Enciclopédia de Marcos 6:1-56

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

mc 6: 1

Versão Versículo
ARA Tendo Jesus partido dali, foi para a sua terra, e os seus discípulos o acompanharam.
ARC E PARTINDO dali, chegou à sua pátria, e os seus discípulos o seguiram.
TB Tendo Jesus saído dali, foi para a sua terra, e seus discípulos acompanharam-no.
BGB Καὶ ἐξῆλθεν ἐκεῖθεν, καὶ ⸀ἔρχεται εἰς τὴν πατρίδα αὐτοῦ, καὶ ἀκολουθοῦσιν αὐτῷ οἱ μαθηταὶ αὐτοῦ.
HD Após sair dali, vem para sua pátria , e os seus discípulos o seguem.
BKJ E ele saindo dali, chegou à sua própria terra, e os seus discípulos o seguiram.
LTT E Ele (Jesus) partiu dali (Cafarnaum) e chegou até- dentro da Sua própria cidade- paterna (Nazaré), e O seguem os Seus discípulos.
BJ2 Saindo dali, foi para a sua pátria e os seus discípulos o seguiram.
VULG Et egressus inde, abiit in patriam suam : et sequebantur eum discipuli sui :

mc 6: 2

Versão Versículo
ARA Chegando o sábado, passou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: Donde vêm a este estas coisas? Que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais maravilhas por suas mãos?
ARC E, chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se admiravam, dizendo: Donde lhe vêm estas coisas? e que sabedoria é esta que lhe foi dada? e como se fazem tais maravilhas por suas mãos?
TB Chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ao ouvi-lo, se admiravam, dizendo: Donde lhe vêm essas coisas e que sabedoria é esta que lhe é dada? Que significam tais milagres operados pela sua mão?
BGB καὶ γενομένου σαββάτου ἤρξατο ⸂διδάσκειν ἐν τῇ συναγωγῇ⸃· καὶ ⸀οἱ πολλοὶ ἀκούοντες ἐξεπλήσσοντο λέγοντες· Πόθεν τούτῳ ταῦτα, καὶ τίς ἡ σοφία ἡ δοθεῖσα ⸀τούτῳ, καὶ ⸀αἱ δυνάμεις τοιαῦται διὰ τῶν χειρῶν αὐτοῦ ⸀γινόμεναι;
HD Vindo o sábado, começou a ensinar na sinagoga deles; e muitos, ouvindo, maravilhavam-se, dizendo: De onde lhe vêm essas {coisas}? Que sabedoria lhe foi dada? E tais prodígios acontecendo através das suas mãos?
BKJ E, chegando o dia do shabat, ele começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ao ouvi-lo, se admiravam, dizendo: De onde lhe vem estas coisas? E que sabedoria é esta que lhe é dada, e como estas poderosas obras são feitas por suas mãos?
LTT E, havendo chegado o sábado, Ele começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-O, se admiravam, dizendo: "De onde vêm a Este Varão estas coisas? E que sabedoria é esta que Lhe foi dada, que mesmo obras- de- poder (de Deus) de- tal- espécie são feitas por- operação- de as Suas mãos?
BJ2 Vindo o sábado, começou Ele a ensinar na sinagoga e numerosos ouvintes ficavam maravilhados, dizendo: De onde lhe vem tudo isto? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais milagres por sua mãos?
VULG et facto sabbato cœpit in synagoga docere : et multi audientes admirabantur in doctrina ejus, dicentes : Unde huic hæc omnia ? et quæ est sapientia, quæ data est illi, et virtutes tales, quæ per manus ejus efficiuntur ?

mc 6: 3

Versão Versículo
ARA Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão? E não vivem aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se nele.
ARC Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? e não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele.
TB Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? E suas irmãs não estão aqui entre nós? Ele lhes servia de pedra de tropeço.
BGB οὐχ οὗτός ἐστιν ὁ τέκτων, ὁ υἱὸς ⸀τῆς Μαρίας ⸂καὶ ἀδελφὸς⸃ Ἰακώβου καὶ ⸀Ἰωσῆτος καὶ Ἰούδα καὶ Σίμωνος; καὶ οὐκ εἰσὶν αἱ ἀδελφαὶ αὐτοῦ ὧδε πρὸς ἡμᾶς; καὶ ἐσκανδαλίζοντο ἐν αὐτῷ.
HD Não é este o carpinteiro, o filho de Maria, e os irmãos, Tiago, José, Judas e Simão? E suas irmãs não estão aqui junto de nós? E se escandalizavam nele.
BKJ Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele.
LTT Não é Este Varão o carpinteiro, o filho de Maria, e irmão de Jacobo, e de José, e de Judas, e de Simão? E não estão as Suas irmãs aqui conosco?" E nEle eram feitos- tropeçar- e- cair- em- armadilha.
BJ2 Não é este o carpinteiro,[o] o filho de Maria, irmão de Tiago, Joset,[p] Judas e Simão? E as suas irmãs não estão aqui entre nós? E escandalizavam-se dEle.
VULG Nonne hic est faber, filius Mariæ, frater Jacobi, et Joseph, et Judæ, et Simonis ? nonne et sorores ejus hic nobiscum sunt ? Et scandalizabantur in illo.

mc 6: 4

Versão Versículo
ARA Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa.
ARC E Jesus lhes dizia: Não há profeta sem honra senão na sua pátria, entre os seus parentes, e na sua casa.
TB Jesus lhes disse: Um profeta não deixa de receber honra senão na sua terra, entre os seus parentes e na sua casa.
BGB ⸂καὶ ἔλεγεν⸃ αὐτοῖς ὁ Ἰησοῦς ὅτι Οὐκ ἔστιν προφήτης ἄτιμος εἰ μὴ ἐν τῇ πατρίδι αὐτοῦ καὶ ἐν τοῖς ⸂συγγενεῦσιν αὐτοῦ⸃ καὶ ἐν τῇ οἰκίᾳ αὐτοῦ.
HD Dizia-lhes Jesus: Não há profeta sem honra, a não ser em sua pátria, entre os seus parentes e na sua casa.
BKJ Mas Jesus lhes dizia: O profeta não está sem honra, exceto na sua própria terra, e entre os seus próprios parentes, e na sua própria casa.
LTT Dizia- lhes, porém, Jesus: "Não está um profeta sem honra exceto na sua própria cidade- paterna, e entre os seus próprios parentes, e na sua própria casa- família."
BJ2 E Jesus lhes dizia: Um profeta só é desprezado em sua pátria, em sua parentela e em sua casa.
VULG Et dicebat illis Jesus : Quia non est propheta sine honore nisi in patria sua, et in domo sua, et in cognatione sua.

mc 6: 5

Versão Versículo
ARA Não pôde fazer ali nenhum milagre, senão curar uns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos.
ARC E não podia fazer ali obras maravilhosas; somente curou alguns poucos enfermos, impondo-lhes as mãos.
TB Não podia fazer ali nenhum milagre, a não ser que pôs as mãos sobre alguns enfermos e os curou.
BGB καὶ οὐκ ἐδύνατο ἐκεῖ ⸂ποιῆσαι οὐδεμίαν δύναμιν⸃, εἰ μὴ ὀλίγοις ἀρρώστοις ἐπιθεὶς τὰς χεῖρας ἐθεράπευσεν·
HD E não podia realizar ali nenhum prodígio , a não ser uns poucos enfermos que curou, impondo-lhes as mãos.
BKJ E ele não podia fazer ali nenhuma obra poderosa, salvo impor suas mãos sobre poucas pessoas enfermas, curando-as.
LTT E Ele não podia ① ali alguma obra- de- poder (de Deus) fazer, exceto que, sobre alguns poucos enfermos havendo posto as Suas mãos, os curou (a todos).
BJ2 E não podia realizar ali nenhum milagre, a não ser algumas curas de enfermos, impondo-lhes as mão.
VULG Et non poterat ibi virtutem ullam facere, nisi paucos infirmos impositis manibus curavit :

mc 6: 6

Versão Versículo
ARA Admirou-se da incredulidade deles. Contudo, percorria as aldeias circunvizinhas, a ensinar.
ARC E estava admirado da incredulidade deles. E percorreu as aldeias vizinhas, ensinando.
TB E admirou-se por causa da incredulidade do povo.
BGB καὶ ⸀ἐθαύμαζεν διὰ τὴν ἀπιστίαν αὐτῶν. Καὶ περιῆγεν τὰς κώμας κύκλῳ διδάσκων.
HD E admirava-se por causa da falta de fé deles. E percorria as aldeias ao redor , ensinando.
BKJ E admirou-se da descrença deles. E ele percorreu as aldeias vizinhas, ensinando.
LTT E Ele admirava-Se por causa da incredulidade deles. E percorria a vizinhança- ao- redor das aldeias (andando- em- circunferência), ensinando.
BJ2 E admirou-se da incredulidade deles. E Ele percorria os povoados circunvizinhos, ensinando.
VULG et mirabatur propter incredulitatem eorum, et circuibat castella in circuitu docens.

mc 6: 7

Versão Versículo
ARA Chamou Jesus os doze e passou a enviá-los de dois a dois, dando-lhes autoridade sobre os espíritos imundos.
ARC Chamou a si os doze, e começou a enviá-los a dois e dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos;
TB Jesus chamou os doze, e começou a enviá-los dois a dois, e deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos;
BGB καὶ προσκαλεῖται τοὺς δώδεκα, καὶ ἤρξατο αὐτοὺς ἀποστέλλειν δύο δύο, καὶ ἐδίδου αὐτοῖς ἐξουσίαν τῶν πνευμάτων τῶν ἀκαθάρτων,
HD Convocou os doze, e começou a enviá-los dois a dois; deu-lhes autoridade {sobre} espíritos impuros,
BKJ E ele chamou a si os doze, e começou a enviá-los de dois em dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos;
LTT E chama a Si os doze (apóstolos), e começou a enviá-los a dois e dois, e lhes dava autoridade sobre os espíritos imundos;
BJ2 Chamou a si os Doze e começou a enviá-los dois a dois. E deu-lhe autoridade sobre os espíritos impuros.
VULG Et vocavit duodecim : et cœpit eos mittere binos, et dabat illis potestatem spirituum immundorum.

mc 6: 8

Versão Versículo
ARA Ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, exceto um bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro;
ARC E ordenou-lhes que nada tomassem para o caminho, senão somente um bordão; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto;
TB ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, exceto bordão; nem pão, nem alforje, nem dinheiro na bolsa;
BGB καὶ παρήγγειλεν αὐτοῖς ἵνα μηδὲν αἴρωσιν εἰς ὁδὸν εἰ μὴ ῥάβδον μόνον, μὴ ⸂ἄρτον, μὴ πήραν⸃, μὴ εἰς τὴν ζώνην χαλκόν,
HD e prescreveu-lhes que nada levassem para o caminho, exceto um cajado somente; nem pão, nem alforje, nem cobre para os cintos;
BKJ e ordenou-lhes que nada levassem para sua jornada, senão somente um cajado; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no seu cinto;
LTT E lhes ordenou que nada levantassem- e- carregassem (sobre si) para o caminho (exceto um bordão ①, somente): nem bolsa- de- comida, nem pão, nem chalkos ② tomados para dentro do cinto- bolsa;
BJ2 Recomendou-lhes que nada levasse para o caminho, a não ser um cajado apenas;[q] nem pão, nem alforje, nem dinheiro no cinto.
VULG Et præcepit eis ne quid tollerent in via, nisi virgam tantum : non peram, non panem, neque in zona æs,

mc 6: 9

Versão Versículo
ARA que fossem calçados de sandálias e não usassem duas túnicas.
ARC Mas que calçassem alparcas, e que não vestissem duas túnicas.
TB mas que fossem calçados de sandálias e que não vestissem duas túnicas.
BGB ἀλλὰ ὑποδεδεμένους σανδάλια, καὶ μὴ ⸀ἐνδύσησθε δύο χιτῶνας.
HD mas, calçando sandálias, não vestissem duas túnicas.
BKJ mas que fossem calçados com sandálias, e que não vestissem duas túnicas.
LTT Mas tendo eles sido calçados com sandálias ①; e não vestirem duas ② túnicas (sobre si).
BJ2 Mas que andassem calçados com sandálias e não levassem dias túnicas.
VULG sed calceatos sandaliis, et ne induerentur duabus tunicis.

mc 6: 10

Versão Versículo
ARA E recomendou-lhes: Quando entrardes nalguma casa, permanecei aí até vos retirardes do lugar.
ARC E dizia-lhes: Na casa em que entrardes, ficai nela até partirdes de ali.
TB Disse mais: Em qualquer casa onde entrardes, hospedai-vos aí até que vos retireis.
BGB καὶ ἔλεγεν αὐτοῖς· Ὅπου ⸀ἐὰν εἰσέλθητε εἰς οἰκίαν, ἐκεῖ μένετε ἕως ἂν ἐξέλθητε ἐκεῖθεν.
HD Dizia-lhes: Onde entrardes, em uma casa, ali permanecei até sairdes dali.
BKJ E ele dizia-lhes: Onde quer que entrardes numa casa, permanecei até partir daquele lugar.
LTT E Ele lhes dizia: "Em qualquer localidade em que entrardes para uma casa, ali (na casa) permanecei até que saiais dali (da localidade).
BJ2 E dizia-lhes: onde quer que entreis numa casa, nela permanecei até vos retirardes do lugar.
VULG Et dicebat eis : Quocumque introieritis in domum, illic manete donec exeatis inde :

mc 6: 11

Versão Versículo
ARA Se nalgum lugar não vos receberem nem vos ouvirem, ao sairdes dali, sacudi o pó dos pés, em testemunho contra eles.
ARC E, quando alguns vos não receberem, nem vos ouvirem, saindo dali, sacudi o pó que estiver debaixo dos vossos pés, em testemunho contra eles. Em verdade vos digo que haverá mais tolerância no dia de juízo para Sodoma e Gomorra do que para os daquela cidade.
TB Se algum lugar não vos receber, nem os homens vos ouvirem, saindo dali, sacudi o pó dos vossos pés em testemunho contra eles.
BGB καὶ ⸂ὃς ἂν τόπος μὴ δέξηται⸃ ὑμᾶς μηδὲ ἀκούσωσιν ὑμῶν, ἐκπορευόμενοι ἐκεῖθεν ἐκτινάξατε τὸν χοῦν τὸν ὑποκάτω τῶν ποδῶν ὑμῶν εἰς μαρτύριον ⸀αὐτοῖς.
HD E o lugar que não vos receber, e {onde} não vos ouvirem; saindo dali, sacudi o pó debaixo dos vossos pés, em testemunho contra eles.
BKJ E aqueles que não vos receberem, nem vos ouvirem, saindo dali, sacudi o pó que estiver debaixo dos vossos pés, em testemunho contra eles. Em verdade eu vos digo que haverá mais tolerância para Sodoma e Gomorra no dia do juízo do que para os daquela cidade.
LTT E todos- e- quaisquer- homens que não vos receberem nem vos ouvirem, então, em saindo (vós) dali, sacudi vós para fora o pó- da- terra que estiver (apegado) debaixo dos vossos pés, para testemunho contra eles. Em verdade vos digo: mais tolerável será para Sodoma ou para Gomorra, no Dia do Julgamento, do que para aquela cidade (deles). 519"
BJ2 E se algum lugar não vos receber nem vos quiser ouvir, ao partirdes de lá, sacudi o pó de debaixo dos vosso pés em testemunho contra eles.
VULG et quicumque non receperint vos, nec audierint vos, exeuntes inde, excutite pulverem de pedibus vestris in testimonium illis.

mc 6: 12

Versão Versículo
ARA Então, saindo eles, pregavam ao povo que se arrependesse;
ARC E, saindo eles, pregavam que se arrependessem.
TB Eles, saindo, pregaram ao povo que se arrependesse;
BGB Καὶ ἐξελθόντες ⸀ἐκήρυξαν ἵνα ⸀μετανοῶσιν,
HD Após saírem, proclamaram que se arrependessem.
BKJ E eles foram, e pregando que os homens se arrependessem.
LTT E, havendo eles (os apóstolos) saído, pregavam que (todas) as pessoas se arrependessem.
BJ2 Partindo, eles pregavam que todos se arrependessem,
VULG Et exeuntes prædicabant ut pœnitentiam agerent :

mc 6: 13

Versão Versículo
ARA expeliam muitos demônios e curavam numerosos enfermos, ungindo-os com óleo.
ARC E expulsavam muitos demônios, e ungiam muitos enfermos com óleo, e os curavam.
TB expeliam muitos demônios, ungiam com óleo a muitos enfermos e os curavam.
BGB καὶ δαιμόνια πολλὰ ἐξέβαλλον, καὶ ἤλειφον ἐλαίῳ πολλοὺς ἀρρώστους καὶ ἐθεράπευον.
HD Expulsavam muitos daimones , ungiam com óleo {de oliva} muitos enfermos , e os curava.
BKJ E eles expulsavam muitos demônios, e ungiam com óleo muitos que eram enfermos, e os curavam.
LTT E muitos demônios expulsavam, e untavam com óleo muitos enfermos, e os curavam.
BJ2 E expulsavam demônios, e curavam muitos enfermos, ungindo-os com óleo.
VULG et dæmonia multa ejiciebant, et ungebant oleo multos ægros, et sanabant.

mc 6: 14

Versão Versículo
ARA Chegou isto aos ouvidos do rei Herodes, porque o nome de Jesus já se tornara notório; e alguns diziam: João Batista ressuscitou dentre os mortos, e, por isso, nele operam forças miraculosas.
ARC E ouviu isto o rei Herodes (porque o nome de Jesus se tornara notório), e disse: João, o que batizava, ressuscitou dos mortos, e por isso estas maravilhas operam nele.
TB O rei Herodes soube disso (porque o nome de Jesus já se tornara conhecido), e alguns diziam: É João Batista que tem ressuscitado dentre os mortos; por isso, virtudes sobrenaturais nele operam.
BGB Καὶ ἤκουσεν ὁ βασιλεὺς Ἡρῴδης, φανερὸν γὰρ ἐγένετο τὸ ὄνομα αὐτοῦ, καὶ ⸀ἔλεγον ὅτι Ἰωάννης ὁ βαπτίζων ⸂ἐγήγερται ἐκ νεκρῶν⸃, καὶ διὰ τοῦτο ἐνεργοῦσιν αἱ δυνάμεις ἐν αὐτῷ·
HD O Rei Herodes ouviu {isso}, pois o nome dele se tornou público; e dizia: João Batista se levantou dos mortos e, por isso, os poderes operam nele.
BKJ E o rei Herodes ouviu falar dele (pois seu nome foi propagado amplamente) e disse: João, o Batista, foi ressuscitado dentre os mortos, e por isso estas maravilhas operam nele.
LTT E ouviu o rei Herodes (Antipas) concernente a Ele (Jesus) (porque largamente notório se tornou o nome dEle (Jesus)), e disse ele 520 que: "João (aquele que estava submergindo), para- fora- de- entre os mortos foi ressuscitado, e, por causa disso, nEle (em Jesus) efetivamente- operam estas obras- de- poder (de Deus). 521"
BJ2 E o rei Herodes ouviu falar dEle. Com efeito, seu nome se tornara célebre, e diziam:[r] João Batista foi ressuscitado dos mortos, e por isso os poderes operam através dele.
VULG Et audivit rex Herodes (manifestum enim factum est nomen ejus), et dicebat : Quia Joannes Baptista resurrexit a mortuis : et propterea virtutes operantur in illo.

mc 6: 15

Versão Versículo
ARA Outros diziam: É Elias; ainda outros: É profeta como um dos profetas.
ARC Outros diziam: É Elias. E diziam outros: É um profeta, ou como um dos profetas.
TB Outros diziam: É Elias; outros ainda: É profeta como um dos profetas.
BGB ἄλλοι ⸀δὲ ἔλεγον ὅτι Ἠλίας ἐστίν· ἄλλοι δὲ ἔλεγον ὅτι ⸀προφήτης ὡς εἷς τῶν προφητῶν.
HD Outros diziam: É Elias. Outros diziam: {É} Profeta como um dos Profetas.
BKJ Outros diziam: Este é Elias. E outros diziam: Este é um profeta, ou como um dos profetas.
LTT Outros diziam: "Elias Ele é." E diziam outros: "Um (outro) profeta Ele é, ou como um dos profetas."
BJ2 Já outros diziam: É Elias. E outros ainda: É um profeta como um dos profetas.
VULG Alii autem dicebant : Quia Elias est ; alii vero dicebant : Quia propheta est, quasi unus ex prophetis.

mc 6: 16

Versão Versículo
ARA Herodes, porém, ouvindo isto, disse: É João, a quem eu mandei decapitar, que ressurgiu.
ARC Herodes, porém, ouvindo isto, disse: Este é João, que mandei degolar; ressuscitou dos mortos.
TB Mas Herodes, ouvindo isso, dizia: É João, a quem eu mandei degolar e que ressurgiu.
BGB ἀκούσας δὲ ⸀ὁ Ἡρῴδης ⸀ἔλεγεν· Ὃν ἐγὼ ἀπεκεφάλισα Ἰωάννην, οὗτος ⸀ἠγέρθη.
HD Ouvindo {isso}, Herodes dizia: João, o que eu decapitei; esse ressuscitou.
BKJ Mas Herodes ouvindo isso, dizia: Este é João, a quem eu decapitei; ele está ressuscitado dentre os mortos.
LTT Mas, havendo Herodes ouvido isto, disse: "Aquele a quem eu degolei 522, João, este (João) é Ele (Jesus). Ele (João) foi ressuscitado para- fora- de- entre os mortos. 523"
BJ2 Herodes, ouvindo essas coisas, dizia: João, que eu mandei decapitar, foi ressuscitado.
VULG Quo audito Herodes ait : Quem ego decollavi Joannem, hic a mortuis resurrexit.

mc 6: 17

Versão Versículo
ARA Porque o mesmo Herodes, por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe (porquanto Herodes se casara com ela), mandara prender a João e atá-lo no cárcere.
ARC Porquanto o mesmo Herodes mandara prender a João, e encerrá-lo manietado no cárcere, por causa de Herodias, mulher de Filipe, seu irmão, porquanto tinha casado com ela.
TB Pois o próprio Herodes mandara prender a João e acorrentá-lo no cárcere por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe (Herodes se havia casado com ela);
BGB Αὐτὸς γὰρ ὁ Ἡρῴδης ἀποστείλας ἐκράτησεν τὸν Ἰωάννην καὶ ἔδησεν αὐτὸν ἐν φυλακῇ διὰ Ἡρῳδιάδα τὴν γυναῖκα Φιλίππου τοῦ ἀδελφοῦ αὐτοῦ, ὅτι αὐτὴν ἐγάμησεν·
HD Pois o próprio Herodes mandara prender João, e o amarrou na prisão, por causa de Herodias, mulher de Filipe, seu irmão, que casou-se com ela.
BKJ Pois o próprio Herodes mandara prender a João, e o confinou na prisão, por causa de Herodias, esposa de seu irmão Filipe; porque ele havia se casado com ela.
LTT Porquanto ele mesmo, Herodes, havendo enviado (emissários), prendera a João e o acorrentara dentro do cárcere, por causa de Herodias (a esposa de Filipe, o irmão dele), porquanto com ela ele (Herodes). casou
BJ2 Herodes, com efeito, mandara prender João e acorrentá-lo no cárcere, por causa de Herodíades, a mulher de seu irmão Felipe, pois ele a desposara
VULG Ipse enim Herodes misit, ac tenuit Joannem, et vinxit eum in carcere propter Herodiadem uxorem Philippi fratris sui, quia duxerat eam.

mc 6: 18

Versão Versículo
ARA Pois João lhe dizia: Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão.
ARC Pois João dizia a Herodes: Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão.
TB porque João lhe dizia: Não te é lícito ter a mulher de teu irmão.
BGB ἔλεγεν γὰρ ὁ Ἰωάννης τῷ Ἡρῴδῃ ὅτι Οὐκ ἔξεστίν σοι ἔχειν τὴν γυναῖκα τοῦ ἀδελφοῦ σου.
HD Pois João dizia a Herodes: Não te é lícito possuir a mulher do teu irmão.
BKJ Pois João dizia a Herodes: Não te é lícito possuir a esposa de teu irmão.
LTT Pois dizia João a Herodes: "Não te é lícito possuir a esposa do teu irmão. ①"
BJ2 e, na ocasião, João dissera a Herodes: Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão.
VULG Dicebat enim Joannes Herodi : Non licet tibi habere uxorem fratris tui.

mc 6: 19

Versão Versículo
ARA E Herodias o odiava, querendo matá-lo, e não podia.
ARC E Herodias o espiava, e queria matá-lo, mas não podia;
TB Herodias o odiava e queria matá-lo, mas não podia;
BGB ἡ δὲ Ἡρῳδιὰς ἐνεῖχεν αὐτῷ καὶ ἤθελεν αὐτὸν ἀποκτεῖναι, καὶ οὐκ ἠδύνατο·
HD Herodias guardava {ódio/rancor} por ele; queria matá-lo, e não podia.
BKJ Por isso, Herodias tinha uma desavença contra ele, e queria matá-lo, mas ela não podia;
LTT E Herodias mantinha- ódio- interno contra ele, e desejava matá-lo, mas não podia (fazê-lo),
BJ2 Herodíades então se, contra ele e queria matá-lo, mas não podia,
VULG Herodias autem insidiabatur illi : et volebat occidere eum, nec poterat.

mc 6: 20

Versão Versículo
ARA Porque Herodes temia a João, sabendo que era homem justo e santo, e o tinha em segurança. E, quando o ouvia, ficava perplexo, escutando-o de boa mente.
ARC Porque Herodes temia a João, sabendo que era varão justo e santo; e guardava-o com segurança, e fazia muitas coisas, atendendo-o, e de boa vontade o ouvia.
TB porque Herodes temia a João, sabendo que era homem reto e santo, e o retinha em segurança. Ao ouvi-lo, ficava muito perplexo e o escutava de boa vontade.
BGB ὁ γὰρ Ἡρῴδης ἐφοβεῖτο τὸν Ἰωάννην, εἰδὼς αὐτὸν ἄνδρα δίκαιον καὶ ἅγιον, καὶ συνετήρει αὐτόν, καὶ ἀκούσας αὐτοῦ πολλὰ ⸀ἠπόρει, καὶ ἡδέως αὐτοῦ ἤκουεν.
HD Pois Herodes temia João, sabendo {ser} ele um homem justo e santo, e o protegia; Quando o ouvia, ficava em dúvida {sobre} muitas coisas; e o ouvia com agrado.
BKJ porque Herodes temia a João, sabendo que ele era um homem justo e santo; e o observava; e ao ouvi-lo, ele fazia muitas coisas, e o ouvia de boa vontade.
LTT Porque Herodes temia a João (tendo-o sabido ser varão justo e santo) e o observava # e, havendo-o ouvido, lhe fazia (atendendo-o) 524 muitas coisas, e de boa mente o ouvia.
BJ2 Pois Herodes tinha medo de João e, sabendo que ele era um homem justo e santo, o protegia. E quando o ouvia, ficava muito confuso[s] e o escutava com prazer.
VULG Herodes enim metuebat Joannem, sciens eum virum justum et sanctum : et custodiebat eum, et audito eo multa faciebat, et libenter eum audiebat.

mc 6: 21

Versão Versículo
ARA E, chegando um dia favorável, em que Herodes no seu aniversário natalício dera um banquete aos seus dignitários, aos oficiais militares e aos principais da Galileia,
ARC E, chegando uma ocasião favorável em que Herodes, no dia dos seus anos, dava uma ceia aos grandes, e tribunos, e príncipes da Galileia.
TB Oferecendo-se uma ocasião favorável, quando Herodes, no seu aniversário natalício, deu um banquete aos seus dignitários, aos oficiais militares e aos principais da Galileia,
BGB Καὶ γενομένης ἡμέρας εὐκαίρου ὅτε Ἡρῴδης τοῖς γενεσίοις αὐτοῦ δεῖπνον ⸀ἐποίησεν τοῖς μεγιστᾶσιν αὐτοῦ καὶ τοῖς χιλιάρχοις καὶ τοῖς πρώτοις τῆς Γαλιλαίας,
HD Ao chegar um dia oportuno, quando Herodes, por ocasião do seu aniversário, fez um banquete {homens} proeminentes, aos quiliarcas da Galileia.
BKJ E, chegando um dia oportuno, quando Herodes em seu aniversário fez um jantar aos seus senhores, altos capitães, e chefes da Galileia;
LTT E, havendo chegado um dia oportuno quando Herodes, no seu aniversário de nascimento, uma ceia fez para os seus grandes- homens, e para os seus comandantes- de- milhares, e para os príncipes da Galileia;
BJ2 Ora, chegando um dia propício: Herodes. Por ocasião do seu aniversário, ofereceu um banquete aos seus magnatas, aos oficiais e às grandes personalidades da Galiléia.
VULG Et cum dies opportunus accidisset, Herodes natalis sui cœnam fecit principibus, et tribunis, et primis Galilææ :

mc 6: 22

Versão Versículo
ARA entrou a filha de Herodias e, dançando, agradou a Herodes e aos seus convivas. Então, disse o rei à jovem: Pede-me o que quiseres, e eu to darei.
ARC Entrou a filha da mesma Herodias, e dançou, e agradou a Herodes e aos que estavam com ele à mesa; disse então o rei à menina: Pede-me o que quiseres, e eu to darei.
TB a filha da própria Herodias, tendo entrado, dançou e agradou a Herodes e aos seus convivas. O rei disse à moça: Pede-me o que quiseres, e eu to darei;
BGB καὶ εἰσελθούσης τῆς θυγατρὸς ⸂αὐτῆς τῆς⸃ Ἡρῳδιάδος καὶ ὀρχησαμένης ⸂καὶ ἀρεσάσης⸃ τῷ Ἡρῴδῃ καὶ τοῖς συνανακειμένοις, ⸂εἶπεν ὁ βασιλεὺς⸃ τῷ κορασίῳ· Αἴτησόν με ὃ ἐὰν θέλῃς, καὶ δώσω σοι·
HD Quando entrou a filha de Herodias, dançando, e agradou a Herodes e aos comensais , o Rei disse à mocinha: Pede-me o que quiseres, e eu te darei.
BKJ e entrando a filha de Herodias, e dançando, e agradando a Herodes, e aos que estavam sentados com ele, o rei disse à donzela: Pede-me o que quiseres, e eu te darei.
LTT E, havendo entrado a filha da mesma Herodias 525, e havendo dançado, e havendo agradado a Herodes e aos que estavam reclinando- à- mesa com ele, disse o rei à moça: "Pede-me toda- e- qualquer- coisa que queiras, e isto eu te darei."
BJ2 E a filha de Herodíades entrou e dançou. E agradou a Herodes e aos convivas. Então o rei disse, à moça: Pede-me o que bem quiseres, e te darei.
VULG cumque introisset filia ipsius Herodiadis, et saltasset, et placuisset Herodi, simulque recumbentibus, rex ait puellæ : Pete a me quod vis, et dabo tibi :

mc 6: 23

Versão Versículo
ARA E jurou-lhe: Se pedires mesmo que seja a metade do meu reino, eu ta darei.
ARC E jurou-lhe, dizendo: Tudo o que me pedires te darei, até metade do meu reino.
TB e jurou-lhe: Se me pedires ainda mesmo a metade do meu reino, eu ta darei.
BGB καὶ ὤμοσεν ⸀αὐτῇ· ⸂Ὅ τι⸃ ἐάν με αἰτήσῃς δώσω σοι ἕως ἡμίσους τῆς βασιλείας μου.
HD E jurou-lhe: O que me pedires te darei, até a metade do meu reino.
BKJ E jurou-lhe, dizendo: Tudo o que me pedires eu te darei, até a metade do meu reino.
LTT E ele lhe jurou: "Tudo o que me pedires eu te darei, até mesmo a metade do meu reino."
BJ2 E fez um juramento: Qualquer coisa que me pedires eu te darei, até a metade do meu reino!
VULG et juravit illi : Quia quidquid petieris dabo tibi, licet dimidium regni mei.

mc 6: 24

Versão Versículo
ARA Saindo ela, perguntou à sua mãe: Que pedirei? Esta respondeu: A cabeça de João Batista.
ARC E, saindo ela, perguntou à sua mãe: Que pedirei? E ela disse: A cabeça de João Batista.
TB Ela saiu e perguntou a sua mãe: Que pedirei? Esta respondeu: A cabeça de João Batista.
BGB ⸀καὶ ἐξελθοῦσα εἶπεν τῇ μητρὶ αὐτῆς· Τί ⸀αἰτήσωμαι; ἡ δὲ εἶπεν· Τὴν κεφαλὴν Ἰωάννου τοῦ ⸀βαπτίζοντος.
HD Depois de sair, ela disse à sua mãe: Que pedirei? Ela disse: A cabeça de João Batista.
BKJ E, saindo ela, disse à sua mãe: O que eu pedirei? E ela disse: A cabeça de João, o Batista.
LTT E, havendo ela saído, disse à sua mãe: "Que pedirei?" E ela disse: "A cabeça de João, o submersor."
BJ2 Ela saiu e perguntou à mãe: O que é que eu peço? e ela respondeu: A cabeça de João Batista.
VULG Quæ cum exisset, dixit matri suæ : Quid petam ? At illa dixit : Caput Joannis Baptistæ.

mc 6: 25

Versão Versículo
ARA No mesmo instante, voltando apressadamente para junto do rei, disse: Quero que, sem demora, me dês num prato a cabeça de João Batista.
ARC E, entrando logo apressadamente, pediu ao rei, dizendo: Quero que imediatamente me dês num prato a cabeça de João Batista.
TB No mesmo instante, voltando apressadamente para o rei, disse: Quero que, sem demora, me dês num prato a cabeça de João Batista.
BGB καὶ εἰσελθοῦσα ⸀εὐθὺς μετὰ σπουδῆς πρὸς τὸν βασιλέα ᾐτήσατο λέγουσα· Θέλω ἵνα ⸂ἐξαυτῆς δῷς μοι⸃ ἐπὶ πίνακι τὴν κεφαλὴν Ἰωάννου τοῦ βαπτιστοῦ.
HD Dirigindo-se imediatamente, com pressa, para o Rei, pediu, dizendo: Quero que, sem demora, me dês sobre um prato a cabeça de João Batista.
BKJ E ela veio imediatamente para junto do rei, e pediu, dizendo: Eu quero que tu me dês em um prato a cabeça de João, o Batista.
LTT E (a filha de Herodias), imediatamente havendo entrado até ao rei com pressa, pediu, dizendo: "Quero que me dês imediatamente, sobre um prato, a cabeça de João, o submersor."
BJ2 Voltando logo, apressadamente, à presença do rei, fez o pedido: Quero que, agora mesmo, me dês num prato a cabeça de João Batista.
VULG Cumque introisset statim cum festinatione ad regem, petivit dicens : Volo ut protinus des mihi in disco caput Joannis Baptistæ.

mc 6: 26

Versão Versículo
ARA Entristeceu-se profundamente o rei; mas, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, não lha quis negar.
ARC E o rei entristeceu-se muito; todavia, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, não lha quis negar.
TB O rei, embora muito triste, contudo, por causa do juramento e também dos convivas, não lha quis recusar.
BGB καὶ περίλυπος γενόμενος ὁ βασιλεὺς διὰ τοὺς ὅρκους καὶ τοὺς ⸀ἀνακειμένους οὐκ ἠθέλησεν ⸂ἀθετῆσαι αὐτήν⸃·
HD Entristecendo-se muito, o Rei não quis anular a própria {promessa}, por causa dos juramentos e dos convivas.
BKJ E o rei entristeceu-se muito; todavia, por causa do juramento e dos que estavam sentados com ele, não quis deixar de atendê-la.
LTT E o rei, mesmo havendo-se tornado muito pesaroso, todavia, por causa dos seus juramentos e por causa daqueles estando- assentados- à- mesa com ele, não a quis rejeitar.
BJ2 O rei ficou profundamente triste. Mas, por causa do juramento que fizera e dos convivas, não quis deixar de atendê-la.
VULG Et contristatus est rex : propter jusjurandum, et propter simul discumbentes, noluit eam contristare :

mc 6: 27

Versão Versículo
ARA E, enviando logo o executor, mandou que lhe trouxessem a cabeça de João. Ele foi, e o decapitou no cárcere,
ARC E, enviando logo o rei o executor, mandou que lhe trouxessem ali a cabeça de João. E ele foi, e degolou-o na prisão.
TB Imediatamente, o rei enviou um soldado da sua guarda com a ordem de trazer a cabeça de João. O soldado foi degolá-lo no cárcere,
BGB καὶ ⸀εὐθὺς ἀποστείλας ὁ βασιλεὺς σπεκουλάτορα ἐπέταξεν ⸀ἐνέγκαι τὴν κεφαλὴν αὐτοῦ. ⸀καὶ ἀπελθὼν ἀπεκεφάλισεν αὐτὸν ἐν τῇ φυλακῇ
HD E imediatamente o Rei, enviando um guarda-executor , ordenou trazer a cabeça de João. Saindo {o guarda}, decapitou-o na prisão.
BKJ E imediatamente o rei enviou um carrasco, e ordenou que a cabeça dele fosse trazida; e ele foi, e o decapitou na prisão;
LTT E o rei, imediatamente havendo enviado o executor, lhe ordenou ser trazida a cabeça dele (João). E ele (o executor), havendo ido, degolou a ele (a João) na prisão;
BJ2 E imediatamente o rei enviou um executor, com ordens de trazer a cabeça de João.
VULG sed misso spiculatore præcepit afferri caput ejus in disco. Et decollavit eum in carcere,

mc 6: 28

Versão Versículo
ARA e, trazendo a cabeça num prato, a entregou à jovem, e esta, por sua vez, a sua mãe.
ARC E trouxe a cabeça num prato, e deu-a à menina, e a menina a deu à sua mãe.
TB trouxe a cabeça num prato e a deu à moça; e a moça a deu à sua mãe.
BGB καὶ ἤνεγκεν τὴν κεφαλὴν αὐτοῦ ἐπὶ πίνακι καὶ ἔδωκεν αὐτὴν τῷ κορασίῳ, καὶ τὸ κοράσιον ἔδωκεν αὐτὴν τῇ μητρὶ αὐτῆς.
HD E trouxe a cabeça dele sobre um prato, deu-a à mocinha, e a mocinha deu-a à sua mãe.
BKJ e trouxe sua cabeça em um prato, e entregou à donzela; e a donzela a deu à sua mãe.
LTT E trouxe a cabeça dele sobre um prato, e a deu à moça, e a moça a deu à sua mãe.
BJ2 E saindo, ele o decapitou na prisão. E trouxe a sua cabeça num prato. Deu-a à moça, e esta a entregou a sua mãe.
VULG et attulit caput ejus in disco : et dedit illud puellæ, et puella dedit matri suæ.

mc 6: 29

Versão Versículo
ARA Os discípulos de João, logo que souberam disto, vieram, levaram-lhe o corpo e o depositaram no túmulo.
ARC E os seus discípulos, tendo ouvido isto, foram, tomaram o seu corpo, e o puseram num sepulcro.
TB Sabendo disso, vieram os seus discípulos, levaram-lhe o corpo e depositaram-no em um túmulo.
BGB καὶ ἀκούσαντες οἱ μαθηταὶ αὐτοῦ ἦλθον καὶ ἦραν τὸ πτῶμα αὐτοῦ καὶ ἔθηκαν αὐτὸ ἐν μνημείῳ.
HD Depois de ouvirem {isso}, os discípulos dele vieram, levaram o seu corpo e o colocaram em um sepulcro.
BKJ E, quando seus discípulos ouviram isso, foram, tomaram o seu corpo, e o puseram no sepulcro.
LTT E os discípulos dele (João), havendo ouvido isto, vieram, e levantaram- e- carregaram o seu corpo- morto, e o puseram dentro de um sepulcro.
BJ2 Os discípulos de João souberam disso, foram lá, pegaram o corpo e o colocaram num túmulo.
VULG Quo audito, discipuli ejus venerunt, et tulerunt corpus ejus : et posuerunt illud in monumento.

mc 6: 30

Versão Versículo
ARA Voltaram os apóstolos à presença de Jesus e lhe relataram tudo quanto haviam feito e ensinado.
ARC E os apóstolos ajuntaram-se a Jesus, e contaram-lhe tudo, tanto o que tinham feito como o que tinham ensinado.
TB Reunindo-se os apóstolos com Jesus, contaram-lhe tudo quanto haviam feito e ensinado.
BGB Καὶ συνάγονται οἱ ἀπόστολοι πρὸς τὸν Ἰησοῦν, καὶ ἀπήγγειλαν αὐτῷ ⸀πάντα ὅσα ἐποίησαν καὶ ὅσα ἐδίδαξαν.
HD Os apóstolos se reuniram junto a Jesus, e relataram-lhe tudo quanto fizeram e ensinaram.
BKJ E os apóstolos reuniram-se com Jesus, e contaram-lhe todas estas coisas, tanto o que tinham feito como o que eles tinham ensinado.
LTT E os apóstolos são ajuntados (de volta) até Jesus, e lhe contaram todas as coisas, tanto o que eles fizeram como o que ensinaram.
BJ2 Os apóstolos reuniram-se a Jesus e contaram-lhe tudo o que tinham feito e ensinado.
VULG Et convenientes Apostoli ad Jesum, renuntiaverunt ei omnia quæ egerant, et docuerant.

mc 6: 31

Versão Versículo
ARA E ele lhes disse: Vinde repousar um pouco, à parte, num lugar deserto; porque eles não tinham tempo nem para comer, visto serem numerosos os que iam e vinham.
ARC E ele disse-lhes: Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco. Porque havia muitos que iam e vinham, e não tinham tempo para comer.
TB Ele lhes disse: Vinde a um lugar solitário, à parte, e descansai um pouco. Pois eram muitos os que vinham e iam, e nem tinham tempo para comer.
BGB καὶ ⸀λέγει αὐτοῖς· Δεῦτε ὑμεῖς αὐτοὶ κατ’ ἰδίαν εἰς ἔρημον τόπον καὶ ⸀ἀναπαύσασθε ὀλίγον. ἦσαν γὰρ οἱ ἐρχόμενοι καὶ οἱ ὑπάγοντες πολλοί, καὶ οὐδὲ φαγεῖν εὐκαίρουν.
HD Diz-lhes: Vinde vós mesmos para um lugar ermo, em particular, e descansai um pouco! Pois eram muitos os que vinham e saiam, e nem para comer encontravam tempo oportuno.
BKJ E ele disse-lhes: Vinde vós, aqui à parte, para um lugar deserto, e descansai um tempo. Porque havia muitos que iam e vinham, e não tinham tempo nem para comer.
LTT E Ele lhes disse: "Vinde vós, vós mesmos, à parte, para dentro de um lugar deserto, e repousai um pouco." Porque aqueles (outros) que estavam vindo e aqueles (outros) que estavam indo eram muitos, e eles (os apóstolos) nem mesmo para comer tinham tempo conveniente.
BJ2 Ele disse: Vinde vós, sozinhos, a um lugar deserto e descansai um pouco. Com efeito, os que chegavam e os que partiam eram tantos que não tinham tempo nem de comer.
VULG Et ait illis : Venite seorsum in desertum locum, et requiescite pusillum. Erant enim qui veniebant et redibant multi : et nec spatium manducandi habebant.

mc 6: 32

Versão Versículo
ARA Então, foram sós no barco para um lugar solitário.
ARC E foram sós num barco para um lugar deserto.
TB Então, foram sós na barca a um lugar deserto.
BGB καὶ ἀπῆλθον ⸂ἐν τῷ πλοίῳ εἰς ἔρημον τόπον⸃ κατ’ ἰδίαν.
HD E saíram no barco para um lugar ermo, em particular.
BKJ E eles partiram a sós num barco para um lugar deserto.
LTT E eles (Jesus e os apóstolos) partiram (no barco) para dentro de um lugar deserto, à parte.
BJ2 E forma de barco a um lugar deserto, afastado.
VULG Et ascendentes in navim, abierunt in desertum locum seorsum.

mc 6: 33

Versão Versículo
ARA Muitos, porém, os viram partir e, reconhecendo-os, correram para lá, a pé, de todas as cidades, e chegaram antes deles.
ARC E a multidão viu-os partir, e muitos o conheceram; e correram para lá a pé de todas as cidades, e ali chegaram primeiro do que eles, e aproximavam-se dele.
TB Muitos os viram partir e os reconheceram; correram para lá, a pé, de todas as cidades, e ali chegaram primeiro do que eles.
BGB καὶ εἶδον αὐτοὺς ὑπάγοντας καὶ ⸀ἐπέγνωσαν πολλοί, καὶ πεζῇ ἀπὸ πασῶν τῶν πόλεων συνέδραμον ἐκεῖ καὶ προῆλθον ⸀αὐτούς.
HD Eles os viram partindo e reconheceram muitos {deles}; correram juntos para lá, a pé, de todas as cidades, e os precederam.
BKJ E as pessoas os viram partir, e muitos o reconheceram, e para lá correram a pé de todas as cidades, e os ultrapassaram, e aproximavam-se dele.
LTT E os viram partindo os homens- em- multidões, e muitos deles O 526 reconheceram; e juntamente correram para lá, por terra, provenientes- de- junto- de todas as cidades, e os precederam, e juntos vieram até Ele.
BJ2 Muitos, porém, os viram partir e, sabendo disso, de todas as cidades, correram para lá, a pé, e chegaram antes deles.
VULG Et viderunt eos abeuntes, et cognoverunt multi : et pedestres de omnibus civitatibus concurrerunt illuc, et prævenerunt eos.

mc 6: 34

Versão Versículo
ARA Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor. E passou a ensinar-lhes muitas coisas.
ARC E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas.
TB Ao desembarcar, viu Jesus uma grande multidão de homens e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas.
BGB καὶ ἐξελθὼν ⸀εἶδεν πολὺν ὄχλον, καὶ ἐσπλαγχνίσθη ἐπ’ ⸀αὐτοὺς ὅτι ἦσαν ὡς πρόβατα μὴ ἔχοντα ποιμένα, καὶ ἤρξατο διδάσκειν αὐτοὺς πολλά.
HD Depois de sair, ele viu uma turba numerosa e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor, e começou a ensinar-lhes muitas {coisas}.
BKJ E Jesus, ao desembarcar, viu uma grande multidão, e teve compaixão dela, porque eles eram como ovelhas que não têm pastor; e ele começou a ensinar-lhes muitas coisas.
LTT E, havendo saído (do barco), viu Jesus uma grandE multidão- de- homens, e foi movido- de- íntima- e- grande- compaixão sobre eles, porque eram como ovelhas não tendo um pastor; e Ele (Jesus) começou a lhes ensinar muitas coisas. Num 27:17; Ez 34:5
BJ2 Assim que Ele desembarcou, viu uma grande multidão e ficou tomado de compaixão por eles, pois estavam como ovelhas sem pastor. E começou a ensinar-lhes muitas coisas.
VULG Et exiens vidit turbam multam Jesus : et misertus est super eos, quia erant sicut oves non habentes pastorem, et cœpit docere multa.

mc 6: 35

Versão Versículo
ARA Em declinando a tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: É deserto este lugar, e já avançada a hora;
ARC E, como o dia fosse já muito adiantado, os seus discípulos se aproximaram dele, e lhe disseram: O lugar é deserto, e o dia está já muito adiantado;
TB Como a hora fosse já adiantada, chegaram-se a ele seus discípulos, dizendo: Este lugar é deserto, e já é muito tarde;
BGB Καὶ ἤδη ὥρας πολλῆς γενομένης προσελθόντες αὐτῷ οἱ μαθηταὶ αὐτοῦ ⸀ἔλεγον ὅτι Ἔρημός ἐστιν ὁ τόπος, καὶ ἤδη ὥρα πολλή·
HD Ao tornar-se já muito {adiantada} a hora, os seus discípulos, aproximando-se dele, diziam: O lugar é ermo e a hora já {está} muito {adiantada}.
BKJ E, quando o dia já estava muito adiantado, os seus discípulos se aproximaram dele, e lhe disseram: Este lugar é deserto, e o dia está muito adiantado;
LTT E, já sendo uma hora avançada, havendo os Seus discípulos vindo a Ele, Lhe disseram: "Deserto é o lugar, e já é uma hora avançada;
BJ2 Sendo a hora já muito avançada, os discípulos aproximaram-se dEle e disseram: O lugar é deserto e a hora já muito avançada.
VULG Et cum jam hora multa fieret, accesserunt discipuli ejus, dicentes : Desertus est locus hic, et jam hora præteriit :

mc 6: 36

Versão Versículo
ARA despede-os para que, passando pelos campos ao redor e pelas aldeias, comprem para si o que comer.
ARC Despede-os, para que vão aos lugares e aldeias circunvizinhas, e comprem pão para si; porque não têm que comer.
TB despede-os, para que vão aos sítios e às aldeias circunvizinhas comprar para si alguma comida.
BGB ἀπόλυσον αὐτούς, ἵνα ἀπελθόντες εἰς τοὺς κύκλῳ ἀγροὺς καὶ κώμας ἀγοράσωσιν ἑαυτοῖς ⸂τί φάγωσιν⸃.
HD Despede-os, para que voltem aos campos e aldeias ao redor; e comprem para si mesmos o que comer.
BKJ despede-os, para que possam ir nas regiões ao redor, e às aldeias, e comprem pão para si; porque eles nada têm para comer.
LTT Despede-os, a fim de que, havendo eles ido para dentro dos campos e aldeias vizinhas- em- circunferência- ao- redor, comprem para si mesmos pão; porque, algo que comam, não têm."
BJ2 Despede-os para que vão aos campos e povoados vizinhos e comprem para si o que comer.
VULG dimitte illos, ut euntes in proximas villas et vicos, emant sibi cibos, quos manducent.

mc 6: 37

Versão Versículo
ARA Porém ele lhes respondeu: Dai-lhes vós mesmos de comer. Disseram-lhe: Iremos comprar duzentos denários de pão para lhes dar de comer?
ARC Ele, porém, respondendo, lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram-lhe: Iremos nós, e compraremos duzentos dinheiros de pão para lhes darmos de comer?
TB Mas Jesus disse: Dai-lhes vós de comer. Deveremos, disseram eles, ir comprar duzentos denários de pão e dar-lhes de comer?
BGB ὁ δὲ ἀποκριθεὶς εἶπεν αὐτοῖς· Δότε αὐτοῖς ὑμεῖς φαγεῖν. καὶ λέγουσιν αὐτῷ· Ἀπελθόντες ἀγοράσωμεν δηναρίων διακοσίων ἄρτους καὶ ⸀δώσομεν αὐτοῖς φαγεῖν;
HD Em resposta, disse-lhes: Dai-lhes vós mesmos de comer. Eles lhe dizem: Iremos e compraremos pão por duzentos denários, e lhes daremos para comer?
BKJ Ele respondendo, lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram-lhe: Devemos ir e comprar duzentos denários de pão e dar-lhes de comer?
LTT Ele, porém, (nisso) havendo respondido, lhes disse: "Dai-lhes vós de comer." E eles Lhe dizem: "Havendo (nós) ido, como (seria possível) comprarmos duzentos denários ① de pão e lhes darmos de comer?"
BJ2 Jesus lhes respondeu: Dai-lhes vós mesmo de comer. Disseram-lhe eles: Iremos nós e compraremos duzentos denários de pão para dar-lhes de comer?
VULG Et respondens ait illis : Date illis vos manducare. Et dixerunt ei : Euntes emamus ducentis denariis panes, et dabimus illis manducare.

mc 6: 38

Versão Versículo
ARA E ele lhes disse: Quantos pães tendes? Ide ver! E, sabendo-o eles, responderam: Cinco pães e dois peixes.
ARC E ele disse-lhes: Quantos pães tendes? Ide ver. E, sabendo-o eles, disseram: Cinco pães e dois peixes.
TB Ele lhes perguntou: Quantos pães tendes? Ide ver. Depois de se terem informado, responderam: Cinco pães e dois peixes.
BGB ὁ δὲ λέγει αὐτοῖς· Πόσους ⸂ἔχετε ἄρτους⸃; ⸀ὑπάγετε ἴδετε. καὶ γνόντες λέγουσιν· Πέντε, καὶ δύο ἰχθύας.
HD Disse-lhes: Quantos pães tendes? Parti, vede! Ao saberem, dizem: Cinco {pães} e dois peixes.
BKJ E ele disse-lhes: Quantos pães vós tendes? Ide e vedes. E, quando eles souberam, disseram: Cinco, e dois peixes.
LTT E Ele lhes diz: "Quantos pães tendes? Ide e vede." E, havendo eles se inteirado disso, dizem: "Cinco pães e dois peixes."
BJ2 Ele perguntou: Quantos pães tendes? Ide ver. Tendo-se informado, responderam: Cinco, e dois peixes.
VULG Et dicit eis : Quot panes habetis ? ite, et videte. Et cum cognovissent, dicunt : Quinque, et duos pisces.

mc 6: 39

Versão Versículo
ARA Então, Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde.
ARC E ordenou-lhes que fizessem assentar a todos, em ranchos, sobre a erva verde.
TB Então, mandou aos discípulos que a todos fizessem sentar em grupos sobre a relva verde.
BGB καὶ ἐπέταξεν αὐτοῖς ⸀ἀνακλῖναι πάντας συμπόσια συμπόσια ἐπὶ τῷ χλωρῷ χόρτῳ.
HD Ordenou-lhes que todos se reclinassem, em grupos {de convivas}, sobre a relva verde.
BKJ E ele ordenou-lhes que fizessem assentar a todos, em grupos, sobre a grama verde.
LTT E Ele lhes ordenou que, grupo por grupo, fizessem assentar a todos, sobre a relva verde.
BJ2 Ordenou-lhes então que fizessem todos se acomodarem, em grupos de convivas, sobre a grama verde.
VULG Et præcepit illis ut accumbere facerent omnes secundum contubernia super viride fœnum.

mc 6: 40

Versão Versículo
ARA E o fizeram, repartindo-se em grupos de cem em cem e de cinquenta em cinquenta.
ARC E assentaram-se repartidos de cem em cem, e de cinquenta em cinquenta.
TB Sentaram-se em turmas de cem e de cinquenta.
BGB καὶ ἀνέπεσαν πρασιαὶ πρασιαὶ ⸀κατὰ ἑκατὸν καὶ ⸁κατὰ πεντήκοντα.
HD E reclinaram-se em fileiras , de cem e de cinquenta.
BKJ E eles assentaram-se em grupos de cem e de cinquenta.
LTT E assentaram-se grupo por grupo, por grupos de cem e por grupos de cinquenta homens.
BJ2 E sentaram-se no chão, repartindo-se em grupos de cem e de cinqüenta.
VULG Et discubuerunt in partes per centenos et quinquagenos.

mc 6: 41

Versão Versículo
ARA Tomando ele os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou; e, partindo os pães, deu-os aos discípulos para que os distribuíssem; e por todos repartiu também os dois peixes.
ARC E, tomando ele os cinco pães e os dois peixes, levantou os olhos ao céu, abençoou e partiu os pães, e deu-os aos seus discípulos para que os pusessem diante deles. E repartiu os dois peixes por todos;
TB Ele tomou os cinco pães e os dois peixes, e, erguendo os olhos ao céu, deu graças, e, partindo os pães, entregou-os aos discípulos para eles distribuírem; e repartiu por todos os dois peixes.
BGB καὶ λαβὼν τοὺς πέντε ἄρτους καὶ τοὺς δύο ἰχθύας ἀναβλέψας εἰς τὸν οὐρανὸν εὐλόγησεν καὶ κατέκλασεν τοὺς ἄρτους καὶ ἐδίδου τοῖς μαθηταῖς ⸀αὐτοῦ ἵνα ⸀παρατιθῶσιν αὐτοῖς, καὶ τοὺς δύο ἰχθύας ἐμέρισεν πᾶσιν.
HD Tomando os cinco pães e dois peixes, olhou para o céu, abençoou, partiu os pães e deu aos discípulos, para que oferecessem a eles. E repartiu os dois peixes por todos.
BKJ E, tomando ele os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou e partiu os pães, e deu-os aos seus discípulos para que os pusessem diante deles; e dividiu os dois peixes entre todos eles.
LTT E, havendo Ele tomado os cinco pães e os dois peixes, havendo levantado os olhos para dentro do céu, abençoou ① e partiu os pães, e dava-os aos Seus discípulos a fim de que (estes) os pusessem diante deles (as pessoas da multidão). E aos dois peixes Ele repartiu por todos.
BJ2 Tomando os cinco pães e os dois peixes, elevou Ele os olhos ao céu, abençoou, partiu os pães e deu-os aos discípulos para que lhes distribuíssem. E repartiu também os dois peixes entre todos.
VULG Et acceptis quinque panibus et duobus piscibus, intuens in cælum, benedixit, et fregit panes, et dedit discipulis suis, ut ponerent ante eos : et duos pisces divisit omnibus.

mc 6: 42

Versão Versículo
ARA Todos comeram e se fartaram;
ARC E todos comeram, e ficaram fartos;
TB Todos comeram e se fartaram;
BGB καὶ ἔφαγον πάντες καὶ ἐχορτάσθησαν·
HD Todos comeram e saciaram-se ;
BKJ E todos eles comeram e se fartaram.
LTT E todos os homens comeram, e foram fartos;
BJ2 Todos comeram e ficaram saciados.
VULG Et manducaverunt omnes, et saturati sunt.

mc 6: 43

Versão Versículo
ARA e ainda recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe.
ARC E levantaram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe.
TB e recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e de peixe.
BGB καὶ ἦραν ⸂κλάσματα δώδεκα κοφίνων πληρώματα⸃ καὶ ἀπὸ τῶν ἰχθύων.
HD e levaram doze cestos de vime cheios de pedaços {de pães} e de peixes.
BKJ E recolheram doze cestos cheios dos pedaços, e de peixe.
LTT E levantaram- e- carregaram doze cestos (de uso geral) cheios: das porções de pão e provenientes- de- junto- dos peixes.
BJ2 E ainda recolheram doze cestos cheios dos pedaços de pão e de peixes.
VULG Et sustulerunt reliquias, fragmentorum duodecim cophinos plenos, et de piscibus.

mc 6: 44

Versão Versículo
ARA Os que comeram dos pães eram cinco mil homens.
ARC E os que comeram os pães eram quase cinco mil homens.
TB Os que comeram os pães foram cinco mil.
BGB καὶ ἦσαν οἱ φαγόντες ⸂τοὺς ἄρτους⸃ πεντακισχίλιοι ἄνδρες.
HD E os que comeram foram cinco mil varões.
BKJ E os que comeram os pães eram quase cinco mil homens.
LTT E aqueles havendo comido dos pães eram quase cinco mil varões.
BJ2 E os que comeram dos pães eram cinco mil homens.
VULG Erant autem qui manducaverunt quinque millia virorum.

mc 6: 45

Versão Versículo
ARA Logo a seguir, compeliu Jesus os seus discípulos a embarcar e passar adiante para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
ARC E logo obrigou os seus discípulos a subir para o barco, e passar adiante, para a outra banda, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
TB Em seguida, obrigou os seus discípulos a embarcar e passar adiante para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
BGB Καὶ ⸀εὐθὺς ἠνάγκασεν τοὺς μαθητὰς αὐτοῦ ἐμβῆναι εἰς τὸ πλοῖον καὶ προάγειν ⸂εἰς τὸ πέραν⸃ πρὸς Βηθσαϊδάν, ἕως αὐτὸς ⸀ἀπολύει τὸν ὄχλον.
HD Logo {em seguida}, compeliu os seus discípulos a entrar no barco e ir adiante dele para o outro lado, para Betsaida, enquanto ele despede a turba.
BKJ E imediatamente obrigou os seus discípulos a entrar no barco e passar adiante, para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
LTT E imediatamente Ele (Jesus) compeliu os Seus discípulos a subirem para dentro do barco e passarem adiante, para o outro lado (do Mar da Galileia), até Betsaida, enquanto Ele despedisse os homens- em- multidão.
BJ2 Logo em seguida, forçou seus discípulos a embarcarem e seguirem antes dEle para Betsaida,[t] enquanto Ele despedia a multidão.
VULG Et statim coëgit discipulos suos ascendere navim, ut præcederent eum trans fretum ad Bethsaidam, dum ipse dimitteret populum.

mc 6: 46

Versão Versículo
ARA E, tendo-os despedido, subiu ao monte para orar.
ARC E, tendo-os despedido, foi ao monte a orar.
TB Depois de se haver despedido do povo, foi ao monte para orar.
BGB καὶ ἀποταξάμενος αὐτοῖς ἀπῆλθεν εἰς τὸ ὄρος προσεύξασθαι.
HD Apartando-se, partiu para o monte para orar.
BKJ E, tendo-os despedido, ele foi ao monte para orar.
LTT E, havendo Ele os despedido, foi até ao monte, para orar.
BJ2 E, deixando-os, Ele foi à montanha para orar.
VULG Et cum dimisisset eos, abiit in montem orare.

mc 6: 47

Versão Versículo
ARA Ao cair da tarde, estava o barco no meio do mar, e ele, sozinho em terra.
ARC E, sobrevindo a tarde, estava o barco no meio do mar e ele sozinho em terra.
TB À tardinha, achava-se a barca no meio do mar, e ele, sozinho, em terra.
BGB Καὶ ὀψίας γενομένης ἦν τὸ πλοῖον ἐν μέσῳ τῆς θαλάσσης, καὶ αὐτὸς μόνος ἐπὶ τῆς γῆς.
HD Chegado o fim da tarde, o barco estava no meio do mar, e ele sozinho sobre a terra.
BKJ E, ao anoitecer, o barco estava no meio do mar, e ele sozinho em terra.
LTT E, o anoitecer havendo chegado, estava o barco no meio do mar (da Galileia) e Ele, sozinho, estava sobre a terra.
BJ2 Ao cair da tarde, o barco estava no meio do mar e Ele sozinho em terra.
VULG Et cum sero esset, erat navis in medio mari et ipse solus in terra.

mc 6: 48

Versão Versículo
ARA E, vendo-os em dificuldade a remar, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, veio ter com eles, andando por sobre o mar; e queria tomar-lhes a dianteira.
ARC E vendo que se fatigavam a remar, porque o vento lhes era contrário, perto da quarta vigília da noite aproximou-se deles, andando sobre o mar, e queria passar-lhes adiante,
TB Vendo-os embaraçados em remar (porque o vento lhes era contrário), pela quarta vigília da noite foi ter com eles, andando sobre o mar; e queria passar-lhes adiante.
BGB καὶ ⸀ἰδὼν αὐτοὺς βασανιζομένους ἐν τῷ ἐλαύνειν, ἦν γὰρ ὁ ἄνεμος ἐναντίος ⸀αὐτοῖς, περὶ τετάρτην φυλακὴν τῆς νυκτὸς ἔρχεται πρὸς αὐτοὺς περιπατῶν ἐπὶ τῆς θαλάσσης· καὶ ἤθελεν παρελθεῖν αὐτούς.
HD E vendo que estavam atormentados em remar, pois o vento era contrário a eles; por volta da quarta vigília da noite, dirigiu-se a eles, caminhando sobre o mar, e queria passar por eles.
BKJ E viu-os fatigados a remar, porque o vento lhes era contrário; perto da quarta vigília da noite aproximou-se deles, andando sobre o mar, e queria passar-lhes adiante.
LTT E Ele os viu sendo castigados no remar, porque o vento era contrário a eles; e, perto da quarta vigília da noite ①, (Jesus) veio até eles, andando (tocando) sobre ② o mar, e queria passar adiante deles.
BJ2 Vendo que se fatigavam a remar, pois o vento lhes era contrário, pela quarta vigília da noite dirigiu-se a eles, caminhando sobre o mar. E queria passar adiante deles.
VULG Et videns eos laborantes in remigando (erat enim ventus contrarius eis) et circa quartam vigiliam noctis venit ad eos ambulans supra mare : et volebat præterire eos.

mc 6: 49

Versão Versículo
ARA Eles, porém, vendo-o andar sobre o mar, pensaram tratar-se de um fantasma e gritaram.
ARC Mas, quando eles o viram andar sobre o mar, cuidaram que era um fantasma, e deram grandes gritos.
TB Porém eles, vendo-o andar sobre o mar, pensaram que era um fantasma e gritaram;
BGB οἱ δὲ ἰδόντες αὐτὸν ⸂ἐπὶ τῆς θαλάσσης περιπατοῦντα⸃ ἔδοξαν ⸂ὅτι φάντασμά ἐστιν⸃ καὶ ἀνέκραξαν,
HD Ao vê-lo caminhando sobre o mar, pensaram: É um fantasma! E gritaram,
BKJ Mas, quando eles o viram andar sobre o mar, imaginaram que fosse um espírito, e gritaram;
LTT Eles, porém, havendo-O visto andando (tocando) sobre o ① mar, pensaram ser Ele um fantasma, e gritaram (de pavor).
BJ2 Vendo-o caminhar sobre o mar, julgaram que fosse um fantasma e começaram a gritar,
VULG At illi ut viderunt eum ambulantem supra mare, putaverunt phantasma esse, et exclamaverunt.

mc 6: 50

Versão Versículo
ARA Pois todos ficaram aterrados à vista dele. Mas logo lhes falou e disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais!
ARC Porque todos o viam, e perturbaram-se; mas logo falou com eles, e disse-lhes: Tende bom ânimo, sou eu, não temais.
TB porque todos o viram e se perturbaram. Mas, no mesmo instante, falando com eles, disse: Tende ânimo! Sou eu! Não temais!
BGB πάντες γὰρ αὐτὸν εἶδον καὶ ἐταράχθησαν. ⸂ὁ δὲ εὐθὺς⸃ ἐλάλησεν μετ’ αὐτῶν, καὶ λέγει αὐτοῖς· Θαρσεῖτε, ἐγώ εἰμι, μὴ φοβεῖσθε.
HD pois todos o viram e ficaram perturbados; mas imediatamente falou com eles, e disse-lhes: Animai-vos , sou eu, não temais.
BKJ porque todos o viram, e perturbaram-se. E imediatamente falou com eles, e disse-lhes: Tende bom ânimo; sou eu, não tenhais medo.
LTT Porque todos O viram, e foram- tornados perturbados; e Ele imediatamente falou com eles, e lhes diz: "Tende bom ânimo; EU SOU Ele, não temais."
BJ2 pois todos o viram e ficaram apavorados. Ele, porém, logo falou com eles, dizendo: Tende confiança. Sou Eu. Não tenhais medo.
VULG Omnes enim viderunt eum, et conturbati sunt. Et statim locutus est cum eis, et dixit eis : Confidite, ego sum : nolite timere.

mc 6: 51

Versão Versículo
ARA E subiu para o barco para estar com eles, e o vento cessou. Ficaram entre si atônitos,
ARC E subiu para o barco para estar com eles, e o vento se aquietou; e entre si ficaram muito assombrados e maravilhados;
TB Entrou na barca para ir ter com eles, e cessou o vento. Eles se encheram de grande pasmo,
BGB καὶ ἀνέβη πρὸς αὐτοὺς εἰς τὸ πλοῖον, καὶ ἐκόπασεν ὁ ἄνεμος. καὶ λίαν ⸂ἐκ περισσοῦ⸃ ἐν ἑαυτοῖς ⸀ἐξίσταντο,
HD E subiu para junto deles no barco, amainou o vento, e eles, entre si, ficaram muito extasiados
BKJ E subiu para junto deles no barco, e o vento cessou; e ficaram maravilhados em si mesmos além da medida,
LTT E (Jesus) subiu até eles, para dentro do barco, e cessou o vento; e (os apóstolos) tornaram-se muito assombrados dentro de si mesmos, além de medida, e se maravilhavam;
BJ2 E subiu para junto deles no barco. E o vento amainou. Eles, porém, no seu íntimo estavam cheios de espanto,
VULG Et ascendit ad illos in navim, et cessavit ventus. Et plus magis intra se stupebant :

mc 6: 52

Versão Versículo
ARA porque não haviam compreendido o milagre dos pães; antes, o seu coração estava endurecido.
ARC Pois não tinham compreendido o milagre dos pães; antes o seu coração estava endurecido.
TB porque não haviam compreendido o milagre dos pães; ao contrário, o seu coração estava endurecido.
BGB οὐ γὰρ συνῆκαν ἐπὶ τοῖς ἄρτοις, ⸂ἀλλ’ ἦν⸃ αὐτῶν ἡ καρδία πεπωρωμένη.
HD Pois não tinham compreendido a respeito dos pães, mas o coração deles estava endurecido.
BKJ pois eles não tinham considerado o milagre dos pães; pois o seu coração estava endurecido.
LTT Porque (ainda) não haviam compreendido a respeito do milagre dos pães; porque estava o coração deles tendo sido endurecido ①.
BJ2 pois não tinham entendido nada a respeito dos pães, mas o seu coração estava endurecido.
VULG non enim intellexerunt de panibus : erat enim cor eorum obcæcatum.

mc 6: 53

Versão Versículo
ARA Estando já no outro lado, chegaram a terra, em Genesaré, onde aportaram.
ARC E, quando já estavam na outra banda, dirigiram-se à terra de Genesaré, e ali atracaram.
TB Depois de feita a travessia, chegaram à terra de Genesaré e ali atracaram.
BGB Καὶ διαπεράσαντες ⸂ἐπὶ τὴν γῆν ἦλθον εἰς⸃ Γεννησαρὲτ καὶ προσωρμίσθησαν.
HD Atravessando {o lago}, chegaram à terra de Genesaré, e atracaram.
BKJ E, eles passando para o outro lado, chegaram à terra de Genesaré, e atracaram na praia.
LTT E, havendo (Jesus e os apóstolos) passado para o outro lado (do Mar da Galileia), chegaram (a pôr os pés) sobre a terra de Genesaré, e ali atracaram.
BJ2 Terminada a travessia, alcançaram terra em Genesaré e aportaram.
VULG Et cum transfretassent, venerunt in terram Genesareth, et applicuerunt.

mc 6: 54

Versão Versículo
ARA Saindo eles do barco, logo o povo reconheceu Jesus;
ARC E, saindo eles do barco, logo o conheceram;
TB Quando desembarcaram, o povo logo reconheceu a Jesus e,
BGB καὶ ἐξελθόντων αὐτῶν ἐκ τοῦ πλοίου ⸀εὐθὺς ἐπιγνόντες αὐτὸν
HD Ao saírem do barco, imediatamente o reconheceram;
BKJ E, quando eles saíram do barco, imediatamente o conheceram,
LTT E, havendo eles vindo para- fora- do barco, imediatamente (os genesarenos), havendo-O reconhecido,
BJ2 Mal desceram do barco, os habitantes logo O reconheceram.
VULG Cumque egressi essent de navi, continuo cognoverunt eum :

mc 6: 55

Versão Versículo
ARA e, percorrendo toda aquela região, traziam em leitos os enfermos, para onde ouviam que ele estava.
ARC E, correndo toda a terra em redor, começaram a trazer em leitos, aonde quer que sabiam que ele estava, os que se achavam enfermos.
TB correndo por toda aquela região, começaram a trazer nos leitos os que se achavam doentes, para onde ouviam dizer que ele estava.
BGB ⸂περιέδραμον ὅλην τὴν χώραν ἐκείνην καὶ⸃ ἤρξαντο ἐπὶ τοῖς κραβάττοις τοὺς κακῶς ἔχοντας περιφέρειν ὅπου ἤκουον ⸀ὅτι ἐστίν.
HD percorreram toda aquela região e começaram a transportar, sobre os catres , os que estavam mal, para onde ouviam que ele esta{va}.
BKJ e, correndo toda a região em redor, começaram a trazer em leitos os que estavam enfermos, para onde ouviam dizer que ele estava.
LTT E, havendo corrido através de toda a terra em redor, começaram a trazer (carregados sobre as suas pequenas camas) aqueles estando enfermos, para onde quer que ouviam que Ele (Jesus) está.
BJ2 Percorreram toda aquela região e começaram a transportar os doentes em seus leitos, onde quer que descobrissem que Ele estava.
VULG et percurrentes universam regionem illam, cœperunt in grabatis eos, qui se male habebant, circumferre, ubi audiebant eum esse.

mc 6: 56

Versão Versículo
ARA Onde quer que ele entrasse nas aldeias, cidades ou campos, punham os enfermos nas praças, rogando-lhe que os deixasse tocar ao menos na orla da sua veste; e quantos a tocavam saíam curados.
ARC E, onde quer que entrava, ou em cidade, ou aldeias, ou no campo, apresentavam os enfermos nas praças, e rogavam-lhe que os deixasse tocar ao menos na orla do seu vestido, e todos os que lhe tocavam saravam.
TB Onde quer que ele entrava, fosse nas aldeias, ou nas cidades, ou nos campos, punham os doentes nas praças e lhe rogavam que os deixasse tocar ao menos na fímbria da sua capa; e todos os que nela tocaram ficavam sãos.
BGB καὶ ὅπου ἂν εἰσεπορεύετο εἰς κώμας ἢ ⸂εἰς πόλεις ἢ εἰς⸃ ἀγροὺς ἐν ταῖς ἀγοραῖς ⸀ἐτίθεσαν τοὺς ἀσθενοῦντας, καὶ παρεκάλουν αὐτὸν ἵνα κἂν τοῦ κρασπέδου τοῦ ἱματίου αὐτοῦ ἅψωνται· καὶ ὅσοι ἂν ⸀ἥψαντο αὐτοῦ ἐσῴζοντο.
HD Onde quer que ele entrasse, em aldeias, em cidades ou campos, colocavam os enfermos nas praças, e rogavam-lhe para que tocassem apenas na orla da sua veste, e os que a tocaram eram salvos.
BKJ E, onde quer que ele entrava, em aldeias, ou cidade, ou nos campos, eles colocavam os enfermos nas ruas, e pediam-lhe que eles pudessem tocar somente na orla da sua roupa; e todos quantos o tocavam ficavam curados.
LTT E, em todo- e- qualquer- lugar em que Ele entrava (para aldeias, ou cidades, ou campos), ali, nas praças- de- mercado deitavam aqueles estando enfermos, e Lhe rogavam que (permitisse que) eles (os enfermos) ao menos na orla da roupa dEle (Jesus) tocassem: e todos- e- quaisquer- homens que O ① tocavam eram sarados.
BJ2 Em todos os lugares onde entrava, nos povoados, nas cidades ou nos campos, colocavam os doentes nas praças rogando que lhes permitisse ao menos tocar na orla de sua veste. E todos os que o tocavam eram salvos.
VULG Et quocumque introibat, in vicos, vel in villas aut civitates, in plateis ponebant infirmos, et deprecabantur eum, ut vel fimbriam vestimenti ejus tangerent, et quotquot tangebant eum, salvi fiebant.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:1

Mateus 2:23 E chegou e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno.
Mateus 13:4 E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e vieram as aves e comeram-na;
Mateus 13:54 E, chegando à sua pátria, ensinava-os na sinagoga deles, de sorte que se maravilhavam e diziam: Donde veio a este a sabedoria e estas maravilhas?
Lucas 4:16 E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga e levantou-se para ler.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:2

Mateus 4:23 E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.
Mateus 7:28 E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina,
Marcos 1:21 Entraram em Cafarnaum, e, logo no sábado, indo ele à sinagoga, ali ensinava.
Marcos 1:39 E pregava nas sinagogas deles, por toda a Galileia, e expulsava os demônios.
Lucas 4:15 E ensinava nas suas sinagogas e por todos era louvado.
Lucas 4:31 E desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e os ensinava nos sábados.
João 6:42 E diziam: Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?
João 7:15 E os judeus maravilhavam-se, dizendo: Como sabe este letras, não as tendo aprendido?
Atos 4:13 Então, eles, vendo a ousadia de Pedro e João e informados de que eram homens sem letras e indoutos, se maravilharam; e tinham conhecimento de que eles haviam estado com Jesus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:3

Isaías 49:7 Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ao servo dos que dominam: Os reis o verão e se levantarão; os príncipes diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu.
Isaías 53:2 Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.
Mateus 11:6 E bem-aventurado é aquele que se não escandalizar em mim.
Mateus 12:46 E, falando ele ainda à multidão, eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe.
Mateus 13:55 Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas?
Marcos 3:18 André, e Filipe, e Bartolomeu, e Mateus, e Tomé, e Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu, e Simão, o Zelote,
Marcos 15:40 E também ali estavam algumas mulheres, olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé,
Lucas 2:34 E Simeão os abençoou e disse à Maria, sua mãe: Eis que este é posto para queda e elevação de muitos em Israel e para sinal que é contraditado
Lucas 4:22 E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca, e diziam: Não é este o filho de José?
Lucas 7:23 E bem-aventurado aquele que em mim se não escandalizar.
João 6:42 E diziam: Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?
João 6:60 Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isso, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?
João 14:22 Disse-lhe Judas (não o Iscariotes): Senhor, de onde vem que te hás de manifestar a nós e não ao mundo?
Atos 1:13 E, entrando, subiram ao cenáculo, onde habitavam Pedro e Tiago, João e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu, Simão, o Zelote, e Judas, filho de Tiago.
I Coríntios 1:23 mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos.
I Coríntios 9:4 Não temos nós direito de comer e de beber?
Gálatas 1:19 E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor.
I Pedro 2:4 E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,
Judas 1:1 Judas, servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago, aos chamados, queridos em Deus Pai e conservados por Jesus Cristo:
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:4

Jeremias 11:21 Portanto, assim diz o Senhor acerca dos homens de Anatote, que procuram a tua morte, dizendo: Não profetizes no nome do Senhor, para que não morras às nossas mãos.
Jeremias 12:6 Porque até os teus irmãos e a casa de teu pai, eles próprios se hão deslealmente contigo; eles mesmos clamam após ti em altas vozes. Não te fies neles ainda que te digam coisas boas.
Mateus 13:57 E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, a não ser na sua pátria e na sua casa.
Lucas 4:24 E disse: Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem-recebido na sua pátria.
João 4:44 Porque Jesus mesmo testificou que um profeta não tem honra na sua própria pátria.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:5

Gênesis 19:22 Apressa-te, escapa-te para ali; porque nada poderei fazer, enquanto não tiveres ali chegado. Por isso, se chamou o nome da cidade Zoar.
Gênesis 32:25 E, vendo que não prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa; e se deslocou a juntura da coxa de Jacó, lutando com ele.
Isaías 59:1 Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem o seu ouvido, agravado, para não poder ouvir.
Mateus 13:58 E não fez ali muitas maravilhas, por causa da incredulidade deles.
Marcos 5:23 e rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos para que sare e viva.
Marcos 9:23 E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê.
Hebreus 4:2 Porque também a nós foram pregadas as boas-novas, como a eles, mas a palavra da pregação nada lhes aproveitou, porquanto não estava misturada com a fé naqueles que a ouviram.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:6

Isaías 59:16 E viu que ninguém havia e maravilhou-se de que não houvesse um intercessor; pelo que o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça o susteve;
Jeremias 2:11 Houve alguma nação que trocasse os seus deuses, posto não serem deuses? Todavia, o meu povo trocou a sua glória pelo que é de nenhum proveito.
Mateus 4:23 E percorria Jesus toda a Galileia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.
Mateus 8:10 E maravilhou-se Jesus, ouvindo isso, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta fé.
Mateus 9:35 E percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.
Marcos 1:39 E pregava nas sinagogas deles, por toda a Galileia, e expulsava os demônios.
Lucas 4:31 E desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e os ensinava nos sábados.
Lucas 4:44 E pregava nas sinagogas da Galileia.
Lucas 13:22 E percorria as cidades e as aldeias, ensinando e caminhando para Jerusalém.
João 9:30 O homem respondeu e disse-lhes: Nisto, pois, está a maravilha: que vós não saibais de onde ele é e me abrisse os olhos.
Atos 10:38 como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:7

Êxodo 4:14 Então, se acendeu a ira do Senhor contra Moisés, e disse: Não é Arão, o levita, teu irmão? Eu sei que ele falará muito bem; e eis que ele também sai ao teu encontro; e, vendo-te, se alegrará em seu coração.
Eclesiastes 4:9 Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.
Mateus 10:1 E, chamando os seus doze discípulos, deu-lhes poder sobre os espíritos imundos, para os expulsarem e para curarem toda enfermidade e todo mal.
Mateus 10:9 Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos;
Marcos 3:13 E subiu ao monte e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele.
Marcos 16:17 E estes sinais seguirão aos que crerem: em meu nome, expulsarão demônios; falarão novas línguas;
Lucas 6:13 E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos:
Lucas 9:1 E, convocando os seus doze discípulos, deu-lhes virtude e poder sobre todos os demônios e para curarem enfermidades;
Lucas 10:1 E, depois disso, designou o Senhor ainda outros setenta e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir.
Lucas 10:3 Ide; eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos.
Lucas 10:17 E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam.
Apocalipse 11:3 E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de pano de saco.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:8

Mateus 10:9 Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos;
Lucas 9:3 E disse-lhes: Nada leveis convosco para o caminho, nem bordões, nem alforje, nem pão, nem dinheiro, nem tenhais duas vestes.
Lucas 10:4 E não leveis bolsa, nem alforje, nem sandálias; e a ninguém saudeis pelo caminho.
Lucas 22:35 E disse-lhes: Quando vos mandei sem bolsa, alforje ou sandálias, faltou-vos, porventura, alguma coisa? Eles responderam: Nada.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:9

Atos 12:8 E disse-lhe o anjo: Cinge-te e ata as tuas sandálias. E ele o fez assim. Disse-lhe mais: Lança às costas a tua capa e segue-me.
Efésios 6:15 e calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:10

Mateus 10:11 E, em qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem nela seja digno e hospedai-vos aí até que vos retireis.
Lucas 9:4 E, em qualquer casa em que entrardes, ficai ali e de lá saireis.
Lucas 10:7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
Atos 16:15 Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso.
Atos 17:5 Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios, e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e, assaltando a casa de Jasom, procuravam tirá-los para junto do povo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:11

Neemias 5:13 Também o meu regaço sacudi e disse: Assim sacuda Deus a todo homem da sua casa e do seu trabalho que não cumprir esta palavra; e assim seja sacudido e vazio. E toda a congregação disse: Amém! E louvaram o Senhor; e o povo fez conforme esta palavra.
Ezequiel 16:48 Vivo eu, diz o Senhor Jeová, que não fez Sodoma, tua irmã, ela e suas filhas, como fizeste tu e tuas filhas.
Mateus 10:14 E, se ninguém vos receber, nem escutar as vossas palavras, saindo daquela casa ou cidade, sacudi o pó dos vossos pés.
Mateus 11:20 Então, começou ele a lançar em rosto às cidades onde se operou a maior parte dos seus prodígios o não se haverem arrependido, dizendo:
Mateus 12:36 Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo.
Lucas 9:5 E, se em qualquer cidade vos não receberem, saindo vós dali, sacudi o pó dos vossos pés, em testemunho contra eles.
Lucas 10:10 Mas, em qualquer cidade em que entrardes e vos não receberem, saindo por suas ruas, dizei:
João 15:22 Se eu não viera, nem lhes houvera falado, não teriam pecado, mas, agora, não têm desculpa do seu pecado.
Atos 13:50 Mas os judeus incitaram algumas mulheres religiosas e honestas, e os principais da cidade, e levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé, e os lançaram fora dos seus limites.
Atos 18:6 Mas, resistindo e blasfemando eles, sacudiu as vestes e disse-lhes: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo e, desde agora, parto para os gentios.
Romanos 2:5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus,
Romanos 2:16 no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho.
Hebreus 6:4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo,
Hebreus 10:26 Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados,
II Pedro 2:6 e condenou à subversão as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente;
II Pedro 2:9 Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados,
II Pedro 3:7 Mas os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro e se guardam para o fogo, até o Dia do Juízo e da perdição dos homens ímpios.
I João 4:17 Nisto é perfeito o amor para conosco, para que no Dia do Juízo tenhamos confiança; porque, qual ele é, somos nós também neste mundo.
Judas 1:7 assim como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se corrompido como aqueles e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:12

Ezequiel 18:30 Portanto, eu vos julgarei, a cada um conforme os seus caminhos, ó casa de Israel, diz o Senhor Jeová; vinde e convertei-vos de todas as vossas transgressões, e a iniquidade não vos servirá de tropeço.
Mateus 3:2 e dizendo: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.
Mateus 3:8 Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento
Mateus 4:17 Desde então, começou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque é chegado o Reino dos céus.
Mateus 9:13 Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero e não sacrifício. Porque eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.
Mateus 11:20 Então, começou ele a lançar em rosto às cidades onde se operou a maior parte dos seus prodígios o não se haverem arrependido, dizendo:
Marcos 1:3 Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
Marcos 1:15 e dizendo: O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho.
Lucas 9:6 E, saindo eles, percorreram todas as aldeias, anunciando o evangelho e fazendo curas por toda a parte.
Lucas 11:32 Os homens de Nínive se levantarão no Dia do Juízo com esta geração e a condenarão; pois se converteram com a pregação de Jonas; e eis aqui está quem é maior do que Jonas.
Lucas 13:3 Não, vos digo; antes, se vos não arrependerdes, todos de igual modo perecereis.
Lucas 13:5 Não, vos digo; antes, se vos não arrependerdes, todos de igual modo perecereis.
Lucas 15:7 Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.
Lucas 15:10 Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
Lucas 24:47 e, em seu nome, se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.
Atos 2:38 E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.
Atos 3:19 Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor.
Atos 11:18 E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade, até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida.
Atos 20:21 testificando, tanto aos judeus como aos gregos, a conversão a Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo.
Atos 26:20 Antes, anunciei primeiramente aos que estão em Damasco e em Jerusalém, e por toda a terra da Judeia, e aos gentios, que se emendassem e se convertessem a Deus, fazendo obras dignas de arrependimento.
II Coríntios 7:9 agora, folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para o arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma.
II Timóteo 2:25 instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:13

Marcos 6:7 Chamou a si os doze, e começou a enviá-los de dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos,
Lucas 10:17 E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam.
Tiago 5:14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:14

II Crônicas 26:8 E os amonitas deram presentes a Uzias, e o seu renome foi espalhado até à entrada do Egito, porque se fortificou altamente.
II Crônicas 26:15 Também fez em Jerusalém máquinas da invenção de engenheiros, que estivessem nas torres e nos cantos, para atirarem flechas e grandes pedras; e voou a sua fama até muito longe, porque foi maravilhosamente ajudado até que se tornou forte.
Mateus 9:31 Mas, tendo ele saído, divulgaram a sua fama por toda aquela terra.
Mateus 14:1 Naquele tempo, ouviu Herodes, o tetrarca, a fama de Jesus.
Marcos 1:28 E logo correu a sua fama por toda a província da Galileia.
Marcos 1:45 Mas, tendo ele saído, começou a apregoar muitas coisas e a divulgar o que acontecera; de sorte que Jesus já não podia entrar publicamente na cidade, mas conservava-se fora em lugares desertos; e de todas as partes iam ter com ele.
Marcos 8:28 E eles responderam: João Batista; e outros, Elias; mas outros, um dos profetas.
Lucas 3:1 E, no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia, e Herodes, tetrarca da Galileia, e seu irmão Filipe, tetrarca da Itureia e da província de Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene,
Lucas 9:7 E o tetrarca Herodes ouvia tudo o que se passava e estava em dúvida, porque diziam alguns que João ressuscitara dos mortos,
Lucas 13:31 Naquele mesmo dia, chegaram uns fariseus, dizendo-lhe: Sai e retira-te daqui, porque Herodes quer matar-te.
Lucas 23:7 E, sabendo que era da jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também, naqueles dias, estava em Jerusalém.
I Tessalonicenses 1:8 Porque por vós soou a palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se espalhou, de tal maneira que já dela não temos necessidade de falar coisa alguma;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:15

Malaquias 4:5 Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor;
Mateus 16:14 E eles disseram: Uns, João Batista; outros, Elias, e outros, Jeremias ou um dos profetas.
Mateus 17:10 E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem, então, os escribas que é mister que Elias venha primeiro?
Mateus 21:11 E a multidão dizia: Este é Jesus, o Profeta de Nazaré da Galileia.
Marcos 8:28 E eles responderam: João Batista; e outros, Elias; mas outros, um dos profetas.
Marcos 9:12 E, respondendo ele, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro e todas as coisas restaurará; e, como está escrito do Filho do Homem, que ele deva padecer muito e ser aviltado.
Marcos 15:35 E alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, diziam: Eis que chama por Elias.
Lucas 1:17 e irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos e os rebeldes, à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto.
Lucas 7:16 E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.
Lucas 7:39 Quando isso viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.
Lucas 9:8 e outros, que Elias tinha aparecido, e outros, que um profeta dos antigos havia ressuscitado.
Lucas 9:19 E, respondendo eles, disseram: João Batista; outros, Elias, e outros, que um dos antigos profetas ressuscitou.
João 1:21 E perguntaram-lhe: Então, quem és, pois? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu o profeta? E respondeu: Não.
João 1:25 e perguntaram-lhe, e disseram-lhe: Por que batizas, pois, se tu não és o Cristo, nem Elias, nem o profeta?
João 6:14 Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é, verdadeiramente, o profeta que devia vir ao mundo.
João 7:40 Então, muitos da multidão, ouvindo essa palavra, diziam: Verdadeiramente, este é o Profeta.
João 9:17 Tornaram, pois, a dizer ao cego: Tu que dizes daquele que te abriu os olhos? E ele respondeu: Que é profeta.
Atos 3:22 Porque Moisés disse: O Senhor, vosso Deus, levantará dentre vossos irmãos um profeta semelhante a mim; a ele ouvireis em tudo quanto vos disser.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:16

Gênesis 40:10 E, na vide, três sarmentos, e ela estava como que brotando; a sua flor saía, e os seus cachos amadureciam em uvas.
Salmos 53:5 Eis que se acharam em grande temor, onde temor não havia, porque Deus espalhou os ossos daquele que te cercava; tu os confundiste, porque Deus os rejeitou.
Mateus 14:2 E disse aos seus criados: Este é João Batista; ressuscitou dos mortos, e, por isso, estas maravilhas operam nele.
Mateus 27:4 dizendo: Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo.
Lucas 9:9 E disse Herodes: A João mandei eu degolar; quem é, pois, este de quem ouço dizer tais coisas? E procurava vê-lo.
Apocalipse 11:10 E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:17

Mateus 4:12 Jesus, porém, ouvindo que João estava preso, voltou para a Galileia.
Mateus 11:2 E João, ouvindo no cárcere falar dos feitos de Cristo, enviou dois dos seus discípulos
Mateus 14:3 Porque Herodes tinha prendido João e tinha-o manietado e encerrado no cárcere por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe;
Lucas 3:1 E, no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia, e Herodes, tetrarca da Galileia, e seu irmão Filipe, tetrarca da Itureia e da província de Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene,
Lucas 3:19 Sendo, porém, o tetrarca Herodes repreendido por ele por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe, e por todas as maldades que Herodes tinha feito,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:18

Levítico 18:16 A nudez da mulher de teu irmão não descobrirás; é a nudez de teu irmão.
Levítico 20:21 E, quando um homem tomar a mulher de seu irmão, imundícia é; a nudez de seu irmão descobriu; sem filhos ficarão.
I Reis 22:14 Porém Micaías disse: Vive o Senhor, que o que o Senhor me disser isso falarei.
Ezequiel 3:18 Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; não o avisando tu, não falando para avisar o ímpio acerca do seu caminho ímpio, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua maldade, mas o seu sangue da tua mão o requererei.
Mateus 14:3 Porque Herodes tinha prendido João e tinha-o manietado e encerrado no cárcere por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe;
Atos 20:26 Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos;
Atos 24:24 Alguns dias depois, vindo Félix com sua mulher Drusila, que era judia, mandou chamar a Paulo e ouviu-o acerca da fé em Cristo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:19

Gênesis 39:17 Então, falou-lhe conforme as mesmas palavras, dizendo: Veio a mim o servo hebreu, que nos trouxeste para escarnecer de mim.
I Reis 21:20 E disse Acabe a Elias: Já me achaste, inimigo meu? E ele disse: Achei-te; porquanto já te vendeste para fazeres o que é mau aos olhos do Senhor.
Eclesiastes 7:9 Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira abriga-se no seio dos tolos.
Efésios 4:26 Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:20

Êxodo 11:3 E o Senhor deu graça ao povo aos olhos dos egípcios; também o varão Moisés era mui grande na terra do Egito, aos olhos dos servos de Faraó e aos olhos do povo.
I Reis 21:20 E disse Acabe a Elias: Já me achaste, inimigo meu? E ele disse: Achei-te; porquanto já te vendeste para fazeres o que é mau aos olhos do Senhor.
II Reis 3:12 E disse Josafá: Está com ele a palavra do Senhor. Então, o rei de Israel, e Josafá, e o rei de Edom desceram a ele.
II Reis 6:21 E, quando o rei de Israel os viu, disse a Eliseu: Feri-los-ei, feri-los-ei, meu pai?
II Reis 13:14 E Eliseu estava doente da sua doença de que morreu; e Jeoás, rei de Israel, desceu a ele, e chorou sobre o seu rosto, e disse: Meu pai, meu pai, carros de Israel e seus cavaleiros!
II Crônicas 24:2 E fez Joás o que era reto aos olhos do Senhor, todos os dias do sacerdote Joiada.
II Crônicas 24:15 E envelheceu Joiada e morreu farto de dias; era da idade de cento e trinta anos quando morreu.
II Crônicas 26:5 Porque deu-se a buscar a Deus nos dias de Zacarias, sábio nas visões de Deus; e, nos dias em que buscou o Senhor, Deus o fez prosperar.
Salmos 106:12 Então, creram nas suas palavras e cantaram os seus louvores.
Ezequiel 2:5 E eles, quer ouçam quer deixem de ouvir (porque eles são casa rebelde), hão de saber que esteve no meio deles um profeta.
Ezequiel 33:32 E eis que tu és para eles como uma canção de amores, canção de quem tem voz suave e que bem tange; porque ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra.
Daniel 4:18 Isso em sonho eu, rei Nabucodonosor, vi; tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação; todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a interpretação, mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos.
Daniel 4:27 Portanto, ó rei, aceita o meu conselho e desfaze os teus pecados pela justiça e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade.
Daniel 5:17 Então, respondeu Daniel e disse na presença do rei: As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus presentes a outro; todavia, lerei ao rei a escritura e lhe farei saber a interpretação.
Mateus 14:5 E, querendo matá-lo, temia o povo, porque o tinham como profeta.
Mateus 21:26 E, se dissermos: dos homens, tememos o povo, porque todos consideram João como profeta.
Marcos 4:16 E da mesma sorte os que recebem a semente sobre pedregais, que, ouvindo a palavra, logo com prazer a recebem;
Marcos 11:18 E os escribas e príncipes dos sacerdotes, tendo ouvido isso, buscavam ocasião para o matar; pois eles o temiam porque toda a multidão estava admirada acerca da sua doutrina.
João 5:35 Ele era a candeia que ardia e alumiava; e vós quisestes alegrar-vos por um pouco de tempo com a sua luz.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:21

Gênesis 27:41 E aborreceu Esaú a Jacó por causa daquela bênção, com que seu pai o tinha abençoado; e Esaú disse no seu coração: Chegar-se-ão os dias de luto de meu pai; então, matarei a Jacó, meu irmão.
Gênesis 40:20 E aconteceu, ao terceiro dia, o dia do nascimento de Faraó, que fez um banquete a todos os seus servos; e levantou a cabeça do copeiro-mor e a cabeça do padeiro-mor, no meio dos seus servos.
II Samuel 13:23 E aconteceu que, passados dois anos inteiros, Absalão tinha tosquiadores em Baal-Hazor, que está junto a Efraim, e convidou Absalão a todos os filhos do rei.
Ester 1:3 no terceiro ano de seu reinado, fez um convite a todos os seus príncipes e seus servos (o poder da Pérsia e Média e os maiores senhores das províncias estavam perante ele),
Ester 2:18 Então, o rei fez um grande convite a todos os seus príncipes e aos seus servos para a festa de Ester; e deu repouso às províncias e fez presentes segundo o estado do rei.
Ester 3:7 No primeiro mês (que é o mês de nisã), no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, de dia em dia e de mês em mês, até ao duodécimo mês, que é o mês de adar.
Salmos 37:12 O ímpio maquina contra o justo e contra ele range os dentes.
Provérbios 31:4 Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte.
Daniel 5:1 O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença dos mil.
Oséias 7:5 E, no dia do nosso rei, os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho; ele estendeu a sua mão com os escarnecedores.
Lucas 3:1 E, no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia, e Herodes, tetrarca da Galileia, e seu irmão Filipe, tetrarca da Itureia e da província de Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene,
Atos 12:2 e matou à espada Tiago, irmão de João.
I Pedro 4:3 Porque é bastante que, no tempo passado da vida, fizéssemos a vontade dos gentios, andando em dissoluções, concupiscências, borracheiras, glutonarias, bebedices e abomináveis idolatrias;
Apocalipse 11:10 E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:22

Ester 1:10 E, ao sétimo dia, estando já o coração do rei alegre do vinho, mandou a Meumã, Bizta, Harbona, Bigtá, Abagta, Zetar e a Carcas, os sete eunucos que serviam na presença do rei Assuero,
Isaías 3:16 Diz ainda mais o Senhor: Porquanto as filhas de Sião se exaltam, e andam de pescoço erguido, e têm olhares impudentes, e, quando andam, como que vão dançando, e cascavelando com os pés,
Daniel 5:2 Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que estava em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas.
Mateus 14:6 Festejando-se, porém, o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante dele e agradou a Herodes,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:23

I Samuel 28:10 Então, Saul lhe jurou pelo Senhor, dizendo: Vive o Senhor, que nenhum mal te sobrevirá por isso.
II Reis 6:31 E disse: Assim me faça Deus e outro tanto, se a cabeça de Eliseu, filho de Safate, hoje ficar sobre ele.
Ester 5:3 Então, o rei lhe disse: Que é o que tens, rainha Ester, ou qual é a tua petição? Até metade do reino se te dará.
Ester 5:6 disse o rei a Ester, no banquete do vinho: Qual é a tua petição? E se te dará. E qual é o teu requerimento? E se fará, ainda até metade do reino.
Ester 7:2 disse também o rei a Ester, no segundo dia, no banquete do vinho: Qual é a tua petição, rainha Ester? E se te dará. E qual é o teu requerimento? Até metade do reino se fará.
Provérbios 6:2 enredaste-te com as palavras da tua boca, prendeste-te com as palavras da tua boca.
Mateus 4:9 E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.
Mateus 5:34 Eu, porém, vos digo que, de maneira nenhuma, jureis nem pelo céu, porque é o trono de Deus,
Mateus 14:7 pelo que prometeu, com juramento, dar-lhe tudo o que pedisse.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:24

Gênesis 27:8 Agora, pois, filho meu, ouve a minha voz naquilo que eu te mando.
II Crônicas 22:3 Também este andou nos caminhos da casa de Acabe, porque sua mãe era sua conselheira, para proceder impiamente.
Jó 31:31 se a gente da minha tenda não disse: Ah! Quem se não terá saciado com a sua carne!
Salmos 27:2 Quando os malvados, meus adversários e meus inimigos, investiram contra mim, para comerem as minhas carnes, tropeçaram e caíram.
Salmos 37:12 O ímpio maquina contra o justo e contra ele range os dentes.
Salmos 37:14 Os ímpios puxaram da espada e entesaram o arco, para derribarem o pobre e necessitado e para matarem os de reto caminho.
Provérbios 27:3 Pesada é a pedra, e a areia também; mas a ira do insensato é mais pesada do que elas ambas.
Ezequiel 19:2 e dize: Quem foi tua mãe? Uma leoa entre leões deitada criou os seus filhotes no meio dos leõezinhos.
Mateus 14:8 E ela, instruída previamente por sua mãe, disse: Dá-me aqui num prato a cabeça de João Batista.
Atos 23:12 Quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração e juraram dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:25

Números 7:13 E a sua oferta foi um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para oferta de manjares;
Números 7:19 E pela sua oferta ofereceu um prato de prata, do peso de cento e trinta siclos, uma bacia de prata, do peso de setenta siclos, segundo o siclo do santuário; ambos cheios de flor de farinha, amassada com azeite, para a oferta de manjares;
Provérbios 1:16 Porque os pés deles correm para o mal e se apressam a derramar sangue.
Romanos 3:15 Os seus pés são ligeiros para derramar sangue.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:26

Mateus 14:9 E o rei afligiu-se, mas, por causa do juramento e dos que estavam à mesa com ele, ordenou que se lhe desse.
Mateus 27:3 Então, Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos,
Mateus 27:24 Então, Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; considerai isso.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:27

Mateus 14:10 E mandou degolar João no cárcere,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:28

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:29

I Reis 13:29 Então, o profeta levantou o cadáver do homem de Deus, e pô-lo em cima do jumento, e o tornou a levar; assim veio o profeta velho à cidade, para o chorar e enterrar.
II Crônicas 24:16 E o sepultaram na Cidade de Davi, com os reis, porque tinha feito bem em Israel e para com Deus e a sua casa.
Mateus 14:12 E chegaram os seus discípulos, e levaram o corpo, e o sepultaram, e foram anunciá-lo a Jesus.
Mateus 27:57 E, vinda já a tarde, chegou um homem rico de Arimateia, por nome José, que também era discípulo de Jesus.
Atos 8:2 E uns varões piedosos foram enterrar Estêvão e fizeram sobre ele grande pranto.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:30

Mateus 10:2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão;
Marcos 6:7 Chamou a si os doze, e começou a enviá-los de dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos,
Lucas 6:13 E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos:
Lucas 9:10 E, regressando os apóstolos, contaram-lhe tudo o que tinham feito. E, tomando-os consigo, retirou-se para um lugar deserto de uma cidade chamada Betsaida.
Lucas 10:17 E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam.
Lucas 17:5 Disseram, então, os apóstolos ao Senhor: Acrescenta-nos a fé.
Lucas 22:14 E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e, com ele, os doze apóstolos.
Lucas 24:10 E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, mãe de Tiago, e as outras que com elas estavam as que diziam estas coisas aos apóstolos.
Atos 1:1 Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar,
Atos 1:26 E, lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. E, por voto comum, foi contado com os onze apóstolos.
Atos 20:18 E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós,
I Timóteo 4:12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
Tito 2:6 Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados.
I Pedro 5:2 apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:31

Mateus 14:13 E Jesus, ouvindo isso, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, apartado; e, sabendo-o o povo, seguiu-o a pé desde as cidades.
Marcos 1:45 Mas, tendo ele saído, começou a apregoar muitas coisas e a divulgar o que acontecera; de sorte que Jesus já não podia entrar publicamente na cidade, mas conservava-se fora em lugares desertos; e de todas as partes iam ter com ele.
Marcos 3:7 E retirou-se Jesus com os seus discípulos para o mar, e seguia-o uma grande multidão da Galileia, e da Judeia,
Marcos 3:20 E foram para uma casa. E afluiu outra vez a multidão, de tal maneira que nem sequer podiam comer pão.
João 6:1 Depois disso, partiu Jesus para o outro lado do mar da Galileia, que é o de Tiberíades.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:32

Mateus 14:13 E Jesus, ouvindo isso, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, apartado; e, sabendo-o o povo, seguiu-o a pé desde as cidades.
Marcos 3:9 E ele disse aos seus discípulos que lhe tivessem sempre pronto um barquinho junto dele, por causa da multidão, para que o não comprimisse,
Marcos 4:36 E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia também com ele outros barquinhos.
Marcos 6:45 E logo obrigou os seus discípulos a subir para o barco, e passar adiante, para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
Marcos 8:2 Tenho compaixão da multidão, porque há já três dias que estão comigo e não têm o que comer.
Lucas 9:10 E, regressando os apóstolos, contaram-lhe tudo o que tinham feito. E, tomando-os consigo, retirou-se para um lugar deserto de uma cidade chamada Betsaida.
João 6:5 Então, Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:33

Mateus 15:29 Partindo Jesus dali, chegou ao pé do mar da Galileia e, subindo a um monte, assentou-se lá.
Marcos 6:54 E, saindo eles do barco, logo o reconheceram;
João 6:2 E grande multidão o seguia, porque via os sinais que operava sobre os enfermos.
Tiago 1:19 Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:34

Números 27:17 que saia diante deles, e que entre diante deles, e que os faça sair, e que os faça entrar; para que a congregação do Senhor não seja como ovelhas que não têm pastor.
I Reis 22:17 Então, disse ele: Vi todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não têm pastor; e disse o Senhor: Estes não têm senhor; torne cada um em paz para sua casa.
II Crônicas 18:16 Então, disse ele: Vi todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não têm pastor; e disse o Senhor: Estes não têm senhor; torne cada um em paz para casa.
Isaías 61:1 O Espírito do Senhor Jeová está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos;
Jeremias 50:6 Ovelhas perdidas foram o meu povo, os seus pastores as fizeram errar, para os montes as deixaram desviar; de monte em outeiro andaram, esqueceram-se do lugar de seu repouso.
Zacarias 10:2 Porque os terafins têm falado vaidade, e os adivinhos têm visto mentira e descrito sonhos vãos; com vaidade consolam; por isso, vão como ovelhas, estão aflitos, porque não há pastor.
Mateus 9:36 E, vendo a multidão, teve grande compaixão deles, porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor.
Mateus 14:14 E Jesus, saindo, viu uma grande multidão e, possuído de íntima compaixão para com ela, curou os seus enfermos.
Mateus 15:32 E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias e não tem o que comer, e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho.
Lucas 9:11 E, sabendo-o a multidão, o seguiu; e ele os recebeu, e falava-lhes do Reino de Deus, e sarava os que necessitavam de cura.
Romanos 15:2 Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.
Hebreus 2:17 Pelo que convinha que, em tudo, fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel sumo sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo.
Hebreus 4:15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:35

Mateus 14:15 E, sendo chegada a tarde, os seus discípulos aproximaram-se dele, dizendo: O lugar é deserto, e a hora é já avançada; despede a multidão, para que vão pelas aldeias e comprem comida para si.
Lucas 9:12 E já o dia começava a declinar; então, chegando-se a ele os doze, disseram-lhe: Despede a multidão, para que, indo aos campos e aldeias ao redor, se agasalhem e achem o que comer, porque aqui estamos em lugar deserto.
João 6:5 Então, Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:36

Mateus 15:23 Mas ele não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, chegando ao pé dele, rogaram-lhe, dizendo: Despede-a, que vem gritando atrás de nós.
Mateus 16:22 E Pedro, tomando-o de parte, começou a repreendê-lo, dizendo: Senhor, tem compaixão de ti; de modo nenhum te acontecerá isso.
Marcos 3:21 E, quando os seus parentes ouviram isso, saíram para o prender, porque diziam: Está fora de si.
Marcos 5:31 E disseram-lhe os seus discípulos: Vês que a multidão te aperta, e dizes: Quem me tocou?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:37

Números 11:13 Donde teria eu carne para dar a todo este povo? Porquanto contra mim choram, dizendo: Dá-nos carne a comer;
Números 11:21 E disse Moisés: Seiscentos mil homens de pé é este povo, no meio do qual estou; e tu tens dito: Dar-lhes-ei carne, e comerão um mês inteiro.
II Reis 4:42 E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada e espigas verdes na sua palha, e disse: Dá ao povo, para que coma.
II Reis 7:2 Porém um capitão, em cuja mão o rei se encostava, respondeu ao homem de Deus e disse: Eis que, ainda que o Senhor fizesse janelas no céu, poder-se-ia fazer isso? E ele disse: Eis que o verás com os teus olhos, porém daí não comerás.
Mateus 14:16 Jesus, porém, lhes disse: Não é mister que vão; dai-lhes vós de comer.
Mateus 15:32 E Jesus, chamando os seus discípulos, disse: Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo há três dias e não tem o que comer, e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho.
Marcos 8:2 Tenho compaixão da multidão, porque há já três dias que estão comigo e não têm o que comer.
Lucas 9:13 Mas ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo.
João 6:4 E a Páscoa, a festa dos judeus, estava próxima.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:38

Mateus 14:17 Então, eles lhe disseram: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes.
Mateus 15:34 E Jesus disse-lhes: Quantos pães tendes? E eles disseram: Sete e uns poucos peixinhos.
Marcos 8:5 E perguntou-lhes: Quantos pães tendes? E disseram-lhe: Sete.
Lucas 9:13 Mas ele lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram: Não temos senão cinco pães e dois peixes, salvo se nós próprios formos comprar comida para todo este povo.
João 6:9 Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isso para tantos?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:39

I Reis 10:5 e a comida da sua mesa, e o assentar de seus servos, e o estar de seus criados, e as vestes deles, e os seus copeiros, e a sua subida pela qual subia à Casa do Senhor, não houve mais espírito nela.
Ester 1:5 E, acabados aqueles dias, fez o rei um convite a todo o povo que se achou na fortaleza de Susã, desde o maior até ao menor, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.
Mateus 15:35 Então, mandou à multidão que se assentasse no chão.
I Coríntios 14:33 Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.
I Coríntios 14:40 Mas faça-se tudo decentemente e com ordem.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:40

Lucas 9:14 Porquanto estavam ali quase cinco mil homens. Disse, então, aos seus discípulos: Fazei-os assentar, em grupos de cinquenta em cinquenta.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:41

Deuteronômio 8:10 Quando, pois, tiveres comido e fores farto, louvarás ao Senhor, teu Deus, pela boa terra que te deu.
I Samuel 9:13 Entrando vós na cidade, logo o achareis, antes que suba ao alto para comer; porque o povo não comerá até que ele venha, porque ele é o que abençoa o sacrifício, e depois comem os convidados; subi, pois, agora, que hoje o achareis.
Mateus 14:19 Tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a erva, tomou os cinco pães e os dois peixes, e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou, e, partindo os pães, deu-os aos discípulos, e os discípulos, à multidão.
Mateus 15:36 E, tomando os sete pães e os peixes e dando graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, e os discípulos, à multidão.
Mateus 26:26 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
Marcos 7:34 E, levantando os olhos ao céu, suspirou e disse: Efatá, isto é, abre-te.
Marcos 8:6 E ordenou à multidão que se assentasse no chão. E, tomando os sete pães e tendo dado graças, partiu-os e deu-os aos seus discípulos, para que os pusessem diante deles; e puseram-nos diante da multidão.
Marcos 14:22 E, comendo eles, tomou Jesus pão, e, abençoando-o, o partiu, e deu-lho, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
Lucas 9:16 E, tomando os cinco pães e os dois peixes e olhando para o céu, abençoou-os, e partiu-os, e deu-os aos seus discípulos para os porem diante da multidão.
Lucas 24:30 E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o e lho deu.
João 6:11 E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos, pelos que estavam assentados; e igualmente também os peixes, quanto eles queriam.
João 6:23 (contudo, outros barquinhos tinham chegado de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças);
João 11:41 Tiraram, pois, a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido.
João 17:1 Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,
Atos 27:35 E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos e, partindo-o, começou a comer.
Romanos 14:6 Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
I Coríntios 10:31 Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
I Timóteo 4:4 porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:42

Deuteronômio 8:3 E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram, para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas que de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem.
II Reis 4:42 E um homem veio de Baal-Salisa, e trouxe ao homem de Deus pães das primícias, vinte pães de cevada e espigas verdes na sua palha, e disse: Dá ao povo, para que coma.
Salmos 145:15 Os olhos de todos esperam em ti, e tu lhes dás o seu mantimento a seu tempo.
Mateus 14:20 E comeram todos e saciaram-se, e levantaram dos pedaços que sobejaram doze cestos cheios.
Mateus 15:37 E todos comeram e se saciaram, e levantaram, do que sobejou, sete cestos cheios de pedaços.
Marcos 8:8 E comeram e saciaram-se; e, dos pedaços que sobejaram, levantaram sete cestos.
Lucas 9:17 E comeram todos e saciaram-se; e levantaram, do que lhes sobejou, doze cestos de pedaços.
João 6:12 E, quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:43

Marcos 8:19 quando parti os cinco pães entre os cinco mil, quantos cestos cheios de pedaços levantastes? Disseram-lhe: Doze.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:44

Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:45

Mateus 11:21 Ai de ti, Corazim! Ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom fossem feitos os prodígios que em vós se fizeram, há muito que se teriam arrependido com pano de saco grosseiro e com cinza.
Mateus 14:22 E logo ordenou Jesus que os seus discípulos entrassem no barco e fossem adiante, para a outra banda, enquanto despedia a multidão.
Marcos 6:32 E foram sós num barco para um lugar deserto.
Marcos 8:22 E chegou a Betsaida; e trouxeram-lhe um cego e rogaram-lhe que lhe tocasse.
Lucas 10:13 Ai de ti, Corazim, ai de ti, Betsaida! Porque, se em Tiro e em Sidom se fizessem as maravilhas que em vós foram feitas, já há muito, assentadas em saco de pano grosseiro e cinza, se teriam arrependido.
João 6:15 Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:46

Mateus 6:6 Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.
Mateus 14:23 E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só.
Marcos 1:35 E, levantando-se de manhã muito cedo, estando ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava.
Lucas 6:12 E aconteceu que, naqueles dias, subiu ao monte a orar e passou a noite em oração a Deus.
I Pedro 2:21 Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:47

Mateus 14:23 E, despedida a multidão, subiu ao monte para orar à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só.
João 6:16 E, quando veio a tarde, os seus discípulos desceram para o mar.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:48

Gênesis 19:2 E disse: Eis agora, meus senhores, entrai, peço-vos, em casa de vosso servo, e passai nela a noite, e lavai os vossos pés; e de madrugada vos levantareis e ireis vosso caminho. E eles disseram: Não! Antes, na rua passaremos a noite.
Gênesis 32:26 E disse: Deixa-me ir, porque já a alva subiu. Porém ele disse: Não te deixarei ir, se me não abençoares.
Êxodo 14:24 E aconteceu que, na vigília daquela manhã, o Senhor, na coluna de fogo e de nuvem, viu o campo dos egípcios; e alvoroçou o campo dos egípcios,
I Samuel 11:11 E sucedeu que, ao outro dia, Saul pôs o povo em três companhias, e vieram ao meio do arraial pela vigília da manhã e feriram a Amom, até que o dia aqueceu. E sucedeu que os restantes se espalharam, que não ficaram dois deles juntos.
Jó 9:8 o que sozinho estende os céus e anda sobre os altos do mar;
Salmos 93:4 Mas o Senhor nas alturas é mais poderoso do que o ruído das grandes águas e do que as grandes ondas do mar.
Salmos 104:3 Põe nas águas os vigamentos das suas câmaras, faz das nuvens o seu carro e anda sobre as asas do vento.
Isaías 54:11 Ó oprimida, arrojada com a tormenta e desconsolada! Eis que eu porei as tuas pedras com todo o ornamento e te fundarei sobre safiras.
Mateus 14:24 E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas, porque o vento era contrário.
Lucas 12:38 E, se vier na segunda vigília, e se vier na terceira vigília, e os achar assim, bem-aventurados são os tais servos.
Lucas 24:28 E chegaram à aldeia para onde iam, e ele fez como quem ia para mais longe.
João 1:13 os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:49

Jó 4:14 sobreveio-me o espanto e o tremor, e todos os meus ossos estremeceram.
Jó 9:8 o que sozinho estende os céus e anda sobre os altos do mar;
Mateus 14:25 Mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, caminhando por cima do mar.
Lucas 24:37 E eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:50

Isaías 43:2 Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.
Mateus 14:27 Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu; não temais.
Lucas 24:38 E ele lhes disse: Por que estais perturbados, e por que sobem tais pensamentos ao vosso coração?
João 6:19 E, tendo navegado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram Jesus andando sobre o mar e aproximando-se do barco, e temeram.
João 20:19 Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco!
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:51

Salmos 93:3 Os rios levantam, ó Senhor, os rios levantam o seu ruído, os rios levantam as suas ondas.
Salmos 107:28 Então, clamam ao Senhor na sua tribulação, e ele os livra das suas angústias.
Mateus 8:26 E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.
Mateus 14:28 E respondeu-lhe Pedro e disse: Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo por cima das águas.
Marcos 1:27 E todos se admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto? Que nova doutrina é esta? Pois com autoridade ordena aos espíritos imundos, e eles lhe obedecem!
Marcos 2:12 E levantou-se e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal vimos.
Marcos 4:39 E ele, despertando, repreendeu o vento e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E o vento se aquietou, e houve grande bonança.
Marcos 4:41 E sentiram um grande temor e diziam uns aos outros: Mas quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?
Marcos 5:42 E logo a menina se levantou e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto.
Marcos 6:32 E foram sós num barco para um lugar deserto.
Marcos 7:37 E, admirando-se sobremaneira, diziam: Tudo faz bem; faz ouvir os surdos e falar os mudos.
Lucas 8:24 E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre, Mestre, estamos perecendo. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria da água; e cessaram, e fez-se bonança.
João 6:21 Então, eles, de boa mente, o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para onde iam.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:52

Isaías 63:17 Por que, ó Senhor, nos fazes desviar dos teus caminhos? Por que endureces o nosso coração, para que te não temamos? Faz voltar, por amor dos teus servos, as tribos da tua herança.
Mateus 16:9 Não compreendeis ainda, nem vos lembrais dos cinco pães para cinco mil homens e de quantos cestos levantastes?
Marcos 3:5 E, olhando para eles em redor com indignação, condoendo-se da dureza do seu coração, disse ao homem: Estende a mão. E ele a estendeu, e foi-lhe restituída a mão, sã como a outra.
Marcos 7:18 E ele disse-lhes: Assim também vós estais sem entendimento? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar,
Marcos 8:17 E Jesus, conhecendo isso, disse-lhes: Para que arrazoais, que não tendes pão? Não considerastes, nem compreendestes ainda? Tendes ainda o vosso coração endurecido?
Marcos 16:14 Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado.
Lucas 24:25 E ele lhes disse: Ó néscios e tardos de coração para crer tudo o que os profetas disseram!
Romanos 11:7 Pois quê? O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:53

Mateus 14:34 E, tendo passado para a outra banda, chegaram à terra de Genesaré.
Lucas 5:1 E aconteceu que, apertando-o a multidão para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genesaré.
João 6:24 vendo, pois, a multidão que Jesus não estava ali, nem os seus discípulos, entraram eles também nos barcos e foram a Cafarnaum, em busca de Jesus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:54

Salmos 9:10 E em ti confiarão os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, nunca desamparaste os que te buscam.
Filipenses 3:10 para conhecê-lo, e a virtude da sua ressurreição, e a comunicação de suas aflições, sendo feito conforme a sua morte;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:55

Mateus 4:24 E a sua fama correu por toda a Síria; e traziam-lhe todos os que padeciam acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos e os paralíticos, e ele os curava.
Marcos 2:1 E, alguns dias depois, entrou outra vez em Cafarnaum, e soube-se que estava em casa.
Marcos 3:7 E retirou-se Jesus com os seus discípulos para o mar, e seguia-o uma grande multidão da Galileia, e da Judeia,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Marcos 6:56

Números 15:38 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes que nas bordas das suas vestes façam franjas, pelas suas gerações; e nas franjas das bordas porão um cordão azul.
Deuteronômio 22:12 Franjas porás nas quatro bordas da tua manta, com que te cobrires.
II Reis 13:21 E sucedeu que, enterrando eles um homem, eis que viram um bando e lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, caindo nela o homem e tocando os ossos de Eliseu, reviveu e se levantou sobre os seus pés.
Mateus 9:20 E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla da sua veste,
Marcos 3:10 porque tinha curado a muitos, de tal maneira que todos quantos tinham algum mal se arrojavam sobre ele, para lhe tocarem.
Marcos 5:27 ouvindo falar de Jesus, veio por detrás, entre a multidão, e tocou na sua vestimenta.
Lucas 6:19 E toda a multidão procurava tocar-lhe, porque saía dele virtude que curava todos.
Lucas 8:44 chegando por detrás dele, tocou na orla da sua veste, e logo estancou o fluxo do seu sangue.
Lucas 22:51 E, respondendo Jesus, disse: Deixai-os; basta. E, tocando-lhe a orelha, o curou.
Atos 4:9 visto que hoje somos interrogados acerca do benefício feito a um homem enfermo e do modo como foi curado,
Atos 4:12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
Atos 5:15 de sorte que transportavam os enfermos para as ruas e os punham em leitos e em camilhas, para que ao menos a sombra de Pedro, quando este passasse, cobrisse alguns deles.


Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Marcos 6 : 1
pátria
πατρίδα -  Lit. “terra do pai”, terra natal.

Marcos 6 : 2
Vindo
Lit. “vir a ser, tornar-se, ocorrer, acontecer”.

Marcos 6 : 2
De onde lhe vêm essas {coisas}
Lit. “de onde para ele essa sabedoria e os poderes”.

Marcos 6 : 2
prodígios
Lit. “poder, força, habilidade”. Trata-se de um substantivo utilizado como objeto do verbo “acontecer”, o que requer um esforço para se recuperar a força da expressão.

Marcos 6 : 3
se escandalizavam
Lit. “tropeçar; vacilar ou errar; ser ofendido; estar chocado. O substantivo “skandalon” significa armadilha de molas ou qualquer obstáculo que faça alguém tropeçar; um impedimento; algo que cause estrago, destruição, miséria e, via de consequência, aquilo que causa um choque, que repugna, que fere a sensibilidade.

Marcos 6 : 5
prodígio
Lit. “poder, força, habilidade”. Trata-se de um substantivo utilizado como objeto do verbo “acontecer”, o que requer um esforço para se recuperar a força da expressão.

Marcos 6 : 5
enfermos
ασθενεω - (astheneo) Lit. “débil, enfermo, doente”.

Marcos 6 : 6
redor
Lit. “em círculo”, ao redor.

Marcos 6 : 7
Convocou
Lit. “convocar, citar, intimar; chamar para si mesmo, reunir, convidar; evocar”.

Marcos 6 : 7
espíritos impuros
Trata-se dos obsessores, espíritos sem esclarecimento, magoados ou malévolos, chamados no NT de “espíritos impuros”, “daimon”, razão pela qual julgamos inconveniente a tradução dessas expressões pelo vocábulo “demônio”.

Marcos 6 : 8
prescreveu-lhes
Lit. “anunciar; dar ordens, prescrever, dar instruções”.

Marcos 6 : 8
cajado
Lit. “cajado, vara; bastão de comando; cetro de autoridades”, utilizado para se apoiar, para corrigir (bater), para comandar, ou como sinal de autoridade.

Marcos 6 : 8
alforje
Lit. “saco ou bolsa de couro para levar provisões”.

Marcos 6 : 8
cintos
Lit. “cinto, cinturão”, usado também para carregar dinheiro, pois a bolsa ficava presa nele.

Marcos 6 : 9
túnicas
Peça de vestuário interno, utilizada junto ao corpo, logo acima da pele, sobre a qual era costume colocar outra peça ou manto. Trata-se de uma espécie de veste interna, íntima.

Marcos 6 : 12
arrependessem
μετάνοια - (metanoia) Lit. “mudança de mente, de opinião, de sentimentos, de vida”.

Marcos 6 : 13
daimones
δαιμόνια: Lit. “deus pagão, divindade; gênio, espírito; mau espírito, demônio”.

Marcos 6 : 13
enfermos
ασθενεω - (astheneo) Lit. “débil, enfermo, doente”.

Marcos 6 : 14
se tornou público
Lit. “se tornou manifesto/público/visível”.

Marcos 6 : 14
Batista
Lit. “O batizador”. Aquele realiza a imersão, que mergulha alguém, que lava.

Marcos 6 : 14
levantou
Lit. “erguer-se, levantar-se”. Expressão idiomática semítica que faz referência à ressurreição dos mortos. Para expressar a morte e ressurreição, utilizavam as expressões “deitar-se” (morte) e “levantar-se” (ressurreição).

Marcos 6 : 16
ressuscitou
Lit. “erguer-se, levantar-se”. Expressão idiomática semítica que faz referência à ressurreição dos mortos.
Para expressar a morte e ressurreição, utilizavam as expressões “deitar-se” (morte) e “levantar-se” (ressurreição).

 


Marcos 6 : 17
mandara prender
Lit. “enviou e prendeu”. Expressão que resume o procedimento adotado pelo Rei, ao enviar seus subordinados para prender João.

Marcos 6 : 19
guardava
Lit. “guardar, conservar em; reter em; fixar-se em, agarrar-se a”. Por extensão, é utilizado em expressões idiomáticas que subentendem o vocábulo “ódio/rancor”, tais como “guardar rancor/ódio por alguém”.

Marcos 6 : 19
podia
Lit. “poder, ser capaz de, conseguir”.

Marcos 6 : 20
protegia
Lit. “preservar; manter (são e salvo), proteger, guardar (em segurança); guardar (na memória)”.

Marcos 6 : 21
chegar
Lit. “vir a ser, tornar-se, ocorrer, acontecer”.

Marcos 6 : 21
por ocasião do seu aniversário
Lit. “ocorrendo o natalício”.

Marcos 6 : 21
banquete
Lit. “refeição principal do dia (geralmente o jantar)”, banquete.

Marcos 6 : 21
{homens} proeminentes
Lit. “grandiosos”. Trata-se dos cortesãos, homens de destaque, proeminentes (Chefes, Senhores, Dignatários).

Marcos 6 : 21
quiliarcas
χιλιαρχος - (chiliarchos) Lit. “líder/comandante de mil”. Trata-se de um cargo relacionado ao exército romano, que dava ao titular a responsabilidade de comandar mil homens (uma coorte).

Marcos 6 : 21
primeiros
Referência às pessoas ilustres da Galileia.

Marcos 6 : 22
comensais
Lit. “dos que se reclinam (à mesa) junto”, comensais (os que comem juntos), convidados.

Marcos 6 : 22
mocinha:
Diminutivo de “moça, donzela, senhorita”, o que nos leva a crer tratar-se de uma menina.

Marcos 6 : 26
Entristecendo-se
Lit. “tornando-se muito triste”.

Marcos 6 : 26
anular
Lit. “deslocar, pôr de lado; ab-rogar, anular, violar (lei, tratado); rejeitar, desprezar”.

Marcos 6 : 26
convivas
Lit. “dos que se reclinam (à mesa)”, convidados do banquete.

Marcos 6 : 27
guarda-executor
Lit. “speculator”, guarda-executor, guarda-costas, sentinela que compunha a guarda real, cujas inúmeras obrigações incluía a execução de criminosos. Palavra de origem latina, cujo sentido original era espião, explorador, especulador.

Marcos 6 : 31
encontravam
Lit. “ter/encontrar tempo apropriado, ter oportunidade, ter tempo livre”.

Marcos 6 : 34
compadeceu-se
Lit. “compadecer-se, ter compaixão, ter piedade; mostrar simpatia”.

Marcos 6 : 34
sem pastor
Lit. “não tendo pastor”.

Marcos 6 : 35
Ao tornar-se já muito {adiantada} a hora
Lit. “Ao tornar-se a hora realmente/já de muita”. Expressão idiomática para expressar o adiantado da hora.

Marcos 6 : 36
redor
Lit. “em círculo”, ao redor.

Marcos 6 : 37
Iremos
Lit. “indo/partindo, compraremos”.

Marcos 6 : 37
denários
Moeda de prata romana correspondente ao salário pago por um dia de trabalho no campo.

Marcos 6 : 40
fileiras
Lit. “canteiro {de jardim}; fileira. Os discípulos dos Mestres Rabinos tinham o hábito de se sentarem em fileiras, que eram comparadas com as fileiras de videira nas vinhas, ou a jardins bem cuidados.

Marcos 6 : 41
oferecessem
Lit. “colocar ao lado de; colocar diante de”, propor; demonstrar (por extensão); apresentar; confiar, depositar/colocar/entregar algo aos cuidados de alguém; recomendar”.

Marcos 6 : 42
saciaram-se
Lit. “saciar-se, satisfazer-se, fartar-se, estar satisfeito”.

Marcos 6 : 43
levaram
Lit. ”levantar, suster, sustentar alguém/algo a fim de carregar; tirar, remover, levar”.

Marcos 6 : 43
vime
Lit. “cesta feita de vime”.

Marcos 6 : 45
compeliu
Lit. “forçar, obrigar, compelir”.

Marcos 6 : 45
entrar
Lit. “embarcar no barco”.

Marcos 6 : 48
vigília
Lit. “prisão, cárcere; sentinela; guarda, vigília”. O período entre 18h e 6h da manhã, do dia seguinte, era dividido em quatro vigílias de três horas cada uma (1ª – 18h – 21h; 2ª – 22h – 24h; 3ª – 1h – 3h; 4ª – 4h – 6h).

Marcos 6 : 48
dirigiu-se
Lit. “veio para eles”.

Marcos 6 : 48
caminhando
Lit. “andar ao redor; vagar, perambular; circular, passear; viver (seguir um gênero de vida)”.

Marcos 6 : 49
caminhando
Lit. “andar ao redor; vagar, perambular; circular, passear; viver (seguir um gênero de vida)”.

Marcos 6 : 49
fantasma
φάντασμά: Lit. “fantasma, espectro; aparição, visão”.

Marcos 6 : 50
Animai-vos
Lit. “Animo! Coragem!”. Verbo utilizado apenas no imperativo, com o sentido de ter coragem, bom ânimo, confiança, esperança.

Marcos 6 : 51
extasiados
Lit. “fora de si”.

Marcos 6 : 55
catres
Palavra de origem Macedônica, traduzida para o latim como “grabatus”. Trata-se de um leito rústico e pobre, uma espécie de colchão dobrável para viagem bastante rústico. A palavra “catre” talvez reflita melhor a rusticidade e pobreza desse leito portátil usado pelas pessoas muito pobres da Palestina.

Marcos 6 : 55
os que estavam mal
Lit. “os que tinham mal”.

Marcos 6 : 56
enfermos
ασθενεω - (astheneo) Lit. “os que estão fracos (fisicamente), enfermos”.

Marcos 6 : 56
orla
Lit. “orla, borda, franja das vestes”. Na orla ou borda das vestes judaicas masculinas eram feitos bordados com fio azul-púrpura (Nm 15:38-39). Trata-se de um preceito cuja função era evocar a necessidade de cumprimento dos demais preceitos (619 segundo Maimônides). Desse modo, essa orla era sinal característico dos fiéis observadores da Torah.

Marcos 6 : 56
os que a tocaram
Lit. “quantos” a tocaram

Marcos 6 : 56
eram salvos
Lit. “ser salvo; ser tirado do perigo, da morte; ser guardado, ser conservado”.


Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

 ①

 ②

moeda de cobre. 1 chalkos = 1 denário / 32, onde 1 denário = 1 jornal, salário por 1 dia do trabalhador braçal.


 ①

 ②

uma túnica a cada vez, claro. Proibição de ter duas túnicas. Comp. Mt 10:10.


 521

Mc 6:14: Herodes Antipas pensou que Jesus era João ressuscitado.


 522

Mc 6:16 "Aquele a quem *EU* DEGOLEI": Na realidade, Herodes ordenou a seus serviçais degolarem João, mas o que um governante ordena fazer pelas mãos de seus subalternos tem licença para ser dito que foi ele mesmo quem fez. Dizemos "o Presidente Juscelino construiu Brasília", mesmo que não a tenha construído com suas próprias mãos.


 ①

 #

KJB.


 ①

denário: 1 dracma = salário de 1 dia (1 jornal) de trabalho braçal.


 ①

"abençoou": expressou toda gratidão a Deus, ou pediu que Ele abençoasse o alimento e o seu uso, e os que dele participavam.


 ①

as 1a , 2a, 3a e 4a vigília começam às 18, 21, 24 e 3:00h, respectivamente .


 ②

"ἐπὶ" implica contato físico entre os pés e a superfície do mar.


 ①

 ①

estava tendo sido coberto por calo, não podendo ver.


 ①

KJB, Almeida-1693.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Doze (12)

 


E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla do seu vestido;

(Mateus 9:20)

 



Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava à morte. Enquanto ele ia, as multidões o apertavam.

(Lucas 8:42)

 



Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades.

(Mateus 10:1)

No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 12 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Lamed" (ל).

O som dessa letra equivale ao nosso "ele".

O Lamed é a décima segunda letra do alfabeto hebraico, e tem um valor 12.

Na antiguidade, as letras hebraicas eram mais pictóricas, representavam alguma coisa do dia-a-dia, eram mais esquemáticas. Quando os Hebreus criaram o desenho das suas letras, basearam-se em coisas palpáveis e concretas do dia a dia, logo atribuíam a letra não só um som mas também um sentido, um significado próprio.

O lamed, no proto-hebraico da antiguidade remota, era o desenho de um cajado.

Cajado este que era utilizado conduzir, ou seja, para guiar o rebanho. Quem conhecia o trabalho de um pastor, liderando e conduzindo as ovelhas, associava este símbolo, o cajado, a liderança.

Sabendo que os escritores da época não desperdiçavam nem tinta e nem papel e levando em conta que o livro de Mateus foi escrito para a comunidade hebraica, logo entendemos que estes símbolos eram colocados para facilitar o entendimento.

Quando um entendido do assunto, alguém que dominava essa literatura, encontra esse 12 no meio do versículo, sabe que o texto está falando sobre o governo perfeito, o governo espiritual. O Lamed representa a liderança espiritual de Israel em conduzir os povos até Deus. Conduzir para a espiritualização da humanidade.

Temos a mulher que estava doente há 12 anos (Lucas 8:43), a menina, filha de Jairo tinha 12 anos (Lucas 8:42), Jesus tinha 12 discípulos (Mateus 10:1), tinhas as 12 tribos de Israel (Gênesis 49:28).

Cada número da Cabala possui um sentido espiritual.

Na gematria da Cabala temos também um valor associado para cada palavra.

 

Dalet (ד), Vav (ו) e Bet (ב) formam a palavra "Dob" (דוב), sendo que Dalet equivale ao 4, o Vav equivale a 6 e o Bet equivale a 2.

Dob vale doze, porque a soma dos valores de suas letras é doze, o valor numérico dela é doze.

Dob, num dicionário de hebraico, significa fluir, escorrer, jorrar, esvair, quando está associado a água, vinho ou leite.

Quando está associado a sangue, é associado a definhar, debilitar-se, extenuar-se, enfraquecer.

Na passagem da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20), lembramos que 12 significa liderança e na gematria, Dob, então estamos falando de uma liderança enferma, doente, que está definhando. Israel sangrava. O povo todo.

Logo, o pastor que está definhando, debilitado, perde sua capacidade de liderança.

 

cinco (5)

Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.

cinco (5)

Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.

Doze (12)

 


E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla do seu vestido;

(Mateus 9:20)

 



Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava à morte. Enquanto ele ia, as multidões o apertavam.

(Lucas 8:42)

 



Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades.

(Mateus 10:1)

No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 12 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Lamed" (ל).

O som dessa letra equivale ao nosso "ele".

O Lamed é a décima segunda letra do alfabeto hebraico, e tem um valor 12.

Na antiguidade, as letras hebraicas eram mais pictóricas, representavam alguma coisa do dia-a-dia, eram mais esquemáticas. Quando os Hebreus criaram o desenho das suas letras, basearam-se em coisas palpáveis e concretas do dia a dia, logo atribuíam a letra não só um som mas também um sentido, um significado próprio.

O lamed, no proto-hebraico da antiguidade remota, era o desenho de um cajado.

Cajado este que era utilizado conduzir, ou seja, para guiar o rebanho. Quem conhecia o trabalho de um pastor, liderando e conduzindo as ovelhas, associava este símbolo, o cajado, a liderança.

Sabendo que os escritores da época não desperdiçavam nem tinta e nem papel e levando em conta que o livro de Mateus foi escrito para a comunidade hebraica, logo entendemos que estes símbolos eram colocados para facilitar o entendimento.

Quando um entendido do assunto, alguém que dominava essa literatura, encontra esse 12 no meio do versículo, sabe que o texto está falando sobre o governo perfeito, o governo espiritual. O Lamed representa a liderança espiritual de Israel em conduzir os povos até Deus. Conduzir para a espiritualização da humanidade.

Temos a mulher que estava doente há 12 anos (Lucas 8:43), a menina, filha de Jairo tinha 12 anos (Lucas 8:42), Jesus tinha 12 discípulos (Mateus 10:1), tinhas as 12 tribos de Israel (Gênesis 49:28).

Cada número da Cabala possui um sentido espiritual.

Na gematria da Cabala temos também um valor associado para cada palavra.

 

Dalet (ד), Vav (ו) e Bet (ב) formam a palavra "Dob" (דוב), sendo que Dalet equivale ao 4, o Vav equivale a 6 e o Bet equivale a 2.

Dob vale doze, porque a soma dos valores de suas letras é doze, o valor numérico dela é doze.

Dob, num dicionário de hebraico, significa fluir, escorrer, jorrar, esvair, quando está associado a água, vinho ou leite.

Quando está associado a sangue, é associado a definhar, debilitar-se, extenuar-se, enfraquecer.

Na passagem da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20), lembramos que 12 significa liderança e na gematria, Dob, então estamos falando de uma liderança enferma, doente, que está definhando. Israel sangrava. O povo todo.

Logo, o pastor que está definhando, debilitado, perde sua capacidade de liderança.

 

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O MINISTÉRIO DE JESUS: SEGUNDO ANO

Março de 31 d.C. a abril de 32 d.C.
JESUS VOLTA A JERUSALÉM
De acordo com João 5.1, Jesus subiu a Jerusalém para uma festa dos judeus. Não há como dizer ao certo a qual festa o escritor está se referindo, mas muitos sugerem a Páscoa que, no ano 31 d.C., foi comemorada no dia 27 de março. Essa data é considerada, portanto, o início do segundo ano do ministério de Jesus. Em sua viagem a Jerusalém, Jesus curou um enfermo junto ao tanque de Betesda.

JESUS, O MESTRE
Os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) possuem seções extensas de ensinamentos atribuídos a Jesus. Para alguns estudiosos essas passagens foram, na melhor das hipóteses, redigidas pelos evangelistas e, na pior das hipóteses, por escritores desconhecidos de um período que poderia se estender até o século II. Descobertas recentes tornam asserções como essas praticamente insustentáveis. Tábuas de escrever feitas de madeira ou tabletes revestidos de cera, dos quais foram encontrados cerca de 1.900 num arquivo em Vindolanda (Chesterholm), junto ao muro de Adriano no norte da Inglaterra, eram usados para anotar informações de vários tipos. Alguns ouvintes talvez tivessem aptidão suficiente para registrar as palavras de Jesus literalmente, transferindo-as, depois, para materiais mais duráveis como papiro ou pergaminho, usados pelos evangelistas para compilar suas obras. No "sermão do monte", seu discurso mais longo, Jesus apresenta vários ensinamentos de cunho ético, enfatizando a importância do pensamento e das motivações, em contraste com a tradição judaica. No final, Jesus insta seus ouvintes a colocarem suas palavras em prática e serem como o homem sábio que construiu a casa sobre uma rocha. O local onde esse sermão foi proferido não é facilmente identificável, mas deve atender a dois critérios: ser um lugar plano na encosta de um monte.

OS MILAGRES DE JESUS NA GALILEIA
E difícil determinar a ordem dos acontecimentos relatados nos Evangelhos, mas pode-se deduzir que, ao voltar de Jerusalém, Jesus permaneceu o restante do segundo ano de seu ministério nas redondezas do lago da Galileia. Nesse ano, chamado por vezes de "ano da popularidade", Jesus foi seguido constantemente pelas multidões, tornando-se cada vez mais conhecido por seus milagres. Nesse período João Batista, um parente de Jesus, foi preso depois de censurar Herodes Antipas, "o tetrarca" (4a.C.-39 d.C.), filho de Herodes, o Grande, por ter se casado com Herodias, esposa de seu irmão, Filipe.? Quando João pediu a alguns de seus discípulos para averiguar os relatos que tinha ouvido acerca de Jesus, o próprio Jesus enviou a João uma mensagem que pode ser considerada uma síntese de seu ministério:
"Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho."
Mateus 11:4-5

Os evangelistas registram uma grande variedade de milagres:

AS PARÁBOLAS DE JESUS
Os evangelistas registram cerca de quarenta parábolas de Jesus. As parábolas eram histórias curtas sobre a vida diária usadas para ensinar verdades espirituais. Algumas, como a da ovelha perdida, do filho pródigo e do bom samaritano, são bem conhecidas. No entanto, o significado de várias parábolas nem sempre era evidente e, em diversas ocasiões, Jesus teve de explicá-las aos seus discípulos, como no caso da parábola do semeador

JOÃO BATISTA É DECAPITADO
João Batista permaneceu encarcerado na fortaleza de Maqueronte, no alto de um monte do lado leste do mar Morto, até o aniversário de Herodes Antipas. Nessa ocasião, a filha de Herodias, a nova esposa do rei, foi chamada para dançar. Herodes ficou tão impressionado que prometeu lhe dar o que desejasse e, seguindo a instrução da mãe, a jovem pediu a cabeça de João Batista num prato.

JESUS ALIMENTA CINCO MIL PESSOAS
Quando soube da morte de João, Jesus quis passar algum tempo sozinho, mas as multidões o seguiram. Jesus se compadeceu deles e curou os enfermos. A Páscoa, que no ano 32 d.C. foi comemorada em 13 de abril, se aproximava e faltava apenas um ano para a morte de Jesus. A multidão estava ficando faminta e, no lugar remoto onde se encontrava, não havia como - conseguir alimento. Através da multiplicação miraculosa de cinco pães de cevada e dois peixinhos, Jesus alimentou a multidão de cinco mil homens, mais as mulheres e crianças. O milagre foi realizado perto de Betsaida, na extremidade norte do lago da Galileia, uma região com muita relva. Convém observar que depois desse milagre Jesus passou a evitar as multidões, pois sabia que desejavam proclamá-lo rei à força.

JESUS DEIXA A GALILEIA
Percebendo que não teria privacidade na Galileia, Jesus viajou para o norte, deixando o reino de Herodes Antipas e se dirigindo a Tiro e Sidom, na costa do Mediterrâneo (atual Líbano). Quando regressou, encontrou tanta oposição que, por vezes, a etapa final de seu ministério é chamada de "o ano de oposição". Desse ponto em diante, os evangelistas se concentram cada vez mais no sofrimento e morte iminentes de Jesus.
O segundo ano do ministério de Jesus Os números referem-se os acontecimentos ocorridos nos arredores do mar da Galileia durante o segundo ano do ministério de Jesus.

 

Referências:

Mateus 5:1

Lucas 6:17

Mateus 14:3-4

Marcos 6:17-18

Mateus 8:23-27;

Marcos 4:35-41;

Lucas 8:22-25

Mateus 8:28-34

Mateus 13:58;

Marcos 6:5-6

Mateus 13:18-23

Marcos 4:13-20

Lucas 8:11-15

Mateus 14:3-12

Marcos 6:14-29

João 6.4

Marcos 6:39

Lucas 9:10

João 6.10

O segundo ano do ministério de Jesus
O segundo ano do ministério de Jesus
Reconstituição de Cafarnaum, base do ministério de Jesus na Galiléia
Reconstituição de Cafarnaum, base do ministério de Jesus na Galiléia

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO

UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃO
Uma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.

No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs 15:2Cr 16). Mesmo nas vezes em que o nome de uma cidade antiga permanece desconhecido, é útil quando vestígios arqueológicos revelam o tipo de ocupação que pode ter havido no lugar. Por exemplo, um palácio desenterrado permite a inferência de que ali existiu a capital de um reino ou província, ao passo que um local pequeno, mas muito fortificado, pode indicar um posto militar ou uma cidade-fortaleza. Quando se consegue discernir uma sequência de lugares semelhantes, tal como a série de fortalezas egípcias da época do Reino Novo descobertas no sudoeste de Gaza, é possível traçar o provável curso de uma estrada na região. Numa escala maior, a arqueologia pode revelar padrões de ocupação durante períodos específicos. Por exemplo, na 1dade do Bronze Médio, muitos sítios em Canaã parecem ter ficado junto a vias de transporte consolidadas, ao passo que, aparentemente, isso não aconteceu com povoados da Idade do Bronze Inicial. Da mesma forma, um ajuntamento de povoados da Idade do Bronze Médio alinhou-se ao longo das margens do Alto Habur, na Síria, ao passo que não se tem conhecimento de um agrupamento assim nem imediatamente antes nem depois dessa era.
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr 31:21).153 Até hoie iá foram encontrados entre 450 e 500 marcos miliários romanos no Israel moderno. e quase 1.000 foram descobertos pela Ásia Menor 154 No Israel moderno, existem marcos miliários construídos já em 69 d.C.; no Líbano moderno, conhecem-se exemplares de uma data tão remota como 56 d.C. Por sua vez, marcos miliários da Ásia Menor tendem a ser datados de um período romano posterior, e não parece que a maioria das estradas dali tenha sido pavimentada antes da "dinastia flaviana", que comecou com Vespasiano em 69 d.C. - uma dura realidade que é bom levar em conta quando se consideram as dificuldades de viagem pela Ásia Menor durante a época do apóstolo Paulo.
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.

DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn 37:25; Jz 5:6-7; 1Rs 10:2; J6 6:18-20; Is 21:13-30.6; Lc 2:41-45). 156 Caravanas particulares são atestadas raras vezes na Antiguidade.
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn 14:14-15), mas pessoas mais pobres andavam em grupos ou então se incorporavam a um grupo governamental ou comercial, que se dirigia a um destino específico. Os dados também mostram que muitas viagens aconteciam sob a proteção da escuridão: viajar à noite livrava do calor sufocante do sol do meio-dia e diminuía a probabilidade de ser detectado por salteadores e bandoleiros.
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:


Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At 10:23-24). A urgência da missão do apóstolo permite inferir que ele pegou um caminho direto e não fez nenhuma parada intermediária (mais tarde, Cornélio disse que seus enviados levaram quatro dias para fazer a viagem de ida e volta entre Jope e Cesareia [At 10:30.) Em outra oportunidade, uma escolta militar levou dois dias de viagem para transportar Paulo às pressas para Cesareia (At 23:23-32), passando por Antipátride, uma distância de cerca de 105 quilômetros, considerando-se as estradas que os soldados mais provavelmente tomaram. Segundo Josefo, era possível viajar em três dias da Galileia a Jerusalém, passando pela Samaria (uma distância de cerca de 110 quilômetros).

A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.

A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm 20:17-21.
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.

A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.

VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At 16:11-20,6,14,15). Frequentemente os primeiros navegadores preferiam ancorar em promontórios ou ilhotas próximas do litoral (Tiro, Sidom, Biblos, Arvade, Atlit, Beirute, Ugarit, Cartago etc.); ilhas podiam ser usadas como quebra-mares naturais e a enseada como ancoradouro. O advento do Império Romano trouxe consigo uma imensa expansão nos tipos, tamanhos e quantidade de naus, e desenvolveram-se rotas por todo o mundo mediterrâneo e além. Antes do final do primeiro século da era cristã, a combinação de uma força legionária empregada em lugares remotos, uma frota imperial naval permanente e a necessidade de transportar enormes quantidades de bens a lugares que, às vezes, ficavam em pontos bem distantes dentro do império significava que um grande número de naus, tanto mercantes quanto militares, estava singrando águas distantes. Desse modo, as rotas de longa distância criavam a necessidade de construir um sistema imperial de faróis e de ancoradouros maiores, com enormes instalações de armazenagem.

Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
As estradas da Palestina
As estradas da Palestina

Região da Sefalá

VALE DO RIFTE DO JORDÃO
As forças geológicas dominantes que esculpiram as características mais proeminentes do Levante são mais visíveis no Vale do Rifte do Jordão. Estendendo-se para além do Levante, a fissura geológica é conhecida como Vale do Rifte Afro-Árabe. Um bloco rebaixado confinado por duas falhas geológicas paralelas começa no sudeste da Turquia e se estende para o sul, atravessando o Levante e chegando até o golfo de Ácaba. A partir daí, a fratura avança para o sul, numa linha que corre paralela ao mar Vermelho, até a Etiópia, resultando na separação entre a península Árabe e a África. Na base do mar Vermelho, a própria falha geológica se divide: um braço oriental faz separação entre, de um lado, a placa Árabe e, de outro, a placa Somali e o "Chifre da África" e se estende até as profundezas do oceano Indico; um braço ocidental começa a penetrar diagonalmente na Etiópia, Quênia, Uganda, Tanzânia, Malaui e Moçambique. Conhecida naqueles segmentos como o "Grande Vale do Rifte Africano", essa rachadura geológica é a responsável pela criação dos lagos mais alongados da África Oriental (Turkana, Alberto, Eduardo, Kivu, Tanganica, Malaui), pela formação do lago Vitória e por fazer a ilha de Madagascar se separar do continente africano, Aqui, entalhada na crosta terrestre, há uma falha geológica que, sozinha, estende-se continuamente por mais de 6.400 quilômetros - 60 graus de latitude ou cerca de um sexto da circunferência da Terra. Pelo que se sabe, essa falha representa também a mais profunda fissura na superfície da Terra, e o ponto mais profundo ao longo do corte continental fica às margens do mar Morto. Aí, ao lado da margem ocidental, uma sucessão de falhas secundárias, bem próximas umas das outras e que correm em paralelo com a falha principal, tem dado aos cientistas oportunidade de estudar e avaliar a profundidade de deslocamento. Perfurações demonstraram ocorrência de deslocamentos verticais que chegam 3:580 metros e testes geofísicos realizados na região têm levado a estimativas de até 7 mil metros de espessura. A região ao redor do mar Morto iá fica numa altitude extremamente baixa (420 metros abaixo do nível do mar), o que leva a se estimar que depósitos não consolidados sobre o leito cheguem abaixo do nível do Mediterrâneo, alcançando quase 7.600 metros. Em outras palavras, se alguém escavasse em certos lugares ao longo do mar Morto, encontraria apenas aluvião sedimentar descendo até aproximadamente 7.560 metros, antes de, finalmente, encontrar estratificação rochosa." Espalhando-se em todas as direções a partir desta "fissura-mãe", existem dezenas de fraturas secundárias que tornam a região ao redor um mosaico geológico; algumas dessas ramificações criaram, elas mesmas, vales laterais (Harode, Far'ah, Jezreel). De acordo com registros sismográficos, cerca de 200 a 300 "microterremotos" são atualmente registrados todos os dias em Israel. É claro que a imensa maioria desses abalos é humanamente indetectável. Às vezes, no entanto, um terremoto devastador atinge essa terra, como é o caso de alguns mencionados a seguir.


1) Há relatos de que, em 7 e 8 de dezembro de 1267, um abalo desmoronou o rochedo íngreme existente ao lado do rio Jordão, em Damiya, o que causou o represamento do Jordão durante cerca de 10 horas.

2) Por volta do meio-dia de 14 de janeiro de 1546, ocorreu um terremoto cujo epicentro foi perto da cidade samaritana de Nablus (Siquém), de novo interrompendo a vazão do rio Jordão - desta vez durante cerca de dois dias.

3) Em 1.° de janeiro de 1837, um forte terremoto, com múltiplos epicentros, atingiu Israel e Jordânia. Na Galileia, quatro mil moradores da cidade de Safed foram mortos, bem como outros mil nas regiões ao redor. Toda a aldeia de Gush Halav foi destruída. No centro de Israel, duas ruas residenciais desapareceram completamente em Nablus, e um hotel desabou em Jericó, provocando ainda mais mortes. Os dois lados do que atualmente é conhecido como ponte Allenby foram deslocados.

Até mesmo em Amã, a mais de 160 quilômetros de distância, há registros de muitos danos causados por esse tremor.
4) Em 11 de julho de 1927, houve um terremoto no início da tarde, seu epicentro parece ter sido em algum ponto do lado norte do mar MortoS Há informações de que esse tremor provocou o desabamento de um paredão de terra de 45 metros, próximo de Damiya. Esse desabamento destruiu uma estrada e represou o Jordão durante 21 horas e meia (embora esta seja uma informação de segunda mão que, em anos recentes, tem sido questionada). Não se pode excluir a possibilidade de que um acontecimento semelhante tenha ocorrido quando Israel atravessou o Jordão "a seco" (Js 3:7-17).
Depois de fazer um levantamento do Vale do Rifte do Jordão como um todo, examinemos suas várias partes.
Primeiro, a uma altitude de 2.814 metros, o monte Hermom tem uma precipitação anual de 1.520 milímetros de chuva e permanece coberto de neve o ano todo (cp. Jr 18:14).
Descendo pelas encostas ou borbulhando em seu sopé, existem centenas de fontes e regatos que se juntam para formar os quatro principais cursos d'água que dão origem ao Jordão. O curso d'água mais a oeste - Ayun (n. Bareighit) - surge perto da moderna Metulla, cidade fronteiriça israelense, e segue quase diretamente para o sul. Não longe dali, fica o curso maior, o rio Senir (n. Habani), que tem origem no lado ocidental do Hermom, em frente à aldeia libanesa de Hasbiyya. O rio Da/Leda nasce no sopé do sítio bíblico de Dá (n. Qadi), e o rio Hermom (n. Banias) aflora das cavernas próximas ao local da moderna Banyas. Quando, por fim, juntam-se para formar um único curso d'água perto do lago Hula, as águas já desceram a uma altitude aproximada de apenas 90 metros acima do nível do mar.
Prosseguindo seu fluxo descendente, as águas chegam ao mar da Galileia (Mt 4:18-15.29; Mc 1:16-7.31; Jo 6:1), que também é conhecido por outros nomes: Quinerete (Nm 34:11; Dt 3:17; Js 12:3-13.27), Genesaré (Lc 5:1), Tiberíades (Jo 6:1-21.
1) ou simplesmente "o mar" (Mt 9:1; Jo 6:16). O mar da Galileia é um lago interior de água doce com medidas aproximadas de 21 quilômetros de norte a sul, 13 quilômetros de leste a oeste e cerca de 46 metros de profundidade. A superfície desse lago fica aproximadamente 212 metros abaixo do nível do mar, o que faz com ele seja a mais baixa massa de água doce no planeta.
Flanqueado pela região montanhosa da Baixa Galileia a oeste e pelo Gola a leste, no mar da Galileia deve ter havido intensa atividade ao longo de todo o período bíblico.
Cafarnaum, próxima de onde passa a Grande Estrada Principal, revela indícios de ocupação já em 8000 a.C. e pelo menos 25 outros locais na Baixa Galileia foram ocupados já na 1dade do Bronze Inicial. Mas foi no período romano que a atividade humana na região alcançou o ápice. Os rabinos afirmavam: "O Senhor criou sete mares, mas o mar de Genesaré é seu deleite.
O mar da Galileia também deleitou Herodes Antipas, que, as suas margens, construiu a cidade de Tiberíades, com seus inúmeros adornos arquitetônicos de grandeza romana.
Nas proximidades, foram construídos banhos romanos em Hamate, um hipódromo em Magdala (Tariqueia), bem como muitas aldeias, casas suntuosas, muitas ruas pavimentadas e numerosas arcadas. Desse modo, na época do Novo Testamento, o mar estava experimentando tempos de relativa prosperidade, em grande parte relacionada com uma florescente indústria pesqueira que, estima-se, chegava a apanhar 2 mil toneladas de peixe. Em meados da década de 1980, quando o nível da água ficou bem baixo, descobriu-se mais de uma dúzia de portos romanos circundando o mar da Galileia. Essa prosperidade se reflete em vários incidentes narrados nos Evangelhos e que aconteceram perto do Mar. Por exemplo, a parábola de Jesus sobre um rico tolo que achou recomendável derrubar seus celeiros e construir outros ainda maiores foi proferida às margens do Mar (Lc 12:16-21). Sua parábola sobre o joio e o trigo gira em torno da prosperidade de um chefe de família que possuía celeiros e servos (Mt 13:24- 43). Como parte do Sermão do Monte - que, de acordo com a tradição, foi pregado na área logo ao norte de Tabga -, Jesus tratou dos assuntos: dar esmolas e acumular bens terrenos (Mt 6:1-4,19-34). E sua famosa pergunta nas proximidades de Cesareia de Filipe - "Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida?" - foi dirigida a ouvintes galileus, alguns dos quais, sem dúvida alguma, possuíam grandes riquezas ou conheciam alguém que possuía (Mc 8:27-37; Lc 9:23-25).
Há uma distância em linha reta de apenas 120 quilômetros separando o mar da Galileia e o mar Morto. No entanto, entre um e outro, o rio Jordão serpenteia por cerca de 240 quilômetros (observe-se, que é possível que, da Antiguidade bíblica para cá, tenha ocorrido uma mudanca no ponto em que o Jordão entra no mar da Galileia e no ponto em que dele sai). Aí o rebaixado Vale do Rifte, às vezes chamado de "o Ghor" ("depressão"), varia de largura, entre 3,2 e 6,4 quilômetros, embora alargue nas bacias de Bete-Sea e Jericó. O próprio Jordão corre ao longo do leito sinuoso mais baixo do Ghor - atravessando uma mata fechada, baixa e emaranhada de tamargueiras, álamos e oleandros, espinheiros pontudos e toras espalhadas e podres trazidas pela água (2Rs 6:2-7). Esse leito às vezes é chamado de "floresta do Jordão" (Jr 12:5-49.19; 50.44; Zc 11:3).
Alguns textos bíblicos dão a entender que, na Antiguidade, animais selvagens habitavam essa mata fechada (1Sm 17:34-36 (implicitamente]; 2Rs 2:24; Mc 1:13). Restos de esqueletos de várias espécies de animais selvagens foram exumados do leito do vale e, em tempos modernos, viajantes relataram terem avistado, na região, leões, ursos, leopardos, lobos, chacais, hienas e uma ampla variedade de aves aquáticas.? Além disso, muitas cidades árabes modernas no vale ou nas proximidades parecem ter o nome de animais selvagens e o mapa de Medeba (um mosaico de chão, do sexto século d.C., com o desenho de um mapa - a mais antiga representação conhecida da região) mostra um leão rondando, à espreita, no vale.2 Não há nenhum indício de que, antes do sexto século d.C., tenham existido pontes cruzando o Jordão, de modo que é preciso imaginar que, durante o período bíblico, a maneira normal de atravessar o rio era a nado, algo que exigia grande esforço e era potencialmente perigoso (Jz6.33; 1Sm 13:7-31:11-13; 2Sm 2:29-10.17; 17.22; 24.5), o que provavelmente acontecia com mais frequência nos inúmeros vaus ao longo do rio (Js 2:7; Jz 3:28-12.5,6).
No fim de seu curso, o rio Jordão desaguava no mar Morto ou, tal como é chamado na Bíblia, mar Salgado (Gn 14:3; Nm 34:3-12; Dt 3:17; Js 3:16-12.3; 15.2,5; 18.9), mar da Arabá (Dt 3:17-4.49; Js 3:16-12.3; 2Rs 14:25) ou mar do Oriente (Ez 47:18: I1 2.20; Zc 14:8). O nome "mar Morto" aparece em textos gregos a partir do início do século primeiro,3 e aparentemente foi introduzido na tradição crista por meio da obra de São Jerônimo." Com a superfície da água a 420 metros abaixo do nível do mar (e baixando ainda mais ano a ano!), o mar Morto é, de longe, a depressão continental mais baixa do planeta. À guisa de comparação, a grande depressão de Turfan - que, com exceção do mar Morto, é o ponto mais baixo da Ásia continental - fica 150 metros abaixo do nível do mar. Na África, o ponto mais baixo (a depressão de Qattara, situada no Saara) está 156 metros abaixo do nível do mar. O ponto mais baixo da América do Norte (o vale da Morte, na Califórnia) se encontra 86 metros abaixo do nível do mar.
O mar Morto é um lago sem saída (sem acesso para os oceanos) que mede cerca de 16 quilômetros de largura, aproximadamente 80 quilômetros de comprimento e alcança uma profundidade de pouco mais de 300 metros em um ponto de sua bacia norte. Contrastando fortemente com isso, nos dias atuais a bacia rasa no sul não tem água, mas é quase certo que teve um mínimo de 3 a 9 metros de água durante toda a era bíblica. A altitude extremamente baixa do mar Morto cria uma imensa e extensa bacia de captação de aproximadamente 70 mil quilômetros quadrados, o que faz dele o maior sistema hidrológico do Levante em área. Antes da construção de açudes e da escavação de canais de drenagem nessa área de captação, durante o século 20.9 calcula-se que o mar Morto recebia um total de 2,757 bilhões de metros cúbicos anuais de água, o que teria exigido uma média diária de evaporação na ordem de 5,47 milhões de metros cúbicos a fim de manter um equilíbrio no nível da água. Antes que houvesse esses modernos esforços de conservação, o despejo de água apenas do sistema do rio Jordão era de cerca de 1,335 bilhão de metros cúbicos por ano, o que significa que, durante a maior parte da Antiguidade bíblica, o Baixo Jordão deve ter tido uma vazão com o volume aproximado de rios como o Colorado ou o Susquehanna, ao passo que, hoje, sua vazão é de apenas uma fração disso. O mar Morto também é o lago mais hipersalino do mundo.
A salinidade média dos oceanos é de 3,5%. O Grande Lago Salgado, nos Estados Unidos, tem aproximadamente 18% de sal, e a baía Shark, na Austrália, tem um índice de salinidade pouco superior a 20%. Mas vários fatores combinam para criar, no mar Morto, uma salinidade hídrica que vai de 26 a 35%: (1) ele é alimentado por alguns cursos d'água que têm uma salinidade incomum, passando por solo nitroso e fontes sulfurosas; (2) é contaminado pela adição de sais químicos encontrados na falha geológica que existe embaixo dele (cloreto de sódio, cloreto de cálcio. cloreto de potássio. brometo de magnésio); (3) é exposto à contaminação resultante da erosão do monte Sedom, que é um plugue de rocha salina muito profundo e massivamente poroso que se estende por 8 quilômetros ao longo de sua margem sudoeste. O elevado teor de sal impede a vida aquática no mar Morto.com exceção de uns poucos micro-organismos (bactérias simples, algas verdes e vermelhas, protozoários) descobertos recentemente  Contudo, ao longo da história, os minerais do mar Morto às vezes levaram a um aumento do valor das propriedades ao redor. Pelo menos desde o período neolítico um produto primário bastante valorizado é o betume. uma forma de petróleo endurecido por meio da evaporação e oxidação. utilizado para vedar e colar, confeccionar cestos, na medicina e na fabricação de tijolos de barro. Betume do mar Morto foi empregado como conservante em múmias do Egito antigo. Durante o período do Novo Testamento, os nabateus controlavam o comércio do betume do mar Morto, e há uma teoria de que a ânsia de Cleópatra em controlar o comércio de betume estimulou seu desejo de governar a região ao redor do mar Morto.
Também havia grande procura pelo bálsamo do mar Morto, o perfume e medicamento mais apreciado no mundo clássico.  Dizem que Galeno, o eminente médico do segundo século d.C. ligado ao famoso Asclépio, em Pérgamo, viajou de sua cidade na Ásia Menor até o mar Morto com o propósito específico de voltar com o "bálsamo verdadeiro" O cloreto de potássio, outro mineral do mar Morto, tornou-se popular no século 20 devido ao emprego na fabricação de fertilizantes químicos. Ao mesmo tempo, banhos nas fontes termominerais ao longo das margens do mar Morto tornaram-se um tratamento popular para vários problemas de pele, especialmente a psoríase. Com isso, talvez se possa dizer que, em tempos recentes, o mar Morto passou a viver. Na Antiguidade, porém, a descrição sinistra do precipício do mar Morto se reflete nas páginas das Escrituras. A destruição de Sodoma e Gomorra (Gn
19) ocorreu bem próximo desse mar. Embora haja interpretações diferentes sobre a natureza exata da destruição que caiu sobre as duas cidades, seja como erupção vulcânica seja como explosão espontânea de bolsões de betume abaixo da superfície do solo, colunas cársticas de sal (conhecidas como "mulher de L6") são um fenômeno frequente na região do mar Morto. Pode-se quase adivinhar que o deserto uivante ao redor do mar Morto deve ter proporcionado um refúgio apropriado para o fugitivo Davi (1Sm 21:31), bem como para os essênios de Qumran e os marginalizados judeus insurgentes da Primeira Revolta Judaica. Foi num lugar estéril e árido assim que Jesus enfrentou suas tentações (Mt 4:1-11); talvez esse tipo de ambiente sombrio tenha contribuído para a angústia que sofreu.
Por outro lado, o profeta Ezequiel (47.1-12; Zc
148) vislumbrou um tempo quando até mesmo as águas salgadas do mar Morto passarão por uma recriação total e não serão mais sombrias e sem vida, mas estarão plenas de vitalidade. Começando com o Sebkha (pântanos salgados) ao sul do mar Morto, o Grande Vale do Rifte forma uma espécie de vala arredondada que se estreita até chegar ao golfo de Ácaba. Ali começa a se alargar de novo, na direção do mar Vermelho, e o golfo é flanqueado por encostas escarpadas e penhascos altos que superam os 750 metros de altura. Por sua vez, no golfo de Ácaba, a apenas 1,6 quilômetro de distância desses penhascos, há abismos cuja profundidade da água ultrapassa os 1:800 metros.

PLANALTO DA TRANSJORDÂNIA
A quarta zona fisiográfica, a que fica mais a leste, é conhecida como Planalto da Transjordânia. A região do planalto ladeia imediatamente a Arabá, e é chamada na Bíblia de "além do Jordão" (Gn 50:10; Nm 22:1; Dt 1:5; Js 1:14-1Sm 31.7; 1Cr 12:37). No geral, a topografia da Transjordânia é de natureza mais uniforme do que a da Cisjordânia. A elevada chapada da Transjordânia tem cerca de 400 quilômetros de comprimento (do monte Hermom até o mar Vermelho), de 50 a 130 quilômetros de largura e alcança altitudes de 1.500 metros acima do nível do mar. A sua significativa precipitação escavou quatro desfiladeiros profundos e, em grande parte, laterais, ao longo dos quais correm os rios Yarmuk, Jaboque, Arnom e Zerede. Cobrindo uma base de arenito que fica exposta nessas quatro ravinas cavernosas e em uns poucos segmentos no sul, no norte a superfície da Transjordânia é composta basicamente de calcário, com uma fina camada de basalto cobrindo a área ao norte do Yarmuk. A região elevada prossegue na direção sul com afloramentos de granito que formam o muro oriental da Arabá. Por esse motivo, na época de atividade agrícola, as regiões do norte da Transjordânia são férteis, pois o solo mais bem irrigado consegue produzir grandes quantidades de diferentes cereais, especialmente trigo (cp. Am 4:1-3). Durante o periodo romano. essa região produziu e forneceu cereais para toda a província siro-palestina. A leste do principal divisor de águas, que fica a uma altitude de cerca de 1.800 metros e a uma distância entre 25 e 65 quilômetros do Rifte do Jordão, há uma transicão repentina da estepe para o deserto Oriental. Por exemplo, muitas partes do domo de Gileade têm grande quantidade de fontes e ribeiros com boa; agua potável, ao passo que a leste do divisor de águas há necessidade de cisternas. A abundância sazonal das plantações de cereais cede lugar para a pastagem superficial e intermitente de que se alimentam os animais pertencentes aos nomades migrantes.

UMA TERRA SEM RECURSOS
A terra designada para o Israel bíblico possui bem poucos recursos físicos e econômicos. Ela não contem praticamente nenhum metal precioso (pequenas quantidades de minério de cobre de baixo valor e um pouco de ferro e manganês) e uma gama bem limitada de minerais (alguns da área do mar Morto tendem a evaporar). Descobriu-se gás natural no Neguebe. Apesar de repetidas afirmações em contrário, ali não foram encontrados campos significativos de petróleo. A terra tem escassos recursos de madeira de lei e não tem suprimento suficiente de água doce (v. seções seguintes sobre hidrologia e arborização).
Região da Defalá
Região da Defalá
A falha Geológica afro-árabe
A falha Geológica afro-árabe
O Mar da Galileia
O Mar da Galileia
O Mar Morto
O Mar Morto

O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO

30 d.C. a março de 31 d.C.
JOÃO BATISTA
Um indivíduo um tanto incomum que se vestia com roupas de pelo de camelo e coma gafanhotos e mel silvestre apareceu no deserto da Judeia, uma região praticamente desprovida de vegetação entre Jerusalém e o mar Morto, e começou a pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt 3:2). Devido as batismos em massa realizados por ele no rio Jordão, esse profeta veio a ser chamado de João Batista. Era um parente de Jesus, pois suas mães eram aparentadas. Lucas data o início do ministério de João do décimo quinto ano de Tibério César. Augusto, o antecessor de Tibério, havia falecido em 19 de agosto de 14 .C., de modo que João iniciou seu ministério em 29 .dC. Jesus saiu da Galileia e foi a Betânia, na margem leste do Jordão, para ser batizado por João. De acordo com Lucas, nessa ocasião o Espírito Santo desceu sobre Jesus e ele começou seu ministério, tendo, na época, cerca de trinta anos de idade.

OS QUATRO EVANGELHOS
Dependemos inteiramente dos quatro Evangelhos para um registro detalhado da vida e ministério de Jesus. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são visivelmente semelhantes. O. Evangelho de Mateus contém 91% do Evangelho de Marcos, enquanto o de Lucas contém 53% de Marcos: o uso de fontes comuns, tanto orais quanto escritas, costuma ser postulado como motivo para essas semelhanças. O Evangelho de João apresenta a vida de Jesus de um ponto de vista diferente, enfatizando os ensinamentos de Jesus. De acordo com os Evangelhos, Mateus e loão foram apóstolos de Jesus que passaram três anos com ele. Acredita-se que joão Marcos trabalhou com Pedro. Lucas, um médico e companheiro de viagens do apóstolo Paulo, não foi testemunha ocular do ministério de Jesus, mas compilou o seu relato a partir de informações de outras testemunhas oculares.

OUTRAS CONSIDERAÇÕES CRONOLÓGICAS
Apesar dos quatro Evangelhos tratarem do ministério de Jesus em detalhes, seu conteúdo é organizado de forma temática, e não de acordo com uma cronologia rígida. Neste Atlas procuramos colocar os acontecimentos da vida de Jesus numa sequência cronológica. Se outros que estudaram as mesmas evidências chegaram a conclusões diferentes, estas devem ser igualmente respeitadas, sendo necessário, porém, levar em consideração alguns indicadores cronológicos. O Evangelho de João registra três Páscoas, incluindo aquela em que Jesus morreu. Assim, o ministério de Cristo se estendeu por pelo menos dois anos, apesar do consenso acadêmico favorecer um período de três anos. Na primeira Páscoa, os judeus comentam que o templo de Herodes estava em construção há 46 anos. Uma vez. que Herodes "se pôs a construir" o templo em Jerusalém em 19 a.C., há quem considere que o ministério de Jesus se iniciou em 25 d.C., quatro anos antes da data calculada de acordo com o Evangelho de Lucas, como mencionamos anteriormente. Argumenta-se, portanto, que os 46 anos mencionados não incluem o tempo gasto para juntar os materiais necessários antes do início da construção.

JESUS É TENTADO POR SATANÁS
Conforme o relato dos Evangelhos, depois de seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto e tentado por Satanás. Numa das tentações, Jesus foi transportado a Jerusalém e tentado a se lançar do ponto mais alto do templo, talvez uma referência à extremidade sudeste do templo, da qual havia uma queda de cerca de 130 m até o fundo do vale do Cedrom. Em outra tentação, Jesus foi levado ao alto de um monte de onde Satanás lhe mostrou todos os reinos da terra e seu esplendor.

O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados para um casamento em Caná da Galileia. Quando o vinho acabou, Maria pediu a ajuda de Jesus e ele realizou seu primeiro milagre, transformando em vinho a água que havia em seis talhas grandes de pedra usadas para as lavagens de purificação, num total de cerca de 600 litros. O mestre do banquete ficou justificadamente impressionado com a qualidade do vinho. Juntos, os quatro Evangelhos registram uns 35 milagres de Jesus.

JESUS PURIFICA O TEMPLO
Jesus foi a Jerusalém na época da Páscoa. Caso se adote a data de 30 d.C., nesse ano a Páscoa foi comemorada em 7 de abril. Irado com os comerciantes de bois, ovelhas e pombos e com os cambistas no pátio do templo, Jesus fez um chicote com cordas e os expulsou do local. "Não façais da casa de meu Pai casa de negócio" Jo 2:16, disse ele.

NICODEMOS E A MULHER SAMARITANA
Não é de surpreender que a medida tomada por Jesus no templo tenha suscitado a indignação das autoridades religiosas judaicas. Ainda assim, Nicodemos, um membro do concílio dirigente dos judeus, procurou Jesus durante a noite. A resposta de Jesus a ele é um resumo breve do plano de Deus para salvar a humanidade: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (jo 3:16). No caminho de volta à Galileia, Jesus parou numa cidade de Samaria chamada Sicar (atual Aksar). Os samaritanos eram inimigos de longa data dos judeus. Seu templo ao Senhor em Gerizim, perto de Siquém, havia sido destruído pelo governante judeu João Hircano em 128 a.C. Sentado junto ao poço de Jacó ao meio-dia, Jesus teve uma longa conversa com uma mulher samaritana sobre a água viva e a verdadeira adoração e lhe revelou que era o Messias, chamado Cristo.

JESUS VOLTA À GALILEIA
De volta à Galileia, Jesus encontrou um oficial do rei cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. O Evangelho de João 4.43 45 relata como foi necessária apenas uma palavra de Jesus para restaurar a saúde do filho. Ao voltar a Nazaré, a cidade de sua infância, Jesus leu um trecho do profeta Isaías na sinagoga:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."
Lucas 4:18-19
Quando Jesus afirmou que estas palavras das Escrituras estavam se cumprindo naquele momento, o povo da sinagoga se enfureceu e o expulsou da cidade.

JESUS CHAMA OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
Jesus se dirigiu a Cafarnaum, junto ao lago da Galileia, no qual, hoje em dia, há dezoito espécies de peixe, dez delas comercialmente expressivas. Ali, chamou dois pares de irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; e Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Os quatro eram pescadores, mas Jesus lhes disse para deixarem suas redes e segui-lo. Esse encontro talvez não tenha corrido Dor acaso como os evangelistas dão a entender. Provavelmente loo e. sem duvida. André, haviam sido discipulados de João Batista e encontrado com Jesus depois de seu batismo, quando André Lhe apresentou seu irmão, Pedro. Ademais, Tiago e João talvez fossem primos de Jesus caso, conforme proposto por alguns, sui mãe, Salomé, fosse irmã de Maria, mãe de Jesus.

JESUS NA GALILEIA
Marcos e Lucas descrevem como Jesus confrontou um homem possuído de um espírito mundo na sinagoga em Cafarnaum. As ruínas da sinagoga em Cafarnaum são datas do século IV d.C., mas debaixo delas, pode-se ver paredes parcialmente preservadas de basalto negro provavelmente construídas no seculo I. Essa pode ter sido a sinagoga que um centurião havia dado de presente à cidade e que foi visitada por Jesus. 10 Kim seguida, Jesus percorreu Galileia ensinando nas sinagogas, pregando as boa novas do reino de Deus e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Muitos outros enfermos toram levados até ele e grandes multidões acompanhavam. Algumas dessas pessoas vinham de regiões mais distantes, fora da Galileia, de Jerusalém e dalém do Jordão. Numa ocasião quando uma grande multidão se reuniu a beira do lago, Jesus ensinou o povo sentado num barco Em seguida, seguindo às instruções de Jesus, os discípulos levaram o barco a uma parte mai funda do lago e, lançando suas redes, pegaram tantos peixes que as redes começaram a romper.
Em 1985, houve uma seca em Israel e a água do lago da Galileia chegou a um nível incomumente baixo, revelando o casco de um barco antigo com 8.2 m de comprimento e 2,35 de largura, próximo de Magdala. Uma panela e uma lamparina encontradas no barco sugerem uma data do seculo I. confirmada por um teste de carbono 14 numa amostra da madeira do barco. Não ha como provar nenhuma ligação entre esse barco e qualquer pessoa dos Evangelhos, mas e quase certo que c barco e do período correspondente ao dos Evangelhos ou de um período bastante próximo Não é de surpreender que jornalistas tenham chamado a descoberta de "barco de Jesus"

JESUS ESCOLHE OS APÓSTOLOS
Em Cafarnaum, Jesus chamou Mateus, também conhecido como Levi, para ser seu discípulo Mateus era um coletor de impostos para o governo romano. Sua profissão era desprezada por muitos judeus, pois era considerada uma forma de colaboração com os conquistadores pagãos e vários coletores abusavam de seu cargo e defraudavam o povo. Numa ocasião, Jesus subiu em um monte e chamou doze de seus discípulos mais próximos, homens que receberam a designação de "apóstolos" (um termo que significa "os enviados") e, durante os dois anos seguintes, foram treinados e preparados por Jesus. Vários deles se tornaram líderes importantes da igreja primitiva.

O primeiro ano do ministério de Jesus Os números se referem, em ordem cronológica, aos acontecimentos do primeiro ano do ministério de Jesus.

Referências

Lucas 3:1

Lucas 3:23

Colossenses 4:14

Lucas 1:2

João 2.13

João 6:4

João 13:1

Mateus 4:5

Lucas 4:9

Mateus 27:56

Marcos 15:40

Marcos 1:21-27

Lucas 4:31-36

Lucas 7:4-5

Marcos 3:14

Lucas 6:13

primeiro ano do ministério de Jesus
primeiro ano do ministério de Jesus
Ruínas da sinagoga em Cafarnaum, datadas do século IV d.C. Na parte inferior, pode-se ver parte de uma parede de basalto negro, possivelmente de uma sinagoga construída no século I d.C.
Ruínas da sinagoga em Cafarnaum, datadas do século IV d.C. Na parte inferior, pode-se ver parte de uma parede de basalto negro, possivelmente de uma sinagoga construída no século I d.C.
Região de deserto do vale do Jordão, onde Jesus foi tentado por Satanás.
Região de deserto do vale do Jordão, onde Jesus foi tentado por Satanás.
Casco do assim chamado "barco de Jesus" uma embarcação de pesca do século I d.C. encontrada no mar da Galiléia em 1985.
Casco do assim chamado "barco de Jesus" uma embarcação de pesca do século I d.C. encontrada no mar da Galiléia em 1985.

HERODES, O GRANDE

40-4 a.C.
HERODES PASSA A SER REI
Dos últimos governantes da Judeia, o maior foi, sem dúvida, Herodes, o Grande, que não era judeu. Seu pai, Antipater, era idumeu, descendente dos edomitas do Antigo Testamento e sua mãe, Cipros, era árabe nabateia. Em 47 a.C,, os romano: nomearam Antipater governador da judeia. Ele, por sua vez, nomeou o filho, Herodes, prefeito Galiléia. Em 40 a.C., o Senado romano conferiu a Herodes o título de "rei dos judeus", mas para obter o poder correspondente ao título ele teve de lutar durante três anos contra o governante hasmoneu Antígono e sitar Jerusalém. Ao longo de todo o seu governo, Herodes foi um amigo e aliado leal de Roma.

MESTRE DE INTRIGAS
Herodes tomou Mariamne, neta do sacerdote exilado Hircano Il, como uma de sua dez esposas e, desse modo, procurou legitimar seu governo aos olhos dos judeus. Em 29 a.C., mandou assassinar Mariamne e iniciou uma erradicação sistemática da família hasmonéia. Em 7 a.C., ordenou que até seus dois filhos com Mariamne, Alexandre Aristobulo fossem mortos. Alguns dias antes de sua morte em 4 a.C., Herodes ordenou a execução de outro filho, Anupater. Referindo-se à proibição da lei judaica de comer carne de porco, o imperador romano Augusto comentou em tom de gracejo que era mais seguro ser um porco de Herodes do que ser seu filho!! Outras vítimas de Herodes foram o sumo sacerdote Aristóbulo III, afogado por ordem do rei na piscina em Jericó em 36 a.C.e o sumo sacerdote reempossado Hircano II, em 30 a.C. O GRANDE CONSTRUTOR O maior projeto de Herodes foi, sem dúvida, a reconstrução do templo de Jerusalém do qual trataremos em detalhes mais adiante. Desse templo, resta apenas o Muro das Lamentaçõe (muro ocidental), mas uma análise de vários outros projetos de Herodes mostra como sua construções eram grandiosas Na cidade chamada Torre de Estrato, no Mediterrâneo, Herodes construiu um porto com 36 m de profundidade, protegido por um quebra-mar de 60 m de largura. O maior porte artificial do Mediterrâneo recebeu o nome de Cesaréia, em homenagem a imperador romano. Blocos maciços com até 13,5 m de comprimento toram usados para fazer os oura-mares um canal foi criado especialmente para remover a areia do porto Esse local com uma área de 66 hectares conhecido hoje como Qisaya, possuía depósitos enormes, aquedutos, um hipódromo, um teatro e um anfiteatro, sendo que este último ainda não havia sido escavado quando da publicação desta obra. Herodes realizou várias obras em Samaria, antiga capital de Israel, o reino do norte. A cidade construída por ele na região recebeu o nome de Sebaste (Augusta) em homenagem ao imperador romano. O local, ainda conhecido como Sebaste nos dias de hoje, possuía uma área de 64 hectares, com uma rua ladeada de colunas, um hipódromo e um teatro.
Em Hebrom, o rei construiu um monumento colossal aos patriarcas (Haram el-Khalil), cercado por um muro alto e ornamentado de forma simples, porém imponente com pilastras alternadas com rebaixamentos. A maior pedra dessa construção mede 7,5 m por 1,4 m.
Em Massada, um monte escarpado com vista para o mar Morto, construiu uma grande fortaleza, cercada com muros de 6 m de altura, 3,5 m de largura e 38 torres, cada uma com pelo menos 21 m de altura. Na extremidade norte, a única parte desse local que fica à sombra durante a maior parte do dia, Herodes mandou construiu um palácio de três andares, suspenso sobre um desfiladeiro.
Em Jericó, construiu um palácio de inverno com jardins ornamentais e duas fortalezas nas imediações: uma em Tell el-Akabe, com vista para o Wadi Qelt, e outra chamada Ciprus, em homenagem à sua mãe, com vista para a cidade. Outras fortalezas construídas por Herodes foram Hircânia (Khirbet Mird), 13 km a sudeste de Jerusalém, próxima ao mar Morto, e Maqueronte (el-Mekawer), uma construção espetacular do outro lado do mar Morto, na atual Jordânia.
De acordo com Josefo, João Batista foi decapitado na fortaleza de Maqueronte.
Por fim, convém mencionar o Herodium, atual Jebel Fureidis, uma fortaleza circular no alto de uma colina artificial que fica 11 km ao sul de Jerusalém. Ela demarca o local de uma batalha travada em 40 a.C, na qual Herodes rechaçou um ataque violento de opositores judeus. A fortaleza era cercada por dois muros concêntricos e para chegar até la era preciso subir duzentos degraus. Herodes foi sepultado no Herodium, mas o paradeiro de seus restos mortais ainda é um mistério.

HERODES, O PAGÃO
Sempre desejoso de obter o favor dos romanos, Herodes construiu templos para Roma e Augusto em Cesaréia e Sebaste. Restaurou o templo de Apolo Pítio em Rodes, consagrou aos deuses duas estátuas na Acrópole em Atenas e aceitou a presidência honorária dos Jogos Olímpicos em Olímpia, na Grécia. Graças às suas origens iduméias e ao fato de simpatizar com práticas pagãs e ter erradicado os hasmoneus, Herodes nunca obteve popularidade mais ampla entre os judeus.

A MORTE DE HERODES
Depois de uma enfermidade longa e dolorosa, talvez sífilis, Herodes morreu em Jericó em 4 de março de 4 a.C. Seu corpo foi levado em procissão por 40 km até o Herodium, local que ele havia preparado para seu sepultamento. O reino foi dividido entre os três filhos restantes: a Judeia e a Samaria ficaram com Arquelau; a Galileia e a região da Peréia, do outro lado do Jordão, ficaram com Herodes Antipas (também chamado de Herodes o Tetrarca) e os territórios do nordeste ficaram com Filipe.' Salomé, que era irmã de Herodes, também recebeu dois territórios menores.

Referências

Mateus 14:3-12

Marcos 6:17-29

Mateus 2:22

Lucas 3:1

O Herodium (Jebel Fureidis), local onde Herodes, o Grande, foi sepultado.
O Herodium (Jebel Fureidis), local onde Herodes, o Grande, foi sepultado.
territórios governados por Herodes, o Grande Depois da morte de Herodes, seu reino foi dividido entre seus filhos. Dois territórios pequenos foram deixados para sua irmã, Salomé.
territórios governados por Herodes, o Grande Depois da morte de Herodes, seu reino foi dividido entre seus filhos. Dois territórios pequenos foram deixados para sua irmã, Salomé.
Moeda de Herodes, o Grande.
Moeda de Herodes, o Grande.
Em Cesaréia, Herodes construiu o maior porto artificial do mar Mediterrâneo. Uma parte dessa obra pode ser vista ainda nos dias de hoje.
Em Cesaréia, Herodes construiu o maior porto artificial do mar Mediterrâneo. Uma parte dessa obra pode ser vista ainda nos dias de hoje.

HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO

19-4 a.C.
AS MOTIVAÇÕES DE HERODES
Na esperança de conquistar o favor dos judeus, Herodes anunciou que reconstruiria o templo do Senhor em Jerusalém, construído por Zorobabel entre 520 e 516 a.C. Esse anúncio foi feito no décimo oitavo ano do seu reinado.' Caso se calcule o tempo do reinado de Herodes a partir do momento em que ele tomou posse de Jerusalém, em 37 a.C., a data desse anúncio é 19 a.C. A declaração não foi bem recebida por todos, pois alguns temiam que ele destruiria o templo antigo e não construiria outro em seu lugar. Para tranquilizar a população, Herodes publicou todos os planos para a construção antes de começar a demolir o templo antigo. Usaria a mesma pedra branca empregada por Salomão no primeiro templo. As pedras foram transportadas até o local em mil carroções. O trabalho foi dificultado pela necessidade de continuar com os cultos e sacrifícios e pela norma segunda a qual somente sacerdotes podiam entrar no templo. Herodes contratou dez mil operários especializados e mandou treinar mil sacerdotes para trabalhar com pedras de modo que pudessem construir o edifício sagrado. Os sacerdotes treinados construíram a parte interna do novo templo em dezoito meses, mas as obras ainda estavam em andamento no tempo de Jesus, daí o comentário dos judeus "Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário" (João 2.20). Os pátios foram concluídos em 63 d.C. Sete anos depois, o templo foi destruído pelos romanos.

O COMPLEXO DO TEMPLO
O templo e suas construções anexas formavam um retângulo irregular. O muro oriental tinha 470 m de extensão, enquanto o muro ocidental se estendia por 485 m. O muro do norte media 315 m. e o do sul, 280 m. Essa enorme área, cinco vezes maior do que a da Acrópole em Atenas, e representada hoje pela grande plataforma retangular de Haram esh-Sharif, era rodeada por uma grande muralha externa. Os catorze segmentos inferiores do lado ocidental ainda podem ser vistos nos dias de hoje e formam o assim chamado Muro das Lamentações.
O comprimento de seus blocos varia de 1,25 m a 3 m e cada bloco pesa, no mínimo, 2 toneladas. Túneis subterrâneos revelaram pedras com até 12 m de comprimento, 3 m de altura e 4 m de espessura, com um peso estimado de 400 toneladas. Não é de admirar que, segundo o registro bíblico, um dos discípulos de Jesus tenha exclamado para ele: "Mestre! Que pedras, que construções! (Mc 13:16).
Do lado ocidental encontram-se os restos de dois viadutos, chamados de arcos de Wilson e Robinson. Na extremidade sudeste ficava o "pináculo do templo". De acordo com os Evangelhos, Jesus foi tentado a atirar-se do pináculo, o que representaria uma queda de 130 m até o fundo do vale do Cedrom.? Eusébio, o historiador da igreja antiga, relata que Tiago, o irmão de Jesus, foi morto ao ser atirado desse local abaixo. Havia uma canalização subterrânea que despejava o sangue dos sacrifícios no vale do Cedrom. Parte dela ainda pode ser vista no muro do sul.

PORTAS E COLUNATAS
Nove portas revestidas de ouro conduziam ao interior do complexo. Do lado oriental, ficava a Porta Dourada ou Porta de Susã, pela qual se supõe que Jesus realizou sua entrada triunfal em Jerusalém. Dentro do pátio havia um pórtico de colunas coríntias. Cada coluna desse pórtico media 11,5 m de altura e havia sido cortada de um bloco maciço de mármore branco. Essa colunata se estendia pelos quatro lados, por cerca de 1.200 m. Do lado oriental, era chamada de "Pórtico de Salomão". Do lado sul, havia um pórtico triplo, constituído de 162 colunas, que era chamado de Pórtico Real. Nesse local estavam instalados os cambistas e aqueles que vendiam animas para os sacrifícios. Dali foram expulsos por Jesus em duas ocasiões durante seu ministério. As colunas ladeavam o Pátio dos Gentios que ocupava uma área de aproximadamente 14 hectares, quase duas vezes maior que o pátio do templo de Zorobabel.

INSCRIÇÕES DO TEMPLO
Uma inscrição curta em hebraico: "À casa do toque das trombetas" encontrada na extremidade sudoeste indica que as trombetas eram tocadas nesse local para anunciar o início e o final do sábado. Uma balaustrada de pedra com 1,3 m de altura marcava o final do Pátio dos Gentios. Somente judeus podiam passar daquele ponto e entrar no templo. Em 1871, foi encontrada uma inscrição proibindo indivíduos que não fossem judeus de entrar nos pátios internos. A inscrição, hoje no Museu Arqueológico de Istambul, diz: "Nenhum estrangeiro deve ir além da balaustrada e do muro ao redor do lugar santo; quem for pego responderá por si mesmo, pois a pena é é a morte". Parte de uma cópia dessa inscrição, com letras pintadas em vermelho para maior destaque, foi encontrada em 1936.

OS PÁTIOS 1NTERNOS
O primeiro pátio interno era o Pátio das Mulheres, no qual se entrava passando por uma porta de bronze, provavelmente a Porta Formosa mencionada em Atos 3:2. Oito dias depois de seu nascimento, Jesus foi apresentado no Pátio das Mulheres.* Numa das laterais desse pátio ficavam treze recipientes em forma de trombeta onde eram colocadas as ofertas em dinheiro. Somente os homens judeus podiam entrar no pátio seguinte, o Pátio de Israel, que dava para o Pátio dos Sacerdotes. Neste, diante do santuário, ficava o altar dos sacrifícios ao qual se tinha acesso por uma rampa. Acreditava-se que era o local onde Abraão havia começado a cumprir a ordem divina de sacrificar seu filho Isaque e onde Davi havia construído um altar ao Senhor na eira do jebuseu Araúna." Esse lugar faz parte, hoje, da mesquita do Domo da Rocha.

O SANTUÁRIO
Doze degraus conduziam ao santuário propriamente dito, uma estrutura com 45 m de altura e paredes brancas e espessas revestidas com placas de ouro. O telhado também era coberto de ouro e possuía hastes pontiagudas de ouro espalhadas em sua superfície para espantar os pássaros. Como no templo de Salomão, a primeira câmara era um pórtico. Portas gigantescas com incrustações de metais preciosos davam para o Lugar Santo. Acima das portas havia uma grande escultura de uma vinha de ouro com cachos do tamanho de uma pessoa, simbolizando o triunfo de Israel. O santuário era ladeado por três andares de depósitos. No Lugar Santo ficavam a mesa com os pães da proposição, o menorá (candelabro de sete hastes) e o altar de incenso. Uma cortina grossa que foi rasgada ao meio quando Jesus morreu separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (o Santo dos Santos) onde o sacerdote entrava uma vez por ano no dia da expiação. O Lugar Santíssimo não abrigava mais a arca da aliança, que talvez tenha sido destruída quando Nabucodonosor saqueou Jerusalém em 586 a.C.Como o general romano Pompeu pôde verificar, o Lugar Santíssimo estava vazio.

 

Referências

Mateus 4:5

Lucas 4:9

Lucas 2:21-38

Marcos 12:41-42

Lucas 21:1-2

Gênesis 22:2-13

II Samuel 24:18-25

Mateus 27:51

Marcos 15:38

Lucas 23:45

Inscrição em grego proíbe a entrada de gentios nos pátios internos do Templo em Jerusalém.
Inscrição em grego proíbe a entrada de gentios nos pátios internos do Templo em Jerusalém.
Reconstituição do templo de Herodes
Reconstituição do templo de Herodes
Templo construído por Heródes
Templo construído por Heródes

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

O grande ministério de Jesus na Galileia (Parte 2)

DATA

LUGAR

ACONTECIMENTO

MATEUS

MARCOS

LUCAS

JOÃO

31 ou 32 d.C.

Região de Cafarnaum

Ilustrações sobre o Reino

Mt 13:1-53

Mc 4:1-34

Lc 8:4-18

 

Mar da Galileia

Acalma tempestade

Mt 8:18-23-27

Mc 4:35-41

Lc 8:22-25

 

Região de Gadara

Manda demônios para os porcos

Mt 8:28-34

Mc 5:1-20

Lc 8:26-39

 

Provavelmente Cafarnaum

Cura mulher que tinha fluxo de sangue; ressuscita filha de Jairo

Mt 9:18-26

Mc 5:21-43

Lc 8:40-56

 

Cafarnaum (?)

Cura cegos e mudo

Mt 9:27-34

     

Nazaré

Novamente rejeitado em sua cidade

Mt 13:54-58

Mc 6:1-5

   

Galileia

Terceira viagem à Galileia; expande a obra enviando apóstolos

Mt 9:35–11:1

Mc 6:6-13

Lc 9:1-6

 

Tiberíades

Herodes corta a cabeça de João Batista; fica perplexo com Jesus

Mt 14:1-12

Mc 6:14-29

Lc 9:7-9

 

32 d.C., perto da Páscoa (Jo 6:4)

Cafarnaum (?); lado NE do mar da Galileia

Apóstolos voltam da pregação; Jesus alimenta 5 mil homens

Mt 14:13-21

Mc 6:30-44

Lc 9:10-17

Jo 6:1-13

Lado NE do mar da Galileia; Genesaré

Povo quer fazer de Jesus rei; anda sobre o mar; cura muitas pessoas

Mt 14:22-36

Mc 6:45-56

 

Jo 6:14-21

Cafarnaum

Diz que é “o pão da vida”; muitos ficam chocados e o abandonam

     

Jo 6:22-71

32 d.C., depois da Páscoa

Provavelmente Cafarnaum

Tradições invalidam a Palavra de Deus

Mt 15:1-20

Mc 7:1-23

 

Jo 7:1

Fenícia; Decápolis

Cura filha de mulher siro-fenícia; alimenta 4 mil homens

Mt 15:21-38

Mc 7:24–8:9

   

Magadã

Não dá sinal, exceto o de Jonas

Mt 15:39–16:4

Mc 8:10-12

   

Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

Os quatro Evangelhos em ordem cronológica

As tabelas a seguir estão relacionadas aos mapas das viagens de Jesus e seu trabalho de pregação. As setas nos mapas não representam exatamente as rotas usadas, mas indicam principalmente a direção. O símbolo “c.” significa “cerca de” ou “por volta de”.

Acontecimentos que antecederam o ministério de Jesus

DATA

LUGAR

ACONTECIMENTO

MATEUS

MARCOS

LUCAS

JOÃO

3 a.C.

Templo em Jerusalém

Anjo Gabriel profetiza a Zacarias o nascimento de João Batista

   

Lc 1:5-25

 

c. 2 a.C.

Nazaré; Judeia

Anjo Gabriel profetiza a Maria o nascimento de Jesus; ela visita Elisabete

   

Lc 1:26-56

 

2 a.C.

Região montanhosa da Judeia

Nasce João Batista e recebe nome; Zacarias profetiza; João vive no deserto

   

Lc 1:57-80

 

2 a.C., c. 1.º de outubro

Belém

Nasce Jesus; “a Palavra se tornou carne”

Mt 1:1-25

 

Lc 2:1-7

Jo 1:1-5, 9-14

Perto de Belém; Belém

Anjo anuncia as boas novas aos pastores; anjos louvam a Deus; pastores visitam o bebê Jesus

   

Lc 2:8-20

 

Belém; Jerusalém

Jesus é circuncidado (8.º dia); seus pais o apresentam no templo (após 40.º dia)

   

Lc 2:21-38

 

1 a.C. ou 1 d.C.

Jerusalém; Belém; Egito; Nazaré

Visita dos astrólogos; família foge para o Egito; Herodes mata meninos de até dois anos; família volta do Egito e vai morar em Nazaré

Mt 2:1-23

 

Lc 2:39-40

 

12 d.C., Páscoa

Jerusalém

Jesus, aos 12 anos, faz perguntas aos instrutores no templo

   

Lc 2:41-50

 
 

Nazaré

Volta a Nazaré; continua sujeito aos pais; aprende carpintaria; Maria cria mais quatro filhos, além de filhas (Mt 13:55-56; Mc 6:3)

   

Lc 2:51-52

 

29 d.C., c. abril

Deserto, rio Jordão

João Batista inicia seu ministério

Mt 3:1-12

Mc 1:1-8

Lc 3:1-18

Jo 1:6-8, 15-28


Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)

Reis do Reino de duas tribos, ao sul Reino de Judá
997 a.C.

Roboão: 17 anos

980

Abias (Abião): 3 anos

978

Asa: 41 anos

937

Jeosafá: 25 anos

913

Jeorão: 8 anos

c. 906

Acazias: 1 ano

c. 905

Rainha Atalia: 6 anos

898

Jeoás: 40 anos

858

Amazias: 29 anos

829

Uzias (Azarias): 52 anos

Reis do Reino de dez tribos, ao norte Reino de Israel
997 a.C.

Jeroboão: 22 anos

c. 976

Nadabe: 2 anos

c. 975

Baasa: 24 anos

c. 952

Elá: 2 anos

Zinri: 7 dias (c. 951)

Onri e Tibni: 4 anos

c. 947

Onri (sozinho): 8 anos

c. 940

Acabe: 22 anos

c. 920

Acazias: 2 anos

c. 917

Jeorão: 12 anos

c. 905

Jeú: 28 anos

876

Jeoacaz: 14 anos

c. 862

Jeoacaz e Jeoás: 3 anos

c. 859

Jeoás (sozinho): 16 anos

c. 844

Jeroboão II: 41 anos

Lista de profetas

Joel

Elias

Eliseu

Jonas

Amós


Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)

Reis do reino de Judá (continuação)
777 a.C.

Jotão: 16 anos

762

Acaz: 16 anos

746

Ezequias: 29 anos

716

Manassés: 55 anos

661

Amom: 2 anos

659

Josias: 31 anos

628

Jeoacaz: 3 meses

Jeoiaquim: 11 anos

618

Joaquim: 3 meses e 10 dias

617

Zedequias: 11 anos

607

Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono

Reis do reino de Israel (continuação)
c. 803 a.C.

Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses

Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792

c. 791

Salum: 1 mês

Menaém: 10 anos

c. 780

Pecaías: 2 anos

c. 778

Peca: 20 anos

c. 758

Oseias: 9 anos a partir de c. 748

c. 748

Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III

740

A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim

Lista de profetas

Isaías

Miqueias

Sofonias

Jeremias

Naum

Habacuque

Daniel

Ezequiel

Obadias

Oseias


Dinheiro e pesos

Dinheiro e pesos nas Escrituras Hebraicas

Gera (1⁄20 siclo)

0,57 g

10 geras = 1 beca

Beca

5,7 g

2 becas = 1 siclo

Pim

7,8 g

1 pim = 2⁄3 siclo

Um siclo, a unidade básica hebraica de peso

Peso de um siclo

Siclo

11,4 g

50 siclos = 1 mina

Mina

570 g

60 minas = 1 talento

Talento

34,2 kg

Um darico

Darico (moeda persa de ouro)

8,4 g

Esdras 8:27

Dinheiro e pesos nas Escrituras Gregas Cristãs
Um lépton

Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze)

1⁄2 quadrante

Lucas 21:2

Um quadrante

Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze)

2 léptons

Mateus 5:26

Um assário

Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze)

4 quadrantes

Mateus 10:29

Um denário

Denário (moeda romana de prata)

64 quadrantes

3,85 g

Mateus 20:10

= Salário de um dia (12 horas)

Uma dracma

Dracma (moeda grega de prata)

3,4 g

Lucas 15:8

= Salário de um dia (12 horas)

Uma didracma

Didracma (moeda grega de prata)

2 dracmas

6,8 g

Mateus 17:24

= Salário de dois dias

Uma tetradracma de Antioquia e uma tetradracma de Tiro

Tetradracma de Antioquia

Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro)

Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata)

4 dracmas

13,6 g

Mateus 17:27

= Salário de quatro dias

Algumas dracmas, 100 dracmas equivaliam a uma mina

Mina

100 dracmas

340 g

Lucas 19:13

= salário de cerca de cem dias de trabalho

Um monte de moedas de prata que juntas pesariam um talento

Talento

60 minas

20,4 kg

Mateus 18:24

Apocalipse 16:21

= salário de cerca de 20 anos de trabalho

Um frasco cujo conteúdo poderia pesar uma libra romana

Libra romana

327 g

João 12:3, nota

“Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno”


Gênesis e as viagens dos patriarcas

Informações no mapa

Carquemis

Alepo

Ebla

Hamate

Tadmor (Palmira)

Hobá

Sídon

Damasco

GRANDE MAR

Tiro

Asterote-Carnaim

Megido

Dotã

Siquém

Sucote

Penuel

Betel

Gileade

Belém

CANAÃ

Gaza

Hebrom

MOABE

Torrente do Egito

Gerar

Berseba

Poço de Reobote

Bozra

Sur

Poço de Beer-Laai-Roi

Gósen

Ramessés

Om

Mênfis

EGITO

Rio Nilo

Cades, En-Mispate

Deserto de Parã

EDOM, SEIR

Temã

Avite

El-Parã (Elate)

Harã

PADÃ-ARÃ

Rio Eufrates

Mari

ASSÍRIA

Nínive

Calá

Assur

Rio Hídequel (Tigre)

MESOPOTÂMIA

ELÃO

Babel (Babilônia)

SINEAR (BABILÔNIA)

CALDEIA

Ereque

Ur

Siquém

Sucote

Maanaim

Penuel, Peniel

Vale do Jaboque

Rio Jordão

Betel, Luz

Ai

Mte. Moriá

Salém (Jerusalém)

Belém, Efrate

Timná

Aczibe

Manre

Hebrom, Quiriate-Arba

Caverna de Macpela

Mar Salgado

Planície de Savé-Quiriataim

Berseba

Vale de Sidim

Neguebe

Zoar, Bela

?Sodoma

?Gomorra

?Admá

?Zeboim


Israel nos dias de Jesus

Informações no mapa

Sídon

ABILENE

Damasco

Sarefá

Mte. Hermom

FENÍCIA

Tiro

Cesareia de Filipe

ITUREIA

TRACONITES

Ptolemaida (Aco)

GALILEIA

Corazim

Betsaida

Cafarnaum

Caná

Magadã

Mar da Galileia

Gergesa

Rafana

Séforis

Tiberíades

Hipos

Diom

Nazaré

GADARA

Abila

Dor

Naim

Gadara

DECÁPOLIS

Cesareia

Citópolis (Bete-Seã)

Betânia do outro lado do Jordão ?

Pela

SAMARIA

Enom

Salim

Sebaste (Samaria)

Gerasa

Sicar

Mte. Gerizim

Poço de Jacó

Antipátride (Afeque)

PEREIA

Jope

Planície de Sarom

Arimateia

Lida (Lode)

Efraim

Rio Jordão

Filadélfia (Rabá)

Jâmnia (Jabné)

Ramá

Jericó

Emaús

Jerusalém

Betfagé

Asdode, Azoto

Belém

Betânia

Qumran

Asquelom (Ascalom)

JUDEIA

Herodium

Gaza

Hebrom

Deserto da Judeia

Mar Salgado (Mar Morto)

Macaeros

IDUMEIA

Massada

Berseba

NABATEIA

ARÁBIA

Informações no mapa

Região governada por Herodes Arquelau, depois pelo governador romano Pôncio Pilatos

Região governada por Herodes Antipas

Região governada por Filipe

Cidades de Decápolis


Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

O começo do ministério de Jesus

DATA

LUGAR

ACONTECIMENTO

MATEUS

MARCOS

LUCAS

JOÃO

29 d.C., c. outubro

Rio Jordão, talvez em Betânia do outro lado do Jordão, ou perto dela

Jesus é batizado e ungido; Jeová o reconhece como seu Filho e lhe dá sua aprovação

Mt 3:13-17

Mc 1:9-11

Lc 3:21-38

Jo 1:32-34

Deserto da Judeia

É tentado pelo Diabo

Mt 4:1-11

Mc 1:12-13

Lc 4:1-13

 

Betânia do outro lado do Jordão

João Batista identifica Jesus como o Cordeiro de Deus; os primeiros discípulos se juntam a Jesus

     

Jo 1:15-29-51

Caná da Galileia; Cafarnaum

Primeiro milagre, água transformada em vinho; visita Cafarnaum

     

Jo 2:1-12

30 d.C., Páscoa

Jerusalém

Purifica o templo

     

Jo 2:13-25

Conversa com Nicodemos

     

Jo 3:1-21

Judeia; Enom

Vai à zona rural da Judeia, seus discípulos batizam; João dá seu último testemunho sobre Jesus

     

Jo 3:22-36

Tiberíades; Judeia

João é preso; Jesus viaja para a Galileia

Mt 4:12-14:3-5

Mc 6:17-20

Lc 3:19-20

Jo 4:1-3

Sicar, em Samaria

Ensina samaritanos no caminho para a Galileia

     

Jo 4:4-43


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Amélia Rodrigues

mc 6:1
Quando Voltar a Primavera

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues

Estabelecia-se o clima da contradição humana...


As notícias que chegavam de Cafarnaum pareciam a impossível confirmação da chegada do Messias. Dizia-se abertamente que os tempos eram aqueles, pois que os sinais prenunciadores surgiam poderosos. Que Ele, porém, fosse o Esperado, duvidavam os seus, aqueles que constituíam o clã dos seus ascendentes, os que O conheciam desde a infância.


No íntimo de cada um se conflitavam as paixões. Anelava-se que ele fosse o Embaixador e receavam que fosse. Gostariam de fruir benefícios, retirar as largas fatias dos jogos humanos e dos humanos triunfos. A inveja, abraçada ao despeito, no entanto, negava-lhe a possibilidade.


Anunciada a chegada à cidade que lhe propiciara berço, Nazaré se emocionou.


No sábado, a Sinagoga estava repleta, mais do que costumeiramente.


Quando Ele se adentrou, os familiares lá se encontravam, indecifráveis...


Os compatriotas, aqueles que O conheceram no dia a dia dos tempos, recusavam aceitar a autoridade que se exteriorizava da sua presença majestosa.


O rabino dispôs os rolos sagrados e deu início ao ofício.


Após a oração coletiva, seguiu-se a bênção. O presidente leu o texto da lei referente ao dia. Passou-se ao exame dos profetas. Foi franqueada a palavra a qualquer um dos presentes.


Inicia-se a haftarah. (Haftarah - Surpresa) Os olhares incidiram sobre Ele, impondo-lhe a definição...


Jesus se levantou, tomou o rolo venerando dos profetas e leu um versículo apenas, em tom solene e calmo. O escrito precioso informava das características do Rei Divino. Textualmente dizia: "O Espírito do Senhor está sobre mim, pois que me ungiu para anunciar boas novas aos pobres. Enviou-me para proclamar a libertação aos cativos, restaurar a vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos e anunciar o ano da graça do Senhor". (Lucas 4:16-30 Marcos 6:1-6 Mateus 13:54-57) Houve um silêncio incômodo de expectação, quase estupor!


Escutavam-se as ansiedades e estrugiam os conflitos íntimos.


— Hoje se cumpriu esta Escritura aos vossos ouvidos, em mim, o anunciado. Eu sou aquele que se esperava.


Suas palavras ascendem em comentários brilhantes, produzem maravilhas, anunciam o mundo porvindouro.


Interrogam-se os presentes:

— Não é este o filho de José?


Inicia-se uma reação de despeito.


Trovejam os impropérios, os gritos se fazem ensurdecedores.


— Blasfemo! —, vociferam os mais exaltados.


— Faze um milagre — trovejam os céticos. - Repete diante de nós, teus compatriotas, as façanhas que ouvimos falar de ti, realizadas entre os ignorantes de Cafarnaum.


As gargalhadas se fazem perturbadoras.


Ele permanece em serenidade, inatingível.


Sempre estará assim. Nada O abalará, força alguma O demoverá da sublime fatalidade do amor.


O rabino repõe a Sinagoga em ordem.


Os ódios espumam nos corações invejosos, irados.


Os homens sempre se deixarão tombar com facilidade dos cimos em quedas espetaculares aos abismos...


As emoções superiores sobrepõem-se às paixões servis.


— Médico - assevera, conciso -, cura-te a ti mesmo... Ninguém é profeta em sua terra.


‘‘Todavia, assevero-vos, quando grassava a fome em Israel e as viúvas padeciam por três anos, foi a uma fenícia, Sarepta, de Sídon, que Isaías socorreu; e quando Eliseu saiu a ajudar, o primeiro leproso a quem curou foi Naaman, o sírio... Não são os eleitos os únicos... " Não pôde prosseguir. O alarido assenhoreou-se da assembleia agitada, os punhos se fecharam e as deficiências morais em exacerbação sugeriram:

— Justicemos o atrevido. "Esse carpinteiro audacioso desmoraliza a Casa do Senhor. "


— Conspurca as tradições do povo — acrescentou outra voz.


— E blasfemo, e traidor — completou mais alguém. - Certamente nega nossa primazia, nossa eleição.


— Rápido, façamos justiça - explodiam vários — a fim de servir de escarmento para outros, os que desejam desonrar as tradições da raça abençoada.


Os homens de pequena estatura moral nunca se permitirão compreender os seus superiores, jamais perdoarão a verdade, os que se comprazem na mentira.


O orgulho é um bafio morbífico, que aniquila quem o exterioriza.


Inimigo do homem é o aliciador da desdita e do crime, emulando aqueles que o agasalham à agressão, à perfídia...


A suave e bela Nazaré estava aturdida e penetrada pelas trevas...


Jesus reservara à sua terra a honra de desvendar-se, de anunciar a primeira notícia do seu divino ministério.


* * *

As recordações lhe perpassam pela alma... Os anos juvenis, as paisagens ricas de tons verdes e escarlates, as noites salpicadas de estrelas, os entardeceres de ouro, ao longe, além da planície do Esdrelon por detrás do monte Carmelo...


Perpassa o olhar pela massa iracunda e encontra os olhos súplices de sua mãe, ansiosa, experimentando a agonia que não cessará por muito tempo...


Naquele átimo de minuto Sua voz luariza-lhe a alma sem palavras, num acalanto que vibra no doce e amoroso coração.


Sim, ela compreende o filho e n’Ele confiaria.


As altercações aumentam, os agressores O seguram, agarram-nO e, subitamente, O têm ao sudoeste da cidade, no acume da montanha, na parte em que o granito se rasga abruptamente...


— Atiremo-lo ao abismo... Nenhuma delonga. Eia, agora, já...


À tarde, em fogo ardente, esmaece na distância.


O Mestre, compungido, detém-se na massa agitada, fixa o penetrante olhar e domina a exaltação da covardia, açodada pelos famanazes da balbúrdia, que vagueiam nas terríveis trevas da consciência espiritual, no além-túmulo...


Os membros se inteiriçam, as mãos se afrouxam, os olhares se esgazeiam dominados pelo magnetismo que se espraia.


Ele corrige as vestes, estoico e pulcro atravessa a multidão agora inerme e desce, buscando as planuras verde-azuis de Cafarnaum emoldurada pelas águas quedas do lago transparente.


Nazaré não tinha entendimento para O compreender.


Recusara-O, porque vencida pela doença do despeito, pela alucinação da má vontade.


A verdade fora apresentada.


Nazaré queria um milagre.


Ele se libertou das mãos dos algozes, dos corifeus da loucura sem um gesto sequer - um milagre!


A sua, a hora de "ser erguido" ainda não soara...


Agora, porém, enquanto os ódios fazem as suas primeiras sortidas, a mensagem se espraia feita de sacrifícios e silêncios, de devotamentos e renúncias, de perene ternura, mesmo para aqueles que se negam a ser amados.


Nunca mais se extinguirá o seu conteúdo.


O mundo inteiro é o campo para a semente do seu incomensurável, incontido amor.


Ninguém deterá o crescimento da árvore da vida ou fará que seque a fonte inexaurível de água viva.


Nunca mais!


Não O receberam os conhecidos, os seus, porque Ele viera para todos, não pertencer a ninguém e ser de todos.


Ainda hoje é assim, e por muito tempo se demorará assim.


Nazaré desejava um milagre e não entendeu o milagre não solicitado...


mc 6:10
Primícias do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 10
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues
Bethabara ou "Casa da Passagem" demorava-se num vau do rio Jordão, onde as caravanas se encontravam para pernoites, após atravessarem o rio, em busca das cidades distantes. [22]

As notícias que chegavam àquela cidade cresciam e alcançavam sítios longínquos, conduzidas pelos viajantes pressurosos.


Ali estivera pregando João, conclamando à penitência, numa lavagem simbólica dos pecados, "abrindo os caminhos para o Senhor".


No ar festivo que invariavelmente caracterizava os encontros, agora pairava a trágica notícia da decapitação do "Batista", em Maqueronte, na região erma de Pereia.


Uma tristeza profunda, cheia de mágoa e ressentimento, se refletia nos que ali passavam, recordando, talvez, os benefícios que recolheram do Apóstolo Precursor. . .


Com o término das Festas das Tendas, retornavam aos grupos que se demoravam pelas cidades do itinerário, visitando parentes, comentando, recordando. . .


Aquele mês de Tishri [23] fora excitante.


Durante as Festas, em Jerusalém, o ódio judeu se aguçara, apertando-se o cerco em torno da figura do Messias.


Os dias e as noites frios permitiam, no entanto, os agrupamentos em Bethabara, como anteriormente nas quadras de pregação de joão.


Dois anos atrás, o Rabi passara por aqueles sítios, e Sua alma continuava impregnada das emoções sublimes que a visitaram, quando se acercara das águas frescas e deixara-se batizar "para que se cumprisse o que estava escrito. " A permanência, agora, se faria mais demorada. A região da Pereia necessitava d’Ele. . .


Os dias, passava-os escutando os sofredores, atendendo aos enfermos, oferecendo as diretrizes do Reino.


As chuvas caíam fortes àquela época do ano, espalhadas por lufadas poderosas de vento.


* * *

Eles chegavam em grupos, provenientes de vários lugares.


Durante todo o dia apareciam, desciam as encostas do rio, na direção de Bethabara.


Traziam no semblante as alegrias indizíveis da tarefa cumprida e do dever concluído.


Os corações cantavam salmodias, aguardavam ansiosos o momento de narrarem as ocorrências felizes da jornada encetada.


Aqueles homens não haviam visitado apenas as cidades populosas e as estradas reais. Estiveram nas aldeias e venceram os caminhos das montanhas abertos pelas cabras. Revezaram-se no afã apostólico, abriram clareiras e prepararam a sementeira.


Reuniram grupos às bordas do lago, nas praças dos mercados, junto às tendas. . .


Agora desejavam relatar.


A manhã brumosa ocultava o Sol comumente causticante naquela região. As árvores estavam sombreadas pela bruma pesada.


As chuvas cessaram e a terra úmida parecia exultar de esperanças, como se aguardasse feliz semeadura.


Esperavam ansiosos a presença do Rabi, que saíra a atender necessitados das cercanias.


E enquanto esperam, recordam. . .


O Mestre fizera amigos entre os que O ouviam. Todos eram beneficiários do Seu amor e tudo fariam por atestar-Lhe gratidão.


Exultavam de júbilo ao ouvi-lO pregar.


Depois de escolhidos os Doze, que se encarregariam de espalhar a Promessa do Reino próximo, Ele os chamara, dentre os que, na multidão, O escutavam e amavam. Dissera-lhes, algo comovido: A seara é grande, mas os obreiros são poucos; rogai ao Senhor da seara que envie obreiros para a sua seara.


Ide: eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos!


Não leveis bolsa, nem alforje, nem alparcas. . .


Em qualquer casa onde entrardes, dizei primeiro: paz seja nesta casa. Se aí houver algum filho da paz, repousará sobre ela a vossa paz; e, se não, voltará para vós. Ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário.


Não andeis de casa em casa.


Em qualquer cidade em que entrardes, e vos receberem, comei do que vos puserem diante.


Espraiara o olhar e silenciara por momentos como se consultasse o Pai. Depois de breve pausa, prosseguiu:

— Curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: E chegado a vós o Reino de Deus.


— Mas em qualquer cidade em que entrardes e vos não receberem, saindo por suas ruas, dizei: até o pó, que da vossa cidade se nos pegou, sacudimos sobre vós. Sabei, contudo, isto, que já o Reino de Deus é chegado a vós. . .


Fulguravam, enquanto Sua boca enunciava as sublimes recomendações, os raios dourados do Sol no claro céu.


As terras áridas da Judeia contrastavam com os verdes campos da Galileia e as ricas searas fronteiriças ao lago.


Partiam com o Espírito febril de emoções inexplicáveis. . . E voltavam, felizes. . .


Filipe, que fora chamado para esparzir as sementes de luz, rogara primeiro "enterrar o pai"; ali estava, agora, ouvidos atentos, comovido até às lágrimas, escutando a narrativa eloquente dos seareiros ditosos. Tocado, seguiria depois a evangelizar, como diácono, a Samaria e o Saron, acompanhado das suas quatro Filhas, todas médiuns-proféticas da Igreja Primitiva.


Matias, que substituiria Judas depois da tragédia da Cruz, ao ver o Mestre chegar, acercou-se com os demais e falou, exultante:

— Mestre, trazemos o coração rico de alegria, como a tâmara madura, encharcada de mel.


— Felizes, vós que pudestes amanhar o solo dos Espíritos!


— Quantos nos ouviam, pareciam escutar-vos a Vós, e a palavra em nossa boca se enriquecia de eloquência e melodia, vibrando musical saber que perturbava os mais sagazes e astutos; era como se estivéssemos tomados pelo Espírito Santo! "


— Ditosos, sois vós, por oferecerdes condição à Verdade . . .


E, recordando, com voz pausada, repassada de emoções superiores, continuava o discípulo, encantado:

— Ninguém nos rejeitou, em qualquer lugar. Os demônios submetiam-se docilmente, e muitos dentre os ex-possessos ajoelhavam-se aos nossos pés, adoravam-nos, como o fazem os pagãos diante dos seus ídolos. Esclarecemo-los, estarrecidos!


— Acautelai-vos e tendes, vigilância. O mal é untuoso e a presunção envenena o Espírito. "Bem sei o que fizestes. Eu vi o Espírito Imundo cair, atraído aos abismos", mais isto não é o bastante. . .


— Não experimentamos sede, nem fome, nem dor. Levantamos paralíticos, em Vosso nome, abrimos olhos apagados à luz e colocamos nossas mãos sobre eles, chamando por Vós.


— Eu vos acrescento a força de resistirdes ao mal, ao inimigo da verdade, "

'submetendo serpes e escorpiões aos vossos pés", mas ainda não é o suficiente. . .


— Não foram poucos os que se levantaram para cantar hosanas depois que explicamos os dias em que vivemos, o que ouvimos de Vós, o que temos visto. . .


E depois de uma pausa:
—. . . Nossa alma canta de alegria e o coração extravasai Alongando os olhos pelo povaréu reunido e emocionado, o Mestre desejando manter firmes e dignas as diretrizes do Evangelho nascente nos corações, contemplou os discípulos vitoriosos ao retorno e arrematou:

— Não vos alegreis porque se vos submeteram os Espíritos;


alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus.


E como todos se aproximassem para escutá-lO, exorou, sereno, o Rabi: Graças Te dou, ó Pai, Senhor do Céu e da Terra, que escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste às criancinhas;


assim é, ó Pai, porque assim te aprouve!


Os olhos fulguravam como madrugada celeste e o vento frio Lhe esvoaçava os cabelos despenteados. O rosto magro adquirira transparência e apresentara-se brilhante como se luz ignorada o banhasse interiormente, exsudando diáfana claridade.


E, vigoroso, prosseguiu com voz cristalina e forte:

— Tudo por meu Pai me foi entregue; e ninguém conhece quem é o Filho senão o Pai, nem quem é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar.


Ignotas melodias cantavam no vento frio.


Abaixando a voz até à musicalidade da ternura, falou especialmente aos Doze e aos Setenta discípulos convocados para a extensão das Boas-novas: Bem-aventurados os olhos que veem o que vós vedes.


Profetas e reis desejaram ver o que vós vedes, e não o viram;


ouvir o que ouvis, e não o ouviram.


Pesado silêncio caiu, imediato, sobre todos.


As árvores balouçavam levemente.


O canto do Jordão no vale alargado pela cheia invadia as cercanias.


O Mestre retirou-se.


Os Setenta e os Doze procuraram as tendas.


Os ouvintes se dispersaram.


Dentre eles, os Setenta chamados para a expansão da Palavra de Vida, saíram Barnabé, que colaboraria eficientemente com o Apóstolo Paulo; Sóstenes, que também cooperaria nos escritos aos Coríntios;


Cléofas, um dos visitados na estrada de Emaús. . .


Ter os nomes escritos nos céus para servirem sem cessar à Causa da Verdade, encaminhados periodicamente à Terra.


Mil vezes seriam convidados à atitude branda de ovelhas entre os lobos do caminho evolutivo.


Renasceriam na indumentária carnal, séculos afora, recordando os ensinos do Rabi, investidos dos recursos de submeterem os Espíritos das Trevas, portadores do Verbo Inflamado, da pena rutilante, preparando os dias do Consolador nos longes do futuro.


Mas, voltariam, principalmente, para viverem o Evangelho a se entibiar com o perpassar dos tempos, de modo a mantê-lo vivo e estuante até o momento da reconstrução do Mundo, no instante da sinfonia imponente entoada pelas vozes do Céu. . .






mc 6:30
Luz do Mundo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues

— Saiamos daqui!


As notícias da morte de João chegaram enriquecidas de detalhes...


Jesus tinha necessidade de orar e demorar-se em Soledade com o Pai.


A mensagem como grão de trigo feito luz se multiplicava, em farta sementeira por toda a parte.


Enfermos desenganados e espíritos marcados por fundas desilusões apressavam-se a buscá-Lo, depois de escutarem as narrativas empolgadas a Seu respeito.


Acorriam sob os panos sombrios das aflições e, ansiosos, O envolviam com as rogativas e lamentos lancinantes. Onde quer que se encontrasse, ao Seu lado estava a multidão de mutilados do corpo, da emoção, do espírito...


Infatigável Ele socorria com amor, abnegado, gentil. Suas mãos acionadas pela misericórdia e Seus lábios cantando ternura leniam todas as exulcerações e acenavam esperanças aos magotes numerosos, a se multiplicarem incessantemente.


— Saiamos daqui e atravessemos o mar, para a outra banda - falou o Senhor... (nota 2)


* * *

A missão dos Reformadores é toda aspereza; o sacerdócio do Amor se manifesta em rio de renúncias; a doação do Herói da Salvação se apresenta na oferenda da própria vida. Onde se encontram, aí estão as dores e as angústias, os desesperos e os desaires, rogando, aguardando, insaciáveis.


Era manhã de Abril.


A Primavera espoucava escarlate nas pétalas das anémonas em flor, o campo relvado em matizes brancos se salpicava de atrevidas madressilvas que sobressaíam e oscilavam no verde, ao sabor dos ventos leves, brincando a rés do chão. O céu azul e transparente parecia confraternizar com o mar tranquilo, aberto aos barcos de velas coloridas. Havia mesmo uma sinfonia discreta na manhã formada das onomatopeias generosas da Natureza.


A barca vence as distâncias deslizando com Simão ao comando. A festa dos júbilos sorri nos doze que estão acompanhando o Rabi na barca que entoa melodias nas vagas levemente encrespadas a se deixarem cortar...


A multidão, na praia, reflexiona, interroga e olha a barca movei no mar azul.


Alguém sugere a direção que segue a embarcação que conduze o amado Fugitivo.


Outrem opina que todos O sigam; surpreendê-Lo-ão adiante. Há uma alegria espontânea. A mole humana, volumosa, se movimenta. Muitos chegaram de longe e não podem perder a oportunidade.


O rumo é Bethsaida-Julíade, distante pouco menos de dez quilômetros: uma agradável marcha!


O povo se divide em grupos e canta; vence as distâncias; há que encurtar os caminhos e toma a ponte que atravessa o Jordão.


O dia espia em luz branda o movimento, a agitação.


Quando a barca alcança o ancoradouro da cidade a massa colorida, aguarda...


O Mestre contempla o poviléu.


Os olhos de todos n"Ele se cravam e falam sem palavras. Crianças choram e enfermos lamentam. Alguns sorriem, outros apenas O fitam e se enternecem...


O Rabi se comove.


Todos Lhe requerem o concurso.


As aflições humanas, densas, suplicam Sua compaixão e os homens são a Sua paixão.


Conquanto desejasse a soledade, ante os que sofrem, se compadece, sorri compassivo, generoso. Ele compreende aquelas dores, sente-as quase n"alma.


Apontou um cerro próximo e o galgou. As criaturas O seguiram. Em volta, a vegetação rasteira com giestas em flor e a larga paisagem sob um céu transparente.


Ele começou a falar e o verbo claro cai nas almas, blandicioso e reconfortante, iluminando consciências, clarificando os íntimos problemas dos espíritos inquietos.


A palavra fluente cala e a saúde lhe sai do amor na direção dos padecentes que se refazem em Sua presença, ao Seu contato.


O dia avança e a hora está adiantada. Carinhosamente os discípulos O advertem: Despeçamos a multidão para que as pessoas se possam alimentar, pois este é um lugar distante, deserto...


"Dai-lhes vós de comer" — redarguiu o Mestre.


Senhor — responderam os discípulos preocupados — mas todos têm fome e não poderíamos comprar-lhes pães suficientes. Se fôramos adquirir repasto, necessitaríamos de uns duzentos dinheiros para os não deixar totalmente esfaimados... São muitos os que aqui estamos.


Que temos? — inquiriu, tranquilo, Jesus.


Nada ou quase nada. Segundo me informaram, um homem trouxe cinco pães de cevada e dois peixes. Mas, que são?...


Trazei-os e mandai que o povo se sente em grupos.


Ali estavam quase cinco mil ouvintes e aflitos que se recobravam com o Seu hálito de transcendente poder.


Lá em baixo estavam o mar em espelho colossal, no rumo do oriente, mais ao longe a cidade ribeirinha e branca em claros e verdes: Cafarnaum; ao sul o casario de Magdala, avançando sobre as águas, nos outeiros, Tiberíade entre bosques espessos em construções de pedras; Corazim nas montanhas, encravada como uma rosa alvinitente.


As altas cordilheiras com a fímbria diluída no clarão do dia se destacam no cenário formoso.


Ergueu as mãos e orou em silêncio. O murmúrio do povo calou a boca da aflição.


Levemente pálido pareceu transfigurar-se. Tomou os pães e os peixes partiu-os e repartiu-os, ante os olhos atônitos dos mais próximos e estes se

"foram repartindo e multiplicando como semente, que fecundada, se desdobra em espigas ricas sob o milagre da terra, fazendo-se toda uma seara... (nota 3) Todos se acercam alegremente e cestos são apresentados; enchem-nos e repartem a messe com o povo que se nutre até ao enfartamento...


... E sobra o suficiente para encher mais alcofas com o que resta, excedente, abundoso. (nota 1 abaixo)


* * *

Salve, Rei de Israel! — grita uma voz.


Conduze-nos à conquista de Jerusalém! — clama outra. — Seguiremos contigo!


Aleluias explodem, espontâneas. Os discípulos exultam e O envolvem com inexcedível carinho, excessiva emotividade, numa ternura sem palavras, extravasante.


Os olhos do Mestre se nublam. Faz-se mais pálido e os lábios tremem como se sofresse uma dor surda, forte.


O ar acolhe a exaltação da massa convulsionada pelo espetáculo de há pouco e referta de alimento pelos Seus poderes.


Na febricidade geral, os companheiros percebem-No afastando-se, refugiando-se por detrás das sebes, nas sinuosidades das pedras.


Felipe O busca e chama:

— Deixa-me a sós. — Ele fala, triste; é uma ordem e uma súplica.


A multidão se dispersa, os discípulos descem o monte. O ar está morno. Eles retornam à barca e volvem a Cafarnaum...


... Lá O encontram.


* * *

"Eu sou o pão da Vida!


"Este pão não mata a fome.


"O pão que sou farta para todo o sempre...


"Credes porque vos alimentastes.


"O pão que vos possa dar nunca mais vos permitirá a fome. "

"Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará; porque sobre Ele o Pai, que é, Deus imprimiu o seu selo.


"A obra de Deus é esta, que creais naquele que Ele enviou.


"Eu sou o pão da vida: o que vem a mim, de modo algum terá fome e o que crê em mim, nunca, jamais terá sede.


"Tudo o que o Pai me dá, virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora; porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade Daquele que me enviou.


"A vontade daquele que me enviou é esta: que eu nada perca de tudo o que Ele me tem dado...


"Pois esta é a vontade de meu Pai: que todo o que vê o Filho do Homem e Nele crê tenha a vida... "

Pão da vida!


Este pão — o de todo dia é transitório; — aquele que Ele dá é perene, suprime as necessidades, todas as necessidades...


O mundo O busca e os homens O querem, mas desejam este pão transitório do monte, não aquele, o da vida, que também foi oferecido no monte.


Este, o do estômago, sim, pedem e querem hoje os homens.


Aquele, o da vida — talvez, depois; não, não sabem quando o querem os homens.


Era abril, em festa de Primavera.


Ele é o Pão da Vida.


Em soledade com o Pai e a multidão.


A multidão na Primavera e o Pão da Vida em todas as Estações.


Nota 1: Santo Agostinho estudando a "Multiplicação dos pães", interrogava: "Quem é que alimenta o universo, senão Aquele que, dum punhado de sementes, faz nascer as searas?


O mesmo poder que, de alguns grãos, faz germinar o trigo, nas Suas mãos multiplica os pães. Porque o poder pertencia a Cristo, e esses cinco pães são como as sementes que não foram lançadas à terra, mas que foram multiplicadas por Aquele que fez até a própria terra. "

Nota 2: Mateus 14:13-21 Marcos 6:30-44 Lucas 9:10-17 João 6:1-14.


Nota 3: Vide "A Gênese", de Allan Kardec, Capítulo XV. Item 48 a 51. Optamos pelo estudo segundo a narração dos Evangelistas.


Nota 4: João 6:27-40.


mc 6:54
Trigo de Deus

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 15
Divaldo Pereira Franco
Amélia Rodrigues

No processo da evolução, o sofrimento se destaca, adquirindo preponderância, face aos constrangimentos è esforços que impõe a fim de ser superado.


Predominando, nas paisagens terrestres, é ainda recurso de que se utilizam as Leis da Vida para frear a alucinação humana, retemperar o ânimo, aprimorar as arestas morais e trabalhar os metais das imperfeições que prevalecem em a natureza animal dos seres.


Atendessem às instruções do amor, e não haveria defecções, não surgiríam compromissos negativos, não ocorreríam abusos geradores de mecanismos de depuração por meio da dor.


Desatentos à lei natural, ao fenômeno do amor, os indivíduos agridem-se, deixando-se arrastar pelas opções do prazer fugidio, embrenhando-se no emaranhado das paixões primárias e fortes, nas quais se aturdem, permanecendo por largos períodos em desajustes aflitivos.


O sofrimento, disso resultante, propele-os a novas atitudes restauradoras da harmonia, ensejando-lhes um saudável campo de ação, no qual desenvolvem as aptidões inatas e aprimoram-nas com o cinzel do estudo, as ferramentas do trabalho edificante, os instrumentos da abnegação.


O sofrimento irrompe quando o amor recua, ou se entorpece, ou tomba, envilecido, pelos sentimentos torpes.


Certamente, há o sofrimento do amor, porém, em dimensão transcendente, qual o de Jesus pelas criaturas, pelas multidões inconscientes, que jornadeiam gerando aflições para si mesmas.


Por isso, a Sua compaixão prossegue infinita, e as dores que Lhe são infligidas permanecem como efeito do descaso geral ao Seu inefável amor.


* * *

Genesaré era uma cidade de pequeno porte, sem maior relevo ou importância, às margens do mar da Galileia.


Espraiada em uma enseada suave, entre as areias de seixos e pedras miúdas, arredondadas, e os aclives cultivados de cereais, mantinha-se tranqu

̈ila na geopolítica da sociedade, indiferente aos acontecimentos de Israel.


Utilizaram-se do seu topônimo para também denominar o mar ou lago de água doce, com doze milhas e meia de comprimento, sete milhas e meia de largura no seu ponto mais largo.


As notícias do Messias haviam também chegado lá.


Naturalmente, despertaram grande interesse em conhecê-10, privar-Lhe da intimidade, principalmente receber os benefícios que somente Ele sabia e podia prodigalizar.


Em meio a essas esperanças pairavam, igualmente, dúvidas, quanto à Sua procedência, ao Seu poder e autoridade, com altas doses de curiosidade em torno da Sua figura e mensagem.


Os indivíduos são os seus próprios tormentos, aspirações e desalinhos, mediante os quais examinam tudo e todos.


Vivendo os limites que as circunstâncias aldeãs lhes permitiam, os genesarenos não podiam conceber a grandeza do messianato de Jesus.


Portanto, quando Ele e os Seus, após a travessia do lago, aproximaram-se da cidade e ali aportaram, houve uma comoção geral.


Narra Marcos (Nota) que, assim que saíram do barco, os de lá reconheceram-nO, acorreram de toda aquela região e começaram a levar enfermos nos catres para o lugar onde sabiam que Ele se encontrava. Nas aldeias, cidades e casas, onde quer que entrava, colocavam os enfermos nas praças e rogavam-Lhe que os deixasse tocar pelo menos a franja da Sua capa. E quantos O tocavam, ficavam curados.


O poder de Jesus!


DEle se desprendiam virtudes como das rosas perfume.


Quem O tocasse, mimetizava-se de saúde e paz, restaurava-se, plenificando-se de harmonia.


Usina geradora de forças, exteriorizava energia curativa, sem qualquer prejuízo para a fonte de produção.


Ele passeava o olhar compassivo sobre as humanas misérias, e recompunha as paisagens conflitivas da alma.


O Seu vigor restaurava as carnes destroçadas e, penetrando nos seres, desobstruía-lhes os condutos, facilitando a circulação da vitalidade que devolvia os movimentos aos membros hirtos, aos órgãos paralisados, propiciando-lhes vida.


Ninguém, jamais, surgiría a Ele semelhante, ou nunca, antes, alguém que a Ele se aproximara.


Jesus é Único na Terra!


Os miasmas gerados pelo pessimismo enfermam o ser, e as ondas morbíficas das doenças orgânicas perturbam a mente, alteram a conduta, alucinam a alma.


Jesus conhecia em profundidade o problema das parasitoses psíquicas, das enfermidades degenerativas, e sabia como controlá-las.


Irradiando a Sua energia restauradora, modificava-lhes a estrutura, deixando, no entanto, ao enfermo, os resultados futuros, como decorrência dos seus atos. Se pecaminosos, piores dores se propiciavam a si mesmos. Quando sadios, permaneciam em paz.


A saúde, portanto, resulta da harmonia entre o pensamento e a ação enobrecidos, numa perfeita identificação do espírito que cumpre com o dever, e do corpo, por ele impulsionado, que lhe executa as ordens.


O sofrimento surge como efeito da desobediência, dos abusos, da agressividade, da prevalência do egoísmo em a natureza.


A Boa Nova, em decorrência, é toda um hino ao amor, ao dever, à vida, mediante a utilização correta dos fenômenos biológicos para a elevação do Espírito.


* * *

Traziam-Lhe os enfermos e pediam para que os deixasse tocar!


Suas vestes eram condutoras da bioenergia curadora, da força de restauração, como os fios que conduzem a eletricidade ou as ondas que portam as telecomunicações.


Um toque nEle, ou dEle, e a vida se modificava, alterando a estrutura e o comportamento.


Assim, todo sofrimento tem, em Jesus, o seu término e a oportunidade de mais amplas experiências libertadoras.


Sofrimento e Jesus — negação e afirmação da Vida, enigma e equação do ser. (Nota) Marcos 53:56 (Nota da Autora espiritual)



Honório Abreu

mc 6:1
O Caminho do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 26
Wagner Gomes da Paixão
Honório Abreu

Compreendemos, ao estudar minuciosamente os ensinos de Jesus em seu Evangelho de Amor e Sabedoria, que o "Filho do Homem" é a resultante dos esforços íntimos de uma criatura por ajustar-se às Leis Morais do Universo, ou seja, "fazer" no plano objetivo das reencarnações a "Vontade" de Deus. Nessa pauta, estão a Justiça, o Amor e a Caridade, conforme explicam, em síntese admirável, os Espíritos superiores que confiaram a Terceira Revelação a Allan Kardec (O Livro dos Espíritos, parte terceira, capítulo 11). Sem dúvida, Jesus, no aspecto humano (Espírito encarnado num corpo físico), é a perfeita imagem do "Filho do Homem", exatamente pela harmonia com que se submete à Lei, inclusive se fazendo como um de nós, para elevar, por seus esforços contínuos, todas as noções da Lei antiga ao patamar do Amor e da Caridade ("Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir" - MT 5:17).


Esse caminho de ajuste às Leis Divinas resume, em si, todo o processo evolucional, que faz do Espírito criado simples e ignorante um "Filho de Deus", com todas as prerrogativas de poder e glória do Pai, por efeito de reflexão ("A mente é o espelho da vida em toda parte" - Pensamento e Vida, capítulo 1; "E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou" - Gênesis 1:27).


Mas esse processo passa pelo plano das experimentações contínuas e exaustivas, para efeito de saturação, de impregnação, de automatismo dos valores próprios de cada condição existencial: "Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil" (MT 5:26). Não se trata aqui de maldição, mas de imperiosa necessidade de capacitação, de esgotamento de vínculo com as ilusões próprias acerca dos processos vividos.


Remontando ao primeiro capítulo do Evangelho segundo Mateus, vamos encontrar dezessete versículos narrando, em síntese, a genealogia de Jesus. São quarenta e duas gerações, incluindo todos os tipos de caractere humano, de nobres a plebeus, de justos a desviados, como a dizer que Jesus, em tomando um corpo físico para alavancar a evolução moral na Terra, resume, em si, já que Espírito puro, todas as probabilidades existenciais que possam ter vez e transitório espaço no planeta Terra. Ele é a síntese depurada de todos os sistemas e de todos os processos, os quais findam-se n’Ele (O Consolador, questão 327), pois é a sublimação de tudo, e é exatamente isso, essa condição de pureza, que o define como o Cristo de Deus (A Gênese, capítulo 15, item 2).


Jesus incorpora, em si, como homem - fruto abençoado de ingentes esforços evolutivos através de quarenta e duas gerações (resumo da história evolutiva terrena) –, o "Filho do Homem", ou seja, o que se pode aspirar, em termos de progresso e elevação, neste Orbe. Mas, por sua natureza divina (Espírito puro), Ele é o Cristo ("Eu e o Pai somos um" - JO 10:30), o qual revela para a Humanidade, como "Filho do Homem", o "Filho de Deus", que está acima da condição terráquea e manifesta uma natureza cósmica. Por isso, o Codificador do Espiritismo explicitou tão firmemente em sua obra A Gênese essa dupla natureza de nosso "guia e modelo": a do homem extraordinário ("Filho do Homem") e sua natureza divina (Cristo, o "Filho de Deus").


Semelhantes esclarecimentos nos auxiliam a entender o que consta no Evangelho de Marcos, no capítulo 6, versículos de 1 a 6 (MC 6:1-6), reportando à visita de Jesus à sua cidade natal, Nazaré. Afirmando que "não há profeta sem honra senão na sua pátria, entre os seus parentes, e na sua casa", salienta Jesus algo que podemos depreender dos estudos da evolução humana, quando, por projeção no tempo pode-se deduzir os caminhos de progresso e conquistas, já que, ambientado nos circuitos genéticos e de experiência moral vividos, a criatura raramente supera os condicionamentos do grupo, embora isso seja o grande objetivo da Lei Divina, que usa do mecanismo das revelações para operar "enxertias" salvadoras que "despertem" os potenciais dormentes dos indivíduos. Muitas vezes, Jesus salientava, entre os discípulos, sua condição genealógica, condicionante: "E Jesus, respondendo, disselhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus" (MT 16:17).


Nossa luta de afirmação passa por todas as etapas vivenciais humanas, e, por isso, temos dificuldade em interpretar um Espírito que "desceu sem perder altura", num processo de adequação, para, num primeiro momento, valorizar os esforços humanos, dando-lhes dignidade, acerto, proveito, uma vez que veio para "cumprir a Lei". Em seguida, Jesus propõe aos renovados, aos que assumem a condição de "Filho do Homem", o despertamento de sua natureza divina, herdada do Pai e Criador, a de "Filho de Deus": "Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer"(JO 15:15); "Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo" (Gálatas 4:7). Essas gradações de entendimento e vida formulam, em analogia, as espirais evolutivas, que partem de um ponto e propõem gravitações experimentais para as almas, até que se saturem dessas vivências e se projetem para outras laçadas mais abrangentes, conquistando autonomia e domínio sobre a matéria e todas as condições de vida na interdependência universal, culminando nas faixas da cocriação em plano maior, consoante vimos em Jesus Cristo, o Senhor e Mestre.



Eliseu Rigonatti

mc 6:1
O Evangelho dos Humildes

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 13
Eliseu Rigonatti
(Mt 1-58; Mc 4:1-2; Lc 8:4)

1 Naquele dia saindo Jesus de casa, sentou-se à borda do mar.


2 E vieram para ele muitas gentes, de tal sorte que entrando numa barca se assentou; e toda a gente estava de pé na ribeira.


3 E lhes falou muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis aí saiu o que semeia a semear.


(Mc 4:3-9; Lc 8:4-8)

4 E quando semeava, uma parte da semente caiu junto da estrada e vieram as aves do céu e comeram-na.


5 Outra, porém, caiu em pedregulhos, onde não havia muita terra; e logo nasceu, porque não tinha altura de terra.


6 Mas saindo o sol• se queimou; e porque não tinha raiz se secou.


7 Outra igualmente caiu sobre espinhos; e cresceram os espinhos e estes a afogaram.


8 Outra enfim caiu em boa terra; e dava fruto, havendo grãos que rendiam a cento por um, outros a sessenta e outros a trinta.


Nesta formosa parábola, Jesus classifica cada um dos que se achegariam ao Evangelho. Não somente o Evangelho é o semeador das verdades divinas, como também é uma bússola que Jesus deixou para a humanidade se orientar.


Dos que se acercam do Evangelho, há os que aceitam os ensinamentos divinos com facilidade; e há os que não os aceitam. Das religiões que pregam o Evangelho, o Espiritismo é a que melhor o explica, concorrendo assim para que grande número de pessoas pautem suas vidas pelos preceitos divinos.


Contudo, o Espiritismo não se arroga o. direito de estar com toda a Verdade, nem disse nem dirá a última palavra, porque o Espiritismo é uma religião progressista, que acompanha a evolução das criaturas.


9 O que tem ouvidos de ouvir, ouça.


Cada pessoa compreenderá os ensinamentos espirituais de acordo com seu grau de adiantamento e sua elevação moral. Neste particular devemos notar o grande papel que a reencarnação desempenha em benefício de nossos espíritos; por meio dela, adquirimos os ouvidos de ouvir os ensinamentos divinos. Em cada encarnação passamos por experiências que nos aguçam a inteligência e despertam nossos sentimentos. Em cada vida que vivemos na terra, conseguiremos um grau a mais de conhecimentos, até que um dia chegaremos a estar convenientemente preparados, não só para a compreensão total das leis divinas, como também para respeitá-las e aplicá-las integralmente.


(Mc 4:10-20; Lc 8:9-15)

10 E chegando-se a ele os discípulos, lhe disseram: porque razão lhes falas tu por parábolas?


Jesus lhes falava por parábolas, por serem as parábolas provérbios que acompanhariam os povos através dos tempos. Apesar de pequeninas como são, condensam em poucas palavras verdades profundas e que podem ser aplicadas em todos os tempos por serem expressões da sabedoria popular. Em qualquer época, por mais intelectualizados que estejam os povos, jamais conseguirão suplantar as parábolas de Jesus. Elas encerram sabedoria profunda, simplicidade de palavras, sentimento e se quadram maravilhosamente a todas as inteligências. Os pequeninos as entendem e os letrados nunca as desprezarão. Passarão os milênios, a humanidade se adiantará, mas as parábolas de Jesus sempre terão ensinamentos morais a darem aos homens.


11 Ele respondendo lhes disse: ‘Porque a vós outros vos é dado saber os mistérios do reino dos céus; mas a eles não lhes é concedido.


É preciso notar que Jesus aqui não faz acepção de pessoas, pois ele veio trazer o Evangelho para todos e não para um reduzido grupo. Unicamente ele se dirigia em primeiro lugar aos que já estavam preparados para compreendê-lo. Nem todos, entretanto, estavam preparados porque Jesus iniciava um novo período evolutivo para a humanidade. Ele veio pregar verdades espirituais e o povo estava dominado pelo materialismo. Era preciso dar tempo ao tempo. O espírito é imortal. Paulatinamente, através das reencarnações, todos se preparariam e a todos seria concedido compreender o mistério do reino dos céus, recebendo e aceitando o que Jesus revelava.


O mesmo sucede hoje com o Espiritismo; muitos dos que hoje não o aceitam, hão de aceitá-lo em futuras encarnações, quando estiverem preparados para isso.


12 Porque ao que tem se lhe dará e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.


Jesus aqui se refere aos bens espirituais e ao consequente reflexo deles sobre os bens materiais. A observância dos preceitos divinos faz com que os bens espirituais, que constituem a verdadeira e imperecível riqueza do espírito, aumentem incessantemente. E o reflexo do respeito às leis divinas, o encarnado o receberá na parte material, porque se cada um de nós se esforçar por nosso aprimoramento espiritual, Deus nos dará as facilidades materiais por acréscimo de misericórdia.


Os que não têm são aqueles que se dedicam unicamente à matéria.


Esquecidos de que um dia deixarão tudo, e iludidos pelos gozos que a matéria lhes proporciona, não procuram conquistar os bens espirituais. A esses será tirado o que julgavam possuir, porque as coisas da terra constituem apenas um empréstimo; ninguém as possui para sempre. Por isso Jesus diz que ao que tem se lhe dará e terá em abundância, isto é, quem cuidar do seu espírito irá rico de bens espirituais para o mundo espiritual, sem nunca ficar desamparado enquanto estiver encarnado. E dizendo que aos que não têm até o que têm lhes será tirado, quis dizer que aquele que não cuidar de desenvolver suas riquezas espirituais, ao desencarnar perderá o que possuía na matéria e comparecerá pobre no mundo espiritual.


3 Por isso é que eu lhes falo em parábolas; porque eles vendo não vêm e ouvindo não ouvem nem entendem.


14 De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías que diz: Vós ouvireis com os ouvidos e não entendereis; e vereis com os olhos e não vereis.


15 Porque o coração deste povo se fez pesado e os seus ouvidos se fizeram tardos e eles fecharam os seus olhos; para não suceder que vejam com os olhos e ouçam com os ouvidos e entendam no coração e se convertam e eu os sare.


A maioria do povo e os sacerdotes viam os atos de Jesus e ouviam suas palavras; no entanto, conservavam-se indiferentes. As ações do Mestre não os convenciam nem as palavras dele encontravam eco em seus corações orgulhosos. Parecia que para as obras, de Jesus todos tinham os olhos fechados; e para suas palavras, os ouvidos surdos. Semelhante endurecimento não permitia que Jesus os convertesse, nem lhes curasse os males.


Grande parte do povo, as religiões organizadas e a ciência oficial comportam-se do mesmo modo para com o Espiritismo; cegos e surdos, não percebem a revivescência do Cristianismo, que o Espiritismo está promovendo, nem os benefícios morais que espalha. De muitos o Espiritismo recebe a indiferença e a crítica; das religiões organizadas, violentos ataques; e da ciência oficial o Espiritismo recebe a negação. Todos vêem e todos ouvem, mas é como se não vissem nem ouvissem.


16 Mas por vós, ditosos os vossos olhos pelo que vêem e ditosos os vossos ouvidos pelo que ouvem.


Não há necessidade de sermos letrados para entendermos as leis divinas.


Entretanto, o saber observá-las não depende de uma encarnação á penas. É preciso dar tempo ao tempo. E para isso, nada melhor do que as reencarnações. Através das sucessivas reencarnações, nós nos aperfeiçoamos, adquirindo em cada uma delas novos esclarecimentos espirituais, por meio das lições que elas nos proporcionam.


Jesus qualifica de ditosos os que já sabem ver e ouvir as coisas espirituais, o que é sinal evidente de que já alcançaram grande progresso espiritual.


17 Porque em verdade vos digo, que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram; e ouvir o que ouvis, e não o ouviram.


Jesus alude a todos os missionários que o precederam e que se esforçaram por preparar o povo para a compreensão das coisas divinas. Jesus vinha inaugurar a era dessa compreensão, pela qual todos lutaram e na qual depuseram todas suas esperanças.


18 Ouvi pois, vós outros, a parábola do semeador.


Jamais nos tornemos indiferentes às coisas espirituais. A vida não consiste somente no momento presente, mas continua sempre, ininterruptamente.


Somos espíritos eternos. Fomos criados por Deus, nosso Pai comum, e temos atrás de nós um passado imperscrutável e em nossa frente, a eternidade. O que hoje somos representa o resultado de milhões de milênios de lenta marcha evolutiva. Há grande necessidade de sabermos o que nos aguarda no alémtúmulo. Temos o sagrado dever de ouvirmos os pregadores evangélicos e de procurar a explicação das leis divinas. A ignorância das leis divinas pode conduzir-nos a enormes sofrimentos no mundo espiritual, por não termos sabido evitar erros de dolorosas consequências, os quais repercutirão desfavoravelmente em nossas futuras reencarnações.


19 Todo aquele que ouve a palavra do reino e não a entende, vem o mau e arrebata o que se semeou em seu coração; este é o que recebeu a semente junto da estrada.


Explicando a parábola do semeador, Jesus retrata a categoria espiritual de cada um a quem é endereçada a palavra divina. Aqui vemos os indiferentes; achegam-se ao Evangelho, ouvem as lições e retiram-se; seus corações não sentem os ensinamentos e, por comodismo, acham mais fácil abandoná-los; são terrenos ainda não preparados para a semeadura.


20 Mas o que recebeu a semente no pedregulho, este é o que ouve a palavra, e logo a recebe com gosto;


21 Porém ela não tem em si raiz, antes é de pouca duração e quando lhe sobrevém tribulação e perseguição por amor da palavra, logo se escandaliza.


Aqui vemos os entusiastas e os discípulos de primeira hora, os quais depressa se cansam de seus trabalhos espirituais Aceitam o Evangelho mas o abandonam tão logo tenham de fazer qualquer esforço para pô-lo em prática. O entusiasmo deles se esfria ao receberem a mais ligeira crítica contra a doutrina que abraçaram ou ao surgirem dificuldades para segui-la. Quando se defrontam com as provas e as expiações perdem o amor pela doutrina, esquecidos de que têm dívidas de encarnações anteriores para resgatarem e erros para corri girem. Contudo nada se perde no planeta: em futuras reencarnações continuarão o trabalho de compreensão da Verdade.


22 E o que recebeu a semente entre espinhos, este é o que ouve a palavra, porém os cuidados deste mundo e o engano das riquezas, sufocam a palavra e fica infrutuosa.


Temos aqui aqueles que ao ouvirem a palavra divina, comparam as coisas materiais com as espirituais e se decidem pelas materiais, por parecer-lhes um caminho mais fácil e mais cômodo; são almas de pequenino desenvolvimento espiritual, que se acomodam melhor nas facilidades que a matéria proporciona.


Dos males é preferível sempre o menor; é mais conveniente que assim procedam do que tomarem um compromisso divino e depois desistirem dele, o que lhes acarretaria consequências desastrosas. É natural que assim aconteça, por. que se ao falharmos com nossos compromissos terrenos temos de arcar com as consequências, o mesmo sucederá se falharmos com o compromisso divino. Recomendamos por conseguinte, aos médiuns e a todos os trabalhadores espirituais, que antes de se comprometerem e de assumirem responsabilidades espirituais, meçam muito bem suas forças e verifiquem, cuidadosamente, se estão aparelhados para a tarefa, a qual uma vez iniciada, não poderá ser interrompida nem pelos cuidados do mundo, nem pelos encargos das coisas materiais.


23 E o que recebeu a semente em boa terra, este é o que ouve a palavra e a entende e dá fruto e assim um dá a cento e outro a sessenta e outro a trinta por um.


Eis aí a personificação do adepto sincero; abraça os ensinamentos divinos, esforça-se por praticá-los e trabalha no campo espiritual sem medir sacrifícios.


E cada um produzirá de acordo com seu adiantamento espiritual; uns mais e outros menos. Esta comparação de Jesus dizendo que uns dão cem, outros sessenta e outros trinta por um, significa que na seara do Senhor há trabalho para todos, desde o mais pequenino ao mais letrado, desde o mais pobrezinho ao mais bem situado no mundo. Não há escolha de classe social, nem de cor, nem de fortuna, nem de credos nem de intelectos; todos podem produzir segundo suas capacidades e posses. Evidentemente, os mais esclarecidos trabalhadores são os que aceitam a sobrevivência da alma e a reencarnação e repelem as religiões dogmáticas.


A PARÁBOLA DO TRIGO E DA CIZÂNIA


24 Outra parábola lhes pro pôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo;


25 E enquanto dormiam os homens, veio o seu inimigo e semeou depois cizânia no meio do trigo e foi-se.


26 E tendo crescido a erva e dado fruto, apareceu também então a cizânia.


27 E chegando os servos do pai de família, lhe disseram: Senhor, porventura não semeaste tu a boa semente no teu campo? Pois donde lhe veio a cizânia?


28 E ele lhes disse: O homem inimigo é que fez isto. E os servos lhe tornaram: Queres tu que nós vamos e a arranquemos?


29 E respondeu-lhes: Não, para que talvez não suceda que, arrancando a cizânia, arranqueis juntamente com ela também o trigo.


30 Deixai crescer uma e outra coisa até à ceifa e no tempo da ceifa direi aos segadores: Colhei primeiramente a cizânia e atai-a em molhos para a queimar, mas o trigo recolhei-o no meu celeiro.


Esta parábola nos explica porque na terra o mal existe ao lado do bem.


Depois de sua formação, a terra se tornou apta a receber os espíritos, que aqui viriam desenvolver-se. Esses espíritos se encarnaram simples e ignorantes e deveriam iniciar seu longo aprendizado, que os transformaria em espíritos perfeitos. Como porém cada um possui o seu livre-arbítrio, uns se dedicaram ao bem e outros, ao mal. E a terra passou a ser qual seara onde, ao lado da planta generosa e útil, crescesse também a planta venenosa. E hoje, contemplando o mal que campeia pela face da terra, muitos corações bem formados se admiram que o Senhor não o elimine do globo. Entretanto esse dia chegará.


Depois de o Evangelho ser pregado a todos os povos da terra, de modo que ninguém possa alegar ignorância das leis divinas, o Senhor procederá à ceifa, isto é, os maus serão compelidos a desencarnarem e a se retirarem para mundos inferiores, mais de conformidade com o caráter de cada um; então a terra será um imenso celeiro de almas regeneradas.


Particularizando esta parábola e aplicando-a aos adeptos do Espiritismo, notamos que muitas pessoas frequentadoras de Centros Espíritas, apresentam pequenos defeitos que estão em desacordo com as lições que recebem. É como se fosse a cizânia que no mesmo coração crescesse ao lado do bom trigo. Todavia, nessas pessoas o bem que possuem já supera o mal que ainda não conseguiram extirpar de seu íntimo. Por isso os mentores espirituais as toleram condescendentemente, porque sabem que esses defeitos desaparecerão no momento oportuno.


Ao passo que se fossem agir energicamente contra essas pessoas, provavelmente elas sofreriam na parte boa que trazem consigo; correriam o risco de se afastarem e assim perderem a oportunidade de regeneração completa, a qual seria relegada para um futuro, por vezes remoto.


AS PARÁBOLAS DO GRÃO DE MOSTARDA E DO FERMENTO


(Mc 4:30-32; Lc 13:18-19)

31 Pro pôs-lhes mais outra parábola, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e semeou no seu campo;


32 O qual grão é na verdade a mais pequena de todas as sementes; mas depois de ter crescido é a maior de todas as hortaliças e se faz árvore, de sorte que as aves do céu vêm a fazer ninho nos seus ramos.


Jesus prediz que seu Evangelho cobrirá a terra toda. O Evangelho será o livro de todos os tempos, acolhendo em sua sombra generosa o viajor feliz, que o tomar como bússola em sua caminhada para a perfeição. É o livro que nos descerra as sublimes portas da espiritualidade, ampara-nos no pagamento de débitos antigos e nos dá esperanças quanto ao radioso futuro que nos aguarda.


Na verdade, o Evangelho foi uma pequenina semente que Jesus trouxe à terra; plantou-a nos corações de seus discípulos, os quais a espalharam pelo mundo.


Hoje também o Espiritismo cuida da grande árvore, que dentro em breve abrigará sob seus ramos a humanidade regenerada e feliz.


(Lc 13:20)

33 Disse-lhes ainda outra parábola: O reino dos céus ésemelhante ao fermento, que uma mulher toma e o esconde em três medidas de farinha, até que todo ele fique levedado.


O fermento que uma mulher toma, representa o labor evangélico, que se desenvolveria através dos tempos, por meio dos discípulos de boa vontade, até que a humanidade fique completamente evangelizada.


Assim como a massa se fermenta vagarosamente, assim também a humanidade não compreenderá nem assimilará os ensinamentos espirituais de uma só vez, mas aos poucos. Quanto mais a humanidade estudar o Evangelho, tanto mais gosto irá tendo por ele e tanto melhor o irá compreendendo e descobrindo como aplicá-lo em todos os departamentos das atividades terrenas.


O mesmo acontece a cada um de nós. A princípio lutamos com dificuldades para compreender e aceitar os preceitos divinos; mas se persistirmos no estudo, nossa compreensão irá aumentando, até ficarmos aptos não só para bem entendê-los, como também para vivermos de conformidade com eles.


(Mc 4:33-34)

34 Todas estas coisas disse Jesus ao povo em parábolas; e não lhe falava sem parábolas;


35 A fim de que se cumprisse o que estava anunciado pelo profeta, que diz: Abrirei em parábola a minha boca, farei dela sair coisas escondidas desde a criação do mundo.


As revelações são progressivas. À medida que a humanidade avança na senda do progresso, vai recebendo os ensinamentos compatíveis com o grau de progresso alcançado.


A vinda de Jesus ao nosso planeta assinala a maioridade terrena. A humanidade ia ser iniciada nas coisas espirituais, tendo-se em vista sua elevação aos planos superiores do Universo.


As coisas escondidas desde a criação do mundo são os ensinamentos que Jesus nos trouxe e as revelações que nos fez da sobrevivência da alma, a reencarnação dos espíritos, a fraternidade universal, a bondade divina e os poderes espirituais da alma, os quais podem serem movimentados pela fé e pela prece.


Jesus se servia de parábolas para ilustrar seus ensinamentos, facilitando assim a compreensão do povo, que ainda tinha dificuldades em compreender os ensinamentos espirituais abstratos. E são ditas de tal modo, que as parábolas se aplicarão a todos os tempos, mesmo quando a humanidade tiver atingido o mais alto quociente de espiritualidade e de intelectualidade; porque quanto mais as estudarmos, tanto mais belas explicações e aplicações encontraremos para elas.


EXPLICAÇÃO DA PARÁBOLA DA CIZÂNIA


36 Então, despedidas as gentes, veio à casa; e chegaram-se a ele os seus discípulos, dizendo: Explica-nos a parábola da cizânia do campo.


Jesus instruía particularmente os seus discípulos, preparando-os para a elevada missão que teriam de desempenhar na difusão do Cristianismo. Não era por preferência que Jesus assim procedia; ensinava-os em particular porque eles estavam à altura de compreendê-lo. Os discípulos eram espíritos de grande adiantamento espiritual, que tinham vindo especialmente para colaborar com o Mestre.


37 Ele lhes respondeu dizendo: O que semeia a boa semente é o Filho do homem.


38 E o campo é o mundo; a boa semente porém são os filhos do reino; e a cizânia são os maus filhos.


39 E o inimigo que a semeou é o diabo; e o tempo da ceifa é o fim do mundo; e os segadores são os anjos.


40 De maneira que assim como é colhida a cizânia e queimada no fogo, assim acontecerá no fim do mundo.


41 Enviará o filho do homem os seus anjos e tirarão do seu reino todos os escândalos e os que obram a iniquidade.


42 E lançá-los-ão na fornalha de fogo. Ali será o choro e o ranger com os dentes.


43 Então resplandecerão os justos como o sol, no reino de meu Pai. O que tem ouvidos de ouvir, ouça.


O Filho do homem é Jesus e a boa semente é o Evangelho. Os filhos do reino são todos aqueles que procuram viver de conformidade com os preceitos divinos. Os maus filhos são os que se comprazem no mal, nos vícios, na descrença e não se esforçam por melhorar seu estado espiritual. O diabo simboliza as tentações do mundo, que desviam os homens fracos do caminho da espiritualidade. O tempo da ceifa é a época em que se dará a reforma da terra, depurando-a de todos os elementos nocivos e refratários ao bem, que entravam o progresso espiritual do globo.


Os espíritos rebeldes às leis divinas serão compelidos a deixarem a terra, não lhes sendo mais permitido reencarnarem-se aqui. Os segadores serão os elevados espíritos colaboradores e Jesus, os quais presidirão à seleção.


Ao se verem transferidospara mundos inferiores à terra, onde sacrifícios e pesados trabalhos os aguardam, os espíritos exilados se entregarão ao desespero e ao arrependimento simbolizados no choro e no ranger de dentes.


Todavia, não serão eternos condenados, mas irmãos nossos que lutarão até se reabilitarem, em outros ambientes mais adequados a seus caracteres.


Com o desaparecimento da face da terra de todas as causas do mal e de seus promotores, nosso planeta se tornará uma estância de trabalho, cheia de paz e de grandes realizações espirituais e seus habitantes gozarão da felicidade.


Quem tem ouvidos de ouvir ouça, é um convite que Jesus nos faz no sentido de aproveitarmos o mais possível nossa encarnação e os ensinamentos evangélicos. Não há na terra quem não tenha o seu momento em que será chamado para principiar o seu trabalho de construir dentro de seu coração o reino dos céus. Nunca deveremos perder a oportunidade, rogando ao Senhor que nos conceda ouvidos de ouvi-la.


PARÁBOLAS DO TESOURO ESCONDIDO, DA PÉROLA, DA REDE


44 O reino dos céus é semelhante ao tesouro escondido no campo, que quando um homem o acha, o esconde e pelo gosto que sente de o achar, vai e vende tudo o que tem e compra aquele campo.


45 Assim mesmo é semelhante o reino dos céus a um homem negociante que busca boas pérolas.


46 E tendo achado uma de grande preço, vai vender tudo o que tem e a compra.


Jesus aqui nos adverte de que a verdadeira finalidade de nossa vida terrena, é obtermos a riqueza espiritual. Tão logo chegarmos a compreender que a real felicidade não consiste na posse transitória das coisas do mundo, de bom grado passaremos a trabalhar ativamente para entrarmos na posse dos bens espirituais. E assim como o tornem que vendeu tudo o que tinha para comprar o campo e o negociante de pérolas que trocou tudo por uma de alto preço, assim também nós, quando compreendermos o valor dos bens espirituais, tudo trocaremos por eles. Quaisquer sacrifícios serão pequenos para realizarmos o reino de Deus no íntimo de nossa alma.


47 Finalmente o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada no mar, que toda a casta de peixes colhe.


48 E depois de estar cheia, a tiram os homens para fora e, sentados na praia, escolhem os bons para os vasos e deitam fora os maus.


49 Assim será no fim do mundo: sairão os anjos e separarão os maus dentre os justos.


50 E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali será o choro e o ranger com os dentes.


Os espíritos se desenvolvem de acordo com o livre-arbítrio que Deus lhes concede. De tempos a tempos, a diretoria espiritual do globo procede, por ordem do Altíssimo, a uma seleção rigorosa dos espíritos que habitam o ambiente terreno: os que usaram de seu livre-arbítrio para cultivarem o bem, tornam-se dignos de passar a viver em planos mais adiantados do Universo, onde fruirão de felicidade imperturbável; os que usaram o seu livre-arbítrio para cometerem o mal são transferidos para planos inferiores, onde os aguardam rudes provas e expiações.


Não devemos tomar a expressão fim do mundo no sentido absoluto. Jamais haverá fim do mundo, porque o Universo é eterno como o Criador. Essa expressão designa apenas o fim de um ciclo evolutivo da humanidade terrena.


51 Tendes vós compreendido bem tudo isto? Res ponderam eles: Sim.


52 Ele lhe disse: Por isso todo escriba instruído no reino dos céus é semelhante a um pai de família, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.


À medida que formos assimilando e praticando as leis divinas, iremos abandonando as ideias velhas do passado e adotando as novas, as quais orientarão nosso progresso espiritual.


O trabalho que deveremos executar para perfazermos nosso progresso espiritual, terá de ser realizado aqui na terra por meio de nossa luta diária pela vida, dos obstáculos e das dificuldades que se nos apresentarem, pelo estudo, pela prática do bem e pela reforma intima de nosso caráter. E para isso reencarnaremos tantas vezes quantas forem necessárias.


O REINO DOS CÉUS


A expressão reino dos céus, muito usada por Jesus em suas lições, tem dois sentidos: o sentido objetivo e o sentido subjetivo. Quando usada objetivamente designa o mundo exterior, isto é, o Universo, do qual a Terra faz parte e onde habitamos. Reserva-se, então, a denominação reino dos céus para os lugares felizes do Universo, que são os mundos regenerados, os felizes e os divinos. As outras categorias de mundos, que são os primitivos, os de expiações e de provas, constituem os mundos ou lugares onde há, prantos e ranger de dentes.


A separação dos bons e dos maus anunciada por Jesus éa transferência para planos superiores do Universo de espíritos que já alcançaram o grau de moralização suficiente para habitá-los. Enquanto os maus, isto é, os espíritos que persistem no erro e não querem regenerar-se, continuarão nos planos de provas e de expiações. Esta separação de uns e de outros se processa diariamente, porque todos os espíritos que já têm o direito de viver em mundos melhores, se transferem para lá sem demora. Também acontece que, quando um mundo começa a oferecer as condições necessárias para servir de morada a espíritos em franco progresso espiritual, o Senhor faz uma seleção rigorosa, banindo dele para mundos inferiores os espíritos que não acompanham o progresso geral. É o que está acontecendo agora com a terra ela já oferece as condições necessárias, materiais e espirituais; requeridas por um mundo de regeneração; e por isso está passando pelas transformações próprias da mudança de categoria, isto é, de um mundo de prova e expiações para um mundo de regeneração. É natural que semelhante transição não se efetue suavemente e sem choques dolorosos. E não é de uma hora para outra que se transforma um mundo. Todavia, é ora e dúvidas que ao despontar o terceiro milênio, tudo estará consumado e a terra terá conquistado o grau de planeta de regeneração e constituirá uma morada de paz, e luz e de felicidade, onde o Evangelho será lei.


Tomada no sentido subjetivo, a expressão reino dos céus designa a tranquilidade de consciência, a paz interior, a felicidade íntima, a suavidade no coração, a calma interna, a fé viva em Deus, tudo isso originado da perfeita compreensão das leis divinas e de completa submissão à vontade do Senhor.


Nas formosas e pequeninas parábolas acima, Jesus exemplifica o reino dos céus nos dois sentidos: no objetivo e no subjetivo.


Na parábola do joio o sentido é objetivo: Deus cria os espíritos e deixa que cada um construa o seu destino, até o dia em que separa os que se dedicaram ao bem, dos que se dedicaram ao mal.


Na parábola do grão de mostarda, o sentido é também objetivo: Jesus simboliza no pequenino grão a religião pura. sem formalismo e sem preconceitos, mas com base no coração, a qual, crescendo, abrigará a humanidade. O Evangelho, qual pequenino grão plantado na Galileia, realizará o reino dos céus na face da terra.


Na parábola do fermento o sentido é subjetivo: aos poucos, os preceitos evangélicos se instalarão no coração da humanidade.


Na parábola do tesouro escondido e da pérola, o sentido é subjetivo: para possuírem dentro de si o reino dos céus, os homens deverão sacrificar todas as más paixões e renunciar a todo o egoísmo.


Na parábola dos peixes, o sentido é objetivo: aqueles que já estão preparados para o reino dos céus, vão para os planos superiores; os que não o estão, continuam em planos inferiores.


Na parábola do escriba instruído, o sentido é subjetivo: diante das novas ideias espirituais que conquistam o mundo, o indivíduo esclarecido abandona as ideias velhas do passado e abraça a fé iluminada pela razão, a religião pura do bem e da fraternidade, do amor e do perdão e do auxílio mútuo, que se devem todos os irmãos, filhos do mesmo Pai.


(Mc 6:1-6; Lc 4:16-30)

53 E depois que acabou de dizer estas parábolas, aconteceu partir Jesus dali.


54 E vindo para a sua pátria, ele os ensinava nas suas sinagogas, de modo que se admiravam e diziam: Donde lhe vem a este uma sabedoria como esta e tais maravilhas?


55 Por ventura não é este o filho do oficial? Não se chama sua mãe Maria? e seus irmãos Tiago e ‘José e Simão e Judas?


56 E suas irmãs não vivem elas todas entre nós? Donde vem logo a este todas estas coisas?


57 E dele tomavam ocasião para se escandalizarem. Mas Jesus lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua pátria e na sua casa.


58 E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade de seus naturais.


Custava aos conterrâneos de Jesus se convencerem dos fatos que presenciavam e darem crédito ao que Jesus ensinava. Viram-no crescer entre eles, passar sua infância e mocidade na oficina do pai, ajudando-o no labor diário sabiam que ele não tinha outra instrução a não ser aquela que lhe tinham dado na aldeia. Donde pois lhe vinha a sapiência com que discorria, a segurança com que ensinava, a autoridade com que se dirigia aos seus ouvintes? Incapazes de compreenderem as energias espirituais que Jesus movimentava no desempenho do seu trabalho evangélico, recusavam-se a crer na palavra divina e persistiam na incredulidade.


A sabedoria de Jesus e o seu elevado poder espiritual eram o resultado do progresso alcançado através das encarnações anteriores, segundo as leis da evolução, iguais para todos os filhos de Deus. Como Deus cria incessantemente desde toda a eternidade, sempre houve espíritos que estão sendo criados, outros nos mais diversos graus de evolução e outros que já são perfeitos, tornando-se colaboradores de Deus na obra da Criação. Jesus é um destes últimos; sua perfeição perde-se na noite dos tempos e foi conseguida do mesmo modo como estamos conseguindo a nossa, porém em mundos que existiram antes da terra. Ao formar-se a terra, Jesus já era perfeito; por isso, desde os primórdios de nosso planeta, recebeu de Deus a incumbência suprema de o dirigir.



Wesley Caldeira

mc 6:2
Da Manjedoura A Emaús

Categoria: Livro Espírita
Ref: 11452
Capítulo: 12
Wesley Caldeira
Wesley Caldeira
A mentalidade judaica não valorizava a criança, porque só a fé do adulto poderia ver Deus com completude. Mesmo assim, eram dispensados cuidados às crianças para que, desde cedo, essa fé tivesse colunas para lhe garantir a robustez.
A criança, nos primeiros anos, aprendia a recitar diariamente o Shemá e a prece das Dezoito Bênçãos, e era levada à sinagoga. Após os 12 anos iniciava as peregrinações às festas religiosas.
Pela manhã e tarde, o hebreu recitava o Shemá, que se refere à primeira palavra de uma exortação — Ouve. Na íntegra: “Ouve, ó Israel: Iahweh nosso Deus é o único Iahweh. Portanto, amarás a Iahweh teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com toda a tua força”. ( DEUTERONÔMIO, 6:4 e 5.)
Três vezes ao dia, todos proferiam a oração das Dezoito Bênçãos. Três louvores, doze súplicas e três agradecimentos. A fórmula deveria ser recitada com alegria e consciência.
Outras preces eram usadas ao longo do dia, como a Bênção do Pão e do Vinho, no início das refeições.
Muito pequenos, os meninos aprendiam a acompanhar as complexas liturgias da sinagoga aos sábados, desde o princípio da manhã até o meio-

dia. Por anos, a criança ia memorizando e compreendendo as preces, recitações e ritos.
A pouca valorização da criança não era característica isolada dos agrupamentos judaicos, mas uma constante nas sociedades do passado, ressalvadas raras exceções.
O importante historiador e medievalista francês Philippe Ariès (1981, p. 17), em seu História social da criança e da família, informou que por volta do século XII a arte desconhecia a infância ou não se importava em representá-la, como se não houvesse lugar para as crianças naquelas coletividades.
Para sustentar sua afirmativa, Ariès recordou entre outros exemplos uma iluminura que se encontra no Evangeliário de Oto III, do século XI. Os evangeliários são livros que selecionam fragmentos dos evangelhos para uso cotidiano.
A pintura oferece a passagem de MATEUS, 19:13 e 14 em que Jesus exalta a infância — atitude única entre seu povo e algo extraordinário para toda a Antiguidade:
Naquele momento, foram-lhe trazidas crianças para que lhes impusesse as mãos e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. E Jesus lhes disse: Deixai as crianças e não as impeçais de virem a mim, pois delas é o Reino dos Céus.
Ao compor a cena, o iluminurista utilizou oito homens de proporções reduzidas para representar as crianças; adultos, com todos os seus traços e expressões, apenas pintados em tamanho menor, como homenzinhos.
Platão, no texto As Leis, referiu-se às crianças como “seres impetuosos, incapazes de ficarem quietos com o corpo e com a voz, sempre gritando e pulando na desordem”. Segundo ele, a criança é uma fera difícil de ser manejada, pois é “astuta, áspera e insolente”. (apud KOHAN, 2003, p. 42-43.)
Para Jesus, a criança e suas características momentâneas encerram o modelo de pureza íntima que elevará o indivíduo à vida espiritual superior.

Certa feita, os discípulos procuraram o Nazareno e lhe perguntaram (MATEUS, 18:1):
— “Quem é o maior no Reino dos Céus?”
Jesus chamou uma criança e a colocou no meio de todos, e ensinou:
— “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como as crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Céus. Aquele, portanto, que se tornar pequenino como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus”.
Allan Kardec (2013c, cap. VIII, it. 3) observou que Jesus tinha a infância como emblema de pureza. O Espírito reencarnado na criança, é claro, pode ser muito antigo e ainda eivado de imperfeições, o que desmereceria a comparação proposta por Jesus. Todavia — argumentou Kardec — a comparação é exata do ponto de vista da vida presente, quando a criança ainda não tenha manifestado tendências inferiores, isto é, enquanto permaneça um espelho de inocência e candura.
Se a infância não era devidamente valorizada pelos hebreus, a adolescência, por sua vez, era desconhecida. Passava-se da infância à maioridade no início da puberdade, aos 12 e meio das meninas e 13 anos dos meninos.
A menina tinha no casamento o principal marco da existência, que acontecia, em geral, entre os 12 e 12 anos e meio.
Em relação aos homens, uma antiga tradição fixava as etapas da vida do rapaz: aos 5 anos começava o estudo da Bíblia; aos 10 anos o estudo da Mishnah (tradição oral integrada à Lei escrita); aos 13 anos começava a observar os preceitos da Lei; e aos 18 tinha lugar a chuppah, a celebração do matrimônio. (GHIBERTI, 1986, p. 50.)
Textos do Talmud confirmam que o homem israelita alcançava a maioridade a partir dos 13 anos.
Quando chegou a essa idade, Jesus foi conduzido à sinagoga para um dia especial. À frente da assembleia, Ele alteou sua voz para ler o trecho selecionado da Torah. Depois, um sacerdote o declarou bar mitzvà — um adulto devotado ao cumprimento dos preceitos da Lei.
Entre os preceitos estava a peregrinação anual ao Templo, com o comparecimento a uma das três festas principais: Páscoa, Tabernáculos ou Pentecostes.
Havia exceções a esse dever: os surdos, os portadores de debilidades mentais, os hermafroditas, as mulheres, os escravos não libertos, os coxos, os cegos, os enfermos, os velhos e, enfim, os menores não eram obrigados a comparecer. (JEREMIAS, 2005, p. 109.)
LUCAS, 2:41 a 50 revela o costume de se levarem os meninos com 12 anos às festas a fim de que se adestrassem nos preceitos exigíveis para o ano posterior, o da maioridade.
Renan (2003, p. 132) comentou:
A peregrinação era, para os judeus da província, uma solenidade cheia de encantos. Séries inteiras de salmos eram consagradas para contar a felicidade de caminhar assim em família, durante vários dias da primavera, através das colinas e vales, tendo todos a perspectiva dos esplendores de Jerusalém [...] a alegria, para os irmãos, de ficarem juntos.
Jerusalém recebia peregrinos de variadas partes do mundo para as três festas, de março a setembro, época da estiagem. Fora desse período, os caminhos encharcados dificultavam ainda mais o trânsito pelas estradas difíceis ou mal-conservadas.
Perigos naturais, animais selvagens e ladrões desestimulavam as viagens solitárias ou em pequenos grupos.
Grandes caravanas então se formavam para garantir a segurança das pessoas e transportar mercadorias para a Cidade Santa, bem como os impostos devidos ao Templo.
Numa caravana, Jesus viajou aos 12 anos para a Páscoa.

Os caminhos da Palestina eram acidentados e variavam de qualidade conforme a conservação estivesse sob a responsabilidade dos romanos ( famosos projetores de estradas) ou do Sinédrio, costumeiramente negligente nesse particular.
Cento e sessenta quilômetros até Jerusalém, a pé. O relevo da Galileia é quase todo montanhoso. Àquele tempo era uma região muito fecunda, abundante de campos cultivados; logo, com fartura de alimentos. As aldeias não se distanciavam mais que um dia de jornada umas das outras.
Quanto mais ao sul, tanto mais o vale do Jordão afunda no solo, e a paisagem se modifica. Cenários inóspitos, vales bizarros. Depois do festivo oásis de Jericó, a fenda que o Jordão abre na região obriga à penosa subida até Jerusalém. Jericó no vale, abaixo; Jerusalém acima, como preciosa joia sobre um pedestal de colinas. O Uadi el-Kelt era o caminho de Jericó para Jerusalém, a chamada vereda de sangue, local da parábola do Bom Samaritano. Na verdade, era uma senda estreita serpenteando quilômetros acima, cujo topo abria início aos montes áridos da Judeia, crivados de cavernas nas encostas, formando uma vista árida, mas bela, a seu modo.
A três quilômetros de Jerusalém, já num dos lados do Monte das Oliveiras, aparecia Betânia, cercada por campos verdes e floridos, plantações de cevada e bosques de oliveiras. A aldeia singela, de casario branco, esparramado pela encosta, onde Jesus reencontraria no futuro três grandes amigos (Marta, Maria e Lázaro), ficava a uma hora de Jerusalém. Antes da Cidade dos Profetas, porém, iam aparecendo figueiras que sombreavam o caminho, formando adiante um pequeno povoado chamado Betfagé (literalmente, casa dos figos não maduros), lugar em que os figos não chegavam à etapa do amadurecimento e secavam ainda verdes.
Entre a coroa do Monte das Oliveiras e as portas da magnífica cidade estendida sobre o Monte Sião, por todo o vale abaixo milhares de barracas acolhiam os peregrinos.
A caravana de Nazaré armou suas tendas. Normalmente, os agrupamentos se organizavam respeitando a aldeia de origem ou o parentesco.
Em dias comuns, os viajantes sem recursos não teriam dificuldade em se acomodar. O Templo mantinha albergues destinados aos peregrinos. Durante as festas, entretanto, era muito difícil encontrar vagas nos alojamentos públicos.
Algumas comunidades hebraicas estabelecidas no estrangeiro, vindas de todas as margens do Mediterrâneo e do Oriente, possuíam suas próprias hospedarias, quase sempre anexadas às sinagogas que as representavam.
Havia, também, a opção do comércio hoteleiro.
Príncipes, nobres e ricos, por sua vez, costumavam manter uma residência permanente em Jerusalém.
A cidade não comportava entre seus muros a maioria dos visitantes. Esses viajantes buscavam povoados próximos ou se instalavam nos arredores das muralhas, em tendas rudimentares, arrumadas da melhor maneira para conter o frio ainda restante da estação das águas.
O Espírito Emmanuel informou que nas cercanias do Monte das Oliveiras “estacionavam massas compactas de peregrinos” na Páscoa. ( XAVIER, 2013f, Pt. 1, cap. VIII, p. 105.)
Jerusalém significa cidade da paz ou visão da paz. Jacques Duquesne (2005, p. 16) descreveu, porém, um ambiente de pouca unção, fora e dentro daquelas muralhas: postos de câmbio para troca de moedas; mercadores de animais para sacrifícios; galinheiros e estábulos; poeira no ar, cheiro de excrementos humanos e animais; fumaça de carnes assadas.
Completava o cenário: guardas responsáveis pela não entrada de objetos impuros na cidade (passíveis de purificação mediante o pagamento de taxas); legionários romanos recrutados de todo o Império (de raças variadas, comunicando-se numa mistura de latim, grego, aramaico e outros dialetos); e milhares de peregrinos vestindo azul, branco e cinza.
De todo esse ambiente, porém, destacava-se o Templo, que Herodes quisera imenso e majestoso no topo do mesmo monte em que Salomão ergueu o primeiro. O Templo ainda era canteiro de obras e assim prosseguiria por outros tantos anos, até 64 d.C.
Certamente, os pais do menino mostraram-lhe a cidade e o Templo, cheios de orgulho; porém, no Templo, Jesus não pôde ir além do átrio das mulheres. Não, até completar 13 anos. Por isso, Ele e outros adolescentes passaram parte dos dias em Jerusalém numa área especial do Templo ou numa sinagoga, sendo preparados por sacerdotes, ouvindo os ensinos dos doutores e suas bem-humoradas controvérsias, e respondendo às perguntas que lhes eram feitas.
LUCAS, 2:41 a 50 narra que, terminados os sete dias da festa, a caravana de Nazaré deixou Jerusalém. Andaram por todo o dia, e só ao entardecer, após buscas ansiosas, José e Maria se deram conta de que Jesus não voltara com eles. O casal já estava a 15 quilômetros de Jerusalém, num povoado hoje chamado el-Bireh, situado na margem da estrada principal que liga a Cidade Santa à Galileia.
O tumulto para que a caravana partisse de Jerusalém era compreensível. Dezenas de milhares de pessoas desejavam regressar a seus lares. Havia a preocupação de organizar todos os pertences, inclusive as várias mercadorias adquiridas, pois a Lei determinava que o israelita deveria gastar uma décima parte de sua renda anual em Jerusalém, entre ofertas de sacrifício, doações ao Templo e compras no comércio local. Além do mais, viajava-se em grandes grupos, com as famílias misturadas.
Onde estaria aquele suave mistério que Deus confiara a Maria e José? Que teria acontecido? Teria Ele se aventurado nas margens da estrada e se perdido em alguma gruta, ou caído numa fenda?
O casal deve ter voltado à Cidade dos Profetas em forte conturbação.
Três dias de procura, entre dezenas de milhares de pessoas, e o encontraram “sentado em meio aos doutores, ouvindo-os e interrogando- os; e todos os que o ouviam ficavam extasiados com sua inteligência e com suas respostas”. (LUCAS, 2:46 e 47.)

Jesus ouvia, perguntava e era perguntado pelos mestres, que o ouviam.
Diversos especialistas questionam a historicidade dessa passagem, cuja função — sugerem eles — seria “prenunciar o conhecimento sobrenatural de Jesus”. Essa narrativa seria apenas um “divertido fragmento [...] de natureza semilendária sobre a sabedoria precoce de Jesus”. (VERMES, 2006, p. 255.)
Todavia, o poder das ideias e das atitudes de Jesus se mostrou desde o começo.
Isso não significa dar reconhecimento às tantas narrativas apócrifas que descrevem feitos extraordinários de Jesus na infância, feitos até absurdos como transformar crianças em carneiros ou matá-las, ou secar a mão de um professor e depois matá-lo, como conta o chamado Evangelho de Pedro. Pelo contrário, Jesus, na infância e juventude, foi bastante discreto. Evidência disso se recolhe de MARCOS, 6:2 e 3, que relata o assombro dos habitantes de Nazaré diante de Jesus adulto:
— “De onde lhe vem tudo isto? E que sabedoria é esta que lhe foi dada? E como se fazem tais milagres por suas mãos? Não é este o carpinteiro, o filho de Maria, irmão de Tiago, José, Judas e Simão?”
Surpreendidos por encontrar o filho assim, entre os doutores, José e Maria se aproximam, num misto de alegria por achá-lo, de irritação por sua independência de espírito e, ao mesmo tempo, respeito diante daquela claridade indefinível que chamavam de Jesus. É Maria, protecionista, que se interpõe entre Ele e o pai, e lhe dirige constrangida censura (LUCAS, 2:48 e 49):
— “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu, aflitos, te procurávamos.”
A repreensão de Maria ao filho é compreensível. Mas Jesus respondeu:

— “Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo estar na casa de meu Pai?”
Há estudiosos que reprovam Jesus nesse episódio, por não ter oferecido algum gesto de consolo para seus pais. (ARIAS, 2001, p. 122.) No entanto, haveria consolo maior do que se mostrar consciente de sua missão e revelar-se, naquela ocasião, a serviço de Deus?
Na reclamação angustiada de Maria, ela fala em teu pai. A resposta de Jesus salienta a casa de meu Pai.
O jovem Nazareno traça uma fronteira à interferência de seus pais, quando o assunto é sua obra para seu Pai. Não se deixa mover por rebeldia, nem pretende desrespeitar os títulos terrenos de José e Maria. Sobre isso, LUCAS, 2:51 fez questão de salientar:
“Desceu então com eles para Nazaré e era-lhes submisso”.
E Ele, que encantou os doutores, e poderia prosseguir junto às nobres escolas religiosas de sua pátria, preferiu aguardar trabalhando, humilde, numa rude carpintaria de Nazaré, sendo conhecido como o filho do carpinteiro (MATEUS, 13:55), ou o carpinteiro (MARCOS, 6:3).
Jesus iniciou seu ministério em torno dos 30 anos. (LUCAS, 3:23.)
Por dezoito anos, Ele viveu anônimo, aguardando a conjunção de fatores sociais e espirituais apropriados a seu ministério, esperando que os convocados a lhe secundar os esforços de fundação do reino de Deus na Terra apresentassem a maturidade necessária para escutar o chamado, em condições favoráveis à vitória pessoal e coletiva.
Por dezoito anos!
Terá sido apenas por isso?
Talvez Ele, que tanto amou os jovens, tenha querido dizer-lhes algo com isso. Talvez esse longo tempo silencioso, preparatório, no trabalho humilde, conquistando a subsistência dia após dia, tenha sido uma mensagem, uma advertência contra a ansiedade e a pressa, que tem consumido, ao longo dos séculos, tantos jovens, nos jogos velozes das realizações prematuras.
A todos, porém, é clara sua exemplificação: mais de trinta anos de atenção especial à família, para consagrar-se, todo, três anos à grande família humana.


Grupo Emmanuel

mc 6:3
Luz Imperecível

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 118
Grupo Emmanuel

Mc 10:47


E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Davi! Tem misericórdia de mim.


E, OUVINDO - Bartimeu só danificara a faculdade de ver. Era, ainda, capaz de ouvir. Se algum sentido nos falta, principalmente, se voltados para a Espiritualidade, acabamos por avivar os demais, que se encontram capacidade. E ouviu porque estava atento. Ao nos interessar por algo, nossos sentidos têm possibilidades de selecionar. Pode haver muito barulho, mas, se alguém abordar uma questão que nos interesse, acabamos ouvindo só o que ela fala. É o que se dá conosco, ainda deficientes para uma visão mais ampla das realidades do Espírito, quando somos convocados pela atitude deste cego a aguçar a capacidade de ouvir. Em meio aos alaridos de um mundo conturbado, é preciso detectar os chamamentos para os terrenos vibratórios da imprescindível reeducação moral.


QUE ERA JESUS DE NAZARÉ, - Jesus nasceu em Belém. Residiu muito tempo em Nazaré, onde moraram seus pais, onde José exerceu a função de carpinteiro e Ele também. Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele. (Mc 6:3) . A informação Jesus de Nazaré define, mais uma vez, o acréscimo da misericórdia divina, permitindo a presença ostensiva, física do Cristo em nosso campo de ação.


Sem ela, dificilmente, poderia nossa audição, ainda incipiente, captar os convites inadiáveis para um novo posicionamento espiritual. Ainda hoje, a Revelação Espírita, como o Consolador, com todas as suas orientações sábias e claras, direciona a atenção para Ele, que aqui esteve em corpo, há quase 2000 anos atrás, para que possamos empreender, com êxito, a luta de afirmação no Bem.


COMEÇOU A CLAMAR, E A DIZER. - Clamar é o grito que parte da profundidade do ser, saturado de sentimento. O cego não ficou apenas na manifestação desse sentimento. Disse alguma coisa. Quando utilizamos da palavra, devemos falar algo de proveito, já que, por sua natureza, é sempre um valioso instrumento, não só de manifestação, mas também de indução.


JESUS, FILHO DE DAVI! - De acordo com as profecias, Jesus era da descendência de Davi. Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; e, sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a Justiça na Terra. (JR 23 e 5) .


A ligação de Jesus ao tronco genealógico de Davi, à época constituía fato da maior importância. Tal vínculo expressava autoridade, principalmente nos terrenos da fé, por parte daqueles que se dirigiam ao Mestre. Se criaturas de grandes conhecimentos e muita experiência, viam Jesus como o Filho de Deus, ou o Filho de Deus Altíssimo, outras, acionando padrões de confiança e de muita humildade, imploravam o Seu auxílio, dentro dos parâmetros que a sua percepção podia abranger: Filho de Davi.


TEM MISERICÓRDIA DE MIM. - Bartimeu se reconhece como necessitado. Qualquer enfermo só se coloca a caminho da cura, do restabelecimento, quando admite a própria doença, a própria carência.


Nisso revela humildade. Assim se torna receptivo.



Emmanuel

mc 6:8
Levantar e Seguir

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 3
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E ordenou-lhes que nada tomassem para o caminho, senão somente um bordão; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto.” — (Mc 6:8)


Entre as recomendações do Mestre aos apóstolos, na ocasião de início de sua sublime tarefa, existe uma observação interessante mencionada por Marcos, embora Lucas e Mateus não a registrem nas suas anotações.

No Evangelho do grande companheiro de Simão Pedro, Jesus esclarece que os discípulos não necessitam de alforje, de pão ou de dinheiro para o caminho, mas que precisam de um bordão para a grande jornada.

Não se trata de bordões, mas de um somente, como está claro nas recomendações do Messias.

Não destacamos o conselho para afirmar que o homem deva assumir atitudes de ataque, de supremacia ou de revide injustificável, mas desejamos assinalar que o instrumento mencionado é o símbolo da vigilância permanente, indispensável à criatura.

Um bordão serve para analisar os fojos da estrada, coopera para que se possa distinguir um verme de uma víbora e, além disso, é uma base de apoio, sobre a qual o homem se poderá defender contra o esgotamento das próprias forças.

Só o perverso torná-lo-á instrumento do crime, porque o homem esclarecido saberá usá-lo como companheiro generoso e leal.

O bordão para o discípulo fiel significará que seu espírito está sempre pronto e vigilante para os esclarecimentos justos, utilizando, nesse mister, o próprio objeto em que se arrima nos caminhos da vida.

Ele, para tanto, não mais será, para as nossas almas, um bastão de madeira, mas uma atitude decidida, que sendo o nosso amparo com Cristo, é a própria razão de nossa defesa.

Essa nota do apóstolo Marcos é muito importante, porque Deus nos dará a providência, mas nós lhe devemos dar vigilância.

O Pai estará atento na vigília do Lar Infinito, mas nós devemos estar prontos a velar por nossa parte.



mc 6:8
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 31
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E ordenou-lhes que nada tomassem para o caminho, senão somente um bordão; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto.” — (Mc 6:8)


Entre as recomendações do Mestre aos apóstolos, na ocasião de início de sua sublime tarefa, existe uma observação interessante mencionada por Marcos, embora Lucas e Mateus não a registrem nas suas anotações.

No Evangelho do grande companheiro de Simão Pedro, Jesus esclarece que os discípulos não necessitam de alforje, de pão ou de dinheiro para o caminho, mas que precisam de um bordão para a grande jornada.

Não se trata de bordões, mas de um somente, como está claro nas recomendações do Messias.

Não destacamos o conselho para afirmar que o homem deva assumir atitudes de ataque, de supremacia ou de revide injustificável, mas desejamos assinalar que o instrumento mencionado é o símbolo da vigilância permanente, indispensável à criatura.

Um bordão serve para analisar os fojos da estrada, coopera para que se possa distinguir um verme de uma víbora e, além disso, é uma base de apoio, sobre a qual o homem se poderá defender contra o esgotamento das próprias forças.

Só o perverso torná-lo-á instrumento do crime, porque o homem esclarecido saberá usá-lo como companheiro generoso e leal.

O bordão para o discípulo fiel significará que seu espírito está sempre pronto e vigilante para os esclarecimentos justos, utilizando, nesse mister, o próprio objeto em que se arrima nos caminhos da vida.

Ele, para tanto, não mais será, para as nossas almas, um bastão de madeira, mas uma atitude decidida, que sendo o nosso amparo com Cristo, é a própria razão de nossa defesa.

Essa nota do apóstolo Marcos é muito importante, porque Deus nos dará a providência, mas nós lhe devemos dar vigilância.

O Pai estará atento na vigília do Lar Infinito, mas nós devemos estar prontos a velar por nossa parte.



mc 6:14
Seara dos Médiuns

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 18
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Reunião pública de 4 de Março de 1960

de “O Livro dos Médiuns”


Cristãos eminentes, em variadas escolas do Evangelho, asseveram na atualidade que o problema da obsessão teria nascido no culto da mediunidade, à luz da Doutrina Espírita, quando a Doutrina Espírita é o recurso para a supressão do flagelo.

Malham médiuns, fazem sarcasmo, condenam a psicoterapia em favor dos desencarnados sofredores e, por vezes, atingem o disparate de afirmar que a prática medianímica estabelece a loucura.

Esquecem-se, no entanto, de que a vida de Jesus, na Terra, foi uma batalha constante e silenciosa contra obsessões, obsidiados e obsessores.

O combate começa no alvorecer do apostolado divino.

Depois da resplendente consagração na manjedoura, o Mestre encontra o primeiro grande obsidiado na pessoa de Herodes, que decreta a matança de pequeninos, com o objetivo de aniquilá-lo. (Mt 2:16)

Mais tarde, João Batista, o companheiro de eleição que vem ao mundo secundar-lhe a obra sublime, sucumbe degolado, em plena conspiração de agentes da sombra. (Mc 6:14)

Obsessores cruéis não vacilam em procurá-lo, nas orações do deserto, (Mt 4:1) verificando-lhe os valores do sentimento.

A cada passo, surpreende Espíritos infelizes senhoreando médiuns desnorteados. O testemunho dos apóstolos é sobejamente inequívoco.

Relata Mateus que os obsidiados gerasenos (Mt 8:28) chegavam a ser ferozes; refere-se Marcos ao obsidiado de Cafarnaum, de quem desventurado obsessor se retira clamando contra o Senhor em grandes vozes; (Mc 1:32) narra Lucas o episódio em que Jesus realiza a cura de um jovem lunático, (Lc 9:37) do qual se afasta o perseguidor invisível, logo após arrojar o doente ao chão, em convulsões epileptóides; e reporta-se João a israelitas positivamente obsidiados, que apedrejam o Cristo, sem motivo, na chamada Festa da Dedicação. (Jo 10:31)

Entre os que lhe comungam a estrada, surgem obsessões e psicoses diversas.

Maria de Magdala, que se faria a mensageira da ressurreição, fora vítima de entidades perversas.

Pedro sofria de obsessão periódica.

Judas era enceguecido em obsessão fulminante.

Caifás mostrava-se paranoico.

Pilatos tinha crises de medo.

No dia da crucificação, vemos o Senhor rodeado por obsessões de todos os tipos, a ponto de ser considerado, pela multidão, inferior a Barrabás, malfeitor e obsesso vulgar.

E, por último, como se quisesse deliberadamente legar-nos preciosa lição de caridade para com os alienados mentais, declarados ou não, que enxameiam no mundo, o Divino Amigo prefere partir da Terra na intimidade de dois ladrões, que a Ciência de hoje classificaria por cleptomaníacos pertinazes.

À vista disso, ante os escarnecedores de todos os tempos, eduquemos a mediunidade na Doutrina Espírita, porque só a Doutrina Espírita é luz bastante forte, em nome do Senhor, para clarear a razão, quando a mente se transvia, desgovernada, sob o fascínio das trevas.



mc 6:31
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 34
Página: 79
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E ele lhes disse: Vinde vós aqui, à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco.” — (Mc 6:31)


A exortação de Jesus aos companheiros reveste-se de singular importância para os discípulos do Evangelho em todos os tempos.

Indispensável se torna aprender o caminho do “lugar à parte” em que o Mestre aguarda os aprendizes para o repouso construtivo em seu amor.

No precioso símbolo, temos o santuário íntimo do coração sequioso de luz divina.

De modo algum se referia o Senhor tão somente à soledade dos sítios que favorecem a meditação, onde sempre encontramos sugestões vivas da natureza humana. Reportava-se à câmara silenciosa, situada dentro de nós mesmos.

Além disso, não podemos esquecer que o Espírito sedento de união divina, desde o momento em que se imerge nas correntes do idealismo superior, passa a sentir-se desajustado, em profundo insulamento no mundo, embora servindo-o, diariamente, consoante os indefectíveis desígnios do Alto.

No templo secreto da alma, o Cristo espera por nós, a fim de revigorar-nos as forças exaustas.

Os homens iniciaram a procura do “lugar deserto”, recolhendo-se aos mosteiros ou às paisagens agrestes; todavia, o ensinamento do Salvador não se fixa no mundo externo.

Prepara-te para servir ao Reino Divino, na cidade ou no campo, em qualquer estação, e não procures descanso impensadamente, convicto de que, muita vez, a imobilidade do corpo é tortura da alma. Antes de tudo, busca descobrir, em ti mesmo, o “lugar à parte” onde repousarás em companhia do Mestre.



mc 6:31
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 147
Página: 329
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Havia muitos que iam e vinham e não tinham tempo para comer.” — (Mc 6:31)


O convite do Mestre, para que os discípulos procurem lugar à parte, a fim de repousarem a mente e o coração na prece, é cada vez mais oportuno.

Todas as estradas terrestres estão cheias dos que vão e vêm, atormentados pelos interesses imediatistas, sem encontrarem tempo para a recepção de alimento espiritual. Inúmeras pessoas atravessam a senda, famintas de ouro, e voltam carregadas de desilusões. Outras muitas correm às aventuras, sedentas de novidade emocional, e regressam com o tédio destruidor.

Nunca houve no mundo tantos templos de pedra, como agora, para as manifestações de religiosidade, e jamais apareceu tamanho volume de desencanto nas almas.

A legislação trabalhista vem reduzindo a atividade das mãos, como nunca; no entanto, em tempo algum surgiram preocupações tão angustiosas como na atualidade.

As máquinas da civilização moderna limitaram espantosamente o esforço humano, todavia, as aflições culminam, presentemente, em guerras de arrasamento científico.

Avançou a técnica da produção econômica em todos os setores, selecionando o algodão e o trigo por intensificar-lhes as colheitas, mas, para os olhos que contemplam a paisagem mundial, jamais se verificou entre os encarnados tamanha escassez de pão e vestuário.

Aprimoraram-se as teorias sociais de solidariedade e nunca houve tanta discórdia.

Como acontecia nos tempos da permanência de Jesus no apostolado, a maioria dos homens permanece no vaivém dos caminhos, entre a procura desorientada e o achado falso, entre a mocidade leviana e a velhice desiludida, entre a saúde menosprezada e a moléstia sem proveito, entre a encarnação perdida e a desencarnação em desespero.

Ó meu amigo, se adotaste efetivamente o aprendizado com o Divino Mestre, retira-te a um lugar à parte, e cultiva os interesses de tua alma.

É possível que não encontres o jardim exterior que facilite a meditação, nem algum pedaço de natureza física onde repouses do cansaço material, todavia, penetra o santuário, dentro de ti mesmo.

Há muitos sentimentos que te animam há séculos, imitando, em teu íntimo, o fluxo e o refluxo da multidão. Passam apressados de teu coração ao cérebro e voltam do cérebro ao coração, sempre os mesmos, incapacitados de acesso à luz espiritual. São os princípios fantasistas de paz e justiça, de amor e felicidade que o Plano da carne te impôs. Em certas circunstâncias da experiência transitória, podem ser úteis, entretanto, não vivas exclusivamente ao lado deles. Exerceriam sobre ti o cativeiro infernal.

Refugia-te no templo à parte, dentro de tua alma, porque somente aí encontrarás as verdadeiras noções da paz e da justiça, do amor e da felicidade reais, a que o Senhor te destinou.



mc 6:31
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 152
Página: 320
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E ele disse-lhes: vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco; porque havia muitos que iam e vinham e não tinham tempo para comer.” — (Mc 6:31)


Pressa e agitação caracterizam o ambiente das criaturas menos avisadas em todos os tempos.

Na época de Jesus, muita gente já ia e vinha, aqui e acolá, sofrendo a pressão de exigências da vida material, acreditando não dispor de tempo para pensar.

Isso fez que o Mestre se dirigisse à multidão, exortando: “vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco.”

Entretanto, assim como aparecem os que exageram as próprias necessidades, caindo em precipitação, temos os companheiros que se excedem no descanso, encontrando, a cada passo, motivos para a fuga do dever a cumprir. À vista de embaraços mínimos, declaram-se fatigados, desiludidos, deprimidos ou enfermos, e param a máquina do serviço que lhes compete, recolhendo-se à inércia, com o pretexto de meditação, refazimento, virtude ou prece. Para isso, muitos dizem que o próprio Jesus aconselhou o repouso e a oração, esquecendo-se de que o Senhor reconstituía as forças no retiro, a fim de tornar ao serviço e prosseguir trabalhando…

Nesse sentido, convém recordar as palavras textuais do Evangelho. Jesus não afirmou: “repousai quanto quiserdes”, mas sim, “repousai um pouco”.



mc 6:32
Caminho, Verdade e Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 168
Página: 351
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E foram sós num barco para um lugar deserto.” — (Mc 6:32)


Tuas mãos permanecem extenuadas por fazer e desfazer.

Teus olhos, naturalmente, estão cheios da angústia recolhida nas perturbações ambientes.

Doem-te os pés nas recapitulações dolorosas.

Teus sentimentos vão e vêm, através de impulsos tumultuários, influenciados por mil pessoas diversas.

Tens o coração atormentado..

É natural. Nossa mente sofre sede de paz, como a terra seca tem necessidade de água fria.

Vem a um lugar à parte, no país de ti mesmo, a fim de repousar um pouco. Esquece as fronteiras sociais, os controles domésticos, as incompreensões dos parentes, os assuntos difíceis, os problemas inquietantes, as ideias inferiores.

Retira-te dos lugares comuns a que ainda te prendes.

Concentra-te, por alguns minutos, em companhia do Cristo, no barco de teus pensamentos mais puros, sobre o mar das preocupações cotidianas..

Ele te lavará a mente eivada de aflições.

Balsamizará tuas úlceras.

Dar-te-á salutares alvitres.

Basta que te cales e sua voz falará no sublime silêncio.

Oferece-lhe um coração valoroso na fé e na realização, e seus braços divinos farão o resto.

Regressarás, então, aos círculos de luta, revigorado, forte e feliz. Teu coração com Ele, a fim de agires, com êxito, no vale do serviço. Ele contigo, para escalares, sem cansaço, a montanha da luz.



mc 6:50
Roteiro

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 13
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

(O Evangelho )


Não se reveste o ensinamento de Jesus de quaisquer fórmulas complicadas.

Guardando embora o devido respeito a todas as escolas de revelação da fé com os seus colégios iniciáticos, notamos que o Senhor desce da Altura, a fim de libertar o templo do coração humano para a sublimidade do amor e da luz, através da fraternidade, do amor e do conhecimento.

Para isso, o Mestre não exige que os homens se façam heróis ou santos de um dia para outro. Não pede que os seguidores pratiquem milagres, nem lhes reclama o impossível.

Dirige-se a palavra d’Ele à vida comum, aos campos mais simples do sentimento, à luta vulgar e às experiências de cada dia.

Contrariamente a todos os mentores da Humanidade, que viviam, até então, entre mistérios religiosos e dominações políticas, convive com a massa popular, convidando as criaturas a levantarem o santuário do Senhor nos próprios corações.

Ama a Deus, Nosso Pai — ensinava Ele —, com toda a tua alma, com todo o teu coração e com todo o teu entendimento. (Mt 22:37)

Ama o próximo como a ti mesmo. (Mt 22:39)

Perdoa ao companheiro quantas vezes se fizerem necessárias. (Mt 18:21)

Empresta sem aguardar retribuição. (Lc 6:35)

Ora pelos que te perseguem e caluniam. (Lc 6:28)

Ajuda aos adversários. (Mt 5:44)

Não condenes para que não sejas condenado. (Mt 7:1)

A quem te pedir a capa cede igualmente a túnica. (Mt 5:40)

Se alguém te solicita a jornada de mil passos, segue com ele dois mil. (Mt 5:41)

Não procures o primeiro lugar nas assembleias, para que a vaidade te não tente o coração. (Lc 14:10)

Quem se humilha será exaltado. (Lc 14:11)

Ao que te bater numa face, oferece também a outra. (Mt 5:39)

Bendize aquele que te amaldiçoa. (Lc 6:28)

Liberta e serás libertado. (Lc 12:58)

Dá e receberás. (At 20:35)

Sê misericordioso. (Lc 6:36)

Faze o bem ao que te odeia. (Lc 6:35)

Qualquer que perder a sua vida, por amor ao apostolado da redenção, ganhá-la-á mais perfeita, na glória da eternidade. (Mt 10:39)

Resplandeça a tua luz. (Mt 5:16)

Tem bom ânimo. (Mc 6:50)

Deixa aos mortos o cuidado de enterrar os seus mortos. (Mt 8:22)

Se pretendes encontrar-me na luz da ressurreição, nega a ti mesmo, alegra-te sob o peso da cruz dos próprios deveres e segue-me os passos no calvário de suor e sacrifício que precede os júbilos da aurora divina! (Mt 16:24)


E, diante desses apelos, gradativamente, há vinte séculos, calam-se as vozes que mandam revidar e ferir!… E a palavra do Cristo, acima de editos e espadas, decretos e encíclicas, sobe sempre e cresce cada vez mais, na acústica do mundo, preparando os homens e a vida para a soberania do Amor Universal.




Allan Kardec

mc 6:14
O Evangelho Segundo o Espiritismo

Categoria: Livro Espírita
Ref: 10009
Capítulo: 4
Página: 87
Allan Kardec
Nesse ínterim, Herodes, o Tetrarca, ouvira falar de tudo o que fazia Jesus e seu espírito se achava em suspenso - porque uns diziam que João Batista ressuscitara dentre os mortos; outros que aparecera Elias; e outros que uns dos antigos profetas ressuscitara. Disse então Herodes: “Mandei cortar a cabeça a João Batista; quem é então esse de quem ouço dizer tão grandes coisas?” E ardia por vê-lo. (Marcos 6:14-16; Lucas 9:7-9)

Humberto de Campos

mc 6:14
Boa Nova

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Francisco Cândido Xavier
Humberto de Campos

Após a famosa apresentação de Jesus aos doutores do Templo de Jerusalém, (Lc 2:41) Maria recebeu a visita de Isabel e de seu filho, em sua casinha pobre de Nazaré.

Depois das saudações habituais, do desdobramento dos assuntos familiares, as duas primas entraram a falar de ambas as crianças, cujo nascimento fora antecipado por acontecimentos singulares e cercado de estranhas circunstâncias. Enquanto o patriarca José atendia às últimas necessidades diárias de sua oficina humilde, entretinham-se as duas em curiosa palestra, trocando carinhosamente as mais ternas confidências maternais.

— O que me espanta — dizia Isabel com caricioso sorriso — é o temperamento de João, dado às mais fundas meditações, apesar da sua pouca idade. Não raro, procuro-o inutilmente em casa, para encontrá-lo, quase sempre, entre as figueiras bravas, ou caminhando ao longo das estradas adustas, como se a pequena fronte estivesse dominada por graves pensamentos.

— Essas crianças, a meu ver — respondeu-lhe Maria, intensificando o brilho suave de seus olhos —, trazem para a Humanidade a luz divina de um caminho novo. Meu filho também é assim, envolvendo-me o coração numa atmosfera de incessantes cuidados. Por vezes, vou encontrá-lo a sós, junto das águas, e, de outras, em conversação profunda com os viajantes que demandam a Samaria ou as aldeias mais distantes, nas adjacências do lago. Quase sempre, surpreendo-lhe a palavra caridosa que dirige às lavadeiras, aos transeuntes, aos mendigos sofredores… Fala de sua comunhão com Deus com uma eloquência que nunca encontrei nas observações dos nossos doutores e, constantemente, ando a cismar, em relação ao seu destino.

— Apesar de todos os valores da crença — murmurou Isabel, convicta —, nós, as mães, temos sempre o espírito abalado por injustificáveis receios.

Como se se deixasse empolgar por amorosos temores, Maria continuou:

— Ainda há alguns dias, estivemos em Jerusalém, nas comemorações costumeiras, e a facilidade de argumentação com que Jesus elucidava os problemas, que lhe eram apresentados pelos orientadores do templo, nos deixou a todos receosos e perplexos. Sua ciência não pode ser deste mundo: vem de Deus, que certamente se manifesta por seus lábios amigos da pureza. Notando-lhe as respostas, Eleazar chamou a José, em particular, e o advertiu de que o menino parece haver nascido para a perdição de muitos poderosos em Israel.

Com a prima a lhe escutar atentamente a palavra, Maria prosseguiu, de olhos úmidos, após ligeira pausa:

— Ciente desse aviso, procurei Eleazar, a fim de interceder por Jesus, junto de suas valiosas relações com as autoridades do templo. Pensei na sua infância desprotegida e receio pelo seu futuro. Eleazar prometeu interessar-se pela sua sorte; todavia, de regresso a Nazaré, experimentei singular multiplicação dos meus temores. Conversei com José, mais detidamente, acerca do pequeno, preocupada com o seu preparo conveniente para a vida!… Entretanto, no dia que se seguiu às nossas íntimas confabulações, Jesus se aproximou de mim, pela manhã, e me interpelou: — “Mãe, que queres tu de mim? Acaso não tenho testemunhado a minha comunhão com o Pai que está no Céu?!” Altamente surpreendida com a sua pergunta, respondi-lhe, hesitante: — Tenho cuidado por ti, meu filho! Reconheço que necessitas de um preparo melhor para a vida… Mas, como se estivesse em pleno conhecimento do que se passava em meu íntimo, ponderou ele: — “Mãe, toda preparação útil e generosa no mundo é preciosa; entretanto, eu já estou com Deus. Meu Pai, porém, deseja de nós toda a exemplificação que seja boa e eu escolherei, desse modo, a escola melhor.” No mesmo dia, embora soubesse das belas promessas que os doutores do templo fizeram na sua presença a seu respeito, Jesus aproximou-se de José e lhe pediu, com humildade, o admitisse em seus trabalhos. Desde então, como se nos quisesse ensinar que a melhor escola para Deus é a do lar e a do esforço próprio — concluiu a palavra materna com singeleza —, ele aperfeiçoa as madeiras da oficina empunha o martelo e a enxó, enchendo a casa de ânimo com a sua doce alegria!

Isabel lhe escutava atenta a narrativa, e, depois de outras pequenas considerações materiais, ambas observaram que as primeiras sombras da noite desciam na paisagem, acinzentando o céu sem nuvens.

A carpintaria já estava fechada e José buscava a serenidade do interior doméstico para o repouso.

As duas mães se entreolharam, inquietas, e perguntavam a si próprias para onde teriam ido as duas crianças.




Nazaré, com a sua paisagem, das mais belas de toda a Galileia,  é talvez o mais formoso recanto da Palestina.  Suas ruas humildes e pedregosas, suas casas pequeninas, suas lojas singulares se agrupam numa ampla concavidade em cima das montanhas, ao norte do Esdrelon.  Seus horizontes são estreitos e sem interesse; contudo, os que subam um pouco além, até onde se localizam as casinholas mais elevadas, encontrarão para o olhar assombrado as mais formosas perspectivas. O céu parece alongar-se, cobrindo o conjunto maravilhoso, numa dilatação infinita.

Maria e Isabel avistaram seus filhos, lado a lado, sobre uma eminência banhada pelos derradeiros raios vespertinos. De longe, afigurou-se-lhes que os cabelos de Jesus esvoaçavam ao sopro caricioso das brisas do alto. Seu pequeno indicador mostrava a João as paisagens que se multiplicavam a distância, como um grande general que desse a conhecer as minudências dos seus planos a um soldado de confiança. Ante seus olhos surgiam as montanhas de Samaria,  o cume de Magedo,  as eminências de Gelboé,  a figura esbelta do Tabor,  onde, mais tarde, ficaria inesquecível o instante da Transfiguração, (Lc 9:28) o vale do rio sagrado  do Cristianismo, os cumes de Safed,  o golfo de Khalfa, o elevado cenário do Pereu, num soberbo conjunto de montes e vales, ao lado das águas cristalinas.

Quem poderia saber qual a conversação solitária que se travara entre ambos? Distanciados no tempo, devemos presumir que fosse, na Terra, a primeira combinação entre o amor e a verdade, para a conquista do mundo. Sabemos, porém, que, na manhã imediata, em partindo o precursor na carinhosa companhia de sua mãe, perguntou Isabel a Jesus, com gracioso interesse: — Não queres vir conosco? — ao que o pequeno carpinteiro de Nazaré respondeu, profeticamente, com inflexão de profunda bondade: — “João partirá primeiro.”

Transcorridos alguns anos, vamos encontrar o Batista na sua gloriosa tarefa de preparação do caminho à verdade, precedendo o trabalho divino do amor, que o mundo conheceria em Jesus-Cristo.

João, de fato, partiu primeiro, (Mc 6:14) a fim de executar as operações iniciais para grandiosa conquista. Vestido de peles e alimentando-se de mel selvagem, esclarecendo com energia e deixando-se degolar em testemunho à Verdade, ele precedeu a lição da misericórdia e da bondade. O Mestre dos mestres quis colocar a figura franca e áspera do seu profeta no limiar de seus gloriosos ensinos e, por isso, encontramos em João Batista um dos mais belos de todos os símbolos imortais do Cristianismo. Salomé  representa a futilidade do mundo, Herodes  e sua mulher  o convencionalismo político e o interesse particular. João era a verdade, e a verdade, na sua tarefa de aperfeiçoamento, dilacera e magoa, deixando-se levar aos sacrifícios extremos.

Como a dor que precede as poderosas manifestações da luz no íntimo dos corações, ela recebe o bloco de mármore bruto e lhe trabalha as asperezas para que a obra do amor surja, em sua pureza divina. João Batista foi a voz clamante do deserto. (Jo 1:23) Operário da primeira hora, é ele o símbolo rude da verdade que arranca as mais fortes raízes do mundo, para que o Reino de Deus prevaleça nos corações. Exprimindo a austera disciplina que antecede a espontaneidade do amor, a luta para que se desfaçam as sombras do caminho, João é o primeiro sinal do cristão ativo, em guerra com as próprias imperfeições do seu mundo interior, a fim de estabelecer em si mesmo o santuário de sua realização com o Cristo. Foi por essa razão que dele disse Jesus: — “Dos nascidos de mulher, João Batista é o maior de todos.” (Lc 7:28)


(.Irmão X)


Diversos

mc 6:30
Através do Tempo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 44
Francisco Cândido Xavier
Diversos

Quem hoje ironiza a mediunidade, em nome do Cristo, esquece-se, naturalmente, de que Jesus foi quem mais a honrou neste mundo, erguendo-a ao mais alto nível de aprimoramento e revelação, para alicerçar a sua eterna doutrina entre os homens.

É assim que começa o apostolado divino, santificando-lhe os valores na clariaudiência e na clarividência entre Maria e Isabel, (Lc 1:8) José e Zacarias, (Mt 1:18) Ana e Simeão, (Lc 2:25) no estabelecimento da Boa Nova.

E segue adiante, enaltecendo-a na inspiração junto dos doutores do Templo; (Lc 2:41)

  exaltando-a nos fenômenos de efeitos físicos, ao transformar a água em vinho, nas bodas de Caná; (Jo 2:1)

   sublimando-a, nas atividades da cura, ao transmitir passes de socorro aos cegos e paralíticos, desalentados e aflitos, reconstituindo-lhes a saúde;

  ilustrando-a na levitação, quando caminha sobre as águas (Mt 14:22)

  dignificando-a nas tarefas de desobsessão, ao instruir e consolar os desencarnados sofredores ligados aos alienados mentais que lhe surgem à frente;

  glorificando-a na materialização, em se transfigurando ao lado de Espíritos radiantes, no cimo do Tabor, (Mt 17:1)

  e elevando-a sempre, no magnetismo sublimado, ao aliviar os enfermos com a simples presença, ao revitalizar corpos cadaverizados, (Jo 11:1) ao multiplicar pães e peixes para a turba faminta (Mc 6:30) ou ao apaziguar as forças da natureza. (Lc 8:22)


E, confirmando o intercâmbio entre os vivos da Terra e os vivos da Eternidade, reaparece, Ele mesmo, ante os discípulos espantados, (Jo 20:19) traçando planos de redenção que culminam no dia de Pentecostes (At 2:1) — o momento inesquecível do Evangelho —, quando os seus mensageiros convertem os Apóstolos em médiuns falantes, na praça pública, para esclarecimento do povo necessitado de luz.


Como é fácil de observar, a mediunidade, como recurso espiritual de sintonia, não [se confunde com] a Doutrina Espírita que expressa atualmente o Cristianismo Redivivo, mas, sempre [que] enobrecida pela honestidade e pela fé, pela educação e pela virtude, é o veículo respeitável da convicção na sobrevivência.

Assim, pois, não nos agastemos contra aqueles que a perseguem, através do achincalhe — tristes negadores da realidade cristã, ainda mesmo quando se escondam sob os veneráveis distintivos da autoridade humana —, porquanto os talentos medianímicos estiveram, incessantemente, nas mãos de Jesus, o nosso Divino Mestre, que deve ser considerado, por todos nós, como sendo o Excelso Médium de Deus.




(Psicografada em 8/4/1959 no Centro Espírita Casa do Cinza, na cidade de Uberaba, M. G.)

Esta mensagem, diferindo nas palavras marcadas e [entre colchetes], foi originalmente publicada em 1961 pela FEB e é a 67ª lição do livro “”



Espíritos Diversos

mc 6:30
O Espírito da Verdade

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 67
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO —


Quem hoje ironiza a mediunidade, em nome do Cristo, esquece-se, naturalmente, de que Jesus foi quem mais a honrou neste mundo, erguendo-a ao mais alto nível de aprimoramento e revelação, para alicerçar a sua eterna doutrina entre os homens.

É assim que começa o apostolado divino, santificando-lhe os valores na clariaudiência e na clarividência entre Maria e Isabel, (Lc 1:8) José e Zacarias, (Mt 1:18) Ana e Simeão, (Lc 2:25) no estabelecimento da Boa Nova.

E segue adiante, enaltecendo-a na inspiração junto aos doutores do Templo; (Lc 2:41)

  exaltando-a nos fenômenos de efeitos físicos, ao transformar a água em vinho, nas bodas de Caná; (Jo 2:1)

  honorificando-a, nas atividades da cura, em transmitindo passes de socorro aos cegos e paralíticos, desalentados e aflitos, reconstituindo-lhes a saúde;

  ilustrando-a na levitação, quando caminha sobre as águas (Mt 14:22)

  dignificando-a nas tarefas de desobsessão, ao instruir e consolar os desencarnados sofredores por intermédio dos alienados mentais que lhe surgem à frente;

  glorificando-a na materialização, em se transfigurando ao lado de Espíritos radiantes, no cimo do Tabor, (Mt 17:1)

  e elevando-a sempre, no magnetismo sublimado, seja aliviando os enfermos com a simples presença, revitalizando corpos cadaverizados, (Jo 11:1) multiplicando pães e peixes para a turba faminta (Mc 6:30) ou apaziguando as forças da natureza. (Lc 8:22)


E, confirmando o intercâmbio entre os vivos da Terra e os vivos da Eternidade, reaparece, Ele mesmo, ante os discípulos espantados, (Jo 20:19) traçando planos de redenção que culminam no dia de Pentecostes (At 2:1) — o momento inesquecível do Evangelho —, quando os seus mensageiros convertem os Apóstolos em médiuns falantes, na praça pública, para esclarecimento do povo necessitado de luz.


Como é fácil de observar, a mediunidade, como recurso espiritual de sintonia, não se confunde com a Doutrina Espírita que expressa atualmente o Cristianismo Redivivo, mas, sempre que enobrecida pela honestidade e pela fé, pela educação e pela virtude, é o veículo respeitável da convicção na sobrevivência.

Assim, pois, não nos agastemos contra aqueles que a perseguem, através do achincalhe — tristes negadores da realidade cristã, ainda mesmo quando se escondam sob os veneráveis distintivos da autoridade humana —, porquanto os talentos medianímicos estiveram, incessantemente, nas mãos de Jesus, o nosso Divino Mestre, que deve ser considerado, por todos nós, como sendo o Excelso Médium de Deus.




(Psicografia de Francisco C. Xavier)


mc 6:31
Entre Irmãos de Outras Terras

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 39
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

Podemos ser tentados a encolher os ombros ante os poderes do mal.

Como vencer a tentação? Que a fé se manifeste em nós.

Precisamos ver as lições do Cristo em todas as circunstâncias. Crescemos no amor de Jesus, vivendo pela fé, cada dia que passa. O discípulo propõe e o Mestre dispõe.

Muitas pessoas consomem suas vidas sempre aflitas e enraivecidas diante de qualquer ninharia. Dão a impressão de viver no egoísmo e na crueldade, em constante insatisfação.

Como podemos evitar essa falha? Primeiro, é preciso mudar a atitude de autolamentação para a de coragem e luta. Além disso, temos de nos vacinar contra o medo.

O poder da prece é a nossa força. Alguns dos seus frutos são a paz, a esperança, a alegria, o amor e a coragem.

Confiamos em Jesus. Por conseguinte, porque não buscá-lo sempre para aquilo de que necessitamos?

Ele disse: “O reino de Deus está em vós.” (Lc 17:20) Nunca nos deveríamos esquecer dos propósitos divinos e da orientação divina.

Cada alma tem seu próprio crédito. A fé se revela nos atos. Quando o homem ajuda a alguém em nome do Cristo, o Cristo responde a esse homem, ajudando-o por meio de alguém.

No entanto, temos de orar sempre. Não devemos subestimar o valor da nossa comunicação com Deus.

Teremos de atravessar épocas difíceis? Estamos deprimidos? Continuemos a orar.

A prece é luz e orientação em nossos próprios pensamentos.

“Vinde, retirai-vos para algum lugar deserto e descansai um pouco. Porque eram muitos os que entravam e saíam e não tinham tempo para comer.” — Jesus (Mc 6:31).


Anderson

(Silver Spring, Mariland, EUA, 9, Junho, 1965.)

(Tradução de Hermínio Corrêa de Miranda.)


The power of prayer


We may be tempted to shrug our shoulders before the powers of evil.

How can we overcome temptation? May the faith be seen through us.

We need to see Christ’s lessons in all circumstances. We grow in Jesus love, as we live by faith each day. The disciple proposes and the Master disposes.

Many people spend their lives forever anxious and angry over every little trifle. They look as if they live on selfishness and cruelty in constant dissatisfaction.

How must we avoid this failure? First, it means changing their attitude from self-pity to one of courage and fight on. Besides we must vaccinate ourselves against fear.

The power of prayer is our strength. Some of its fruits are peace, hope, joy, love, and encouragement. We trust in Jesus. Then why do we not look to Him at all times for the things we need?

He said: “The kingdom of God is within you.” (Lc 17:20) We should never forget the divine purpose and the divine direction.

Each soul has its own credit. Faith is revealed by deeds. When man helps somebody in Christ’s name, Christ answers this man by helping him through somebody.

However, we must pray always. We should not underestimate the value of our communication with God. Will we have to go through hard times? Are our spirits low? Let us go on praying.

Prayer is light and our guidance in our own thoughts.

“Come Ye yourselves apart into a desert place, and rest a while : for there were many coming and going, and they had no leisure so much as to eat.” — Jesus (Mc 6:31).


Anderson


(June, 9, 1965, Silver Spring, Maryland, U.S.A.)

(Psicografado em inglês por Waldo Vieira.)



Wanda Amorim Joviano

mc 6:31
Sementeira de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 28
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano

25/09/1946


Meus caros filhos, Deus abençoe a vocês, concedendo-lhes muita saúde e paz no retorno ao santuário doméstico.

Vocês têm a felicidade do lar íntimo, do lar interior do coração, onde a fé e a confiança constituem abençoada luz. Isso representa realização das mais preciosas. É a a que se referia Jesus, o nosso Senhor, em seus divinos ensinamentos.

Em verdade, quando se encontram muros adentro da cidade grande, no Rio por exemplo, experimentam os atritos do meio, sofrem os vagalhões dos interesses da massa e, por vezes, parece-lhes que o equilíbrio espiritual é uma obra periclitante. Mas asseguro a vocês que é pura impressão que não define os estados substanciais da alma que vão atingindo pelo “servicinho espiritual” de cada dia. O que acontece, meus filhos, é que nos grandes centros o ambiente de luta é mais vasto e, ao mesmo tempo, mais concentrado. Aí a batalha vibratória é muito mais intensa. A alma estudiosa das lições divinas encontra mais dificuldade para o ministério em que se acha empenhada. Todavia, é natural consideremos que o campo de realização é igualmente maior. Há obstáculos, sem dúvida, na organização dos programas de serviço. O tempo como que se esvai repentinamente, subtraindo-nos as melhores oportunidades, entretanto, trata-se de mera questão de ordem a ser estabelecida. O que desejo salientar com essas lembranças é a felicidade de vê-los senhores de um templo interno, porquanto, muitas vezes, nas ocasiões de mais intensa luta na permanência de vocês na grande metrópole, identificava-lhes o pensamento voltado para as soluções espirituais, rememorando nossas preces e considerações, estudos e esperanças. Não digo isso por que se trate de edificação pessoal. Não. Insisto no destaque desses valores, porque Jesus permanece à frente de todos os nossos projetos e intenções. Quanto ao mal-estar mais aparente que efetivo que o Rio, em certas circunstâncias, está impondo na atualidade, recordemos o próprio Cristo, que se permanecia longas horas junto da multidão também se recolhia ao “isolamento de si próprio”, no “lugar à parte”, (Mc 6:31) a fim de renovar as forças. É questão de harmonia entre obrigações materiais e espirituais, sempre intimamente associadas. Solucionado esse problema, o equilíbrio não experimenta solução de continuidade.

Espero que todos tenham recolhido bênçãos e alegrias da excursão. Senti, Maria, muita alegria observando sua satisfação. É natural, minha filha! Você levou muito contentamento a todos, semeou muitas esperanças e muitas ideias edificantes com os amados de nossos corações e esteja convicta de que toda a sementeira germinará a seu tempo. E que Jesus santifique os seus ideais, dando-lhes concretização adequada, são os votos do meu coração paterno.

Quanto a você, Rômulo, felicito-o pela boa vontade que empregou na movimentação do assunto alusivo à melhoria funcional. Estamos, politicamente falando, naquela “casa sem pão, onde todos gritam e ninguém tem razão”, da velha sabedoria popular. Entretanto, meu filho, vamos confiar. Todas as pedras do edifício foram bem assentadas, a organização e planejamento muito bem atendidos. Agora, esperemos algum tempo mais, seguros à Misericórdia Divina, já que entre os homens as dificuldades são sempre grandes. Aliás, isso não é novidade. Para consolidar-nos a impressão, lembro-me de que os artistas e filósofos da Antiguidade figuravam a justiça da Terra como uma deusa cega. Confiemos na visão divina e lutemos pelo bem quanto esteja ao alcance de nossas possibilidades.

Deus conceda ao seu espírito paz e bom-ânimo, com a necessária saúde ao seu campo físico, salientando-se que neste o seu domínio curador vai, felizmente, crescendo, com grande admiração e contentamento para mim. Que Deus o guarde e abençoe sempre.

Maria, relativamente aos remédios o nosso clínico é de opinião que você use ainda o Antiflogistine e acrescenta que será útil a visita ao dentista de sexta-feira em diante, sexta ou outro dia próximo. Convirá uma intervençãozinha de gabinete, mesmo que a inflamação persevere. Quanto ao Roberto, vamos fazer algumas indicações depois. Vamos animá-lo a enfrentar o último trimestre. Que Deus nos proteja. Alegra-nos saber que tudo está bem quando sabemos acatar os divinos desígnios.

Meus “parabéns” a vocês pelo estudo evangélico de ontem. Foi uma noite feliz. Muita luz e muito conhecimento. Boa noite para vocês todos. Rogando a Jesus felicidade e saúde, alegria e tranquilidade para vocês, abraça-os muito afetuosamente o papai muito amigo de sempre,




Honório Onofre de Abreu

mc 6:41
As Chaves do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 34
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

Jesus é "o pão que desceu do céu" (JO 6:41), qual um sol que vitaliza e uma chuva que fecunda os territórios íntimos das criaturas em aprendizado espiritual. Mas esse "pão", que guarda a expressão de poderoso nutriente moral, apresenta peculiaridades que interessam à evolução consciente. Por isso, o Mestre afirma: "[... ] e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo" (JO 6:51).


Se o Cristo deu-se em holocausto para exemplificação do que significa a entrega plena à vontade de Deus, esse testemunho, que ecoa como um brado de amor supremo pela história humana, apresenta outras facetas de beleza e dinamismo espiritual. É que o "pão" que alimenta forma um "corpo de carne", ou seja, toda a vida de exemplos e testemunhos do Mestre é esse alimento moral, e "materializa", para percepção do mundo inteiro, o "Amor do Pai", em pureza e eternidade.


É o "Verbo" que "se fez carne" (JO 1:14). Chamamos isso de "corpo doutrinário" do Cristo. É o estudo desse corpo (ensinos do Evangelho) e a "ingestão" dessa "carne" (alimento moral) que promoverão a nossa saúde espiritual e o nosso crescimento vigoroso, segundo a vontade de Deus: "Tomai, comei, isto é o meu corpo" (MT 26:26).


Tanto o pão quanto o sangue são símbolos de expressão sublime codificando as preciosidades do trabalho realizado pelo Espírito em contato com a matéria, através das reencarnações. No episódio da "Primeira multiplicação dos pães", esse símbolo, que mostra Jesus como o "pão que desce do céu", ganha expressivos contornos de sabedoria e beleza: "E, tomando ele os cinco pães e os dois peixes levantou os olhos ao céu, abençoou e partiu os pães, e deu-os aos seus discípulos para que os pusessem diante deles. E repartiu os dois peixes por todos" (MC 6:41). Aí identificamos movimentos libertadores, que nos edificam para a transformação moral, de que tanto carecemos: reconhecer que não importa o quanto temos, pois o que podemos apresentar para Deus, através do próximo, é sempre uma contribuição sagrada ("cinco pães e dois peixes"); levantar os olhos aos céus, manifestando consciência da fonte cósmica, que é Deus-Criador ("Pois não lhe dá Deus o Espírito por medida" - JO 3:34); abençoar o que oferecemos aos semelhantes, em nome de nossa consciência espiritual, sabendo que transferimos o que pertence legitimamente a Deus ("Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna" - JO 6:54), pois tudo o que é labor sacrificial do amor é reflexo da bondade do Pai; e, por fim, partir os pães, entendendo que de tudo o que oferecermos por amor e consciência aos semelhantes cada beneficiário somente irá se apropriar da parte que lhe couber segundo o degrau de sua evolução já conquistada.


Quando analisamos mais detidamente o significado do peixe, que é lembrado na narração da "Primeira multiplicação dos pães", temos de considerar que se trata de um componente biológico, remontando ao processo de vinculação com a matéria mais densa, então formalizada na Terra pelos elementos conhecidos da Natureza, como água, ar, terra etc. O peixe, em sua significação evolutiva, faz o papel de mediador entre as algas e bactérias existentes nos oceanos (estágios iniciais de manifestação do Princípio Inteligente) e a "saída" das águas na feição de répteis (avanço significativo dos Princípios Espirituais, coordenado pelos prepostos do Cristo, para formação do planeta em sentido dinâmico), para permitir o surgimento das aves e dos mamíferos terrestres. O peixe possui as guelras, e sobrevive completamente entregue às águas, de onde retira o oxigênio e a própria alimentação.


Essa "entrega" nos dá uma ideia muito expressiva sobre como viver da vontade de Deus, que a tudo criou e a tudo rege com perfeição.


Muitas vezes nos indispomos com situações e pessoas, numa espécie de bloqueio emocional, eclipsando nossa mente, que não mais retira do Cosmos o "oxigênio" e o "alimento" de natureza espiritual, para nutrição e euforia de nossa vida íntima.


O "pão da vida", conforme Jesus explicita, é a essência que está no alimento (não se trata aqui da forma didática, mas sim do conteúdo o que nutre essencialmente). Não nos esqueçamos disso. O pão guarda uma imagem fecunda, que nos remete à ideia do trabalho constante, do sacrifício que edifica e projeta, e que vai desde o preparo do campo, a semeadura, os cuidados, a colheita, o armazenamento o beneficiamento, a fabricação, o forno etc. "Eu sou o pão da vida" (JO 6:48) é o símbolo da transferência informativa de tudo o que nos aguarda nas linhas programáticas da evolução espiritual. Metabolizar esse "pão" implica alimentar-se de seus nutrientes (as lições do Cristo) e, se dermos muito valor aos peixes - daí serem apenas dois peixes e cinco pães, para que os valores do espírito estejam em vantagem no campo da matéria, que está simbolizada no peixe –, nós continuaremos achando que Jesus veio à Terra apenas para curar o paralítico e o cego e para resolver as nossas dificuldades existenciais mais primárias. Os que entendem assim estão colocando mais peixe do que pão em sua existência. Estarão sendo multiplicados os peixes, e não os pães, numa ordem inversa de progresso.


Já o símbolo do sangue é associado ao vinho, porque o sangue é que faz o papel de canalizar, de conduzir todos os recursos extraídos do pão (metabolização do alimento e condução desses valores para todo o organismo). O vinho é produto da videira, que tem relação com a vinha e com a uva, a qual deve ser massacrada, sendo, assim, imagem do testemunho pessoal e do sacrifício em prol da evolução, transformando sempre.


Desse modo, sem o sangue, o pão nos intoxicaria, pois não seria metabolizado. Ele não circularia, para beneficiar o cosmo orgânico. O sangue é a dinâmica, o trabalho, o contexto em que somos situados na vida, para as experiências de crescimento: "Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos para remissão dos pecados" (MT 26:28).


Quando analisamos o "sangue do Novo Testamento", temos o dever de observar Jesus, puro e imaculado, carregando sobre Si as misérias humanas, para testemunhar o quilate de Seu Amor, revelando o Amor de Deus. E, ao dizer que Seu sangue "é derramado por muitos, para remissão dos pecados", o Mestre assinala que o sacrifício pessoal em nome do Amor é caminho de libertação e iluminação para os que seguem chumbados ao chão terreno, em processos de culpa, remorso revolta, inconformação: "Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?" (Hebreus 9:14).



André Luiz

mc 6:49
Mecanismos da mediunidade

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 26
Francisco Cândido Xavier
André Luiz

DIVINA MEDIUNIDADE — Em nos reportando a qualquer estudo da mediunidade, não podemos olvidar que, em Jesus, ela assume todas as características de exaltação divina. 

Desde a chegada do Excelso Benfeitor ao Planeta, observa-se-lhe o pensamento sublime penetrando o pensamento da Humanidade.

Dir-se-ia que no estábulo se reúnem pedras e arbustos, animais e criaturas humanas, representando os diversos reinos da evolução terrestre, para receber-lhe o primeiro toque mental de aprimoramento e beleza.

Casam-se os hinos singelos dos pastores aos cânticos de amor nas vozes dos mensageiros espirituais, saudando Aquele que vinha libertar as nações, não na forma social que sempre lhes seria vestimenta às necessidades de ordem coletiva, mas no ádito das almas, em função da vida eterna.

Antes dele, grandes comandantes da ideia haviam pisado o chão do mundo, influenciando multidões.

Guerreiros e políticos, filósofos e profetas alinhavam-se na memória popular, recordados como disciplinadores e heróis, mas todos desfilaram com exércitos e fórmulas, enunciados e avisos em que se misturam retidão e parcialidade, sombra e luz.

Ele chega sem qualquer prestígio de autoridade humana, mas, com a sua magnitude moral, imprime novos rumos à vida, por dirigir-se, acima de tudo, ao espírito, em todos os climas da Terra.

Transmitindo as ondas mentais das Esferas Superiores de que procede, transita entre as criaturas, despertando-lhes as energias para a Vida Maior, como que a tanger-lhes as fibras recônditas, de maneira a harmonizá-las com a sinfonia universal do Bem Eterno.


MÉDIUNS PREPARADORES — Para recepcionar o influxo mental de Jesus, o Evangelho nos dá notícias de uma pequena congregação de médiuns, à feição de transformadores elétricos conjugados, para acolher-lhe a força e armazená-la, de princípio, antes que se lhe pudessem canalizar os recursos.

E longe de anotarmos aí a presença de qualquer instrumento psíquico menos seguro do ponto de vista moral, encontramos importante núcleo de medianeiros, desassombrados na confiança e corretos na diretriz.

Informamo-nos, assim, nos apontamentos da Boa Nova, de que Zacarias e Isabel, os pais de João Batista, precursor do Médium Divino, “eram ambos justos perante Deus, andando sem repreensão, em todos os mandamentos e preceitos do Senhor”, (Lc 1:6) que Maria, a jovem simples de Nazaré, que acolheria o Embaixador Celeste nos braços maternais, se achava “em posição de louvor diante do Eterno Pai”, (Lc 1:30) que José da Galileia, o varão que o tomaria sob paternal tutela, “era justo”, (Mt 1:19) que Simeão, o amigo abnegado que o aguardou em prece, durante longo tempo, “era justo e obediente a Deus”, (Lc 2:25) e que Ana, a viúva que o esperou em oração, no templo de Jerusalém, por vários lustros, vivia “servindo a Deus”. (Lc 2:37)

Nesse grupo de médiuns admiráveis, não apenas pelas percepções avançadas que os situavam em contato com os Emissários Celestes, mas também pela conduta irrepreensível de que forneciam testemunho, surpreendemos o circuito de forças a que se ajustou a onda mental do Cristo, para daí expandir-se na renovação do mundo.


EFEITOS FÍSICOS — Cedo começa para o Mestre Divino, erguido à posição de Médium de Deus, o apostolado excelso em que lhe caberia carrear as noções da vida imperecível para a existência na Terra.

Aos doze anos, assenta-se entre os doutores de Israel, “ouvindo-os e interrogando-os”, (Lc 2:46) a provocar admiração pelos conceitos que expendia e a entremostrar a sua condição de intermediário entre culturas diferentes.

Iniciando a tarefa pública, na exteriorização de energias sublimes, encontramo-lo em Caná da Galileia, oferecendo notável demonstração de efeitos físicos, com ação a distância sobre a matéria, em transformando a água em vinho. (Jo 2:1) Mas, o acontecimento não permanece circunscrito ao âmbito doméstico, porquanto, evidenciando a extensão dos seus poderes, associados ao concurso dos mensageiros espirituais que, de ordinário, lhe obedeciam às ordens e sugestões, nós o encontramos, de outra feita, a multiplicar pães e peixes, (Jo 6:1) no tope do monte, para saciar a fome da turba inquieta que lhe ouvia os ensinamentos, e a tranquilizar a Natureza em desvario, (Mc 4:35) quando os discípulos assustados lhe pedem socorro, diante da tormenta.

Ainda no campo da fenomenologia física ou metapsíquica objetiva, identificamo-lo em plena levitação, caminhando sobre as águas, (Mc 6:49) e em prodigiosa ocorrência de materialização ou ectoplasmia, quando se põe a conversar, diante dos aprendizes, com dois varões desencarnados que, positivamente, apareceram glorificados, a lhe falarem de acontecimentos próximos. (Lc 9:28)

Em Jerusalém, no templo, desaparece de chofre, desmaterializando-se, ante a espectação geral, (Jo 7:30) e, na mesma cidade, perante a multidão, produz-se a voz direta, em que bênçãos divinas lhe assinalam a rota. (Jo 12:28)

Em cada acontecimento, sentimo-lo a governar a matéria, dissociando-lhe os agentes e reintegrando-os à vontade, com a colaboração dos servidores espirituais que lhe assessoram o ministério de luz.


EFEITOS INTELECTUAIS — No capítulo dos efeitos intelectuais ou, se quisermos, nas provas da metapsíquica subjetiva, que reconhece a inteligência humana como possuidora de outras vias de conhecimento, além daquelas que se constituem dos sentidos normais, reconhecemos Jesus nos mais altos testemunhos.

A distância da sociedade hierosolimita, vaticina os sucessos amargos que culminariam com a sua morte na cruz. (Lc 18:31) Utilizando a clarividência que lhe era peculiar, antevê Simão Pedro cercado de personalidades inferiores da Esfera extrafísica, e avisa-o quanto ao perigo que isso representa para a fraqueza do apóstolo. (Lc 22:31) Nas últimas instruções, ao pé dos amigos, confirmando a profunda lucidez que lhe caracterizava as apreciações percucientes, demonstra conhecer a perturbação consciencial de Judas, (Jo 13:21) a despeito das dúvidas que a ponderação suscita entre os ouvintes. Nas preces de Getsêmani, aliando clarividência e clariaudiência, conversa com um mensageiro espiritual que o reconforta. (Lc 22:43)


MEDIUNIDADE CURATIVA — No que se refere aos poderes curativos, temo-los em Jesus nas mais altas afirmações de grandeza. Cercam-no doentes de variada expressão. Paralíticos estendem-lhe membros mirrados, obtendo socorro. Cegos recuperam a visão. Ulcerados mostram-se limpos. Alienados mentais, notadamente obsidiados diversos, recobram equilíbrio.

É importante considerar, porém, que o Grande Benfeitor a todos convida para a valorização das próprias energias.

Reajustando as células enfermas da mulher hemorroíssa, diz-lhe, convincente: — “Filha, tem bom ânimo! A tua fé te curou.” (Mt 9:22) Logo após, tocando os olhos de dois cegos que lhe recorrem à caridade, exclama: — “Seja feito, segundo a vossa fé.” (Mt 9:29)

Não salienta a confiança por simples ingrediente de natureza mística, mas sim por recurso de ajustamento dos princípios mentais, na direção da cura.

E encarecendo o imperativo do pensamento reto para a harmonia do binômio mente-corpo, por várias vezes o vemos impelir os sofredores aliviados à vida nobre, como no caso do paralítico de Betesda, que, devidamente refeito, ao reencontrá-lo no templo, dele ouviu a advertência inesquecível: — “Eis que já estás são. Não peques mais, para que te não suceda coisa pior.” (Jo 5:14)


EVANGELHO E MEDIUNIDADE — A prática da mediunidade não está somente na passagem do Mestre entre os homens, junto dos quais, a cada hora, revela o seu intercâmbio constante com o Plano Superior, seja em colóquios com os emissários de alta estirpe, seja em se dirigindo aos aflitos desencarnados, no socorro aos obsessos do caminho, mas também na equipe dos companheiros, aos quais se apresenta em pessoa, depois da morte, ministrando instruções para o edifício do Evangelho nascente.

No dia de Pentecostes, vários fenômenos mediúnicos marcam a tarefa dos apóstolos, mesclando-se efeitos físicos e intelectuais na praça pública, a constituir-se a mediunidade, desde então, em viga mestra de todas as construções do Cristianismo, nos séculos subsequentes.

Em Jesus e em seus primitivos continuadores, porém, encontramo-la pura e espontânea, como deve ser, distante de particularismos inferiores, tanto quanto isenta de simonismo. Neles, mostram-se os valores mediúnicos a serviço da Religião Cósmica do Amor e da Sabedoria, na qual os regulamentos divinos, em todos os mundos, instituem a responsabilidade moral segundo o grau de conhecimento, situando-se, desse modo, a Justiça Perfeita, no íntimo de cada um, para que se outorgue isso ou aquilo, a cada Espírito, de conformidade com as próprias obras.

O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus-Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.




(Este capítulo foi recebido pelo médium Francisco Cândido Xavier.)


Em “” (págs. 293 e 294, FEB, 12ª edição), anota Allan Kardec, com referência aos fenômenos da mediunidade em Jesus: “Agiria como médium nas curas que operava? Poder-se-á considerá-lo poderoso médium curador? Não, porquanto o médium é um intermediário, um instrumento de que se servem os Espíritos desencarnados e o Cristo não precisava de assistência, pois que era ele quem assistia os outros. Agia por si mesmo, em virtude do seu poder pessoal, como o podem fazer, em certos casos, os encarnados, na medida de suas forças. Que Espírito, ao demais, ousaria insuflar-lhe seus próprios pensamentos e encarregá-lo de os transmitir? Se algum influxo estranho recebia, esse só de Deus lhe poderia vir. Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.” — (Nota indicada pelo Autor espiritual.)



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

mc 6:1
Sabedoria do Evangelho - Volume 3

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 16
CARLOS TORRES PASTORINO
(Sábado, 21 de outubro do ano 29 A. D.)

MT 13:54-58


54. E chegando a sua aldeia, ensinava a eles na sinagoga deles, de modo que se admiravam e diziam: "Donde lhe vem essa sabedoria e esses poderes? 55. Não é este o filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria e seus irmãos não são Tiago, José, Simão e Judas?


56. E não vivem entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, isso tudo?"


57. E ele lhes era uma pedra de tropeço. Mas disse-lhes Jesus: "Um profeta só é desprezado em sua terra e em sua casa".


58. E não exerceu ali muitos poderes, por causa da incredulidade deles.


MC 6:1-6


1. Jesus saiu dali e foi para sua aldeia, e seus discípulos o acon1panharam. 2. Chegando o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e muitos ao ouvi-lo, se admiravam, dizendo: "Donde lhe vêm essas coisas? Que sabedoria é essa que lhe é dada? E que significam esses poderes operados por sua mão?


3. Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? e suas irmãs não estão aqui entre nós"? E ele lhes era pedra de tropeço


4. Então Jesus lhes disse: "Um profeta só é desprezado em sua terra, entre seus parentes e em sua casa".


5. E não conseguia exercer ali nenhum poder, a não ser que pôs as mãos sobre alguns enfermos e os curou.


6. E admirava-se, por causa da incredulidade deles.


LC 4:22-30


22. b... E perguntaram: "não é este o filho de José"?


23. E ele lhes disse: "Certamente aplicareis a mim este provérbio: "Médico, cura-te a ti mesmo", o que ouvistes ter sido feito em Cafarnaum, faze-o também aqui, em tua terra".


24. Disse mais: "Em verdade vos digo, que nenhum profeta é aceito em sua terra";


25. mas, sem dúvida, digo-vos que muitas viúvas havia nos dias de Elias em Israel, quando o céu se fechou por três anos e seis meses, de forma que houve grande fome em toda a região;


26. mas Elias não foi enviado a nenhuma delas,


JO 4:44


44. E o próprio Jesus atestou que um profeta não recebe honra em sua própria terra. a não ser a uma moça viúva, em Sarepta de Sidon;


27. e muitos leprosos havia no tempo de Eliseu, o profeta, em Israel, mas nenhum deles foi limpo, a não ser Naaman, o sírio".


28. Tendo ouvido essas coisas, eles ficaram cheios de raiva na sinagoga.


29. E, levantando-se, o expulsaram para fora e o levaram até um precipício na montanha em que estava construída a cidade deles, para lançá-lo abaixo.


30. Ele, porém, passando pelo meio deles, foi embora.


Em Marcos encontramos a sequência cronológica. De lá, sai Jesus para "sua aldeia nativa", Nazaré, aonde deve ter chegado no fim do ano 29 (sábado, 21 de outubro?). Com Ele seguem seus discípulos e comitiva, pois não foi para visitar parentes, mas para divulgar a Boa-Nova.


Nazaré fica a cerca de 50 quilômetros de Cafarnaum, e Jesus já passara por lá ao dirigir-se para fixar residência numa cidade mais importante, em maio/junho desse mesmo ano (veja vol. 2 e cfr. MT 4:13 e LC 4:16-22a).


Neste trecho, Lucas se afasta de Mateus e Marcos. Vejamos primeiro estes dois.


Repetindo o que fizera na primeira visita, aguarda o sábado para, na sinagoga local, falar ao povo.


Nesta segunda visita não estamos informados do texto comentado por Jesus. A verdade é que Suas palavras e os fatos prodigiosos que Dele se narravam, operados em Cafarnaum por Ele (literalmente: dià tou cheirôn autou, "por meio das mãos dele"), suscitavam uma série de indagações. Os nazarenos sabiam que Ele era de condição modesta (Marcos, "carpinteiro", téktô; Matteus, "filho de carpinteiro", tou téktonos). Sabiam que "sua mãe se chama Maria" (com o verbo no presente do indicativo, indicando que ela ainda se achava encarnada entre eles). Sabiam que tinha quatro irmãos, cujos nomes são citados: Tiago (o menor) considerado "uma das colunas da comunidade de discípulos" (cfr. GL 1:19;


2:9,12; Art. 12:17; 15:13; 21:18 e Flávio Josefo, Ant. Jud. 20, 11, 1), autor de uma epístola, chefe do grupo de Jerusalém até sua morte em 62); José; Judas (denominado "Tadeu", outro dos discípulos) e Simão (que não sabemos se terá sido o chamado "Zelotes", também discípulo de Jesus). Das irmãs não são citados os nomes, mas deviam ser várias, por causa do adjetivo empregado: "todas as suas irmãs".

Dado esse conhecimento de Sua origem, de Sua família e de Sua educação, os nazarenos se perguntaram como teria Ele conseguido tamanha cultura e de que modo teria obtido os poderes de dominar a natureza. Diante do conhecimento, não podia ser o Messias, cuja origem deveria ser desconhecida (cfr. JO 7:27). Então a própria figura de Jesus fê-los "tropeçar" na incredulidade e desconfiança.


Jesus cita um provérbio, aproveitando o ensejo para demonstrar a seus discípulos, contemporâneos e posteriores, que jamais pensassem em conquistar para sua crença os familiares e conterrâneos: "o profeta só não recebe honra em sua cidade, entre seus parentes e em sua família". Sêneca tem a mesma opinião: vile habetur quod domi est (De Renef 3,3): "o que está no lar é julgado vil".


Dessa maneira, a não ser alguns enfermos a quem curou com Seus passes (imposição das mãos), nada mais PODE fazer, por falta de fé dos compatriotas. Sem a receptividade indispensável da fé, "que é a substância da coisa desejada (HB 11:1) e portanto forma o "vácuo" que atrai os fluidos magnéticos, qualquer irradiação se perde no ar, não adere, escorrega pela superfície sem conseguir penetrar na criatura, qual ocorre com a água numa superfície impermeabilizada. Marcos é explícito, quando afirma que Jesus NÃO CONSEGUIU; o que para nós é de suma importância para ensinar-nos a não desani mar quando também não conseguimos realizar determinados efeitos benéficas em certas pessoas. Uma advertência para admoestar-nos: nem tente!


Nota ainda Marcos que Jesus "se admirou" da falta da fé, da incredulidade deles, dos quais provavelmente esperava (como todos nós esperamos dos familiares) maior compreensão e mais fé, provocada exatamente pelo velho conhecimento e pela antiga amizade de companheiros de infância, aos quais mais do que a ninguém, desejamos ajudar a fazer subir.


Inegavelmente a lição é profunda e eficaz.


Lucas relata essa visita em termos diferentes, talvez porque, longe dos acontecimentos e sem ligação pessoal com os nazarenos, não tenha tido receio de relatar fatos mais graves.


Começa salientando que o próprio Jesus percebe a descrença deles e lê o pensamento que eles não haviam ousado proferir em voz alta: "Certamente me direis: médico, cura-te a ti mesmo, e faze aqui o que fizeste em favor de Cafarnaum (eis tên Kapharnaoum)".


Dito isto, responde com outro provérbio: "nenhum profeta é aceito em sua pátria". E para confirmá-lo cita dois exemplos extraídos da própria Escritura. Refere-se o primeiro a Elias que, (cfr. 1RS 17:8 e seguintes) perseguido pelos seus na grande fome que durou três anos (Lucas: três anos e seis meses), não pode atender a ninguém, mas renovou a provisão de azeite e farinha de uma viúva de Sarepta, ao sul de Sidon. O outro refere-se a Eliseu, quando curou de lepra o sírio Naaman (2RS 5:1 e seguintes), embora não tenha curado nenhum leproso na Samaria.


Essas palavras causam tumulto na sinagoga, provocado pelo despeito que se torna raiva contra o insolente que, além de nada fazer, diz que só beneficiará outras cidades. Levantou-se a multidão e expulsouo aos empurrões da sinagoga, levando-O para "um precipício na montanha em que estava construída a cidade". Não é necessário supor, como diz a tradição, que se tratava do rochedo de Esdrelon, que fica a 3 km de Nazaré. Não. Qualquer altitude de 3 a 4 metros dava para, após jogá-lo em baixo, poder liquidá-lo pela lapidação.


Entretanto, a calma de Jesus em Sua tranquila dignidade fez que Ele se voltasse sereno, passasse no meio deles, sem que eles conseguissem mover um dedo contra Ele: num silêncio constrangedor, eles O vêem retirar-se. Para quem tivesse boa-vontade, o simples fato de haver Jesus passado pelo meio deles, silenciando a multidão enfurecida, bastaria para demonstrar o "sinal" que eles haviam desejado.


A quem lê o evangelho de Lucas de seguida, não deve estranhar o fato de que ele tenha reunido numa só narrativa as duas visitas de Jesus a Nazaré. Na primeira, Ele se declara categoricamente o Messias, tendo reservado para seus conterrâneos a primeira revelação explícita, e com isso conquista-lhes a benevolência.


Cerca de quatro meses após, Jesus vai colher o resultado de Sua declaração anterior; mas o ciúme causado pelo ministério realizado fora da pequenina aldeia suscita-lhes a má-vontade, que chega ao despeito e à raiva. Lucas, de modo geral, gosta de terminar uma narrativa no mesmo local, mesmo que para isso tenha que unir dois pormenores afastados no tempo.


Todas as vezes que uma criatura dá o salto da personalidade para a individualidade, ela se vê a braços com sérios problemas em seu círculo de parentesco e de amizades. Dai a quase necessidade de o indivíduo afastar-se de casa, para poder dar cumprimento às tarefas que lhe competem. Em casa não é recebido: "veio para o que era seu, e os seus não O receberam"; no entanto os de fora da casa consangu ínea, "todos os que O recebem e creem em Seu nome, a esses Ele dá o direito de se tornarem filhos de Deus", embora "não tenham nascido do sangue, nem da vontade da carne, sem da vontade do homem", porque "nasceram de Deus" (cfr. JO 1:11-13). Os mais afins a nós espiritualmente, sempre os encontramos fora do círculo doméstico.


Lição que precisamos ter sempre diante dos olhos, para não desanimarmos ao ver que, exatamente os que mais são ligados a nós pela convivência, esses é que mais nos repelem, e até muitas vezes nos perseguem e caluniam, porque damos mais atenção aos "outros" do que a eles...


São trazidos argumentos de "direitos adquiridos" pelos laços do sangue, pela afeição mais antiga, e todos tropeçam naquele que pode elevá-los na evolução, mas que "não no consegue" pela falta de fé da parte deles.


O próprio Jesus "se admira da indredulidade deles", dizendo-nos com isso que o mesmo há de ocorrer com todos os que seguissem Seu exemplo. Os franceses dizem, com razão, "qu’il n’y a pas de grand homme pour son valet de chambre", trazendo para o cotidiano o que dissera Jesus: "Só na própria terra o profeta não é honrado. "

Em outro sentido mais restrito, encontramos que os piores inimigos do homem são seus parentes mais íntimos e mais próximos, ou seja, seus veículos inferiores. Quando o Espírito descobre os altos cimos espirituais e quer escapar à personalidade, negando-a, os mais ferrenhos opositores são seu intelecto que duvida, suas emoções que o arrastam para fora de si, suas sensações que reclamam maior bem estar e comodismo, seu corpo que pesa tristemente numa sonolência que corta qualquer meditação.


Diante do próprio eu pequenino, o Eu Maior se vê rejeitado, negado e até, se possível, expulso, pois é julgado qual intruso que busca destronar o vaidoso e personalista eu de suas ilusões efêmeras.


Num e noutro caso, aquele que souber vencer os percalços e óbices, amando o Cristo mais que sua personalidade (cfr. MT 10:37) e que souber perseverar até o fim (cfr. MT 10:22), esse obterá a vida imanente. Mas caso "e deixe envolver por esses laços asfixiantes que escravizam a criatura, não obter á a liberdade gloriosa dos filhos de Deus (cfr. RM 8:21).


Fomos avisados com clareza, sem ambages; cabe a nós agora a decisão...


mc 6:3
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 21
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 7:2-9


2. Estava próxima a festa dos judeus, a das cabanas.


3. Disseram-lhe então seus irmãos: "Parte daqui e vai para a Judeia, para que também teus discípulos vejam as obras que fazes,


4. pois ninguém faz nada em segredo e procura ele mesmo estar em público. Se fazes essas coisas, manifesta-te ao mundo".


5. Pois nem seus irmãos acreditavam nele.


6. Disse-lhes, então, Jesus: "Minha época ainda não está presente; mas vossa época está sempre presente.


7. O mundo não pode odiar-vos, mas a mim odeia, porque eu testifico a respeito dele, que suas obras são más.


8. Subi vós a esta festa; eu não subo a esta festa, porque meu tempo ainda não está completado".


9. Tendo-lhes dito isto, ficou na Galileia.


Estamos em fins de setembro ou princípios de outubro do ano 30, já que a festa dos Tabernáculos (em hebraico hag hasseqot, "festa da cabanas": em grego skênopêgía ou heortê skênôn, "festa das tendas") era celebrada entre 14 e 21 de Tishri, ou seja, mais ou menos entre 1 e 8 de outubro. Constituía uma das três grandes solenidades em que os israelitas eram obrigados a ir a Jerusalém.


A festa foi estabelecida e regulamentada em Êxodo (23:15-16 e 34:22), no Levítico 23:34-3, no Deuteronômio 16:13-3 e em 2. º Esdras 8:14-3 e tinha duplo objetivo: agradecer as colheitas do ano (EX 23:16) e comemorar a longa estada dos israelitas no deserto, onde habitavam em tendas (LV 23 : 43). Durante os oito dias eram feitas ofertas especiais (NM 29:12-38).


Os homens dirigiam-se a Jerusalém carregando ramos de oliveiras, mirta, palmeiras, cidra ou salgueiro, cantando a palavra Hosanna (Salmo 118:25) "salva agora" ou "salva-nos, te pedimos", seguida da expressão "Bendito o que vem em nome de YHWH" (Salmo, 118:26).


Durante os dias da festa (todos eles "feriados"), os israelitas saíam do conforto de seus lares, indo habitar em cabanas improvisadas nos campos, nas praças, nas ruas ou nos terraços das casas (NM 8:14-: 17). No templo, o altar dos holocaustos era molhado com água da fonte de Siloé, implorando-se boas chuvas. Realizavam-se procissões, sendo a cidade enguirlanada de flores e luzes e alegrada com música.


No tempo de Flávio Josefo (Ant. Jud. 7. 4. 1) era considerada a "maior e mais santa festa do ano" (heortê sphroda parà tois hebraiois hagiôtátê kai megístê).


Ora, num ambiente desses, e evidente que surgiam muitas desordens, tumultos, aglomerações ruidosas e ocasiões para propagandas políticas e religiosas. Os irmãos de Jesus acharam que essa era a "época ideal" para que ele se manifestasse ao mundo (kósmôi).


Quais seriam esses "irmãos"? Cremos devam ser excetuados Tiago e Judas (Tadeu) que O seguiam, restando Simão (seria esse o "zelotes"?) e José, todos nominalmente citados em Mateus (Mateus 13:55). Mas desses falam, sem declarar-lhes os nomes também os outros (cfr. MT 12:46, MT 12:47; MC 3:31, MC 3:32; LC 8:19, LC 8:20; JO 2:12) citando ainda "irmãs" (Cfr. MT 3: . 56 e MC 6:3).


O raciocínio deles (dos que "não criam nele") é bem humano: Jesus teimou em prosseguir com sua campanha, contrariando-lhes a opinião "sensata" (cfr. MC 3:21,31-35) e parecia realmente possuir a capacidade de "levantar" as multidões e de realizar curas espetaculares; por que, então, ficar restrito a uma provinciazinha sem expressão? por que não aproveitar seus dotes, e, ao invés de permanecer "escondido" (en kryptôi) não "falar abertamente (en parrêsíai) diante das grandes multidões que subiam a Jerusalém, a capital do país? Nesses conselhos transparece, sem dúvida, a vaidade deles: ter "na família" um elemento que se destaca, que chama sobre si a atenção e, por natural reflexo, sobre todos eles, enaltecendo-os diante do povo.


Mas Jesus recusa ir à festa e afirma que o momento não é oportuno: "minha época ainda não está presente" (oúpô párestin). Eles, todavia, podem ir a Jerusalém quando quiserem, pois a "época deles está sempre presente".


A afirmativa de Jesus é categórica, não deixando margem a dúvidas, nem permitindo insistências: "não subo" (ouk anabaínô), conforme se lê em aleph, D, pi, a, b, c, e, ff2, na Vulgata na tradução siríaca curetoniana, em Jerônimo,, Epifânio, João Crisóstomo, etc. Bem melhor que oúpô anabaínô ("não subo ainda"), evidente correção de B, L, delta, W, N, theta, f e g, provavelmente para afastar qualquer ideia de que Jesus estivesse dissimulando ou mentindo.


Com o mesmo objetivo, certos hermeneutas envidam esforços, para explicar que a expressão ouk anabaínô eis tên heortên taútên exprime "não vou em comitiva a esta festa". Confessamos não perceber absolutamente esse "sentido oculto" em palavras tão claras. No versículo 10 (veja o próximo capítulo)


é que aparece esse sentido, quando o evangelista afirma que Jesus foi à festa "não abertamente" (ou phanerôs), "mas às ocultas" (allà en kryptôi).


De fato, não era interessante para Jesus chamar sobre Si a atenção das autoridades, que tão grande mávontade demonstravam a Seu respeito. Ora, se acompanhasse os galileus na marcha, não conseguiria chegar incógnito a Jerusalém: todos os Seus conterrâneos O conheciam de sobra e, orgulhosos Dele, seriam os primeiros a anunciar-Lhe a presença, provocando talvez tumultos e discussões extemporâneas.


Por isso Ele não partiu. Com a comitiva, seguiram para o sul Seus irmãos, afim de cumprir suas obriga ções. Mas Ele permaneceu na Galileia. No entanto, seu atraso não foi além de quatro dias.


Pormenores aparentemente sem importância, fatos corriqueiros, situações comuns, revelam, se ocorridos com Avatares, ensinamentos e lições sublimes.


Começa o evangelista anunciando a proximidade da festa dos "judeus" (os religiosos que ainda vibram na personalidade). Essa festa, diz João, era "a dos Tabernáculos" (tendas ou cabanas). O significado simbólico desse termo é-nos revelado por Pedro (2. ª Pe 1:13-14) e por Paulo (2. ª Cor. 5:1,4), referindose à permanência do Espírito na carne, como que estando a habitar em "tendas" ou "tabernáculos de viagem". Compreendemos, então, que uma alusão direta à "festa dos Tabernáculos", com as palavras exatamente nesta ordem: "a festa dos judeus, a dos Tabernáculos", encerra uma lição: tratava-se de uma comemoração religiosa de seres encarnados, ainda moradores nos "tabernáculos de carne".


Além disso confirmando tal interpretação vemos que essa festa celebrava precisamente a estada demorada dos israelitas no "deserto", isto é, a longa e repetida demora no deserto das encarnações terrenas.


Por ocasião dessas solenidades, os veículos personalísticos sugerem sempre à individualidade uma aparição espetacular que impressione as massas: se o Espírito tanto fala das belezas do reino, e tanto se aprofunda nos arcanos, e tão espetaculares maravilhas realiza em seus êxtases, por que tudo isso não é executado perante as multidões, para que seja glorificado por todos? Por que não "manifestar-se ao mundo"?


A resposta do Espírito é profunda, dividindo-se em três partes.


Em primeiro lugar, assegura que sua época não está presente, embora para as personagens esteja sempre presente, pois vivem em seu próprio ambiente, na Terra. O "tempo", para o Espírito, é difeSABEDORIA DO EVANGELHO rente. Enquanto as personagens transitórias estão presas a "dias, meses, tempos e anos" (GL 4:10), isto é, se prendem a datas e comemorações prefixadas, o Espírito estabelece seus passos de acordo com sua escala evolutiva (na definição perfeita de Pietro Ubaldi, Grande Síntese, cap. 29: "tempo é o ritmo evolutivo"). A personagem marca seus dias em preto e vermelho no calendário e a eles se submete, o Espírito consulta, ao invés, as necessidades da subida, o momento oportuno, sem dar importância a datas fixas.


Em segundo lugar, esclarece que as personagens jamais são odiadas pelo "mundo", porque a ele se conformam, já que a ele pertencem de fato e de direito, até mesmo pelos materiais que dele retiraram para construir seus veículos físicos. Já ao Espírito, o mundo aborrece, chegando até a odiá-lo, porque o Espírito "testifica que suas obras são más"; demonstra o erro de suas crenças e convenções, o derruba seus ídolos de ouro; prova a falacidade de suas ilusões mais caras, a transitoriedade de seus bens mais sólidos, a sem-valia de suas glórias mais heróicas. Ora, o mundo persegue de morte os que lhe patenteiam as fraquezas, que justamente ele considera sua força, as mentiras que são julgadas verdades, os enganos fantasiosos que são louvados como realidades "palpáveis".


Em terceiro lugar, o Espírito declara que não atenderá às exigências das personagens, já que não precisa sujeitar-se às religiões organizadas ("Judeia"); e por isso ele permanecerá no "Jardim Fechado" ("Galileia") da espiritualidade superior a todas as religiões. Para que precisa de estradas o avião?


A essas festas estão presas as personagens encarnadas, com sua adoração externa a um deus exterior, mas o Espírito unido ao Deus Interno é livre, pois "onde há o Espírito de Deus, aí há liberdade"

(2. ª Cor. 3:17) e não submissão a regras, preceitos e preconceitos humanos.


A razão dada é real: não subo A ESSA FESTA (o Mestre não diz que não subiria a Jerusalém). E não foi mesmo: foi a Jerusalém, mas NÃO PARA A FESTA: lá esteve para divulgar Seu ensino ao povo; não carregou, ramos de árvores, mas levou as flores perfumadas de Seu coração amoroso; não fez sacrifícios de animais, mas ofereceu Seu próprio serviço como holocausto agradável; não participou da festa, mas condoeu-se das trevas da ignorância e acendeu Sua luz, mesmo com risco de ser assassinado, porque ficava mais visado na escuridão reinante.


Esse é o caminho do Espírito, essa sua tarefa entre as criaturas escravizadas às personagens efêmeras, mas que grande orgulho provocam nos seres iludidos pelo desconhecimento das Realidades Espirituais.


mc 6:5
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 24
CARLOS TORRES PASTORINO

LC 13:10-17


10. Estava (Jesus) ensinando numa das sinagogas, nos sábados,

11. e eis uma mulher tendo, havia dezoito anos, um espírito enfermo; e estava recurvada e não podia levantar a cabeça até o fim.

12. Vendo-a, Jesus chamou-a e disse-lhe: "Mulher, foste libertada de tua enfermidade".

13. E pôs as mãos sobre ela, e imediatamente levantou a cabeça e cria em Deus.

14. Respondendo, o chefe da sinagoga, indignado porque Jesus curava no sábado, dizia à multidão que "há seis dias nos quais se deve agir; nesses então vindo, curai-vos, e não no dia de sábado".

15. Respondeu-lhe, porém, o Senhor e disse: "Hipócritas, não solta cada um de vós, no sábado, seu boi ou seu jumento da manjedoura, levando-os a beber?

16. E sendo filha de Abraão, esta que o antagonista incorporou há dezoito anos não devia ser solta dessa ligação no dia de sábado"?

17. Dizendo ele isto, envergonharam-se todos os seus opositores, e toda multidão se alegrava de todas as coisas famosas feitas por ele.



Lemos aqui mais uma cura de certa mulher obsidiada. Jesus ainda fala, aos sábados, nas sinagogas dos judeus (embora seja esta a última vez que Lucas o assinala). Ao falar, num dos sábados, percebe na assistência uma criatura com um obsessor preso a ela, forçando-lhe a cabeça para baixo, porque ele mesmo era doente. O narrador não assinala nenhum pedido dela nem dos outros, mas talvez tenha havido uma intercessão no astral. Apiedado, Jesus chamou-a e anunciou-lhe a cura, efetuada ao aplicarlhe um passe de descarga, com a imposição das mãos, cuja força magnética era extraordinária.


Sendo sábado, o chefe da sinagoga - zeloso observador da lei mosaica e das prescrições tradicionais dos fariseus - zanga-se, e dirige-se ao povo, parecendo temer falar diretamente àquele Rabbi poderoso.


Não nega o fato: reconhece-o. Não o culpa, mas acusa os assistentes de "trazerem seus doentes justamente no sábado". E, para dar ênfase à sua reclamação, cita os termos da lei (EX 20:9): "Seis dias trabalharás"

... Pois que nesses dias tragam seus enfermos para serem curados.


O orador do dia retruca com a energia que lhe outorga sua autoridade, acusando os fariseus de "hipócritas", pois soltam jumentos e bois da manjedoura e os levam a beber, no sábado, e vêm protestar quando Ele solta da ligação de um espírito enfermo uma irmã de crença, filha de Abraão, como eles! O efeito da reprimenda causou mal-estar e vergonha aos fariseus, e produziu alegria ao povo, que se regozijou com a cura e com a resposta de Jesus.


* * *

Há duas observações a fazer, ambas no campo do Espiritismo.


A primeira é o fato da obsessão, tão comum entre as criaturas, de qualquer raça ou credo. Dizem os exegetas que era "crença" dos judeus daquela época que algumas doenças fossem causadas por obsessores.


Mas aqui é o evangelista que afirma categoricamente, com sua autoridade de médico diplomado, que a mulher NÃO ESTAVA enferma, mas que TINHA UM ESPÍRITO ENFERMO (gynê pneuma êchousa astheneías). E ao falar, o próprio Jesus confirmou o FATO não a suposta crença: "a qual o antagonista incorporou há dezoito anos" (hên édêsen ho satanãs idoú dêka kaí okto étê). O verbo êdêsen, aoristo ativo de édô, tem o sentido de LIGAR, prender amarrando, agrilhoando, vinculando, e uma boa tradução dele é "incorporou", que, na realidade, é uma ligação fluídica que prende a vítima.


Não se trata de agrilhoar fisicamente, mas no plano astral: logo, é uma incorporação. Caso típico, estudado e explicado pelo Espiritismo e milhares de vezes atestado nas sessões mediúnicas.


Observe-se, quanto à tradução, a diferença entre desmós, que é a ligação (de édô, ligar, amarrar) que tanto pode referir-se à matéria quanto ao astral, e phylakês, que é a cadeia, prisão material, entre quatro paredes (1).


(1) Confrontem-se os passos: desmós: MC 7:35; LC 8:28; LC 13:165; AT 16:26; AT 20:23; 23,29:

26:29; Philip, 1:7, 13, 14, 17; CL 4:18; 2. ª Tim. 2:9; Phm. 10. 13; HB 11:36 e Judas 6; e phylakês: MT 5:25; MT 14:3, MT 14:10; 18:30; MC 6:17, MC 6:27; LC 3:20; LC 12:58; LC 21:12; LC 23:19, LC 23:25; JO 3:24; AT 5:19, AT 5:22, AT 5:25; 8:3; 12:4, 5, 10, 17; 16:2, 24, 27, 37, 40; 22:4; 26:10; 2. ª Cor. 6:5; 11:23; HB 11:36; 1PE 3:19 e Ap. 2:10 e 20:7.


Na mediunidade dá-se, exatamente, a ligação fluídica, que amarra o espírito ao médium. A isso chama "incorporação", embora o termo não exprima a realidade do fenômeno, pois o espírito não "entra no corpo" (in - corpore), mas apenas SE LIGA.


A segunda observação é quanto ao método da libertação, o "passe", ou "imposição das mãos". O verbo utilizado, epitíthémi (também no aoristo ativo epéthêken) significa literalmente "colocar sobre", "pôr em cima". As anotações evangélicas não falam em "passe" no sentido de movimentar as mãos, mas sempre no de colocar as mãos sobre o enfermo (cfr. MT 9:18; MT 19:13, MT 19:15; MC 5:23; MC 6:5; MC 7:32; MC 8:23-25; 16:18; LC 4:40; LC 13:13; AT 6:6; AT 8:17, AT 8:19; 9:12, 17; 13:3; 19:6; 28:8; 1. ª Tim. 5:22).


Esse derrame de magnetismo através das mãos serve para curar, para retirar obsessores, para infundir o espírito (fazer "incorporar") ou para conferir à criatura um grau iniciático que necessite de magnetismo superior do Mestre.


O passe foi utilizado abertamente por Jesus e Seus discípulos, conforme farta documentação em Evangelhos e Atos, embora não fossem diplomados por nenhuma faculdade de medicina (o único médico era Lucas). Hoje estariam todos condenados pelas sociedades que se dizem cristãs, mas não seguem o cristianismo. O próprio Jesus, hoje, teria que responder a processo por "exercício ilegal da medicina", acusado, julgado e talvez condenado pelos próprios "cristãos".


O passe com gestos e com imposição das mãos (embora só produzindo efeitos em casos raríssimos) continua a ser praticado abundante e continuadamente, ainda que com outro nome, nas bênçãos de criaturas e de objetos, sendo o movimento executado em forma de cruz traçada no ar e em certos casos, colocando as mãos, logo a seguir, sobre o objeto que se abençoa.


A lição aqui ensinada é de interesse real. Além da parte referente ao Espiritismo, aprovado e justificado com o exemplo do Mestre em Seu modo de agir, encontramos outras observações.


Por exemplo, Lucas salienta que a ligação ou incorporação do obsessor enfermo durava havia dezoito anos, quando se deu o desligamento. Esse número dezoito aparece duas vezes neste capítulo, pois também oram dezoito as vítimas do desabamento da torre em Siloé. Façamos, pois, uma análise rápida do arcano DEZOITO, para depois tentar penetrar o sentido do ensino.


No plano divino, simboliza o abismo sem fundo do Infinito; no plano humano, denota o crepúsculo do espírito e suas últimas provações; no plano da natureza, exprime as forças ocultas hostis do Cosmo.


Baseando-nos nesses ensinos ocultistas, observamos que os números citados por Lucas têm sua razão de ser. As forças ocultas hostis da natureza (não personalizemos; são forças cegas, fundamentadas em leis científicas, que nada cogitam a respeito de carmas humanos, embora possam ser utilizadas pelo "Senhores do Carma", em ocasiões determinadas, para atingir objetivos desejados) agem de acordo com os impulsos das leis de atração e repulsão, de causa e efeito, de gravidade (centrípeta) e de expansão (centrífuga). No entanto, se seus resultados beneficiam (arcano 7), nós as denominamos "benéficas"; se nos causam prejuízo (arcano 18), as dizemos "hostis". Em si, porém, elas agem, essas forças da natureza material, sem ligação com as vidas dos homens. Daí a queda da torre de Siloé que, por terem sido esmagadas criaturas humanas, foram julgadas hostis, o que foi traduzido com o número dezoito.


No plano do homem, esse mesmo arcano simboliza "o crepúsculo do espírito e as últimas provações".


Daí ser dito que a mulher obsidiada o estava havia dezoito anos, ou seja, finalizara sua provação.


Este caso difere do da mulher que tinha o fluxo sanguíneo (MT 9:20-22; MC 5:25-34; LC 8:43-45 ; vol. 3) e que "se sacrificava" havia doze anos. Já aqui sabemos que existiu uma provação, ou seja, uma experiência que devia ser suportada, a fim de provocar uma melhoria. Como chegara ao fim o período probacional, e como a vítima estava totalmente resignada (tanto que não solicitou sua cura) o Mestre lhe anuncia que foi libertada, passando, a seguir, a desligá-la do obsessor. Ela não foi liberta da por causa dos passes, mas por causa do término da prova; os passes foram o meio de efetuar o desligamento já obtido antes, pela aprovação nos exames da dor. Por isso, a contradição aparente nos tempos de verbo: "foste libertada" ... é feita a imposição das mãos... ela se cura.


Uma das lições a deduzir é que as "provações" constituem experimentações, uma espécie de "exames", para verificar o grau de adiantamento do espírito: se aprendeu a comportar-se nas lutas e tristezas, com a mesma força e equanimidade com que enfrenta os momentos de alegria e prazer. Vencida a prova, superado o exame, o espírito é libertado da prova: ascende mais um passo evolutivo.


Outro ponto a considerar é que a realização iniciática só se efetua na prática da vida. Simples e lógica a ciência, mas vale apenas na aplicação vivida do dia a dia. Só essa prática experimental transforma um profano num iniciado, e não o conhecimento teórico intelectual nem os títulos que ele ou outrem agreguem a si. Assim, uma experiência dolorosa e longa suportada com heroísmo é mais apta a elevar um espírito, que o simples estudo intelectual. Mas cada criatura recebe apenas o que está preparado a receber, segundo a idade de seu espírito e o estágio atingido em suas encarnações atual e anteriores.


Quando aquele que caminha pela via da iniciação atinge o arcano 18, é obrigado a enfrentar os "inimigos ocultos" que procuram levá-lo ao desespero. Trata-se de um ponto crucial da caminhada, que para ser vencido precisa da intervenção de seu mestre. Um exemplo disso é-nos dado com o "tarot"

18, que representa um iniciado a chegar ao cimo da montanha, descobrindo que esta se divide em duas, abrindo-se um abismo entre elas, cheio de monstros. Se ele se desespera, perde a caminhada. Se confia, descobre a realidade: tudo é ilusão dos sentidos. Neste ponto é que precisa ter a humildade suficiente para pedir ou pelo menos para aceitar a intervenção da misericórdia divina, tal como ocorreu com a "mulher curvada". A simples força do homem é insuficiente. E quando ele verifica isso, descobre a fragilidade de suas forcas pessoais, tornando-se humilde. Quando, ao contrário, subentra nesse ponto a vaidade das posições adquiridas, dos títulos, do conhecimento intelectual, tudo se esboroa e ele cai (arcano 16) constrangido pelo carma.


Torna-se indispensável, portanto, para vencer o arcano 18, que a criatura já se tenha desapegado de sua situação no mundo, de seu orgulho, de sua posição social, de seus títulos. Mas, se se dá a vitória, com a intervenção do Mestre, depois da provação do arcano 18 surge o Amor no arcano 19, como nova aurora, para ajudá-lo a transformar-se, e então a criatura "levanta a cabeça e crê em Deus", sua fé aumenta, solidifica-se sua confiança no poder Supremo, e reconhece que foi reintegrado em sua individualidade.


As palavras de Jesus, consideradas sob este prisma, adquirem novo significado: os homens que ainda se acreditam ser apenas o corpo, apegados ao animalismo, dão valor às datas (sábados) e à parte animal (jumento e boi), mas não conseguem vislumbrar a altitude que adquiriu o espírito que já se tornou "filho de Abraão", ou seja, que está ligado ao "Pai-Luz" (cfr. vol. 3) que deu origem. Embora o intelecto racionalista (os opositores) se houvesse envergonhado da interpretação involuída que havia dado, a "multidão" das células de todos os veículos se alegrou com a ação do Cristo Interno.


A imagem trazida com a "mulher recurvada" é maravilhosamente bem escolhida: é a criatura tão obsidiada por preconceitos que chega a andar curvada sob o peso dos preceitos e das exigências descabidas, que lhe são impostas pelos legistas. Há que libertar-se a humanidade desse peso inútil e prejudicial, adquirindo conhecimento que a coloque no nível de filhos de Deus, que só reconhecem o Espírito.


"Ora, o Senhor é o Espírito, e onde há o Espírito do Senhor, aí há liberdade" (2CO 3:17).


MT 13:31-33


31. Outra parábola lhes transmitiu, dizendo: "O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda, tomando o qual um homem plantou em seu campo.

32. O qual é, na verdade, a menor de todas as sementes, mas sempre que cresça é a maior das leguminosas e se torna árvore, de modo que as aves do céu também vêm nidificar em seus ramos".

33. Outra parábola lhes falava: "O reino dos céus é semelhante ao fermento, que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha de trigo, até que fosse toda levedada".

MC 4:30-32


30. E dizia: "A que assemelharemos o reino de Deus, ou com que o representaremos?

31. Como um grão de mostarda, o qual, sempre que se semeia na terra, sendo a menor de todas as sementes sobre a terra,

32. e sempre que se planta, cresce e se torna a maior de todas as leguminosas, e faz ramos grandes, de forma que sob sua sombra podem as aves do céu nidificar".

LC 13:18-22


18. Disse, então: "A que é semelhante o reino de Deus, e a que o compararei?

19. É semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e lançou em sua horta, e que cresceu e se tornou árvore; e as aves do céu nidificaram em seus ramos".

20. E de novo disse: "A que comparei o reino de Deus?

21. É semelhante ao fermento que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha de trigo, até que fosse toda levedada".

22. E passava pelas cidades e aldeias, ensinando e jornadeando para Jerusalém.



Aqui encontramos duas parábolas, em Mateus e Lucas, e uma só em Marcos. Como o sentido de ambas é o mesmo, deixamo-las juntas.


Mateus relata simplesmente as historietas, ao passo que Lucas e Marcos as precedem de uma interrogação natural e espontânea, vívida e de grande efeito, como se o Mestre, cercado de Seus discípulos, os introduzisse em Seu próprio pensamento e lhes pedisse colaboração, para os exemplos a citar: a que compararemos o reino de Deus? Em Mateus, a expressão é substituída por "céus", já que a palavra sagrada não devia, entre os judeus, ser proferida "em vão", coisa que, para Lucas, pagão, e para Marcos, que escreveu entre os pagãos de Roma, não representava motivo de escrúpulo.


Por falar em Marcos, observamos que seu estilo, nesta parábola, se revela confuso e infantil, como se escrito por incipiente aluno. Talvez dificuldade de manusear o grego, por parte de alguém que só manejava o aramaico. Mateus é o mais completo. E do ensino, Lucas registrou apenas o essencial à memória da lição.


A primeira parábola fala do grão de mostarda (sínapis nigra, L., da família das crucíferas), arbusto comum na Palestina, atingindo, na região lago de Tiberíades, até 3 ou 4 metros de altura. A semente é ansiosamente devorada sobretudo por pardais e pintassilgos.


A semente da mostarda é, realmente, minúscula, sendo imagem favorita dos rabinos, "pequeno como grão de mostarda " (cfr. Strack

& Billerbeck, o. c. tomo 1 pág. 669). Foi novamente usada por Jesus: " se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda" (Mt. 17:20).


O verbo grego usado, kataskênô significa "fazer tabernáculo, campar em tenda" e, portanto, "fazer ninho, nidificar". Mas na maioria das traduções aparece "pousar" porque, no século 17, o jesuíta espanhol Maldonado atesta: nam ego, qui magnas aliquando sinapis silvas vidi, insidentes saepe aves vidi, nidos non vidi ("Commentarii in quatuor Evangelistas", pág, 279), isto é, "pois eu que já vi muitos bosques de mostardeiras, muitas vezes vi pássaros pousados, ninhos não vi". Isso bastou para que as traduções se modificassem...


A interpretação comum é que o Mestre salienta que a vida espiritual, mesmo começando pequenina, cresce enormemente. Outros aplicam a parábola ao cristianismo, iniciado em pequeno grupo, mas que se expandirá por toda a Terra. Essa imagem já fora empregada por Ezequiel (17:23 e 31:6) e por Daniel (4:9). Mas Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26, col. 90) arrisca que a semeadura é feita na própria criatura, no coração, e quem semeia é a inteligência e a alma.


A segunda parábola é a da mulher que faz o pão, costume tradicional na 2 Palestina e nas aldeias pequenas, mesmo da Europa. Ela "esconde" o fermento na massa da farinha de trigo (áleuron) em quantidade pequena, mas isso basta para que a massa cresça até o dobro em sua quantidade (no campo, sendo maior a quantidade de fermento, a massa cresce até o triplo, mas o pão fica com gosto acre e mofa depressa).


As três medidas (sáton) correspondem à medida do módio (em hebraico seah, cfr. Flávio Josefo. Ant. JD 9, 4, 5) que tem, cada uma, 13, 131 lt. ; o que, tomado ao pé da letra, parece exagero, pois daria para fazer mais de 250 bisnagas de pão, demais para uma família mesmo numerosa, sabendo-se que o pão era feito de duas a três vezes por semana. Mas essas três "medidas" podem significar apenas três" porções", sem rigor matemático, não exigido numa simples parábola.


Também aí Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26, col. 92) aventa hipóteses simbólicas: que as três medidas representam as três qualidades platônicas da alma, a racional (logikós), a irascível (thymós) e a concupiscível (epithymós); ou ainda, embora a classifique de pius sensus, a mistura da fé humana com as três manifestações da Trindade.


A interpretação profunda revela-nos que o "reino dos céus" ou "reino de Deus" não pode ser definido com palavras humanas. Daí só ter sido revelado pelo Cristo por meio de comparações e parábolas (cfr. vol. 3).


Aqui é dado, justamente, um complemento às parábolas que aí comentamos (MT 13:44-53). Foi dito lá que o reino dos céus era semelhante a um "tesouro oculto no campo", a "uma pérola" mergulhada no oceano, a uma "rede que apanha muitos peixes": localizava, então, o Encontro do "reino" no centro cardíaco. Mas talvez houvesse ainda algumas dúvidas por parte de alguns discípulos: esperavam algo grandioso, solene, imenso, que deslumbrasse logo no primeiro instante.


O Cristo parece encontrar dificuldade em traduzir, em palavras humanas, em conceitos intelectuais, a verdade profunda, em vista da pobreza do linguajar terreno, e da capacidade intelectual nossa. "A que poderemos comparar o reino céus"? E acaba descobrindo na semente minúscula da mostarda, um símile que pode dar vaga ideia da Mônada Divina, ultra-microscópica, infinitésima, invisível. E, no entanto, quando encontrada, agiganta-se de modo espetacular.


Assim o reino de Deus, o Cristo Interno, embora um átomo Espiritual, ao ser encontrado, dá a possibilidade de encontrar-se o infinito e o eterno, de mergulhar-se no inespacial e no atemporal. O ponto de partida pode ser o infinitamente pequeno, mas o ponto de chegada é o infinitamente grande.


A ideia do crescimento de algo pequeno, é trazida, também, com o fermento: o Encontro Sublime age na criatura como o fermento na massa de farinha de trigo, isto é, faz crescer espiritualmente de maneira inesperada.


Duas imagens diferentes, procurando explicar a mesma ideia básica. Nem atribuamos ao Cristo a dificuldade a que acenamos acima: a dificuldade residia nos ouvintes. Figuremos um professor a querer explicar algo mais transcendental a uma criança: que dificuldade não teria em achar termos e comparações que o intelecto infantil pudesse captar! Os próprios exemplos seriam aproximados, nunca perfeitos, porque a criança não entenderia.


Em ambas as parábolas, pormenores comuns ressaltam a justeza dos exemplos: a semente é enterrada no solo, o fermento escondido na massa. A semente é a menor antes de enterrada, mas depois de plantada, cresce; o fermento é pouco, mas depois de escondido, faz crescer: só a humildade, no mergulho interno, poderá obter o êxito desejado. Mas num e noutro caso, os "frutos" são espalhados por muitos: os grãos atraem os pássaros, os pães alimentam os homens. Assim os pensamentos, as vibrações, as palavras e obras dos que se uniram ao Cristo interno, sustentam e fazem crescer todos os que deles se aproximam.


No campo iniciático, a lição é dada aos estudantes com precisão maravilhosa. A jornada não é feita por meio de ações externas, mas com o início humilde dentro de si mesmo.


O reino dos céus - o grau de REI ou hierofante, o sétimo passo - não é o coroamento mundano de valores terrenos, mas o labor oculto ("enterrado, escondido") que é o único que pode garantir o crescimento certo e benéfico posterior.


Tudo isso faz-nos penetrar no sentido exato da Escola Iniciática "Assembleia do Caminho". Coloquemos a semente, embora pequena, e o fermento, embora pouco, no coração das criaturas, e aguardemos que cada um cresça por si; se o terreno for fértil, a semente se tornará árvore; se a massa for boa, levedará com o fermento, por si mesma. Saibamos agir, em nós e nos outros, com humildade: a ação divina fará por si, não nos preocupemos. Basta que lancemos as sementes e coloquemos o fermento: "eu plantei, Apolo regou, mas Deus fez crescer" (1. ª Cor. 3:6).


mc 6:17
Sabedoria do Evangelho - Volume 2

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 5
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 14:3-5


3. Herodes, pois, prendera João, o algemara e pusera no cárcere, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe.


4. Porque João lhe havia dito: "Não te é lícito tê-la".


5. E embora Herodes quisesse matá-lo, temia o povo, porque este o tinha como profeta.


MC 6:17-20


17. Porque o próprio Herodes mandara prender João e acorrentá-lo no cárcere, por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe (pois Herodes se casara com ela),


18. porque João lhe dizia: "Não te é lícito ter a mulher de teu irmão".


19. E Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia,


20. porque Herodes temia João, sabendo que era homem justo e santo, e o protegia; e, ao ouvi-lo, ficava muito admirado e o escutava com satisfação.


LC 3:19-20


19. Mas Herodes, o tetrarca, sendo repreendido por ele por causa de Herodíades, a mulher de seu irmão, e por todas as maldades que Herodes fazia.


20. acrescentou ainda sobre todas a de fazer encerrar a João no cárcere.


Os três evangelistas relatam-nos a causa principal da prisão do Batista. Revivamos abreviadamente a história, para melhor compreensão.


Herodes o grande, por sua morte, dera a Judeia a Arquelau, com o título de etnarca; e legara com o título de tetrarca a Galileia a Herodes Antipas e a Traconítide a Filipe. Mas o velho Herodes tivera, da segunda esposa de nome Mariana, um filho, Herodes-Filipe, a quem nada coubera. No entanto, a este é que inicialmente Herodes destinara sua sucessão no trono; e para que o governo ficasse em família, o velho Herodes dera sua própria neta Herodíades (então com 3 ou 4 anos), como esposa a Herodes-

Filipe, tio dela, pois Herodíades era filha do irmão dele, Aristóbulo, que Herodes o grande tivera com a primeira esposa de nome Mariana. Mais tarde, porém, mandou matar esta primeira esposa e seu filho Aristóbulo. Firmemos, então, que Filipe, marido de Herodíades, nada tinha que ver com Filipe tetrarca de Traconítide.


Herodes Antipas, bom político, para garantir-se o apoio de Aretas IV, rei árabe dos Nabateus, desposou a filha deste.


Bem mais tarde, Herodes Antipas fez uma viagem a Roma, durante a qual visitou seu irmão Herodes-

Filipe, o deserdado, que vivia como simples cidadão fora da Palestina. Aí conheceu sua cunhada Herod íades, já então com cerca de 35 anos, e surgiu violenta paixão entre ambos. Ficou estabelecido que, ao regressar de Roma, após reassumir o governo da Galileia, Herodíades iria a seu encontro, para viverem juntos, ocasião em que Antipas repudiaria sua mulher, a filha de Aretas. Esta, porém, veio a saber do que se tramava e, para evitar a humilhação do repúdio, escapou para Maquérus e daí para a casa do pai. Aretas jurou vingar a honra da filha e, após algumas escaramuças, fez guerra aberta contra Antipas.


Por seu lado, sua união com Herodíades, sua sobrinha e cunhada, causou escândalo entre os judeus, por constituir adultério (EX 20:14 e LV 18:20 e LV 20:10) além de incesto (LV 18:15). Ao chegar, Herod íades levava consigo sua filha que se chamava Salomé (Josefo, Ant. Jud. 18. 5. 2). Tudo acabou com a fragorosa derrota de Antipas, diante do exército de Aretas, no ano 36.


Esclarecidos os fatos, voltemos ao texto. Herodes Antipas, aborrecido com a advertência do Batista a respeito do escândalo que vinha de cima, prendeu-o e encarcerou-o algemado.


Josefo (loco citato) atribui a prisão de João a motivo político: a pregação do Batista podia levantar uma sedição dos israelitas, para derrubá-lo do trono. As razões alegadas por Josefo confirmam o que dizem os evangelistas, e completam as razões da violência do tratamento aplicado a João.


Para livrar-se de quem o preocupava, o mais fácil seria fazê-lo morrer. Entretanto, essa violência poderia piorar a situação, pois o povo admirava o Batista como profeta no melhor sentido da palavra, porque este nada temia e invetivara o soberano (pelo que refere Marcos) pessoalmente, "de cara". Não se sabe se, por acaso, Herodes foi imprudentemente a ele, ou se João se colocou no caminho por onde passaria o tetrarca.


Marcos acrescenta ainda que Herodíades o odiava: não ficara, pois, satisfeita com a simples prisão do Batista: queria sua morte. E esse tipo de mulheres não perdoa: tudo faz para conseguir seus desejos insaciáveis. Todavia, Herodes queria Evitar a morte de João e procurava protegê-lo, levando-o prisioneiro para onde quer que fosse, como preciosa carga sempre sob suas vistas. Aproveitando-se da proximidade, ouvia-o "com satisfação, ficando impressionado" com as palavras do precursor.


O original, na maioria dos manuscritos, traz a palavra "epoiei", isto é, fazia muitas coisas (A, C, D, N, delta, sigma, pi, phi e as versões: vulgata, siríaca, armênia, etc). Mas os principais tem "eporei", ou seja, ficava impressionado, o que condiz com a sequência da narrativa.


Lucas anota que essa, de prender o Batista, foi mais uma maldade que Herodes acrescentou às numerosas outras anteriores.


A animalidade ainda vigente nas criaturas não mede as consequências de seus atos: para satisfação de seus apetites, tudo sacrifica. E, embora admirando o intelecto iluminado pelas verdades que lhe chegam, prefere aprisioná-lo para poder agir livremente. Conhecem o caminho, mas escolhem atalhos excusos, "isolando" sua própria compreensão, prontos a destruí-lo para que o não atrapalhe. Ainda hoje é assim: a criatura vai à igreja, ao templo, ao centro, ouve as verdades, faz profissão de fé, toma resolução de aprimorar-se, mas... ao chegar a ocasião que lhe atiça os sentidos, "esmaga" o que aprendeu e dá largas aos instintos.


mc 6:26
Sabedoria do Evangelho - Volume 6

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 23
CARLOS TORRES PASTORINO

II - RESSURGIMENTO DA VIDA


JO 11:17-27


17. Chegando, então, Jesus, achou-o já há quatro dias no túmulo.

18. Ora, Betânia estava longe de Jerusalém cerca de quinze estádios.

19. Muitos dos judeus tinham vindo a Marta e Maria para que as consolassem em relação ao irmão.

20. Então Marta, quando ouviu que Jesus vinha, foi-lhe ao encontro. Maria, porém, permaneceu em casa.

21. Disse, pois, Marta a Jesus: "Senhor, se estivesses aqui, não teria morrido meu irmão;

22. mas agora sei, que tudo o que pedires a Deus, Deus te dará".

23. Disse-lhe Jesus: "Teu irmão reerguer-se-á".

24. Disse-lhe Marta: "Sei que se reerguerá na ressurreição, no último dia".

25. Disse-lhe Jesus: "Eu sou o ressurgimento da vida. Quem crê em mim, mesmo se morreu, viverá.

26. E todo o que vive e crê em mim, certamente não morrerá para o eon. Crês isto"?

27. Disse-lhe: "Sim, Senhor, eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo".



Quando Jesus atingiu os arredores de Betânia, já havia quatro dias que Lázaro fora sepultado. Isso porque, em virtude do clima quente e úmido da Palestina, e sobretudo da Judeia, a putrefação do cadáver era rápida.


Estava-se, pois, no período do "luto", que durava sete dias (cfr. EC 22:13) e portanto justificadas eram as visitas de condolências (2SM 10:2 e EDr. 10:2). Daí a permanência de "muitos dos judeus" de Jerusalém, que distava de Betânia apenas três quilômetros.


Marta "ouviu que Jesus vinha", por alguém que lho fora dizer, e foi a Seu encontro, a fim de poder-Lhe falar com mais liberdade, longe de testemunhas. Nem mesmo chamou Maria.


A primeira frase do encontro é carinhosa queixa, com o acréscimo de total confiança: "tudo o que pedires a Deus te será concedido". Ao que o Mestre retruca, assegurando-lhe desde logo que seu irmão se reerguerá do túmulo. Marta não entende o sentido da frase, atribuindo a promessa à esperada "ressurrei ção do último dia", ou seja, a que se realizaria, segundo a crença vulgar dos israelitas da época, no final do ciclo.


Mas Jesus garante, com uma de Suas afirmativas categóricas: "Eu sou o ressurgimento da vida"!


As traduções correntes dão literalmente a transferência da frase: "a ressurreição E a vida". No entanto, sentimos de modo indiscutível que estamos diante de uma hendíades. E o principal motivo que nos leva a compreender assim é a lógica, isto é, o sentido das palavras e da ideia (além da confirmação que encontraremos no vers. 42). Vejamos.


O termo "ressurgimento" (anástasis) exprime exatamente o reerguimento ou ressurgimento, isto é, a volta de alguma coisa que se levanta, e que "outra vê "(anã) "fica de pé" (stásis). Ora, o que "novaSABEDORIA DO EVANGELHO mente fica de pé " é a vida, que se retirara, deixando o corpo cair por terra. Então, entendemos a frase: " eu sou o que faz a vida ficar de novo em pé", ou seja: "eu sou o ressurgimento DA vida".


O que encontramos nas traduções correntes é uma redundância: "sou o ressurgimento E a vida". Só pode entender-se, por conseguinte, como hendiades : sou o retorno da vida (que esse era precisamente o caso em questão). O corpo de Lázaro havia cessado de viver; o Mestre o faria ressurgir, ou reerguerse, fazendo-lhe voltar a vida: tenho o poder de fazer reviver um corpo morto.


Isso, porém, não significava ser Ele A VIDA, o que vem confirmar nossa hipótese, de refusar as traduções vulgares. Mesmo na concepção católico-romana, de que Jesus, como segunda "pessoa" da Trindade, era Deus, mesmo assim não seria "a vida", atributo do DEUS ABSOLUTO (o Espírito Santo) ou, na teoria deles, o Pai. Tanto que o próprio João (João 1:4) escreveu: "Nele estava a Vida", e não "ele era a vida".


HENDÍADES


Falsa a objeção de que a hendíades era figura retórica, somente usada pelos clássicos, e que os evangelistas eram "iletrados"; alguns os dizem até analfabetos! (1) . Lembremo-nos de que Lucas, grego de nascimento e não-judeu, escrevia em estilo ático; de que Mateus era cobrador de impostos, e portanto pelo menos contabilista, com seguro conhecimento do grego, para poder entender-se com seus patrões romanos de que João e Marcos, embora judeus, escreviam em grego, o que revela cultura acima da normal. Chamaríamos "iletrado" a um brasileiro que escrevesse um livro em inglês? ou a um francês que editasse uma obra escrita diretamente em alemão?


(1) Cfr. Brassac, "Manuel Vigouraux-Bras ac", tomo 3. º, 3. ª edição, pág. 106; Mangenot, "Les Évangiles Synoptique", pág. 1; A. Dufourcq, "Histoire de la Fondation de l"Église", 1909, pág. 240;

Strauss, "Nouvelle Vie de Jésus", tomo 1, pág. 252.


Falsa, também a objeção de que a hendíades era comum só ao latim e ao grego literário. Também o hebraico está cheio dessa figura, mormente na poesia em virtude do paralelismo. E no grego e no latim a figura em estudo aparece frequente no estilo coloquial epistolar.


Para que não pairem dúvidas alinharemos alguns exemplos. Já vimos (vol. 1) que existem constantes hendíades tanto no hebraico do Antigo quanto no grego do Novo Testamentos. Recordemos que essa figura pode aparecer de duas maneiras, sempre exprimindo UMA ideia (hen) em DUAS palavras (dya): a) ou dois substantivos ligados por uma preposição, em lugar de um substantivo e um adjetivo (obras de fé" por "obras fiéis"); b) ou dois substantivos ligados pela conjunção "e", ao invés de o serem por uma preposição, subordinando um substantivo ao outro.


Deste segundo caso, para confirmar nossa hipótese ("ressurgimento DA Vida", em lugar de "ressurreição E vida"), apresentaremos as seguintes frases colhidas ao acaso de uma leitura nos textos originais:

A - Do hebraico:



  • 1. Êxodo, 15:16- "caiu sobre eles o terror E a angústia", isto é, "caiu sobre eles o terror DA angústia" (חפל עליהם אימה זפחך)

  • 2. DT 4:6 - "porque essa é a sabedoria E inteligência", isto é, "porque essa é a sabedoria da inteligência" (פי הוא תכמתכם וכינתבס)

  • 3. DT 33:8 - "Tua perfeição E tua doutrina para o homem santo", isto é, "a perfeição DE tua doutrina para o homem santo". (תמיר זאוריך לאיש חסידך)

  • 4. SL 42:5 - "em gritos pela alegria e pelo agradecimento", isto é, "em gritos pela alegria DO agradecimento" (פקול־רפה ותודה)


B - Do grego:



  • 1. MC 6:26 - "pelo juramento E pelos convidados", isto é, "pelo juramento DIANTE DOS convidados" (διά τούς όρиους иαί τούς άναиειµένους)

  • 2. MC 11:24 - "quando orardes E pedirdes", isto é, "quando orardes COM pedidos, ou pedindo" (όσα προσεύχεσθε иαί αίτεϊσθε)

  • 3. LC 6:48 - "cavou E aprofundou", isto é, "cavou EM profundidade" (έσиαψεν иαί έβάθυνεν)

  • 4. AT 14:17 - "dando tempos E chuvas frutíferas", isto é, "dando tempos DE chuvas frutíferas" (ύετούς διδούς иαί иαιρούς иαρποφόρους)

  • 5. Ibidem, - "enchendo com a alegria E o alimento", isto é "enchendo com a alegria DO alimento" (έµπιπλών τροφής иαί εύφροσύνης)

  • 6. AT 23:6 - "sou julgado pela esperança E pela ressurreição", isto é, "sou julgado pela esperança NA ressurreição" (περί έλπίδος иαί άναστάσεως τών νεиρών έγώ иρίνοµαι)


Conforme estamos vendo, por exemplos colhidos ao folhear a Bíblia, pudemos em cerca de uma hora de pesquisa trazer à consideração do leitor dez exemplos de hendíades, o que prova a frequência de seu emprego, não apenas nas obras literárias clássicas, mas inclusive no grego familiar (koinê) em que se acha escrito o Novo Testamento.


Tendo visto a lógica da frase em si, sigamos em frente. E vamos encontrar a confirmação plena de todo o nosso raciocínio que poderia permanecer hipotético, não fora a continuação. Porque a sentença seguinte o faz tornar-se tese: "quem crê em mim, mesmo se morreu, viverá". Como verificamos, é explícita explicação, embora paratáxica: "eu sou o ressurgimento da vida, pois quem crê em mim, ainda que tenha morrido, viverá". Não é possível clareza maior.


As duas sentenças seguintes são verdadeiro clímax de espiritualidade e plena compreensão entre duas almas que se amam incondicionalmente, sem restrições nem segredos: o Mestre Amante dá à Discípula Amada a garantia de que, quem Lhe for fiel, não morrerá para o eon. E a Discípula Amada faz voto de fidelidade total e cega, confessando sentir (emocionalmente), saber (intelectualmente) e perceber (espiritualmente) através da intuição e do contato íntimo, que ela está diante do Cristo (não apenas do Jesus humano), do Filho de Deus, que se manifesta a este planeta.



Huberto Rohden

mc 6:17
Nosso Mestre

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 76
Huberto Rohden
Por aquele tempo, teve o tetrarca Herodes notícia de Jesus. E disse aos seus cortesãos: "Esse é João Batista; ressurgiu dos mortos; por isso é que nele atuam virtudes milagrosas!" É que Herodes mandara prender, lançar em ferros e meter no cárcere a João, por causa de Herodíade, mulher de seu irmão Filipe; porque João lhe lançara em rosto:
"Não te é permitido possuí-la". Bem o quisera matar; mas temia o povo, que o tinha em conta de profeta.
No aniversário natalício de Herodes, pôs-se a filha de Herodíade a dançar no meio dos convivas, e caiu tanto no agrado de Herodes, que ele prometeu com juramento dar-lhe tudo quanto lhe pedisse. Disse ela, instigada pela mãe: "Dá-me aqui, numa bandeja, a cabeça de João Batista".
Entristeceu-se o rei; mas, por causa do juramento, e dos convivas, mandou que lha dessem. Deu, pois, ordem que João fosse degolado no cárcere. Foi trazida a cabeça numa bandeja e entregue à menina, a qual a levou a sua mãe. Vieram então os seus discípulos buscar o corpo, e sepultaram-no. Em seguida, foram dar parte a Jesus (Mt. 14, 1-12).

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

BETSAIDA

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.917, Longitude:35.633)
Nome Grego: Βηθσαϊδά
Atualmente: Israel
Cidade. Mateus 11:21
Mapa Bíblico de BETSAIDA


GALILÉIA

Atualmente: ISRAEL
Região de colinas áridas e vales férteis, que se estende a leste e norte do Mar da Galiléia
Mapa Bíblico de GALILÉIA


GENESARÉ

Atualmente: ISRAEL
Lugar na planície da Alta Galiléia que produzia figos e uvas com abundância. Mateus 14:34
Mapa Bíblico de GENESARÉ


GOMORRA

Atualmente: ISRAEL
Gomorra – ver Sodoma
Mapa Bíblico de GOMORRA


SODOMA

Atualmente: ISRAEL
E GOMORRA Cidades localizadas provavelmente, ao sul do Mar Morto. É possível que tenha ocorrido uma erupção vulcânica, com lançamento de enxofre, sais minerais e gazes incandescentes, erupção essa acompanhada por terremoto, provocando a destruição total daquelas cidades.
Mapa Bíblico de SODOMA



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 56
  • UM PROFETA SEM HONRA, Marcos 6:1-6
  • Partindo dali (1), ou seja, de Cafarnaum, Jesus deu início ao primeiro trecho de um circuito de ensinos pela Galiléia. Depois de aproximadamente um dia de viagem, Ele e os seus discípulos (que agora estavam passando por um treinamento para o ministé-rio!) chegaram à sua terra, isto é, a cidade de Nazaré.

    No sábado (2), Jesus começou a ensinar na sinagoga. Ali havia um "grande público" (Moffatt) formado por velhos amigos. O ministério de Jesus freqüentemente evoca assombro (Marcos 5:42), mas isso era diferente em Nazaré. "De onde lhe vêm essas coi-sas?" Pode ser que houvesse indicações misteriosas e maliciosas de que a sabedoria de Jesus e as maravilhas que Ele operava fossem provenientes de alguma fonte que não fosse Deus (cf. Marcos 3:22).

    "Sempre há uma sombra debaixo da luz"" e assim era em Nazaré. Ele "veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (Jo 1:11). Eles o tinham conhecido como o car-pinteiro ("o marceneiro", Moffatt), filho de Maria (3)." Eles sabiam os nomes dos seus irmãos e das suas irmãs.' E escandalizavam-se (ou se ofendiam) 75 nele. "Admirados" pela sua sabedoria e pelo seu poder, eles ainda tropeçavam sobre a sua pessoa.

    Jesus respondeu com um provérbio usual naquela época e naquela região: Não há profeta sem honra, senão na sua terra' (4). E evidente, tanto em outras passagens (Lc 13:33) como aqui, que Jesus falava de si mesmo como sendo um profeta, e assim Ele era considerado popularmente (15). Ele era o portador da verdade.

    No versículo 5 ocorre o que foi chamado de uma das "mais corajosas afirmações dos Evangelhos", que cria "uma profunda impressão de exatidão histórica".76 E não podia fazer ali obras maravilhosas (5; Literalmente: "não era possível fazer ali..."). O que chamamos de milagres, João chamou de "sinais", e os Evangelhos Sinóticos chamam de "obras maravilhosas" (dynameis). Exceto por alguns poucos enfermos sobre quem Jesus impôs as mãos para curar, ninguém testemunhou nenhum "sinal" nem "obra maravilhosa" na cidade daquele que sempre foi conhecido como Jesus de Nazaré.

    Aonde quer que o Mestre fosse, o seu ministério produzia assombro; mas em Nazaré, o oposto era verdadeiro. A incredulidade dos seus parentes e amigos o surpreendeu. Jesus estava admirado da incredulidade deles (6). Ao percorrer as aldeias vizi-nhas na Galiléia, ensinando, Ele deve ter experimentado uma grande dor em sua alma (cf. Mt 17:17).

  • A MISSÃO DOS DOZE, Marcos 6:7-13
  • Parece apropriado que esta seção se inicie no versículo 6b. O ministério de ensino de Jesus na Galiléia se estendia através do trabalho dos doze, a quem Ele agora chamou e começou a enviá-los (apostellein, de onde se originou a nossa palavra "apóstolo") com poder (exousia, "autoridade") sobre os espíritos imundos (7).

    Que educação teológica incomparável receberam aqueles pescadores iletrados! Eles "aprenderam fazendo", sob a orientação Daquele que falava como "nunca homem algum falou" (Jo 7:46).

    Saindo de dois a dois, "com o objetivo de servir de testemunho e de companhia"' eles deveriam viajar com simplicidade e pressa, dependendo somente de Deus e da hospitalidade daqueles que os recebessem. Observe a progressão nas restrições: levar so-mente um bordão (8) 78 — possivelmente como proteção contra cães ferozes —, eles não deveriam levar nem alforje (bolsa para carregar pão),79 nem pão (8), nem dinheiro (moedas de cobre!) no cinto (para comprar pão). Calçados com sandálias (9), não deve-riam vestir duas túnicas (um artigo de vestuário usado junto à pele). "Duas túnicas era um luxo inadequado para uma viagem.'

    Tais exigências somente se aplicaram literalmente ao curto período do seu ministério na Galiléia, mas em princípio elas são aplicáveis em todas as épocas. "Anunciar a Palavra de Deus ainda é um assunto de extrema urgência, que requer completa dedicação."'

    Jesus também ordenou aos discípulos que ficassem (10) na casa em que entrardes até que estivessem prontos para partir dali em direção a outra cidade. Eles não deveriam ofender os seus anfitriões procurando algum lugar mais confortável, ou talvez per-manecendo por muito tempo. No século II foi necessário que a igreja estabelecesse re-gras a respeito dos profetas itinerantes.82

    Por outro lado, quando alguns vos não receberem... nem vos ouvirem (11) estes deveriam receber uma severa advertência. Quando os discípulos partissem dali, deveriam sacudir o pó que estiver debaixo dos vossos pés, em testemunho contra aquele lugar. A responsabilidade pela rejeição deveria repousar sobre a cabeça daqueles que a praticassem. Era costume dos judeus, depois de sair de uma terra pagã, sacudir dos seus calçados o pó daquele lugar, para que a sua terra sagrada não fosse contamina-da. Este gesto ordenado por Jesus declarava aquela cidade como pagã, na esperança de que o arrependimento viesse em seguida (cf. At 13:51).83

    Os discípulos, que tinham sido

    1) chamados das suas tarefas seculares,

    2) escolhidos para serem apóstolos, e, finalmente,

    3) encarregados' de sair com "poder sobre os espíritos imundos" (7), de fato saíram, e pregavam ao povo que se arrependesse.' Eles não apenas receberam a autoridade, mas a empregaram com sucesso. Quanto melhor a preparação e o planejamento, tanto melhor será o desempenho!

    Não pedimos o conhecimento – o conhecimento Tu já nos deste,

    Mas, Senhor, a vontade – aqui está a nossa mais amarga necessidade, Dê-nos a vontade necessária para construirmos sobre o profundo intento A obra, a obra."

    Com o poder que lhes foi dado por Jesus, os discípulos expulsavam muitos demônios (13), e ungiam muitos enfermos com óleo (cf. Lc 10:34; Tg 5:14), e os curavam. Na pessoa de Jesus, e na pregação dos seus discípulos, o Reino de Deus real-mente estava próximo (cf. Marcos 1:15).

    SEÇÃO 1V

    UM MINISTÉRIO ALÉM DA GALILÉIA

    Marcos 6:14-8.26

    A história de Herodes e do martírio de João Batista (Marcos 6:14-29) introduz um período do ministério de Jesus em que Ele começou a se retirar pouco a pouco da Galiléia e preparar sua volta a Jerusalém e seu caminho para a cruz. Essa atitude pode ter sido provocada pela crescente hostilidade de Herodes Antipas (Lc 13:31), assim como pela necessidade de repousar e de se isolar à medida que Ele e seus discípulos se aproximavam da sombra da cruz.

    Essa seção descreve um interlúdio entre a missão dos doze discípulos (7-13) e o retorno deles (30). Marcos não nos dá nenhum registro do que Jesus fez durante a via-gem de pregação dos discípulos, embora seja evidente, como podemos ver no versículo 6b, que Ele estava igualmente envolvido na mesma missão.

    A. Os FANTASMAS DOS TEMORES DE HERODES, Marcos 6:14-29

    Herodes Antipas, popularmente chamado rei, foi o tetrarcai da Galiléia e da Peréia desde 4 a.C. até 39 d.C. Assim sendo, seu reinado se estendeu durante a vida e o minis-tério público de Jesus. Vindo de uma família cuja característica era a intriga e a violên-cia, "ele se mostra como um príncipe sensual, astuto, caprichoso, cruel, fraco, inescrupuloso, supersticioso e despótico (Mt 14:9; Lc 3:19-13.31,
    32) ".2

    "Era muito natural, especialmente depois da missão dos doze discípulos, que o rei Herodes ouvisse falar de Jesus (14). Prevalecia um rumor, ao qual Herodes dava sua contribuição,' de que João, o que batizava, ressuscitou dos mortos (14) "e por isso estas maravilhas", Herodes argumentava, "operam nele". Outros diziam "É Elias" (cf. Ml 4:5; Mt 16:14), enquanto ainda outros afirmavam: "É um profeta ou como um dos profetas" (15).

    Existe um comentário a respeito do poder profético das pregações de Jesus, e que seus contemporâneos o comparavam a certos homens severos como Elias e João Batista. Qualquer que tenha sido a opinião do público, a própria alma atormentada de Herodes concluiu: Este é João, que mandei degolar; ressuscitou dos mortos (16).

    Nesse ponto (17), Marcos relembra alguns acontecimentos históricos, fatos lamentá-veis que agora perturbavam Herodes. Algum tempo atrás, Herodes havia estado em Roma, onde se apaixonou por Herodias, mulher de Filipe, seu irmão.' Herodias, que era na verdade sobrinha de Antipas, abandonou seu marido Filipe por causa do governador da Galiléia. Herodes divorciou-se de sua primeira mulher, filha do rei ára-be Aretas IV, provocando um incidente internacional. De acordo com Josefo,5 Aretas declarou guerra contra os exércitos de Herodes e nessa empreitada ele alcançou um considerável sucesso.

    João Batista, em vista desse casamento incestuoso, havia censurado o rei. Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão (18). Nem os padrões judeus, nem os cristãos, iriam apoiar esse tipo de casamento. As palavras de João feriram Herodias de modo que depois disso ela o espiava e queria matá-lo, mas não podia (19). Paradoxalmente, a mão que a impedia era a de Herodes, pois ele temia a João, pois sabia que era varão justo e santo (20).

    João pregava a santidade, através da sua vida e da suas palavras. Na plenitude do Espírito Santo "já desde o ventre de sua mãe" (Lc 1:15), João Batista exortava os homens a se arrependerem e terem uma vida justa. O fato da santidade do seu caráter ter uma qualidade ética, e não ser meramente cerimonial ou posicional, pode ser visto através da sua ligação com a justiça. Ele era um varão justo (virtuoso) e santo (20). Em seu estado de ambigüidade mental, Herodes manteve João livre da prisão (significado de guarda-va-o) e muitas vezes de boa vontade o ouvia. Como governantes do povo judeu, os Herodes assumiam uma posição de "diletantismo religioso"' e muitas vezes davam exem-plo de ter instrução religiosa (cf. Atos 26:1-3). No entanto, quando Herodes ouviu João "ele ficou muito perplexo" (20),7 como seria próprio que ficasse. Podemos nos lembrar, em uma outra ocasião, da perplexidade e da confusão de Festo e Agripa quando Paulo lhes pregou o evangelho (At 26:24-28).

    Tal como uma outra Jezabel, Herodias esperou o momento oportuno para armar uma cilada àquele desembaraçado profeta. Ela descobriu uma ocasião favorável (21) em que Herodes, no dia do seu aniversário daria uma festa aos grandes, e tribunos (chiliarch, ou quiliarco, "capitão de mil"), e príncipes da Galiléia ("lideres"). O ban-quete era típico de um sensual monarca oriental. A embriaguez e a voluptuosa dança de Salomé, filha de Herodias,81evaram o rei a fazer uma promessa precipitada. Tudo o que me pedires (23), ele jurou à jovem, te darei. "Promessas precipitadas são condenadas pelo Senhor em Mateus 5:34; promessas precipitadas levaram Jefté à agonia (Jz 11:31ss.) e praticamente destruíram Saul (1 Sm 14.38ss.)."

    A influência decisiva da família pode ser constatada pela atitude de Salomé. Ela foi direto à sua mãe (24) e perguntou: Que pedirei? A vida dos filhos e dos jovens pode ser desvirtuada e mal influenciada, ou enobrecida e aperfeiçoada, pelos seus pais. Tal poder é assustador! A mãe que havia ofendido os padrões de honradez naquele dia infeliz, ao expor sua filha e princesa a uma dança sensual, agora agarrava a oportunidade que sua ardorosa crueldade estava aguardando. Sua resposta: A cabeça de João Batista. Po-demos ver uma urgência febril nas palavras que se seguem: a filha entrou apressada-mente (25) e exigiu imediatamente seu horrível troféu. Nenhuma oportunidade foi dada a Herodes para mudar sua promessa.

    E o rei entristeceu-se muito (26). Essa é uma linguagem muito forte e foi usada por Marcos apenas uma segunda vez em outra passagem (14.34, onde Jesus disse: "A minha alma está profundamente triste até a morte"). A tristeza e o arrependimento do rei estão em consonância com sua atitude em relação a João e devem ter sido autênticos. Mas a pressão da opinião pública estava além do que ele podia suportar. Por causa do juramento que havia feito na presença daqueles que estavam com ele à mesa, "ele não quis quebrar sua promessa" (26).

    Como um vacilante Acabe, dominado por Jezabel, o rei, enviando logo... o execu-tor (27) (provavelmente um guarda) ' mandou que lhe trouxessem ali a cabeça de João. E ele foi e degolou-o na prisão. Essa cena ocorreu na fortaleza de Maquero, localizada em uma cordilheira cercada por terríveis desfiladeiros e que contemplava o lado oriental do mar Morto. Era uma das fortalezas mais solitárias, mais horríveis e mais inexpugnáveis do mundo"»

    A desolada masmorra, com seus instrumentos de tortura, ainda se encontra no mes-mo lugar e qualquer pessoa pode visitá-la. "Herodes, o Grande, havia construído um palácio nesse lugar",' portanto é possível que o banquete tenha se realizado em Maquero. Sem a companhia de qualquer dos seus amigos, exceto Deus, para testemunhar a sua execução, João Batista pagou muito caro pelo fato de ser um pregador da justiça.

    Para completar esse quadro tétrico, Herodes mandou trazer a cabeça de João (28) num prato (travessa) e deu-a à jovem. Ela, por sua vez, a deu à sua mãe.13 Os discí-pulos de João (cf. Marcos 2:18; Atos 19:3), ao saberem do ocorrido, foram, tomaram o seu corpo e o puseram num sepulcro (29). Mateus acrescenta (Marcos 14:12), em uma nota de ternura, que os discípulos de João "foram anunciá-lo a Jesus". Os ministérios de Jesus e de João estavam interligados e muito brevemente Jesus também iria enfrentar a sua paixão e morte.

    Sob o tema "A Consciência Incomodada do Rei" podemos desenvolver:

    1) A Amarga Consciência, 16-18;

    2) A Sutil Conivência, 19-25;

    3) A Cruel Submissão, 26-28.

    B. MILAGRES E ENSINOS JUNTO AO MAR, Marcos 6:30-56

    1. Alimentando os Cinco Mil (Marcos 6:30-44)

    Marcos agora está pronto para descrever o retorno dos doze discípulos depois da viagem de pregação e curas na Galiléia. Certamente com alegria e júbilo os apóstolos (30), assim chamados por causa da sua missão (um apóstolo, "um enviado"), "juntaram-se a Jesus" (Goodspeed) e contaram-lhe tudo, tanto o que tinham feito como o que tinham ensinado. Feitos e palavras, uma seqüência feliz! Podemos nos lembrar da frase de Chaucer: "Primeiro ele fez, depois ensinou".

    Depois de ouvir o relatório deles, o Bom Médico, sabendo do cansaço físico e emocio-nal dos discípulos, disse: Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto (a um lugar solitário e deserto) e repousai um pouco (31).

    A cuidadosa atenção à saúde e ao vigor físico é um dos principais deveres da religião. Quando deixamos de tomar esse cuidado pecamos contra Deus. Estamos retirando dele rapidamente o uso do instrumento que Ele deveria usar: o nosso corpo. Se estivermos demasiadamente ocupados para permitir que nosso vigor físico seja renovado pelo repouso e o distanciamento de nossas atividades, tam-bém estamos demasiadamente ocupados para servir a Deus com nossas melhores forças."

    Como em outras inúmeras ocasiões," o pequeno grupo entrou em um barco e nave-gou pelo lago procurando um lugar deserto (32). Seu destino não é mencionado, talvez fosse a margem nordeste do mar. Percorrendo mais quilômetros a pé do que de barco, a multidão (33) viu-os partir, e muitos os conheceram, e correram para lá, a pé... e ali chegaram. Se houvesse apenas uma leve brisa para suas velas, ou um vento con-trário, o barco deixaria de se movimentar tão devagar, um feliz acontecimento que, na verdade, lhes proporcionaria pelo menos algum repouso das multidões.

    Quando Jesus, ao sair do barco, viu uma grande multidão (34) que dele se aproxi-mava, teve compaixão deles. Compaixão é um termo usado apenas para Jesus ou por Ele em relação aos personagens das suas parábolas e "denota uma piedade que se expressa através da assistência"." O desamparo e a confusão das ovelhas que não têm pastor é proverbial em todas as terras (cf. Nm 27:15-17; Ez 34:1-6). E começou a ensi-nar-lhes muitas coisas ("detalhadamente", Moffatt). 'Mateus 14:13) e Lucas 9:11) acrescentam que Ele também curou os doentes, "mas uma vigorosa multidão de corredo-res não teria muitos doentes".' Na verdade, Ele teria que alimentar a todos eles.

    Em nítido contraste com a atitude de Jesus, os discípulos, sabendo que o dia já estava muito adiantado (35) e que estavam realmente em um lugar... deserto e afas-tado, se dirigiram a Jesus e sugeriram que Ele dispensasse as pessoas. Certamente, em algum lugar dos campos (36) ou aldeias circunvizinhas, eles poderiam comprar pão para si.

    Jesus resistiu a essa sugestão com as palavras: Dai-lhes vós de comer (37). "Tais palavras são como uma permanente censura ao desamparo mostrado pela igreja frente a um mundo faminto."' A resposta dos discípulos, tão característica do estilo audacioso de Marcos, reflete novamente suas autênticas e antigas fontes. Iremos nós e comprare-mos duzentos dinheiros de pão...? Um dinheiro (denarius) era uma moeda de prata que valia cerca de vinte centavos de dólar americano, mas que representava o salário de um dia de trabalho (Mt 20:2). Duzentos dinheiros poderiam representar trinta e cinco ou quarenta dólares. Naquela época, eles tinham um poder de compra bem maior do que hoje — então teríamos provavelmente uma soma de dinheiro considerável.

    Quantos pães tendes? (38) Jesus mandou que eles avaliassem o total de seus re-cursos. E sabendo-o eles, disseram-lhe: Cinco pães e dois peixes. "Os cinco pães deveriam ser pequenos pães redondos, pouco maiores que as bisnagas de nossa época."' João acrescenta que os pães e os peixes seriam o almoço de um rapaz da multidão (Jo 6:9).

    Por mais modestos que sejam os nossos recursos, Jesus pode torná-los adequados à premente demanda, mas Ele exige a completa dedicação daquilo que possuímos

    "O que é isso na tua mão?" (Ex 4:2). As insignificantes provisões disponíveis eram mais que suficientes. Jesus ordenou aos discípulos que fizessem assentar a todos (39), em grupos, sobre a erva verde. O que aconteceu em seguida representa a vívida descrição de uma testemunha ocular. E [eles] assentaram-se (literalmente, "lançaram-se ao chão") repartidos (literalmente, canteiro por canteiro) de cem em cem e de cinqüenta em cinqüenta (40) — com a regularidade de uma disposição em canteiros de grama que se pareciam com muitos canteiros de jardim. Dividida talvez em cinqüenta grupos, de cem pessoas cada um, a multidão, sentada ordenadamente em fileiras e ves-tida com roupas coloridas, se parecia com canteiros de flores sobre a "erva fresca" (Goodspeed).

    Revelando-se como Mestre e Anfitrião, Jesus tomou os pães e os peixes e, em uma atitude característica (Marcos 7:34; Jo 11:41), levantou os olhos ao céu, e abençoou, e par-tiu os pães (41). "A fórmula reconhecida de abençoar era: 'Bendito sejas Tu, Senhor nosso Deus, Rei do mundo, que produziste o pão da terra' .'0 Alguém disse que o objeto da gratidão não eram os pães e os peixes, mas Aquele que deu o pão à terra (Dt 8:10).21 Entretanto, "O pão partido era considerado sagrado"?' Evidentemente, aconteceu em seguida a multiplicação dos pães e dos peixes. O verbo partir está em um tempo indefi-nido que significa uma ação instantânea e completa, enquanto a palavra deu está no tempo imperfeito indicando uma ação contínua: "Continuou a dá-los aos discípulos" (NT Amplificado). Os discípulos antes relutantes tornaram-se agora envolvidos no milagre ao colocar os pães e os peixes diante das pessoas. A linguagem usada aqui lembra a ordenança da Ceia do Senhor (cf. Marcos 14:22).

    E todos (cerca de cinco mil homens) comeram e, de uma forma bem literal, fica-ram fartos (42). A palavra grega (echortasthesan) era geralmente usada em relação aos animais e significava "alimentar, engordar, encher ou satisfazer com alimento".23 Com o devido respeito à dádiva divina de alimentos, os discípulos levantaram doze cestos cheios de pedaços de pão (43). "Cada garçom recebeu a sua gorjeta — um cesto cheio de comida para o dia seguinte."" Os cestos eram balaios de vime onde os judeus carrega-vam seu alimento. Os pedaços que restaram representavam muito mais que o supri-mento original, e eram o testemunho da generosidade divina.

    Marcos demonstra a compaixão de Jesus, faz uma alusão à Ceia do Senhor e descre-ve Jesus como o verdadeiro Pão do Céu. O Filho de Deus encarnado havia realizado uma outra "obra poderosa".
    Esse episódio sugere:

    1) O problema dos discípulos 34:37;

    2) As provisões dos discí-pulos 38:40;

    3) A apresentação dos discípulos 41:44.

    2. Caminhando Sobre as Águas (Marcos 6:45-52)

    E logo (imediatamente), depois de ter alimentado cinco mil (30-44), Jesus obrigou (45), ou mandou, seus discípulos subirem no barco e passarem... para o outro lado, enquanto Ele despedia a multidão. Aparentemente, o rigor dessa ordem (que pode sig-nificar obrigação) era necessário por causa da excitação messiânica que pairava no ar. Jesus "sabendo, pois... que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei" (Jo 6:15), não queria que os discípulos encorajassem esse movimento.

    Existe um problema geográfico por causa do seu destino, Betsaida. Os discípulos estavam partindo de uma praia localizada a nordeste do mar da Galiléia. Aparentemen-te, o outro lado não seria Betsaida, que estava localizada exatamente do lado leste da foz do Jordão. Além disso, a terra onde eles chegaram era Genesaré (53), que ficava a uma curta distância da margem ocidental de Cafarnaum. Entretanto, por causa do con-torno oval desse lago, Betsaida poderia ter sido descrita como estando no outro lado da praia oriental. O efeito do vento contrário (48) pode ter levado os discípulos a perder o curso e chegar no lado ocidental do lago em Genesaré.'

    Anteriormente (36), os discípulos haviam insistido com Jesus para mandar a multidão embora. Agora, tendo atendido às necessidades e ensinado, curado e ali-mentado as pessoas, Jesus estava pronto para dispensar, com mais bondade e genti-leza, as pessoas que o procuravam. Ele mesmo se sentia impelido a se retirar a um monte para orar (46). "A morte de João e a atitude das pessoas provocaram uma outra crise em sua carreira que exigia oração e concentração."' Será que mais uma vez Ele enfrentava a tentação de conquistar as pessoas através da aclamação popu-lar e não pelo caminho da cruz (Lc 4:5-8) ? Dessa forma, durante algum tempo os discípulos ficaram separados do seu Senhor, eles nó meio do mar, e ele, sozinho em terra (47).

    Das montanhas que contemplam o mar da Galiléia, Jesus podia ver os discípulos que se fatigavam a remar (48), enfrentando um vento contrário. A linguagem é bas-tante forte: "Eles estavam aflitos ao remar" (RSV). Moffatt traduz o texto dizendo que "se fatigavam enquanto remavam". A palavra fatigavam (basanizomenous) significa literalmente que estavam "sendo provados pela tortura", portanto, "atormentados" ou "aflitos". Eles estavam, sem dúvida, fatigados não só pelo vento, mas também por verifi-carem que uma tempestade havia se colocado no caminho do dever, e que Aquele que os havia enviado estava ausente.

    Perto da quarta vigília da noite (3 horas da madrugada), Jesus se aproximou de seus fatigados discípulos andando sobre o mar, e literalmente, "com o propósito de passar-lhes adiante". Como no caso dos discípulos de Emaús (Lc 24:28), "a finali-dade... era testar e, pela provação, fortalecer-lhes a fé (cf. Jo 6:6) ".' Assustados pelo que parecia ser um fantasma, e também alarmados com medo de que Ele simples-mente passasse por eles, os discípulos gritaram (49). Mas não era uma aparição. Todos o viram e perturbaram-se (50), pois não podiam compreender esse Homem que havia acalmado a tempestade, alimentado milhares de famintos e que agora an-dava sobre o mar. Como a fé cresce devagar! A razão era a recorrente dureza de coração deles (cf. Marcos 8:17). A palavra endurecido (peporomene) sugere o endurecimento do concreto, de modo que eles não eram impressionáveis. De modo superficial, fica-vam freqüentemente admirados e maravilhados, mas essa admiração durava pouco e era apenas exterior. Essa tendência de voltar a uma dureza espiritual representa uma das inclinações mais profundas do coração humano. Depois do Pentecostes, essa recorrência desapareceu. Uma das importantes promessas que fazem parte da nova aliança é a declaração: "Tirarei o coração de pedra da vossa carne e vos darei um coração de carne" (Ez 36:26).

    Se esse milagre parece misterioso para nós, devemos nos lembrar de que aqueles que o testemunharam ficaram extremamente impressionados, e se maravilharam (51). Entretanto, Jesus se aproximou deles em meio àquela aflição, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu; não temais. E quando Ele subiu no barco, o vento se aquietou. "Trata-se de um simples fato da vida... quando Cristo está presente a tempestade se acalma, o insuportável se torna suportável e os homens ultrapassam seus limites sem se despedaçar.""

    3. Curas na Região de Genesaré (Marcos 6:53-56)

    O que vem a seguir é uma descrição resumida das atividades de Jesus, provavel-mente durante alguns dias na região de Genesaré. Tratava-se de uma encantadora e fértil planície, densamente habitada, de aproximadamente cinco quilômetros de compri-mento e pouco mais de um quilômetro e meio de largura, localizada ao sul de Cafarnaum. E, quando já estavam no outro lado (53) do mar, depois de terem alimentado mais de cinco mil pessoas, e da noite de tempestade, e da fadiga, eles se dirigiram à terra de Genesaré e ali atracaram ("ancoraram") na praia. Embora isso tenha acontecido de manhã bem cedo, Jesus foi imediatamente reconhecido. Sua popularidade havia atingi-do o nível mais alto nesse período. Ansiosas por ajudar seus amigos aflitos, as pessoas "vinham de toda parte" (55, Goodspeed) e começaram a trazer em leitos' todos os que se achavam doentes.

    Evidentemente, Jesus se movimentou nessa região, pois os doentes foram trazidos para onde quer que [Ele] entrava, ou em cidade, ou em aldeias, ou no campo (56). Eles apresentavam os enfermos "nas praças, isto é, em algum lugar importante no caminho de Jesus e rogavam-lhe que os deixasse tocar ao menos na orla da sua veste" (Barclay)." E todos os que lhe tocavam (cf. Marcos 3:10-5.
    28) saravam (literalmente, "eram salvos").

    A insistente demanda das multidões nunca ia além das suas necessidades físicas; mesmo assim Jesus ministrava a elas, embora Ele desejasse atender às suas necessida-des mais profundas. Marcos não registra qualquer atividade de ensino nessa ocasião. Talvez Jesus ainda estivesse procurando um lugar solitário longe das multidões.


    Champlin

    Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 1
    A sua terra:
    Nazaré, na Galiléia.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 2
    Sinagoga:
    Ver Mc 1:21,

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 3
    Jo 6:42. Segundo Mt 13:55, José, o esposo de Maria, era carpinteiro. O termo grego também significa pedreiro.Mc 6:3 Irmão... irmãs:
    Ver Mt 12:46,

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 4
    Senão na sua terra:
    Jesus cita aqui um provérbio (Mt 13:57; Lc 4:24; Jo 4:44).

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 7
    Mc 3:14-15.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 9
    E não usassem duas túnicas:
    Referência ao caráter rápido e transitório desta missão.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 11
    Sacudi o pó dos pés:
    Gesto de rechaço (Mt 10:14); conforme At 13:51.Mc 6:8-11.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 13
    O óleo (ou azeite de oliva) era um remédio caseiro muito conhecido (Is 1:6; Lc 10:34); porém, aqui, ungir com óleo tem, além disso, uma caráter simbólico relacionado com o milagre de cura. Ver também Jc 5:14,

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 14
    Esta narração está colocada entre o envio dos apóstolos (Mc 6:6). A morte de João Batista é um anúncio do que irá suceder a Jesus.Mc 6:14 Herodes:
    Herodes Antipas, tetrarca da Galiléia (ver Mt 14:1,, a Introdução ao NT e a Tabela Cronológica).

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 15
    Mt 16:14; Mc 8:28; Lc 9:19. Os judeus criam que o profeta Elias haveria de voltar antes do Dia do Senhor (Ml 4:5-6).

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 17
    Herodes havia se casado com a esposa do seu irmão Filipe; ver Mt 14:3, Prendeu a João Batista no ano 27 ou 28 d.C.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 18
    Lc 3:19-20; conforme Lv 18:16; Lv 20:21.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 30
    Conforme os relatos semelhantes em Mc 8:1-10 e Mt 15:32-39 (ver Mc 8:1-10,).Mc 6:30 Os apóstolos (Mt 10:1-2,) se reuniram com Jesus ao voltarem da missão narrada em Mc 6:7-13.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 32
    A algum lugar da margem nordeste do mar da Galiléia (ver Mc 6:45,).

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 34
    Conforme Nu 27:16-17; 1Rs 22:17; Jr 50:6-7; Ez 34:5; Zc 10:2; Mt 9:36.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 37
    Duzentos denários:
    O denário era comumente o salário de um dia de trabalho (ver a Tabela de Pesos, Moedas e Medidas).

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 41
    Os abençoou:
    Ver Mt 14:19,

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 43
    Conforme 2Rs 4:43-44.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 45
    O texto é pouco claro quanto à situação geográfica. Betsaida, situada na margem nordeste do mar da Galiléia, ficava perto.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 48
    Por volta da quarta vigília da noite:
    Ou seja, entre as 3 e as 6 horas da manhã. Segundo o sistema romano, a noite se dividia em quatro períodos ou vigílias.

    Champlin - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 53
    Ver Mc 1:32-34,Mc 6:53 Genesaré: Planície fértil na margem situada a nordeste do mar da Galiléia.

    Genebra

    Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
    Genebra - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 56
    *

    6:1

    foi para a sua terra. Nazaré, cerca de trinta e dois quilômetros a sudoeste de Cafarnaum e do Mar da Galiléia.

    seus discípulos. Os Doze (v. 7).

    * 6:2

    sábado. Ainda que fosse o senhor do Sábado (2.28), Jesus observa semanalmente o culto sabático (1.21; 3.1; Lc 4:16-30).

    se maravilhavam. Ver 1.22; 7.37; 10.26; 11.18.

    * 6:3

    carpinteiro. Poderia também significar “pedreiro”. O trabalho de Jesus, antes de seu ministério, pode explicar o emprego de metáforas sobre construções, especialmente ao descrever seu próprio ministério essencial (14.58, 15.29; Mt 7:24; 16:18; 21:33; Lc 12:18; 17:28). A observação concernente ao trabalho manual, provavelmente, não é depreciativa como tal, pois esperava-se que todos os Rabis tivessem uma ocupação. Paulo fora educado como um Rabi e fazia tendas ou toldos (At 18:3-22.3; 26.5; Fp 3:5, 6). A acusação é que Jesus (que ensina “sabedoria”, no v. 2), é um operário comum, sem credenciais religiosas ou acadêmicas.

    filho de Maria. Ver 3.31.

    * 6:4

    na sua casa. Jesus não só é rejeitado pelo povo da cidade e pelo mais amplo círculo de parentes ali, como também por sua própria família (3.31).

    * 6:7

    os doze. Tendo já sido designados para estarem com Jesus (3.14, nota), e tendo já recebido instruções especiais concernentes ao mistério da pessoa e do papel de Cristo (4.10-11, notas), aos Doze agora é permitido compartilhar do ministério e da autoridade de Jesus.

    enviá-los. O verbo “enviar” tem a mesma raiz do substantivo “apóstolo” e ressalta os laços com Jesus, como representantes pessoais dele (3.14, nota).

    dois a dois. O princípio bíblico de que o testemunho deveria ser firmado por, pelo menos, duas testemunhas (Nm 35:30; Dt 17:6; 19:15; Mt 18:16; Jo 8:17; 2Co 13:1; 1Tm 5:19; Hb 10:28), foi também aplicado na atividade missionária da igreja primitiva, nos ministérios de Pedro e João (At 3:1-4.1), de Paulo e Barnabé (At 13:2) e de Paulo e Silas (At 15:40).

    * 6:8

    nem pão. Mt 10:10 dá a razão “porque digno é o trabalhador do seu alimento”.

    * 6:11

    sacudi o pó dos pés. Os judeus rigorosos sacudiam o pó de seus pés depois de atravessarem territórios pagãos. A recusa do evangelho convida à mesma reação.

    * 6:14

    aos ouvidos do rei Herodes. Herodes Antipas, filho de Herodes, o Grande, era tetrarca (governador de um estado dependente) da Galiléia e Peréia.

    * 6:15

    um dos profetas. Especulação a respeito da identidade de Jesus conduzirá às narrativas da multiplicação de pães e peixes (vs. 30-44; 8:1-9) e da caminhada sobre a água (vs. 47-52), que apontam para a divindade pessoal de Jesus. Porém, primeiro Marcos relata as circunstâncias da morte de João Batista, com quem Herodes e outros tinham identificado Jesus.

    * 6:17

    mulher de seu irmão Filipe. Herodias era filha de Aristóbulo, um dos filhos de Herodes, o Grande. Outros filhos de Herodes, o Grande, incluíam Herodes Antipas e Herodes Filipe (filhos de diferentes esposas). Depois de casar-se com seu meio-tio Herodes Filipe, Herodias o deixou para manter uma relação adúltera com o irmão dele, Herodes Antipas. Tal era o comportamento moral licencioso da dinastia de Herodes, contra o qual João Batista pregava (conforme Lv 18:16,20).

    * 6:31

    à parte. Estar sozinhos com Jesus — que então os instruía no mistério do reino (4.10-11) — era parte da preparação deles para o futuro ministério (4.34; 9.2, 28; 13.3, conforme Jo 13:1; 16:29).

    * 6:34

    e compadeceu-se deles. Jesus faz aquilo que Deus prometeu fazer em Ez 34:11,14: “Eis que eu mesmo procurarei as minhas ovelhas e as buscarei... Apascenta-las-ei de bons pastos”. Jesus age como o Pastor do povo de Deus, do mesmo modo que Moisés (Nm 27:15-17; Sl 77:20), como Davi (Sl 78:70-72) e como Deus mesmo (Sl 23:1; 74:1; 78:52,53; 80:1; Ez 34:15).

    ovelhas que não têm pastor. O antigo Israel, abandonado pelos líderes infiéis, era também descrito deste modo (Jr 50:6; Ez 34:1-10).

    * 6:40

    em grupos de cem em cem, e de cinqüenta em cinqüenta. Este detalhe relembra como Moisés organizava o antigo Israel no deserto (Êx 18:21).

    * 6:42

    Todos comeram e se fartaram. Esta história da multiplicação de pães e peixes recorda a provisão miraculosa do maná no deserto, sob Moisés (Êx 16:1-36, especialmente v. 16). Jesus é o novo Moisés, trazendo o novo concerto.

    * 6:43

    e ainda recolheram. Outra referência à provisão do maná, quando nada era para ser deixado até à manhã do dia seguinte (Êx 16:19).

    doze cestos cheios. O número lembra as doze tribos do antigo Israel e sugere o importante papel que os Doze desempenhariam na constituição do Novo Israel (3.14, nota).

    * 6:44

    cinco mil homens. Marcos não usa a palavra grega que significa “seres humanos”, mas um termo que distingue os homens das mulheres, talvez com a idéia de “chefe de família” (Mt 14:21 acrescenta “além de mulheres e crianças”). A multidão pode ter sido de quinze a vinte mil pessoas.

    * 6:48

    quarta vigília. Uma vez que os romanos dividiam a noite em quatro períodos, a quarta vigília seria das três da madrugada até à aurora.

    * 6:49

    um fantasma. A palavra grega traduzida aqui por “fantasma” é usada no Novo Testamento só aqui e em Mt 14:26. Tem a conotação de imaginação supersticiosa.

    * 6:50

    Sou eu. A frase grega (lit., “eu sou”) é igual ao termo da Septuaginta (tradução grega do Antigo Testamento), que traduz o nome divino “Eu sou” revelado a Moisés (Ex 3:14; Dt 32:39; Is 41:4; 43:10, 13, 25; 45:18; 52:6; Os 13:4; Jl 2:27). Esta narrativa tem todas as marcas comuns das teofanias bíblicas (vários modos da visível auto-revelação divina), incluindo o pavor humano, a identificação divina e as palavras de confiança.

    * 6:53

    Genesaré. Uma aldeia à margem ocidental do Mar da Galiléia (Lc 5:1).

    * 6:56

    sua veste. Ver nota em 5.30.


    Matthew Henry

    Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
    Matthew Henry - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 56
    6.2, 3 Embora Jesus ensinava com eficiência e sabedoria, a gente de seu povo o via simplesmente como um carpinteiro. "O não é melhor que nós; solo é um humilde operário", diziam. ofendiam-se ao ver que impressionava a outros e o seguiam. Rechaçavam sua autoridade porque era um deles. Acreditavam conhecê-lo, mas suas noções preconcebidas não lhes permitiam aceitar sua mensagem. Não permita que os prejuízos lhe ceguem ante a verdade. Trate de ver, no Jesus, o que é.

    6:4 Jesus disse que um profeta (ou seja, um servo de Deus) nunca recebe honra em sua própria terra. Mas isso não faz seu trabalho menos importante. Uma pessoa não necessita que lhe reconheçam nem honrem para ser útil a Deus. Se seus amigos, vizinhos ou familiares não apreciam seu trabalho cristão, não deixe que sua atitude afete seu serviço a Deus.

    6:5 Jesus pôde ter feito grandes milagres no Nazaret, mas não quis fazê-los pelo orgulho e a incredulidade do povo. Os milagres que fez teve muito pouco efeito na gente porque não queria aceitar sua mensagem nem acreditar que veio de Deus. Daí que procurou em outra parte pessoas que respondessem a seus milagres e a sua mensagem.

    6:7 Os discípulos se enviaram em casais. De havê-lo feito em forma individual, teriam chegado a mais lugares, mas esse não era o plano de Cristo. Uma vantagem em ir de dois em dois era que podiam dar-se ânimo e apoio, sobre tudo ao enfrentar o rechaço. Nossas forças vêm de Deus, mas O supre muitas de nossas necessidades através do trabalho coletivo. Como servidor dele, não trate de caminhar sozinho.

    6.8, 9 Marcos destaca que aos discípulos lhes instruiu de não levar nada, exceto estribilho, enquanto que Mateus e Lucas relatam que Jesus lhes disse que não levassem estribilho. Possivelmente Mateus e Lucas se referiam a um pau que podiam usar como arma de defesa, em tanto que Marcos falava de uma vara de pastor. Em qualquer caso, o ponto nos três relatos é o mesmo: os discípulos foram sair ao mesmo tempo, sem muita preparação, confiando no cuidado de Deus em vez de seus próprios recursos.

    6:11 Os judeus piedosos sacudiam o pó de seus pés depois de passar por cidades ou territórios gentis, em sinal de rechaço às influências e práticas gentis. Quando os discípulos sacudiam o pó de seus pés ao sair de uma cidade judia, davam um vívido sinal de que o povo rechaçava ao Jesus e sua mensagem. Jesus esclareceu que o povo era responsável pela forma em que respondia ao evangelho. Os discípulos não seriam culpados se a gente rechaçava a mensagem, sempre que o apresentassem com fidelidade e esmero. Nós não temos a culpa de que alguém rechace a mensagem de salvação de Cristo, mas temos o dever de proclamá-lo com fidelidade.

    HERODES ANTIPAS

    À maioria da gente não gosta que lhe assinalem seus pecados, muito menos em público. A vergonha de vê-los expostos é freqüentemente pior que o castigo ao que se faz credor o que sarda. Herodes Antipas foi um homem que experimentou a culpa e a vergonha.

    A desumana ambição do Herodes era de domínio público, como o era seu matrimônio ilegal com o Herodías, a mulher de seu irmão. Um homem fez dos pecados do Herodes um assunto público. Aquele homem foi João o Batista. João esteve pregando no deserto e milhares foram a lhe escutar. Ao parecer, João usou o estilo de vida do Herodes como exemplo negativo. Herodías estava particularmente ansiosa de sossegar ao João. Como solução, Herodes pôs ao João no cárcere. Herodes apreciava ao João. Para ele, possivelmente João foi um dos poucos homens que dizia sozinho a verdade. Mas a verdade a respeito de seu pecado era uma pílula amarga que teve que tragar-se e Herodes titubeava no ponto de conflito: não podia deixar que João estivesse sempre lhe recordando ao povo a pecaminosidad de sua líder, mas ao mesmo tempo temia que João morrera. Assim, decidiu não tomar nenhuma determinação a respeito. Mas Herodías lhe tendeu uma armadilha e ao João o executaram. É obvio, isto solo fez que a culpa do Herodes fora maior.

    Para ouvir do Jesus, imediatamente Herodes o identifica com o João. Não sabia o que fazer com ele. Como não queria repetir o engano cometido com o João, tratou de ameaçá-lo antes de sua última viagem a Jerusalém. Quando ambos se encontraram brevemente durante o julgamento do Jesus, o Senhor não lhe dirigiu a palavra. Herodes demonstrou ser um péssimo ouvinte do João e Jesus não tinha nada que adicionar às palavras do João. Herodes reagiu com despeito e mofa. depois de rechaçar ao mensageiro, pareceu-lhe fácil rechaçar ao Messías.

    Para cada pessoa, Deus escolhe a melhor forma de revelar-se. Usa sua Palavra, as circunstâncias, nossas mentes ou outra pessoa para captar nossa atenção. O é persuasivo e persistente, mas não obriga a ninguém. Desatender ou resistir a mensagem de Deus, como o fez Herodes, é uma tragédia. Quão consciente está você respeito ao interesse que tem Deus por entrar em sua vida? Recebeu-o?

    Pontos fortes e lucros:

    -- Construiu a cidade do Tiberias e outros projetos arquitetônicos

    -- Governou na região da Galilea sob o poder romano

    Debilidades e enganos:

    -- Consumia-se na busca de poder

    -- Pospor decisões ou decidiu mal por estar sob pressões

    -- Divorciou-se de sua esposa para casar-se com a mulher de seu meio irmano, Felipe

    -- Meteu no cárcere ao João o Batista e mais tarde ordenou sua execução

    -- Jogou um pequeno papel na execução do Jesus

    Lições de sua vida:

    -- Uma vida motivada pela ambição quase sempre se caracteriza por ser autodestructiva

    -- Pelo general, as oportunidades de fazer o bem vêm em forma de decisões que devemos tomar

    Dados gerais:

    -- Onde: Jerusalém

    -- Ocupação: Tetrarca romano da região da Galilea e Perea

    -- Familiares: Pai: Herodes o Grande. Mãe: Maltace. Primeira esposa: filha do Aretas IV. Segunda esposa: Herodías

    -- Contemporâneos: João o Batista, Jesus, Pilato

    Versículo chave:

    "Porque Herodes temia ao João, sabendo que era varão justo e santo, e lhe guardava a salvo; e lhe ouvindo, ficava muito perplexo, mas lhe escutava de boa vontade" (Mc 6:20).

    A história do Herodes Antipas aparece nos Evangelhos. Também se menciona em At 4:27; At 13:1.

    6:14, 15 Herodes, como muitos outros, desejava saber quem era Jesus. Incapazes de aceitar a declaração do Jesus de que era o Filho de Deus, muitas pessoas elaboravam explicações de seu poder e autoridade. Herodes pensava que Jesus era João o Batista ressuscitado, em tanto que os que conheciam o Antigo Testamento acreditavam que se tratava do Elías (Ml 4:5). Outros inclusive acreditavam que era um profeta, professor na tradição do Moisés, Isaías ou Jeremías. Ainda hoje a gente tem que definir-se quanto ao Jesus. Alguns pensam que se podem dizer o que O é: profeta, professor, bom homem, conseguem diminuir o poder de sua demanda sobre suas vidas. Mas o que pensem não troca o que Jesus é.

    6.17-19 a Palestina estava dividida em quatro regiões, cada uma governada por um "tetrarca". Herodes Antipas, chamado rei Herodes nos Evangelhos, era governador da Galilea; seu irmão Felipe governava no Traconite e Idumea. A esposa do Felipe era Herodías, mas o deixou para casar-se com o Herodes Antipas. Quando João os confrontou aos dois por cometer adultério, Herodías planejou matá-lo. Em lugar de deixar seu pecado, tratou de desembaraçar-se daquele que tirou aquilo à luz pública. Era exatamente o que os líderes religiosos tratavam de fazer com o Jesus.

    6:20 Herodes prendeu o João o Batista sob pressão de sua esposa ilegítima e seus assessores. Embora admirava a integridade do João, ao final terminou ordenando sua morte. Seus amigos e familiares puderam mais. O que fazemos sob pressão freqüentemente demonstra o que somos.

    6.22, 23 Em sua condição de tetrarca sob a autoridade romana, Herodes não tinha reino que dar. Sua oferta da metade de seu reino foi sua maneira de dizer que daria à filha do Herodías quase algo que pedisse. Quando frente a seus convidados Herodías pediu a cabeça do João o Batista, tivesse sido muito vergonhoso para o Herodes não agradá-la. As palavras comprometem. Como as palavras nos podem conduzir a cometer grandes pecados, devemos ser muito cuidadosos ao as usar.

    6:30 Marcos usa a palavra apóstolos uma só vez (3.14). Apóstolo significa "enviado" como mensageiro ou missionário. A palavra chegou a ser título oficial dos discípulos depois da morte e ressurreição do Jesus (At 1:25-26; Ef 2:20).

    6:31 Quando os discípulos retornaram de sua missão, Jesus foi se descansar. Levar a cabo a obra do Senhor é muito importante, mas Jesus reconhecia que fazer uma obra eficaz para Deus requer descanso e recuperação das forças. Mas ao Jesus e seus discípulos não sempre foi fácil descansar quando o necessitavam!

    6:34 A multidão se via muito necessitada, como ovelhas sem pastor. É muito fácil dispersar as ovelhas; sem um pastor as ovelhas estão a sério perigo. Jesus sabia que O era o Pastor que devia lhes ensinar tudo o que precisavam saber e as cuidar para que não se extraviassem de Deus. Vejam-se Salmo 23; Is 40:11 e Ez 34:5ss, onde se fazem descrições do Bom Pastor.

    6:37 Neste capítulo vemos como muitas pessoas examinam a vida e o ministério do Jesus: sua vizinhos e sua família, o rei Herodes e os discípulos. Mas nenhum o aprecia pelo que O realmente é. Os discípulos seguem ponderando-o, ainda turvados, ainda incrédulos. Não se dão conta que Jesus pode lhes dar o sustento. Estão tão preocupados com a impossibilidade da tarefa, que não podem ver o possível. Permite que o que parece impossível no cristianismo lhe impeça de acreditar no possível?

    6.37-42 Jesus pediu a seus discípulos que procurassem comida para mais de cinco mil pessoas. Eles perguntaram assombrados se foram e procuravam duzentos denarios de pão. Como reagimos quando se nos encomenda uma tarefa impossível? Uma situação impossível para os humanos é simplesmente uma oportunidade para Deus. Os discípulos fizeram o que puderam: compilaram a comida disponível e organizaram às pessoas em grupos. Logo, em resposta à oração, Deus fez o impossível. Quando em frente uma tarefa igualmente difícil, faça o que está em suas possibilidades e peça a Deus que faça o resto. O pode fazer que aconteça o impossível.

    6:49 Os discípulos se surpreenderam ao ver o Jesus andar sobre o mar. Deviam haver-se dado conta então que O poderia lhes ajudar quando estivessem em dificuldade. Embora o perderam de vista, O não os perdeu de vista a eles. Sua preocupação superava a falta de fé. A próxima vez que se encontre em "águas profundas", recorde que Cristo sabe de suas angústias e toma cuidado de você.

    6:49 Os discípulos estavam assustados, mas a presença do Jesus afugentou o temor. Todos sentimos medo. Tratamos de nos arrumar isso sós ou deixamos que Jesus nos ajude? Em tempos de temor ou incerteza é reconfortante saber que Cristo está sempre conosco (Mt 28:20). Reconhecer sua presença é o antídoto contra o medo.

    6:52 Os discípulos não queriam acreditar, possivelmente porque: (1) não podiam aceitar que aquele ser humano chamado Jesus era o Filho de Deus; (2) não se atreviam a acreditar que o Messías os escolheu como seus seguidores. Era muito bom para ser certo; (3) ainda não entendiam o verdadeiro propósito da vinda do Jesus à terra. Sua incredulidade tomou a forma de falta de entendimento.

    Até depois de ver o Jesus alimentar milagrosamente a cinco mil pessoas, não podiam dar o passo final para a fé, a acreditar que O era o Filho de Deus. Se o tivessem feito, não se teriam maravilhado que andasse pelas águas. Não podiam transferir a suas vidas a verdade que já sabiam a respeito Do. Lemos que Jesus caminhou pelas águas e mesmo assim freqüentemente nos maravilhamos que possa obrar em nossas vidas. Não só devemos acreditar que os milagres na verdade ocorreram; devemos transferir a verdade às circunstâncias de nossas vidas.

    6:53 Genesaret era uma pequena mas fértil planície ao oeste do mar da Galilea. Capernaum, onde Jesus vivia, encontrava-se na borda norte desta planície.

    Jesus CAMINHA SOBRE A ÁGUA: depois de alimentar às pessoas que o seguiu para lhe escutar na Betsaida, Jesus despediu às pessoas, pediu a seus discípulos que se fossem a Betsaida em barco e O foi se orar. Os discípulos se encontraram com uma tempestade e Jesus se aproximou deles andando sobre o mar. Desembarcaram no Genesaret.

    VERDADEIRA LIDERANÇA

    Marcos nos dá alguns dos aspectos mais relevantes no caráter do Jesus.

    Herodes como líder Jesus como líder

    Egoísta Compassivo

    Assassino Curador

    Imoral Justo e bom

    Oportunista político Servidor

    Rei de um pequeno território Rei sobre toda a criação


    Wesley

    Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
    Wesley - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 56
    f. Rejeição em Nazaré (6: 1-6)

    1 E, saindo dali; e ele vem para a sua terra; e os seus discípulos o seguiram. 2 E quando o sábado chegou, começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ouvindo-o, se maravilhavam, dizendo: Donde lhe vem este estas coisas? E, o que é a sabedoria que é dado a este homem, e que significam esses milagres operados por suas mãos? 3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? e suas irmãs não estão aqui entre nós? E escandalizavam-se dele. 4 E Jesus lhes disse: Não há profeta sem honra senão na sua pátria, entre os seus parentes, e na sua própria Ct 5:1 E não podia fazer ali nenhum milagre, salvar que ele impôs as mãos sobre alguns poucos enfermos, e os curavam. 6 E admirou-se da incredulidade deles.

    E ele percorria as aldeias ensinando.

    Jesus saiu dali , isto é, de Cafarnaum, onde fez sua sede durante Seu ministério galileu-e entrou em seu próprio país; isto é, Sua cidade natal, Nazaré.

    Quando o sábado veio, Ele compareceram ao serviço na sinagoga. Há Ele ensinou as pessoas que se reuniram para a adoração. Eles estavam atônitos (imperfeito sugere um espanto crescente) e perguntou onde ele obteve sua sabedoria e seu poder de operar milagres. Para eles, Ele era simplesmente um "boy cidade natal", a antiga vila de carpinteiro (Mt 13:55. - "filho do carpinteiro"). Eles estavam bem familiarizados com sua mãe, como também seus irmãos e irmãs. Quatro de seus irmãos são nomeados aqui. Foi generalizada de que Tiago e Judas eram os escritores, respectivamente, das Epístolas de Tiago e Judas. José é curto para José, e assim foi nomeado após seu pai. Simon foi um dos nomes mais comuns de judeus naquele dia. Quase uma dúzia de Simons são mencionados no Novo Testamento. Não sabemos quantas irmãs Jesus tinha. De acordo com os costumes da época, os seus nomes não são dadas. Estavam todos provavelmente filhos de ambos José e Maria-não "primos", como às vezes é realizada.

    Porque eles sabiam que Jesus e sua família, o povo de Nazaré escandalizavam-se dele. O verbo é skandalizo ("escandalizar"). O significado evidente é que eles "tropeçou" sobre o fato de que Ele era uma figura tão familiar para eles. Eles não podiam acreditar que Ele era o Messias milagreiro. Jesus citou a eles um conhecido provérbio (v. Mc 6:4 ), que é aplicável em todas as épocas.

    O resultado de sua atitude era que ele podia fazer ali nenhum milagre (dynamis , poder) -que Marcos modifica imediatamente, dizendo que Ele fez por suas mãos sobre alguns poucos enfermos e os curavam. Isso está em pleno acordo com a declaração de Mateus que Ele fez "não ali muitos milagres" (Mt 13:58 ).

    Marcos acrescenta que Jesus ficou maravilhado com a incredulidade deles (v. Mc 6:6 ). Em apenas um outro lugar é dito que Cristo se maravilhavam, e depois foi a fé de um gentio, um centurião romano (Mt 8:10. ; Lc 7:9)

    7 E ele chamou a si os doze, e começou a enviá-los a dois e dois; e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos; 8 e ordenou-lhes que nada levassem para o seu caminho, senão apenas um bordão; nem pão, nem carteira, sem dinheiro no cinto; 9 mas para ir calçados com sandálias, e, disse ele , não colocar em duas demãos. 10 E disse-lhes: Onde estiver em que entrardes numa casa, ficai nela até sairdes dali. 11 E tudo o lugar não vos receber, e saber que você não, como vós sair dali, sacudi o pó que estiver debaixo dos vossos pés, em testemunho ao Pv 12:1 E eles saíram e pregaram que os homens devem arrepender-se . 13 e expulsavam muitos demônios, e ungido com óleo muitos doentes e curavam.

    Para o significado do número de doze ver em Mt 10:1 ; At 13:1 ), e ainda tem um grande valor hoje. Se um fica desanimado ou adoece, o outro está lá para dar precisava de ajuda. Também eles podem concordar em oração (conforme Mt 18:19 ). Dois são mais fortes do que 1.

    Enviar por diante ... é literalmente ". enviar em uma missão" Os doze "apóstolos" (mesma raiz grega como enviar por diante) eram para ser missionários de Cristo para as ovelhas perdidas de Israel (Mt 10:5. ). Eles foram fazer uma viagem missionária da Galiléia, uma vez que era impossível para o próprio Jesus para cobrir todas as muitas centenas de aldeias nesta área.

    Mateus dá a lista dos doze apóstolos, neste ponto (Mt 10:2. ). Mas Marcos deu-lhe mais cedo (3: 13-19 ).

    As instruções para a viagem (vv. Mc 6:8-11) parecem bastante surpreendente. Eles não estavam a tomar qualquer alimento ou roupa extra (pelas razões para este ver em Mt 10:9. ). Eles foram autorizados uma equipe, ou bengala. A proibição contra parecendo mesmo esta em Mt 10:10 e Lc 9:3 ). Além disso, eles não estavam a ter duas demãos (para que todos os três Evangelhos). A palavra não significa que se entende por um "casaco", mas refere-se ao abrigo de vestuário, ou túnica. O equivalente mais próximo hoje seria "camisa".

    Eles foram para ficar em apenas uma casa em cada comunidade, para não serem acusados ​​de levar a fofoca de uma casa para outra. Para o significado de sacudi o pó (v. Mc 6:11) ver em Mt 10:14 . O ato que indicaria que a cidade de ofensa "é contada como pagão." Paulo e Barnabé fez isso muito coisa de Antioquia da Pisídia (At 13:51 ).

    Os doze apóstolos tinham uma missão tripla (vv. Mc 6:12-13 ). (1) Eles pregavam que os homens devem arrepender-se , como João e Jesus tinha feito antes deles; (2) que expulsou muitos demônios, usando a autoridade Jesus lhes tinha dado (v. Mc 6:7 ); (3) eles ungido com óleo muitos doentes e os curava . O único outro lugar no Novo Testamento, onde este método é mencionado é Jc 5:14 . A unção com azeite provavelmente foi concebida como um símbolo da graça de Deus derramado.

    h. Morte de João (6: 14-29)

    14 E o rei Herodes ouviu falar dele ; para o seu nome tornou-se conhecido: e ele disse: João Batista ressuscitou dentre os mortos, e, portanto, estes operam nele. 15 Mas outros diziam: É Elias. E outros diziam: É um profeta, mesmo como um dos profetas.16 Herodes, porém, quando ouviu dele , disse, João, que mandei degolar, é aumentado. 17 Porquanto o próprio Herodes enviou e prender a João, e amarrou-o na prisão por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe; . pois ele havia se casado com ela 18 Porque João dizia a Herodes: Não te é lícito ter a mulher de teu irmão. 18 E Herodias definir-se contra ele, e desejava matá-lo; E ela não podia; 20 porque Herodes temia a João, sabendo que ele era um homem justo e santo, eo guardava em segurança. E quando ele ouviu, ficou muito perplexo; e ele ouvia com prazer. 21 E um dia oportuno quando estava a chegar, que Herodes no seu aniversário natalício ofereceu um banquete aos seus senhores, e os capitães de altura, e os principais da Galiléia, 22 e quando a filha de Herodias entrou e ela mesma dançando, agradou a Herodes e aos que estavam à mesa com ele; E o rei disse à jovem: Pede-me o que quiseres, e eu to darei. 23 E ele jurou a ela, tudo quanto pedires de mim, eu to darei, até a metade do meu reino.24 E ela saiu, e disse a sua mãe: Que pedirei? E ela respondeu: A cabeça de João Batista. 25 E ela veio logo com pressa à presença do rei, pediu, dizendo: Quero que tu frente-com-me dar em um prato, a cabeça de João Batista. 26 E o rei entristeceu-se muito;., mas por causa do juramento, e dos que estavam à mesa, ele não iria rejeitá-la 27 E logo o rei enviou um soldado da sua guarda, e mandou trazer a cabeça e ele se foi e degolou no prisão, 28 e trouxe a sua cabeça em uma bandeja, e deu à jovem; e o jovem a deu à sua mãe. 29 E os seus discípulos ouviram dele , vieram, tomaram o seu corpo, e pô-lo num sepulcro.

    Como de costume, o relato de Marcos é muito mais vivas do que em Mateus (ver em Mt 14:1.) ou Lucas (3: 19-20 ; 9: 7-9 ). A história contada aqui está cheio de drama e pathos.

    O rei Herodes está corretamente chamado de "o tetrarca" por Mateus e Lucas (ver em Mt 14:1)

    30 E os apóstolos ajuntaram-se a Jesus; e disseram-lhe todas as coisas, tudo o que tinham feito, e tudo o que tinham ensinado. 31 E disse-lhes: Vinde vós, aqui à parte, a um lugar deserto, e descansai um pouco. Pois havia muitos indo e vindo, e não tinham tempo nem para comer. 32 E eles foram embora no barco para um lugar deserto, à parte. 33 E as pessoas os viram partir, e muitos sabiam -los , e eles correram juntos lá a pé de todas as cidades, e ali chegaram primeiro-los. 34 E ele saiu e viu uma grande multidão e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor; e começou a ensinar-lhes muitas coisas. 35 E quando o dia já muito adiantada, os seus discípulos vieram a ele, e disse: O lugar é deserto, eo dia está já muito adiantada;36 mandá-los embora, para que possam entrar no país e aldeias em redor, e comprar -se um pouco para comer. 37 Mas ele respondeu, e disse-lhes: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram-lhe: Havemos de ir comprar vale duzentos xelins de pão e dar-lhes de comer? 38 E ele disse-lhes. Quantos pães tendes? ir e ver . E quando eles sabiam, eles dizem. Cinco pães e dois peixes. 39 E mandou que todos devem sentar-se em grupos, sobre a relva verde. 40 E eles se sentaram em grupos de cem e de cinquenta. 41 E tomou os cinco pães e os dois peixes e, erguendo os olhos ao céu, os abençoou, e partiu os pães; e deu aos discípulos para que os distribuíssem; e os dois peixes dividido ele entre todos eles. 42 Todos comeram e se fartaram. 43 Em seguida, recolheram pedaços, doze cestos, e também dos peixes. 44 E os que comeram os pães eram cinco mil homens.

    Marcos e Lucas lugar este incidente imediatamente após o retorno dos doze apóstolos de sua missão de pregação (v. Mc 6:30 ). O Mestre percebeu que seus homens precisavam descansar e relaxar antes de se juntar a ele novamente em ministrar às multidões, de modo que Ele graciosamente os convidou-o apenas de doze a se desfazer com ele para um lugar tranquilo. Desert lugar não significa um desperdício de areia, mas um local solitário onde eles poderiam fugir das multidões que se amontoaram. Então, foi a pressão constante de multidões de moagem que Jesus e seus discípulos não têm sequer lazer para comer (v. Mc 6:31 ).

    Então, eles pegaram um barco -provavelmente ofício para pesca de Pedro, o lado leste do lago, onde apenas algumas pessoas viviam. Mas alguns os vi saindo e os conhecia -melhor ", reconheceu-os"; ou seja, "viu o que estava acontecendo" (conforme Mt 14:13. ; Lc 9:11 ). Então eles correram ao redor do extremo norte do lago da Galiléia , a pé (ou, "por terra"). Eles talvez viajou cerca de oito milhas enquanto o barco percorrido cerca de quatro ou cinco milhas-um comentário sobre a lentidão da vela naqueles dias e chegou pela primeira vez na costa oriental.

    Assim, os planos de férias de Jesus foram subitamente abalada. Chegando ao seu destino os treze homens encontraram uma grande multidão (v. Mc 6:34 ). Como o Mestre reagir? Ele teve compaixão: o aoristo sugere que Ele "foi tomado de compaixão." Isso sempre foi sua reação imediata às necessidades humanas. E assim Ele começou a ensiná-los. Essa foi a sua maior necessidade. Mateus (Mc 14:14) diz que ele "curou os seus enfermos". Lucas combina os dois em sua afirmação de que Jesus "falou-lhes do reino de Deus, e os que tinham necessidade de cura, curou" (Lc 9:11 ). Este é um bom exemplo do acordo essencial no pensamento, juntamente com algumas diferenças na forma, que se encontra nos três registros dos Evangelhos sobre o mesmo incidente.

    Na verdade, a alimentação dos cinco mil é o único milagre de Jesus, que se regista em todos os quatro Evangelhos. O relato de João (6: 1-13) é mais completa.

    Como tarde caía, os discípulos ficaram preocupados com que a grande multidão estava indo para obter a sua ceia. Orientais sentir um profundo sentimento de obrigação de alimentar seus convidados quando o horário das refeições chega. Então os Doze sugeriu que o Mestre tinha melhor enviar as multidões para as fazendas e aldeias vizinhas, a fim de que eles possam comprar algo para comer.

    Para dizer o mínimo, a resposta de Jesus foi surpreendente: Dai-lhes vós de comer (v. Mc 6:37 ). O grego é ainda mais forte: "vós mesmos dar-lhes de comer" (o mesmo em todos os três sinóticos). O comando parecia totalmente irracional. Mas o ponto importante é que os discípulos, na verdade, fez exatamente a coisa impossível Jesus lhes disse para fazer: eles se alimentavam toda a multidão. Ele forneceu o milagre; que forneceu as mãos; e foi feita a escritura. Os discípulos de Cristo ainda tem apenas uma responsabilidade-obediência. É sua responsabilidade de fornecer a energia que permite, como Ele fez lá atrás.

    A reação dos Doze para o comando era perfeitamente natural. Foram eles que ir e comprar vale duzentos xelins de pão -200 denários, no valor de cerca de quarenta dólares? Uma vez que um denário era o salário de um dia de (Mt 20:2)

    45 Logo em seguida obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele mesmo manda o caminho multidão. 46 E depois que ele tinha tomado despediu deles, retirou-se para o monte para orar .47 E, quando já era tarde, estava o barco no meio do mar, e ele sozinho em terra. 48 E, vendo-os afligido a remar, porque o vento era contrário a eles, pela quarta vigília da noite, ele vem para eles, andando sobre o mar; e ele teria passado por eles: 49 mas, quando o viram andando sobre o mar, pensaram que era um fantasma e gritaram; 50 para todos o viram e se assustaram. Mas ele logo falou com eles e disse-lhes: Tende bom ânimo: é I; não temais. 51 E subiu-lhes para dentro do barco; eo vento cessou; e foram pavor em si mesmos; 52 para que eles não compreenderam o relativo pães, mas seu coração estava endurecido.

    Quando a refeição foi encerrada e os doze discípulos tinham preenchido suas cestas de almoço com os pedaços que sobraram, Jesus restrita (ou, obrigado)-los a embarcar em seu barco, e passar adiante dele para o outro lado, a Betsaida. Esta afirmação parece estranha, uma vez que, aparentemente, eles estavam no lado leste do lago ea única Betsaida que sabemos (Betsaida Julia) foi na margem leste do rio Jordão, no ponto em que ele entra no lago da Galiléia. Além disso, Lc 9:10 diz que a alimentação dos cinco mil ocorreu perto desta cidade. Como são estas declarações devem ser harmonizadas?

    Tem sido sugerido que os discípulos dirigido para o norte através da pequena baía ao sul de Betsaida, na expectativa de levar Jesus a bordo no município, mas em vez disso foram conduzidos por ventos do norte para fora no centro do lago. Alguns estudiosos acreditam que é provável que havia uma vila de pescadores chamada Betsaida, na margem ocidental perto de Cafarna1. Qualquer uma dessas soluções é aceitável, mas é preferível que seja difícil dizer. João (Mc 6:17) diz que os discípulos "estavam indo para o mar até Cafarna1." Este foi aparentemente o seu destino final naquela noite.

    A história de uma caminhada de Jesus sobre a água é registrada também por Mateus (ver em Mt 14:22.) e João, mas não Lucas. Um vento contrário foi o que torna difícil para os discípulos no lago. afligido (v. Mc 6:48) é uma tradução melhor do que "labuta" (KJV). A palavra grega (usado também por Mateus) significa "torturado" ou "atormentado".

    Marcos sozinho diz que Jesus teria passado por eles. Isso provavelmente não significa que essa era sua intenção completo, mas apenas que parecia, assim, para os discípulos. Quando eles gritaram com medo, perturbado ou "perturbado" com o que viram, Ele os consolou por suas palavras e sua presença. Quando Ele embarcou no barco, o vento cessou. O verbo significa literalmente "se cansar." Como uma criança inquieta que tempestuosamente recusou-se a ficar quieto, o vento finalmente afundou em um sono repousante.

    c. Cura em Genesaré (6: 53-56)

    53 E quando eles tinham atravessado, eles vieram para a terra até Genesaré, e ali atracaram. 54 E, quando chegaram para fora do barco, logo o povo o conhecia, 55 e corria ao redor toda aquela região, e começou para levar em seus leitos os que se achavam enfermos, para onde ouviam dizer que ele estava. 56 e, onde ele entrou, em aldeias ou em cidades, ou para o país, punham os enfermos nas praças, e rogavam-lhe que os deixasse tocar se fosse, mas a orla do seu manto; e todos os que a tocavam ficavam curados.

    Este incidente é dada somente aqui e em Mateus (ver em Mt 14:34. ). Como é geralmente o caso em seções narrativas, o relato de Marcos é mais completa e mais gráfica. Ele relata que, logo que eles tinham ancorado na margem ocidental do lago,logo (imediatamente) o povo corria ao redor (verbo grego composto encontrado somente aqui no Novo Testamento) e começou a transportar cerca de (outro composto com peri) sobre suas camas ("pallets", ou colchas densamente acolchoado) a doentes onde ouviam dizer que ele estava. Estes itens adicionados em Marcos pintar um retrato vívido. Pode-se ver em maca sendo levado às pressas para Jesus de todas as direções. Foi uma cena típica em Seu ministério ocupado.

    O versículo 56 pode ser pensado como uma descrição geral do que ocorreu em todo grande ministério galileu do Mestre, e não só aqui. Os três tipos de habitação humana daquele dia são mencionados. As pessoas viviam em aldeias (cidades sem muros) ou cidades (geralmente com paredes) ou o país (no plural, "lugares do país"). No singular esta palavra significa "um campo." Mas, no plural refere-se a toda a área fora das cidades e vilas.

    Eles apresentavam os enfermos nas praças . The Agora, como a Plaza de cidades da América Latina, foi o ponto de encontro central da comunidade para a compra e venda, bem como para a comunhão social. Aqui, as multidões se reuniram em torno de Jesus.


    Wiersbe

    Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
    Wiersbe - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 56
    Esse é um capítulo cheio de opor-tunidades, algumas se perderam por causa da descrença, outras fo-ram aproveitadas em consequência da fé.

  • Oportunidade para conhecer o Servo (Mc 6:1-41)
  • Os Doze eram embaixadores de Cristo, comissionados e capacita-dos por ele para servir aonde quer que os enviasse. Se compararmos o relato de Marcos com o de Ma-teus (10:1-42), constataremos que Marcos omite a menção ao minis-tério para os judeus, pois escreve para leitores gentios. Como havia urgência nessa obra, Jesus disse aos homens que não comprassem ne-nhum equipamento novo nem car-regassem coisas de que não preci-savam. Não devemos entender que essas ordens referem-se a todos os ministérios, pois Deus espera que usemos de bom senso quando pla-nejamos nossas viagens. Jesus enco-rajava-os a viver pela fé, uma lição que o povo de Deus de todas as eras precisa aprender. A principal tarefa deles era pregar a Palavra e levar as pessoas a crer no Salvador.

  • Oportunidade para arrepender- se do pecado (Mc 6:14-41)
  • Elerodes Antipas era apenas o te- trarca da Galiléia e da Peréia, mas gostava de ser conhecido como rei. Ele casou-se com sua cunhada, He- rodias, que deixou o marido Filipe a fim de formar essa aliança perversa, e João Batista repreendeu-o por isso (Lv 18:16). Herodias queria que o marido matasse João Batista, no en-tanto Herodes, ao prender João Ba-tista e, ocasionalmente, ouvir suas pregações, acomodou a situação. Herodes ouviu o maior profeta já enviado e, mesmo assim, recusou- se a entregar-se à Palavra de Deus. Podemos traduzir a frase "fazia mui-tas coisas" (v. 20, ARC) por: "Estava perplexo". A indecisão de Herodes transformou-o em assassino, pois ele, em vez de prestar atenção à Pa-lavra, tentou calá-la ao matar João Batista. Um ano depois, quando Je-sus ficou diante de Herodes Antipas (Lc 23:6-42), o Filho de Deus recu-sou-se a falar com ele, pois Herodes calara de uma vez para sempre a voz do Senhor. Ele desperdiçou to-das as oportunidades que o Senhor lhe dera.

  • Oportunidade de mostrar com-paixão (Mc 6:30-41)
  • Jesus enviara os Doze para pregar. Eles retornaram e relataram-lhe o que Deus fizera por intermédio de-les. Após um período de ministério intenso, eles precisavam descansar; assim, Jesus e os apóstolos foram sozinhos para um lugar isolado. E bom ministrar aos necessitados, mas também é bom cuidar de si mesmo a fim de permanecer forte para mi-nistrar de novo. O dr. Vance Havner costumava dizer: "Se não nos afas-tamos para descansar, nós nos frag-mentamos!".

    Jesus tentou afastar a multidão, mas não teve sucesso em seu inten-to (veja 7:24). O Servo de Deus não podia nem mesmo ter um tempo para descansar! O povo seguiu-o, e ele sentiu compaixão dele, e en-sinou-o e, depois, alimentou-o. Os quatros evangelhos relatam a ali-mentação dos 5 mil, portanto esse milagre é importante. A solução dos discípulos para o problema era "Ir [...] comprar" (v. 37), porém a solu-ção de Jesus foi: "Ide ver!" (v. 38). Sempre comece com o que você já tem, antes de pedir mais a Deus. O milagre da multiplicação aconteceu nas mãos de Jesus: ele era o produ-tor; os discípulos eram apenas os distribuidores. Como é maravilho-so ter um Mestre que pode resolver todos os problemas, satisfazer todas as necessidades e capacitar-nos para ministrar aos outros.

  • Oportunidade para crescer na fé (Mc 6:45-41)
  • João conta que a multidão, mara-vilhada com sua capacidade de alimentar tantas pessoas, queria torná-lo rei (Jo 6:15). Nesse estágio de sua fé, é provável que os Doze concordassem com a multidão, por isso mandou-os entrar em um bar-co enquanto ele despedia a multi-dão e, depois, subiu ao monte para orar (veja 1:35). Ele estava testando a fé dos apóstolos, pois sabia que haveria uma tempestade. Jonas en-frentou uma tempestade porque de-sobedeceu ao Senhor, mas os Doze entraram em uma tempestade por-que lhe obedeceram. Os homens não queriam deixá-lo; ele teve de compeli-los a ir.

    Na tempestade anterior (4:35- 41), Jesus estava no barco com os homens, porém agora ele estava au-sente. Quando a situação piora, Je-sus vai até eles, fala com eles e lhes transmite paz e segurança. Marcos não menciona o caminhar sobre as águas de Pedro (Mt 14:22-40), no entanto a omissão é compreensível, se Marcos realmente for o porta-voz de Pedro nesse evangelho. Entretan-to, Marcos registra o fracasso de to-dos os discípulos em compreender o poder de Jesus e em aprender as verdades espirituais que ele queria ensinar-lhes (v. 52).

  • Oportunidade de receber a aju-da do Senhor (Mc 6:53-41)
  • O barco aportou ao sul de Cafarnaum. As pessoas reconheceram Jesus e correram para buscar seus doentes e afligidos e trazê-los até o

    Senhor. Elas não o esperavam, mas não queriam perder a oportunida-de, já que ele estava lá. Não ape-nas trouxeram seus doentes, como espalharam as boas-novas entre as outras vilas. Assim, aonde quer que Jesus fosse, havia pessoas necessita-das esperando por ele. O Servo esta-va à disposição de todos os tipos de pessoas e satisfazia, graciosamente, a necessidade delas.

    No dia seguinte, Jesus fez o ser-mão sobre o pão da vida e perdeu a multidão (Jo 6:22-43). As pessoas - queriam o pão, mas não a verdade. Como muitos hoje que querem que Jesus os ajude e os cure, mas não que os salve e os liberte de seus pecados.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 56
    6.1 Se este trecho relata a mesma rejeição relatada em Lc 4:16-42 (de qual conclusão não há certeza) Marcos acrescenta um detalhe omitido por Mt e Lc, i.e., a presença dos Seus discípulos. No seu treinamento, aprendem a assumir a mesma atitude de Jesus, frente às incompreensões da parte do Seu povo, ao qual o Mestre enfrentou na Sua própria terra (13.13).

    6.2 Era costume, nas sinagogas, convidar qualquer rabino visitante para a apresentação de uma mensagem. Jesus era mestre bem conhecido.
    6.3 Carpinteiro. Ainda que a palavra do original possa, também, estender seu sentido a "artesão, escultor" (metal ou pedra), é muito mais provável que Cristo era carpinteiro ou marceneiro (conforme Mt 13:55). Justino Mártir disse que, em seu tempo (c. 160 d.C.), procuravam-se artigos de madeira feitos por Jesus. Tiago. Conforme At 12:17; At 15:13; At 21:18;Jc 1:12n. Jesus incluía, nas profecias a Seu respeito, a do Profeta de Dt 18:15 que; claramente nos ajuda na formação do conceito do Messias.

    6.6 A última parte deste verso deve iniciar o parágrafo que o seque.
    6.7 Dois a dois. Seis grupos de discípulos espalharam-se por todos os cantos da Galiléia. Autoridade (gr exousia). A fonte original de toda autoridade vem do Deus Pai; o Filho recebeu-a em virtude de Sua submissão até à morte, (Jo 17:2) e compartilha-a com Seus seguidores (conforme Jo 20:21-43; Lc 9:0), os discípulos deviam depender inteiramente da fé em Seu Senhor que por meio dos ouvintes providenciaria o pão de cada dia (conforme 1Co 9:7-46; Gl 6:6; Mt 10:10n). Todos nota- riam a urgência da mensagem (a mesma que Jesus apregoava, conforme 1.15n), levando mais homens a decidir favoravelmente. Alforje. A sacola dos mendigos.

    6.10 Permanecei. Conforme Lc 9:3, 4n. As equipes missionárias não deviam insultar quem as hospedava mudando para acomodações melhores.

    6.11 Sacudi o pó. Cf Lc 9:0), Cristo não usava óleo, em Suas curas.

    6.14 Herodes. Conforme Lc 9:0), mas se fosse levantado dos mortos qualquer milagre estaria ao seu, alcance (cf.Mt 12:39, Mt 12:40).

    6.15 Profeta. Notável é observar-se que Jesus não é chamado claramente de Messias. Isto porque não cumpria todos os sinais do Messias, que a mentalidade popular havia imaginado e estava aguardando.

    6.17 Herodias. Neta de Herodes, o grande, e Mariamne, sobrinha de Herodes. Cárcere. Conforme Mt 14:0; 20:21).

    6.20 Boa mente. Herodes deu ouvidos à mensagem de João, mas não se arrependeu (cf. At 26:28). O encarceramento de João foi decretado por Herodes para emudecer a critica contra sua pessoa.

    6.21 Dignitários. No gr é a mesma palavra que na Septuaginta se encontra em Et 1:3. Indica pessoas influentes da corte.

    6:22-25 Josefo informa-nos que a filha de Herodias era Salomé, fruto do seu primeiro casamento. Salomé, agindo de moda contrário a todo bom costume (cf.Et 1:12), dançou de modo provocante e degradante. Herodes, parcialmente embriagado, ofereceu a metade do seu reino (v. 23) que ele nem podia dar (era vassalo de Roma).

    6.30 Apóstolos. Conforme Lc 9:0,Sl 23:2):
    1) Faltam-lhes o alimento e a água da vida (Jo 6:35);
    2) Falta-lhes a direção para o aprisco eterno (Jo 10:16);
    3) Falta-lhes a proteção contra o inimigo (Jo 10:28).

    6.35 Deserto. Não no sentido de lugar onde só há areia, mas de um lugar solitário (v. 32) ao nordeste de lago da Galiléia. Este vocábulo liga o milagre com a provisão sobrenatural do maná que apareceu no deserto (conforme Êx 16).

    6.37 Sobre o milagre e seu significado, veja Lc 9:12 um denário paga o salário de um empregado na vinha por um dia.

    6.39 Em grupos. No original, há a sugestão de uma cena de festa ou "comunhão de mesa”, ou reunião de hóspedes. Por trás do grego havia um termo técnico aramaico, usado para dar nome à festa familiar da Páscoa. A formação dos grupos também facilitaria a distribuição dos pães. Relva verde. Era primavera, época da Páscoa (Jo 6:4), quando chovia na Palestina.

    6.40 Grupos. Outra palavra que pode ter, a conotação de pequenos campos de flores.

    6.41 Os abençoou. Não os pães mas a Deus. A antiga bênção judaica pelo pão era, "Louvado sejas tu, ó Senhor, nosso Deus, Rei do mundo, que tiras pão, da terra" (Lv 19:24). Pães e peixes aparecem, na arte primitiva (nas catacumbas de Roma), para apresentar a ceia do Senhor.

    6.43 Doze cestos. Conforme Lv 9:17n.

    6.45 Compeliu. Provavelmente para que as discípulos não fossem contaminados pelo zelo muito comum, na época, de forçar Jesus a ser rei (Jo 6:14ss).

    6.46 Tendo-os... Refere-se à multidão, e não aos discípulos (Mt 14:23).

    6.48 Quarto vigília. Veja Mt 14:25n.

    6.50 Tende bom ânimo. Em todas as sete vezes que este verbo (gr tharsei) aparece no NT, no modo imperativo (menos uma, Mc 10:49), Jesus é quem fala. • N. Hom. Tende bom ânimo porque Jesus mandou-os (v. 45);
    2) Ele intercede (v. 46; 1Jo 2:1);
    3) Ele vê sua dificuldade (v 48: He 4:15);
    4) Ele se aproximei e fala (v. 50);
    5) Ele fica ao seu lado e vence o problema (51; 2Co 2:14).

    6.52 Os discípulos não perceberam o significado da multiplicação. Aquele que pode criar pão, pode acalmar a tempestade. Endurecido. Como os israelitas no deserto beneficiados por numerosos milagres, ainda assim rebelaram-se porque não creram.

    6.53 Genesaré. A planície fértil ao sudoeste de Cafarnaum.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 56
    A rejeição de Jesus de Nazaré (6:1-6). (Textos paralelos: Mt 13:53-40; conforme Lc 4:16-42.)

    De Cafarnaum, Jesus prosseguiu 30 quilômetros na direção sudoeste para Nazaré, a sua cidade (v. 1), onde tinha morado anteriormente, e lá pregou na sinagoga (v. 2; v.comentário Dt 1:21). Os habitantes da sua cidade reconheceram a sabedoria demonstrada na sua pregação e também o poder demonstrado nos seus milagres; mas estavam perdidos quanto à explicação dessas coisas. Se ele tivesse descido visivelmente do céu sobre esta terra (como muitos acreditavam que o Messias faria), tudo teria sido compreensível. Mas ele era simplesmente o carpinteiro local (embora a palavra tektõn pudesse ser aplicada também a artesãos em pedra ou metal, aqui provavelmente se pensa no artesão em madeira); e sua mãe, irmãos e irmãs eram todos bem conhecidos deles (v. 3). A raiz da sua perplexidade acerca de Jesus era a sua incredulidade (v. 6); e Jesus ficou admirado com isso. Como em 3.31, José não é mencionado em 6.3, o que sugere novamente que ele já estava morto nessa época. Os “irmãos” de Jesus (v. 3) provavelmente eram filhos de José e Maria, nascidos após Jesus ter nascido de Maria. A sugestão de que eles eram ou meio-irmãos de Jesus (i.e., filhos de José de um casamento anterior), ou então primos de Jesus, não são interpretações naturais desse trecho e surgiram quando o estado de virgindade se tornou “mais sagrado” do que o casamento, e, como consequência, a crença na virgindade perpétua de Maria foi se tornando popular. Quanto ao fato de Jesus ser rejeitado por aqueles com quem ele tinha convivido, ele comentou que isso era o que os profetas experimentam em geral (v.

    4). Em virtude da incredulidade do povo de Nazaré, Jesus foi incapaz, em conformidade com os princípios em que ele agia, de fazer milagres entre eles, exceto impor as mãos sobre alguns doentes e curá-los\ esses, supostamente, demonstraram uma pequena medida de fé nele.

    A missão dos 12 apóstolos (6:7-13).

    (Textos paralelos: Mt 9:36-40.)

    O propósito dessa missão era duplo. Em parte, era para dar aos apóstolos algum treinamento prático na obra missionária a fim de prepará-los para responsabilidades posteriores como enviados ao mundo (v.comentário Dt 3:14), mas tinha a intenção também de levar sem demora o chamado ao arrependimento para o maior número possível de gali-leus. A razão da urgência da necessidade para que esses se arrependessem não é declarada em Marcos, mas Mt 10:7 mostra que isso era urgente em vista da vinda próxima do Reino de Deus. Por causa da pressa com que os discípulos teriam de agir, deveriam viajar com o menor peso possível. Para a provisão das suas necessidades materiais, deveriam confiar no cuidado de Deus, e não nos recursos de suas próprias provisões (v. 8). Se descobrissem, depois de terem estado numa casa durante dois ou três dias, uma moradia mais adequada nas proximidades, não deveriam se mudar para ela (v. 10). Ao saírem de vilas que não se tivessem mostrado receptivas, deveriam sacudir a poeira dos seus pés, como sinal de que sua responsabilidade pessoal para com eles tinha sido cumprida e que os habitantes agora teriam de responder por si mesmos (v. 11; conforme At 18:6). Depois de serem incumbidos de sua missão, os discípulos viajaram por toda a Galiléia pregando e ensinando (v. 12,13) e, assim, proclamando o reino na forma em que o próprio Jesus o fazia.

    A morte de João Batista (6:14-29). (Textos paralelos: Mt 14:1-40; Lc 3:19,Lc 3:20;Lc 9:7-42; Jo 6:1-43.)

    Quando Dn 12:0). O fato de que a multidão, que percebeu a partida deles e foi ao destino dos apóstolos a pé, chegou lá primeiro (v. 33), sugere que o vento no mar foi desfavorável ao progresso rápido do barco. Ao desembarcarem, a impressão que Jesus teve da multidão foi que eles eram como ovelhas sem pastor, i.e., desnorteadas e desamparadas. Por isso, ele imediatamente atendeu à sua necessidade principal e pregou à multidão (v. 34). Quando anoiteceu, no entanto, em vez de concordar com a sugestão perfeitamente razoável dos apóstolos de despedir a multidão para que ela pudesse obter comida nas vilas próximas (v. 36), ele mesmo agora atendeu à necessidade física dela ao multiplicar e fazer que fossem distribuídos os cinco pães e os dois peixes, que eram toda a comida que estava disponível para eles ali. O fato de que foram recolhidos 12 cestos com pedaços depois (v. 43) sugere que cada apóstolo carregou um cesto. Esse milagre não foi somente uma expressão de compaixão de Jesus pela multidão faminta; 6.52 e 8:16-19 mostram que tinha o propósito de ensinar aos discípulos uma verdade mais profunda. O estado dos justos na vida por vir era retratado pelos judeus como um grande banquete com o Messias à cabeceira da mesa (conforme Is 25:0 se deveu à intenção da multidão de “proclamá-lo rei”. Enquanto Jesus estava partindo sozinho para orar num monte (v. 46), os seus discípulos cruzaram o mar, viajando provavelmente da região de Betsaida Júlia (conforme comentário do v. 31) para “Betsaida da Galiléia” (v. 45; Jo 12:21), na margem noroeste do mar. A sua viagem, no entanto, se mostrou muito difícil, embora não em virtude de uma tempestade repentina (como em 4.37), mas por causa de um forte vento que soprava contra eles (v. 48); o vento durante as horas anteriores tinha mudado de direção, se a sugestão no comentário do v. 33 for correta). Da encosta do monte, Jesus viu os discípulos em aflição, supostamente à luz do luar, e entre 3 e 6 horas da manhã (a “quarta vigília da noite” [nr. da NVI], adotando aqui, como em 13.35, o cálculo romano, pois, no cálculo dos judeus, a noite era dividida em três vigílias somente), Jesus caminhou em direção a eles cruzando a superfície da água. e estava já a ponto de passar por eles (v. 48): Provavelmente, para que eles fizessem um apelo pessoal de ajuda a ele (cf. Lc 24:29). Embora o grito dos discípulos ao vê-lo tenha sido de medo, e não de pedido de ajuda, Jesus respondeu a esse grito e acalmou o espírito deles (v. 50); aí ele entrou no barco, e o vento cessou (v. 51). A admiração deles, embora natural, é considerada censurável no relato de Marcos. Pouco antes disso, os discípulos haviam testemunhado a multiplicação dos pães realizada por Jesus (v. 52), por isso deveriam estar mais conscientes do poder divino de que ele estava revestido.

    As curas realizadas por Jesus em Ge-nesaré (6:53-56). (Texto paralelo: Mt 14:34-40.)

    Genesaré, onde os discípulos aportaram (v. 53), era supostamente uma vila na pequena mas densamente povoada planície de Genesaré, nas proximidades de Cafarnaum. Nessa região, Jesus curou muitos inválidos dessa vez. Como outros homens judeus que eram leais à Lei, em cada extremidade da sua roupa externa Jesus tinha um cordão azul (v. Nu 15:37; Dt 22:12), e muitos foram curados ao expressarem sua fé nele por meio do ato de tocarem um desses cordões (v. 56).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 30

    I. Outra Viagem Missionária pela Galiléia. Mc 6:1-30). A terceira foi diferente das duas anteriores em que os discípulos foram enviados dois a dois (Mc 6:7), depois que Cristo foi de cidade em cidade pregando e ensinando ele mesmo (Mt 11:1). A viagem deve ser entendida incluindo a visita a Nazaré (Mc 6:1-6). Foi também durante esse período que Herodes ficou preocupado com a grande popularidade do Senhor (Mc 6:14-16).


    Moody - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 31 até o 56

    A. Retirada para o Litoral Ocidental do Lago. Mc 6:31-56.

    Esta seção do Evangelho registra a narrativa dos cinco mil que foram alimentados (Mc 6:31-44), o milagre de Jesus andando sobre as águas (Mc 6:45-52), e as curas na planície de Genesaré (Mc 6:53-56). Em vez de ser um período de descanso e recolhimento longe das multidões, foi um período de contínua atividade.


    Moody - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 31 até o 50

    IV. As Retiradas de Cristo da Galiléia. 6:31 - 9:50.

    O Senhor cobriu a Galiléia tão completamente com a sua mensagem que os galileus, em cada setor da vida, estavam cônscios do seu ministério. Entre pessoas simples a sua popularidade estava num ponto tão alto que queriam coroá-lo seu rei pela força. A antipatia dos líderes religiosos dos judeus estava perigosamente atingindo o ponto de saturação. E o próprio Herodes estava agora ficando preocupado com a popularidade de Cristo. A situação estava se desenvolvendo na direção de uma crise prematura, enquanto o ministério de Cristo ainda não estava completo. O resultado foi que Jesus fez quatro retiradas sistemáticas da Galiléia, uma para o litoral ocidental do mar (Mc 6:31-56), uma para a região de Tiro e Sidom (Mc 7:24-30), uma para Decápolis (7:31 - 8:9), e a quarta para Cesaréia de Filipe (8:10 - 9:50). Durante esse tempo Cristo estava ocupado com o treinamento dos doze discípulos em preparação para o momento de sua morte.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 5
    Mc 6:5 - Se Jesus é Deus, por que não pôde fazer milagres nessa ocasião?


    PROBLEMA:
    Antes de mais nada, a Bíblia descreve Jesus como sendo Deus (Jo 1:1), que tem com o Pai "toda a autoridade... no céu e na terra" (Mt 28:18). Contudo, nesta ocasião, Jesus "não pôde fazer ali nenhum milagre" (v. Mc 6:5). Por que não pôde, se ele tem todo o poder?

    SOLUÇÃO: Jesus é todo-poderoso como Deus, mas não todo-poderoso como homem. Na condição de Deus-homem, Jesus tem tanto a natureza divina como a humana. O que ele pode fazer numa natureza não é necessariamente o que pode fazer na outra. Por exemplo, como Deus, Jesus nunca se cansou (Sl 121:4); mas como homem ele se cansou, sim conforme Jo 4:6).

    Além disso, só pelo fato de possuir todo o poder, isso não significa que ele sempre quis exercê-lo. O "não pôde" de Mc 6:5 possui o significado "moral" e não "real", isto é, ele decidiu não realizar milagres por causa da incredulidade deles" (Mc 6:6; Mt 13:58). Jesus não era alguém que fazia espetáculos, nem ainda lançava pérolas aos porcos.

    Assim, a necessidade nesse caso é moral, não metafísica. Ele tinha a capacidade de fazer milagres lá, e de fato fez alguns (v. Mc 6:5); mas recusou-se tão-somente a fazer mais, porque considerava que seria um esforço em vão.


    Dúvidas - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 8
    Mt 10:10 (conforme Mc 6:8) - Jesus permitiu aos discípulos que levassem um bordão, ou não?


    PROBLEMA:
    Em Mateus, Jesus parece dizer que os discípulos não deveriam levar um bordão, mas em Marcos parece que ele lhes permite fazer isso.

    SOLUÇÃO: Um exame mais acurado revela que o relato de Marcos (Mc 6:8) declara que os discípulos não deveriam levar nada, exceto um bordão, o que um viajante costumava ter. Já o relato de Mateus afirma que eles não deveriam se prover de um novo bordão. Não há discrepância entre esses dois textos. O relato de Marcos diz que eles poderiam levar o bordão que eles tinham, ao passo que o de Mateus diz que eles não deveriam levar um bordão nem uma túnica a mais.

    Isso também ocorre com relação às sandálias, quando Mateus os instruiu que não deveriam ser levadas (a mais), enquanto Marcos deixa bem claro que fossem calçados de sandálias. Portanto, não há contradição alguma.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 13
    h) Rejeição em Nazaré é a missão dos doze (Mq 6:1-33. Sua terra (1): isto é, Nazaré, como o texto indica. Esta visita é diferente daquela descrita em Lc 4:16-42 que ocorreu um ano antes. Jesus deixara Nazaré como pessoa particular. Depois voltou como rabino, rodeado dos seus discípulos, com o suposto motivo de dar aos Seus concidadãos outro ensejo de recebê-lO. O resultado era o mesmo: a inveja os corroeu. Era-lhes incrível que um dos seus patrícios recebesse uma missão dos céus. Sua atitude se explica pela incredulidade (6). Embora inegáveis Seu poder e sabedoria, eles duvidaram quanto à origem divina destas coisas. Logo surge a implicação que as coisas provadamente sobrenaturais que não vierem de Deus hão de emanar do diabo. A essência da incredulidade é esta: recusar persistentemente as evidências da presença e do poder de Deus. Não há nada que iniba tanto a operação divina. Não pôde fazer ali nenhum milagre (5). Uma das declarações mais ousadas do evangelho, mostrando que os milagres do Nosso Senhor não eram magia. São relacionados positivamente à condição moral e à fé do povo. Embora onipotente, Deus na Sua soberania não agirá em prol de bênção, em face de rebeldia humana. Da família mencionada no vers. 3, Tiago se torna mais tarde presidente da igreja em Jerusalém (At 15:13; Gl 2:9-48), e autor da epístola geral; Judas é o mesmo que escreveu a epístola geral. Pouco se sabe dos demais irmãos ou das irmãs.

    >Mc 6:7

    Para os vers. 7-13. veja notas sobre Mt 10:5-40; Lc 9:1-42. Segundo Mateus (Mc 9:35-41), a missão dos Doze teve sua origem na compaixão do Mestre para o povo, que O levou nesse tempo de introduzir colaboradores escolhidos por Ele, que recebiam Sua instrução para aquele fim. Ao mesmo tempo, é provável que esta primeira viagem ministerial fosse de natureza experimental como parte do seu preparo. Daquela experiência eles aprenderiam muito, inclusive o fato que a autoridade de Cristo se aplicava além da Sua presença física, e mais ainda, que aquela autoridade lhes era outorgada. Aprenderiam que Deus podia suprir todas as suas necessidades; que sua comissão integrava dignidade moral e autoridade. Eles iam dois a dois, para os fins de testemunho e de comunhão (Dt 19:15; 2Co 13:1). Seu equipamento era simples e prático, evitando os dois extremos de farrapagem e de ostentação luxuosa. Apenas um bordão: detalhe peculiar de Marcos. Usava-se o alforje para levar provisões. Eles haviam de aceitar a hospitalidade oferecida; onde for negada, eles haviam de sacudir o pó dos pés em testemunho contra o lugar (11). Tal ação não expressava ressentimento pessoal; indicava que o lugar era julgado pagão e o ato devia levar os habitantes à reflexão e ao arrependimento. A segunda frase do vers. 11 na ARC que começa "Em verdade vos digo", e que não se encontra na ARA, é omitida nos principais manuscritos antigos. Foi incluída por assimilação a Mt 10:15. Os vers. 12 e 13 resumem o tríplice ministério dos Doze como pregação de arrependimento, exorcismo, e a cura dos enfermos. O Novo Testamento se refere à unção com óleo somente aqui e em Lc 10:34 (onde seu uso é mais medicinal) e em Jc 5:14. O uso de óleo aqui seria como acessório à cura milagrosa, e como estimulo à fé.


    Francis Davidson - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 14 até o 29
    i) Herodes e João Batista (Mc 6:14-41; Lc 9:7-42. Herodes Antipas era filho de Herodes o Grande (Mt 2:1) e de Maltace. O título de rei que se lhe aplicava era apenas de cortesia, e um costume local. Ele era realmente "tetrarca", ou soberano de uma quarta parte, na Galiléia e na Peréia, sob a tutela de Roma. Sem exceção, Lucas usa sempre esse título "tetrarca". O rei Herodes... disse (14) (ARC). Melhor, com a ARA: "Alguns diziam". De todas as notícias a respeito de Jesus que chegaram aos ouvidos de Herodes, sua consciência roedora o levaria a focalizar esta: João o Batista ressuscitou. Isto explicaria a demonstração de poderes sobrenaturais nEle. Marcos agora narra em retrospecto os pormenores das circunstãncias relativas à morte de João Batista. Os detalhes esclarecem o caráter de Herodes, e ao mesmo tempo tecem loas ao ministério de Jesus na Galiléia dentro da jurisdição de Herodes, e além, dentro de território gentílico. Segundo Josefo, João foi encarcerado em Macaero, um complexo de construções reunindo uma forta1eza, um palácio e um cárcere, situado ao nordeste do Mar Morto. Em verdade, Herodias era sobrinha de Antipas, sendo filha de Aristóbulo seu meio-irmão; ela casara-se com outro meio-irmão chamado Herodes por Josefo, mas que possivelmente tinha o nome Filipos (17). Repetidamente João admoestava Antipas por causa desta união proibida pelos termos de Lv 18:16; Lv 20:21, e por conseguinte Herodias nutria ódios contra o profeta que somente Herodes, cuja consciência não estava ainda completamente abafada, podia refrear. Herodes apresenta o quadro de um ser moralmente vacilante, dividido entre seu respeito para João e sua paixão por Herodias. A filha de Herodias (22): Salomé. Existem uns poucos manuscritos importantes que dizem: a filha de Herodes. Isto é inaceitável, pois uma filha da união entre Antipas e Herodias não teria muito mais que dois anos de idade. Além disto, é difícil acreditar que Herodes sentisse prazer numa dança sensual que só podia degradar sua própria filha. A história pinta as maneiras de uma corte oriental. Cfr. Et 5:2. Há razão para crer que Herodes Antipas nos oferece um exemplo de alguém que cometeu o pecado imperdoável (Mc 3:29). Ele brincava persistente e deliberadamente com a verdade que João lhe apresentava, e quando mais tarde Jesus comparece diante dele uma só vez, o Salvador não lhe diz coisa alguma (Lc 23:7-42). O silêncio de Cristo é muito sugestivo, pois se Herodes pudesse responder a uma exortação, é certo que O Senhor lhe teria falado.

    Francis Davidson - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 30 até o 56
    j) Milagres e ensinos na Galiléia e Além (Mc 6:30-41) -Esta é a única ocasião neste Evangelho em que os discípulos se chamam apóstolos. Cumprida sua missão, eles voltam ao discipulado, tendo muito ainda para aprender. Eles relataram tudo ao Mestre, que os chama para repousar. Cfr. Lc 9:10. Lugar deserto (31); geralmente identificado com o nordeste do mar. O servo de Cristo precisa de tempo para repouso como para o trabalho. Como acontece muitas vezes, o repouso do Mestre e Seus discípulos foi interrompido pelas reivindicações das necessidades humanas, e mais umas vez é Sua íntima compaixão que inspira os incidentes seguintes (34). A compaixão de Cristo revela o próprio coração de Jeová num quadro de transcendente ternura. Cfr. Jr 23:14; Ez 34

    >Mc 6:34

    2. A PRIMEIRA MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES (Mc 6:34-41) -Este milagre é o único comum a todos os quatro evangelhos. Veja Mt 14:13-40; Lc 9:10-42; Jo 6:1-43. É provável que a sugestão dos discípulos visasse interesses outros que os do povo. Eles foram desapontados quanto ao retiro a sós com Jesus, e possivelmente tinham fome também (cfr. 31). A resposta de Jesus veio como repto para agirem, aparentemente além das suas possibilidades: "Dai-lhes vós" (37): note a ênfase dada pela ARA-"vós mesmos". Tais palavras servem como repreensão contínua à igreja na sua incapacidade diante de um mundo faminto. A igreja contempla seus recursos insignificantes com desânimo. Torna-se patente que toda necessidade pode ser satisfeita uma vez que O Senhor tenha o uso daqueles recursos. O denário varia, no seu valor moderno, conforme o câmbio. Por esta razão é melhor computar o valor como salário de um dia para o operário. A quantia mencionada pelos discípulos era além das suas possibilidades, e aquém do mínimo preciso. Marcos descreve o incidente de uma maneira excepcionalmente vívida. A multidão foi organizada em grupos (gr. symposia symposia, lit. "em grupinhos festivos"); sobre a relva verde... em grupos (gr. prasiai prasiai, lit. "como canteiros"). As vivas cores das roupas contra o fundo verde da erva produziram o efeito de um jardim, com flores. O propósito deste agrupamento foi evitar confusão e servir a todos "com decência e ordem" (1Co 14:40). Há certa semelhança entre o vers. 41 e Mc 14:22, que talvez sugira nesta refeição no deserto uma antecipação da Ceia do Senhor. Porém a interpretação mais segura é que era costume naquela época o hóspede proceder desta maneira, e estas simples ações do Senhor se revestiram mais tarde de uma significação mais profunda dentro da comunhão apostólica. Fica oculta a maneira em que o milagre foi efetuado, se nas mãos do Senhor mesmo, ou nas dos Seus discípulos. Os racionalistas já tentaram muitas vezes desfazer o elemento milagroso da história, alegando que o número de pessoas fosse exagerado; outrossim, que se persuadiu o povo de partilhar sua merenda. Se fosse assim, é curioso que um acontecimento tão vulgar tenha sido conservado nos quatro Evangelhos. Tudo depende da maneira em que se interpreta a pessoa de Jesus Cristo. Se é realmente Deus manifestado na carne, não há nenhuma dificuldade real em crer que Ele operou nesta ocasião um prodígio de criação, como os evangelistas tão claramente o apresentam. Cestos (43): gr. kophinoi. Levados pelos judeus em viagem, para não comer alimentação dos gentios, cfr. Mc 8:8, Mc 8:19-41) -Veja notas sobre Mt 14:22-40; Jo 6:16-43. Em comparação com a história em que Jesus acalma a tempestade (Mc 4:35-41), esta salienta o fato principal de Jesus andar por sobre o mar. Naquele incidente, Ele acompanhou os discípulos dentro do barco; neste, eles estavam sós, Ele mesmo os tendo compelido a embarcarem, enquanto despedia a multidão (45), João explica Sua insistência, pelo fato que o povo queria arrebatá-lo para o fazer rei (Jo 6:15). Os discípulos teriam sido encantados com o plano, pois expressava perfeitamente suas aspirações, Jesus, porém, reconheceu o imenso perigo da situação, que precisava da retirada imediata dos discípulos e Seu afastamento à solidão para orar (46). Repetiu-se a tentação de Lc 4:5-42. Betsaida (45): é difícil estabelecer a identidade geográfica deste lugar (cfr. 53, e Jo 6:17). Alguns peritos conjeturam a existência de um bairro de pescadores em Cafarnaum que se distingue da Betsaida Julias ao nordeste. Uma solução mais simples do problema é que os discípulos tentaram atravessar a baía, foram levados pelo vento ao largo, e finalmente seguiram rumo a Genesaré na banda ocidental. É notável que Jesus não se intrometeu logo na situação. Os discípulos labutaram por muitas horas até a quarta vigília da noite (48), isto é, até às três horas da madrugada, segundo o horário romano que Marcos usa. Mesmo naquela hora, ele queria tomar-lhes a dianteira (48). Esta atitude consona com Sua conduta em outras ocasiões (cfr. Lc 24:28; Jo 11:6), e podemos inferir que Seu motivo foi a prova da fé deles. Marcos comenta que todos o viam (50). Portanto, não é caso de uma decepção subjetiva, ou de alucinação, mas do aparecimento objetivo de uma pessoa à vista de todos. Não obstante, o coração dos discípulos estava tão endurecido ainda, que nem o milagre da multiplicação dos pães lhes abriu o entendimento (52; cfr. Rm 11:25; Ef 4:18). É quase incrível que o coração humano seja tão obtuso às verdades espirituais.

    Mais uma vez encontramos objeções racionalistas contra o elemento milagroso. Primeiro, a intervenção de Jesus não seria absolutamente necessária, os discípulos não estando em perigo mortal; em segundo lugar, uma crítica mais séria da narrativa sugere que esta apóia o conceito docético da pessoa de Cristo, como tendo um corpo celestial que não fosse realmente humano. Se, como alguns alegam, Jesus estava apenas andando na rebentação das ondas na praia, não haveria motivo para medo, nem para Ele conversar com eles, nem tampouco haveria explicação das palavras bem claras no meio do mar (47). Além disto é absurdo dogmatizar sobre o que seria possível ou impossível à Sua única Personalidade.

    A omissão na história do detalhe sobre Pedro descendo do barco (Mt 14:28-40) aponta para a influência do apóstolo mesmo na narrativa de Marcos. Como já foi mencionado na 1ntrodução, Pedro toma cuidado em não relatar incidentes que possam exaltar a si mesmo. Muitos dos cristãos em Roma e outros lugares sem dúvida sentiram que eles também estavam fazendo pouco progresso contra os ventos de perseguição, e por este motivo a narração do incidente serviria para consolá-los nimiamente, garantindo-lhes a presença poderosa do Senhor no temporal.

    >Mc 6:53

    4. MINISTÉRIO EM GENESARÉ (Mc 6:53-41) -Veja também Mt 14:34-40. Genesaré era uma planície fértil e populosa ao sul de Cafarnaum. Esta descrição gráfica do ministério na Galiléia marca o seu apogeu. Enquanto Jesus palmilhava toda a região, o povo O seguia trazendo em leitos os enfermos. Às vezes chegaram atrasados depois da Sua saída, e naquele caso, eles levaram os doentes de um lugar para outro até que O alcançassem. Aparentemente, o povo procurava somente a cura física. Não há nenhuma referência aqui ao ensino, e parece que Jesus se dedicou irrestritamente ao povo naquele setor da sua receptibilidade.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 56

    19. Incrível Incredulidade (Marcos 6:1-6)

    Jesus saiu de lá e chegou à sua cidade natal; e seus discípulos o seguiram. Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e os muitos ouvintes ficaram perplexos, dizendo: "Onde é que este homem conseguir essas coisas, e que é essa sabedoria dada a Ele, e tais milagres como estes realizados por suas mãos? Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago e de José, de Judas e de Simão? Suas irmãs não estão aqui entre nós? "E ficavam escandalizados por Ele. Jesus disse-lhes: "Não há profeta sem honra senão na sua cidade natal e entre os seus parentes e em sua própria casa." E Ele não podia fazer nenhum milagre ali, exceto que Ele colocou suas mãos sobre alguns doentes e curá-los. E Ele se perguntou em sua incredulidade. E Ele estava indo ao redor das aldeias ensinando. (6: 1-6)

    Embora as pessoas estavam constantemente surpreendido com Jesus, o Novo Testamento refere-se apenas duas vezes quando foi surpreendido por pessoas. Tanto a fé envolvidos. Do lado positivo, Jesus maravilhou-se com a forte fé expressa por um centurião romano, em Cafarnaum. De acordo com Lc 7:9; 1Tm 2:141Tm 2:14.). O povo dos dias de Noé se recusou a acreditar sua advertência, e eles foram posteriormente afogado na enchente (24 conforme Mt 38:39; 2Pe 2:5, Ex 32:35). A dúvida medo-laden dos dez espiões, representante da nação de Israel, fez com que toda geração a morrer no deserto (Nu 13:32; 14:.. 20-23; conforme 1 Cor 10, 1-10) . -Incredulidade expressa de Acã na ganância, roubo e uma tentativa de cover-up-trouxe sobre a execução de toda a sua família (Js 7:25). Mesmo depois de se instalar na Terra Prometida, a apostasia recorrente e incredulidade dos israelitas trouxe julgamento repetido de Deus (conforme Jz. 2: 7-11).

    Paradoxalmente, os líderes religiosos judeus retratados no Novo Testamento exibiu o mesmo nível de descrença em sua resposta a Jesus. Como Estevão disse ao Sinédrio,

    "Você Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvidos estão sempre resistem ao Espírito Santo; você está fazendo exatamente como fizeram vossos pais. Qual dos profetas que os vossos pais não perseguiram? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, cuja traidores e assassinos que você já se tornaram; . Você, que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e ainda não mantê-lo "(Atos 7:51-53)

    Como todos os outros incrédulos, a sua dureza de coração resultou em-los morrer em seus pecados e perdendo céu (conforme Jo 8:24). Incredulidade no Filho de Deus ativa ira divina e catapultas almas no inferno eterno. Nas palavras familiares de Jo 3:18: "Quem nele crê não é julgado; mas quem não crê já está julgado, porque ele não crê no nome do unigênito Filho de Deus "(conforme Jo 8:24).

    Esta passagem (Marcos 6:1-6) vem na esteira de vários milagres significativos realizados por Jesus. Em Marcos 4:35-41, Ele instantaneamente acalmou uma violenta tempestade no Mar da Galiléia. No dia seguinte, na costa oriental do lago, Ele expulsou uma legião de demônios em um rebanho de suínos (5: 1-20). Retornando a Cafarnaum (5: 21-24), Jesus curou uma mulher que sofria de hemorragia incessante por mais de uma década (5: 25-34). Ele então levantou os doze anos de idade, filha de Jairo de volta à vida (5: 35-43). Hipnotizado por seu ensino e surpreendem com seus milagres, as multidões na Galiléia geralmente respondeu a Jesus com uma atitude de entusiasmo. Sua curiosidade atônito sobre Ele, no entanto, ficou muito aquém da fé salvadora (conforme Jo 2:24; Jo 6:66).

    É claro, a emoção popular de as multidões ficaram em total contraste com a hostilidade dos fariseus e dos escribas, que odiava Jesus e já estavam conspirando para matá-lo (Mc 3:6), para provocar a sua morte.

    Neste ponto o ministério de Jesus, os líderes religiosos 'atitude de rejeição pura e simples não era compartilhada pela maioria das pessoas. Como Jesus viajou por toda a cidades e vilas da Galiléia (Mt 4:23;. Mt 9:35; Mc 1:39), Ele foi geralmente bem acolhida. Houve uma notável exceção: sua própria cidade natal de Nazaré. Os moradores de Nazaré sabia que Jesus apenas como um carpinteiro local que cresceu e viveu em sua pequena comunidade para a parte melhor de três décadas (conforme Mc 1:9; Mc 10:47; Mc 14:67; Mc 16:6;. Lc 2:39). Ele havia crescido lá, progredindo através dos estágios da juventude para a idade adulta (Lc 2:40). Embora tivesse sido catapultada para a cena pública após o início do Seu ministério público em torno de trinta anos de idade, seu ex-vizinhos ainda viam como nada mais do que o filho mais velho de uma família conhecida de sua aldeia.

    A viagem a Nazaré gravou nesta passagem (6: 1-6; conforme Mt 13:1). Como Lucas registra, "Jesus voltou para a Galiléia no poder do Espírito Santo; ... E Ele veio a Nazaré, onde fora criado; e como era seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para ler "(Lc 4:14). Jesus teria sido muito familiar para as pessoas que frequentam a sinagoga naquele dia, uma vez que tinha conhecido ele desde que era uma criança. Para eles, Ele era um membro normal da sua comunidade de cidade pequena. No entanto, naquele dia Sabbath iria revelar-se longe de ser comum.

    Era costume para viajar rabinos de ser convidado para a sinagoga local para ler as Escrituras e abordar a congregação. Porque palavra sobre Jesus tinha se espalhado, o povo de Nazaré foram, sem dúvida, ansioso para ouvi-lo pregar. Depois de ler uma passagem messiânica de Isaías 61:1-2, Jesus disse aos seus amigos e vizinhos familiares ", esta Escritura foi cumprido hoje de ouvir" (Lc 4:21). A implicação era clara. Ele estava afirmando ser o Messias. Inicialmente, a resposta da congregação parecia bastante positiva: "Todos falavam bem dele, e querendo saber das palavras de graça que estavam caindo dos lábios; e eles estavam dizendo, 'Não é este o filho de José? "(v. 22). Mas Jesus sabia que seus corações (conforme Jo 2:24). Ele reconheceu a sua resposta para o que era, um desejo superficial para vê-Lo realizar milagres (conforme Lc 4:23). Quando Jesus repreendeu a sua falta de fé e hipocrisia, comparando-os com a geração apóstata de israelitas que viveu durante os dias de Elias e Eliseu (vv. 25-27), eles reagiram ao revelar a verdadeira condição de seus corações. "Todas as pessoas na sinagoga estavam cheios de raiva, ouvindo eles estas coisas; e levantou-se e dirigiu-o fora da cidade, e levou-o à cume do monte em que a cidade tinha sido construída, a fim de jogá-lo para baixo do penhasco "(vv. 28-29). Depois de apenas um sermão, pessoas que tinham conhecido Jesus muito bem foram tão incensado por Sua mensagem que se transformou em uma multidão, querendo matá-lo. Mas Ele escapou, como relata Lucas, e "passando pelo meio deles, Ele seguiu o seu caminho" (v. 30).

    Meses se passaram até que Jesus decidiu retornar a Nazaré para uma segunda e última vez. Deixando de Cafarnaum, Jesus saiu de lá e chegou à sua cidade natal. Até este ponto, Cafarnaum tinha sido a sede do ministério galileu de Jesus. Deste ponto em diante, que já não era o caso. Os moradores da cidade havia recebido mais de revelação suficiente para acreditar e, portanto, para ser responsável por rejeitá-Lo (conforme Mt 2:23). Além disso, a hostilidade dos líderes religiosos judeus e da proximidade do palácio de Herodes, situado na vizinha cidade de Tiberíades, tornou perigoso demais para ele ficar em Cafarnaum por períodos prolongados de tempo.

    Nazaré, localizado 25 milhas ao sudoeste de Cafarnaum, era uma aldeia insignificante nos dias de Jesus, com uma população de cerca de quinhentos habitantes. Era tão obscuro que nunca é mencionado tanto no Antigo Testamento, ou o Talmud judaico. No entanto, ele tinha sido o Senhor cidade natal há quase três décadas. O fato de que seus discípulos o seguiram indica que esta não foi uma visita familiar privada, mas foi destinado para o ministério público. Como parte de sua própria formação ministério (conforme 6: 7-13), os discípulos seriam expostos à rejeição de coração duro que caracteriza incrédulos.

    A resposta dos nazarenos para Jesus revela quatro verdades sobre a natureza perniciosa de incredulidade: ela obscurece o óbvio, eleva o irrelevante, assalta o mensageiro, e rejeita o sobrenatural.

    A incredulidade obscurece a Obvious

    Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga; e os muitos ouvintes ficaram perplexos, dizendo: "Onde é que este homem conseguir essas coisas, e que é essa sabedoria dada a Ele, e tais milagres como estes realizados por suas mãos? (6: 2)

    Apesar de sua resposta violenta para Jesus em Sua visita anterior, quando chegou o sábado os moradores de Nazaré O convidou para ensinar na sinagoga. Sua popularidade crescente por toda a Galiléia, sem dúvida, fez curioso para ouvi-lo novamente. Em um nível humano, que o conhecia muito bem. Eles também estavam plenamente conscientes de que, desde que deixou Nazaré para começar a pregar e realizar milagres, Ele causou admiração e espanto em todo Israel. Embora eles não tentou matar Jesus nesta ocasião, já que tinham no primeiro (conforme Lc 4:29), sua disposição descrente em relação a Ele não tinha mudado.

    Como o Senhor Jesus ensinou, os muitos ouvintes ficaram perplexos. Ao contrário do desmedido sinuoso dos rabinos, o ensinamento do Senhor era autoritário (Mt 7:28-29.), experiente (João 7:15-16), potente (Lc 4:32). Compreensivelmente, a resposta da congregação foi total espanto. A palavra grega espantado ( ekplessō ) significam "golpear" ou "explodir". Para usar o vernáculo, o ensinamento de Jesus foi "alucinante" para aqueles que a ouviram. (Para mais informações sobre a natureza surpreendente de ensino do Senhor, veja o capítulo 4 deste volume.)

    No entanto, o espanto da platéia não levá-los a colocar sua fé nEle como Senhor e Messias. Em vez disso, eles endureceram o coração na rejeição contínua. Ao invés de reconhecer o óbvio: que Jesus estava habilitada por Deus-os moradores de Nazaré questionou a fonte de sua sabedoria e poder sobrenatural, dizendo: "Onde é que este homem conseguir essas coisas, e que é essa sabedoria dada a Ele, e tais milagres como estes realizados por suas mãos? " Os moradores de Nazaré sabia que Ele nunca tinha sido treinado para se tornar um rabino (conforme Jo 7:15). No entanto, o Seu ensinamento foi caracterizado pela clareza incomparável, veracidade, e profundidade de modo que surpreendeu até mesmo os mais doutos escribas do dia (conforme Mc 11:18; Lc 2:47). Sua experiência com Ele os deixou estupefato.

    Na realidade, as palavras ( sabedoria ) e obras ( milagres ) de Jesus provou objetivamente, para além de qualquer dúvida razoável, que era de Deus. O fato de que seu ensinamento cativou os corações e mentes do povo (conforme Mt 7:28; Mt 22:33., Mc 1:22; Lc 4:32), encheu os falsos líderes religiosos orgulhosos com inveja e consternação. Como Lucas 19:47-48 relatórios, em um momento posterior no ministério de Jesus: "Ele estava ensinando diariamente no templo; mas os principais sacerdotes e os escribas e os principais homens entre as pessoas estavam tentando destruí-lo, e eles não poderiam encontrar qualquer coisa que eles podem fazer, para todas as pessoas foram pendurado em cada palavra que ele disse. "Os milagres de Jesus, da mesma forma , eram manifestações inegáveis ​​do poder divino, como Ele recuperou a saúde daqueles que estavam leproso (Mc 1:40), paralisado (2: 3), surdo (07:32), cegos (10:46), endemoninhados (5: 2), e até mesmo mortos (05:35). Antigos vizinhos de Jesus tinha, obviamente, ouviu falar de seus muitos milagres, como relatórios sobre Ele circulou por toda a Galiléia e as regiões vizinhas (conforme Mt 4:24; Mt 9:26, Mt 9:31; Mt 14:1, Mc 1:45; Mc 6:14, Lc 4:37; Lc 5:15). Tais demonstrações dramáticas de poder sobrenatural confirmou a Sua divindade. Como Nicodemos observou com razão, "ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele" (Jo 3:2). Anteriormente, ele explicou aos líderes religiosos de Jerusalém ", o testemunho que eu tenho é maior do que o testemunho de João; para as obras que o Pai me deu para realizar-as mesmas obras que Eu-testemunho de mim, que o Pai me enviou "(Jo 5:36). Os inimigos de Jesus sabiam que não podiam negar a realidade de seus milagres (conforme Jo 11:47). Então, em vez disso, eles obstinAdãoente negado a origem divina do seu poder, alegando que ele estava realmente energizado por Belzebu (conforme Marcos 3:22-30).

    Os moradores de Nazaré não acusou Jesus de ser habilitada por Satanás, mas nem foram eles dispostos a reconhecer que o Seu poder vem de Deus. Sua agnosticismo e ceticismo encontrou a sua expressão na forma de uma pergunta: ? Onde é que este homem conseguir essas coisas De forma a manter a sua descrença, eles olharam para qualquer explicação que não seja o óbvio. Como o solo compacto ao lado da estrada, na parábola dos solos (Mc 4:15), os seus corações eram impenetráveis ​​e duro. Eles haviam sido dado mais do que provas suficientes; ainda que obstinAdãoente se recusou a acreditar n'Ele (conforme Jo 3:18-20).

    Incredulidade eleva o Irrelevante

    "Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago e de José, de Judas e de Simão? Suas irmãs não estão aqui entre nós "(6: 3-A)?

    Em vez de adotar o óbvio, antigos vizinhos de Jesus focada na irrelevante, jogando uma cortina de fumaça de informações independentes para justificar sua incredulidade. Embora fossem reconhecidamente surpreendido pelo seu ensino e espantado com os relatórios dos Seus milagres, eles se recusaram a acreditar que Jesus era Senhor e Salvador. Eles ficaram horrorizados que um trabalhador homegrown de sua vila, um artesão comum sem educação teológica especializada ou religiosas credenciais teria a pretensão de ser o Messias há muito esperado de Deus (conforme Lc 4:18-21).

    De acordo com a sua atitude de incredulidade, eles levantaram questões que eram irrelevantes para a questão em apreço. Era verdade que Jesus era um carpinteiro de profissão, o filho primogênito de Maria, e o meio-irmão de seus irmãos. Mas esses detalhes não eram pertinentes para a questão da sua messianidade. Enquanto o primeiro século judeus tinham muitos equívocos sobre a vinda do Messias, que, no entanto, entendeu que Ele nasceria como um homem, que cresceu em uma família judia em algum lugar na terra de Israel. Em vez de abraçar Jesus como o prometido Messias e comprovada, e louvando a Deus por ter escolhido a sua obscura aldeia para uma honra tão estimado, os moradores de Nazaré respondeu com ressentimento, escárnio, e descrença.

    Não é este o carpinteiro? pediram em confusão. De acordo com Mt 13:55, eles também perguntou: "Não é este o filho do carpinteiro?" Era comum para os pais a ensinar os filhos a seguirem o seu comércio. Jesus aprendeu a ser um carpinteiro de José e, provavelmente, assumiu os negócios da família depois de José morreu. A palavra traduzida como carpinteiro ( TEKTON ) é um termo geral que significa construtor ou artesão. Pode referir-se a um carpinteiro, pedreiro, ferreiro, ou construtor naval. Alguns tradição da igreja primitiva sugere que José e Jesus especializada em fazer jugos e arados.Crescendo em Nazaré, Jesus tinha provavelmente trabalhada muitos implementos agrícolas, e talvez feito outros projetos de construção, para os seus vizinhos. Essas mesmas pessoas acharam difícil acreditar que um marceneiro de sua cidade natal humilde que não tinha anteriormente revelado Sua natureza divina poderia de repente exibem tal profundidade e poder. Embora muitas lendas sobre a infância de Jesus surgiu mais tarde na história da igreja, alegando que Ele realizou milagres como um menino, em Nazaré, eles são, obviamente, as fabricações. Se nada disso era factual, os moradores de Nazaré teria respondido a ele de forma diferente. Mas Jesus crescendo parecia tão normal e natural para os seus vizinhos e amigos da família que achava impossível pensar nele como possuindo sabedoria divina e poder sobrenatural.

    Além disso, antigos vizinhos de Jesus apontou que Ele era o Filho de Maria. Este é o único lugar nos Evangelhos em que Jesus foi chamado por esse título. A prática judaica normal, identificou um filho por nome de seu pai. (No caso de Jesus, que teria usado o nome de seu pai adotivo, José-cf Lc 4:22;.. Jo 6:42) Talvez eles referenciados Maria porque José já tinha morrido, enquanto Maria ainda morava em Nazaré. Também é possível que eles pretendiam isso como um insulto, o que implica que ele tinha nascido ilegitimamente (conforme Jo 8:41; Jo 9:29); quando o pai de um homem era desconhecido, ele foi chamado o filho de sua mãe. Esta falsa acusação ainda é oferecida por alguns que rejeitar o Senhor Jesus Cristo.

    As pessoas não só sabia que Jesus era o filho mais velho de Maria, que também sabia que Ele era o irmão de Tiago e de José, Judas e Simão. É provável que na pequena aldeia que eles entenderam como irmãos de Jesus sentia por ele. Se for assim, teria apenas adicionado ao seu incredulidade, uma vez que neste momento "nem mesmo seus irmãos criam nele" (Jo 7:5); sua conterrâneos podem ter compartilhado essa mesma perspectiva. Foi só depois da morte de Jesus e ressurreição que Seus meio-irmãos foram acrescentados à igreja (At 1:14; conforme 1Co 15:71Co 15:7) e escreveu a epístola de Tiago. Judas também foi influente na igreja primitiva, a escrever a epístola de Judas. Completando a imagem da família, os nazarenos também pediu, "suas irmãs não estão aqui entre nós?" O fato de que Jesus tinha vários irmãos expõe a mentira da doutrina católica romana da virgindade perpétua de Maria (conforme Mt 12:46-47;. Lc 2:7; At 1:14). Como esta passagem indica, Maria deu à luz pelo menos seis crianças adicionais depois que Jesus nasceu.

    Ao trazer a Sua ocupação e sua família, o povo de Nazaré virou questões irrelevantes em pedras de tropeço para defender a sua incredulidade. Eles desviaram sua atenção para longe da verdade, a fim de justificar sua rejeição de Jesus. Eles só haviam conhecido como o filho de um carpinteiro local. Assim, eles não estavam dispostos a abraçar por quem ele realmente era: o Filho de Deus.

    Assaltos incredulidade, o Mensageiro

    E eles se ofenderam com Ele. Jesus disse-lhes: "Não há profeta sem honra senão na sua cidade natal e entre os seus parentes e em sua própria casa." (6: 3-B-4)

    A incredulidade logo azedou o espanto inicial da multidão, e eles se ofenderam com Ele. A palavra traduzida delito (a forma da palavra grega skandalizō , a partir do qual a palavra Inglês "escandalizar" é derivado) significa "armadilha" ou "para causar tropeçar "(conforme 1Co 1:23). Durante a sua visita anterior a Nazaré, Jesus tinha ofendido de forma semelhante o povo (conforme Lc 4:28) tanto com a pretensão de ser o Messias (v. 21), e confrontando a sua hipocrisia e incredulidade (v. 23). Nesta ocasião, o conteúdo de sua mensagem na sinagoga não são registrados, mas, sem dúvida, Jesus enfatizou verdades que eram semelhantes ao que Ele ensinou pela primeira vez. Mais uma vez, as pessoas ficaram indignados. Eles não podiam mover além do fato de que alguém tão familiar a eles como Jesus se atreveria a fazer uma reivindicação tão exaltado ou para emitir tais castigos severos.

    O Senhor respondeu a sua raiva e ressentimento, citando o mesmo conhecido provérbio que citou em sua visita anterior (conforme Lc 4:24). Jesus disse-lhes: "Não há profeta sem honra senão na sua terra, entre os seus parentes e em sua própria casa. " Esta verdade axiomática era o antigo paralelo do ditado contemporâneo, "a familiaridade gera desprezo." Jesus usou uma progressão de círculos sociais, a partir da mais ampla para o mais estreito, a fim de fazer esse ponto. Neste ponto, ninguém em sua cidade natal de Nazaré creram nele. Mesmo dentro de sua própria família, tanto entre seus parentes e em sua própria casa, apenas sua mãe acreditava que (conforme Lc 2:19), embora, como observado anteriormente Seus irmãos mais tarde viria a fé salvadora. Muitas pessoas fora de Nazaré como um profeta (conforme Mt 21:11, Mt 21:46;. Mc 6:15; Lc 7:16; Lc 24:19; Jo 6:14; Jo 7:40; Jo 9:17), mas em sua cidade natal Jesus foi rejeitado com hostilidade e antagonismo. Em essência, antigos vizinhos de Jesus encontraram-se indignado perguntando: "Quem faz esse sujeito pensa que é?" Na verdade, a sua curiosidade foi aguçada quando ouviram sobre o quão popular Ele tinha se tornado uma vez que sair de casa. No entanto, não podiam acreditar seu vizinho familiarizado teve a audácia de voltar e confrontá-los com castigos, enquanto afirmando ser o Messias.

    Jesus mais tarde alertou seus discípulos que eles iriam semelhante enfrentam perseguição por causa do evangelho. Em muitos casos, hostilidade começa em casa. Como Ele lhes disse: "Cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas sinagogas deles ... Porque eu vim para colocar um homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, e uma nora de-lei contra a mãe-de-lei; e os inimigos do homem serão os membros de sua família "(Mt 10:17, 35-36). Na noite antes da Sua morte, Jesus reiterou o fato de que os cristãos devem esperar perseguição: "Se o mundo vos odeia, você sabe que ele tem odiado Me antes de odiar você ... Se a mim me perseguiram, também perseguirão vocês; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa "(Jo 15:18, Jo 15:20).

    Quando eles não podem refutar a Sua mensagem, os incrédulos não hesitará em atacar Ele e qualquer um que fala por Ele. Cercada pela verdade, eles contra-atacar com o ridículo, desdém, desprezo e perseguição às vezes até violento. Os fariseus e saduceus, em última instância respondeu a Jesus através do recurso a tais táticas. Recusando-se a acreditar que seu ensino e milagres, mas incapaz de refutar Sua sabedoria e poder, eles criaram um plano para silenciá-lo permanentemente. Como João 11:47-53 registros,

    Portanto, os príncipes dos sacerdotes e os fariseus convocou um conselho, e diziam: "O que estamos fazendo? Para este homem está realizando muitos sinais. Se o deixarmos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e nos tirarão tanto o nosso lugar como a nossa nação. "Mas um deles, Caifás, que era sumo sacerdote naquele ano, disse-lhes: "Você sabe absolutamente nada, nem você levar em conta que é conveniente para você que um homem morra pelo povo, e que todo não pereça a nação." Agora ele não disse isso por sua própria iniciativa, mas sendo de alta sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus iria morrer pela nação, e não somente pela nação, mas para que Ele também para congregar na unidade os filhos de Deus que andavam dispersos. Então, a partir daquele dia eles planejaram juntos para matá-lo.

    Incredulidade repele a Sobrenatural

    E Ele não podia fazer nenhum milagre ali, exceto que Ele colocou suas mãos sobre alguns doentes e curá-los. E Ele se perguntou em sua incredulidade. E Ele estava indo ao redor das aldeias ensinando. (6: 5-6)

    Em resposta a incredulidade do povo, Jesus não escolheu fazer nenhum milagre em Nazaré, com a exceção de algumas curas. Como Marcos explica, "E Ele não podia fazer nenhum milagre ali, exceto que Ele colocou suas mãos sobre alguns doentes e curá-los." A questão não é que Ele não tinha o poder sobrenatural de realizar milagres. Antes, não havia nenhuma razão para fazer milagres ali, já que o objetivo de seus milagres foi para atestar a verdade e revelar-se como o Senhor e Messias, e, assim, levar os pecadores a fé salvadora. Porque o povo de Nazaré já tinha definido a sua rejeição em pedra, milagres eram desnecessárias.

    Para remover quaisquer conclusões falsas que a habilidade de Jesus de fazer milagres era dependente da fé do povo, Ele freqüentemente curado pessoas que não expressam qualquer fé Nele. Por exemplo, em Lucas 17:11-19, apenas um dos dez leprosos curados confessou a fé em Deus e foi salvo. O homem aleijado no tanque de Betesda (Jo 5:13) nem sabia a identidade de Jesus quando ele foi curado; o cego de nascença (Jo 9:1) não falar de sua fé em Jesus até depois que ele foi dado vista (v 38).. Os endemoninhados quem Jesus entregue (conforme Mc 1:23-26; 5:. Mc 5:1; conforme Mt 12:22) também não fez profissão de fé antes de ser libertado. Quando Jesus ressuscitou pessoas dos mortos, Ele obviamente fez isso sem pedir previamente fé deles (Lc 7:14; Jo 11:43). Além disso, o Senhor curou multidões de pessoas, embora nem todos eles acreditavam (conforme Mt 9:35; 11: 2-5.; 12: 15-21; 13 40:14-14'>14: 13-14, 34-36; 15:29 —31; Mt 19:2).

    Ainda assim, a retenção na fonte mais milagres do Senhor era também um sinal do julgamento (7 conforme Matt: 6.). O propósito dos milagres nunca foi para entreter o coração duro, mas para mover aqueles que estavam abertos para o evangelho para a fé salvadora. Como Jesus disse aos fariseus: "Uma geração má e adúltera pede um sinal; e ainda nenhum sinal lhe será dado, senão o sinal do profeta Jonas "(Mt 12:39). Seus milagres eram de nenhum benefício espiritual para aqueles que se recusaram a acreditar, e Ele não tinha interesse em ceder curiosidade ímpios (conforme Lucas 23:8-9).

    Esta rejeição chocante e calejada pelas pessoas em Nazaré era tão fixo que mesmo Jesus perguntou a sua incredulidade. A palavra perguntava indica que Jesus foi abalada pela falta de fé profundamente enraizada e hostilidade aberta que ele encontrou lá. Por toda a sua vida terrena, Ele tinha sido a pessoa mais único e surpreendente em seu meio. Eles não sabiam por que Jesus era diferente, mas eles não poderia ter perdido as manifestações de Sua perfeição divina. Como poderiam aqueles que afirmavam saber tudo sobre ele teimosamente se recusam a aceitar a única explicação razoável em relação a Ele, que Ele era o Filho de Deus? Mas tal é o poder ofuscante da incredulidade (conforme 2 Cor. 4: 3-4). Uma vez que ficou claro que Nazaré tinha rejeitado Jesus, Ele rejeitou. E Ele estava indo ao redor das aldeias ensinando. O Salvador deixou e começou uma turnê de ensino em outras cidades, mais receptivos em Galiléia. Para os habitantes de sua cidade natal, o resultado foi horrível e trágico para sempre. "Ichabod" foi escrito em Nazaré: "a glória se foi" (1 Sam. 4: 21-22).

    20. Homens comuns, chamando Extraordinário (Marcos 6:7-13)

    E Ele chamou os doze e começou a enviá-los dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos; e Ele lhes deu instruções para que nada levassem para o caminho, senão uma equipe em nenhum mero pão, nem sacola, nem dinheiro no cinto, mas de usar sandálias; E acrescentou: "Não coloque duas túnicas." E disse-lhes: "Onde quer que você entrar em uma casa, ficar lá até que você sair da cidade. Qualquer lugar que não recebê-lo ou ouvi-lo, como você sair de lá, sacudi o pó das solas dos seus pés, em testemunho contra eles. "Eles saíram e pregaram que todos se arrependessem. E eles estavam expulsando muitos demônios e foram unção com óleo muitos doentes e curá-los. (6: 7-13)

    Esta seção marca um ponto de viragem no ministério do Senhor. Antes disso, só Jesus pregou a mensagem do evangelho, doenças curadas, realizou milagres, e enfrentou a descrença de coração duro de estabelecimento religioso de Israel. Isso mudou com o ordenador dos doze apóstolos como pregadores oficiais. Sabendo que seu tempo restante na Galiléia foi limitado (conforme Mc 10:1). Agora chegou a hora para seus ministérios evangelísticos para começar. Embora eles não seriam totalmente equipado e capacitado para essa tarefa até a vinda do Espírito Santo (At 1:8), que está sendo elaborado pelo Espírito Santo a crer Nele. Em segundo lugar, o Senhor chamou para segui-Lo de forma permanente no ministério de tempo integral e deixar para trás seus comércios, como a pesca e coleta de impostos (conforme Mc 1:16-20; 13 41:3-17'>3: 13-17; Lucas 5:1-11). Em terceiro lugar, ele elevou estes doze para o nível de pregadores. Eles não só foram chamados a seguir, mas para ser enviado por ele como sua delegados apostólicos (conforme Lc 6:12-16). (Para mais informações sobre este aspecto da sua vocação, ver o capítulo 12 do volume atual.) Em quarto lugar, Ele preparou-os para o ministério, enviando-os para fora em um curto prazo viagem de pregação. É nesta fase da sua formação que é descrito nestes versos. Em quinto lugar, após a Sua ressurreição e antes de Sua ascensão, Jesus finalmente os encarregou de fazer milagres e pregar o evangelho por toda Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da terra (conforme At 1:8: "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. "

    Além de seu propósito evangelístico, a seleção desses doze apóstolos também constituiu um ato de julgamento da parte de Jesus contra a apostasia e incredulidade de Israel. Nem um dos homens escolhidos pelo Messias era de instituição religiosa de Israel. Delegados de Cristo não eram sacerdotes, escribas, fariseus, saduceus, ou rabinos. Eles eram homens comuns (conforme 1Co 1:26), compreendendo um grupo que consistia de pescadores, trabalhadores comuns, um cobrador de impostos, e até mesmo um fanático anti-romano. E não foi por acaso que Jesus selecionou doze. Considerando que as doze tribos de Israel compreendeu a nação apóstata, Jesus escolheu doze emissários para pregar a verdadeira mensagem da salvação. Estes homens simbolizava a nova liderança espiritual da nação, escolhido pelo próprio Messias (conforme Lucas 22:29-30).

    Jesus, é claro, teve muito mais do que apenas doze seguidores. Em um momento posterior, Ele iria selecionar outros setenta para ir em uma missão semelhante a curto prazo (conforme Lucas 10). Os setenta, no entanto, devem ser distinguidos dos doze apóstolos. Embora a setenta foi dado o poder temporário para a sua missão (conforme Lc 10:9), o seu ministério não era revelador como a dos Doze. Os apóstolos de Jesus Cristo preenchido um papel único e irrepetível na história da Igreja (conforme Ap 21:14). Autenticada por milagres, eles foram especificamente autorizado para entregar nova revelação canônica para a igreja (conforme João 16:12-15)., Por meio do qual eles lançaram as bases da Igreja, com o "Cristo Jesus mesmo sendo a pedra angular" (Ef 2:20). Quando Herodes ouviu falar de crescente popularidade de Jesus, em parte devido ao sucesso desta viagem de pregação apostólica, ele assumiu que Jesus era na verdade João de volta dos mortos (v. 16). Embora as duas contas podem parecer inicialmente desarticulada, um número de conexões importantes devem ser observados. Primeiro, João Batista foi o último dos profetas do Antigo Testamento, enquanto os apóstolos foram chamados para ser o primeiro dos profetas do Novo Testamento. Em certo sentido, os profetas do Antigo Testamento passou o bastão da fidelidade aos apóstolos. Em segundo lugar, João foi morto por firmemente defender a mensagem do Reino e pregar contra o pecado; os apóstolos enfrentaram perseguição semelhante como eles cumpriram a tarefa que Jesus lhes tinha dado (10 conforme Matt:. 16-38). Em terceiro lugar, o crescente interesse de Herodes em Jesus significava que o tempo do Senhor em território de Herodes foi necessariamente limitado (conforme Mc 7:24, Mc 7:31), já que Herodes teria detido Jesus e provavelmente mataram se for dada a oportunidade (conforme Mc 3:6; Lc 23:8), os princípios mais amplos aplicar de exemplo para todos os que pregam a evangelho como ministros de Cristo. Em particular, seis marcas de fiéis mensageiros são demonstrados nesta passagem: eles proclamar a salvação, a compaixão manifesta, viver dependente, exposição contentamento, exercitar o discernimento e responder em obediência.

    Fiéis mensageiros anunciar a salvação

    E Ele chamou os doze e começou a enviá-los para fora em pares (6: 7-A)

    Depois de deixar sua cidade natal descrente de Nazaré, Jesus começou a pregar em todas as cidades e aldeias da Galiléia (v. 6). A fim de multiplicar a extensão de seu ministério na região, bem como para treinar seus discípulos para suas futuras responsabilidades, Ele convocou os doze e começou a enviá-los em pares. Enviou-os, como seus delegados, para levar a mensagem do evangelho para outros lugares em toda a região da Galiléia. Que Ele começou a enviá-los sugere que Jesus não enviá-los todos de uma vez, mas cambaleou seu bota-fora durante um breve período de tempo. É provável que devolvido da mesma forma (ver v. 30). O Senhor enviou-os em pares, por razões óbvias: para prestar apoio e proteção mútua, para reforçar o impacto de suas capacidades individuais, e para garantir que a sua mensagem foi confirmada por duas testemunhas (conforme Dt 19:15.).

    De acordo com Lc 9:2, Mc 1:38; Lc 4:43; Lc 8:1; conforme Mt 4:17) enfatizou o arrependimento, os apóstolos declararam que os pecadores devem se converter dos pecado e crer no evangelho (conforme At 3:19; At 17:30). Somente aqueles que reconheceram a falência da sua condição espiritual, penitentemente clamando a Deus por misericórdia e abraçando seu filho na fé, seriam salvos (conforme 13 42:18-14'>Lucas 18:13-14; Jo 3:16; At 4:12).

    A implicação para os ministros contemporâneos é clara: o mensageiro fiel com precisão e urgência proclama a boa nova da salvação para o perdido. Como o apóstolo Paulo explicou aos Coríntios: "Nós somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus estivesse fazendo um apelo por meio de nós; pedimos-te em nome de Cristo, se reconciliar com Deus "(2Co 5:20). Ele reiterou a importância da pregação evangelística em sua carta aos Romanos:

    "Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Como pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como poderão ouvir sem pregador? Como pregarão, se não forem enviados? Assim como está escrito: "Quão formosos são os pés dos que anunciam boas novas de coisas boas!" (13 45:10-15'>Rom. 10: 13-15)

    Proclamando o verdadeiro evangelho, em que tanto a fé e arrependimento são enfatizados, é essencial para a convocação do ministro (2Tm 4:5; 2 Tim. 4: 1-2.), As repercussões para o qual são graves (conforme Jc 3:1). Falando do poder milagroso dada aos apóstolos, o autor de Hebreus explicou aos seus leitores:

    Como escaparemos nós, se negligenciarmos tão grande salvação? Depois foi no primeiro dito pelo Senhor, foi-nos confirmada pelos que a ouviram, testificando Deus com eles, por sinais e maravilhas e por vários milagres e dons do Espírito Santo, de acordo com sua própria vontade. (Heb. 2: 3-4)

    Que eles poderiam executar os mesmos tipos de sinais como Jesus provou que Ele lhes tinha enviado (conforme Mc 1:21-27, 32-34, 40-45; 2: 1-12; 5: 35-43). Ele usou os milagres para validar Sua mensagem (conforme Jo 5:36; 10: 37-38), e assim que eles (conforme 2 Cor 0:12.). Com o fim da era apostólica e do cânon das Escrituras plenamente revelada, autenticar milagres não existem mais. Todos os que afirmam falar a verdade de Deus pode ser testado agora de acordo com o padrão infalível da Palavra escrita de Deus (conforme 2 Tim. 3: 16-17).

    Pela natureza dos milagres que realizavam, o poder sobrenatural autenticar dada aos apóstolos também demonstrou a compaixão e bondade de Deus. Jesus poderia ter demonstrado seu poder divino em muitos aspectos que não teria aliviado o sofrimento humano (conforme Mt 4:5-7.), Mas Ele escolheu para fazer maravilhas que entregues principalmente o sofrimento doente e, refletindo, assim, a compaixão de Deus (conforme 36:5-6; Sl 9:18; 12:. Sl 12:5; Sl 14:6; Sl 69:33; Sl 140:12).. Em contraste com o legalismo calejada dos líderes religiosos judeus (conforme Mt 23:4.). Os Doze foram habilitados para seguir o seu exemplo.

    Escritura descreve os falsos mestres como impiedoso, brutal e sem compaixão (Is. 56: 10-12; Jer 23: 1-2; 50:. Jr 50:6; Lm 4:13; Ez 22:25; Mq 3:5; Mt 7:15; 23: 2-4; Marcos 12:38-40; Jo 10:8; At 20:29; 2Co 2:172Co 2:17; Ap 2:20).. Abusam pessoas, aproveitando os pobres para enriquecer e elevar-se por atropelamento nos pescoços dos fracos (conforme Job 4:4-10; Am 2:6.)

    Esse atributo da compaixão divina deve caracterizar todos os que representam o Senhor Jesus Cristo como Seus ministros.

    Ministros fiéis a viver dependente

    e Ele lhes deu instruções para que nada levassem para o caminho, senão uma equipe em nenhum mero pão, nem sacola, nem dinheiro no cinto, mas de usar sandálias; E acrescentou: "Não coloque duas túnicas." (6: 8-9)

    Jesus continuou por delinear uma série de determinações para o curto prazo viagem ministério dos apóstolos. Quando os israelitas deixaram o Egito durante o êxodo, o Senhor Deus ordenou-lhes de comer a refeição da Páscoa "Os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, eo vosso cajado na mão; e o comereis apressAdãoente; é a Páscoa do Senhor "(Ex 12:11). Jesus semelhante instruiu os apóstolos para levar apenas uma equipe, junto com as roupas e sandálias eles já estavam vestindo. O paralelo com a Páscoa pode ter sido a intenção de demonstrar que uma nova era na história da redenção estava prestes a começar, começando com um êxodo de verdadeiro povo de Deus da apostasia.

    Jesus instruiu-lhes que nada levassem para o caminho, senão um mero pessoal, que serviu tanto como uma bengala e um meio de auto-defesa contra ladrões e dos animais selvagens. De acordo com o relato paralelo em Lc 9:3). Eles deviam estar pronto para sair a qualquer momento, sem fazer nenhuma preparação ou o recolhimento de provisões adicionais. Tudo o que podiam levar com eles era o que eles já tinham em sua posse, incluindo a equipe em suas mãos, as roupas nas suas costas, e as sandálias nos seus pés. Nada mais foi a tomar sobre a viagem. Eles deviam ter nem pão, nem sacola, nem dinheiro no cinto, mas de usar sandálias. Então Ele acrescentou: "Não coloque duas túnicas." Não foi possível preparar ou trazer disposições, eles foram forçados a ser totalmente dependente da Senhor de fornecer.

    Jesus insistiu neste nível de austeridade, a fim de ensinar os Doze a importância vital de confiar na fidelidade de Deus e vê-Lo proporcionar. Eles precisavam saber, por experiência própria, a verdade de Jesus palavras do Sermão da Montanha, "Não se preocupe, em seguida, dizendo: 'O que vamos comer?' ou "O que vamos beber? ou "Que vamos vestir a roupa? Para os gentios procuram avidamente todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas estas coisas. Mas buscai primeiro o seu reino ea sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas "(Mt 6:31-33.). Como eles pregaram a mensagem do reino, eles poderiam confiança depender de Deus para suprir suas necessidades.

    Deve notar-se que essas disposições rigorosas eram apenas temporária. Eles não representam um voto de pobreza permanente, como o próprio Jesus deixou claro mais tarde. No Cenáculo, como Ele refletiu sobre este evento, o Senhor explicou a Seus discípulos,

    "Quando vos mandei sem cinto de dinheiro e bolsa e sandálias, você não falta nada, não é?" Eles disseram: "Não, nada." E disse-lhes: "Mas agora, quem quer que tenha um cinto de dinheiro é levá-la junto, do mesmo modo também um saco, e quem não tiver espada, é vender o casaco e comprar um. Pois eu vos digo que isto que está escrito deve ser cumprida em Mim ", e foi contado com os transgressores ';pois o que se refere a mim tem o seu cumprimento "(Lucas 22:35-37).

    Como as palavras de Jesus indicam, a expectativa normal para os apóstolos era que deveriam planejar e preparar com sabedoria para o futuro. Por extensão, este princípio aplica-se a pastores e evangelistas em toda a história da igreja. Embora o Novo Testamento permite ministros para ganhar a vida razoável para o seu trabalho na igreja (conforme 1 Cor. 9: 5-14), eles devem sempre lembrar que depender em última instância, o Senhor, que vai manter sua promessa (conforme 13 5:58-13:6'>Heb. 13 5:6). Essa foi a lição que Jesus queria que os apóstolos de aprender nesta ocasião (conforme Mt 6:1)

    Falando de sua própria satisfação, possível graças à força fornecido por Cristo, Paulo disse aos Filipenses,

    Não digo isto por falta, porque já aprendi a contentar-se em quaisquer circunstâncias eu sou. Eu sei como se dar bem com os meios humildes, e eu também sei como viver em prosperidade; em toda e qualquer circunstância eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter abundância e sofrer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece. (Filipenses 4:11-13.)

    A lição para os Doze era que eles eram de possuir contentamento. Uma vez que eles se instalaram na casa de alguém, eles não estavam a procurar acomodações mais agradáveis. De acordo com Mateus 10:8-9, Jesus também proibiu-os de usar seu ministério para ganhar dinheiro: "De graça recebestes, de graça dai. Não adquirir ouro, prata ou cobre para seus cintos de dinheiro. "Mais uma vez, em contraste com os falsos mestres, os discípulos não estavam a colocar um preço sobre seu ministério. Eles tinham sido dado o poder extraordinário, mas eles não eram para explorá-lo para ganho pessoal.

    Fiéis Ministros exercitar o discernimento

    "Qualquer lugar que não recebê-lo ou ouvi-lo, como você sair de lá, sacudi o pó das solas dos seus pés, em testemunho contra eles." (6:11)

    Assim que ele terminou de instrução, Jesus explicou como os Doze deve responder a aqueles que inevitavelmente iria rejeitá-las. Se qualquer cidade que não receber os apóstolos ou ouvir sua mensagem, eles estavam a sair de lá e sacudi o pó das solas dos seus pés, como testemunho contra aquele lugar. Sacudindo a poeira de seus pés era uma maneira tradicional judaica de expressar desprezo em relação aos gentios. Quando os viajantes se aventurou fora de Israel, ao retornar ao solo judaico eles sacudi o pó dos seus sandálias como um ato que simboliza que eles estavam saindo da impureza e contaminação das terras dos gentios por trás deles. O que os judeus entendida como um protesto simbólico contra os pagãos não circuncidados, Jesus aplicado como um sinal de julgamento contra os judeus que rejeitaram o evangelho (conforme 13 50:44-13:51'>Atos 13:50-51). Os Doze estavam sendo enviados para as "ovelhas perdidas da casa de Israel" (Mt 10:6.).

    As palavras de Cristo ressaltam as conseqüências eternas de rejeitar o Evangelho (conforme 1Co 16:22; 2 Tessalonicenses 1: 6-9..). Aqueles que tenham sido expostos a verdade da salvação, e com conhecimento de causa rejeitá-la, receberá a forma mais grave da punição eterna (conforme He 10:29).

    A realidade inevitável, é claro, foi a de que os apóstolos seriam tratados da mesma forma que Jesus tinha sido tratado (conforme Mt 10:1). Assim, os apóstolos teriam de exercitar o discernimento a respeito de quanto tempo eles devem ficar em qualquer cidade ou aldeia. Se as pessoas rejeitaram sua mensagem, os apóstolos estavam a passar para outro lugar.

    Mais cedo, no Sermão da Montanha, Jesus explicou este princípio com estas palavras: "Não deis o que é santo aos cães, e não jogue suas pérolas aos porcos, ou eles vão atropelar-los sob seus pés, e volta e rasgá-lo em pedaços "(Mt 7:6)!

    Apesar da perseguição que eles sabiam que teriam de enfrentar, os apóstolos submissamente obedecido. Conseqüentemente, o Senhor usou poderosamente (conforme 1 Cor. 1: 20-31).

    Marcos observa que, como parte de seu ministério de cura, os apóstolos foram unção com óleo muitos doentes e curá-los. Os registros do evangelho nunca indicam que Jesus ungido com óleo os doentes, mas os apóstolos fizeram, pelo menos nesta ocasião. Embora o azeite foi, por vezes, usada para fins medicinais (conforme Lc 10:34), que não era o seu propósito aqui desde os apóstolos curou os doentes milagrosamente e não através do uso de medicamento (Mt 10:8.; 1Sm 16:131Sm 16:13.). Os apóstolos, então, ungido com óleo os doentes para simbolizar o fato de que sua autoridade vem de Deus e não de si mesmos; eles não eram a fonte de seu poder, mas apenas canais para isso. Ao usar um símbolo simples, familiar para os judeus do primeiro século, os apóstolos passaram a glória de volta para o próprio Senhor. Como o Deus encarnado (conforme Cl 2:9). (Para uma discussão mais aprofundada do v. 30, ver o capítulo 22 deste volume.) Apesar de pastores e pregadores contemporâneos não ter sido dado o poder milagroso assim delegada aos apóstolos, os princípios contidos nesta passagem são claramente aplicável a todos os que procuram servir fielmente o Senhor Jesus. Eles fazê-lo sabendo, como os Doze, que em breve será exibido antes de Cristo para dar conta (conforme 1Pe 5:4; 2Co 10:52Co 10:5)

    E o rei Herodes ouviu falar dele, para o seu nome tornou-se conhecido; e as pessoas estavam dizendo: "João Batista ressuscitou dos mortos, e por isso estes poderes milagrosos estão a trabalhar nele." Mas outros diziam: "Ele é Elias". E outros diziam: "Ele é um profeta , como um dos profetas do passado. "Mas quando Herodes ouviu falar dele, ele continuou dizendo," João, que mandei degolar, ressuscitou! "Pois o próprio Herodes mandara e teve João preso e amarrado na prisão por causa de Herodias, a mulher de seu irmão Filipe, porque ele havia se casado com ela. Para João dizia a Herodes: "Não te é lícito ter a mulher de teu irmão." Herodias tinha um rancor contra ele e queria matá-lo e não poderia fazê-lo; porque Herodes temia a João, sabendo que ele era um homem justo e santo, e ele manteve-lo a salvo. E quando ele ouviu, ele estava muito perplexo; mas ele gostava de ouvi-lo. Um dia estratégica veio quando Herodes no seu aniversário natalício ofereceu um banquete aos seus senhores e comandantes militares e aos principais da Galiléia; e quando a filha de Herodias si mesma entrou e dançou, agradou a Herodes e seus convidados para o jantar; Então o rei disse à jovem: "Peça o que quiser e eu vou dar a você." E jurou-lhe, "O que quer que você pede de mim, eu vou dar a você; até a metade do meu reino. "E ela saiu e disse à sua mãe:" O que devo fazer? "E ela disse:" A cabeça de João Batista ". Imediatamente ela veio com pressa para o rei e pediu , dizendo: "Eu quero que você me dê de uma só vez a cabeça de João Batista em uma bandeja." E ainda que o rei estava muito triste, mas por causa dos seus juramentos e por causa de seus convidados do jantar, ele não estava disposto a recusar. Imediatamente o rei mandou um carrasco e ordenou-lhe para trazer de volta a cabeça. E foi, e mandou decapitá-lo na prisão, e trouxe a sua cabeça em uma bandeja, e deu para a menina; ea menina deu para sua mãe. Quando os seus discípulos ouviram isso, eles vieram e levaram o seu corpo e colocou-o em um túmulo. (6: 14-29)

    Mesmo uma breve visão geral do Antigo Testamento evidencia o caminho trágico que o povo de Deus repetidamente rejeitado e maltratado Seus profetas. No início da história de Israel, os profetas como Moisés (. Conforme Dt 34:10) e Samuel (. Conforme 1Sm 3:20) enfrentou críticas repetidas e resmungando do povo (conforme Ex 15:24;.. 1 Sam 8:4-6; 10: 18-19; At 7:39). Mais tarde, durante o período da monarquia dividida, muitos profetas suportou até formas mais intensas de perseguição. Nos dias de Elias, o mal rainha Jezabel matou muitos verdadeiros profetas do Senhor (conforme 1Rs 18:4; 19: 1-3). O profeta Miquéias foi preso (1Rs 22:27); Eliseu foi ridicularizado (2Rs 2:23); Isaías era provável serrada ao meio (conforme He 11:37.); Urias foi morto pela espada:; (Jer 26, 20-23). e Zacarias, filho de Joiada, foi apedrejado até a morte no pátio do templo (2 Cr 24: 20-21.). Outros exemplos de maus tratos, perseguição e rejeição poderia ser facilmente multiplicados. Como o autor de Hebreus recontagens dos profetas: "Eles foram apedrejados, serrados ao meio, eles foram tentados, eles foram condenados à morte com a espada; eles foram em peles de ovelhas, em goatskins, sendo necessitados, aflitos e maltratados (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos e montanhas e cavernas e buracos no chão "(Heb. 11: 37-38; conforme At 7:52). Talvez nenhuma figura do Velho Testamento ilustra melhor a perseguição constante dos profetas enfrentados de Jeremias, o profeta chorão (Jr 9:1; Jr 14:17). Durante o seu ministério profético, ele foi ameaçado de morte (11: 18-23), espancado e colocado em ações (20: 2), preso (26: 7-24), preso (37: 15-16), colocadas em um pit para morrer (38: 6-7), presos em correntes (40: 1), e publicamente chamado de mentiroso (43: 2).

    Os líderes religiosos do tempo de Jesus afirmou que, se estivesse vivo em gerações anteriores, eles nunca teriam perseguiram os profetas como os seus antepassados ​​fizeram. A hipocrisia óbvia de que o pedido foi visto em sua rejeição tanto do Messias (a quem todos os profetas do Antigo Testamento pontiagudos) e seu precursor, João Batista. Jesus não hesitou em expor sua duplicidade:

    "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Para você construir os túmulos dos profetas e adornam os monumentos dos justos, e dizer: 'Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido parceiros com eles para derramar o sangue dos profetas. Então você testemunhar contra vós mesmos que sois filhos dos que mataram os profetas. Encha-se, então, a medida da culpa de seus pais. Serpentes, raça de víboras, como você vai escapar da sentença do inferno? Portanto, eis que eu vos envio profetas e homens sábios e escribas; alguns deles você vai matar e crucificar, e alguns deles você vai açoitarão nas suas sinagogas, e perseguirão de cidade em cidade, de modo que em cima de você pode cair a culpa de todo o sangue justo derramado na terra, desde o sangue do justo Abel ao sangue de Zacarias, filho de Baraquias, a quem matastes entre o templo eo altar. Em verdade vos digo que todas essas coisas hão de vir sobre esta geração "(Mat. 23: 29-36).

    A nação tinha sido culpado de insultando e maltratando os porta-vozes de Deus em toda a sua história (conforme Atos 7:51-53). Como as palavras de Jesus indicam, os líderes religiosos do primeiro século iria continuar o legado de coração duro de seus antepassados, por rejeitá-Lo e perseguindo os apóstolos e profetas que ele enviou. Ele contou uma parábola sobre um agricultor para ilustrar dramaticamente esta realidade maligna de rejeição (Marcos 12:1-11; conforme Mt 21:1).

    Esta seção (Marcos 6:14-29) relata a execução de João Batista, o precursor do Messias, o último profeta do Antigo Testamento, e aquele de quem Jesus disse: "Em verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que João Batista! "(Mt 11:11). (Para saber mais sobre o ministério de João Batista, veja o capítulo 1, neste volume.) João pregando sempre apontavam para Cristo, a quem ele declarou ser "o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (Jo 1:29 ; conforme Jo 3:30). Se os líderes religiosos tinham recebido João como um verdadeiro profeta, teriam sido obrigados a receber Aquele de quem ele falava. Por outro lado, ao rejeitar Jesus, rejeitaram João também. Dada repreensões mordendo de João de sua hipocrisia (conforme Mt 3:7), governou a terra de Israel sob a Roma por 36 anos, durante o qual ele ampliou enormemente o templo. Herodes, o Grande não era judeu, mas um Idumean (um descendente do gêmeo rejeitado, Esaú). Como tal, ele tinha pouco interesse em judaísmo a qualquer conexão superficial foi necessária por uma questão de ganho político. O povo judeu se ressentiam da sua regra, não só porque ele era um senhor Gentil representando opressão romana, mas também por conta de sua imoralidade e brutalidade. Era Herodes, o Grande, que matou os bebês do sexo masculino de Belém, em uma tentativa de matar Jesus (conforme Mt 2:16.). Ele também ordenou a execução do Sinédrio, quando eles se opuseram a ele e até mesmo assassinados dois de seus próprios filhos.

    Quando ele morreu (em 4 AC ), seu território foi dividido entre vários de seus filhos e um sobreviventes dos quais era Herodes Antipas (conforme Lc 3:1), que provou ser inepta. Em D.C 6 foi deposto por Roma e substituído por uma série de governadores, um dos quais era Pôncio Pilatos (que governou deANÚNCIO 26-36). As regiões do norte da Ituréia e Trachonitis foram dadas a outro filho, Filipe, o tetrarca, que acabou sendo sucedido por seu sobrinho Herodes Agripa (conforme Atos 12:1-4, 20-23). O território que incluía a Galiléia e Perea foi para Herodes Antipas. Dos filhos que sucederam Herodes, o Grande, Herodes Antipas sobreviveu mais tempo, segurando o assento do poder por 42 anos. A cidade de Tiberíades, que ele construiu, foi nomeado após Tibério César, um imperador romano sob o qual ele governou.

    Embora os filhos de Herodes, o Grande não herdou o nível de poder e prestígio desfrutado por seu pai, que herdou seu caráter, para que eles eram igualmente imoral e bárbaro. Eles não eram monarcas absolutos, mas governou como vassalos de Roma. Conseqüentemente, eles tiveram pouca influência ou poder fora das regiões específicas Roma deixá-los governar. No entanto, no seu território, que exercia a autoridade para usar a força militar e exercer a pena capital, prerrogativas eles prontamente implementadas para manter a sua soberania. Como o principal antagonista, Herodes Antipas desempenha um papel fundamental nesta conta. Considerado a partir de sua perspectiva, a passagem pode ser dividido em três categorias: de Herodes fascínio, medo e loucura.

    Fascination de Herodes

    E o rei Herodes ouviu falar dele, para o seu nome tornou-se conhecido; e as pessoas estavam dizendo: "João Batista ressuscitou dos mortos, e por isso estes poderes milagrosos estão a trabalhar nele." Mas outros diziam: "Ele é Elias". E outros diziam: "Ele é um profeta , como um dos profetas do passado "(6: 14-15).

    Como os apóstolos percorreu as cidades e aldeias da Galiléia, pregando o evangelho e fazendo milagres (conforme Marcos 3:7-13), a notícia de sua propagação ministério de modo que mesmo . O rei Herodes ouviu falar dele Herodes Antipas existia nas garras de luxúria, luxo e preguiça. Por alguma razão, ele só agora começou a se interessar pelo o impacto de Jesus. Talvez ele tivesse viajado, ou talvez ele tivesse sido indiferente desde seu palácio foi localizado em Tiberíades, e Jesus, aparentemente, nunca visitou essa cidade, mesmo que fosse a uma curta distância de ambos Nazaré e Cafarnaum. Tiberias era um lugar onde a maioria judeus do primeiro século se recusou a ir; foi considerado impuro desde o seu início, porque tinha sido construída sobre um cemitério.

    Que Jesus ' nome havia se tornado bem conhecido indica que os apóstolos, através do seu ministério, apontou as pessoas a Ele como a fonte de seu poder e o único tema de sua pregação. A explosão do poder milagroso forjado através dos apóstolos em nome de Jesus tinha causado as multidões de curiosos a reconhecer que Ele não era profeta comum. Como a palavra sobre Ele começou a circular, algumas das pessoas estavam dizendo: "João Batista ressuscitou dos mortos, e por isso estes poderes milagrosos estão a trabalhar nele." dado o seu poder sobrenatural e crescente popularidade, e João recente execução, algumas pessoas especularam que Jesus poderia ser João Batista, em forma ressuscitado.

    Mas outros diziam: "Ele é Elias." Eles sabiam que antes da chegada do Messias, de acordo com o livro de Malaquias (conforme Ml 4:5), um como o profeta Elias viria. Ironicamente, eles não conseguiram entender que foi João Batista, que já tinha cumprido esse papel (13 40:11-14'>Matt. 11: 13-14). E outros diziam: "Ele é um profeta como um dos profetas do passado." Alguns provável equiparado Jesus com o profeta predito por Moisés em Dt 18:15. Outros o identificou como sendo meramente em linha com pregadores do Antigo Testamento milagrosos, como Elias e Eliseu. Embora eles lutaram para identificá-lo corretamente, as pessoas entenderam claramente que o ministério de Jesus foi única e sobrenatural.

    Como estes relatórios atingiu Herodes, ele se fixou em Jesus. De acordo com Lucas 9:7-9:

    Agora, o tetrarca Herodes ouviu falar de tudo o que estava acontecendo; e ele ficou muito perplexo, porque foi dito por alguns que João tinha ressuscitado dos mortos, e por alguns de que Elias tinha aparecido, e por outros que um dos antigos profetas tinha ressuscitado. Herodes disse: "Eu tinha me degolar João; mas quem é este homem de quem ouço dizer tais coisas? "E ele continuou tentando vê-Lo.
    Embora o rei desesperAdãoente queria ver Jesus, ao contrário das multidões que se reuniram com ele por curiosidade ou um desejo para a cura, a fascinação de Herodes, com Jesus foi motivado pelo medo culpado.

    Medo de Herodes

    Mas quando Herodes ouviu falar dele, ele continuou dizendo, "João, que mandei degolar, ressuscitou!" Pois o próprio Herodes mandara e teve João preso e amarrado na prisão por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe, porque ele tinha se casou com ela. Para João dizia a Herodes: "Não te é lícito ter a mulher de teu irmão." Herodias tinha um rancor contra ele e queria matá-lo e não poderia fazê-lo; porque Herodes temia a João, sabendo que ele era um homem justo e santo, e ele manteve-lo a salvo. E quando ele ouviu, ele estava muito perplexo; mas ele gostava de ouvi-lo. (6: 16-20)

    Herodes foi, compreensivelmente alarmados quando recebeu a notícia sobre Jesus. Quando Herodes ouviu os relatos das pessoas, pensando João pode ter retornado dos mortos, ele projetava seus piores receios, repetidamente dizendo: "João, que mandei degolar, ressuscitou! " tumulto interior de Herodes foi o resultado de suas próprias más ações em direção a João Batista. Embora soubesse que João era um homem justo, o ímpio rei prenderam por mais de um ano antes decapitando-o de forma bárbara. Assombrado por medo e superstição, Herodes agora procurava ver Jesus, a fim de saber ao certo se ele foi realmente João (conforme Lc 9:9).

    Marcos relata a história sob a forma de um flashback, rever brevemente os detalhes de detenção, prisão e execução de João. Que o próprio Herodes mandara e teve João preso e amarrado na prisão indica que a ação de Herodes contra João foi intensamente pessoal. Sua raiva contra o profeta do deserto não foi apenas motivada pela instabilidade política, a demanda popular, ou decreto Roman; que resultou de uma vendetta profunda.

    João batizava no rio Jordão "em Enom, perto de Salim" (conforme Jo 3:22-24), onde ele pregou uma mensagem singular de arrependimento em preparação para a vinda do Messias (conforme Mt 3:2;. Lv 20:21).

    Marcos não indicar como João primeira confrontado Herodes. Em toda a probabilidade, João começou publicamente pregar contra as ações de Herodes, até que o rei irritado respondeu enviando soldados para prender João e trazê-lo de volta ao palácio. Uma vez lá, João emitiu uma repreensão mordaz face-to-face, dizendo a Herodes: "Não te é lícito ter a mulher de teu irmão." Isso João tinha sido dizendo essas coisas indica que ele repetiu esta repreensão em várias ocasiões, mesmo depois de Herodes lançou-o na prisão. De acordo com Mt 4:12 e Mc 1:14, a prisão de João ocorreu logo após o batismo de Cristo e subsequente tentação no deserto.

    Ao longo do próximo ano ou assim, João provavelmente foi preso na masmorra no palácio de Herodes em Machaerus, perto do fim do nordeste do Mar Morto. A fortaleza foi situado em uma alta colina, com vistas espectaculares sobre a paisagem circundante. Nas profundezas da terra abaixo, o calabouço úmido não ofereceu nenhuma luz natural ou ar fresco, e foi lá que Herodes realizada João cativo.Depois de ter vivido toda a sua vida nas extensões abertas do deserto da Judéia, João terminou seus dias no isolamento de um calabouço intolerável. Seu único refúgio eram as visitas que recebeu de seus discípulos (conforme Lc 7:18).

    Como profeta fiel de Deus, João foi destemido em sua vontade de confrontar o pecado, mesmo nos líderes mais poderoso e ameaçador. Quando a elite religiosa judaica veio para ouvi-lo pregar, João repreendeu abertamente a sua hipocrisia, comparando-os com uma ninhada de serpentes (Mt 3:7). Como resultado de confrontos unflinching de João, Herodias tinha um rancor contra ele e queria matá-lo. No entanto, ela não poderia fazê-lo; porque Herodes temia a João, sabendo que ele era um homem justo e santo, e ele manteve-lo a salvo. Herodes protegido João desde o ataque de ciúmes de sua nova esposa, Herodias. De acordo com Mt 14:5). Tendo feito essa promessa na presença de seus convidados para o jantar-muitos dos quais eram apoiantes políticos e dignidades-Herodes militares não poderia voltar atrás em sua palavra, sem perder a face. Herodes era muito triste, mas seu medo de passar vergonha impossibilitaram-lo de fazer o que ele sabia ser certo. Ele estava cheio de remorso, mas sua tristeza não tinha conexão com o verdadeiro arrependimento (conforme 2Co 7:10). Embora ele percebeu que ele havia sido preso por sua esposa, Herodes obrigados a pedido perverso de sua enteada, a fim de evitar uma humilhação pessoal.

    Então, imediatamente, o rei mandou um carrasco e ordenou-lhe para trazer de volta a cabeça. Mesmo que ele era apenas um pequeno pseudo-rei que funcionava como não mais do que um servo sob a supervisão Roman, Herodes tinha a autoridade para exercer a pena de morte no interior seu território. Uma vez que o comando foi emitido, foi realizada imediatamente. O carrasco foi e teve João decapitado na prisão, e trouxe a sua cabeça em uma bandeja, e deu para a menina; ea menina deu para sua mãe. Embora a definição da cabeça de João em uma bandeja foi um ajuste de apresentação para canibais, tal ato não era incomum no mundo bárbaro da antiguidade, porque a garantia de que a execução tinha sido realizado. De acordo com o antigo historiador romano Cassius Dio, quando a cabeça de Cícero (d. 43 AC ) foi trazido para a esposa de Marcos Antony, Fulvia, ela tirou a língua e repetidamente esfaqueada com ela hairpin. Sua agressão violenta em sua língua foi concebido como um ato poético de vingança final contra Cícero, porque ele tinha discursos poderosos que atacaram Marcos Antony. O pai da igreja do século V Jerome (d.
    420) sugeriu que Herodias semelhante mutilado a cabeça decepada de João Batista. Embora tal não pode ser verificada, seria certamente se encaixam com a raiva rancoroso que caracterizou a rainha vulgar.

    Presumivelmente, com um golpe hábil de lâmina do carrasco, João Batista entrou em seu descanso eterno glorioso, para receber a sua plena recompensa pela fidelidade intransigente a Deus. Ele não foi apenas o maior e último dos profetas do Antigo Testamento, ele também foi o primeiro mártir por Jesus Cristo. Sua vida inteira apontou para a vinda do Messias. Mesmo na morte, ele manteve-se fiel à sua tarefa dada por Deus. (Para um tratamento biográfico de João O Baptist, ver John Macarthur, Doze heróis improváveis ​​. [Nashville: Tomé Nelson, 2012])

    Quando os seus discípulos ouviram isso, eles vieram e levaram o seu corpo e colocou-o em um túmulo. É difícil imaginar o desgosto que os discípulos de João deve ter passado à medida que deu o seu corpo sem cabeça um enterro apropriado. Ele havia sido tanto o professor de Deus e seu líder. Deus usou a pregação ardente de João em suas vidas para convencer seus corações do pecado e trazê-los para um lugar de arrependimento. Ele também apontou-lhes o Messias (conforme Jo 1:35-37). Não é de estranhar, então, que os discípulos de João vieram e relatou o que havia acontecido com Jesus (Mt 14:12).

    Como mencionado acima, não foi até depois de João Batista foi morto que Herodes começou a prestar atenção ao ministério de Cristo. Receoso de que João pode ter vindo de volta dos mortos, Herodes procurava ver Jesus. Mas esse encontro não teria lugar até poucas horas antes da crucificação do Senhor. De acordo com Lucas, Pilatos enviou Jesus para junto de Herodes, porque Pilatos poderia encontrar nenhuma culpa nele:

    Quando Pilatos ouviu isso, ele perguntou se o homem era galileu. E quando soube que ele pertencia a jurisdição de Herodes, remeteu-o a Herodes, que também estava em Jerusalém naquela época. Herodes ficou muito contente quando viu Jesus; pois ele queria vê-lo por um longo tempo, porque ele tinha ouvido sobre Ele e estava esperando para ver algum sinal feito por ele. E ele questionou ele em algum comprimento; mas ele nada lhe respondeu. E os príncipes dos sacerdotes e os escribas estavam ali, acusando-o com veemência. E Herodes, com seus soldados, depois de tratar com desprezo e zombando dele, vestiu-Lo de uma roupa resplandecente e mandou-o de volta a Pilatos. (Lucas 23:6-11)

    No final, Herodes viu Jesus. O rei era, sem dúvida, aliviado de que ele não foi João levantado da sepultura. Ele era, na verdade, muito mais, mas a Herodes Jesus parecia muito menos nada mais do que uma novidade quem ridicularizado e enviado de volta a Pilatos.
    Em suas interações com tanto João Batista e Jesus, Herodes Antipas se ergue como Judas como uma figura monumental trágico na história. Ele tinha o maior homem que já viveu, o profeta mais honrado por Deus em suas mãos, e ele trancou em um calabouço até que ele teve executado. Mais importante, ele teve uma audiência com o Rei dos reis, e ele escarneceram e transformou-o embora. Tal oportunidade desperdiçada foi o resultado de seu amor insidiosa para o pecado, sua indisposição arrogante acreditar, e seu medo covarde da verdade. Herodes alegou para se pronunciar sobre os outros, mas, na realidade, ele era um homem controlado pelo medo do homem. Seu medo das pessoas inicialmente manteve-lo de matar João. Seu medo de seus amigos finalmente obrigou a autorizar a execução de João. Seu medo de João fez ansiosa quando ouviu falar de Jesus. Mas seu medo se transformou em desprezo quando ele finalmente teve uma audiência com o Filho de Deus. Herodes temia a todos, exceto o Senhor, e ele perdeu sua alma como um resultado.

    Horas depois desse encontro com Herodes, Jesus seria pregado na cruz. Sua morte cumpriu o aviso Ele já havia emitido para os líderes religiosos judeus: "Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e não estavam dispostos. Eis que a vossa casa está sendo abandonada vos "(Mat. 23: 37-38)!. Tendo rejeitado o ministério de João, os líderes religiosos também rejeitou o Messias, a quem ele e todos os outros profetas do Antigo Testamento apontou. Consequentemente, eles ficaram sob severo julgamento e eterno de Deus, juntamente com a nação apóstata que representavam (11:25 conforme Rom., 28).

    22. A Provisão do Criador (Marcos 6:30-44)

    Os apóstolos reuniram-se com Jesus; e eles relataram a ele tudo o que tinham feito e ensinado. E disse-lhes: "Vinde sozinhos para um lugar isolado e descansai um pouco." (Por lá haviam muitas pessoas indo e vindo, e eles nem sequer têm tempo para comer). Eles foram embora no barco para um lugar isolado por si mesmos. As pessoas os viram partir, e muitos os reconheceu e correu lá juntos a pé de todas as cidades, e cheguei lá à frente deles. Quando Jesus foi desembarcar, viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor; E começou a ensinar-lhes muitas coisas. Quando já era muito tarde, os seus discípulos aproximaram-se dele e disse: "Este lugar é deserto e já é muito tarde;mandá-los embora para que eles possam ir para a paisagem circundante e aldeias e comprem o que comer alguma coisa. "Mas Ele respondeu-lhes:" Dai-lhes vós de comer! "E eles disseram-lhe:" Havemos de ir gastar duzentos denários de pão e dar-lhes algo para comer? "E disse-lhes:" Quantos pães tendes? Vai olhar! "E quando eles descobriram, eles disseram:" Cinco pães e dois peixes. "E ele lhes ordenou tudo para se sentar por grupos na grama verde. Sentaram-se em grupos de cem e de cinqüenta. E Ele tomou os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou a comida e partiu os pães e Ele continuou dando-os aos discípulos para que os distribuíssem; E dividiu-se os dois peixes entre todos eles.Todos comeram e ficaram satisfeitos, e eles recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também dos peixes. Havia cinco mil homens que comeram os pães. (6: 30-44)

    Significativamente, dos inúmeros milagres que ocorreram durante o ministério de Jesus (conforme Jo 21:25), apenas dois são encontrados em todos os quatro Evangelhos: a ressurreição de Cristo e do evento registrado nesta passagem (conforme Mt 14:1; João 6:1-15). Comumente conhecida como a alimentação dos cinco mil, este milagre familiarizado ocorreu perto do final do ministério galileu Jesus 'e serviu como a pedra angular do clímax ao Seu tempo lá. De acordo com Jo 6:4), juntamente com o interesse crescente dos hostil rei Herodes (conforme Lc 9:9).

    Em termos de escala visível, a alimentação dos cinco mil era mais extensa milagre de Jesus. Seu nome é um pouco enganador, já que, na realidade, ela englobava muito mais do que apenas cinco mil pessoas.Como Mateus explica: "Havia cerca de cinco mil homens que comiam, além de mulheres e crianças "(Mt 14:21, ênfase adicionada). Assumindo que o número de mulheres era aproximAdãoente igual ao número de homens, e que o número de crianças que foi, pelo menos, o mesmo que o número de adultos, uma multidão de vinte mil ou mais provavelmente presentes naquele dia mola Galileu. Para criar instantaneamente alimento para 20-25000 pessoas era algo que só o Criador do universo poderia fazer (conforme Jo 1:3), um nome de Antigo Testamento para Deus, que significa "o Senhor que fornece." Tragicamente, a maioria das pessoas na multidão naquele dia acabaria por rejeitar Jesus (conforme Jo 6:66). No entanto, Ele generosamente alimentados com eles de qualquer maneira, proporcionando assim uma vívida ilustração da graça comum de Deus, no qual "Ele faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e injustos" (Mt 5:45) . Assim, esta seção (Marcos 6:30-44) destaca tanto o poder criativo e da prestação compassivo de Jesus. Como a passagem se desenrola, o Senhor oferece descanso para o cansado, a verdade para o errante, e comida para o que desejam.

    Rest for O Weary

    Os apóstolos reuniram-se com Jesus; e eles relataram a ele tudo o que tinham feito e ensinado. E disse-lhes: "Vinde sozinhos para um lugar isolado e descansai um pouco." (Por lá haviam muitas pessoas indo e vindo, e eles nem sequer têm tempo para comer). Eles foram embora no barco para um lugar isolado por si mesmos. (6: 30-32)

    Mais cedo, Jesus delegou seu poder para os Doze e instruiu-os a pregar uma mensagem de arrependimento pelas cidades da Galiléia (Marcos 6:7-13). Se o fizer, permitiu Jesus para multiplicar o alcance dos seus seis vezes ministério, uma vez que os apóstolos foram enviados em pares. Como Ele comissionou-os para a sua tarefa, o Senhor instruiu-os:

    "Vá para as ovelhas perdidas da casa de Israel. E como você vai, pregar, dizendo: O reino dos céus está próximo. " Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça. Não adquirir ouro, prata ou cobre para seus cintos de dinheiro, ou um saco para o caminho, nem duas túnicas, ou sandálias, ou uma equipe; para o trabalhador é digno de seu apoio.E qualquer cidade ou aldeia em que entrardes, procurai saber quem é digno nele, e ficar em sua casa até que você deixar essa cidade. Como você entra na casa, dar-lhe a sua saudação. Se a casa for digna, dar-lhe a sua bênção de paz. Mas se não for digna, ter de volta a sua bênção de paz. Quem não receber, nem escutar as vossas palavras, como você sair daquela casa ou daquela cidade, sacudi o pó dos vossos pés. Em verdade vos digo que, será mais rigor para a terra de Sodoma e Gomorra, no dia do juízo, do que para aquela cidade "(Mateus. 10: 6-15).

    Todos os apóstolos , exceto para Judas 1scariotes eram da Galiléia, e eram, portanto, familiarizados com as aldeias para que eles viajaram para pregar o evangelho. Marcos não designar quanto tempo os Doze foram embora, mas a sua missão provavelmente durou semanas, talvez até meses. Seus esforços do ministério criou um burburinho por toda a Galiléia, causando ainda Herodes Antipas a tomar conhecimento (conforme Mc 6:14-16). (Para mais informações sobre a atribuição ministério de curto prazo dado aos apóstolos por Jesus, veja o capítulo 20 deste volume.)

    Quando os Doze retornou, eles reuniram-se com Jesus, provavelmente em Cafarnaum, e eles relataram a ele tudo o que tinham feito e ensinado. Depois de uma extensa turnê ministério, os apóstolos eram, sem dúvida, cansado de suas viagens, que incluíram a perseguição e rejeição (cf . Mateus 10:16-23.). Somando-se o seu cansaço foi a notícia de que os discípulos de João Batista que João, o maior de todos os profetas, recentemente tinha sido executado (conforme Mt 14:12). Quando o Senhor ouviu falar sobre a morte de João (conforme Mt 14:13), e, a fim de dar aos Seus discípulos uma trégua muito necessária, Ele os instruiu a entrar em um barco e partiu através do Mar da Galiléia. Ele disse— lhes: "Vinde sozinhos para um lugar isolado e descansai um pouco." (Por lá haviam muitas pessoas indo e vindo, e eles não tinham tempo nem para comer.) O esforço exigido pelo ministério foi tão intensa que eles poderiam nem mesmo encontrar alguns momentos para uma refeição (conforme Mc 3:20).

    O Senhor reconheceu a sua necessidade de descanso e respondeu com ternura. Após Sua instrução, os discípulos foram embora no barco para um lugar isolado por si mesmos. O barco provavelmente pertencia a alguns dos antigos pescadores entre os doze (como Pedro e André ou Tiago e João). Mesmo a viagem através do lago desde que os discípulos a oportunidade de desfrutar de uma curta trégua a partir da pressão das multidões. De acordo com Lc 9:10, Jesus e os Doze navegaram para uma área perto da cidade de Betsaida. Os arqueólogos não sabem a localização exata de Betsaida. Seu nome, que significa "casa de peixe", sugere que "a cidade de peixe" foi uma das muitas aldeias que beiravam o Mar da Galiléia. Ele pode ter sido localizado na costa norte do lago, a leste do rio Jordão. (Alguns estudiosos acreditam que havia uma outra aldeia com o mesmo nome, na costa oeste, perto de Cafarnaum [conforme Mc 6:45].) Os Evangelhos indicam que Pedro e André foram originalmente de Betsaida (Jo 1:44), embora eles se mudaram a Cafarnaum (Lc 4:31, Lc 4:38). Filipe (Jo 12:21) e, possivelmente, Natanael (Jo 1:45) também eram ex-moradores da cidade.

    Em 13 42:10-14'>Lucas 10:13-14, Jesus repreendeu Betsaida, junto com Corazim, por sua incredulidade: "Ai de vós, Betsaida! Porque, se os milagres tinham sido realizados em Tiro e Sidon, que ocorreu em você, elas se teriam arrependido há muito tempo, sentado em saco e cinza. Mas vai ser mais rigor para Tiro e Sidom, no juízo do que para você. "Na história do Antigo Testamento, as cidades fenícias de Tiro e Sidon, localizadas na costa do Mediterrâneo ao norte de Israel, eram conhecidos por sua idolatria desenfreada, a imoralidade, a violência , orgulho e ganância. Por conseguinte, Deus julgou ambas as cidades por destruí-los totalmente (Is. 23: 1-18.; Ez 26:28; Amos 1:9-10; Zc. 9: 3-4). No entanto, Betsaida, cheia de moradores exteriormente religiosas, foi marcado para o julgamento ainda maior do que os fenícios pagãos porque rejeitaram o Senhor e Messias, apesar dos milagres notáveis ​​e revelação a que foram expostos. (É provável que alguns dos apóstolos havia pregado lá na sua recente turnê ministério.) Tão merecedores como Tiro e Sidon eram da ira divina, as pessoas nessas cidades teriam arrependido com pano de saco e cinza, se eles tinham testemunhado os milagres que Betsaida experimentado (incluindo o milagre registrado nesta passagem). Porque eles se recusaram a acreditar em face de tal revelação esmagadora do Filho de Deus, os legalistas judaizantes hipócritas em Betsaida iria enfrentar consequências mais duras eternas do que os pagãos idólatras (conforme Heb. 10: 26-31).

    Verdade para a Wandering

    As pessoas os viram partir, e muitos os reconheceu e correu lá juntos a pé de todas as cidades, e cheguei lá à frente deles. Quando Jesus foi desembarcar, viu uma grande multidão e compadeceu-se deles, porque eram como ovelhas sem pastor; E começou a ensinar-lhes muitas coisas. (6: 33-34)

    Dada a persistência incansável das multidões que constantemente rodeados Jesus e seus discípulos, não é de estranhar que, como eles empurrado para dentro do lago, as pessoas os viram partir, e muitos os reconheceu. Eles viram Jesus e seus discípulos deixar no barco e começou a percorrer a costa a pé, a fim de segui-los. Como João escreve, a "multidão o seguia, porque via os sinais que ele estava realizando sobre aqueles que estavam doentes" (Jo 6:2). Observando a direção do barco estava indo, as pessoas avaliadas seu destino geral e correu lá juntos a pé de todas as cidades, e cheguei lá à frente deles.

    Quando Jesus e seus discípulos chegaram ao seu destino, o onipresente, pululando multidão já estava lá esperando. Quando Jesus foi desembarcar, viu uma grande multidão, que já haviam se reunido.Embora eles violaram a privacidade dele, Jesus respondeu, "acolhendo-os" (Lc 9:11; 1Rs 22:171Rs 22:17; 2Cr 18:162Cr 18:16; Ez 34:1). A metáfora representado a nação como sendo espiritualmente vulneráveis ​​aos inimigos mortais e desnutrido, ameaçados pelo erro e do pecado, e com falta de guardas fiéis e protetores espirituais. Como "o bom pastor" (Jo 10:11), Jesus estava disposto a alimentar, limpar e proteger estas ovelhas perdidas (conforme Mt 10:6, Ele estava "falando com eles sobre o reino de Deus" (ou seja, o reino da salvação), que foi o principal tema de sua pregação (conforme Mc 1:15, 26-32; Lc 4:43; Lc 6:20; Lc 8:1; 17: 20-21; 18: 24-25; Jo 3:3 explica: "Quando Ele foi desembarcar, viu uma grande multidão e compadeceu-se deles e curou os seus doentes." A compaixão do Senhor estendeu além das necessidades espirituais das pessoas para incluir suas enfermidades físicas também. A capacidade de Jesus para curá-los de doenças temporais foi a evidência de Sua capacidade de oferecer-lhes ajuda espiritual: a salvação não apenas dos efeitos debilitantes do pecado nesta vida, mas a partir do efeito eterna do pecado em si. A cura física Ele forneceu foi limitado a apenas nesta vida, mas a vida eterna Ele ofereceu repleta de bênçãos e benefícios, tanto para esta vida e na próxima.

    Alimentos para o Querendo

    Quando já era muito tarde, os seus discípulos aproximaram-se dele e disse: "Este lugar é deserto e já é muito tarde; mandá-los embora para que eles possam ir para a paisagem circundante e aldeias e comprem o que comer alguma coisa. "Mas Ele respondeu-lhes:" Dai-lhes vós de comer! "E eles disseram-lhe:" Havemos de ir gastar duzentos denários de pão e dar-lhes algo para comer? "E disse-lhes:" Quantos pães tendes? Vai olhar! "E quando eles descobriram, eles disseram:" Cinco pães e dois peixes. "E ele lhes ordenou tudo para se sentar por grupos na grama verde. Sentaram-se em grupos de cem e de cinqüenta. E Ele tomou os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou a comida e partiu os pães e Ele continuou dando-os aos discípulos para que os distribuíssem; E dividiu-se os dois peixes entre todos eles. Todos comeram e ficaram satisfeitos, e eles recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e também dos peixes. Havia cinco mil homens que comeram os pães. (6: 35-44)

    Depois de um dia cheio de ensino e cura, Jesus foi abordado por seus discípulos, que tinham decidido coletivamente que as pessoas estavam com fome e precisava comer. Quando já era muito tarde se refere ao fim da tarde e início da noite (em algum momento entre três e seis horas), pouco antes do pôr do sol (conforme Mt 14:15). Devido ao adiantado da hora, os discípulos aproximaram-se dele e disse: "Este lugar é deserto e já é muito tarde; mandá-los embora para que eles possam ir para a paisagem circundante e aldeias, e comprem para si o que comer. " De uma perspectiva humana, as preocupações dos discípulos eram razoáveis. Eles não sabiam onde encontrar provisões para uma multidão tão grande. Ciente da fome do povo, e, provavelmente, estar com fome a si mesmos (conforme Mc 6:31), encorajaram Jesus para descartar a multidão.

    Quando os discípulos observou que o lugar estava desolada, eles não estavam dando a entender que a localização em si era um deserto (como algumas traduções fazê-lo soar). A paisagem galileu na primavera é bonito, e as pessoas estavam sentadas na grama verde (v. 39). Observação dos discípulos apenas indica que eles estavam em uma área remota e desabitada, onde a comida não estava prontamente disponível. Então os discípulos sugeriram descartando as multidões para que o povo pode ir para locais para encontrar o jantar para eles mesmos.

    Jesus, sem dúvida, chocou seus discípulos quando Ele lhes respondeu: "Dai-lhes vós de comer!" Suas palavras tinham a intenção de testar o nível de sua fé, ao mesmo tempo, forçando-os a reconhecer que não tinha solução humana para o problema. O apóstolo João registra a interação entre Jesus e seus discípulos em relação a este dilema logístico:

    Portanto, Jesus, levantando os olhos e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: "Onde compraremos pão, para que estes possam comer?" Este Ele estava dizendo para testá-lo, pois ele bem sabia o que Ele tinha a intenção de fazer. Filipe respondeu-lhe: "Duzentos denários de pão não é suficiente para eles, para que todos possam receber um pouco." (João 6:5-7)

    Duzentos denários igualou cerca de oito salários justos dos meses para um homem. Mesmo que claramente não era o suficiente para alimentar uma multidão de dezenas de milhares. Então eles disseram-lhe: "Havemos de ir gastar duzentos denários de pão e dar-lhes algo para comer?", pergunta dos discípulos evidenciado a sua incredulidade e ceticismo. Humanamente falando, o problema apareceu insuperável, muito além dos recursos financeiros disponíveis para eles. A possibilidade de que Jesus pode criar o alimento necessário nunca passou pela sua mente. Eles estavam tão focados no problema, e da necessidade de encontrar uma solução humana, que eles não levaram em consideração o poder divino do seu Senhor.

    Jesus disse-lhes: "Quantos pães tendes? Vai olhar "E quando eles descobriram, eles disseram:" Cinco pães e dois peixes! ". Aqui, novamente o relato de João preenche os detalhes: "Um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-lhe:" Há uma rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixes, mas que é isto para tanta gente "(João 6:8-9)?. A palavra pães pode ser traduzido literalmente como "breadcakes", e refere-se a wafers poró ou biscoitos. O pequeno peixe em conserva e provavelmente foram destinados a serem consumidos com o pão. Juntos, isso constituía um almoço padrão para um menino pequeno. Que se encaixam uma refeição para uma criança poderia lançar um milagre que daria para alimentar dezenas de milhares nunca foi imaginado.

    Mas Jesus sabia o que estava prestes a fazer. Falando de Cristo, nesta ocasião, Charles Spurgeon acertAdãoente declarou:
    Foi ele quem pensou na maneira de alimentá-los, era um projeto inventado e originado pelo próprio. Seus seguidores tinha olhado para a sua pequena loja de pão e peixe e desistiu da tarefa tão desesperada;mas Jesus, totalmente desembaraçada, e em nenhuma perplexidade, já tinha considerado como ele iria banquete os milhares e fazer o desmaio cantar de alegria. O Senhor dos Exércitos não precisava de súplica para se tornar o acolhimento dos exércitos de homens famintos. (Charles Spurgeon, "O Milagre dos Pães," sermão no. 1218)
    Dirigindo-se à multidão, Jesus ordenou-lhes tudo para se sentar por grupos na grama verde. Sentaram-se em grupos de cem e de cinqüenta. O povo estava de pé como eles pressionado em torno de Jesus para ser curado e instruídos por Ele. Mas Ele ordenou-lhes que se sentar em unidades bem organizados, para facilitar a distribuição de alimentos e para que o povo seria confortável enquanto comiam. Se o fizer, também acentuou a grandeza deste milagre, porque ele fez o grande número de pessoas fácil de contar. Com um simples comando, Jesus transformou a multidão caótica em uma montagem altamente coordenados.

    Como o povo estava esperando para ver o que ele faria em seguida, Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou a comida , dando graças ao Pai celeste (Jo 6:6; conforme 1 Tim. 4: 3-5). Então, Ele partiu os pães e Ele continuou dando-os aos discípulos para que os distribuíssem; E dividiu-se os dois peixes entre todos eles. Porque não existe nenhuma explicação humana para um milagre criativo divino, os Evangelhos não tente descrever a maneira pela qual esse milagre ocorreu. Ele aparentemente envolvida criação contínua como Jesus continuava a produzir refeições e dando-lhes aos discípulos, que estavam distribuindo-os ao povo até que todo mundo foi alimentado.

    No processo, milhares de pessoas que passam fome todos comeram e ficaram saciados. A palavra traduzida como "satisfeito" (do grego chortazō ) deriva seu significado no mundo da criação de animais e descreve comer o gado até que estejam completamente cheio. Assim, ele fala de estar gratificado ao ponto de não querer mais nada. Jesus usou esta mesma palavra nas bem-aventuranças para prometer que têm fome e sede de justiça que "eles serão fartos" (Mt 5:6), usando pequenos cestos para coletá-lo. Que não eram exatamente doze cestos cheios de pedaços quebrados, e também dos peixes era, obviamente, não é coincidência. Como resultado de precisão providencial perfeita de Jesus, os apóstolos cada um tinha sua própria cesta de alimentos. Certamente eles compartilharam suas porções com o seu Mestre, que criou tudo.

    Marcos conclui seu relato desse milagre extraordinário, observando que havia cinco mil homens que comeram os pães. Como observado anteriormente, Mt 14:21 indica que houve também muitas mulheres e crianças presentes, o que significa que o número total de pessoas no meio da multidão era muito maior do que apenas cinco mil. Espantado com o alcance do que eles tinham acabado de ver (e as delícias do que tinham apenas provei), o povo exclamou: "Este é verdadeiramente o Profeta [uma referência do Antigo Testamento para o Messias], que está para vir ao mundo" (Jo 6:14). Em sua euforia "que eles tinham a intenção de vir e levá-lo à força para fazê-lo rei" (v. 15). Obcecado com tanto Sua cura e poder criativo, as multidões ansiava por Jesus, para inaugurar o Estado-providência final, em que doenças e da fome seria permanentemente banido. Ali estava um homem que também poderia usar seu poder divino ilimitado para derrubar Herodes e os romanos, bem como satisfazer as suas necessidades.

    As pessoas eram direito de identificar Jesus como o Messias, mas como eles tinham todo o tempo, eles mal o propósito de Sua vinda. Embora Ele será um dia de retorno para estabelecer o Seu reino terreno com todo o poder prometido, provisão e proteção, como previsto pelos profetas do Antigo Testamento, em sua primeira vinda do Filho de Deus veio "para buscar e salvar o que estava perdido" (Lc 19:10 ESV). Embora as pessoas queriam fazer de Jesus seu governante político, ele estava disposto apenas para ser o Rei espiritual aos que crêem nEle. Tão generoso quanto Ele estava na criação de alimentos, Jesus pretendia que a exibição visível do Seu poder e compaixão no mundo físico para ser um símbolo do seu poder no reino espiritual. Sua disposição para dar descanso físico era um símbolo de sua oferta para dar descanso espiritual (conforme Mt 11:28). Seu desejo de ensinar a verdade ressaltou o fato de que Ele é a verdade (conforme Jo 14:6).

    Jesus recusou-se a ser uma fonte permanente de refeições gratuitas, mas Ele estava disposto a ser uma eterna fonte de sustento espiritual. Infelizmente, a maioria das pessoas não estavam interessados ​​nisso.No dia seguinte, a maioria daqueles que tinham sido milagrosamente alimentado rejeitado Jesus, e muitos dos seus discípulos parou de segui-lo completamente (Jo 6:66). Por sobrenaturalmente alimentá-los, Ele havia demonstrado claramente a Si mesmo para ser o Criador compassivo. Por teimosamente rejeitá-Lo, eles evidenciaram a verdadeira natureza de sua incredulidade de coração duro, para o qual eles seriam julgados eternamente em gravidade. No entanto, nem todo mundo exibiram tal incredulidade calejada. Mesmo que muitos foram partida, o apóstolo Pedro articulado o grito do coração de cada crente verdadeiro: "Senhor, para quem iremos nós? Tu tens palavras de vida eterna. Nós acreditamos e vim a saber que tu és o Santo de Deus "(vv. 68-69).

    23. Jesus anda na água (Marcos 6:45-56)

    Imediatamente Jesus obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele próprio estava enviando a multidão. Após oferecendo-lhes adeus, ele partiu para o monte para orar. Ao cair da tarde, estava o barco no meio do mar, e Ele estava sozinho em terra. Ao vê-los se esforçando nos remos, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, Ele veio para eles, andando por sobre o mar; e Ele pretendia passar por eles. Mas quando o viram andando sobre o mar, pensaram que era um fantasma e gritaram; por tudo o que viu e ficaram aterrorizados. Mas ele imediatamente falou com eles e disse-lhes: "Coragem! Sou Eu, não tenhais medo "Então Ele entrou no barco com eles, eo vento parou.; e eles foram totalmente surpreso, pois não tinha ganho qualquer visão do incidente dos pães, mas o seu coração estava endurecido.Quando tinham atravessado chegaram à terra em Genesaré, e ali atracaram. Quando eles saíram do barco, imediatamente as pessoas o reconheceram, e correu sobre toda aquela região e começaram a levar aqui e ali em seus paletes aqueles que estavam doentes, para o lugar que eles ouviram que ele estava. Onde quer que Ele entrou em aldeias, cidades ou campos, eles estavam colocando os enfermos nas praças, e implorando-lhe que os deixasse tocar a orla do seu manto; e todos quantos o tocavam ficavam sendo curado. (6: 45-56)

    Os acontecimentos marcantes registrados nesta seção seguido imediatamente a criação milagrosa de uma refeição para dezenas de milhares de pessoas no lado nordeste do Mar da Galiléia (conforme Mc 6:33-44).Com precisão divina, Jesus criou comida apenas o suficiente para a enorme multidão a ser satisfeito, e as sobras preenchido exatamente doze cestos, um para cada um dos apóstolos. A magnitude visível de que a exibição sobrenatural demonstrou dramaticamente tanto o poder e compaixão do Filho de Deus atributos-divina que continuamente caracterizado o ministério de Jesus.

    Com a criação da refeição, Jesus atingiu o auge de sua popularidade. Ele havia ministrado por toda a Galiléia por mais de um ano, pregando e realizando inúmeros milagres. Ele também estendeu seu ministério, autorizando os doze apóstolos para proclamar a mensagem do evangelho e para expor o poder que tinha delegado a eles. Como resultado, a palavra sobre Ele varreu toda a região, chegando até os ouvidos de Herodes Antipas que, nervosamente, temiam que Jesus poderia ser João Batista, a quem ele decapitado, de volta dos mortos.

    Herodes tinha motivos para estar preocupado. Quando Jesus milagrosamente criado comida a partir do nada e sem esforço aparente, a multidão respondeu com uma tentativa de euforia para coroá-lo rei (conforme João 6:14-15). Eles esperavam que Ele iria derrubar Herodes e os romanos, e inaugurar o reino milenar, com poder e disposição como Ele havia apresentado. O entusiasmo do povo era equivocada; seus interesses eram meramente material e temporal. A mensagem de Jesus, pelo contrário, com foco em verdades que estavam celestial e eterna. Ele insistiu em uma transformação espiritual, não uma revolução política (conforme Jo 18:36). Embora Ele será um dia de retorno para estabelecer o Seu reino sobre a terra (conforme Ap 20:1-6) e cumprir tudo o que os profetas predisseram sobre as glórias do seu reinado, tal não era o objetivo de sua primeira vinda (conforme Mc 10:45; Lc 19:10).

    Os evangelhos indicam que os apóstolos geralmente compartilhado as expectativas messiânicas do povo. Eles esperavam que, sem dúvida, Jesus para derrubar os inimigos de Israel e estabelecer o reino messiânico com sede em Jerusalém, em que se sentava à direita e à esquerda do seu trono real (conforme Mt 19:28;. Mc 10:37; Lc 22:30) . No entanto, havia uma distinção fundamental entre os apóstolos e as multidões descrentes. Quando o ministério de Jesus não se encaixava seus preconceitos sobre o Messias, o povo rejeitaram e mais tarde chamado para a sua morte. Mesmo muitos dos seus seguidores abandonaram (conforme Jo 6:66). Os apóstolos, pelo contrário, continuou a acreditar. Enquanto observava a multidão sair e discípulos defeito, apenas um dia depois milagrosamente alimentá-los ", disse Jesus aos doze:" Você não quer ir embora também, não é? ' Simão Pedro respondeu-lhe: "Senhor, para quem iremos nós? Tu tens palavras de vida eterna. Nós acreditamos e vim a saber que tu és o Santo de Deus "(João 6:67-69). Claramente, ao contrário das multidões, olharam além do físico para "a vida eterna."

    Confissão monumental de Pedro levanta uma questão importante: O que convenceu o catalisador Doze de acreditar em Jesus quando tantos outros rejeitaram? Ele havia criado pães e peixes para alimentar milhares no dia anterior. No entanto, a maioria dos que experimentaram esse milagre rejeitaram. Imediatamente após o evento, mesmo os discípulos, que permaneceu com ele "não tinha ganhado nenhum insight do incidente dos pães, mas seu coração estava endurecido" (Mc 6:52). Sua rápida transformação no pensamento deve ter tido uma causa poderosa. Os apóstolos só experimentou o incidente espantoso registrado nesta seção (vv. 45-56), que foi o catalisador por que primeiro reconheceu Jesus como o Filho de Deus (conforme Mt 14:33). O evento maravilhoso pode ser dividida em três cenas: intercessão privado de Jesus com o Pai, Sua intervenção poderosa para os Doze; e sua interação pessoal com as multidões. Em cada cena, o Senhor Jesus Cristo ocupa o centro do palco.

    Intercessão privada com o Pai

    Imediatamente Jesus obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele próprio estava enviando a multidão. Após oferecendo-lhes adeus, ele partiu para o monte para orar. (6: 45-46)

    Júbilo esperançoso tinha varrido sobre a multidão depois de Jesus milagrosamente criado a refeição (conforme Mc 6:33-44). Sabendo-se que até mesmo os Doze foram suscetíveis ao fervor politicamente carregado do povo, imediatamente Jesus fez seus discípulos a entrar no barco. Feito vem do grego Anagkazo , que significa "a força" ou "a insistir." Sem dúvida, eles teriam desejado para ficar e aproveitar a popularidade do momento, mas o Senhor não lhes deu nenhuma escolha. Ordenou-lhes que partem de barco e passar adiante dele para o outro lado, a Betsaida.

    Alguns estudiosos têm se perguntou o que significava Marcos, já que Jo 6:17 explica que seu destino era Cafarnaum. Duas soluções propostas razoáveis ​​e merecem consideração. Primeiro, alguns têm sugerido que havia duas aldeias diferentes nomeados Betsaida. Porque o nome significa "casa de peixe", é possível que mais de uma vila de pescadores perto do lago alegou que título. Aqueles que defendem esse ponto de vista diferenciar entre "Betsaida Julius", localizado no lado nordeste do Mar da Galiléia, e "Betsaida da Galiléia", eles afirmam que foi localizado no lado ocidental do lago perto de Cafarnaum (conforme Jo 12:21) remoto. Quando Jesus mandou que os discípulos para passar adiante dele para o outro lado, a Betsaida, Ele estava, na verdade, instruindo-os a atravessar o lago, viajando "para Betsaida", que significa oeste. (A proposição gregos pros[traduzido como a ] pode significar "a", "direção", ou "em relação a".) Como eles navegaram para a costa ocidental do Mar da Galiléia, eles teriam ido inicialmente para Betsaida, eventualmente passá-lo em seu caminho. (Pode ser que Jesus pretendia que eles seguem a linha costeira enquanto atravessavam o lago, navegando assim perto da aldeia. Betsaida é parte da maior planície de Betsaida, que se estende por cerca de três quilômetros ao longo da margem norte do Mar da Galiléia.)

    Depois de instruir os discípulos para partir, Jesus Ele mesmo estava enviando a multidão. Dispersão dezenas de milhares de pessoas, mantidos em cativeiro pela milagrosa, não teria sido uma tarefa fácil, humanamente falando. No entanto, da mesma maneira que Ele soberanamente ordenou-lhes que se sentar em grupos de cinquenta e cem (conforme vv. 39-40), o Senhor exerceu autoridade divina sobre a multidão e as pessoas respeitadas. Embora eles entusiasticamente queria fazê-Lo rei para atender seus próprios fins, despediu-los sem um argumento. Quanto ao povo, João 6:22-24 implica que eles não viajar para longe. Aparentemente passar a noite na zona rural nas proximidades, que acordou na manhã seguinte e voltou para o lugar onde Jesus lhes tinha alimentado, apenas para descobrir que ele não estava mais lá.

    A torcida pode ter clamado por uma revolução público, mas Jesus ansiava por um momento de intercessão privada com Seu Pai celestial. Assim, depois de licitar-lhes adeus, ele partiu para o monte para orar. No início do seu ministério, Satanás tentou Jesus com a oferta de "todos os reinos do mundo, e sua glória" (Mt 4:8-9. ). Talvez, na esteira do entusiasmo da multidão, Jesus voltou a enfrentar a tentação de ignorar a cruz e reivindicar um trono terreno imediatamente. Mas essa não foi a vontade do Pai-a ponto de Jesus reiterou o dia seguinte, quando novamente abordadas as multidões em Cafarnaum: "Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou" (Jo 6:38; conforme Mc 14:36; Jo 4:34; Jo 5:19). Com nenhum interesse na exuberância superficial, emocional expressa pelo povo, o Senhor retirou-se para um lugar de oração privada, como sempre fazia (conforme Mt 14:23;. Mc 1:35; Lc 6:12; 22:41 —44).

    A oração de Jesus naquela noite, sem dúvida, incluído um tempo de pedido de seus discípulos. Saber o que eles estavam prestes a experiência, ele confiou-lhes nas mãos de seu pai. Certamente, como fez em outras ocasiões (conforme Lc 22:32; João 17:6-26), Jesus pediu ao Pai dar-lhes verdadeira, fé persistente. O padre respondeu que a oração de uma forma poderosa, concedendo-lhes a fé, em resposta a uma maravilha inigualável.

    Intervenção poderosa para os Doze

    Ao cair da tarde, estava o barco no meio do mar, e Ele estava sozinho em terra. Ao vê-los se esforçando nos remos, porque o vento lhes era contrário, por volta da quarta vigília da noite, Ele veio para eles, andando por sobre o mar; e Ele pretendia passar por eles. Mas quando o viram andando sobre o mar, pensaram que era um fantasma e gritaram; por tudo o que viu e ficaram aterrorizados. Mas ele imediatamente falou com eles e disse-lhes: "Coragem! Sou Eu, não tenhais medo "Então Ele entrou no barco com eles, eo vento parou.; e eles foram totalmente surpreso, pois não tinha ganho qualquer visão do incidente dos pães, mas o seu coração estava endurecido. (6: 47-52)

    A frase quando era noite se refere à segunda noite do dia, seis horas — nove horas da noite. Jesus alimentou as multidões antes, durante a primeira noite (conforme Mt 14:15), que durou de três a seis. Até agora, o sol estava baixo e crepúsculo se transformou em trevas. A cada hora que passa, a distância entre os discípulos e Jesus se arregalaram. Eles estavam no barco, que estava no meio do mar, e Ele estava sozinho em terra. Devido à erupção repentina de uma tempestade terrível, o que normalmente teria sido um lago cruzamento rotina tornou-se uma jornada traiçoeira. Ventos violentos (Jo 6:18) impulsionou ondas de esmagamento que golpearam o barco (Mt 14:24). (Para mais informações sobre as tempestades ferozes que, por vezes, surgiram no Mar da Galiléia, veja o capítulo 16 deste volume.) No início, os discípulos tinham experimentado uma tempestade semelhante, mas Jesus tinha estado com eles naquela ocasião (conforme Marcos 04:37 —41). Desta vez, eles estavam sozinhos.

    Como observado acima, Jesus tinha permanecido atrás para orar, se retirar para uma montanha próxima para encontrar solidão para comungar com Seu Pai. Embora os seus discípulos estavam sozinhos por si e milhas de distância, eles nunca estavam fora do alcance de sua proteção divina. Em uma clara demonstração da onisciência divina, Jesus viu -los forçando os remos, porque o vento lhes era contrário. O Senhor, consciente da sua situação mesmo antes de acontecer, permaneceu no controle da situação a cada momento. Tanto a tempestade e os Doze estavam em suas mãos. Embora Ele estava muito longe para ver fisicamente o barco através da escuridão da tempestade, Jesus sempre soube que a sua localização exacta. A onisciência de Deus é ilimitado em seu escopo e universal em sua visão. Como Pv 15:3.). 2Cr 16:9.). E o autor de Hebreus ecoa essa realidade com estas palavras: "E não há criatura alguma encoberta diante dele, mas todas as coisas estão abertas e exposto aos olhos daquele com quem temos de prestar contas" (He 4:13.). Mesmo um mar tempestuoso não pode obscurecer a clareza do olhar onisciente de Deus. Como Davi famosa pergunta ao Senhor: "Onde posso ir de Seu Espírito? Ou para onde fugirei da tua presença? Se eu morar nos confins do mar, mesmo ali a tua mão me guiará ea tua destra de lançar mão de mim "(Sl 139:1:. Sl 139:7, 9-10). O Filho de Deus onisciente não abandonou os seus discípulos para a tempestade. Ele sabia exatamente onde estavam e como Ele os livraria.

    Que os discípulos estavam forçando os remos indica que eles estavam trabalhando febrilmente para sobreviver. Pelo menos quatro dos discípulos (e talvez até sete) eram experientes pescadores naquele lago, e apenas uma tempestade de extrema teria dado tal dificuldade. Devido às condições, uma viagem que normalmente teria durado apenas uma ou duas horas tinha-se tornado uma luta de toda a noite para manter-se de um afogamento. Marcos indica que era pela quarta vigília da noite , quando Jesus finalmente chegou para ajudá-los (conforme Mt 14:25). Os romanos dividiram a noite em quatro relógios. O primeiro foi de seis para nove; a segunda, de nove a meia-noite; o terceiro, a partir da meia-noite até as três da manhã; e a quarta, de três a seis. Os discípulos, que tinham saído antes das nove horas da noite anterior, ainda estavam no lago nas primeiras horas antes do amanhecer. Em todo esse tempo, provavelmente cerca de nove horas, eles tinham sido capazes de remar apenas alguns quilômetros de como eles foram frustrados pela forte rajada (conforme Jo 6:19).

    A situação parecia desesperada, mesmo sem esperança, quando Jesus soberanamente interveio. Ele veio para eles, andando por sobre o mar; e Ele pretendia passar por eles. Fora da escuridão, no meio dos ventos uivantes e espirro de ondas, Jesus mudou-se para os discípulos caminhando sobre o mar. O Criador das águas e do pé de vento colocada sobre a superfície instável, como se fosse duro como pedra e lisa como vidro, abrindo caminho para eles na hora do desespero. A frase Ele pretendia passar por eles podem ser facilmente mal interpretada e que seria melhor traduzido como "Ele desejava vir ao lado deles." O Senhor sabia exatamente onde estavam e ele andou no lago, até que ele chegou ao lado de seu barco.

    Compreensivelmente, os discípulos ficaram chocados quando o viram andando sobre o mar. Sem dúvida, a noite de completa exaustão e luta constante adicionado a sua confusão, e uma vez que eles não podiam acreditar no que viam, nem reconhecer quem era, eles entraram em pânico e suposto que era um fantasma. A palavra fantasma (em grego Phantasma ), a partir do qual as palavras inglesas "fantasmas" e "Phantasm" são derivados, refere-se a uma aparição ou fantasma imaginário. Popular superstição do primeiro século pretendia que os espíritos da noite trouxe o desastre, e os discípulos assumiram o pior. Depois de horas de gritar um com o outro no meio da tempestade, eles eram tão assustado que, apesar de suas vozes cansadas, eles gritou de horror. Como explica Marcos, eles gritaram; . para todos o viram e ficaram aterrorizados A palavra apavorado (a forma do verbo grego tarassō ) significa "jogar em pânico" ou "para atacar com medo." Eles já tinham ficado com medo da tempestade; vendo uma figura caminhar em direção a eles na água impulsionou seu medo para níveis ainda mais altos de intensidade.

    Na tentativa de descartar este milagre, alguns críticos incrédulos alegaram que Jesus estava apenas caminhando ao longo da costa, e não na superfície do lago. Esta interpretação do texto é insustentável por várias razões. Em primeiro lugar, o barco estava a quilômetros da costa, o que torna impossível para os discípulos de ter visto Jesus através da escuridão da tempestade. Mt 14:24 diz literalmente que eles eram "muitos estádios da terra"; um stadion media aproximAdãoente um oitavo de milha. Em segundo lugar, os discípulos não teria sido agarrado com medo se eles tivessem apenas viu alguém andando ao longo da costa. Nenhum pescador experiente se iluda pensando que um observador em terra foi, na verdade, andar sobre a água. Terceiro, se Jesus estavam de pé na praia, Pedro não teria começou a afundar quando ele saiu do barco (conforme Mt 14:30). Afinal, Pedro saiu no mesmo lugar que Jesus estava andando (31 v.), Ea água não era profundo o suficiente para um homem adulto a se afogar. Tal como acontece com todos os Seus milagres, caminhadas de Jesus na água demonstrou sua divindade. Porque Ele é o Criador do universo (conforme Jo 1:3; He 1:2), Ele caminha sobre eles.

    Graciosamente, o Senhor não permitiu que o terror dos discípulos para durar. Imediatamente Ele falou com eles e disse-lhes: "Coragem! Sou Eu, não tenhais medo. " O comando coragem (do verbo grego tharseo ) significa "ser corajoso" ou "para ter bom ânimo." Ele é usado por Jesus para chamar o seu povo a depender dele como a fonte de sua confiança, mesmo no meio de circunstâncias impossíveis (conforme Mt 9:1, Mt 9:22; Mt 14:27; Mc 10:49; Jo 16:33; At 23:11). No meio do caos e da confusão, reconheceram a voz do Senhor Jesus chamando a eles.

    A frase que é que eu poderia ser traduzida literalmente como: "Eu SOU . "Não só essa afirmação identificar o orador como Jesus, também refletiu a auto-revelação de Deus encontrada no Antigo Testamento (conforme Ex 3:14). Jesus não só demonstrou a Sua divindade através do Seu poder sobrenatural, Ele também afirmou ser Deus com as palavras que Ele falou (conforme Jo 5:18; Jo 8:58; Jo 10:30, Jo 10:33). Percebendo que era Jesus, o medo dos discípulos voltaram para alívio. Mateus registra que Pedro, em um momento de exuberância, falou e disse a Jesus:

    "Senhor, se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas". E Ele disse: "Vem!" E Pedro, descendo do barco, andou sobre as águas e foi na direção de Jesus. Mas, vendo o vento, ele ficou com medo e, começando a afundar, gritou: "Senhor, salva-me!" Imediatamente Jesus estendeu a mão e segurou-o, e disse-lhe: "Homem de pouca fé, por que você duvida "(Mat. 14: 28-31)?

    Fé vacilante de Pedro era representante de todos os discípulos e exemplificado a razão desse milagre foi necessário, para fortalecer a sua fé. Embora repreensão de Jesus foi singularmente dirigida a Pedro, ele fittingly aplicada a todo o grupo. Que o Senhor chegou graciosamente a sua mão e salvou Pedro, apesar das dúvidas de Pedro, é uma imagem maravilhosa da maneira em que Ele graciosamente ajuda Sua própria em sua hora de necessidade, apesar de suas fraquezas (conforme He 13:6, "Imediatamente o barco chegou à terra para onde iam." Um momento, eles estavam lutando contra uma tempestade no meio do lago; o outro, o vento e as ondas estavam calmas eo barco tinha chegado na costa. Compreensivelmente, os discípulos responderam com choque. A palavra espantado vem da palavra grega existēmi , que significa "estar fora de si." O milagre que acabou de vivenciar soprou suas mentes.

    De acordo com Mt 14:33, a resposta dos discípulos voltaram para o culto: "Aqueles que estavam no barco o adoraram, dizendo:" Tu és o Filho de Deus! '"Eles reconheceram que estavam na presença do Criador (conforme . 26:14), Aquele que controla os ventos e as ondas (conforme Mc 4:41). Talvez suas mentes foram inundadas com passagens do Antigo Testamento, como o Sl 77:19 (NVI) ", seu caminho é no mar. Seu caminho é nas grandes águas e seus pegadas não foram conhecidas. "Eles podem ter se lembrado das palavras de Hc 3:15:" Você atravessou o mar com os seus cavalos, através da grande montão de águas. "Ou talvez eles pensavam sobre 9:8;. Mt 12:23; Mt 22:33; Mt 1:22 Marcos 09:15; Lc 2:47; Lc 4:32; Lc 11:14; Jo 7:46), mas poucos realmente adoraram. Os discípulos tinham começado a entender a verdade Seus milagres tinha apontado o tempo todo: que Ele era o Messias, o Filho de Deus (conforme Mc 1:1).

    Culto deveria ter sido a resposta dos discípulos antes, quando Jesus alimentou milagrosamente a multidão de dezenas de milhares de pessoas. Mas, em vez de cair em reverência, que, aparentemente, permitiu-se ser pego no entusiasmo da multidão. Esta aparição de Jesus na água foi, portanto, necessário, a fim de reforçar a sua fé, porque eles não tinham ganho qualquer visão do incidente dos pães, mas o seu coração estava endurecido. Devido à sua própria frieza espiritual, os discípulos haviam perdido o verdadeiro importância dessa exibição anterior do poder criativo divino. Seguro na costa, na presença de seu Salvador todo-poderoso, eles estavam convencidos de sua divindade e caiu de joelhos em adoração e louvor.

    Interação pessoal com as multidões

    Quando tinham atravessado chegaram à terra em Genesaré, e ali atracaram. Quando eles saíram do barco, imediatamente as pessoas o reconheceram, e correu sobre toda aquela região e começaram a levar aqui e ali em seus paletes aqueles que estavam doentes, para o lugar que eles ouviram que ele estava. Onde quer que Ele entrou em aldeias, cidades ou campos, eles estavam colocando os enfermos nas praças, e implorando-lhe que os deixasse tocar a orla do seu manto; e todos quantos o tocavam ficavam sendo curado. (6: 53-56)

    O relato da caminhada de Jesus sobre a água contém muito mais do que um único milagre. Primeiro, foi precedida pela alimentação sobrenatural do milhares (vv. 33-44). Em segundo lugar, Jesus omnisciently viu os discípulos no meio da tempestade (v. 48). Em terceiro lugar, Ele suspendeu a gravidade ao caminhar sobre a superfície do lago tempestuoso (v. 48). Em quarto lugar, Ele permitiu a Pedro para andar sobre a água (conforme Mt 14:29). Em quinto lugar, logo que ele entrou no barco, o vento parou e a tempestade evaporado (Mc 6:51). Em sexto lugar, o barco foi imediatamente transportado para a costa (Jo 6:21). E, finalmente, depois de chegar a terra, Jesus começou a curar os doentes que foram trazidos a ele (Marcos 6:53-55). Esmagado pela maravilha de tudo isso, os discípulos responderam no reconhecimento de adoração que o seu Mestre era o Filho de Deus.

    Marcos continua a seu relato, observando que quando tinha atravessado chegaram à terra em Genesaré, e ali atracaram. A planície de Genesaré ficava ao sudoeste de Cafarnaum. Como observado anteriormente, Jo 6:17 indica que os discípulos estavam atravessando o lago em direção a Cafarnaum; No entanto, eles desembarcaram em Genesaré. Os críticos afirmam que, por vezes, isso representa uma discrepância nos relatos evangélicos. Na realidade, isso não acontece. Embora os discípulos podem ter originalmente destinado a ir diretamente para Cafarnaum, o Senhor de maneira sobrenatural e instantaneamente colocou seu barco em Genesaré. Eles tinham, sem dúvida, se afastaram naturalmente, devido aos ventos fortes, o que explica por que o barco já não estava indo em direção a seu destino original. Com ou sem tempestade, eles desembarcaram exatamente onde Jesus queria que eles fossem. A proximidade de Cafarnaum e Genesaré significava que Jesus e os discípulos facilmente orientado a Cafarnaum depois eles saíram do barco. Cafarnaum era seu destino final, e foi lá, na sinagoga, que Jesus pregou seu sermão sobre o pão da vida (conforme Jo 6:24, Jo 6:59).

    Uma vez em terra, imediatamente as pessoas o reconheceram, e correu sobre toda aquela região e começaram a levar aqui e ali em seus paletes aqueles que estavam doentes, para o lugar que ouvi dizer que ele era. Como Jesus e os discípulos caminhavam de Genesaré a Cafarnaum, a Senhor continuou a mostrar compaixão para com as pessoas carentes, tanto ao longo do caminho e uma vez que ele finalmente chegou em Cafarnaum. O evangelho de João retoma a história nesse ponto, preenchendo os detalhes do que Jesus pregou em Cafarnaum naquele dia (conforme João 6:26-58). O relato de Marcos, no entanto, se afasta e fornece um resumo final do ministério de Jesus na Galiléia. Onde quer que Ele entrou em aldeias, cidades ou campos, eles estavam colocando os enfermos nas praças, e implorando-lhe que os deixasse tocar a orla do seu manto; e todos quantos o tocavam ficavam sendo curado. Em todos os lugares que fosse, Jesus misericordiosamente curou todos os doentes que foram trazidos a ele. Seu poder de cura não tinha limites e sua bondade sem limites. Ele, pessoalmente, e graciosamente cuidada todos que o procuravam. Como a mulher em Marcos 5:28-29, pessoas desesperadas que sofrem de todos os tipos de doenças incuráveis ​​e deficiências foram curados simplesmente tocando na orla do seu manto. O display, escopo e intenção de Seu incomparável poder, desde a criação de uma refeição enorme para o apaziguamento de uma tempestade violenta para a cura de inúmeras enfermidades, foi acompanhada pela demonstração de Sua compaixão divina expansiva.

    Embora muitos que experimentaram os Seus milagres nunca viria para abraçá-lo em uma genuína fé salvadora, os verdadeiros crentes, como os discípulos no barco, ir além de mera espanto para o lugar de adoração sincera. Como fez o apóstolo João na ilha de Patmos, eles caem em seus rostos diante do Filho de Deus, em homenagem ao

    Jesus Cristo, a fiel testemunha, o primogênito dos mortos, eo soberano dos reis da terra. Àquele que nos ama e nos libertou dos nossos pecados pelo Seu sangue, e ele fez de nós um reino de sacerdotes para o Seu Deus e Pai a-ele seja a glória eo domínio pelos séculos dos séculos. Amém. (Ap. 1: 5-6; conforme v 17)


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Marcos Capítulo 6 do versículo 1 até o 56

    Marcos 6

    Sem honra em sua própria terra — Mar. 6:1-6 Arautos do Rei — Mar. 6:7-11

    A mensagem e a misericórdia do Rei — Mar. 6:12-13 Três veredictos sobre Jesus — Mar. 6:14-15 A vingança de una mulher perversa — Mar. 6:16-29 Compaixão pela multidão — Mar. 6:30-34 Nas mãos de Jesus o pouco é muito — Mar. 6:35-44 A tempestade dominada — Mar. 6:45-52 As multidões exigentes — Mar. 6:53-56

    SEM HONRA EM SUA PRÓPRIA TERRA Marcos 6:1-6

    Quando Jesus foi a Nazaré, submeteu-se a uma prova muito severa. Ia ao povoado onde estava seu lar; e não há críticos mais severos de alguém que aqueles que o conheceram desde menino. Não se tratava de uma visita particular, para ver seu velho lar e seus parentes. Chegou acompanhado por seus discípulos, quer dizer, chegou como um rabino. Os rabinos andavam pelo país acompanhados por seu pequeno círculo de discípulos, e Jesus chegou assim.

    Jesus entrou na sinagoga e ensinou. Seu ensino foi recebido não com assombro, e sim com um tipo de desprezo. “E escandalizavam-se nele.” Ofendia-lhes que um homem de uma procedência como a de Jesus dissesse e fizesse coisas como essas. A familiaridade tinha gerado um equivocado menosprezo.

    Negaram-se a ouvir o que Ele tinha que dizer por duas razões.

    1. Diziam: "Não é este o carpinteiro?" A palavra traduzida carpinteiro é tekton. Tekton significa o que trabalha em madeira, mas mais que um simples operário. Significa um artesão. Homero chama tekton ao que construía navios e casas e templos. Na antiguidade, e em muitos lugares ainda hoje, pode-se achar em povoados e aldeias um artesão capaz de construir algo, de um galinheiro a uma casa; o tipo de homem que pode levantar uma parede, arrumar um teto, reparar uma porta, o artesão, o homem de mil ofícios, que com poucas ferramentas ou sem nenhuma pode pôr mão em qualquer trabalho. Um homem assim era Jesus. Mas a questão é que os vizinhos de Nazaré o desprezavam porque era um trabalhador. Era um homem do povo, um leigo, um homem simples, e portanto o menosprezavam. O povo do Nazaré desprezou a Jesus por ser um trabalhador. Para nós, essa é sua glória, porque significa que Deus, quando veio à Terra, não reclamou exceções. Tomou sobre si esta vida comum com todas as suas tarefas comuns. Os acidentes do nascimento e a fortuna e a estirpe não têm nada que ver com a condição de homem. Devemos nos cuidar sempre da tentação de valorizar as pessoas pelo externo e incidental, e não por seu valor intrínseco.
    2. Diziam: "Não é este o filho da Maria? Não conhecemos seus irmãos e suas irmãs?" O fato de que chamassem a Jesus filho da Maria nos diz que José devia ter morrido. Temos portanto aqui a chave de um dos enigmas de vida de Jesus. Quando Jesus morreu tinha só trinta e três anos, mas não abandonou Nazaré até os trinta (Lc 3:23).

    Por que tão longa demora? Por que permanecer em Nazaré, havendo um mundo que esperava ser salvado? A razão era que José tinha morrido jovem e Jesus tinha assumido o sustento de sua mãe e seus irmãos; e só quando eles estavam suficientemente grandes para defender— se sozinhos, Ele saiu. Foi fiel no pouco, e portanto no fim Deus lhe deu muito que fazer. Mas os vizinhos de Nazaré o menosprezavam porque conheciam sua família.
    Thomas Campbell foi um renomado poeta. Seu pai não tinha o mais mínimo sentido poético. Quando apareceu o primeiro livro de seu filho, com o nome impresso de Thomas, ele enviou um exemplar a seu pai. O ancião tomou e ficou olhando. Realmente olhava a encadernação e não o conteúdo. "Quem tivesse pensado", disse assombrado, "que nosso Tom pudesse fazer um livro como este!" Às vezes a familiaridade que deveria gerar um crescente respeito, dá lugar precisamente ao contrário. Às vezes estamos muito perto das pessoas para ver sua grandeza.
    O resultado de tudo isto foi que Jesus não pôde fazer "obra de poder" em Nazaré. A atmosfera era má, e algumas coisas não se podem fazer quando a atmosfera não é a que corresponde.

    1. Ainda é certo que ninguém pode ser curado se recusa deixar-se curar. Margot Asquith fala da morte do Neville Chamberlain. Todos sabem que a política internacional de Chamberlain teve um resultado que lhe destroçou o coração. Margot Asquith entrevistou a seu médico, Lorde Horder. "Você não pode ser um grande médico", disse-lhe, "pois Neville Chamberlain era só uns anos maior que Winston Churchill, e eu diria o que era um homem forte. "Você o apreciava?" "Eu o apreciava muito. Aprecio a todas as pessoas retraídas. Vi muitas das outras", respondeu Lorde Horder. "Chamberlain padecia de retração. Não queria viver; e quando um homem diz isso, nenhum médico pode salvá-lo". Chamemo-lo fé, chamemo-lo vontade de viver; mas o certo é que sem isso ninguém pode viver.
    2. Não se pode pregar se a atmosfera não é a adequada. Nossas igrejas seriam lugares diferentes se as congregações somente recordassem que elas pregam mais da metade do sermão. Em uma atmosfera de espera, o esforço mais humilde pode inflamar os corações. Em uma atmosfera de frieza critica ou suave indiferença, as expressões mais inflamadas pelo Espírito podem cair a terra sem vida.
    3. Não pode haver pacificação em uma atmosfera inadequada. Se os homens se unirem para odiar, odiarão. Se se reúnem para negar-se a entender, não entenderão. Se se reúnem dispostos a não ver outro ponto de vista que o próprio, não verão outra coisa. Mas se se reúnem amando a Cristo e buscando amar-se uns aos outros, até aqueles que estejam mais separados poderão unir-se em Cristo.

    Sobre nós foi colocada a grande responsabilidade de poder ajudar ou obstaculizar a obra de Jesus Cristo. Podemos abrir-lhe a porta ou fechar-lhe na cara.

    ARAUTOS DO REI

    Marcos 6:7-11

    Entenderemos melhor todas as referências desta passagem se tivermos um quadro mental do que usavam normalmente os judeus na Palestina nos dias de Jesus. Suas vestimentas constavam de cinco partes.

    1. Sobre o corpo usavam o chiton ou sindon ou túnica. Era muito simples. Simplesmente uma longa parte de tecido dobrado e costurada em um lado, de comprimento suficiente para chegar quase até os pés. Nas extremidades superiores se faziam dois buracos para os braços. Em geral se vendiam sem o buraco para a cabeça, a fim de demonstrar que o objeto era novo, e para que o comprador arrumasse o decote como quisesse. Por exemplo, o dos homens era diferente do das mulheres. No caso destas tinha que ser mais baixo para que pudessem amamentar a seus filhos. Em sua expressão mais simples era simplesmente uma bolsa com buracos nas pontas. Em uma forma mais elaborada tinha mangas longas; e às vezes estava aberta na fronte com uma abotoadura como uma casaca.
    2. Exteriormente usavam o que se chamava o himation. Este servia de capa de dia e de manta de noite. Constava de uma parte de gênero de algo mais de dois metros de direita a esquerda, e um metro e quarenta de cima abaixo. A cada lado se dobrava uns cinqüenta centímetros e na extremidade superior das partes dobradas a cada lado se praticava um buraco para os braços. Portanto ficava quase quadrado. Geralmente estava feito com duas partes de tecido de comprido indicado por um largura de uns setenta centímetros, costurados no comprimento. A costura caía pelas costas. Mas um himation feito especialmente podia ser malha de uma só peça, como era o do Jesus (Jo 19:23). Este era o vestido principal.
    3. Logo havia o cinto. Este era portado sobre as duas vestimentas já descritas. As saias da túnica podiam levantar-se e sujeitar-se sob o cinto para trabalhar ou correr. Às vezes a túnica se sujeitava formando como uma bolsa por cima do cinto, e no oco assim formado se podia levar um pacote. Freqüentemente o cinto, ao longo de uns cinqüenta centímetros desde cada extremo era duplo. A parte dupla constituía um bolso no qual se levava o dinheiro.
    4. Havia também o tocado. Consistia este em um gênero de algodão de cerca de um metro quadrado. Podia ser branco, azul ou negro, e às vezes era feito de seda de cores. Era dobrado em diagonal e era posto sobre a cabeça de modo que protegesse a nuca, os maçãs do rosto e os olhos do calor e do resplendor do Sol. Era mantido em seu lugar com uma parte de lã semi elástica, que se colocava ao redor da cabeça.
    5. Os pés eram calçados com sandálias. Estas eram simplesmente partes de couro, madeira ou malha de ervas. Nos extremos da sola uma presilha permitia passar um cordão que mantinha em seu lugar a sandália.

    O alforje pode ter sido uma de duas coisas. (a) Pode tratar-se da alforje comum dos viajantes. Este era feito com um couro de cabrito. Freqüentemente o animal era despojado de toda sua pele de modo que conservava a forma original do animal, com patas, cauda, cabeça e tudo! Tinha uma correia de cada lado e ra suspensa do ombro. Nela o pastor, ou o peregrino ou o viajante levava pão e passas de uva, azeitonas e queijo suficiente para um ou dois dias. Mas há (b) uma sugestão muito interessante. A palavra grega é pera; e pode significar uma bolsa para coletar. Muito freqüentemente os sacerdotes e devotos saíam com esse tipo de bolsas para coletar contribuições para seu templo e seu deus. Foram já descrito como "ladrões piedosos cujo despojo aumenta de aldeia em aldeia". Existe uma inscrição em que um homem que se denomina a si mesmo como escravo da deusa síria diz que entregou em cada viagem setenta bolsas cheias para sua senhora. Se se tomar o primeiro significado, Jesus teria dito que seus discípulos não deviam levar provisões para o caminho, mas deviam confiar em Deus para tudo. Se se adotar o segundo significado, quereria dizer que não deviam ser como os sacerdotes vorazes. Deviam ir dando e não recebendo.

    Há aqui outras duas coisas interessantes.

    1. Havia um regulamento rabínico segundo a qual quando um homem entrava nos pátios do templo devia deixar de lado seu bordão, suas sandálias e seu cinto. Todas as coisas comuns deviam ser postas de lado ao entrar no lugar sagrado. Talvez Jesus estivesse pensando nisso, e queria que seus homens considerassem os humildes lares em que fossem entrar como lugares tão sagrados como os pátios do templo.
    2. A hospitalidade era um dever sagrado no Oriente. Quando chegava um estrangeiro a uma aldeia, não devia procurar hospitalidade: era dever dos habitantes oferecê-la. Jesus disse a seus discípulos que se lhes negassem hospitalidade, e se as portas e os ouvidos se fechavam, deviam sacudir o pó de seus pés ao sair desse lugar. A Lei rabínica dizia que o pó de um país gentil e pagão estava poluído, e quando as pessoas entravam na Palestina vindas de outro país deviam sacudir-se cada partícula de poeira imunda.

    Era uma maneira formal de ilustrar o fato de que um judeu não podia ter comunhão alguma nem sequer com o pó de uma terra pagã. É como se Jesus houvesse dito: "Se se negarem a nos ouvir, a única coisa que podem fazer é tratá-los como um judeu rígido trataria a uma casa gentia. Não pode haver comunhão entre eles e vós."

    Podemos ver, pois, que o sinal do discípulo cristão devia ser a absoluta simplicidade, completa confiança, e a generosidade que sempre está pronta a dar e nunca a pedir.

    A MENSAGEM E A MISERICÓRDIA DO REI

    Marcos 6:12-13

    Aqui temos um breve resumo do trabalho que fizeram os Doze quando Jesus os enviou.

    1. Proclamaram a mensagem de Jesus. A palavra que se usa é literalmente a que se emprega para a proclamação de um arauto. Quando os apóstolos saíram a pregar aos homens, não criaram uma mensagem: levaram uma mensagem. Não diziam o que acreditavam e o que consideravam provável; diziam o que Deus lhes havia dito. Não levavam aos homens suas opiniões; comunicavam-lhes a verdade de Deus. A mensagem dos profetas iniciava sempre: "Assim diz o Senhor." Quem quer levar a outros uma mensagem efetiva, deve recebê-lo primeiro de Deus.
    2. Levaram às pessoas a mensagem do Rei; e esta mensagem era "Arrependei-vos!" Agora, esta mensagem era evidentemente perturbadora. Arrepender-se significa mudar a mente, e logo adaptar nossas ações a essa mudança. O arrependimento significa uma mudança de coração e uma mudança de ação.

    O arrependimento forçosamente fere, porque envolve a amarga compreensão de que o caminho que estávamos seguindo era equivocado. O arrependimento forçosamente perturba, porque significa um transtorno completo e total da vida. Precisamente por isso é que são tão poucos os que se arrependem, porque a última coisa que a maioria das pessoas querem é serem perturbadas.

    Lady Asquith, em uma vívida frase, fala das pessoas que "folgam para a morte". Muitos são os que fazem isto. Toda atividade os molesta. Em alguns sentidos o pecador positivo, ativo, fanfarrão, que atropela para uma meta que escolheu, é uma pessoa mais atrativa que o folgazão negativo, nebuloso que se desliza pusilânime e desorientado pela vida.
    Na novela Quo vadis? há uma passagem em que Vinício, o jovem romano, apaixonou-se por uma jovem cristã. Mas ela não quer nada com ele porque não é cristão. Ele a segue à reunião noturna secreta do pequeno grupo de cristãos e ali, desconhecido por todos, ouve o que é dito. Ouve Pedro pregar e, enquanto escuta, algo lhe acontece. "Sentiu que se queria seguir esse ensino teria que lançar em uma fogueira todos os seus pensamentos, seus hábitos e seu caráter, toda sua natureza até esse momento, queimá-los até reduzi-los a cinzas e logo encher-se de uma vida totalmente diferente e uma alma inteiramente nova." Isto é arrependimento.

    Mas o que acontece se a pessoa não tem outro desejo senão que o deixem em paz? Não se trata necessariamente de uma mudança de uma vida de roubo, homicídio, adultério ou outros pecados flagrantes. Pode tratar-se de uma vida egoísta, instintivamente exigente, totalmente desconsiderada; uma mudança de uma vida egocêntrica a uma vida centrada em um Deus: uma mudança assim dói.
    W. M. Macgregor cita um dito do bispo Os Miseráveis. "Eu sempre incomodava a alguns deles; porque através de mim lhes chegava o ar exterior; minha presença em sua companhia os fazia sentir como se tivessem deixado aberta uma porta e estivessem em uma corrente de ar." O arrependimento não é lamentar-se sentimentalmente: é algo revolucionário; por isso são tão poucos os que se arrependem.

    (3) Levaram às pessoas a misericórdia do Rei. Não só apresentaram às pessoas essa tremenda demanda. Também lhes levaram ajuda e cura. Levaram libertação aos pobres, os homens e mulheres possessos por demônios. Desde o início o cristianismo objetivou levar saúde ao corpo e à alma; sempre se inclinou não só à salvação da alma, mas também à salvação total. Não só deu uma mão para elevar do naufrágio moral e sim para aliviar a dor e o sofrimento físicos.

    É muito sugestivo que ungissem com azeite. No mundo antigo o azeite era considerado uma panacéia. Galeno, o grande médico grego, disse: "O azeite é o melhor de todos os instrumentos para curar os corpos doentes." Nas mãos dos servidores de Cristo as antigas curas adquiriam uma nova virtude. O estranho é que utilizavam as coisas que o limitado conhecimento dos homens conhecia naquele tempo; mas o Espírito de Cristo dava ao que curava um novo poder e à antiga cura uma nova virtude. O poder de Deus ficava ao alcance da fé dos homens, nas coisas comuns. Assim, pois, os Doze levaram aos homens a mensagem e a misericórdia do Rei, e essa segue sendo a tarefa da igreja hoje e sempre.

    TRÊS VEREDICTOS SOBRE JESUS

    Marcos 6:14-15

    Naquele tempo se conheciam em toda a região as notícias a respeito de Jesus. Agora chegaram aos ouvidos de Herodes. A razão por que até este momento Herodes não tinha ouvido de Jesus; pode ser que sua residência oficial na Galiléia estava em Tiberias. Tiberias era uma cidade em grande parte gentia, e, que saibamos, Jesus nunca pôs os pés nela. Mas a missão dos Doze tinha levado o nome e a fama de Jesus a toda Galiléia, de modo que seu nome estava em todas as bocas.
    Nesta passagem vemos três veredictos sobre Jesus.
    (1) Há o veredicto de uma consciência culpada. Como temos que vê-lo Herodes tinha sido culpado de permitir a execução de João Batista, e agora a lembrança de sua ação o acossava.

    Quando alguém comete uma má ação, o mundo inteiro se converte em seu inimigo. Interiormente, não pode dominar seus pensamentos; e quando se permite pensar, seus pensamentos voltam para mal que cometeu. Ninguém pode evitar o viver consigo mesmo; e quando seu ser interior o acusa, a vida se faz intolerável. Exteriormente, vive temendo ser descoberto, que algum dia o alcancem as conseqüências de sua má ação, na incerteza a respeito de que alguém saiba o que fez.

    Faz algum tempo fugiu um sentenciado do cárcere de Glasgow. Quarenta e oito horas depois foi capturado, com frio, faminto e exausto. O mesmo disse que não havia valido a pena. "Não tive nem um minuto", disse. "Acossado, acossado todo o tempo. A gente não tem uma oportunidade. Não pode deter-se para comer. Não pode dormir." "Acossado". Esta é a palavra que melhor descreve a vida do homem que fez algo mau. Quando Herodes ouviu de Jesus, a primeira coisa que cruzou por sua mente como um relâmpago foi que se tratava de João Batista, a quem ele tinha assassinado, que tinha voltado para confrontar— se se com ele. Visto que a vida pecaminosa é uma vida acossada, o pecado nunca vale o que custa.

    1. o veredicto dos nacionalistas. Alguns pensavam que esse Jesus era Elias que tinha voltado. Os judeus aguardavam o Messias. Havia muitas idéias sobre ele, mas a mais comum de todas era que o Messias seria um rei conquistador que primeiro devolveria aos judeus sua liberdade e sua autonomia, e que logo os guiaria em uma campanha vitoriosa através de todo o mundo. Agora, uma parte essencial dessa crença era que, antes da vinda do Messias, voltaria Elias, o maior dos profetas, para ser seu arauto e seu precursor. Até hoje, quando celebram a Páscoa, os judeus deixam uma cadeira vazia na mesa, a qual chamam a cadeira de Elias. Põem essa cadeira vazia e diante dela um copo de vinho, e em uma parte de seu serviço abrem de par em par a porta para que possa entrar Elias e trazer para o fim as tão aguardadas novas de que o Messias chegou. Este é o veredicto do homem que deseja achar em Jesus a realização de suas próprias ambições. Pensa em Jesus não como alguém a quem deve submeter-se e a quem deve obedecer, mas sim como alguém a quem pode usar. Um homem assim pensa mais em suas próprias ambições que na vontade de Deus.
    2. o veredicto do homem que aguarda a voz de Deus. Havia quem via em Jesus um profeta. Naqueles dias os judeus estavam pateticamente conscientes de que durante trezentos anos a voz da profecia tinha estado silenciosa. Tinham ouvido os argumentos e as disputas legais dos rabinos, tinham ouvido os discursos morais da sinagoga; mas por volta de três longos séculos não ouviam uma voz que proclamasse: "Assim diz o Senhor." Naqueles dias os homens ansiavam ouvir a autêntica voz de Deus, e em Jesus a ouviam. É verdade que Jesus era mais que um profeta. Ele não só trazia a voz de Deus. Trazia aos homens o poder e a vida e o próprio ser de Deus. Mas aqueles que viam nele um profeta, pelo menos estavam mais certos do que Herodes com sua consciência que o redargüia e os espectadores nacionalistas. Tinham chegado até aí em suas idéias a respeito de Jesus, não era impossível que pudessem dar o passo seguinte e ver nele o Filho de Deus.

    A VINGANÇA DE UMA MULHER PERVERSA

    Marcos 6:16-29

    Este relato tem toda a simplicidade de um tremendo drama.
    Primeiro, vejamos a cena. A cena se desenvolve no castelo do Macaerus. Esta fortaleza estava sobre um penhasco solitário, rodeado de terríveis correntezas, frente à margem Leste do Mar Morto. Era uma das mais solitárias, formidáveis e inacessíveis fortalezas do mundo inteiro. Até hoje estão ali os calabouços, e o viajante pode ver nas paredes as argolas e ganchos de ferro aos quais João deve ter estado amarrado. Foi nessa fria e desolada fortaleza onde se desenvolveu o último ato da vida de João Batista.

    Em segundo termo, vejamos os personagens. Os enredos matrimoniais da família do Herodes são incríveis, e suas inter-relações são tão complicadas que se faz quase impossível de desenredar. Quando Jesus nasceu, reinava Herodes o Grande. Este foi o rei que ordenou a matança dos meninos de Belém (Mateus 2:16-18).

    Herodes o Grande se casou muitas vezes. Para o fim de sua vida se tornou patologicamente desconfiado e assassinou membro após membro de sua própria família, a ponto de que chegou a ser um dito entre os judeus: "É mais seguro ser um porco de Herodes que um filho." Primeiro, casou-se com o Doris, da qual teve um filho, Antipater, ao qual assassinou. Logo se casou com o Mariamne, a asmonea, com quem teve dois filhos, Alexandre e Aristóbulo, aos quais também deu morte.
    Herodias, a perversa da presente passagem, era filha deste Aristóbulo. Herodes o Grande se casou logo com outra Mariamne, chamada a betusiana. Dele ela tive um filho chamado Herodes Filipe. Este Herodes Filipe se casou com Herodias, a filha de seu meio irmão Aristóbulo, e que, por conseguinte era sua sobrinha. De Herodias, este Herodes Filipe teve uma filha chamada Salomé, que é a moça que nesta passagem dançou diante de Herodes, o governador da Galiléia. Herodes o Grande casou depois com Malthake, de quem teve dois filhos: Arquelau e Herodes Antipas, que é o Herodes de nossa passagem e que era governador da Galiléia.

    O Herodes Filipe que se casou originalmente com Herodias, e que era o pai do Salomé, não herdou nenhum dos domínios de Herodes o Grande. Vivia em Roma como um rico cidadão privado. Herodes Antipas — o Herodes desta passagem — o visitou em Roma. Ali seduziu a sua esposa Herodias e a persuadiu a abandonar Filipe e se casar com ele.
    Agoura, notemos que Herodias era: (a) filha de seu meio irmano, Aristóbulo, e por conseguinte sua sobrinha; e (b) era esposa de seu meio irmão Herodes Filipe, e portanto sua cunhada. Previamente, este Herodes Antipas tinha estado casado com uma filha do rei dos nabateos, um povo árabe. Ela fugiu procurando a ajuda de seu pai, quem invadiu o território do Herodes para vingar a honra de sua filha e lhe infligiu uma grande derrota. Para completar este quadro assombroso, Herodes o Grande casou finalmente com a Cleópatra de Jerusalém, de quem teve um filho chamado Filipe o Tetrarca.
    Este Filipe se casou com Salomé que era ao mesmo tempo (a) filha de seu meio irmano Herodes Filipe, (b) filha de Herodias, a qual por sua vez era filha do Aristóbulo, outro de seus meio irmãos. Salomé era, pois, ao mesmo tempo sua sobrinha e sobrinha neta. Estudando o quadro da página seguinte será mais fácil seguir tudo isto.

    Raramente na história houve uma série tal de complicações matrimoniais como existiu na família dou Herodes. Ao casar-se com ou Herodias, a mulher de seu irmão, Herodes tinha quebrantado a Lei judaica (Lv 18:16, 20-21) e tinha ofendido a moral e a decência.

    Devido a esse matrimônio adúltero, e a deliberada sedução da mulher de seu irmão por Herodes, João o havia denunciado publicamente. Era preciso coragem para denunciar publicamente a um déspota oriental que tinha poder de vida e morte, e esta coragem de João para denunciar o mal em qualquer lugar que fosse é comemorado na coleta para o dia dos São João Batista, no Livro do Oração Comum anglicano:

    "Deus todo-poderoso, por cuja providência teu servo João Batista nasceu milagrosamente e foi enviado a preparar o caminho de teu Filho, nosso Salvador, pregando o arrependimento: conceda-nos que sigamos de tal maneira sua santa vida e doutrina, que nos arrependamos segundo verdadeiramente ele pregou; e que a exemplo dele falemos a verdade constantemente, repreendamos livremente os vícios, e soframos com toda paciência por amor da verdade por meio de Jesus Cristo nosso Senhor. Amém."

    Apesar da repreensão dou João, Herodes continuava respeitando-o e temendo-o, porque João era evidentemente um homem sincero e bom; mas Herodias era diferente. Ela abrigava um implacável ódio para com João Batista e decidiu eliminá-lo. Sua oportunidade se apresentou na festa de aniversário de Herodes, que este estava celebrando com seus cortesãos e seus capitães. Na festa, Salomé, a filha de Herodias, começou a dançar. O fato de que fizesse tal coisa é algo incrível.
    Naqueles dias e em tal sociedade, os solos de baile eram pantomimas licenciosas. Que uma princesa de sangue real se expusesse e se rebaixasse dessa maneira é algo difícil de creditar, pois tais danças eram a arte de prostitutas profissionais. O próprio fato de que o fizesse é um feio comentário sobre o caráter de Salomé e da mãe que o permitiu e a estimulou a fazê-lo. Mas Herodes se alegrou, e lhe ofereceu qualquer recompensa; e assim Herodias teve a ocasião que estava procurando durante tanto tempo; e para gratificar seu rancor, João foi executado.
    Podemos aprender algo de cada um dos personagens desta história.

    1. Revela-nos Herodes.
    2. Era uma estranha mescla: temia a João e ao mesmo tempo o respeitava; temia a língua de João e ao mesmo tempo achava prazer em escutá-lo. Neste mundo não há uma mescla tão estranha como o ser humano. O característico do homem é que é uma mixórdia.

    Boswell, em seu London Diary, conta como enquanto estava na igreja desfrutava de do culto de Deus, ao mesmo tempo estava fazendo planos para encontrar-se com uma rameira nas ruas de Londres nessa mesma noite. A estranha realidade é que está acossado ao mesmo tempo cm o pecado e pelo bem. Robert Louis Stevenson fala de pessoas que "aferram-se aos restos da virtude não prostíbulo ou no cadafalso". Sir Norman Birkett, o grande Juiz e jurisconsulto fala dos delinqüentes que defendeu e julgou. "Podem tentar escapar, mas não podem, estão condenados a certa nobreza; durante toda sua vida o desejo do bem lhes persegue como um implacável caçador." Herodes podia pecar, podia temer a João e amá-lo, podia aborrecer sua mensagem, mas não podia libertar-se de sua insistente fascinação. Herodes era simplesmente um ser humano. Somos nós muito diferentes?

    1. Herodes era um homem que atuava por impulsos. Fez sua temerária promessa a Salomé sem pensar. Pode ser que a fizesse estando mais que medianamente ébrio e saturado de vinho. Um homem deve tomar cuidado. Deve pensar antes de falar. Não deve permitir-se perder o sentido até o ponto de perder sua capacidade de julgamento, e fazer coisas das quais depois tenha que arrepender-se.
    2. Herodes temia o que as pessoas poderiam dizer. Cumpriu sua promessa a Salomé porque a tinha feito diante de seus grandes e não podia quebrar a palavra. Temia suas brincadeiras e suas risadas; temia que o considerassem fraco. Mais de uma pessoa tem feio coisas que depois lamentou amargamente porque lhe faltou a coragem moral para fazer o que correspondia. Mais de uma pessoa se fez muito pior do que era, por temor às brincadeiras de seus supostos amigos.
    3. Revelam Salomé e Herodias. Herodias tem certa grandeza. Anos depois disto seu Herodes pretendeu o título de rei e foi a Roma para solicitá-lo; em lugar de lhe dar o título, o imperador o desterrou às Gálias por ter tido a insolência e insubordinação de solicitar tal título. A Herodias foi dito que não precisava compartilhar o exílio, que ficava em liberdade, e ela respondeu orgulhosamente que iria onde fosse o marido. Herodias nos mostra o que pode fazer uma mulher teimosa.

    Não há nada não mundo tão bom como uma boa mulher, nem nada tão mau como uma má mulher. Os rabinos judeus tinham um dito curioso. Diziam que uma boa mulher podia casar-se com um homem mau, porque ao fazê-o podia terminar fazendo-o tão bom quanto ela. Mas diziam que um homem bom nunca devia casar-se com uma má mulher, porque esta indevidamente terminaria arrastando-o a seu próprio nível. O problema de Herodias era que queria eliminar o único homem que tinha tido a ousadia de confrontar com seu pecado. Queria satisfazer o seu desejo, sem que ninguém lhe recordasse a lei moral. Assassinou João para poder pecar em paz. Esqueceu que embora não voltasse a encontrar-se com João, ainda teria que encontrar-se com Deus.

    1. Revela-nos João Batista. Revela-se como o homem valente. Era um Filho do deserto e dos grandes espaços abertos, e ser encarcerado nos escuros calabouços de Macaerus deve ter sido para ele o máximo da tortura refinamento. Mas João era homem que preferia a morte à falsidade. Vivia para a verdade e morreu pela verdade. O homem que traz a voz do Deus aos homens atua como a consciência destes. Muitos queriam silenciar sua consciência se pudessem, e por conseguinte o homem que fala em nome de Deus deve expor sempre sua vida e destino.

    COMPAIXÃO PELA MULTIDÃO

    Marcos 6:30-34

    Quando os discípulos voltaram de sua missão, informaram a Jesus de tudo o que tinham feito. As exigentes multidões eram tão insistentes que não lhes davam tempo nem para comer; assim Jesus os levou consigo a um lugar solitário do outro lado do lago para que pudessem descansar tranqüilos por um tempo.

    Aqui vemos o que poderíamos chamar o ritmo da vida cristã. Porque a vida cristã é um constante passar da presença dos homens à presença de Deus, e sair continuamente da presença de Deus à presença dos homens. É como o ritmo do sonho e o trabalho. Não podemos trabalhar a não ser que tenhamos nosso tempo de descanso e o sonho não vem a não ser que tenhamos trabalhado e estejamos bem como uma boa mulher, e nada tão mau como quando cansados. Há na vida dois perigos. Primeiro, o perigo de uma atividade muito constante. Ninguém pode trabalhar sem descansar, e ninguém pode viver a vida cristã a não ser que tenha momentos de encontro com Deus. Talvez todo o problema de nossa vida resida em que não damos oportunidade a Deus para nos falar, porque não sabemos estar calados e ouvir, não lhe damos tempo para nos recarregar de energia e forças espirituais, porque não dispomos de um momento para aguardar que o faça.

    Como podemos pôr o ombro às cargas da vida se não tivermos contato com Aquele que é o Senhor de toda boa vida? Como podemos fazer a obra de Deus, a não ser com a força de Deus? E como podemos receber essa força se não procurarmos em quietude e solidão a presença de Deus? Mas, em segundo lugar, existe também o perigo de muito isolamento. A devoção que não termina em ação não é verdadeira devoção. A oração que não termina em trabalho não é verdadeira oração. Nunca devemos procurar a comunhão com Deus para evitar a comunhão com os homens, a não ser para nos capacitar melhor para ela. O ritmo da vida cristã é a alternância do encontro com Deus no lugar secreto e o serviço aos homens na praça.
    Mas o descanso que Jesus procurava para si e seus discípulos não teria que ser ali. A multidão viu que Jesus e seus homens se afastavam. Nesse preciso lugar o cruzamento do lago em barco significava uns seis ou sete quilômetros e dando a volta a pé pela borda uns dezesseis quilômetros. Em um dia sem vento ou com vento contrário, o cruzamento em barco teria demorado o bastante, e uma pessoa vigorosa teria podido rodear o extremo do lago e chegar antes que a embarcação. Isto foi exatamente o que ocorreu, e quando Jesus e seus discípulos desembarcaram do barco a mesma multidão da qual tinham querido descansar um pouco estava ali aguardando-os.
    Qualquer homem comum se teria sentido profundamente vexado. O descanso que Jesus tanto desejava e que tão bem se ganhou, era-lhe negado. Qualquer homem comum se teria ressentido, mas Jesus se encheu de piedade diante da necessidade da multidão. Olhou-os; estavam tão desesperadamente ansiosos; queriam tanto o que só Jesus podia lhes dar, que lhe pareceram ovelhas sem pastor. O que significava isto?

    1. Uma ovelha sem pastor não pode achar o caminho. Se ficarmos à mercê de nossa própria capacidade, extraviamo-nos na vida. O Principal Carins falou de pessoas que se sentem como "meninos perdidos na chuva". Um verso de Dante diz: "No meio do caminho da vida, encontrei-me em uma selva escura, pois o caminho tinha perdido." A vida pode ser algo muito confuso. Podemos nos encontrar em uma encruzilhada e não saber que caminho tomar. Só quando Jesus nos guia podemos achar o caminho a seguir.
    2. Uma ovelha sem pastor não pode achar pastos e alimento. Nesta vida estamos obrigados a procurar nossa manutenção. Necessitamos forças para prosseguir o caminho; necessitamos a inspiração que nos eleve fora e por cima de nós mesmos. Quando a buscamos em outra parte nossas mentes ficam insatisfeitas, nossos corações continuam inquietos, nossas almas insaciadas. Só podemos obter força para a vida naquele que é o pão de vida.
    3. Uma ovelha sem pastor não tem defesa contra os perigos que a ameaçam. Não pode defender-se a si mesmo nem dos ladrões nem dos animais selvagens. Se algo nos ensinar a vida, é que não podemos viver sozinhos. Ninguém pode defender-se das tentações que o assaltam e do mal do mundo que o ataca. Só em companhia de Jesus podemos andar pelo mundo e manter nossas vestimentas sem mancha do mundo. Sem Ele estamos indefesos; com Ele estamos seguros.

    NAS MÃOS DE JESUS O POUCO É MUITO

    Mc 6:35) diz-nos que eram pães de cevada, e os pães de cevada eram o alimento dos mais pobres entre os pobres. Era o mais barato e o mais rústico de todos os pães. Tinham dois peixe. Seriam do tamanho aproximado das sardinhas.

    Tariquea — que significa Povo do Peixe Salgado — era um lugar bem conhecido sobre o lago, de onde se enviava peixe salgado a todas partes do mundo. Os pequenos pescados salgados se comiam como uma guloseima com os pãozinhos secos. Não era muito. Mas Jesus os tomou e operou maravilhas. Nas mãos de Jesus sempre o pouco é muito. Podemos pensar que temos pouco talento ou capacidade ou bens para dar a Jesus. Não há razão para um pessimismo desesperado como o que tinham os discípulos. A única coisa fatal dizer é: "Para o que posso fazer, não vale a pena que tente fazer nada." Se nos pusermos nas mãos de Jesus, é impossível dizer o que Ele pode fazer conosco e por meio de nós.

    A TEMPESTAD DOMINADA

    Marcos 6:45-52

    Satisfeita a fome da multidão, Jesus imediatamente mandou de volta a seus discípulos antes de se despedir da multidão. Por que faria isso? Marcos não o diz, mas é muito provável que tenhamos a explicação no relato que João faz do incidente. João nos diz que depois que a multidão foi alimentada, houve um movimento para apoderar-se de Jesus e, até contra sua vontade, fazê-lo rei. Isso era a última coisa Jesus queria. Esse caminho do poder era o que tinha descartado, de uma vez por todas, no momento de suas tentações. Ele pôde pressenti-lo, e não quis que seus discípulos se poluíssem e fossem apanhados nesse estalo de nacionalismo.
    Galiléia era um reservatório de revoluções. Se esse movimento não fosse dominado, poderia surgir entre as pessoas excitáveis uma rebelião que faria fracassar tudo, e que só levaria ao desastre a todos os envolvidos. Assim Jesus enviou de volta a seus discípulos, para que eles também não fossem inflamados por esse movimento, e logo acalmou à multidão e a despediu.
    Quando ficou sozinho, subiu ao monte para orar. Sobre Ele se estavam acumulando os problemas: a hostilidade das pessoas ortodoxas; as suspeitas de Herodes Antipas, governador da Galiléia; os ativistas políticos que queriam fazer dele um Messias nacionalista, contra sua vontade. Nesta época tinha Jesus muitos problemas em sua mente e muitas cargas em seu coração.
    Permaneceu, pois, várias horas entre as montanhas a sós com Deus. Como vimos, isso deve ter ocorrido em meados de abril, e essa era a época da Páscoa. Agora, a data da Páscoa se fixava, como ainda agora, de acordo com a Lua cheia. A noite judaica ia das seis da tarde até as seis da manhã e estava dividida em quatro vigílias das seis às nove, das nove às doze, das doze às três da manhã e das três às seis da manhã. Por volta das três da manhã, Jesus dirigiu a vista para o lago, que só tinha uns seis quilômetros de largura e se estendia ante ele iluminado pela Lua.
    Levantou-se um vento, e Ele viu seus homens na barco, lutando duramente para alcançar o outro lado. E o que aconteceu? Imediatamente que viu os seus amigos em dificuldade, deixou de lado seus problemas; terminou o momento de oração; tinha chegado o momento da ação, esqueceu-se de si mesmo e foi em ajuda de seus amigos. Isto é da própria essência de Jesus. O clamor da necessidade humana ultrapassava para Ele todos outros reclamos. Seus amigos o necessitavam; devia ir a eles.

    Não sabemos o que aconteceu, nem saberemos nunca. O relato está envolto em um mistério que desafia toda explicação. O que sabemos é que Ele chegou até eles e a tempestade se transformou em calma. Com Ele a seu lado já não importava nada. Escrevendo sobre este incidente, Agostinho diz: "Acudiu pisando nas ondas; e assim põe sob seus pés os crescentes tumultos da vida. Cristãos, por que temer?" A simples realidade da vida, uma realidade que foi posta a prova por incontáveis milhares de homens e mulheres em todas as gerações, é que quando Cristo está presente a tempestade se aquieta, o tumulto se converte em paz, o impossível se torna possível, o insuportável se torna suportável, e os homens passam o ponto de ruptura sem romper-se. Andar com Cristo é também para nós a conquista da tempestade.

    AS MULTIDÕES EXIGENTES

    Marcos 6:53-56

    Nem bem Jesus desembarcou no outro lado do lago, novamente se viu rodeado por multidões. Algumas vezes Jesus deve ter contemplado as multidões com certa tristeza, pois nelas seriam muito poucos os que não fossem com o propósito de obter algo dele. Iam obter. Iam com suas insistentes demandas. Em outras palavras: foram usar a Jesus. Qual não teria sido a diferença se entre essas multidões tivesse havido uns poucos que fossem dar e não para receber. Em certo modo é natural que acudissem a Jesus para receber algo dele, porque são muitas as coisas que só Ele pode dar, mas sempre é vergonhoso receber tudo e não dar nada, e, entretanto, é muito característico da natureza humana.

    1. Há os que simplesmente fazem uso de seus lares. Isto acontece especialmente com os jovens. Consideram que seus lares existem para atender a sua comodidade e conveniência. Existe para ir comer e dormir e encontrar as coisas feitas; mas certamente um lar é um lugar ao qual devemos contribuir, e não estar aproveitando dele todo o tempo.
    2. Há quem simplesmente usa a seus amigos. Há certas pessoas das quais nunca recebemos uma carta e sim para nos pedir algo. Há quem imagina que os outros existem para ajudá-los quando necessitam ajuda, e esquecê-los quando não podem usá-los.
    3. Há quem simplesmente faz uso da Igreja. Querem a Igreja para batizar seus filhos, casar a seus jovens e enterrar a seus mortos. Raramente são vistos ali, a não ser quando necessitem algum serviço. Sua atitude inconsciente é que a Igreja existe para servi-los, mas que eles não têm nenhuma obrigação para com ela.
    4. Há quem simplesmente faz uso de Deus. Nunca se lembram dele a não ser que o necessitem. Suas únicas orações são pedidos e até demanda a Deus. Alguns consideram a Deus como uma sorte de regulamento universal que está As suas ordens para satisfazer os seus caprichos.

    Se examinarmos a nós mesmos descobriremos que todos somos culpados em alguma medida destas coisas. O coração de Jesus se regozijaria se fôssemos mais freqüentemente para lhe oferecer nosso amor, nosso serviço, nossa devoção, e menos a miúdo para lhe pedir a ajuda que necessitamos.


    Notas de Estudos jw.org

    Disponível no site oficial das Testemunhas de Jeová
    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 1
    sua própria cidade: Veja a nota de estudo em Mt 13:54.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 3
    o carpinteiro: Jesus era conhecido como “o carpinteiro” e também como “o filho do carpinteiro”. Essas expressões nos dão uma ideia da criação de Jesus e do que ele fez entre sua visita ao templo, aos 12 anos, e o início de seu ministério. (Veja a nota de estudo em Mt 13:55.) Os relatos de Mateus e de Marcos se complementam.

    filho de Maria: Este é o único texto que descreve Jesus dessa maneira. Visto que José não é mencionado, é possível que ele já tivesse morrido. O fato de Jesus, quando estava morrendo, ter pedido para João cuidar de Maria também sugere que Maria era viúva. — Jo 19:26-27.

    irmão: Embora a palavra grega usada aqui, adelfós, também seja usada na Bíblia para se referir a irmãos em sentido espiritual, neste contexto ela é usada para se referir aos meios-irmãos de Jesus: os filhos que José e Maria tiveram depois de Jesus. Alguns acreditam que Maria continuou virgem depois de Jesus nascer e afirmam que neste versículo a palavra adelfós se refere a primos. Mas as Escrituras Gregas Cristãs usam outras palavras, não adelfós, para se referir a primos e parentes. Por exemplo, Cl 4:10 usa a palavra anepsiós para se referir a um “primo”. E Lc 21:16 usa a palavra syggenés para se referir a parentes (o que pode incluir primos) na mesma lista em que aparece a palavra adelfós (irmão). Esses exemplos mostram que as Escrituras Gregas Cristãs usam palavras específicas para se referir a graus diferentes de parentesco.

    Tiago: Veja a nota de estudo em Mt 13:55.

    Judas: Veja a nota de estudo em Mt 13:55.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 5
    não pôde fazer nenhuma obra poderosa ali: Jesus não pôde fazer muitos milagres ali porque as circunstâncias não eram favoráveis, não por falta de poder. O povo de Nazaré não tinha fé, e isso impediu Jesus de fazer “ali muitas obras poderosas”. (Mt 13:58) Ele não devia desperdiçar o poder divino com pessoas que não queriam acreditar nele nem aceitar sua mensagem. — Veja também Mt 10:14; Lc 16:29-​31.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 6
    admirou-se com a sua falta de fé: O Evangelho de Marcos é o único que menciona como Jesus se sentiu por causa da atitude das pessoas de “sua própria terra”. (Mt 13:57-58; veja também a “Introdução a Marcos”.) O verbo grego traduzido como “admirou-se” muitas vezes é usado para descrever a reação das pessoas aos milagres e aos ensinos de Jesus. (Mr 5:​20; 15:
    5) Mas ele também é usado para descrever a reação de Jesus em duas ocasiões: quando ele ficou impressionado com a grande fé de um oficial do exército (Mt 8:​10; Lc 7:9) e aqui, quando ele ficou decepcionado com a falta de fé do povo de Nazaré.

    percorreu todas as aldeias nas redondezas: Ou: “percorreu as aldeias num circuito”. Esse foi o começo da terceira viagem de pregação de Jesus na Galileia. (Mt 9:​35; Lc 9:1) A expressão grega usada aqui parece indicar que Jesus cobriu completamente aquele território. De acordo com alguns, essa expressão também indica que Jesus terminou sua viagem no mesmo lugar em que tinha começado. Um aspecto importante do ministério de Jesus era ensinar. — Veja a nota de estudo em Mt 4:​23.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 8

    Bastão e bolsa de provisões

    Os antigos hebreus costumavam usar varas e bastões de diversas maneiras, por exemplo: para se apoiar (Ex 12:11; Zc 8:4; Hb 11:21), para se defender (2Sm 23:21), para debulhar grãos (Is 28:27) e para bater nos galhos das oliveiras e colher azeitonas (Dt 24:20; Is 24:13). A bolsa de provisões geralmente era feita de couro. Viajantes, pastores, lavradores e outros usavam esse tipo de bolsa pendurada no ombro para carregar comida, roupas e outros itens. Quando Jesus enviou seus apóstolos numa viagem de pregação, ele deu instruções sobre diversos assuntos, incluindo levar ou não bastões e bolsas de provisões. Os apóstolos deviam levar apenas o que já tinham com eles. Não deviam se preocupar em adquirir mais coisas, pois Jeová ia providenciar o que eles precisassem. — Para mais informações sobre o que Jesus queria dizer com essas instruções veja as notas de estudo em Lc 9:3-10:4.

    Texto(s) relacionado(s): Mt 10:9-10; Mc 6:8; Lc 9:3; Lc 10:4

    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 10
    fiquem ali até saírem daquele lugar: Jesus estava dizendo a seus discípulos que, quando chegassem numa cidade, eles deveriam ficar na casa de quem oferecesse hospedagem a eles em vez de ficar “mudando de uma casa para outra”. (Lu 10:​1-7) Eles não deviam ficar procurando uma casa em que o anfitrião pudesse oferecer mais conforto, diversão ou coisas materiais. Assim eles mostrariam que essas coisas eram menos importantes para eles do que o trabalho de pregação.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 11
    sacudam a poeira que está nos seus pés: É possível que os discípulos já conhecessem esse tipo de gesto. Quando judeus devotos viajavam por outros países, eles sacudiam o pó supostamente impuro de suas sandálias antes de entrar de novo no território dos judeus. Mas o significado da instrução de Jesus era diferente. Ao sacudir o pó de seus pés, os discípulos mostrariam que não eram responsáveis pelo que aconteceria com aquelas pessoas quando fossem julgadas por Deus. Uma expressão parecida é usada em Mt 10:14 e em Lc 9:5. Marcos e Lucas acrescentam as palavras em testemunho para [ou: contra] eles. Paulo e Barnabé seguiram essa instrução em Antioquia da Pisídia (At 13:51), e Paulo fez algo parecido em Corinto, quando sacudiu sua roupa. Nessa ocasião, Paulo explicou seu gesto dizendo: “Que o sangue de vocês recaia sobre a sua própria cabeça. Eu estou limpo.” — At 18:6.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 13
    passavam azeite em muitos doentes: Os discípulos passavam azeite nos doentes, mas esse ato era apenas simbólico. Embora naquela época o azeite fosse usado para fins medicinais (veja Lc 10:34), os discípulos de Jesus curavam os doentes com o poder milagroso do espírito santo de Deus, não com azeite. — Lu 9:​1, 6.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 14
    rei Herodes: Ou seja, Herodes Antipas, filho de Herodes, o Grande. (Veja o Glossário.) Mateus e Lucas descrevem Antipas usando o título romano oficial “tetrarca”, ou “governador distrital”. (Veja as notas de estudo em Mt 14:1; Lc 3:1.) Herodes Antipas era governador das regiões da Galileia e da Pereia. Mas as pessoas em geral o chamavam de “rei”. Mateus usa o título “rei” uma vez para se referir a Herodes Antipas (Mt 14:9) e, todas as vezes que Marcos se refere a Herodes com um título, ele o chama de “rei”. — Mr 6:​22, 25, 26, 27.

    as pessoas diziam: Lit.: “eles diziam”. Alguns manuscritos dizem: “ele dizia”.

    o Batizador: Veja a nota de estudo em Mc 1:4.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 17
    havia mandado prender João e o havia amarrado na prisão: Veja a nota de estudo em Mt 14:3.

    Herodias, esposa de Filipe, seu irmão: Veja a nota de estudo em Mt 14:3.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 20
    sabendo que era homem justo e santo: Herodes Antipas escutava João e o protegia, reconhecendo que ele era justo e santo. Herodes tinha temor de João, mas seu medo de perder o respeito de seus convidados e sua falta de fé falaram mais alto. Ele permitiu que outros o manipulassem e acabou assassinando João. O historiador judeu Josefo se referiu a João Batista como “um homem bom”.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 21
    seu aniversário: A festa foi provavelmente na residência de Herodes Antipas em Tiberíades, cidade que ficava na margem oeste do mar da Galileia. Um motivo para essa conclusão é que Marcos diz aqui que os homens mais importantes da Galileia estavam presentes na ocasião. (Veja as notas de estudo em Mt 14:​3, 6.) A Bíblia só menciona duas festas de aniversário: essa de Herodes, em que João Batista foi decapitado, e a do Faraó do Egito, em que o chefe dos padeiros foi executado. (Gn 40:18-​
    22) Os relatos têm pontos em comum: nas duas ocasiões houve uma grande festa e nas duas ocasiões uma pessoa foi morta.

    comandantes militares: A palavra grega khilíarkhos (quiliarca) significa literalmente “governante de 1.000”, ou seja, comandante de 1.000 soldados. O quiliarca era um tribuno militar romano. Havia seis tribunos em cada legião romana, mas a legião não era dividida em seis grupos. Em vez disso, os seis tribunos se revezavam em comandar a legião inteira. Esses comandantes militares tinham grande autoridade, o que incluía indicar e nomear centuriões. A palavra khilíarkhos também podia se referir de modo geral a oficiais de alta patente. Por estar na presença de homens com tanta autoridade, Herodes se sentiu na obrigação de cumprir seu juramento e por isso mandou decapitar João, o Batizador.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 22
    filha de Herodias: Filha de Herodias com Herodes Filipe (meio-irmão de Herodes Antipas). A Bíblia não diz o nome dela, mas os escritos de Josefo mencionam que ela se chamava Salomé. Enquanto os pais de Salomé ainda estavam casados, sua mãe se envolveu com Herodes Antipas e mais tarde eles se casaram. A mãe de Salomé não teve outros filhos.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 24
    o Batizador: Veja a nota de estudo em Mc 1:4.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 26
    juramentos que tinha feito: O uso do plural “juramentos” talvez indique que Herodes reforçou ou confirmou com repetidos juramentos a promessa que tinha feito à filha de Herodias. — Mr 6:​23; veja a nota de estudo em Mt 14:9.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 27
    um soldado da sua guarda: A palavra grega usada aqui é spekoulátor, que vem da palavra latina speculator. Ela podia se referir a um guarda pessoal, um mensageiro e às vezes a um carrasco. As Escrituras Gregas Cristãs usam cerca de 30 palavras gregas (termos militares, jurídicos, monetários e domésticos) que vêm de palavras latinas, a maioria delas em Marcos e em Mateus. Marcos usa essas palavras mais do que qualquer outro escritor bíblico, o que apoia a opinião de que ele escreveu seu Evangelho em Roma e principalmente para os não judeus, mais especificamente para os romanos. — Veja a nota de estudo em Jo 19:20.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 29
    túmulo: Ou: “túmulo memorial”. — Veja o Glossário.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 34
    teve pena: Ou: “teve compaixão”. — Veja a nota de estudo em Mt 9:​36.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 37
    Deem-lhes vocês algo para comer: O milagre de Jesus descrito a seguir é o único que foi registrado por todos os escritores dos Evangelhos. — Mt 14:15-​21; Mr 6:​35-​44; Lu 9:​10-​17; Jo 6:​1-​13.

    denários: Veja o Glossário e o Apêndice B14-B.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 38
    peixes: Veja a nota de estudo em Mt 14:17.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 41
    partiu os pães: O verbo grego traduzido como “partir” significa literalmente “quebrar”. Naquela época, os pães tinham o formato achatado e eram assados até ficarem duros. Por isso, as pessoas tinham o costume de quebrar o pão para comer. — Mt 14:19-15:36; 26:26; Mc 8:6; Lu 9:​16.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 43
    cestos: Os cestos mencionados aqui talvez fossem pequenos cestos de vime com uma alça de corda. Esses cestos podiam ser levados em viagens, e acredita-se que tinham a capacidade de aproximadamente 7,5 litros. — Veja as notas de estudo em Mr 8:​19, 20.


    Cestos

    A Bíblia usa palavras diferentes para descrever diversos tipos de cestos. Por exemplo, depois de Jesus alimentar milagrosamente uns 5.000 homens, as sobras foram recolhidas em 12 cestos. A palavra grega usada para esses 12 cestos sugere que eram cestos de vime relativamente pequenos carregados na mão. Mas outra palavra grega é usada para descrever os 7 cestos usados para recolher as sobras na ocasião em que Jesus alimentou cerca de 4.000 homens. (Mc 8:8-9) Essa palavra indica um cesto grande, ou balaio. O texto de At 9:25 usa a mesma palavra grega para se referir ao cesto em que os discípulos colocaram Paulo para tirá-lo da cidade de Damasco.

    Texto(s) relacionado(s): Mt 14:20; Mt 15:37; Mt 16:9-10; Mc 6:43; Lc 9:17; Jo 6:13

    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 44
    5.000 homens: Esse é o único milagre de Jesus que foi registrado por todos os escritores dos Evangelhos. (Mt 14:15-​21; Mr 6:​35-​44; Lu 9:​10-​17; Jo 6:​1-​
    13) É possível que Jesus tenha alimentado de modo milagroso bem mais de 15.000 pessoas, visto que Mateus menciona que havia também mulheres e crianças.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 48
    quarta vigília: Veja a nota de estudo em Mt 14:25.

    parecia que ele ia: Lit.: “ele estava inclinado a”. Ou: “ele estava prestes a”. Do ponto de vista dos discípulos, parecia que Jesus ia passar direto por eles.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 52
    não tinham compreendido o significado dos pães: Poucas horas antes, os discípulos tinham visto Jesus fazer o milagre de multiplicar os pães. Aquele milagre mostrou claramente o grande poder que Jesus tinha recebido por meio do espírito santo. Mas os discípulos não tinham compreendido que, com esse poder, Jesus podia fazer outros milagres impressionantes e ficaram muito espantados ao ver Jesus andar sobre a água e acalmar a tempestade. Quando viram Jesus andando sobre água, eles chegaram a pensar que fosse “uma aparição”, ou seja, algo que não era real, uma ilusão. — Mr 6:​49.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 53
    Genesaré: Veja a nota de estudo em Mt 14:34.


    Notas de Estudos jw.org - Comentários de Marcos Capítulo 6 versículo 56

    Praças

    As praças eram áreas abertas usadas como locais de reuniões públicas e como mercados. Alguns mercados ficavam ao longo de uma rua, como mostrado aqui. Os vendedores costumavam colocar tantas mercadorias na rua que dificultavam a movimentação das pessoas. Os moradores podiam comprar alimentos frescos, itens para a casa, artigos de barro ou cerâmica e objetos caros feitos de vidro. Como na época não existiam refrigeradores, as pessoas precisavam ir ao mercado todos os dias para comprar alimentos. Ali elas ficavam sabendo de notícias trazidas pelos comerciantes ou por outras pessoas de fora. As crianças brincavam nesses lugares, e quem estava sem trabalho ficava ali esperando alguém que o contratasse. Nessas praças, Jesus curou doentes e Paulo pregou. (At 17:17) Os orgulhosos escribas e fariseus gostavam de chamar a atenção e de ser cumprimentados nessas áreas públicas.

    Texto(s) relacionado(s): Mt 11:16; Mt 20:3; Mc 6:56; Mc 12:38; Lc 7:32; Lc 11:43

    Dicionário

    Adiantado

    Dicionário Comum
    adiantado adj. 1. Que se adiantou. 2. Pago com antecipação. 3. Intrometido. 4. Desenvolvido em cultura; civilizado, progressista.
    Fonte: Priberam

    Adiante

    Dicionário Comum
    adiante adv. 1. Na dianteira, na frente, na vanguarda, em primeiro lugar. 2. No lugar imediato. 3. No futuro. 4. Posteriormente, sucessivamente. Antôn.: atrás.
    Fonte: Priberam

    Alforje

    Dicionário Bíblico
    Um saco que os viajantes usam para levar dinheiro e mantimento para a jornada. Era feito de diversos materiais, geralmente pele ou couro, e estava preso à cintura (1 Sm 17.40 – Mt 10:10Lc 12:33-36). (*veja Bolsa.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Alforje Sacola de couro carregada a tiracolo e usada para levar alimentos e objetos necessários para uma viagem (Lc 10:4).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ali

    Dicionário Comum
    advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.
    Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
    Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
    Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
    Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
    Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.
    Fonte: Dicio

    Andando

    Dicionário Comum
    gerúndio de andar

    an·dar -
    (latim ambulo, -are, caminhar, passear)
    verbo intransitivo

    1. Mover-se, mudando de lugar.

    2. Dar passos (ex.: o menino ainda não anda). = CAMINHAR

    3. Estar em actividade ou funcionamento (ex.: o relógio precisa de corda para andar). = FUNCIONAR, TRABALHAR

    4. Divagar, percorrer (ex.: vou andar um pouco).

    5. Passar, decorrer (ex.: não sentiram o tempo andar).

    6. Sentir-se (com prolongação de tempo).

    7. Portar-se, proceder, agir.

    8. Ter desenvolvimento (ex.: parece que o processo não anda). = DESENVOLVER-SE, PROSSEGUIR

    9. [Informal] Desaparecer rapidamente (ex.: o bolo já andou).

    verbo transitivo

    10. Caminhar durante determinada extensão (ex.: andou um metro e caiu). = PERCORRER

    11. Achar-se, encontrar-se (ex.: ele andava no Norte do país, não sei bem onde). = ESTAR

    12. Deslocar-se com um meio de transporte (ex.: andar de carro; andar a cavalo).

    13. Corresponder aproximadamente a (ex.: o preço anda pelos 2€).

    14. Estar ocupado numa actividade (ex.: ele anda na jardinagem).

    15. Estar acompanhado por (ex.: não andes com estranhos).

    verbo transitivo e intransitivo

    16. [Informal] Ter com outrem uma relação amorosa (ex.: ele anda com uma colega; andaram durante uns meses). = NAMORAR

    verbo copulativo

    17. Apresentar como qualidade ou característica temporária (ex.: tu andas cansada).

    verbo auxiliar

    18. Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da acção (ex.: andou correndo, andas a comer pouco). = ESTAR

    19. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar intenção (ex.: ando para te perguntar isso desde ontem). = ESTAR

    nome masculino

    20. Modo de andar.

    21. Acto ou efeito de andar.

    22. Cada uma das camadas ou fiadas sobrepostas (ex.: bolo de quatro andares).

    23. Figurado Modo de proceder.

    24. Pavimento de uma edificação acima do rés-do-chão (ex.: mora no terceiro andar). = PISO

    25. Cada uma das moradias de um edifício de habitação (ex.: o prédio tem quatro andares por piso; vende-se andar com vista para o mar). = APARTAMENTO

    26. Geologia Estrato que corresponde a uma idade.


    andar modelo
    Apartamento que se destina a ser mostrado aos futuros compradores.

    pôr a andar
    Mandar embora.

    pôr-se a andar
    Ir-se embora.

    Fonte: Priberam

    Andar

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Dar passos; caminhar: só consigo me acalmar andando.
    Ser transportado (por um veículo): andar de ônibus.
    Movimentar-se voluntária ou involuntariamente: pôr um animal para andar.
    Passar, estar, achar-se (em relação à saúde): fulano não anda nada bem.
    Caminhar sem destino; vaguear: andar em alguns lugares pode ser arriscado.
    Fazer passar; decorrer: a vida anda sem parar.
    Desenvolver-se ou ir adiante; progredir: a empresa anda bem.
    Ter uma ocupação temporária: andava na faculdade.
    Ter uma relação íntima com; estar acompanhado por: anda com várias.
    Ter pressa; apressar-se: anda lá com isso!
    Ter um valor aproximado; orçar: o sapato anda pelos 500 reais.
    verbo transitivo direto e intransitivo Fazer uma viagem: andar o Brasil; passou a vida a andar.
    verbo predicativo Possuir certo estado, condição: ando super estressada.
    Ter determinada existência; estar: o capitalismo anda ao lado da exploração.
    verbo auxiliar Expressa a ideia de continuidade da ação do verbo a que se junta: anda chorando, anda a falar mal de você.
    substantivo masculino Ação de se movimentar de um lado para outro; marcha: andar apressado.
    O que decorre; decurso: pelo andar da doença, não passa desse mês.
    Divisória de um prédio, edifício: vivo no quinto andar.
    Etimologia (origem da palavra andar). Do latim ambulare, "passear, caminhar".
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    caminhar, ir, marchar, seguir, passar, transitar. – Andar é mover-se dando passos para diante, sem relação a pontos determinados. – Ir é andar, ou mover-se de um lugar para outro, de qualquer modo que se faça este trânsito: e tem relação a um ponto determinado a que a pessoa ou coisa se dirige. – Caminhar é fazer caminho, ir de viagem de um lugar para outro. – Marchar é “andar ou caminhar compassadamente: dizse especialmente da tropa de guerra quando vai com ordem de marcha”. – Seguir é propriamente “continuar a viagem começada, marchando ou caminhando para diante”. – Passar é “dirigir-se para algum ponto atravessando um caminho ou uma certa zona, distrito ou paragem”. – Transitar exprime a ideia geral de “passar além, fazer caminho, viajar”.
    Fonte: Dicio

    Aniversário

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Dia em que se comemora o nascimento de alguém; dia em que algo ou alguém fica um ano mais velho: 13 de março é o dia do meu aniversário.
    Dia em que se completa ou se comemora um ou mais anos de uma ocorrência: aniversário da abolição da escravatura.
    adjetivo Relacionado com a celebração do dia de aniversário; que completa ou comemora mais um dia de vida: festa de aniversário.
    Etimologia (origem da palavra aniversário). Do latim anniversarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim anniversarius, que quer dizer “o que volta anualmente”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Antes

    Dicionário Comum
    antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
    Fonte: Priberam

    Apressadamente

    Dicionário Comum
    advérbio De modo apressado; em que há pressa ou precipitação: ela precisava sair apressadamente.
    Etimologia (origem da palavra apressadamente). Apressad
    (o): + mente.
    Fonte: Priberam

    Apóstolos

    Quem é quem na Bíblia?

    O vocábulo “apóstolo” (do grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”) é o nome dado a alguém enviado para uma missão por outrem. No NT esse termo é usado para identificar os primeiros líderes do movimento que se formou em torno de Jesus de Nazaré. Com o tempo, este termo tornou-se mais amplo e abrangeu também outros cristãos que cumpriram tarefas de destaque na área de evangelização e missões.

    A escolha dos Doze

    Os primeiros apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc 3:14-15; Jo 15:16) e indicados depois de uma noite de oração, em busca da direção divina (Lc 6:12). Os quatro evangelistas mencionam que havia doze líderes (Mt 10:5; Mt 11:1; Mt 20:17; Mc 4:10-6,7; 9:35; Lc 6:13; Lc 8:1; Lc 22:3; Jo 6:71; Jo 20:24).

    Os nomes dos apóstolos são relacionados quatro vezes, em Mateus 10:2-4, Marcos 3:16-19, Lucas 6:14-16 e Atos 1:13, onde Matias foi nomeado como substituto de Judas 1scariotes (At 1:12-26). Um estudo dessas listas e dos nomes apostólicos no evangelho de João revela fatos interessantes. Primeiro, quatro dos apóstolos eram pescadores — Pedro, André, Tiago e João. Desses, Pedro, Tiago e João formavam um círculo de amizade mais próximo e estavam presentes com Cristo em várias ocasiões memoráveis, como a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:37; Lc 8:51), a Transfiguração (Mc 9:2; Lc 9:28) e a agonia no Getsêmani (Mc 14:32). Às vezes, André era também incluído, como na ocasião em que os discípulos perguntaram a Jesus sobre quando o Templo seria destruído (Mc 13:3-4). Segundo, dois discípulos, Tiago e João, foram chamados Boanerges, que significa, “filhos do trovão”, provavelmente referindose ao “temperamento esquentado” deles (Mc 3:17). Terceiro, Mateus ou Levi possivelmente tinha bom nível de instrução, um cobrador de impostos e considerado colaboracionista das autoridades romanas que dominavam a Palestina naquela época. Quarto, Tomé era chamado Dídimo, “o gêmeo” (Jo 11:16; Jo 20:24). Quinto, provavelmente Judas 1scariotes era o único judeu (não galileu) e Simão, chamado “o zelote” ou “o cananeu”, possivelmente era um revolucionário político. Eles formavam um grupo heterogêneo e somente a lealdade comum a Jesus os mantinha juntos. Eles o conheciam e amavam e queriam ser seus seguidores, embora freqüentemente falhassem muito (Mt 8:26; Mt 14:31; Mt 16:8; Mt 22:40-45; Mc 4:40; Lc 8:25; Lc 12:28; Jo 20:24-28).

    A relação única dos doze com Jesus

    Havia muitas pessoas que desejavam seguir a Jesus (Mt 8:18-22; Lc 9:57-62) e desse grande grupo Ele selecionou os setenta (Lc 10:1-20; alguns manuscritos trazem “setenta e dois” nos vv. 1,17), bem como os doze (Lc 9:1-6). A escolha destes últimos tinha um propósito duplo. Foram escolhidos “para que estivessem com ele, e os mandasse a pregar” e a fim de participarem do ministério de Jesus (Mc 3:14-15). Essa seria uma tarefa cheia de desafios e que exigiria muito deles; mas o Senhor prometeu estar com eles e ajudá-los, mesmo após seu retorno ao Pai (Jo 14:18). Ele enviaria o Espírito Santo, a fim de ensiná-los e capacitá-los para o testemunho cristão (Jo 14:26; Jo 15:26-27). Eles então seriam capazes de sair pelo mundo, a fim de compartilhar o Evangelho com outros. No livro de João, após a ressurreição de Cristo, o Senhor lembra aos discípulos qual é a comissão deles: “Assim como o Pai me enviou, eu vos envio” (Jo 20:21). Essa comissão é citada repetidas vezes (Mt 28:16-20; Lc 24:46-49; cf. Mc 16:15-16; At 1:8).

    Devido ao grau de aproximação com Jesus, algum reconhecimento favorável deve ser dado ao “discípulo amado”, citado apenas no evangelho de João e nunca identificado pelo nome. A tradição cristã geralmente assume que se tratava do próprio autor do quarto evangelho, embora haja discussão quanto a isso. De qualquer maneira, o escritor deste livro notou que esse discípulo estava próximo a Jesus e foi quem lhe perguntou, durante a última Ceia, sobre a identidade do traidor (Jo 13:23-25). O discípulo amado também estava presente durante a crucificação, quando foi-lhe dada a responsabilidade de cuidar da mãe de Cristo (Jo 19:25-27). Posteriormente, esteve presente com Pedro na cena do túmulo vazio e na pesca milagrosa no mar de Tiberíades (Jo 21:20). Aparentemente, era uma figura bem conhecida nos círculos de amizade de João e gozava da total confiança de Jesus.

    Dois outros discípulos devem ser mencionados, pelo seu grau de amizade com Jesus. Em todas as listas com os nomes dos apóstolos, Pedro é sempre mencionado em primeiro lugar e Judas 1scariotes em último. Evidentemente Pedro era o líder do grupo e claramente serviu como porta-voz deles em várias situações (Mt 16:13-16; Mc 8:27-29; Lc 9:18-20; Jo 6:68-69). No outro extremo da escala está a trágica figura de Judas, cujo ato de traição contra Jesus resultou em ser colocado sempre como último nome nas listas. Passou a ser visto como traidor de “sangue inocente” e confessou seu pecado antes de se matar (Mt 27:3-10; cf. At 1:16-19).

    A dedicação dos doze

    Alguns dos apóstolos de Jesus eram provenientes de uma associação prévia com João Batista (Jo 1:35-42). Haviam participado de um movimento nacional da volta para Deus, por parte do povo da aliança (cf. Mc 1:5; Mt 3:5). Estavam conscientes da importância do arrependimento e tinham dado os primeiros passos para reafirmar o relacionamento com o Senhor (Mt 3:1-3; Lc 3:7-14). Por isso prepararam-se a fim de receber a Jesus como o Libertador de Israel, há muito prometido.

    Jesus também insistiu para que o povo se arrependesse, voltasse as costas para os pecados do passado e abrisse seus corações, a fim de crer nas boas novas de salvação (Mc 1:15; cf. Mt 3:2). Para os doze, o chamado ao discipulado envolveria o abandono da cena da vida familiar, a fim de exercer um ministério itinerante com Jesus. Assim, Pedro e André foram convocados por Cristo para se tornarem pescadores de homens, e eles imediatamente, “deixando as redes, o seguiram” (Mc 1:16-18; Mt 4:18-20). O chamado para o discipulado implicava exigências radicais e envolveu um compromisso total.

    Numa ocasião Pedro lembrou a Jesus os sacrifícios que ele e os outros discípulos fizeram: “Nós deixamos tudo, e te seguimos! O que, então, haverá para nós?” (Mt 19:27; cf. Mc 10:28; Lc 18:28). Era totalmente natural que tal questão fosse levantada quando o custo do compromisso parecia tão elevado. Em outra ocasião, Tomé disse estoicamente aos demais discípulos: “Vamos nós também para morrer com ele” (Jo 11:16). O próprio Jesus reconhecera a lealdade deles em meio a tempos difíceis e prometeu-lhes grandes bênçãos em seu reino, onde se sentariam em tronos e julgariam as doze tribos de Israel (Lc 22:28-30). As alegrias da vida no reino de Deus seriam mais do que compensadoras por todos os sofrimentos e provações que passassem por sua causa (Mt 19:28-29; Mc 10:29-30; Lc 18:29-30).

    O treinamento dos doze

    O Senhor sabia que sua missão seria depositada nas mãos dos que a terminariam, depois que Ele deixasse a Terra. Por essa razão, dedicou grande parte de seu tempo e atenção ao treinamento dos discípulos, especialmente dos doze. Em público, Ele geralmente ensinava por meio de parábolas, mas, em particular, explicava tudo claramente aos discípulos (Mt 13:10-13,36; Mc 4:10-20,34; Lc 8:9-15). Jesus falou-lhes a respeito da natureza de sua vida e seu trabalho, da necessidade de sua morte, da certeza de sua ressurreição e de seu retorno final em poder e grande glória (Mt 16:21; Mc 8:31; Mc 9:31; Mc 10:33-34; Mc 14:62; Lc 9:26; cf. Jo 5:25-30). Foram excelentemente ensinados por Jesus, o Mestre dos mestres, que era também o Senhor (Jo 13:13). De fato, o título de “Mestre” foi usado com referência a Cristo mais freqüentemente do que qualquer outro título nos evangelhos (Mt 8:19; Mt 12:38; Mt 17:24; Mc 4:38;12:14-32; Lc 7:40; Lc 10:25; Jo 3:2; Jo 20:16); certamente Ele dirigiu a maior parte de sua instrução para os que estavam mais próximos, para os quais confiou o futuro de sua Igreja.

    A qualificação dos doze

    Havia qualificações bem definidas para o apostolado, e Pedro as relacionou resumidamente em seu discurso em Atos 1:12-22. Vários aspectos estão relacionados nessa declaração.

    Primeiro, para ser apóstolo, era preciso que a pessoa tivesse testemunhado todo o ministério público de Jesus, desde seu batismo até a ressurreição. Assim, o propósito do testemunho ocular dos apóstolos foi enfatizado. Lucas, na introdução de seu evangelho, destacou a importância dos apóstolos como “testemunhas oculares”, bem como “ministros da palavra” (Lc 1:2). Assim, a maior ênfase possível era colocada nos fundamentos históricos da vida e obra de Jesus. Seus milagres, ensinamentos, morte e ressurreição não eram fábulas, mas fatos solidamente comprovados, os quais os apóstolos podiam confirmar como testemunhas oculares. Esse mesmo testemunho foi fortemente firmado nas palavras iniciais de I João (1:1-4).

    Segundo, o testemunho apostólico realçava a importância da cruz e da ressurreição. Era do conhecimento público no primeiro século, em Jerusalém, que Jesus de Nazaré fora morto por meio de crucificação, e a inscrição informava isso a todos “em aramaico, latim e grego” (Jo 19:20). Enquanto a execução foi atestada por muitas pessoas, os apóstolos corajosamente testemunharam sobre a veracidade da ressurreição de Cristo, e isso é repetidamente destacado na pregação deles (At 2:24-32; At 4:10; At 5:30-32; At 13:30). Os apóstolos declaravam solenemente que podiam testemunhar com certeza que Jesus estava vivo (At 3:15; At 10:39-42; At 13:31). O testemunho deles, associado ao ensino das Escrituras (At 2:25-32; At 3:17-26; At 13:32-39), servia para confirmar a mensagem cristã. Esse critério estava em harmonia com a bem conhecida lei judaica da evidência, a qual exigia que toda verdade fosse estabelecida pelo testemunho de duas ou três testemunhas — um princípio que é ensinado repetidamente na Bíblia (Nm 35:30; Dt 17:6; Dt 19:15; Mt 18:16-2Co 13 1:1Tm 5:19; Hb 10:28). A fé cristã foi assim apresentada de maneira tal que honrou o princípio das múltiplas testemunhas.

    A autoridade dos apóstolos

    O fato de que os apóstolos foram as testemunhas oculares de Jesus deu à mensagem deles uma autoridade exclusiva. Foram escolhidos pelo Pai e pelo Filho como os comunicadores da mensagem cristã (Lc 6:12-13; Jo 13:18; Jo 15:16-19; At 1:2; At 10:41). Além do mais, foram divinamente apontados como “ministros da Palavra” (Lc 1:2), e o Cristo ressurrecto disse a eles: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (At 1:8).

    O papel do apóstolo Paulo

    A mais excelente figura no cumprimento da missão apostólica foi a do apóstolo Paulo, cuja conversão é narrada três vezes no livro de Atos (At 9:1-19; At 22:3-16; At 26:9-18). Aos olhos de Lucas, foi um evento de grande significado na história do cristianismo, pois Paulo, assim como os doze, foi comissionado divinamente (At 9:15-16; At 22:14-15; At 26:15-18). Assim, Lucas ampliou seu uso do termo “apóstolo”, para incluir Paulo e Barnabé, dois dos principais missionários entre os gentios (At 14:4-14).

    Paulo tinha convicções muito fortes quanto ao seu apostolado (1Co 1:1-1Co 15:9; 2Co 1:1; Cl 1:1). Em várias ocasiões, insistiu em afirmar que era apóstolo, quando suas credenciais foram questionadas (1Co 9:1-2; Gl 1:1; Gl 1:15-2:10). Embora houvesse “falsos apóstolos” na 1greja primitiva (2Co 11:13; Ap 2:2), o papel de Paulo foi desempenhado por indicação divina. Ele viu o Senhor ressuscitado e foi chamado para a obra pelo próprio Cristo.

    Paulo afirmou o papel dos doze (1Co 15:7; Gl 1:17), mas também reconhecia os “apóstolos” num sentido mais amplo, que incluía Tiago, irmão de Jesus (Gl 1:19), Silas e Timóteo (1Ts 2:6-7), Andrônico e Júnia (Rm 16:7) e os “apóstolos da igreja” (2Co 8:23).

    Sumário

    Em resumo, os apóstolos tiveram a responsabilidade primária da proclamação do Evangelho e do cumprimento da Grande Comissão. Foram as testemunhas oculares e os ministros da Palavra; a Igreja certamente foi edificada “sobre o fundamento dos apóstolos...” (Ef 2:20). Estes foram seguidos por outros, como Estêvão e Filipe, que participaram juntamente com eles no labor evangelístico e missionário. O apóstolo Paulo foi um excepcional líder na tarefa de levar o Evangelho ao mundo daquela época. Os apóstolos claramente tinham um lugar especial na missão de Deus. (Para mais detalhes, veja os verbetes dos nomes individuais.) A.A.T.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Apóstolos São os discípulos mais próximos de Jesus, escolhidos para expulsar demônios, curar enfermidades, anunciar o evangelho (Mt 10:2-4; Mc 3:16-9; Lc 6:14-16; At 1:13) e julgar as doze tribos de Israel (Mt 19:28). Conhecemos seus nomes através das listas que aparecem nos Sinóticos e nos Atos (Mt 10:2-4; Mc 3:16-19; Lc 6:14-16; At 1:13), omitindo-se, nesse último caso, o nome de Judas 1scariotes. João não apresenta nenhuma lista, porém menciona os “Doze” como grupo (Jo 6:67; 20,24) e no mesmo sentido escreve Paulo (1Co 15:5). A lista costuma ser dividida, de maneira convencional, em três grupos de quatro. No primeiro, o apóstolo mencionado em primeiro lugar é sempre Simão, cujo nome foi substituído pelo cognome Pedro (“Petrós” [pedra], seguramente uma tradução do aramaico “Kefas”). Sempre associado a Pedro, vem seu irmão André (Jo 1:40-41; Mc 1:16) e, logo em seguida, são mencionados Tiago e João, que eram, como os dois irmãos citados anteriormente, pescadores na Galiléia (Mc 1:19). Se sua mãe (Mt 27:56) era Salomé, irmã de Maria, a Mãe de Jesus (Mc 15:40; Jo 19:25), seriam então primos deste. Entretanto, a hipótese não é de todo segura. No segundo grupo de quatro, encontram-se Filipe de Betsaida (Jo 1:44; 6,5-8; 12,22), Bartolomeu, geralmente identificado com Natanael (Jo 1:45-46; 21,2), Tomé, chamado “Dídimo” (o gêmeo) (Jo 11:16; 20.24), e Mateus, que deve ser identificado com o Levi de outras listas. Finalmente, no terceiro grupo de quatro estão Judas 1scariotes (supostamente morto logo após a execução de Jesus), Simão, o Zelote, Tiago, filho de Alfeu e — situado em décimo lugar em Mateus e Marcos e em décimo primeiro em Lucas e Atos — Lebeu, Tadeu e Judas. Essa última discrepância tem sido explicada por diversas maneiras. Alguns apontam a falta de escritos sobre esse personagem (R. E. Brown, “The Twelve and the Apostolate” em NJBC, Englewood Cliffs 1990, p. 1.379); outros identificam Tadeu com Judas, o irmão de Tiago, considerando Lebeu apenas uma variante textual (A.T. Robertson, “Uma armonía de los cuatro Evangelios, El Paso 1975, pp. 224-226. No mesmo sentido, m. J. Wilkins, “Disciples” em DJG, p. 181, alegando, principalmente, a existência de uma coincidência total no restante dos nomes), uma tese conciliadora que, possivelmente, corresponda à realidade histórica. f. Schleiermacher e f. C. Baur negaram que o grupo dos Doze foi estabelecido por Jesus. De início, é impossível negar que ele era bem primitivo, já que Paulo o menciona em 1Co 15:5. Além disso, em vista da análise das fontes, o mais adequado é fixar seu estabelecimento durante a vida de Jesus (E. P. Sanders, m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.). Isso explicaria também circunstâncias como a premência em completar seu número após a morte de Judas (At 1:15-26). Tem-se discutido bastante desde os finais do século passado o significado exato do apostolado. O ponto inicial dessa análise foi, sem dúvida, a obra de Lightfoot sobre a Epístola aos Gálatas (J. B. Lightfoot, Saint Paul’s Epistle to the Galatians, Londres 1865). É evidente que o termo deriva do infinitivo grego “apostellein” (enviar), cujo uso não era muito comum nessa língua. Na Septuaginta, só aparece uma vez (1Rs 14:6) como tradução do particípio passado “shaluaj” de “shlj” (enviar). Tomando como ponto de partida essa circunstância, H. Vogelstein e K. Rengstorf relacionaram a instituição dos apóstolos aos “sheluhim” ou comissões rabínicas enviadas pelas autoridades palestinas para representá-las com plenos poderes. Os “sheluhim” recebiam um mandato simbolizado pela imposição das mãos, e seus deveres — que, muitas vezes, eram simplesmente civis — incluíam ocasionalmente a autoridade religiosa e a proclamação de verdades religiosas.

    Por não possuirmos referências aos “sheluhim” cronologicamente paralelas aos primeiros tempos do cristianismo, a interpretação citada já recebeu fortes ataques a partir da metade deste século. Atualmente, existe uma tendência de relacionar novamente a figura do apóstolo com a raiz verbal “shlj”, que foi traduzida na Septuaginta umas setecentas vezes por “apostollein” ou “exapostollein”. O termo era bastante amplo — como já destacou Lightfoot — indo, posteriormente, além do grupo dos Doze. São consideradas importantes as contribuições de H. Riesenfeld (The Gospel Traditions and Its Beginnings, Londres 1
    957) e de B. Gerhardsson (Memory and Manuscript: Oral Tradition and Written Transmission in the Rabbinic Judaism and Early Christianity, Uppsala 1961), que estudavam a possibilidade de os Doze serem o receptáculo de um ensinamento de Jesus, conforme uma metodologia de ensinamento semelhante ao rabínico e que, a partir deles, foi-se formando um depósito de tradições relacionadas com a pregação de Jesus. Essa tese, embora não seja indiscutível, possui certo grau de probabilidade.

    C. K. Barrett, The Signs of an Apostle, Filadélfia 1972; f. Hahn, “Der Apostolat in Urchristentum” em KD, 20, 1974, pp. 56-77; R. D. Culver, “Apostles and Apostolate in the New Testament” em BSac, 134, 1977, pp. 131-143; R. W. Herron, “The Origin of the New Testament Apostolate” em WJT, 45, 1983, pp. 101-131; K. Giles, “Apostles before and after Paul” em Churchman, 99, 1985, pp. 241-256; f. H. Agnew, “On the origin of the term Apostolos” em CBQ, 38, 1976, pp. 49-53; Idem, “The origin of the NT Apostle- Concept” em JBL, 105, 1986, pp. 75-96; B. Villegas, “Peter Philip and James of Alphaeus” em NTS, 33, 1987, pp. 294; César Vidal Manzanares, Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Aqui

    Dicionário Comum
    advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
    A este lugar: jamais voltarei aqui.
    Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
    locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
    v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
    Fonte: Dicio

    Assentar

    Dicionário Bíblico
    Basear-se, Firmar-se, Fundar-se, Fundamentar-se.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Dispor de forma estável sobre; acomodar: assentar os tijolos.
    Anotar por escrito; registrar: assentar as ideias no papel.
    Deixar arrumado; manter arrumado: assentar o cabelo.
    verbo intransitivo e pronominal Fazer alguém tomar assento; tomar assento: assentar a criança na cadeira; assentou-se na cama.
    Conceder posse legal da terra: o governo assentou centenas de famílias.
    verbo bitransitivo Ter como base, fundamento; fundamentar: assenta algo em princípio constitucional.
    Determinar, estipular: assentaram as bases do acordo.
    verbo transitivo indireto Ser harmônico; combinar, condizer: o verde não assenta bem com o azul.
    Ajustar-se adequadamente a; acomodar-se bem: a roupa assenta-lhe bem.
    Aplicar golpe, soco; golpear: assentou-lhe uma bofetada na cara.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Colocar sobre o solo ou sobre qualquer outra superfície: a poeira assentou sobre o terreiro; o pó ainda não assentou.
    Etimologia (origem da palavra assentar). Do latim assentare; pelo espanhol asentar.
    Fonte: Priberam

    Barco

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Nome comum dado às embarcações pequenas: barco a vela.
    Qualquer tipo de embarcação: andei de barco.
    expressão Deixar correr o barco. Deixar as coisas como estão para ver o que acontecerá; não se preocupar com o desenrolar dos acontecimentos.
    Etimologia (origem da palavra barco). Masculino de barca.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    embarcação, navio; nau, fragata, caravela, galera, galé, iate, batel, batelão, alvarenga, lancha, barca, chata, catraia, bote, xaveco, tartana, manchua, gôndola, galeota, canoa, junco, piroga, igara, barcaça, galeão, bergantim, brigue, escuna. – Barco é “termo genérico, menos porém que embarcação, pois é restrito à ideia de construção; enquanto que embarcação designa qualquer corpo flutuante que pode conter pessoas ou coisas. A jangada é uma embarcação, mas não é um barco. – Navio é a embarcação destinada a navegar no mar alto, mas só se diz dos barcos cobertos, para os quais é termo genérico. – Embarcação não se diz hoje dos navios de guerra; barco, sim”. – Como os precedentes, todos os vocábulos que se seguem apresentam de comum a ideia de “próprios para transporte por água (rio, ou mar)”. – Nau era o maior navio outrora empregado principalmente na guerra. – A fragata, como força agressiva, era inferior à nau. – A caravela era menor que a fragata, e servia tanto para a guerra como para o tráfego marítimo. – Galera = “antiga embarcação, estreita e comprida, de vela e remos, com dois ou três mastros”. – Galé é embarcação de baixo bordo, de vela e remos, usada outrora. – Galeota (diminutivo de galé) é pequeno barco, elegante e luxuoso; e, como o iate, serve mais para recreio. O iate, no entanto, é maior, e pode até prestar-se para longas viagens. – Batel e escaler são pequenas embarcações que conduzem para bordo dos navios não atracados ao cais. O escaler distingue-se do outro em ser movido ou poder mover-se tanto a remos como a vela, sendo o batel movido só a esforço do remeiro. Talvez por isso é que se diz – “batel da vida” (e nunca – escaler...) fazendo alusão ao esforço e trabalho com que é levado. – Batelão (aumentativo de batel) é “barca rasa e grande, larga e aberta como a alvarenga”. Servem ambas para o trasbordo de cargas, rebocadas dos navios para os trapiches ou vice-versa. – Lancha é “embarcação pequena e sem tilha (coberta) que anda tanto à vela como a remos”, e que serve também para o serviço de carga e descarga de navios, e transporte de passageiros de terra para os vapores, e vice-versa. – Barca = “embarcação larga e pouco funda” (C. de Fig.). – Barcaça é barca maior. – Chata é “barcaça larga e de pouco fundo, empregada, como o batelão e a alvarenga, no serviço de transporte de cargas dentro da baía”. – Catraia é bote pequeno. – Bote é batel de rio, pequeno escaler, movido a remos. – Xaveco – espécie de fragata usada outrora pelos mouros no corso do Mediterrâneo. – Tartana era um xaveco menor, de um só mastro. – Manchua – “pequeno barco usado nas costas da Ásia”. – Gôndola – “pequena embarcação (como a galeota) movida a remos, usada principalmente para recreio”. – Galeão (aum. de galé) – “antigo navio Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 235 de alto bordo; nau de guerra”. (C. de Fig.) – Bergantim – “pequena fragata, de dois mastros, e também movida a remos”. – Brigue – “bergantim maior”. – Escuna – “brigue tendo vergas no mastro da proa e sem mastaréu de joanete”. – Canoa – “pequena embarcação, feita quase sempre de um só tronco de árvore escavado”, e de uso nas enseadas e nos rios. – Junco – “pequena canoa ou batel, fino e leve, usado pelos chineses”. – Piroga e igara – “canoas de índios”.
    Fonte: Dicio

    Batista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino Adepto do batismo.
    substantivo masculino Aquele que batiza.
    Nome dado a São João, que batizou a Cristo.
    substantivo masculino plural Adeptos da doutrina em que o batismo só é administrado aos adultos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Aquele que batiza
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Batista [Aquele que Batiza]

    Apelido dado a João, o profeta que veio preparar o povo para receber o MESSIAS (Lc 9:19).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Betsaida

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Casa da pesca. Parece ter havido dois lugares com este nome: um deles foi a terra natal de André, Pedro e Filipe – o outro estava perto do sítio onde se deu a alimentação das 5000 pessoas. 1. A primeira destas povoações, Betsaida da Galiléia, ficava ao noroeste do lago de Genesaré, à beira da água, não muito distante de Cafarnaum (Mt 11:21Mc 6:45Lc 10:13Jo 1:44). A existência desta Betsaida é, contudo, negada por muitos homens doutos. 2. A outra Betsaida, onde se realizou o milagre da multiplicação dos pães (Lc 9:10-17), ficava no lado oriental do lago, perto da foz do Jordão. Perto estava, também, o deserto de Betsaida (Mt 14:15-21Lc 9:10). A povoação, tendo sido apenas uma aldeiaem outros tempos, foi reedificada, embelezada, e elevada à categoria de cidade por Filipe, o tetrarca, que lhe deu o nome de ‘Julias’ em honra de Júlia, filha do imperador romano César Augusto. Diz-se que Filipe ali morreu e foi sepultado. o lugar das ruínas de El-Tell, numa encosta ao oriente do Jordão, tem sido identificado com Betsaida Julias. Se houve apenas uma Betsaida, como muitos supõem, era esse o lugar que umas vezes se acha incluído na Galiléia, e outras vezes como pertencente aos gaulanitas. (*veja o mapa de israel no tempo de Jesus)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Betsaida [Casa da Pesca] - Cidade, também chamada de Betsaida Júlia, que ficava à margem nordeste do lago da Galiléia. Ali nasceram Pedro, André e Filipe (Jo 1:44). Essa cidade foi condenada por Jesus (Mt 11:21). Ali ele alimentou mais de 5000 pessoas (Lc 9:10-17) e curou um cego ((Mc 8:22-26).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Betsaida Literalmente, casa dos pescadores. Local nas imediações do lago de Tiberíades, possivelmente a leste da foz do Jordão, e de onde eram naturais Pedro, André e Filipe.

    E. Hoade, o. c.; f. Díez, o. c.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Boa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
    [Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
    Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
    Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
    Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
    Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
    Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
    Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
    Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
    Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
    [Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
    Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
    Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
    Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
    Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
    Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
    Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
    Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
    Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
    Fonte: Priberam

    Bom

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
    Que expressa bondade: um bom homem.
    Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
    Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
    Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
    Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
    Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
    Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
    Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
    Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
    Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
    Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
    substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
    Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
    interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
    Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
    Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Bordão

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Bordão Pau grosso de arrimo; cajado (Is 36:6); (He 11:21).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Sinônimos
    pau, varapau, cajado, bastão, cacete, bengala. – Segundo Bruns. –, “bordão é o pau grosso a que alguém se arrima, segurando-o por baixo da extremidade superior. – Pau é o bordão considerado mais como arma que como amparo; e é frequentemente chamado também varapau. – Cajado é o bordão que tem a parte superior em forma de arco. O bordão é usado pelo viandante; o pau pelo camponês; o cajado pelo pastor; o varapau pelo desordeiro. – Bastão é uma grossa bengala de castão; e é o símbolo de certas autoridades”. – Cacete (do francês casse-tête) é o bastão grosseiro de que usam os garotos e valentões de praça ou de estrada. – Bengala é o bastão de cana, de junco, de qualquer madeira; e de uso geral nas cidades modernas. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 241
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Palavra, expressão ou frase que alguém repete excessivamente.
    Por Extensão Dito repetido para ser engraçado ou emotivo.
    Vara com extremidade em formato de gancho, usado para dar apoio.
    Figurado Algo ou alguém que presta ajuda, ampara ou socorre.
    Etimologia (origem da palavra bordão). Do latim burdo.onis.
    substantivo masculino [Música] Corda espessa que produz um som grave; o som grave.
    [Música] Corda que, em instrumentos musicais, emite o som mais grave.
    [Música] Corda localizada na parte inferior dos tambores.
    Por Extensão Corda que atira as flechas, num arco.
    Etimologia (origem da palavra bordão). Do francês bourdon.
    substantivo masculino Palmeira de seiva doce usada para produzir maluvo (bebida fermentada).
    Etimologia (origem da palavra bordão). Talvez de bordo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Bastão; cajado; vara
    Fonte: Dicionário Adventista

    Boã

    Dicionário Bíblico
    dedo polegar
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

    Autor: Paul Gardner

    Cabeça

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
    Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
    Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
    Começo: a cabeça de um capítulo.
    Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
    Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
    Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
    Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
    Vida: isso custou-lhe a cabeça.
    Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
    Vontade: seguir sua própria cabeça.
    Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
    Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
    Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
    Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
    Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
    Curvar a cabeça, submeter-se.
    De cabeça, de memória.
    Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
    substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
    Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
    Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
    Começo: a cabeça de um capítulo.
    Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
    Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
    Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
    Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
    Vida: isso custou-lhe a cabeça.
    Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
    Vontade: seguir sua própria cabeça.
    Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
    Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
    Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
    Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
    Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
    Curvar a cabeça, submeter-se.
    De cabeça, de memória.
    Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
    substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    l. Esta palavra é muitas vezes empregada figuradamente na Sagrada Escritura. Cristo é a cabeça da igreja (Cl 1:18) em virtude de sua eminência e da sua influência, comunicando vida, saúde, força a cada crente. o marido é, também, a cabeça da mulher (Gn 3:16), com respeito à preeminência do sexo (1 Pe 3,7) e à excelência do conhecimento 1Co 14:35). A pedra que os edificadores rejeitaram foi feita a cabeça (a principal pedra) do ângulo (Sl 118:22). 2. Nas visões de Ezequiel os sacerdotes piedosos costumavam cortar rente o cabelo de suas cabeças, mas não com a navalha de barba – e faziam isso como sinal de varonilidade, e com o fim de evitar aqueles costumes do sacerdócio pagão (Ez 44:20). (*veja Cabelo.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cabeça A parte superior ou anterior do corpo do ser humano e dos animais. Em sentido figurado, “chefe” (Ef 4:15); 5.23). “Ter a cabeça exaltada” quer dizer “vencer” (Sl 27:6). Rapar a cabeça era sinal de tristeza (1:20) ou de voto (Nu 6:9); (At 18:18). V. IMPOSIÇÃO DE MÃOS e MENEAR.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Caminho

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Faixa de terreno para trânsito de pedestres ou de veículos; estrada.
    Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
    Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
    Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
    Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
    Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
    expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
    Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra aparece na Bíbliano sentido de via, de estrada (Gn 16:7Nm 14:25 – Mc 10. 32). Muitas vezes o termo ‘caminho’ significa os simples hábitos da vida – ‘endireitai os vossos caminhos’ – ‘todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na terra’ (Gn 6:12 – 19.31 – Jr 32:19). ‘Caminho do Senhor’ quer dizer o que Ele é em relação a nós: ‘os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos’ (is 55:8). ir ‘pelo caminho de todos os da terra’ (Js 23:14) significa estar para morrer, na sua viagem para a sepultura. Caminho duro representa o caminho dos pecadores (Jz 2:19). Jesus Cristo é chamado o Caminho (Jo 14:6), pois que é por Ele somente que os crentes obtêm a comunicação com o Pai. Estas expressões ‘o Caminho’, ‘este Caminho’, usavam-se a respeito da crença e prática cristãs (At 9:2 – 19.9,23 – 22.4 – 24.14,22), talvez para contrastar com o sistema judaico de regras para a vida diária, chamadas Halacote ou Caminhos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    estrada, via, trilha, raia, vicina, carreiro, azinhaga, picada, senda, vereda, atalho. – Todas estas palavras têm de comum a propriedade de designar “espaço aberto conduzindo de um lugar a outro”. – Caminho não sugere mais que a ideia de “espaço ou trilho livre entre dois pontos”. – Estrada é “caminho largo, construído com mais ou menos arte, e de modo que se preste ao tráfego de veículos”. Há estradas de rodagem, estradas de ferro, etc. Por influência do francês, já se diz também – caminho de ferro. – Via só dá ideia do meio de comunicação entre um e outro ponto. É assim que tanto dizemos – via terrestre, como – via marítima, ou fluvial (e não – estrada, nem mesmo caminho). – Trilha (ou trilho) é caminho estreito, aberto por entre obstácu- 248 Rocha Pombo lo. Nesta acepção, trilha é vocábulo mais próprio e mais usado do que trilho, pois este designa melhor o sulco, a passagem rápida para transpor um embaraço. – Raia é, aqui, “uma curta trilha destinada a jogos de corrida”. – Vicina é termo pouco usado, empregando-se, em vez dele, a locução – caminho vicinal – para indicar os “pequenos caminhos, que levam de um caminho geral ou de uma estrada, para os lugares vizinhos”. – Carreiro é “caminho estreito, aberto pelo tráfego de carros”. – Azinhaga é também “caminho estreito”, mas sugere a ideia de “complicado e escuso”. – Picada é “trilha mal aberta em floresta, cortando-se apenas as árvores, numa certa direção”. – Senda, se se atende à respetiva origem (do latim semita de semis + iter) deve significar “meio caminho”, ou caminho muito estreito por onde mal pode passar-se. Não se compreende como é tão usada esta palavra na frase – a senda..., e até – “a larga” senda do progresso... Talvez só se explique isso pela beleza fônica do vocábulo. – Vereda é “trilha tão maldistinta que apenas parece marcar o rumo seguido”. – Atalho é “caminho estreito, trilha, azinhaga por onde se evitam as longas curvas do caminho geral”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    O caminho celeste é o dia que o Pai nos concede, quando aproveitado por nós na prática do bem. Cada hora, desse modo, transforma-se em abençoado trecho dessa estrada divina, que trilharemos até o encontro com a grandeza e a perfeição do Supremo Criador, e cada oportunidade de bom serviço, durante o dia, é um sinal da confiança de Deus, depositada em nós. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Caminho CAMINHO DO SENHOR

    Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At 19:9; 22.4).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Caminho A estrada que conduz à vida eterna. Jesus ensinou que não existia uma pluralidade de caminhos; apenas que ele era o único que levava ao Pai (Jo 14:4-6). Em termos humanos, esse caminho é tão estreito que segui-lo é impossível sem uma prévia conversão (Mt 7:13ss.; Mt 5:20; 18,8ss.; 25,21.23).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Campo

    Dicionário Bíblico
    Significa esta palavra, na Bíblia, uma terra meramente cultivada – ou limitada extensão de terreno (Gn 23:13-17is 5:8) ou toda herança de um homem (Lv 27:16Rt 4:5Jr 32:9-25). A ausência de valados tornava os campos expostos ao dano feito pelos animais desgarrados (Êx 22:5). o ‘campo fértil’, em Ez 17:5, significa uma terra para plantação de árvores – muitas vezes, porém, é uma tradução da palavra hebraica Carmel, como em is 10:18. Vilas sem muros, e casas espalhadas eram tidas como campos aos olhos da Lei (Lv 25:31).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Campo Terras usadas para plantação ou para pastagem (Jr 4:3); (Lc 2:8).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.
    Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
    Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
    Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
    Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
    Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
    [Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
    [Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
    Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
    Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O campo [a que Jesus se refere na parábola do Joio] simboliza o mundo, isto é: o [...] planeta e a humanidade terrena [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Território ou área plana; planície, prado.
    Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
    Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
    Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
    Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
    Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
    [Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
    [Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
    Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
    Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
    Fonte: Priberam

    Campos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de campo

    cam·po
    (latim campus, -i)
    nome masculino

    1. Terreno de semeadura.

    2. [Por extensão] Qualquer terreno em que não há povoado importante.

    3. Espaço, terreno.

    4. Arena.

    5. Lugar de um duelo, batalha, luta.

    6. O que se discute; ponto de vista. = ASSUNTO, TEMA

    7. Ocasião, azo.

    8. Conjunto de trabalhos agrícolas.

    9. Vida rústica, por oposição à vida na cidade (ex.: ele prefere o campo à cidade).

    10. [Cinema, Fotografia, Televisão] Área que pode ser coberta por uma câmara.

    11. [Encadernação] Material de revestimento da capa do livro, devidamente delineado, que cobre os planos, nas áreas que não foram cobertas pela lombada e pelos cantos.

    12. [Heráldica] Parte lisa do fundo dos tecidos lavrados, dos quadros, de escudo, etc.

    13. [Medicina] Cada um dos tecidos usado para proteger e delimitar a área a ser operada (ex.: campo de ginecologia; campo operatório).


    campo de concentração
    Lugar cercado e dotado de vigilância policial ou militar onde, geralmente em tempo de guerra, se encontram detidas pessoas, privadas dos seus direitos e das suas liberdades, por motivos étnicos, ideológicos, políticos ou religiosos (ex.: no final da Segunda Guerra Mundial, as tropas aliadas libertaram milhares de prisioneiros dos campos de concentração nazis).

    campo de manobra
    Capacidade de acção para resolver ou sair de uma situação complicada (ex.: o campo de manobra do governo é muito limitado). = ESPAÇO DE MANOBRA, MARGEM DE MANOBRA

    campo de visão
    [Brasil] Campo de uma luneta, espaço que se pode abranger olhando por um óculo.

    campo dobrado
    Terreno acidentado de cerros e lombas.

    campo magnético
    [Electricidade] [Eletricidade] Zona submetida à influência de um magnete, de uma corrente eléctrica.

    campo operatório
    [Medicina] Região em que se faz uma operação cirúrgica.

    campo parelho
    Terreno plano, sem ondulações.

    campos gerais
    Vastas campinas entre certos planaltos.

    ir a campo
    Evacuar, dejectar, defecar.

    Fonte: Priberam

    Carpinteiro

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Artífice que trabalha em obras grosseiras de madeira.
    [Brasil] Vento de alto-mar que sopra nas costas do sul do país.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Carpinteiro Profissional que trabalha em estruturas de madeira (Mt 13:55).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Carpinteiro Tradução inexata da palavra grega “tekton”, que designava um artesão ou obreiro que trabalhava com diferentes materiais como madeira, pedra ou metal. Segundo os evangelhos, essa foi a ocupação de José e do próprio Jesus, antes de seu ministério público (Mt 13:55; Mc 6:3).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Casa

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Sinônimos
    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Casado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se uniu com outra pelo casamento: homem casado.
    Por Extensão Que se ligou; ligado, associado, relacionado ou unido.
    Por Extensão Que se encontra em perfeita harmonia; combinado.
    [Artes] Junção entre dois ou mais trabalhos gráficos para sairem numa só tiragem.
    substantivo masculino Indivíduo com o qual se casou: os casados jogam contra os solteiros.
    Etimologia (origem da palavra casado). Particípio de casar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se uniu com outra pelo casamento: homem casado.
    Por Extensão Que se ligou; ligado, associado, relacionado ou unido.
    Por Extensão Que se encontra em perfeita harmonia; combinado.
    [Artes] Junção entre dois ou mais trabalhos gráficos para sairem numa só tiragem.
    substantivo masculino Indivíduo com o qual se casou: os casados jogam contra os solteiros.
    Etimologia (origem da palavra casado). Particípio de casar.
    Fonte: Priberam

    Causa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
    O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
    O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
    [Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
    [Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
    Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
    Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

    Fonte: febnet.org.br

    Ceia

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ceia A segunda refeição maior do dia, tomada no fim da tarde ou no começo da noite (1Co 11:21).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Havia apenas duas refeições por dia na vida de um oriental. A primeira era ao meio-dia, pouco mais ou menos (Gn 43:16 – 1 Rs 20.16 – Rt 2:14Lc 11:37 – 14.12). A segunda, chamada a ceia, constituía a principal refeição, e era a certa hora da tarde (Jz 19:21). A festa do cordeiro pascal era, também, celebrada a essa hora (Êx 16:12).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação ou efeito de cear.
    A última refeição que se faz antes de dormir; refeição da noite; jantar.
    Religião Numa celebração religiosa, o rito da comunhão.
    Religião Última Ceia. A última refeição que Jesus fez com os seus apóstolos; Santa Ceia ou Ceia do Senhor.
    Etimologia (origem da palavra ceia). Do latim cena.ae.
    Fonte: Priberam

    Cem

    Dicionário Comum
    numeral Dez vezes dez; um cento. (Antes de outro número, não se diz cem, mas cento: cem pessoas; cento e três pessoas.).
    Usa-se enfaticamente como número indeterminado: já lhe disse isso cem vezes!
    Cem por cento (ou cento por cento), inteiramente, completamente: cem por cento brasileiro.
    Fonte: Priberam

    Cestos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de cesto

    ces·to |ê| |ê| 1
    (alteração de cesta)
    nome masculino

    1. Artefacto semelhante a cesta, mas mais fundo, ainda que não tão largo.

    2. Recipiente que se assemelha a esse artefacto (ex.: cesto da roupa, cesto do pão).

    3. [Desporto] Aro, geralmente circundado por uma rede, por onde se faz passar a bola para pontuar nos jogos de basquetebol.

    4. [Desporto] Acto de introduzir a bola nesse aro, que corresponde a uma pontuação num jogo de basquetebol.


    cair em cesto roto
    [Informal] Ser ignorado ou desaproveitado.

    cesto da gávea
    [Náutica] Plataforma na meia altura do mastro. = GÁVEA

    cesto de costura
    Açafate em que se guarda a costura.

    cesto vindimo
    Grande cesto de vime. = CABANEIRO, POCEIRO

    Confrontar: sesto, sexto.

    ces·to |é| |é| 2
    (latim caestus, -us)
    nome masculino

    Espécie de luva constituída por uma correia de couro com reforço metálico, enrolada à volta das mãos ou braços dos pugilistas. = MANOPLA

    Confrontar: sesto, sexto.

    ces·to |é| |é| 3
    (grego kestós, -ê, -ón, cozido, bordado)
    nome masculino

    Cinto bordado.

    Confrontar: sesto, sexto.
    Fonte: Priberam

    Cheios

    Dicionário Comum
    masc. pl. de cheio

    chei·o
    (latim plenus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que tem dentro tanto quanto pode conter. = REPLETOVAZIO

    2. Que tem muito.VAZIO

    3. Que tem em abundância. = ABUNDANTE, FARTO, RICOPARCO

    4. Que tem grande volume ou é muito arredondado. = GORDO, REDONDO, VOLUMOSOMAGRO

    5. Compenetrado.VAZIO

    6. Coberto.

    7. Cujo interior é maciço. = COMPACTOOCO

    8. Que soa nitidamente. = FORTE, SONORO

    9. Que tem o tempo bem preenchido.MORTO

    10. [Informal] Que está em período de gestação (ex.: vaca cheia). = GRÁVIDO, PRENHE

    11. [Informal] Que está sem paciência ou sem tolerância para algo ou alguém. = FARTO, SATURADO

    nome masculino

    12. Espaço preenchido.OCO, VAZIO

    13. Parte sólida (entre vãos ou vazios).VÃO, VAZIO

    14. Grosso da letra.

    15. Parte em que entram todos os instrumentos e vozes (na música).

    16. [Marinha] Voz de comando ao homem do leme, quando o navio tem vento.


    dar em cheio
    Conseguir-se o que se deseja, acertar.

    em cheio
    Completamente, de chapa.

    Fonte: Priberam

    Cidade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Cidades

    Dicionário Comum
    fem. pl. de cidade

    ci·da·de
    (latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
    nome feminino

    1. Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas infra-estruturas, cuja maioria da população trabalha na indústria ou nos serviços. = URBE

    2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.

    3. Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada actividade (ex.: cidade alta; cidade universitária).

    4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).

    5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS

    6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.

    7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    fem. pl. de cidade

    ci·da·de
    (latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
    nome feminino

    1. Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas infra-estruturas, cuja maioria da população trabalha na indústria ou nos serviços. = URBE

    2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.

    3. Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada actividade (ex.: cidade alta; cidade universitária).

    4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).

    5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS

    6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.

    7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.

    Fonte: Priberam

    Cinco

    Dicionário Comum
    numeral Numeral cardinal correspondente a cinco unidades.
    Quantidade que corresponde a 4 mais 1:5.
    Que representa essa quantidade: documento número cinco.
    Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
    Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
    substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
    Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
    Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
    Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.
    Fonte: Priberam

    Cinquenta

    Dicionário Comum
    adjetivo Outra fórma de cincoenta, usada por Garrett, mas pouco diffundida, embora exacta.
    Fonte: Priberam

    Cinto

    Dicionário Etimológico
    do latim cinctu, cingido, de cingere, rodear, apertar, prender. Diferentemente dos antigos cintos de castidade, os de segurança podem ser abertos com um leve toque.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cinto Peça de vestuário que consiste numa faixa ou tira de tecido, couro ou outros materiais, usada ao redor da cintura (Jr 13:1; Mc 1:6). O cinto usado pelos sacerdotes era uma faixa feita de linho bordado (Ex 39:29). A espada do soldado era presa ao cinto (2Sm 20:8).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    cinto s. .M 1. Correia ou tira que cerca a cintura com uma só volta; cinta. 2. Cós. 3. Cerco.
    Fonte: Priberam

    Coisas

    Dicionário Comum
    coisa | s. f. | s. f. pl.

    coi·sa
    (latim causa, -ae, causa, razão)
    nome feminino

    1. Objecto ou ser inanimado.

    2. O que existe ou pode existir.

    3. Negócio, facto.

    4. Acontecimento.

    5. Mistério.

    6. Causa.

    7. Espécie.

    8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

    9. [Informal] Órgão sexual feminino.

    10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

    11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

    12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


    coisas
    nome feminino plural

    13. Bens.


    aqui há coisa
    [Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

    coisa alguma
    O mesmo que nada.

    coisa de
    [Informal] Aproximadamente, cerca de.

    coisa nenhuma
    Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

    coisas da breca
    [Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

    coisas do arco-da-velha
    [Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

    coisas e loisas
    [Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

    [Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

    como quem não quer a coisa
    [Informal] Dissimuladamente.

    fazer as coisas pela metade
    [Informal] Não terminar aquilo que se começou.

    mais coisa, menos coisa
    [Informal] Aproximadamente.

    não dizer coisa com coisa
    [Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

    não estar com coisas
    [Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

    não estar/ser (lá) grande coisa
    [Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

    ou coisa que o valha
    [Informal] Ou algo parecido.

    pôr-se com coisas
    [Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

    que coisa
    [Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

    ver a
    (s): coisa
    (s): malparada(s)
    [Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


    Sinónimo Geral: COUSA

    Fonte: Priberam

    Comer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Ingerir algum alimento, levando à boca e engolindo: ele não gosta de comer legumes; adorava comer tortas.
    Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
    Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
    Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
    Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
    Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
    verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
    verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
    Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
    Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
    Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
    substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
    Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
    Fonte: Priberam

    Como

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Compaixão

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Sentimento de pesar, de tristeza causado pela tragédia alheia e que desperta a vontade de ajudar, de confortar quem dela padece.
    Sentimento de piedade com o sofrimento alheio; comiseração, piedade.
    Sentimento de pena; dó: sentia compaixão pelos pobres.
    Etimologia (origem da palavra compaixão). Do latim compassio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    A palavra compaixão vem do latim compassio, que significa o ato de partilhar o sofrimento de outra pessoa.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    [...] é o sentimento que melhor a ela [caridade] conduz, porque a compaixão, quando real, provoca a ação, tendo por impulsores a abnegação e o sacrifício, degraus maravilhosos que suavemente elevam o ser às alturas da perfeição e que ele sobe auxiliado pelas asas das virtudes que caracterizam a caridade.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

    A compaixão é um sentimento enriquecedor, especialmente para aquele que a sente, porque se amplia na direção de todos sem qualquer reserva ou discriminação. A vida é o seu campo de ação, no qual se expande como um recurso de paciência e de misericórdia em relação às demais formas consoante se expresse. Acima da piedade fraternal, a compaixão é mais ampla, podendo ser essa virtude ampliada a um grau maior, sem a pena que se dedica a alguém, tornando-o incapaz de levantar-se, quando caído, ou de prosseguir, se desfalecente [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    A compaixão irrompe a qualquer momento especial, em situação específica de dor que chama a atenção, necessitando de expressar-se em solidariedade e entendimento acima das paixões servis. Enternece, sem diminuir a força de seu poder espiritual, apaziguando as ansiedades pessoais e as do outro.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    Compaixão é a porta que se nos abre no sentimento para a luz do verdadeiro amor, entretanto, notemos: ninguém adquire a piedade sem construí-la.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Compaixão Pena; piedade; dó (Mc 9:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Contrário

    Dicionário Comum
    adjetivo Que é contra; oposto: teses contrárias.
    Que está em direção oposta: caminhos contrários.
    Desfavorável; não favorável: sorte contrária.
    Inimigo, adversário: equipe contrária.
    Prejudicial; que causa danos: modo de vida contrário à saúde.
    Avesso; que se encontra do lado errado: a blusa está do lado contrário.
    substantivo masculino O que é oposto: provar o contrário.
    locução adverbial Ao contrário. De modo diverso; diversamente, contrariamente.
    Do contrário. Se não for desta forma: faça o pedido, do contrário não há entrega.
    Etimologia (origem da palavra contrário). Do latim contrarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Coração

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
    Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
    Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
    Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
    Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
    Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
    Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
    expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
    Coração de leão. Grande coragem.
    Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
    Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
    Abrir o coração. Fazer confidências.
    Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
    Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
    De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
    Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
    [Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
    [Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
    Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim cor, cordis, que significa “coração” ou “órgão que bombeia o sangue para o corpo”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    os hebreus empregavam esta palavra no sentido de ser a sede de toda a vida mental – inteligência, vontade e emoção (Ez 13:2os 7:11Lc 8:15At 16:14).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] O coração, por exemplo, é o recanto por onde flui o calor suave e generoso das boas impressões que ele guarda acerca da vida e das esperanças por tempos melhores. É o espaço interior propício a que se realize sua capacidade de acolher em plenitude a lei do Amor e suas manifestações.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo

    [...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas

    [...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração

    Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Coração
    1) Órgão que bombeia o sangue (Ex 28:29).

    2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn 6:5), dos sentimentos (1Sm 1:8) e da vontade (Sl 119:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Coração Nos evangelhos, a palavra tem um conteúdo simbólico, servindo para designar os sentimentos (Jo 16:6.22), o íntimo da personalidade (Mt 15:8; Mc 7:6), a origem do pensamento (Mc 2:6.8; Lc 3:15) e do entendimento (Lc 24:25). Também em sentido figurado, afirma-se que o coração é o lugar das decisões morais (Mt 22:37; Mc 12:30; Lc 10:27) e, por isso, onde se opta pela fé e se acolhe Jesus (Lc 24:32) ou ainda onde acontece a incredulidade (Mc 6:52). Quem decidiu seguir Jesus tem um coração puro (Mt 5:8) e nele reina a paz (Jo 14:1.27).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Corpo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

    [...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

    [...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

    [...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

    [...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

    [...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

    Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

    [...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    [...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

    [...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

    Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    [...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    [...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

    [...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    [...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    [...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

    O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

    [...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

    Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
    Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

    O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    [...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

    [...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

    [...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

    [...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
    Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

    [...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

    O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

    O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

    [...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    [...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

    [...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    [...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

    [...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

    Fonte: febnet.org.br

    Cárcere

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cárcere Cela de cadeia; prisão (Gn 39:20; At 16:24).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Local onde os prisioneiros cumprem suas penas; prisão, cadeia.
    Tudo o que se pode utilizar para prender ou para aprisionar; cela.
    Figurado Que é a razão de um problema; dificuldade.
    expressão Cárcere privado. Local em que alguém foi mantido preso por ação de particulares.
    Etimologia (origem da palavra cárcere). Do latim carcer.eris.
    Fonte: Priberam

    Céu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dada

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se ofereceu; que foi ofertado; gratuito.
    Que se comunica com facilidade; muito sociável; comunicativo: pessoa dada.
    Que tem propensão para; inclinado: dado aos vícios.
    Que realiza por hábito, afeição: dado ao cinema.
    Que se combinou por antecipação; combinado: dada situação.
    pronome indefinido Que é determinado: em um dado momento, todos foram embora.
    Etimologia (origem da palavra dada). Feminino de dado.
    adjetivo Que diz respeito ao movimento dadá (movimento artístico niilista); dadaísta.
    substantivo masculino e feminino Pessoa que faz parte desse movimento.
    Etimologia (origem da palavra dada). Forma derivada de dadaísta.
    substantivo feminino Enfermidade atribuída, pela crendice popular, ao mau-olhado; quebranto.
    [Medicina] Tumor que ataca as mamas de mulheres que amamentam.
    Veterinária. Abesesso no úbere das vacas.
    Antigo Ato ou efeito de dar; dádiva.
    Etimologia (origem da palavra dada). Do latim data; de datus, a, um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: inclinado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dali

    Dicionário Comum
    contração De um determinado lugar, momento, ponto, geralmente distante da pessoa que fala, ou anterior no tempo: este livro é dali? Não me recordo de nada dali; saíram dali e foram embora.
    A partir de determinado momento, normalmente acompanhado de locuções de lugar ou de tempo (dali em cima, dali para trás, dali em diante).
    Gramática Combinação da preposição de com o advérbio ali.
    Etimologia (origem da palavra dali). Contração formada por de + ali.
    Fonte: Priberam

    Darei

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. fut. ind. de dar

    dar -
    (latim do, dare)
    verbo transitivo

    1. Ceder gratuitamente (ex.: dar um cigarro).

    2. Entregar como presente (ex.: não dou mais brinquedos a ninguém). = OFERECER, PRESENTEARRECEBER

    3. Fazer doação de. = DOAR

    4. Fazer esmola de. = ESMOLAR

    5. Passar para a posse ou para as mãos de (ex.: já demos a procuração ao advogado). = CONCEDER, CONFERIR, ENTREGAR, OUTORGARTIRAR

    6. Tornar disponível (ex.: deram mais uma oportunidade ao candidato; dar uma ajuda; dar atenção). = CONCEDER, PROPICIAR, PROPORCIONARRECUSAR

    7. Distribuir (ex.: dar cartas).

    8. Tornar patente ou visível (ex.: quando estiver pronto, dê um sinal; ele já dá mostras de cansaço).

    9. Gerar ou produzir (ex.: a árvore já deu muitas laranjas).

    10. Ser suficiente para algo ou alguém (ex.: uma garrafa dá cerca de 5 copos; a comida não dá para tantos convidados). = BASTAR, CHEGAR

    11. Ter algo como resultado (ex.: isto dá uma bela história; a nota do exame não dá para passar).

    12. Ter determinado resultado aritmético; ser igual a (ex.: dois mais dois dá quatro).

    13. Entregar uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: dei demasiado dinheiro pelo casaco). = PAGARRECEBER

    14. Sacrificar (ex.: dar a vida).

    15. Destinar, consagrar, dedicar (ex.: todas as manhãs dá uma hora ao ioga).

    16. Receber uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: disse à vendedora que lhe desse dois quilos de arroz). = VENDER

    17. Fazer tomar (ex.: já deu o medicamento ao doente?). = ADMINISTRAR, MINISTRAR

    18. Administrar um sacramento (ex.: dar a extrema-unção).

    19. Fazer uma acção sobre alguma coisa para alterar a aparência (ex.: falta dar uma demão na parede; dê uma limpeza a este quarto, por favor). = APLICAR

    20. Fazer sair de si ou de algo que pertence a si (ex.: dar gritos; dar vivas; dar um tiro). = SOLTAR

    21. Provocar o efeito de uma acção física (ex.: dar um abraço; dar uma cabeçada; dar um beijo; dar um pontapé). = APLICAR

    22. Ser a causa de (ex.: este cheirinho dá fome; dar vontade). = ORIGINAR, PROVOCAR

    23. Despertar ideias ou sentimentos (ex.: temos de lhes dar esperança). = IMPRIMIR

    24. Ministrar conhecimentos (ex.: a professora dá português e latim). = ENSINAR

    25. Receber ou abordar conhecimentos (ex.: já demos esta matéria nas aulas).

    26. Aparecer subitamente no seguimento de algo (ex.: deu-lhe um enfarte; os remorsos que lhe deram fizeram-no confessar). = SOBREVIR

    27. Tomar conhecimento na altura em que acontece (ex.: a vítima nem deu pelo furto). = APERCEBER-SE, NOTAR

    28. Achar, descobrir, encontrar (ex.: deu com a fotografia escondida no livro).

    29. Avisar, comunicar, participar (ex.: o chefe vai dar as instruções; dar ordens).

    30. Incidir, bater (ex.: a luz dava nos olhos).

    31. Ir ter a ou terminar em (ex.: os rios vão dar ao mar). = DESEMBOCAR

    32. Ter determinadas qualidades que permitam desempenhar uma actividade (ex.: eu não dava para professor).

    33. Promover ou organizar (ex.: dar uma festa; dar cursos de formação).

    34. Transmitir ou manifestar (ex.: dar parabéns; dar condolências; dar um recado).

    35. Trazer algo de novo a alguém ou a algo (ex.: ele deu algumas ideias muito interessantes).

    36. Ser divulgado ou noticiado, transmitido (ex.: isso deu nas notícias; o falecimento deu na rádio, mas não na televisão). = PASSAR

    37. Atribuir uma designação a algo ou alguém (ex.: ainda não deu nome ao cão).

    38. Fazer cálculo ou estimativa de (ex.: eu dava 40 anos à mulher; deram-lhe poucos meses de vida). = CALCULAR, ESTIMAR

    39. Estar virado em determinada direcção (ex.: a varanda dá para o mar; o quarto dá sobre a rua).

    40. [Brasil, Calão] Ter relações sexuais com (ex.: ela dá para quem ela quiser).

    41. Conseguir ou ser possível (ex.: sei que prometemos, mas não deu para ir). [Verbo impessoal]

    42. Começar a fazer algo (ex.: agora é que me deu para arrumar o quarto).

    43. Permitir a alguém uma acção (ex.: deu a ler a tese ao orientador; não quis dar a conhecer mais pormenores).

    44. É usado como verbo de suporte, quando seguido de certos nomes, sendo equivalente ao verbo correlativo de tais nomes (ex.: dar entrada é equivalente a entrar).

    verbo transitivo e intransitivo

    45. Estar em harmonia para formar um todo esteticamente agradável (ex.: essa cortina não dá com a decoração da sala; a camisa e as calças não dão). = COMBINAR, CONDIZER

    verbo transitivo e pronominal

    46. Ter determinado julgamento sobre algo ou alguém ou sobre si (ex.: deu o trabalho por terminado; antes do julgamento, já a davam como culpada; nunca se dá por vencido). = CONSIDERAR, JULGAR

    verbo intransitivo

    47. Estar em funcionamento (ex.: o televisor não dá). = FUNCIONAR

    48. Acontecer (ex.: há pouco deu uma chuvada). [Verbo unipessoal]

    verbo pronominal

    49. Ter relações sociais ou afectivas (ex.: ele não se dá com ninguém; os vizinhos dão-se bem). = CONVIVER

    50. Viver em harmonia (ex.: não se dá com a irmã; eram amigos, mas agora não se dão).

    51. Fazer algo com dedicação ou muita atenção ou concentração (ex.: acho que nos demos completamente a este projecto; nunca se deu aos estudos). = APLICAR-SE, DEDICAR-SE, EMPENHAR-SE

    52. Ter determinado resultado (ex.: ele vai dar-se mal agindo assim).

    53. Adaptar-se ou ambientar-se (ex.: esta planta não se dá dentro de casa).

    54. Sentir-se (ex.: acho que nos daríamos bem aqui).

    55. Render-se, apresentar-se, entregar-se.

    56. Ter lugar (ex.: os fogos deram-se durante a noite). [Verbo unipessoal] = ACONTECER, OCORRER, SOBREVIR, SUCEDER

    57. Efectuar-se, realizar-se (ex.: o encontro deu-se ao final da tarde). [Verbo unipessoal]

    58. Apresentar-se como ou fazer-se passar por (ex.: dava-se por médico, mas nunca tirou o curso). = INCULCAR-SE

    59. Agir de determinada forma ou ter determinado comportamento ou iniciativa (ex.: o jornalista não se deu ao trabalho de confirmar a informação; dar-se à maçada; dar-se ao desfrute).

    verbo copulativo

    60. Tornar-se (ex.: ela deu uma boa profissional).


    dar certo
    [Informal] Ter bom resultado ou o resultado esperado (ex.: claro que a empresa vai dar certo!). = RESULTARDAR ERRADO

    dar de si
    Abalar, ceder, desmoronar.

    dar em
    Tornar-se, ficar (ex.: se continuar assim, eles vão dar em malucos).

    dar errado
    [Informal] Ser malsucedido; não obter sucesso ou o resultado desejado (ex.: essa história tem tudo para dar errado).DAR CERTO

    dar para trás
    [Informal] Recuar em determinada posição (ex.: ele disse que concordava, mas no último momento, deu para trás).

    dar tudo por tudo
    [Informal] Fazer todos os esforços possíveis para alcançar um objectivo.

    quem dera
    [Informal] Usa-se para exprimir desejo. = OXALÁ, TOMARA

    tanto dá
    [Informal] Expressão para indicar indiferença. = TANTO FAZ


    Ver também dúvida linguística: "provêem" segundo o Acordo Ortográfico de 1990.
    Fonte: Priberam

    Daí

    Dicionário Comum
    contração Denota início; a partir de determinado lugar ou tempo; numa situação próxima de quem fala; desse momento: corra daí! Você enxerga o prédio daí?
    Donde; exemplifica um resultado, uma conclusão: desistiu do curso, daí os colegas se esqueceram dele.
    Então; em que há ou pode haver desenvolvimento: não quis o jantar, daí procurou outro restaurante.
    locução adverbial E daí. Expressa continuação em relação a determinado assunto: e daí, ela foi embora?
    Modo de expressão que significa desinteresse: ele não se casou? E daí? Isso não lhe diz respeito.
    Etimologia (origem da palavra daí). De + aí.
    Fonte: Priberam

    Debaixo

    Dicionário Comum
    advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
    Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
    Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
    Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
    Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
    Fonte: Priberam

    Degolar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo Cortar o pescoço ou a cabeça de; decapitar.
    Por Extensão Matar, trucidar.
    Figurado Eliminar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Degolar Cortar a cabeça (1Sm 25:11).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Demônios

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Demônios Termo derivado da palavra grega “daimon”, que originalmente designava seres superiores situados, em certas ocasiões, entre os deuses e os homens. Outras vezes, o termo referia-se a seres que falavam no interior da pessoa.

    Nas Escrituras, o termo refere-se a espíritos imundos ou anjos decaídos voltados para o mal, cujos poderes eram mobilizados através da magia. O Antigo Testamento apresenta diversas referências aos demônios, acusados de ter relações sexuais com mulheres (Gn 6:2-4) antes do dilúvio e de serem comandados por Satanás (literalmente, o adversário).

    Este era o causador de enfermidades (Jó 2), inimigo e acusador dos servos de Deus (Zc 3:1ss.) e regente oculto dos poderes mundiais opostos ao povo de Deus (Dn 10:13ss.). No judaísmo do Segundo Templo, era muito comum a crença nos demônios e nas suas possessões. Além de serem considerados origem de muitas doenças, afirmava-se que eles estavam por trás das divindades e dos poderes políticos do paganismo. Essas idéias não foram abandonadas — mas até desenvolvidas — no judaísmo do Talmude e da Cabala.

    No que se refere à demonologia, os evangelhos refletem idéias bastante semelhantes às do judaísmo do Segundo Templo. Longe de interpretar Satanás e os demônios como símbolos ou arquétipos (nem como forças ou energias impessoais), os evangelhos descrevem-nos como seres espirituais absolutamente reais. Assim, afirma-se que os demônios podem possuir as pessoas Jesus expulsa os demônios que passam a atacar os porcos (manuscrito do séc. XII) (Mc 5:1ss. e par. etc.) ou que Satanás — o Diabo — controla os poderes políticos mundiais (Lc 4:5-8 e par.). Os demônios se encontram por trás de muitas situações de enfermidades (Mc 9:14-29).

    Seu chefe Satanás lança mão da mentira e da violência (Jo 8:44); arranca a mensagem evangélica do coração das pessoas que não a incorporaram às suas vidas (Mt 13:19); semeia a cizânia no Reino (Mt 13:38); e dirige a conspiração para matar Jesus (Jo 13:26-27). O certo é que o Diabo e seus demônios foram derrotados pelo ministério de Jesus (Lc 11:20-23) e, especialmente, pelo seu sacrifício na cruz (Jo 16:32-17:26; ver também Hc 2:14-15; Cl 2:13-15). Essa visão de Jesus tradu-Zse também nos demais escritos do Novo Testamento em situações em que os cristãos devem opor-se (Jc 4:7; 1Pe 5:8-9) aos ataques do Diabo, revestindo-se da armadura de Deus (Fp 6:10ss.); e devem estar conscientes de que sua luta é um combate espiritual contra forças demoníacas (2Co 10:3-5), na certeza da vitória que Cristo já lhe conquistou. De fato, a expulsão de demônios em nome de Jesus — bem distinta do conceito de exorcismo — faz parte do anúncio evangélico (Mc 16:15-18).

    A segunda vinda de Cristo implicará a derrota definitiva de Satanás e seus demônios que, segundo Mt 25:41.46, serão lançados ao castigo eterno e consciente no inferno.

    m. I. Bubeck, The Adversary, Chicago 1975; L. S. Chafer, o. c.; m. Harper, o. c. ; J. L. Nevius, o. c.; J. E. Orr, o. c.; m. f. Unger, o. c.; C. Vidal Manzanares, Diccionario...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; ERE, I, pp. 669ss.; IV, 615-619; Hughes, pp. 84. 137ss. e 196.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Deserto

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deserto Terras extensas e secas, com poucas árvores e pouco capim, onde não mora ninguém. Nessas terras vivem animais ferozes (24:5); (Mt 3:1). Equivale mais ou menos a “sertão”.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deserto Local pouco habitado, formado por rochas calcáreas e não por areia (Lc 15:4). Foi nas proximidades do deserto da Judéia que João Batista pregou. Jesus identificou-o como morada dos demônios (Mt 12:43) e nele experimentou as tentações (Mt 4:1ss.). Às vezes, Jesus refugiava-se no deserto em busca de solidão (Mc 1:35.45; Lc 4:42; 5,16; 6,32,35) e nele alimentou as multidões (Mt 14:13-21; Mc 6:32-44; Lc 9:10-17).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Região árida, coberta por um manto de areia, com um índice anual de baixíssima precipitação de água, caracterizada pela escassez de vegetação, dias muito quentes, noites muito frias, e ventos muito fortes.
    [Biologia] Bioma com essas características, definido pela falta de diversidade de flora e fauna, baixíssimo índice de precipitação de água, calor exagerado, dias quentes e noites frias etc.
    Características dos lugares ermos, desabitados, sem pessoas.
    Ausência completa de alguma coisa; solidão: minha vida é um deserto de alegria.
    adjetivo Que é desabitado: ilha deserta.
    Pouco frequentado; vazio: rua deserta.
    De caráter solitário; abandonado.
    expressão Pregar no deserto. Falar algo para alguém.
    Etimologia (origem da palavra deserto). Do latim desertum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    ermo, solidão (soidão, soledade), retiro, isolamento (desolamento), recanto, descampado. – Deserto é “o lugar despovoado, sem cultura, como abandonado da ação ou do bulício humano”. – Ermo acrescenta à noção de deserto a ideia de silêncio, tristeza e desolamento. Uma família, uma multidão pode ir viver no deserto; o anacoreta fica no seu ermo. – Solidão é “o lugar afastado do mundo, e onde se pode ficar só, como separado dos outros homens”. – Soidão é forma sincopada de solidão; mas parece acrescentar a esta a ideia de desamparo, do horror que causa o abismo, a solidão temerosa. Entre solidão e soledade há diferença que se não pode esquecer. Antes de tudo, soledade é mais propriamente a qualidade do que está só, do solitário, do que lugar ermo. Tomando-a, no entanto, como lugar ermo, a soledade sugere ideia da tristeza, da pena, da saudade com que se está na solidão. Dizemos, por exemplo – “a soledade da jovem viúva” – (caso em que não se aplicaria solidão, pelo menos nem sempre). – Retiro é “o lugar afastado onde alguém se recolhe e como se refugia do ruído e agitação do mundo”. – Isolamento é o lugar onde se fica separado da coletividade, fora de relações com os outros homens. A mesma diferença que notamos entre solidão e soledade pode assinalar-se entre isolamento e desolamento. No seu isolamento nem sempre se há de alguém sentir desolado (isto é – só, abandonado em sua mágoa); assim como nem sempre no seu desolamento há de estar de todo isolado (isto é – afastado dos outros homens). – Recanto é “o sítio retirado, fora das vistas de todos, longe do movimento geral da estância de que o recanto é uma parte quase oculta e escusa”. – Descampado significa “paragem, mais ou menos extensa, ampla, aberta, despovoada e inculta”. Propriamente só de deserto, solidão e ermo é que pode ser considerado como sinônimo. 350 Rocha Pombo
    Fonte: Dicio

    Dicionário de Sinônimos
    solitário, despovoado, ermo, desabitado. – Dizemos – paragens desertas – para exprimir que estão como abandonadas; e dizemos – paragens ermas – para significar que, além de abandonadas, são paragens sombrias, onde a quietude e o desolamento nos apertam a alma. – Estância solitária é aquela que não é procurada, ou frequentada pelos homens. Pode admitir-se até no meio da cidade uma habitação solitária ou deserta; não – erma, pois que esta palavra sugere ideia de afastamento, desolação. – Despovoado e desabitado dizem propriamente “sem moradores”, sem mais ideia acessória. Quando muito, dizemos que é ou está despovoado o lugar “onde não há povoação”; e desabitado o lugar “que não é habitualmente frequentado”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Bíblico
    A simples idéia de deserto, significando uma vasta extensão de areia, sem árvores e água, não se deve ligar à palavra, conforme empregada na Bíblia. os israelitas não tinham conhecimento de semelhante deserto, quer nas viagens, quer na sua existência fixa. Nos livros históricos da Bíblia, a palavra ‘deserto’ significa o vale do Jordão, o do mar Morto, e aquela região que fica ao sul do mar Morto. Nestes sítios, nos dias de prosperidade da Palestina, crescia a palmeira, o bálsamo, a cana-de-açúcar, podendo admirar-se ali uma forte e bela vegetação. Nos livros proféticos e poéticos o deserto tem já a significação de território seco pela ação do excessivo calor, ainda que, no livro de Ez 47:8, se compreende o vale do Jordão. A palavra traduzida por ‘deserto’ em Êx 3:1 – 5.3 – 19.2, e em Nm 33:16, teria melhor versão, dizendo-se ‘terra de pasto’. os israelitas levavam consigo rebanhos e manadas durante todo o tempo da sua passagem para a Terra da Promissão. A mesma significação em 24:5, is 21:1, Jr 25:24.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dia

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Diante

    Dicionário Comum
    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
    Fonte: Priberam

    Dinheiro

    Dicionário da FEB
    [...] Embora auxilie na aquisição de alguns bens e responda pela solução de várias dificuldades, quase sempre, mal utilizado, é causa de desditas e misérias que se arrastam por séculos, naquele que o malversa como nas suas vítimas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 3

    [...] As moedas para a perdição têm o valor que lhes dão os que delas dependem para o uso maléfico das paixões. Transformadas em leite e pão, medicamento e agasalho, casa e abrigo para os necessitados, tornam-se bênção da vida para a dignificação humana. Não resolvem, porém, todos os problemas, pois que alguns são da alma, que somente através de meios próprios logra solucioná-los. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 26

    [...] O dinheiro é neutro. Tanto pode ser utilizado para o bem como para o mal. [...]
    Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - A condição fundamental

    Excessivo dinheiro é porta para a indigência, se o detentor da fortuna não consolidou o próprio equilíbrio.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 27

    Dinheiro que domina é sombra congelante das nossas melhores oportunidades de aprimoramento, mas dinheiro dirigido pelo serviço e pela caridade é veículo de progresso a ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    Tirano destruidor é o dinheiro que se faz senhor do destino. Servo precioso é ele, quando dirigido na sementeira do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O dinheiro demasiado, quando não se escora no serviço aos semelhantes, é perigoso tirano da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dinheiro Meio de compra e venda de mercadorias e bens. Os israelitas começaram a usar dinheiro aí pelo oitavo século a.C. Antes disso pesava-se prata ou ouro para fazer pagamentos (Gn 23:16). As moedas e peças de metal usadas como dinheiro mencionadas na Bíblia são: CEITIL (ou asse), DARICO, DENÁRIO ou dinheiro, DIDRACMA, DRACMA, ESTÁTER, LEPTO, MINA, MOEDA DE PRATA, PEÇA DE DINHEIRO ou quesita, PIM, QUADRANTE, SICLO, TALENTO. V. tabela de PESOS, DINHEIRO E MEDIDAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Dinheiro Ver Ricos.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Nos tempos antigos, antes da fabricação da moeda, o ouro e a prata eram pesados para os pagamentos (Gn 23:16). Em toda a história de José achamos provas de se fazer uso do dinheiro de preferência à troca. Todo o dinheiro do Egito e de Canaã foi dado a Faraó pelo trigo comprado, e só então tiveram os egípcios de recorrer à permutação (Gn 47. 13 a 26). No tempo do Êxodo o dinheiro era ainda pesado (Êx 30:13), sendo a prata o metal mencionado – o ouro, ainda que estimável, não se empregava como dinheiro. Não encontramos na Bíblia alguma prova de se usar dinheiro cunhado, antes do tempo de Esdras. Vejam-se as palavras que significam as diversas espécies de moeda. (*veja Denário.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    Vem do latim denarius, moeda de prata que valia dez asses, uma tradicional moeda de cobre. Por ser a moeda mais utilizada em Roma, tanto no Império quanto na República, o nome adquiriu valor genérico e passou a designar qualquer espécie de meio circulante. Entrou também no espanhol como dinero, no francês como denier (embora a forma preferida por aquele idioma seja argent ? literalmente, "prata") e no italiano como denaro (embora a forma preferida seja soldo). O termo chegou até o árabe, que, em contato com os povos da Península Ibérica, importou a forma dinar. No fim da Idade Média, Portugal e Espanha chegaram a cunhar dinheiros de prata; é por isso que nas traduções mais antigas do Novo Testamento para nosso idioma, Judas não vende Jesus por trinta moedas de prata, mas por "trinta dinheiros".
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Cédula ou moeda usada como forma de pagamento.
    Bens materiais; riqueza, fortuna.
    Modo de pagamento que, tanto no formato de cédulas como no de moedas, é emitido e regido pelo governo de cada nação.
    Economia O que se consegue converter para dinheiro; diz-se das ações, títulos etc., que podem ser convertidos em dinheiro.
    Economia Qualquer quantia designada em dinheiro.
    expressão Dinheiro quente. Capitais que se movem rápido de um lugar para outro, para aproveitar as variações das taxas de juros; reservas monetárias ou capitais de investimento empregados a curto prazo na compra de moeda estrangeira, visando ao lucro com as diferenças no câmbio (hot money).
    Etimologia (origem da palavra dinheiro). Do latim denarius.ii.
    Fonte: Priberam

    Dinheiros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de dinheiro

    di·nhei·ro
    (latim denarius, -ii, denário, moeda de prata que valia dez asses)
    nome masculino

    1. Meio de troca, sob a forma de moedas ou notas, usado na aquisição de bens, na compra de serviços, de mão-de-obra, ou noutras transacções financeiras, emitido pelo governo de cada país.

    2. Nota ou moeda usada como meio de troca (ex.: não tinha dinheiro na carteira).

    3. Tudo o que pode ter um valor pecuniário (ex.: tem em casa muito dinheiro em obras de arte).

    4. Qualquer montante pecuniário.

    5. [Por extensão] Riqueza, fortuna (ex.: teve de trabalhar muito para ter o dinheiro que tem hoje).

    6. Economia Moeda divisionária que corresponde à centésima parte da libra esterlina. = PÉNI

    7. [Numismática] Antiga moeda romana.

    8. [Numismática] Antiga moeda portuguesa de cobre.


    dinheiro papel
    Notas do banco.

    dinheiro trocado
    Número de moedas de pouco valor que em conjunto constitui valor igual ao de uma só moeda ou nota. = TROCO

    dinheiro vivo
    Dinheiro em notas ou em moedas (ex.: não aceitam cheques nem cartões, só dinheiro vivo).

    reduzir a dinheiro
    Vender.

    Fonte: Priberam

    Discípulos

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Discípulos O conceito de discípulo — aquele que aprende de um mestre — surgiu no judaísmo do Segundo Templo. De fato, no Antigo Testamento a palavra só aparece uma vez (1Cr 25:8).

    Nos evangelhos, o termo indica a pessoa chamada por Jesus (Mc 3:13 Lc 6:13; 10,1), para segui-lo (Lc 9:57-62), fazendo a vontade de Deus a ponto de aceitar a possibilidade de enfrentar uma morte vergonhosa como era a condenação à cruz (Mt 10:25.37; 16,24; Lc 14:25ss.).

    Os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor existente entre eles (Jo 13:35; 15,13). A fidelidade ao chamado do discípulo exige uma humildade confiante em Deus e uma disposição total para renunciar a tudo que impeça seu pleno seguimento (Mt 18:1-4; 19,23ss.; 23,7).

    Mesmo que tanto os apóstolos como o grupo dos setenta e dois (Mt 10:1; 11,1; Lc 12:1) tenham recebido a designação de discípulos, o certo é que não pode restringir-se somente a esses grupos. Discípulo é todo aquele que crê em Jesus como Senhor e Messias e segue-o (At 6:1; 9,19).

    E. Best, Disciples and Discipleship, Edimburgo 1986; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Nova York 1981; J. J. Vicent, Disciple and Lord, Sheffield 1976; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; J. Dupont, El Mensaje de las Bienaventuranzas, Estella 81993; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dissê

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
    3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

    di·zer |ê| |ê| -
    (latim dico, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

    2. Referir, contar.

    3. Depor.

    4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

    5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

    6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

    7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

    verbo intransitivo

    8. Condizer, corresponder.

    9. Explicar-se; falar.

    10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

    verbo pronominal

    11. Intitular-se; afirmar ser.

    12. Chamar-se.

    13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

    nome masculino

    14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

    15. Estilo.

    16. Maneira de se exprimir.

    17. Rifão.

    18. Alegação, razão.


    quer dizer
    Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

    tenho dito
    Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

    Fonte: Priberam

    Dois

    Dicionário Comum
    numeral Um mais um (2); o número imediatamente após o 1; segundo.
    Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
    Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
    Segundo elemento numa contagem, série, lista.
    substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
    Nota dois: tirei dois no exame.
    Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
    Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
    Fonte: Priberam

    Doze

    Dicionário Comum
    numeral Número que corresponde a 10 mais 2:12.
    Que representa essa quantidade: fila número doze.
    Que ocupa a décima segunda posição: página doze.
    Que contém ou expressa essa quantidade: prateleira com doze livros.
    substantivo masculino Aquele ou aquilo que tem o duodécimo lugar.
    Representação gráfica dessa quantidade; em arábico: 12; em número romano: XII.
    Etimologia (origem da palavra doze). Do latim dodece; do latim duodecim.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Doze OS DOZE

    V. APÓSTOLO (Mt 26:14).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Doze O número das tribos de Israel que Jesus fez coincidir com o dos apóstolos (Mt 19:28).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Duas

    Dicionário Comum
    numeral Uma mais outra (2); o número que vem imediatamente após o 1 (na sua forma feminina): lá em casa somos três, eu e minhas duas irmãs.
    Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
    Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.
    Fonte: Priberam

    Duzentos

    Dicionário Comum
    numeral Duas vezes cem; número imediatamente superior ao 199; (200); a quantidade que representa esse número: tenho duzentos reais no banco.
    Designado pelo número 200: empresa número duzentos.
    Diz-se desse número numa sequência: carro duzentos.
    Correspondente à essa quantidade; diz-se do que tem esse valor medido ou pesado: boi com duzentos quilos.
    substantivo masculino A designação desse número: o duzentos estava apagado nesse texto.
    Etimologia (origem da palavra duzentos). Do latim ducenti.ae.a.
    Fonte: Priberam

    Déu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.
    Fonte: Priberam

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Elias

    Dicionário Bíblico
    o SENHoR é Deus. 1. Elias era tesbita, natural de Gileade, país ao oriente do Jordão, e foi ‘o maior e o mais romântico caráter que houve em israel’. É dramático o seu aparecimento público. No reinado de Acabe, rei de israel, que recebia a forte influência de Jezabel, sua mulher, a nação caiu na idolatria, esquecendo o pacto do SENHoR. Veio, então, de repente a Acabe, por meio de Elias, esta terrível mensagem : ‘Tão certo como vive o Senhor, Deus de israel, perante cuja face estou, nem orvalho nem chuva haverá, nestes anos segundo a minha palavra’ (1 Rs 17.1). Elias era dotado de um temperamento impetuoso e ardente – tendo nascido nas serras de Gileade, amava as terras montanhosas. Pela narrativa dos fatos podemos depreender, na realidade, certos aspectos e traços pessoais. os seus cabelos eram compridos e abundantes (2 Rs 1.8). Era também forte, pois, não sendo assim, não teria podido correr até grande distância diante do carro de Acabe, nem teria suportado um jejum de quarenta dias. o seu vestuário constava de peles, presas com um cinto de couro, e de uma capa de pele de carneiro, que se tornou proverbial (1 Rs 19.13). A seca que houve no país pela maldade do rei e do povo durou três anos e seis meses (Lc 4:25Tg 5:17). A fome que se manifestou foi rigorosa, e a Fenícia foi, também um dos territórios atingidos pelo terrível flagelo. Tendo Elias entregado a sua mensagem, escondeu-se de Acabe num profundo vale ao oriente do Jordão, onde corria o ribeiro de Querite. ‘os corvos lhe traziam pela manhã pão e carne, como também pão e carne ao entardecer – e bebia da torrente’ (1 Rs 17.6). Passado algum tempo, secou o riacho de Querite e Elias foi mandado procurar outro lugar, e ele se levantou e foi para Sarepta, povoação próxima de Sidom, o próprio país de Jezabel (1 Rs 17.8,9). Ali se encontrou com uma mulher viúva, que andava apanhando lenha para cozinhar a última refeição, que ela e seu filho tinham para comer, pensando que dentro de pouco tempo morreriam de fome. E quando Elias pediu para si um pouco desta pequena porção de alimento, ela fez como o profeta lhe recomendou. A sua fé foi recompensada, porque, ainda que a fome teve a duração de três anos, nunca lhe faltou a farinha, e nunca se acabou o azeite (1 Rs 17.10 a 16 – Lc 4:26). Durante a sua residência em Sarepta, Elias teve a oportunidade de mostrar o poder do Senhor, visto que o filho da viúva tinha adoecido e morrido. A consternada mãe acusou o profeta de ter trazido à sua casa tal infelicidade – mas, havendo-lhe ele entregado vivo o filho, foi obrigada a confessar: ‘Nisto conheço agora que tu és homem de Deus’ (1 Rs 17.17 a 24). No terceiro ano da calamidade, as terras estavam tão secas, e a fome era tão dura que o próprio Acabe, e obadias, chefe da sua casa, tiveram de procurar por toda parte forragem para não morrerem os seus cavalos e mulas. Fizeram-se então, em Samaria, os preparativos para uma expedição. E nesta ocasião mandou o Senhor a Elias que fosse ter com Acabe, fazendo, ao mesmo tempo, a promessa de que mandaria chuva, e desta maneira acabou a seca em israel. No caminho, Elias encontrou obadias, e tranqüilizou-o quanto aos seus receios a respeito do rei, dizendo-lhe, ao mesmo tempo, que procurasse Acabe (1 Rs 18.7 a 16). o encontro do rei com o profeta, o desafio do servo do Senhor, no monte Carmelo, dirigido aos profetas de Baal, o resultado daquela cena, a vinda da chuva, tudo isto é descrito com uma tal viveza que é difícil ser excedida (1 Rs 18.17 a 46). Pela desumana mortandade dos profetas de Baal (*veja Dt 13:5-18. 20), excitou Elias a cólera de Jezabel, declarando esta terrível mulher que o mesmo que havia sido feito aos sacerdotes de Baal o seria e ele. Elias podia afrontar um rei colérico, mas a ameaça de uma mulher enraivecida o levou a procurar de novo o deserto, onde, em desespero, desejou que a morte o levasse. Mas Deus, na Sua infinita bondade, o guardou, alimentou, e guiou pelo deserto, numa jornada de quarenta dias, até que chegou a Horebe, ‘o monte de Deus’. Ali, pelas manifestações das terríveis forças da Natureza, como o tufão, o terremoto, e o fogo, ouvindo-se depois ‘um cicio tranqüilo e suave’, sentiu Elias na sua alma que estava na presença de Deus. A investigadora pergunta ‘que fazes aqui, Elias?’ teve como resposta um protesto de lealdade ao Senhor e, ao mesmo tempo, o reconhecimento da sua derrota, da sua solidão, e o receio de lhe tirarem a vida. o profeta recebe, então, a ordem de voltar à sua abandonada tarefa, no conhecimento íntimo de que a causa de Deus permanecia segura. Repreendido, e, contudo, cheio de coragem, volta Elias à sua missão – ao encontrar no caminho Eliseu, que lhe havia de suceder, lançou sobre ele a sua capa, e o levou a deixar a lavoura (1 Rs 19). Dois anos mais tarde, foi Elias mandado à presença de Acabe para avisá-lo, e ao mesmo tempo reprovar o seu procedimento no caso da vinha de Nabote. Da perturbada alma de Acabe, quando viu aproximar-se Elias, saiu este grito: ‘Já me achaste, inimigo meu?’ (1 Rs 21.20). o seu arrependimento adia o julgamento dos seus pecados, mas não o anula (*veja Acabe e Nabote ). Depois destes acontecimentos aparece Elias como mensageiro de Deus, para repreender Acazias, que, tendo subido ao trono após a morte do seu pai Acabe, havia procurado o auxílio dos deuses estranhos. o plano de Acazias para lançar mão da pessoa do profeta é frustrado por haver descido, nessa ocasião, fogo do céu (2 Rs 1 – *veja também Lc 9:54-56). Na ocasião em que fazia uma visita às escolas dos profetas em Betel e Jericó, Elias soube que estava para ter fim a sua carreira neste mundo (2 Rs 2). Quando Elias e Eliseu partiam de Jericó, e se dirigiam para um lugar além do Jordão, foram acompanhados por cinqüenta estudantes, que assim puderam observar a miraculosa separação das águas do rio por meio do manto de Elias. Tendo Eliseu pedido uma dobrada porção do espírito de Elias, isto é, que pudesse ser herdeiro do seu ministério e da sua influência (uma alusão ao duplo quinhão, que o primogênito recebia pela morte do pai), foi-lhe respondido que, embora a petição fosse extraordinária, seria atendida,
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Veja Elias, o profeta.


    2. Um dos filhos de Jeroão e líder de clã. Era benjamita e vivia em Jerusalém (1Cr 8:27).


    3. Descendente de Harim, um dos que, ao invés de desposar mulheres da própria tribo, casaram-se com estrangeiras (Ed 10:21). Juntou-se aos que se divorciaram de tais mulheres, depois que ouviram o ensino da lei, ministrado por Esdras.


    4. Descendente de Elão. Também é mencionado como um dos que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed 10:26).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Elias Literalmente, Deus é YHVH. Profeta que desenvolveu sua atividade durante o reinado de Acab e Jezabel (séc. IX a.C.). O profetismo posterior (Ml 3:23) situou sua chegada antes do Dia do Senhor. Os evangelhos — partindo do próprio Jesus — identificam essa vinda de Elias com o ministério de João Batista (Mt 11:14. 17,10-12). Sem dúvida, alguns dos contemporâneos de Jesus relacionaram a figura deste com a do profeta (Mt 16:14). Era crença popular que Elias ajudava os que passavam por aflições, o que explica o equívoco de alguns dos presentes na crucifixão de Jesus (Mt 27:47; Mc 15:35).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Elias [Javé É Deus] - Profeta TESBITA que enfrentou em várias ocasiões o rei Acabe e Jezabel, sua mulher (1Ki 17—21). Foi levado ao céu num redemoinho (2Rs 2:1-15). Apareceu com Moisés na TRANSFIGURAÇÃO (Mt 17:3-4).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Enfermos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de enfermo

    en·fer·mo |ê| |ê|
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Doente.

    adjectivo
    adjetivo

    2. Débil.

    3. Figurado Que não funciona bem; anormal.

    Fonte: Priberam

    Enquanto

    Dicionário Comum
    conjunção Sempre que; quando: escuta música, enquanto estuda.
    À medida que; à proporção que; ao passo que: fatigava-se, enquanto ouvia.
    De certa maneira; como: enquanto ser humano, não deveria roubar.
    Etimologia (origem da palavra enquanto). Da preposição em + quanto.
    Fonte: Priberam

    Ensinado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que recebeu ensino.
    Instruído.
    Educado.
    Adestrado: Ani-mal ensinado.
    Etimologia (origem da palavra ensinado). Particípio de ensinar.
    Fonte: Priberam

    Ensinar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e bitransitivo Transmitir conhecimento sobre alguma coisa a alguém; lecionar: ensinar inglês a brasileiros.
    Por Extensão Dar instruções sobre alguma coisa a alguém; instruir: o pintor deve ensinar sua técnica aos estudantes.
    verbo bitransitivo Indicar de maneira precisa; em que há precisão; orientar: ensinou-lhe o caminho a seguir.
    verbo transitivo direto Dar treinamento a (animal); adestrar: ensinar um cavalo.
    verbo intransitivo Ministrar aulas: vivia para ensinar.
    Etimologia (origem da palavra ensinar). Do latim insignare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] É orientar o próximo, amorosamente, para o reino da compreensão e da paz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    Fonte: febnet.org.br

    Então

    Dicionário Comum
    advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
    Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
    Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
    interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
    Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
    substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
    Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
    Fonte: Priberam

    Era

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    outro
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Eram

    Dicionário Comum
    3ª pess. pl. pret. imperf. ind. de ser

    ser |ê| |ê| -
    (latim sedeo, -ere, estar sentado)
    verbo copulativo

    1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).

    2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).

    3. Consistir em.

    4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).

    5. Estar, ficar, tornar-se.

    6. Exprime a realidade.

    7. Acontecer, ocorrer, suceder.

    8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).

    verbo transitivo

    9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).

    10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).

    11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).

    verbo intransitivo

    12. Exprime a existência.

    13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).

    14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).

    verbo auxiliar

    15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).

    nome masculino

    16. Aquilo que é, que existe. = ENTE

    17. O ente humano.

    18. Existência, vida.

    19. O organismo, a pessoa física e moral.

    20. Forma, figura.


    a não ser que
    Seguido de conjuntivo, introduz a condição para que algo se verifique (ex.: o atleta não pretende mudar de clube, a não ser que a proposta seja mesmo muito boa).

    não poder deixar de ser
    Ser necessário; ter forçosamente de ser.

    não poder ser
    Não ser possível.

    não ser para graças
    Não gostar de brincadeiras; ser valente.

    o Ser dos Seres
    Deus.

    qual é
    [Brasil, Informal] Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).

    ser alguém
    Ser pessoa importante e de valia.

    ser com
    Proteger.

    ser dado a
    Ter inclinação para.

    ser da gema
    Ser genuíno.

    ser de crer
    Ser crível; merecer fé.

    ser humano
    O homem. = HUMANO

    ser pensante
    O homem.

    Fonte: Priberam

    Erva

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Botânica Planta folhosa, esper-matófita, anual, bianual ou perene, que conserva o caule sempre verde e tenro, ao contrário do lenhoso (árvores e arbustos).
    Botânica Planta de pastagem ou forragem em geral.
    Culinária Nome comum da salsa, da cebolinha, do coentro, do manjericão e do alecrim, usados como temperos na culinária.
    [Popular] Designação comum dada ao dinheiro.
    [Gíria] Nome comum de maconha.
    expressão Erva daninha. Planta tóxica de pastagem.
    Erva daninha. Figurado. Pessoa ou coisa que prejudica.
    Etimologia (origem da palavra erva). Do latim herba.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A vegetação dos prados, que na linguagem bíblica é chamada ‘a erva do campo’. Logo no princípio da primavera ela cresce vistosa e abundante, secando depressa quando chega o calor do verão e, por isso, frequentes vezes se toma como emblema da fragilidade da natureza transitória da vida humana, e da fortuna (8:12Salmos 37:2 – 90.5 – Isaías 40:6-7). Os prados da Palestina ficam sem cor no inverno estando completamente apagados todos os vestígios da sua beleza de primavera.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Erã

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.

    Autor: Paul Gardner

    Espíritos

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Espíritos Ver Alma, Anjos, Demônios, Espiritismo.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Estar

    Dicionário Comum
    verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
    verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
    Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
    Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
    Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
    Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
    Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
    Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
    Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
    Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
    Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
    Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
    Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
    Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
    Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
    Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
    verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
    Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    verbo predicativo Possuir ou expressar certo estado temporário; permanecer em determinada circunstância por certo tempo: ele está muito doente? Os trabalhadores estão indignados!
    verbo transitivo indireto Padecer ou sofrer (quando utilizado com a preposição "com"): ela está com tuberculose; os passageiros estavam com medo.
    Permanecer, durante um tempo, em determinado momento ou lugar: estamos em greve; o presidente nunca esteve em Madrid.
    Fazer-se presente; comparecer: o professor não esteve na escola.
    Ser incapaz de se movimentar; ficar: esteja na sala até o professor entrar.
    Ter certa localização; localizar-se: Porto Alegre está muito longe de Minas Gerais.
    Cuja resolução ou desenvolvimento pode ser influenciado (totalmente ou parcialmente) por; depender: estava nele a vontade de vencer; estava na responsabilidade do diretor o sucesso da empresa.
    Possuir como constituinte; basear-se ou resumir-se: o sucesso está em seguir as melhores oportunidades.
    Ter vontade de ou tendência natural para: não estavam para zombaria; o professor não está para bagunça.
    Demonstrar particularidades ou atributos que possibilitam uma relação entre algo e alguém: o mar está para peixes como a luz está para o dia.
    Possuir o acompanhamento de: os alunos estão com a professora.
    Compartilhar a mesma habitação; coabitar: depois do divórcio, a filha está com os avós.
    Manter algum tipo de relacionamento com: o cunhado está agora com a sogra.
    Possuir certo ofício ou ocupação: o pai está na empresa.
    Utilizar determinada roupa; vestir: ele não está esportivo hoje.
    Possuir ou alcançar (temporariamente) determinado valor, quantidade, dimensão etc.: a empresa já está com 5000 funcionários.
    verbo transitivo indireto e predicativo Permanecer, durante um tempo, em determinada situação: após o jogo, esteve sempre deitado; estava em último ao deixar o campeonato.
    Etimologia (origem da palavra estar). Do latim stare.
    Fonte: Priberam

    Executor

    Dicionário Comum
    adjetivo, substantivo masculino Que ou quem executa uma ordem, um projeto, um plano: o executor das leis.
    Algoz, carrasco, verdugo.
    Executor testamentário, pessoa a quem é confiado o cuidado de um testamento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Executor Aquele que EXECUTA 3, (Mc 6:27).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Fantasma

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Fantasma Suposta aparição de pessoa morta; assombração (Is 29:4, RA; Mc 6:49).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Etimológico
    do Grego phantázein, "fazer aparecer", por sua vez derivada de phaínein, "mostrar". Esta palavra e seu sentido são ligados a phos, "luz", pois a presença dela nos mostra o que há para ver. Uma palavra aparentada de "fantasma" é "fantasia", querendo dizer algo que não é real, que só existe na imaginação. Passou também a significar "disfarce usado em festas". Muitas vezes os fantasmas são descritos como seres meio transparentes; eles são diáfanos, do Grego dia, "através" e phaínein. Ou seja, pode-se enxergar através deles. "Ser mostrado, aparecer", era dito, em Grego, phainomai. Em Latim, esta palavra gerou phenomenon, que inicialmente tinha o sentido "tudo aquilo que é percebido pelos sentidos".
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Imagem fantasiosa e ilusória que infunde terror; visão alucinatória, produto da imaginação; alucinação; representação de figuras medonhas, espectros, sombras, vultos de mortos, de entidades sobrenaturais; assombração, aparição. (Sin.: espectro, avejão, marmota, sombra, visagem.).
    Figurado Pessoa muito magra e muito pálida.
    Em televisão, defeito que as imagens apresentam, superpondo-se umas às outras.
    Fonte: Priberam

    Fartos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de farto

    far·to
    (latim fartus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Plenamente satisfeito.

    2. Empanturrado.

    3. Nédio.

    4. Abundante (ex.: o país possui fartos recursos naturais).

    5. Enfastiado.

    6. Que está sem paciência ou sem tolerância para algo ou alguém (ex.: estou farto desta situação). = CHEIO, SATURADO

    7. Aborrecido, cansado.

    8. Insípido, desengraçado.

    9. Fértil.

    Fonte: Priberam

    Favorável

    Dicionário Comum
    adjetivo Que está a favor de; que auxilia ou providencia apoio a; propício, conveniente.
    Que é tolerante; indulgente, benévolo: acolhimento favorável.
    Que é vantajoso para alguém: ocasião favorável.
    Que demonstra propensão para: sou favorável à sua renúncia.
    Proveitoso ou bom: resultado favorável.
    Etimologia (origem da palavra favorável). Favor + (a)vel.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    propício; próspero, benigno. – Segundo Laf. – “que é por alguém, que o auxilia na realização de seus desígnios ou de seus desejos.” – Favorável vem do latim favor “interesse, inclinação para ajudar, para fazer direito”. – Propício, do latim propitius, foi formado de propè “junto” e significa – “que está junto de alguém para o assistir, para o proteger, como um deus, ou um gênio tutelar. – Favorável diz menos que propício; exprime algumas vezes uma 400 Rocha Pombo simples disposição, benevolência, e não propriamente um socorro efetivo: sentimentos favoráveis (Acad., Bourd.). Não estou convencido de que tenham eles por mim favoráveis disposições. (Bourd.) E quando favorável marca igualmente beneficência, serviço atual e real (caso único em que é sinônimo de propício), anuncia alguma coisa de menos potente e menos decisivo. O que nos é favorável concorre para o sucesso de nossos desígnios; o que nos é propício faz com que nos saiamos perfeitamente bem por nós próprios. A ocasião nos é favorável; o destino, ou o céu nos é propício. Pede um cliente a um patrono que lhe seja favorável; o pecador pede a Deus que lhe seja propício. – Favorável dizemos propriamente das coisas, das circunstâncias, do que é simplesmente auxiliar; e propício, daquilo que só por si determina o sucesso, – de Deus, da fortuna, de um gênio, de um rei... – Próspero, do latim prosperus, que significa também “feliz”, quase que é só usado em poesia e em alto estilo. Além disso, diversamente de favorável e de propício, não se refere próspero jamais a um mal a evitar, ou que se evita; mas indica sempre um acontecimento feliz. Quem conta sempre com coisas favoráveis ou propícias escapa aos inconvenientes, aos embaraços, aos perigos, às desgraças de todo gênero; quem conta com todas as coisas prósperas não experimenta senão felicidade. Além de tudo, próspero é raramente sinônimo das outras palavras deste artigo, porque de ordinário é relativo ao efeito e não à causa. Dizemos propriamente – uma ocasião favorável ou propícia (Acad.), e – um sucesso próspero (Corn., Mol.). O que nos é favorável ou propício ajudanos, secunda-nos... O que nos é próspero é alguma coisa para nós de bom, de vantajoso... – Benigno usa-se pouco ou raramente com a significação que tem neste grupo. Parece este termo recordar a astrologia judiciária, e serve para designar as influências do sol, dos astros, dos elementos. “Amável planta, árvore querida daquele que a fecunda com seus olhares favoráveis, como um sol benfazejo; crescei à sombra de sua bondade, e abrivos a suas benignas influências (Boss.)”.
    Fonte: Dicio

    Fazer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.
    Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
    Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
    Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
    Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
    Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
    Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
    Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
    Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
    Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
    Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
    Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
    Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
    Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
    Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
    Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
    Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
    Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
    verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
    verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
    Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
    Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
    Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
    Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
    Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
    Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
    Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
    Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
    Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
    Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
    Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
    Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
    verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
    verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
    verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
    verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
    verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
    Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
    Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
    Fonte: Priberam

    Feito

    Dicionário Comum
    adjetivo Realizado, consumado; constituído.
    Adulto: homem feito.
    conjunção Como, tal como: chorava feito criança.
    locução adverbial De feito, O mesmo que de fato.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Feito Ato; obra (Sl 9:11; Cl 3:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Filha

    Dicionário Bíblico
    A palavra, segundo o uso que temna Escritura, quer algumas vezes dizer neta, ou outra descendente. ‘Filha de Belial’ (1 Sm 1,16) simplesmente significa ‘Filha da indignidade’, isto é, mulher indigna. A palavra ‘filha’ é, também, freqüentemente usada a respeito das cidades. Sobre a herança das filhas, *veja Nm 27:6-11.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pessoa do sexo feminino, considerada em relação a seu pai ou a sua mãe.
    Figurado Nascida, descendente, natural.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filha
    1) Pessoa do sexo feminino em relação aos pais (At 21:9).


    2) Descendente (Lc 1:5).


    3) Mulher (Gn 28:6; Lc 23:28).


    4) O povo, representado por uma jovem (Is 22:4; Jr 4:31; Lm 2:2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Filho

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Filipe

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Filipe 1. Nome de um dos Doze. Ver Apóstolos.

    2. Herodes Filipe (ou Filipo) I. Seu nome real era Boeto. Filho de Herodes, o Grande, e de Mariamne 2. Marido de Herodíades. Afastado da sucessão em 5 a.C., marchou para Roma sem sua esposa, para lá residir como um civil (Mt 14:3; Mc 6:17).

    3. Herodes Filipe (ou Filipo) II. Filho de Herodes, o Grande, e de Cleópatra. Tetrarca da Ituréia e Traconítide, assim como das regiões próximas do lago de Genesaré (Lc 3:1) de 4 a.C. a 34 d.C. Em idade avançada, casou-se com Salomé, a filha de Herodíades.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Quem é quem na Bíblia?

    Quatro diferentes pessoas são conhecidas por esse nome no Novo Testamento. É importante fazer uma distinção entre Filipe, um dos doze apóstolos, e o diácono, às vezes chamado de “o evangelista”, o qual foi muito dedicado à obra de Deus na 1greja primitiva (At 6:5).

    1Filipe, o apóstolo Mencionado nos evangelhos e em Atos. Em Mateus 10:3, Marcos 3:18 e Lucas 6:14 aparece na lista dos doze apóstolos. Sabe-se muito pouco sobre ele além do que está escrito no evangelho de João. Era da mesma cidade de Pedro e André, ou seja, Betsaida, na Galiléia (Jo 1:44). Era uma localidade principalmente dedicada à pesca, situada a nordeste do ponto onde o rio Jordão desaguava no mar da Galiléia. Existe certa discussão sobre sua localização exata. Filipe, o tetrarca, aproximadamente 30 anos antes reconstruíra essa cidade e a chamou de “Júlias”, em homenagem à filha do imperador romano. A associação que a localidade tinha com o tetrarca talvez explique o nome do apóstolo: os pais com certeza colocaram o nome de Filipe em homenagem ao governante.

    De acordo com o evangelho de João, provavelmente Filipe foi o quarto apóstolo a ser escolhido por Jesus (Jo 1:43). Nas listas dos evangelhos sinóticos ele sempre aparece em quinto lugar, talvez porque os dois irmãos Tiago e João eram sempre mencionados juntos. É no evangelho de João que ele recebe maior atenção. Fica claro em sua resposta imediata à ordem de Cristo “segue-me” que ele rapidamente creu ser Jesus o cumprimento do que Moisés escrevera no Antigo Testamento. Seu entusiasmo fica evidente pela maneira como apresentou Natanael ao Filho de Deus (1:46).

    Três pontos são dignos de menção aqui. Primeiro, Filipe, assim como Pedro e André, é um bom exemplo daquelas pessoas que “receberam” a Jesus rápida e entusiasticamente, numa época em que a maioria dos “seus não o receberam” (Jo 1:11). Segundo, embora existam indicações de que ele era tímido e fraco na fé (veja adiante), imediatamente testemunhou de Jesus, quando falou sobre Ele a Natanael. Esse tema do testemunho sobre Cristo, um mandamento dirigido a todos os cristãos, é desenvolvido extensivamente no evangelho de João (veja especialmente Jo 5:31-46). João Batista já havia dado testemunho sobre Jesus (1:7s), bem como André e seu irmão Pedro (1:41). Posteriormente, o testemunho do Antigo Testamento sobre Jesus é mencionado (5:39), assim como o da samaritana (4:39-42), o do Espírito Santo (15:
    26) e, é claro, o dos apóstolos (15:27). Terceiro, o conteúdo desse testemunho torna-se evidente quando Filipe testemunhou não somente sobre um homem surpreendente, mas sobre o que estava escrito na Lei de Moisés a respeito de Jesus. Talvez Filipe pensasse em Cristo como “o profeta” (Dt 18:19, um versículo ao qual João 1:21 faz alusão). Ele cria que as Escrituras se cumpriam, um ponto que João estava determinado a estabelecer em todo seu evangelho.

    Filipe é mencionado novamente em João 6. Jesus voltou-se para ele para testálo, ao perguntar-lhe onde comprariam pão para alimentar 5:000 pessoas (6:5,6). Não sabemos se Cristo desejava testar particularmente a fé de Filipe ou se ele era a pessoa mais indicada para responder a tal pergunta, por conhecer aquela região do grande “mar da Galiléia” (6:1; talvez estivessem próximos de Betsaida). Jesus, entretanto, lançou o desafio, embora já tivesse seus próprios planos de operar um milagre. Filipe não teve fé e tampouco o entendimento para imaginar qualquer solução que não custasse uma fortuna em dinheiro para alimentar aquela multidão. Essa falta de compreensão foi vista também nos demais discípulos, em várias ocasiões; ficou patente em Filipe (Jo 14:8), quando pediu a Jesus que lhe “mostrasse o Pai”. Isso, segundo ele, “seria suficiente”. A resposta de Cristo teve um tom profundamente triste. Filipe e os outros estiveram com Jesus por muito tempo. Viram-no em ação e ouviram seus ensinos. Mesmo assim, não perceberam que, ao contemplar Jesus, viam o próprio Pai. Enfaticamente Cristo lhe perguntou como fazia tal pergunta depois de tanto tempo em sua presença. A resposta era que Filipe e seus companheiros ainda não tinham seus olhos espirituais abertos adequadamente para entender essas coisas. Essa seria a tarefa do Espírito Santo logo mais — abrir totalmente seu entendimento (14:25,26). Ao relatar incidentes como esse aos seus leitores, João demonstrava a profundidade dos ensinos de Jesus e destacava sua importância. A unidade do Pai e do Filho estava firmemente estabelecida na resposta dada por Cristo à pergunta de Filipe.

    Em João 12:21-22 alguns gregos aproximaram-se de Filipe e solicitaram uma audiência com Jesus. Talvez o tenham procurado porque tinha nome grego. Esses homens certamente são significativos nesse ponto do evangelho, pois indicaram que havia outras pessoas interessadas em Jesus e apontaram para adiante, ao tempo em que outras ovelhas seriam acrescentadas ao rebanho do Senhor, as que não pertenciam ao povo de Israel (10:15,16). Antes que isso acontecesse, Jesus já teria morrido. Portanto, foi apropriado que em João 12:23 a resposta de Cristo apontasse para adiante, para sua própria morte e ressurreição. Não está claro se Filipe promoveu ou não o encontro dos gregos com Jesus. A última menção ao seu nome é em Atos 1:13, entre os discípulos reunidos no Cenáculo.

    2Filipe, o evangelista Às vezes também chamado de diácono, é mencionado pela primeira vez em Atos 6:5. Os apóstolos perceberam que o trabalho de administração da Igreja em Jerusalém era muito pesado; portanto, precisavam de ajuda. Muitas pessoas convertiam-se ao Evangelho. Os cristãos de origem grega reclamaram que suas viúvas eram desprezadas na distribuição diária de alimentos. Os apóstolos observaram que perdiam muito tempo na solução desse tipo de problema (At 6:2) e negligenciavam o ministério da Palavra de Deus. Portanto, sete homens foram indicados e escolhidos entre os que eram “cheios do Espírito Santo e de sabedoria”. Os apóstolos oraram e impuseram as mãos sobre eles e os nomearam para o serviço social da Igreja. Este incidente é uma interessante indicação de quão cedo na vida da Igreja houve um reconhecimento de que Deus dá diferentes “ministérios” e “dons” a diversas pessoas. Este fato reflete também o reconhecimento pela Igreja de que os que são chamados para o ministério da palavra de Deus” (v. 2) jamais devem ter outras preocupações. O
    v. 7 indica o sucesso dessa divisão de tarefas: “De sorte que crescia a palavra de Deus, e em Jerusalém se multiplicava rapidamente o número dos discípulos...”.

    Quando começaram as primeiras perseguições contra os cristãos em Jerusalém (na época em que Estêvão foi martirizado), Filipe dirigiu-se para Samaria, onde rapidamente tornou-se um importante missionário. Perto do final do livro de Atos, Paulo e Lucas o visitaram em Cesaréia, onde vivia e era conhecido como “evangelista” (At 21:8).

    Atos 8 concede-nos uma ideia do tipo de trabalho no qual Filipe esteve envolvido em Samaria. Proclamou o Evangelho, operou milagres e desenvolveu um ministério que mais parecia o de um apóstolo do que de um cooperador ou administrador. Seu trabalho naquela localidade foi especialmente importante para a mensagem do livro de Atos. Lucas mostra como a Grande Comissão foi cumprida, sob a direção do Espírito Santo. Atos 1:8 registra o mandamento de Jesus para os discípulos, a fim de que fossem testemunhas em Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da Terra. Por meio de Filipe, esse testemunho chegou a Samaria. Muitas pessoas se converteram por meio de sua mensagem e foram batizadas (8:12). Posteriormente, os apóstolos Pedro e João foram até lá e confirmaram que o Evangelho era aceito de bom grado pelos gentios e samaritanos.

    Enquanto esteve em Samaria, Filipe enfrentou um problema com um mágico chamado Simão, o qual, quando viu os milagres operados por ele, creu e batizouse. Não se sabe ao certo se sua conversão foi genuína, pois mais tarde ele é duramente repreendido por Pedro (8:20-24).

    Filipe também teve oportunidade de pregar para um eunuco etíope. Provavelmente foi por meio deste homem que mais tarde o Evangelho se espalhou por toda a Etiópia, pois aquele cidadão era um importante oficial do governo e estava a caminho de sua casa (8:27,28). O fato de que Filipe era realmente um homem “cheio do Espírito Santo” é visto na maneira como o Espírito o levou a falar com o eunuco, que viajava em sua carruagem. Ele lhe expôs as Escrituras do Antigo Testamento à luz do advento de Cristo; o eunuco creu e foi batizado. A referência a Filipe como “o evangelista” em Atos 21:8 indica claramente que bem mais tarde em sua vida ainda era amplamente reconhecido por seu zelo missionário.

    3Filipe, o filho de Herodes, o Grande Em Marcos 6:17 (veja Mt 14:3; Lc 3:19) a morte de João Batista é lembrada quando as pessoas sugeriram que talvez Jesus fosse João, o qual revivera. Ao mencionar esse incidente, Marcos referiu-se ao casamento de Herodes com Herodias, a qual fora esposa de seu irmão Filipe. As referências a esse governante, cuja esposa posteriormente foi tomada por Herodes, proporciona o pano de fundo histórico para a repreensão de João Batista a Herodes: o Batista o repreendeu por causa de seu casamento ilegal; como resultado, foi decapitado (Mt 14:3-12).

    A pressuposição geral é que este só pode ser Herodes Filipe, o tetrarca (veja abaixo), filho de Herodes, o Grande, e Cleópatra. Josefo, entretanto, identificou o primeiro marido de Herodias como Herodes, filho de Herodes, o Grande, e Mariane. Herodes, é claro, era o nome de família. Josefo contudo não menciona o segundo nome de seu filho. Certamente é possível que o primeiro marido de Herodias fosse Herodes Filipe, o que justificaria sua designação por Marcos como “Filipe”. Isso significa que dois filhos de Herodes, o Grande, foram chamados de Filipe, pois tal coisa seria possível, desde que houvesse duas mães envolvidas.

    4Filipe, tetrarca da Ituréia e Traconites Esse governante, conhecido como Filipe Herodes, era filho de Herodes, o Grande, e Cleópatra, de Jerusalém. Lucas 3:1 descreve seu governo sobre a Ituréia e Traconites. É impossível determinar onde eram os limites de seu território, mas Josefo declara que incluía Auranites, Gaulanites e Batanéia. Portanto, esta área estendia-se do oeste da parte norte do rio Jordão, incluindo uma região considerável a leste do rio e norte de Decápolis. O lago Hulé e a cidade conhecida como Cesaréia de Filipe também estavam dentro desse território. Filipe governou nessa região do ano 4 d.C. até sua morte em 33 d.C. Durante esse período foi responsável pela reconstrução de Cesaréia de Filipe (anteriormente conhecida como Peneiom) e a cidade pesqueira de Betsaida, no extremo norte do mar da Galiléia. Era considerado pela população como o melhor e mais justo de todos os Herodes. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filipe [Amigo de Cavalos]


    1) Um dos apóstolos, natural de Betsaida, que levou Natanael a Jesus (Jo 1:44-45) e fez o mesmo com um grupo de gregos (Jo 12:20-23).


    2) Judeu HELENISTA, apelidado de “o evangelista”, um dos escolhidos para ajudar na distribuição de dinheiro às viúvas de Jerusalém (At 6:5). Pregou em Samaria (At 8:4-8) e levou o eunuco etíope a Cristo (At 8:26-40).


    3) TETRARCA (v. HERODES 4).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    O Evangelho de João é o único a dar-nos qualquer informação pormenorizada acerca do discípulos chamado Filipe. Jesus encontrou-se com ele pela primeira vez em Betânia, do outro lado do Jordão (Jo 1:28). É interessante notar que Jesus chamou a Filipe individualmente enquanto chamou a maioria dos outros em pares. Filipe apresentou Natanael a Jesus (Jo 1:45-51), e Jesus também chamou a Natanael (ou Bartolomeu) para seguí-lo.
    Ao se reunirem 5 mil pessoas para ouvir a Jesus, Filipe perguntou ao Seu Senhor como alimentariam a multidão. “Não lhes bastariam duzentos denários de pão, para receber cada um o seu pedaço”, disse ele (Jo 6:7). Noutra ocasião, um grupo de gregos dirigiu-se a Filipe e pediu-lhe que o apresentasse a Jesus. Filipe solicitou a ajuda de André e juntos levaram os homens para conhecê-lo (Jo 12:20-22).
    Enquanto os discípulos tomavam a última refeição com Jesus, Filipe disse: “Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta” (Jo 14:8). Jesus respondeu que nele eles já tinham visto o Pai.
    Esses três breves lampejos são tudo o que vemos acerca de Filipe. A igreja tem preservado muitas tradições a respeito de seu último ministério e morte. Segundo algumas delas, ele pregou na França; outras dizem que ele pregou no sul da Rússia, na Ásia Menor, ou até na Índia. Nada de concreto portanto.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Bíblico
    Amador de Cavalos. l. Aquele apóstolo, natural de Betsaida, cidade de André e de Pedro, ou ali residente, e que Jesus chamou bem cedo para o seu ministério (Jo 1:43-44). Filipe, pela sua vez, trouxe a Jesus o seu amigo Natanael, que certamente havia de ter falado muito sobre as promessas do A.T. a respeito do Messias (Jo 1:45). Foi um dos doze apóstolos (Mt 10:3Mc 3:18Lc 6:14At 1:13) – Jesus o interrogou naquela ocasião em que houve o milagre da alimentação de cinco mil pessoas (Jo 6:5-7). Ele e André, no último tempo da vida de Jesus, trouxeram-lhe ‘alguns gregos’, que desejavam ver o Divino Mestre (Jo 12:20-22) – e na última ceia dirigiu a Jesus esta súplica ‘mostra-nos o Pai, e isso nos basta’ (Jo 14:8). Encontra-se ainda Filipe entre os apóstolos, reunidos no cenáculo depois da ascensão, mas não torna a ser mencionado no N.T. 2. o segundo dos sete diáconos (At 6:5). Talvez pertencesse a Cesaréia, na Palestina, onde mais tarde vivia ele com as suas filhas (At 21. 8,9). Depois do apedrejamento de Estêvão, pregou Filipe em Sebasta ou Samaria, onde operou muitos milagres, sendo muitos os convertidos. E foram batizados – mas quando os apóstolos em Jerusalém souberam que Samaria havia recebido a palavra de Deus, mandaram para lá Pedro e João, que, dirigindo-se àquela cidade e falando àqueles crentes, oraram para que o Espírito Santo viesse sobre eles. No tempo em que Filipe estava ali, um anjo lhe ordenou que tomasse o caminho que vai de Jerusalém à antiga Gaza. obedeceu, e deu-se o fato de ele encontrar um eunuco etíope, que era mordomo da rainha Candace. Filipe continuou o seu trabalho de evangelização em Azoto (Asdode), e caminhou depois ao longo da costa de Cesaréia (At 8). Nada mais se sabe dele pelo espaço de vinte anos, até ao tempo em que Paulo e seus companheiros se hospedaram em sua casa, vivendo então o diácono com as suas quatro filhas, que possuíam o dom da profecia. Ele era conhecido como um dos sete, sendo também cognominado ‘o Evangelista’ (At 21:8). 3. Filho de Herodes, o Grande (Mt 14:3). (*veja Herodes.) 4. outro filho de Herodes, o Grande – tetrarca da ituréia (Lc 3:1).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ictiologia Peixe teleósteo escombriforme (Vomer setipinnis).
    [Regionalismo: Bahia] Saco de couro para guardar comida.
    Conjunto de duas sementes, de frutas inconhas, como duas bananas grudadas uma na outra.
    Ornitologia Nome vulgar de um pássaro (Myiophobus fasciatus, da família dos Tiranídeos, que ocorre no Brasil. No Espírito Santo é chamado caga-sebo.
    Etimologia (origem da palavra filipe). De Filipe, nome próprio.
    Fonte: Priberam

    Galiléia

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Galiléia Uma das PROVÍNCIAS da terra de Israel. Sua parte norte era chamada de “Galiléia dos gentios” porque ali moravam muitos estrangeiros (Is 9:1). Jesus era chamado de “o Galileu” (Mt 26:69) por ter sido criado na Galiléia e por ter ali ensinado as suas doutrinas e escolhido os primeiros apóstolos (Mt 4:18-22). Os galileus tinham fama de culturalmente atrasados. No tempo de Cristo era HERODES Antipas quem governava a Galil
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Galiléia Região ao norte da Palestina, habitada por um considerável número de povos pagãos após a deportação de Israel para a Assíria, principalmente durante o período dos macabeus. Por isso, era denominada a “Galiléia dos gentios” (Mt 4:15), embora no séc. I a.C., o povo judeu já se encontrasse mais fortalecido. Conquistada por Pompeu, passou, em parte, aos domínios de Hircano II. Herodes, o Grande, reinou sobre ela e, após seu falecimento, fez parte da tetrarquia de Herodes Antipas. Finalmente, seria anexada à província romana da Judéia.

    E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Uma das províncias da Palestina. Compreendia aquele território que foi repartido pelas tribos de issacar, Zebulom, Naftali e Aser, e também uma parte de Dã, e da Peréia além do rio. os seus limites eram: ao norte o Antilíbano – ao ocidente a Fenícia – ao sul ficava a Samaria – e tinha do lado do oriente o mar da Galiléia e o rio Jordão. A Galiléia superior era designada pelo nome de Galiléia dos Gentios, constando a sua população de egípcios, árabes, fenícios, e também de judeus. A Galiléia era bastante povoada, e os seus habitantes laboriosos, sendo, por isso, uma província rica, que pagava de tributo 200 talentos aos governadores romanos. A Cristo chamavam o galileu (Mt 26:29), porque Ele tinha sido educado nessa parte da Palestina, e ali viveu, ensinou as Suas doutrinas, e fez a chamada dos Seus primeiros discípulos (Mt 4:13-23Mc 1:39Lc 4:44 – 8.1 – 23.5 – Jo 7:1). A Galiléia tornou-se um nome de desprezo tanto para os gentios como para os judeus, porque os seus habitantes eram uma raça mista, que usava de um dialeto corrompido, originado no fato de se misturarem os judeus, que depois do cativeiro ali se tinham estabelecido, com os estrangeiros gentios (Jo 1:46 – 7.52 – At 2:7). A maneira como Pedro falava, imediatamente indicava a terra do seu nascimento (Mt 26:69-73Mc 14:70). Durante toda a vida de Cristo foi Herodes Antipas o governador ou tetrarca da Galiléia. Ainda existem em muitas das antigas cidades e vilas as ruínas de magníficas sinagogas, que são uma prova de prosperidade dos israelitas e do seu número naqueles antigos tempos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Genesare

    Dicionário Bíblico
    hebraico: jardim de Hazor
    Fonte: Dicionário Adventista

    Genesaré

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Genesaré
    1) Vale próximo do lago da Galiléia (Mt 14:34).


    2) Nome antigo do LAGO DA GALILÉIA (Lc 5:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Genesaré 1. Planície situada a oeste do lago ou mar de Tiberíades, na Galiléia. A origem do nome parece estar em Genesar que, por sua vez, deriva de Quineret (Nu 34:11).

    2. Lago ou mar de Quineret (Nu 34:11), também conhecido como de Tiberíades (Jo 6:1) e da Galiléia (Mt 4:18). Situado ao norte da Palestina, encontra-se a 200 m abaixo do nível do mar e tem por dimensões 21 km (de norte a sul) por 12 km (de leste a oeste). O rio Jordão atravessa-o de norte a sul. Rico em pesca, encontram-se em suas margens alguns locais mencionados nos evangelhos como Cafarnaum ou Tiberíades, o que explica a presença de Jesus nesse local, principalmente durante a primeira parte de seu ministério público.

    E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Gomorra

    Dicionário Bíblico
    Submersão. Uma das cinco cidades da planície (Gn 10:19 – 13.10), que se opuseram à invasão de Quedorlaomer (Gn 14:2-11) – foi destruída com fogo e enxofre (Gn 19:24-28) – era proverbial a sua maldade (Gn 18:20Dt 29:23 – 32.32 – is 1:9-10Jr 23:14 – 49.18 – Rm 9:29) – o que lhe aconteceu foi um aviso contra o pecado (Dt 29:23Mt 10:15Mc 6:11 – 2 Pe 2.6 – Jd
    7) – e nela foi visto um precedente para a destruição de Babilônia, de Edom, de Moabe e de israel (is 13:19Jr 50:40Jr 49:18Sf 2:9Am 4:11). As cidades da planície estavam situadas no vale do Jordão, perto da extremidade norte do mar Morto. Todas essas cidades foram envolvidas na terrível catástrofe, à exceção de Zoar, que tem sido identificada com a moderna Tell esh-Shaghur, nas faldas dos montes de Moabe.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Gomorra Cidade que ficava na planície ao sul do mar Morto. Foi destruída por causa da maldade dos seus moradores (Gn 19:24-28).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Grande

    Dicionário Comum
    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
    Fonte: Priberam

    Grandes

    Dicionário Comum
    masc. e fem. pl. de grande

    gran·de
    (latim grandis, -e)
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADOMIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO

    2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGOCURTO, PEQUENO

    3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande).PEQUENO

    4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande).PEQUENO

    5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADOPEQUENO

    6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO

    7. Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes). = COMPRIDOBREVE, CURTO, EFÉMERO, FUGAZ

    8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSOPEQUENO

    9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSODESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO

    10. Difícil, grave (ex.: um grande problema).INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES

    11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor).FRACO, LEVE

    12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).

    13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVELDESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO

    14. Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro). = CORAJOSO, HERÓICO, VALENTECOBARDE, FRACO

    15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMOMAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL

    16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTOBAIXO, REDUZIDO

    17. Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme). = EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO, ÓPTIMOMAU, PÉSSIMO, RUIM

    18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).

    19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSOPEQUENO, REDUZIDO

    20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]

    nome de dois géneros

    21. Pessoa alta.

    22. Indivíduo adulto. = CRESCIDOPEQUENO

    23. Indivíduo com poder e influência.


    à grande
    Com largueza.

    à grande e à francesa
    De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.

    Fonte: Priberam

    Gritos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de grito

    gri·to
    nome masculino

    1. Voz articulada ou inarticulada solta com esforço; clamor; brado.

    2. Voz de alguns animais.


    de gritos
    Diz-se do que é excelente, lindo, apetecível ou extraordinário.

    último grito
    Aquilo que é mais novo ou está mais na moda.

    Fonte: Priberam

    Grupos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de grupo

    gru·po
    (italiano gruppo)
    nome masculino

    1. Número de pessoas ou de coisas que formam um todo. = AGRUPAMENTO, CONJUNTO

    2. Pequena associação.

    3. Gramática Conjunto de palavras subordinadas a um núcleo e que forma um constituinte da frase (ex.: grupo nominal, grupo verbal). = SINTAGMA

    4. [Matemática] Em álgebra moderna, conjunto de elementos da mesma natureza que contém, com cada elemento, o seu inverso, e, com cada grupo de elementos, a sua resultante.

    5. [Química] Conjunto de elementos químicos com propriedades semelhantes. = FAMÍLIA

    6. [Informal] Mentira.


    grupo multimédia
    Grupo industrial de comunicação que desenvolve as suas actividades nos domínios da imprensa, da edição, da televisão, da rádio, da publicidade, etc.

    não ir em grupos
    Ser esperto; não se deixar enganar ou não cair em mentiras (ex.: ele queria intrujar-me, mas eu não papo grupos).

    não papar grupos
    O mesmo que não ir em grupos.

    vir de grupo
    Atirar-se.

    Fonte: Priberam

    Ha

    Dicionário Comum
    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: calor, queimado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
    Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
    (Etm. Forma alte. de hectare).
    Fonte: Priberam

    Herodes

    Quem é quem na Bíblia?

    Quatro gerações diferentes de pessoas, todas com o título da dinastia Herodes, aparecem nos Evangelhos e em Atos.


    1. Herodes, o Grande, da Iduméia, foi o primeiro grande rei-vassalo de Israel, depois do domínio romano. Reinou de 37 a 4 a.C., mediante a imposição de pesadas taxas sobre os judeus, a exigência do trabalho forçado e a construção de grandes edifícios públicos. Paranóico quanto à possibilidade de seu trono ser usurpado, executou muitos membros da própria família e alguns de seus colaboradores. A história sobre sua inquietação, quando soube a respeito do nascimento de Jesus, e sua subseqüente ordem do “massacre dos inocentes” (Mt 2:1-20) encaixa-se muito bem em seu padrão de comportamento.


    2. Antipas. Depois da morte de Herodes, o Grande, seus domínios foram divididos entre seus três filhos: Arquelau (Mt 2:22), Filipe (Mc 6:17) e Antipas, o Herodes que aparece durante a idade adulta de Jesus, quando este exercia seu ministério. Como tetrarca da Galiléia (Lc 3:1; At 13:1; Mc 8:15), Herodes Antipas governou de 4 a 39 d.C. Ele mandou decapitar João Batista (Mt 14:3-12; Mc 6:17-19; Lc 3:19-20) e posteriormente teve dúvidas sobre se Jesus era João que voltara à vida (Mt 14:1-2; Mc 6:14-16; Lc 9:79). Lucas mostra certo interesse pela família herodiana, pois é o único evangelista que situa sua narrativa dentro dos eventos da história do império. Joana, a esposa de um dos oficiais de Antipas, tornou-se seguidora de Cristo (Lc 8:3). Jesus repreendeu Herodes “à revelia”, ao chamá-lo de “aquela raposa” (Lc 13:31-33) e foi levado à presença dele quando Pilatos tentou sem sucesso evitar a exigência dos líderes judeus pela crucificação de Cristo (Lc 23:6-16).


    3. Agripa I. Filho de outro irmão de Antipas, chamado Aristóbulo; portanto, neto de Herodes, o Grande. Foi o governante da Galiléia até 44 d.C. Foi ele quem mandou executar Tiago, o filho de Zebedeu, e determinou a prisão de Pedro, em Atos 12; logo depois foi ferido mortalmente por um anjo do Senhor e morreu comido pelos vermes (vv. 19b-23).


    4. Agripa II. Filho de Agripa I, foi o governante que ouviu a defesa de Paulo quando este encontrava-se preso em Cesaréia, entre 57 e 59 d.C. (At 25:13-26:1-32). C.B.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    herodes | s. m. 2 núm.

    he·ro·des
    nome masculino de dois números

    1. Figurado Homem feio e muito mau, especialmente em relação às crianças.

    2. Tirano.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Herodes Nome comum de vários reis 1DUMEUS que governaram a Palestina de 37 a.C. até 70 d.C.


    1) Herodes, o Grande (37 a 4 a.C.), construiu Cesaréia, reconstruiu o Templo e mandou matar as criancinhas em Belém (Mt 2:1-18). Quando morreu, o seu reino foi dividido entre os seus três filhos: Arquelau, Antipas e Filipe.


    2) Arquelau governou a Judéia, Samaria e Iduméia de 4 a.C. a 6 d.C. (Mt 2:22).


    3) Herodes Antipas governou a Galiléia e a Peréia de 4 a.C. a 39 d.C. Foi ele quem mandou matar João Batista (Mt 14:1-12). Jesus o chamou de “raposa” (Lc 13:32).


    4) Filipe, TETRARCA que governou bem, de 4 a.C a 34 d.C., a região que ficava a nordeste do lago da Galiléia, isto é, Ituréia, Gaulanites, Batanéia, Traconites e Auranites (Lc 3:1).


    5) Herodes Agripa I governou, de 41 a 44 d.C., toda a terra de Israel, como havia feito Herodes, o Grande, seu avô. Esse Agripa mandou matar Tiago (At 12:1-23).


    6) Herodes Agripa II governou o mesmo território que Filipe havia governado (50-70 d.C.). Paulo compareceu perante esse Agripa (At 25:13—26.32).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    filho de herói
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Herodes 1. O Grande. Fundador da dinastia (c. 73-4 a.C.). Menosprezado pelos judeus por causa de sua origem não-judia (era idumeu) e por suas práticas pagãs (permitiu que lhe rendessem culto nos locais não-judeus de seu reino), reestruturou o Templo de Jerusalém. Mt 2:1ss. registra o nascimento de Jesus durante seu reinado (c. 6-4 a.C.) e menciona a intenção de Herodes de matar o Menino, confirmada com a matança dos inocentes.

    Esse fato não é mencionado em outras fontes, mas combina com o que sabemos do caráter do monarca. Após sua morte, a família de Jesus retornou do exílio no Egito (Mt 2:19-22).

    2. Arquelau. Filho de Herodes, o Grande. Etnarca da Judéia (de 4 a.C. a 6 d.C.). Após ser deposto, a Judéia passou a depender diretamente da administração romana até o ano 41 d.C.

    3. Herodes Antipas. Filho de Herodes, o Grande. Tetrarca da Galiléia (4 a.C. a 39 d.C.). Ordenou a decapitação de João Batista (Mt 14:1-12 e par.) e interveio no processo de Jesus (Lc 23:6ss.).

    4. Herodes Agripa I. Foi nomeado rei da Judéia pelo imperador Cláudio em 41 d.C. Hábil político, soube atrair o afeto da população judia (as fontes rabínicas referem-se a ele em termos elogiosos), embora simpatizante do paganismo de seus súditos não-judeus. Para granjear aceitação de uma parte da população, desencadeou uma perseguição contra os judeucristãos de seu território. Durante essa perseguição, Tiago foi martirizado (embora improvável, supõe-se que também seu irmão João) e Pedro encarcerado, salvando-se da execução ao fugir da prisão em que estava confinado (At 12:1ss.). Herodes Agripa I morreu repentinamente em 44 d.C. 5. Agripa II, filho de Agripa I (17-100 d.C.). Governador da Galiléia e da Peréia e diante dele Paulo compareceu durante um processo (At 25:13ss.).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Schürer, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament; A. H. m. Jones, The Herods of Judaea, Oxford 1938; S. Perowne, The Life and Times of Herod the Great, Londres 1957; Idem, The Later Herods, Londres 1958; A. Schalit, König Herodes, Berlim 1969; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 101994.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Herodias

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Famosa nas Escrituras por seu desejo de ver a morte de João Batista, essa mulher era a esposa de Herodes Antipas e filha de Berenice e Aristóbulo (Mt 14:3-12; Mc 6:17-29). Casara-se com Herodes Filipe, mas separou-se dele para ficar com seu meio-irmão Herodes Antipas, depois que este se separou de uma princesa, filha de um rei nabateu.

    O conflito entre João Batista e Herodias começou quando o homem de Deus iniciou suas pregações sobre o arrependimento e a iminência do advento de Cristo. Tal pregação provocou duas reações. Algumas pessoas responderam com entusiasmo e perguntavam a João o que fariam, a fim de se prepararem para este acontecimento (Lc 3:14). Quando, porém, Herodes soube que o profeta apontava para pecados específicos, inclusive o seu relacionamento com Herodias, Lucas diz que “acrescentou a todas as outras (maldades) ainda esta, a de lançar João no cárcere” (Lc 3:19-20).

    As transgressões neste caso eram que Herodes casara-se com sua sobrinha e, para tanto, divorciara-se. A razão de Herodias ficar tão furiosa com João é porque ele havia apontado o pecado dela também, por ter passado de um irmão para o outro.

    Certo dia, a filha de Herodias, Salomé, dançou para Herodes e seus convidados; agradou tanto ao rei que este lhe ofereceu uma grande recompensa, à sua escolha. Herodias disse à filha que exigisse a cabeça de João Batista. Com certa relutância, Herodes cedeu e João foi decapitado (Mt 14:9; cf. também o
    v. 5). O juízo finalmente veio sobre Herodias, quando sua ambição foi longe demais: Agripa I foi feito tetrarca pelo imperador romano e ela foi banida, para passar o resto de seus dias no exílio.

    A natureza exigente do Evangelho é claramente demonstrada nesses incidentes. Lucas especialmente mostra que, diante da mensagem da Palavra de Deus, em particular quando confrontadas por Cristo, as pessoas precisam dar uma resposta. A natureza da resposta, seja de fé e obediência seja de rejeição e rebelião, determinará a salvação ou o castigo eterno.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Era neta de Herodes, o Grande o seu primeiro marido foi o seu tio Filipe, havendo deste casamento uma filha, chamada Salomé – mas como Filipe caísse em desagrado, sendo obrigado a viver fora da sociedade, ela abandonou-o, e foi novamente casar com o seu cunhado Herodes Antipas, tetrarca da Galiléia, que lhe ofereceu um palácio e uma coroa. Pelo fato de João Batista ter censurado este incestuoso casamento (Mt 14:3-4Mc 6:17), ordenou Antipas que ele fosse preso, e mais tarde mandou degolá-lo, tendo Herodias sugerido este crime. outra sugestão desta mulher foi a de ir ele a Roma, a fim de alcançar o título de rei, mas isso resultou em sua desgraça. Sendo-lhe recusado o título real, foi Antipas degredado para Seom. E acompanhou-o para o desterro a sua ambiciosa e iníqua mulher. (*veja Herodes Antipas, João (Batista), Salomé.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Herodias Neta de HERODES 1. Ela conseguiu que Herodes Antipas, seu marido, mandasse matar João Batista (Mt 14:3-12). Isso porque João havia condenado a união ilícita dela com Antipas, que era seu cunhado.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Homens

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Honra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Princípio de conduta de quem é virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas virtuosas.
    O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
    Posição de destaque: diretor de honra.
    Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
    Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
    Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
    substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
    expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
    Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Honra
    1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv 3:35); (Rm 2:7)

    2) Homenagem às qualidades de alguém (Et 6:3); (Rm 13:7). 3 Salário (1Tm 5:17), RC).

    4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm 12:10); “vaso ou utensílio para honra” quer dizer “instrumento para propósitos
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ide

    Dicionário Comum
    2ª pess. pl. imp. de Ir

    Ir 2
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do irídio.


    ir 1 -
    (latim eo, ire)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

    verbo transitivo

    2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

    3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

    4. Andar, caminhar, seguir.

    5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

    6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

    7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

    8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

    9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

    10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

    11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

    12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

    13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

    14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

    15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

    verbo pronominal

    16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

    17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

    verbo intransitivo e pronominal

    18. Morrer.

    19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

    verbo intransitivo

    20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

    verbo copulativo

    21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

    22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

    verbo auxiliar

    23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

    24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


    ir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

    ir-se abaixo
    Ficar sem energia ou sem ânimo.

    ir dentro
    [Portugal, Informal] Ser preso.

    ou vai ou racha
    [Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR

    Fonte: Priberam

    Idé

    Dicionário Comum
    2ª pess. pl. imp. de Ir

    Ir 2
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do irídio.


    ir 1 -
    (latim eo, ire)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

    verbo transitivo

    2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

    3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

    4. Andar, caminhar, seguir.

    5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

    6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

    7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

    8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

    9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

    10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

    11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

    12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

    13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

    14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

    15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

    verbo pronominal

    16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

    17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

    verbo intransitivo e pronominal

    18. Morrer.

    19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

    verbo intransitivo

    20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

    verbo copulativo

    21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

    22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

    verbo auxiliar

    23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

    24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


    ir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

    ir-se abaixo
    Ficar sem energia ou sem ânimo.

    ir dentro
    [Portugal, Informal] Ser preso.

    ou vai ou racha
    [Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR

    Fonte: Priberam

    Idê

    Dicionário Comum
    2ª pess. pl. imp. de Ir

    Ir 2
    símbolo

    [Química] Símbolo químico do irídio.


    ir 1 -
    (latim eo, ire)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se.VIR

    verbo transitivo

    2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos).VIR

    3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).

    4. Andar, caminhar, seguir.

    5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).

    6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).

    7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR

    8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).

    9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).

    10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR

    11. Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a acção foi posta em tribunal).

    12. Seguir junto. = ACOMPANHAR

    13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).

    14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).

    15. Frequentar; ingressar (ex.: o menino já vai à escola). = ANDAR

    verbo pronominal

    16. Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário foi-se; a minha paciência vai-se rápido).

    17. Deixar de funcionar (ex.: o telemóvel foi-se). = AVARIAR

    verbo intransitivo e pronominal

    18. Morrer.

    19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIRCHEGAR

    verbo intransitivo

    20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).

    verbo copulativo

    21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE

    22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).

    verbo auxiliar

    23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).

    24. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).


    ir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão). = VIR ABAIXO

    ir-se abaixo
    Ficar sem energia ou sem ânimo.

    ir dentro
    [Portugal, Informal] Ser preso.

    ou vai ou racha
    [Informal] Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários. = CUSTE O QUE CUSTAR

    Fonte: Priberam

    Incredulidade

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Incredulidade É a falta de fé ou confiança em Deus (Mt 13:58; 17,17; 21,25.32; Mc 16:11-17; Lc 22:67; 24,11; Jo 20:27), mas também a fé insuficiente encontrada naquelas pessoas que, supõe-se, deveriam tê-la, como é o caso dos próprios discípulos de Jesus (Mc 4:40; 6,6;9,24; Lc 1:20; 24,41). Fundamentalmente, consiste em não agir movido pela fé ou em não confiar no cuidado de Deus em todos os segmentos da vida, até mesmo os mais prosaicos (Mt 6:30; 8,26; 14,31; 16,8; Lc 12:28).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    incredulidade s. f. 1. Falta de credulidade, de religião. 2. Qualidade de incrédulo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] filha do orgulho e da ignorância [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Irmão

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
    Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
    Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
    Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
    expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
    Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
    Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
    Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
    Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
    Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
    Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
    Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
    Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

    Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Fonte: febnet.org.br

    Irmãs

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Jesus

    Dicionário Comum
    interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
    Ver também: Jesus.
    Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

    [...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

    [...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

    [...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

    [...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

    Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

    Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

    [...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

    Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
    Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

    [...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

    [...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

    [...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    J [...] é o guia divino: busque-o!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

    [...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

    [...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    [...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

    [...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

    [...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

    [...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

    Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

    [...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

    [...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

    Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
    Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

    Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

    [...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

    [...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

    Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

    [...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

    Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

    Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

    J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

    Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

    Jesus é a história viva do homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

    [...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

    [...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    [...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    [Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

    [...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

    Jesus é também o amor que espera sempre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    [...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    [...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é a única porta de verdadeira libertação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

    [...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

    Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o salário da elevação maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

    [...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

    [...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

    [...] é a verdade sublime e reveladora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

    Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

    [...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

    [...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

    O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

    Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

    Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

    Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

    O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

    Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

    Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

    Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

    Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

    Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

    No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

    O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

    Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

    2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

    Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

    Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

    3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

    Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

    À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

    R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

    Autor: César Vidal Manzanares

    José

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    José [Deus Aumenta ? Ele Acrescenta ?] -

    1) Filho de Jacó e Raquel (Gn 30:22-24). Foi vendido ao Egito pelos irmãos (Gen 37), onde, após uma série de dificuldades, tornou-se ministro de Faraó (Gen 39—41). Salvou os próprios irmãos e seu pai da fome, trazendo-os para Gósen, no Egito (Gen 42—47). Morreu com 110 anos, e seus ossos foram levados a Siquém (Js 24:32)

    2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt 1:16—2:23). Era carpinteiro (Mt 13:55). 3 Homem rico de Arimatéia, membro do SINÉDRIO e discípulo de Jesus. Ele cedeu seu túmulo par
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    José Filho de Jacó ou Eli, esposo de Maria e pai legal de Jesus (Mt 1; Lc 3:23; 4,22; Jo 1:45; 6,42). Pertencia à família de Davi, mas com certeza de um ramo secundário. Sua ocupação foi a de “tekton” (carpinteiro, ou melhor, artesão) (Mt 13:55). Casado com Maria, descobriu que ela estava grávida e, inicialmente, pensou em repudiá-la em segredo, possivelmente para evitar que ela fosse morta como adúltera. Finalmente contraiu matrimônio com ela e, após o nascimento de Jesus, foi para o Egito para salvá-lo de Herodes. Depois que este morreu, regressou à Palestina, estabelecendo-se na Galiléia. Ainda vivia quando Jesus completou doze anos e se perdeu no Templo, porém sua morte deve ter antecedido o ministério público de Jesus, porque os evangelhos não mais o mencionaram.

    Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt 13:54-55 e Mc 6:3, todavia considerando-os fruto de um matrimônio anterior ao contraído com Maria.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Veja José, o filho de Jacó.


    2. Veja José de Nazaré.


    3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm 13:7).


    4. Mencionado em I Crônicas 25:2, era um dos filhos de Asafe. Imediatamente abaixo da liderança de seu pai e sob as ordens diretas do rei Davi (v. 1), estava entre os levitas que profetizavam e lideravam o ministério da música nos cultos no Templo. Foi o líder do primeiro grupo de músicos levitas e componentes do coral que ministrou no Templo (v. 9).


    5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed 10:2). José é mencionado em Esdras 10:42 como um dos que se divorciaram das esposas estrangeiras.


    6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne 12:14).


    7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc 3:24).


    8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc 3:30).


    9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos 6:3 e na passagem paralela em Mateus 13:55. Na narrativa, Cristo havia chegado a Nazaré e começado a ensinar na sinagoga. Ambos os evangelhos registram a surpresa da multidão diante da sabedoria demonstrada por Jesus. As pessoas estavam particularmente atônitas porque todos conheciam sua família, que até aquele momento ainda estava entre eles. Então perguntaram: “Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde, pois, lhe veio tudo isto? E escandalizavam-se nele” (Mt 13:55-57). Lamentavelmente, devido à falta de fé deles, Jesus não fez muitos milagres na cidade e declarou que o profeta não tem honra no meio de seu povo. Para mais detalhes sobre os irmãos de Cristo, veja Simão. P.D.G.


    10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.

    Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc 23:51). Além de ser rico (Mt 27:57), era também um membro influente do concílio de líderes judaicos (Mc 15:43); entretanto, desejava o Reino de Deus (v. 43) e opôs-se ao veredito do Sinédrio contra Jesus (Lc 23:51).

    Este “homem bom e justo” (Lc 23:50) superou seu medo (Jo 19:38), declarou-se publicamente discípulo de Jesus Cristo e pediu seu corpo a Pôncio Pilatos; generosamente, preparou-o para o sepultamento (vv. 39,40) e então o colocou num túmulo recentemente aberto num jardim (vv. 41,42), de sua propriedade. Essas circunstâncias cumpriram a profecia de que o Messias estaria “com o rico na sua morte” (Is 53:9). A.B.L.


    11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At 1:23). Veja também Justo.


    12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos 4:36.


    13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt 27:56; Mc 15:40-47).


    14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc 3:26).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Ele (o Senhor) acrescenta. 1. Filho do patriarca Jacó e de Raquel – nasceu em Padã-Arã, depois de – por muito tempo, ter Raquel esperado em vão por um filho (Gn 30:1-22 a 24). os filhos da mulher favorita de Jacó foram José e Benjamim, sendo cada um deles particular objeto da profunda afeição de seus pais. Em virtude desta parcialidade surgiram acontecimentos de grande importância. Na primeira referência que a José se faz depois do seu nascimento, é ele um rapaz de dezessete anos, dileto filho de Jacó, tendo já este patriarca atravessado o rio Jordão, e havendo fixado em Canaã a sua residência. Raquel já tinha morrido, e por esta razão era de Jacó que pendia o cuidado dos dois filhos favoritos, e também por ser ainda jovem, servia José de portador de recados para seus irmãos mais velhos, que estavam longe, guardando os rebanhos – e, andando ele vestido com roupa superior à deles, era isso motivo de grande ofensa para os filhos de Jacó. Talvez o seu pai tivesse feito a ‘túnica de muitas cores’ com as suas próprias mãos, em conformidade com o costume ainda em voga entre os beduínos. E explica-se assim o ódio e o ciúme daqueles moços. Tanto a sua mãe como ele próprio tinham sido colocados desde o princípio em lugar de honra. Era Raquel a verdadeira esposa – e por isso só ela é nomeada como ‘mulher de Jacó’ na genealogia, que vem no cap. 46 de Gênesis. Além disso, a retidão de José era tal que eles reconheciam a sua própria inferioridade, comparando as suas vidas com a de José, mais pura e mais tranqüila. E então acontecia que ele levava a seu pai notícias dos maus feitos de seus irmãos (Gn 37:2). Mas parece que foi a ‘túnica talar de mangas compridas’ que fez que o ódio de seus irmãos se manifestasse em atos (Gn 37:3). Mais insuportável se tornou José para com os seus irmãos quando ele lhes referiu os sonhos que tinha tido (Gn 37:5-11). Não tardou muito que se proporcionasse a oportunidade de vingança. os irmãos de José tinham ido apascentar os seus rebanhos em Siquém, a 80 km de distância – e querendo Jacó saber como estavam seus filhos, mandou José ali para trazer notícias dos pastores. Mas como estes já se tinham retirado para Dotã, para ali também se dirigiu José, andando mais 24 km. Tinha bebido pela última vez do poço de Jacó. Dotã era uma importante estação, que ficava na grande estrada para caravanas, que ia de Damasco ao Egito. Havia, por aqueles sítios, ricas pastagens, estando a terra bem suprida de cisternas ou poços. Eram estas cisternas construídas na forma de uma garrafa, estreitas por cima e largas no fundo, estando muitas vezes secas, mesmo no inverno. E também eram empregadas para servirem de prisão. Naquela região foi encontrar José os seus irmãos, que resolveram tirar-lhe a vida (Gn 37:19-20). Mas Rúben, ajudado por Judá, fez todo o possível para o salvar, e isso conseguiu, não podendo, contudo, evitar que ele fosse vendido como escravo (Gn 37:36). os compradores eram negociantes ismaelitas ou midianitas, os quais, tendo dado por José vinte peças de prata, tomaram a direção do Egito (Gn 37:25-28,36). Entretanto os irmãos de José levaram a seu pai a túnica de mangas compridas, com manchas de sangue de uma cabra, para fazer ver que alguma fera o havia devorado. José foi levado ao Egito e vendido como escravo a Potifar, oficial de Faraó (Gn 39:1). Bem depressa ganhou a confiança de seu senhor, que lhe entregou a mordomia da sua casa (Gn 39:4). Depois disto foi José tentado pela mulher de Potifar, permanecendo, contudo, fiel a Deus e a seu senhor (Gn 39:8-9) – sendo falsamente acusado pela dona da casa, foi lançado numa prisão (Gn 39:20). o carcereiro-mor tratava José com certa consideração (Gn 39:21) – e no seu encarceramento foi o moço israelita feliz na interpretação dos sonhos de dois companheiros de prisão, o copeiro-mor e o padeiro-mor de Faraó (Gn 40). o copeiro-mor, quando o rei precisou de um intérprete para os seus sonhos, contou ao monarca que tinha conhecido na prisão um jovem de notável sabedoria (Gn 41:1-13). Em conseqüência disto foi José chamado, afirmando ele que só como instrumento do Altíssimo Deus podia dar a devida interpretação (Gn 41:16). Explicado o sonho de Faraó, ele aconselhou o rei a respeito das providências que deviam ser tomadas, por causa da fome que ameaçava afligir o Egito. Faraó recebeu bem os seus conselhos, e colocou-o na posição própria do seu tino e sabedoria, dando-lhe, além disso, em casamento a filha do sacerdote de om (Gn 41:37-45). Nesta ocasião foi-lhe dado por Faraó um nome novo, o de Zafenate-Panéia. Durante os sete anos de abundância, preparou-se José para a fome, pondo em reserva uma quinta parte do trigo colhido (Gn 41:34-47 a 49). os governadores egípcios, em épocas anteriores à do governo de José, vangloriavam-se de terem providenciado de tal maneira que nos seus tempos não tinha havido escassez de gêneros. Mas uma fome de sete anos era acontecimento raríssimo, e tão raro que num túmulo de El-kad se acha mencionado um caso daquele gênero em certa inscrição, na qual o falecido governador da província declara ter feito a colheita dos frutos, e distribuído o trigo durante os anos de fome. Se trata da mesma fome, deve este governador, cujo nome era Baba, ter operado sob a suprema direção de José – porquanto está expressamente fixado no Sallier Papyrus que o povo da terra traria os seus produtos a Agrepi (o Faraó do tempo de José) em Avaris (Hanar). Mas com tantos cuidados não se esqueceu o governador israelita do seu Deus e dos seus parentes. os seus dois filhos, Manassés e Efraim, nasceram antes da fome. Tendo-lhes dado nomes hebraicos, mostrou que o seu coração estava ainda com o seu próprio povo, e que, de um modo especial, era fiel ao Deus de seus pais (Gn 41. 50 a 52). Com efeito, os acontecimentos foram tão maravilhosamente dispostos, que ele veio novamente a relacionar-se com a sua família. A fome foi terrível na terra de Canaã, e Jacó olhou para o Egito, como sendo o país donde lhe havia de vir o socorro (Gn 42:1-6). A descrição da visita dos filhos do patriarca ao Egito, e o fato de serem eles reconhecidos por José, tudo isso se lê em Gn 42:45. Não
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Aquele que acrescenta.
    Fonte: Priberam

    Jovem

    Dicionário Comum
    adjetivo De pouca idade; na juventude; moço: mulher jovem.
    Que ainda possui o vigor da juventude: acha que é jovem aos quarenta!
    Que não tem o espírito amadurecido; ingênuo: ele ainda é muito jovem.
    Que existe há pouco tempo; novo, recente: carro jovem.
    Diz-se de qualquer animal de tenra idade: vaca jovem.
    substantivo masculino e feminino Pessoa moça: que disse o jovem?
    Etimologia (origem da palavra jovem). Do latim juvenis.e.
    Fonte: Priberam

    João

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    João A) Evangelho de João

    1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.

    Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13 23:19-26-27; 20,1-10 e 21:7 e 20-4; possivelmente 18:15-16; 19,34-37 e talvez 1:35-36).

    As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.

    Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:

    1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).

    2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt 13:54; Lc 4:16). A própria sinagoga de Cafarnaum é mencionada mais vezes neste do que nos outros evangelhos.

    3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At 8:14-17).

    4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.

    5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At 1:13; 8,25 e por Paulo (Gl 2:1-10) indicam que João estava na cidade antes do ano 50 d.C.

    6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe 1:1; Jo 7:35 1Co 9:5), o que se enquadraria com algumas das notícias contidas em fontes cristãs posteriores e em relação ao autor do Quarto Evangelho.

    7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.

    8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.

    9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo 18:15). De fato, a mãe de João era uma das mulheres que serviam Jesus “com seus bens” (Lc 8:3), como a mulher de Cuza, administrador das finanças de Herodes. Igualmente sabemos que contava com assalariados a seu cargo (Mc 1:20). Talvez alguns membros da aristocracia sacerdotal o vissem com menosprezo por ser um leigo (At 4:13), mas o personagem estava longe de ser medíocre, a julgar pela maneira tão rápida pela qual se tornou um dos primeiros dirigentes da comunidade hierosolimita, logo depois de Pedro (Gl 2:9; At 1:13; 3,1; 8,14 etc.).

    Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At 1:21ss., por exemplo) e que contava com uma considerável importância dentro das comunidades judeu-cristãs da Palestina.

    Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo 5:43 uma referência à rebelião de Bar Kojba. O fator determinante para refutar essa datação tão tardia foi o descobrimento, no Egito, do p 52, pertencente à última década do século I ou à primeira do século II, onde está escrito um fragmento de João. Isso situa a data da relação, no máximo, em torno de 90-100 d.C. Contudo, existem, em juízo de vários estudiosos, razões consideráveis para datar o evangelho em um período anterior. No ponto de partida dessa revisão da data, devem estar os estudos de C. H. Dodd sobre este evangelho. Este autor seguiu a corrente que data a obra entre 90 e 100, atribuindo-a a um autor estabelecido em Éfeso; reconheceu, sem dúvida, que o contexto do evangelho se refere a condições “presentes na Judéia antes do ano 70 d.C., e não mais tarde nem em outro lugar”. De fato, a obra é descrita como “dificilmente inteligível” fora de um contexto puramente judeu anterior à destruição do Templo e até mesmo à rebelião de 66 d.C.

    Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo 4:53 era uma referência à missão pagã e que o testemunho de João recordava a situação em Éfeso em At 18:24-19:7. Ambas as teses são de difícil defesa para sustentar uma data tardia, já que a missão entre os pagãos foi anterior a 66 d.C., e At 18:19 narram acontecimentos também anteriores a 66 d.C.

    O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:

    1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).

    2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.

    3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc 4:29; At 7:58 e 13:50 mostram que não é necessário mencionar Jo 9:34ss.; 16,2 para episódios posteriores à destruição do Templo.

    4. A ausência de referências aos pagãos.

    5. A importância dos saduceus no evangelho.

    6. A ausência de referências à destruição do templo.

    7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.

    2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).

    A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.

    A segunda parte (13 1:20-31), também denominada “Livro da Paixão” (Dodd) ou da Glória (Brown), inicia-se com a Última Ceia e narra a paixão, morte e ressurreição de Jesus.

    Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.

    Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo 5:18) e Deus (1,1; 20,28). De fato, o Logos joanino de Jo 1:1 não é senão a tradução grega do termo aramaico Memrá, uma circunlocução para referir-se a YHVH no Targum.

    É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex 3:14; Jo 8:24; 8,48-58). Isso se evidencia, por exemplo, nas prerrogativas do Filho em julgar (5,22,27,30; 8,16.26; 9,39; 12,47-48), ressuscitar os mortos (5,21,25-26.28-29; 6,27; 35,39-40,50-51.54-58; 10,28; 11,25-26) e trabalhar no sábado (5,9-18; 7,21-23).

    O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo 6:29). Aceitar ou não Jesus como Filho de Deus, como “Eu sou”, como messias, tem efeitos contudentes e imediatos. A resposta positiva — uma experiência que Jesus denomina “novo nascimento” (3,1ss.) — conduz à vida eterna (3,15) e a ser convertido em filho de Deus (1,12); a negativa leva à condenação (3,19) e ao castigo divino (3,36).

    Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo 15:1ss.). Todos os que assim se unem a Jesus serão perseguidos por um mundo hostil (15,18ss.), todavia serão também objeto da ação do Espírito Santo (16,5ss.), viverão em uma alegria que humanamente não se pode entender (16,17ss.) e vencerão o mundo como Jesus (16,25ss.). Neles também se manifestará um amor semelhante ao de Jesus (Jo 13:34-35), o Filho que voltará, no final dos tempos, para recolher os seus e levá-los à casa de seu Pai (Jo 14:1ss.). É lógico que essa cosmovisão se expresse nesse conjunto de oposições que não são exclusivas de João, mas que são tão explícitas nesse evangelho: lu-Ztrevas, mundo-discípulos, Cristo-Satanás etc. O ser humano vê-se dividido diante de sua realidade — a de que vive nas trevas — e a possibilidade de obter a vida eterna pela fé em Jesus (5,24). O que aceita a segunda opção não se baseia em especulações nem em uma fé cega, porém em fatos que aconteceram na história e dos quais existiram testemunhas oculares (19,35ss.; 21,24). Ao crer em Jesus, descobre-se nele — que na Ressurreição demonstrou a veracidade de suas pretensões — seu Senhor e seu Deus (Jo 20:28) e obtém-se, já nesta vida, a vida eterna (20,31), integrando-se numa comunidade assistida pelo Espírito Santo e que espera a segunda vinda de seu Salvador (Jo 14:1ss.; 21,22ss.).

    C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.

    B - João, o Apóstolo

    Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At 1:8; Gl 2:9). É possível que, no final de sua vida, tenha desenvolvido um ministério missionário na Ásia Menor.

    Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.

    C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

    C - João, o Apóstolo

    Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl 2:9). A tudo isso, acrescenta-se o testemunho unânime dos autores cristãos posteriores que atribuem essa autoria a João. Em todo caso, e seja qual for a identidade do quarto evangelista, o certo é que recolhe uma tradição sobre a vida de Jesus muito antiga, fidedigna e independente da sinótica. É bem possível que sua redação seja anterior a 70 d.C., embora alguns autores prefiram situá-la por volta de 90 d.C. O autor do quarto evangelho é o mesmo que o das três epístolas de João, que constam no Novo Testamento, constituindo a primeira um guia interpretativo do evangelho para evitar que este seja lido em clave gnóstica.

    C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona 1980:1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo en el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.

    D - João, o Teólogo

    Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.

    K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Felizmente, temos considerável informação acerca do discípulo chamado João. Marcos diz-nos que ele era irmão de Tiago, filho de Zebedeu (Mc 1:19). Diz também que Tiago e João trabalhavam com “os empregados” de seu pai (Mc 1:20).
    Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc 15:40). Se Salomé era irmã da mãe de Jesus, como sugere o Evangelho de João (Jo 19:25), João pode ter sido primo de Jesus.
    Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc 5:11) Simão Pedro foi com eles.
    João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc 3:17). Os discípulos pareciam relegar João a um lugar secundário em seu grupo. Todos os Evangelhos mencionavam a João depois de seu irmão Tiago; na maioria das vezes, parece, Tiago era o porta-voz dos dois irmãos. Paulo menciona a João entre os apóstolos em Jerusalém, mas o faz colocando o seu nome no fim da lista (Gl 2:9).
    Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc 9:38). Jesus replicou: “Não lho proibais… pois quem não é contra a nós, é por nós” (Mc 9:39-40). Noutra ocasião, ambiciosos, Tiago e João sugeriram que lhes fosse permitido assentar-se à esquerda e à direita de Jesus na sua glória. Esta idéia os indispôs com os outros discípulos (Mc 10:35-41).
    Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo 18:15 diz que João era ” conhecido do sumo sacerdote”. Isto o tornaria facilmente vulnerável à prisão quando os aguardas do sumo sacerdote prenderam a Jesus. Não obstante, João foi o único apóstolo que se atreveu a permanecer ao pé da cruz, e Jesus entregou-lhe sua mãe aos seus cuidados (Jo 19:26-27). Ao ouvirem os discípulos que o corpo de Jesus já não estava no túmulo, João correu na frente dos outros e chegou primeiro ao sepulcro. Contudo, ele deixou que Pedro entrasse antes dele na câmara de sepultamento (Jo 20:1-4,8).
    Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
    Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    João
    1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
    2) Pai do apóstolo Pedro (Jo 1:42); 21:15-17, RA; RC, Jonas).

    3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
    4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Veja João, o apóstolo.


    2. Veja João Batista.


    3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt 16:17). Era um pescador que vivia na região da Galiléia. É interessante notar que as três ocasiões registradas nos evangelhos em que Jesus chamou Pedro pelo nome completo, “Simão filho de João (ou Jonas)”, foram momentos que marcaram pontos cruciais na vida desse apóstolo. Na primeira ocasião, André apresentou seu irmão Simão ao “Messias”, Jesus. Cristo olhou para Simão e anunciou profeticamente: “Tu és Simão, filho de João. Tu serás chamado Cefas [que quer dizer Pedro]” (Jo 1:42). Daquele momento em diante, Simão Pedro passou a seguir a Cristo. Na segunda ocasião em que o nome inteiro dele foi usado, ele havia acabado de responder uma pergunta de Jesus, dizendo: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:16). O significado desta identificação de Jesus como o Cristo era tão grande que Jesus disse: “Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, pois não foi carne e sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus” (Mt 16:17). A última ocasião foi depois da ressurreição, quando Cristo testou o amor de Pedro por Ele e o comissionou com as palavras: “Simão, filho de João... Apascenta os meus cordeiros” (Jo 21:15-17).


    4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Graça ou favor de Deus. – Aparece, também,em outros lugares com a forma de Joanã. Um parente do sumo sacerdote Anás. Juntamente com Anás e Caifás ele fez inquirições a respeito do ensino dos apóstolos Pedro e João e da cura do coxo (At 4:6). E nada mais se sabe dele. – João Marcos, o evangelista – filho de Maria, e primo (não sobrinho) de Barnabé. Apenas cinco vezes é este evangelista mencionado com o nome de João (At 12:12-25 e 13 5:13-15.37). Nas outras passagens é o nome Marcos que prevalece. (*veja Marcos.) – João Batista, o Precursor. A vinda de João foi profetizada por isaías (40.3), e por Malaquias (4.5 – *veja Mt 11:14), sendo o seu nascimento anunciado aos seus idosos pais por ‘um anjo do Senhor’ (Lc 1:5-23). Seu pai Zacarias era sacerdote, e sua mãe isabel ‘era das filhas de Arão’. A vinda desta criança foi também predita à Virgem Maria, na Anunciação (Lc 1:36). o nascimento de João (Lc 1:57) trouxe novamente, após a circuncisão, a fala a Zacarias, que a tinha perdido, quando o anjo lhe fez saber que havia de ter um filho (Lc 1:20-64). Quanto à infância de João Batista apenas se sabe que ele ‘Crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a israel’ (Lc 1:80). E assim, embora tivesse sido consagrado antes do seu nascimento à missão de pregar e ensinar (Lc 1:13-15), ele só deu início à sua obra quando chegou à idade viril, depois de ter passado vários anos isolado, vivendo uma vida de abnegação. A maneira como João Batista apareceu pregando chamou a atenção de toda a gente. o seu vestido era feito de pelos de camelo, e andava cingido de um cinto de couro, sendo a alimentação do notável pregador o que encontrava no deserto gafanhotos e mel silvestre (Lv 11:22Sl 81:16Mt 3:4). o ministério de João começou ‘no deserto da Judéia’ (Mt 3:1Mc 1:4Lc 3:3Jo 1:6-28). Ele pregava o arrependimento e a vinda do reino dos céus, e todo o país parecia ser movido pela sua palavra, pois vinham ter com ele as multidões para receberem o batismo (Mt 3:5 e Mc 1. S). Em termos enérgicos censurou a falsa vida religiosa dos fariseus e saduceus que se aproximavam dele (Mt 3:7), avisando, também, outras classes da sociedade (Lc 3:7-14) – e chamava a atenção dos ouvintes para Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (Lc 3:15-17Jo 1:29-31), a quem batizou (Mt 3:13-17). o povo quis saber se João era o Cristo prometido (Lc 3:15) – mas ele categoricamente asseverou que não era (Jo 1:20). A importância do ministério de João acha-se claramente indicada nas referências de Jesus Cristo e dos apóstolos ao caráter e obra notável do pregador. Depois de responder aos mensageiros de João (Mt 11:2-6Lc 7:19-23), falou Jesus às multidões sobre o caráter e missão do Batista, declarando: ‘Entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista’ (Mt 11:7-11Lc 7:24-28). Mais tarde foi por Jesus, de um modo preciso, identificado com o prometido Elias (Mt 17:10-13Mc 9:11-13) – e também o batismo de João foi assunto de que Jesus Se serviu para discutir com ‘os principais sacerdotes e os anciãos do povo’, colocando-os em dificuldades (Mt 21:23-27) – e, pelo fato de estes judeus rejeitarem o apelo de João, fez-lhes sentir o Salvador a sua responsabilidade (Mt 21:32). o batismo de João foi lembrado por Jesus depois da Sua ressurreição (At 1:5) – a ele se referiu também Pedro (At 1:22 – 10.37 – 11.16), e o apóstolo Paulo (At 13:24-25). Apolo conhecia somente o ‘batismo de João’ (At 18:25), e maior conhecimento não havia em certos discípulos de Éfeso (At 19:1-4). Com respeito ao ‘batismo de João’, *veja Batismo. o ministério corajoso de João parece ter alarmado Herodes, o tetrarca da Galiléia, que, segundo conta Josefo (Ant. Xiii, 5.2), o considerava como demagogo e pessoa perigosa. Como João o tivesse censurado por ter casado com Herodias, mulher de seu irmão Filipe, que ainda estava vivo, lançou Herodes o seu censurador numa prisão. (*veja Herodias.) o medo da indignação popular (Mt 14:5) parece tê-lo impedido de matar João Batista – mas a filha de Herodias, baseando-se numa inconsiderada promessa de Herodes, obteve a morte de João (Mt 14:3-12). – o Apóstolo. João, irmão de Tiago, era filho de Zebedeu (Mt 4:21), e de Salomé, sendo esta, provavelmente, irmã da mãe de Jesus (cp. Mt 27:56 com Mc 15:40Jo 19:25). Sendo assim, era João primo de Jesus, e por isso foi muito natural que o Salvador entregasse a Sua mãe aos cuidados de João, quando estava na cruz (Jo 19:25-27). João era, como seu pai, pescador de Betsaida, na Galiléia, trabalhando no lago de Genesaré (Mt 4:18-21). A família parece ter vivido em boas circunstâncias, visto como seu pai Zebedeu tinha jornaleiros (Mc 1:20) – a sua mãe era uma das piedosas mulheres, que desde a Galiléia acompanharam Jesus e o serviam com os seus bens (Mt 27:56) – o próprio evangelista era conhecido do sumo sacerdote (Jo 18:15), e tinha casa sua (Jo 19:27). Acha-se identificado com aquele discípulo de João Batista, que não é nomeado, e que com André seguiu a Jesus (Jo 1:35-40). A chamada de João e de seu irmão Tiago está, em termos precisos, narrada em Mt 4:21-22 e em Mc 1:19-20. Foi ele um dos doze apóstolos (Mt 10:2, e ref.). A ele e seu irmão deu Jesus o nome de Boanerges (Mc 3:17). Na sua juventude parece ter sido homem apaixonado, de temperamento impulsivo, dando ocasião a que Jesus o censurasse uma vez por ter proibido certo indivíduo de operar milagres (Mc 9:38-39), outra vez por ter desejado que viesse do céu castigo sobre os inóspitos samaritanos (Lc 9:51-56), e também pela sua pessoal ambição (Mc 10:35-40). Todavia, era ele chamado o discípulo, ‘a quem Jesus amava’ (Jo 21:20), e a quem, juntamente com Tiago e Pedro, deu Jesus Cristo o privilégio de presenciarem tantos e maravilhosos acontecimentos do Seu ministério. João pôde observar a cura da sogra de Pedro (Mc 1:29), a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:37 e Lc 8:51), a pesca miraculosa (Lc 5:10), a transfiguração (Mt 17:1 e refs.), e a agonia no horto de Getsêmani (Mt 26:37, e refs.). É certo que João, como os outros discípulos, abandonou o Divino Mestre, quand
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Graça divina.
    Fonte: Priberam

    Judas

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Traidor.
    Boneco que se malha no sábado de Aleluia como representante do apóstolo traidor, ou de pessoas conhecidas que caem no desagrado do povo.
    Beijo de Judas, beijo de traidor.
    Onde Judas perdeu as botas, lugar muito distante.
    Andar como Judas, vestir-se mal, de andrajos.
    Pegar (alguém) para Judas, implicar com uma pessoa, atormentá-la, fazê-la vítima de mofa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    É a forma grega da palavra hebraica Judá. 1. Filho de Jacó (Mt 1:2-3). 2. Um habitante de Damasco, em cuja casa foi Saulo recolhido (At 9:11). Era na ‘rua que se chama Direita’, ou na rua dos Bazares, que desde a porta do sul se estendia até ao centro da cidade. Ainda hoje se mostra aos viajantes uma ‘casa de Judas’. 3. Judas, chamado Barsabás, talvez irmão de José Barsabás. Era membro da igreja de Jerusalém (At 15:22 e seg.). Ele foi escolhido para ir com Paulo e Barnabé, como delegados, à igreja de Antioquia, com o fim de informarem os crentes cristãos sobre a resolução dos Apóstolos em Jerusalém, de que não era necessário ser observada a Lei pelos gentios. Tinha dons proféticos, gozava de grande consideração entre os seus irmãos na fé, e, segundo a tradição, tinha ele sido um dos setenta discípulos. E nada mais se sabe a respeito dele. 4. Judas, de Galiléia (At 5:37). No ano 6 ou 7 da era cristã, opôs-se ao registo do povo, feito por Quirino (Cirênio), na Judéia. Este alistamento efetuava-se com o fim de lançar impostos, e por isso era uma medida impopular. Nessa ocasião Judas, habitante de Gamala, conseguiu que o povo se revoltasse contra as autoridades, sendo a sua divisa ‘não temos outro mestre e senhor: só Deus’. E clamava Judas que pagar o tributo a César e reconhecer, de qualquer maneira, uma autoridade estrangeira era uma traição a Deus e à Lei de Moisés. Um considerável número dos seus partidários, os gaulonitas, como se chamavam, julgaram que ele era o Messias. Todavia, ele nada pôde fazer contra o poder de Roma – e ainda que por algum tempo assolou o país, foi por fim morto – e, dispersos os seus seguidores, recebeu o movimento o seu golpe de morte com a ruína total da nação. Embora os seus métodos fossem errados, e impiamente tivesse assumido o lugar de Messias, deve Judas ser considerado como um herói nacional, amante da sua pátria. 5. ‘Judas, de Tiago’, que talvez fosse filho de um Tiago, também chamado Tadeu. Era o décimo na lista dos apóstolos. Em Jo 14:22, ele é apresentado como ‘Judas, não o iscariotes’ – mas em Lc 6:16, e At 1:13, é ele simplesmente Judas sem qualquer apelido distintivo. Diz a tradição que ele pregou o Evangelho em Edessa, o campo da missão e martírio de Tomé – e que viajou até à Assíria, sendo, na sua volta às terras ocidentais, condenado à morte na Fenícia. 6. o irmão do Senhor e de Tiago
    i. os habitantes de Nazaré mencionaram o seu nome quando escutavam maravilhados os grandes ensinamentos do Filho dos seus vizinhos (Mt 13:55Mc 6:3). Foi ele quem escreveu a epístola de Judas, apresentando-se a si mesmo como ‘servo de Jesus Cristo e irmão de Tiago’.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Veja Judas 1scariotes.


    2. Filho de Tiago, é mencionado em Lucas 6:16 e Atos 1:13 como um dos doze discípulos escolhidos por Jesus para serem apóstolos. Nas listas de Mateus 10:3 e Marcos 3:18, no lugar do nome Judas, encontra-se Tadeu. Talvez trate de outro termo para a mesma pessoa, a fim de não ser confundido com o Judas que traiu Jesus. João 14:22 provavelmente refere-se a ele.


    3. O meio irmão de Jesus (Mt 13:55; Mc 6:3). Provavelmente não fazia parte do grupo dos apóstolos, pois João 7:5 diz que os irmãos de Cristo “não criam nele”. Posteriormente, entretanto, creram que Jesus era o Filho de Deus e estavam presentes no Cenáculo, depois da ressurreição, no grupo de irmãos que “perseveravam unanimemente em oração”, ao lado dos apóstolos e algumas das mulheres que estiveram com Cristo (At 1:14). Na epístola de Judas (v. 1), ele se intitula o “irmão de Tiago” e é muito provável que o autor da epístola na verdade fosse este Judas, irmão de Jesus.

    Geralmente é aceito que o mencionado em Judas 1 era o irmão de Tiago [meio irmão de Jesus] (veja Mc 6:3). Existe pouca informação na carta que possa indicar quando Judas a escreveu, mas 90 d.C. seria a data ideal. Nesta carta, o autor encoraja seus destinatários, ao enfatizar a graça de Deus e sua fidelidade em guardar seus filhos da queda (Jd 1:24). Também desafia os cristãos a batalhar pela fé (v. 3). Ele demonstrou, por meio das Escrituras, que os problemas e as maldades que os cristãos enfrentavam na sociedade não eram novos. No passado, Deus julgou sistematicamente os que ensinaram o mal e faria isso novamente. O grande consolo para todos os cristãos que enfrentam as heresias é que o Senhor cuida dos seus e com certeza os guardará. P.D.G.


    4. “Judas, o galileu”, mencionado em Atos 5:37 pelo rabino Gamaliel. Foi um judeu zeloso e patriota que se rebelou contra o censo ordenado pelo imperador Quirino. Ao sugerir a libertação dos apóstolos recentemente presos pelos saduceus, Gamaliel argumentou que outros homens surgiram no passado aparentemente como líderes do povo. Se tais pessoas fossem realmente dirigidas por Deus, o trabalho delas sobreviveria; se não, terminaria como o de Judas, o galileu, que “levou muito povo após si. Mas também este pereceu, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos”.


    5. Cristão procurado por Saulo (Paulo) após sua experiência na estrada de Damasco. Ananias foi instruído por Deus a visitar a casa de Judas, na rua Direita, em Damasco, para conversar com Saulo sobre sua recente conversão à fé e orar por ele (At 9:11). Veja Ananias.


    6. Judas Barsabás, um dos cristãos mais respeitáveis presentes no assim chamado “Concílio de Jerusalém”, em Atos 15. Nesta assembléia dos líderes da Igreja recém-formada, numerosas questões teológicas foram discutidas, a maioria das quais surgidas na igreja de Antioquia. A questão principal era referente à relação entre os novos convertidos ao cristianismo, procedentes do judaísmo, e os convertidos entre os gentios. Estes deviam adotar a circuncisão? Deviam guardar a Lei de Moisés? (At 15:20). Quando os líderes decidiram qual curso de ação seria adotado, ou seja, que os gentios fossem reconhecidos como cristãos completos, sem necessidade da circuncisão, enviaram uma carta com detalhes sobre a decisão para a igreja de Antioquia. Judas e Silas, “homens distintos entre os irmãos” (At 15:22), receberam a tarefa de levar aquela correspondência.

    Os cristãos de Antioquia ficaram animados com o conteúdo da carta e com a explicação e a confirmação do que fora escrito, dadas por Judas e Silas. Ambos eram profetas e encorajaram e fortaleceram os irmãos (vv. 27,32). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Judas
    1) Iscariotes, escolhido por Jesus para ser apóstolo (Mt 10:4), sendo o tesoureiro do grupo (Jo 12:6). Traiu a Jesus (Mt 26:47-49) e, depois, enforcou-se (Mt 27:3-5; At 1:16-19).


    2) Irmão de Jesus (Mt 13:55) e provável autor da carta que leva seu nome (v. JUDAS, EPÍSTOLA DE).


    3) Apóstolo, filho de Tiago, também chamado de Tadeu (Mt 10:3; Lc 6:16).


    4) Cristão de Damasco, em cuja casa Paulo se hospedou, após sua conversão (At 9:11).


    5) Cristão que se destacou na igreja de Jerusalém, também chamado de Barsabás (At 15:22-32).


    6) O Galileu, um revolucionário (At 5:37).


    7) Macabeu, chefe da revolta dos macabeus (v. MACABEUS).

    ========================

    EPÍSTOLA DE JUDAS

    Breve carta escrita por Judas, o “irmão de Tiago” (Jd 1), sendo ambos provavelmente irmãos de Jesus. Foi dirigida a uma igreja ou grupo de igrejas, que estavam sendo vítimas dos ensinamentos de falsos mestres (Jd 4). O autor repreende o comportamento imoral desses perturbadores e aconselha os leitores a se manterem firmes na fé. Essa epístola é um dos livros ANTILEGÔMENA e é muito semelhante a II Pedro.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Judas 1. Iscariotes. O discípulo que traiu Jesus, entregando-o ao Sinédrio por trinta moedas de prata (Mc 14:10ss. Comparar com Zc 11:12-13). Já se pretendeu identificar seu cognome com “sicário” e ligando-o assim com a seita dos zelotes.

    Atualmente, essa interpretação é impossível, porque esse grupo não existia na época de Jesus. É mais provável que o nome se relacionasse com um local chamado Cariot. Os evangelhos atribuem sua traição à avareza (Mt 27:15ss.; Jo 12:6) e à ação de Satanás (Lc 22:3; Jo 6:70ss.; 13 2:26ss.). Suicidou-se (Mt 27:3ss.; At 1:16ss.), após ter devolvido o dinheiro da traição aos sacerdotes judeus, que adquiriram com ele um campo, Hacéldama, provavelmente destinado para o sepultamento dos pobres. Foi venerado pela seita gnóstica dos cainitas.

    2. Um dos irmãos de Jesus (Mc 6:3; Mt 13:54ss.), o qual provavelmente pode ser identificado como o autor da carta neotestamentária que leva seu nome.

    3. Tadeu (ou Lebeu). Um dos apóstolos. Temos apenas alguns dados sobre ele (Jo 14:22).

    O. Cullmann, El estado en el Nuevo Testamento, Madri 1966; S. G. f. Brandon, Jesus and the Zealots, Manchester 1967; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; H. Guevara, o. c.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Juramento

    Dicionário Bíblico
    o uso do juramento é freqüente nos pactos e confederações solenes. No A.T. este uso era reconhecido pela Lei (Êx 20:7Lv 19:12) – aparece nas promessas do próprio Deus (Gn 26:3) – usa-se nas convenções entre o rei e seus súditos (1 Rs 2.43), entre patriarca e povo (Gn 50:25), entre senhor e servo (Gn 24:2-9) – entre povo e povo (Js 9:20), entre indivíduo e indivíduo (Rt 1:17) – e é empregado nas promessas feitas a Deus (Gn 14:22-23). Encontram-se na Bíblia muitas formas de juramento, sendo esta a mais usual: ‘assim Deus me faça e outro tanto’ com as suas variações (1 Sm 3.17 – 1 Rs 2.23). Uma maneira de fazer juramento está escrita em Gn 24:2-9. o método mais usual consistia em levantar a mão direita para o céu (Gn 14:22 – cp com Sl 106:26). No N.T. as palavras de Jesus Cristo em S. Mateus (5.33 a
    37) não são contra os juramentos judiciais, mas, sim, contra o uso profano e negligente de fazer juramento nos simples casos da vida temporal (*veja também 23.16 a 22 – Tg 5:12). o próprio Jesus, quando foi interrogado, respondeu sob esconjuração (Mt 26:63-64Mc 14:62). Expressões da natureza de juramentos se acham nas epístolas de S. Paulo (Rm 1:9 – 1 Co 15.31 – 2 Co 1.18 – Gl 1:20).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Juramento
    1) Ato de fazer uma afirmação ou promessa solene, em que se toma por testemunha uma coisa que se tem por sagrada (Mt 5:33-37).


    2) A própria afirmação ou promessa assim feita (Gn 24:8). Deus jura por si mesmo porque não há outro ser maior do que ele (Gn 22:16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    juramento s. .M 1. Ato de jurar. 2. Afirmação ou negação explícita de alguma coisa, tomando a Deus por testemunha ou invocando coisa sagrada.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Juramento De acordo com a Lei de Moisés, o judaísmo contemporâneo de Jesus permitia o juramento desde que não fosse falso (Lv 19:12), mas insistia na gravidade de se fazer juramentos superficiais (Lv 5:4). Jesus opôs-se totalmente à prática de qualquer modalidade de juramento (Mt 5:33ss.), por não considerá-lo, na realidade, eficaz e porque somente denota a falta de veracidade no tratamento, o que leva a reforçar a palavra com fórmulas desse tipo.

    J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Justo

    Dicionário Comum
    justo adj. 1. Conforme à justiça, à razão e ao direito. 2. Reto, imparcial, íntegro. 3. Exato, preciso. 4. dir. Legítimo. 5. Que tem fundamento; fundado. 6. Merecido: Pena justa. 7. Que ajusta bem, que se adapta perfeitamente. 8. Ajustado. 9. Estreito, apertado, cingido. S. .M 1. Homem virtuoso, que observa exatamente as leis da moral ou da religião. 2. O que é conforme à justiça. 3. Gír. Chefe de polícia. Adv. Exatamente, justamente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Justo
    1) Certo; legítimo (peso: Lv 19:16; causa: Sl 17:1).


    2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt 25:1).


    3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc 2:17).


    4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm 1:17) e, por isso, procura nos seus pensamentos, motivos e ações obedecer àquilo que Deus, em sua Palavra, estabelece como modelo de vida (Rm 4:3;
    v. JUSTIÇA 2, e 3).


    5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl 145:17;
    v. JUSTIÇA 1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At 1:23). Foi discípulo de Jesus durante todo o seu ministério público, desde o tempo de João Batista. Também testemunhou a ressurreição e a ascensão; portanto, possuía as qualificações necessárias para ser um apóstolo (vv. 21,22). Depois de orarem em busca da direção divina, Matias foi o escolhido, por meio de sorteio (vv. 24-26).


    2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos 18:7 como “homem temente a Deus”, em cuja casa Paulo se hospedou depois de ser proibido de pregar na sinagoga, que ficava exatamente ao lado de sua casa. O abrigo que ele concedeu ao apóstolo provocou consideravelmente os judeus. Como de costume, a abordagem de Paulo visava primeiramente aos israelitas e, em seguida, aos gentios, quando os judeus não queriam mais ouvir. Tito Justo provavelmente era um cidadão romano e começou a adorar a Deus sob a influência do ensino judaico. Sua hospitalidade proporcionou a Paulo um local relativamente seguro, de onde pôde prosseguir com seu ministério na cidade.


    3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl 4:11). Foi um dos amigos pessoais do apóstolo durante sua primeira prisão em Roma. Paulo chama a atenção para o fato de que ele era um judeu convertido, o que lhe proporcionava um conforto especial em meio à tribulação. P.D.G.

    ______________

    1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)

    2 Idem

    L

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    Ser perfeitamente justo é atributo da Natureza Divina; sê-lo no mais alto grau das suas possibilidades é glória do homem.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15

    O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    [...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Reto. 1. o sobrenome de José, também chamado Barsabás, que foi nomeado para suceder como apóstolo a Judas iscariotes (At 1:23). 2. Um crente de Corinto, hospedeiro de Paulo (At 18:7). 3. Um cristão romano, judeu, que estava com Paulo, quando este escreveu a sua epístola à igreja de Colossos, e a quem o Apóstolo chamou cooperador (C14.11). o seu primeiro nome era Jesus.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Juízo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ação de julgar; faculdade intelectual de julgar, entender, avaliar, comparar e tirar conclusões; julgamento.
    Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
    Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
    [Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
    [Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
    [Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
    Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Juízo
    1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl 97:2)

    2) Sentença dada por Deus (Jr 48:47). 3 A palavra de Deus, suas leis e suas promessas (Sl 119:39).

    4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl 1:5); (Mt 10:15); (At 24:25).

    5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl 72:1); (Pv 21:3).

    6) O próprio tribunal (Sl 112:5). 7)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Lado

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte direita ou esquerda de um corpo, de um objeto, de um lugar: tem uma mancha no lado esquerdo.
    Sítio, lugar, banda: vai para aquele lado?
    Partido, facção, fileira: houve.
    Fonte: Priberam

    Leitos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de leito

    lei·to
    (latim lectus, -i, cama)
    nome masculino

    1. Parte da cama que sustenta o enxergão e o colchão.

    2. Conjunto formado pelo móvel usado para dormir, pelo colchão e pela roupa que geralmente o reveste. = CAMA

    3. Superfície que pode acolher um homem ou animal para dormir ou descansar (ex.: leito de folhas). = CAMA

    4. Superfície inferior de uma pedra.

    5. Parte da estrada por onde rodam os veículos.

    6. Parte de um curso de água coberta habitualmente pela água (ex.: leito do rio). = ÁLVEO

    7. Solo no fundo do mar.

    8. Tabuleiro em que assenta a carga, no carro de tracção animal. = MESA

    9. Figurado União conjugal. = CASAMENTO, MATRIMÓNIO

    Fonte: Priberam

    Lugar

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
    Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
    Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
    Qualquer local; localidade: lugar fresco.
    Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
    Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
    Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
    expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
    Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
    Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pelo macio, espesso e longo, que cobre a pele dos carneiros, ovelhas e de outros animais.
    Tecido feito com esse pelo: casaco de lã.
    Botânica Pelo que recobre a casca de certos frutos, folhas ou plantas.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim lana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pêlo que cobre o corpo de certos animais, como a ovelha, por exemplo. Com a lã se faziam tecidos para a confecção de roupas (Os 2:9). Por causa de sua brancura, a lã tornou-se símbolo de pureza e de santidade (Is 1:18).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Lícito

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Lícito O que é permitido pela lei (1Co 6:12); legal (Mt 12:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    adjetivo [Jurídico] Que se encontra em conformidade com a lei; de acordo com os princípios do direito.
    Em que há justiça; que se permite; permitido.
    Que se pode admitir ou justificar; justificável.
    substantivo masculino Aquilo que é justo; o que é admitido; legítimo.
    Etimologia (origem da palavra lícito). Do latim licitus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Mar

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


    1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


    2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


    3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

    ====================================

    O MAR

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

    O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Sinônimos
    oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Bíblico
    os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Maravilhas

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de maravilhar
    fem. pl. de maravilha

    ma·ra·vi·lhar -
    (maravilha + -ar)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    Causar ou sentir espanto, admiração. = ADMIRAR-SE, PASMAR


    ma·ra·vi·lha
    nome feminino

    1. Coisa ou pessoa que excede toda a ponderação.

    2. Assombro, pasmo.

    3. Espécie de malmequer do campo.

    4. Botânica Planta balsaminácea do Brasil.


    às mil maravilhas
    Muito bem; da melhor maneira possível (ex.: tudo correu às mil maravilhas).

    Confrontar: maravalha.
    Fonte: Priberam

    Maravilhosas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de maravilhoso

    ma·ra·vi·lho·so |ô| |ô|
    (maravilha + -oso)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Extraordinário, admirável, sobrenatural.

    nome masculino

    2. O que causa ou encerra maravilha.

    Plural: maravilhosos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Maria

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Cristianismo Designação de origem hebraica, atribuída à mãe de Jesus Cristo; grafar com inicial maiúscula.
    Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
    Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
    Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Cristianismo Designação de origem hebraica, atribuída à mãe de Jesus Cristo; grafar com inicial maiúscula.
    Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
    Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
    Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    l. A mãe de Jesus Cristo. Pouco tempo antes da DATA designada para o seu casamento com José, apareceu-lhe o anjo Gabriel, e anunciou-lhe que por um milagre de Deus seria ela a mãe do Messias (Lc 1:26-56 – 2.1 a 52, cp.com Mt 1:2). os únicos acontecimentos em que, durante o ministério do Salvador, se manifesta Maria, são o casamento em Caná de Galiléia (Jo 2:1-11), e a sua tentativa de, com os outros irmãos, procurar restringir a ação de Jesus, que eles julgavam estar fora de Si (Mc 3:21-31 a
    35) e lugares paralelos. Segundo o quarto evangelho ela acompanhou seu Filho ao Calvário, e ali esteve junto à Cruz. Vendo Jesus ali a Sua mãe e o discípulo a quem Ele amava, disse para a mãe: ‘Mulher, eis aí o teu filho’, e volvendo os olhos para o discípulo: ‘Eis aí a tua mãe’. E desde aquela hora o discípulo cuidou dela, levando-a para sua casa. os evangelhos sinópticos não falam dela em conexão com a cena do Calvário, mas por Lucas sabemos que Maria era uma das mulheres que estavam com os discípulos no cenáculo depois da ascensão (At 1:14). E não há mais nenhuma referência ao seu nome no N. T. 2. Maria Magdalena. o seu nome lhe vem de Magdala, cidade de Galiléia donde era natural, ou onde tinha residido durante os primeiros tempos da sua vida. Sete demônios Jesus expulsou dela (Mc 16:9Lc 8:2). Era do número daquelas mulheres que, seguindo a Jesus desde a Galiléia, foram testemunhas da crucifixão (Mt 27:56Mc 15:40Lc 23:49Jo 19:25), e do funeral (Mt 27:61Mc 15:47Lc 23:55). Do Calvário voltou a Jerusalém para comprar e preparar, com outros crentes, certos perfumes, a fim de ser embalsamado o corpo de Jesus, quando o sábado tivesse passado. Todo o dia de sábado ela se conservou na cidade – e no dia seguinte, de manhã muito cedo, indo ao sepulcro, achou-o vazio, e recebeu de um anjo a notícia de que Jesus Nazareno tinha ressuscitado. (Mt 28:1-10Mc 16:1 a S, [10,11] – Lc 24:1-10Jo 20:1-2: cp.com Jo 20:11-18). Em S. Lucas 8:2 faz-se menção, pela primeira vez, de ‘Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios’ – e esta referência vem logo depois do caso da pecadora, que ungiu os pés de Jesus (Lc 7:36-50). Não há, contudo, razão para identificar as duas, baseando-se a moderna conclusão com respeito ao termo ‘Madalena’ numa tradição de nenhum valor. Também ‘Maria de Betânia’, que, como se lê em Jo 12:3, ungiu os pés de Jesus seis dias antes da Páscoa, não se deve confundir com a hipotética Maria do diferente caso de Lucas (7). 3. Pelo que nos dizem os três primeiros evangelhos, sabemos que entre aquelas mulheres que seguiram a Jesus desde a Galiléia, e presenciaram no Calvário a crucifixão, estava ‘Maria mãe de Tiago, o menor (Me.), e de José’ (Mt 27:56Mc 15:40Lc 24:10). Na correspondente passagem do quarto evangelho (Jo 19:25) é essa mulher quase certamente a mesma Maria que é chamada ‘Maria, mulher de Clopas’, ou de Cleopas, possivelmente Filha de Clopas. Diversas questões interessantes se levantam sobre este assunto.
    (1). É Clopas o mesmo que Alfeu? (*veja Alfeu.) Se for assim, é possível que ‘Tiago, o menor’ seja o apóstolo ‘Tiago, filho de Alfeu’ (Mt 10:3Mc 3:18Lc 6:15At 1:13). 4. Maria, a irmã de Marta. A única referência sinóptica acha-se em Lc 10:38-42 – e pelo que aí se lê parece que Marta era a dona da casa numa certa povoação. A sua irmã Maria, tendo segundo parece, a sua parte nas hospitaleiras preparações, ‘quedava-se assentada aos pés do Senhor a ouvir-lhe os ensinamentos’ deixando que Marta fosse sobrecarregada de tanto trabalho. Marta queixa-se, então, e Jesus lhe responde ternamente. É o quarto evangelho que nos diz viverem estas mulheres em Betânia, relacionando Lázaro com elas, e nos mostra que esses três membros da casa eram estimados amigos de Jesus. As partes desempenhadas por Marta e Maria, no fato da morte e ressurreição de Lázaro (Jo 11:1-46), estão em notável concordância com o que delas afirma S. Lucas no cap. 10. João também atribui a esta Maria o ato narrado por Mateus
    (26). e Marcos (14). Ele, evidentemente, procura descrever o ato como um impulso de gratidão pela volta de Lázaro a sua casa (Jo 11:2 – 12.1,2). 5. A mãe de João Marcos, e tia de Barnabé (Cl 4:10), a qual tinha uma casa em Jerusalém. Depois da prisão de Pedro, estando reunidos nesta casa os fiéis, e orando, bateu à porta o mesmo Apóstolo, que tinha saído da prisão pelo ministério de um anjo (At 12:12). 6. Uma cristã de Roma, louvada por Paulo pelo seu grande trabalho na igreja (Rm 16:6).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Veja Maria, mãe de Jesus.


    2. Maria, mãe de Tiago e de José. Provavelmente era irmã da outra Maria, mãe de Jesus, e esposa de Clopas (Jo 19:25; veja Clopas). Foi testemunha da crucificação de Cristo (Mt 27:56; Mc 15:40-47) e estava presente no túmulo, na manhã depois da ressurreição. Junto com outras mulheres, levou a notícia da ressurreição para os discípulos (Mt 28:1; Mc 16:1; Lc 24:10). K.MCR.


    3. Maria Madalena, discípula de Jesus Cristo. Não se sabe se “Madalena” era seu nome de família, ou se representava sua cidade natal (Maria, de Magdala). A segunda possibilidade é mais provável.

    Jesus expeliu sete demônios dela (Mc 16:9; Lc 8:2). Durante o ministério terreno de Cristo, Maria, junto com outras mulheres, também o seguia e cuidava de suas necessidades (Mt 27:55; Mc 15:41). Acompanhou o julgamento e os sofrimentos de Cristo (Mt 27:45-56) e estava perto dele na hora de sua morte na cruz (Jo 19:25). Também foi a primeira a vê-lo depois da ressurreição (Jo 20:15-16).

    A devoção de Maria Madalena pelo Senhor fica evidente pelo serviço constante dedicado a Ele. Cuidou de Jesus até mesmo depois da morte. Enquanto os discípulos fugiam e se escondiam, ficou para trás para observar onde José de Arimatéia o sepultaria. Depois do descanso do sábado, planejava voltar ao túmulo, para ungir o corpo de Cristo com especiarias e perfumes (Lc 23:56).

    No terceiro dia após a crucificação, Maria e as outras mulheres retornaram ao local onde Jesus fora sepultado e ficaram surpresas, ao ver que a pedra, a qual bloqueava a entrada da gruta, estava distante (Jo 20:1). Madalena e as outras correram de volta para a cidade, a fim de contar aos discípulos (Jo 20:2).

    Maria Madalena voltou sozinha ao túmulo e chorou pelo Senhor. Dois anjos apareceram e lhe perguntaram qual a razão das lágrimas (Jo 20:11-13). Subitamente, no momento de seu maior desespero, Cristo apareceu, mas ela não foi capaz de reconhecê-lo. Ao pensar que se tratava do jardineiro, perguntou-lhe sobre o corpo de Jesus (Jo 20:14-15). Cristo, então, gentilmente chamou-a pelo nome e Madalena o reconheceu (Jo 20:16). Ela voltou aos discípulos e confirmou o que tinha visto: “Vi o Senhor” (Jo 20:18).

    Maria Madalena era uma mulher extraordinária, amável e dedicada ao Senhor em sua vida, morte e ressurreição. K.MCR.


    4. Maria, a mãe de João Marcos, é mencionada pelo nome apenas em Atos 12:12. Pedro fora lançado na prisão por Herodes, mas um anjo do Senhor interveio e o libertou miraculosamente. O apóstolo então dirigiu-se à casa dessa irmã em Cristo. O fato de que havia um bom número de cristãos reunidos ali que oravam pela libertação de Pedro e de que foi o primeiro lugar para onde ele se dirigiu depois que foi solto sugere que provavelmente tratava-se de uma casa espaçosa, que possivelmente era o local de reuniões regulares de uma das “igrejas” em Jerusalém. A soberania de Deus, ao cuidar de Pedro e protegê-lo daquela maneira, com certeza foi motivo de muita alegria. Esta casa pertencia a Maria, o que talvez indique que nem todos os cristãos aderiram ao movimento depois do Pentecostes de vender os bens e ter tudo em comum (At 2:44-45). Por outro lado, essa senhora de família rica (seus servos são mencionados no
    v. 13) colocara sua residência à disposição dos irmãos, a despeito do grande perigo que ela e sua família corriam, por causa das autoridades (Veja também Marcos, João e Rode).


    5. Maria, de Betânia, era irmã de Marta e Lázaro (Jo 11:1). Os três irmãos estavam entre os amigos mais próximos de Jesus. A Bíblia descreve três eventos nos quais ela esteve envolvida. O primeiro encontra-se em Lucas 10:38-42. Maria e Marta receberam Cristo em sua casa e a Bíblia diz que Maria, “assentando-se aos pés de Jesus, ouvia a sua palavra” (v. 39). Isso deixou sua irmã preocupada, pois Marta encarregara-se sozinha de todo o trabalho na cozinha e dos preparativos para receber os hóspedes. Quando ela sugeriu a Cristo que mandasse Maria ajudá-la no trabalho doméstico, Ele respondeu: “Marta, Marta, estás ansiosa e preocupada com muitas coisas, mas uma só é necessária. Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada” (vv. 41,42). Essa forte declaração do direito da mulher de ouvir o ensino do Senhor e de interessar-se por assuntos espirituais dá uma clara indicação de que o Reino de Deus pertence a todo o que ouve e crê em Jesus. O evangelho de Lucas freqüentemente menciona que pessoas de todos os tipos e de diferentes origens — inclusive grupos minoritários — precisavam ouvir o Evangelho do Reino de Deus. Aqui está uma das mais claras declarações de que Cristo tencionava que as mulheres também recebessem de seu ensino e senhorio.

    O segundo incidente é narrado em João 11:1-47. Lázaro, irmão de Maria, ficou gravemente enfermo e as duas irmãs enviaram uma mensagem a Jesus para que fosse a Betânia, a fim de curá-lo. Cristo então declarou que a enfermidade de Lázaro era “para a glória de Deus, para que o Filho de Deus seja por ela glorificado” (v. 4).

    Os mensageiros com certeza retornaram sozinhos, pois Jesus ainda esperou dois dias antes de se dirigir a Betânia. No caminho, disse aos discípulos: “Lázaro está morto, e me alegro, por vossa causa, de que lá não estivesse, para que possais crer” (v. 14). Os líderes religiosos daquela região buscavam um pretexto para matar Jesus e por isso Tomé respondeu ironicamente: “Vamos nós também para morrer com ele” (v. 16). Jesus e os discípulos chegaram a Betânia e descobriram que Lázaro já estava morto há quatro dias. Maria saiu para encontrar-se com Ele e lançou-se aos seus pés, para adorá-lo. Demonstrou sua fé, quando disse que, se Jesus estivesse presente, seu irmão não teria morrido. Obviamente ela e seus irmãos eram queridos e respeitados na comunidade, pois havia “muitos judeus” presentes, com o propósito de confortar a família. Todos choravam e a Bíblia diz que “Jesus chorou” (v. 35).

    Jesus foi ao túmulo e ordenou que removessem a pedra. Houve algumas objeções, pois determinadas pessoas alegaram que o corpo já estava em estado de decomposição. A pedra, entretanto, foi removida, e Jesus orou ao Pai celestial para que as pessoas que estavam presentes cressem. Então ele disse: “Lázaro, vem para fora!” (v. 43) e “o morto saiu, tendo as mãos e os pés enfaixados, e o rosto envolto num lenço. Disse Jesus: Desataio e deixai-o ir” (v. 44). A oração de Cristo foi respondida, de maneira que “muitos dos judeus que tinham ido visitar a Maria, e tinham visto o que Jesus fizera, creram nele” (v. 45).

    Pouco tempo depois deste grande milagre, o evangelho de João conta outro incidente que envolveu Maria de Betânia. Um jantar foi oferecido em homenagem a Cristo, ocasião em que Marta o servia; Lázaro estava à mesa com Jesus. “Então Maria tomou uma libra de um nardo puro, um perfume muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E toda a casa se encheu com a fragrância do perfume” (Jo 12:1-3; cf. 11:2). A despeito da crítica feita por Judas sobre o desperdício de dinheiro, Cristo calmamente recebeu o gesto de bondade e o identificou como um sinal de sua morte iminente na cruz, quando seu corpo seria ungido com perfumes e colocado no túmulo. De fato, a passagem termina com a menção de que os judeus buscavam não somente a morte de Jesus, mas também a de Lázaro, pois acreditavam que por sua influência muitas pessoas acreditavam em Cristo (vv. 7-11).

    Maria é descrita na Bíblia como uma mulher muito dedicada ao ministério de Jesus, que sem dúvida era um amigo muito chegado de sua família. Era também uma discípula com uma profunda fé no Senhor. Embora seja mencionada apenas nesses três incidentes, é vista como uma ouvinte atenta dos ensinos de Cristo e que se prostrou a seus pés em adoração, em duas ocasiões. Jesus afirmou que seu ensino e trabalho eram dirigidos a pessoas como Maria, que criam e confiavam nele. Veja também Marta e Lázaro.


    6. Às vezes conhecida como Maria de Roma, foi saudada por Paulo no final de sua carta aos Romanos. O apóstolo declarou: “Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós” (Rm 16:6), talvez a fim de indicar que ela trabalhava fora de Roma pela causa do Evangelho. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Maria [Gorda ? Forte ?]


    1) Mãe de Jesus e esposa de JOSÉ 2, (Mt 1:18-25), da LINHAGEM de Davi (Lc 1:27; Rm 1:3). Ela é “bendita entre as mulheres” (Lc 1:28-42,48). Após o anúncio do anjo (Lc 1:26-38), Maria engravidou pelo poder do Espírito Santo (Mt 1:18) e deu à luz a Jesus, em Belém (Lc 2:4-7). Ela guardou em seu coração os fatos extraordinários relacionados com o nascimento de Jesus (Lc 2:15-19,51). Ela esteve com Jesus no casamento em Caná (Jo 2:1-12). Quando Jesus foi crucificado, ela estava presente, e então ele a confiou aos cuidados de João (Jo 19:25-27). Finalmente, ela é mencionada com os primeiros cristãos (At 1:14).


    2) Irmã de Marta e de Lázaro, de Betânia (Lc 10:38-42; Jo 11:12-1-8).


    3) Madalena, talvez a mulher mencionada em Lc 7:37-50 (v. Mc 16:9; Lc 8:2), foi testemunha da morte e do sepultamento de Jesus (Mt 27:56-61) e o viu ressuscitado (Mt 28:1-9).


    4) Esposa de Clopas (Jo 19:25) e mãe de Tiago e José. Ela testemunhou a crucificação e o sepultamento de Jesus (Mt 27:56-61) e o viu ressuscitado (Mt 28:1-9).


    5) Mãe de João Marcos e irmã de Barnabé (Cl 4:10). Ela cedeu sua casa para as reuniões dos cristãos em Jerusalém (At 12:12).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Maria 1. Forma greco-latina do hebraico Miryam e do aramaico Maryam. Não é exato seu significado.

    2. A mãe de Jesus de Nazaré. Mateus e Lucas apresentam-na como mãe virgem de Jesus (Mt 1:18ss.; Lc 1:26ss.), que engravidou antes de contrair matrimônio, mas já comprometida com José. Essa circunstância específica — a de sua maternidade messiânica — converte-a numa pessoa cuja bem-aventurança será contada pelas gerações futuras (Lc 1:48) e sobre quem a graça de Deus manifestou-se de uma maneira absolutamente especial (Lc 1:28).

    Desde o século XVIII, criticam-se os relatos da Natividade de serem um transcrito de lendas mitológicas referentes a partos virginais. O certo é que Mateus vê o episódio como um cumprimento da profecia de Is 7:14, considerada messiânica em várias fontes judias da época. Tem-se objetado também que Mateus deturpou o sentido do texto original ao interpretar a palavra hebraica “almah” como virgem. Na realidade, esse argumento não tem base fatual real. No Antigo Testamento, a palavra “almah” aparece sete vezes, sempre se referindo a uma virgem, de forma explícita ou implícita (mulher solteira de boa reputação). Disso temos exemplo em Gn 24:43; Ex 2:8; Sl 68:25; Pv 30:19; Ct 1:3; 6,8. De fato, não deixa de ser bastante revelador que a Bíblia judaica dos LXX traduzisse o termo hebraico pela palavra grega “parzenos” (virgem). Não menos significativo é que o comentarista judeu medieval Rabi Shlomo Yitsjaki, “Rashi”, (1040-1105), ao realizar a exegese da passagem de Is 7:14, escrevesse: “Este é o sinal: a que conceberá é uma jovem (na-arah), que jamais tivera, em sua vida, relações sexuais com algum homem. Sobre ela o Espírito Santo terá poder” (Mikra’ot Guedolot sobre Is 7:14). Longe, portanto, de deturpar o texto de Isaías e de mostrar influências pagãs e antijudaicas, a passagem mateana — que afirma a condição virginal da mãe de Jesus — apóia-se categoricamente no texto hebraico literal de Is 7:14, na sua tradução para a Bíblia dos LXX e até mesmo na interpretação de exegetas judeus de renome como o medieval Rashi. Do encontro com sua parenta Isabel, a mãe de João Batista, procede-se o Magnificat, um belo cântico de gratidão ao Deus salvador, impregnado de espiritualidade judaica. Lucas demonstra um interesse especial por Maria no período do nascimento e infância de Jesus. Assim, afirmanos que as várias circunstâncias que cercaram o nascimento de seu Filho foram guardadas em seu coração (Lc 2:19) ou que durante a apresentação do Menino no Templo, Simeão profetizou que uma espada transpassaria sua alma (Lc 2:34-39).

    Junto com José e Jesus, Maria exilou-se no Egito, fugindo de Herodes, regressando mais tarde e fixando sua residência em Nazaré (Mt 2:13-23). Quando Jesus tinha 12 anos, perdeu-se no Templo de Jerusalém, onde o encontraram Maria e seu pai (Lc 2:41-50).

    São muito escassas as referências a Maria durante o ministério público de Jesus. Em primeiro lugar, vemos sua intervenção nas bodas de Caná (Jo 2:1-11), um episódio muitas vezes empregado para apoiar o poder intercessor de Maria mas que, na realidade, manifesta a disposição de Jesus em não permitir orientações em seu ministério. Depois, encontramos Maria com os irmãos de Jesus, tentando dissuadi-lo de continuar seu ministério (o que motivou o ensinamento de Jesus acerca da supremacia do relacionamento espiritual sobre o carnal) (Mc 3:31-35 e par.) e finalmente (Jo 19:25ss.) ao pé da cruz, em companhia do Discípulo amado, numa cena profundamente comovedora. O Novo Testamento não faz referências a alguma aparição do Ressuscitado à sua mãe, a não ser que a consideremos incluída anonimamente na lista coletiva de 1Co 15:1ss. (D. Flusser). Já se estabeleceu, porém, que fazia parte, junto com os irmãos de Jesus, da comunidade de Jerusalém (At 1:14). Nada mais sabemos de sua vida posterior, e o mais possível — se aceitamos alguns restos arqueológicos do século I — é que foi sepultada em Jerusalém, tendo seu túmulo sido profanado no início do século II, d.C. A história de sua estada em Éfeso, acompanhando João, o filho de Zebedeu, carece realmente de base histórica.

    Essa falta de dados históricos sobre Maria, sua família, sua vida anterior e posterior ao ministério de Jesus foi suprida pelo surgimento de lendas piedosas que teriam uma enorme influência na arte e no pensamento posteriores — principalmente durante a Idade Média —, mas cuja autenticidade histórica é extremamente duvidosa. Uma carência de veracidade bem semelhante a essa, mesmo de significado diametralmente oposto, é a que encontramos na visão de Maria que aparece em algumas fontes judaicas. No início do século II, no mínimo, já era acusada de adúltera e de ter tido Jesus como fruto das relações sexuais mantidas com um soldado estrangeiro chamado Pantera ou Pandera (Tosefta Hul.lin II 22-3; TJ Aboda Zara 40d e Sabbat 14d). A Mishnah Yebanot 4:13 contém a informação de um rabino do início do século II, Simeón ben Azzai, de que Jesus era “ilegítimo, nascido de uma mulher casada”. Tal tradição persistiu no período amoraítico e nas lendas medievais judaicas do Toledot Yeshú.

    Fica a possibilidade de que semelhantes acusações já surgissem durante a vida de Jesus (Jo 8:41), embora os autores judeus contemporâneos (J. Klausner etc.) reconheçam que não existe nenhuma base histórica para elas e atribuem a origem dessas afirmações à controvérsia teológica. Esses ataques judeus tiveram, presumivelmente, uma enorme relevância na hora de serem redigidos os escritos apócrifos em que se afirmava a virgindade perpétua de Maria (Proto-Evangelho de Tiago). De fato, é nessa literatura que encontramos, pela primeira vez, referências a crenças como as da Assunção.

    Maria não aparece mencionada apenas nas fontes cristãs (neotestamentárias ou apócrifas) ou judaicas. O Corão refere-se a ela, em repetidas ocasiões, como mãe de Jesus (3,33-63; 4,156.171; 5,17-72.116; 19,16-40; 21,91; 23,50; 66,12) e defende ardorosamente sua concepção virginal diante de seus detratores (4,156). Opõe-se a seu culto — dentro de uma lógica própria do monoteísmo — e manifesta-se contrário à sua inclusão no seio da Trindade, detalhe que evidencia a errônea compreensão que tinha Maomé dessa doutrina e, ao mesmo tempo, aspecto idolátrico que o profeta percebia na veneração que os cristãos, conhecidos por ele, tributavam a Maria.

    2. Maria de Betânia. Irmã de Marta e de Lázaro. Os evangelhos apresentam-na especialmente voltada para o ensinamento de Jesus (Lc 10:38-40), em contraste com sua irmã. É de especial relevância sua conversa com Jesus, antes de ele ressuscitar Lázaro (Jo 11:1-44), assim como a maneira com que ungiu os pés de Jesus (Jo 12:1-11). Este último episódio não deve ser confundido — como às vezes acontece — com o relatado em Lc 7:36-50.

    3. Maria de Cléofas. Personagem citada em Jo 19:25. O texto é obscuro e não é fácil saber, com certeza, se se refere a ela como “Maria, a mulher de Cléofas” ou simplesmente como “a mulher de Cléofas”. Alguns autores identificam-na com a mãe de Tiago e de José (Mt 27:55ss.; Mc 15:40) e com a “outra Maria” de Mt 27:61, a que comunicou a Ressurreição de Jesus em companhia de Maria Madalena (Mt 28:1ss.). Todos os extremos dessa identificação não são, contudo, totalmente seguros.

    4. Maria Madalena. Possivelmente assim denominada por proceder da região de Mágdala, uma pequena cidade às margens do mar da Galiléia. Jesus libertou-a de vários demônios (Lc 8:2-3), o que a levou a segui-lo e a servi-lo com seus bens. Provavelmente, essa referência a uma possessão demoníaca contribuiu nos séculos seguintes para identificá-la com uma prostituta e até mesmo com a personagem citada em Lc 7:36-50, mas não existe base real para essa teoria. Foi testemunha da crucifixão (Mt 27:56) e sepultamento de Jesus (Mt 27:61). Também recebeu o anúncio da ressurreição de Jesus dado pelo anjo (Mt 28:1ss.) e para quem, possivelmente, foi a primeira aparição de Jesus ressuscitado (Jo 20:1-18).

    5. Maria, mãe de João Marcos. Provavelmente, mulher abastada, em cuja casa reunia-se a comunidade judeu-cristã de Jerusalém. C. Vidal Manzanares, “La figura de María en la literatura apócrifa judeo-cristiana de los dos primeros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 191-205; Idem, “Maria en la arqueología judeo-cristiana de los tres primeiros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 353-364; Idem, “La influencia del judeocristianismo de los dos primeros siglos en la liturgia mariana” em Ephemerides mariologicae, vol. 42, Madri 1992, pp. 115-126; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Warner, o. c.; R. E. Brown e outros, o. c.; A. T. Khoury, o. c.; J. P. Michaud, María de los Evangelios, Estella 21993; C. Perrot, Los relatos de la infancia de Jesús, Estella 71993; J. Zumstein, Mateo el teólogo, Estella 31993; C. Bernabé, Las tradiciones de María Magdalena en el cristianismo primitivo, Estella 1989.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Mata

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
    Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
    [Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
    [Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
    [Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
    Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
    [Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
    [Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
    [Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Terreno amplo, onde crescem árvores silvestres; selva, bosque.
    Figurado Porção de hastes ou objetos semelhantes: mata de estacas.
    [Brasil] Uma das zonas geográficas do Nordeste, situada entre o litoral e o agreste, e onde o solo fértil propicia o desenvolvimento de uma vegetação exuberante e de grande porte.
    [Brasil] O Sudeste mineiro, onde geralmente se plantam cafezais.
    [Brasil] Mata virgem, floresta intocada pelo homem civilizado.
    Fonte: Priberam

    Matã

    Dicionário Bíblico
    dádiva
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “presente”).


    1. Sacerdote de Baal, em Judá, no tempo de Jeoiada. Após o paganismo praticado pela rainha Atalia, o sumo sacerdote [Jeoiada] iniciou a restauração do culto ao Senhor. Orientou o príncipe Joás nos caminhos do Senhor e o colocou no trono de Judá. Liderou os judeus na renovação da aliança com Deus. Como resultado, destruíram o templo de Baal e assassinaram Matã (2Rs 11:18-2Cr 23:17). No reinado de Joás, iniciou-se uma reforma no Templo (2Rs 12).


    2. Pai de Sefatias, um dos oficiais, durante o reinado de Zedequias, que rejeitaram as palavras de Jeremias de que os caldeus invadiriam e destruiriam Judá e Jerusalém, mediante a alegação de que tal mensagem desencorajaria os soldados (Jr 38:1).


    3. Um dos ancestrais de Cristo, mencionado na genealogia apresentada por Mateus (Mt 1:15). Foi avô de José, marido de Maria. Listado também em Lucas 3:24.


    4. Ancestral de Cristo, listado na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus até Adão. Era filho de Levi e pai de Jorim (Lc 3:29).

    Autor: Paul Gardner

    Maís

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
    Fonte: Priberam

    Meio

    Dicionário Comum
    numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
    substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
    O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
    Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
    Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
    Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
    O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
    Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
    substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
    adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
    advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
    Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
    Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
    substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
    O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
    Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
    Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
    Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
    O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
    Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
    substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
    adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
    advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
    Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
    Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
    Fonte: Priberam

    Menos

    Dicionário Comum
    advérbio A menor quantidade de algo; de intensidade reduzida: trabalhando em casa, canso menos; naquela loja sempre pago menos.
    Num ponto inferior a; abaixo de: meus avós têm menos de 60 anos.
    Gramática Dá início ao grau comparativo; expressa o que é pior ou inferior em relação aos demais: tinha menos direitos que os demais.
    Gramática Dá início ao grau superlativo, o menor grau de: seu trabalho menos problemático foi o de português.
    substantivo masculino O menor grau de: o prefeito vai investir o menos aceitável.
    [Matemática] O sinal representativo de uma diminuição (-).
    pronome indefinido O menor valor de: o município terá menos investimento.
    preposição Com a exclusão de: canto tudo, menos ópera.
    [Matemática] O resultado de uma subtração: dois menos dois é igual a zero.
    locução adverbial Ao menos, pelo menos, no mínimo.
    locução conjuntiva A menos que, salvo se.
    Etimologia (origem da palavra menos). Do latim minus.
    Fonte: Priberam

    Mesa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Móvel, em geral de madeira, formado por uma tábua horizontalmente assentada em um ou mais pés.
    Figurado Alimentação habitual, diária; passadio: mesa frugal.
    Conjunto de presidentes e secretários de uma assembléia: a mesa do Senado.
    Geologia Camada plana, horizontal e rodeada de escarpas.
    [Brasil] Pop. Seção de feitiçaria.
    Mesa de cabeceira, pequena mesa que se coloca ao lado do leito.
    Mesa de operação, mesa articulada, na qual se opera o doente.
    Pôr a mesa, colocar na mesa os alimentos e objetos necessários à refeição.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    1. Rei de Moabe nos reinados de Acabe e de seus filhos Acazias e Jorão, reis de israel. Mesa era vassalo de Acabe, pagando-lhe um tributo de ‘cem mil cordeiros, e a 1ã de cem mil carneiros’ (2 Rs 3.4). Quando Acabe foi morto em Ramote-Gileade, Mesa sacudiu o jugo. Mas Jorão, rei de israel, uniu-se a Josafá, rei de Judá, e ao rei de Edom, numa expedição contra os moabitas, que foram completamente derrotados. Em tais extremos ofereceu Mesa o seu filho primogênito, que havia de suceder no reino, em holocausto a Camos, o desapiedado deus do fogo, adorado em Moabe, resultando deste fato o retirarem-se para as suas terras horrorizados os três exércitos. Em 1868 foi descoberto nas ruínas de Divom um grande fragmento que pertencia a um monumento de pedra, levantado por Mesa (c. 850 a.C.). Na sua inscrição estavam registradas as vitórias de Mesa sobre israel. Essa pedra, restaurada com a adição de outros fragmentos, existe hoje no Museu Britânico. É conhecida pelo nome de Pedra Moabita. 2. Um benjamita (1 Cr 8.9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mesa 1. Móvel, geralmente com pés, utilizado para comer (Mt 15:27; Mc 7:28) ou para trabalhar (Mt 21:12; Mc 11:15; Jo 2:15).

    2. Banco (Lc 19:23; comp.com Mt 25:27). Mesa de três pés “cabriolé” para as refeições.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mesa [Salvação]

    Rei MOABITA que reinou no tempo de Acabe, de Acazias e de Jorão, reis de Israel. Mesa ofereceu o seu filho mais velho em sacrifício ao deus QUEMOS (2Rs 3).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mesmo

    Dicionário Comum
    adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
    O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
    Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
    Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
    Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
    substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
    conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
    advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
    De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
    Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
    locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
    locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
    Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
    Fonte: Priberam

    Metade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Uma das duas partes iguais de um todo: dois é a metade de quatro.
    Boa parte de alguma coisa: passa a metade do tempo fumando.
    Fonte: Priberam

    Mil

    Dicionário Comum
    numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
    Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
    substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
    Número composto de mil unidades.
    Cifra que representa um milhar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mil
    1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

    2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Milagre

    Dicionário Bíblico
    Palavra derivada do latim (miruculum), que, em sentido lato, se aplica a qualquer acontecimento maravilhoso – mas na Bíblia usa-se em sentido restrito, significando ‘um ato de Deus, que de um modo visível é um desvio das conhecidas operações do Seu poder com o fim de autenticar uma mensagem divina, embora possa servir para outros fins’. Diversas palavras em hebraico (Mopheth, Péle, oth) se traduzem no A. T. por milagre, maravilha, e sinal. No N. T. usa-se a palavra Dunamis (poder) para significar milagre 0fc 9,39) – e Semeion (sinal) também com a mesma significação (Lc 23:8). É esta a palavra característica que se emprega no quarto evangelho. os milagres de Jesus são também descritos por erga ‘obras’ – (Jo 5:20 – 7.3 – 10.25 – 15.24 – etc.), e terata ‘prodígios’ – (Jo 4:48At 2:22). A designação de milagre para autenticar uma mensagem divina é claramente indicada. os milagres, referidos no A. T., não os devemos considerar em si somente, mas como fazendo parte da história que culminou na encarnação de Jesus Cristo. Acham-se admiravelmente relacionados com a obra de Moisés e Arão, e com a dos profetas Elias, Eliseu e Daniel. o fim destes milagres é evidenciado, por exemplo, em Êx 3:20 – 7.5,17 – 1 Rs 18.37 – 2 Rs 5.8 – a sua importância foi compreendida e reconhecida (Êx 10:16-17 – 1 Rs 18.39 – Dn 3:28-29 – 6.26,27). De igual modo os milagres de Jesus Cristo ‘devem ser compreendidos segundo a Sua messiânica obra, e acomodados aos interesses do reino de Deus. Nenhum milagre, seja qual for o seu caráter, pode ser considerado como mera manifestação do poder, mas todos, naturalmente, ocorreram segundo as circunstâncias e para um fim benéfico em relação com a obra de Cristo, o Arauto, o Fundador do reino dos Céus’. Eles assim são entendidos pelo próprio Salvador (Mc 2:10Jo 5:36). os outros milagres do N. T. devem ser considerados à luz do que foi ordenado por Jesus aos apóstolos (Mt 10:8), e ao grêmio dos crentes (Mc 16:17). Também se fala dos milagres em termos que indicam o seu objeto (At 3:16 – 5.12 a 14 – 8.6,7). os milagres de Jesus Cristo estão dispostos no quadro anexo a este artigo, de tal modo que, num relancear dos olhos, se possa ver o seu lugar nos diversos Evangelhos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    prodígio, maravilha. – “Damos o nome de prodígio a um fato que parece não pertencer ao curso ordinário das coisas, e por isso mesmo se toma talvez como prognóstico de acontecimentos felizes ou infelizes. Damos o nome de milagre a um fato, contrário à ordem natural das coisas e às leis conhecidas do universo; fato que somente pode ser produzido por um poder superior às mesmas leis. Damos o nome de maravilha a um fato não vulgar, que excede à nossa expectação, e talvez à nossa própria imaginação; e que por isso grandemente nos admira. A aparição de um cometa, ou de algum novo corpo celeste; o eclipse do sol ou da lua; a aurora boreal, etc., eram em outro tempo, e são ainda hoje prodígios para o homem ignorante, a quem tais fenômenos parecem fora do curso ordinário dos acontecimentos naturais. A ressurreição de um morto é para todo homem sensato um milagre; porque visivelmente se opõe às leis conhecidas da natureza, que só a Onipotência pode alterar, suspender ou dispensar. A subida de um homem aos ares, por meio de um balão aerostático, foi ao princípio uma maravilha, que excitou a admiração geral, até dos sábios, a quem não eram desconhecidas as leis físicas que dirigiram o inventor. Pelas explicações que damos destes vocábulos é fácil ver que eles são relativos; isto é, que um fenômeno pode parecer prodigioso, maravilhoso ou milagroso a um, sem merecer essas qualificações a outros. O vulgo ignorante tem como prodígio tudo o que não é frequente, tudo o que é raro, e que não sucede todos os dias; dá o nome de milagre a qualquer efeito extraordinário cuja causa lhe é desconhecida; e maravilha-se à vista de uma obra de arte, que ele não sabe apreciar, mas que lhe parece superior em perfeição a tudo o que tem visto no mesmo gênero. Houve tempo em que o abusivo emprego destes vocábulos parece que se estendeu até os homens doutos e instruídos, e principalmente aos poetas, posto que em diferente sentido. Tudo então eram prodígios e formosura, de beleza, de graça; milagres de valor, de generosidade, de liberalidade; maravilhas da natureza, da indústria, do saber, etc. O progresso das ciências, e das artes, tem corrigido o primeiro abuso em parte; e o conhecimento da verdadeira eloquência, e das regras de bem escrever, tem emendado o segundo. Hoje não duvidaremos qualificar de prodigiosos alguns fenômenos raros, sem contudo supormos que eles sejam prognósticos de sucessos faustos ou infaustos. Reconhecemos a possibilidade e existência de milagres; mas, excetuando aqueles, que são atestados nas escrituras canônicas, em todos os mais requeremos provas superiores a toda exceção, e que sejam capazes de fundamentar a nossa convicção em tal matéria. Finalmente, não duvidamos chamar maravilhas da natureza, ou da arte, aquelas que, pela sua raridade, perfeição, formosura, ou singular artifício, merecem esse nome, e justamente excitam a nossa admiração. Na linguagem dos escri- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 441 tores sisudos também se devem empregar os mesmos vocábulos com igual temperança, postas de lado as ridículas e afetadas hipérboles do gongorismo, com que no século XVII se aviltaram estas e outras expressões, aliás destinadas para significarem objetos dignos da nossa admiração”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] O milagre é uma postergação das leis eternas fixadas por Deus, obras que são da sua vontade, e seria pouco digno da suprema Potência exorbitar da sua própria natureza e variar em seus decretos.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Milagre realmente não houve, segundo a significação que esse vocábulo tem, isto é: no sentido de derrogação das Leis da Natureza. Deus, já o sabeis, nunca derroga as Leis Naturais que a sua vontade imutável estabeleceu desde toda a eternidade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Unicamente nos limites e sob a ação de tais leis [universais] é que, entre vós e em conseqüência da vossa ignorância, tomam o nome de milagres as suas aparentes derrogações, que, entretanto, não passam de aplicações, desconhecidas para os homens, das mesmas leis [universais], de efeitos dessas aplicações, apropriados às leis do vosso planeta.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    O milagre é sempre o coroamento do mérito, mas nunca derrogação das Leis Naturais, que funcionam, igualmente, para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Milagre – designação de fatos naturais cujo mecanismo familiar à Lei Divina ainda se encontra defeso ao entendimento fragmentário da criatura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Milagre Fato ou acontecimento fora do comum, que Deus realiza para confirmar o seu poder, o seu amor e a sua mensagem. No AT estão registrados 67 milagres (Gn 5:21-24; 11:6-9; 19:1-11,24-25,26; Ex 3:1-6; 4:1-5,6-8; 7:9-13; caps. 7—12; 13 20:22-14:21-28; 15.25; 16:12-36; 17.6; Lv 10:1-2; Nu 12:9-15; 16:24-35,46-50; 17:1-13 20:7-13; 21:4-9; 22:28-30; Js 3:6-10:12-13; Jz 6:36-40; 1Sm 5:6-19-21; 12:16-18; 2Sm 6:6-8; 1Rs 13:1-6; 17:3-7,14,22; 18:1-40,41-45; 2Rs 1:1-18; 2.8,11,12-14,19-22; 3:16-20; 4:1-7,32-37,38-41,42-44; 5:1-19,20-27; 6:1-7,15-23; 7:1-20; 13 20:21-19:35-36; 20:7-11; 2Cr 7:1-3; 26:19-21; Dn 3:19-30; 5.30; 6:1-28; Jn 1). O NT mostra que Jesus realizou muitos milagres (Mt 8:16-17; 12.15; Lc 7:18-23; Mt 14:34-36). Os Evangelhos registram 36, alistados a seguir na ordem provável em que aconteceram: a água feita vinho (Jo 2:1-12); o filho de um funcionário público (Jo 4:46-54); uma pesca maravilhosa (Lc 5:1-11); o endemoninhado de Cafarnaum (Lc 4:31-37); a sogra de Pedro (Lc 4:38-39); o leproso (Mc 1:40-45); o paralítico descido pelo telhado (Mc 2:1-12); o paralítico de Betesda (Jo 5:1-18); o homem da mão aleijada (Mt 12:9-14); o empregado do oficial romano (Lc 7:1-10); o filho da viúva de Naim (Lc 7:11-17); Maria Madalena (Lc 8:2); o endemoninhado cego e mudo (Mt 12:22-37); a tempestade (Mc 4:35-41); os endemoninhados gadarenos (Mc 5:1-20); a filha de Jairo (Mc 5:21-43); a mulher que tinha hemorragia (Mc 5:25-34); os dois cegos (Mt 9:27-31); o mudo endemoninhado (Mt 9:32-34); a primeira multiplicação dos pães (Mc 6:30-44); Jesus anda sobre a água (Mt 14:24-33); a filha da siro-fenícia (Mc 7:24-30); o surdo-mudo (Mc 7:31-37); a segunda multiplicação dos pães (Mc 8:1-10); o cego de Betsaida (Mc 8:22-26); o menino epiléptico (Mc 9:14-29); a moeda na boca do peixe (Mt 17:24-27); o cego de nascença (Jo 9:1-41); a mulher encurvada (Lc 13:10-17); o hidrópico (Lc 14:1-6); a ressurreição de Lázaro (Jo 11:1-44); os dez leprosos (Lc 17:11-19); o cego Bartimeu (Mc 10:46-52); a figueira sem frutos (Mt 21:18-22); a orelha de Malco (Lc 22:50-51); outra pesca maravilhosa (Jo 21:1-13). Os apóstolos também fizeram milagres (Mt 10:1-8; Lc 10:9; 9.6; 10:17-20). Em Atos são mencionados 20 milagres (2.1-4; 3:1-8; 5:1-11,16,19; 6.8; 8:6-13 9:3-8,13 18:32-35,36-41; 12:6-10; 13 8:12-14:8-10; 16:16-18; 19.11,
    v. 2Co 12:12; At 20:9-12; 28:1-6,7-9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Acontecimento extraordinário, incomum ou formidável que não pode ser explicado pelas leis naturais.
    Religião Sinal ou indício de que há interferência divina na vida dos homens; o que resulta dessa interferência: João Paulo II será santificado porque a ele foram atribuídos dois milagres.
    Situação incomum, não habitual: foi um milagre te encontrar na escola!
    O que incita admiração por ser grandioso, perfeito: os milagres da ciência.
    Algo capaz de supreender: a contorcionista fazia milagres com o próprio corpo.
    Religião Objeto de madeira ou cera que reproduz a parte do corpo que foi alvo de um milagre (cura), sendo oferecida como pagamento de uma promessa; legenda explicativa com o fato que deu origem à promessa.
    [Teatro] Teatro religioso que, popular na 1dade Média, representava vidas dos santos e de seus milagres.
    Etimologia (origem da palavra milagre). Do latim miraculum.i.
    Fonte: Priberam

    Monte

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Relevo de importância muito variável: o monte Evereste eleva-se a 8.848.
    substantivo masculino Forma estrutural de uma região, que corresponde à camada dura de um anticlinal.
    Serra, cordilheira, montanha.
    Terra alta com arvoredos, matos, pastos etc.
    Figurado Quantidade de quaisquer coisas em forma de monte.
    Grupo, ajuntamento.
    Grande volume, grande quantidade.
    O bolo ou resultado das entradas de cada parceiro de um jogo.
    O total dos bens de uma herança.
    Figurado A porção de bens móveis e imóveis que em um inventário cabe em partilha a cada herdeiro; quinhão, lote.
    Jogo de azar em que o banqueiro coloca na mesa, tirando-as do baralho, quatro cartas para se apostar numas contra as outras, ganhando os parceiros que apostarem nas que primeiro saírem.
    Monte de Vênus, proeminência arredondada na sínfise pubiana da mulher.
    Monte de ouro, soma considerável de dinheiro.
    Correr montes e vales, andar longamente, sem destino.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Monte Grande massa de terra que se eleva acima do terreno que está à sua volta. Os montes mencionados mais vezes nas Escrituras são os seguintes: ABARIM, ARARATE, BASÃ, CALVÁRIO ou Gólgota, CARMELO, EBAL, EFRAIM, GERIZIM, GILBOA, GILEADE, HERMOM, HOR, LÍBANOS, MORIÁ, NEBO, OLIVEIRAS, Perazim (Baal-Perazim), PISGA, SEIR, SIÃO, SINAI ou Horebe, TABOR. Outros montes: Efrom (Js 15:9), Halaque (Js 11:17, RA; RC, Calvo), Jearim (Js 15:10), Sefar (Gn 10:30), Salmom (Jz 9:48), Zemaraim (2Cr 13:4).

    =======================

    O MONTE

    V. MONTE SIÃO (Ez 17:23).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Mortos

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS

    V. NECROMANCIA.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de matar
    masc. pl. part. pass. de morrer
    masc. pl. de morto

    ma·tar -
    (latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

    2. Abater (reses).

    3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

    4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

    verbo transitivo

    5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

    6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

    7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

    8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

    9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

    10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

    11. Saciar (ex.: matar a sede).

    12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

    13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

    14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

    15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

    16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

    17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

    18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

    verbo pronominal

    19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

    20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

    21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


    a matar
    Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


    mor·rer |ê| |ê| -
    (latim vulgar morere, do latim morior, mori)
    verbo intransitivo

    1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

    2. Secar-se.

    3. Extinguir-se, acabar.

    4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

    5. Não vingar.

    6. Não chegar a concluir-se.

    7. Desaguar.

    8. Cair em esquecimento.

    9. Definhar.

    10. Perder o brilho.

    11. Ter paixão (por alguma coisa).

    12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

    nome masculino

    13. Acto de morrer.

    14. Morte.


    mor·to |ô| |ô|
    (latim mortuus, -a, -um)
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

    adjectivo
    adjetivo

    2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

    3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

    4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

    5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

    6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

    7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

    8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

    9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

    10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

    11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

    12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


    não ter onde cair morto
    [Informal] Ser muito pobre.

    nem morto
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

    Plural: mortos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de matar
    masc. pl. part. pass. de morrer
    masc. pl. de morto

    ma·tar -
    (latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

    2. Abater (reses).

    3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

    4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

    verbo transitivo

    5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

    6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

    7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

    8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

    9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

    10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

    11. Saciar (ex.: matar a sede).

    12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

    13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

    14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

    15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

    16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

    17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

    18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

    verbo pronominal

    19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

    20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

    21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


    a matar
    Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


    mor·rer |ê| |ê| -
    (latim vulgar morere, do latim morior, mori)
    verbo intransitivo

    1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

    2. Secar-se.

    3. Extinguir-se, acabar.

    4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

    5. Não vingar.

    6. Não chegar a concluir-se.

    7. Desaguar.

    8. Cair em esquecimento.

    9. Definhar.

    10. Perder o brilho.

    11. Ter paixão (por alguma coisa).

    12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

    nome masculino

    13. Acto de morrer.

    14. Morte.


    mor·to |ô| |ô|
    (latim mortuus, -a, -um)
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

    adjectivo
    adjetivo

    2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

    3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

    4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

    5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

    6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

    7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

    8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

    9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

    10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

    11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

    12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


    não ter onde cair morto
    [Informal] Ser muito pobre.

    nem morto
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

    Plural: mortos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Mulher

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

    Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

    Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

    Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

    A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

    [...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

    A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

    [...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

    Fonte: febnet.org.br

    Multidão

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Agrupamento de pessoas, de animais ou de coisas.
    Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
    Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
    Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
    Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
    Fonte: Priberam

    Mãe

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquela que gerou, deu à luz ou criou um ou mais filhos.
    [Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
    Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
    Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
    Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
    Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
    Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
    Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
    expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
    Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquela que gerou, deu à luz ou criou um ou mais filhos.
    [Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
    Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
    Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
    Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
    Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
    Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
    Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
    expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
    Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    de matrem, caso acusativo do latim mater, pronunciado madre no português dos primeiros séculos, de onde veio comadre, pela formação cum matre, com a mãe; depois commatre, segunda mãe, madrinha, diminutivo de madre, em relação aos afilhados, isto é, aqueles que são tratados como filhos verdadeiros por quem cumpre a função da maternidade, como fazem a madrinha e a mãe adotiva, na falta da mãe biológica. Os étimos mata, em sânscrito; máter, em grego dórico; méter, no grego jônico e no ático; e as formas latinas mamma, seio, e mammare, mamar, revelam possível influência na sílaba inicial das palavras que designam a mãe em vários idiomas.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra é, algumas vezes, usada na significação de metrópole, a ‘mãe’ ou cidade principal de um país ou de uma tribo – e outras vezes emprega-se compreendendo o povo todo (2 Sm 20.19 – is 50:1Gl 4:26Ap 17:5). ‘Mãe em israel’ foi um nome dado a Débora (Jz 5:7), querendo dizer a mulher que serviu a Deus na libertação do povo de israel.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] é síntese de carinho, de abnegação, de ternura, de sacrifício, de labor sagrado, de imolação voluntária... é fragmentar o coração por diversos seres, continuando integral para o amor que consagra a todos eles.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    Mãe! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual dádiva celeste, e a quem ela concede o atributo divino – a vida – olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! Mãe! amiga incomparável dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para caírem no tétrico abismo da Terra – a mais extensa de todas as jornadas! – e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as bênçãos celestiais, todas as alegrias mundanas! Mãe! aquela que padece as ingratidões dos filhos, chorando, suplicando ao Céu sempre e sempre auxílio, proteção para que sejam encaminhados ao bem e às venturas! Mãe! aquela que, na Terra, representa o próprio Criador do Universo, pois ela é quem nucleia eatrai a alma – fragmento divino, átomodo Pai Celestial – para torná-la movi-mentada, consciente pelo cérebro
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    [...] é a excelsa criatura que, na Terra,representa diretamente o Criador doUniverso [...].[...] Mãe é guia e condutora de almaspara o Céu; é um fragmento da divin-dade na Terra sombria, com o mesmodom do Onipotente: plasmar seres vi-vos, onde se alojam Espíritos imortais,que são centelhas deíficas!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7,cap• 20

    Mãe, é o anjo que Deus põe junto aohomem desde que ele entra no mundo[...].
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 20

    Mãe, que é mãe? É um ser todo amor,todo ternura, todo meiguice, todosuavidade.Um ser que não tem vida própria, poisa sua vida é a do filho. Um ser que reú-ne todos os amores da Terra. Um serque, qual divina vestal, sabe sustentarsempre vivo o fogo sagrado do amor
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - Reminiscências

    Mãe é alguém que se dilui na existênciados filhos, vendo o paraíso através dosseus olhos e existindo pelo ritmo dosseus corações, para elas transfigurados emsantuário de amor.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36

    Mãe quer dizer abnegação, desvelo, ca-rinho, renúncia, afeto, sacrifício – amor – numa palavra. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mãe

    [...] A mãe, em sua perfeição, é o verdadeiro modelo, a imagem viva da educação. A perfeita educação, na essência de sua natureza, em seu ideal mais completo, deve ser a imagem da mãe de família. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14

    Um coração materno, em toda parte, é um celeiro de luz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Porque, ser mãe, minha irmã, / É ser prazer sobre as dores, / É ser luz, embora a estrada / Tenha sombras e amargores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Ser mãe é ser um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    Mãe possui onde apareça / Dois títulos a contento: / Escrava do sacrifício, / Rainha do sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 48

    Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças. Por esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Mãezinha

    [...] E olvidaste, porventura, que ser mãe é ser médium da vida? [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    Pela escritura que trago, / Na história dos sonhos meus, / Mãe é uma estrela formada / De uma esperança de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Minha mãe – não te defino, / Por mais rebusque o abc... / Escrava pelo destino, / Rainha que ninguém vê.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Trovadores do Além: antologia• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 51

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mãe Os evangelhos reúnem numerosas referências à mãe relacionadas com a concepção (Lc 1:24.31.36; 2,21), a gravidez (Mt 1:18-23; Lc 2:5), o parto (Lc 1:13.57; 23,29), com a preocupação pelo futuro dos filhos (Mt 20:20) ou com sua dor pela morte deles (Mt 2:18). A atitude de Jesus com as mães foi muito positiva e as considerava — como o judaísmo de sua época — dignas de receber os benefícios oferecidos pela Lei de Deus e que eram, muitas vezes, omitidos, recorrendo-se a subterfúgios legalistas (Mt 15:4ss.; Mc 7:10-12).

    É compreensível, pois, que Jesus expressasse sua compaixão pelas mães que estivessem amamentando quando acontecesse a destruição de Jerusalém (Mt 24:19; Mc 13:17; Lc 21:23). Mesmo tendo a maternidade em tão grande estima, não deixa de ser relevante que destacasse como mais importante do que sua mãe Maria tê-lo dado à luz cumprir a Palavra de Deus (Lc 11:27ss.). Jesus a manteve discretamente à parte de seu ministério (Lc 2:48; Jo 2:4) e afirmou que “sua Mãe” era aquela que punha em prática a vontade do Pai (Mt 12:46-50; Mc 3:31-35; Lc 8:19-21).

    Em seu ensinamento, Jesus recorreu freqüentemente a símbolos extraídos da função materna. Assim, Deus é como uma mãe que deseja proteger e reunir seus filhos (Lc 19:41-44) e as dores do parto são símbolo da presente era, durante a qual os discípulos sofrem tribulação, mas que terminará com o triunfo do messias (Jo 16:21).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Mãos

    Dicionário Comum
    substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.
    [Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
    Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
    Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
    Fonte: Priberam

    Negar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo Afirmar que uma coisa não existe, não é verdadeira.
    Contestar, contradizer, desmentir, refutar, retratar, renegar.
    Fonte: Priberam

    Noite

    Dicionário da FEB
    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Nome

    Dicionário Bíblico
    Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
    v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
    A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
    Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
    Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
    Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
    Apelido; palavra que caracteriza alguém.
    Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
    Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
    Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
    Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
    Fonte: Priberam

    Notório

    Dicionário Comum
    adjetivo Conhecido por um grande número de pessoas; sabido: é notório seu talento para ensinar.
    Que não se pode contestar, duvidar nem refutar; evidente: parlamentar com notório respeito público.
    expressão Notório Saber. Título atribuído aos professores ou aos pesquisadores que realizaram trabalhos cuja importância foi reconhecida.
    Etimologia (origem da palavra notório). Do latim notorius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Conhecido de todos
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    público, manifesto. – Público, segundo Alv. Pas., “vem de ple multidão”; e daqui se formou plebs “plebe, vulgo”. Tomado adjetivamente aplica-se a objetos conhecidos de muita gente. – Manifesto é o que está em modo de ser conhecido por todos; manifestar é tirar das trevas. – Notório é o que é bem conhecido, e com certeza: o notus dos latinos quer dizer tanto como isso. Notório tem uma significação bem definida em direito: a notoriedade faz prova. O que é notório conhece-se tão bem que é indubitável. – Público é o que todos sabem ou conhecem; mas este vocábulo só marca a extensão do conhecimento, e não estabelece a certeza da coisa conhecida, o que é próprio de notório. – Manifesto é o que, tendo saído das trevas que de algum modo o envolviam, está bem à mão (manus) para ser conhecido. A coisa manifesta não está oculta; a notória não é incerta; e a pública não é secreta – é sabida por todos.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Notório Conhecido de todos (Mc 6:14).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Não

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Obras

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
    fem. pl. de obra

    o·brar -
    (latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

    2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

    3. Operar.

    4. Causar.

    verbo intransitivo

    5. Proceder.

    6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


    o·bra
    (latim opera, -ae, trabalho manual)
    nome feminino

    1. Produto de um agente.

    2. Produção intelectual.

    3. Manifestação dos sentimentos.

    4. Edifício em construção.

    5. Compostura, conserto.

    6. Qualquer trabalho.

    7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

    8. [Popular] Tramóia; malícia.


    obra de
    Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

    obra de arte
    Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

    [Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

    obra de fancaria
    Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

    obras mortas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

    obras vivas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Ocasião

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Circunstância favorável para o desenvolvimento de alguma coisa: a ocasião para o assunto ainda não apareceu.
    Momento; intervalo de tempo: naquela ocasião venceu o oponente.
    Conjuntura; reunião de acontecimentos que ocorrem num certo momento: ocasião difícil para a agricultura.
    Motivo; aquilo que causa a existência ou o desenvolvimento de algo: a ocasião do divórcio foi a traição do esposo.
    Etimologia (origem da palavra ocasião). Do latim occasio.onis.
    Fonte: Priberam

    Olhos

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
    Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
    Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
    locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
    expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
    Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
    Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
    Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
    Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
    Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Orar

    Dicionário da FEB
    e PRECE
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    verbo regência múltipla Rezar; fazer uma oração, uma prece aos Deuses e santos de devoção: orou um cântico à Maria; orou pelos necessitados; precisava orar antes do trabalho.
    Suplicar ou implorar; pedir insistentemente; solicitar com humildade: orava aos anjos; orou a caridade dos homens; orava com devoção.
    verbo transitivo indireto e intransitivo Discursar; falar publicamente: o presidente orou insistentemente sobre a oposição política.
    Etimologia (origem da palavra orar). Do latim orare.
    Fonte: Priberam

    Orla

    Dicionário Comum
    orla s. f. 1. Borda ou extremidade das saias ou vestidos; cercadura, fímbrias. 2. Bordo, rebordo. 3. Tira, faixa, debru.M 4. Rebordo de uma cratera. 5. Margem, beira. 6. Arquit. Filete sob o ornato oval de um capitel.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Bordo; rebordo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Orla A parte inferior da CAPA ou da TÚNICA; barra (Mt 9:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ouvido

    Dicionário Bíblico
    Em diversos casos esta palavra é usada figuradamente como em Jr 6:10, onde ouvidos incircuncisos são ouvidos desatentos à Palavra de Deus. os ‘ouvidos abertos’ do salmo 34.15 significam que Deus presta constante atenção às orações do Seu povo, ao passo que a expressão ‘endurece-lhe os ouvidos’ (is 6:10) refere-se às almas desobedientes que não querem ouvir. Entre os judeus, o escravo que renunciava ao privilégio de poder libertar-se no ano sabático, tinha de sujeitar-se a ser a sua orelha furada com uma sovela pelo seu senhor, como sinal de perpétua escravidão. A cerimônia era realizada na presença de algum juiz, ou magistrado, e era um ato voluntário (Êx 21:5-6).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Os ouvidos são sentinelas do conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ouvido Ver Escutar.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Sentido pelo qual se percebem os sons; sentido da audição.
    [Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
    [Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
    [Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
    [Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
    adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
    locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
    expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
    Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
    Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
    Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
    Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
    Fonte: Priberam

    Ovelhas

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ovelhas Jesus empregou essa palavra de maneira simbólica para expressar sua compaixão e amor aos seres humanos desprovidos de bons pastores (Mt 9:36; 10,6) e à humanidade perdida que ele — o Bom Pastor que cuida realmente de suas ovelhas (Jo 10:1-27) — vem para redimir (Mt 18:12; Lc 15:4-6). Sua mansidão pode ser imitada pelos falsos profetas (Mt 7:15). Em sua missão evangelizadora, os discípulos assemelham-se às ovelhas em meio aos lobos (Mt 10:16; 26,31); em alguns casos, como o de Pedro, são chamados a ser pastores das outras ovelhas (Jo 21:16ss.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Paes

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Parte

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.
    Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
    Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
    Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
    Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
    Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
    Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
    Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
    [Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
    Não confundir com: aparte.
    Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
    Fonte: Priberam

    Partir

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Pôr-se no caminho, ir-se embora.
    Ter seu começo.
    Figurado Tomar por ponto de partida.
    Emanar, provir.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Partir
    1) Sair (Gn 12:4)

    2) Dividir (Ex 29:17); (Mt 26:26).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Passar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Ir de um local para outro; atravessar: passamos a cerca para entrar no prédio.
    Ir através de: passar a água pela peneira.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto Ultrapassar ou transpor algo; exceder um limite: o caminhão passou o carro; ela passou pela criança.
    verbo bitransitivo Fazer o transporte de: o barco passa as mercadorias pelo rio.
    Espalhar algo sobre: passou a geleia no pão.
    Obstruir a passagem de; fechar: passou o cadeado na porta.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Fazer com que algo ou alguém chegue a algum lugar: eles passaram pela fronteira; não conseguiu passar sobre a ponte.
    Causar movimento: passou as páginas da Bíblia; passou os livros para a estante.
    Fazer com que chegue ao destino: não consegue passar o jogo; passou a bola ao adversário.
    verbo transitivo indireto e pronominal Deixar de ser uma coisa para se tornar outra: passou da música para a dança; passei-me de história para medicina.
    verbo transitivo indireto Ir a um local sem permanecer por lá: passaram pelo bairro.
    Seguir para o interior de; penetrar: o vento passou pela roupa; a cadeira não passa pela porta.
    verbo pronominal Ter razão de ser; correr: não sei o que se passa com ela.
    verbo intransitivo Deixar de existir; acabar: a tempestade passou.
    Sobreviver a: o doente não passa desta semana.
    Etimologia (origem da palavra passar). Do latim passare; passus.us.
    Fonte: Priberam

    Pastor

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele cujo ofício consiste em guiar os animais no pasto.
    Religião Indivíduo que, no protestantismo, é nomeado por uma comunidade, para trabalhar como orientador espiritual.
    Religião Guia espiritual; sacerdote entre os protestantes.
    adjetivo Diz-se de uma raça canina que por natureza guarda e protege os rebanhos.
    Que possui modos de vida de pastor: sociedades pastoras.
    expressão Pastor Alemão. Cão que, de origem Alemã, possui a pelagem cinza, preta ou amarelada, geralmente treinado como cão policial.
    Etimologia (origem da palavra pastor). Do latim pastore.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os pastores no oriente passam uma vida solitária. Eles vagueiam por lugares muito distantes das habitações, à procura de pastagens, e têm de proteger os seus rebanhos de dia e de noite. o pastor, logo de manhã, faz sair as ovelhas do seu aprisco de ligeira construção, e chamando-as as conduz – elas seguem-no ‘porque lhe reconhecem a voz’ (Jo 10:1-5). As ovelhas vão atrás do seu guardador, e como que o cercam às vezes com sua confiança naquele que as protege do terrível lobo. A água é objeto de grandes cuidados da parte do pastor. É por isso que os poços, como o de Berseba, e os ribeiros, são grandes recursos e centros de pastagens (Sl 23:2). À hora do meio-dia é costume dar de beber aos animais. No fato narrado em Gn 29, o principal incidente é a remoção da pedra de cima do poço, para que o rebanho de Raquel possa beber. Essa pesada pedra tinha ali sido colocada como proteção contra o pó e a areia. Mais tarde Moisés prestou ajuda semelhante às filhas de Jetro, deitando água nos bebedouros para as ovelhas. Até hoje é o poço geralmente o lugar de reunião no oriente. (*veja Poço.) Se acontece desgarrar-se uma ovelha do rebanho, é dever do pastor procurá-la até a encontrar (Ez 34:12Lc 15:4). os objetos que ordinariamente constituíam o equipamento do pastor eram um grande cajado, um curto e grosso bordão, e uma funda. À tarde, quando o pastor leva o rebanho para o aprisco, obriga as ovelhas a passar debaixo de uma vara, pela porta, observando cada animal que passa ao alcance da mão (Lv 27:32Jr 33:13Ez 20:37). Cumprindo a sua missão durante o dia, ainda tem que vigiar o rebanho durante a noite (Jo 10:3). o terno cuidado do pastor pelas ovelhas se patenteia na maneira como presta atenção aos fracos e enfermos membros do redil a seu cargo (Gn 33:13is 40:11). As relações entre Deus e o seu povo são assemelhadas às que existem entre o pastor e as suas ovelhas (Sl 23:1 – 80.1 – vejam-se as passagens messiânicas is 40:11Zc 13:7). Jesus a Si mesmo Se chama ‘o bom Pastor’ (Jo 10:11 – cp.com Hb 13:20 – 1 Pe 2.25). (*veja ovelhas).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pastor
    1) Guardador de gado (Gn 13:7).


    2) Governante (Jr 3:15).


    3) Deus (Sl 23:1) e Jesus (Jo 10:11).


    4) Ministro da igreja (Hc 13:17, RC; 1Pe 5:2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pastor Ver Ovelhas.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Paô

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Brasil] Ave, do tamanho de pomba, negra, mas com o peito vermelho.
    Fonte: Priberam

    Pedaços

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Pede

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Solicita; ação de solicitar, de fazer um pedido ou solicitação: ele sempre me pede dinheiro!
    Implora; ação de implorar, de rogar insistentemente: ele pede a Deus melhores condições de vida; pede, pede, mas nunca alcança!
    Gramática A grafia "pedi" tem o mesmo sentido, mas no passado.
    Etimologia (origem da palavra pede). Forma regressiva de pedir.
    Fonte: Priberam

    Peixe

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Peixe Alimento não poucas vezes considerado humilde (Mt 7:10; 14,17-19; 15,34-36; 17,27; Lc 5:6-9; 24,42; Jo 21:6.8.11). Às vezes era consumido seco (Jo 6:9-11; 21,9-13). Jesus utiliza-o como símbolo dos homens recolhidos para o juízo de Deus (Mt 13:47-50).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Animal vertebrado aquático, de corpo coberto de escamas, que se desloca na água, principalmente com a ajuda de nadadeiras, respira por guelras e cuja reprodução é ovípara.
    [Popular] Alguém que recebe proteção de outra pessoa; protegido, peixinho.
    substantivo masculino plural [Astrologia] No zodíaco, a décima segunda e última constelação (entre Aquário e Áries).
    [Astrologia] Décimo segundo signo do zodíaco, de 20 de fevereiro a 21 de março.
    expressão Como um peixe na água. À vontade, no seu elemento.
    Pregar aos peixes. Falar em vão.
    Não ser carne nem peixe. Não ter opinião definida, não ser pró nem contra.
    Nada ter com o peixe. Não ter nada com a questão.
    Vender o seu peixe. Tratar dos seus interesses zelosamente.
    Etimologia (origem da palavra peixe). Do latim piscis.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Animal vertebrado aquático, de corpo coberto de escamas, que se desloca na água, principalmente com a ajuda de nadadeiras, respira por guelras e cuja reprodução é ovípara.
    [Popular] Alguém que recebe proteção de outra pessoa; protegido, peixinho.
    substantivo masculino plural [Astrologia] No zodíaco, a décima segunda e última constelação (entre Aquário e Áries).
    [Astrologia] Décimo segundo signo do zodíaco, de 20 de fevereiro a 21 de março.
    expressão Como um peixe na água. À vontade, no seu elemento.
    Pregar aos peixes. Falar em vão.
    Não ser carne nem peixe. Não ter opinião definida, não ser pró nem contra.
    Nada ter com o peixe. Não ter nada com a questão.
    Vender o seu peixe. Tratar dos seus interesses zelosamente.
    Etimologia (origem da palavra peixe). Do latim piscis.is.
    Fonte: Priberam

    Peixes

    Dicionário Comum
    peixe | s. m. | s. m. pl. | s. 2 g. 2 núm.

    pei·xe
    (latim piscis, -is)
    nome masculino

    1. [Zoologia] Animal vertebrado que nasce e vive na água e que respira por guelras.

    2. [Informal] Mulher vistosa.

    3. [Brasil, Informal] Pessoa que é privilegiada por ser protegida de outra. = PEIXINHO


    peixes
    nome masculino plural

    4. [Astronomia] Constelação zodiacal. (Geralmente com inicial maiúscula.)

    5. [Astrologia] Signo do Zodíaco, entre Aquário e Carneiro. (Geralmente com inicial maiúscula.)

    nome de dois géneros e de dois números

    6. [Astrologia] Indivíduo desse signo. = PISCIANO


    falar aos peixes
    [Informal] Vomitar.

    pregar aos peixes
    [Informal] Perder tempo a dar conselhos a quem não presta atenção ou falar a quem não percebe ou quem despreza o que se lhe diz. = PREGAR NO DESERTO

    Fonte: Priberam

    Perto

    Dicionário Comum
    advérbio A pouca distância: a vila fica perto.
    locução prepositiva Perto de, próximo de, nas vizinhanças de: perto de casa; mais ou menos, cerca de, quase: eram perto das seis horas.
    locução adverbial De perto, a pequena distância.
    Fonte: Priberam

    Poder

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Poder
    1) Força física (Dn 8:6), RA).

    2) Domínio (Jz 13:5), RA).

    3) Autoridade para agir (Sl 62:11); (Rm 9:22).

    4) Força espiritual (Mq 3:8), RA; (At 1:8).

    5) Espírito, seja bom ou mau (Ef 1:21); (1Pe 3:22), RA).

    6) Espírito mau (1Co 15:24), RA). V. POTESTADE e PRINCIPADO.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt 12:22-30; Lc 19:37). É um poder que reside nele e dele sai (Mc 5:30; Lc 4:14), que vence o mal (Mc 3:26ss.; Lc 10:19) e que ele confia a seus discípulos (Mc 16:17).

    Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc 4:5-8) — e afirmam que esse poder é incompatível com a missão de Jesus. Este o repudiou (Jo 6:15) e claramente declarou que seu Reino não era deste mundo (Jo 18:36-37). Os discípulos não devem copiar os padrões de conduta habituais na atividade política e sim tomar como exemplo a conduta de Jesus como Servo de YHVH (Lc 22:24-30).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
    verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
    Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
    Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
    Ter possibilidade
    (s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

    Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
    Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
    Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
    Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
    Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
    Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
    substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
    Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
    Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
    Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
    Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
    Ação de possuir (alguma coisa); posse.
    Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
    Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
    Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
    Força, energia, vitalidade e potência.
    Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
    verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
    Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
    Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
    Ter possibilidade
    (s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

    Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
    Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
    Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
    Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
    Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
    Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
    substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
    Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
    Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
    Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
    Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
    Ação de possuir (alguma coisa); posse.
    Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
    Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
    Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
    Força, energia, vitalidade e potência.
    Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

    Fonte: febnet.org.br

    Porquanto

    Dicionário Comum
    conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.
    Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
    Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
    Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
    Fonte: Priberam

    Possuir

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Estar na posse de; ter algo como seu: possuía três casas.
    Ter; ser definido ou qualificado por: Ouro Preto possui muitas igrejas.
    Encerrar; carregar consigo; expressar uma característica específica: o cantor possui talento.
    Por Extensão Estar dominado por algum espírito ou divindade.
    Ter uma relação sexual ou intensa com alguém.
    verbo transitivo direto e pronominal Dominar; submeter-se a: a violência possuiu o policial; possuiu-se de violência.
    verbo pronominal Ser convencido por: o aluno se possuiu de seus direitos.
    Etimologia (origem da palavra possuir). Do latim possidere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    ter. – Temos aquilo que nos pertence; possuímos o que é nosso e de que estamos de posse. Para ter, segundo Alv. Pas., não é necessário poder dispor de uma coisa, nem mesmo que ela esteja atualmente entre nossas mãos ou sob a nossa guarda direta; basta que essa coisa seja nossa. Para possuir é necessário, se não rigorosamente que a coisa esteja em nossas mãos, pelo menos que tenhamos o poder atual de dispor dela. Um homem pode ter muito dinheiro, e não o possuir propriamente, se o tiver emprestado: este homem não é senhor do seu dinheiro, não pode dispor dele, porque o não possui, apesar de o ter. Em suma: ter é ser dono, proprietário, senhor; possuir é estar de posse ou na posse.
    Fonte: Dicio

    Povo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
    Fonte: Priberam

    Prato

    Dicionário Bíblico
    ’o que mete comigo a mão no prato’ (Mt 26:23Mc 14:20), disse Jesus na última ceia, referindo-se a Judas. os convivas tomavam o alimento com os dedos. Cada pessoa partia um pedacinho de pão, e metia-o no prato, levando-o depois à boca com qualquer comida que apanhava, carne ou outro alimento.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Utensílio de forma geralmente circular onde se serve a comida à mesa.
    Por Extensão A própria comida.
    Cada uma das conchas da balança ordinária onde se põem os pesos e os objetos que se vão pesar.
    Pôr tudo em pratos limpos, esclarecer um assunto.
    Fonte: Priberam

    Praças

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Prender

    Dicionário Comum
    prender
    v. 1. tr. dir. Atar, ligar, amarrar. 2. tr. dir. Firmar, fixar. 3. tr. dir. Segurar. 4. tr. dir. Apanhar, capturar. 5. pron. Ficar preso ou seguro. 6. pron. Enlear-se, firmar-se, fixar-se, unir-se. 7. tr. dir. Tirar a liberdade a. 8. tr. ind. Emperrar, pegar. 9. tr. ind. Criar raízes; arraigar-se. 10. tr. dir. Embaraçar, impedir, tolher. 11. tr. dir. Atrair.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    verbo transitivo Privar alguém da liberdade.
    Atar, ligar.
    Impedir, embaraçar.
    Figurado Atrair.
    Unir moralmente.
    Seduzir.
    verbo intransitivo Criar raízes.
    Encontrar obstáculo: a porta prende um pouco.
    verbo pronominal Ficar preso, seguro.
    Deixar-se cativar.
    Embaraçar-se.
    Fam. Comprometer-se a se casar.
    Fonte: Priberam

    Primeiro

    Dicionário de Sinônimos
    primário, primitivo, primevo, primordial. – Segundo Lac. – primeiro é, em geral, o ser que está ou se considera à frente de uma série deles; é o que precede a todos em alguma das diferentes circunstân- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 455 cias de tempo, lugar, dignidade, etc. – Primitivo é o primeiro ser de uma série com relação aos seus diferentes estados, ou com relação a outros seres que daquele se derivaram. – Primevo (como se vê da própria formação do vocábulo) refere-se ao que é da primeira idade, ou das primeiras idades. D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. A disciplina que se observava nos primeiros séculos da Igreja chama-se disciplina primitiva. As leis por que se regia um povo nos primeiros tempos da sua organização social chamam-se ao depois lei primevas. – Entre primeiro e primário há uma distinção essencial que se pode marcar assim: o primeiro está em primeiro lugar, ou está antes de todos na série; marca, portanto, apenas lugar na ordem, e é por isso mesmo que quase normalmente reclama um completivo: F. é o primeiro na classe; os primeiros homens; o primeiro no seu tempo; o primeiro a falar. Enquanto que primário marca também o que vem antes de todos, o que está em primeiro lugar, mas com relação aos atributos, ou ao modo de ser dos vários indivíduos que formam a série ou que entram na ordem: diz, portanto, primário – “o mais simples, aquele pelo qual se começa”. Ensino primário; noções primárias. – Primordial refere-se à época que precede a uma outra época e que se considera como origem desta. Período geológico primordial é o que precede ao primitivo. Neste já se encontram organismos: o primordial é azoico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
    O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
    Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
    Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
    Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
    Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
    [Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
    advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
    numeral Numa sequência, o número inicial; um.
    Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
    O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
    Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
    Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
    Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
    Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
    [Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
    advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
    numeral Numa sequência, o número inicial; um.
    Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Prisão

    Dicionário Bíblico
    A detenção, como castigo, embora primitivamente em uso entre os egípcios (Gn 39:20 – 40.3 – 42.17), não era ordenada pela lei judaica, sendo, contudo, o suposto criminoso guardado até ao seu julgamento (Lv 24:12Nm 15:34). Durante o período da conquista, e do juizado, na verdade até ao tempo de Saul, não há indicação alguma de que os hebreus tivessem prisões. Foi depois a prisão uma parte do palácio real (1 Rs 22.27). isto era assim segundo o costume das nações circunvizinhas (2Rs 25:27Ne 3:25 – Jr 3L2). Houve outra forma de prisão, na qual uma casa particular servia para ter o acusado em lugar seguro (Jr 37:15). os prisioneiros sustentavam-se à sua própria custa, combinando todos a sua alimentação. No tempo de Cristo, cada palácio, ou fortaleza, tinha a sua prisão, geralmente lugares subterrâneos (Lc 3:20At 12:4-10). o Sinédrio tinha, também, um lugar para detenção de pessoas acusadas de qualquer delito (At 5:18-23 – 8.3). Em todas as prisões eram usadas cadeias e troncos para terem bem seguros os presos, e até, segundo o costume dos romanos, estavam eles ligados aos soldados. Geralmente, como no caso de Paulo, os amigos tinham entrada nos cárceres (Mt 11:2 – 25.36,39 – At 24:23). Além das prisões referidas, qualquer lugar conveniente poderia servir de encarceramento. (Gn 37:24Jr 38:6-11.) Metaforicamente, chama-se prisão a uma condição baixa (Ec 4:14) – e também o estado em que Deus guarda Satanás (Ap 20:7). E o mesmo nome se dá ao estado de escravidão espiritual em que os pecadores são retidos por Satanás, em razão das suas próprias más ações e desejos (is 42:7 – 53.8). o inferno é semelhante a uma prisão (1 Pe 3.19). os cativos, os escravos, etc., são chamados prisioneiros (3:18Sl 69:33is 49:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Detenção; ação de prender, de aprisionar alguém que cometeu um crime.
    Cativeiro; condição de quem está preso: a prisão deixou-o traumatizado.
    Presídio; casa de detenção: passou a maioria da sua vida na prisão.
    Por Extensão Clausura; local fechado, geralmente escuro: sua casa é uma prisão sem saída.
    Figurado Laço; o que limita ou acaba com a liberdade de: o vício era a sua prisão.
    Figurado O que prende a atenção: a televisão é uma prisão para algumas crianças.
    Por Extensão Corrente; o que é utilizado para atar, prender, aprisionar.
    Prisão domiciliar. Detenção de alguém em sua residência, geralmente por problemas de saúde.
    Etimologia (origem da palavra prisão). Do latim prehensio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] A prisão quase sempre é uma oportunidade salvadora, principalmente quando a liberdade perdeu, em nossas mãos, o sentido do respeito e da dignidade da vida.
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Profeta

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Profeta No judaísmo, o profeta é o escolhido por Deus para proclamar sua palavra em forma de exortação e, outras vezes, como advertência de castigo. A mensagem profética não estava necessariamente ligada ao anúncio de acontecimentos futuros.

    Embora Moisés fosse o maior de todos os profetas (Dt 34:10), o período principal da atividade profética estende-se de Samuel (séc. XI a.C.) até Malaquias (séc. V a.C.). As fontes destacam dois tipos de profetas.

    O primeiro (Samuel, Natã, Elias, Eliseu) não deixou obras escritas e, ocasionalmente, viveu em irmandades proféticas conhecidas como “filhos dos profetas”.

    O segundo (Amós 1saías, Jeremias etc.) deixou obras escritas. A atividade profética estendia-se também às mulheres, como foi o caso de Maria (Ex 15:20), Débora (Jz 4:4) e Hulda (2Rs 2:14) e a não-judeus, como Balaão, Jó etc. Conforme os rabinos, a presença de Deus ou Shejináh abandonou Israel após a morte do último profeta (Yoma 9b), desaparecendo o dom de profecia depois da destruição do Templo (BB 12b).

    Nos evangelhos, Jesus é apresentado como o Profeta; não um profeta melhor, mas o Profeta escatológico anunciado por Moisés em Dt 18:15-16, que surgiria no final dos tempos e que não seria inferior a Moisés, porque significaria o cumprimento das profecias anteriores (Jo 6:14ss.; Mc 13:22 e par.; Mt 13:57 e par.; 21,11; 21,46 e par.; Lc 7:39; 13,33; Jo 4:44). A isso acrescentem-se os textos em que se emprega a expressão Amém (mesmo não as limitando a um cariz profético). A expectativa desse “Profeta” devia ser comum na época de Jesus, como se deduz de Jo 1:21. Essa pessoa tem também um paralelo evidente na doutrina samaritana do “taheb” (o que regressa ou o restaurador), uma espécie de Moisés redivivo (Jo 4:19.25). Também nos deparamos com uma figura semelhante na teologia dos sectários de Qumrán e no Testamento dos Doze patriarcas, embora já apresentando essenciais diferenças.

    L. A. Schökel, o. c.; A. Heschel, o. c.; I. I. Mattuck, El pensamiento de los profetas, 1971; G. von Rad, Teología...; vol. II; J. D. G. Dunn, “Prophetic I-Sayings and the Jesus Tradition: The Importance of Testing Prophetic Utterances within Early Christianity” em NTS, 24, 1978, pp. 175-198; D. Hill, New Testament Prophecy, Atlanta 1979; D. E. Aune, Prophecy in Early Christianity, Grand Rapids 1983; G. f. Hawthorne, The Presence and the Power: The Significance of the Holy Spirit in the Life and Ministry of Jesus, Dallas, 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Resenha Bíblica, n. 1, Los profetas, Estella 1994.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Profeta Pessoa que profetiza, isto é, que anuncia a mensagem de Deus (v. PROFECIA). No AT, os profetas não eram intérpretes, mas sim porta-vozes da mensagem divina (Jr 27:4). No NT, o profeta falava baseado na revelação do AT e no testemunho dos apóstolos, edificando e fortalecendo assim a comunidade cristã (At 13:1; 1Co 12:28-29; 14.3; Fp 4:11). A mensagem anunciada pelo profeta hoje deve estar sempre de acordo com a revelação contida na Bíblia. João Batista (Mt 14:5; Lc 1:76) e Jesus (Mt 21:11-46; Lc 7:16; 24.19; Jo 9:17) também foram chamados de profetas. Havia falsos profetas que mentiam, afirmando que as mensagens deles vinham de Deus (Dt 18:20-22; At 13:6-12; 1Jo 4:1).

    ====================

    O PROFETA

    O novo Moisés, o profeta prometido (Dt 18:15-18). Pode ser aquele que deveria anunciar a vinda do MESSIAS (Mt 11:9-10) ou então o próprio Messias (Mt 21:9-11; Lc 24:19-21; Jo 6:14; 7.40).

    =====================

    OS PROFETAS

    Maneira de os israelitas se referirem à segunda divisão da Bíblia Hebraica (Mt 5:17). Esses livros são os seguintes: Js, Jz 1:2Sm, 1 e 2Rs 1s, Jr, Ez e os doze profetas menores. Embora o nosso AT contenha os mesmos livros que estão na Bíblia Hebraica, a ordem em que eles estão colocados não é a mesma.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Porta-voz de Deus, que recebe uma mensagem da parte de Deus e proclama a um grupo específico de ouvintes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] enviado de Deus com a missão de instruir os homens e de lhes revelar as coisas ocultas e os mistérios da vida espiritual. Pode, pois, um homem ser profeta, sem fazer predições. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 4

    O verdadeiro profeta é um homem de bem, inspirado por Deus. Podeis reconhecê-lo pelas suas palavras e pelos seus atos. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 624

    Em sentido restrito, profeta é aquele que adivinha, prevê ou prediz o futuro. No Evangelho, entretanto, esse termo tem significação mais extensa, aplicando-se a todos os enviados de Deus com a missão de edificarem os homens nas coisas espirituais, mesmo que não façam profecias.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis

    Em linguagem atual, poderíamos definir os profetas como médiuns, indivíduos dotados de faculdades psíquicas avantajadas, que lhes permitem falar e agir sob inspiração espiritual.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Profetas transviados

    Fonte: febnet.org.br

    Pães

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Pão

    Dicionário da FEB
    Esse pão que, na prece do Pai Nosso, Jesus ensina-nos a pedir ao Criador, não é, pois, apenas o alimento destinado à mantença de nosso corpo físico, mas tudo quanto seja indispensável ao crescimento e perfectibilidade de nossa consciência espiritual, o que vale dizer, à realização do reino dos céus dentro de nós.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai Nosso

    [...] O pão é o alimento do corpo e a prece é o alimento da alma.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 15

    O pão do corpo significa amor, trabalho e sacrifício do lavrador. O pão do espírito constitui serviço, esforço e renúncia do missionário do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pão
    1) Alimento feito de farinha, água e fermento e assado no forno (Jo 6:9)

    2) Alimento (Gn 3:19). 3 Alimento espiritual (Jo 6:31-35).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pão Alimento feito com farinha de cevada ou trigo e levedura. Às vezes, sua forma recordava a de uma pedra (Mt 4:3; 7,9; Lc 4:3; 11,11) e constituía o alimento básico da população judaica na época de Jesus (Mc 3:20; Lc 11:5; 14,15; 15,17).

    Compartilhar o pão significava a união dos que o comiam e, precisamente por isso, tinha conotações religiosas (Mt 14:19; 26,26; Mc 6:41; 14,22; Lc 9:16; 22,19; Jo 6:11; 13,18).

    Deus provê seus filhos do necessário pão cotidiano (Mt 6:11; Lc 11:3) e nesse sentido devem ser entendidos os milagres da multiplicação dos pães (Mt 14:13-21; 15,32-38). Também lhes proporciona o pão espiritual (Mt 14:20; Lc 22:16) — o próprio Jesus (Jo 6:35-47). A tendência é interpretar historicamente esta última passagem e à luz tanto da instituição da Nova Aliança (Mt 26:26 e par.) como da Eucaristia. O contexto parece indicar melhor que Jesus se refere a ele próprio e ao seu ensinamento que deve aceitar quem deseja ser seu discípulo (Jo 6:60ss.).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Em todos os tempos, mesmo nos maisremotos, foi o pão o principal alimento dos hebreus. Trigo e cevada, ou em separado, ou juntamente com outros grãos ou legumes, eram triturados ou pisados no pilão – misturava-se depois a farinha, com água, podendo deitar-se-lhe um pouco de sal, e por fim era cozida. Mais tarde começou a usar-se o fermento e substâncias aromáticas. Para fazer pão, amassava-se a farinha em gamelas, com as mãos ou com os pés, como os árabes ainda hoje fazem (Gn 18:6). A amassadura era, algumas vezes, feita numa peça circular de couro, que facilmente podia ser levantada e levada de terra em terra, como convinha a um povo nômade. Davam, às vezes, ao pão a forma de um bolo muito delgado, outras vezes tinha a espessura de um dedo. o processo de cozer o pão era rápido. Todas as manhãs era moído o trigo, e até se fazer o pão decorriam vinte minutos. Este era o pão asmo, que somente se usava em caso de necessidade (Gn 19:3), ou para fins cerimoniais. o pão fermentado requeria mais tempo, por causa da fermentação. Um pouco de massa do dia anterior era dissolvida em água, e com isto se misturava a farinha, sendo depois tudo bem amassado. Esperava-se, então, que a massa estivesse completamente levedada. o A.T. refere-se a três diferentes métodos de cozer o pão. Em 1 Rs 19.6 lê-se: ‘olhou ele e viu, junto à cabeceira um pão cozido sobre pedras em brasa.’ Este é, ainda hoje, o processo seguido pelos árabes. Sobre lajes acendia-se o lume com palha, ramos secos, e esterco de camelo. Quando a pedra estava bem quente, as cinzas eram removidas, sendo depois os bolos da massa postos sobre as pedras quentes, e as cinzas trazidas outra vez para o seu lugar. Passados alguns minutos, eram as cinzas novamente retiradas mas simplesmente pelo tempo necessário para se voltar o pão. Nas cidades havia padarias, havendo uma classe de padeiros profissionais. Mas geralmente possuía cada casa o seu próprio forno, que era um grande vaso de barro, no fundo do qual se acendia o lume. Quando estava aquecido, os pães era cozidos tanto na parte interior como na parte exterior daquele fogão. Nas pequenas povoações fazia-se uma cova no chão, revestindo-se o fundo e as paredes com uma camada de barro, a qual, com o fogo, se tornava dura e macia – a parte mais baixa oferecia boas condições de aquecimento para receber a massa para o pão. Em geral eram as mulheres que se ocupavam neste trabalho, mas os profissionais eram sempre homens. Em Jerusalém havia um bairro onde se fabricava o pão (Jr 37:21). (*veja Pão asmo.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
    Designação da pata, falando-se de animais.
    Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
    Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
    Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
    Parte da cama oposta à cabeceira.
    Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
    Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
    Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
    [Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
    [Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
    locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte terminal do membro inferior que assenta no chão.
    Designação da pata, falando-se de animais.
    Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
    Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
    Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
    Parte da cama oposta à cabeceira.
    Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
    Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
    Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
    [Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
    [Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
    locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim pes, pedis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Regar com o pé (Dt 11:10) refere-sea um método de irrigação, que se praticava no Egito. os campos eram divididos em porções de terreno, com 4,5 metros de comprimento e 1.80 de largura, separados uns dos outros por pequenas elevações de terra. A água era levada dos fossos para os canais, formados nessas elevações. Bastava fazer uma depressão com o dedo do pé na terra amontoada, para que a água caísse no tabuleiro. E depois de ter corrido suficientemente, o aldeão empurrava outra vez a terra com o pé, abrindo caminho à água para outro lugar. E desta maneira ficava enfim todo o campo regado. Cp.com Pv 21:1. Descalçar as sandálias ou os sapatos era um sinal de respeito e de reverência (Êx 3:5), e além disso um sinal de luto (Ez 24:17). Era costume lavar os pés dos estrangeiros que chegavam de viagem, porque geralmente caminhavam descalços, ou usavam sandálias, estando por isso os pés quentes, doridos e empoeirados. Não se deve esquecer que em muitas ocasiões, principalmente nas estações secas, ou em sítios desertos do país, era a água cara por ser pouca – e concedê-la para fins de limpeza não era de forma alguma um meio barato de prestar um serviço. Nas casas abastadas eram as abluções efetuadas por escravos, como sendo serviço humilde. E por isso foi certamente grande a lição de humildade dada pelo nosso Salvador, quando lavou os pés aos Seus discípulos (Jo 13:5).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Pés

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt 18:29; 28,9).

    2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc 1:7).

    3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc 8:35).

    4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt 15:30).

    5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt 10:14).

    6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo 13:1-17).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    V. ALFABETO HEBRAICO 17.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Partículas extremamente pequenas e leves que pairam no ar ou se depositam nas coisas; poeira; polvilho.
    Qualquer substância sólida pulverizada (reduzidas a partículas extremamente pequenas): pó de café.
    Os restos de uma pessoa morta: todo ser humano vira pó.
    Coisa sem importância; insignificância.
    [Farmácia] Medicamento seco e moído.
    [Gíria] Cocaína em pó.
    Tabaco em partículas pequenas que, ao ser inalado, faz espirrar; rapé.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim pulvus, pulvum.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Partículas extremamente pequenas e leves que pairam no ar ou se depositam nas coisas; poeira; polvilho.
    Qualquer substância sólida pulverizada (reduzidas a partículas extremamente pequenas): pó de café.
    Os restos de uma pessoa morta: todo ser humano vira pó.
    Coisa sem importância; insignificância.
    [Farmácia] Medicamento seco e moído.
    [Gíria] Cocaína em pó.
    Tabaco em partículas pequenas que, ao ser inalado, faz espirrar; rapé.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim pulvus, pulvum.
    Fonte: Priberam

    Quando

    Dicionário Comum
    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
    Fonte: Priberam

    Quarta

    Dicionário Comum
    feminino Cada uma das quatro partes iguaes, em que se póde dividir alguma coisa.
    Quarta parte de um alqueire.
    Pequeno cântaro, bilha.
    Quarta-feira, (por abreviatura): saiu no Domingo e volta na quarta.
    Intervallo musical de quatro notas.
    [Brasil] Posição de uma junta de bois, entre a junta da ponta e a do coice, nos carros puxados por mais de duas juntas.
    [Brasil] de Piauí.
    Medida de 72 litros, para cereaes e legumes.
    [Brasil] do N.
    Porção de qualquer coisa, equivalente a quarenta litros.
    Jogar a quarta, rebolar-se, espojar-se (o burro).
    Etimologia (origem da palavra quarta). Feminino de quarto.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    tinha um caráter eminentemente ambíguo. De acordo com as tradições romanas, este dia poderia se referir tanto aos mercadores quando aos ladrões. Dessa maneira, Mercúrio, que era considerado o deus protetor de todos os comerciantes, era cultuado nesse dia da semana. De acordo com a crença corrente, a devoção a esse deus garantia sucesso nas transações comercias a serem realizadas.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    feminino Cada uma das quatro partes iguaes, em que se póde dividir alguma coisa.
    Quarta parte de um alqueire.
    Pequeno cântaro, bilha.
    Quarta-feira, (por abreviatura): saiu no Domingo e volta na quarta.
    Intervallo musical de quatro notas.
    [Brasil] Posição de uma junta de bois, entre a junta da ponta e a do coice, nos carros puxados por mais de duas juntas.
    [Brasil] de Piauí.
    Medida de 72 litros, para cereaes e legumes.
    [Brasil] do N.
    Porção de qualquer coisa, equivalente a quarenta litros.
    Jogar a quarta, rebolar-se, espojar-se (o burro).
    Etimologia (origem da palavra quarta). Feminino de quarto.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    feminino Cada uma das quatro partes iguaes, em que se póde dividir alguma coisa.
    Quarta parte de um alqueire.
    Pequeno cântaro, bilha.
    Quarta-feira, (por abreviatura): saiu no Domingo e volta na quarta.
    Intervallo musical de quatro notas.
    [Brasil] Posição de uma junta de bois, entre a junta da ponta e a do coice, nos carros puxados por mais de duas juntas.
    [Brasil] de Piauí.
    Medida de 72 litros, para cereaes e legumes.
    [Brasil] do N.
    Porção de qualquer coisa, equivalente a quarenta litros.
    Jogar a quarta, rebolar-se, espojar-se (o burro).
    Etimologia (origem da palavra quarta). Feminino de quarto.
    Fonte: Priberam

    Quase

    Dicionário Comum
    advérbio De distância aproximada; de modo perto ou próximo; aproximadamente: são quase sete horas; viveu até quase os cem anos.
    Em que há uma pequena diferença para menos: o aluno quase conseguiu a nota máxima.
    Uma quantidade qualquer; um pouco: o carro está quase estragado.
    Na iminência de; prestes a: Maria está quase casada.
    Etimologia (origem da palavra quase). Do latim quasi.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    quase adv. 1. Perto, proximamente, no espaço e no tempo. 2. Com pouca diferença. 3. Pouco mais ou menos. 4. Por um pouco que não.
    Fonte: Priberam

    Quero

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. pres. ind. de querer

    que·rer |ê| |ê| -
    (latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)
    verbo transitivo

    1. Ter a vontade ou a intenção de.

    2. Anuir ao desejo de outrem.

    3. Ordenar, exigir.

    4. Procurar.

    5. Poder (falando de coisas).

    6. Requerer, ter necessidade de.

    7. Fazer o possível para, dar motivos para.

    8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).

    9. Admitir, supor.

    verbo intransitivo

    10. Exprimir terminantemente a vontade.

    11. Amar, estimar.

    verbo pronominal

    12. Desejar estar, desejar ver-se.

    13. Amar-se.

    nome masculino

    14. Desejo, vontade.


    queira Deus!
    Designativa de ameaça ou intimação para que alguém não pratique qualquer acto.

    Expressão que traduz um desejo, uma ansiedade, uma súplica.

    querer bem
    Amar.

    querer mal
    Odiar.

    queira
    Usa-se, seguido de verbo no infinitivo, em fórmulas de cortesia; faça o favor de (ex.: queira dizer ao que vem).

    sem querer
    Não de propósito.


    Ver também dúvida linguística: regência dos verbos gostar e querer.
    Fonte: Priberam

    Quis

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca. Foi um dos ancestrais de Quis, pai de Saul; é mencionado em I Crônicas 8:29-30 (cf. 1Cr 9:35).


    2. Pai do rei Saul, da tribo de Benjamim (1Cr 8:33-1Cr 9:39; 1Cr 12:1-1Cr 26:28). Era um homem “forte e valoroso”, filho de Abiel (1Sm 9:1-1Sm 10:11-21; 1Sm 14:51). Após sua morte, Quis foi sepultado em Zela, no território de Benjamim (2Sm 21:14). Numa ocasião, ele perdeu algumas de suas jumentas e enviou seu filho Saul para procurá-las, o qual percorreu toda região (1Sm 9:3). A busca fracassou e Saul foi incentivado pelo seu servo a consultar Samuel, o “homem de Deus”. As jumentas foram recuperadas, mas aquele encontro entre Saul e Samuel foi o primeiro de muitos outros e o profeta o ungiu rei de Israel (1Sm 9:19-20; 1Sm 10:1; At 13:21).


    3. Um levita do clã de Merari; filho de Mali e pai de Jerameel (1Cr 23:21-22; 1Cr 24:29).


    4. Outro levita do clã dos meraritas. Viveu na época do rei Ezequias, de Judá, e talvez descenda do personagem do item anterior. Foi chamado para fazer parte da equipe que trabalhou na purificação do Templo, durante o avivamento ocorrido no reinado de Ezequias (2Cr 29:12).


    5. Benjamita, foi bisavô de Mordecai, que, junto com a rainha Ester, foi responsável pela preservação do povo judeu (Et 2:5). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Quis [Poder]

    Pai de SAUL (1Sm 9:1-2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    1. Pai de Saul, o primeiro rei deisrael (1 Sm 9 – 2 Sm 21.14). 2. indivíduo de Benjamim (1 Cr 9.36). 3. Benjamita, que foi bisavô de Mordecai (o primo da rainha Ester). Foi levado cativo para Babilônia pela mesma ocasião em que o rei Joaquim o foi (Et 2:5). 4. Merarita, da casa de Mali, da tribo de Levi (1 Cr 23.21, 22 – 24.28, 29). A frase ‘Quis, filho de Ad’ (2 Cr 29.12), indica mais a casa levítica ou qualquer ramo sob o seu chefe, do que um indivíduo.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Redor

    Dicionário Comum
    redor s. .M 1. Arrabalde. 2. Circuito, contorno (mais usado no plural). 3. Roda, volta.
    Fonte: Priberam

    Rei

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Reino

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Reino O âmbito de soberania de Deus. No Antigo Testamento e na literatura intertestamentária, a idéia do Reino aparece relacionada à intervenção de Deus na história através de seu messias. Essa mesma idéia permaneceu no judaísmo posterior. A crença na vinda do Reino constitui uma das doutrinas básicas do ensinamento de Jesus, que — não poucas vezes — refere-se a esse Reino em suas parábolas. O Reino já se manifestara com a vinda de Jesus e evidenciou-se em seus milagres e expulsões de demônios (Lc 11:20; 10,8-9). Não é deste mundo (Jo 18:36) e, por isso, não segue seu procedimento. A ética do Reino apresentada, por exemplo, no Sermão da Montanha (Mt 5:7) é totalmente diversa de qualquer norma humana e tem sido considerada, com justiça, inaplicável em uma sociedade civil. Se é possível viver, é graças ao amor de Deus e à sua vivência entre pessoas que compartilham essa mesma visão. O início do Reino é pequeno (Mt 13:31-33), contudo, apesar das dificuldades provocadas pelo Diabo e seus sequazes (13 24:30-36'>Mt 13:24-30:36-43), terá um final glorioso na Parusia de Jesus, após um tempo de grande tribulação e da pregação desse mesmo Reino no mundo inteiro (Mt 24:14). Desaparecerá então o domínio do diabo sobre o mundo e acontecerá a ressurreição, a recompensa dos que se salvaram e o castigo eterno dos condenados (13 1:23-24'>Mt 13:1-23:24-43; Mt 25:41-46). É oportuno ressaltar que todos esses aspectos coincidem com idéias sustentadas pelo judaísmo do Segundo Templo. Desde então, toda a humanidade é convidada a entrar no Reino (Mt 13:44-46). O Reino não pode ser confundido com a Igreja — como o demonstraram desenvolvimentos teológicos posteriores —, ainda que nesta se deva viver a vida do Reino.

    G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Reino Território politicamente organizado, governado por um rei ou por uma rainha (1Rs 2:12); 10.1; (2Cr 22:12).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Nação ou Estado governado por príncipe reinante que tem título de rei ou de rainha; monarquia, reinado: o reino da Dinamarca.
    Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
    Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
    Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
    [Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
    [Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
    [Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
    expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
    Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
    Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
    Fonte: Priberam

    Remar

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Mover (a embarcação) com auxílio do remo ou dos remos.
    Remar contra a maré, fazer alguma coisa contra os hábitos comuns; pôr-se em oposição a alguma coisa, sem possibilidade de alcançar êxito.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    remar
    v. 1. tr. dir. Pôr em movimento, manobrando os remos. 2. Intr. Mover os remos para impulsionar a embarcação. 3. tr. ind. Nadar. 4. Intr. Adejar, voar.
    Fonte: Priberam

    Reí

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.

    Autor: Paul Gardner

    Sabedoria

    Dicionário Etimológico
    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    -
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] significa [...] tanto a superioridade intelectual quanto moral. Indica, ainda, que, na ausência desse valor nos investidos de autoridade, a subordinação estaria comprometida, não seria legítima e, por isso mesmo, não exigível [...].
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    [...] é o conhecimento divino, puro e inalienável, que a alma vai armazenando no seu caminho, em marcha para a vida imortal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 197

    [...] Toda sabedoria, sem a bondade, é como luz que não aquece, ou como flor que não perfuma [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 23

    [...] [A sabedoria espiritual] é filha das grandes e abençoadas revelações das almas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualidade da pessoa sábia, com muitos conhecimentos: a sabedoria das suas ações aos demais comovia.
    Excesso de conhecimento; erudição: o físico foi premiado por sua sabedoria.
    Conhecimento adquirido pela experiência: não frequentou a escola, mas tinha a sabedoria do trabalho.
    Em que há ou demonstra sensatez, reflexão: o líder era a expressão da sabedoria.
    Excesso de conhecimento que se acumula; ciência.
    [Popular] Habilidade excessiva; artimanha ou esperteza.
    Religião Capacidade de compreender as revelações divinas: a sabedoria do bispo.
    Etimologia (origem da palavra sabedoria). Sabedor + ia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sabedoria Hipóstase de Deus. Já em Pv 8:22ss. Aparece esta personagem como filho amado de Deus, nascido antes de todas as criaturas e artífice da criação. Essa figura alcançará no judaísmo posterior uma considerável importância (Ec 1:9ss.; 24,3ss.). O Livro da Sabedoria descreve-a como “sopro da força de Deus”, “efusão pura do fulgor do Todo-Poderoso” e “imagem de sua bondade” (Sb 7:7-8,16), “companheira de sua vida” (a de Deus) (8,3), companheira de seu trono (9,4), enviada sob a figura do Espírito de Deus (9,10; 7,7) e protagonista ativa no curso da história de Israel (7,27). Em Filón, a Sabedoria é a “filha de Deus” (Fuga 50ss.; Virt
    62) e “filha de Deus e mãe primogênita de tudo” (Quaest. Gn 4:97). Em alguns textos rabínicos, será identificada com a Torá preexistente, “filha de Deus”, mediadora da criação e hipóstase. Em Q — e como aparece no evangelho de Lucas — Jesus se apresenta como essa Sabedoria. Isso explica, pelo menos em parte, por que se declarou como alguém maior do que Salomão (Mt 12:42).

    C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; m. Gilbert e J. N. Aletti, La sabiduría y Jesucristo, Estella 51990; E. “Cahiers Evangile”, En las raíces de la sabiduría, Estella 51990.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sabedoria
    1) Qualidade que inclui bom senso e atitudes e ações corretas (Pv 4:7); (Jc 1:5); 3.17). Em (Pro
    8) a Sabedoria é uma pessoa, apontando para Cristo (1Co 1:30)

    2) Conhecimento secular, humano
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Santo

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.
    Relacionado com religião, com ritos sagrados.
    Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
    Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
    Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
    Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
    Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
    Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
    Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
    Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
    substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
    Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
    Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
    Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
    Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
    Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
    Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece

    O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Santo
    1) Que possui SANTIDADE (Is 6:3-7; Ex 29:29; Lv 11:45; 1Pe 1:16).


    2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc 1:12; Is 5:24, Santo de Israel).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt 7:6; 14,2; 26,19 etc.). Nos evangelhos, recebem esse atributo os anjos (Mc 8:38), os profetas (Lc 1:70), o Templo (Mt 24:15) e, por antonomásia, Jesus (Mc 1:24; Lc 1:35; Jo 6:69). A chamada para ser santo só pode ser ouvida a partir da perspectiva que Jesus oferece, pois é ele que santifica os homens (Jo 17:17-19).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Segurança

    Dicionário Comum
    segurança s. f. 1. Ato ou efeito de segurar. 2. Estado, qualidade ou condição de seguro. 3. Certeza, confiança, firmeza. 4. Confiança em si mesmo. 5. Caução, penhor, garantia. S. .M e f. Pessoa encarregada da segurança pessoal de alguém, ou de uma empresa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação ou efeito de segurar.
    Situação do que está seguro; afastamento de todo perigo: viajar com segurança.
    Certeza, confiança, firmeza: falou com segurança.
    Garantia, caução: a hipoteca constitui uma segurança real, a caução uma segurança pessoal.
    Pessoa encarregada da segurança de alguém ou de algo; guarda-costas.
    [Militar] Conjunto de dispositivos que permitem a uma força militar evitar a surpresa, fornecendo ao comando a liberdade de ação, indispensável na condição da batalha.
    [Eletricidade] Fusível, corta-circuito.
    Prenhez das fêmeas dos quadrúpedes.
    [Brasil] Alfinete de segurança, joaninha.
    Fechadura de segurança, fechadura muito difícil de ser arrombada.
    Segurança individual, garantia que a lei concede aos cidadãos contra as detenções e as penalidades arbitrárias.
    Segurança nacional, conjunto de dispositivos e medidas que visam manter a ordem estabelecida e preservar a integridade nacional.
    Válvula de segurança.
    verbo VÁLVULA.
    locução adverbial Com segurança, com convicção, firmemente, sem hesitação.
    Fonte: Priberam

    Senão

    Dicionário Comum
    preposição Com exclusão de; exceto: os professores, senão o novato, chegaram.
    conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
    Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
    substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
    Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    senão conj. Aliás, de outra forma, de outro modo, quando não.
    Fonte: Priberam

    Sepulcro

    Dicionário Etimológico
    o Sânscrito sapati, "ele serve" gerou o Grego hepein, "cuidar, providenciar". Descende daqui a palavra latina sepelire, "fazer desaparecer, enterrar", a qual gerou sepulchrum, que não precisamos traduzir. A palavra sepélio era bastante usada até uns tempos atrás, mas agora parece estar restrita apenas ao falar culto. Na época em que os enterros eram anunciados por cartazes muito sérios, em preto e branco, colados nos postes do bairro do falecido, era comum ler-se que "o sepélio se dará a tais horas..." O particípio passado de sepelire era sepultus, "enterrado", de onde temos sepultura.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sepulcro SEPULTURA (Ex 14:11; Mt 23:29).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Simão

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Popular] Macaco.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Usado como forma grega do nome hebraico Simeão, que significa “ouvindo”. Existem nove personagens com esse nome no Novo Testamento.


    1. Irmão de André, um dos doze discípulos e apóstolos de Jesus. Veja Pedro.


    2. Irmão de Jesus, é mencionado pelo nome apenas em Marcos 6:3 e na passagem paralela em Mateus 13:55. Nessa narrativa, Cristo havia chegado à cidade de Nazaré, onde fora criado, e começou a pregar na sinagoga. Ambos os evangelhos revelam a surpresa da multidão em face da sabedoria que Jesus manifestava. As pessoas ficaram particularmente espantadas, porque todos conheciam sua família, que estivera presente na cidade o tempo todo. Numa bela retórica, perguntaram: “Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? Não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde, pois, lhe veio tudo isto? E escandalizavam-se nele” (Mt 13:55-57). Lamentavelmente, devido à falta de fé deles, Jesus não fez muitos milagres na cidade e declarou que o profeta não tem honra no meio de seu próprio povo.

    Em outro texto os irmãos de Jesus manifestam o desejo de que Ele fosse mais explícito em seu ministério público, sem de fato acreditar nele (Jo 7:3-5). Mais tarde, porém, claramente passaram a crer no Senhor e foram mencionados no grupo que “orava constantemente” antes do dia de Pentecostes, em Atos 1:14. Pelo menos alguns tornaram-se missionários na 1greja primitiva e são mencionados em I Coríntios 9:5.

    Durante toda a história da Igreja, a palavra “irmão”, referente aos irmãos de Jesus, tem sido interpretada de várias maneiras. Alguns argumentam que deveriam ser filhos apenas de José, de um casamento anterior, a fim de manter a ideia que mais tarde tornou-se conhecida como a doutrina da virgindade perpétua de Maria. Agostinho e outros notáveis escritores católicos romanos argumentavam que a palavra significava simplesmente “parentes” ou “primos”. Os textos onde a frase aparece, entretanto, dão muito mais a ideia de referir-se a irmãos literais de Jesus, nascidos de Maria, depois que teve seu filho “primogênito”, Jesus (Lc 2:7; cf. Mt 1:25).


    3. Simão, um fariseu, é mencionado apenas em Lucas 7. Jesus aceitou um convite para jantar em sua casa. Quando estavam à mesa, uma mulher que morava na mesma cidade, “uma pecadora”, entrou na casa e “estando por detrás, aos seus pés, chorando, regava-os com suas lágrimas. Então os enxugava com os próprios cabelos, beijava-os e os ungia com ungüento” (v. 38). Claramente ela reconhecia seus pecados e buscava seu perdão e sua bênção. Como fariseu, Simão logo ficou preocupado com o fato de uma “pecadora” tocar em Jesus, deixando-o, desta maneira, cerimonialmente contaminado. Desde que Cristo parecia não se preocupar com isso, Simão concluiu que ele não era um verdadeiro profeta, pois se assim fosse entenderia o que ocorria naquela atitude da pecadora. Jesus respondeu aos pensamentos silenciosos de Simão com uma parábola, na qual contrastou duas pessoas que tinham uma dívida com um agiota. Uma devia uma grande soma e a outra, pouco dinheiro; ambos os débitos foram perdoados. Jesus perguntou a Simão qual das duas pessoas amaria mais o agiota. Desta maneira o fariseu foi apanhado pela parábola, ao ter de aplicá-la aos seus próprios pensamentos. Respondeu que a pessoa que fora perdoada do maior débito. Cristo então aplicou a parábola a Simão e à mulher. Ele cumprira suas obrigações legais de hospitalidade para com Jesus, mas ela mostrara seu amor pelo Senhor desde que entrara na casa dele. “Ela amou mais” porque seus “muitos pecados” foram perdoados. Por outro lado, por implicação, Simão amava menos, pois tinha experimentado pouco do perdão de Deus (v. 47).

    Lucas enfatiza dois pontos importantes neste incidente nos vv. 49 e 50. Primeiro, prossegue com um tema de seu evangelho, a fim de mostrar como os outros convidados foram forçados a perguntar: “Quem é este que até perdoa pecados?” Queria que seus leitores também fizessem essa mesma pergunta, pois assim conheceriam melhor a Jesus Cristo (veja também Lc 4:22-41; Lc 5:21; Lc 7:16-19; Lc 8:26-9:18-20; etc.). Segundo, Lucas conclui a seção, a fim de revelar que a resposta da mulher a Cristo foi fundamental para o seu perdão: “A tua fé te salvou; vai-te em paz”. Portanto, por implicação, essa deveria ser a resposta dos leitores a Jesus, a qual os levaria ao perdão e à salvação. P.D.G.


    4. Simão, o zelote, é um dos apóstolos menos conhecidos de Jesus. Seu nome é registrado na Bíblia somente nas listas dos apóstolos nos três primeiros evangelhos e na cena do Cenáculo, em Atos 1.

    Provavelmente existem duas razões pelas quais o nome dele é sempre especificado como “o zelote”, ou uma palavra semelhante. A primeira razão seria para que não houvesse confusão com Simão Pedro. Ambos tinham o mesmo nome e, assim, era necessário fazer uma distinção entre eles. Jesus deu ao mais proeminente deles o apelido de Pedro (Mt 10:2; Mt 16:18). Não sabemos quem começou a chamar o outro de “zelote”.

    A segunda razão, sem dúvida, é que esse nome descrevia seu caráter ou sua lealdade, tanto no passado como no presente. Além dos nomes de família, tais designações eram comuns entre os apóstolos. Tiago e João, os filhos de Zebedeu, eram conhecidos como “filhos do trovão” (Mc 3:17), claramente um comentário sobre suas personalidades impetuosas. Mateus era chamado de “o publicano” (Mt 10:3), para lembrar seu passado antes de tornar-se discípulo de Cristo.

    Provavelmente a melhor explicação a respeito de Simão, o zelote, seja devido à sua personalidade — caráter ou atividades passadas. A descrição dele como “o zelote” numa passagem que relata uma situação posterior à ressurreição de Cristo (At 1:13) implica que qualquer que fosse o motivo da designação, ele continuou o mesmo. Se essa ideia estiver correta, seria entendido como “o zeloso”, talvez pelo seu zelo geral ou especificamente em relação a Jesus Cristo.

    Por outro lado, as passagens nos evangelhos sinópticos (Mt 10:4; Mc 3:18; Lc 6:15) ocorrem exatamente no início do ministério de Jesus. Nesse aspecto, é muito mais provável que “zelote” refira-se ao partido político nacionalista que existia no judaísmo, naquela época. Essa hipótese é apoiada pela palavra grega traduzida como “zelote”, em Mateus 10:4 e Marcos 3:18. A palavra é cananaios, que é outro termo para a seita judaica dos zelotes. É claro que é bem possível que o antigo zelo nacionalista de Simão tenha-se transformado numa lealdade intensa a Jesus, caso em que ambos os nomes estariam presentes. Qualquer que seja o motivo, o papel de Simão, o zelote, como apóstolo de Cristo é um exemplo magnífico da graça transformadora de Deus e também como o Senhor usa pessoas drasticamente diferentes para realizar seus propósitos.

    A.B.L.


    5. Simão, o leproso, é mencionado apenas em Mateus 26:6 e Marcos 14:3. É a única pessoa acometida de lepra citada pelo nome, no Novo Testamento. Veja Lepra. Ele nos proporciona um interessante exemplo de como Jesus era totalmente capaz de aceitar aquelas pessoas marginalizadas pela sociedade. Em Marcos 14, Cristo fora à casa de Simão, em Betânia, para uma refeição. Enquanto alimentavam-se, uma mulher entrou e derramou um perfume caríssimo sobre a cabeça dele. Alguns na sala consideraram a ação dela um grande desperdício de dinheiro e “murmuravam contra ela” (Mc 14:5). Jesus lembrou aos presentes que os pobres sempre estariam com eles, mas o Filho de Deus não se encontraria entre eles por muito tempo. Tomou o perfume como um indicador profético de sua morte, quando seu corpo seria preparado com essências aromáticas para o sepultamento (v. 8). João 12:1-8 aparentemente relata o mesmo evento ocorrido em Betânia. A mulher é identificada como Maria, mas nenhuma menção é feita a Simão, o leproso.


    6. Simão Iscariotes é mencionado apenas no evangelho de João. Era pai de Judas 1scariotes, o discípulo que traiu Jesus (Jo 6:71; Jo 13:2-26). Veja Judas 1scariotes.


    7. Simão de Cirene foi forçado pelos guardas romanos a carregar a cruz para Jesus até o Gólgota, local onde Cristo foi crucificado (Mt 27:32; Lc 23:26). Marcos 15:21 acrescenta que ele era “pai de Alexandre e de Rufo” e que “por ali passava, vindo do campo”. Isso pode significar que seus filhos posteriormente aderiram à fé em Cristo e eram conhecidos na 1greja primitiva.

    Cirene ficava no norte da África (moderna Líbia) e parece que ali havia uma grande comunidade judaica (At 6:9). É possível que Simão estivesse em Jerusalém para a festa da Páscoa. Posteriormente, no dia de Pentecostes, visitantes de Cirene ouviram o evangelho em sua própria língua e se converteram (At 2:10). Pessoas desse país também são mencionadas em conexão com a pregação do evangelho aos gentios (At 11:20) e um certo Lúcio de Cirene era mestre na igreja em Antioquia (At 13:1).


    8. Simão, o mágico, vivia em Samaria e suas artes mágicas eram bem conhecidas na comunidade (At 8:9). Ele tinha prazer na aclamação do povo da cidade, o qual achava que ele tinha poderes divinos (vv. 10,11). Filipe, o evangelista, pregou a palavra de Deus em Samaria e muitas pessoas creram e foram batizadas. Ele realizou milagres em nome de Jesus e expeliu os demônios; toda a cidade foi afetada (vv. 4-8). O próprio Simão ficou maravilhado com o que acontecia por intermédio de Filipe e ele mesmo creu e foi batizado (v. 13). Pedro e João foram a Samaria para ver por si mesmos quantas pessoas tinham crido em Cristo e impuseram as mãos sobre os novos convertidos, para que recebessem o Espírito Santo (vv. 14-17). “Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro, dizendo: Dai-me também esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo” (vv. 18,19).

    Acostumado a ser pago por seus serviços de magia, provavelmente Simão nada viu de errado em oferecer dinheiro para adquirir um pouco do poder que os apóstolos possuíam. O pedido, entretanto, revelou seu pecado e sua falta de entendimento. Pedro o olhou fixamente e lhe disse sem preâmbulos: “O teu coração não é reto diante de Deus”. Exortou-o então a se arrepender, a buscar perdão e uma mudança no coração: “Pois vejo que estás em fel de amargura e em laço de iniqüidade”. Simão pediu a Pedro que orasse por ele, para que não sofresse o juízo de Deus (vv. 23,24).

    O texto não deixa claro até que ponto a conversão de Simão foi genuína. Certamente ele foi atraído pela operação de sinais e maravilhas, como acontece com tantas pessoas através dos séculos. Pedro precisou de maturidade espiritual para ver que a atração aos sinais e a crença neles não representava uma conversão genuína. A implicação no final da passagem é que, embora a fé de Simão não fosse genuína no princípio, no final ele realmente buscou o perdão do Senhor.


    9. Simão, o curtidor, vivia perto do mar, em Jope (At 9:43;10:6-32). Sua casa provavelmente ficava à beira-mar, para que o curtume das peles de animais não causasse contaminação cerimonial à comunidade judaica. Pedro permaneceu em sua casa “por muitos dias”. O apóstolo chegara a Jope procedente de Lida, chamado por alguns discípulos, pois Tabita, uma discípula conhecida por suas boas obras, havia morrido. Pedro orou e ela ressuscitou dentre os mortos (At 9:40). Quando estava no terraço, na casa de Simão, o curtidor, Pedro teve a visão na qual foi encorajado a comer dos assim chamados animais “impuros”. Por meio desta revelação, o Senhor o preparava para o trabalho entre os gentios e especificamente para encontrar-se com o centurião Cornélio, cujos empregados já estavam a caminho de Jope, para pedir-lhe que os acompanhasse a Cesaréia. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Simão [Ouvinte] -

    1) PEDRO (Mt 4:18)

    2) Iscariotes, pai de JUDAS 1, (Jo 13:26), RA).

    3) O leproso (Mc 14:3).

    4) CIRENEU (Mt 27:32).

    5) CURTIDOR (At 10:6).

    6) FARISEU (Lc 7:40).

    7) MÁGICO (At 8:9-24).

    8) ZELOTE ou CANANEU 3, (Mt 10:4).

    9) Ir
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Simão 1. O apóstolo Pedro (Mt 16:17; Jo 1:42; 21,15).

    2. O zeloso. Um dos discípulos de Jesus. Não se deve equivocar e identificá-lo, como já se fez, com um zelote (Mt 10:4; Mc 3:18; Lc 6:15).

    3. Um dos irmãos de Jesus (Mt 13:55; Mc 6:3).

    4. Um fariseu (Lc 7:40.43);

    5. Um personagem de Betânia, afligido pela lepra (Mt 26:6; Mc 14:3). Às vezes, é identificado com o 4.

    6. O Cireneu. Personagem — possivelmente gentio — que foi obrigado a ajudar Jesus a levar a cruz (Mt 27:32; Mc 15:21; Lc 23:26);

    7. Simão Iscariotes, pai de Judas 1scariotes (Jo 6:71; 13 2:26).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    ouvindo. l. irmão de Jesus (Mt 13:55Mc 6:3). (*veja irmãos do Senhor.) 2. (Mt 4:18, etc.). (*veja Pedro.) 3. o Zelote, um apóstolo de Jesus Cristo. Nada sabemos dos seus atos como apóstolo (Mt 10:4Mc 3:18Lc 6:15At 1:13). *veja Cananita. 4. Leproso que vivia em Betânia, e em cuja casa foi a cabeça do Salvador ungida com óleo (Mt 26:6Mc 14:3). Como ele estava vivendo na sua própria casa e entre o povo, devia já estar livre da lepra, sendo, provavelmente, um dos curados por Jesus Cristo. Lázaro, Maria e Marta estavam presentes como hóspedes (Jo 12:2). 5. Um cireneu, que foi obrigado a prestar auxílio ao Redentor, levando também a cruz ao lugar da crucificação (Mt 27:32Mc 15:21Lc 23:26), pois Jesus, pela Sua fadiga, não a podia levar para mais longe. Era pai de Alexandre e Rufo (Mc 15:21) – e talvez o cristão de Roma, de quem se fala em Rm 16:13. 6. Um fariseu, em cuja casa foi ungido Jesus pela mulher, que era uma pecadora (Lc 7:36-50). 7. o pai de Judas iscariotes (Jo 6:71 – 12.4 – 13 2:26). (*veja Judas iscariotes.) 8. Um mágico de Samaria, geralmente chamado Simão Mago, o qual procurou comprar por dinheiro o dom do Espírito Santo (At 8:9-24). Ao seu ímpio oferecimento de dinheiro, para receber o dom do Espírito Santo, chamou-se ‘simonia’. A posterior tradição cristã encontra muito que dizer da sua vida depois daquele acontecimento. 9. Simão, o curtidor, um cristão de Jope em cuja casa esteve Pedro hospedado (At 9:43 – 10.6,17,32).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sinagoga

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Templo onde os judeus se reúnem para o exercício de seu culto.
    Assembléia de fiéis na religião judaica.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Assembléia. A sua significação literal é a de uma convenção ou assembléia. A palavra, como no caso de ‘igreja’, veio a significar o próprio edifício, onde a assembléia se reunia. ‘Assembléias’ locais para instrução da Lei, e para culto, existiam desde tempos muito afastados, como eram, por exemplo, ‘as casas dos profetas’ (1 Sm 10.11 – 19.20 a 24 – 2 Rs 4,1) – e durante o cativeiro não eram raras as reuniões dos anciãos de israel (*veja Ez 8:1 e passagens paralelas) – as verdadeiras sinagogas parece terem-se formado mais tarde, na dispersão. Desde o ano 200 (a.C.), mais ou menos, começou a desenvolver-se na Palestina este gênero de assembléia com uma sistemática organização, multiplicando-se os edifícios próprios para os serviços religiosos. Estavam estas assembléias intimamente relacionadas com a obra dos escribas, como sendo instituições para instruir o povo na Lei e ensinar a sua aplicação na vida diária. Nas sinagogas, os custosos rolos das Escrituras, escritos pelos escribas, eram cuidadosamente guardados numa caixa ou arca, que de um modo visível estava voltada para o povo que se achava sentado. Havia serviços regulares todos os sábados, e também no segundo e quinto dia da semana. Uma especial importância era dada nestes serviços à leitura da Lei e dos Profetas – e também se faziam orações, exortações, explicações, e se davam esmolas. Como o conhecimento da antiga língua hebraica foi a pouco e pouco extinguindo-se, tinha a leitura de indicadas porções da Escritura de ser acompanhada da respectiva tradução em aramaico, ou talvez mesmo em grego, que parece ter sido uma língua entendida ao norte da Palestina no tempo de Jesus Cristo. As sinagogas eram não somente lugares de culto, mas também escolas, onde as crianças aprendiam a ler e a escrever – e serviam, também, de pequenos tribunais de justiça, nos quais a sentença não só era dada mas executada (Mt 10:17). Geralmente a sinagoga estava sob a direção dos ‘anciãos’ (Mc 7:3), sendo o primeiro deles chamado algumas vezes o príncipe ou o chefe daquelas assembléias (Lc 13:14At 13:15). os lugares dos anciãos, e dos principais, eram em frente da arca, estando eles voltados para a congregação. os anciãos tinham o poder de disciplinar, de excomungar e de açoitar – e eram eles, ou os principais, que na ocasião do serviço religioso convidavam pessoas de consideração para ler, ou orar, ou pregar. A coleta era levantada por dois ou mais indivíduos, e havia um ‘ministro’ (assistente), (Lc 4:20), que tinha sob o seu cuidado os livros sagrados, e cumpria os simples deveres de guarda. A ordem do culto nas sinagogas assemelhava-se muito à que se acha descrita em Ne 8:1-8, devendo comparar-se esta passagem com a de Lc 4:16-20. As sinagogas eram muito numerosas. Em qualquer povoação, em que vivia um certo número de judeus, tratando dos seus negócios, ali havia uma sinagoga. As companhias comerciais também possuíam a sua própria sinagoga, e até pessoas estranhas as construíam para os da sua própria nação. E por isso se fala em sinagogas ‘dos Cireneus, dos Alexandrinos, e dos da Cilícia e Ásia’, sendo essas pessoas do gênero daquelas que desses países numa ocasião subiram a Jerusalém (At 6:9). No tempo de Jesus Cristo era raro o país, em todo o império romano, onde não fosse encontrada uma sinagoga.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Sinagoga (do grego synagogê, assembléia, congregação) – Um único templo havia na Judéia, o de Salomão, em Jerusalém, onde se celebravam as grandes cerimônias do culto. Os judeus, todos os anos, lá iam em peregrinação para as festas principais, como as da Páscoa, da Dedicação e dos Tabernáculos. Por ocasião dessas festas é que Jesus também costumava ir lá. As outras cidades não possuíam templos, mas apenas sinagogas: edifícios onde os judeus se reuniam aos sábados, para fazer preces públicas,sob a chefia dos anciãos, dos escribas,ou doutores da Lei. Por isso é que Jesussem ser sacerdote, ensinava aos sábadosnas sinagogas.Desde a ruína de Jerusalém e a disper-são dos judeus, as sinagogas, nas cida-des por eles habitadas, servem-lhes detemplos para a celebração do culto
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sinagoga Casa de oração dos judeus, que começou a existir provavelmente durante o CATIVEIRO. As sinagogas se espalharam pelo mundo bíblico. Nelas, adultos e crianças adoravam a Deus, oravam e estudavam as ESCRITURAS (Lc 4:16-30). A doutrina cristã se espalhou entre os judeus por meio das sinagogas (At 13:13-15) , cuja organização e forma de culto foram adotadas pelas igrejas cristãs.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sinagoga Lugar do culto judaico. A palavra é de origem grega e designa um local de reunião. O termo hebraico para essa palavra é bet ha-kneset (casa de reunião). Aparece já no exílio babilônico após a primeira destruição do Templo, embora alguns estudiosos considerem que Jr 39:8 poderia ser uma referência antecipada a essa palavra.

    Nesses locais de reunião, os judeus liam e estudavam a Bíblia, oravam e encontravam consolo em seu exílio. Antes do ano 70, já existiam umas 400 sinagogas somente em Jerusalém e umas 1.000 na diáspora. Depois dessa época, a sinagoga substituiu o Templo e se transformou no centro da vida judaica. Com o passar do tempo, a sinagoga modificou-se arquitetonicamente, mas conservou, sem dúvida, uma estrutura básica que consistia em uma arca sagrada (arón hakodesh), em um muro oriental ou de frente a ele (mizraj), em direção a Jerusalém em frente da entrada (Ber. 30a, Tosef. a Meg. 4.22); em uma bimah no centro ou voltado para trás; e em um ner tamid ou lâmpada perene pendurada diante da arca para simbolizar a menorah — ou candelabro de sete braços — do Templo. Também o setor de mulheres (ezrat nashim) encontrava-se separado dos homens por uma divisão, ou era construído em forma de galeria. A arca continha rolos sagrados (Sefer Torah) e diversos objetos religiosos. Junto a ela, ficavam os assentos de honra para os rabinos e fiéis ilustres.

    Jesus freqüentou as sinagogas e utilizou-as como lugar de pregação (Mc 1:39; Lc 4:44). Na de Nazaré, iniciou seu ministério público (Lc 4:16-22). As sinagogas foram também cenário de seus confrontos com demônios (Lc 4:31ss.) e de seus milagres (Mc 3:1ss).

    J. Peláez del Rosal, La sinagoga, Córdoba 1988; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; E. Schürer, o. c.; f. Murphy, o. c.; S. Sandmel, Judaism...; E. P. Sanders, Judaism...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Sobrevindo

    Dicionário Comum
    sobrevindo adj. Que sobreveio. S. .M Indivíduo que sobreveio ou chegou de surpresa.
    Fonte: Priberam

    Sodoma

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sodoma [Lugar de Cal] - Uma das cinco cidades do vale de SIDIM, destruída por causa de sua pecaminosidade (Gn 13:10); 14; 18.16—19.29; (Jd 7).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Uma das principais cidades da planície, que se opuseram à invasão de Quedorlaomer (Gn
    14) – e foi residência de Ló (Gn 13:12-13). Pelos seus crimes de soberba, intemperança, ociosidade, e luxúria (Ez 16:49-50 – 2 Pe 2.6 a 9 – Jd
    7) foi destruída, juntamente com Gomorra, Zeboim e Admá, cidades vizinhas – e foi tal a ruína destas cidades, que não se encontra vestígio de qualquer delas (Gn 19). (*vejaGomorra, Vinha.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Somente

    Dicionário Comum
    advérbio Nada mais que: os produtos são entregues somente aos donos.
    Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
    Apenas: falava somente português.
    Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    somente adv. Unicamente, apenas, só.
    Fonte: Priberam

    Sos

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Abreviação da expressão inglesa utilizada internacionalmente como pedido de socorro.
    Etimologia (origem da palavra SOS). Sigla do inglês save our souls.
    Fonte: Priberam

    Sozinho

    Dicionário Comum
    sozinho adj. 1. Absolutamente só. 2. Abandonado, desamparado. 3. Que é só; único.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que está só; sem ninguém; solitário.
    Que foi abandonado; sem carinho, afeto; largado, desamparado.
    Apenas com mais uma pessoa: estava sozinha com minha irmã.
    Com a sua própria companhia: cantava sozinho no banheiro.
    Sem a ajuda moral ou financeira de ninguém: seguia a vida sozinho.
    Somente um; único, unitário: um amigo sozinho foi à sua festa.
    Que é longe de tudo; ermo, afastado, desabitado.
    Etimologia (origem da palavra sozinho). Só + z + inho.
    Fonte: Priberam

    Subir

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Transportar-se para um plano mais elevado: os hóspedes subiram para o quarto; os meninos amigos subiram à árvore.
    Aumentar em altura, crescer de nível: durante a noite as águas subiram dois metros.
    Ir para cima, elevar-se: o terreno, aqui, sobe muito.
    Passar do grave ao agudo: a voz subia em tons e meios-tons.
    Figurado Apresentar avanços, progressos: ele tem subido muito na vida.
    Alcançar taxas ou preços mais elevados: o preço dos alimentos subiu muito.
    Assomar a um lugar preeminente: o orador subiu à tribuna.
    Alastrar-se para cima: assim como a seiva, as parasitas sobem pelos ramos.
    Estar muito alto ou elevado: os tetos subiam a grande altura.
    Seguir os devidos trâmites até chegar a uma autoridade ou repartição superior: o papel subiu a despacho do ministro.
    Subir ao trono, tornar-se rei, receber o poder.
    Subir ao cadafalso, morrer no cadafalso, na forca.
    Subir à cabeça, perturbar-se, embriagar-se (diz-se geralmente das bebidas alcoólicas: o vinho subiu-lhe à cabeça).
    Subir ao céu, morrer na graça de Deus.
    verbo transitivo Galgar: rápido, o homem subiu a escada.
    Fonte: Priberam

    Sábado

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Dia anterior ao domingo; último dia da semana: não trabalho aos sábados.
    Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
    Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
    expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
    Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
    Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    substantivo masculino Dia anterior ao domingo; último dia da semana: não trabalho aos sábados.
    Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
    Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
    expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
    Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
    Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    [...] quer guardemos o sábado (sábado significa descanso), ou o domingo, o que importa é que o façamos segundo o espírito da Lei, e esta o que recomenda é que após seis dias de trabalho, dedicados ao provimento do indispensável ao nosso bem-estar corporal, reservemos pelo menos um dia para o repouso, consagrando-o ao cultivo dos valores espirituais.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O repouso

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sábado [Descanso] - O sétimo dia da semana, dedicado, entre os judeus, ao descanso e à adoração (Gn 2:2-3); (Ex 20:8-11) A quase totalidade das igrejas cristãs guarda o DOMINGO.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sábado Dia de descanso ordenado por Deus. Na opinião de alguns, constituiria o mandamento central e mais característico do judaísmo, atribuído unicamente a Deus e ao povo de Israel (Ex 31:16-17) e sem aplicação para os gentios, exceto os que sejam prosélitos ou que trabalhem para um judeu. Além do sábado — o sétimo dia — o judaísmo conhece diversos dias de festas aos quais também denomina sábados.

    Jesus guardou os sábados (Mc 1:21; Lc 4:16), porém o relativizou. Assim, censurou com severidade a visão que escribas e fariseus tinham do sábado (Mt 12:12; Mc 3:2-5; Lc 13:10-16; 14,1-6; Jo 5:8ss.; 9,14) e, proclamando-se Senhor do sábado, atribuiu-lhe uma interpretação diferente e subordinada ao bem-estar humano (Mc 2:27ss.). Esse ponto de vista foi um dos motivos por que alguns desejaram a morte de Jesus (Jo 5:18).

    S. Bachiocchi, From Sabbath to Sunday, Roma 1977; J. Barylko, Celebraciones...; J. Neusner, Judaism...; A. J. Heschel, El Shabat y el hombre moderno, Buenos Aires 1964; P. Sigal, The Halakah of Jesus of Nazareth according to the Gospel of Matthew, Lanham 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Resenha Bíblica n. 4, El año de gracia del Señor, Estella 1994.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    substantivo masculino Dia anterior ao domingo; último dia da semana: não trabalho aos sábados.
    Religião Dia de descanso; entre os judeus e certas religiões, dia que se guarda para o descanso: na minha religião tenho de guardar os sábados.
    Concílio ou reunião de feiticeiros, feita à noite.
    expressão Sábado de Aleluia. Sábado da semana santa, última semana da Quaresma.
    Sábado gordo. Sábado que antecede o domingo de carnaval.
    Etimologia (origem da palavra sábado). Do hebraico xabbat; pelo latim sabbatum.i.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Tais

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino, plural Pessoas sobre as quais se fala, mas de nomes não mencionados: estava falando das tais clientes grosseiras.
    [Informal] Aqueles que se destacam em relação aos demais; usado no sentido irônico: esses daí pensam que são os tais!
    pronome Estes, esses, aqueles: nunca se recordava daqueles tais momentos.
    Etimologia (origem da palavra tais). Plural de tal.
    Fonte: Priberam

    Tarde

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Parte do dia que vai do meio-dia ao começo da noite: a tarde está linda.
    advérbio Depois da hora marcada: chegou tarde à reunião.
    A uma hora avançada da noite: dormiu tarde.
    locução adverbial À tarde, depois do meio-dia e antes do anoitecer: trabalho à tarde.
    Mais tarde, posteriormente, em ocasião futura: volte mais tarde.
    Antes tarde do que nunca, expressão de agrado pelo que acontece depois de longamente esperado.
    Figurado Ser tarde, já não haver remédio ou solução (para alguma coisa), por haver chegado fora de tempo: agora é tarde para arrependimento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    tarde adv. 1. Fora do tempo ajustado, conveniente ou próprio. 2. Próximo à noite. S. f. Parte do dia entre as 12 horas e o anoitecer.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Tarde Começo da noite ou fim da primeira vigília (Mt 28:1; Mc 11:19; 13,35).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Tem

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
    Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
    Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
    Fonte: Priberam

    Tempo

    Dicionário Etimológico
    A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
    Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
    O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
    Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
    Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
    Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
    Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
    Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
    Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
    Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
    [Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
    [Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
    Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
    Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
    [Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
    [Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
    Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
    i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
    ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    [...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

    [...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

    [...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

    O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

    [...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

    A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

    O tempo é o nosso grande benfeitor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

    Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

    [...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

    [...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

    [...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    [...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

    O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

    [...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

    O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

    [...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Terra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
    Fonte: Dicio

    Testemunho

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Declaração feita pela testemunha, pela pessoa que estava presente ou viu algum acontecimento ou crime; depoimento.
    O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
    Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
    Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
    Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
    Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Testemunho
    1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex 20:16); (Mc 14:55)

    2) Declaração; afirmação (Jo 1:19); (At 10:43). 3 Ensinamento divino (Sl 119:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Testemunho Ver Apóstolos, Espírito Santo, Evangelho, Mártir.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Teve

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ter, de receber ou de possuir: ele teve vários empregos.
    Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
    Não confundir com: tevê.
    Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
    Fonte: Priberam

    Tevê

    Dicionário Comum
    tevê s. f. Pop. Televisão, acep. 2.
    Fonte: Priberam

    Tiago

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Vocábulo grego, que pode ser transliterado como Jacó. No Novo Testamento, quatro personagens têm esse nome. Todos eles estão intimamente relacionados com Jesus Cristo. O primeiro, filho mais novo de José e Maria, tornou-se um líder importante na 1greja primitiva, dois eram apóstolos e o quarto era pai de um dos apóstolos.


    1. Veja acima, Tiago, irmão de Jesus.


    2. Tiago, filho de Zebedeu. Apóstolo e também irmão do evangelista João. É mencionado nos três primeiros evangelhos e em Atos 1:12.

    Provavelmente sua cidade natal era Cafarnaum. Sabe-se que Tiago e seu irmão João eram sócios de Pedro num negócio de pesca no mar da Galiléia (Lc 5:10). Também está evidente que a casa de Simão era nessa cidade (Mc 1:29).

    As sociedades nos negócios da pesca envolviam várias gerações. Zebedeu, o pai de Tiago, também era sócio de Pedro e João (Mt 4:21). Aparentemente era um trabalho bem lucrativo, pois possuíam “empregados” (Mc 1:20). Quando Jesus chamou Tiago (bem como Pedro e João) para segui-lo e ser seu discípulo, ele estava envolvido com a pesca (Mc 1:20). Posteriormente, depois de passar a noite em oração, Cristo o chamou para fazer parte do grupo dos doze (Lc 6:12-14). Seu nome aparece em terceiro lugar nas passagens que relacionam os apóstolos (Mt 10:2; Mc 3:17; Lc 6:14; At 1:13).

    Na lista dos apóstolos em Marcos, um apelido que Jesus colocara nos irmãos Tiago e João é explicado. Foram chamados Boanerges, que significa “filhos do trovão” (Mc 3:17). Aparentemente o apelido descrevia a personalidade tempestiva que os irmãos demonstraram quando foram chamados por Jesus e durante o período de treinamento. O desejo de “mandar descer fogo do céu”, para consumir uma aldeia de samaritanos (Lc 9:54), é um bom exemplo de como Tiago e João eram impetuosos e iracundos, quando seguiam suas inclinações naturais.

    Como o nome de Tiago é colocado antes do de João em todas as três listas apostólicas, nos evangelhos, é bem provável que ele fosse o mais velho dos dois irmãos. É interessante notar que em algumas versões, no grego, o nome de João é colocado antes do de Tiago, na cena do cenáculo em Atos 1:13. Já que o nome de André, irmão de Pedro, está separado deste e colocado depois do de Tiago (v. 13), parece que os dois mais proeminentes apóstolos na 1greja primitiva, Pedro e João, recebem desta maneira a honra de ser mencionados em primeiro lugar (v. 13).

    Talvez fosse difícil para Tiago, o mais velho, observar o irmão mais novo adquirir maior reconhecimento como líder do que ele próprio. Não há, entretanto, nenhuma indicação no livro de Atos de inveja ou rivalidade por parte dele, naqueles primeiros anos da Igreja.

    Não se pode dizer que Tiago e João tenham sido sempre tão abnegados. Além de iracundos (Mc 3:17), ao que parece também eram extremamente ambiciosos. É provável que tenham herdado essa característica de um dos pais, ou de ambos, conforme observamos no incidente em que a mãe deles, esposa de Zebedeu, aproximou-se de Jesus e pediu-lhe que concedesse aos dois filhos posições de honra em seu reino (Mt 20:20-21). Jesus disse aos três que, em seu reinado, o maior serve ao menor (vv. 26,27).

    O pedido de Tiago, João e da mãe deles provavelmente esteja baseado numa má interpretação do papel de honra que Jesus já atribuíra aos dois filhos de Zebedeu e a Simão Pedro. Os três compunham um tipo de círculo mais íntimo dentro do grupo apostólico. Por exemplo, foram os únicos que tiveram permissão para acompanhar Jesus quando a filha de Jairo, o líder da sinagoga, foi restaurada à vida (Mc 5:37-42). Também foram os três que Cristo levou consigo ao monte da Transfiguração (Mt 17:1-2). Finalmente, foram eles três também que acompanharam Jesus quando este se separou dos demais para orar, no jardim Getsêmani (Mt 26:36-37).

    Dados os vislumbres do papel de liderança de Pedro e João entre os apóstolos e os seguidores de Jesus na primeira parte do livro de Atos, é bem possível que o trio tenha sido treinado por Cristo para tal papel, por meio do relacionamento mais íntimo e privilegiado que tinham com Ele. Se foi assim, Tiago provavelmente ocupou uma posição de responsabilidade na liderança da recém-formada Igreja, fato este, entretanto, não muito citado no livro de Atos. Certamente a menção de seu nome junto com os outros apóstolos no cenáculo (At 1:13) indica que teve importante participação no dia de Pentecostes (At 2:14), no ensino fundamental dos apóstolos (At 2:42) e na defesa deles diante do Sinédrio (At 5:29).

    A última menção deste Tiago no Novo Testamento é concernente à sua morte nas mãos do rei Herodes Agripa (At 12:1-2). Outros cristãos foram presos junto com ele, na perseguição ordenada pelo rei (v. 1). Ao que parece, este monarca desejava que a execução de Tiago fosse uma advertência para a Igreja (vv. 1,2). Qualquer vantagem, entretanto, que este Herodes provavelmente pensou adquirir, ao matar Tiago, teve pouca duração. Logo depois Pedro foi solto da prisão de forma sobrenatural (vv. 3-19), o que talvez tenha causado um grande embaraço ao rei. O próprio Agripa teve uma morte trágica, logo depois, a qual Josefo descreveu como causada por violentas dores estomacais, ocasião em que os vermes comeram suas entranhas, estando ele ainda vivo. A Bíblia atribui sua morte ao fato de não ter dado glória a Deus (v. 23), o que pode incluir o castigo pela perseguição aos cristãos, junto com o martírio de Tiago. A.B.L.


    3. Tiago, filho de Alfeu. Um dos dois apóstolos de Jesus que atendiam pelo nome de Tiago — o outro era Tiago, filho de Zebedeu. Mencionado em cada uma das listas dos doze, no Novo Testamento (Mt 10:3; Mc 3:18; Lc 6:15; At 1:13); em Mateus, faz par com Tadeu. Marcos 15:40 refere-se a ele como “Tiago, o menor”, talvez para se referir à sua altura, porém é mais provável que fosse pelo fato de ser mais jovem do que o outro. Essa mesma passagem também diz que sua mãe era Maria; o texto paralelo em João 19:25 dá a entender que ela era irmã de Maria, mãe de Jesus. Se isso for correto, então Tiago, filho de Alfeu, era primo de Jesus. Nada mais se sabe sobre ele com certeza. C.B.


    4. Tiago, o pai de Judas (não o Iscariotes), o apóstolo. Mencionado apenas em Lucas 6:16 e Atos 1:13. Seu filho também era conhecido como Tadeu, listado como um dos apóstolos em Mateus 10:3 e Marcos 3:18. O nome Tadeu não é encontrado na lista dos discípulos de Jesus, nas quais “Judas, filho de Tiago” é incluído (Lc 6:16; At 1:13).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tiago [forma moderna de JACÓ]


    1) Apóstolo, filho de Zebedeu e irmão mais velho do apóstolo João (Mc 1:19; 3.17). Era pescador (Lc 5:10). É mencionado em Mt 17:1-8 e Mc 10:41. Foi morto por ordem de HERODES AGRIPA I (At 12:2).


    2) Apóstolo, filho de Alfeu (Mt 10:3; At 1:13).


    3) Irmão de Jesus (Mt 13:55), convertido após a ressurreição (Jo 7:5), e pastor da Igreja de Jerusalém (At 12:17; 15.13 21:18; Gl 1:19; 2.9). Foi morto em 62.


    4) Pai do apóstolo Judas, não o Iscariotes (At 1:13).

    =========================

    EPÍSTOLA DE TIAGO

    Carta em que os seguidores de Cristo são encorajados a pôr em prática os princípios cristãos de vida. O autor, que se chama de “mestre” (3.1), fala de pobreza e riqueza, tentação, preconceito, maneira de viver, o falar, o agir, o criticar, orgulho e humildade, paciência, oração e fé. Não basta crer; é preciso também agir (2.26).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Tiago 1. “O maior”, filho de Zebedeu e irmão do apóstolo João. Participou do grupo dos três discípulos mais íntimos de Jesus (Mt 5:37; 26,37). Por volta de 44 d.C. foi executado por ordem de Agripa I (At 12:2).

    2. O filho de Alfeu. Um dos doze apóstolos (Mt 10; Mc 3; Lc 6; At 1).

    3. O menor. Filho da outra Maria (Mc 16:1; Mt 28:1) sobre a qual não possuímos outras informações.

    4. O justo ou irmão do Senhor. Um dos irmãos de Jesus (Mt 13:55; Mc 6:3), convertido em conseqüência de uma aparição de Jesus após sua ressurreição (1Co 15:7). Dirigia a Igreja de Jerusalém (At 15:1.20), onde morreu mártir no ano 62 aproximadamente. Foi o autor da Carta de Tiago, uma das epístolas católicas ou universais, que figuram no Novo Testamento.

    K. L. Carroll, “The place of James in the Early church” em BJRL, 44, 1961; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; f. f. Bruce, New Testament...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Tinha

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    To

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Medida japonesa, equivalente a 18,039 litros.
    Relicário dos japoneses.toto Contração do pronome te com o pronome o.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Medida japonesa, equivalente a 18,039 litros.
    Relicário dos japoneses.toto Contração do pronome te com o pronome o.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Medida japonesa, equivalente a 18,039 litros.
    Relicário dos japoneses.toto Contração do pronome te com o pronome o.
    Fonte: Priberam

    Tocar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Tocar em alguma coisa; pôr a mão em; pegar, apalpar: tocar uma flor; tocar com as mãos; produtos expostos, por favor, não tocar.
    verbo transitivo direto , bitransitivo, transitivo indireto e pronominal Colocar-se em contato com alguém; encontrar: minhas mãos tocaram nas dela; nossos lábios se tocaram.
    verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Mencionar algo ou alguém; referenciar: tocar num assunto delicado; tocar no cerne da questão; argumentos que não se tocam.
    verbo transitivo direto Atingir com um golpe de espada ou florete: tocar no adversário.
    Incitar usando alguma coisa, geralmente um chicote, espora etc,: tocar o rebanho.
    Expulsar pessoas ou animais de um lugar: tocar o cão para fora de casa.
    Estar próximo ou se aproximar de; atingir: suas mãos tocaram o céu.
    Confinar, estar junto de: minha casa toca com a dele.
    [Música] Executar um trecho de música: tocar uma valsa.
    Obter como incumbência, responsabilidade: à filha tocava a direção das empresas.
    [Popular] Seguir com algo; progredir: queria tocar a empresa da família.
    verbo transitivo indireto Alcançar um dado ponto, geralmente um limite: as demissões tocaram aos funcionários.
    Fazer parte de; pertencer: tocou ao filho as dívidas do pai.
    Ter relação com; dizer respeito: minha vida não toca a ninguém.
    Dar uma opinião quando não questionado; intrometer-se: minha ideologia não toca na sua.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto [Náutica] Passar pelo porto no decorrer de uma viagem: o navio tocará Olinda amanhã; o cruzeiro tocaria no Rio de Janeiro antes de partir.
    verbo intransitivo e pronominal [Popular] Seguir numa determinada direção; andar: tocou o caminhão morro acima; tocou-se para outro país.
    verbo transitivo direto e intransitivo [Música] Tirar sons de um instrumento musical: tocar violino; parou a aula porque não sabia tocar.
    Dar aviso ou sinal por meio de toque ou som: vamos para a aula, que já tocou o fim do recreio; a sirene hoje não toca.
    verbo intransitivo Expressar por meio do som, de toques, avisos: o relógio hoje não tocou.
    Impressionar, comover: sua desgraça muito me tocou.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Ligar para alguém: tocar o telefone; estou esperando o telefone tocar.
    verbo pronominal Encontrar-se, aproximar-se, pôr em contato: os extremos se tocam.
    Ficar ofendido com alguém; melindrar-se: tocava-se com as injustiças sociais.
    [Popular] Passar a entender, a perceber: menino que não se toca, meu Deus!
    [Popular] Demonstrar interesse por; querer saber ou se importar: ainda não se tocou sobre o divórcio.
    [Popular] Estar ligeiramente bêbado: essa cerveja já me tocou!
    expressão Estar tocado. Estar embriagado.
    Tocar na honra (de alguém). Falar mal de alguém.
    Pelo que me toca. Pela minha parte, por mim.
    Etimologia (origem da palavra tocar). De origem onomatopeica, provavelmente por influência do latim toccare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    tocar
    v. 1. tr. dir. Aproximar (um corpo) de (outro). 2. tr. dir. e tr. ind. Pôr a mão em; apalpar, pegar. 3. tr. dir. e tr. ind. Pôr-se em contato com; roçar e.M 4. pron. Geo.M Ter um ponto comum de contato. 5. pron. Encontrar-se, pôr-se em contato. 6. pron. Aproximar-se, identificar-se, unir-se. 7. tr. dir. Bater em (o animal) para o fazer andar;chicotear, esporear. 8. tr. dir. Conduzir, espantar de um lugar para outro. 9. tr. dir. Atingir, chegar a. 10. tr. dir. Confinar com, estar contíguo a, estar junto de. 11. tr. dir. e Intr. Fazer soar, assoprando, tangendo ou percutindo. 12. Intr. Produzir música, executar peças musicais. 13. tr. dir. Dar sinal ou aviso por toques. 14. tr. dir. Executar em instrumento. 15. tr. dir. e tr. ind. Náut. Fazer escala e.M 16. tr. dir. e tr. ind. Mencionar, referir. 17. tr. ind. Caber por sorte; pertencer. 18. tr. ind. Dizer respeito a, interessar a. 19. tr. ind. Competir, pertencer. 20. tr. dir. e tr. ind. Causar abalo a; comover, sensibilizar. 21. Pr
    Fonte: Priberam

    Todos

    Dicionário Comum
    pronome indefinido plural Conjunto de coisas ou pessoas não especificadas nem determinadas; quaisquer: todos irão ao casamento?
    Número máximo de pessoas ou coisas: todos vaiaram o discurso; machucou todos os dedos.
    Etimologia (origem da palavra todos). Plural de todo, do latim totus,tota,totum, "inteiro".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    pronome indefinido plural Conjunto de coisas ou pessoas não especificadas nem determinadas; quaisquer: todos irão ao casamento?
    Número máximo de pessoas ou coisas: todos vaiaram o discurso; machucou todos os dedos.
    Etimologia (origem da palavra todos). Plural de todo, do latim totus,tota,totum, "inteiro".
    Fonte: Priberam

    Tolerância

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação de tolerar, de aceitar ou suportar, com indulgência; clemência.
    Disposição para admitir modos de pensar, de agir e de sentir diferentes dos nossos.
    Liberação de uma regra, preceito, norma; licença: tolerância de prazo.
    Favor feito a alguém em determinadas circunstâncias: isto não é um direito, é uma tolerância.
    [Farmácia] Propriedade do organismo de aceitar, sem dano, certas substâncias: a tolerância aos barbitúricos difere em cada paciente.
    Excesso ou insuficiência de dimensão ou de peso admitidos na fabricação de qualquer coisa: a tolerância nas moedas é mínima.
    Casa de tolerância; prostíbulo.
    Etimologia (origem da palavra tolerância). Do latim tolerantia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Acrescentemos que a tolerância, fruto da caridade que constitui a base da Doutrina Espírita, lhe impõe como um dever respeitar todas as crenças [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Constituição do Espiritismo

    [...] não consiste na indiferença. [...] ela prescreve o respeito às crenças, aos gostos e tendências dos outros. [...] A tolerância o obriga [o indivíduo] a considerar os outros como a si mesmo e a fazer-lhes tudo aquilo que lhes possa convir.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4

    A indulgência, a condescendência em relação a outrem, seja de referência às suas opiniões ou comportamento, ao direito de crer no que lhe aprouver, pautando as suas atitudes nas linhas que lhe pareçam mais compatíveis ao modo de ser, desde que não firam os sentimentos alheios, nem atentem contra as regras da dignidade humana ou do Estado, constitui a tolerância. [...] é medida de enobrecimento a revelar valores morais e ascendência espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 13

    A tolerância, em razão disso, constitui aquisição do conhecimento decifrador das aparentes incógnitas da vida. Quanto mais o homem sabe, melhor compreende os comportamentos humanos, desarmando-se de idéias preconcebidas, da censura sistemática, dos prejuízos de raças, de castas, de crenças, de grupos...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] tolerar é uma atitude consciente, humana, sem restrições, compreensiva, livre de ironias como também de indiferenças. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Que é a tolerância? É o apanágio da Humanidade. Somos todos eivados de fraquezas e de erros; perdoemo-nos reciprocamente nossas tolices – eis a primeira Lei da Natureza.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 9

    [...] É porta valiosa para que você demonstre boa vontade, ante os companheiros menos evoluídos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    A tolerância é, acima de tudo, completo esquecimento de todo o mal, com serviço incessante no bem. [...] Tolerar é refletir entendimento fraterno.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 25

    A tolerância para com superiores e subalternos, colegas e associados, familiares e amigos íntimos é o recurso da vida em que se nos erige o metro do burilamento moral.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    Tolerância é o cimento da união ideal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - União

    Fonte: febnet.org.br

    Trazer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e bitransitivo Transportar ou fazer o transporte de: preciso trazer o telefone? O diretor ainda não me trouxe o pagamento.
    Levar um automóvel até ao local onde está a pessoa que fala ou até aquela sobre quem se fala; dirigir: o João trouxe a moto? Meu sobrinho trouxe o caminhão até Belo Horizonte.
    Fazer sugestões em relação a; sugerir: um discurso que traz mentiras horríveis; é preciso trazer ao pensamento do presidente a necessidade de segurança.
    Fazer com que resulte em; causar determinado efeito: a pressa não traz perfeição; o dinheiro não lhe trouxe o amor.
    Chamar a atenção de; atrair: os palhaços trazem as crianças; o dinheiro nos trouxe vários amigos.
    Dar origem a: o desemprego trouxe o medo.
    Fazer uma apresentação; expor: o advogado trouxe as provas do réu; trouxe uma contribuição ao texto.
    verbo bitransitivo Oferecer como presente; presentear: o que você trouxe para o aniversariante?
    Receber por herança; herdar: trouxe dos pais a coragem.
    verbo transitivo direto Ter sob sua influência; dar direcionamento para; conduzir: o presidente trouxe seus parlamentares através do governador.
    Transportar algo consigo ou sobre si mesmo: não trazia o dinheiro que pedi.
    Fazer a apresentação de; possuir: trazia manchas pelo rosto.
    Incluir; trazer consigo; incluir: o disco traz influências do blues.
    verbo transitivo indireto Dar passagem para: o caminho trazia ao canteiro.
    verbo transitivo direto e predicativo Fazer com que permaneça do mesmo modo por certo tempo: sempre traz o rosto sujo!
    Etimologia (origem da palavra trazer). Do latim tragere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    trazer
    v. 1. tr. dir. Conduzir ou transportar (qualquer coisa) para este lugar. 2. tr. dir. Transportar de um ponto para outro. 3. tr. dir. Acompanhar, guiar. 4. tr. dir. Ser portador de. 5. tr. dir. Dar, ofertar. 6. tr. dir. Atrair, chamar. 7. tr. dir. Ter: Traz sempre ao pescoço a medalha. 8. tr. dir. Sentir. 9. tr. dir. Usar. 10. tr. dir. Ter sobre si; vestir. 11. tr. dir. Apresentar, ostentar. 12. tr. dir. Causar, ser motivo de. 13. tr. dir. Alegar, citar. 14. tr. dir. Obter ou receber por transmissão.
    Fonte: Priberam

    Trouxe

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de trazer, de transportar algo ou alguém de um lugar para outro: trouxe seus livros; não trouxe seu pagamento.
    Ação de fazer sugestões em relação a: este texto trouxe boas ideias.
    Ação de levar um automóvel a: hoje trouxe o carro.
    Ação de atrair, de chamar a atenção de: a promoção trouxe clientes.
    Etimologia (origem da palavra trouxe). Forma regressiva de trazer.
    Fonte: Priberam

    Varão

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Varão Indivíduo do sexo masculino (Gn 2:23; Jo 1:30).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Homem, sujeito adulto; pessoa do sexo masculino.
    Por Extensão Aquele que é corajoso, esforçado; quem age sem medo; viril.
    Por Extensão Quem é merecedor de respeito, de admiração; ilustre.
    adjetivo Pertencente ao sexo masculino: filho varão.
    Etimologia (origem da palavra varão). Do latim varro.onis.
    substantivo masculino Vara grande feita em metal ou ferro: varão de cortina.
    Armação de metal usada para proteger algo; grade: varão para portão.
    Etimologia (origem da palavra varão). Vara + ão.
    Fonte: Priberam

    Vem

    Dicionário Comum
    3ª pess. sing. pres. ind. de vir
    2ª pess. sing. imp. de vir
    Será que queria dizer vêm?

    vir -
    (latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio).IR

    verbo transitivo

    2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).

    3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).

    4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).

    5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR

    6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).

    7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).

    8. Deslocar-se com um objectivo (ex.: ele veio à festa pela comida).

    9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).

    10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).

    11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).

    12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).

    verbo transitivo e intransitivo

    13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER

    verbo intransitivo

    14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).

    15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).

    16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).

    17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).

    18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).

    19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER

    20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).

    verbo copulativo

    21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).

    verbo pronominal

    22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR


    vir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão). = IR ABAIXO


    Ver também dúvida linguística: vir-se.
    Fonte: Priberam

    Vento

    Dicionário Bíblico
    os hebreus reconheciam os quatroprincipais ventos: Norte, Sul, oriente e ocidente, como vindos eles dos quatro pontos cardeais. o vento Norte limpa o ar – o Sul aquece e amadurece as colheitas – e, sendo tempestuosos os ventos oriental e ocidental, o do oriente vindo do deserto, é muito seco e faz engelhar as ervas, e o do ocidente traz fortes chuvas. o vento Norte era fresco e úmido, e às suas qualidades benéficas se refere Salomão (Ct 4:16). No livro de Jó (1.19), se descreve a violência do vento oriental (*veja também is 21:1Jr 4:11Zc 9:14.) o mar de Tiberíades está sujeito a repentinas tempestades, que têm por causa ser ele rodeado de altos terrenos. (*veja Galiléia (Mar da), Palestina (clima).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ar em movimento, que se desloca de uma zona de altas pressões para uma zona de baixas pressões.
    Ar mecanicamente agitado: fazer vento com o leque.
    Atmosfera, ar.
    Figurado Influência malévola, ou benévola; fado, sorte: o vento da fortuna.
    Ir de vento em popa, navegar com vento favorável, e, figuradamente, ser favorecido pelas circunstâncias; prosperar.
    Fonte: Priberam

    Ver

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
    Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
    verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
    Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
    Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
    verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
    Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
    Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
    Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
    Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
    Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
    Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
    Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
    Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
    Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
    Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
    Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
    Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
    Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
    Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
    Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
    verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
    Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
    verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
    verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
    substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
    Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    ver
    v. 1. tr. dir. e Intr. Conhecer por meio do sentido da visão. 2. tr. dir. Alcançar com a vista; avistar, enxergar. 3. pron. Avistar-se, contemplar-se, mirar-se. 4. tr. dir. Ser espectador ou testemunha de; presenciar. 5. tr. dir. Notar, observar. 6. tr. dir. Distinguir, divisar. 7. pron. Achar-se, encontrar-se em algum lugar. 8. tr. dir. Atender a, reparar, tomar cuidado e.M 9. tr. dir. Conhecer. 10. tr. dir. Ler. 11. tr. dir. Visitar. 12. tr. dir. Prever. 13. tr. dir. Recordar. Conj.: Pres. ind.: vejo, vês, vê, vemos, vedes, vêem; pret. perf.: vi, viste, viu etc.; imperf.: via, vias etc.; .M-q.-perf.: vira, viras, vira, víramos, víreis, viram; fut. do pres.: verei, verás etc.; fut. do pret.: veria, verias etc.; pres. subj.: veja, vejas etc.; pret. imperf.: visse, visses, etc.; fut.: vir, vires etc.; imper. pos.: vê, veja, vejamos, vede, veja.M
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e intransitivo Captar a imagem de algo através da visão; enxergar: viu o dia claro; infelizmente, ela não vê.
    Diferenciar pela visão; avistar: no fim do caminho, viram a praia; suas propriedades chegavam até onde se conseguia ver.
    verbo transitivo direto e pronominal Olhar fixamente para alguma coisa, para alguém ou para si mesmo: via o pôr do sol; via-se no lago límpido.
    Marcar um encontro com; encontrar: espero te ver outra vez; viam-se na igreja.
    Estar em contato com alguém; permanecer num relacionamento com: depois do divórcio, o filho nunca mais viu a mãe; nunca mais se viram.
    verbo transitivo direto Servir como testemunha; presenciar: viu o crime.
    Possuir conhecimento sobre; passar a conhecer: nunca vi um carro tão bom.
    Demonstrar cautela em relação a; cuidar: é preciso ver os buracos da estrada.
    Passar a saber; começar a entender; descobrir: vi o resultado daquela ação.
    Visitar alguém para lhe oferecer um serviço: o mecânico foi ver a geladeira.
    Fazer uma visita para conhecer um lugar ou para o revisitar: preciso ver a Europa.
    Fazer uma consulta com; consultar-se: viu um curandeiro.
    Assumir como verdadeiro; constatar: você não vê a realidade dos fatos?
    Começar a perceber determinada coisa; reparar: eu vi o aluno machucado.
    Realizar deduções acerca de; chegar a determinadas conclusões; concluir: após analisar as provas, o juiz viu que o réu era inocente.
    Figurado Imaginar coisas que não existem; fantasiar: vê falsidade em tudo.
    Figurado Fazer previsões; prever: ele já via seu futuro glorioso.
    Realizar um interrogatório sobre; analisar minuciosamente; perguntar: abra a porta e veja quais são suas intenções.
    Fazer uma pesquisa sobre algo; estudar: preciso ver o seu trabalho.
    Avaliar como ótimo ou aprazível: o que ele viu nesse emprego?
    Fazer alguma coisa, buscando alcançar determinado resultado: preciso ver se consigo o trabalho.
    verbo transitivo direto predicativo e pronominal Criar um julgamento acerca de algo, de alguém ou de si próprio; avaliar-se: vê os avôs com carinho; naquela situação, viu-se desempregado.
    Estar em determinada circunstância ou estado: viu sua vida acabada pela tragédia; vimo-nos desesperados na viagem.
    verbo pronominal Ter uma percepção sobre si próprio: viu-se desesperado.
    verbo bitransitivo Buscar alguma coisa para; providenciar: preciso ver uma roupa nova para você.
    substantivo masculino Maneira de pensar; opinião: a meu ver, o trabalho foi um desastre.
    Etimologia (origem da palavra ver). Do latim videre.
    Fonte: Priberam

    Verdade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
    Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
    Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
    Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
    Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
    [Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
    Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

    [...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

    O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

    [...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

    [...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

    [...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    [...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

    [...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    A verdade é a essência espiritual da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

    Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Verdade
    1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


    2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


    3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


    4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Verde

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Cor resultante da combinação do amarelo com o azul.
    Forragem fresca: o verde dos campos.
    Qualquer vegetação: floresta que mantém seu verde original.
    adjetivo Diz-se dessa cor: cor verde.
    Que ainda tem seiva; que não está seco: madeira verde.
    Que não está maduro: fruta verde.
    Figurado Sem experiência; inexperiente, principiante.
    Figurado Que traz consigo o vigor, a vontade de algo novo.
    Diz-se de carne fresca: carne verde.
    Diz-se do vinho novo: vinho verde.
    [Política] Que faz parte ou é apoiador de qualquer inciativa (grupo, partido político etc.) que visa a defesa do meio ambiente, buscando preservar seus ecossistemas naturais.
    substantivo masculino [Política] Esse movimento, grupo ou partido.
    expressão Jogar verde para colher maduro. Fazer insinuações hábeis, para incitar alguém a revelar o que esconderia numa pergunta direta.
    Etimologia (origem da palavra verde). Do latim viridis.e.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Cor resultante da combinação do amarelo com o azul.
    Forragem fresca: o verde dos campos.
    Qualquer vegetação: floresta que mantém seu verde original.
    adjetivo Diz-se dessa cor: cor verde.
    Que ainda tem seiva; que não está seco: madeira verde.
    Que não está maduro: fruta verde.
    Figurado Sem experiência; inexperiente, principiante.
    Figurado Que traz consigo o vigor, a vontade de algo novo.
    Diz-se de carne fresca: carne verde.
    Diz-se do vinho novo: vinho verde.
    [Política] Que faz parte ou é apoiador de qualquer inciativa (grupo, partido político etc.) que visa a defesa do meio ambiente, buscando preservar seus ecossistemas naturais.
    substantivo masculino [Política] Esse movimento, grupo ou partido.
    expressão Jogar verde para colher maduro. Fazer insinuações hábeis, para incitar alguém a revelar o que esconderia numa pergunta direta.
    Etimologia (origem da palavra verde). Do latim viridis.e.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    verde adj. 1. De cor resultante da mistura do azul com o amarelo. 2. Da cor das folhas da maior parte das árvores ou das ervas viçosas. 3. Ainda não maduro (fruto). 4. Que ainda tem seiva (planta). 5. Que não está seca; fresca (carne). 6. Relativo aos primeiros anos da existência. 7. Tenro, delicado. S. .M 1. A cor verde. 2. A vegetação; a verdura.
    Fonte: Priberam

    Veste

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Roupa, vestuário, vestimenta.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    veste s. f. Peça de roupa, em geral aquela que reveste exteriormente o indivíduo; vestido, vestimenta.
    Fonte: Priberam

    Vigilia

    Dicionário Bíblico
    os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira, ‘princípio das vigílias’ (Lm 2:19), ia desde o sol posto até às 10 horas da noite – a segunda, ‘a vigília média’ ou da meia-noite (Jz 7:19), principiava às 10 horas da noite e prolongava-se até às duas horas da madrugada – e a terceira, a ‘vigília da manhã’ (1 Sm 11.11), desde as duas horas da manhã até ao nascer do sol. Em tempos posteriores, a noite era dividida, segundo o costume dos romanos, em quatro vigílias (desde as 6 horas da tarde às 6 horas da manhã), de três horas cada uma (Mt 14:25Lc 12:38). Em S. Marcos (13.35), as quatro vigílias são designadas pelo nome especial de cada uma. (*veja Dia, Hora, Tempo.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Vigília

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Vigília V. HORAS (Sl 63:6; Lc 12:38).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Vigília A princípio, palavra para designar as vigílias militares durante a noite, que eram três para os judeus e quatro para os romanos. No tempo de Jesus, os judeus adotaram o sistema romano: a primeira vigília de 18 a 21h; a segunda de 21 a 24h; a terceira de 24 a 3h e a quarta de 3 a 6h.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Privação (voluntária ou involuntária) do sono durante a noite: longas noites de vigília prejudicam a saúde.
    Estado de quem se conserva desperto durante a noite.
    Véspera de dia festivo.
    Fonte: Priberam

    Vontade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
    Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
    Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
    Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
    Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
    Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
    Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
    Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

    A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

    [...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

    [...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    [...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

    [...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

    [...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

    [...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

    [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

    [...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

    [...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

    [...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

    A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

    Fonte: febnet.org.br

    Vão

    Dicionário Comum
    adjetivo Sem conteúdo; espaço vazio; vazio, oco.
    Desprovido de fundamento; que se opõe à realidade: sonho vão.
    Que não apresenta resultados; inútil: esperança vã.
    Sem relevância; que não tem valor concreto; inútil: promessas vãs.
    Que se vangloria de suas próprias ações; presunçoso: político vão.
    substantivo masculino Espaço sem conteúdo; vácuo: há um vão entre as estruturas.
    [Arquitetura] Fenda na parede que faz com que a claridade e o ar entrem; distância entre as bases que sustentam uma ponte.
    expressão Em vão. Inutilmente; de maneira inútil, sem propósito: seu esforço foi em vão.
    Etimologia (origem da palavra vão). Do latim vanus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    baldado, inútil, improfícuo. – Têm de comum estes adjetivos a ideia, que exprimem, de – “sem proveito, sem resultado, sem sucesso”. – Vão significa muito expressivamente – “de todo impossível, de todo improfícuo”; e sugere uma ideia de desesperança ou desilusão. – Vãs tentativas; desejos, aspirações vãs; vãos esforços. – Baldado é de fato muito fácil, em grande número de casos, confundir-se com o precedente. Mas note-se que não seria próprio dizer, por exemplo –, baldado desejo; ou – baldado intuito; e que, no entanto, com toda propriedade diríamos – intento, trabalho, esforço baldado: isto nos põe claro que só é baldado o que não conseguimos apesar dos nossos esforços. Daí ainda: – sonhos vãos, e não – sonhos baldados; – vãos pensamentos, e não – baldados pensamentos. – Inútil é o que se fez sem utilidade, o que não tem préstimo para o que se quer. – Improfícuo dizemos do que se fez sem nada adiantar. Daí o poder a própria coisa inútil nem sempre ser improfícua sob um outro aspecto; e vice-versa. 480 Rocha Pombo
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Vão
    1) Inútil (Sl 60:11); (1Co 15:14)

    2) Em vão: sem respeito (Ex 20:7) ou inutilmente (Sl 39:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    ânimo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Condição do espírito; alma ou espírito.
    Excesso de determinação diante de uma circunstância perigosa; coragem.
    Que diz respeito ao temperamento; inerente à índole; gênio: ânimo pacífico.
    Ação de manifestar sua própria vontade e/ou desejo; intento.
    interjeição Em que há força; que expressa excesso de coragem; força: é preciso ânimo para superar as dificuldades.
    Etimologia (origem da palavra ânimo). Do latim animus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    A palavra ânimo vem do latim animus, que significa a alma, os pensamentos.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    óleo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Química Líquido gorduroso, viscoso e inflamável, que se extrai de diversas substâncias vegetais ou animais.
    Perfume obtido por maceração de flores em óleo refinado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Óleo V. AZEITE (Sl 45:7); (He 1:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    ἐξέρχομαι ἐκεῖθεν ἔρχομαι εἰς αὑτοῦ πατρίς καί αὐτός μαθητής αὐτός ἀκολουθέω
    Marcos 6: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E ele saindo dali, chegou à sua própria terra, e os seus discípulos o seguiram.
    Marcos 6: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1564
    ekeîthen
    ἐκεῖθεν
    de lá
    (from there)
    Advérbio
    G1831
    exérchomai
    ἐξέρχομαι
    ir ou sair de
    (will go forth)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G190
    akolouthéō
    ἀκολουθέω
    Ai
    (Woe)
    Interjeição
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3101
    mathētḗs
    μαθητής
    filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
    ([pertained] to Joash)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3968
    patrís
    πατρίς
    região
    (region)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐκεῖθεν


    (G1564)
    ekeîthen (ek-i'-then)

    1564 εκειθεν ekeithen

    de 1563; adv

    1. dali, daquele lugar

    ἐξέρχομαι


    (G1831)
    exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

    1831 εξερχομαι exerchomai

    de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

    1. ir ou sair de
      1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
        1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
        2. daqueles que são expelidos ou expulsos
    2. metáf.
      1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
      2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
      3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
      4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
      5. de coisas
        1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
        2. tornar-se conhecido, divulgado
        3. ser propagado, ser proclamado
        4. sair
          1. emitido seja do coração ou da boca
          2. fluir do corpo
          3. emanar, emitir
            1. usado de um brilho repentino de luz
            2. usado de algo que desaparece
            3. usado de uma esperança que desaparaceu

    ἀκολουθέω


    (G190)
    akolouthéō (ak-ol-oo-theh'-o)

    190 ακολουθεω akoloutheo

    de 1 (como partícula de união) e keleuthos (caminho);

    TDNT - 1:210,33; v

    1. seguir a alguém que precede, juntar-se a ele como seu assistente, acompanhá-lo
    2. juntar-se a alguém como um discípulo, tornar-se ou ser seu discípulo
      1. apoiar o seu partido

    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μαθητής


    (G3101)
    mathētḗs (math-ay-tes')

    3101 μαθητης mathetes

    de 3129; TDNT - 4:415,552; n m

    1. aprendiz, pupilo, aluno, discípulo


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πατρίς


    (G3968)
    patrís (pat-rece')

    3968 πατρις patris

    de 3902; n f

    1. país de origem de alguém
      1. pátria de alguém, país de alguém, habitação ou lar fixo
      2. lugar de origem de alguém, i.e., uma cidade

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    γίνομαι σάββατον ἄρχομαι διδάσκω ἔν συναγωγή καί πολύς ἀκούω ἐκπλήσσω λέγω πόθεν τούτῳ ταῦτα τίς σοφία αὐτός δίδωμι καί ὅτι γίνομαι τοιοῦτος δύναμις διά αὐτός χείρ
    Marcos 6: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, chegando o dia do shabat, ele começou a ensinar na sinagoga; e muitos, ao ouvi-lo, se admiravam, dizendo: De onde lhe vem estas coisas? E que sabedoria é esta que lhe é dada, e como estas poderosas obras são feitas por suas mãos?
    Marcos 6: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1321
    didáskō
    διδάσκω
    carne
    (flesh)
    Substantivo
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1411
    dýnamis
    δύναμις
    potência
    (power)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G1605
    ekplḗssō
    ἐκπλήσσω
    ferir, expelir com uma pancada, expulsar
    (were astonished)
    Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do plural
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4159
    póthen
    πόθεν
    maravilha, sinal, milagre, prodígio
    (those wonders)
    Substantivo
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4521
    sábbaton
    σάββατον
    sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se
    (Sabbath)
    Substantivo - neutro neutro no Plural
    G4678
    sophía
    σοφία
    coluna, estela, toco
    (a pillar)
    Substantivo
    G4864
    synagōgḗ
    συναγωγή
    subida, oráculo, fardo, porção, levantamento
    ([and sent] portions)
    Substantivo
    G5101
    tís
    τίς
    Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
    (who)
    Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
    G5108
    toioûtos
    τοιοῦτος
    ()
    G5495
    cheír
    χείρ
    mão
    (hand)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G756
    árchomai
    ἄρχομαι
    ser o primeiro a fazer (algo), começar
    (began)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    διδάσκω


    (G1321)
    didáskō (did-as'-ko)

    1321 διδασκω didasko

    uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v

    1. ensinar
      1. conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
      2. ser um professor
      3. desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
    2. ensinar alguém
      1. dar instrução
      2. instilar doutrina em alguém
      3. algo ensinado ou prescrito
      4. explicar ou expor algo
      5. ensinar algo a alguém

    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    δύναμις


    (G1411)
    dýnamis (doo'-nam-is)

    1411 δυναμις dunamis

    de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

    1. poder, força, habilidade
      1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
      2. poder para realizar milagres
      3. poder moral e excelência de alma
      4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
      5. poder e riquezas que crescem pelos números
      6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

    Sinônimos ver verbete 5820


    ἐκπλήσσω


    (G1605)
    ekplḗssō (ek-place'-so)

    1605 εκπλησσω ekplesso

    de 1537 e 4141; v

    1. ferir, expelir com uma pancada, expulsar
    2. expulsar através de pancada, expelir
      1. comumente, entrar em pânico, ficar chocado, ficar maravilhado
    3. maravilhar-se, espantar-se, ficar assombrado

    Sinônimos ver verbete 5841


    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πόθεν


    (G4159)
    póthen (poth'-en)

    4159 ποθεν pothen

    da raiz de 4213 com advérbio enclítico de origem; adv

    1. de lugar: de onde, de que condição
    2. de origem ou fonte: de que autor ou doador
    3. de causa: como é isto?, como pode ser?

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    σάββατον


    (G4521)
    sábbaton (sab'-bat-on)

    4521 σαββατον sabbaton

    de origem hebraica 7676 שבת; TDNT - 7:1,989; n n

    1. sétimo dia de cada semana. Era uma festa sagrada, na qual os Israelitas deviam abster-se de todo trabalho
      1. instituição do sábado, a lei para santificar todo o sétimo dia da semana
      2. sábado, dia de sábado

        sete dias, uma semana


    σοφία


    (G4678)
    sophía (sof-ee'-ah)

    4678 σοφια sophia

    de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f

    1. sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
      1. a sabedoria que pertence aos homens
        1. espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
        2. a ciência e o conhecimento
        3. o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
        4. inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
        5. habilidade na administração dos negócios
        6. seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
        7. conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
      2. inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
        1. a Cristo
        2. sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras

    Sinônimos ver verbete 5826 e 5894


    συναγωγή


    (G4864)
    synagōgḗ (soon-ag-o-gay')

    4864 συναγωγη sunagoge

    da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f

    1. ajuntamento, recolhimento (de frutas)
    2. no NT, uma assembléia de homens
    3. sinagoga
      1. assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
      2. as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.

    Sinônimos ver verbete 5897


    τίς


    (G5101)
    tís (tis)

    5101 τις tis

    τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    τοιοῦτος


    (G5108)
    toioûtos (toy-oo'-tos)

    5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

    de 5104 e 3778; adj

    1. como esse, desta espécie ou tipo

    χείρ


    (G5495)
    cheír (khire)

    5495 χειρ cheir

    talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

    1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
    2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
      1. em criar o universo
      2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
      3. em castigar
      4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

    ἄρχομαι


    (G756)
    árchomai (ar'-khom-ahee)

    756 αρχομαι archomai

    voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v

    1. ser o primeiro a fazer (algo), começar
    2. ser o chefe, líder, principal
    3. começar, fazer o começo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    οὐ ἐστί οὗτος τέκτων υἱός Μαριάμ δέ ἀδελφός Ἰάκωβος Ἰωσῆς Ἰουδάς καί Σίμων καί οὐ εἰσί ὧδε πρός ἡμᾶς αὐτός ἀδελφή καί σκανδαλίζω ἔν αὐτός
    Marcos 6: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele.
    Marcos 6: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2385
    Iákōbos
    Ἰάκωβος
    filho de Zebedeu, apóstolo e irmão do apóstolo João, comumente chamado de Tiago
    (James)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G2455
    Ioúdas
    Ἰούδας
    Judá
    (Judah)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G2500
    Iōsēs
    Ἰωσῆς
    para
    (for)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3137
    María
    Μαρία
    Maria, mãe de Jesus
    (of Mary)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4613
    Símōn
    Σίμων
    Pedro era um dos apóstolos
    (Simon)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G4624
    skandalízō
    σκανδαλίζω
    parapeito
    (a battlement)
    Substantivo
    G5045
    téktōn
    τέκτων
    território do sul, Neguebe, sul
    (toward the south)
    Substantivo
    G5207
    huiós
    υἱός
    filho
    (son)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5602
    hōde
    ὧδε
    aqui
    (here)
    Advérbio
    G79
    adelphḗ
    ἀδελφή
    (N
    (and there wrestled)
    Verbo
    G80
    adelphós
    ἀδελφός
    O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
    (small dust)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    Ἰάκωβος


    (G2385)
    Iákōbos (ee-ak'-o-bos)

    2385 Ιακωβος Iakobos

    o mesmo que 2384 grecizado; n pr m Tiago = “suplantador”

    filho de Zebedeu, apóstolo e irmão do apóstolo João, comumente chamado de Tiago Maior ou o presbítero, assassinado por Herodes, Atos 12

    um apóstolo, filho de Alfeu, chamado o menor

    Tiago, o meio-irmão de Cristo

    um Tiago desconhecido, pai do apóstolo Judas (?)


    Ἰούδας


    (G2455)
    Ioúdas (ee-oo-das')

    2455 Ιουδας Ioudas

    de origem hebraica 3063 יהודה; n m

    Judá ou Judas = “seja louvado”

    quarto filho de Jacó

    um descendente desconhecido de Cristo

    um homem cognominado o Galileu que no tempo do censo de Quirino, incitou a revolta na Galiléia, At 5:37

    certo judeu de Damasco, At 9:11

    um profeta, cognominado Barsabás, da igreja de Jerusalém, At 15:22,At 15:27,At 15:32

    o apóstolo, Jo 14:22 cognominado Tadeus, e que provavelmente escreveu a epístola de Judas.

    o meio irmão de Jesus, Mt 13:55

    Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus


    Ἰωσῆς


    (G2500)
    Iōsēs (ee-o-sace')

    2500 Ιωσης Ioses

    talvez de 2501; n pr m José = “exaltado”

    um dos antepassados de Cristo, Lc 3:29

    José, o irmão de Jesus, Mc 6:3

    José, o filho de Maria, a irmã da mãe de Jesus, Mt 27:56

    José, um levita, At 4:36


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    Μαρία


    (G3137)
    María (mar-ee'-ah)

    3137 Μαρια Maria ou Μαριαμ Mariam

    de origem hebraica 4813 מרים; n pr f

    Maria = “sua rebelião”

    Maria, mãe de Jesus

    Maria Madalena, uma mulher de Magdala

    Maria, irmã de Lázaro e Marta

    Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor

    Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé

    Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    Σίμων


    (G4613)
    Símōn (see'-mone)

    4613 σιμων Simon

    de origem hebraica 8095 שמעון; n pr m

    Pedro = “rocha ou pedra”

    Pedro era um dos apóstolos

    Simão, chamado Zelote ou Kanaites

    Simão, pai de Judas, o traidor de Jesus

    Simão Mago, o mágico samaritano

    Simão, o curtidor, At 10

    Simão, o fariseu, Lc 7:40-44

    Simão de Cirene, que carregou a cruz de Cristo

    Simão, o primo de Jesus, o filho de Cleopas

    Simão, o leproso, assim chamado para distingui-lo dos outros do mesmo nome


    σκανδαλίζω


    (G4624)
    skandalízō (skan-dal-id'-zo)

    4624 σκανδαλιζω skandalizo (“escandalizar”)

    de 4625; TDNT - 7:339,1036; v

    1. colocar uma pedra de tropeço ou obstáculo no caminho, sobre o qual outro pode tropeçar e cair, metáf. ofender
      1. seduzir ao pecado
      2. fazer uma pessoa começar a desconfiar e abandonar alguém em quem deveria confiar e obedeçer
        1. provocar abandono
        2. estar ofendido com alguém, i.e., ver no outro o que eu desaprovo e me impede de reconhecer sua autoridade
        3. fazer alguém julgar desfavoravelmente ou injustamente a outro
      3. como aquele que tropeça ou cujos os pés ficam presos, se sente irritado
        1. deixar alguém irritado com algo
        2. tornar indignado
        3. estar aborrecido, indignado

    τέκτων


    (G5045)
    téktōn (tek'-tone)

    5045 τεκτων tekton

    da raiz de 5098; n m

    1. artífice em madeira, carpinteiro, marceneiro, construtor
      1. carpinteiro ou construtor de navio
    2. qualquer artesão, ou trabalhador
      1. a arte da poesia, produtor de canções
    3. projetador, planejador, conspirador
      1. autor

    υἱός


    (G5207)
    huiós (hwee-os')

    5207 υιος huios

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

    1. filho
      1. raramente usado para filhote de animais
      2. generalmente usado de descendente humano
      3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
      4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
        1. os filhos de Israel
        2. filhos de Abraão
      5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
        1. aluno
    2. filho do homem
      1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
      2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
      3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
    3. filho de Deus
      1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
      2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
      3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
        1. no AT, usado dos judeus
        2. no NT, dos cristãos
        3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
      4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

    Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


    ὧδε


    (G5602)
    hōde (ho'-deh)

    5602 ωδε hode

    da forma adverbial de 3592; adv

    1. aqui, para este lugar, etc.

    ἀδελφή


    (G79)
    adelphḗ (ad-el-fay')

    79 αδελφη adelphe

    de 80; TDNT 1:144,22; n f

    1. irmã
    2. alguém ligado pelo laço da religião cristã, irmã na fé

    ἀδελφός


    (G80)
    adelphós (ad-el-fos')

    80 αδελφος adelphos

    de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

    TDNT 1:144,22; n m

    1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
    2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
    3. qualquer companheiro ou homem
    4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
    5. um associado no emprego ou escritório
    6. irmãos em Cristo
      1. seus irmãos pelo sangue
      2. todos os homens
      3. apóstolos
      4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Ἰησοῦς δέ αὐτός ὅτι λέγω οὐ ἐστί προφήτης ἄτιμος εἰ μή ἔν αὑτοῦ πατρίς ἔν συγγενής καί ἔν αὑτοῦ οἰκία
    Marcos 6: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Mas Jesus lhes dizia: O profeta não está sem honra, exceto na sua própria terra, e entre os seus próprios parentes, e na sua própria casa.
    Marcos 6: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3614
    oikía
    οἰκία
    casa
    (house)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3968
    patrís
    πατρίς
    região
    (region)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G4396
    prophḗtēs
    προφήτης
    nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
    (prophet)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G4773
    syngenḗs
    συγγενής
    funda
    (in a sling)
    Substantivo
    G820
    átimos
    ἄτιμος
    robusto, entre os fortes
    (Among those who)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἰκία


    (G3614)
    oikía (oy-kee'-ah)

    3614 οικια oikia

    de 3624; TDNT - 5:131,674; n f

    1. casa
      1. edifício habitado, moradia
      2. habitantes de uma casa, família
      3. propriedade, riqueza, bens

    Sinônimos ver verbete 5867


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πατρίς


    (G3968)
    patrís (pat-rece')

    3968 πατρις patris

    de 3902; n f

    1. país de origem de alguém
      1. pátria de alguém, país de alguém, habitação ou lar fixo
      2. lugar de origem de alguém, i.e., uma cidade

    προφήτης


    (G4396)
    prophḗtēs (prof-ay'-tace)

    4396 προφητης prophetes

    de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m

    1. nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
    2. alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
      1. os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
      2. de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
      3. do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
      4. o Messias
      5. de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
      6. dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
        1. estão associados com os apóstolos
        2. discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
        3. nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
    3. poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
      1. de Epimênides (Tt 1:12)

    συγγενής


    (G4773)
    syngenḗs (soong-ghen-ace')

    4773 συγγενης suggenes

    de 4862 e 1085; TDNT - 7:736,1097; adj

    da mesma família, semelhante a, parente de sangue

    num sentido mais amplo, da mesma nação, compatriota


    ἄτιμος


    (G820)
    átimos (at'-ee-mos)

    820 ατιμος atimos

    de 1 (como partícula negativa) e 5092; adj

    1. sem honra, desonrado
    2. desprezível, de baixa estima

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    οὐ δύναμαι ποιέω ἐκεῖ οὐδείς δύναμις εἰ μή θεραπεύω ὀλίγος ἄρῥωστος ἐπιτίθημι χείρ
    Marcos 6: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E ele não podia fazer ali nenhuma obra poderosa, salvo impor suas mãos sobre poucas pessoas enfermas, curando-as.
    Marcos 6: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1410
    dýnamai
    δύναμαι
    sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
    (Gad)
    Substantivo
    G1411
    dýnamis
    δύναμις
    potência
    (power)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1563
    ekeî
    ἐκεῖ
    lá / ali
    (there)
    Advérbio
    G2007
    epitíthēmi
    ἐπιτίθημι
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    G2323
    therapeúō
    θεραπεύω
    servir, realizar o serviço
    (healing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3641
    olígos
    ὀλίγος
    uma cidade da Babilônia incluída entre as cidades de Ninrode
    (and Calneh)
    Substantivo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3762
    oudeís
    οὐδείς
    uma habitante (mulher) do Carmelo
    (Carmelitess)
    Adjetivo
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G5495
    cheír
    χείρ
    mão
    (hand)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G732
    árrhōstos
    ἄῤῥωστος
    vaguear, viajar, ir, acompanhar
    (a wayfaring)
    Verbo


    δύναμαι


    (G1410)
    dýnamai (doo'-nam-ahee)

    1410 δυναμαι dunamai

    de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v

    1. ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
    2. ser apto para fazer alguma coisa
    3. ser competente, forte e poderoso

    δύναμις


    (G1411)
    dýnamis (doo'-nam-is)

    1411 δυναμις dunamis

    de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

    1. poder, força, habilidade
      1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
      2. poder para realizar milagres
      3. poder moral e excelência de alma
      4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
      5. poder e riquezas que crescem pelos números
      6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

    Sinônimos ver verbete 5820


    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    ἐκεῖ


    (G1563)
    ekeî (ek-i')

    1563 εκει ekei

    de afinidade incerta; adv

    1. lá, em ou para aquele lugar

    ἐπιτίθημι


    (G2007)
    epitíthēmi (ep-ee-tith'-ay-mee)

    2007 επιτιθημι epitithemi

    de 1909 e 5087; TDNT - 8:159,1176; v

    1. na voz ativa
      1. pôr ou colocar sobre
      2. acrescentar a
    2. na voz média
      1. ter colocado sobre
      2. deitar-se ou lançar-se sobre
      3. atacar, assaltar alguém

    θεραπεύω


    (G2323)
    therapeúō (ther-ap-yoo'-o)

    2323 θεραπευω therapeuo

    do mesmo que 2324; TDNT - 3:128,331; v

    servir, realizar o serviço

    sarar, curar, restaurar a saúde


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὀλίγος


    (G3641)
    olígos (ol-ee'-gos)

    3641 ολιγος oligos

    de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj

    1. pouco, pequeno, limitado
      1. de número: multidão, quantidade, ou tamanho
      2. de tempo: curto
      3. de grau ou intensidade: leve, desprezível

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὐδείς


    (G3762)
    oudeís (oo-dice')

    3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

    de 3761 e 1520; pron

    1. ninguém, nada

    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    χείρ


    (G5495)
    cheír (khire)

    5495 χειρ cheir

    talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

    1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
    2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
      1. em criar o universo
      2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
      3. em castigar
      4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

    ἄῤῥωστος


    (G732)
    árrhōstos (ar'-hroce-tos)

    732 αρρωστος arrhostos

    de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 4517; v

    1. sem força, fraco, doente

    θαυμάζω διά ἀπιστία αὐτός καί περιάγω κώμη κύκλῳ διδάσκω
    Marcos 6: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E admirou-se da descrença deles. E ele percorreu as aldeias vizinhas, ensinando.
    Marcos 6: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1321
    didáskō
    διδάσκω
    carne
    (flesh)
    Substantivo
    G2296
    thaumázō
    θαυμάζω
    cingir, vestir, cingir-se, colocar um cinto
    (girded)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2945
    kýklōi
    κύκλῳ
    crianças
    (children)
    Substantivo
    G2968
    kṓmē
    κώμη
    aldeias
    (villages)
    Substantivo - Feminino no Plural acusativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4013
    periágō
    περιάγω
    conduzir através de, levar alguém consigo
    (he went)
    Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G570
    apistía
    ἀπιστία
    ontem, na noite passada
    (last night)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    διδάσκω


    (G1321)
    didáskō (did-as'-ko)

    1321 διδασκω didasko

    uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v

    1. ensinar
      1. conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
      2. ser um professor
      3. desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
    2. ensinar alguém
      1. dar instrução
      2. instilar doutrina em alguém
      3. algo ensinado ou prescrito
      4. explicar ou expor algo
      5. ensinar algo a alguém

    θαυμάζω


    (G2296)
    thaumázō (thou-mad'-zo)

    2296 θαυμαζω thaumazo

    de 2295; TDNT - 3:27,316; v

    admirar-se, supreender-se, maravilhar-se

    estar surpreendido, ser tido em admiração


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κύκλῳ


    (G2945)
    kýklōi (koo'-klo)

    2945 κυκλω kuklo

    como o caso dativo de kuklos (um anel, “círculo” - semelhante a 2947); adv

    1. num círculo, ao redor, circularmente, por todos os lados

    κώμη


    (G2968)
    kṓmē (ko'-may)

    2968 κωμη kome

    de 2749; n f

    lugar de descanso para onde os trabalhadores campo retornam no final do dia, vila, aldeia, povo

    nome da cidade cercada por vilas que pertencem à sua municipalidade

    os moradores das vilas



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    περιάγω


    (G4013)
    periágō (per-ee-ag'-o)

    4013 περιαγω periago

    de 4012 e 71; v

    conduzir através de, levar alguém consigo

    recorrer, percorrer


    ἀπιστία


    (G570)
    apistía (ap-is-tee'-ah)

    570 απιστια apistia

    de 571; TDNT - 6:174,849; n f

    1. infidelidade, incredulidade
    2. falta de fé, descrença
    3. fraqueza de fé

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    προσκαλέομαι δώδεκα καί ἄρχομαι ἀποστέλλω αὐτός δύο δύο δίδωμι αὐτός ἐξουσία πνεῦμα ἀκάθαρτος
    Marcos 6: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E ele chamou a si os doze, e começou a enviá-los de dois em dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos;
    Marcos 6: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1417
    dýo
    δύο
    alguma coisa cortada, sulco, corte
    (the furrows)
    Substantivo
    G1427
    dṓdeka
    δώδεκα
    doze
    (twelve)
    Adjetivo - neutro acusativo plural
    G169
    akáthartos
    ἀκάθαρτος
    não purificado, sujo, imundo
    (unclean)
    Adjetivo - Genitivo Neutro no Plural
    G1849
    exousía
    ἐξουσία
    bater, bater em ou a
    (and if men should overdrive them)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4151
    pneûma
    πνεῦμα
    terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    ([the] Spirit)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G4341
    proskaléomai
    προσκαλέομαι
    dor, sofrimento
    (of their sufferings)
    Substantivo
    G649
    apostéllō
    ἀποστέλλω
    ordenar (alguém) ir para um lugar estabelecido
    (having sent forth)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G756
    árchomai
    ἄρχομαι
    ser o primeiro a fazer (algo), começar
    (began)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    δύο


    (G1417)
    dýo (doo'-o)

    1417 δυο duo

    numeral primário; n indecl

    1. dois, par

    δώδεκα


    (G1427)
    dṓdeka (do'-dek-ah)

    1427 δωδεκα dodeka

    de 1417 e 1176; TDNT - 2:321,192; n indecl

    1. doze
      1. os doze apóstolos de Jesus, assim nomeados pela sua eminência

    ἀκάθαρτος


    (G169)
    akáthartos (ak-ath'-ar-tos)

    169 ακαθαρτος akathartos

    de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 2508 (significando purificado); TDNT - 3:427,381; adj

    1. não purificado, sujo, imundo
      1. em um sentido cerimonial: aquilo do qual alguém deve privar-se de acordo com a lei levítica
      2. em um sentido moral: de pensamento e vida impuros

    ἐξουσία


    (G1849)
    exousía (ex-oo-see'-ah)

    1849 εξουσια exousia

    de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

    1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
      1. licença ou permissão
    2. poder físico e mental
      1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
    3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
    4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
      1. universalmente
        1. autoridade sobre a humanidade
      2. especificamente
        1. o poder de decisões judiciais
        2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
      3. metonimicamente
        1. algo sujeito à autoridade ou regra
          1. jurisdição
        2. alguém que possui autoridade
          1. governador, magistrado humano
          2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
      4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
        1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
      5. sinal de autoridade real, coroa

    Sinônimos ver verbete 5820


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πνεῦμα


    (G4151)
    pneûma (pnyoo'-mah)

    4151 πνευμα pneuma

    de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

    1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
      1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
      2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
      3. nunca mencionado como um força despersonalizada
    2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
      1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
      2. alma
    3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
      1. espírito que dá vida
      2. alma humana que partiu do corpo
      3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
        1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
        2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
    4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
      1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
    5. um movimento de ar (um sopro suave)
      1. do vento; daí, o vento em si mesmo
      2. respiração pelo nariz ou pela boca

    Sinônimos ver verbete 5923


    προσκαλέομαι


    (G4341)
    proskaléomai (pros-kal-eh'-om-ahee)

    4341 προσκαλεομαι proskaleomai

    voz média de 4314 e 2564; TDNT - 3:500,*; v

    convocar

    chamar para si

    1. ordenar a vir
    2. metáf.
      1. diz-se que Deus chama para si os gentios, que eram estrangeiros para ele, ao convidálos, pela pregação do evangelho para a comunhão com ele mesmo no reino do Messias
      2. diz-se que Cristo e o Santo Espírito chamam para si pregadores do evangelho, a quem decidiram confiar a tarefa que se relaciona com a expansão do evangelho

    ἀποστέλλω


    (G649)
    apostéllō (ap-os-tel'-lo)

    649 αποστελλω apostello

    de 575 e 4724; TDNT - 1:398,67; v

    1. ordenar (alguém) ir para um lugar estabelecido
    2. mandar embora, despedir
      1. permitir que alguém parta, para que alcance a liberdade
      2. ordenar a partida de alguém, enviar
      3. expulsar

    Sinônimos ver verbete 5813


    ἄρχομαι


    (G756)
    árchomai (ar'-khom-ahee)

    756 αρχομαι archomai

    voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v

    1. ser o primeiro a fazer (algo), começar
    2. ser o chefe, líder, principal
    3. começar, fazer o começo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    παραγγέλλω αὐτός ἵνα μηδείς αἴρω εἰς ὁδός εἰ μή μόνον ῥάβδος μή ἄρτος μή πήρα μή χαλκός εἰς ζώνη
    Marcos 6: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    e ordenou-lhes que nada levassem para sua jornada, senão somente um cajado; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no seu cinto;
    Marcos 6: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G142
    aírō
    αἴρω
    ser grande, ser majestoso, largo, nobre (poético)
    (has become majestic)
    Verbo
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2223
    zṓnē
    ζώνη
    cingido, apertado, alerta, usado com 4975 em Pv 30.31
    (The strutting)
    Substantivo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3367
    mēdeís
    μηδείς
    Ninguém
    (no one)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G3440
    mónon
    μόνον
    o segundo filho de Saul com sua esposa Ainoã
    (and Isui)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3598
    hodós
    ὁδός
    propriamente
    (route)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G3853
    parangéllō
    παραγγέλλω
    transmitir uma mensagem de um para outro, declarar, anunciar
    (having instructed)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G4082
    pḗra
    πήρα
    província, distrito
    (of the provinces)
    Substantivo
    G4464
    rhábdos
    ῥάβδος
    bastardo, filho de incesto, filho ilegítimo
    (A bastard)
    Substantivo
    G5475
    chalkós
    χαλκός
    concílio, conselho, assembléia
    (into their council)
    Substantivo
    G740
    ártos
    ἄρτος
    um nome aplicado a Jerusalém
    (for Ariel)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    αἴρω


    (G142)
    aírō (ah'-ee-ro)

    142 αιρω airo

    uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v

    1. levantar, elevar, erguer
      1. levantar do chão, pegar: pedras
      2. erguer, elevar, levantar: a mão
      3. içar: um peixe
    2. tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
    3. levar embora o que foi levantado, levar
      1. mover de seu lugar
      2. cortar ou afastar o que está ligado a algo
      3. remover
      4. levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
      5. apropriar-se do que é tomado
      6. afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
      7. levar e utilizar para alguma finalidade
      8. tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
      9. motivo para parar

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ζώνη


    (G2223)
    zṓnē (dzo'-nay)

    2223 ζωνη zone

    provavelmente semelhante a raiz de 2218; TDNT - 5:302,702; n f

    1. cinta, cinto, servindo não somente para cingir vestes, mas também, desde que tivesse uma cavidade, para carregar dinheiro

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    μηδείς


    (G3367)
    mēdeís (may-dice')

    3367 μηδεις medeis

    incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

    de 3361 e 1520; adj

    1. ninguém, nenhum, nada

    μόνον


    (G3440)
    mónon (mon'-on)

    3440 μονον monon

    de 3441; adv n

    1. único, sozinho, apenas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁδός


    (G3598)
    hodós (hod-os')

    3598 οδος hodos

    aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:42,666; n f

    1. propriamente
      1. caminho
        1. caminho transitado, estrada
      2. caminho dos viajantes, excursão, ato de viajar
    2. metáf.
      1. curso de conduta
      2. forma (i.e. modo) de pensar, sentir, decidir

    παραγγέλλω


    (G3853)
    parangéllō (par-ang-gel'-lo)

    3853 παραγελλω paraggello

    de 3844 e a raiz de 32; TDNT - 5:761,776; v

    transmitir uma mensagem de um para outro, declarar, anunciar

    comandar, ordenar, incumbir

    Sinônimos ver verbete 5844


    πήρα


    (G4082)
    pḗra (pay'-rah)

    4082 πηρα pera

    de afinidade incerta; TDNT - 6:119,838; n f

    bolsa

    saco feito de couro, no qual viajantes e pastores carregavam suas provisões


    ῥάβδος


    (G4464)
    rhábdos (hrab'-dos)

    4464 ραβδος rhabdos

    da raiz de4474; TDNT - 6:966,982; n f

    1. bastão, bordão, vara, ramo
    2. vara com a qual alguém é golpeado
    3. bastão
      1. como aquele usado numa viagem, ou para apoiar-se, ou pelos pastores
      2. quando aplicado a reis
        1. com vara de ferro, indicando um governo severo e rigoroso
        2. cetro real

    χαλκός


    (G5475)
    chalkós (khal-kos')

    5475 χαλκος chalkos

    talvez de 5465 pela idéia de tornar oco como um vaso (este metal sendo principalmente usado para aquele propósito); n m

    latão, bronze

    o que é feito de bronze, dinheiro, moedas de cobre (também de prata e ouro)


    ἄρτος


    (G740)
    ártos (ar'-tos)

    740 αρτος artos

    de 142; TDNT - 1:477,80; n m

    1. alimento preparado com farinha misturada com água e assado
      1. os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
      2. pães eram consagrados ao Senhor
      3. pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
    2. comida de qualquer tipo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    ὑποδέω σανδάλιον καί μή ἐνδύω ἐνδύω δύο χιτών
    Marcos 6: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    mas que fossem calçados com sandálias, e que não vestissem duas túnicas.
    Marcos 6: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1417
    dýo
    δύο
    alguma coisa cortada, sulco, corte
    (the furrows)
    Substantivo
    G1746
    endýō
    ἐνδύω
    filho de Ismael e, mais provavelmente, o fundador da tribo ismaelita da Arábia n pr loc
    (and Dumah)
    Substantivo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G4547
    sandálion
    σανδάλιον
    sandália, sola feita de madeira ou couro, cobrindo a parte inferior do pé e preso com tiras
    (sandals)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G5265
    hypodéō
    ὑποδέω
    arrancar, puxar para cima, partir, pôr-se a caminho, remover, ir em frente, partir
    (as they journeyed)
    Verbo
    G5509
    chitṓn
    χιτών
    um afastar-se ou desviar-se
    ([like] dross you)
    Substantivo


    δύο


    (G1417)
    dýo (doo'-o)

    1417 δυο duo

    numeral primário; n indecl

    1. dois, par

    ἐνδύω


    (G1746)
    endýō (en-doo'-o)

    1746 ενδυοω enduo

    de 1722 e 1416 (no sentido de entrar em uma veste) TDNT - 2:319,192; v

    1. entrar numa (roupa), vestir, vestir-se

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    σανδάλιον


    (G4547)
    sandálion (san-dal'-ee-on)

    4547 σανδαλιον sandalion

    de um derivado de sandalon (“sandália”; de origem incerta); TDNT - 5:310,702; n n

    1. sandália, sola feita de madeira ou couro, cobrindo a parte inferior do pé e preso com tiras de couro

    ὑποδέω


    (G5265)
    hypodéō (hoop-od-eh'-o)

    5265 υποδεω hupodeo

    de 5259 e 1210; TDNT - 5:310,702; v

    atar

    abaixando-se, amarrar; calçar, colocar calçado


    χιτών


    (G5509)
    chitṓn (khee-tone')

    5509 χιτων chiton

    de origem estrangeira 3801; n m

    1. túnica, roupa de baixo, geralmente usada próxima à pele, vestuário, vestimenta

    Sinônimos ver verbete 5934


    καί λέγω αὐτός ὅπου ἐάν εἰσέρχομαι εἰς οἰκία μένω ἐκεῖ ἕως ἄν ἐξέρχομαι ἐκεῖθεν
    Marcos 6: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E ele dizia-lhes: Onde quer que entrardes numa casa, permanecei até partir daquele lugar.
    Marcos 6: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1437
    eán
    ἐάν
    se
    (if)
    Conjunção
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1525
    eisérchomai
    εἰσέρχομαι
    veio
    (came)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G1563
    ekeî
    ἐκεῖ
    lá / ali
    (there)
    Advérbio
    G1564
    ekeîthen
    ἐκεῖθεν
    de lá
    (from there)
    Advérbio
    G1831
    exérchomai
    ἐξέρχομαι
    ir ou sair de
    (will go forth)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2193
    héōs
    ἕως
    extinguir, estar extinto, ser extinguido
    (are extinct)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G302
    án
    ἄν
    um conselheiro de Davi, avô de Bate-Seba (cf 2Sm 11.3; 23.34), que uniu-se a Absalão
    (the for Ahithophel)
    Substantivo
    G3306
    ménō
    μένω
    respirar, ofegar, arfar
    ([that] mourns herself)
    Verbo
    G3614
    oikía
    οἰκία
    casa
    (house)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3699
    hópou
    ὅπου
    onde
    (where)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐάν


    (G1437)
    eán (eh-an')

    1437 εαν ean

    de 1487 e 302; conj

    1. se, no caso de

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    εἰσέρχομαι


    (G1525)
    eisérchomai (ice-er'-khom-ahee)

    1525 εισερχομαι eiserchomai

    de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v

    1. ir para fora ou vir para dentro: entrar
      1. de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
      2. de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
      3. de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
    2. metáf.
      1. de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
        1. aparecer, vir à existência, começar a ser
        2. de homens, vir perante o público
        3. vir à vida
      2. de pensamentos que vêm a mente

    ἐκεῖ


    (G1563)
    ekeî (ek-i')

    1563 εκει ekei

    de afinidade incerta; adv

    1. lá, em ou para aquele lugar

    ἐκεῖθεν


    (G1564)
    ekeîthen (ek-i'-then)

    1564 εκειθεν ekeithen

    de 1563; adv

    1. dali, daquele lugar

    ἐξέρχομαι


    (G1831)
    exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

    1831 εξερχομαι exerchomai

    de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

    1. ir ou sair de
      1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
        1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
        2. daqueles que são expelidos ou expulsos
    2. metáf.
      1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
      2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
      3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
      4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
      5. de coisas
        1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
        2. tornar-se conhecido, divulgado
        3. ser propagado, ser proclamado
        4. sair
          1. emitido seja do coração ou da boca
          2. fluir do corpo
          3. emanar, emitir
            1. usado de um brilho repentino de luz
            2. usado de algo que desaparece
            3. usado de uma esperança que desaparaceu

    ἕως


    (G2193)
    héōs (heh'-oce)

    2193 εως heos

    de afinidade incerta; conj

    1. até, até que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    ἄν


    (G302)
    án (an)

    302 αν an

    uma partícula primária; partícula

    1. não tem um equivalente exato em Português

    μένω


    (G3306)
    ménō (men'-o)

    3306 μενω meno

    palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v

    1. permanecer, ficar
      1. em referência a lugar
        1. permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
        2. não partir
          1. continuar a estar presente
          2. ser sustentado, mantido, continuamente
      2. em referência ao tempo
        1. continuar a ser, não perecer, durar, aturar
          1. de pessoas, sobreviver, viver
      3. em referência a estado ou condição
        1. permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente

          esperar por, estar à espera de alguém


    οἰκία


    (G3614)
    oikía (oy-kee'-ah)

    3614 οικια oikia

    de 3624; TDNT - 5:131,674; n f

    1. casa
      1. edifício habitado, moradia
      2. habitantes de uma casa, família
      3. propriedade, riqueza, bens

    Sinônimos ver verbete 5867


    ὅπου


    (G3699)
    hópou (hop'-oo)

    3699 οπου hopou

    de 3739 e 4225;

    1. onde, enquanto que

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    ὅσος ἄν μή ὑμᾶς δέχομαι μηδέ ὑμῶν ἀκούω ἐκπορεύομαι ἐκεῖθεν ἐκτινάσσω χόος ὑποκάτω ὑμῶν πούς εἰς μαρτύριον αὐτός
    Marcos 6: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E aqueles que não vos receberem, nem vos ouvirem, saindo dali, sacudi o pó que estiver debaixo dos vossos pés, em testemunho contra eles. Em verdade eu vos digo que haverá mais tolerância para Sodoma e Gomorra no dia do juízo do que para os daquela cidade.
    Marcos 6: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1116
    Gómorrha
    Γόμοῤῥα
    lugar alto, colina, elevação, alto (nome técnico para um local cúltica)
    (your high places)
    Substantivo
    G1209
    déchomai
    δέχομαι
    levar consigo
    (will receive)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Médio - 3ª pessoa do singular
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1564
    ekeîthen
    ἐκεῖθεν
    de lá
    (from there)
    Advérbio
    G1565
    ekeînos
    ἐκεῖνος
    duro, estéril, ríspido, frio
    (solitary)
    Adjetivo
    G1607
    ekporeúomai
    ἐκπορεύομαι
    balançar, tremer
    (shook)
    Verbo
    G1621
    ektinássō
    ἐκτινάσσω
    sacudir, de tal forma que algo que estava preso caia
    (shake off)
    Verbo - imperativo aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - 2ª pessoa do plural
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G2228
    um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
    (Zerahiah)
    Substantivo
    G2250
    hēméra
    ἡμέρα
    [os] dias
    ([the] days)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G281
    amḗn
    ἀμήν
    neto de Finéias
    (And Ahiah)
    Substantivo
    G2920
    krísis
    κρίσις
    julgamento
    (judgment)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G302
    án
    ἄν
    um conselheiro de Davi, avô de Bate-Seba (cf 2Sm 11.3; 23.34), que uniu-se a Absalão
    (the for Ahithophel)
    Substantivo
    G3142
    martýrion
    μαρτύριον
    ()
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3366
    mēdé
    μηδέ
    preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
    (the honor)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G414
    anektóteros
    ἀνεκτότερος
    ()
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4228
    poús
    πούς
    pé, pata
    (foot)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G4670
    Sódoma
    Σόδομα
    cidade destruída pelo Senhor com chuva de fogo e enxofre
    (of Sodom)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5117
    tópos
    τόπος
    repousar
    (And rested)
    Verbo
    G5270
    hypokátō
    ὑποκάτω
    debaixo
    (under)
    Preposição
    G5522
    chóos
    χόος
    a tenda
    (the tent)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    Γόμοῤῥα


    (G1116)
    Gómorrha (gom'-or-hrhah)

    1116 γομορρα Gomorrha

    de origem hebraica 6017 עמרה; n pr loc

    Gomorra = “submersão”

    1. cidade na parte leste de Judá, destruída quando o Senhor fez chover fogo e enxofre sobre ela; agora, coberta pelo Mar Morto

    δέχομαι


    (G1209)
    déchomai (dekh'-om-ahee)

    1209 δεχομαι dechomai

    voz média de um verbo primário; TDNT - 2:50,146; v

    1. levar consigo
      1. segurar, pegar
    2. pegar, receber
      1. usado para um lugar que recebe alguém
      2. receber ou conceder acesso a, um visitante, não recusar relação ou amizade
        1. receber com hospitalidade
        2. receber na família de alguém para criá-lo ou educá-lo
      3. de coisas oferecidas pelo falar, ensinar, instruir
        1. receber favoravelmente, dar ouvidos a, abraçar, tornar próprio de alguém, aprovar, não rejeitar
      4. receber i.e. tomar sobre si mesmo, sustentar, carregar, suportar
    3. receber, obter
      1. aprender

    Sinônimos ver verbete 5877


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐκεῖθεν


    (G1564)
    ekeîthen (ek-i'-then)

    1564 εκειθεν ekeithen

    de 1563; adv

    1. dali, daquele lugar

    ἐκεῖνος


    (G1565)
    ekeînos (ek-i'-nos)

    1565 εκεινος ekeinos

    de 1563; pron

    1. ele, ela, isto, etc.

    ἐκπορεύομαι


    (G1607)
    ekporeúomai (ek-por-yoo'-om-ahee)

    1607 εκπορευομαι ekporeuomai

    de 1537 e 4198; TDNT - 6:578,915; v

    1. ir embora, sair, partir
    2. metáf.
      1. sair, escapar, proceder
        1. de sentimentos, afeições, ações, dizeres
      2. fuir
        1. de um rio
      3. projetar, da boca de alguém
      4. espalhar, de um rumor

    ἐκτινάσσω


    (G1621)
    ektinássō (ek-tin-as'-so)

    1621 εκτινασσω ektinasso

    de 1537 e tinasso (balançar); v

    1. sacudir, de tal forma que algo que estava preso caia
      1. por este ato simbólico, uma pessoa expressa desprezo extremo por outra e rejeita ter qualquer relação posterior com ela
      2. sacudir-se (para livrar-se de sujeira)

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender


    (G2228)
    (ay)

    2228 η e

    partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

    1. ou ... ou, que

    ἡμέρα


    (G2250)
    hēméra (hay-mer'-ah)

    2250 ημερα hemera

    de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

    1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
      1. durante o dia
      2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
    2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
      1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

        do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

        usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἀμήν


    (G281)
    amḗn (am-ane')

    281 αμην amen

    de origem hebraica 543 אמן; TDNT - 1:335,53; partícula indeclinável

    1. firme
      1. metáf. fiel
    2. verdadeiramente, amém
      1. no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
      2. no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.

    κρίσις


    (G2920)
    krísis (kree'-sis)

    2920 κρισις krisis

    talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f

    1. separação, divisão, repartição
      1. julgamento, debate
    2. seleção
    3. julgamento
      1. opinião ou decisião no tocante a algo
        1. esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
      2. sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
    4. o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
    5. direito, justiça

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    ἄν


    (G302)
    án (an)

    302 αν an

    uma partícula primária; partícula

    1. não tem um equivalente exato em Português

    μαρτύριον


    (G3142)
    martýrion (mar-too'-ree-on)

    3142 μαρτυριον marturion

    de um suposto derivado de 3144; TDNT - 4:474,564; n n

    1. testemunho

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    μηδέ


    (G3366)
    mēdé (may-deh')

    3366 μηδε mede

    de 3361 e 1161; partícula

    1. e não, mas não, nem, não


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    ἀνεκτότερος


    (G414)
    anektóteros (an-ek-tot'-er-os)

    414 ανεκτοτερος anektoteros

    comparativo de um derivado de 430; TDNT - 1:359,*; adj

    1. suportável, tolerável

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    πούς


    (G4228)
    poús (pooce)

    4228 πους pous

    palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m

    1. pé, pata
      1. freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
      2. dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés

    Σόδομα


    (G4670)
    Sódoma (sod'-om-ah)

    4670 σοδομα Sodoma

    plural de origem hebraica 5467 סדום; n pr loc

    Sodoma = “incêndio”

    cidade destruída pelo Senhor com chuva de fogo e enxofre

    metáf. Jerusalém Ap 11:8


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    τόπος


    (G5117)
    tópos (top'-os)

    5117 τοπος topos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m

    1. lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
      1. lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
      2. um lugar (passagem) num livro
    2. metáf.
      1. a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
      2. oportunidade, poder, ocasião para agir

    Sinônimos ver verbete 5875


    ὑποκάτω


    (G5270)
    hypokátō (hoop-ok-at'-o)

    5270 υποκατω hupokato

    de 5259 e 2736; v

    1. sob, debaixo de

    χόος


    (G5522)
    chóos (kho'-os)

    5522 χοως choos

    da raiz de 5494; n m

    terra recém cavada, um monte de terra


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    καί ἐξέρχομαι κηρύσσω ἵνα μετανοέω
    Marcos 6: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E eles foram, e pregando que os homens se arrependessem.
    Marcos 6: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1831
    exérchomai
    ἐξέρχομαι
    ir ou sair de
    (will go forth)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2784
    kērýssō
    κηρύσσω
    laço, corrente, tormento, mãos
    ([there are] bands)
    Substantivo
    G3340
    metanoéō
    μετανοέω
    mudar a mente, i.e., arrepender-se
    (Repent)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural


    ἐξέρχομαι


    (G1831)
    exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

    1831 εξερχομαι exerchomai

    de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

    1. ir ou sair de
      1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
        1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
        2. daqueles que são expelidos ou expulsos
    2. metáf.
      1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
      2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
      3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
      4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
      5. de coisas
        1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
        2. tornar-se conhecido, divulgado
        3. ser propagado, ser proclamado
        4. sair
          1. emitido seja do coração ou da boca
          2. fluir do corpo
          3. emanar, emitir
            1. usado de um brilho repentino de luz
            2. usado de algo que desaparece
            3. usado de uma esperança que desaparaceu

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κηρύσσω


    (G2784)
    kērýssō (kay-roos'-so)

    2784 κηρυσσω kerusso

    de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v

    1. ser um arauto, oficiar como um arauto
      1. proclamar como um arauto
      2. sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida

        publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito

        usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos


    μετανοέω


    (G3340)
    metanoéō (met-an-o-eh'-o)

    3340 μετανοεω metanoeo

    de 3326 e 3539; TDNT - 4:975,636; v

    mudar a mente, i.e., arrepender-se

    mudar a mente para melhor, emendar de coração e com pesar os pecados passados

    Sinônimos ver verbete 5862


    ἐκβάλλω πολύς δαιμόνιον καί θεραπεύω πολύς ἄρῥωστος ἀλείφω ἔλαιον
    Marcos 6: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E eles expulsavam muitos demônios, e ungiam com óleo muitos que eram enfermos, e os curavam.
    Marcos 6: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1140
    daimónion
    δαιμόνιον
    poder divino, deidade, divindade
    (demons)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G1544
    ekbállō
    ἐκβάλλω
    expulsar, expelir, mandar sair
    ( I might cast out)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 1ª pessoa do singular
    G1637
    élaion
    ἔλαιον
    eira
    (the threshing floor)
    Substantivo
    G218
    aleíphō
    ἀλείφω
    cidade ao sul da Babilônia, cidade dos caldeus, centro de adoração à lua, casa do pai de
    (in Ur)
    Substantivo
    G2323
    therapeúō
    θεραπεύω
    servir, realizar o serviço
    (healing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G732
    árrhōstos
    ἄῤῥωστος
    vaguear, viajar, ir, acompanhar
    (a wayfaring)
    Verbo


    δαιμόνιον


    (G1140)
    daimónion (dahee-mon'-ee-on)

    1140 δαιμονιον daimonion

    neutro de um derivado de 1142; TDNT - 2:1,137; n n

    1. poder divino, deidade, divindade
    2. espírito, ser inferior a Deus, superior ao homem
    3. espíritos maus ou os mensageiros e ministros do mal

    ἐκβάλλω


    (G1544)
    ekbállō (ek-bal'-lo)

    1544 εκβαλλω ekballo

    de 1537 e 906; TDNT - 1:527,91; v

    1. expulsar, expelir, mandar sair
      1. com noção de violência
        1. expelir (expulsar)
        2. expulsar
          1. do mundo, i.e. ser privado do poder e influência que se exerce no mundo
          2. uma coisa: excremento da barriga na fossa
        3. expelir uma pessoa de uma sociedade: banir de uma família
        4. compelir alguém a partir; mandar alguém partir, de modo severo ainda que não violento na linguagem
        5. empregado para expressar a idéia de que o movimento rápido de algo saindo é transferido para algo sendo lançado
          1. ordenar ou fazer alguém sair apressadamente
        6. fazer sair com força, puxar
        7. com implicacões da força superar força oposta
          1. fazer uma coisa se mover em linha reta até o seu alvo pretendido
        8. rejeitar com desprezo, rejeitar ou jogar fora
      2. sem noção de violência
        1. fazer sair, extrair, algo inserido em outra coisa
        2. fazer sair, gerar
        3. excetuar, omitir, i.e. não receber
        4. levar ou conduzir a algum lugar com uma força que não se pode resistir

    ἔλαιον


    (G1637)
    élaion (el'-ah-yon)

    1637 ελαιον elaion

    do mesmo que 1636; TDNT - 2:470,221; n n

    1. óleo de oliva
      1. para combustível de lâmpadas
      2. para cura do doente
      3. para ungir a cabeça e o corpo em festas
      4. mencionado entre os artigos de comércio

    ἀλείφω


    (G218)
    aleíphō (al-i'-fo)

    218 αλειφω aleipho

    de 1 (como partícula de união) e base de 3045; TDNT - 1:229,37; v

    1. ungir

    Sinônimos ver verbete 5805


    θεραπεύω


    (G2323)
    therapeúō (ther-ap-yoo'-o)

    2323 θεραπευω therapeuo

    do mesmo que 2324; TDNT - 3:128,331; v

    servir, realizar o serviço

    sarar, curar, restaurar a saúde


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    ἄῤῥωστος


    (G732)
    árrhōstos (ar'-hroce-tos)

    732 αρρωστος arrhostos

    de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 4517; v

    1. sem força, fraco, doente

    ἀκούω βασιλεύς Ἡρώδης γάρ ὄνομα αὐτός γίνομαι φανερός καί λέγω ὅτι Ἰωάννης βαπτίζω ἐγείρω ἐκ νεκρός καί διά τοῦτο ἔν αὐτός ἐνεργέω δύναμις
    Marcos 6: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E o rei Herodes ouviu falar dele (pois seu nome foi propagado amplamente) e disse: João, o Batista, foi ressuscitado dentre os mortos, e por isso estas maravilhas operam nele.
    Marcos 6: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1411
    dýnamis
    δύναμις
    potência
    (power)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G1453
    egeírō
    ἐγείρω
    despertar, fazer levantar
    (having been awoken)
    Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - nominativo masculino Singular
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1754
    energéō
    ἐνεργέω
    bola, círculo
    ([like] you a ball)
    Substantivo
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G2264
    Hērṓdēs
    Ἡρώδης
    cruzados (os braços), ato de dobrar (referindo-se a mãos), bater (as mãos)
    (folding)
    Substantivo
    G2491
    Iōánnēs
    Ἰωάννης
    traspassado, fatalmente ferido, furado
    (the slain)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3498
    nekrós
    νεκρός
    ser deixado, sobrar, restar, deixar
    (the remainder)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3686
    ónoma
    ὄνομα
    uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
    (and Chesil)
    Substantivo
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G5318
    phanerós
    φανερός
    um manancial ou fonte de água junto à fronteira dos territórios de Judá e Benjamim;
    (of Nephtoah)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G907
    baptízō
    βαπτίζω
    mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
    (were baptized)
    Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do plural
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    δύναμις


    (G1411)
    dýnamis (doo'-nam-is)

    1411 δυναμις dunamis

    de 1410; TDNT - 2:284,186; n f

    1. poder, força, habilidade
      1. poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
      2. poder para realizar milagres
      3. poder moral e excelência de alma
      4. poder e influência própria dos ricos e afortunados
      5. poder e riquezas que crescem pelos números
      6. poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões

    Sinônimos ver verbete 5820


    ἐγείρω


    (G1453)
    egeírō (eg-i'-ro)

    1453 εγειρω egeiro

    provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v

    1. despertar, fazer levantar
      1. despertar do sono, acordar
      2. despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
      3. fazer levantar de um assento ou cama etc.
      4. levantar, produzir, fazer aparecer
        1. fazer aparecer, trazer diante do público
        2. levantar-se, insurgir-se contra alguém,
        3. levantar i.e. fazer nascer
        4. de construções, levantar, construir, erigir

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐνεργέω


    (G1754)
    energéō (en-erg-eh'-o)

    1754 ενεργεω energeo

    de 1756; TDNT - 2:652,251; v

    1. ser eficaz, atuar, produzir ou mostrar poder
      1. trabalhar para alguém, ajudar alguém

        efetuar

        exibir a atividade de alguém, mostrar-se operativo


    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender

    Ἡρώδης


    (G2264)
    Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

    2264 Ηρωδης Herodes

    composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

    nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

    Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

    Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

    (Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


    Ἰωάννης


    (G2491)
    Iōánnēs (ee-o-an'-nace)

    2491 Ιοαννης Ioannes

    de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m

    João = “Jeová é um doador gracioso”

    João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.

    João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.

    João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.

    João, um membro do Sinédrio At 4:6.


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    νεκρός


    (G3498)
    nekrós (nek-ros')

    3498 νεκρος nekros

    aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj

    1. propriamente
      1. aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
      2. falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
      3. destituído de vida, sem vida, inanimado
    2. metáf.
      1. espiritualmente morto
        1. destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
        2. inativo com respeito as feitos justos
      2. destituído de força ou poder, inativo, inoperante


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄνομα


    (G3686)
    ónoma (on'-om-ah)

    3686 ονομα onoma

    de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

    nome: univ. de nomes próprios

    o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

    pessoas reconhecidas pelo nome

    a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    φανερός


    (G5318)
    phanerós (fan-er-os')

    5318 φανερος phaneros

    de 5316; TDNT - 9:2,1244; adj

    aparente, manifesto, evidente, reconhecido

    manifesto, i.e, claramente reconhecido ou identificado


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βαπτίζω


    (G907)
    baptízō (bap-tid'-zo)

    907 βαπτιζω baptizo

    de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v

    1. mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
    2. limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
    3. submergir

      Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.

      Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!

      (Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).


    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei

    ἄλλος λέγω ὅτι ἐστί Ἡλίας δέ ἄλλος λέγω ὅτι ἐστί προφήτης ἤ ὡς εἷς προφήτης
    Marcos 6: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Outros diziam: Este é Elias. E outros diziam: Este é um profeta, ou como um dos profetas.
    Marcos 6: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1520
    heîs
    εἷς
    uma
    (one)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G2243
    Hēlías
    Ἡλίας
    profeta nascido em Tisbe, herói inabalável da teocracia nos reinados dos reis idólatras
    (Elijah)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G243
    állos
    ἄλλος
    outro, diferente
    (another)
    Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4396
    prophḗtēs
    προφήτης
    nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
    (prophet)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἷς


    (G1520)
    heîs (hice)

    1520 εις heis

    (incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

    1. um

    Ἡλίας


    (G2243)
    Hēlías (hay-lee'-as)

    2243 Ηλιας Helias

    de origem hebraica 452 אליהו; TDNT - 2:928,306; n pr m

    Elias = “meu Deus é Jeová”

    1. profeta nascido em Tisbe, herói inabalável da teocracia nos reinados dos reis idólatras Acabe e Acazias. Ele foi arrebatado ao céu sem morrer, por isso os judeus esperavam o seu retorno imediatamente antes da vinda do Messias, para quem prepararia as mentes dos israelitas para recebê-lo.

    ἄλλος


    (G243)
    állos (al'-los)

    243 αλλος allos

    uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

    1. outro, diferente

    Sinônimos ver verbete 5806


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    προφήτης


    (G4396)
    prophḗtēs (prof-ay'-tace)

    4396 προφητης prophetes

    de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m

    1. nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
    2. alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
      1. os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
      2. de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
      3. do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
      4. o Messias
      5. de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
      6. dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
        1. estão associados com os apóstolos
        2. discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
        3. nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
    3. poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
      1. de Epimênides (Tt 1:12)

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    Ἡρώδης δέ ἀκούω ἔπω οὗτος ἐστί Ἰωάννης ὅτι ὅς ἐγώ ἀποκεφαλίζω αὐτός ἐγείρω ἐκ νεκρός
    Marcos 6: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Mas Herodes ouvindo isso, dizia: Este é João, a quem eu decapitei; ele está ressuscitado dentre os mortos.
    Marcos 6: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1453
    egeírō
    ἐγείρω
    despertar, fazer levantar
    (having been awoken)
    Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - nominativo masculino Singular
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G2264
    Hērṓdēs
    Ἡρώδης
    cruzados (os braços), ato de dobrar (referindo-se a mãos), bater (as mãos)
    (folding)
    Substantivo
    G2491
    Iōánnēs
    Ἰωάννης
    traspassado, fatalmente ferido, furado
    (the slain)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G607
    apokephalízō
    ἀποκεφαλίζω
    e você
    (And you)
    Pronome


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐγείρω


    (G1453)
    egeírō (eg-i'-ro)

    1453 εγειρω egeiro

    provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v

    1. despertar, fazer levantar
      1. despertar do sono, acordar
      2. despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
      3. fazer levantar de um assento ou cama etc.
      4. levantar, produzir, fazer aparecer
        1. fazer aparecer, trazer diante do público
        2. levantar-se, insurgir-se contra alguém,
        3. levantar i.e. fazer nascer
        4. de construções, levantar, construir, erigir

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender

    Ἡρώδης


    (G2264)
    Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

    2264 Ηρωδης Herodes

    composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

    nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

    Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

    Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

    (Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


    Ἰωάννης


    (G2491)
    Iōánnēs (ee-o-an'-nace)

    2491 Ιοαννης Ioannes

    de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m

    João = “Jeová é um doador gracioso”

    João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.

    João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.

    João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.

    João, um membro do Sinédrio At 4:6.


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    ἀποκεφαλίζω


    (G607)
    apokephalízō (ap-ok-ef-al-id'-zo)

    607 αποκεφαλιζω apokephalizo

    de 575 e 2776; v

    1. cortar a cabeça, decapitar

    γάρ αὐτός Ἡρώδης διά Ἡρωδιάς γυνή αὑτοῦ ἀδελφός Φίλιππος ὅτι γαμέω αὐτός ἀποστέλλω κρατέω Ἰωάννης δέω αὐτός ἔν φυλακή
    Marcos 6: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Pois o próprio Herodes mandara prender a João, e o confinou na prisão, por causa de Herodias, esposa de seu irmão Filipe; porque ele havia se casado com ela.
    Marcos 6: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 28
    G1060
    gaméō
    γαμέω
    primogênito, primeiro filho
    (his firstborn)
    Substantivo
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1135
    gynḗ
    γυνή
    esposa
    (wife)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1210
    déō
    δέω
    atar um laço, prender
    (he bind)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2264
    Hērṓdēs
    Ἡρώδης
    cruzados (os braços), ato de dobrar (referindo-se a mãos), bater (as mãos)
    (folding)
    Substantivo
    G2266
    Hērōdiás
    Ἡρωδιάς
    unir, juntar, vincular, ser unido, ser vinculado, estar em associação, amontoar, ter
    (were joined together)
    Verbo
    G2491
    Iōánnēs
    Ἰωάννης
    traspassado, fatalmente ferido, furado
    (the slain)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2902
    kratéō
    κρατέω
    espalhar, revestir, cobrir, emplastrar, cobrir com camada, rebocar
    (and shall plaster)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5376
    Phílippos
    Φίλιππος
    levantar, levar, tomar, carregar
    (has made insurrection)
    Verbo
    G5438
    phylakḗ
    φυλακή
    prisão
    (prison)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G649
    apostéllō
    ἀποστέλλω
    ordenar (alguém) ir para um lugar estabelecido
    (having sent forth)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G80
    adelphós
    ἀδελφός
    O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
    (small dust)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γαμέω


    (G1060)
    gaméō (gam-eh'-o)

    1060 γαμεω gameo

    de 1062; TDNT - 1:648,111; v

    1. contrair núpcias, tomar por esposa
      1. casar-se
      2. dar-se em casamento
    2. entregar uma filha em casamento

    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    γυνή


    (G1135)
    gynḗ (goo-nay')

    1135 γυνη gune

    provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

    1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
    2. uma esposa
      1. de uma noiva

    δέω


    (G1210)
    déō (deh'-o)

    1210 δεω deo

    uma raíz; TDNT - 2:60,148; v

    1. atar um laço, prender
      1. atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
      2. metáf.
        1. Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
        2. atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
          1. estar preso a alguém, um esposa, um esposo
        3. proibir, declarar ser ilícito

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    Ἡρώδης


    (G2264)
    Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

    2264 Ηρωδης Herodes

    composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

    nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

    Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

    Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

    (Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


    Ἡρωδιάς


    (G2266)
    Hērōdiás (hay-ro-dee-as')

    2266 Ηροδιας Herodias

    de 2264; n pr f

    Herodias = “heróica”

    1. filha de Aristóbulo e neta de Herodes, o grande. Ela foi primeiro casada com Herodes Felipe I, filho de Herodes, o grande, um homem de vida privada; mas posteriormente formou uma união ilícita com Herodes Antipas, a quem ela não só induziu a assassinar João, o Batista, mas a realizar a viagem para Roma que o arruinou; por último, ela o seguiu ao exílio em Gaul.

    Ἰωάννης


    (G2491)
    Iōánnēs (ee-o-an'-nace)

    2491 Ιοαννης Ioannes

    de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m

    João = “Jeová é um doador gracioso”

    João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.

    João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.

    João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.

    João, um membro do Sinédrio At 4:6.


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κρατέω


    (G2902)
    kratéō (krat-eh'-o)

    2902 κρατεω krateo

    de 2904; TDNT - 3:910,466; v

    1. ter poder, ser poderoso
      1. ser o chefe, ser mestre de, governar
    2. ter a posse de
      1. tornar-se mestre de, obter
      2. segurar
      3. segurar, pegar, apoderar-se
        1. agarrar alguém a fim de mantê-lo sob domínio
    3. segurar
      1. segurar na mão
      2. manter preso, i.e., não se desfazer ou deixar ir
        1. manter cuidadosamente e fielmente
      3. tornar a segurar, reter
        1. da morte que continua a reter alguém
        2. controlar, reter


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    Φίλιππος


    (G5376)
    Phílippos (fil'-ip-pos)

    5376 φιλιππος Philippos

    de 5384 e 2462; n pr m

    Filipe = “amante de cavalos”

    um apóstolo de Cristo

    um evangelista e um dos sete diáconos da igreja de Jerusalém

    tetrarca de Traconite. Irmão de Herodes Antipas, somente por parte de pai. Felipe nasceu de Cleópatra, de Jerusalém, e Herodes de Maltace, uma samaritana. Morreu no vigésimo ano de Tibério, cinco anos após sua menção em Lc 3:1. Construiu Cesaréia de Felipe. Seu meio-irmão, Herodes Antipas, casou com sua esposa ilegalmente.(Gill)

    ver 2542, Cesaréia de Felipe


    φυλακή


    (G5438)
    phylakḗ (foo-lak-ay')

    5438 φυλακη phulake

    de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

    1. guarda, vigília
      1. ato de vigiar, ato de manter vigília
        1. manter vigília
      2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
      3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
      4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

        Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


    ἀποστέλλω


    (G649)
    apostéllō (ap-os-tel'-lo)

    649 αποστελλω apostello

    de 575 e 4724; TDNT - 1:398,67; v

    1. ordenar (alguém) ir para um lugar estabelecido
    2. mandar embora, despedir
      1. permitir que alguém parta, para que alcance a liberdade
      2. ordenar a partida de alguém, enviar
      3. expulsar

    Sinônimos ver verbete 5813


    ἀδελφός


    (G80)
    adelphós (ad-el-fos')

    80 αδελφος adelphos

    de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

    TDNT 1:144,22; n m

    1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
    2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
    3. qualquer companheiro ou homem
    4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
    5. um associado no emprego ou escritório
    6. irmãos em Cristo
      1. seus irmãos pelo sangue
      2. todos os homens
      3. apóstolos
      4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    γάρ Ἰωάννης Ἡρώδης λέγω ὅτι οὐ σοί ἔξεστι ἔχω γυνή σοῦ ἀδελφός
    Marcos 6: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Pois João dizia a Herodes: Não te é lícito possuir a esposa de teu irmão.
    Marcos 6: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 28
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1135
    gynḗ
    γυνή
    esposa
    (wife)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1832
    éxesti
    ἔξεστι
    ()
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2264
    Hērṓdēs
    Ἡρώδης
    cruzados (os braços), ato de dobrar (referindo-se a mãos), bater (as mãos)
    (folding)
    Substantivo
    G2491
    Iōánnēs
    Ἰωάννης
    traspassado, fatalmente ferido, furado
    (the slain)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G80
    adelphós
    ἀδελφός
    O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
    (small dust)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    γυνή


    (G1135)
    gynḗ (goo-nay')

    1135 γυνη gune

    provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

    1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
    2. uma esposa
      1. de uma noiva

    ἔξεστι


    (G1832)
    éxesti (ex'-es-tee)

    1832 εξεστι exesti

    terceira pessoa do singular presente indicativo de um composto de 1537 e 1510; TDNT - 2:560,238; v

    1. é lícito, é permitido

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    Ἡρώδης


    (G2264)
    Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

    2264 Ηρωδης Herodes

    composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

    nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

    Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

    Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

    (Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


    Ἰωάννης


    (G2491)
    Iōánnēs (ee-o-an'-nace)

    2491 Ιοαννης Ioannes

    de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m

    João = “Jeová é um doador gracioso”

    João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.

    João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.

    João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.

    João, um membro do Sinédrio At 4:6.


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ἀδελφός


    (G80)
    adelphós (ad-el-fos')

    80 αδελφος adelphos

    de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

    TDNT 1:144,22; n m

    1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
    2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
    3. qualquer companheiro ou homem
    4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
    5. um associado no emprego ou escritório
    6. irmãos em Cristo
      1. seus irmãos pelo sangue
      2. todos os homens
      3. apóstolos
      4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

    δέ Ἡρωδιάς αὐτός ἐνέχω θέλω ἀποκτείνω αὐτός καί οὐ δύναμαι
    Marcos 6: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Por isso, Herodias tinha uma desavença contra ele, e queria matá-lo, mas ela não podia;
    Marcos 6: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 28
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1410
    dýnamai
    δύναμαι
    sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
    (Gad)
    Substantivo
    G1758
    enéchō
    ἐνέχω
    pisar, debulhar
    (when he treads out)
    Verbo
    G2266
    Hērōdiás
    Ἡρωδιάς
    unir, juntar, vincular, ser unido, ser vinculado, estar em associação, amontoar, ter
    (were joined together)
    Verbo
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G615
    apokteínō
    ἀποκτείνω
    matar o que seja de toda e qualquer maneira
    (killing)
    Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak genitivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δύναμαι


    (G1410)
    dýnamai (doo'-nam-ahee)

    1410 δυναμαι dunamai

    de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v

    1. ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
    2. ser apto para fazer alguma coisa
    3. ser competente, forte e poderoso

    ἐνέχω


    (G1758)
    enéchō (en-ekh'-o)

    1758 ενεχω enecho

    de 1722 e 2192; TDNT - 2:828,286; v

    1. ter dentro, reter
      1. ser retido, emaranhar-se, ser apanhado em uma armadilha
      2. ser hostil a, posicionar-se contra, guardar rancor contra alguém

    Ἡρωδιάς


    (G2266)
    Hērōdiás (hay-ro-dee-as')

    2266 Ηροδιας Herodias

    de 2264; n pr f

    Herodias = “heróica”

    1. filha de Aristóbulo e neta de Herodes, o grande. Ela foi primeiro casada com Herodes Felipe I, filho de Herodes, o grande, um homem de vida privada; mas posteriormente formou uma união ilícita com Herodes Antipas, a quem ela não só induziu a assassinar João, o Batista, mas a realizar a viagem para Roma que o arruinou; por último, ela o seguiu ao exílio em Gaul.

    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    ἀποκτείνω


    (G615)
    apokteínō (ap-ok-ti'-no)

    615 αποκτεινω apokteino

    de 575 e kteino (matar); v

    1. matar o que seja de toda e qualquer maneira
      1. destruir, deixar perecer
    2. metáf. extinguir, abolir
      1. punir com a morte
      2. privar de vida espiritual e obter sofrimento no inferno

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    γάρ Ἡρώδης φοβέω Ἰωάννης εἴδω αὐτός ἀνήρ δίκαιος καί ἅγιος καί αὐτός συντηρέω καί αὐτός ἀκούω ποιέω πολύς ἀκούω αὐτός ἡδέως
    Marcos 6: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    porque Herodes temia a João, sabendo que ele era um homem justo e santo; e o observava; e ao ouvi-lo, ele fazia muitas coisas, e o ouvia de boa vontade.
    Marcos 6: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 28
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1342
    díkaios
    δίκαιος
    levantar, crescer, ser exaltado em triunfo
    (gloriously)
    Verbo
    G1492
    eídō
    εἴδω
    ver
    (knows)
    Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G2234
    hēdéōs
    ἡδέως
    ()
    G2264
    Hērṓdēs
    Ἡρώδης
    cruzados (os braços), ato de dobrar (referindo-se a mãos), bater (as mãos)
    (folding)
    Substantivo
    G2491
    Iōánnēs
    Ἰωάννης
    traspassado, fatalmente ferido, furado
    (the slain)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G435
    anḗr
    ἀνήρ
    com referência ao sexo
    (husband)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G4933
    syntēréō
    συντηρέω
    preservar (algo de perecer ou ser perdido)
    (are preserved)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do plural
    G5399
    phobéō
    φοβέω
    crepúsculo
    (from the twilight)
    Substantivo
    G639
    aporéō
    ἀπορέω
    narina, nariz, face
    (into his nostrils)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δίκαιος


    (G1342)
    díkaios (dik'-ah-yos)

    1342 δικαιος dikaios

    de 1349; TDNT - 2:182,168; adj

    1. justo, que observa as leis divinas
      1. num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
        1. daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
        2. inocente, irrepreensível, sem culpa
        3. usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
          1. na verdade, apenas Cristo
        4. aprovado ou aceitado por Deus
      2. num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles

    εἴδω


    (G1492)
    eídō (i'-do)

    1492 ειδω eido ou οιδα oida

    palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

    1. ver
      1. perceber com os olhos
      2. perceber por algum dos sentidos
      3. perceber, notar, discernir, descobrir
      4. ver
        1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
        2. prestar atenção, observar
        3. tratar algo
          1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
        4. inspecionar, examinar
        5. olhar para, ver
      5. experimentar algum estado ou condição
      6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
    2. conhecer
      1. saber a respeito de tudo
      2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
        1. a respeito de qualquer fato
        2. a força e significado de algo que tem sentido definido
        3. saber como, ter a habilidade de
      3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

    Sinônimos ver verbete 5825


    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender

    ἡδέως


    (G2234)
    hēdéōs (hay-deh'-oce)

    2234 ηδεως hedeos

    de um derivado da raíz de 2237; adv

    1. com prazer, alegremente

    Ἡρώδης


    (G2264)
    Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

    2264 Ηρωδης Herodes

    composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

    nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

    Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

    Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

    (Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


    Ἰωάννης


    (G2491)
    Iōánnēs (ee-o-an'-nace)

    2491 Ιοαννης Ioannes

    de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m

    João = “Jeová é um doador gracioso”

    João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.

    João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.

    João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.

    João, um membro do Sinédrio At 4:6.


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    ἀνήρ


    (G435)
    anḗr (an'-ayr)

    435 ανερ aner

    uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

    1. com referência ao sexo
      1. homem
      2. marido
      3. noivo ou futuro marido
    2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
    3. qualquer homem
    4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

    συντηρέω


    (G4933)
    syntēréō (soon-tay-reh'-o)

    4933 συντηρεω suntereo

    de 4862 e 5083; TDNT - 8:151,1174; v

    preservar (algo de perecer ou ser perdido)

    manter dentro de si mesmo, lembrar (algo, a fim de que não seja esquecido)


    φοβέω


    (G5399)
    phobéō (fob-eh'-o)

    5399 φοβεω phobeo

    de 5401; TDNT - 9:189,1272; v

    1. pôr em fuga pelo terror (espantar)
      1. pôr em fuga, fugir
      2. amedrontar, ficar com medo
        1. ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
          1. do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
          2. daqueles cheios de espanto
        2. amedrontar, ficar com medo de alguém
        3. ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
      3. reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial

    Sinônimos ver verbete 5841


    ἀπορέω


    (G639)
    aporéō (ap-or-eh'-o)

    639 απορεω aporeo

    de um composto de 1 (como partícula negativa) e a raiz de 4198; v

    1. estar sem recursos, estar em dificuldades, ser deixado em necessidade, estar embaraçado, estar em dúvida, não saber que caminho tomar
    2. achar-se perdido, estar em dúvida
    3. não saber o que decidir ou o que fazer, estar perplexo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    καί γίνομαι ἡμέρα εὔκαιρος ὅτε Ἡρώδης αὑτοῦ γενέσια ποιέω δεῖπνον αὑτοῦ μεγιστᾶνες χιλίαρχος καί πρῶτος Γαλιλαία
    Marcos 6: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, chegando um dia oportuno, quando Herodes em seu aniversário fez um jantar aos seus senhores, altos capitães, e chefes da Galileia;
    Marcos 6: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1056
    Galilaía
    Γαλιλαία
    da Galiléia
    (of Galilee)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G1077
    genésia
    γενέσια
    não
    (not)
    Advérbio
    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1173
    deîpnon
    δεῖπνον
    outro nome para Quiriate-Jearim ou Quiriate-Baal; atual Kuriet el Enab
    (to Baalah)
    Substantivo
    G2121
    eúkairos
    εὔκαιρος
    ()
    G2250
    hēméra
    ἡμέρα
    [os] dias
    ([the] days)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G2264
    Hērṓdēs
    Ἡρώδης
    cruzados (os braços), ato de dobrar (referindo-se a mãos), bater (as mãos)
    (folding)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3175
    megistânes
    μεγιστᾶνες
    os grandes, magnatas, nobres, principais
    (to great men)
    Substantivo - Dativo Masculine Plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3753
    hóte
    ὅτε
    quando
    (when)
    Advérbio
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4413
    prōtos
    πρῶτος
    primeiro no tempo ou lugar
    (first)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G5506
    chilíarchos
    χιλίαρχος
    chiliarca, comandante de mil soldados
    (chief captians)
    Substantivo - Dativo Masculine Plural
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    Γαλιλαία


    (G1056)
    Galilaía (gal-il-ah'-yah)

    1056 γαλιλαια Galilaia

    de origem hebraica 1551 הגליל; n pr loc

    Galiléia = “circuito”

    1. nome de uma região do norte da Palestina, cercada ao norte pela Síria, ao oeste por Sidom, Tiro, Ptolemaida e seus territórios e o promontório do Carmelo, ao sul, pela

      Samaria e ao leste, pelo Jordão. Era dividida em alta Galiléia e baixa Galiléia


    γενέσια


    (G1077)
    genésia (ghen-es'-ee-ah)

    1077 γενεσια genesia

    de um derivado de 1078; n n pl

    1. celebração de aniversário, festa de aniversário
      1. os gregos antigos usavam esta palavra para comemorações de funeral, uma grande festa para homenagear um amigo falecido

    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    δεῖπνον


    (G1173)
    deîpnon (dipe'-non)

    1173 δειπνον deipnon

    do mesmo que 1160; TDNT - 2:34,143; n n

    1. ceia, especialmente uma refeição formal geralmente realizada à noite
      1. usado em referência à festa do Messias, simbolizando salvação no reino
    2. comida tomada à noite

    εὔκαιρος


    (G2121)
    eúkairos (yoo'-kahee-ros)

    2121 ευκαιρος eukairos

    de 2095 e 2540; TDNT - 3:462,389; adj

    1. adequado, em tempo, oportuno

    ἡμέρα


    (G2250)
    hēméra (hay-mer'-ah)

    2250 ημερα hemera

    de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

    1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
      1. durante o dia
      2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
    2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
      1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

        do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

        usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


    Ἡρώδης


    (G2264)
    Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

    2264 Ηρωδης Herodes

    composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

    nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

    Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

    Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

    (Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μεγιστᾶνες


    (G3175)
    megistânes (meg-is-tan'-es)

    3175 μεγιστανης megistanes

    plural de 3176; n m

    1. os grandes, magnatas, nobres, principais
      1. de um cidade ou um povo
      2. dos associados ou cortesãos de um rei


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτε


    (G3753)
    hóte (hot'-eh)

    3753 οτε hote

    de 3739 e 5037; partícula

    1. quando, sempre que, enquanto, contanto que

    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    πρῶτος


    (G4413)
    prōtos (pro'-tos)

    4413 πρωτος protos

    superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj

    1. primeiro no tempo ou lugar
      1. em alguma sucessão de coisas ou pessoas
    2. primeiro na posição
      1. influência, honra
      2. chefe
      3. principal

        primeiro, no primeiro


    χιλίαρχος


    (G5506)
    chilíarchos (khil-ee'-ar-khos)

    5506 χιλιαρχος chiliarchos

    de 5507 e 757; n m

    chiliarca, comandante de mil soldados

    comandante de uma coorte romana (tribunal militar)

    comandante militar


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    εἰσέρχομαι θυγάτηρ αὐτός Ἡρωδιάς καί ὠρχέομαι ἀρέσκω Ἡρώδης καί συνανάκειμαι ἔπω βασιλεύς κοράσιον αἰτέω μέ ἐάν θέλω καί σοί δίδωμι
    Marcos 6: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    e entrando a filha de Herodias, e dançando, e agradando a Herodes, e aos que estavam sentados com ele, o rei disse à donzela: Pede-me o que quiseres, e eu te darei.
    Marcos 6: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1437
    eán
    ἐάν
    se
    (if)
    Conjunção
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1525
    eisérchomai
    εἰσέρχομαι
    veio
    (came)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G154
    aitéō
    αἰτέω
    pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer
    (asking of)
    Verbo - particípio no presente Ativo - Dativo Masculino no Singular
    G2264
    Hērṓdēs
    Ἡρώδης
    cruzados (os braços), ato de dobrar (referindo-se a mãos), bater (as mãos)
    (folding)
    Substantivo
    G2266
    Hērōdiás
    Ἡρωδιάς
    unir, juntar, vincular, ser unido, ser vinculado, estar em associação, amontoar, ter
    (were joined together)
    Verbo
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2364
    thygátēr
    θυγάτηρ
    filha
    (daughter)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2877
    korásion
    κοράσιον
    ()
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3738
    orchéomai
    ὀρχέομαι
    cavar, escavar, cavar através
    (and dug)
    Verbo
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G4873
    synanákeimai
    συνανάκειμαι
    de Moisés
    (of Moses)
    Substantivo
    G700
    aréskō
    ἀρέσκω
    agradar
    (pleased)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    ἐάν


    (G1437)
    eán (eh-an')

    1437 εαν ean

    de 1487 e 302; conj

    1. se, no caso de

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰσέρχομαι


    (G1525)
    eisérchomai (ice-er'-khom-ahee)

    1525 εισερχομαι eiserchomai

    de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v

    1. ir para fora ou vir para dentro: entrar
      1. de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
      2. de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
      3. de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
    2. metáf.
      1. de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
        1. aparecer, vir à existência, começar a ser
        2. de homens, vir perante o público
        3. vir à vida
      2. de pensamentos que vêm a mente

    αἰτέω


    (G154)
    aitéō (ahee-teh'-o)

    154 αιτεω aiteo

    de derivação incerta; TDNT - 1:191,30; v

    1. pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer

    Sinônimos ver verbete 5802 e 5920


    Ἡρώδης


    (G2264)
    Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

    2264 Ηρωδης Herodes

    composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

    nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

    Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

    Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

    (Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


    Ἡρωδιάς


    (G2266)
    Hērōdiás (hay-ro-dee-as')

    2266 Ηροδιας Herodias

    de 2264; n pr f

    Herodias = “heróica”

    1. filha de Aristóbulo e neta de Herodes, o grande. Ela foi primeiro casada com Herodes Felipe I, filho de Herodes, o grande, um homem de vida privada; mas posteriormente formou uma união ilícita com Herodes Antipas, a quem ela não só induziu a assassinar João, o Batista, mas a realizar a viagem para Roma que o arruinou; por último, ela o seguiu ao exílio em Gaul.

    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    θυγάτηρ


    (G2364)
    thygátēr (thoo-gat'-air)

    2364 θυγατηρ thugater

    aparentemente, uma palavra raiz [cf “filha”]; n f

    1. filha
      1. filha de Deus
        1. aceitável a Deus, que se regozija no cuidado e proteção peculiar de Deus
      2. com o nome de um lugar, cidade, ou região
        1. denota coletivamente todos os seus habitantes e cidadãos
      3. uma descendente

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κοράσιον


    (G2877)
    korásion (kor-as'-ee-on)

    2877 κορασιον korasion

    de um suposto derivado de kore (donzela); n n

    1. garota, donzela

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὀρχέομαι


    (G3738)
    orchéomai (or-kheh'-om-ahee)

    3738 ορχεομαι orcheomai

    voz média de orchos (barulho ou som); v

    1. dançar

    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    συνανάκειμαι


    (G4873)
    synanákeimai (soon-an-ak'-i-mahee)

    4873 συνανακειμαι sunanakeimai

    de 4862 e 345; TDNT - 3:654,425; v

    1. reclinar-se com, banquetear-se com
      1. de convidados

    ἀρέσκω


    (G700)
    aréskō (ar-es'-ko)

    700 αρεσκω aresko

    provavelmente de 142 (pela idéia de forte emoção); TDNT - 1:455,77; v

    1. agradar
    2. esforçar-se para agradar
      1. acomodar-se a opiniões, desejos e interesses de outros

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei

    καί ὀμνύω αὐτός ὅτι ὅς ἐάν αἰτέω μέ ἕως ἥμισυ μοῦ βασιλεία σοί δίδωμι
    Marcos 6: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E jurou-lhe, dizendo: Tudo o que me pedires eu te darei, até a metade do meu reino.
    Marcos 6: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1437
    eán
    ἐάν
    se
    (if)
    Conjunção
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G154
    aitéō
    αἰτέω
    pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer
    (asking of)
    Verbo - particípio no presente Ativo - Dativo Masculino no Singular
    G2193
    héōs
    ἕως
    extinguir, estar extinto, ser extinguido
    (are extinct)
    Verbo
    G2255
    hḗmisy
    ἥμισυ
    destruir
    (to destroy)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3660
    omnýō
    ὀμνύω
    Então
    (so)
    Advérbio
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G932
    basileía
    βασιλεία
    um rubenita que demarcou o limite entre Judá e Benjamim com uma pedra
    (of Bohan)
    Substantivo


    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    ἐάν


    (G1437)
    eán (eh-an')

    1437 εαν ean

    de 1487 e 302; conj

    1. se, no caso de

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    αἰτέω


    (G154)
    aitéō (ahee-teh'-o)

    154 αιτεω aiteo

    de derivação incerta; TDNT - 1:191,30; v

    1. pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer

    Sinônimos ver verbete 5802 e 5920


    ἕως


    (G2193)
    héōs (heh'-oce)

    2193 εως heos

    de afinidade incerta; conj

    1. até, até que

    ἥμισυ


    (G2255)
    hḗmisy (hay'-mee-soo)

    2255 ημισυ hemisu

    neutro de um derivado de um pref. inseparável semelhante a 260 (da idéia de divisão envolvida en conexão) e significando semi-; adj

    1. meio

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὀμνύω


    (G3660)
    omnýō (om-noo'-o)

    3660 ομνυω omnuo

    forma prolongada de uma palavra primária, mas arcaica ομω omo, para a qual outra forma prolongada (ομοω omoo) é usado em determinados tempos; TDNT - 5:176,683; v

    jurar

    afirmar, prometer, ameaçar, com um juramento

    num juramento, mencionar uma pessoa ou coisa como testemunha, invocar, jurar por


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασιλεία


    (G932)
    basileía (bas-il-i'-ah)

    932 βασιλεια basileia

    de 935; TDNT - 1:579,97; n f

    1. poder real, realeza, domínio, governo
      1. não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
      2. do poder real de Jesus como o Messias triunfante
      3. do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
    2. um reino, o território sujeito ao governo de um rei
    3. usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias

    ἐξέρχομαι ἔπω αὑτοῦ μήτηρ τίς αἰτέω δέ ἔπω κεφαλή Ἰωάννης Βαπτιστής
    Marcos 6: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, saindo ela, disse à sua mãe: O que eu pedirei? E ela disse: A cabeça de João, o Batista.
    Marcos 6: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G154
    aitéō
    αἰτέω
    pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer
    (asking of)
    Verbo - particípio no presente Ativo - Dativo Masculino no Singular
    G1831
    exérchomai
    ἐξέρχομαι
    ir ou sair de
    (will go forth)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2491
    Iōánnēs
    Ἰωάννης
    traspassado, fatalmente ferido, furado
    (the slain)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2776
    kephalḗ
    κεφαλή
    uma montanha habitada por amorreus em Moabe; o lugar de onde Gideão retornou após
    (Heres)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3384
    mḗtēr
    μήτηρ
    lançar, atirar, jogar, derramar
    (I have cast)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5101
    tís
    τίς
    Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
    (who)
    Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G907
    baptízō
    βαπτίζω
    mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
    (were baptized)
    Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do plural


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    αἰτέω


    (G154)
    aitéō (ahee-teh'-o)

    154 αιτεω aiteo

    de derivação incerta; TDNT - 1:191,30; v

    1. pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer

    Sinônimos ver verbete 5802 e 5920


    ἐξέρχομαι


    (G1831)
    exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

    1831 εξερχομαι exerchomai

    de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

    1. ir ou sair de
      1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
        1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
        2. daqueles que são expelidos ou expulsos
    2. metáf.
      1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
      2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
      3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
      4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
      5. de coisas
        1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
        2. tornar-se conhecido, divulgado
        3. ser propagado, ser proclamado
        4. sair
          1. emitido seja do coração ou da boca
          2. fluir do corpo
          3. emanar, emitir
            1. usado de um brilho repentino de luz
            2. usado de algo que desaparece
            3. usado de uma esperança que desaparaceu

    Ἰωάννης


    (G2491)
    Iōánnēs (ee-o-an'-nace)

    2491 Ιοαννης Ioannes

    de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m

    João = “Jeová é um doador gracioso”

    João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.

    João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.

    João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.

    João, um membro do Sinédrio At 4:6.


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κεφαλή


    (G2776)
    kephalḗ (kef-al-ay')

    2776 κεφαλη kephale

    da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f

    1. cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
    2. metáf. algo supremo, principal, proeminente
      1. de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
      2. de Cristo: Senhor da Igreja
      3. de coisas: pedra angular

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    μήτηρ


    (G3384)
    mḗtēr (may'-tare)

    3384 μητερ meter

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f

    mãe

    metáf. fonte de algo, pátria



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    τίς


    (G5101)
    tís (tis)

    5101 τις tis

    τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βαπτίζω


    (G907)
    baptízō (bap-tid'-zo)

    907 βαπτιζω baptizo

    de um derivado de 911; TDNT - 1:529,92; v

    1. mergulhar repetidamente, imergir, submergir (de embarcações afundadas)
    2. limpar megulhando ou submergindo, lavar, tornar limpo com água, lavar-se, tomar banho
    3. submergir

      Não confundir com 911, bapto. O exemplo mais claro que mostra o sentido de baptizo é um texto do poeta e médico grego Nicander, que viveu aproximadamente em 200 A.C. É uma receita para fazer picles. É de grande ajuda porque nela o autor usa as duas palavras. Nicander diz que para preparar picles, o vegetal deveria ser primeiro ‘mergulhado’ (bapto) em água fervente e então ‘batizado’ (baptizo) na solução de vinagre. Ambos os verbos descrevem a imersão dos vegetais em uma solução. Mas o primeiro descreve uma ação temporária. O segundo, o ato de batizar o vegetal, produz uma mudança permanente.

      Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior freqüência à nossa união e identificação com Cristo que ao nosso batismo com água. P.e. Mc 16:16. ‘Quem crer e for batizado será salvo’. Cristo está dizendo que o mero consentimento intelectual não é o bastante. Deve haver uma união com ele, uma mudança real, como a do vegetal em relação ao pickle!

      (Bible Study Magazine, James Montgomery Boice, Maio 1989).


    εὐθέως εἰσέρχομαι μετά σπουδή πρός βασιλεύς αἰτέω λέγω θέλω ἵνα ἐξαύτης μοί δίδωμι ἐπί πίναξ κεφαλή Ἰωάννης Βαπτιστής
    Marcos 6: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E ela veio imediatamente para junto do rei, e pediu, dizendo: Eu quero que tu me dês em um prato a cabeça de João, o Batista.
    Marcos 6: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1525
    eisérchomai
    εἰσέρχομαι
    veio
    (came)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G154
    aitéō
    αἰτέω
    pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer
    (asking of)
    Verbo - particípio no presente Ativo - Dativo Masculino no Singular
    G1824
    exautēs
    ἐξαυτῆς
    no meio
    (In the middle)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2112
    euthéōs
    εὐθέως
    imediatamente
    (immediately)
    Advérbio
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2491
    Iōánnēs
    Ἰωάννης
    traspassado, fatalmente ferido, furado
    (the slain)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2776
    kephalḗ
    κεφαλή
    uma montanha habitada por amorreus em Moabe; o lugar de onde Gideão retornou após
    (Heres)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4094
    pínax
    πίναξ
    tábua, tablete
    (a platter)
    Substantivo - masculino dativo singular
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4710
    spoudḗ
    σπουδή
    afobação, com pressa
    (haste)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G910
    Baptistḗs
    Βαπτιστής
    isolamento, afastamento, separação
    (alone)
    Substantivo
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰσέρχομαι


    (G1525)
    eisérchomai (ice-er'-khom-ahee)

    1525 εισερχομαι eiserchomai

    de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v

    1. ir para fora ou vir para dentro: entrar
      1. de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
      2. de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
      3. de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
    2. metáf.
      1. de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
        1. aparecer, vir à existência, começar a ser
        2. de homens, vir perante o público
        3. vir à vida
      2. de pensamentos que vêm a mente

    αἰτέω


    (G154)
    aitéō (ahee-teh'-o)

    154 αιτεω aiteo

    de derivação incerta; TDNT - 1:191,30; v

    1. pedir, rogar, suplicar, desejar, requerer

    Sinônimos ver verbete 5802 e 5920


    ἐξαυτῆς


    (G1824)
    exautēs (ex-ow'-tace)

    1824 εξαυτης exautes

    de 1537 e o caso genitivo feminino singular de 846 (5610 ser entendido); adv

    1. em seguida, imediatamente

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    εὐθέως


    (G2112)
    euthéōs (yoo-theh'-oce)

    2112 ευθεως eutheos

    de 2117; adv

    1. diretamente, imediatamente, em seguida

    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    Ἰωάννης


    (G2491)
    Iōánnēs (ee-o-an'-nace)

    2491 Ιοαννης Ioannes

    de origem hebraica 3110 יוחנן; n pr m

    João = “Jeová é um doador gracioso”

    João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.

    João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.

    João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.

    João, um membro do Sinédrio At 4:6.


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κεφαλή


    (G2776)
    kephalḗ (kef-al-ay')

    2776 κεφαλη kephale

    da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f

    1. cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
    2. metáf. algo supremo, principal, proeminente
      1. de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
      2. de Cristo: Senhor da Igreja
      3. de coisas: pedra angular

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πίναξ


    (G4094)
    pínax (pin'-ax)

    4094 πιναξ pinax

    aparentemente uma forma de 4109; n f

    tábua, tablete

    vasilha, prato, tigela


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    σπουδή


    (G4710)
    spoudḗ (spoo-day')

    4710 σπουδη spoude

    de 4692; TDNT - 7:559,1069; n f

    1. afobação, com pressa
    2. ansiedade, diligência
      1. ansiedade em executar, promover, ou empenhar-se por algo
      2. fazer com toda diligência, interessar-se com muita seriedade

    Βαπτιστής


    (G910)
    Baptistḗs (bap-tis-tace')

    910 βαπτιστης Baptistes

    de 907; TDNT - 1:545,92; n m

    1. aquele que batiza, um batizador
    2. alguém que administra o rito do batismo
    3. o sobrenome de João, o precursor de Cristo

    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei

    γίνομαι περίλυπος βασιλεύς διά ὅρκος καί ὁ συνανάκειμαι οὐ αὐτός θέλω ἀθετέω
    Marcos 6: 26 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E o rei entristeceu-se muito; todavia, por causa do juramento e dos que estavam sentados com ele, não quis deixar de atendê-la.
    Marcos 6: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G114
    athetéō
    ἀθετέω
    pôr de lado, desprezar, negligenciar
    (to refuse)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G345
    anakeîmai
    ἀνακεῖμαι
    um horeu, filho de Zibeão
    (both Ajah)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3727
    hórkos
    ὅρκος
    propiciatório, lugar de expiação
    (a mercy seat)
    Substantivo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4036
    perílypos
    περίλυπος
    o nome dado por Jeremias ao sacerdote Pasur quando Pasur o feriu e o prendeu num
    (Magor-missabib)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    ἀθετέω


    (G114)
    athetéō (ath-et-eh'-o)

    114 αθετεω atheteo

    de um composto de 1 (como partícula negativa) e derivado de 5087; TDNT - 8:158,1176; v

    1. pôr de lado, desprezar, negligenciar
    2. opor-se à eficácia de alguma coisa, anular, tornar sem efeito, frustrar
    3. rejeitar, recusar, fazer pouco caso

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἀνακεῖμαι


    (G345)
    anakeîmai (an-ak-i'-mahee)

    345 ανακειμαι anakeimai

    de 303 e 2749; TDNT - 3:654,425; v

    1. reclinar-se à mesa, comer junto com, jantar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅρκος


    (G3727)
    hórkos (hor'-kos)

    3727 ορκος horkos

    de herkos (cerca, talvez semelhante a 3725); TDNT - 5:457,729; n m

    1. aquilo que foi prometido com um juramento

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    περίλυπος


    (G4036)
    perílypos (per-il'-oo-pos)

    4036 περιλυπος perilupos

    de 4012 e 3077; TDNT - 4:323,540; adj

    muito triste, excessivamente pesaroso

    dominado com pesar a ponto de a tristeza causar a própria morte


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei

    καί ἀποστέλλω εὐθέως σπεκουλάτωρ ἐπιτάσσω βασιλεύς φέρω κεφαλή αὐτός ἀπέρχομαι δέ αὐτός ἀποκεφαλίζω ἔν φυλακή
    Marcos 6: 27 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E imediatamente o rei enviou um carrasco, e ordenou que a cabeça dele fosse trazida; e ele foi, e o decapitou na prisão;
    Marcos 6: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2004
    epitássō
    ἐπιτάσσω
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    G2112
    euthéōs
    εὐθέως
    imediatamente
    (immediately)
    Advérbio
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2776
    kephalḗ
    κεφαλή
    uma montanha habitada por amorreus em Moabe; o lugar de onde Gideão retornou após
    (Heres)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4688
    spekoulátōr
    σπεκουλάτωρ
    ()
    G5342
    phérō
    φέρω
    carregar
    (was brought)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G5438
    phylakḗ
    φυλακή
    prisão
    (prison)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G565
    apérchomai
    ἀπέρχομαι
    declaração, discurso, palavra
    (to my speech)
    Substantivo
    G607
    apokephalízō
    ἀποκεφαλίζω
    e você
    (And you)
    Pronome
    G649
    apostéllō
    ἀποστέλλω
    ordenar (alguém) ir para um lugar estabelecido
    (having sent forth)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπιτάσσω


    (G2004)
    epitássō (ep-ee-tas'-so)

    2004 επιτασσω epitasso

    de 1909 e 5021; v

    1. mandar, ordenar, comandar, dar ordens

    εὐθέως


    (G2112)
    euthéōs (yoo-theh'-oce)

    2112 ευθεως eutheos

    de 2117; adv

    1. diretamente, imediatamente, em seguida

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κεφαλή


    (G2776)
    kephalḗ (kef-al-ay')

    2776 κεφαλη kephale

    da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f

    1. cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
    2. metáf. algo supremo, principal, proeminente
      1. de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
      2. de Cristo: Senhor da Igreja
      3. de coisas: pedra angular


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    σπεκουλάτωρ


    (G4688)
    spekoulátōr (spek-oo-lat'-ore)

    4688 σπεκουλατωρ spekoulator

    de origem latina; n m

    espião, observador

    sob os imperadores, um atendente e membro da guarda pessoal, usado como mensageiro, assistente, e carrasco

    o nome é usado para um atendente de Herodes Antipas que agiu como carrasco


    φέρω


    (G5342)
    phérō (fer'-o)

    5342 φερω phero

    verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente, οιω oio; e ενεγκω enegko; TDNT - 9:56,1252; v

    1) carregar

    1. levar alguma carga
      1. levar consigo mesmo
    2. mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
      1. de pessoas conduzidas num navio pelo mar
      2. de uma rajada de vento, para impelir
      3. da mente, ser movido interiormente, estimulado
    3. carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
      1. de Cristo, o preservador do universo
  • carregar, i.e., suportar, agüentar o rigor de algo, agüentar pacientemente a conduta de alguém, poupar alguém (abster-se de punição ou destruição)
  • trazer, levar a, entregar
    1. mudar para, adotar
    2. comunicar por anúncio, anunciar
    3. causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
    4. conduzir, guiar

    φυλακή


    (G5438)
    phylakḗ (foo-lak-ay')

    5438 φυλακη phulake

    de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

    1. guarda, vigília
      1. ato de vigiar, ato de manter vigília
        1. manter vigília
      2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
      3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
      4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

        Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


    ἀπέρχομαι


    (G565)
    apérchomai (ap-erkh'-om-ahee)

    565 απερχομαι aperchomai

    de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v

    1. ir embora, partir
      1. partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
    2. passar, terminar, abandonar
      1. de deixar maldades e sofrimentos
      2. de coisas boas roubadas de alguém
      3. de um estado transitório das coisas

    ἀποκεφαλίζω


    (G607)
    apokephalízō (ap-ok-ef-al-id'-zo)

    607 αποκεφαλιζω apokephalizo

    de 575 e 2776; v

    1. cortar a cabeça, decapitar

    ἀποστέλλω


    (G649)
    apostéllō (ap-os-tel'-lo)

    649 αποστελλω apostello

    de 575 e 4724; TDNT - 1:398,67; v

    1. ordenar (alguém) ir para um lugar estabelecido
    2. mandar embora, despedir
      1. permitir que alguém parta, para que alcance a liberdade
      2. ordenar a partida de alguém, enviar
      3. expulsar

    Sinônimos ver verbete 5813


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei

    καί φέρω αὐτός κεφαλή ἐπί πίναξ αὐτός δίδωμι κοράσιον καί κοράσιον δίδωμι αὐτός αὑτοῦ μήτηρ
    Marcos 6: 28 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    e trouxe sua cabeça em um prato, e entregou à donzela; e a donzela a deu à sua mãe.
    Marcos 6: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2776
    kephalḗ
    κεφαλή
    uma montanha habitada por amorreus em Moabe; o lugar de onde Gideão retornou após
    (Heres)
    Substantivo
    G2877
    korásion
    κοράσιον
    ()
    G3384
    mḗtēr
    μήτηρ
    lançar, atirar, jogar, derramar
    (I have cast)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4094
    pínax
    πίναξ
    tábua, tablete
    (a platter)
    Substantivo - masculino dativo singular
    G5342
    phérō
    φέρω
    carregar
    (was brought)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κεφαλή


    (G2776)
    kephalḗ (kef-al-ay')

    2776 κεφαλη kephale

    da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f

    1. cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
    2. metáf. algo supremo, principal, proeminente
      1. de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
      2. de Cristo: Senhor da Igreja
      3. de coisas: pedra angular

    κοράσιον


    (G2877)
    korásion (kor-as'-ee-on)

    2877 κορασιον korasion

    de um suposto derivado de kore (donzela); n n

    1. garota, donzela

    μήτηρ


    (G3384)
    mḗtēr (may'-tare)

    3384 μητερ meter

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f

    mãe

    metáf. fonte de algo, pátria



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πίναξ


    (G4094)
    pínax (pin'-ax)

    4094 πιναξ pinax

    aparentemente uma forma de 4109; n f

    tábua, tablete

    vasilha, prato, tigela


    φέρω


    (G5342)
    phérō (fer'-o)

    5342 φερω phero

    verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente, οιω oio; e ενεγκω enegko; TDNT - 9:56,1252; v

    1) carregar

    1. levar alguma carga
      1. levar consigo mesmo
    2. mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
      1. de pessoas conduzidas num navio pelo mar
      2. de uma rajada de vento, para impelir
      3. da mente, ser movido interiormente, estimulado
    3. carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
      1. de Cristo, o preservador do universo
  • carregar, i.e., suportar, agüentar o rigor de algo, agüentar pacientemente a conduta de alguém, poupar alguém (abster-se de punição ou destruição)
  • trazer, levar a, entregar
    1. mudar para, adotar
    2. comunicar por anúncio, anunciar
    3. causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
    4. conduzir, guiar

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    μαθητής αὐτός ἀκούω ἔρχομαι αἴρω αὐτός πτῶμα καί αὐτός τίθημι ἔν μνημεῖον
    Marcos 6: 29 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, quando seus discípulos ouviram isso, foram, tomaram o seu corpo, e o puseram no sepulcro.
    Marcos 6: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G142
    aírō
    αἴρω
    ser grande, ser majestoso, largo, nobre (poético)
    (has become majestic)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3101
    mathētḗs
    μαθητής
    filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
    ([pertained] to Joash)
    Substantivo
    G3419
    mnēmeîon
    μνημεῖον
    objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
    (tombs)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4430
    ptōma
    πτῶμα
    para o rei
    (to the king)
    Substantivo
    G5087
    títhēmi
    τίθημι
    fazer um voto
    (And vowed)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    αἴρω


    (G142)
    aírō (ah'-ee-ro)

    142 αιρω airo

    uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v

    1. levantar, elevar, erguer
      1. levantar do chão, pegar: pedras
      2. erguer, elevar, levantar: a mão
      3. içar: um peixe
    2. tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
    3. levar embora o que foi levantado, levar
      1. mover de seu lugar
      2. cortar ou afastar o que está ligado a algo
      3. remover
      4. levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
      5. apropriar-se do que é tomado
      6. afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
      7. levar e utilizar para alguma finalidade
      8. tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
      9. motivo para parar

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender

    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μαθητής


    (G3101)
    mathētḗs (math-ay-tes')

    3101 μαθητης mathetes

    de 3129; TDNT - 4:415,552; n m

    1. aprendiz, pupilo, aluno, discípulo

    μνημεῖον


    (G3419)
    mnēmeîon (mnay-mi'-on)

    3419 μνημειον mnemeion

    1. de 3420; TDNT - 4:680,596; n n

      objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo

      1. memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral

        sepúlcro, tumba



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πτῶμα


    (G4430)
    ptōma (pto'-mah)

    4430 πτωμα ptoma

    do substituto de 4098; TDNT - 6:166,846; n n

    1. queda, caída
      1. metáf. falha, defeito, calamidade
      2. erro, apostasia
    2. aquilo que caiu
      1. corpo caído de alguém morto ou assassinado, cadáver, defunto, carcaça

    τίθημι


    (G5087)
    títhēmi (tith'-ay-mee)

    5087 τιθημι tithemi

    forma prolongada de uma palavra primária θεω theo (que é usada somente como substituto em determinados tempos); TDNT - 8:152,1176; v

    1. colocar, pôr, estabelecer
      1. estabelecer ou colocar
      2. pôr em, deitar
        1. curvar
        2. dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
        3. guardar, economizar dinheiro
      3. servir algo para comer ou beber
      4. apresentar algo para ser explicado pelo discurso
    2. tornar
      1. fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
    3. colocar, fixar, estabelecer
      1. apresentar
      2. estabelecer, ordenar

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    συνάγω ἀπόστολος πρός Ἰησοῦς καί αὐτός ἀπαγγέλλω πᾶς ὅσος ποιέω καί ὅσος διδάσκω
    Marcos 6: 30 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E os apóstolos reuniram-se com Jesus, e contaram-lhe todas estas coisas, tanto o que tinham feito como o que eles tinham ensinado.
    Marcos 6: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1321
    didáskō
    διδάσκω
    carne
    (flesh)
    Substantivo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3745
    hósos
    ὅσος
    (A
    (and made a proclamation)
    Verbo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4863
    synágō
    συνάγω
    reunir com
    (having gathered together)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G518
    apangéllō
    ἀπαγγέλλω
    se
    (If)
    Conjunção
    G652
    apóstolos
    ἀπόστολος
    escuridão, trevas
    (let darkness)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διδάσκω


    (G1321)
    didáskō (did-as'-ko)

    1321 διδασκω didasko

    uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v

    1. ensinar
      1. conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
      2. ser um professor
      3. desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
    2. ensinar alguém
      1. dar instrução
      2. instilar doutrina em alguém
      3. algo ensinado ou prescrito
      4. explicar ou expor algo
      5. ensinar algo a alguém

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅσος


    (G3745)
    hósos (hos'-os)

    3745 οσος hosos

    pela reduplicação de 3739; pron

    1. tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    συνάγω


    (G4863)
    synágō (soon-ag'-o)

    4863 συναγω sunago

    de 4862 e 71; v

    1. reunir com
      1. retirar, recolher
        1. de peixes
        2. de uma rede na qual são pescados
    2. juntar, reunir, fazer encontrar-se
      1. juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
      2. reunir por meio de convocação
      3. estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
    3. trazer consigo
      1. para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter

    ἀπαγγέλλω


    (G518)
    apangéllō (ap-ang-el'-lo)

    518 απαγγελλω apaggello

    de 575 e a raiz de 32; TDNT - 1:64,10; v

    1. trazer novidades (de uma pessoa ou uma coisa), produzir notícia, noticiar
    2. proclamar, tornar abertamente conhecido, declarar

    ἀπόστολος


    (G652)
    apóstolos (ap-os'-tol-os)

    652 αποστολος apostolos

    de 649; TDNT - 1:407,67; n m

    1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
      1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
      2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
        1. Barnabé
        2. Timóteo e Silvano

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    καί αὐτός ἔπω δεῦτε ὑμεῖς αὐτός ἀναπαύω ὀλίγος κατά ἴδιος εἰς τόπος ἔρημος γάρ οὐδέ εὐκαιρέω οὐδέ φάγω ἦν πολύς ὑπάγω καί ἔρχομαι
    Marcos 6: 31 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E ele disse-lhes: Vinde vós, aqui à parte, para um lugar deserto, e descansai um tempo. Porque havia muitos que iam e vinham, e não tinham tempo nem para comer.
    Marcos 6: 31 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Janeiro a Fevereiro de 29
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1205
    deûte
    δεῦτε
    venha até aqui, venha aqui, venha
    (Come follow)
    Verbo - imperativo - 2ª pessoa do plural
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2048
    érēmos
    ἔρημος
    (Piel) zombar, enganar
    (has deceived)
    Verbo
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2119
    eukairéō
    εὐκαιρέω
    encolher, rastejar
    (of serpents)
    Verbo
    G2398
    ídios
    ἴδιος
    pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
    (from sinning)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3641
    olígos
    ὀλίγος
    uma cidade da Babilônia incluída entre as cidades de Ninrode
    (and Calneh)
    Substantivo
    G373
    anapaúō
    ἀναπαύω
    provocar ou permitir que alguém pare com algum movimento ou trabalho a fim de
    (will give rest)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 1ª pessoa do singular
    G3761
    oudé
    οὐδέ
    nem / tampouco
    (Nor)
    Conjunção
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5117
    tópos
    τόπος
    repousar
    (And rested)
    Verbo
    G5217
    hypágō
    ὑπάγω
    conduzir sob, trazer
    (Get you away)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G5315
    phágō
    φάγω
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δεῦτε


    (G1205)
    deûte (dyoo'-teh)

    1205 δευτε deute

    de 1204 e uma forma imperativa de eimi (ir); adv

    1. venha até aqui, venha aqui, venha
    2. interjeição, vem!, venha agora!

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἔρημος


    (G2048)
    érēmos (er'-ay-mos)

    2048 ερημος eremos

    afinidade incerta; TDNT - 2:657,255; adjetivo

    1. solitário, abandonado, desolado, desabitado
      1. usado para lugares
        1. deserto, ermo
        2. lugares desertos, regiões solitárias
        3. uma região não cultivada, própria para pastagem
      2. usado para pessoas
        1. abandonada pelos outros
        2. privada do cuidado e da proteção de outros, especialmente de amigos, conhecidos, parentes
        3. privado
          1. de um rebanho abandonado pelo pastor
          2. de uma mulher repudiada pelo seu marido, de quem o próprio marido se afasta

    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    εὐκαιρέω


    (G2119)
    eukairéō (yoo-kahee-reh'-o)

    2119 ευκαιρεω eukaireo

    de 2121; v

    ter oportunidade

    ter lazer

    fazer algo

    dedicar seu tempo a algo


    ἴδιος


    (G2398)
    ídios (id'-ee-os)

    2398 ιδιος idios

    de afinidade incerta; adj

    1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὀλίγος


    (G3641)
    olígos (ol-ee'-gos)

    3641 ολιγος oligos

    de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj

    1. pouco, pequeno, limitado
      1. de número: multidão, quantidade, ou tamanho
      2. de tempo: curto
      3. de grau ou intensidade: leve, desprezível

    ἀναπαύω


    (G373)
    anapaúō (an-ap-ow'-o)

    373 αναπαυω anapauo

    de 303 e 3973; TDNT - 1:350,56; v

    1. provocar ou permitir que alguém pare com algum movimento ou trabalho a fim de recuperar e recompor suas energias
    2. dar descanso, reanimar, dar a si mesmo descanso, descansar
    3. manter quieto, de expectativa calma e paciente

    οὐδέ


    (G3761)
    oudé (oo-deh')

    3761 ουδε oude

    de 3756 e 1161; conj

    1. e não, nem, também não, nem mesmo

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    τόπος


    (G5117)
    tópos (top'-os)

    5117 τοπος topos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m

    1. lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
      1. lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
      2. um lugar (passagem) num livro
    2. metáf.
      1. a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
      2. oportunidade, poder, ocasião para agir

    Sinônimos ver verbete 5875


    ὑπάγω


    (G5217)
    hypágō (hoop-ag'-o)

    5217 υπαγω hupago

    de 5259 e 71; TDNT - 8:504,1227; v

    conduzir sob, trazer

    retirar-se, ir embora, partir


    φάγω


    (G5315)
    phágō (fag'-o)

    5315 φαγω phago

    verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

    1. comer
    2. comer (consumir) algo
      1. alimentar-se, tomar uma refeição
      2. metáf. devorar, consumir

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    καί ἀπέρχομαι κατά ἴδιος πλοῖον εἰς τόπος ἔρημος
    Marcos 6: 32 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E eles partiram a sós num barco para um lugar deserto.
    Marcos 6: 32 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2048
    érēmos
    ἔρημος
    (Piel) zombar, enganar
    (has deceived)
    Verbo
    G2398
    ídios
    ἴδιος
    pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
    (from sinning)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4143
    ploîon
    πλοῖον
    ()
    G5117
    tópos
    τόπος
    repousar
    (And rested)
    Verbo
    G565
    apérchomai
    ἀπέρχομαι
    declaração, discurso, palavra
    (to my speech)
    Substantivo


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἔρημος


    (G2048)
    érēmos (er'-ay-mos)

    2048 ερημος eremos

    afinidade incerta; TDNT - 2:657,255; adjetivo

    1. solitário, abandonado, desolado, desabitado
      1. usado para lugares
        1. deserto, ermo
        2. lugares desertos, regiões solitárias
        3. uma região não cultivada, própria para pastagem
      2. usado para pessoas
        1. abandonada pelos outros
        2. privada do cuidado e da proteção de outros, especialmente de amigos, conhecidos, parentes
        3. privado
          1. de um rebanho abandonado pelo pastor
          2. de uma mulher repudiada pelo seu marido, de quem o próprio marido se afasta

    ἴδιος


    (G2398)
    ídios (id'-ee-os)

    2398 ιδιος idios

    de afinidade incerta; adj

    1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πλοῖον


    (G4143)
    ploîon (ploy'-on)

    4143 πλοιον ploion

    de 4126; n n

    1. um navio

    τόπος


    (G5117)
    tópos (top'-os)

    5117 τοπος topos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m

    1. lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
      1. lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
      2. um lugar (passagem) num livro
    2. metáf.
      1. a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
      2. oportunidade, poder, ocasião para agir

    Sinônimos ver verbete 5875


    ἀπέρχομαι


    (G565)
    apérchomai (ap-erkh'-om-ahee)

    565 απερχομαι aperchomai

    de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v

    1. ir embora, partir
      1. partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
    2. passar, terminar, abandonar
      1. de deixar maldades e sofrimentos
      2. de coisas boas roubadas de alguém
      3. de um estado transitório das coisas

    ὄχλος πολύς καί αὐτός εἴδω ὑπάγω καί ἐπιγινώσκω αὐτός συντρέχω ἐκεῖ πεζῇ ἀπό πᾶς πόλις καί προέρχομαι συνέρχομαι πρός αὐτός
    Marcos 6: 33 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E as pessoas os viram partir, e muitos o reconheceram, e para lá correram a pé de todas as cidades, e os ultrapassaram, e aproximavam-se dele.
    Marcos 6: 33 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1563
    ekeî
    ἐκεῖ
    lá / ali
    (there)
    Advérbio
    G1921
    epiginṓskō
    ἐπιγινώσκω
    honrar, adornar, glorificar, ser alto
    (shall you be partial to)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G3979
    pezēi
    πεζῇ
    a pé (como oposto a viajar por qualquer meio de transporte)
    (on foot)
    Advérbio
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4281
    proérchomai
    προέρχομαι
    ir adiante, continuar
    (having gone forward)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G4936
    syntréchō
    συντρέχω
    correr com
    (ran together)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
    G5217
    hypágō
    ὑπάγω
    conduzir sob, trazer
    (Get you away)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐκεῖ


    (G1563)
    ekeî (ek-i')

    1563 εκει ekei

    de afinidade incerta; adv

    1. lá, em ou para aquele lugar

    ἐπιγινώσκω


    (G1921)
    epiginṓskō (ep-ig-in-oce'-ko)

    1921 επιγινωσκω epiginosko

    de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v

    1. tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
      1. conhecer exatamente, conhecer bem
    2. conhecer
      1. reconhecer
        1. pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
      2. saber, i.e., perceber
      3. saber, i.e., descobrir, determinar
      4. saber, i.e., entender

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πεζῇ


    (G3979)
    pezēi (ped-zay')

    3979 πεζη peze

    caso dativo feminino de um derivado de 4228 (as adv); adv

    a pé (como oposto a viajar por qualquer meio de transporte)

    por terra (como oposto a ir pelo mar)


    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    προέρχομαι


    (G4281)
    proérchomai (pro-er'-khom-ahee)

    4281 προερχομαι proerchomai

    de 4253 e 2064 (que inclue seu substituto); v

    1. ir adiante, continuar
    2. adiantar-se
      1. vir antes, preceder
      2. vir antes, na frente de outro

    συντρέχω


    (G4936)
    syntréchō (soon-trekh'-o)

    4936 συντρεχω suntrecho

    de 4862 e 5143 (que inclue seu substituto); v

    1. correr com
      1. da reunião de uma multidão
    2. correr com outros
    3. metáf.
      1. apressar-se , arremessar-se, mergulhar

    ὑπάγω


    (G5217)
    hypágō (hoop-ag'-o)

    5217 υπαγω hupago

    de 5259 e 71; TDNT - 8:504,1227; v

    conduzir sob, trazer

    retirar-se, ir embora, partir


    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    ἐξέρχομαι εἴδω Ἰησοῦς πολύς ὄχλος καί σπλαγχνίζομαι ἐπί αὐτός ὅτι ἦν ὡς πρόβατον μή ἔχω ποιμήν καί ἄρχομαι διδάσκω αὐτός πολύς
    Marcos 6: 34 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E Jesus, ao desembarcar, viu uma grande multidão, e teve compaixão dela, porque eles eram como ovelhas que não têm pastor; e ele começou a ensinar-lhes muitas coisas.
    Marcos 6: 34 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1321
    didáskō
    διδάσκω
    carne
    (flesh)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1831
    exérchomai
    ἐξέρχομαι
    ir ou sair de
    (will go forth)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3793
    óchlos
    ὄχλος
    impressão, inscrição, marca
    (and any)
    Substantivo
    G4166
    poimḗn
    ποιμήν
    tubo
    (in one piece)
    Substantivo
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4263
    próbaton
    πρόβατον
    objeto de compaixão ou pena, coisa de dar pena
    (that pities)
    Substantivo
    G4697
    splanchnízomai
    σπλαγχνίζομαι
    ser movido pelas entranhas; daí, ser movido pela compaixão; ter compaixão (pois se
    (he was moved with compassion)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G756
    árchomai
    ἄρχομαι
    ser o primeiro a fazer (algo), começar
    (began)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διδάσκω


    (G1321)
    didáskō (did-as'-ko)

    1321 διδασκω didasko

    uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v

    1. ensinar
      1. conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
      2. ser um professor
      3. desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
    2. ensinar alguém
      1. dar instrução
      2. instilar doutrina em alguém
      3. algo ensinado ou prescrito
      4. explicar ou expor algo
      5. ensinar algo a alguém

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐξέρχομαι


    (G1831)
    exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

    1831 εξερχομαι exerchomai

    de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

    1. ir ou sair de
      1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
        1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
        2. daqueles que são expelidos ou expulsos
    2. metáf.
      1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
      2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
      3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
      4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
      5. de coisas
        1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
        2. tornar-se conhecido, divulgado
        3. ser propagado, ser proclamado
        4. sair
          1. emitido seja do coração ou da boca
          2. fluir do corpo
          3. emanar, emitir
            1. usado de um brilho repentino de luz
            2. usado de algo que desaparece
            3. usado de uma esperança que desaparaceu

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    ὄχλος


    (G3793)
    óchlos (okh'los)

    3793 οχλος ochlos

    de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m

    1. multidão
      1. ajuntamento informal de pessoas
        1. multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
        2. tropel
      2. multidão
        1. povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
        2. com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
      3. multidão
        1. multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem

    Sinônimos ver verbete 5927


    ποιμήν


    (G4166)
    poimḗn (poy-mane')

    4166 ποιμην poimen

    de afinidade incerta; TDNT - 6:485,901; n m

    1. vaqueiro, esp. pastor
      1. na parábola, aquele a cujo cuidado e controle outros se submeteram e cujos preceitos eles seguem
    2. metáf.
      1. oficial que preside, gerente, diretor, de qualquer assembléia: descreve a Cristo, o Cabeça da igreja
        1. dos supervisores das assembléias cristãs
        2. de reis e príncipes

          As tarefas do pastor no oriente próximo eram:

          ficar atentos aos inimigos que tentavam atacar o rebanho

          defender o rebanho dos agressores

          curar a ovelha ferida e doente

          achar e salvar a ovelha perdida ou presa em armadilha

          amar o rebanho, compartilhando sua vida e desta forma ganhando a sua confiança

          Durante a II Guerra Mundial, um pastor era um piloto que guiava outro piloto, cujo avião estava parcialmente danificado, de volta à base ou porta-aviões, voando lado a lado para manter contato visual.


    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    πρόβατον


    (G4263)
    próbaton (prob'-at-on)

    4263 προβατον probaton também diminutivo προβατιον probation

    provavelmente de um suposto derivado de 4260; TDNT - 6:689,936; n n

    1. qualquer quadrúpede, animal domesticado acostumado a pastar, gado pequeno (op. gado grande, cavalos, etc.), mais comumente uma ovelha ou uma cabra
      1. ovelha, este é sempre o sentido no NT

    σπλαγχνίζομαι


    (G4697)
    splanchnízomai (splangkh-nid'-zom-ahee)

    4697 σπλαγχνιζομαι splagchnizomai

    voz média de 4698; TDNT - 7:548,1067; v

    1. ser movido pelas entranhas; daí, ser movido pela compaixão; ter compaixão (pois se achava que as entranhas eram a sede do amor e da piedade)

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἄρχομαι


    (G756)
    árchomai (ar'-khom-ahee)

    756 αρχομαι archomai

    voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v

    1. ser o primeiro a fazer (algo), começar
    2. ser o chefe, líder, principal
    3. começar, fazer o começo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    ὥρα γίνομαι ἤδη πολύς προσέρχομαι αὐτός μαθητής αὐτός λέγω ὅτι ἐστί ἔρημος τόπος καί ἤδη πολύς ὥρα
    Marcos 6: 35 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, quando o dia já estava muito adiantado, os seus discípulos se aproximaram dele, e lhe disseram: Este lugar é deserto, e o dia está muito adiantado;
    Marcos 6: 35 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2048
    érēmos
    ἔρημος
    (Piel) zombar, enganar
    (has deceived)
    Verbo
    G2235
    ḗdē
    ἤδη
    (already)
    Advérbio
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3101
    mathētḗs
    μαθητής
    filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
    ([pertained] to Joash)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4183
    polýs
    πολύς
    um habitante de Moresete
    (the Morasthite)
    Adjetivo
    G4334
    prosérchomai
    προσέρχομαι
    lugar plano, retidão
    (of the plain)
    Substantivo
    G5117
    tópos
    τόπος
    repousar
    (And rested)
    Verbo
    G5610
    hṓra
    ὥρα
    hora
    (hour)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἔρημος


    (G2048)
    érēmos (er'-ay-mos)

    2048 ερημος eremos

    afinidade incerta; TDNT - 2:657,255; adjetivo

    1. solitário, abandonado, desolado, desabitado
      1. usado para lugares
        1. deserto, ermo
        2. lugares desertos, regiões solitárias
        3. uma região não cultivada, própria para pastagem
      2. usado para pessoas
        1. abandonada pelos outros
        2. privada do cuidado e da proteção de outros, especialmente de amigos, conhecidos, parentes
        3. privado
          1. de um rebanho abandonado pelo pastor
          2. de uma mulher repudiada pelo seu marido, de quem o próprio marido se afasta

    ἤδη


    (G2235)
    ḗdē (ay'-day)

    2235 ηδη ede

    aparentemente de 2228 (ou possivelmente 2229) e 1211; adv

    1. agora, já

    Sinônimos ver verbete 5815


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    μαθητής


    (G3101)
    mathētḗs (math-ay-tes')

    3101 μαθητης mathetes

    de 3129; TDNT - 4:415,552; n m

    1. aprendiz, pupilo, aluno, discípulo


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    πολύς


    (G4183)
    polýs (pol-oos')

    4183 πολυς polus

    que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

    1. numeroso, muito, grande

    προσέρχομαι


    (G4334)
    prosérchomai (pros-er'-khom-ahee)

    4334 προσερχομαι proserchomai

    de 4314 e 2064 (inclue seu substituto); TDNT - 2:683,257; v

    vir a, aproximar-se

    chegar perto de

    concordar com


    τόπος


    (G5117)
    tópos (top'-os)

    5117 τοπος topos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m

    1. lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
      1. lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
      2. um lugar (passagem) num livro
    2. metáf.
      1. a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
      2. oportunidade, poder, ocasião para agir

    Sinônimos ver verbete 5875


    ὥρα


    (G5610)
    hṓra (ho'-rah)

    5610 ωρα hora

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f

    1. certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
      1. das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno

        as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia

        a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)

        qualquer tempo definido, momento


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    ἀπολύω αὐτός ἵνα ἀπέρχομαι εἰς ἀγρός κύκλῳ καί κώμη ἀγοράζω ἑαυτού ἄρτος γάρ ἔχω τίς οὐ φάγω
    Marcos 6: 36 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    despede-os, para que possam ir nas regiões ao redor, e às aldeias, e comprem pão para si; porque eles nada têm para comer.
    Marcos 6: 36 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1438
    heautoû
    ἑαυτοῦ
    cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
    (cut down)
    Verbo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2945
    kýklōi
    κύκλῳ
    crianças
    (children)
    Substantivo
    G2968
    kṓmē
    κώμη
    aldeias
    (villages)
    Substantivo - Feminino no Plural acusativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5101
    tís
    τίς
    Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
    (who)
    Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
    G5315
    phágō
    φάγω
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    G565
    apérchomai
    ἀπέρχομαι
    declaração, discurso, palavra
    (to my speech)
    Substantivo
    G59
    agorázō
    ἀγοράζω
    cidade do norte de Israel próximo a Bete-Maaca
    (the [stone of] Abel)
    Substantivo
    G630
    apolýō
    ἀπολύω
    libertar
    (to send away)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G68
    agrós
    ἀγρός
    pedra (grande ou pequena)
    (and stone)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἑαυτοῦ


    (G1438)
    heautoû (heh-ow-too')

    1438 εαυτου heautou

    (incluindo todos os outros casos)

    de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

    1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κύκλῳ


    (G2945)
    kýklōi (koo'-klo)

    2945 κυκλω kuklo

    como o caso dativo de kuklos (um anel, “círculo” - semelhante a 2947); adv

    1. num círculo, ao redor, circularmente, por todos os lados

    κώμη


    (G2968)
    kṓmē (ko'-may)

    2968 κωμη kome

    de 2749; n f

    lugar de descanso para onde os trabalhadores campo retornam no final do dia, vila, aldeia, povo

    nome da cidade cercada por vilas que pertencem à sua municipalidade

    os moradores das vilas



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    τίς


    (G5101)
    tís (tis)

    5101 τις tis

    τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    φάγω


    (G5315)
    phágō (fag'-o)

    5315 φαγω phago

    verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

    1. comer
    2. comer (consumir) algo
      1. alimentar-se, tomar uma refeição
      2. metáf. devorar, consumir

    ἀπέρχομαι


    (G565)
    apérchomai (ap-erkh'-om-ahee)

    565 απερχομαι aperchomai

    de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v

    1. ir embora, partir
      1. partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
    2. passar, terminar, abandonar
      1. de deixar maldades e sofrimentos
      2. de coisas boas roubadas de alguém
      3. de um estado transitório das coisas

    ἀγοράζω


    (G59)
    agorázō (ag-or-ad'-zo)

    59 αγοραζω agorazo

    de 58; TDNT 1:124,19; v

    1. estar no mercado, ir ao mercado
    2. negociar lá, comprar ou vender
    3. de pessoas vadias: perambular pelo mercado, passear lá sem um destino certo.

    ἀπολύω


    (G630)
    apolýō (ap-ol-oo'-o)

    630 απολυω apoluo

    de 575 e 3089; v

    1. libertar
    2. deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
      1. um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
      2. mandar partir, despedir
    3. deixar livre, libertar
      1. um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
      2. absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
      3. indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
      4. desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
    4. usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
    5. ir embora, partir

    ἀγρός


    (G68)
    agrós (ag-ros')

    68 αγρος agros

    de 71; n m

    1. terra
      1. o campo, a região rural
      2. um pedaço de terra, pequena lavoura
      3. as fazendas, sítio rural, aldeias

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    δέ αὐτός ἀποκρίνομαι ἔπω δίδωμι αὐτός ὑμεῖς φάγω λέγω αὐτός ἀπέρχομαι ἀγοράζω διακόσιοι δηνάριον ἄρτος αὐτός δίδωμι φάγω
    Marcos 6: 37 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Ele respondendo, lhes disse: Dai-lhes vós de comer. E eles disseram-lhe: Devemos ir e comprar duzentos denários de pão e dar-lhes de comer?
    Marcos 6: 37 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1220
    dēnárion
    δηνάριον
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1250
    diakósioi
    διακόσιοι
    ()
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5315
    phágō
    φάγω
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    G565
    apérchomai
    ἀπέρχομαι
    declaração, discurso, palavra
    (to my speech)
    Substantivo
    G59
    agorázō
    ἀγοράζω
    cidade do norte de Israel próximo a Bete-Maaca
    (the [stone of] Abel)
    Substantivo
    G611
    apokrínomai
    ἀποκρίνομαι
    respondendo
    (answering)
    Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Passivo - nominativo masculino Singular
    G740
    ártos
    ἄρτος
    um nome aplicado a Jerusalém
    (for Ariel)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δηνάριον


    (G1220)
    dēnárion (day-nar'-ee-on)

    1220 δηναριον denarion

    de origem latina; n n denário = “que contem dez”

    1. moeda romana de prata usada na época do NT. Recebeu este nome por ser equivalente a dez “asses”. Depois de 217 A.C., este número aumentou para dezesseis (cerca de 3.898 gramas). Era a principal moeda de prata do império romano.

      Da parábola dos trabalhadores da vinha, tem-se a impressão de que o denário era costumeiramente o pagamento devido por um dia de trabalho. (Mt 20:2-13)


    διακόσιοι


    (G1250)
    diakósioi (dee-ak-os'-ee-oy)

    1250 διακοσιοι diakosioi

    de 1364 e 1540; adj

    1. duzentos

    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    φάγω


    (G5315)
    phágō (fag'-o)

    5315 φαγω phago

    verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

    1. comer
    2. comer (consumir) algo
      1. alimentar-se, tomar uma refeição
      2. metáf. devorar, consumir

    ἀπέρχομαι


    (G565)
    apérchomai (ap-erkh'-om-ahee)

    565 απερχομαι aperchomai

    de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v

    1. ir embora, partir
      1. partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
    2. passar, terminar, abandonar
      1. de deixar maldades e sofrimentos
      2. de coisas boas roubadas de alguém
      3. de um estado transitório das coisas

    ἀγοράζω


    (G59)
    agorázō (ag-or-ad'-zo)

    59 αγοραζω agorazo

    de 58; TDNT 1:124,19; v

    1. estar no mercado, ir ao mercado
    2. negociar lá, comprar ou vender
    3. de pessoas vadias: perambular pelo mercado, passear lá sem um destino certo.

    ἀποκρίνομαι


    (G611)
    apokrínomai (ap-ok-ree'-nom-ahee)

    611 αποκρινομαι apokrinomai

    de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v

    1. responder a uma questão proposta
    2. começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere

    ἄρτος


    (G740)
    ártos (ar'-tos)

    740 αρτος artos

    de 142; TDNT - 1:477,80; n m

    1. alimento preparado com farinha misturada com água e assado
      1. os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
      2. pães eram consagrados ao Senhor
      3. pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
    2. comida de qualquer tipo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    δέ αὐτός λέγω πόσος ἄρτος ἔχω ὑπάγω εἴδω καί γινώσκω λέγω πέντε καί δύο ἰχθύς
    Marcos 6: 38 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E ele disse-lhes: Quantos pães vós tendes? Ide e vedes. E, quando eles souberam, disseram: Cinco, e dois peixes.
    Marcos 6: 38 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1097
    ginṓskō
    γινώσκω
    gastando adv de negação
    (not)
    Substantivo
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1417
    dýo
    δύο
    alguma coisa cortada, sulco, corte
    (the furrows)
    Substantivo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2486
    ichthýs
    ἰχθύς
    ()
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G4002
    pénte
    πέντε
    ()
    G4214
    pósos
    πόσος
    quão grande
    (how great)
    Pronome interrogativo / indefinido - neutroidade nominativo singular
    G5217
    hypágō
    ὑπάγω
    conduzir sob, trazer
    (Get you away)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G740
    ártos
    ἄρτος
    um nome aplicado a Jerusalém
    (for Ariel)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γινώσκω


    (G1097)
    ginṓskō (ghin-oce'-ko)

    1097 γινωσκω ginosko

    forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

    1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
      1. tornar-se conhecido
    2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
      1. entender
      2. saber
    3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
    4. tornar-se conhecido de, conhecer

    Sinônimos ver verbete 5825


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δύο


    (G1417)
    dýo (doo'-o)

    1417 δυο duo

    numeral primário; n indecl

    1. dois, par

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἰχθύς


    (G2486)
    ichthýs (ikh-thoos')

    2486 ιχθυς ichthus

    de afinidade incerta; n m

    1. peixe

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    πέντε


    (G4002)
    pénte (pen'-teh)

    4002 πεντε pente

    número primário; n indecl

    1. cinco

    πόσος


    (G4214)
    pósos (pos'-os)

    4214 ποσος posos

    de uma forma arcaica pos (quem, o que) e 3739; pron

    quão grande

    quanto

    quantos


    ὑπάγω


    (G5217)
    hypágō (hoop-ag'-o)

    5217 υπαγω hupago

    de 5259 e 71; TDNT - 8:504,1227; v

    conduzir sob, trazer

    retirar-se, ir embora, partir


    ἄρτος


    (G740)
    ártos (ar'-tos)

    740 αρτος artos

    de 142; TDNT - 1:477,80; n m

    1. alimento preparado com farinha misturada com água e assado
      1. os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
      2. pães eram consagrados ao Senhor
      3. pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
    2. comida de qualquer tipo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    καί αὐτός ἐπιτάσσω πᾶς ἀνακλίνω συμπόσιον ἐπί χόρτος χλωρός
    Marcos 6: 39 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E ele ordenou-lhes que fizessem assentar a todos, em grupos, sobre a grama verde.
    Marcos 6: 39 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2004
    epitássō
    ἐπιτάσσω
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G347
    anaklínō
    ἀνακλίνω
    Trabalho
    (Job)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4849
    sympósion
    συμπόσιον
    festa com bebida, entretenimento
    (groups)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G5515
    chlōrós
    χλωρός
    um povo que vivia na extremidade do mundo conhecido; pode ser identificado com os
    (of Sinim)
    Adjetivo
    G5528
    chórtos
    χόρτος
    ser insensato, ser um néscio
    (done foolishly)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἐπιτάσσω


    (G2004)
    epitássō (ep-ee-tas'-so)

    2004 επιτασσω epitasso

    de 1909 e 5021; v

    1. mandar, ordenar, comandar, dar ordens

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἀνακλίνω


    (G347)
    anaklínō (an-ak-lee'-no)

    347 ανακλινω anaklino

    de 303 e 2827; v

    1. reclinar-se, inclinar-se sobre
      1. prostrar-se
      2. fazer ou mandar reclinar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    συμπόσιον


    (G4849)
    sympósion (soom-pos'-ee-on)

    4849 συμποσιον sumposion

    de um derivado do substituto de 4844; n n

    1. festa com bebida, entretenimento
      1. da festa em si mesmo, os convidados
      2. barulho de convidados

    χλωρός


    (G5515)
    chlōrós (khlo-ros')

    5515 χλωρος chloros

    do mesmo que 5514; adj

    verde

    amarelado


    χόρτος


    (G5528)
    chórtos (khor'-tos)

    5528 χορτος chortos

    aparentemente, palavra primária; n m

    1. lugar onde a grama cresce e animais pastam
    2. grama, pastagem, feno, alimento para animais
      1. de verdes pastos
      2. de plantações em crescimento

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    καί ἀναπίπτω πρασιά ἀνά ἑκατόν καί ἀνά πεντήκοντα
    Marcos 6: 40 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E eles assentaram-se em grupos de cem e de cinquenta.
    Marcos 6: 40 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1540
    hekatón
    ἑκατόν
    descobrir, remover
    (and he was uncovered)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G377
    anapíptō
    ἀναπίπτω
    (H
    (and show yourselves men [it])
    Verbo
    G4004
    pentḗkonta
    πεντήκοντα
    ()
    G4237
    prasiá
    πρασιά
    lote de terra, canteiro de jardim
    (groups)
    Substantivo - nominativo Feminino no Plural


    ἑκατόν


    (G1540)
    hekatón (hek-at-on')

    1540 εκατον hekaton

    de afinidade incerta; n indecl

    1. cem

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    ἀναπίπτω


    (G377)
    anapíptō (an-ap-ip'-to)

    377 αναπιπτω anapipto

    de 303 e 4098; v

    1. deitar-se
    2. reclinar à mesa, recostar

    πεντήκοντα


    (G4004)
    pentḗkonta (pen-tay'-kon-tah)

    4004 πεντηκοντα pentekonta

    multiplicativo de 4002; adj

    1. cinqüenta

    πρασιά


    (G4237)
    prasiá (pras-ee-ah')

    4237 πρασια prasia

    talvez de prason (alho-porro, e um pedaço de cebola); n f

    lote de terra, canteiro de jardim

    idioma hebraico, i.e., reclinavam-se em fileiras ou divisões, de modo que várias fileiras eram formadas, como se fossem grupos separados


    λαμβάνω πέντε ἄρτος καί δύο ἰχθύς ἀναβλέπω εἰς οὐρανός εὐλογέω καί κατακλάω ἄρτος δίδωμι αὑτοῦ μαθητής ἵνα αὐτός παρατίθημι καί πᾶς μερίζω δύο ἰχθύς
    Marcos 6: 41 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, tomando ele os cinco pães e os dois peixes, e olhando para o céu, abençoou e partiu os pães, e deu-os aos seus discípulos para que os pusessem diante deles; e dividiu os dois peixes entre todos eles.
    Marcos 6: 41 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1417
    dýo
    δύο
    alguma coisa cortada, sulco, corte
    (the furrows)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2127
    eulogéō
    εὐλογέω
    louvar, celebrar com louvores
    (bless)
    Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2486
    ichthýs
    ἰχθύς
    ()
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2622
    katakláō
    κατακλάω
    ()
    G2983
    lambánō
    λαμβάνω
    descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
    (the Jebusites)
    Substantivo
    G308
    anablépō
    ἀναβλέπω
    levantar os olhos, olhar para cima
    (receive sight)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G3101
    mathētḗs
    μαθητής
    filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
    ([pertained] to Joash)
    Substantivo
    G3307
    merízō
    μερίζω
    dividir
    (having divided)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) passivo - Feminino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G3908
    paratíthēmi
    παρατίθημι
    cochicho, encantamento
    (enchantment)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4002
    pénte
    πέντε
    ()
    G740
    ártos
    ἄρτος
    um nome aplicado a Jerusalém
    (for Ariel)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    δύο


    (G1417)
    dýo (doo'-o)

    1417 δυο duo

    numeral primário; n indecl

    1. dois, par

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    εὐλογέω


    (G2127)
    eulogéō (yoo-log-eh'-o)

    2127 ευλογεω eulogeo

    de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v

    1. louvar, celebrar com louvores
    2. invocar bênçãos
    3. consagrar algo com solenes orações
      1. pedir a bênção de Deus sobre algo
      2. pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
      3. pronunciar uma bênção consagratória sobre
    4. de Deus
      1. fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
      2. favorecido por Deus, abençoado

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    ἰχθύς


    (G2486)
    ichthýs (ikh-thoos')

    2486 ιχθυς ichthus

    de afinidade incerta; n m

    1. peixe

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατακλάω


    (G2622)
    katakláō (kat-ak-lah'-o)

    2622 κατακλαω kataklao

    de 2596 e 2806; v

    1. partir em pedaços

    λαμβάνω


    (G2983)
    lambánō (lam-ban'-o)

    2983 λαμβανω lambano

    forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

    1. pegar
      1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
        1. pegar algo para ser carregado
        2. levar sobre si mesmo
      2. pegar a fim de levar
        1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
      3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
        1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
          1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
        2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
        3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
        4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
        5. capturar, alcançar, lutar para obter
        6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
      4. pegar
        1. admitir, receber
        2. receber o que é oferecido
        3. não recusar ou rejeitar
        4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
        5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
      5. pegar, escolher, selecionar
      6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
    2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

    Sinônimos ver verbete 5877


    ἀναβλέπω


    (G308)
    anablépō (an-ab-lep'-o)

    308 αναβλεπω anablepo

    de 303 e 991; v

    1. levantar os olhos, olhar para cima
    2. recuperar a visão (perdida)

    μαθητής


    (G3101)
    mathētḗs (math-ay-tes')

    3101 μαθητης mathetes

    de 3129; TDNT - 4:415,552; n m

    1. aprendiz, pupilo, aluno, discípulo

    μερίζω


    (G3307)
    merízō (mer-id'-zo)

    3307 μεριζω merizo

    de 3313; v

    1. dividir
      1. separar em partes, cortar em pedaços
        1. dividir em partes, i.e. ser separado em facções
      2. distribuir
        1. uma coisa entre pessoas
        2. dar, conceder


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    παρατίθημι


    (G3908)
    paratíthēmi (par-at-ith'-ay-mee)

    3908 παρατιθημι paratithemi

    de 3844 e 5087; TDNT - 8:162,1176; v

    1. colocar ao lado ou próximo ou diante
      1. comida, i.e., comida colocada sobre uma mesa
      2. colocar-se diante de (alguém) em ensino
      3. partir (de si mesmo), explicar
    2. colocar (de si mesmo ou para si mesmo) nas mãos de outro
      1. depositar
      2. confiar, entregar aos cuidados de alguém

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πέντε


    (G4002)
    pénte (pen'-teh)

    4002 πεντε pente

    número primário; n indecl

    1. cinco

    ἄρτος


    (G740)
    ártos (ar'-tos)

    740 αρτος artos

    de 142; TDNT - 1:477,80; n m

    1. alimento preparado com farinha misturada com água e assado
      1. os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
      2. pães eram consagrados ao Senhor
      3. pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
    2. comida de qualquer tipo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    πᾶς φάγω καί χορτάζω
    Marcos 6: 42 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E todos eles comeram e se fartaram.
    Marcos 6: 42 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G5315
    phágō
    φάγω
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    G5526
    chortázō
    χορτάζω
    (Qal) guardar, cercar, trancar
    (covering)
    Verbo


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    φάγω


    (G5315)
    phágō (fag'-o)

    5315 φαγω phago

    verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

    1. comer
    2. comer (consumir) algo
      1. alimentar-se, tomar uma refeição
      2. metáf. devorar, consumir

    χορτάζω


    (G5526)
    chortázō (khor-tad'-zo)

    5526 χορταζω chortazo

    de 5528; v

    1. alimentar com ervas, grama, feno; saciar, satisfazer com alimento, nutrir, engordar
      1. de animais

        saciar ou satisfazer as pessoas

        realizar ou satisfazer o desejo de alguém


    καί αἴρω δώδεκα κόφινος πλήρης κλάσμα καί ἀπό ἰχθύς
    Marcos 6: 43 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E recolheram doze cestos cheios dos pedaços, e de peixe.
    Marcos 6: 43 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G142
    aírō
    αἴρω
    ser grande, ser majestoso, largo, nobre (poético)
    (has become majestic)
    Verbo
    G1427
    dṓdeka
    δώδεκα
    doze
    (twelve)
    Adjetivo - neutro acusativo plural
    G2486
    ichthýs
    ἰχθύς
    ()
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2801
    klásma
    κλάσμα
    fragmento, pedaço quebrado
    (fragments)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G2894
    kóphinos
    κόφινος
    cesta, cesta de vime
    (hand-baskets)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4138
    plḗrōma
    πλήρωμα
    parentesco, nascimento, filho, parentes
    (of his birth)
    Substantivo
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio


    αἴρω


    (G142)
    aírō (ah'-ee-ro)

    142 αιρω airo

    uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v

    1. levantar, elevar, erguer
      1. levantar do chão, pegar: pedras
      2. erguer, elevar, levantar: a mão
      3. içar: um peixe
    2. tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
    3. levar embora o que foi levantado, levar
      1. mover de seu lugar
      2. cortar ou afastar o que está ligado a algo
      3. remover
      4. levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
      5. apropriar-se do que é tomado
      6. afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
      7. levar e utilizar para alguma finalidade
      8. tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
      9. motivo para parar

    δώδεκα


    (G1427)
    dṓdeka (do'-dek-ah)

    1427 δωδεκα dodeka

    de 1417 e 1176; TDNT - 2:321,192; n indecl

    1. doze
      1. os doze apóstolos de Jesus, assim nomeados pela sua eminência

    ἰχθύς


    (G2486)
    ichthýs (ikh-thoos')

    2486 ιχθυς ichthus

    de afinidade incerta; n m

    1. peixe

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κλάσμα


    (G2801)
    klásma (klas'-mah)

    2801 κλασμα klasma

    de 2806; TDNT - 3:726,437; n n

    1. fragmento, pedaço quebrado
      1. sobras de comida

    κόφινος


    (G2894)
    kóphinos (kof'-ee-nos)

    2894 κοφινος kophinos

    de derivação incerta; n m

    1. cesta, cesta de vime

      Sinônimos ver 5939



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πλήρωμα


    (G4138)
    plḗrōma (play'-ro-mah)

    4138 πληρωμα pleroma

    de 4137; TDNT - 6:298,867; n n

    1. aquilo que é (tem sido) preenchido
      1. um navio, na medida em que está cheio (i.e. tripulado) com marinheiros, remadores, e soldados
      2. no NT, o corpo dos crentes, que está cheio da presença, poder, ação, riquezas de Deus e de Cristo
    2. aquilo que enche ou com o qual algo é preenchido
      1. aquelas coisas com as quais um navio está cheio, bens e mercadorias, marinheiros, remadores, soldados
      2. consumação ou plenitude do tempo

        plenitude, abundância

        cumprimento, realização


    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    φάγω ἄρτος ἦν ὡσεί πεντακισχίλιοι ἀνήρ
    Marcos 6: 44 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E os que comeram os pães eram quase cinco mil homens.
    Marcos 6: 44 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4000
    pentakischílioi
    πεντακισχίλιοι
    ()
    G435
    anḗr
    ἀνήρ
    com referência ao sexo
    (husband)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G5315
    phágō
    φάγω
    alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
    (that has)
    Substantivo
    G740
    ártos
    ἄρτος
    um nome aplicado a Jerusalém
    (for Ariel)
    Substantivo


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πεντακισχίλιοι


    (G4000)
    pentakischílioi (pen-tak-is-khil'-ee-oy)

    4000 πεντακισχιλιοι pentakischilioi

    de 3999 e 5507; adj

    1. quinhentos

    ἀνήρ


    (G435)
    anḗr (an'-ayr)

    435 ανερ aner

    uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

    1. com referência ao sexo
      1. homem
      2. marido
      3. noivo ou futuro marido
    2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
    3. qualquer homem
    4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

    φάγω


    (G5315)
    phágō (fag'-o)

    5315 φαγω phago

    verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

    1. comer
    2. comer (consumir) algo
      1. alimentar-se, tomar uma refeição
      2. metáf. devorar, consumir

    ἄρτος


    (G740)
    ártos (ar'-tos)

    740 αρτος artos

    de 142; TDNT - 1:477,80; n m

    1. alimento preparado com farinha misturada com água e assado
      1. os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
      2. pães eram consagrados ao Senhor
      3. pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
    2. comida de qualquer tipo

    καί εὐθέως ἀναγκάζω αὑτοῦ μαθητής ἐμβαίνω εἰς πλοῖον καί προάγω εἰς πέραν πρός Βηθσαϊδά ἕως αὐτός ἀπολύω ὄχλος
    Marcos 6: 45 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E imediatamente obrigou os seus discípulos a entrar no barco e passar adiante, para o outro lado, a Betsaida, enquanto ele despedia a multidão.
    Marcos 6: 45 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1684
    embaínō
    ἐμβαίνω
    ()
    G2112
    euthéōs
    εὐθέως
    imediatamente
    (immediately)
    Advérbio
    G2193
    héōs
    ἕως
    extinguir, estar extinto, ser extinguido
    (are extinct)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3101
    mathētḗs
    μαθητής
    filho do rei Acazias e o oitavo rei de Judá
    ([pertained] to Joash)
    Substantivo
    G315
    anankázō
    ἀναγκάζω
    forçar, compelir, empurrar para, obrigar
    (he compelled)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3793
    óchlos
    ὄχλος
    impressão, inscrição, marca
    (and any)
    Substantivo
    G4008
    péran
    πέραν
    sobre
    (over)
    Preposição
    G4143
    ploîon
    πλοῖον
    ()
    G4254
    proágō
    προάγω
    apresentar, trazer para fora
    (went before)
    Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G630
    apolýō
    ἀπολύω
    libertar
    (to send away)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G966
    Bēthsaïdá
    Βηθσαϊδά
    uma pequena vila pesqueira na margem oeste do Lago de Genesaré, casa de André,
    (Bethsaida)
    Substantivo - vocativo feminino no singular


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐμβαίνω


    (G1684)
    embaínō (em-ba'-hee-no)

    1684 εμβαινω embaino

    de 1722 a a raíz de 939; v

    1. entrar, subir

    εὐθέως


    (G2112)
    euthéōs (yoo-theh'-oce)

    2112 ευθεως eutheos

    de 2117; adv

    1. diretamente, imediatamente, em seguida

    ἕως


    (G2193)
    héōs (heh'-oce)

    2193 εως heos

    de afinidade incerta; conj

    1. até, até que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μαθητής


    (G3101)
    mathētḗs (math-ay-tes')

    3101 μαθητης mathetes

    de 3129; TDNT - 4:415,552; n m

    1. aprendiz, pupilo, aluno, discípulo

    ἀναγκάζω


    (G315)
    anankázō (an-ang-kad'-zo)

    315 αναγκαζω anagkazo

    de 318; TDNT - 1:344,55; v

    1. forçar, compelir, empurrar para, obrigar
      1. pela força, ameaças, etc.
      2. por força de contrato, petição, etc.
      3. por outros meios


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄχλος


    (G3793)
    óchlos (okh'los)

    3793 οχλος ochlos

    de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m

    1. multidão
      1. ajuntamento informal de pessoas
        1. multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
        2. tropel
      2. multidão
        1. povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
        2. com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
      3. multidão
        1. multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem

    Sinônimos ver verbete 5927


    πέραν


    (G4008)
    péran (per'-an)

    4008 περαν peran

    aparentemente caso acusativo de um derivado absoleto de peiro (“furar”); adv

    1. através, do outro lado

    πλοῖον


    (G4143)
    ploîon (ploy'-on)

    4143 πλοιον ploion

    de 4126; n n

    1. um navio

    προάγω


    (G4254)
    proágō (pro-ag'-o)

    4254 προαγω proago

    de 4253 e 71; TDNT - 1:130,20; v

    1. apresentar, trazer para fora
      1. alguém de um lugar no qual estava escondido à visão, como de uma prisão
      2. num sentido forense, levar alguém à julgamento
    2. ir adiante
      1. que precede, anterior no tempo, prévio
      2. proceder, prosseguir
        1. num mau sentido, ir além do que é correto, ou próprio

    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    ἀπολύω


    (G630)
    apolýō (ap-ol-oo'-o)

    630 απολυω apoluo

    de 575 e 3089; v

    1. libertar
    2. deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
      1. um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
      2. mandar partir, despedir
    3. deixar livre, libertar
      1. um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
      2. absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
      3. indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
      4. desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
    4. usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
    5. ir embora, partir

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Βηθσαϊδά


    (G966)
    Bēthsaïdá (bayth-sahee-dah')

    966 βηθσαιδα Bethsaida

    de origem aramaica, cf 1004 e 6719 בית צידה; n pr loc

    Betsaida = “casa de peixe”

    1. uma pequena vila pesqueira na margem oeste do Lago de Genesaré, casa de André, Pedro, Felipe e João
    2. uma vila na baixa Gaulanitis, na margem oeste do Lago de Genesaré, não distante de onde o Jordão nele desemboca

    καί ἀποτάσσομαι αὐτός ἀποτάσσομαι ἀπέρχομαι εἰς ὄρος προσεύχομαι
    Marcos 6: 46 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, tendo-os despedido, ele foi ao monte para orar.
    Marcos 6: 46 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3735
    óros
    ὄρος
    (I
    (was grieved)
    Verbo
    G4336
    proseúchomai
    προσεύχομαι
    o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos
    (Meshach)
    Substantivo
    G565
    apérchomai
    ἀπέρχομαι
    declaração, discurso, palavra
    (to my speech)
    Substantivo
    G657
    apotássomai
    ἀποτάσσομαι
    lado de fora
    (outside)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄρος


    (G3735)
    óros (or'-os)

    3735 ορος oros

    provavelmente de uma palavra arcaica oro (levantar ou “erigir”, talvez semelhante a 142, cf 3733); TDNT - 5:475,732; n n

    1. montanha

    προσεύχομαι


    (G4336)
    proseúchomai (pros-yoo'-khom-ahee)

    4336 προσευχομαι proseuchomai

    de 4314 e 2172; TDNT - 2:807,279; v

    1. oferecer orações, orar

    ἀπέρχομαι


    (G565)
    apérchomai (ap-erkh'-om-ahee)

    565 απερχομαι aperchomai

    de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v

    1. ir embora, partir
      1. partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
    2. passar, terminar, abandonar
      1. de deixar maldades e sofrimentos
      2. de coisas boas roubadas de alguém
      3. de um estado transitório das coisas

    ἀποτάσσομαι


    (G657)
    apotássomai (ap-ot-as'-som-ahee)

    657 αποτασσομαι apotassomai

    voz média de 575 e 5021; TDNT - 8:33,*; v

    1. apartar, separar
      1. separar-se, afastar-se de alguém
        1. partir, despedir-se
      2. renunciar, desistir de

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    ὄψιος γίνομαι ἦν πλοῖον ἔν μέσος θάλασσα καί αὐτός μόνος ἐπί γῆ
    Marcos 6: 47 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, ao anoitecer, o barco estava no meio do mar, e ele sozinho em terra.
    Marcos 6: 47 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2281
    thálassa
    θάλασσα
    o mar
    (of [the] sea)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3319
    mésos
    μέσος
    (S
    (and was finished)
    Verbo
    G3441
    mónos
    μόνος
    ()
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3798
    ópsios
    ὄψιος
    noite
    (evening)
    Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
    G4143
    ploîon
    πλοῖον
    ()
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    θάλασσα


    (G2281)
    thálassa (thal'-as-sah)

    2281 θαλασσα thalassa

    provavelmente prolongado de 251; n f

    1. o mar
      1. usado para o mar em geral
      2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

    Sinônimos ver verbete 5931


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μέσος


    (G3319)
    mésos (mes'-os)

    3319 μεσος mesos

    de 3326; adj

    meio

    centro

    no meio de, entre


    μόνος


    (G3441)
    mónos (mon'-os)

    3441 μονος monos

    provavelmente de 3306; adj

    1. sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄψιος


    (G3798)
    ópsios (op'-see-os)

    3798 οψιος opsios

    de 3796; adj

    1. tardio
    2. vespertino
      1. entre três e seis horas da tarde
      2. das seis horas da tarde até o começo da noite

    πλοῖον


    (G4143)
    ploîon (ploy'-on)

    4143 πλοιον ploion

    de 4126; n n

    1. um navio

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    καί εἴδω αὐτός ἔν βασανίζω ἐλαύνω γάρ ἄνεμος αὐτός ἦν ἐναντίος περί τέταρτος φυλακή νύξ ἔρχομαι πρός αὐτός περιπατέω ἐπί θάλασσα καί θέλω παρέρχομαι αὐτός
    Marcos 6: 48 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E viu-os fatigados a remar, porque o vento lhes era contrário; perto da quarta vigília da noite aproximou-se deles, andando sobre o mar, e queria passar-lhes adiante.
    Marcos 6: 48 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1643
    elaúnō
    ἐλαύνω
    conduzir
    (rowing)
    Verbo - presente infinitivo ativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1727
    enantíos
    ἐναντίος
    definhar, falecer
    (and cause sorrow)
    Verbo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2281
    thálassa
    θάλασσα
    o mar
    (of [the] sea)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3571
    nýx
    νύξ
    À noite
    (by night)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3928
    parérchomai
    παρέρχομαι
    ensinado, instruído, discipulado
    (among my disciples)
    Adjetivo
    G4012
    perí
    περί
    um dos soldados das tropas de elite de Davi
    (Mebunnai)
    Substantivo
    G4043
    peripatéō
    περιπατέω
    caminhar
    (walking)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G417
    ánemos
    ἄνεμος
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G5067
    tétartos
    τέταρτος
    [o] quarto
    ([the] fourth)
    Adjetivo - feminino acusativo singular
    G5438
    phylakḗ
    φυλακή
    prisão
    (prison)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G928
    basanízō
    βασανίζω
    testar (metais) pelo pedra de toque, que é um pedra silicosa preta usada para testar a
    (tormented)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐλαύνω


    (G1643)
    elaúnō (el-ow'-no)

    1643 ελαυνω elauno

    forma prolongada de um verbo primário (arcaico, exceto em certos tempos, como uma alternativa deste) de afinidade incerta; v

    1. conduzir
      1. do vento conduzindo navios ou nuvens
      2. de marinheiros impelindo uma embarcação a remos, remar
      3. ser levado num navio, navegar, velejar
      4. de demônios conduzindo para algum lugar os homens que eles possuem

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐναντίος


    (G1727)
    enantíos (en-an-tee'-os)

    1727 εναντιος enantios

    de 1725; adj

    1. contrário, oposto
      1. de lugar, oposto, contrário (ao vento)
    2. metáf.
      1. que se opõem, como um adversário; hostil; antagônico no sentir ou agir
      2. oponente

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    θάλασσα


    (G2281)
    thálassa (thal'-as-sah)

    2281 θαλασσα thalassa

    provavelmente prolongado de 251; n f

    1. o mar
      1. usado para o mar em geral
      2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

    Sinônimos ver verbete 5931


    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    νύξ


    (G3571)
    nýx (noox)

    3571 νυξ nux

    palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f

    1. noite
    2. metáf. o tempo quando o trabalho cessa
      1. o tempo de morte
      2. o tempo para ações de pecado e vergonha
      3. o tempo de estupidez moral e escuridão
      4. o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    παρέρχομαι


    (G3928)
    parérchomai (par-er'-khom-ahee)

    3928 παρερχομαι parerchomai

    de 3844 e 2064; TDNT - 2:681,257; v

    1. ir por, passar por
      1. de pessoas indo adiante
        1. passar por
      2. do tempo
        1. um ato que continua por um tempo
      3. metáf.
        1. morrer, perecer
        2. passar por (transpor), isto é, negligenciar, omitir, (transgredir)
        3. ser conduzido por, ser levado por, ser afastado

          chegar a, adiantar-se, chegar


    περί


    (G4012)
    perí (per-ee')

    4012 περι peri

    da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

    1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

    περιπατέω


    (G4043)
    peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

    4043 περιπατεω peripateo

    de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

    1. caminhar
      1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
      2. viver
        1. regular a própria vida
        2. conduzir a si mesmo, comportar-se
        3. conduzir-se pela vida

    ἄνεμος


    (G417)
    ánemos (an'-em-os)

    417 ανεμος anemos

    da raiz de 109; n m

    1. vento, uma agitação violenta e corrente de ar
    2. um vento tempestuoso muito forte
    3. as quatro direções ou os pontos cardeais, por isso os quatro cantos da terra

    Sinônimos ver verbete 5923


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    τέταρτος


    (G5067)
    tétartos (tet'-ar-tos)

    5067 τεταρτος tetartos

    ordinal de 5064; TDNT - 8:127,1172; adj

    1. quarto

    φυλακή


    (G5438)
    phylakḗ (foo-lak-ay')

    5438 φυλακη phulake

    de 5442; TDNT - 9:241,1280; n f

    1. guarda, vigília
      1. ato de vigiar, ato de manter vigília
        1. manter vigília
      2. pessoas que mantêm vigília, guarda, sentinelas
      3. do lugar onde cativos são mantidos, prisão
      4. do tempo (da noite) durante o qual uma guarda era mantida, uma vigília, i.e., um período de tempo durante o qual parte da guarda estava em ação, e no fim do qual outros tomavam o seu lugar.

        Como os gregos antigos geralmente dividiam a noite em três partes, assim, antes do exílio, os israelitas também tinham três vigílias durante a noite; subseqüentemente, no entanto, depois de se tornarem sujeitos aos romanos, adotaram o costume romano de dividir a noite em quatro vigílias


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασανίζω


    (G928)
    basanízō (bas-an-id'-zo)

    928 βασανιζω basanizo

    de 931; TDNT - 1:561,96; v

    1. testar (metais) pelo pedra de toque, que é um pedra silicosa preta usada para testar a pureza do ouro ou prata pela cor da listra que se forma nela ao friccioná-la com qualquer dos dois metais
    2. questionar através de tortura
    3. torturar
    4. vexar com com dores horríveis (no corpo ou na mente), atormentar
    5. ser molestado, afligido
      1. daqueles que no mar estão lutando com um vento contrário

    δέ εἴδω αὐτός περιπατέω ἐπί θάλασσα δοκέω εἶναι φάντασμα καί ἀνακράζω
    Marcos 6: 49 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Mas, quando eles o viram andar sobre o mar, imaginaram que fosse um espírito, e gritaram;
    Marcos 6: 49 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1380
    dokéō
    δοκέω
    uma cidade marítima da Fenícia próxima a Tiro (atual ’Jebeil’) conhecida pelos gregos
    (of Gebal)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2281
    thálassa
    θάλασσα
    o mar
    (of [the] sea)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G349
    anakrázō
    ἀνακράζω
    como? interj
    (and how)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4043
    peripatéō
    περιπατέω
    caminhar
    (walking)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G5326
    phántasma
    φάντασμα
    aparência
    (a ghost)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δοκέω


    (G1380)
    dokéō (dok-eh'-o)

    1380 δοκεω dokeo

    uma forma prolongada de um verbo primário, δοκω doko (usado apenas como substituto em certos tempos; cf a raíz de 1166) do mesmo significado; TDNT - 2:232,178; v

    1. ser da opinião de, pensar, supor
    2. parecer, ser considerado, reputado
    3. parece-me
      1. Penso, julgo
      2. Parece bom para, agradou a mim, eu determinei

    Sinônimos ver verbete 5837


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    θάλασσα


    (G2281)
    thálassa (thal'-as-sah)

    2281 θαλασσα thalassa

    provavelmente prolongado de 251; n f

    1. o mar
      1. usado para o mar em geral
      2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

    Sinônimos ver verbete 5931


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἀνακράζω


    (G349)
    anakrázō (an-ak-rad'-zo)

    349 ανακραζω anakrazo

    de 303 e 2896; TDNT - 3:898,465; v

    1. lamentar profundamente (fazendo uso da voz), bradar, gritar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    περιπατέω


    (G4043)
    peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

    4043 περιπατεω peripateo

    de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

    1. caminhar
      1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
      2. viver
        1. regular a própria vida
        2. conduzir a si mesmo, comportar-se
        3. conduzir-se pela vida

    φάντασμα


    (G5326)
    phántasma (fan'-tas-mah)

    5326 φαντασμα phantasma

    de 5324; TDNT - 9:6,1244; n n

    aparência

    aparição, fantasma


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    γάρ πᾶς ταράσσω εἴδω αὐτός καί εὐθέως μετά αὐτός λαλέω καί λέγω αὐτός θαρσέω εἰμί ἐγώ μή φοβέω
    Marcos 6: 50 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    porque todos o viram, e perturbaram-se. E imediatamente falou com eles, e disse-lhes: Tende bom ânimo; sou eu, não tenhais medo.
    Marcos 6: 50 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2112
    euthéōs
    εὐθέως
    imediatamente
    (immediately)
    Advérbio
    G2293
    tharséō
    θαρσέω
    ()
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2980
    laléō
    λαλέω
    (P
    (and cried)
    Verbo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G5015
    tarássō
    ταράσσω
    uma divindade babilônica que presidia o saber e a literatura; corresponde ao deus grego
    (and Nebo)
    Substantivo
    G5399
    phobéō
    φοβέω
    crepúsculo
    (from the twilight)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εὐθέως


    (G2112)
    euthéōs (yoo-theh'-oce)

    2112 ευθεως eutheos

    de 2117; adv

    1. diretamente, imediatamente, em seguida

    θαρσέω


    (G2293)
    tharséō (thar-seh'-o)

    2293 θαρσεω tharseo

    de 2294; TDNT - 3:25,315; v

    1. ter muita coragem, ser de bom ânimo

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λαλέω


    (G2980)
    laléō (lal-eh'-o)

    2980 λαλεω laleo

    forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

    1. emitir uma voz ou um som
    2. falar
      1. usar a língua ou a faculdade da fala
      2. emitir sons articulados
    3. conversar,
    4. anunciar, contar
    5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
      1. falar

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ταράσσω


    (G5015)
    tarássō (tar-as'-so)

    5015 ταρασσω tarasso

    de afinidade incerta; v

    1. agitar, sacudir (algo, pelo movimento de suas partes para lá e para cá)
      1. causar uma comoção interna a alguém, tirar sua paz de mente, pertubar sua tranqüilidade
      2. inquietar, tornar impaciente
      3. turbar
      4. preocupar
        1. inquietar o espírito de alguém com medo e temor
      5. tornar-se ansioso ou angustiado
      6. causar perplexidade à mente de alguém ao sugerir escrúpulos ou dúvidas

    φοβέω


    (G5399)
    phobéō (fob-eh'-o)

    5399 φοβεω phobeo

    de 5401; TDNT - 9:189,1272; v

    1. pôr em fuga pelo terror (espantar)
      1. pôr em fuga, fugir
      2. amedrontar, ficar com medo
        1. ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
          1. do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
          2. daqueles cheios de espanto
        2. amedrontar, ficar com medo de alguém
        3. ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
      3. reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial

    Sinônimos ver verbete 5841


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    καί ἀναβαίνω εἰς πλοῖον πρός αὐτός καί ἄνεμος κοπάζω λίαν θαυμάζω ἔν ἑαυτού ἐκ περισσός καί ἐξίστημι
    Marcos 6: 51 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E subiu para junto deles no barco, e o vento cessou; e ficaram maravilhados em si mesmos além da medida,
    Marcos 6: 51 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1438
    heautoû
    ἑαυτοῦ
    cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
    (cut down)
    Verbo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1839
    exístēmi
    ἐξίστημι
    descendentes de Dã, filho de Jacó
    (of the Danites)
    Adjetivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2869
    kopázō
    κοπάζω
    cansar-se ou fatigar-se
    (ceased)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G3029
    lían
    λίαν
    ()
    G305
    anabaínō
    ἀναβαίνω
    ascender
    (went up)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4053
    perissós
    περισσός
    (their clods)
    Substantivo
    G4143
    ploîon
    πλοῖον
    ()
    G417
    ánemos
    ἄνεμος
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἑαυτοῦ


    (G1438)
    heautoû (heh-ow-too')

    1438 εαυτου heautou

    (incluindo todos os outros casos)

    de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

    1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐξίστημι


    (G1839)
    exístēmi (ex-is'-tay-mee)

    1839 εξιστημι existemi

    de 1537 e 2476; TDNT - 2:459,217; v

    1. tirar da posição, deslocar
      1. surpreender, deixar atônito, deixar espantado
      2. estar maravilhado, atônito
      3. estar fora de si, insano

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κοπάζω


    (G2869)
    kopázō (kop-ad'-zo)

    2869 κοπαζω kopazo

    de 2873; v

    cansar-se ou fatigar-se

    cessar a violência, cessar a fúria


    λίαν


    (G3029)
    lían (lee'-an)

    3029 λιαν lian

    de afinidade incerta; adv

    1. grandemente, excedentemente, medida excessivamente além dos limites

    ἀναβαίνω


    (G305)
    anabaínō (an-ab-ah'-ee-no)

    305 αναβαινω anabaino

    de 303 e a raiz de 939; TDNT - 1:519,90; v

    1. ascender
      1. subir
      2. elevar, escalar, ser sustentado, surgir


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    περισσός


    (G4053)
    perissós (per-is-sos')

    4053 περισσος perissos

    de 4012 (no sentido de além); TDNT - 6:61,828; adj

    1. que excede algum número ou medida ou posição ou necessidade
      1. sobre e acima, mais do que é necessário, super adicionado
        1. que excede, abundantemente, supremamente
        2. algo a mais, mais, muito mais que tudo, mais claramente
      2. superior, extraordinário, excelente, incomum
        1. preeminência, superioridade, vantagem, mais eminente, mais extraordinário, mais excelente

    πλοῖον


    (G4143)
    ploîon (ploy'-on)

    4143 πλοιον ploion

    de 4126; n n

    1. um navio

    ἄνεμος


    (G417)
    ánemos (an'-em-os)

    417 ανεμος anemos

    da raiz de 109; n m

    1. vento, uma agitação violenta e corrente de ar
    2. um vento tempestuoso muito forte
    3. as quatro direções ou os pontos cardeais, por isso os quatro cantos da terra

    Sinônimos ver verbete 5923


    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    γάρ οὐ συνίημι ἐπί ἄρτος γάρ αὐτός καρδία ἦν πωρόω
    Marcos 6: 52 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    pois eles não tinham considerado o milagre dos pães; pois o seu coração estava endurecido.
    Marcos 6: 52 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2588
    kardía
    καρδία
    coração
    (in heart)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4456
    pōróō
    πωρόω
    última chuva, chuva da primavera
    (that the latter rain)
    Substantivo
    G4920
    syníēmi
    συνίημι
    causar ou levar com
    (do they understand)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G740
    ártos
    ἄρτος
    um nome aplicado a Jerusalém
    (for Ariel)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καρδία


    (G2588)
    kardía (kar-dee'-ah)

    2588 καρδια kardia

    forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f

    1. coração
      1. aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
      2. denota o centro de toda a vida física e espiritual

      1. o vigor e o sentido da vida física
      2. o centro e lugar da vida espiritual
        1. a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
        2. do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
        3. da vontade e caráter
        4. da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
      3. do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πωρόω


    (G4456)
    pōróō (po-ro'-o)

    4456 πωροω poroo

    aparentemente de poros (tipo de pedra); TDNT - 5:1025,816; v

    1. recobrir com uma pele espessa, endurecer ao recobrir com um calo
    2. metáf.
      1. tornar o coração endurecido
      2. fazer-se duro, calejado, tornar-se insensível, perder a capacidade de entender

    συνίημι


    (G4920)
    syníēmi (soon-ee'-ay-mee)

    4920 συνιημι suniemi

    de 4862 e hiemi (enviar); TDNT - 7:888,1119; v

    1. causar ou levar com
      1. num sentido hostil, de combatentes
    2. colocar (como se fosse) a percepção com aquilo que é percebido
      1. colocar ou unir na mente
        1. i.e., entender: pessoa de entendimento
        2. expressão idiomática para: pessoa correta e boa (que tem o conhecimento daquelas coisas que que pertencem à salvação)

    Sinônimos ver verbete 5825


    ἄρτος


    (G740)
    ártos (ar'-tos)

    740 αρτος artos

    de 142; TDNT - 1:477,80; n m

    1. alimento preparado com farinha misturada com água e assado
      1. os israelitas o preparavam como um bolo retangular ou aredondado, da grossura aproximada de um polegar, e do tamanho de um prato ou travessa. Por isso não era para ser cortado, mas quebrado
      2. pães eram consagrados ao Senhor
      3. pão usado nos ágapes (“festas de amor e de de comunhão”) e na Mesa do Senhor
    2. comida de qualquer tipo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    διαπεράω ἔρχομαι ἐπί γῆ Γεννησαρέτ καί προσορμίζω
    Marcos 6: 53 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, eles passando para o outro lado, chegaram à terra de Genesaré, e atracaram na praia.
    Marcos 6: 53 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1082
    Gennēsarét
    Γεννησαρέτ
    brilhar, sorrir
    (and comfort)
    Verbo
    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G1276
    diaperáō
    διαπεράω
    uma tribo que foi nomeada com Abel e Bete-Maaca, e que estavam sem dúvida situada ao
    (Berites)
    Adjetivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4358
    prosormízō
    προσορμίζω
    perfeição, veste magnífica adv
    (most gorgeously)
    Substantivo


    Γεννησαρέτ


    (G1082)
    Gennēsarét (ghen-nay-sar-et')

    1082 γεννησαρετ Gennesaret

    de origem hebraica, cf 3672 גניסר; n pr loc

    Genesaré = “uma harpa”

    1. um lago, também chamado de Mar da Galiléia ou o Mar de Tiberíades, de 20 por 11 Km, e situado a 210 m abaixo do nível do Mar Mediterrâneo.
    2. uma região muito agradável e fértil junto ao Mar da Galiléia.

    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    διαπεράω


    (G1276)
    diaperáō (dee-ap-er-ah'-o)

    1276 διαπεραω diaperao

    de 1223 e um derivado da raíz de 4008; v

    1. atravessar, cruzar, i.e. um rio, um lago

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    προσορμίζω


    (G4358)
    prosormízō (pros-or-mid'-zo)

    4358 προσορμιζω prosormizo

    de 4314 e um derivado do mesmo que 3730 (significa amarrar [ancorar] ou acalmar); v

    trazer um navio ao ancouradouro

    trazer a estação para a beira da praia

    atracar, vir a ancorar


    ἐξέρχομαι ἐκ πλοῖον εὐθέως ἐπιγινώσκω αὐτός
    Marcos 6: 54 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, quando eles saíram do barco, imediatamente o conheceram,
    Marcos 6: 54 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1831
    exérchomai
    ἐξέρχομαι
    ir ou sair de
    (will go forth)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G1921
    epiginṓskō
    ἐπιγινώσκω
    honrar, adornar, glorificar, ser alto
    (shall you be partial to)
    Verbo
    G2112
    euthéōs
    εὐθέως
    imediatamente
    (immediately)
    Advérbio
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4143
    ploîon
    πλοῖον
    ()
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐξέρχομαι


    (G1831)
    exérchomai (ex-er'-khom-ahee)

    1831 εξερχομαι exerchomai

    de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v

    1. ir ou sair de
      1. com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
        1. daqueles que deixam um lugar por vontade própria
        2. daqueles que são expelidos ou expulsos
    2. metáf.
      1. sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
      2. proceder fisicamente, descender, ser nascido de
      3. livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
      4. deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
      5. de coisas
        1. de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
        2. tornar-se conhecido, divulgado
        3. ser propagado, ser proclamado
        4. sair
          1. emitido seja do coração ou da boca
          2. fluir do corpo
          3. emanar, emitir
            1. usado de um brilho repentino de luz
            2. usado de algo que desaparece
            3. usado de uma esperança que desaparaceu

    ἐπιγινώσκω


    (G1921)
    epiginṓskō (ep-ig-in-oce'-ko)

    1921 επιγινωσκω epiginosko

    de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v

    1. tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
      1. conhecer exatamente, conhecer bem
    2. conhecer
      1. reconhecer
        1. pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
      2. saber, i.e., perceber
      3. saber, i.e., descobrir, determinar
      4. saber, i.e., entender

    εὐθέως


    (G2112)
    euthéōs (yoo-theh'-oce)

    2112 ευθεως eutheos

    de 2117; adv

    1. diretamente, imediatamente, em seguida

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πλοῖον


    (G4143)
    ploîon (ploy'-on)

    4143 πλοιον ploion

    de 4126; n n

    1. um navio

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    περιτρέχω ὅλος ἐκεῖνος περίχωρος ἄρχομαι περιφέρω ἐπί κράββατος ἔχω κακῶς ὅπου ἀκούω ὅτι ἐκεῖ ἐστί
    Marcos 6: 55 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    e, correndo toda a região em redor, começaram a trazer em leitos os que estavam enfermos, para onde ouviam dizer que ele estava.
    Marcos 6: 55 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1565
    ekeînos
    ἐκεῖνος
    duro, estéril, ríspido, frio
    (solitary)
    Adjetivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2560
    kakōs
    κακῶς
    ferver, espumar, produzir espuma, fermentar
    (and daubed)
    Verbo
    G2895
    krábbatos
    κράββατος
    ser bom, ser agradável, estar alegre, ser benéfico, ser amável, ser favorável, estar feliz,
    ([it was] better)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3650
    hólos
    ὅλος
    tudo
    (all)
    Adjetivo - dativo feminino no singular
    G3699
    hópou
    ὅπου
    onde
    (where)
    Advérbio
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4063
    peritréchō
    περιτρέχω
    ()
    G4064
    periphérō
    περιφέρω
    carregar em volta, levar algúem a qualquer lugar
    (to carry about)
    Verbo - presente infinitivo ativo
    G5561
    chṓra
    χώρα
    especiaria
    (sweet)
    Substantivo
    G756
    árchomai
    ἄρχομαι
    ser o primeiro a fazer (algo), começar
    (began)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo médio - 3ª pessoa do singular


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐκεῖνος


    (G1565)
    ekeînos (ek-i'-nos)

    1565 εκεινος ekeinos

    de 1563; pron

    1. ele, ela, isto, etc.

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κακῶς


    (G2560)
    kakōs (kak-oce')

    2560 κακως kakos

    de 2556; TDNT - 4:1091,*; adv

    miserável, estar doente

    impropriamente, erradamente

    falar mal de, expressar ódio contra alguém


    κράββατος


    (G2895)
    krábbatos (krab'-bat-os)

    2895 κραβατ(τ)ος krabbatos

    provavelmente de origem estrangeira; n m

    1. catre, cama de acampamento (cama de solteiro)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅλος


    (G3650)
    hólos (hol'-os)

    3650 ολος holos

    palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj

    1. tudo, inteiro, completamente

    ὅπου


    (G3699)
    hópou (hop'-oo)

    3699 οπου hopou

    de 3739 e 4225;

    1. onde, enquanto que

    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    περιτρέχω


    (G4063)
    peritréchō (per-ee-trekh'-o)

    4063 περιτρεχω peritrecho

    de 4012 e 5143 (incluindo seu substituto); v

    1. correr em volta, recorrer

    περιφέρω


    (G4064)
    periphérō (per-ee-fer'-o)

    4064 περιφερω periphero

    de 4012 e 5342; v

    1. carregar em volta, levar algúem a qualquer lugar
    2. carregar aqui e ali
    3. ser dirigido
      1. em dúvida e hesitação, ser conduzido ora para esta, ora para aquela opinião

    χώρα


    (G5561)
    chṓra (kho'-rah)

    5561 χωρα chora

    de um derivado da raiz de 5490 pela idéia de espaço vazio; n f

    1. espaço localizado entre dois lugares ou limites
    2. região ou país, i.e., um espaço de terreno
      1. região (rural) que cerca uma cidade ou vila, país
      2. região com cidades e vilas que cercam uma metrópole

        terra que lavrada ou cultivada, chão

    Sinônimos ver verbete 5875


    ἄρχομαι


    (G756)
    árchomai (ar'-khom-ahee)

    756 αρχομαι archomai

    voz média de 757 (pela implicação de precedência); TDNT - 1:478,*; v

    1. ser o primeiro a fazer (algo), começar
    2. ser o chefe, líder, principal
    3. começar, fazer o começo

    ὅπου ἄν εἰσπορεύομαι εἰς κώμη πόλις ἤ ἀγρός τίθημι ἀσθενέω ἔν ἀγορά παρακαλέω αὐτός ἵνα ἅπτομαι κἄν κἄν κράσπεδον αὐτός ἱμάτιον καί ὅσος ἄν αὐτός ἅπτομαι σώζω
    Marcos 6: 56 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E, onde quer que ele entrava, em aldeias, ou cidade, ou nos campos, eles colocavam os enfermos nas ruas, e pediam-lhe que eles pudessem tocar somente na orla da sua roupa; e todos quantos o tocavam ficavam curados.
    Marcos 6: 56 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    Março e Abril de 29
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1531
    eisporeúomai
    εἰσπορεύομαι
    ir para dentro, entrar
    (entering)
    Verbo - Presente do indicativo médio ou passivo - nominativo neutro no Singular
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2228
    um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
    (Zerahiah)
    Substantivo
    G2440
    himátion
    ἱμάτιον
    vestimenta (de qualquer tipo)
    (cloak)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2579
    kán
    κἄν
    e se
    (even if)
    Advérbio
    G2899
    kráspedon
    κράσπεδον
    a extremidade ou parte proeminente de algo, borda, beira, margem
    (fringe)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G2968
    kṓmē
    κώμη
    aldeias
    (villages)
    Substantivo - Feminino no Plural acusativo
    G302
    án
    ἄν
    um conselheiro de Davi, avô de Bate-Seba (cf 2Sm 11.3; 23.34), que uniu-se a Absalão
    (the for Ahithophel)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3699
    hópou
    ὅπου
    onde
    (where)
    Advérbio
    G3745
    hósos
    ὅσος
    (A
    (and made a proclamation)
    Verbo
    G3870
    parakaléō
    παρακαλέω
    o nome primitivo de Betel e provavelmente o nome da cidade que fica próxima à
    ([was called] Luz)
    Substantivo
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4982
    sṓzō
    σώζω
    um sacerdote, filho de Joiaribe, na época de Joiaquim
    (Mattenai)
    Substantivo
    G5087
    títhēmi
    τίθημι
    fazer um voto
    (And vowed)
    Verbo
    G58
    agorá
    ἀγορά
    qualquer assembléia, especialmente de pessoas
    (markets)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G68
    agrós
    ἀγρός
    pedra (grande ou pequena)
    (and stone)
    Substantivo
    G680
    háptomai
    ἅπτομαι
    separar, reservar, retirar, reter
    (reserved)
    Verbo
    G770
    asthenéō
    ἀσθενέω
    ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
    ([those] ailing)
    Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    εἰσπορεύομαι


    (G1531)
    eisporeúomai (ice-por-yoo'-om-ahee)

    1531 εισπορευομαι eisporeuomai

    de 1519 e 4198; TDNT - 6:578,915; v

    1. ir para dentro, entrar
      1. de pessoas
      2. de coisas
        1. ser levado ou colocado dentro
        2. como comida na boca
    2. metáf. de afeições que entram na alma

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.


    (G2228)
    (ay)

    2228 η e

    partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

    1. ou ... ou, que

    ἱμάτιον


    (G2440)
    himátion (him-at'-ee-on)

    2440 ιματιον himation

    de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n

    1. vestimenta (de qualquer tipo)
      1. vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica

        vestimenta exterior, capa ou o manto

    Sinônimos ver verbete 5934


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κἄν


    (G2579)
    kán (kan)

    2579 καν kan

    de 2532 e 1437; partícula

    1. e se
    2. também ou até se
      1. de apenas, pelo menos
      2. até se

    κράσπεδον


    (G2899)
    kráspedon (kras'-ped-on)

    2899 κρασπεδον kraspedon

    de derivação incerta; TDNT - 3:904,466; n n

    1. a extremidade ou parte proeminente de algo, borda, beira, margem
      1. a orla de uma vestimenta
      2. no NT, um pequeno suplemento na borda do manto ou capa, feito de lã torcida
      3. borla, topete: os judeus tinham tais suplementos atados aos seus mantos para fazer lembrá-los da lei

    κώμη


    (G2968)
    kṓmē (ko'-may)

    2968 κωμη kome

    de 2749; n f

    lugar de descanso para onde os trabalhadores campo retornam no final do dia, vila, aldeia, povo

    nome da cidade cercada por vilas que pertencem à sua municipalidade

    os moradores das vilas


    ἄν


    (G302)
    án (an)

    302 αν an

    uma partícula primária; partícula

    1. não tem um equivalente exato em Português


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅπου


    (G3699)
    hópou (hop'-oo)

    3699 οπου hopou

    de 3739 e 4225;

    1. onde, enquanto que

    ὅσος


    (G3745)
    hósos (hos'-os)

    3745 οσος hosos

    pela reduplicação de 3739; pron

    1. tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que

    παρακαλέω


    (G3870)
    parakaléō (par-ak-al-eh'-o)

    3870 παρακαλεω parakaleo

    de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v

    1. chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
    2. dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
      1. admoestar, exortar
      2. rogar, solicitar, pedir
        1. esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
      3. consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
        1. receber consolação, ser confortado
      4. encorajar, fortalecer
      5. exortando, confortando e encorajando
      6. instruir, ensinar

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    σώζω


    (G4982)
    sṓzō (sode'-zo)

    4982 σωζω sozo

    de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v

    1. salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
      1. alguém (de dano ou perigo)
        1. poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
        2. preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
      2. salvar no sentido técnico usado na Bíblia
        1. negativamente
          1. livrar das penalidade do julgamento messiânico
          2. livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico

    τίθημι


    (G5087)
    títhēmi (tith'-ay-mee)

    5087 τιθημι tithemi

    forma prolongada de uma palavra primária θεω theo (que é usada somente como substituto em determinados tempos); TDNT - 8:152,1176; v

    1. colocar, pôr, estabelecer
      1. estabelecer ou colocar
      2. pôr em, deitar
        1. curvar
        2. dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
        3. guardar, economizar dinheiro
      3. servir algo para comer ou beber
      4. apresentar algo para ser explicado pelo discurso
    2. tornar
      1. fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
    3. colocar, fixar, estabelecer
      1. apresentar
      2. estabelecer, ordenar

    ἀγορά


    (G58)
    agorá (ag-or-ah')

    58 αγορα agora

    de ageiro (reunir, provavelmente semelhante a 1453); n f

    1. qualquer assembléia, especialmente de pessoas
    2. o local da assembléia
      1. para debate público,
      2. para eleições
      3. para julgamento
      4. para comprar e vender
      5. para todos os tipos de negócios
    3. mercado, rua

    ἀγρός


    (G68)
    agrós (ag-ros')

    68 αγρος agros

    de 71; n m

    1. terra
      1. o campo, a região rural
      2. um pedaço de terra, pequena lavoura
      3. as fazendas, sítio rural, aldeias

    ἅπτομαι


    (G680)
    háptomai (hap'-tom-ahee)

    680 απτομαι haptomai

    reflexivo de 681; v

    1. firmar-se em, aderir a, apegar-se
      1. tocar
      2. relações sexuais com uma mulher, coabitação
      3. prática levítica de não ter comunhão com práticas pagãs. Mulheres e certos tipos de comida parecem ter sido as coisas que não deveriam ser tocadas, por isso o celibato e abstinência de certos tipos de comida e bebida eram recomendadas.
      4. tocar, assaltar ou atacar alguém

    ἀσθενέω


    (G770)
    asthenéō (as-then-eh'-o)

    770 ασθενεω astheneo

    de 772; TDNT - 1:490,83; v

    1. ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
    2. estar carente de recursos, indigente, pobre
    3. estar debilitado, doente

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo