Enciclopédia de Neemias 12:1-47
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO
- ESDRAS E NEEMIAS
- O EXÍLIO DE JUDÁ
- José
- A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- As condições climáticas de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A Agricultura de Canaã
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- A TABELA DAS NAÇÕES
- SALOMÃO
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- Dicionário
- Strongs
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- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO
- ESDRAS E NEEMIAS
- O EXÍLIO DE JUDÁ
- José
- A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- As condições climáticas de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A Agricultura de Canaã
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- A TABELA DAS NAÇÕES
- SALOMÃO
- Apêndices
- Livros
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ne 12: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | São estes os sacerdotes e levitas que subiram com Zorobabel, filho de Sealtiel, e com Jesua: Seraías, Jeremias, Esdras, |
ARC | ESTES são sacerdotes e levitas que subiram com Zorobabel, filho de Sealtiel, e com Jesua: Seraías, Jeremias, Esdras, |
TB | Ora, estes são os sacerdotes e os levitas que subiram com Zorobabel, filho de Sealtiel, e com Jesua: Seraías, Jeremias, Esdras, |
HSB | וְאֵ֙לֶּה֙ הַכֹּהֲנִ֣ים וְהַלְוִיִּ֔ם אֲשֶׁ֥ר עָל֛וּ עִם־ זְרֻבָּבֶ֥ל בֶּן־ שְׁאַלְתִּיאֵ֖ל וְיֵשׁ֑וּעַ שְׂרָיָ֥ה יִרְמְיָ֖ה עֶזְרָֽא׃ |
BKJ | Ora, estes são os sacerdotes e os levitas que subiram com Zorobabel, o filho de Sealtiel, e Jesua: Seraías, Jeremias, Esdras, |
LTT | |
BJ2 | Estes são os sacerdotes e os levitas que subiram com Zorobabel, filho de Salatiel, e Josué: Saraías, Jeremias, Esdras, |
VULG |
ne 12: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Amarias, Maluque, Hatus, |
ARC | Amarias, Maluque, Hatus, |
TB | Amarias, Maluque, Hatus, |
HSB | אֲמַרְיָ֥ה מַלּ֖וּךְ חַטּֽוּשׁ׃ |
BKJ | Amarias, Maluque, Hatus, |
LTT | Amarias, Maluque, Hatus, |
BJ2 | Amarias, Meluc, Hatus, |
VULG | Amaria, Melluch, Hattus, |
ne 12: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Secanias, Reum, Meremote, |
ARC | Secanias, Reum, Meremote, |
TB | Secanias, Reum, Meremote, |
HSB | שְׁכַנְיָ֥ה רְחֻ֖ם מְרֵמֹֽת׃ |
BKJ | Secanias, Reum, Meremote, |
LTT | Secanias, Reum, Meremote, |
BJ2 | Sequenias, Reum, Meremot, |
VULG | Sebenias, Rheum, Merimuth, |
ne 12: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ido, Ginetoi, Abias, |
ARC | Ido, Ginetói, Abias, |
TB | Ido, Ginetoi, Abias, |
HSB | עִדּ֥וֹא גִנְּת֖וֹי אֲבִיָּֽה׃ |
BKJ | Ido, Ginetoi, Abias, |
LTT | Ido, Ginetoi, Abias, |
BJ2 | Ado, Genton, Abias, |
VULG | Addo, Genthon, Abia, |
ne 12: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Miamim, Maadias, Bilga, |
ARC | Miamim, Maadias, Bilga, |
TB | Miamim, Maadias, Bilga, |
HSB | מִיָּמִ֥ין מַֽעַדְיָ֖ה בִּלְגָּֽה׃ |
BKJ | Miamim, Maadias, Bilga, |
LTT | Miamim, Maadias, Bilga, |
BJ2 | Miamin, Madias, Belga, |
VULG | Miamin, Madia, Belga, |
ne 12: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Semaías, Joiaribe, Jedaías, |
ARC | Semaías, e Joiaribe, Jedaías, |
TB | Semaías, Joairibe, Jedaías, |
HSB | שְׁמַֽעְיָ֥ה וְיוֹיָרִ֖יב יְדַֽעְיָֽה׃ |
BKJ | Semaías, e Joiaribe, Jedaías, |
LTT | Semaías, Joiaribe, Jedaías, |
BJ2 | Semeías, Joiarib, Jedaías, |
VULG | Semeia, et Jojarib, Idaia, Sellum, Amoc, Helcias, |
ne 12: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Salu, Amoque, Hilquias e Jedaías; estes foram os chefes dos sacerdotes e de seus irmãos, nos dias de Jesua. |
ARC | Salu, Amoque, Hilquias, Jedaías: estes foram os chefes dos sacerdotes e de seus irmãos, nos dias de Jesua. |
TB | Salu, Amoque, Hilquias e Jedaías. Estes eram os principais dos sacerdotes e de seus irmãos nos dias de Jesua. |
HSB | סַלּ֣וּ עָמ֔וֹק חִלְקִיָּ֖ה יְדַֽעְיָ֑ה אֵ֣לֶּה רָאשֵׁ֧י הַכֹּהֲנִ֛ים וַאֲחֵיהֶ֖ם בִּימֵ֥י יֵשֽׁוּעַ׃ פ |
BKJ | Salu, Amoque, Hilquias e Jedaías. Estes foram os chefes dos sacerdotes e dos seus irmãos nos dias de Jesua. |
LTT | Salu, Amoque, Hilquias, Jedaías; estes foram os chefes dos sacerdotes e de seus irmãos, nos dias de Jesuá. |
BJ2 | Salu, Amoc, Helcias, Jedaías. Esses eram os chefes dos sacerdotes e seus irmãos, no tempo de Josué, |
VULG | Idaia. Isti principes sacerdotum, et fratres eorum in diebus Josue. |
ne 12: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Também os levitas Jesua, Binui, Cadmiel, Serebias, Judá e Matanias; este e seus irmãos dirigiam os louvores. |
ARC | E foram os levitas: Jesua, Binuí, Cadmiel, Serebias, Judá, Matanias; este e seus irmãos presidiam sobre os louvores. |
TB | Também os levitas Jesua, Binei, Cadmiel, Serebias, Judá e Matanias, que, com seus irmãos estava encarregado de dar graças. |
HSB | וְהַלְוִיִּ֗ם יֵשׁ֧וּעַ בִּנּ֛וּי קַדְמִיאֵ֥ל שֵׁרֵבְיָ֖ה יְהוּדָ֣ה מַתַּנְיָ֑ה עַֽל־ הֻיְּד֖וֹת ה֥וּא וְאֶחָֽיו׃ |
BKJ | Além disso, os levitas: Jesua, Binui, Cadmiel, Serebias, Judá e Matanias que com seus irmãos estavam encarregados de dar graças. |
LTT | E os levitas são: Jesuá, Binui, Cadmiel, Serebias, Judá, Matanias; este e seus irmãos presidiam sobre os cânticos de louvor. |
BJ2 | isto é, os levitas eram: Josué, Benui, Cadmiel, Serebias, Judá, Matanias este último, com seus irmãos, dirigia os hinos de ação de graças, |
VULG | Porro Levitæ, Jesua, Bennui, Cedmihel, Sarebia, Juda, Mathanias, super hymnos ipsi et fratres eorum : |
ne 12: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Baquebuquias e Uni, seus irmãos, estavam defronte deles, cada qual no seu mister. |
ARC | E Bacbuquias e Uni, seus irmãos, estavam defronte dele nas guardas. |
TB | Bacbuquias e Uno, seus irmãos, estavam defronte deles por divisões. |
HSB | וּבַקְבֻּֽקְיָ֨ה [וענו] (וְעֻנִּ֧י) אֲחֵיהֶ֛ם לְנֶגְדָּ֖ם לְמִשְׁמָרֽוֹת׃ |
BKJ | Além disso, Baquebuquias e Uni, os seus irmãos, estavam defronte deles nas guardas. |
LTT | E Bacbuquias e Uni, seus irmãos, estavam defronte deles, nas guardas |
BJ2 | enquanto Beebecias, Ani e seus irmãos ficavam defronte deles, segundo suas respectivas classes. |
VULG | et Becbecia atque Hanni, et fratres eorum, unusquisque in officio suo. |
ne 12: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Jesua gerou a Joiaquim, Joiaquim gerou a Eliasibe, Eliasibe gerou a Joiada, |
ARC | E Jesua gerou a Joiaquim, e Joiaquim gerou a Eliasibe, e Eliasibe gerou a Joiada. |
TB | Jesua gerou a Joiaquim, Joiaquim gerou a Eliasibe, Eliasibe gerou a Joiada, |
HSB | וְיֵשׁ֖וּעַ הוֹלִ֣יד אֶת־ יֽוֹיָקִ֑ים וְיֽוֹיָקִים֙ הוֹלִ֣יד אֶת־ אֶלְיָשִׁ֔יב וְאֶלְיָשִׁ֖יב אֶת־ יוֹיָדָֽע׃ |
BKJ | E Jesua gerou Joiaquim, e Joiaquim gerou Eliasibe, e Eliasibe gerou Joiada, |
LTT | |
BJ2 | Josué gerou Joaquim; Joaquim gerou Eliasib; Eliasib gerou Joiada; |
VULG | Josue autem genuit Joacim, et Joacim genuit Eliasib, et Eliasib genuit Jojada, |
ne 12: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Joiada gerou a Jônatas, e Jônatas gerou a Jadua. |
ARC | E Joiada gerou a Jônatas, e Jônatas gerou a Jadua. |
TB | Joiada gerou a Jônatas, e Jônatas gerou a Jadua. |
HSB | וְיוֹיָדָע֙ הוֹלִ֣יד אֶת־ יוֹנָתָ֔ן וְיוֹנָתָ֖ן הוֹלִ֥יד אֶת־ יַדּֽוּעַ׃ |
BKJ | e Joiada gerou Jônatas, e Jônatas gerou Jadua. |
LTT | E Joiada gerou a Jônatas, e Jônatas gerou a Jadua. |
BJ2 | Joiada gerou Joanã; e Joanã gerou Jedua. |
VULG | et Jojada genuit Jonathan, et Jonathan genuit Jeddoa. |
ne 12: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Nos dias de Joiaquim, foram sacerdotes, cabeças de famílias: de Seraías, Meraías; de Jeremias, Hananias; |
ARC | E nos dias de Joiaquim foram sacerdotes, chefes das casas dos pais de Seraías, Meraias; de Jeremias, Hananias; |
TB | Nos dias de Joiaquim, eram sacerdotes, cabeças de famílias: por Seraías, Meraías; por Jeremias, Hananias; |
HSB | וּבִימֵי֙ יֽוֹיָקִ֔ים הָי֥וּ כֹהֲנִ֖ים רָאשֵׁ֣י הָאָב֑וֹת לִשְׂרָיָ֣ה מְרָיָ֔ה לְיִרְמְיָ֖ה חֲנַנְיָֽה׃ |
BKJ | E nos dias de Joiaquim foram sacerdotes, os chefes dos pais; de Seraías, Meraías; de Jeremias, Hananias; |
LTT | E, nos dias de Joiakim, foram sacerdotes, chefes dos pais: de Seraías: Meraías; de Jeremias: Hananias; |
BJ2 | No tempo de Joaquim, as famílias sacerdotais tinham por chefes: família de Saraías: Maraías; família de Jeremias: Hananias; |
VULG | In diebus autem Joacim erant sacerdotes et principes familiarum : Saraiæ, Maraia : Jeremiæ, Hanania : |
ne 12: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Esdras, Mesulão; de Amarias, Joanã; |
ARC | De Esdras, Mesulão; de Amarias, Joanã; |
TB | por Esdras, Mesulão; por Amarias, Jeoanã; |
HSB | לְעֶזְרָ֣א מְשֻׁלָּ֔ם לַאֲמַרְיָ֖ה יְהוֹחָנָֽן׃ |
BKJ | e Esdras, Mesulão; de Amarias, Joanã; |
LTT | De Esdras: Mesulão; de Amarias: Joanã; |
BJ2 | família de Esdras: Mosolam; família de Amarias: Joanã; |
VULG | Esdræ, Mosollam : Amariæ, Johanan : |
ne 12: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Maluqui, Jônatas; de Sebanias, José; |
ARC | De Melicu, Jônatas; de Sebanias, José; |
TB | por Maluqui, Jônatas; por Sebanias, José; |
HSB | [למלוכי] (לִמְלִ֙יכוּ֙) יֽוֹנָתָ֔ן לִשְׁבַנְיָ֖ה יוֹסֵֽף׃ |
BKJ | de Maluqui, Jônatas; de Sebanias, José; |
LTT | De Maluqui: Jônatas; de Sebanias: José; |
BJ2 | família de Meluc: Jônatas; família de Sebanias: José; |
VULG | Milicho, Jonathan : Sebeniæ, Joseph : |
ne 12: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Harim, Adna; de Meraiote, Helcai; |
ARC | De Harim, Adna; de Meraiote, Helcai; |
TB | por Marim, Adna; por Meraiote, Helcai; |
HSB | לְחָרִ֣ם עַדְנָ֔א לִמְרָי֖וֹת חֶלְקָֽי׃ |
BKJ | de Harim, Adna; de Meraiote, Helcai; |
LTT | De Harim: Adna; de Meraiote: Helcai; |
BJ2 | família de Harim: Ednas; família de Maraiot: Helci; |
VULG | Haram, Edna : Maraioth, Helci : |
ne 12: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Ido, Zacarias; de Ginetom, Mesulão; |
ARC | De Ido, Zacarias; de Ginetom, Mesulão; |
TB | por Ido, Zacarias; por Ginetom, Mesulão; |
HSB | [לעדיא] (לְעִדּ֥וֹא) זְכַרְיָ֖ה לְגִנְּת֥וֹן מְשֻׁלָּֽם׃ |
BKJ | de Ido, Zacarias; de Ginetom, Mesulão; |
LTT | De Ido: Zacarias; de Ginetom: Mesulão. |
BJ2 | família de Ado: Zacarias; família de Genton: Mosolam; |
VULG | Adaiæ, Zacharia : Genthon, Mosollam : |
ne 12: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Abias, Zicri; de Miniamim e de Moadias, Piltai; |
ARC | De Abias, Zicri; de Miamim e de Moadias, Piltai; |
TB | por Abias, Zicri; por Miniamim…, por Moadias, Piltai; |
HSB | לַאֲבִיָּ֖ה זִכְרִ֑י לְמִ֨נְיָמִ֔ין לְמוֹעַדְיָ֖ה פִּלְטָֽי׃ |
BKJ | de Abias, Zicri; de Miniamim, de Moadias, Piltai; |
LTT | De Abias: Zicri; de Miamim e de Moadias: Piltai; |
BJ2 | família de Abias: Zecri; família de Miniamin: ...; família de Moadias: Felti; |
VULG | Abiæ, Zechri : Miamin et Moadiæ, Phelti : |
ne 12: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Bilga, Samua; de Semaías, Jônatas; |
ARC | De Bilga, Samua; de Semaías, Jônatas; |
TB | por Bilga, Samua; por Semaías, Jônatas; |
HSB | לְבִלְגָּ֣ה שַׁמּ֔וּעַ לִֽשְׁמַעְיָ֖ה יְהוֹנָתָֽן׃ |
BKJ | de Bilga, Samua; de Semaías, Jônatas; |
LTT | De Bilga: Samua; de Semaías: Jônatas; |
BJ2 | família de Belga: Samua; família de Semeias: Jônatas; |
VULG | Belgæ, Sammua : Semaiæ, Jonathan : |
ne 12: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Joiaribe, Matenai; de Jedaías, Uzi; |
ARC | E de Joiaribe, Matenai; de Jedaías, Ezi; |
TB | por Joiaribe, Matenai; por Jedaías, Uzi; |
HSB | וּלְיוֹיָרִ֣יב מַתְּנַ֔י לִֽידַֽעְיָ֖ה עֻזִּֽי׃ |
BKJ | e de Joiaribe, Matenai; de Jedaías, Uzi; |
LTT | E de Joiaribe: Matenai; de Jedaías: Uzi; |
BJ2 | família de Joiarib: Matanai; família de Jedaías: Ozi; família de Selai: Celai; família de Amoc: Héber; |
VULG | Jojarib, Mathanai : Jodaiæ, Azzi : |
ne 12: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Salai, Calai; de Amoque, Héber; |
ARC | De Salai, Calai; de Amoque, Eber; |
TB | por Salai, Calai; por Amoque, Héber; |
HSB | לְסַלַּ֥י קַלָּ֖י לְעָמ֥וֹק עֵֽבֶר׃ |
BKJ | de Salai, Calai; de Amoque, Héber; |
LTT | De Salai: Calai; de Amoque: Éber; |
BJ2 | [ ] |
VULG | Sellai, Celai : Amoc, Heber : |
ne 12: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | de Hilquias, Hasabias; de Jedaías, Netanel. |
ARC | De Hilquias, Hasabias; de Jedaías, Netanel. |
TB | por Hilquias, Hasabias; por Jedaías, Netanel. |
HSB | לְחִלְקִיָּ֣ה חֲשַׁבְיָ֔ה לִֽידַֽעְיָ֖ה נְתַנְאֵֽל׃ |
BKJ | de Hilquias, Hasabias; de Jedaías, Netanel. |
LTT | De Hilquias: Hasabias; de Jedaías: Natanael. |
BJ2 | família de Helcias: Hasabias; família de Zedaías: Natanael. |
VULG | Helciæ, Hasebia : Idaiæ, Nathanaël. |
ne 12: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Dos levitas, nos dias de Eliasibe, foram inscritos como cabeças de famílias Joiada, Joanã e Jadua, como também os sacerdotes, até ao reinado de Dario, o persa. |
ARC | Dos levitas foram nos dias de Eliasibe inscritos como chefes das casas dos pais, Joiada, e Jonã, e Jadua como também os sacerdotes, até ao reinado de Dario o persa. |
TB | Os levitas, nos dias de Eliasibe, Joiada, Joanã e Jadua eram registrados como cabeças de famílias; igualmente os sacerdotes, no reinado de Dario, o persa. |
HSB | הַלְוִיִּם֩ בִּימֵ֨י אֶלְיָשִׁ֜יב יוֹיָדָ֤ע וְיוֹחָנָן֙ וְיַדּ֔וּעַ כְּתוּבִ֖ים רָאשֵׁ֣י אָב֑וֹת וְהַכֹּ֣הֲנִ֔ים עַל־ מַלְכ֖וּת דָּרְיָ֥וֶשׁ הַפָּֽרְסִֽי׃ פ |
BKJ | Dos levitas nos dias de Eliasibe, Joiada, e Jonã, e Jadua, foram registrados chefes dos pais; também os sacerdotes, para o reinado de Dario, o persa. |
LTT | |
BJ2 | No tempo de Eliasib, de Joiada, de Joanã e de Jedua, os chefes das famílias dos sacerdotes |
VULG | Levitæ in diebus Eliasib, et Jojada, et Johanan, et Jeddoa, scripti principes familiarum, et sacerdotes in regno Darii Persæ. |
ne 12: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os filhos de Levi foram inscritos como cabeças de famílias no Livro das Crônicas, até aos dias de Joanã, filho de Eliasibe. |
ARC | Os filhos de Levi foram inscritos como chefes das casas dos pais no livro das crônicas, até aos dias de Joanã, filho de Eliasibe. |
TB | Os filhos de Levi, cabeças das famílias, foram inscritos nos livros das crônicas, até os dias de Joanã, filho de Eliasibe. |
HSB | בְּנֵ֤י לֵוִי֙ רָאשֵׁ֣י הָֽאָב֔וֹת כְּתוּבִ֕ים עַל־ סֵ֖פֶר דִּבְרֵ֣י הַיָּמִ֑ים וְעַד־ יְמֵ֖י יֽוֹחָנָ֥ן בֶּן־ אֶלְיָשִֽׁיב׃ |
BKJ | Os filhos de Levi, os chefes dos pais, estavam escritos no livro das Crônicas, até os dias de Joanã, o filho de Eliasibe. |
LTT | Os filhos de Levi foram inscritos, como chefes de pais, no livro- rolo das crônicas, até aos dias de Joanã, filho de Eliasibe. |
BJ2 | Os filhos de Levi. Os chefes das famílias foram inscritos no Livro das Crônicas, mas só até o tempo de Joanã, neto de Eliasib. |
VULG | Filii Levi principes familiarum, scripti in libro verborum dierum, et usque ad dies Jonathan, filii Eliasib. |
ne 12: 24
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Foram, pois, chefes dos levitas: Hasabias, Serebias e Jesua, filho de Cadmiel; os irmãos deles lhes estavam fronteiros para louvarem e darem graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus, coro contra coro. |
ARC | Foram pois os chefes dos levitas: Hasabias, Serabias, e Jesua, filho de Cadmiel; e seus irmãos estavam defronte deles para louvarem e darem graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus: guarda contra guarda. |
TB | Os principais dos levitas: Hasabias, Serebias, e Jesua, filho de Cadmiel, e seus irmãos que ficavam defronte deles, divisão contra divisão, eram para louvar e render graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus. |
HSB | וְרָאשֵׁ֣י הַ֠לְוִיִּם חֲשַׁבְיָ֨ה שֵֽׁרֵבְיָ֜ה וְיֵשׁ֤וּעַ בֶּן־ קַדְמִיאֵל֙ וַאֲחֵיהֶ֣ם לְנֶגְדָּ֔ם לְהַלֵּ֣ל לְהוֹד֔וֹת בְּמִצְוַ֖ת דָּוִ֣יד אִישׁ־ הָאֱלֹהִ֑ים מִשְׁמָ֖ר לְעֻמַּ֥ת מִשְׁמָֽר׃ |
BKJ | E o chefe dos levitas: Hasabias, Serebias e Jesua, o filho de Cadmiel, com os seus irmãos diante deles, para louvar e dar graças, segundo o mandamento de Davi, o homem de Deus, guarda contra guarda. |
LTT | Foram, pois, os chefes dos levitas: Hasabias, Serabias, e Jesuá, filho de Cadmiel; e seus irmãos estavam defronte deles, para louvarem e darem graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus; uma guarda defronte de outra guarda. |
BJ2 | Os chefes dos levitas eram: Hasabias, Serebias, Josué, Benui, |
VULG | Et principes Levitarum, Hasebia, Serebia, et Josue filius Cedmihel : et fratres eorum per vices suas, ut laudarent et confiterentur juxta præceptum David viri Dei, et observarent æque per ordinem. |
ne 12: 25
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Matanias, Baquebuquias, Obadias, Mesulão, Talmom e Acube eram porteiros e faziam a guarda aos depósitos das portas. |
ARC | Matanias, e Bacbuquias, Obadias, Mesulão, Talmom, e Acube, eram porteiros, que faziam a guarda às tesourarias das portas. |
TB | Matanias, Bacbuquias, Obadias, Mesulão, Talmom e Acube eram porteiros, que vigiavam junto aos celeiros das portas. |
HSB | מַתַּנְיָ֧ה וּבַקְבֻּֽקְיָ֛ה עֹבַדְיָ֥ה מְשֻׁלָּ֖ם טַלְמ֣וֹן עַקּ֑וּב שֹׁמְרִ֤ים שֽׁוֹעֲרִים֙ מִשְׁמָ֔ר בַּאֲסֻפֵּ֖י הַשְּׁעָרִֽים׃ |
BKJ | Matanias, Baquebuquias, Obadias, Mesulão, Talmom e Acube, foram porteiros mantendo a guarda nas soleiras dos portões. |
LTT | Matanias, Bacbuquias, Obadias, Mesulão, Talmom e Acube, eram porteiros, que faziam a guarda às tesourarias das portas. |
BJ2 | eram: Matanias, Becbecias e Abdias. Mosolam, Telmon e Acub eram porteiros e montavam a guarda nos armazéns perto das portas. |
VULG | Mathania, et Becbecia, Obedia, Mosollam, Telmon, Accub, custodes portarum et vestibulorum ante portas. |
ne 12: 26
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Estes viveram nos dias de Joiaquim, filho de Jesua, filho de Jozadaque, e nos dias de Neemias, o governador, e de Esdras, o sacerdote e escriba. |
ARC | Estes foram nos dias de Joiaquim, filho de Jesua, o filho de Josadaque; como também nos dias de Neemias, o governador, e do sacerdote Esdras, o escriba. |
TB | Estes viveram nos dias de Joiaquim, filho de Jesua, filho de Jozadaque e nos dias de Neemias, governador, e de Esdras, o sacerdote e escriba. |
HSB | אֵ֕לֶּה בִּימֵ֛י יוֹיָקִ֥ים בֶּן־ יֵשׁ֖וּעַ בֶּן־ יוֹצָדָ֑ק וּבִימֵי֙ נְחֶמְיָ֣ה הַפֶּחָ֔ה וְעֶזְרָ֥א הַכֹּהֵ֖ן הַסּוֹפֵֽר׃ פ |
BKJ | Estes foram nos dias de Joaquim, o filho de Jesua, o filho de Jozadaque, e nos dias de Neemias, o governador, e do sacerdote Esdras, o escriba. |
LTT | Estes viveram nos dias de Joiakim, filho de Jesuá, o filho de Jozadaque; como também nos dias de Neemias, o governador, e do sacerdote Esdras, o escriba. |
BJ2 | Esses viviam no tempo de Joaquim, filho de Josué, filho de Josedec, e no tempo de Neemias, o governador, e de Esdras, o sacerdote-escriba. |
VULG | Hi in diebus Joacim filii Josue, filii Josedec, et in diebus Nehemiæ ducis, et Esdræ sacerdotis scribæque. |
ne 12: 27
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Na dedicação dos muros de Jerusalém, procuraram aos levitas de todos os seus lugares, para fazê-los vir a fim de que fizessem a dedicação com alegria, louvores, canto, címbalos, alaúdes e harpas. |
ARC | E na dedicação dos muros de Jerusalém buscaram os levitas de todos os seus lugares, para os trazerem, a fim de fazerem a dedicação com alegria, e com louvores, e com canto, saltérios, alaúdes, e com harpas. |
TB | Ao tempo da dedicação do muro de Jerusalém, buscaram os levitas em todos os lugares onde habitavam, para os trazerem a Jerusalém, a fim de celebrarem a dedicação com alegria, ações de graças, canto, címbalos, alaúdes e harpas. |
HSB | וּבַחֲנֻכַּ֞ת חוֹמַ֣ת יְרוּשָׁלִַ֗ם בִּקְשׁ֤וּ אֶת־ הַלְוִיִּם֙ מִכָּל־ מְק֣וֹמֹתָ֔ם לַהֲבִיאָ֖ם לִֽירוּשָׁלִָ֑ם לַעֲשֹׂ֨ת חֲנֻכָּ֤ה וְשִׂמְחָה֙ וּבְתוֹד֣וֹת וּבְשִׁ֔יר מְצִלְתַּ֖יִם נְבָלִ֥ים וּבְכִנֹּרֽוֹת׃ |
BKJ | E na dedicação da muralha de Jerusalém eles buscaram os levitas de todos os seus lugares, para trazê-los a Jerusalém, para celebrar a dedicação com alegria, com ações de graças, e com cânticos, com címbalos, saltérios e com harpas. |
LTT | |
BJ2 | Por ocasião da dedicação da muralha de Jerusalém, convocaram-se os levitas de todos os lugares onde residiam para virem a Jerusalém, a fim de celebrarem a dedicação alegremente, com cânticos de ação de graças ao som de címbalos, cítaras e harpas. |
VULG |
ne 12: 28
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ajuntaram-se os filhos dos cantores, tanto da campina dos arredores de Jerusalém como das aldeias dos netofatitas, |
ARC | E se ajuntaram os filhos dos cantores, tanto da campina dos arredores de Jerusalém, como das aldeias de Netofati; |
TB | Ajuntaram-se os filhos dos cantores, tanto do Cicar circunvizinho de Jerusalém como das vilas dos netofatitas; |
HSB | וַיֵּאָ֣סְפ֔וּ בְּנֵ֖י הַמְשֹׁרְרִ֑ים וּמִן־ הַכִּכָּר֙ סְבִיב֣וֹת יְרוּשָׁלִַ֔ם וּמִן־ חַצְרֵ֖י נְטֹפָתִֽי׃ |
BKJ | E os filhos dos cantores se reuniram, tanto da planície ao redor de Jerusalém, quando das aldeias de Netofatitas; |
LTT | E assim ajuntaram os filhos dos cantores, tanto da campina dos arredores de Jerusalém, como das aldeias de Netofati; |
BJ2 | Os cantores, filhos de Levi, |
VULG | Congregati sunt autem filii cantorum de campestribus circa Jerusalem, et de villis Nethuphathi, |
ne 12: 29
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | como também de Bete-Gilgal e dos campos de Geba e de Azmavete; porque os cantores tinham edificado para si aldeias nos arredores de Jerusalém. |
ARC | Como também da casa de Gilgal, e dos campos de Gibeá, e Azmavete: porque os cantores tinham edificado para si aldeias nos arredores de Jerusalém. |
TB | também de Bete-Gilgal e dos campos de Geba e de Azmavete. Pois os cantores tinham edificado vilas para si ao redor de Jerusalém. |
HSB | וּמִבֵּית֙ הַגִּלְגָּ֔ל וּמִשְּׂד֥וֹת גֶּ֖בַע וְעַזְמָ֑וֶת כִּ֣י חֲצֵרִ֗ים בָּנ֤וּ לָהֶם֙ הַמְשֹׁ֣רֲרִ֔ים סְבִיב֖וֹת יְרוּשָׁלִָֽם׃ |
BKJ | também da casa de Gilgal, e dos campos de Gibeá e Azmavete; porquanto os cantores tinham edificado para si aldeias ao redor de Jerusalém. |
LTT | Como também da casa de Gilgal, e dos campos de Geba, e Azmavete; porque os cantores tinham edificado para si aldeias nos arredores de Jerusalém. |
BJ2 | de Bet-Guilgal, dos campos de Gaba e de Azmot: pois os cantores tinham construído aldeias em torno de Jerusalém. |
VULG | et de domo Galgal, et de regionibus Geba et Azmaveth : quoniam villas ædificaverunt sibi cantores in circuitu Jerusalem. |
ne 12: 30
Versão | Versículo |
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ARA | Purificaram-se os sacerdotes e os levitas, que também purificaram o povo e as portas e o muro. |
ARC | E purificaram-se os sacerdotes e os levitas; e logo purificaram o povo, e as portas, e o muro. |
TB | Purificaram-se os sacerdotes e os levitas que também purificaram o povo, e as portas, e o muro. |
HSB | וַיִּֽטַּהֲר֔וּ הַכֹּהֲנִ֖ים וְהַלְוִיִּ֑ם וַֽיְטַהֲרוּ֙ אֶת־ הָעָ֔ם וְאֶת־ הַשְּׁעָרִ֖ים וְאֶֽת־ הַחוֹמָֽה׃ |
BKJ | E os sacerdotes e os levitas se purificaram, e purificaram o povo, e os portões, e a muralha. |
LTT | E purificaram-se os sacerdotes e os levitas; e logo purificaram o povo, as portas e o muro. |
BJ2 | Sacerdotes e levitas se purificaram e, depois, purificaram o povo, as portas e a muralha. |
VULG | Et mundati sunt sacerdotes et Levitæ, et mundaverunt populum, et portas, et murum. |
ne 12: 31
Versão | Versículo |
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ARA | Então, fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro e formei dois grandes coros em procissão, sendo um à mão direita sobre a muralha para o lado da Porta do Monturo. |
ARC | Então fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro, e ordenei dois grandes coros e procissões sendo um à mão direita sobre o muro da banda da porta do monturo. |
TB | Então, fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro e constituí duas grandes companhias para dar graças e andar em procissão, uma das quais foi à direita sobre o muro em direção à entrada do esterco, |
HSB | וָאַעֲלֶה֙ אֶת־ שָׂרֵ֣י יְהוּדָ֔ה מֵעַ֖ל לַחוֹמָ֑ה וָאַעֲמִ֡ידָה שְׁתֵּ֣י תוֹדֹת֩ גְּדוֹלֹ֨ת וְתַהֲלֻכֹ֤ת לַיָּמִין֙ מֵעַ֣ל לַחוֹמָ֔ה לְשַׁ֖עַר הָאַשְׁפֹּֽת׃ |
BKJ | Então, eu trouxe os príncipes de Judá ao alto da muralha, e constituí duas grandes companhias para dar graças, das quais uma seguiu pelo lado direito da muralha em direção ao portão do esterco; |
LTT | Então eu fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro, e ordenei duas grandes companhias daqueles que davam louvores, das quais uma ia à mão direita sobre o muro do lado da porta do montão de esterco. |
BJ2 | Mandei então que subissem à muralha os chefes de Judá e organizei dois grandes coros. O primeiro caminhava |
VULG | Ascendere autem feci principes Juda super murum, et statui duos magnos choros laudantium. Et ierunt ad dexteram super murum ad portam sterquilinii. |
ne 12: 32
Versão | Versículo |
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ARA | Após eles, ia Hosaías e a metade dos príncipes de Judá, |
ARC | E após eles ia Hosaías, e a metade dos príncipes de Judá. |
TB | seguida por Hosaías, metade dos príncipes de Judá, |
HSB | וַיֵּ֤לֶךְ אַחֲרֵיהֶם֙ הוֹשַׁ֣עְיָ֔ה וַחֲצִ֖י שָׂרֵ֥י יְהוּדָֽה׃ |
BKJ | e depois deles, vieram Hosaías, e a metade dos príncipes de Judá, |
LTT | E após ele ia Hosaías, e a metade dos príncipes de Judá. |
BJ2 | atrás dele iam Osaías e a metade dos chefes de Judá |
VULG | Et ivit post eos Osaias, et media pars principum Juda, |
ne 12: 33
Versão | Versículo |
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ARA | Azarias, Esdras, Mesulão, |
ARC | E Azarias, Esdras, e Mesulão, |
TB | Azarias, Esdras Mesulão, |
HSB | וַעֲזַרְיָ֥ה עֶזְרָ֖א וּמְשֻׁלָּֽם׃ |
BKJ | e Azarias, Esdras, Mesulão, |
LTT | E Azarias, Esdras e Mesulão, |
BJ2 | como também Azarias, Esdras, Mosolam, |
VULG | et Azarias, Esdras, et Mosollam, Judas, et Benjamin, et Semeia, et Jeremias. |
ne 12: 34
Versão | Versículo |
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ARA | Judá, Benjamim, Semaías e Jeremias; |
ARC | Judá, e Benjamim, e Semaías e Jeremias; |
TB | Judá, Benjamim, Semaías e Jeremias, |
HSB | יְהוּדָה֙ וּבִנְיָמִ֔ן וּֽשְׁמַֽעְיָ֖ה וְיִרְמְיָֽה׃ ס |
BKJ | Judá, e Benjamim, e Semaías e Jeremias, |
LTT | Judá, Benjamim, Semaías e Jeremias. |
BJ2 | Judá, Benjamim, Semeias e Jeremias, |
VULG | Et de filiis sacerdotum in tubis, Zacharias filius Jonathan, filius Semeiæ, filius Mathaniæ, filius Michaiæ, filius Zechur, filius Asaph, |
ne 12: 35
Versão | Versículo |
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ARA | e dos filhos dos sacerdotes, com trombetas: Zacarias, filho de Jônatas, filho de Semaías, filho de Matanias, filho de Micaías, filho de Zacur, filho de Asafe, |
ARC | E dos filhos dos sacerdotes, com trombetas: Zacarias, filho de Jônatas, o filho de Semaías, filho de Matanias, filho de Micaias, filho de Zacur, filho de Asafe, |
TB | e os seguintes filhos dos sacerdotes, com trombetas: Zacarias, filho de Jônatas, filho de Semaías, filho de Matanias, filho de Micaías, filho de Zacur, filho de Asafe, |
HSB | וּמִבְּנֵ֥י הַכֹּהֲנִ֖ים בַּחֲצֹצְר֑וֹת זְכַרְיָ֨ה בֶן־ יֽוֹנָתָ֜ן בֶּן־ שְׁמַֽעְיָ֗ה בֶּן־ מַתַּנְיָה֙ בֶּן־ מִ֣יכָיָ֔ה בֶּן־ זַכּ֖וּר בֶּן־ אָסָֽף׃ |
BKJ | e alguns dos filhos dos sacerdotes com trombetas; a saber, Zacarias, o filho de Jônatas, o filho de Semaías, o filho de Matanias, o filho de Micaías, o filho de Zacur, o filho de Asafe; |
LTT | E alguns dos filhos dos sacerdotes, com trombetas; a saber, Zacarias, filho de Jônatas, filho de Semaías, filho de Matanias, filho de Micaías, filho de Zacur, filho de Asafe. |
BJ2 | escolhidos dentre os sacerdotes e levando trombetas; depois Zacarias, filho de Jônatas, filho de Semeias, filho de Matanias, filho de Micas, filho de Zacur, filho de Asaf, |
VULG | et fratres ejus Semeia, et Azareel, Malalai, Galalai, Maai, Nathanaël, et Judas, et Hanani, in vasis cantici David viri Dei : et Esdras scriba ante eos in porta fontis. |
ne 12: 36
Versão | Versículo |
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ARA | e seus irmãos, Semaías, Azarel, Milalai, Gilalai, Maai, Netanel, Judá e Hanani, com os instrumentos músicos de Davi, homem de Deus; Esdras, o escriba, ia adiante deles. |
ARC | E seus irmãos, Semaías, e Azareel, Milalai, Gilalai, Maai, Netanel, e Judá, e Hanani com os instrumentos músicos de Davi, homem de Deus; e Esdras, o escriba, ia adiante deles. |
TB | e seus irmãos Semaías, Azarel, Milalai, Gilalai, Maai, Netanel, Judá e Hanani, com os instrumentos músicos de Davi, homem de Deus. Esdras, o escriba, estava diante deles. |
HSB | וְֽאֶחָ֡יו שְֽׁמַעְיָ֡ה וַעֲזַרְאֵ֡ל מִֽלֲלַ֡י גִּֽלֲלַ֡י מָעַ֞י נְתַנְאֵ֤ל וִֽיהוּדָה֙ חֲנָ֔נִי בִּכְלֵי־ שִׁ֥יר דָּוִ֖יד אִ֣ישׁ הָאֱלֹהִ֑ים וְעֶזְרָ֥א הַסּוֹפֵ֖ר לִפְנֵיהֶֽם׃ |
BKJ | e os seus irmãos, Semaías, Azarel, Milalai, Gilalai, Maai, Netanel, Judá e Hanani, com os instrumentos musicais de Davi, o homem de Deus, e Esdras, o escriba, adiante deles. |
LTT | E seus irmãos, Semaías, e Azareel, Milalai, Gilalai, Maai, Natanael, Judá e Hanani, com os instrumentos musicais de Davi, homem de Deus; e Esdras, o escriba, ia adiante deles. |
BJ2 | com seus irmãos Semeias, Azareel, Malalai, Galalai, Maai, Natanael, Judá, Hanani, com instrumentos musicais de Davi, homem de Deus. E Esdras, o escriba, ia na frente deles. |
VULG | Et contra eos ascenderunt in gradibus civitatis David in ascensu muri super domum David, et usque ad portam aquarum ad orientem. |
ne 12: 37
Versão | Versículo |
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ARA | À entrada da Porta da Fonte, subiram diretamente as escadas da Cidade de Davi, onde se eleva o muro por sobre a casa de Davi, até à Porta das Águas, do lado oriental. |
ARC | Indo assim para a porta da fonte, e defronte deles, subiram as escadas da cidade de Davi pela subida do muro, desde cima da casa de Davi, até à porta das águas, da banda do oriente. |
TB | À Entrada da Fonte, subiram adiante pelos degraus da Cidade de Davi, onde começa a subida do muro, por cima da casa de Davi, até à Entrada das Águas, para o oriente. |
HSB | וְעַל֩ שַׁ֨עַר הָעַ֜יִן וְנֶגְדָּ֗ם עָלוּ֙ עַֽל־ מַעֲלוֹת֙ עִ֣יר דָּוִ֔יד בַּֽמַּעֲלֶ֖ה לַחוֹמָ֑ה מֵעַל֙ לְבֵ֣ית דָּוִ֔יד וְעַ֛ד שַׁ֥עַר הַמַּ֖יִם מִזְרָֽח׃ |
BKJ | E na porta da fonte, a qual estava defronte deles, subiram as escadas da cidade de Davi, onde começa a subida da muralha, desde cima da casa de Davi, até o portão das águas na parte leste. |
LTT | Indo assim para a porta da fonte, defronte deles, subiram as escadas da cidade de Davi, onde começa a subida do muro, desde cima da casa de Davi, até à porta das águas, do lado do oriente. |
BJ2 | Chegando à porta da Fonte, subiram em linha reta diante deles pelas escadarias da Cidade de Davi, pelo alto da muralha, e pela subida do Palácio |
VULG | Et chorus secundus gratias referentium ibat ex adverso, et ego post eum, et media pars populi super murum, et super turrim furnorum, et usque ad murum latissimum, |
ne 12: 38
Versão | Versículo |
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ARA | O segundo coro ia em frente, e eu, após ele; metade do povo ia por cima do muro, desde a Torre dos Fornos até ao Muro Largo; |
ARC | E o segundo coro ia em frente, e eu após ele; e a metade do povo ia sobre o muro, desde a torre dos fornos até à muralha larga; |
TB | A outra companhia dos que deram graças foi ao encontro deles. Eu os seguia com a metade do povo, sobre o muro. Passando por cima da Torre dos Fornos, foi-se até o Muro Largo; |
HSB | וְהַתּוֹדָ֧ה הַשֵּׁנִ֛ית הַהוֹלֶ֥כֶת לְמ֖וֹאל וַאֲנִ֣י אַחֲרֶ֑יהָ וַחֲצִ֨י הָעָ֜ם מֵעַ֣ל לְהַחוֹמָ֗ה מֵעַל֙ לְמִגְדַּ֣ל הַתַּנּוּרִ֔ים וְעַ֖ד הַחוֹמָ֥ה הָרְחָבָֽה׃ |
BKJ | E a outra companhia que dava graças seguia em direção a eles, e eu depois deles, e a metade do povo sobre a muralha, desde além da torre das fornalhas até a muralha larga; |
LTT | E a segunda companhia daqueles que davam louvores ia defronte deles, e eu após ele; e a metade do povo ia sobre o muro, desde além da torre dos fornos, até à muralha larga; |
BJ2 | O segundo coro caminhava para a esquerda: eu o segui, com a outra metade dos chefes do povo, |
VULG | et super portam Ephraim, et super portam antiquam, et super portam piscium et turrim Hananeel, et turrim Emath, et usque ad portam gregis : et steterunt in porta custodiæ, |
ne 12: 39
Versão | Versículo |
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ARA | e desde a Porta de Efraim, passaram por cima da Porta Velha e da Porta do Peixe, pela Torre de Hananel, pela Torre dos Cem, até à Porta do Gado; e pararam à Porta da Guarda. |
ARC | E desde a porta de Efraim, e desde a porta velha, e desde a porta do peixe, e a torre de Hananeel e a torre de Meá, até à porta do gado; e pararam à porta da prisão. |
TB | em seguida, por cima da Entrada de Efraim, e pela Entrada Velha, e pela Entrada dos Peixes, e pela Torre de Hananeel, e pela Torre de Meá, até a Entrada das Ovelhas. Pararam na Entrada dos da Guarda. |
HSB | וּמֵעַ֣ל לְשַֽׁעַר־ אֶ֠פְרַיִם וְעַל־ שַׁ֨עַר הַיְשָׁנָ֜ה וְעַל־ שַׁ֣עַר הַדָּגִ֗ים וּמִגְדַּ֤ל חֲנַנְאֵל֙ וּמִגְדַּ֣ל הַמֵּאָ֔ה וְעַ֖ד שַׁ֣עַר הַצֹּ֑אן וְעָ֣מְד֔וּ בְּשַׁ֖עַר הַמַּטָּרָֽה׃ |
BKJ | e do alto do portão de Efraim, e do alto do portão velho, e do alto do portão do peixe, e da torre de Hananeel, e da torre de Meá, até o portão das ovelhas; e eles pararam no portão da prisão. |
LTT | E desde acima da porta de Efraim, passaram por cima da porta velha, e por cima da porta do peixe, e pela torre de Hananeel e a torre de Meá, até à porta das ovelhas; e pararam à porta da prisão. |
BJ2 | depois, passando por cima da porta de Efraim, |
VULG | steteruntque duo chori laudantium in domo Dei, et ego, et dimidia pars magistratuum mecum. |
ne 12: 40
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, ambos os coros pararam na Casa de Deus, como também eu e a metade dos magistrados comigo. |
ARC | Então ambos os coros pararam na casa de Deus; como também eu, e a metade dos magistrados comigo. |
TB | Pararam as duas companhias dos que davam graças na Casa de Deus; o mesmo fizemos eu e metade dos magistrados que estavam comigo, |
HSB | וַֽתַּעֲמֹ֛דְנָה שְׁתֵּ֥י הַתּוֹדֹ֖ת בְּבֵ֣ית הָאֱלֹהִ֑ים וַאֲנִ֕י וַחֲצִ֥י הַסְּגָנִ֖ים עִמִּֽי׃ |
BKJ | Assim se puseram em pé as duas companhias que davam graças na casa de Deus, como também eu, e a metade dos governantes comigo, |
LTT | Então ambas as companhias daqueles que davam louvores pararam na casa de Deus; como também eu, e a metade dos magistrados comigo. |
BJ2 | Depois os dois coros tomaram lugar no Templo de Deus. Eu tinha comigo a metade dos magistrados |
VULG | Et sacerdotes, Eliachim, Maasia, Miamin, Michea, Elioënai, Zacharia, Hanania in tubis, |
ne 12: 41
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Os sacerdotes Eliaquim, Maaseias, Miniamim, Micaías, Elioenai, Zacarias e Hananias iam com trombetas, |
ARC | E os sacerdotes Eliaquim, Maaseias, Miniamim, Micaias, Elioenai, Zacarias, e Hananias, iam com trombetas, |
TB | e os sacerdotes Eliaquim, Maaseias, Miniamim, Micaías, Elioenai, Zacarias e Hananias, com as trombetas, |
HSB | וְהַכֹּהֲנִ֡ים אֶלְיָקִ֡ים מַעֲשֵׂיָ֡ה מִ֠נְיָמִין מִיכָיָ֧ה אֶלְיוֹעֵינַ֛י זְכַרְיָ֥ה חֲנַנְיָ֖ה בַּחֲצֹצְרֽוֹת׃ |
BKJ | e os sacerdotes: Eliaquim, Maaseias, Miniamim, Micaías, Elioenai, Zacarias e Hananias, com as trombetas; |
LTT | E os sacerdotes Eliaquim, Maaseias, Miniamim, Micaías, Elioenai, Zacarias e Hananias, com trombetas. |
BJ2 | e também os sacerdotes Eliaquim, Maasias, Miniamin, Micas, Elioenai, Zacarias, Hananias, que levavam trombetas, |
VULG | et Maasia, et Semeia, et Eleazar, et Azzi, et Johanan, et Melchia, et Ælam, et Ezer. Et clare cecinerunt cantores, et Jezraia præpositus : |
ne 12: 42
Versão | Versículo |
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ARA | como também Maaseias, Semaías, Eleazar, Uzi, Joanã, Malquias, Elão e Ezer; e faziam-se ouvir os cantores sob a direção de Jezraías. |
ARC | Como também, Maaseias, e Semaías, e Eleazar, e Uzi, e Joanã, e Malquias, e Elão, e Ezer; e faziam-se ouvir os cantores, juntamente com Jezraías, o superintendente. |
TB | Maaseias, Semaías, Eleazar, Uzi, Jeoanã, Malquias, Elão e Ezer. Os cantores cantavam alto, acompanhando o seu superintendente Jezraías. |
HSB | וּמַעֲשֵׂיָ֨ה וּֽשְׁמַֽעְיָ֜ה וְאֶלְעָזָ֧ר וְעֻזִּ֛י וִֽיהוֹחָנָ֥ן וּמַלְכִּיָּ֖ה וְעֵילָ֣ם וָעָ֑זֶר וַיַּשְׁמִ֙יעוּ֙ הַמְשֹׁ֣רְרִ֔ים וְיִֽזְרַחְיָ֖ה הַפָּקִֽיד׃ |
BKJ | e Maaseias, e Semaías, e Eleazar, e Uzi, e Joanã, e Malquias, e Elão, e Ezer. E os cantores cantaram em voz alta, com Jezraías, o seu supervisor. |
LTT | Como também, Maaseias, Semaías, Eleazar, Uzi, Joanã, Malquias, Elão e Ezer; e faziam-se ouvir os cantores, juntamente com Jezraías, o superintendente deles. |
BJ2 | e também Maasias, Semeias, Eleazar, Ozi, Joanã, Melquias, Elam e Ezer. Os cantores fizeram-se ouvir sob a direção de Jezraías. |
VULG | et immolaverunt in die illa victimas magnas, et lætati sunt : Deus enim lætificaverat eos lætitia magna : sed et uxores eorum et liberi gavisi sunt, et audita est lætitia Jerusalem procul. |
ne 12: 43
Versão | Versículo |
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ARA | No mesmo dia, ofereceram grandes sacrifícios e se alegraram; pois Deus os alegrara com grande alegria; também as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que o júbilo de Jerusalém se ouviu até de longe. |
ARC | E sacrificaram no mesmo dia grandes sacrifícios, e se alegraram, porque Deus os alegrara com grande alegria; e até as mulheres e os meninos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe. |
TB | Naquele dia, ofereceram grandes sacrifícios e se regozijaram, pois Deus os fizera regozijar-se com grande gozo. Também as mulheres e as crianças se regozijaram, de sorte que o gozo de Jerusalém se ouviu de longe. |
HSB | וַיִּזְבְּח֣וּ בַיּוֹם־ הַ֠הוּא זְבָחִ֨ים גְּדוֹלִ֜ים וַיִּשְׂמָ֗חוּ כִּ֤י הָאֱלֹהִים֙ שִׂמְּחָם֙ שִׂמְחָ֣ה גְדוֹלָ֔ה וְגַ֧ם הַנָּשִׁ֛ים וְהַיְלָדִ֖ים שָׂמֵ֑חוּ וַתִּשָּׁמַ֛ע שִׂמְחַ֥ת יְרוּשָׁלִַ֖ם מֵרָחֽוֹק׃ |
BKJ | Além disso, naquele dia eles ofereceram grandes sacrifícios, e se regozijaram; porque Deus havia feito com que eles se regozijassem com grande alegria; também as esposas e os filhos se regozijaram; de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu de longe. |
LTT | E, no mesmo dia, sacrificaram grandes sacrifícios e se alegraram; porque Deus os alegrara com grande alegria; e até as esposas e os filhos se alegraram, de modo que a alegria de Jerusalém se ouviu até de longe. |
BJ2 | Naquele dia, oferecemos importantes sacrifícios e o povo expandiu sua alegria: é que Deus lhe havia concedido grande motivo de alegria; também as mulheres e as crianças se alegraram. E a alegria de Jerusalém ouvia-se ao longe. |
VULG |
ne 12: 44
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ainda no mesmo dia, se nomearam homens para as câmaras dos tesouros, das ofertas, das primícias e dos dízimos, para ajuntarem nelas, das cidades, as porções designadas pela Lei para os sacerdotes e para os levitas; pois Judá estava alegre, porque os sacerdotes e os levitas ministravam ali; |
ARC | Também no mesmo dia se nomearam homens sobre as câmaras, para os tesouros, para as ofertas alçadas, para as primícias, e para os dízimos, para ajuntarem nelas, das terras das cidades, as porções designadas pela lei para os sacerdotes e para os levitas; porque Judá estava alegre por causa dos sacerdotes e dos levitas que assistiam ali. |
TB | Naqueles dias, foram nomeados superintendentes das câmaras dos tesouros, das contribuições, das primícias e dos dízimos, para nelas recolherem, segundo os campos das cidades, as porções designadas pela lei para os sacerdotes e para os levitas; pois Judá se regozijou por causa dos sacerdotes e dos levitas que estavam no seu posto. |
HSB | וַיִּפָּקְד֣וּ בַיּוֹם֩ הַה֨וּא אֲנָשִׁ֜ים עַל־ הַנְּשָׁכ֗וֹת לָא֨וֹצָר֥וֹת לַתְּרוּמוֹת֮ לָרֵאשִׁ֣ית וְלַמַּֽעַשְׂרוֹת֒ לִכְנ֨וֹס בָּהֶ֜ם לִשְׂדֵ֤י הֶעָרִים֙ מְנָא֣וֹת הַתּוֹרָ֔ה לַכֹּהֲנִ֖ים וְלַלְוִיִּ֑ם כִּ֚י שִׂמְחַ֣ת יְהוּדָ֔ה עַל־ הַכֹּהֲנִ֥ים וְעַל־ הַלְוִיִּ֖ם הָעֹמְדִֽים׃ |
BKJ | E, naquele tempo, alguns foram indicados sobre as câmaras para os tesouros, para as ofertas, para os primeiros frutos, e para os dízimos, para nelas ajuntar, dos campos das cidades, as porções da lei para os sacerdotes e levitas; porque Judá se regozijava pelos sacerdotes e pelos levitas que serviam. |
LTT | |
BJ2 | Naquele tempo, estabeleceram-se homens para guardar as salas destinadas às provisões, às contribuições, às primícias e aos dízimos; esses homens deveriam recolher, do território |
VULG | Et custodierunt observationem Dei sui, et observationem expiationis, et cantores, et janitores juxta præceptum David, et Salomonis filii ejus, |
ne 12: 45
Versão | Versículo |
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ARA | e executavam o serviço do seu Deus e o da purificação; como também os cantores e porteiros, segundo o mandado de Davi e de seu filho Salomão. |
ARC | E faziam a guarda do seu Deus, e a guarda da purificação; como também os cantores e porteiros, conforme ao mandado de Davi e de seu filho Salomão. |
TB | e observavam os preceitos do seu Deus e da sua purificação, como também o fizeram os cantores e os porteiros, segundo o mandado de Davi e de seu filho Salomão. |
HSB | וַֽיִּשְׁמְר֞וּ מִשְׁמֶ֤רֶת אֱלֹֽהֵיהֶם֙ וּמִשְׁמֶ֣רֶת הַֽטָּהֳרָ֔ה וְהַמְשֹׁרְרִ֖ים וְהַשֹּׁעֲרִ֑ים כְּמִצְוַ֥ת דָּוִ֖יד שְׁלֹמֹ֥ה בְנֽוֹ׃ |
BKJ | E, tanto os cantores, como os porteiros, mantinham a guarda do seu Deus, e a guarda da purificação, de acordo com o mandamento de Davi, e de seu filho Salomão. |
LTT | E tanto os cantores como os porteiros guardavam a observância do encargo do Deus deles, a saber, o encargo da purificação, conforme ao mandado de Davi e de seu filho Salomão. |
BJ2 | Eram eles que executavam o serviço de seu Deus e o serviço das purificações - como também os cantores e os porteiros -, segundo as normas de Davi e de Salomão, seu filho. |
VULG | quia in diebus David et Asaph ab exordio erant principes constituti cantorum in carmine laudantium et confitentium Deo. |
ne 12: 46
Versão | Versículo |
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ARA | Pois já outrora, nos dias de Davi e de Asafe, havia chefes dos cantores, cânticos de louvor e ações de graças a Deus. |
ARC | Porque já nos dias de Davi e de Asafe, desde a antiguidade, havia chefes dos cantores, e cânticos de louvores, e ação de graças a Deus. |
TB | Pois, já dantes, nos dias de Davi e de Asa, havia um chefe dos cantores e cânticos de louvor e de ação de graças a Deus. |
HSB | כִּֽי־ בִימֵ֥י דָוִ֛יד וְאָסָ֖ף מִקֶּ֑דֶם [ראש] (רָאשֵׁי֙) הַמְשֹׁ֣רְרִ֔ים וְשִׁיר־ תְּהִלָּ֥ה וְהֹד֖וֹת לֵֽאלֹהִֽים׃ |
BKJ | Porque nos dias de Davi e Asafe, desde a antiguidade, havia chefes dos cantores, e cânticos de louvor e ações de graças a Deus. |
LTT | Porque já nos dias de Davi e Asafe, desde a antiguidade, havia chefes dos cantores, e dos cânticos de louvores e de ações de graças a Deus. |
BJ2 | Com efeito, desde os dias de Davi e de Asaf, desde muito tempo, havia um chefe de cantores e dos cânticos de louvor e de ação de graças a Deus. |
VULG | Et omnis 1sraël in diebus Zorobabel et in diebus Nehemiæ, dabant partes cantoribus et janitoribus per dies singulos, et sanctificabant Levitas, et Levitæ sanctificabant filios Aaron. |
ne 12: 47
Versão | Versículo |
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ARA | Todo o Israel, nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava aos cantores e aos porteiros as porções de cada dia; e consagrava as coisas destinadas aos levitas, e os levitas, as destinadas aos filhos de Arão. |
ARC | Pelo que todo o Israel, já nos dias de Zorobabel, e nos dias de Neemias, dava as porções dos cantores e dos porteiros a cada um no seu dia; e santificavam as porções para os levitas, e os levitas santificavam para os filhos de Aarão. |
TB | Todo o Israel, nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava aos cantores e aos porteiros as porções de cada dia; e dedicava as porções para os levitas, e os levitas dedicavam as porções para os filhos de Arão. |
HSB | וְכָל־ יִשְׂרָאֵל֩ בִּימֵ֨י זְרֻבָּבֶ֜ל וּבִימֵ֣י נְחֶמְיָ֗ה נֹֽתְנִ֛ים מְנָי֛וֹת הַמְשֹׁרְרִ֥ים וְהַשֹּׁעֲרִ֖ים דְּבַר־ י֣וֹם בְּיוֹמ֑וֹ וּמַקְדִּשִׁים֙ לַלְוִיִּ֔ם וְהַלְוִיִּ֔ם מַקְדִּשִׁ֖ים לִבְנֵ֥י אַהֲרֹֽן׃ פ |
BKJ | E todo o Israel, nos dias de Zorobabel, e nos dias de Neemias, davam aos cantores e aos porteiros as porções de cada dia; e eles santificavam coisas santas aos levitas; e os levitas as santificavam para os filhos de Arão. |
LTT | Por isso todo o Israel, já nos dias de Zorobabel e nos dias de Neemias, dava as porções dos cantores e dos porteiros, a cada dia sua porção; e |
BJ2 | Portanto, todo o Israel, no tempo de Zorobabel e no tempo de Neemias, servia aos cantores e aos porteiros as partes que lhes cabiam, segundo suas necessidades de cada dia. As oferendas sagradas eram entregues aos levitas e os levitas as entregavam aos filhos de Aarão. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Neemias 12:1
Referências Cruzadas
I Crônicas 3:17 | E os filhos de Jeconias: Assir e seu filho Sealtiel. |
Esdras 2:1 | Estes são os filhos da província que subiram do cativeiro, dos transportados que Nabucodonosor, rei de Babilônia, tinha levado para Babilônia, e tornaram a Jerusalém e a Judá, cada um para a sua casa, |
Esdras 3:8 | E, no segundo ano da sua vinda à Casa de Deus, em Jerusalém, no segundo mês, começaram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e os outros seus irmãos, os sacerdotes e os levitas, e todos os que vieram do cativeiro a Jerusalém e constituíram levitas da idade de vinte anos e daí para cima, para que aviassem a obra da Casa do Senhor. |
Esdras 4:2 | chegaram-se a Zorobabel e aos chefes dos pais e disseram-lhes: Deixai-nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus; como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos mandou vir para aqui. |
Esdras 5:2 | Então, se levantaram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e começaram a edificar a Casa de Deus, que está em Jerusalém; e com eles os profetas de Deus, que os ajudavam. |
Neemias 7:7 | os quais vieram com Zorobabel, Jesua, Neemias, Azarias, Raamias, Naamani, Mardoqueu, Bilsã, Misperete, Bigvai, Neum e Baaná; este é o número dos homens do povo de Israel: |
Neemias 10:2 | Seraías, Azarias, Jeremias, |
Neemias 12:10 | E Jesua gerou a Joiaquim, e Joiaquim gerou a Eliasibe, e Eliasibe gerou a Joiada, |
Neemias 12:12 | E, nos dias de Joiaquim, foram sacerdotes, chefes das casas dos pais: de Seraías, Meraías; de Jeremias, Hananias; |
Ageu 1:1 | No ano segundo do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, veio a palavra do Senhor, pelo ministério do profeta Ageu, a Zorobabel, filho de Sealtiel, príncipe de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, dizendo: |
Ageu 1:12 | Então, ouviu Zorobabel, filho de Sealtiel, e Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e todo o resto do povo a voz do Senhor, seu Deus, e as palavras do profeta Ageu, como o Senhor, seu Deus, o tinha enviado; e temeu o povo diante do Senhor. |
Ageu 1:14 | E o Senhor levantou o espírito de Zorobabel, filho de Sealtiel, príncipe de Judá, e o espírito de Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e o espírito do resto de todo o povo, e vieram e trabalharam na Casa do Senhor dos Exércitos, seu Deus, |
Ageu 2:2 | Fala agora a Zorobabel, filho de Sealtiel, príncipe de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e ao resto do povo, dizendo: |
Ageu 2:21 | Fala a Zorobabel, príncipe de Judá, dizendo: Farei tremer os céus e a terra; |
Zacarias 3:1 | E me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor. |
Zacarias 4:6 | E respondeu e me falou, dizendo: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel, dizendo: Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos. |
Zacarias 6:11 | recebe, digo, prata e ouro, e faze coroas, e põe-nas na cabeça de Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote. |
Mateus 1:12 | E, depois da deportação para a Babilônia, Jeconias gerou a Salatiel, e Salatiel gerou a Zorobabel, |
Lucas 1:5 | Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judeia, um sacerdote, chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; o nome dela era Isabel. |
I Crônicas 9:10 | E dos sacerdotes: Jedaías, e Jeoiaribe, e Jaquim, |
Neemias 11:10 | Dos sacerdotes: Jedaías, filho de Joiaribe, Jaquim, |
I Crônicas 24:18 | a vigésima terceira, a Delaías; a vigésima quarta, a Maazias. |
Esdras 3:2 | E levantou-se Jesua, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos e edificaram o altar do Deus de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na Lei de Moisés, o homem de Deus. |
Neemias 12:1 | Estes são os sacerdotes e levitas que subiram com Zorobabel, filho de Sealtiel, e com Jesua: Seraías, Jeremias, Esdras, |
Ageu 1:1 | No ano segundo do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, veio a palavra do Senhor, pelo ministério do profeta Ageu, a Zorobabel, filho de Sealtiel, príncipe de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, dizendo: |
Zacarias 3:1 | E me mostrou o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor. |
I Crônicas 9:33 | Destes foram também os cantores, cabeças dos pais entre os levitas, habitando nas câmaras, isentos de serviços; porque, de dia e de noite, estava a seu cargo ocuparem-se naquela obra. |
Neemias 7:48 | os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Salmai, |
Neemias 9:4 | E Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani se puseram em pé no lugar alto dos levitas e clamaram em alta voz ao Senhor, seu Deus. |
Neemias 10:9 | E os levitas: Jesua, filho de Azanias, Binui, dos filhos de Henadade, Cadmiel |
Neemias 11:17 | e Matanias, filho de Mica, filho de Zabdi, filho de Asafe, o chefe, que era quem começava a dar graças na oração, e Baquebuquias, o segundo de seus irmãos; depois, Abda, filho de Samua, filho de Galal, filho de Jedutum. |
Neemias 11:22 | E o superintendente dos levitas em Jerusalém foi Uzi, filho de Bani, filho de Hasabias, filho de Matanias, filho de Mica, dos filhos de Asafe, os cantores, ao serviço da Casa de Deus. |
Neemias 12:24 | Foram, pois, os chefes dos levitas: Hasabias, Serebias e Jesua, filho de Cadmiel; e seus irmãos estavam defronte deles para louvarem e darem graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus, guarda contra guarda. |
Neemias 12:24 | Foram, pois, os chefes dos levitas: Hasabias, Serebias e Jesua, filho de Cadmiel; e seus irmãos estavam defronte deles para louvarem e darem graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus, guarda contra guarda. |
Salmos 134:1 | Eis aqui, bendizei ao Senhor todos vós, servos do Senhor, que assistis na Casa do Senhor todas as noites. |
I Crônicas 6:3 | E os filhos de Anrão: Arão, e Moisés, e Miriã; e os filhos de Arão: Nadabe, e Abiú, e Eleazar, e Itamar. |
Neemias 3:1 | E levantou-se Eliasibe, o sumo sacerdote, com os seus irmãos, os sacerdotes, edificaram a Porta do Gado, a qual consagraram, e levantaram as suas portas; e até a Torre de Meá consagraram e até a Torre de Hananel. |
Neemias 12:26 | Estes foram nos dias de Joiaquim, filho de Jesua, filho de Jozadaque, como também nos dias de Neemias, o governador, e do sacerdote Esdras, o escriba. |
Neemias 13:4 | Ora, antes disso, Eliasibe, sacerdote, que presidia sobre a câmara da Casa do nosso Deus, se tinha aparentado com Tobias; |
Neemias 13:7 | E vim a Jerusalém e compreendi o mal que Eliasibe fizera para beneficiar a Tobias, fazendo-lhe uma câmara nos pátios da Casa de Deus, |
Neemias 13:28 | Também um dos filhos de Joiada, filho de Eliasibe, o sumo sacerdote, era genro de Sambalate, o horonita, pelo que o afugentei de mim. |
I Crônicas 9:33 | Destes foram também os cantores, cabeças dos pais entre os levitas, habitando nas câmaras, isentos de serviços; porque, de dia e de noite, estava a seu cargo ocuparem-se naquela obra. |
I Crônicas 15:12 | e disse-lhes: Vós sois os chefes dos pais entre os levitas; santificai-vos, vós e vossos irmãos, para que façais subir a arca do Senhor, Deus de Israel, ao lugar que lhe tenho preparado. |
I Crônicas 24:6 | E os registrou Semaías, filho de Natanael, o escrivão dentre os levitas, perante o rei, e os príncipes, e Zadoque, o sacerdote, e Aimeleque, filho de Abiatar, e os chefes dos pais entre os sacerdotes e entre os levitas; uma dentre as casas dos pais se tomou para Eleazar, e se tomou outra para Itamar. |
Neemias 12:22 | Dos levitas foram, nos dias de Eliasibe, inscritos como chefes das casas dos pais, Joiada, e Jonã, e Jadua, como também os sacerdotes, até ao reinado de Dario, o persa. |
Neemias 12:10 | E Jesua gerou a Joiaquim, e Joiaquim gerou a Eliasibe, e Eliasibe gerou a Joiada, |
I Crônicas 9:14 | E dos levitas: Semaías, filho de Hassube, filho de Azricão, filho de Hasabias, dos filhos de Merari; |
Deuteronômio 33:1 | Esta, porém, é a bênção com que Moisés, homem de Deus, abençoou os filhos de Israel antes da sua morte. |
Josué 14:6 | Então, os filhos de Judá chegaram a Josué em Gilgal; e Calebe, filho de Jefoné, o quenezeu, lhe disse: Tu sabes a palavra que o Senhor falou a Moisés, homem de Deus, em Cades-Barneia, por causa de mim e de ti. |
I Reis 17:24 | Então, a mulher disse a Elias: Nisto conheço, agora, que tu és homem de Deus e que a palavra do Senhor na tua boca é verdade. |
I Crônicas 23:1 | Sendo, pois, Davi já velho e cheio de dias, fez a Salomão, seu filho, rei sobre Israel. |
I Crônicas 25:1 | E Davi, juntamente com os capitães do exército, separou para o ministério os filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, para profetizarem com harpas, e com alaúdes, e com saltérios; e este foi o número dos homens aptos para a obra do seu ministério: |
II Crônicas 8:14 | Também, conforme a ordem de Davi, seu pai, ordenou as turmas dos sacerdotes nos seus ministérios, como também as dos levitas acerca dos seus cargos, para louvarem a Deus e ministrarem diante dos sacerdotes, segundo o que estava ordenado para cada dia, e os porteiros pelas suas turmas a cada porta; porque tal era o mandado de Davi, homem de Deus. |
Esdras 2:40 | Os levitas: os filhos de Jesua e Cadmiel, dos filhos de Hodavias, setenta e quatro. |
Esdras 3:10 | Quando, pois, os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor, então, apresentaram-se os sacerdotes, já paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com saltérios, para louvarem ao Senhor, conforme a instituição de Davi, rei de Israel. |
Neemias 8:7 | E Jesua, e Bani, e Serebias, e Jamim, e Acube, e Sabetai, e Hodias, e Maaseias, e Quelita, e Azarias, e Jozabade, e Hanã, e Pelaías, e os levitas ensinavam ao povo na Lei; e o povo estava no seu posto. |
Neemias 9:4 | E Jesua, Bani, Cadmiel, Sebanias, Buni, Serebias, Bani e Quenani se puseram em pé no lugar alto dos levitas e clamaram em alta voz ao Senhor, seu Deus. |
Neemias 10:9 | E os levitas: Jesua, filho de Azanias, Binui, dos filhos de Henadade, Cadmiel |
Neemias 11:17 | e Matanias, filho de Mica, filho de Zabdi, filho de Asafe, o chefe, que era quem começava a dar graças na oração, e Baquebuquias, o segundo de seus irmãos; depois, Abda, filho de Samua, filho de Galal, filho de Jedutum. |
Neemias 12:8 | E foram os levitas: Jesua, Binui, Cadmiel, Serebias, Judá e Matanias; este e seus irmãos presidiam sobre os louvores. |
I Timóteo 6:11 | Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. |
II Timóteo 3:17 | para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra. |
I Crônicas 9:14 | E dos levitas: Semaías, filho de Hassube, filho de Azricão, filho de Hasabias, dos filhos de Merari; |
I Crônicas 23:32 | e para que tivessem cuidado da guarda da tenda da congregação, e da guarda do santuário, e da guarda dos filhos de Arão, seus irmãos, no ministério da Casa do Senhor. |
I Crônicas 26:12 | Destes se fizeram as turmas dos porteiros, entre os chefes dos homens da guarda, igualmente com os seus irmãos, para ministrarem na Casa do Senhor. |
I Crônicas 26:15 | E a Obede-Edom, a do sul; e a seus filhos, a casa das tesourarias. |
Neemias 11:17 | e Matanias, filho de Mica, filho de Zabdi, filho de Asafe, o chefe, que era quem começava a dar graças na oração, e Baquebuquias, o segundo de seus irmãos; depois, Abda, filho de Samua, filho de Galal, filho de Jedutum. |
Neemias 12:8 | E foram os levitas: Jesua, Binui, Cadmiel, Serebias, Judá e Matanias; este e seus irmãos presidiam sobre os louvores. |
Isaías 21:8 | E clamou como um leão: Senhor, sobre a torre de vigia estou em pé continuamente de dia e de guarda me ponho noites inteiras. |
Esdras 7:6 | este Esdras subiu de Babilônia; e era escriba hábil na Lei de Moisés, dada pelo Senhor, Deus de Israel; e, segundo a mão do Senhor, seu Deus, que estava sobre ele, o rei lhe deu tudo quanto lhe pedira. |
Esdras 7:11 | Esta é, pois, a cópia da carta que o rei Artaxerxes deu ao sacerdote Esdras, o escriba das palavras, dos mandamentos do Senhor e dos seus estatutos sobre Israel: |
Neemias 8:9 | E Neemias (que era o tirsata), e o sacerdote Esdras, o escriba, e os levitas que ensinavam ao povo disseram a todo o povo: Este dia é consagrado ao Senhor, vosso Deus, pelo que não vos lamenteis, nem choreis. Porque todo o povo chorava, ouvindo as palavras da Lei. |
Deuteronômio 16:11 | E te alegrarás perante o Senhor, teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão no meio de ti, no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para ali fazer habitar o seu nome. |
Deuteronômio 20:5 | Então, os oficiais falarão ao povo, dizendo: Qual é o homem que edificou casa nova e ainda a não consagrou? Vá e torne-se à sua casa, para que, porventura, não morra na peleja, e algum outro a consagre. |
II Samuel 6:12 | Então, avisaram a Davi, dizendo: Abençoou o Senhor a casa de Obede-Edom e tudo quanto tem, por amor da arca de Deus; foi, pois, Davi e trouxe a arca de Deus para cima, da casa de Obede-Edom, à Cidade de Davi, com alegria. |
I Crônicas 13:8 | Davi e todo o Israel alegravam-se perante Deus, com toda a sua força; em cânticos, com harpas, e com alaúdes, e com tamboris, e com címbalos, e com trombetas. |
I Crônicas 15:4 | E Davi ajuntou os filhos de Arão e os levitas: |
I Crônicas 15:12 | e disse-lhes: Vós sois os chefes dos pais entre os levitas; santificai-vos, vós e vossos irmãos, para que façais subir a arca do Senhor, Deus de Israel, ao lugar que lhe tenho preparado. |
I Crônicas 15:16 | E disse Davi aos príncipes dos levitas que constituíssem a seus irmãos, os cantores, com instrumentos músicos, com alaúdes, harpas e címbalos, para que se fizessem ouvir, levantando a voz com alegria. |
I Crônicas 15:28 | E todo o Israel fez subir a arca do concerto do Senhor, com júbilo, e com sonido de buzinas, e com trombetas, e com címbalos, fazendo sonido com alaúdes e com harpas. |
I Crônicas 16:5 | Era Asafe o chefe, e Zacarias, o segundo, e depois dele Jeiel, e Semiramote, e Jeiel, e Matitias, e Eliabe, e Benaia, e Obede-Edom, e Jeiel, com alaúdes e com harpas; e Asafe se fazia ouvir com címbalos. |
I Crônicas 16:42 | Com eles, pois, estavam Hemã, e Jedutum, e trombetas, e címbalos para os que os faziam ouvir, e instrumentos de música de Deus; porém os filhos de Jedutum estavam à porta. |
I Crônicas 23:5 | e quatro mil porteiros, e quatro mil, para louvarem ao Senhor com os instrumentos, que eu fiz para o louvar, disse Davi. |
I Crônicas 25:1 | E Davi, juntamente com os capitães do exército, separou para o ministério os filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, para profetizarem com harpas, e com alaúdes, e com saltérios; e este foi o número dos homens aptos para a obra do seu ministério: |
I Crônicas 26:31 | dos hebronitas, era Jerias o chefe dos hebronitas, de suas gerações entre os pais; no ano quarenta do reino de Davi, se buscaram e acharam entre eles varões valentes em Jazer de Gileade. |
II Crônicas 5:13 | e quando eles uniformemente tocavam as trombetas e cantavam para fazerem ouvir uma só voz, bendizendo e louvando ao Senhor, e quando levantavam eles a voz com trombetas, e címbalos, e outros instrumentos músicos, para bendizerem ao Senhor, porque era bom, porque a sua benignidade durava para sempre, então, a casa se encheu de uma nuvem, a saber, a Casa do Senhor; |
II Crônicas 7:6 | E os sacerdotes, segundo as suas turmas, estavam em pé, como também os levitas com os instrumentos músicos do Senhor, que o rei Davi tinha feito, para louvarem o Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre, quando Davi o louvava pelo ministério deles; e os sacerdotes tocavam as trombetas defronte deles, e todo o Israel estava em pé. |
II Crônicas 29:4 | E trouxe os sacerdotes e os levitas, e os ajuntou na praça oriental, |
II Crônicas 29:30 | Então, o rei Ezequias e os maiorais disseram aos levitas que louvassem ao Senhor com as palavras de Davi e de Asafe, o vidente. E o louvaram com alegria, e se inclinaram, e adoraram. |
Esdras 3:10 | Quando, pois, os edificadores lançaram os alicerces do templo do Senhor, então, apresentaram-se os sacerdotes, já paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com saltérios, para louvarem ao Senhor, conforme a instituição de Davi, rei de Israel. |
Esdras 6:16 | E os filhos de Israel, e os sacerdotes, e os levitas, e o resto dos filhos do cativeiro fizeram a consagração desta Casa de Deus com alegria. |
Esdras 8:15 | E ajuntei-os perto do rio que vai a Aava, e ficamos ali acampados três dias; então, atentei para o povo e para os sacerdotes e não achei ali nenhum dos filhos de Levi. |
Neemias 8:17 | E toda a congregação dos que voltaram do cativeiro fez cabanas e habitou nas cabanas; porque nunca fizeram assim os filhos de Israel, desde os dias de Josué, filho de Num, até àquele dia; e houve mui grande alegria. |
Neemias 11:20 | E o resto de Israel, dos sacerdotes e levitas, esteve em todas as cidades de Judá, cada um na sua herdade. |
Salmos 30:1 | Exaltar-te-ei, ó Senhor, porque tu me exaltaste; e não fizeste com que meus inimigos se alegrassem sobre mim. |
Salmos 81:1 | Cantai alegremente a Deus, nossa fortaleza; celebrai o Deus de Jacó. |
Salmos 92:1 | Bom é louvar ao Senhor e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo, |
Salmos 98:4 | Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra; dai brados de alegria, regozijai-vos e cantai louvores. |
Salmos 100:1 | Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra. |
Salmos 149:3 | Louvem o seu nome com flauta, cantem-lhe o seu louvor com adufe e harpa. |
Salmos 150:2 | Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza. |
Filipenses 4:4 | Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos. |
Apocalipse 5:8 | E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. |
I Crônicas 2:54 | Os filhos de Salma foram Belém, e os netofatitas, e Atarote-Bete-Joabe, e metade dos manatitas, e os zoreus. |
I Crônicas 9:16 | e Obadias, filho de Semaías, filho de Galal, filho de Jedutum; e Berequias, filho de Asa, filho de Elcana, morador das aldeias dos netofatitas. |
Neemias 6:2 | Sambalate e Gesém enviaram a dizer: Vem, e congreguemo-nos juntamente nas aldeias, no vale de Ono. Porém intentavam fazer-me mal. |
Deuteronômio 11:30 | Porventura não estão eles daquém do Jordão, junto ao caminho do pôr do sol, na terra dos cananeus, que habitam na campina defronte de Gilgal, junto aos carvalhais de Moré? |
Josué 5:9 | Disse mais o Senhor a Josué: Hoje, revolvi de sobre vós o opróbrio do Egito; pelo que o nome daquele lugar se chamou Gilgal, até ao dia de hoje. |
Josué 10:43 | Então, Josué, e todo o Israel com ele, se tornou ao arraial em Gilgal. |
Josué 21:17 | E da tribo de Benjamim, Gibeão e os seus arrabaldes, Geba e os seus arrabaldes; |
I Crônicas 6:60 | e da tribo de Benjamim, Geba, e os seus arrabaldes, e Alemete, e os seus arrabaldes, e Anatote, e os seus arrabaldes; todas as suas cidades, pelas suas famílias, foram treze cidades. |
Esdras 2:24 | Os filhos de Azmavete, quarenta e dois. |
Neemias 11:31 | E os filhos de Benjamim, de Geba, habitaram em Micmás, e Aia, e Betel, e nos lugares da sua jurisdição; |
Gênesis 35:2 | Então, disse Jacó à sua família e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes. |
Êxodo 19:10 | Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles as suas vestes |
Êxodo 19:15 | E disse ao povo: Estai prontos ao terceiro dia; e não chegueis a mulher. |
Números 19:2 | Este é o estatuto da lei, que o Senhor ordenou, dizendo: Dize aos filhos de Israel que te tragam uma bezerra ruiva sem defeito, que não tenha mancha, e sobre que não subiu jugo. |
II Crônicas 29:5 | e lhes disse: Ouvi-me, ó levitas! Santificai-vos, agora, e santificai a Casa do Senhor, Deus de vossos pais, e tirai do santuário a imundícia. |
II Crônicas 29:34 | Eram, porém, os sacerdotes mui poucos e não podiam esfolar a todos os holocaustos; pelo que seus irmãos, os levitas, os ajudaram, até a obra se acabar e até que os outros sacerdotes se santificaram; porque os levitas foram mais retos de coração para se santificarem do que os sacerdotes. |
Esdras 6:21 | Assim, comeram a Páscoa os filhos de Israel que tinham voltado do cativeiro, com todos os que a eles se apartavam da imundícia das nações da terra, para buscarem o Senhor, Deus de Israel. |
Neemias 13:22 | Também disse aos levitas que se purificassem e viessem guardar as portas, para santificar o sábado. (Nisso também, Deus meu, lembra-te de mim; e perdoa-me segundo a abundância da tua benignidade.) |
Neemias 13:30 | Assim, os alimpei de todos os estranhos e designei os cargos dos sacerdotes e dos levitas, cada um na sua obra, |
Jó 1:5 | Sucedia, pois, que, tendo decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura, pecaram meus filhos e blasfemaram de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente. |
Hebreus 5:1 | Porque todo sumo sacerdote, tomado dentre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados, |
Hebreus 5:3 | E, por esta causa, deve ele, tanto pelo povo como também por si mesmo, fazer oferta pelos pecados. |
I Crônicas 13:1 | E teve Davi conselho com os capitães dos milhares, e dos centos, e com todos os príncipes; |
I Crônicas 28:1 | Então, Davi convocou em Jerusalém todos os príncipes de Israel, os príncipes das tribos, e os capitães das turmas, que serviam o rei, e os capitães, dos milhares, e os capitães das centenas, e os maiorais de toda a fazenda e possessão do rei, e de seus filhos, como também os eunucos e varões, e todo varão valente. |
II Crônicas 5:2 | Então, Salomão convocou em Jerusalém os anciãos de Israel e todos os chefes das tribos, os príncipes dos pais entre os filhos de Israel, para fazerem subir a arca do concerto do Senhor, da Cidade de Davi, que é Sião, para o templo. |
Neemias 2:13 | E, de noite, saí pela Porta do Vale, para a banda da Fonte do Dragão e para a Porta do Monturo e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas, que tinham sido consumidas pelo fogo. |
Neemias 3:13 | A Porta do Vale, reparou-a Hanum e os moradores de Zanoa; estes a edificaram e lhe levantaram as portas com fechaduras e os seus ferrolhos, como também mil côvados do muro, até à Porta do Monturo. |
Neemias 12:38 | E o segundo coro ia em frente, e eu, após ele; e a metade do povo ia sobre o muro, desde a Torre dos Fornos até à Muralha Larga; |
Neemias 12:40 | Então, ambos os coros pararam na Casa de Deus, como também eu e a metade dos magistrados comigo. |
Neemias 10:2 | Seraías, Azarias, Jeremias, |
Números 10:2 | Faze duas trombetas de prata; de obra batida as farás; e te serão para a convocação da congregação e para a partida dos arraiais. |
Josué 6:4 | E sete sacerdotes levarão sete buzinas de chifre de carneiro diante da arca, e no sétimo dia rodeareis a cidade sete vezes; e os sacerdotes tocarão as buzinas. |
I Crônicas 6:39 | E seu irmão Asafe estava à sua direita; e era Asafe filho de Berequias, filho de Simeia, |
I Crônicas 25:2 | dos filhos de Asafe, Zacur, e José, e Netanias, e Asarela, filhos de Asafe, a cargo de Asafe, que profetizava debaixo da direção do rei Davi; |
I Crônicas 26:10 | E de Hosa, dentre os filhos de Merari, foram seus filhos: Sinri, o chefe (ainda que não era o primogênito, contudo seu pai o constituiu chefe), |
II Crônicas 5:12 | e quando os levitas, cantores de todos eles, isto é, Asafe, Hemã, Jedutum, seus filhos e seus irmãos, vestidos de linho fino, com címbalos, e com alaúdes e com harpas, estavam em pé para o oriente do altar, e com eles até cento e vinte sacerdotes, que tocavam as trombetas, |
II Crônicas 13:12 | E eis que Deus está conosco, à nossa frente, como também os seus sacerdotes, tocando as trombetas, para dar alarme contra vós, ó filhos de Israel; não pelejeis contra o Senhor, Deus de vossos pais, porque não prosperareis. |
Neemias 11:17 | e Matanias, filho de Mica, filho de Zabdi, filho de Asafe, o chefe, que era quem começava a dar graças na oração, e Baquebuquias, o segundo de seus irmãos; depois, Abda, filho de Samua, filho de Galal, filho de Jedutum. |
I Crônicas 23:5 | e quatro mil porteiros, e quatro mil, para louvarem ao Senhor com os instrumentos, que eu fiz para o louvar, disse Davi. |
II Crônicas 8:14 | Também, conforme a ordem de Davi, seu pai, ordenou as turmas dos sacerdotes nos seus ministérios, como também as dos levitas acerca dos seus cargos, para louvarem a Deus e ministrarem diante dos sacerdotes, segundo o que estava ordenado para cada dia, e os porteiros pelas suas turmas a cada porta; porque tal era o mandado de Davi, homem de Deus. |
Esdras 7:1 | E, passadas essas coisas, no reinado de Artaxerxes, rei da Pérsia, Esdras, filho de Seraías, filho de Azarias, filho de Hilquias, |
Esdras 8:1 | Estes, pois, são os chefes de seus pais, com as suas genealogias, os que subiram comigo de Babilônia no reinado do rei Artaxerxes: |
Neemias 12:24 | Foram, pois, os chefes dos levitas: Hasabias, Serebias e Jesua, filho de Cadmiel; e seus irmãos estavam defronte deles para louvarem e darem graças, segundo o mandado de Davi, homem de Deus, guarda contra guarda. |
Amós 6:5 | que cantais ao som do alaúde e inventais para vós instrumentos músicos, como Davi; |
II Samuel 5:7 | Porém Davi tomou a fortaleza de Sião; esta é a Cidade de Davi. |
Neemias 2:14 | E passei à Porta da Fonte e ao viveiro do rei; e não havia lugar por onde pudesse passar a cavalgadura que estava debaixo de mim. |
Neemias 3:15 | E a Porta da Fonte reparou-a Salum, filho de Col-Hozé, maioral do distrito de Mispa; este a edificou, e a cobriu, e lhe levantou as portas com as suas fechaduras e os seus ferrolhos, como também o muro do viveiro de Selá, ao pé do jardim do rei, mesmo até aos degraus que descem da Cidade de Davi. |
Neemias 3:26 | e os netineus, que habitavam em Ofel, até defronte da Porta das Águas, para o oriente, e até à torre alta. |
Neemias 8:1 | E chegado o sétimo mês, e estando os filhos de Israel nas suas cidades, todo o povo se ajuntou como um só homem, na praça, diante da Porta das Águas; e disseram a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés, que o Senhor tinha ordenado a Israel. |
Neemias 8:3 | E leu nela, diante da praça, que está diante da Porta das Águas, desde a alva até ao meio-dia, perante homens, e mulheres, e sábios; e os ouvidos de todo o povo estavam atentos ao livro da Lei. |
Neemias 8:16 | Saiu, pois, o povo, e de tudo trouxeram e fizeram para si cabanas, cada um no seu terraço, e nos seus pátios, e nos átrios da Casa de Deus, e na praça da Porta das Águas, e na praça da Porta de Efraim. |
Neemias 3:8 | Ao seu lado, reparou Uziel, filho de Haraías, um dos ourives; e, ao seu lado, reparou Hananias, filho de um dos boticários; e fortificaram a Jerusalém até ao Muro Largo. |
Neemias 3:11 | A outra porção reparou Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, como também a Torre dos Fornos. |
Neemias 12:31 | Então, fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro e ordenei dois grandes coros e procissões, sendo um à mão direita sobre o muro da banda da Porta do Monturo. |
II Reis 14:13 | E Jeoás, rei de Israel, tomou a Amazias, rei de Judá, filho de Joás, filho de Acazias, em Bete-Semes, e veio a Jerusalém, e rompeu o muro de Jerusalém, desde a porta de Efraim até à porta da esquina, quatrocentos côvados. |
Neemias 3:1 | E levantou-se Eliasibe, o sumo sacerdote, com os seus irmãos, os sacerdotes, edificaram a Porta do Gado, a qual consagraram, e levantaram as suas portas; e até a Torre de Meá consagraram e até a Torre de Hananel. |
Neemias 3:3 | E a Porta do Peixe edificaram os filhos de Hassenaá, a qual emadeiraram, e levantaram as suas portas com as suas fechaduras e os seus ferrolhos. |
Neemias 3:6 | E a Porta Velha repararam-na Joiada, filho de Paseia; e Mesulão, filho de Besodias; estes a emadeiraram e levantaram as suas portas com as suas fechaduras e os seus ferrolhos. |
Neemias 3:25 | Palal, filho de Uzai, reparou defronte da esquina e a torre que sai da casa real superior, que está junto ao pátio da prisão; depois dele, reparou Pedaías, filho de Parós, |
Neemias 3:31 | Depois dele, reparou Malquias, filho de um ourives, até à casa dos netineus e mercadores, defronte da Porta de Mifcade, e até à câmara do canto. |
Neemias 8:16 | Saiu, pois, o povo, e de tudo trouxeram e fizeram para si cabanas, cada um no seu terraço, e nos seus pátios, e nos átrios da Casa de Deus, e na praça da Porta das Águas, e na praça da Porta de Efraim. |
Jeremias 31:38 | Eis que dias vêm, diz o Senhor, em que esta cidade será reedificada para o Senhor, desde a torre de Hananel até à Porta da Esquina. |
Jeremias 32:2 | (Cercava, porém, então, o exército do rei da Babilônia a Jerusalém; e Jeremias, o profeta, estava encerrado no pátio da guarda que estava na casa do rei de Judá; |
Sofonias 1:10 | E, naquele dia, diz o Senhor, far-se-á ouvir uma voz de clamor desde a Porta do Peixe, e um uivo desde a segunda parte, e grande quebranto desde os outeiros. |
João 5:2 | Ora, em Jerusalém há, próximo à Porta das Ovelhas, um tanque, chamado em hebreu Betesda, o qual tem cinco alpendres. |
Neemias 12:31 | Então, fiz subir os príncipes de Judá sobre o muro e ordenei dois grandes coros e procissões, sendo um à mão direita sobre o muro da banda da Porta do Monturo. |
Salmos 42:4 | Quando me lembro disto, dentro de mim derramo a minha alma; pois eu havia ido com a multidão; fui com eles à Casa de Deus, com voz de alegria e louvor, com a multidão que festejava. |
Salmos 47:6 | Cantai louvores a Deus, cantai louvores; cantai louvores ao nosso Rei, cantai louvores. |
Salmos 134:1 | Eis aqui, bendizei ao Senhor todos vós, servos do Senhor, que assistis na Casa do Senhor todas as noites. |
Neemias 11:14 | e os irmãos deles, varões valentes, cento e vinte e oito, e superintendente sobre eles Zabdiel, filho de Gedolim. |
Salmos 81:1 | Cantai alegremente a Deus, nossa fortaleza; celebrai o Deus de Jacó. |
Salmos 95:1 | Vinde, cantemos ao Senhor! Cantemos com júbilo à rocha da nossa salvação! |
Salmos 98:4 | Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra; dai brados de alegria, regozijai-vos e cantai louvores. |
Salmos 100:1 | Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra. |
Isaías 12:5 | Cantai ao Senhor, porque fez coisas grandiosas; saiba-se isso em toda a terra. |
Êxodo 15:20 | Então, Miriã, a profetisa, a irmã de Arão, tomou o tamboril na sua mão, e todas as mulheres saíram atrás dela com tamboris e com danças. |
Números 10:10 | Semelhantemente, no dia da vossa alegria, e nas vossas solenidades, e nos princípios dos vossos meses, também tocareis as trombetas sobre os vossos holocaustos, sobre os vossos sacrifícios pacíficos, e vos serão por lembrança perante vosso Deus. Eu sou o Senhor, vosso Deus. |
Deuteronômio 12:11 | Então, haverá um lugar que escolherá o Senhor, vosso Deus, para ali fazer habitar o seu nome; ali trareis tudo o que vos ordeno: os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e toda escolha dos vossos votos que votardes ao Senhor. |
I Samuel 4:5 | E sucedeu que, vindo a arca do concerto do Senhor ao arraial, todo o Israel jubilou com grande júbilo, até que a terra estremeceu. |
I Crônicas 29:21 | E, ao outro dia, sacrificaram ao Senhor sacrifícios e ofereceram holocaustos ao Senhor: mil bezerros, mil carneiros, mil cordeiros, com as suas libações, e sacrifícios em abundância por todo o Israel. |
II Crônicas 7:5 | E o rei Salomão ofereceu sacrifícios de bois, vinte e dois mil, e de ovelhas, cento e vinte mil; e o rei e todo o povo consagraram a Casa de Deus. |
II Crônicas 7:10 | E, no dia vigésimo terceiro do sétimo mês, o rei deixou ir o povo para as suas tendas, alegres e de bom ânimo, pelo bem que o Senhor tinha feito a Davi, e a Salomão, e a seu povo de Israel. |
II Crônicas 20:13 | E todo o Judá estava em pé perante o Senhor, como também as suas crianças, as suas mulheres e os seus filhos. |
II Crônicas 20:27 | Então, voltaram todos os homens de Judá e de Jerusalém, e Josafá, à frente deles, para irem a Jerusalém com alegria, porque o Senhor os alegrara acerca dos seus inimigos. |
II Crônicas 29:35 | E houve também holocaustos em abundância, com a gordura das ofertas pacíficas e com as ofertas de vinho para os holocaustos. Assim, se estabeleceu o ministério da Casa do Senhor. |
Esdras 3:13 | De maneira que não discernia o povo as vozes de alegria das vozes do choro do povo; porque o povo jubilava com tão grande júbilo, que as vozes se ouviam de mui longe. |
Jó 34:29 | Se ele aquietar, quem, então, inquietará? Se encobrir o rosto, quem, então, o poderá contemplar, seja para com um povo, seja para com um homem só? |
Salmos 27:6 | Também a minha cabeça será exaltada sobre os meus inimigos que estão ao redor de mim; pelo que oferecerei sacrifício de júbilo no seu tabernáculo; cantarei, sim, cantarei louvores ao Senhor. |
Salmos 28:7 | O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu canto o louvarei. |
Salmos 30:11 | Tornaste o meu pranto em folguedo; tiraste o meu cilício e me cingiste de alegria; |
Salmos 92:4 | Pois tu, Senhor, me alegraste com os teus feitos; exultarei nas obras das tuas mãos. |
Salmos 148:11 | reis da terra e todos os povos, príncipes e todos os juízes da terra; |
Isaías 61:3 | a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado. |
Isaías 66:10 | Regozijai-vos com Jerusalém e alegrai-vos por ela, vós todos que a amais; enchei-vos por ela de alegria, todos que por ela pranteastes; |
Jeremias 31:13 | Então, a virgem se alegrará na dança, e também os jovens e os velhos; e tornarei o seu pranto em alegria, e os consolarei, e transformarei em regozijo a sua tristeza. |
Jeremias 33:11 | a voz de gozo, e a voz de alegria, e a voz de noivo, e a voz de esposa, e a voz dos que dizem: Louvai ao Senhor dos Exércitos, porque bom é o Senhor, porque a sua benignidade é para sempre; e a voz dos que trazem louvor à Casa do Senhor; pois farei que torne o cativeiro da terra como no princípio, diz o Senhor. |
Mateus 21:9 | E as multidões, tanto as que iam adiante como as que o seguiam, clamavam, dizendo: Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! |
Mateus 21:15 | Vendo, então, os principais dos sacerdotes e os escribas as maravilhas que fazia e os meninos clamando no templo: Hosana ao Filho de Davi, indignaram-se |
João 16:22 | |
Efésios 5:19 | falando entre vós com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração, |
Tiago 5:13 | Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores. |
Números 3:10 | Mas a Arão e a seus filhos ordenarás que guardem o seu sacerdócio, e o estranho que se chegar morrerá. |
Números 8:24 | Este é o ofício dos levitas: Da idade de vinte e cinco anos para cima entrarão, para fazerem o serviço no ministério da tenda da congregação; |
I Crônicas 9:26 | Porque havia, naquele ofício, quatro porteiros-mores que eram levitas e tinham cargo das câmaras e dos tesouros da Casa de Deus. |
I Crônicas 23:28 | Porque o seu cargo era de estar ao mandado dos filhos de Arão no ministério da Casa do Senhor, nos átrios, e nas câmaras, e na purificação de todas as coisas sagradas, e na obra do ministério da Casa de Deus, |
I Crônicas 26:21 | Quanto aos filhos de Ladã, gersonita, foi chefe dos pais Jeieli, |
II Crônicas 5:11 | E sucedeu que, saindo os sacerdotes do santuário (porque todos os sacerdotes, que se acharam, se santificaram, sem guardarem as suas turmas), |
II Crônicas 13:11 | E queimam ao Senhor cada manhã e cada tarde holocaustos, incenso aromático, dispondo os pães da proposição sobre a mesa pura, e o castiçal de ouro, e as suas lâmpadas para se acenderem cada tarde, porque nós temos cuidado do serviço do Senhor, nosso Deus; porém vós o deixastes. |
II Crônicas 31:11 | Então, disse Ezequias que se preparassem câmaras na Casa do Senhor, e as prepararam. |
Neemias 10:37 | e que as primícias da nossa massa, e as nossas ofertas alçadas, e o fruto de toda árvore, e o mosto, e o azeite traríamos aos sacerdotes, às câmaras da Casa do nosso Deus; e os dízimos da nossa terra aos levitas; e que os levitas pagariam os dízimos em todas as cidades da nossa lavoura; |
Neemias 13:4 | Ora, antes disso, Eliasibe, sacerdote, que presidia sobre a câmara da Casa do nosso Deus, se tinha aparentado com Tobias; |
Neemias 13:12 | Então, todo o Judá trouxe os dízimos do grão, e do mosto, e do azeite aos celeiros. |
Provérbios 8:34 | Bem-aventurado o homem que me dá ouvidos, velando às minhas portas cada dia, esperando às ombreiras da minha entrada. |
Isaías 40:31 | Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças e subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; caminharão e não se fatigarão. |
Romanos 12:7 | se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; |
I Crônicas 23:28 | Porque o seu cargo era de estar ao mandado dos filhos de Arão no ministério da Casa do Senhor, nos átrios, e nas câmaras, e na purificação de todas as coisas sagradas, e na obra do ministério da Casa de Deus, |
I Crônicas 25:1 | E Davi, juntamente com os capitães do exército, separou para o ministério os filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, para profetizarem com harpas, e com alaúdes, e com saltérios; e este foi o número dos homens aptos para a obra do seu ministério: |
II Crônicas 23:6 | Porém ninguém entre na Casa do Senhor, senão os sacerdotes e os levitas que ministram; estes entrarão porque santos são; mas todo o povo guardará o preceito do Senhor. |
I Crônicas 25:1 | E Davi, juntamente com os capitães do exército, separou para o ministério os filhos de Asafe, e de Hemã, e de Jedutum, para profetizarem com harpas, e com alaúdes, e com saltérios; e este foi o número dos homens aptos para a obra do seu ministério: |
II Crônicas 29:30 | Então, o rei Ezequias e os maiorais disseram aos levitas que louvassem ao Senhor com as palavras de Davi e de Asafe, o vidente. E o louvaram com alegria, e se inclinaram, e adoraram. |
Salmos 73:1 | Verdadeiramente, bom é Deus para com Israel, para com os limpos de coração. |
Salmos 83:1 | Ó Deus, não estejas em silêncio! Não cerres os ouvidos nem fiques impassível, ó Deus! |
Números 18:21 | E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo seu ministério que exercem, o ministério da tenda da congregação. |
II Crônicas 31:5 | E, depois que essa ordem se divulgou, os filhos de Israel trouxeram muitas primícias de trigo, e de mosto, e de azeite, e de mel, e de toda a novidade do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em abundância. |
Neemias 10:35 | E que também traríamos as primeiras novidades da nossa terra e todos os primeiros frutos de todas as árvores, de ano em ano, à Casa do Senhor; |
Neemias 11:23 | Porque havia um mandado do rei acerca deles, a saber, uma certa porção para os cantores, cada qual no seu dia. |
Neemias 12:1 | Estes são os sacerdotes e levitas que subiram com Zorobabel, filho de Sealtiel, e com Jesua: Seraías, Jeremias, Esdras, |
Neemias 12:12 | E, nos dias de Joiaquim, foram sacerdotes, chefes das casas dos pais: de Seraías, Meraías; de Jeremias, Hananias; |
Neemias 12:26 | Estes foram nos dias de Joiaquim, filho de Jesua, filho de Jozadaque, como também nos dias de Neemias, o governador, e do sacerdote Esdras, o escriba. |
Neemias 13:10 | Também entendi que o quinhão dos levitas se lhes não dava, de maneira que os levitas e os cantores, que faziam a obra, tinham fugido cada um para a sua terra. |
Malaquias 3:8 | Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas. |
Gálatas 6:6 | E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
locais de serviço- vigilância, em pé? turnos?.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
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Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
O profeta Isaías iniciou seu ministério em 740 a.C., ano do falecimento de Uzias, rei de Judá. Viveu até, pelo menos, o assassinato de Senaqueribe, rei da Assíria, em 681 a.C.1 De acordo com a tradição judaica posterior, Isaías foi serrado ao meio durante o reinado de Manassés (686-641 a.C.), um acontecimento possivelmente mencionado em Hebreus
Isaías vislumbra uma era messiânica futura. Um rei da linhagem de Davi reinará com justiça. O servo justo do Senhor será ferido por Deus e oprimido, mas, depois de sofrer, "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si" (Is
JEREMIAS
O profeta Jeremias iniciou seu ministério em 626 a.C., o décimo terceiro ano de Josias, rei de Judá, e continuou a profetizar até depois do exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. O livro de Jeremias, o mais longo da Bíblia, segue uma ordem temática, e não cronológica. Originário de uma família sacerdotal de Anatote, próximo a Jerusalém, Jeremias descreve a sua vida e conflitos pessoais em mais detalhes do que qualquer outro profeta do Antigo Testamento. Estava convicto de que, por não haver cumprido suas obrigações para com Deus, Judá não veria o cumprimento das promessas do Senhor. O juízo de Deus repousava sobre Judá. Em outras palavras, o reino do sul estava condenado. Entretanto, ainda havia esperança: "Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá [….] Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo [….] Todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei" (r 31.31,336,34b).
EZEQUIEL
Ezequiel que, como Jeremias, era de uma família sacerdotal, estava entre os dez mil judeus exilados na Babilônia em 596 a.C.Treze datas fornecidas no livro desse profeta permitem reconstituir seu ministério com exatidão. No dia 31 de julho de 593 a.C., Ezequiel, talvez com cerca de trinta anos de idade na época, foi chamado para ser profeta através de uma visão espantosa da glória do Senhor junto ao canal de Quebar, perto de Nipur, no sul da Babilônia. Ele viu a glória do Senhor deixar o templo de Jerusalém e se dirigir aos exilados na Babilônia. Enquanto Ezequiel estava no exílio, Jerusalém foi tomada pelos babilônios. De acordo com o relato de Ezequiel, sua esposa faleceu em 14 de agosto de 586 a.C. no dia em que o templo foi queimado, mas o profeta só soube da destruição de Jerusalém em 8 de janeiro de 585 a.C. Ezequiel continuou a profetizar até, pelo menos, 26 de abril de 571 a.C. Também ele viu que havia uma luz de esperança ao fim do túnel da tragédia do exílio. O Senhor daria nova vida aos ossos secos de sua nação extinta, fazendo-a levantar-se novamente como um exército poderoso. Conduziria o povo de volta à terra, faria uma aliança de paz com ele e colocaria seu santuário no meio de Israel para sempre. Os últimos nove capítulos de sua profecia descrevem em detalhes um templo restaurado numa terra restaurada.
PROFECIAS CONTRA AS NAÇÕES
Os profetas do Antigo Testamento não profetizaram apenas contra Israel e Judá. Jonas recebeu ordem de ir a Nínive, a capital da Assíria. Sua profecia é a mais curta de todo o Antigo Testamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (n 3.4). Sem dúvida, também é a que teve mais resultado, pois a cidade inteira se vestiu de pano de saco, clamou a Deus com urgência e, desse modo, para decepção de Jonas, evitou o castigo divino. Amós profetizou contra seis nações vizinhas (Am



A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO
De acordo com Esdras
OS ALICERCES DO TEMPLO SÃO LANÇADOS
Desse ponto em diante, Sesbazar sai de cena e seu lugar como líder de Judá é ocupado por Zorobabel, filho de Sealtiel e neto de Joaquim. Assim que chegaram, os judeus reconstruíram o altar e voltaram a oferecer sacrifícios. No ano seguinte, lançaram os alicerces do novo templo. O livro de Esdras registra emoções conflitantes: "E todo o povo jubilou com altas vozes, louvando ao SENHOR por se terem lançado os alicerces da sua casa. Porém muitos dos sacerdotes, e levitas, e cabeças de famílias, já idosos, que viram a primeira casa, choraram em alta voz [...] muitos, no entanto, levantaram as vozes com gritos de alegria."
Esdras
UM NOVO COMEÇO: DARIO, AGEU E ZACARIAS
A morte de Cambises em 522 a.C. foi seguida de uma luta pelo trono da Pérsia. Quem saiu vitorioso foi Dario, filho do sátrapa Histaspes e membro de uma linhagem secundária da família real. Sua ascensão ao trono da Pérsia é relatada na famosa inscrição em pedra de Behistun, ou Bisitun, a cerca de 30 km de Kermansha, no Irà. (Essa inscrição em babilônio, elamita e pers antigo foi usada para decifrar o sistema de escrita cuneiform da Mesopotâmia.) Em 520 a.C., quando Dario havia se firmado no poder, o Senhor levantou dois profetas: Ageu e Zacarias, para instar o povo a concluir o templo,5 Ageu foi objetivo e direto: "Acaso, é tempo de habitardes vós em casas apaineladas, enquanto esta casa permanece em ruínas? (Ag
As obras sofreram mais atrasos quando Tatenai, O governador da província dalém do Eufrates, quis saber quem havia autorizado os judeus a reconstruir o templo. Felizmente para os judeus, uma cópia do decreto de Ciro foi encontrada na cidade de Ecbatana (atual cidade iraniana de Hamadà), na província da Média.
As palavras dos profetas surtiram o efeito desejado. As obras do templo foram reiniciadas no vigésimo quarto dia do sexto mês (21 de setembro de 520 a.C.) e completadas três anos e meio depois, no terceiro dia de adar (12 de março de 516 a.C.).° O templo de Zorobabel, uma construção menor e menos ornamentada do que o templo de Salomão, foi substituído posteriormente pelo templo suntuoso de Herodes. É possível que parte das pedras do templo de Zorobabel tenha sido preservada.
DARIO
Dario (522-486 a.C.) foi um rei guerreiro bem-sucedido. Seus grandes feitos são celebrados pelo historiador grego Heródoto de Halicarnasso (atual Bodrum, no sudoeste da Turquia). Usando uma ponte de barcos que atravessava o Bósforo até o norte da atual Istambul, Dario conquistou os citas do sudeste da Rússia e toda a região dos Bálcás que ficava ao sul do rio Danúbio. Também abriu um canal ligando o rio Nilo ao mar Vermelho e registrou suas obras em quatro estelas de granito vermelho.
Seu único insucesso foi a expedição contra a Grécia. Uma tempestade na costa próxima ao monte Atos, na região norte da Grécia, destruiu grande parte de sua frota. Em 490 a.C., as embarcações persas que resistiram à tempestade lançaram âncora na baía de Maratona, na costa leste da península de Ática, apenas 40 km de Atenas. Uma vez que não receberam ajuda dos espartanos, os atenienses tiveram de enfrentar os persas sozinhos. Conseguiram fazer os persas recuarem para o mar e capturaram sete de suas embarcações. Os persas deram meia volta e regressaram à Ásia. Exasperados com essa derrota, organizaram uma invasão muito maior sob o comando de Xerxes, filho de Dario (486 465 a.C.), dez anos depois.



ESDRAS E NEEMIAS
No sétimo ano de Artaxerxes (485 a.C.), Esdras, um mestre versado na lei de Moisés, deixou a Babilônia e foi para Jerusalém,' acompanhado de um grande grupo de famílias e levando consigo prata e ouro que o rei, seus conselheiros e oficiais e os judeus haviam doado para o templo em Jerusalém. Ao chegar a Jerusalém depois de quatro meses de jornada, Esdras teve de tratar de uma questão séria. Temendo que Deus voltaria a castigar seu povo pelo fato de vários homens terem desobedecido à lei e se casado com mulheres de povos vizinhos. Esdras exigiu que esses homens se divorciassem de suas esposas estrangeiras e abandonassem os filhos desses casamentos. Entre os judeus de períodos posteriores, Esdras adquiriu a reputação de "segundo Moisés" que deu a lei ao povo novamente.
NEEMIAS
Neemias era copeiro de Artaxerxes e servia vinho ao rei na cidadela de Susâ, no sudoeste do atual Irá. No vigésimo ano de Artaxerxes (445 .C.), Neemias foi informado por um parente chamado Hanani que os muros de Jerusalém se encontravam em ruínas. Não sabemos se Hanani estava se referindo aos muros destruídos por Nabucodonosor 141 anos antes ou se havia ocorrido uma rebelião ou outro problema (talvez mencionado em Ed
OS OPOSITORES DE NEEMIAS
Neemias sofreu a oposição de Sambalate, o horonita; Tobias, o amonita; e Gesém, o árabe.' Dois desses indivíduos são atestados diretamente em registros arqueológicos. Nos papiros encontrados em Elefantina, um local próximo a Assuà, na primeira catarata do Nilo, Sambalate é atestado como governador de Samaria no ano dezessete de Dario II (407 a.C.).
O nome de Gesém foi, também, encontrado no Egito. Uma tigela de prata de um santuário árabe em Wadi Tumilat na região leste do Delta traz a seguinte inscrição: "Aquilo que Qaynu, filho de Gesém, rei de Quedar, trouxe como oferta para a deusa Hanilat". Como seu filho e sucessor Qaynu, Gesém era rei ou chefe supremo de Quedar, uma tribo da região norte da Arábia. Um memorial da antiga cidade de Dedà (Khuraybah), próximo a al-Ula, no noroeste da Arábia, diz: "Nos dias de Gesém, filho de Shahr e (de) Abdi, governador de Deda.
OS MUROS SÃO CONCLUÍDOS
Apesar de forte oposição, as obras foram concluídas em 52 dias." O traçado exato desses muros é assunto sujeito a diferentes interpretações, mas parte deles ainda pode ser vista em Jerusalém nos dias de hoje. Josefo afirma que a reconstrução levou dois anos e quatro meses, um período que, sem dúvida, incluiu a fortificação e outras obras menores. A dedicação dos muros, na qual dois grandes corais circundaram a cidade em procissão jubilosa, andando em direções contrárias, é descrita em Neemias
Neemias foi governador de Judá até o trigésimo segundo ano de Artaxerxes (433 a.C.). Durante esse período, a fim de não ser um peso para o povo, recusou fazer uso das provisões às quais tinha direito como governador. Foi chamado de volta à corte, mas voltou a Jerusalém para um segundo mandato cuja duração não é especificada. Não ocupava mais o cargo em 407 a.C., pois os papiros de Elefantina atestam outro governador de Judá nessa época.
MALAQUIAS ENCERRA O ANTIGO TESTAMENTO
O último rei persa mencionado no Antigo Testamento é "Dario, o persa", uma referência a Dario II (424 404 a.C.) ou Dario III (336-330 a.C.). Foi nesse período que Malaquias, o último profeta do Antigo Testamento, exerceu seu ministério. No final de sua profecia, Malaquias declara: "Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor; ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição" (MI 4:5-6). Assim termina o Antigo Testamento (na sequência de livros da Bíblia crista): com uma promessa de maldição sobre aqueles que não reconhecerem o profeta Elias que está por vir. Por cerca de quatrocentos anos até a vinda de João Batista no espírito de Elias, nenhum profeta se manifestou. Era como se Deus tivesse se calado e a terra se encontrasse, de fato, sob maldição.




O EXÍLIO DE JUDÁ
A morte do rei Josias em 609 a.C. pôs fim à reforma religiosa em Judá e, durante o reinado de Jeoaquim, filho de Josias, as práticas pagas voltaram a se infiltrar no reino do sul. O profeta Jeremias repreendeu Jeoaquim por explorar o povo e construir um palácio luxuoso com os frutos dessa exploração.' É possível que o palácio em questão seja a construção encontrada em Ramat Rahel, apenas alguns quilômetros ao sul de Jerusalém. Além de ordenar o assassinato do profeta Urias por profetizar contra a cidade e a terra, Jeoaquim se opôs pessoalmente ao profeta Jeremias e queimou um rolo com palavras de Jeremias que leudi havia lido diante do rei.
Jeoaquim se tornou vassalo de Nabucodonosor em 604 a.C. (um ano depois da vitória deste último em Carquemis), mas, incentivado pelo Egito, se rebelou três anos depois. Nabucodonosor só tratou dessa rebelião em 598 a.C., quando ordenou que Jeoaquim fosse preso com cadeias de bronze e levado à Babilônia. Foi nessa ocasião que Jeoaquim morreu, aos 36 anos de idade, não se tendo certeza se ele morreu de causas naturais ou como resultado de uma conspiração. Jeremias profetizou que Jeoaquim não seria sepultado de forma honrosa; seria sepultado como se sepulta um jumento: arrastado e jogado para fora das portas de Jerusalém.
A SEGUNDA DEPORTACÃO
Jeoaquim foi sucedido por Joaquim, seu filho de dezoito anos de idade que reinou por apenas três meses e dez dias.4 Em 597 a.C, Nabucodonosor cercou Jerusalém e Joaquim se rendeu. "Nabucodonosor sitiou a cidade de Judá e, no segundo dia do mês de Adar (15/16 março), tomou a cidade e prendeu seu rei. Nomeou um rei do seu agrado para a cidade e trouxe consigo para a Babilônia um grande tributo" (Crônica Babilônica, Rev. 12-13). Na "segunda deportação", Nabucodonosor levou para a Babilônia o rei Joaquim e sua mãe, esposas, oficiais e governantes da terra, bem como toda a guarda constituída de setecentos homens valentes e mil artífices e ferreiros, num total de dez mil pessoas," entre as quais estava um jovem aprendiz de sacerdote chamado Ezequiel." Também levou consigo os tesouros do palácio real e objetos de ouro que Salomão havia feito para o templo do Senhor. Na Babilônia, Joaquim recebeu uma pensão da corte real. Seu nome (Ya'u-kinu) ocorre em tabletes babilânios datados de c. 595-570 a.C.nos quais se encontram registradas as rações fornecidas a ele e seus filhos: "Meio panu (c. 14 I) para Ya'u- kinu, rei da terra de Judá. Dois sila e meio (c. 2 I) para os cinco filhos do rei da terra de Judá. Vários anos mais tarde, depois da morte de Nabucodonosor em 562 a.C., seu filho e sucessor Amel-Marduque (Evil-Merodaque) libertou Joaquim da prisão e permitiu que comesse à mesa do rei para o resto da vida.
O CERCO A JERUSALÉM
O profeta Jeremias amaldiçoou Joaquim e declarou que nenhum de seus descendentes se assentaria no trono de Davi.& Nabucodonosor escolheu Matanias, tio de Joaquim, para ocupar o trono de Judá e mudou seu nome para Zedequias, convocando-o a apresentar-se diante dele na Babilônia em 593 a.C. para jurar lealdade. Porém, alguns anos depois, Zedequias deu ouvidos aos egípcios e se rebelou. A Babilônia reagiu com violência. Nabucodonosor e seu exército acamparam em torno de Jerusalém e levantaram tranqueiras ao seu redor: De acordo com II Reis
A TERCEIRA DEPORTAÇÃO
Um mês depois que os babilônios penetraram o muro de Jerusalém, no sétimo dia do quinto mês (14 de agosto de 586 a.C.), Nebuzaradà, comandante da guarda imperial, queimou o templo do Senhor, o palácio real e todas as casas de Jerusalém e derrubou seus muros. Nebuzaradà levou para o exílio o povo da cidade, os que passaram para o lado da Babilônia e o restante da população, deixando apenas o povo mais pobre da terra para cuidar das vinhas e campos. Nessa "terceira deportação" maior parte dos habitantes de Judá foi levada para a Babilônia. Outras calamidades, porém, ainda sobreviriam ao reino do sul.
A QUARTA DEPORTAÇÃO
Os babilônios nomearam Gedalias, um judeu de família nobre, para governar sobre Judá. Um selo com a inscrição pertencente a Gedalias, aquele que governa a casa", foi encontrado em Laquis. Mas, pouco tempo depois de sua nomeação, Gedalias foi assassinado por Ismael, um membro da família real. Vários dos judeus restates, incluindo Jeremias que havia sido liberto da prisão quando Jerusalém foi tomada, fugiram para o Egito, apesar da advertência profética de Jeremias para que permanecessem em Judá. Outro grupo de judeus foi exilado na Babilônia em 582 a.C. O Esta pode ser descrita como a "quarta deportação"
O TRAUMA DO EXÍLIO
Os judeus que sobreviveram à longa jornada para a Babilônia provavelmente foram colocados em assentamentos separados dos babilônios e receberam permissão de se dedicar à agricultura e trabalhar para sobreviver," mas o trauma do exílio é expressado claramente pelo salmista:
"As margens dos rios da Babilônia, nós nos assentávamos e chorávamos, lembrando-nos de Sião. Nos salgueiros que lá havia, pendurávamos as nossas harpas, pois aqueles que nos levaram cativos nos pediam canções, e os nossos opressores, que fôssemos alegres, dizendo: Entoai-nos algum dos cânticos de Sião. Como, porém, haveríamos de entoar o canto do SENHOR em terra estranha?"
Salmo



José
O FILHO PREDILETO
Os capítulos
losé deixou seus irmãos ainda mais irados ao descrever para eles dois sonhos nos quais seus irmãos, pai e mãe se curvavam diante dele. José, na época com dezessete anos de idade, foi enviado pelo pai para visitar os irmãos mais velhos que estavam apascentando seus rebanhos perto de Siquém. Os irmãos invejosos o venderam para alguns ismaelitas,' também chamados de midianitas,? que estavam passando. O rapaz foi vendido por vinte silos de prata, o preço médio de um escravo na primeira metade do segundo milênio a.C. Na segunda metade do segundo milênio a.C., esse valor havia subido para trinta siclos e, no primeiro milênio a.C., era de cinquenta ou sessenta silos. Assim, o valor em questão pode ser considerado prova de que a história reflete com exatidão os preços do início do segundo milênio a.C. Ao ver a túnica de José manchada de sangue, Jacó chegou à conclusão equivocada de que o filho estava morto.
JOSÉ NO EGITO
No Egito, José foi vendido a Potifar, comandante da guarda do faraó.3 Achou favor aos olhos de Potifar que o colocou para administrar sua casa, mas, depois de se desentender com a esposa de seu senhor, foi mandando para a prisão. Mesmo preso, José prosperou e interpretou os sonhos do copeiro- chefe e do padeiro-chefe do faraó. Dois anos depois, o próprio faraó consultou José ao saber do seu dom de interpretar sonhos. * A interpretação que José deu ao sonho do faraó - sete anos de abundância, seguidos de sete anos de fome - convenceu o soberano do Egito, que encarregou José de administrar a colheita, armazenagem e distribuição de alimentos de lodo o seu reino. O faraó colocou seu anel de sinete no dedo de José, o vestiu com roupas de linho fino e pôs um colar de ouro em seu pescoço. Enquanto José passava com seu carro, homes clamavam diante dele: Abrek, uma palavra de significado incerto, para a qual se sugerem as traduções "Abri caminho!" ou "Inclinai-vos!" Não existe nenhuma evidência arqueológica direta dos sete anos de abundância e dos sete anos de escassez, mas, sem dúvida, essa grande fome afetou outras regiões além do Egito, pois os irmãos mais velhos de José desceram de Canaà ao Egito em busca de alimento." Vestido como um egípcio e se comunicando por meio de um intérprete, José não foi reconhecido pelos irmãos. Ao perceber que teria tempo de sobra para analisar as intenções de seus irmãos, José providenciou para que o caçula também estivesse presente quando ele revelasse sua verdadeira identidade. Por fim, a família toda, inclusive Jacó, ainda aturdido com essa reviravolta, se mudou para o Egito.
OS 1SRAELITAS SE ASSENTAM NO EGITO
Sabe-se de outros povos de origem semítica palestina que foram ao Egito durante o Médio Império. O Túmulo de Khnumhotep (c. 1900 a.C.) em Beni Hasan, no Médio Egito, mostra 37 asiáticos, liderados por um semita chamado Absha, se dirigindo ao Egito a fim de fazer comércio, provavelmente transportando para lá matérias- primas usadas na produção de pintura para os olhos, como o sulfato de antimônio em pó. Os israelitas se assentaram na região de Gósen, cuja localização exata é desconhecida, sabendo-se com certeza apenas que ficava no leste do Delta e era considerada a melhor região da terra. De acordo com Gênesis
Por Paul Lawrence
Referencias:
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis
Gênesis 26-27
Gênesis
Gênesis 47:6
Gênesis
A QUEDA DA BABILÔNIA E O DECRETO DE CIRO
Nabucodonosor faleceu em 562 a.C.e foi sucedido por seu filho, Evil-Merodaque (Amel- Marduque), que libertou Joaquim, o rei cativo de Judá. Evil-Merodaque ocupou o trono por apenas dois anos (562-560 a.C.) antes de ser assassinado por seu antigo general e cunhado Neriglissar (560-556 a.C.). Depois de um reinado de quatro anos, Neriglissar morreu e foi sucedido por seu filho, Labashi-Marduque (556 a.C.). Este foi assassinado pouco tempo depois e Nabonido (556-539 a.C.), que talvez tenha se casado com uma filha de Nabucodonosor, tomou o trono.
NABONIDO NA ARÁBIA
Nabonido nomeou seu filho, Bel-shar-usur (o rei Belsazar de Dn
A QUEDA DA BABILÔNIA
Os judeus que creram na palavra protética de Jeremias se deram conta de que os setenta anos de exílio (calculados desde a primeira deportação em 605 .C.) preditos por ele estavam chegando ao fim.
Enquanto Nabonido estava na Arábia, uma nova potência mundial começou a surgir. Os medos e persas, sob o governo de Ciro II, se deslocaram para o norte e flanquearam os babilônios. Em 547 a.C., Ciro derrotou Creso de Lídia, no oeste da Turquia, e tomou sua capital, Sardes. Reconhecendo a ameaça crescente da Pérsia, Nabonido voltou para a Babilônia e, no final do verão de 539 a.C., os persas atacaram. Ciro derrotou os exércitos babilônios em Opis, junto ao rio Tigre. No décimo quarto dia de tisri (10 de outubro), Sipar foi capturada sem reagir e Nabonido fugiu. Na Babilônia, Belsazar não se senti ameaçado, pois os muros inexpugnáveis da cidade podiam resistir-a vários anos de cerco. Num gesto desafiador, Belsazar pediu que lhe trouxessem as taças de ouro e prata do templo do Senhor em Jerusalém e, pouco depois, uma inscrição misteriosa apareceu na parede do palácio real: "MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM'". Daniel, então com cerca de oitenta anos de idade e aposentado de suas funções na corte, foi chamado para interpretar a mensagem. As palavras eram relacionadas a três pesos: mina, siclos e meia mina e incluía trocadilhos como PARSIM (singular PERES), uma referência aos persas.
A interpretação de Daniel - "MENE: Contou Deus o teu reino e deu cabo dele. TEQUEL: Pesado foste na balança e achado em falta. PERES: Dividido foi o teu reino e dado aos medos e aos persas" (Dn
DARIO, O MEDO
O livro de Daniel atribui a captura da Babilônia a "Dario, o medo". Alguns estudiosos O equiparam a Ugbaru, mas a Crônica de Nabonido registra a morte de Ugbaru em 6 de novembro daquele ano. Há quem identifique Dario com outro oficial, chamado Gubaru, que poderia ou não ser Ugbaru. No entanto, não há evidências específicas de que Ugbaru ou Gubaru fosse medo, chamado rei, que seu nome fosse Dario, filho de Xerxes e tivesse 62 anos de idade. Sabe-se, porém, que Ciro, o rei da Pérsia, tinha cerca de 62 anos quando se tornou rei da Babilônia e usava o título "rei dos medos". Assim, Dario, o medo, pode ser apenas outro nome para Ciro da Pérsia, sendo possível, nesse caso, traduzir Daniel
OS PERSAS TOMAM A BABILÔNIA
De acordo com os historiadores gregos Heródoto e Xenofonte, os persas desviaram o curso do rio Eufrates para Aqarquf, uma depressão próxima da Babilônia, atravessaram o rio com água pela altura das coxas e chegaram à dançando e se divertindo numa festa e Xenofonte afirma que os persas atacaram durante uma festa, quando toda Babilônia costumava beber e se divertir a noite toda". Assim, o banquete de Belsazar foi seu último ato antes de cair nas mãos do exército persa. O fato de Belsazar ser regente de Nabonido explica a oferta feita a Daniel para ser o terceiro no reino.
Ao que parece, Nabonido foi capturado e levado de volta à Babilônia. No terceiro dia de marquesvã (29 de outubro), Ciro entrou na Babilônia.
CIRO PUBLICA SEU DECRETO
Muitos habitantes da Babilônia ficaram satisfeitos com o fim do reinado de Nabonido e podemos acreditar nas palavras de Ciro registradas no "Cilindro de Ciro": "Todos os habitantes da Babilônia, bem como toda a terra da Suméria e Acádia, príncipes e governadores, se curvaram diante dele e beijaram seus pés, exultantes por serem seus súditos. Com o rosto resplandecente e grande alegria, o receberam como senhor, pois, graças ao seu socorro, haviam saído da morte para a vida e sido poupados de danos e calamidades" Ciro tratou bem os babilônios. Na verdade, ele procurou tratar com respeito todos os seus súditos leais, inclusive os judeus. Ciente da profecia de Jeremias, segundo a qual a desolação de Jerusalém duraria setenta anos, Daniel pediu a Deus para intervir? As orações de Daniel foram respondidas prontamente. Em 538 a.C., Ciro fez uma grande proclamação, registrada no final de 2Crônicas, o último livro da Bíblia hebraica: "Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá; quem entre vós é de todo o seu povo, que suba, e o SENHOR, seu Deus, seja com ele. 2Crônicas 36.23; Esdras
DANIEL NA COVA DOS LEÕES
No terceiro ano de Ciro como rei da Babilônia (537 a.C.), quando o primeiro grupo de exilados regressou a Jerusalém, Daniel estava com pelo menos oitenta anos de idade e não voltou com eles. Talvez tenha se contentado em descansar nas palavras de Deus no final de sua profecia: "Tu, porém, segue o teu caminho até ao fim; pois descansarás e, ao fim dos dias, te levantarás para receber a tua herança" (Dn




OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence


As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
AS CONQUISTAS DE DAVI
Davi ficou arrasado com a notícia da morte do rei Saul e de seu filho Jônatas no monte Gilboa. Quando um amalequita he contou como havia ajudado o rei Saul a cometer suicídio, Davi ordenou. sua execução. Desse modo, deixou claro que não sentiu nenhuma satisfação com a morte de Saul e que considerou o amalequita responsável pelo assassinato do ungido do Senhor. Em seguida, Davi se dirigiu a Hebrom, onde foi ungido rei de Judá. Ele tinha trinta anos de idade. Em Hebrom, Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio.
ISBOSETE É COROADO REI DE ISRAEL
Ao invés de reconhecer Davi, Abner, o comandante do exército de Saul, colocou o único filho sobrevivente de Saul no trono de Israel. (Israel, neste caso, é o território ocupado pelas tribos do norte e por Benjamim. Porém, tendo em vista a vitória dos filisteus, é difícil dizer ao certo quanto desse território estava sob controle israelita.) Em II Samuel, esse filho de Saul é chamado de Isbosete, que significa "homem de vergonha", um nome nada apropriado para um rei. Em 1Crônicas 8.33 aparece seu nome verdadeiro, Esbaal, "homem de Baal", que foi alterado pelos escribas de Samuel. Diz-se que o reinado de Isbosete durou dois anos, durante os quais houve conflitos entre os seus homens e os de Davi. Quando Abner desertou para o lado de Davi, o poder de Isbosete se enfraqueceu e o rei de Israel foi assassinado por dois dos seus oficiais. Mais uma vez, desejoso de se eximir de qualquer cumplicidade, Davi mandou executar os assassinos. As tribos do norte foram a Hebrom e ali ungiram Davi como rei sobre todo o Israel.
DAVI TRATA DA AMEAÇA FILISTÉIA
A existência dos governos rivais de Isbosete e Davi era conveniente aos interesses dos filisteus, ao passo que o poder centralizado em Davi representava uma ameaça mais séria. Assim, um exército filisteu se reuniu no vale de Refaim, perto de Jerusalém, que era ainda um encrave jebuseu e, portanto, sob controle dos cananeus. objetivo era isolar Davi de seus novos aliados do norte em seu ponto mais vulnerável. Davi derrotou os filisteus nesse local não apenas uma, mas duas vezes. Depois da segunda vitória, feriu os filisteus desde Gibeão até Gezer, pondo fim ao seu domínio sobre Israel.
DAVI CONQUISTA JERUSALÉM
O encrave jebuseu chamado posteriormente Jerusalém dividia o território de Davi em duas partes: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Cercada por vales profundos de três lados e provida de boas fontes de água, a cidade contava com um grande potencial defensivo, daí não ter sido conquistada pelos israelitas até então. Tendo em vista sua localização central, também seria uma excelente capital para Davi, aceitável tanto para Israel quanto para Judá.
Davi tomou Jerusalém usando seu exército pessoal, mas o relato bíblico não fornece detalhes.
A referência a um canal subterrâneo sugere que Davi conhecia um túnel secreto, talvez aquele que liga a fonte de Giom, do lado de fora das muralhas, ao interior da cidade.' Davi se mudou para Jerusalém e, como o nome "Cidade de Davi" deixa claro, a cidade passou a ser considerada sua propriedade pessoal.
A ARCA DA ALIANÇA CHEGA EM JERUSALÉM
Depois de capturarem a arca da aliança, os filisteus a haviam levado para as cidades filistéias de Asdode, Gate e Ecrom. Quando a população de Asdode foi afligida com tumores, a arca foi enviada a Bete-Semes, em território israelita, num carro puxado por duas vacas e sem nenhum condutor. De lá, foi transportada para Quiriate- Jcarim. Davi decidiu levar a arca para Jerusalém. Na primeira tentativa, Uzá foi morto quando estendeu a mão para segurar a arca. A segunda tentativa foi bem sucedida e cercada de festividades ao som de harpas, liras, adutes, sistros e cimbalos; Davi dançou com todas as suas forças. Uma tenda foi levantada para receber a arca e foram nomeados sacerdotes para realizar os sacrifícios exigidos pela lei. Assim, Jerusalém se tornou não apenas a capital política do reino de Davi, mas também o seu centro religioso, apesar do Senhor ter revelado por meio do profeta Natâ que não caberia a Davi, mas sim a um de seus filhos, construir um templo permanente para abrigar a arca.
AS GUERRAS DE DAVI
Davi realizou uma série de campanhas militares agressivas contra as nações vizinhas. É difícil determinar a seqüência cronológica exata de suas batalhas, mas, no final, Davi assumiu o controle de um império de tamanho considerável. Quando os amonitas humilharam os embaixadores israelitas raspando metade da barba e rasgando metade da roupa de cada um, Joabe, o comandante do exército de Davi, cercou Rabá (atual Ama), a capital de Amom. Os amonitas contrataram mercenários dos estados arameus de Bete-Reobe, Zobá e Tobe, ao norte. loabe expulsou os arameus, mas eles se reagruparam e voltaram com um novo exército. Davi deslocou suas tropas para Helà (talvez a atual Alma, no sul da Síria) e derrotou os arameus, matando seu comandante, Sobaque. Enquanto Joabe deu continuidade ao cerco a Rabá, Davi voltou a Jerusalém e, por essa época, cometeu adultério com Bate-Seba e ordenou que seu marido, o heteu Urias, fosse morto. Além de ter seu nome denegrido por esses atos, Davi recebeu uma repreensão severa do profeta Natâ. Por fim, Rabá foi tomada, o povo da cidade foi sujeitado a trabalhos forçados e a coroa amonita repleta de jóias, pesando cerca de 34 kg, foi colocada, provavelmente apenas por alguns instantes, sobre a cabeça de Davi. Davi derrotou os moabitas, poupando um terço deles e matando os outros dois terços. Davi talvez, mais precisamente, Joabe e Abisai matou dezoito mil edomitas no vale do Sal, na Arabâ, ao sul do mar Morto e colocou guarnições em todo Edom. Em seguida, o rei de Israel voltou sua atenção para Hadadezer, monarca do reino arameu de Zobá, e tomou dele mil carros. Considerando-se que Davi jarretou ou aleijou todos os cavalos que puxavam os carros, poupando apenas cem animais, ele parecia não considerar os carros importantes para os seus próprios exércitos. Os israelitas ainda travavam a maior parte de suas batalhas à pé. Quando os arameus de Damasco socorreram Hadadezer de Zobá, Davi os derrotou e colocou guarnições em Damasco. O reino de Davi se estendeu do ribeiro do Egito (Wadi el- Arish) até perto do rio Eufrates.
ISRAEL ACUMULA RIQUEZAS
Davi tomou como espólio de Hadadezer escudos de ouro e uma grande quantidade de bronze. Toí, o rei arameu de Hamate, certamente ficou satisfeito com a derrota de Zobá e, ansioso para firmar uma relação amigável com Davi, enviou seu filho Jorão a fim de parabenizá-lo e presenteá-lo com ouro, prata e bronze. Talmai, o rei arameu de Gesur, deu a mão de sua filha Maaca em casamento a Davi. Hirão, o rei da cidade costeira fenícia de Tiro, também Tiro, considerou importante manter relações amigáveis com Davi e, além de toras de cedro, enviou carpinteiros e canteiros, que construíram um palácio para Davi em Jerusalém.
As conquistas de Davi
Depois de subir ao trono, Davi realizou varias campanhas de conquista de território estrangeiro e levou a arca da aliança para Jerusalém, a nova capital do seu reino.


A TABELA DAS NAÇÕES
Gênesis 10 é às vezes chamado de "Tabela das Nações" e tem sido objeto de incontáveis estudos e comentários. Bem poucos textos do Antigo Testamento têm sido analisados de modo tão completo. Entretanto, continuam sem resposta perguntas importantes e variadas sobre sua estrutura, propósito e perspectiva. O que está claro é que a Tabela pode ser dividida em três secções: (1) os 14 descendentes de Jafé (v. 2-5); (2) os 30 descendentes de Cam (v. 6-20); (3) os 26 descendentes de Sem (v. 21-31). Cada secção termina com uma fórmula que é um sumário da narrativa precedente (v. 5b,20,31) em termos de famílias (genealogia/sociologia), línguas (linguística), terras (territórios/geografia) e nações (política). A tabela termina no versículo 32, que apresenta um sumário de todos os nomes da lista.
Existe, porém, um número imenso de maneiras de entender esses termos e interpretar o que as várias divisões representam. Por exemplo, as secções têm sido classificadas de acordo com:
- Biologia - O capítulo apresenta uma descrição verbal da árvore genealógica de Noé, talvez feita com base em tabelas genealógicas semelhantes, descobertas pela arqueologia, da Mesopotâmia.
- Clima - Os nomes dos filhos de Noé recebem significado relacionado ao clima. Por exemplo, Cam é interpretado como "quente", de modo que os camitas são classificados como aquelas nações que vivem mais perto da linha do equador.
- Apologética - O capítulo tem o propósito de demonstrar que os hebreus (eberitas) tinham conexões com as principais nações do mundo. • Etnologia - O capítulo apresenta um registro antropológico completo da humanidade.
- Matemática - A importância dos valores simbólicos de sete e dez é evidente em todo o Antigo Testamento De maneira que as "70" nacões dos descendentes de Noé representam a dispersão de toda a humanidade.
- Sociopolítica - As nacões são classificadas de acordo com seu grau de amizade ou animosidade para com os israelitas.
- Geografia - A Tabela descreve com palavras o conteúdo de um antigo mapa do mundo. Existe atestação de esforços para a confecção de mapas na Antiguidade, em data tão remota quanto o final do terceiro milênio a.C.
Também se deve destacar que os nomes de Gênesis 10 são apresentados de formas diferentes: o contexto pode ser de uma nação (e.g., Elão, v. 22), um povo (e.g. jebuseu, v. 16), um lugar (e.g., Assur, v. 22) ou até mesmo uma pessoa (e.g., Ninrode, v. 8,9). Deixar de levar em conta essa estrutura mista encontrada na Tabela tem levado a numerosas conclusões sem fundamento. Por exemplo, não se deve supor que todos os descendentes de qualquer um dos filhos de Noé vivessem no mesmo lugar, falassem a mesma língua ou mesmo pertencessem a uma raça específica. Uma rápida olhada no mapa mostra que a primeira dessas conclusões é indefensável.
Por exemplo, os descendentes de Cam residem na África, em Canaã, na Síria e na Mesopotâmia. Mas o texto também não pode ser interpretado apenas do ponto de vista linguístico: a língua elamita (Sem) não é uma língua semítica, ao passo que o cananeu (Cam) tem todas as características de um dialeto semítico. Em última instância, tentativas de remontar todas as línguas existentes a três matrizes malogram porque as formas escritas mais antigas são de natureza pictográfica, e tais formas simbólicas não contribuem para uma classificação linguística precisa. Além do mais, os antropólogos ainda não chegaram a um consenso sobre o que constitui uma definição correta de "raça", o que enfraquece ainda mais quaisquer conclusões sobre grupos raciais representados na Tabela.
OS 14 DESCENDENTES DE JAFÉ
- 1. GOMER. Fontes cuneiformes mencionam Gomer pelo nome gimirrai e fontes clássicas, pelo nome cimério, numa referência a um povo nômade que viveu no centro-norte da Turquia. Depois de serem derrotados pelos monarcas assírios Esar-Hadom e Assurbanipal, venceram Gugu/Gogue de Luddi (Giges da Lídia; cp. Ez
38: ) e colonizaram aquela região da Capadócia. De acordo com Heródoto,3 foram desalojados dali pelos citas e, por fim, estabeleceram-se na área em torno do lago Van. A inscrição trilíngue de Behistun identifica os gimirrai com os saka/citas," e Josefo afirma que os gregos se referiam aos descendentes de Gomer como gálatas.2 - 2. MAGOGUE. Ezequiel
38: associa Magogue a Tubal e a Meseque, e Ezequiel2 38: o associa a Gomer e a Togarma. Com base em outras considerações, todos eles devem ser situados no centro ou no oeste da Turquia. Josefo identificou Magogue com os citas (povo que, conforme se sabe, viveu nas vizinhanças do mar Negro). Algumas vezes o nome Magogue da Bíblia é explicado como derivado da expressão acádica má(t) gog(i), "terra de Gogue", cujo exército invasor é citado pelo profeta Ezequiel (38.14-23) como ameaça ao povo de Israel.6 - 3. MADAI. Tanto aqui quanto em outras passagens do Antigo Testamento (2Rs
17: .11; Is6-18 13: .2; Jг 25.25; 51.11,28), Madai se refere aos medos, um povo indo-europeu que, no século 8 a.C., conquistou a maior parte do atual Irã, construindo sua capital em Ecbátana.17-21
Participaram da derrubada do Império Assírio no final do século 7 a.C. o que lhes permitiu expandir seu reino para o oeste - 4. JAvA. Esse nome ocorre com frequência em textos acádicos do século 8 a.C. em diante, como designação dos gregos jônicos do litoral ocidental da Ásia Menor:3 Textos biblicos também associam Java a Elisá/Chipre e o vinculam a ilhas ou a comércio no mar Mediterrâneo (Is
66: ; Ez19 27: ; I1 3.6). No período que se segue imediatamente Alexandre, o Grande, e suas realizações, Java passou a designar toda a Grécia, tanto na literatura secular quanto na bíblica13 - 5. TUBAL. O povo tubal, ou tabali, estava ligado à Anatólia, nas proximidades da moderna Cesareia (Mazaca). Quando ocorre em textos do Antigo Testamento, Tubal normalmente aparece listado junto com Meseque (Ez
27: .2; 39.1). Isso também é válido para Heródoto, que menciona os dois nomes como parte da 19.° satrapia da Pérsia.13-38 - 6. MESEQUE. Conhecido em textos acádicos do primeiro milênio a.C.36 como mushki/mushkaya, é um povo localizado no leste da Ásia Menor, numa área que, mais tarde, ficou conhecida como Frígia. Heródoto situou o povo meseque no leste da Ásia Menor e Josefo o identificou com os capadócios. Outros defendem que há uma ligação com o povo más (número 9, adiante, na lista dos descendentes de Sem) e possivelmente com os masha. um dos povos do mar mencionados na epoca de Ramsés III e, anteriormente, em textos hititas. Ao que parece, os masha também eram nativos do leste da Asia Menor.
- 7. TIRAs. Um dos povos do mar que se uniram aos líbios pala lutar contra o farao Merneptan em seu quinto ano de reinado foi o povo tursha. Uma vez que é quase certo que os povos do mar tiveram origem na região egeia e que, conforme se sabe por outras fontes, outros da linhagem de Jafé procedem do centro ou do oeste da Turquia, tem sido bastante comum identificar tiras com os tursha, uma identificação que tanto é possível do ponto de vista etimológico quanto plausível do ponto de vista histórico. Baseados numa razoável proximidade espacial e temporal, alguns estudiosos também procuram identificar os tursha - e, por conseguinte, os tiras - com os (e) truscos, que viveram na região da Lídia até aproximadamente o século 9 a.C.
- 8. ASQUENAZ. Várias fontes situam Asquenaz numa região ao norte da Mesopotâmia. Além das citações em Gênesis
10: Crônicas 1, a única outra referência bíblica a Asquenaz aparece em Jeremias1 51: , em que os exércitos de Ararate, Mini e Asquenaz se unem para guerrear contra a Babilônia. Está bem comprovada a localização de Ararate (Urartu) ao norte do lago Van e, com base em confirmação por fontes elamitas, babilônicas e assírias, deve-se situar o reino de Mini/Mannai nas vizinhanças do lago Urmia.27 - 9. RIFATE. Esse é um local incerto. Josefo identifica os rifateus com os paflagoneus, um povo que ocupou um território entre a margem sul do mar Negro e a província da Bitínia. A proximidade no texto bíblico de Rifate com os povos mais conhecidos de Gomer, Asquenaz e Togarma pode levar a conclusão parecida.
- 10. TOGARMA. No oráculo em que Ezequiel descreve os aliados de Gogue/Gyges (Ez 38), Bete-Togarma ("a casa/ dinastia de Togarma") é relacionada junto com Meseque, Tubal e Gomer (v. 3-6; Gn
10: ; Ez2-3 27: ), o que indica uma localização no norte. O versículo 6 confirma isso, quando, de modo ainda mais específico, diz que Bete-Togarma está localizada "no extremo norte".12-13 - 11. ELISÁ. Não há dúvida de que esse nome se refere à ilha de Chipre. O nome Alashiya é com frequência atestado na literatura antiga, aí incluídas a hitita, a acádica, a semítica ocidental, a ugarítica e a egípcia.
- 12. TáRSIs. Társis refere-se à região litorânea do sul da Espanha.
- 13. QUITIM. Kittim é a grafia hebraica do grego Kition, uma cidade fenícia bem atestada, localizada em Chipre, perto do litoral sudeste, logo ao sul de Larnaca.* Em alguns textos bíblicos, Quitim está associada a navios (Nm
24: ; Dn24 11: ) ou a regiões litorâneas (Jr30 2: ; Ez10 27: ). Tanto Quitim quanto Elisá aparecem na Tabela, assim como aparecem em textos ugaríticos e fenícios. É bem provável que Elisá representasse a ilha de Chipre como um todo, ao passo que Quitim designasse apenas a cidade de Kítion e a área imediatamente ao redor. No entanto, em alguns de seus usos posteriores, o nome Quitim passou por uma certa evolução.6 - 14. RODANIM. Em Gênesis, está escrito "Dodanim" e, em 1Crônicas, "Rodanim". O Pentateuco Samaritano traz "Rodanim" em Gênesis, e a LXX e alguns manuscritos hebraicos trazem Rodanim" tanto em Gênesis quanto em Crônicas. Por isso, a maioria dos comentaristas tem adotado a forma "Rodanim" e aqui é empregada para designar a ilha de Rodes. Às vezes é considerada a leitura "Dodanim" como referência ao povo danunim, que, na Antiguidade, residiu ao norte de Tiro, no litoral da Síria. Entretanto, uma posição alternativa mais plausível identifica "Dodanim" com os residentes de Dodona, lugar renomado de um antigo oráculo de Zeus no oeste da Grécia.
OS 30 DESCENDENTES DE CAM
- 1. CUXE. A terra de Cuxe fica ao sul do Egito (Ez. 29.10), Nilo acima, depois da primeira catarata, numa região que, na Antiguidade, também era conhecida como Núbia.*7 Frequentemente tanto a LXX (e.g., Is
11: .11-18
1) quanto escritores classicos traduzem Cuxe por Etiopia. - 2. SEBA. Há incertezas quanto a Seba. Nos poucos textos bíblicos em que o nome aparece, Seba está associado ao Egito e à Etiópia/Cuxe (e.g., Is
43: .14), o que aponta para uma localização na África. No primeiro desses textos, a LXX lê Seba como Soene (Assua), o que também aponta para um lugar na África, para o sul do Egito e provavelmente não muito longe de Cuxe. Por isso, é improvável que se possa confundir Seba, filho de Cuxe (Gn3-45 10: a; 1Cr7 1: a), com Sabá, filho de Raamá (Gn9 10: b; 1Cr7 1: b). Salmos9 72: faz clara distinção entre as duas entidades e, ao contrário de Seba, Sabá é sempre situado na Arábia, não na África (v. Sabá (número 7] abaixo). Josefo situou Seba ao longo do Nilo, na cidade de Meroe, entre a quinta e a sexta cataratas. Estrabão posicionou o lugar bem mais a leste, junto ao litoral do mar Vermelho, uma localização que também tem o apoio de estudiosos modernos.10 - 3. HAVILá. Também há incertezas quanto a Havilá. Fora da genealogia camita, Havilá aparece apenas em Gênesis
2: .18 e I Samuel11-25 15: . Nos dois últimos textos, Havila está associada a "Sur, que fica a leste do Egito" Se esse detalhe se aplica tanto a Havilá quanto a Sur, então Havila deve ser localizada em algum lugar da península Arábica, provavelmente ao longo de seu perímetro ocidental, mas a sintaxe do texto hebraico é ambígua. Pelo menos um estudioso procurou Havilá no leste da península Arábica.7 - 4. SABIA. Embora Josefo tenha situado Sabtá junto ao Nilo, nas vizinhanças de Meroe, hoje a opinião mais comum é que o termo designa a Shabwat de inscrições sabeias e a Sabatah de textos gregos.S Nesse caso, Sabtá seria Sabota, a capital da moderna Hadramaute, que Estrabão identificou como um lugar de mirra.
- 5. RAAMA. A localização de Raamá e até mesmo esse nome são incertos." O nome pode estar associado à cidade de Ragmatum, que, com base em textos escritos em antigo árabe do sul e em um texto minaeano, sabe-se que se situava no oásis Nejrán, no extremo sudoeste da Arábia Saudita, logo ao norte de sua fronteira com o lêmen. Ragmatum foi um posto importante ao longo da rota de incenso, entre o interior do lêmen e o mar Mediterrâneo. Outros estudiosos procuram identificar Raamá com o topônimo Rim, que, com base em uma inscrição minaeana, é sabido que estava localizado na região de Ma'in, no norte do lêmen, não muito distante do oásis Neirán. Tal localização de Raamá torna quase certo que não se deve relacionar o nome com a cidade de Rhegama, situada no extremo leste da Arábia Saudita, no golfo Pérsico.
- 6. SABTECÁ. Esse local é desconhecido Com base na tradução de Sabtecá pela LXX (Sabathaka), têm sido propostos vários lugares situados em antigas rotas comerciais na moderna Hadramaute, inclusive Shabaka e Shubaika.
- 7. SABÁ. Referências bíblicas a Sabá ressaltam sua fama como centro comercial que utilizava camelos (Is
60: ) e exportava produtos como ouro, especiarias, incenso e pedras preciosas (SI 72.15; Is6 60: ; Jr6 6: ; Ez20 27: ). Alguns desses mesmos produtos foram levados pela rainha de Sabá, quando ela visitou Salomão em Jerusalém (1Rs22 10: ; 2Cr1-13 9: ). Já à época de Estrabão tinha-se conhecimento de que o centro do famoso Reino Sabeu ficava em Marib, no leste do lêmen, e é aí que se deve situar Sabá.5 Por isso, a Seba camita não deve ser confundida com Sabá.1-12 - 8. DEDA. Textos bíblicos indicam que Deda estava situado perto da fronteira de Edom (Ez
25: ; cp. Jr13 49: , que menciona que gente da vizinha Deda estava vivendo em Edom). À semelhança de Sabá, na Bíblia o local de Dedã estava intimamente ligado a caravanas e ao comércio (Is8 21: ; Ez13 27: ; 38.13). É segura a localização de Deda no oásis de al-Ula, no oeste do deserto da Arábia, na principal rota comercial que vai do lêmen e Meca, ao norte, a Ama e Jerusalém, cerca de 280 quilômetros a nor-noroeste de Medina.58 Observa-se de novo a íntima ligação entre vários descendentes de Cam e as principais rotas comerciais que atravessam o deserto da Arábia.15-5720 - 9. NINRODE. De acordo com a Bíblia, Ninrode foi um rei extraordinário que reinou na terra de Sinar (Suméria e Babilônia)59 sobre as cidades de Babel (Babilônia), Ereque (Uruk) e Acade. Dali viajou para a Assíria e construiu Nínive, Reobote-Ir (talvez um subúrbio ou um quarteirão de Nínive), Calá (Ninrude) e Résem(talvez um sistema de irrigação ou uma fonte de água para Nínive).
Ninrode tem sido identificado com várias personagens e heróis da Antiguidade, inclusive Sargão, o Grande, Naram-Sin (neto belicoso de Sargão), Tukulti-Ninurta I (monarca assírio que conseguiu conquistar Babilônia e levar consigo a estátua de Marduque), Amenhotep III ou Gilgamesh (um caçador astuto na literatura suméria). - 10. MIZRAIM. Mizraim designa a terra do Egito. A palavra "Egito" nunca aparece no Antigo Testamento hebraico, mas é de origem grega. Como em outras literaturas antigas, a nação era comumente chamada de Mizri/ Musris Os egípcios chamavam seu país de "terra preta" (uma referência ao solo aluvial escuro depositado pelo Nilo) ou então de "as duas terras" (devido à dualidade geográfica do Alto Egito e do Baixo Egito).
- 11. LUDIM. O nome Ludim está envolvo em incertezas. A genealogia de Cam inclui um povo conhecido como Ludim (Gn
10: Cr 1,11) e, entre os descendentes de Sem, há um Lude (Gn13-1 10: Cr 1.17 [a terminação -im é um indicador de plural]). De forma semelhante, alguns textos proféticos fazem referência a Lud(im) no contexto de oráculos contra o Egito, nos quais Lud(im) está claramente associado a outros lugares que ficavam no norte da África (Jr22-1 46: ; Ez9 30: ). Outro texto relaciona o termo às ilhas do mundo mediterrâneo e a regiões adiacentes (Is5 66: ).63 Em Ezequiel19 27: , a referência é geograficamente ambígua e pode indicar um lugar tanto na África quanto no Mediterrâneo. Diante disso, é preferível situar Ludim em algum lugar no norte da África, perto de outros descendentes de Mizraim, e fazer distinção entre os ludim camitas e os lude/lídios semitas (v. adiante o quarto na lista dos descendentes de Sem).10 - 12. AnAmIM. Parece que essa é uma entidade desconhecida em outros contextos. Devido ao fato de a Tabela associá-la a outros povos, tais como o patrusim e o caftorim, sugeriu-se que ananim seria um povo das vizinhancas de Cirene, no norte da África, local que, da mesma forma, pode muito bem ser a pátria de outros descendentes de Mizraim.
- 13. LEABIM. Esse nome ocorre apenas na Tabela e na genealogia sinótica de 1Crônicas 1. É razoável considerar Leabim como grafia alternativa de Lubim, referindo-se ao povo que costumeiramente é identificado com os antigos líbios.
- 14. NAFTUIM. Esse é um nome envolto em incertezas. Como a Tabela posiciona o povo naftuim entre o leabim (líbios) e o patrusim (povo de Patros, no Alto Egito), a tendência dos estudiosos tem sido situar o povo naftuim nas vizinhanças do delta egípcio (parte do Baixo Egito).
- 15. PATRUSIM. Textos bíblicos colocam Patros/Patrusim explicitamente "na terra do Egito" (Jr
44: ; cp. Ez1-15 29: .14), de modo que não pode haver nenhuma dúvida de que este é o equivalente, em hebraico, do nome egípcio do distrito administrativo do Alto Egito, isto é, no sul do Egito (Paturisi significa "aqueles da terra do sul".)14-30 - 16. CAsLUIm. Esse é um nome envolvido em muita incerteza.
É possível que tenha existido uma relação entre os casluins e os filisteus. Como o nome não aparece em nenhum outro texto e como a LXX traduz a palavra como "Chasmoniem", alguns estudiosos especulam que o termo designa os nasamoneus, um grupo de líbios nômades que vivia perto do litoral do norte da África, nas vizinhanças do golfo de Sidra, hoje conhecido como Grande Sirte.
Por várias razões, é muito improvável a sugestão de que os casluins teriam alguma relação com os tjekker, um dos povos do mar que atacaram o Egito na época de Ramsés III. - 17. CAFTOrIM. Durante pelo menos 30 anos, a identidade de Caftor/Caftorim foi obieto de intensos debates e hoje é amplamente aceito que o termo designa a ilha de Creta.
- 18. PUTE. No Antigo Testamento, Pute aparece com frequência associado a outros lugares da África (Jr
46: ; Ez9 30: ; Na 3.9), e a palavra é traduzida como libyes (Líbia) em todas as passagens não genealógicas da IXX (não está claro se o termo corresponde a Pute ou a Ludim). Por isso, com quase toda certeza Pute é uma área a oeste do delta do Nilo, na região leste da moderna Líbia. Não se deve confundir Pute com o Punt de textos egípcios, que ficava situado ao sul do Egito, na costa oeste do mar Vermelho.5 - 19. CANAÃ. Cana designa a terra e uma das nações que viviam a oeste do rio Jordão (Nm
13: ; Dt29 11: ). Quando Israel estava na iminência de atravessar o lordão e assentar em Canaã, a terra estava ocupada pelos cananeus, hititas, heveus, perizeus, girgaseus, amorreus e jebuseus (Js29-30 3: ; cp. Dt10 7: ; At1 13: ). Todos esses grupos estão relacionados na Tabela das Nações (tanto a antiguidade quanto a atestação do nome Canaã, bem como as fronteiras, são tratadas no capítulo 1).19 - 20. SIDOM. Sidom era uma grande cidade da antiga Fenícia, localizada no litoral mediterrâneo, cerca de 40 quilômetros ao norte de Tiro. 21. HETE. Determinadas pessoas do Antigo Testamento são descritas como "filhos de Hete" (Gn
23: ) "filhas de Hete" (Gn5 27: ) e "hititas/heteus (Gn46 23: b). Parece que viveram numa área daquilo que mais tarde se tornaria o território de Judá, nas vizinhanças de Hebrom (Gn 23; cp. Gn10 49: ; 50.13). O Antigo Testamento e textos cuneiformes também atestam a existência de uma entidade geográfica/étnica na Alta Siria, no norte de Damasco, conhecida como hititas/Hatti, um grupo de cidades-estado que existiram durante a primeira metade do primeiro milênio a.C. E improvável que esses reinos "neohititas", conforme são conhecidos na literatura atual, tivessem alguma relação biológica com os "filhos de Hete", É mais seguro dizer que os filhos de Hete não devem, de modo algum, ser associados ao bem conhecido grupo étnico indo-europeu que, no segundo milênio a.C., criou o 'Império Hitita" na Ásia Menor, o qual continuou existindo até sua derrocada, por volta de 1200 a.C.29-30 - 22. JEBUSEUS. Incluídos entre as "sete nações" de Canaã (Dt7.1), no período anterior à monarquia, os jebuseus • viviam na região montanhosa de Canaá (Nm
13: ), mais especificamente na região em torno de Jerusalém (que, naquela época, era conhecida pelo nome de Jebus). Davi tomou a cidade da mão dos jebuseus e a fez capital da região que governava (2Sm29 5: ).6-10 - 23. AMORREUS. Os amorreus/amurru são um povo bem conhecido a partir de textos acádicos, entre o final do terceiro milênio a.C. e o período neoassírio. A palavra suméria equivalente a Amurru (mar.tu) é vista na borda superior de um mapa cuneiforme, encontrado em Nuzi e datado de cerca de 2300 a.C., onde representa claramente um dos pontos cardeais: "vento do oeste". Por isso, da perspectiva mesopotâmica, os amorreus são "ocidentais". A literatura tende a situar grupos de amorreus/ Amurru por todo o Levante - Síria, Líbano e Canaã. No Antigo Testamento, parece que o termo tem uso ambíguo, assinalando aqueles que viviam na região montanhosa (Nm
13: ; Is29 10: ), mas também retratando reis/reinos na Transjordânia (Dt5-6 4: , em Hesbom; 4.47, em Basa; cp. 31.4; v. também Nm46 21: , no rio Arnom; Jz13 10: , em Gileade).8 - 24. GIRGASEUS. Quanto aos girgaseus, cujo nome aparece no Antigo Testamento apenas na relação das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, pode-se estabelecer apenas uma localização bem genérica. Uma ideia razoavelmente plausível, proposta por certos estudiosos, é que o nome pode estar relacionado com os gergasenos/ gerasenos/gadarenos (Mt
8: ; Mc 511), embora utilizar um texto tão tardio quanto o do período grego para identificar o lugar de um nome do Antigo Testamento seja um procedimento metodologicamente duvidoso.28 - 25. HEVEUS. Os heveus são outra das "sete nações" da população pré-israelita de Canaã, mas nos textos bíblicos que mencionam esse povo não é possível descobrir nada mais certo ou específico. No Antigo Testamento, os heveus podem ser relacionados a Gibeão (Js
11: ), a Siquém (Gn19 34: ) ou à área adjacente ao monte Hermom (Js2 11: ; Jz3 3: ). Uns poucos estudiosos identificam os heveus com os horeus, presumivelmente os hurrianos, que, conforme sabemos, existiram no segundo milênio a.C., no norte da Mesopotâmia e mesmo mais a oeste e ao sul. Uma associação direta entre os heveus e os ammia (no Líbano, presumivelmente perto da cidade de Biblos) é uma possibilidade, mas, com base na evidência disponível, tal associação é frágil. Contudo, à luz de outros nomes que, de acordo com a Tabela, também descenderam de Canaã - sidônios, arqueus, sineus, arvadeus, zemareus e hamateus - não se pode desconsiderar de todo essa possibilidade.3 - 26. ArQUEUS. Desde a época de Josefo, estudiosos têm associado os arqueus ao lugar denominado l/Argata,69 uma cidade litorânea no Líbano, localizada a cerca de 20 quilômetros a nordeste de Trípoli.
- 27. SINEUS. Os sineus devem ser associados a Siyannu, uma cidade-estado mencionada na literatura de Ugarit e Assíria. Sivannu era situada no litoral da Síria, entre Ugarit e Arvade.
- 28. ARVADEUS. Os arvadeus correspondem a uma antiga entidade conhecida como Arvade, a cidade mais setentrional da Fenícia. Parece que, entre os descendentes de Canaã relacionados na Tabela, Arvade foi o que ficou mais ao norte. Seu nome está preservado até hoje em Ruad ilhota localizada junto à costa do Mediterráneo e cerca de 90 quilômetros ao norte de Biblos.
- 29. ZEMAREUS. A literatura antiga está repleta de referências a Sumra/Sumur/Simirra, um lugar que tem de estar situado ao sul de Arvade e perto do litoral mediterrâneo?" Os zemareus da Bíblia devem ter relação com esse lugar. A literatura clássica menciona um lugar com o nome de Simvra, situado em T. Kazel, logo ao norte do rio Eleuteros (n. el-Kabir), que fica junto à moderna fronteira da Síria com o Líbano. Esse lugar serve mais ou menos de fronteira bíblica para Canaã.
- 30. HAMATEUS. Os hamateus são, com frequência, associados à cidade atestada de Hamate, situada junto ao rio Orontes, a moderna Hama, cerca de 170 quilômetros ao norte de Damasco.
OS 26 DESCENDENTES DE SEM
- 1. ELÃO. O território do famoso reino de Elão, que teve Susã como capital, ficava a leste da Mesopotâmia meridional e próximo do golfo Pérsico. O nome é conhecido em textos já do terceiro milênio a.C. e é regularmente atestado em textos posteriores, até o período neobabilônico.
- 2. AssUR. O nome do território de Assur provém de sua primeira capital.
- 3. ARFAXADE. Esse é um nome envolvido em incerteza e sobre ele há várias formas de especulação. Josefo associou Arfaxade aos caldeus, uma identificação que, mais tarde, outros aceitaram," pelo fato de as últimas três letras da palavra hebraica também poderem significar caldeus e pelo fato de que, do contrário, a Caldeia estaria fora da Tabela.
Outro ponto de vista identifica o nome com a Babilônia. Ainda com base na similaridade sonora, Arfaxade também foi relacionado ao lugar frequentemente atestado de Arrafa (Kirkuk) 76 situado perto da antiga Nuzi. - 4. LUDE. À época de Josefo, os ludins já eram associados aos lídios da Ásia Menor. Conforme mostrado anteriormente, é muito improvável que se deva identificar o povo camita "ludim" com o "Lude" semita, estando este último localizado no norte da África. O nome Lud(u) ocorre em textos acádicos, em que as referências são claramente a uma região da Ásia Menor," e não existe nenhuma razão convincente para rejeitar esse ponto de vista. Assim mesmo, como tal localização colocaria Lude numa distância muito grande de outros povos semitas da Tabela, alguns procuram alternativas geograficamente mais próximas da Mesopotâmia
- 5. ARA. Esse nome na Tabela se refere aos arameus e sua terra, que se estendia de Damasco até o território logo a leste do alto Eufrates. Parece que patriarcas bíblicos tiveram íntima relação com os arameus, em particular com aqueles que viveram entre os rios Eufrates e Habur, numa área conhecida, no Antigo Testamento, pelo nome de Ará Naaraim (Gn
24: ; cp. Gn10 25: ; e v. Dt20 26: ). A área de Ara também se tornou conhecida como "Assíria'", perto de meados do primeiro milênio a.C. um nome que os gregos encurtaram para Síria.5 - 6. Uz. Esse é um nome envolto em incerteza, pois citações bíblicas de Uz estão misturadas geograficamente, mesmo quando se supõe que todas fazem referência à mesma entidade. Por exemplo, Lamentações 4.21 associa Uz a Edom (cp. Gn
36: ), o que tem levado alguns estudiosos a procurar o lugar ou o povo mais ao sul, na direção da terra de Edom. Por outro lado, Gênesis28 22: associa Uz a Naor e Arão, o que sugere um lugar mais ao norte. Josefo situou Uz na região de Traconites e Damasco.21 - 7. HUL. Esse é um nome basicamente desconhecido. Como, na Tabela, o nome Hul vem logo após os de Ara e UZ, pode-se conjecturar que seu lugar deve ser em algum ponto dentro de Ará ou da área sob sua influência. Josefo situou Hul na Armênia, o que, ao se considerar Ará e seus descendentes, parece geograficamente deslocado.
- 8. GETER. Esse é um nome desconhecido. Aqui também, levando em conta sua menção entre os descendentes de Ara, pode-se conjecturar um lugar próximo de Ará ou da área sob sua influência. Nesse aspecto, foi sugerido que seria uma referência à terra de Gesur.
- 9. MáS. Apesar de muita especulação, é outro nome que continua desconhecido.
- 10. SELÁ. Mais um nome desconhecido. Não se deve tentar associar esse nome da Tabela com o terceiro filho de Judá (Gn
38: .12; Nm5-46 26: ), pois, no hebraico, a letra final das duas palavras é diferente. Só por coincidência é que seus nomes têm a mesma grafia em português.20 - 11. ÉBER. Cognato da palavra "hebreu", é plausível que esse nome tenha relação com os eberitas (os hebreus), o que sugere uma relação étnica com os antepassados dos israelitas. Essa interpretação fortalece a ideia de que se deve situar Éber mais ou menos na mesma área dos parentes mais próximos dos patriarcas: Naor, Harrã e Pada-Arã. Por outro lado, essa raiz ocorre em acádico, em que tem o sentido de "atravessar água". Essa palavra pode ocorrer também numa expressão (eber nari) que designa uma região oficial da Alta Síria, conhecida como "Além [a oeste] do Rio (Eufrates]". Em qualquer uma dessas sugestões, a localização de Éber seria bem próxima do alto Eufrates.
- 12. PELEGUE. Esse também é um nome envolto em incerteza. Há um texto que chega a se referir a um povo palga, que viveu próximo do rio Habur, na Alta Mesopotâmia, uma localização bem compatível com o lugar de Eber. Geógrafos posteriores referem-se a uma localidade, Phaliga, nesse mesmo lugar. Por sua vez, mais tarde, textos babilônicos fazem referência à cidade de Palkatta Faluja, uma cidade junto ao Eufrates, no sul do Iraque), mas ela parece ficar longe demais, no sul, para ser relevante aqui.
- 13. JOCTA. Mais uma vez a incerteza prevalece. Jocta é apresentado como pai dos 13 grupos restantes da Tabela, alguns dos quais, acredita-se, localizavam-se no sul da península Arábica e ajudaram na determinação de etimologias árabes. Nenhum deles está claramente situado em outro contexto geográfico. Por isso, a especulação tende a se concentrar na moderna Arábia Saudita.
- 14. AlMODÁ. Esse nome resiste a classificação, pois não aparece fora da Bíblia. Talvez deva ser entendido como "Al-moded", uma referência acádica a um indivíduo identificado como "o amado".
- 15. SELEFE. O equivalente desse nome ocorre em vários textos da Antiguidade, mas com diversas localizações possíveis, incluindo a cidade conhecida como Shalab/pi no sul da Mesopotâmia e no nordeste da península Arábica, onde parece que a tribo salapeni viveu. Mais promissoras são as referências, em inscrições sabeias e em tratados geográficos árabes, a uma tribo ou tribos do sul da Arábia denominadas al-Salif e al-Sulaf, localizadas no quadrante sul da península Arábica, no moderno Iêmen.
- 16. HAZARMAVÉ. Deve-se identificar este descendente de Joctà com a moderna Hadramaute, região produtora de olíbano situada ao longo do litoral árabe, dentro do sul do lêmen.
- 17. JERÁ. Uma cidade denominada l/larih existiu perto da confluência dos rios Eufrates e Balih. No entanto, tal localizacão não está de conformidade com a dos outros descendentes de loctã. Como Jerá é palavra cognata de uma palavra semita bem comum que designa "lua",8 é provável que, de alguma maneira, deva-se relacionar era com o culto à Lua, que, na Antiguidade, era onipresente nas regiões central e sul da península Arábica. Sua exata localização é desconhecida.
- 18. HADORÃO. Esse é um nome envolvo em incerteza.
Tenta-se identificar esse nome com um nome parecido (Dauram), encontrado em várias inscrições sabeias e normalmente situado no centro-oeste do Iêmen, perto de sua capital, San'a. A localização está bem de conformidade com outros descendentes conhecidos de loctá. - 19. UZAL. O nome Uzal é bem comum em textos em árabe do sul, nos quais se informa que esse foi o nome original de San'a, a capital do Iêmen de hoje. É a localização mais provável da Uzal bíblica. Outras possibilidades incluem um local/região conhecido como Izalla (talvez o monte Izalla [mons Izalla],% entre o triângulo do Habur e o alto rio Tigre [a moderna serra de Tur Abdin]). Ezequiel
27: indica Uzal como fonte de vinho fino, o que favorece o local conhecido como Tur Abdin ou algum lugar nas montanhas do Líbano. No entanto, nenhuma dessas localidades está em consonância com o que se sabe sobre os descendentes de Jocta.19 - 20. DICLA. Esse é um nome desconhecido. Em hebraico, o nome significa "tamareira" e, por isso, pode-se considerar candidato qualquer lugar que se destacava por esse produto.
- 21. OBAL. Com quase toda certeza, esse nome corresponde a Ubal, um lugar no oeste do lêmen, entre Hodeida, no litoral do mar Vermelho, e San'a, a capital do país.
Mais de uma tribo/clã com esse nome é encontrada em inscrições sabeias. - 22. ABIMAEL. Nome envolto em incerteza. Ouer o nome signifique "meu pai é verdadeiramente Deus", quer signifique "Pai é Deus", nada se sabe que permita identificar esse lugar.
- 23. SABÁ. Veja acima comentários sobre o Sabá camita, que é impossível distinguir de seu homônimo.
- 24. OFIR. Para ler uma análise desse nome, consulte o comentário junto do mapa.
25. HAVILÁ. Veja acima comentários sobre o Havilá camita, que é impossível de distinguir de seu homônimo. - 26. JOBABE. A localização desse item continua sendo obieto de debate. Tem-se alegado que se deve associar Jobabe a uma tribo sabeia de nome parecido, situada perto de Meca, no oeste da península Arábica. Um grupo conhecido como iobaritae, situado no canto sudeste da península Arábica (moderno Omã), também tem servido de base para especulação, mas geograficamente é menos provável.

SALOMÃO
Assim que sucedeu seu pai, Davi, no trono de Israel, Salomão (970-930 a.C.) tomou medidas severas para remover aqueles que poderiam desafiar sua autoridade. Seu meio-irmão, Adonias, que havia tentado tomar o trono anteriormente, foi executado. Abiatar foi substituído por Zadoque na função de sumo sacerdote. Com a permissão de Salomão, Benaia matou Joabe, o comandante do exército de Davi, e assumiu esse cargo.
SALOMÃO PEDE SABEDORIA
Salomão se dirigiu ao "alto" ou santuário em Gibeão onde o tabernáculo foi montado após ser salvo do ataque dos filisteus a Siló.' Depois de Salomão ter oferecido mil holocaustos, o Senhor lhe apareceu em um sonho e lhe disse para pedir o que quisesse. Consciente de sua inexperiência e sentindo o peso das responsabilidades, Salomão pediu um coração discernente para governar o povo e distinguir entre o certo e o errado. O Senhor se agradou desse pedido e o atendeu, prometendo ainda vida longa, riqueza, honra e a morte de seus inimigos.
UM HOMEM DE PAZ
Salomão era um homem de paz. Aliás, seu nome significa "pacífico". Sob seu governo, Israel prosperou e se enriqueceu como nunca antes. O livro de Reis apresenta Israel como um povo numeroso, feliz e satisfeito, vivendo em segurança numa terra onde cada família tinha sua própria vinha e figueira.
A POLÍTICA INTERNACIONAL DE SALOMÃO
Logo no início de seu reinado, Salomão fez uma aliança com o Egito e se casou com a filha do faraó. O rei em questão provavelmente era Simon (979-960 a.C.), da fraca vigésima primeira dinastia: O faraó atacou e queimou a cidade cananéia de Gezer, matou seus habitantes e deu- a como presente de casamento para sua filha e como um pequeno acréscimo ao território de Salomão.‡ Não se sabe ao certo o que provocou essa intervenção egípcia. Talvez com a morte de Davi, Os egípcios esperassem poder se restabelecer na Palestina, mas, ao se depararem com um governo mais poderoso do que imaginavam, julgaram prudente firmar uma aliança de paz.
Salomão encontrou um aliado valioso em Hirão, rei da cidade fenícia de Tiro, na costa do Líbano. Hirão forneceu ao rei de Israel cedro e outras madeiras para seus projetos de construção em troca de azeite de oliva. Salomão deu a Hirão vinte cidades numa região fronteiriça predominantemente não-israelita da Galileia. Hirão não se impressionou e chamou-as de Cabul (isto é, " desprezíveis"). Posteriormente, Salomão recuperou estas cidades.
A ADMINISTRAÇÃO DE SALOMÃO
A corte de Salomão era suprida diariamente com quatro toneladas de farinha fina e oito toneladas de farinha comum, trinta cabeças de gado, cem carneiros e bodes, bem como veados, gazelas, corços e aves cevadas. Ao contrário de Davi, Salomão não realizou campanhas de conquista militar. À medida que suas despesas se tornaram mais altas, Salomão aumentou a tributação, levando seus súditos a pagar impostos pesados e reorganizando a terra em doze distritos administrativos, cada um com seu próprio governador. Cada distrito era responsável por suprir a corte durante um mês. Apesar de, em alguns casos, esses distritos coincidirem com os antigos territórios das tribos, divisão administrativa desconsiderou a maior parte das fronteiras tribais e incluiu territórios cananeus, pois Salomão desejava integrar a população cananéia em seu reino. É possível que Judá também tivesse seu próprio governador, responsável pelo recolhimento dos impostos.
TRABALHOS FORÇADOS
Quanto as não-israelitas que permaneceram no território controlado por Israel, "a esses fez Salomão trabalhadores forçados" e "tinha também Salomão setenta mil que levavam as cargas e oitenta mil que talhavam pedra nas montanhas" (1RS
Os distritos administrativos de Salomão
Israel passou por mudanças profundas sob o governo de Salomão. As antigas estruturas tribais não eram suficientes para suprir a demanda fiscal de um Estado em expansão. Assim, Salomão criou distritos administrativos, desconsiderando, em muitos casos, as antigas divisões territoriais das tribos. No mapa da página oposta, os números ao lado dos nomes dos governadores se referem ao versículo correspondente em I Reis 4.
Literatura Sapiencial
SALOMÃO COMO AUTOR DE TEXTOS SAPIENCIAIS
De acordo com o escritor do livro de Reis, "Deu também Deus a Salomão sabedoria, grandíssimo entendimento e larga inteligência como a areia que está na praia do mar. Era a sabedoria de Salomão maior do que a de todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios".° A história sobre como Salomão discerniu quem era a verdadeira mãe de um bebê é um exemplo prático de sua sabedoria. 10 O escritor de Reis também atribui a Salomão a autoria de três mil provérbios e mil e cinco canções e registra o interesse do rei em botânica e zoologia. Várias obras chamadas de "literatura sapiencial" são atribuídas a Salomão:
Provérbios
O livro hebraico de Provérbios é repleto de ditados sábios e incisivos, organizados em coletâneas:
• os provérbios de Salomão formam o núcleo do livro (PV
• provérbios de Salomão (PV
• "Preceitos e admoestações dos sábios" (PV
• "Mais alguns provérbios dos sábios" (PV 24:23-34)
• "As Palavras de Agur" (PV 30:1-33)
• "Conselhos para o rei Lemuel" (PV 31:1-9)
• "O louvor da mulher virtuosa" (PV 31:10-31)
Coletâneas de provérbios eram conhecidas a Mesopotâmia e no Egito no terceiro milênio a.C. No livro bíblico de Provérbios, os "Preceitos e admoestações dos sábios" são particularmente interessantes, pois podem ser comparados com a coletânea egípcia de provérbios conhecida como "Ensinos de Amenemope" , provavelmente escrita por volta de 1100 a.C. no máximo até o final da vigésima primeira dinastia em 945 a.C. O "Ensinamento de Amenemope" é divido em trinta seções e há quem sugira, provavelmente de forma indevida, que o texto de Provérbios
ECLESIASTES
O significado do título hebraico do livro chamado tradicionalmente de Eclesiastes é incerto. Pode significar "orador" (numa assembleia) ou "colecionador de ditados". O autor é identificado no versículo de abertura apenas como "filho de Davi". Sem dúvida, os grandes projetos do autor e suas declarações em 2.7 de que tinha mais bois e ovelhas do que qualquer outro em Jerusalém antes dele, coincide com a descrição de Salomão que sacrificou vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas na dedicação do templo.
CÂNTICO DOS CÂNTICOS
O interesse de Salomão pela natureza também é expressado por meio das diversas images extraídas do mundo natural no livro erótico de "Cântico dos Cânticos". Por exemplo, "Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales" (Ct
OUTRAS OBRAS DA LITERATURA SAPIENCIAL
É difícil atribuir uma data e um lugar de origem ao livro de Jó. Sem dúvida, ele e seus amigos não eram israelitas e o estilo de vida de Jó corresponde ao do período patriarcal. O livro explora uma pergunta de importância perene: "Por que sofrem os inocentes?"
MADEIRA
Como Salomão outros governantes do Antigo Oriente Próximo também usaram a madeira das florestas do Líbano. Neste relevo em pedra de Khorsabad, Iraque, pode-se ver trabalhadores assírios sob o comando do rei Sargão (722-705 a.C.) transportando madeira pelo mar.
SILÓ
Siló era um importante centro religioso e administrativo no tempo de Samuel. Também era o local onde se encontrava o tabernáculo antes de ser transferido para Gibeão.
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Gênesis e as viagens dos patriarcas
Informações no mapa
Carquemis
Alepo
Ebla
Hamate
Tadmor (Palmira)
Hobá
Sídon
Damasco
GRANDE MAR
Tiro
Dã
Asterote-Carnaim
Megido
Hã
Dotã
Siquém
Sucote
Penuel
Betel
Gileade
Belém
CANAÃ
Gaza
Hebrom
MOABE
Torrente do Egito
Gerar
Berseba
Poço de Reobote
Bozra
Sur
Poço de Beer-Laai-Roi
Gósen
Ramessés
Om
Mênfis
EGITO
Rio Nilo
Cades, En-Mispate
Deserto de Parã
EDOM, SEIR
Temã
Avite
El-Parã (Elate)
Harã
PADÃ-ARÃ
Rio Eufrates
Mari
ASSÍRIA
Nínive
Calá
Assur
Rio Hídequel (Tigre)
MESOPOTÂMIA
ELÃO
Babel (Babilônia)
SINEAR (BABILÔNIA)
CALDEIA
Ereque
Ur
Siquém
Sucote
Maanaim
Penuel, Peniel
Vale do Jaboque
Rio Jordão
Betel, Luz
Ai
Mte. Moriá
Salém (Jerusalém)
Belém, Efrate
Timná
Aczibe
Manre
Hebrom, Quiriate-Arba
Caverna de Macpela
Mar Salgado
Planície de Savé-Quiriataim
Berseba
Vale de Sidim
Neguebe
Zoar, Bela
?Sodoma
?Gomorra
?Admá
?Zeboim
Reino de Davi e de Salomão
Informações no mapa
Tifsa
Rio Eufrates
HAMATE
SÍRIA (ARÃ)
Hamate
Rio Orontes
Ribla
Zedade
ZOBÁ, ARÃ-ZOBÁ
Tadmor (Palmira)
Zifrom
Hazar-Enã
Lebo- Hamate
Gebal
Cobre
Berotai
Deserto da Síria
Sídon
SIDÔNIOS (FENÍCIA)
Cadeia do Líbano
BETE-REOBE
Cadeia do Antilíbano
Damasco
Mte. Hermom
Tiro
Abel
Dã
MAACÁ, ARÃ-MAACÁ
Basã
Terra de Cabul?
Hazor
Argobe
GESUR
Dor
Vale de Jezreel
En-Dor
Helão
Megido
Mte. Gilboa
Lo-Debar
Rogelim
Bete-Seã
Jabes-Gileade?
Salcá
Tobe
Sucote
Maanaim
Jope
Silo
Gileade
Ramá
Zereda
Rabá
Gezer
Gilgal
AMOM
Ecrom
Jerusalém
Hesbom
Gate
Belém
Medeba
FILÍSTIA
Gaza
Hebrom
En-Gedi
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Ziclague
Jatir
Betel
MOABE
Berseba
Ramote
Mispa
Aroer
Vale do Sal?
Torrente do Egito
Neguebe
Tamar
Cobre
Punom
EDOM
Deserto de Parã
Deserto da Arábia
Eziom-Geber
Elote, Elate
Bete-Horom Baixa
Bete-Horom Alta
Gezer
Gibeão
Geba
Quiriate-Jearim
Gibeá
Anatote
Baurim
Nobe
Baal-Perazim
Ecrom
Bete-Semes
Jerusalém
Fonte de Giom
Poço de En-Rogel
Gate
Vale de Elá
Azeca
Socó
Belém
Adulão
Queila
Gilo
Tecoa
Deserto de Judá
Cisterna de Sirá
Hebrom
Jesimom
Zife
Horesa
Estemoa
Carmelo
Maom
Informações no mapa
Reino de Davi
Reino de Salomão
Importações
Exportações
Para os hititas e a Síria: cavalos, carros de guerra
De Társis: ouro, prata, marfim, macacos, pavões
De Tiro: cedro, junípero, ouro
Para Tiro: cevada, trigo, vinho, azeite
Do Egito: cavalos, carros de guerra
De Ofir: ouro, pedras preciosas, madeira
Da Arábia: ouro, prata
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
EFRAIM
Atualmente: ISRAELRegião da Tribo de Israel. João

ELAM
Atualmente: IRÂSegundo descobertas arqueológicas, Susã, capital do Elam, foi fundada cerca de 4000 a.C. Gênesis 14 relata que Quedorlaomer - que aprisionou Ló e, em cuja perseguição saiu Abraão derrotando-o, era rei de Elam. Na época, os elamitas eram muito poderosos. Invadiram várias cidades próximas ao Mar Morto. Elam corresponde atualmente a moderna província do Khuzistan no noroeste do Irã.

GIBEÁ
Atualmente: ISRAEL
GILGAL
Atualmente: ISRAEL
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Elão
Elão (עֵילָם) no velho testamento (Gênesis
A Bíblia relata que Arfaxade, irmão mais velho de Elão, nasceu dois anos após o dilúvio, implicando que o próprio Elão pode ter nascido na arca.
Elão (a nação) também é mencionada em Gênesis 14, que descreve uma antiga guerra no tempo de Abraão, envolvendo o rei de Elão chamado Quedorlaomer.
As profecias de Isaías (11:11, 21:2, 22:
6) e Jeremias (25:
25) também mencionam Elão, e a última parte de Jeremias 49 é uma profecia apocalíptica contra Elão, auto-datadas para o primeiro ano de Zedequias (597 a.C). e em Ezequiel
O Livro dos Jubileus pode refletir uma antiga tradição quando menciona um filho (ou filha, em algumas versões) de Elão chamado "Susan", cuja filha "Rasuaia" casou-se com Arfaxade, progenitor de outra ramificação Semítica. Susa foi a antiga capital do Elão. (Daniel

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
1. A Sorte é Lançada para Trazer os Judeus a Jerusalém (11.1,2)
Retornamos agora, depois de três capítulos intercalados que se referem ao reavivamento sob a liderança de Esdras, à história do capítulo 7 que cobre os planos de Neemias para a volta dos judeus à cidade de Jerusalém. Essa afirmação, feita no quar-to versículo do capítulo sete, diz que "era a cidade larga de espaço e grande, porém pouco povo havia dentro dela; e, ainda, as casas não estavam edificadas". Lemos que os príncipes do povo habitaram em Jerusalém (1) o que, provavelmente, significa que muitos dos sacerdotes, levitas e outros, que tinham alguma posição oficial, esta-vam alojados dentro da cidade. O restante do povo, em sua maioria, vivia em outras cidades ou vilas da província de Judá. Podemos afirmar que, por sugestão de Neemias, foi realizado um sorteio para "tirar um de dez" do resto da população "para que habi-tasse na santa cidade de Jerusalém, e as nove partes, nas outras cidades" (1). Outros se ofereceram voluntariamente... para habitar em Jerusalém (2) de forma que, agora, Neemias tinha a promessa de um considerável número de habitantes para for-talecer as defesas da cidade.
2. Um Registro das Famílias Judaicas (Ne
26)
A maior parte do capítulo 11 é ocupada pelo registro daqueles que viviam em Jeru-salém e nas cidades vizinhas na época do governo de Neemias. Os habitantes de Jerusa-lém foram relacionados principalmente através dos chefes de família, enquanto os mora-dores da região vizinha foram simplesmente relacionados pelo nome de cada cidade. Em Ne
Nessa seção ocorrem inúmeras frases obscuras cujo significado se tornou mais com-preensível nas traduções mais recentes da Bíblia Sagrada. A expressão a obra de fora da casa (11,16) seria o "trabalho fora da casa de Deus" (Berk.). O chefe, que era quem começava (17) significa "aquele que era o líder começava a ação de graças em uma oração". Uma certa porção para os cantores (23), isto é, "havia uma provisão fixa para os cantores, conforme se fazia necessário a cada dia" (Smith-Goodspeed). Estava à mão do rei (24), isto é, "todos os negócios relacionados com o povo estavam nas mãos do representante do rei (Moffatt). Este autor também faz uma interessante tradução do versículo 35: "Lode, Ono e o vale dos artífices". Presidiam sobre os louvores (12.8), isto é, "aquele que com seus irmãos estava encarregado dos cânticos em ação de graças". Estavam defronte dele nas guardas (9) significa: "colocaram-se em frente a eles em seus lugares de serviço" (Berk.). Para louvarem e darem graças... guarda contra guarda (24) quer dizer oferecer louvores em ação de graças de forma "responsiva" (Moffatt). Faziam guarda às tesourarias das portas (25), isto é, eles eram "os guar-da-portas que vigiavam os armazéns dos portões".
O Rev. George Williams fez uma interessante observação sobre 11.16,22 em sua obra The Student's Commentary on the Holy Scriptures:
"A obra de fora da casa de Deus (16) foi atribuída a dois chefes de Levi; porém a obra interior dessa casa (22) foi entregue aos cantores, filhos de Asafe. No cativei-ro (salmo 137), a mão que deveria ter despertado o canto na agradável harpa foi usada para pendurá-la na árvore do salgueiro. Porém, agora, restaurada a Sião, Israel podia cantar!"
"A vida cristã é, ao mesmo tempo, interior e exterior. O canto deve ser interior. Se o louvor a Deus não estiver no coração, não haverá melodia nem poder na vida".
D. A CONSAGRAÇÃO DOS MUROS
O relato da consagração dos muros, na última parte do capítulo 12, foi motivo de consideráveis controvérsias. "Por quê", perguntam, "a dedicação dos muros não foi feita imediatamente após sua conclusão?" Em seu lugar temos ordens para repovoar cidade, a leitura da lei, a Festa dos Tabernáculos, o grande dia do jejum e confissão de pecados, o término com a ratificação do pacto e, finalmente, o censo da população; descritos exatamente como ocorreram entre a conclusão dos muros e sua dedicação. Muitos estu-diosos, como o Dr. A. S. Peake, acreditam que a passagem que descreve a dedicação foi colocada fora de sua posição original, logo depois do capítulo 6. Porém, por outro lado, o Dr. W. F. Adeney, na obra The Expositor's Bible, apresenta várias razões porque deveria haver um adiamento desse importante acontecimento:
"Os judeus precisavam conhecer a lei para que pudessem entender o destino de Jerusalém; eles precisavam se dedicar pessoalmente ao serviço a Deus para que pudessem desempenhar esta determinação. Precisavam recrutar as forças da cida-de santa com a finalidade de dar poder e volume a esse futuro. Dessa forma, o adiamento da dedicação transformou esse evento, ao chegar a hora de sua realiza-ção, em algo muito mais real do que teria sido se tivesse acontecido imediatamente após a conclusão dos muros'
A esse respeito, o Dr. Adeney faz uma afirmação que parece ser a explicação mais simples e mais satisfatória sobre a posição desse relato nas proximidades do final da história de Neemias: "Esse ato", diz ele, ao referir-se à dedicação, "embora estivesse diretamente ligado aos muros, na verdade representava a consagração da cidade". Com este objetivo em mente, lembremo-nos que a atribuição de Neemias era reconstruir a cidade de Jerusalém (2,5) ; por isso não encontramos qualquer dificuldade em aceitar a atual posição da história.
O Dr. Adam Clarke observa que, nesse caso, a razão para a dedicação era que "os antigos consagravam suas cidades aos deuses, e seus próprios muros, também eram considerados sagrados"17. Ele refere-se à descrição feita pelo poeta romano Ovídio das cerimônias desempenhadas na colocação dos alicerces dos muros de Roma. A grande diferença aqui é que a dedicação foi celebrada depois da conclusão dos muros, e após a cidade ser organizada e com a sua população já instalada. No caso de Roma, e de muitas outras cidades da antiguidade, cujos registros chegaram até nós, as cerimônias de dedi-cação eram muito semelhantes à do lançamento dos alicerces (ou da "pedra fundamen-tal") para a construção de uma igreja moderna. Os muros eram estabelecidos e dedicados antes do início da construção do edifício.
A frase as aldeias de Netofa (28) pode ser traduzida como "as aldeias dos netofatitas". Netofa era um grupo de aldeias ou aglomeração de casas perto de Belém (Ne
Na cerimônia descrita nos versículos
A dedicação espiritual do povo tinha acabado de acontecer no reavivamento levado a efeito por Esdras, e isso representava a primeira restauração de Jerusalém e do "rema-nescente" de Israel (Is
Na mensagem sobre "A alegria de um Coração Verdadeiramente Dedicado", baseada nessa passagem (43), alguns pontos podem ser apresentados:
- Essa é uma alegria que resulta da plena obediência ao Espírito de Deus em termos de consagração pessoal e pureza de coração. O povo havia celebrado um com-promisso total no notável dia do jejum, confissão e ratificação do pacto registrado no capítulo 9. Agora, é dito que se purificaram os sacerdotes e os levitas; e, em seguida, todo o povo (30).
- Essa alegria excede àquela que enche o coração de alguém recém-perdoado e restaurado pelo favor de Deus. Isso está refletido nas extravagantes expressões de alegria que encontramos nessa passagem (43), quando comparadas às declarações em 8.17 – "E houve mui grande alegria". Na ocasião anterior eles haviam recebido a Palavra com o coração cheio de boa vontade e caminhavam com obediência na luz que haviam recebido, embora ainda não tivessem experimentado uma busca de toda a sua alma, e o mais profundo comprometimento com a vontade de Deus descritos em Ne
9: .10 - Essa alegria enche a vida de esplendor, e seu efeito ultrapassa os limites do cenário local de uma pessoa e do seu círculo imediato de amigos e associados. A alegria de Jerusalém se ouviu até de longe (43). A abundância e a plenitude da alegria divina, que penetra a alma de quem se compromete totalmente com a vontade de Deus, tem um efeito marcante sobre a vida de homens próximos e distantes. Sua influência pode alcançar até o fim do mundo e, certamente, deixará uma forte impressão nos cora-ções por toda a eternidade.
E. A INSTITUIÇÃO DE OUTRAS REFORMAS, Ne
Chegamos agora ao final do livro, onde é feito um breve resumo das reformas que Neemias instituiu durante os últimos anos de seu governo. Na verdade, a maioria delas se refere ao período seguinte ao retorno de uma visita à capital da Pérsia, em Susã, que aconteceu depois de ter completado doze anos como governador de Judá (Ne
- Provisões Feitas para os Líderes Religiosos (12:44-47)
Aparentemente, como conseqüência da alegre ocasião da dedicação, foi dada atenção às necessidades daqueles que ministravam no Templo e que haviam desempenhado uma parte importante em tal celebração que, agora, chegava ao fim. Foi feito um exame das providências para os dízimos e outras contribuições que seriam feitas pelos judeus em toda a província. Não há dúvida de que a negligência havia se desenvolvido nesses assuntos durante os setenta ou oitenta anos decorridos desde a época de Zorobabel, sob quem o Templo havia sido reconstruído e seus serviços restaurados. Alguns levitas foram nomea-dos responsáveis pela coleta dessas ofertas. Outros foram designados curadores dos recin-tos do Templo, e a eles cabia verificar se havia estoque suficiente de alimentos e o supri-mento de outras necessidades para a manutenção do pessoal que nele trabalhava. Sacer-dotes, levitas, cantores e até porteiros (44-45,47) deveriam receber suas devidas por-ções. E faziam a guarda do seu Deus (45), isto é, "executavam os serviços do seu Deus" (Berk.). Como servos de Deus eles tinham o direito de ser mantidos às custas do povo. Este costume era uma tradição conservada desde o tempo de Davi e Salomão, e estava baseado nas leis mosaicas relativas ao Tabernáculo. Eles santificavam as porções para os levi-tas (47) significa que "separavam o que era para os levitas" (Smith-Goodspeed).
Observamos nesse contexto que, naqueles dias, como atualmente, o senso de respon-sabilidade garantia reclamação sobre os recursos financeiros do adorador. O verdadeiro filho de Deus será generoso em relação às necessidades e interesses daqueles que estão envolvidos nas atividades da construção do Reino. Um dízimo de suas rendas será consi-derado como dívida para a causa de Deus e, muito mais que isso, deverá ser oferecido por razões de devoção e amor à medida que as necessidades se façam sentir. Como Paulo advertiu à igreja de Corinto, quando desejava incitá-la à prática dessa generosidade a fim de apoiar a causa de Cristo:
"O que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria" (2 Co 9.6,7).
Champlin
O nome do chefe correspondente não se encontra no texto hebraico.
Trata-se, provavelmente, de Dario I, que reinou na Pérsia entre os anos
Outra tradução possível:
os cantores levitas.
um coro (vs. Ne
Isto é, aos sacerdotes.
Genebra
12.1-10
Esta lista de sacerdotes e levitas que voltaram na companhia de Zorobabel vincula o fim de Neemias com o começo de Esdras, unindo a obra inteira.
* 12:1
Zorobabel... Jesua. Ver a nota em Ed
Esdras. Esta não é a mesma figura notável dos livros de Esdras e Neemias. Aquele Esdras retornou oitenta anos depois de Zorobabel (Ed
* 12:9
estavam defronte deles. Quanto ao cântico antifônico, ver o v.24.
* 12:10
Eliasibe. Ver 3.1, nota.
* 12.12-21
Este versículo é repetido, com certas variações, à base dos vs. 1-7.
* 12.22-26
Esta é uma lista dos chefes de famílias levíticas.
* 12:22
Dario, o persa. Este foi Dario II (423-404 a.C.), ou, mais provavelmente ainda, Dario III (336-331 a.C.).
* 12.27-43
Essa cerimônia de dedicação era das muralhas que circundavam a "casa de Deus", o templo como tal e a comunidade, muralhas estas que estavam agora completas. Nesta seção, Neemias escreveu na primeira pessoa do singular (v.31).
* 12:27
procuraram aos levitas. A dedicação não podia ter lugar sem a ajuda dos levitas, que são incluídos nas listas anteriores (vs. 1-26).
* 12:28-29
Ajuntaram-se os filhos dos cantores. Daí a lista de 11.22,23.
* 12:30
Purificaram-se. A pureza ritual era representação ou símbolo da pureza moral (Lv
* 12.31-39
Teve lugar um grande cortejo, que aparentemente começou na Porta do Vale (3.13). Parte desse cortejo, encabeçado por Esdras (v.36), moveu-se no sentido anti-horário (v.31), passando pela Porta do Monturo, da Fonte, das Águas, antes de chegarem ao templo. A outra parte do cortejo, encabeçada por Neemias (v.38), moveu-se em sentido horário, passando pelas portas do lado norte da cidade e avançando até o templo. Quanto às localizações, ver o cap. 3 e notas.
* 12:43
Deus os alegrara. O povo regozijou-se, porque Deus lhe dera motivos para tanto, por sua operação soberana, através de agentes humanos (Introdução a Esdras: Características e Temas).
as mulheres e os meninos. A inclusão de mulheres e de crianças sublinha as grandes dimensões da celebração (3.12, nota; 5.1, nota).
* 12.44-47
Estes versículos mostram que o povo tinha cumprido o seu compromisso (10.39), e não havia negligenciado a casa de Deus.
* 12:45
segundo o mandado de Davi e de seu filho Salomão. Ver 13
* 12:47
Todo o Israel. O povo de Deus como um todo, e não somente os grandes líderes, é vital para a concretização do plano divino da redenção.
Matthew Henry
Wesley
A dedicação dos muros de Jerusalém foi altamente significativa em descrever os esforços diligentes para implementar a separação dos judeus dos não-judeus. Ele deu um impulso definitivo para as tendências particularistas dos judeus que retornaram. A parede era um instrumento de protecção, e, ao mesmo tempo que era um símbolo de separação. Na medida em que foi um tal símbolo, os judeus foram isolante se de outras nações. No entanto, desde o início deste povo especiais, não foram chamados para serem os destinatários privilegiados da bênção divina tanto como eles estavam a ser distribuidores especiais da graça divina para todas as pessoas.
VII. Reforma em Neemias (NeEsta medida de reforma visava dar provisão adequada para a adoração no templo. Medidas adequadas foram feitas para fornecer para os sacerdotes e levitas. Necessidade dessas reformas surgiu por causa do mau uso das porções atribuídas aos funcionários que serviam no templo.
Líderes responsáveis prestar um serviço real quando eles iniciam reformas deste tipo. Muitas igrejas são vitimados por funcionários que intencionalmente ou indiferença conduzir as questões financeiras de uma igreja de uma forma sem sistema nem método ou antiético
Wiersbe
Agora, Neemias volta à história do muro que interrompera para contar a história do trabalho espiritual sob o comando de Esdras. TudoDt
Ne
da cidade a quilômetros de distân-cia. Que dia de dedicação foi aque-le! As pessoas devotadas sempre vivenciam as bênçãos do Senhor quando se reúnem com alegria para dedicar o trabalho de Deus.
Russell Shedd
12:1-21 Sobre os significados de alguns destes nomes hebraicos, veja as notas de Nu 26:0.
12.10 Eliasibe. Significa "Deus restaurará", um nome valioso para aquela ocasião em, que todos estavam suspirando por uma restauração completa de sua nação e da herança à qual Deus chamou os israelitas.
12.11 Jadua. "Conhecido". O povo não sabia de todo o propósito divino, mas sabia que Deus tinha conhecimento de suas lutas, das quais Ele cuidaria (conforme Êx
12.15 Adna. Significa "Prazer". Meraiote. A raiz deste nome significa "rebelião e amargura". Felizmente o portador do triste nome veio a ser chefe de uma família de levitas.
12.16 Ido. Significa "Juramento", "Voto". Zacarias. "O Senhor Se lembrou de mim" deve ter sido a oração de gratidão da mãe ao receber esse filho (conforme 1Sm
12.17 Zicri. "Lembrança de mim”. O nome seria igual ao de Zacarias, faltando apenas a terminação que indicaria o nome do Senhor (Javé ou Jeová). O motivo é fácil de se entender: o ancestral que deu origem a esse nome vivia no Egito, na escravidão, na época em que Deus ainda não era adorado pelos israelitas em relação ao Seu Nome de revelação e salvação (Êx
12.19 Uzi. "Força minha". Um nome que se dava ao primeiro filho.
12.21 Natanael. "Deus deu". Os filhos são uma dádiva de Deus (Sl
12.22 Dario, o persa. Dario II ou Notos (424-395 a.C.). Alguns sugerem Dario III (336-331 a.C.), confundindo o Jadua Dt
12.24 Coro contra coro. Grupo diante de grupo, as posições tomadas pelos conjuntos corais no culto.
12.28 Campina. A parte sul do Vale do Jordão nos arredores de Jericó, a 24 km de Jerusalém.
12.30 Purificaram-se. Não se dedica a Deus uma coisa impura, defeituosa, pecaminosa. Por isso, os ministros começaram a purificação de si mesmos, antes de purificarem o povo e os muros (conforme Lv caps. 8 e 9; e 2Cr
12.31 Em procissão. Para a dedicação, Neemias dividiu em dois grandes grupos os que participariam; os dois partiram em direções opostas, talvez desde a Porta do Vale. O primeiro grupo, encabeçado por Esdras (36), prosseguiu à direita, ao sul (31-37); o segundo, encabeçado por Neemias, seguiu à esquerda, rumo ao norte (38-39). Os dois cortejos tinham grupos de cantores em primeiro plano, seguindo-se então as pessoas de destaque. Avançando sobre larga pista na crista do muro, rodeando a cidade até ao encontro, perto do templo, onde se reuniram para o culto (40-44).
12.42 Os cantores. Não se declara se os coros já avançavam cantando ao redor de Jerusalém; mas no Templo, os cânticos sagrados com música instrumental faziam parte integral do culto de dedicação (27, 41).
12.43 Até de longe. O júbilo marcou um dos pontos culminantes na história de Israel: a restauração à Terra Prometida. A obras de restauração iniciadas com o regresso do povo, terminam com essa dedicação, com sacrifícios e júbilo. A era que começou ao se completar a edificação do Templo (444 a.C.) continuará até a nova destruição de Jerusalém, no ano 70 d.C., pelo general Tito, depois imperador de Roma. Durante a maior parte dessa era os israelitas, apesar de habitarem na sua própria terra, viviam sob o domínio de governa dores estrangeiros.
12.44 No mesmo dia. A palavra "dia" pode indicar o dia Dt
NVI F. F. Bruce
3) Mais listas de sacerdotes e levitas (12:1-26)
Os v. 1-7 alistam os sacerdotes que 93 anos antes haviam voltado da Babilônia para Jerusalém com Zorobabel e Jesua (conforme Ed
Os v. 12-21 dão os nomes dos sacerdotes na época do sumo sacerdócio do filho de Jesua, Joiaquim. O v. 22 afirma que um registro dos chefes das famílias dos levitas e dos sacerdotes foi preservado em todo o período desde o sumo sacerdócio de Eliasibe até o de Jadua durante o reinado de Dario, o persa, i.e., Dario III (338—331 a.C.). Os v. 23,24 mencionam os levitas até a época de Joanã. Esses foram registrados no livro das crônicas, v. 24. conforme prescrito por Davi cujas instruções acerca de render louvor a Deus em cânticos são indicadas em lCr 16:4-6; 23.30. Os v. 25,26 citam porteiros em dois períodos em particular: os dias de Joiaquim, o sumo sacerdote, e os dias do governador Neemias e de Esdras, sacerdote e escriba.
VIII. A DEDICAÇÃO DOS MUROS DE JERUSALÉM (12:27-43)
Nos v. 27-43, é descrita a dedicação dos muros de Jerusalém (v. 27), na qual foram dadas ações de graças a Deus por sua ajuda na reconstrução. Para essa cerimônia, os levitas e cantores vieram das vilas na vizinhança e se reuniram na cidade (v. 27-29). A forma em que os sacerdotes e os levitas se purificaram cerimonialmente (v. 30) pode ter sido por meio de aspersão do sangue de sacrifícios sobre eles. Neemias organizou dois grupos de príncipes, sacerdotes, levitas, músicos e cantores para caminharem em procissão sobre os muros. Embora a porta do Vale (conforme 2.13), perto do canto sudoeste da cidade, não seja especificamente mencionada nesse trecho, parece claro que foi nesse lugar que as procissões começaram. Uma delas foi conduzida por Esdras (v. 36), e esse grupo caminhou pelo muro do lado sul, até a porta do Esterco (v. 31) e depois ao longo do muro leste. A segunda procissão estava a cargo de Neemias, que caminhou na parte traseira (v. 38), depois prosseguiu pelo muro oeste e, em seguida, pelo muro norte. Ao caminhar, cantavam louvor a Deus com acompanhamento musical. Os dois grupos finalmente chegaram à área do templo de Deus (v. 40), no canto nordeste da cidade, onde ofereceram grandes sacrifícios e se alegraram (v. 43).
IX. PREPARATIVOS PARA O SERVIÇO NO TEMPLO (12:44-47)
Os v. 44-47 indicam de que forma era feita a provisão para os sacerdotes e para os levitas (v. 44) e para os cantores e os porteiros (v. 45), e complementam, portanto, o que se diz acerca disso em 10:32-39.
Moody
Ne
10,11. Uma genealogia dos sumo sacerdotes pós-exílicos foi apresentada aqui para fornecer uma cronologia comparativa. Assim, Ne
12-21. Os filhos dos sacerdotes relacionados nos versículos
V. Dedicação dos Muros e Organização do Serviço no Templo. Ne
Para a dedicação dos muros da cidade, os levitas, especialmente os cantores, foram trazidos das aldeias vizinhas. Duas grandes procissões movimentaram-se do extremo sudoeste do muro, rodeando a cidade, uma dirigida por Esdras e outra seguida por Neemias. Encontrando-se no templo, ofereceram sacrifícios e alegraram-se grandemente. O serviço do templo foi então organizado e seus obreiros foram fielmente sustentados.
28, 29. Membros dos três grupos levíticos de cantores (Ne
31-37. Falando novamente na primeira pessoa, Neemias fala dos dou grandes coros que ele reuniu no extremo sudoeste do muro da cidade (presumivelmente na Porta do Vale) com o propósito de rodear a cidade e dar publicamente graças a Deus nesse dia de dedicação. O primeiro grupo era conduzido por Esdras e muda-se para o leste e então para o norte. Para ambos os grupos a ordem do desfile parece que consistiu primeiro dos cantores levitas "que dava graças" (v. Ne
41) e finalmente os levitas com instrumentos de cordas (v. Ne
38-43. O segundo grupo dirigia-se para o norte e então para o leste até a área do templo, seguido de Neemias. As diversas portas seguem a mesma ordem apresentada no capítulo 3, com exceção da Porta de Efraim e da Porta da Guarda, que não foram mencionadas naquele capítulo (possivelmente porque não foram anteriormente destruídas e não precisaram ser reconstruídas). Contudo, em Ne
44-47. Ainda no mesmo dia. Esta frase (cons. Ne
Francis Davidson
O autor aproveitou o ensejo para agrupar várias listas que encontrou em bom estado. A sua interpretação é extremamente difícil. Assim, seria de esperar que 1-9 acertasse com Ed 2. Mas, uma vez que os nomes apresentam diferença considerável, é possível que a lista que aqui temos seja a lista dos nomes dos descendentes das pessoas mencionadas em Ed 2. Sobre os louvores (8), ou, segundo outra tradução, "sobre os coros". Estavam defronte dele nas guardas (9), isto é, cantavam alternadamente com eles quando estavam de serviço.
Jônatas (11); provavelmente o Joanã do versículo 23. Ver nota sobre Ed
Dicionário
Abias
Segundo rei de Judá, que reinou 3 anos (913-911 a.C.), depois de Roboão, seu pai (2Cr 13).
(Heb. “meu pai é o Senhor”).
1. Era o filho mais novo de Samuel e foi escolhido pelo pai para ser o juiz de Berseba, juntamente com seu irmão Joel (1Sm
2. Os filhos de Arão foram separados em 24 divisões, que exerciam diferentes tarefas no serviço do Tabernáculo e do Templo. Abias, um deles, era o responsável pela oitava divisão, a mesma que mais tarde foi servida por Zacarias, o pai de João Batista (1Cr
3. Filho e sucessor de Roboão, Abias reinou em Judá durante três anos. Sua mãe era Micaía (2Cr
4. Jeroboão I, rei de Israel, tinha um filho chamado Abias que ficou doente durante a infância. Esse monarca então enviou sua esposa secretamente ao profeta Aías, o mesmo que predissera seu reinado. Apesar do disfarce, o homem de Deus reconheceu a mulher do rei e pronunciou uma sentença contra a casa de Jeroboão, o que resultou na morte imediata do menino (1Rs
5. I Crônicas
6. Abias foi mulher de Hezrom. Ela deu à luz um filho chamado Asur, logo depois da morte de Hezrom (1Cr
7. Abias era filha de Zacarias e mãe do rei Ezequias, de Judá (2Rs
8. Para demonstrar sua posição de liderança em Israel durante a reconstrução do muro da cidade, Abias colocou seu selo sobre a aliança que os israelitas, liderados por Neemias, fizeram com Deus (Ne
Acube
1. Filho de Elioenai e faz parte da linhagem real de Judá após o exílio; portanto, um descendente do rei Davi (1Cr
2. Um dos cabeças do clã levita dos porteiros do Templo; viveu em Jerusalém depois do cativeiro babilônico (1Cr
3. Esse Acube era um “servidor do Templo”, cujos descendentes retornaram do exílio babilônico com Zorobabel e Neemias (Ed
Adiante
Adna
(Heb. “deleite”).
1. Descendente de Paate-Moabe, é relacionado em Esdras
2. Líder de uma família de sacerdotes de Harim, mencionado em Neemias
3. Guerreiro da tribo de Manassés que desertou do exército de Saul e uniu-se a Davi em Ziclague (1Cr
4. Pertencente à tribo de Judá, era um dos oficiais mais graduados no exército do rei Jeosafá (2Cr
Alegre
Que está contente, satisfeito: menino alegre.
Que se comunica com facilidade; expansivo: espírito alegre.
De cor intensa, viva, vistosa: vestido alegre.
Figurado Ligeiramente embriagado; tocado: ficou alegre com o vinho.
Etimologia (origem da palavra alegre). Do latim vulgar alicer.
Alegria
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66
Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Alçadas
Amarias
(Heb. “Deus diz”).
1. Filho de Meraiote e pai de Aitube, ele é citado como um dos descendentes de Levi, em I Crônicas
2. Filho de Azarias e avô de Zadoque, era também levita e foi ancestral de Esdras (1Cr
3. Levita, descendente de Coate, era o segundo filho de Hebrom e participou das atividades dos coatitas no Templo (1Cr
4. Sumo sacerdote, viveu nos dias do rei Jeosafá. Em seu desejo de ver a restauração da adoração ao verdadeiro Deus (Yahweh) na nação, Jeosafá nomeou-o para ser o sumo sacerdote, “presidindo em todos os negócios do Senhor” e Zebadias, para administrar “todos os negócios do rei”. Ao comissionar esses dois importantes líderes, que deveriam guiar o povo e a nação de volta aos caminhos do Senhor, Jeosafá os encorajou, quando disse que o Senhor estaria com eles; portanto, deveriam “esforçar-se” (2Cr
5. Durante o reavivamento no reinado de Ezequias, muitos levitas foram indicados para trabalhos específicos no Templo. Esse Amarias estava entre os que tinham a responsabilidade de ajudar Coré, na distribuição das ofertas do povo entre as cidades dos sacerdotes, “segundo as suas turmas” (2Cr
6. Esse Amarias estava entre os descendentes de Binui (Ed
7. Esse Amarias foi um dos que serviram como testemunha do pacto de obediência à Lei de Deus, em Jerusalém, na época de Neemias (Ne
8. Pai de Zacarias e descendente de Perez, da tribo de Judá. Seus descendentes estabeleceram-se em Jerusalém, depois do cativeiro babilônico (Ne
9. Um dos sacerdotes citados entre os que voltaram do exílio babilônico com Zorobabel (Ne
10. Ancestral do profeta Sofonias (Sf
Ambos
Amoque
(Heb. “profundo”). Um dos sacerdotes que retornaram do cativeiro babilônico com Zorobabel e Jesua (Ne
Antiguidade
Tempos remotos: remontar à mais alta antiguidade.
Os antigos: a antiguidade acreditava em deuses.
Precedência na ordem de admissão ou permanência em um cargo: promoção por antiguidade.
substantivo feminino plural Obras de arte da antiguidade: as antiguidades de Atenas.
Objetos mais ou menos antigos: comércio de antiguidades.
s. f., qualidade de antigo; o tempo antigo, remoto; tempo de serviço em algum cargo; período histórico, também chamado Idade Antiga, indefinido quanto ao seu início e que culmina com a queda do Império Romano do Ocidente, no ano de 476;
(no pl.) objectos antigos de grande valor;
(no pl.) instituições antigas.
Arredores
Arão
Arão era o típico “irmão do meio”, numa família de três filhos, espremido como sanduíche entre sua irmã Miriã, de personalidade forte, e seu irmão Moisés, competente e firme como uma torre (Ex
Durante toda a narrativa do Êxodo, Arão é um auxiliar de Moisés. Ele foi enviado para prover uma voz para as palavras de Moisés (Ex
Arão morreu no monte Hor (Nm
Levítico
A ideia básica da “expiação” é aquela de “cobrir”; não simplesmente no sentido de esconder algo das vistas (Mq
21) e “colocava” todos eles sobre a cabeça do animal. Dessa maneira, o bode era designado para “levar sobre si todos os pecados”. Esse era o momento de glória de Arão, onde ele prefigurava Aquele que seria atingido pela transgressão do seu povo e levaria sobre si o pecado de muitos (Is
Filho de Anrão e Joquebede e irmão de Moisés (Nu 26:59). Foi auxiliar de Moisés na tarefa de tirar os israelitas do Egito (Ex
[Popular] Copo-de-leite.
Asafe
1. Juntamente com Hemã e Etã, foi nomeado pelo rei Davi como responsável pelos cânticos na casa do Senhor (1Cr
Sua influência musical estendeu-se muito além do serviço do Templo, até o livro de cânticos dos judeus, onde permaneceu por todos os tempos. Seu nome é encontrado no título de doze salmos, para indicar que provavelmente são parte de uma cantata, composta por ele ou para ele (Sl
2. Pai de Joá, cronista durante o reinado de Ezequias, rei de Judá (2Rs
3. Guardião das florestas do rei Artaxerxes. Foi procurado por Neemias, que tinha autorização para requerer a madeira para o escoramento dos portões de Jerusalém e reconstruir os muros da santa cidade {Ne
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Azarel
(Heb. “Deus tem ajudado”). 1. Um dos músicos escolhidos por sorteio para trabalhar no Templo (1Cr
2. Filho de Jeroão, era oficial da tribo de Dã, durante o reinado de Davi (1Cr
3. Seu filho Amassai foi um dos sacerdotes que se estabeleceram em Jerusalém, após o exílio babilônico (Ne
4. Um dos componentes da passeata que cantavam e tocavam instrumentos musicais na dedicação do muro de Jerusalém (Ne
Azarias
(Heb. “o Senhor ajuda”). 1. Bisneto de Judá (neto de seu filho Zerá), é citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas
2. Descendente de Judá (através de seu filho Perez), citado apenas na árvore genealógica da família em I Crônicas
3. Levita, filho do sacerdote Zadoque e um dos oficiais do rei Salomão (1Rs
4. Um dos principais oficiais do rei Salomão, citado somente em I Reis
5. Rei de Judá (2Rs
6. Um dos líderes do remanescente judeu que se levantaram contra o profeta Jeremias (Jr
7. Filho de Aimaás e pai de Joanã, aparece na lista dos levitas em I Crônicas
8. Avô do Azarias anterior (no 7), aparece na mesma lista (1Cr
9. Aparece na mesma lista com os Azarias anteriores (n. 7 e 8). Levita e pai de Seraías (1Cr
10. Levita, ancestral de Samuel (1Cr
11. Um dos primeiros sacerdotes levitas a se restabelecer em Jerusalém depois do exílio babilônico (1Cr
12. Filho de Obede, profetizou durante o reinado de Asa. “O Espírito de Deus” veio sobre ele (2Cr
13. Um dos filhos do rei Jeosafá, de Judá. Era irmão de Jeorão, o sucessor no trono (2Cr
14. Um dos comandantes que se uniram por meio de aliança com o sacerdote Jeoiada, para colocar o menino Joás no trono de Judá e derrubar a perversa rainha Atalia (2Cr
15. Sacerdote no tempo do rei Uzias. Quando este monarca tentou realizar as tarefas específicas dos sacerdotes e queimar incenso no Templo, acreditando orgulhosamente que podia fazer o que desejasse (2Cr
16. Efraimita, filho de Joanã (2Cr
17. Pai de Joel, um dos coatitas envolvidos na limpeza do Templo durante o avivamento que houve na época do rei Ezequias (2Cr
18. Sumo sacerdote no reinado de Ezequias, da família de Zadoque. Ele explicou ao rei por que as ofertas e os dízimos do povo estavam amontoados por todo o Templo. Simplesmente porque eram em tamanha quantidade que os sacerdotes não tinham onde guardá-los; assim, o rei ordenou que fossem construídos armazéns especialmente para esse fim (2Cr
Nome comum entre os israelitas, dado a 28 personagens bíblicos. O principal foi o décimo rei de Judá, também conhecido como UZIAS.
Azmavete
1. Benjamita, filho de Jeoada, figura na genealogia de Saul (1Cr
2. Barumita, citado como um dos “trinta” líderes militares de Davi (2Sm
3. Pai de Jeziel e Pelete, dois guerreiros que se uniram a Davi em Ziclague (1Cr
4. Filho de Adiel, foi responsável pelos tesouros reais durante parte do reinado de Davi (1Cr
Ação
Manifestação de uma força agente: a ação do remédio; a ação das leis sobre a sociedade.
Sequência dos acontecimentos numa narrativa: ação acelerada.
Comportamento ou modo como alguém se comporta: ação desonesta.
Influência ou efeito que algo ou alguém exerce sobre outra coisa ou pessoa: ação do tempo.
Acontecimento ou o que acontece: o bandido fugiu do local da ação.
[Jurídico] Meio legal para obter um direito em juízo: intentar uma ação.
Economia Parcela de capital que se toma de uma sociedade, título que representa os direitos de um associado: comprar, vender ações.
[Filosofia] Ato encarado do ponto de vista de seu valor moral: a deliberação precede necessariamente a ação.
interjeição Comando dito pelo diretor para anunciar o início da gravação de uma cena: ação!
expressão Ação de graças. Ato de piedade ou devoção com que se agradecem benefícios recebidos; agradecimento, reconhecimento.
Ação entre amigos. Rifa; sorteio de algo para fins beneficentes.
Etimologia (origem da palavra ação). Do latim actio.onis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 693
[...] a ação edificante é geratriz da mecânica do progresso e da felicidade dos povos. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
As ações humanas são resultantes do pensamento. Pensar em desacordo com o que se faz é um contra-senso. Nossas experiências exteriores passam antes por nossa mente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
A boa ação é sempre aquela que visa ao bem de outrem e de quantos lhe cercam o esforço na vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 185
Ação é voz que fala à razão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O argumento
Banda
1) Lado (Gn
2) Margem (Nu 21:13), RC).
Faixa ou fita larga que serve para ligar, segurar alguma coisa.
Listra larga de diferente cor ou estofo na borda do vestido; franja.
[Heráldica] Talim que atravessa diagonalmente o escudo, do ângulo direito de cima ao ângulo esquerdo de baixo.
[Arquitetura] Bossagem cercada de um filete ou moldura.
Cinta vermelha, azul ou de outras cores que trazem certas autoridades, magistrados etc.
Fita larga que os condecorados com grã-cruzes de certas ordens militares trazem a tiracolo.
Corporação de músicos.
Pôr de banda, deixar, pôr de lado.
De banda a banda, de lado a lado.
[Brasil] Comer da banda podre, passar privações, curtir desenganos.
À banda, descaído para o lado: usar o chapéu à banda.
Banda do cidadão, banda de frequência à volta de 27 MHz, utilizada para comunicações entre particulares.
Baquebuquias
Benjamim
[Brasil] Dispositivo que serve para ligar vários aparelhos elétricos em uma só tomada.
1. Décimo segundo filho de Jacó. Sua mãe, Raquel, morreu logo após seu nascimento. Por isso, deu-lhe o nome de Benoni, que significa “filho da minha tristeza” (Gn
Em sua velhice, Jacó (Israel) abençoou todos os seus filhos, e profetizou que no futuro voltariam para Canaã. A Benjamim, progenitor dos benjamitas (veja adiante) Jacó pronunciou: “Benjamim é lobo que despedaça; pela manhã devorará a presa, e à tarde repartirá o despojo” (Gn
A tribo de Benjamim tinha reputação de bravura e muita habilidade militar. Eram adeptos do manuseio das armas com a mão esquerda, o que, no caso de Eúde, resultou no livramento de Israel das mãos dos moabitas (Jz
Os benjamitas estabeleceram-se na faixa oriental de terra abaixo das colinas da Judéia — entre Efraim e Judá; incluía cidades importantes, como Jerusalém, Gibeá e Mizpa. Como a história da tribo, entretanto, isso também era uma bênção mista. Gibeá ficou conhecida pelo seu alto índice de homossexualismo (Jz
As tribos de Benjamim e Judá mantiveram grande influência entre o povo de Israel depois do retorno da Babilônia, em 537 a.C. (veja Esdras
O apóstolo Paulo era benjamita e usava a si mesmo como exemplo da teologia do “remanescente” (veja Romanos
Para nós, hoje, a lição é que mesmo um grande passado, como o da tribo de Benjamim, não garante um excelente futuro, exceto pela misericórdia de Deus. A linhagem de Paulo não tinha nenhum valor para ele, a não ser para entender a maneira pela qual o Senhor conservou um remanescente e enxertou outros ramos (os cristãos gentios; veja Rm 11). Não foi, entretanto, sua herança que o salvou, mas sim a misericórdia de Deus e sua fidelidade em guardar as promessas da aliança (Gn
2. Nome dado ao bisneto de Benjamim, filho de Bilã (1Cr
3. Membro da tribo de Benjamim que se arrependeu de ter-se casado com uma mulher estrangeira (Ed
S.V.
1) Filho mais novo de JACÓ (Gn
2) Tribo dos descendentes de BENJAMIM 1, (Js
Bilga
1. Sacerdote que viveu durante o reinado de Davi, o qual foi escolhido por sorteio para ser o 15 na ordem em que ministraria (1Cr
2. Um dos sacerdotes que retornaram do exílio babilônico com Zorobabel e Jesua, em Neemias
Binui
(Heb. “construir”).
1. Pai de Noadias, o qual foi um dos que pesaram a prata e o ouro trazidos de volta da Babilônia com Esdras (Ed
2. Descendente de Paate-Moabe, estava entre os judeus culpados de ter-se casado com mulheres estrangeiras (Ed
3. Ancestral de alguns dos que foram culpados de ter-se casado com mulheres estrangeiras (Ed
4. Filho de Henadade (também chamado de Bavai), era governador da metade do distrito de Queila. Ajudou na reconstrução dos muros de Jerusalém depois do exílio, trabalhando na seção que ia da casa de Azarias até a esquina (Ne
5. 648 descendentes de um certo Binui retornaram do exílio com Neemias (Ne
6. Um dos levitas que retornaram do exílio com Zorobabel (Ne
Cadmiel
1. Levita cujos descendentes estavam entre os judeus que retornaram do exílio na Babilônia para Jerusalém com Zorobabel (Ed
2. Outro levita que viveu na mesma época. Estava entre os que lideraram o povo na adoração e nos cânticos depois da leitura do livro da Lei e no prolongado período de confissão dos pecados. Também uniu-se a Neemias no pacto que foi selado pelo povo de adorar ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne
Calai
(Heb. “rápido”). Líder da família sacerdotal de Salai, estava entre os levitas que retornaram com Zorobabel do exílio na Babilônia (Ne
Campina
Terreno sem desníveis; planície.
Terreno extenso e plano com vegetação herbácea.
Etimologia (origem da palavra campina). Campo + ina.
=====================
MAR DA CAMPINA
V. MAR MORTO (Js
Campos
(latim campus, -i)
1. Terreno de semeadura.
2. [Por extensão] Qualquer terreno em que não há povoado importante.
3. Espaço, terreno.
4. Arena.
5. Lugar de um duelo, batalha, luta.
6. O que se discute; ponto de vista. = ASSUNTO, TEMA
7. Ocasião, azo.
8. Conjunto de trabalhos agrícolas.
9. Vida rústica, por oposição à vida na cidade (ex.: ele prefere o campo à cidade).
10. [Cinema, Fotografia, Televisão] Área que pode ser coberta por uma câmara.
11. [Encadernação] Material de revestimento da capa do livro, devidamente delineado, que cobre os planos, nas áreas que não foram cobertas pela lombada e pelos cantos.
12. [Heráldica] Parte lisa do fundo dos tecidos lavrados, dos quadros, de escudo, etc.
13. [Medicina] Cada um dos tecidos usado para proteger e delimitar a área a ser operada (ex.: campo de ginecologia; campo operatório).
campo de concentração
Lugar cercado e dotado de vigilância policial ou militar onde, geralmente em tempo de guerra, se encontram detidas pessoas, privadas dos seus direitos e das suas liberdades, por motivos étnicos, ideológicos, políticos ou religiosos (ex.: no final da Segunda Guerra Mundial, as tropas aliadas libertaram milhares de prisioneiros dos campos de concentração
campo de manobra
Capacidade de
campo de visão
[Brasil]
Campo de uma luneta, espaço que se pode abranger olhando por um óculo.
campo dobrado
Terreno acidentado de cerros e lombas.
campo magnético
[Electricidade]
[
campo operatório
[Medicina]
Região em que se faz uma operação cirúrgica.
campo parelho
Terreno plano, sem ondulações.
campos gerais
Vastas campinas entre certos planaltos.
ir a campo
Evacuar,
Canto
Sítio retirado, pouco frequentado; recanto.
O mesmo que junta ou aresta de uma esquadria.
Figurado Estar a um canto; ser posto a um canto, ser afastado, dispensado, considerado como inútil, desprezado.
Olhar com o canto dos olhos, olhar de soslaio.
Cantores
1. Aquele que canta ou sabe cantar.
2. Poeta que celebra heróis ou altos feitos.
3. Poeta.
4. Diz-se das aves que cantam.
5. Na antiga Índia Portuguesa, sapal coberto de salgueiros ou reduzido a várzea.
Casa
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Casas
(latim casa, -ae, cabana, casebre)
1. Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação.
2. Construção destinada a uma unidade de habitação, geralmente unifamiliar, por oposição a apartamento. = MORADIA, VIVENDA
3.
Cada uma das divisões de uma habitação.
=
4. Local de habitação (ex.: pediram financiamento para a compra de casa própria). = DOMICÍLIO, LAR, MORADA, RESIDÊNCIA
5. Anexo a um edifício.
6. [Náutica] Compartimento destinado a máquinas ou equipamento especial (ex.: casa das máquinas).
7. Conjunto de pessoas da família ou de pessoas que habitam a mesma morada.
8. Conjunto de despesas com a habitação.
9. Estabelecimento comercial ou industrial (ex.: casa de chá, casa de fados, casa de hóspedes, casa de saúde). = EMPRESA, FIRMA
10.
Lotação de um estabelecimento comercial, geralmente de diversão ou
11.
Local ou instalação que se considera pertença de algo ou alguém (ex.:
12. Designação dada a algumas repartições ou instituições, públicas ou privadas (ex.: Casa da Moeda; Casa dos Açores). (Geralmente com inicial maiúscula.)
13.
Conjunto de pessoas que trabalham
14. Família pertencente à nobreza ou à realeza (ex.: casa de Bragança).
15.
Cada uma das divisões resultantes da
16. [Jogos] Escaninho do tabuleiro do gamão.
17.
Posição
18. Pequena abertura em peça de vestuário por onde entra um botão. = BOTOEIRA
19. Número arredondado aproximado (ex.: ele anda na casa dos 40).
20. Posição de um algarismo em relação aos outros que compõem um número (ex.: casa das unidades, casa das centenas, casa decimal).
21. [Encadernação] Espaço entre dois nervos, na lombada de um livro encadernado. = ENTRENERVO
casa comercial
Estabelecimento onde se
casa da adova
Antigo
Sala, nas cadeias, onde os presos passeavam e recebiam visitas.
casa da Joana
[Informal]
Aquela onde não há regras ou disciplina, onde reinam a confusão e a desordem.
casa da mãe Joana
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
Casa da Moeda
Instituição pública responsável pela cunhagem de moeda e impressão de cédulas de dinheiro de um país.
casa da sogra
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
casa de banho
Compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal.
=
BANHEIRO, CASINHA
casa de
Prisão de menores.
=
REFORMATÓRIO
casa de farinha
[Brasil]
Lugar equipado com utensílios (triturador, prensa, peneira) e forno próprios para transformar a mandioca em farinha.
casa de jantar
casa de malta
Casa onde moram muitas pessoas de baixa condição e que não têm parentesco entre si.
casa de orate
Casa de malucos.
=
HOSPÍCIO
casa de passe
Habitação onde se pratica a prostituição.
=
BORDEL, PROSTÍBULO
casa de pasto
Estabelecimento modesto onde se servem comidas.
casa de penhores
Casa onde se empresta dinheiro sobre
casa de tolerância
Casa onde se pratica a prostituição.
Casa onde é possível alugar quartos para encontros amorosos.
casa lotérica
[Brasil]
Estabelecimento que comercializa
casa
Estabelecimento de
casa pia
Estabelecimento de caridade, onde se educam crianças pobres.
casa professa
Convento de religiosos professos.
de casa e pucarinho
[Portugal, Informal]
Diz-se de casal que faz vida em comum, sem laços de casamento (ex.: resolveram casar ao fim de dez anos de casa e pucarinho).
[Portugal, Informal] Diz-se das pessoas que partilham grande intimidade, que são muito próximas (ex.: amigos de casa e pucarinho).
deitar a casa abaixo
Fazer grande agitação a propósito de algo.
estar de casa e pucarinha
Ser hospedado e alimentado por alguém.
sentir-se em casa
Estar à vontade.
(casa + -ar)
1. Unir por casamento.
2. [Brasil] Fazer uma aposta. = APOSTAR
3. Unir-se por casamento.
4. Figurado Condizer, combinar.
Causa
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Chefes
(francês chef)
1. Funcionário ou empregado que dirige um serviço.
2.
3. Cabeça, principal.
4. Cabecilha.
5. Cozinheiro principal que dirige um restaurante, geralmente conhecido pela boa cozinha.
6. [Militar] Soldado que, em cada fila, está no lugar da frente.
7. Forma de tratamento utilizada informalmente com pessoas cujo nome se desconhece. = PATRÃO
8. [Heráldica] Peça honrosa no terço superior do escudo.
chefe de sala
Chefe dos
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Cidades
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
(latim civitas, -atis, condição de cidadão, direito de cidadão, conjunto de cidadãos, cidade, estado, pátria)
1.
Povoação que corresponde a uma categoria administrativa (em Portugal, superior a vila), geralmente caracterizada por um número elevado de habitantes, por elevada densidade populacional e por determinadas
2. [Por extensão] Conjunto dos habitantes dessa povoação.
3.
Parte dessa povoação, com alguma característica específica ou com um conjunto de edifícios e equipamentos destinados a determinada
4. Vida urbana, por oposição à vida no campo (ex.: ele nunca gostou da cidade).
5. História Território independente cujo governo era exercido por cidadãos livres, na Antiguidade grega. = CIDADE-ESTADO, PÓLIS
6. [Brasil] [Administração] Sede de município brasileiro, independentemente do número de habitantes.
7. [Brasil, Informal] Entomologia Vasto formigueiro de saúvas dividido em compartimentos a que chamam panelas.
Cima
Como
Conforme
Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
[Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
Coro
Parte de uma canção que é repetida; refrão.
Qualquer trecho de uma obra musical cantada por várias vozes.
Parte da ópera composta para ser cantada por várias pessoas.
Conjunto de sons ou de vozes que se manifestam juntas: coro de torcedores.
Religião Divisão da igreja reservada ao coro ou ao clero.
[Teatro] Grupo atores que fazem parte da narrativa cantando, narrando, recitando ou comentando a ação.
Etimologia (origem da palavra coro). Do latim caurum.
Parte de uma canção que é repetida; refrão.
Qualquer trecho de uma obra musical cantada por várias vozes.
Parte da ópera composta para ser cantada por várias pessoas.
Conjunto de sons ou de vozes que se manifestam juntas: coro de torcedores.
Religião Divisão da igreja reservada ao coro ou ao clero.
[Teatro] Grupo atores que fazem parte da narrativa cantando, narrando, recitando ou comentando a ação.
Etimologia (origem da palavra coro). Do latim caurum.
1) O mesmo que ÔMER, medida de capacidade para secos, igual a 176,2 litros (Ed
2) Medida de capacidade para líquidos igual a praticamente duzentos e oito litros (208,2 l). É igual a 10 BATOS (1Rs
Crônicas
55) – a família de Davi (3). outros descendentes de Judá e também de Simeão, Rúben e Gade, e da meia tribo de Manassés, com a sua colonização – e noticias históricas (4 e 5). Genealogias dos levitas e sacerdotes (6). os descendentes de issacar, Benjamim, Naftali, da outra meia tribo de Manassés, de Efraim e de Aser, com algumas das suas possessões – e notícias históricas (7). A genealogia de Benjamim até ao tempo de Saul – os descendentes de Saul (8). Lista das famílias que habitaram em Jerusalém (9.1 a 34). Linhagem de Saul, repetida (9.34 a 44). ii Parte. A segunda parte trata, principalmente, do reinado de Davi, e compreende: a morte de Saul e de Jônatas
(10). – a subida de Davi ao trono, e a tomada de Jerusalém – os seus homens valentes (11 e
12) – a mudança da arca para a casa de obede-Edom
(13). – o palácio de Davi, os filhos deste rei e as suas vitórias
(14). – a arca é levada da casa de obede-Edom para Jerusalém, e os necessários preparativos para o culto divino (15 e
16) – o desejo que Davi tem de edificar um templo, e a mensagem que Deus lhe manda por meio de Natã
(17). – diversas vitórias alcançadas sobre os filisteus, os moabitas, os edomitas, os sírios, e os amonitas (18 a
20) – a numeração do povo, a peste que se seguiu a esse fato, e a extinção da epidemia
(21). – os preparativos de Davi para o templo
(22). – número de distribuição dos levitas e sacerdotes (23 e
24) – os cantores e os músicos
(25). – funções dos porteiros, guardas do tesouro, oficiais e juizes
(26). – a ordem do exército – os príncipes e os oficiais g
7) – as últimas exortações de Davi – as ofertas dos príncipes e do povo para o templo – ação de graças e preces de Davi – e o princípio do reinado de Salomão (28 e 29). o segundo livro das Crônicas pode, também, dividir-se em duas partes: i Parte. Trata da história do povo de israel sob o governo de Salomão e compreende: os sacrifícios de Salomão em Gibeom, a sua oração, e a sua escolha de sabedoria – suas riquezas e poder
(1). – a edificação, aprestos e ornamentos do templo (2 a
5) – a oração de Salomão na dedicação do templo e a resposta de Deus (6 e
7) – as edificações de Salomão, os oficiais, e o comércio
(8). – a visita da rainha de Sabá – riquezas e grandezas de Salomão (9). ii Parte. Compreende esta parte a história do reino de Judá, depois da separação das dez tribos – narra, também, a elevação de Roboão ao trono e a revolta das dez tribos
(10). – o governo de Roboão e êxito – a sua degeneração, e a invasão do rei do Egito (11 e
12) – reinado de Abias e de Asa (13
20) – maus reinados de Jeorão e de Acazias, e a usurpação de Atalia (21 e
22) – reinado de Joás (23 e
24) – de Amazias, de Uzias, de Jotão e de Acaz (25 a
28) – o bom reinado de Ezequias e as reformas – Jerusalém é ameaçada por Senaqueribe, é libertada por Deus (29 a
32) – a maldade de Manassés, o seu cativeiro, e o seu arrependimento – e o mau reinado de Amom
(33). – o bom reinado de Josias, e o seu zelo reformador (34 e
35) – reinados de Jeoacaz, de Jeoaquim e de Joaquim, pai e filho, e de Zedequias – destruição da cidade e do templo – cativeiro do povo (36.1 a
21) – e, finalmente, a proclamação de Ciro, permitindo a volta dos judeus (36. 22,23).
Livros que repetem o que está contado nos livros de SAMUEL e REIS. Em Crônicas lemos das desgraças que caíram sobre os reinos de Israel e de Judá; mas mesmo assim Deus manteve as promessas de abençoar o seu povo.
Câmaras
Dario
1 . Rei da Pérsia. Conhecido como Dario I ou “o Grande”, reinou sobre o Império Persa de 522 a 486 a.C. Aparece em Esdras
2. Dario, o Medo, imperador sobre Babilônia nos dias de Daniel. Não deve ser confundido com o rei Dario citado em Daniel
Na verdade ele governava sob as ordens de Ciro, o fundador do Império Persa (Dn
1) Dario, o MEDO, filho de Xerxes (hebraico ASSUERO 1: (Dn
2) Dario Histaspes, o quarto e maior dos reis persas, reinou de 521 a 486 a.C. (Ed
Davi
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
Dedicação
Característica, particularidade, estado ou comportamento da pessoa que se dedica a (alguém ou alguma coisa); desvelo.
Ação ou efeito de dedicar; devoção.
Expressão de amor; que demonstra excesso de afeição ou consideração: expressou dedicação aos avós.
Etimologia (origem da palavra dedicação). Do latim dedicatio.onis.
Defronte
Deus
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Dia
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Direita
Por Extensão Corrente política que se opõe à esquerda, aos comunistas ou socialistas.
[Política] Parlamentares que, numa assembléia, estão opostos à esquerda.
Destra; a mão direita; a mão contrária à esquerda: escreve com a direita.
O lado oposto ao esquerdo; o lado direito: andava sempre pela direita.
Futebol. A perna direita: chutava com a direita.
Etimologia (origem da palavra direita). Feminino de direito; do latim directus.a.um.
Dois
Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
Efraim
(Heb. “frutífero”). Embora seja o progenitor de uma das tribos de Israel, ele não era filho de Jacó, mas seu neto. José levou seus filhos Manassés e Efraim diante do patriarca, a fim de que fossem abençoados (Gn 48). Posteriormente, isso resultou na subdivisão de José em duas linhagens que compuseram as doze tribos de Israel (Gn
Na narrativa do nascimento dos filhos de José (Gn
Embora Efraim não seja mencionado especificamente na bênção de Gênesis 49, fica claro que Jacó o tinha em mente quando abençoou seu filho amado: “José é um ramo frutífero” (v. 22). “Frutífero” é um jogo de palavras com o próprio nome de Efraim, “o frutífero”. Na bênção de Deuteronômio, a ideia da frutificação é novamente destacada, embora não exista nenhuma forma da palavra, exceto o próprio nome Efraim (Dt
Depois da divisão do reino, Jeroboão colocou um de seus santuários idólatras na cidade de Betel (1Rs
1) Filho de José (Gn
2) Tribo que ocupava a parte central de Canaã (Js
Eleazar
(Heb. “Deus tem ajudado”).
1. Um dos filhos de Arão e sua esposa Eliseba (Ex
Eleazar tornou-se líder dos levitas e ficou responsável por todo o Tabernáculo (Nm
Eleazar seguiu rigorosamente as leis da separação que Deus exigia dos sacerdotes e da nação. Numa época muito importante e extremamente difícil para Israel, foi o mediador entre Deus e o povo e entre a nação e o Senhor. Assim, seu sacerdócio apontou para a necessidade de alguém que estivesse entre o Deus santo e a humanidade e a necessidade do sacrifício para entrar na presença do Senhor. No tempo determinado, a revelação de Deus demonstrou que o sacerdócio de Eleazar era apenas um prenúncio do sumo sacerdócio de Cristo, o qual veio para ser o Mediador, de uma vez por todas, entre a humanidade e o Todo-poderoso e para oferecer o grande sacrifício que jamais precisaria ser repetido.
As gerações posteriores da família de Eleazar tiveram um importante papel na adoração do povo. Quando o rei Davi dividiu as tarefas entre os levitas, uma das incumbências foi entregue à família de Eleazar (1Cr
2. Filho de Abinadabe, foi consagrado para guardar a Arca da Aliança, quando foi trazida para a casa de seu pai, numa colina próxima de Quiriate-Jearim (1Sm
3. Filho de Dodô, o aoíta, foi um dos “três heróis de Davi”. Era notável por sua habilidade como guerreiro, demonstrada contra os filisteus, especialmente na batalha de Pas-Damim. Quando alguns israelitas começaram a bater em retirada, Eleazar permaneceu em seu posto e lutou bravamente até “lhe cansar a mão e ficar pegada à espada”. Quando o Senhor deu a vitória aos israelitas, descobriram que todos os filisteus ao redor dele estavam mortos (2Sm
4. Filho de Mali, da tribo de Levi. Morreu sem ter filhos, apenas filhas, que mais tarde casaram-se com “os filhos de Quis”, primos delas (1Cr
5. Levita que retornou da Babilônia para Jerusalém com Esdras. Ajudou a pesar os tesouros do Templo quando chegaram (Ed
6. Descendente de Parós. Na época do retorno da Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens, inclusive descendentes dos sacerdotes de Judá, tinham-se casado com mulheres de outras tribos e de outros povos. Todos se arrependeram e fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed
7. Levita que fazia parte do coral que cantou na festa de dedicação do muro de Jerusalém. A muralha, bem como a cidade, foram destruídas pelos babilônios, quando levaram o povo de Judá para o exílio. Sob a direção de Neemias, os muros foram reconstruídos, em meio a muitos louvores a Deus (Ne
8. Ancestral de Jesus, mencionado na genealogia de Mateus (Mt
Eliaquim
(Heb. “Deus levanta”). 1. Filho de Hilquias, ocupava uma posição proeminente na corte do rei Ezequias. Em Isaías
Eliaquim ficou profundamente preocupado com os soldados que estavam sobre os muros da cidade, pois, se entendessem a mensagem proferida em hebraico, ficariam desencorajados. Assim, pediu aos assírios que falassem em aramaico, a linguagem falada na corte. Isso apenas provocou ainda mais o comandante, que gritou mais ameaças, dessa vez dirigidas diretamente às pessoas que estavam na muralha. Apelou especialmente para que não dessem ouvidos às promessas de Ezequias (2Rs
Ezequias aprendeu uma lição que pouquíssimos reis de Israel ou de Judá tiveram o privilégio de entender: a segurança e a fonte da paz estavam na total dependência do Senhor.
2. Filho do rei Josias, de Judá, foi nomeado por Neco, depois que seu pai morreu na batalha contra os egípcios. Esse Faraó mudou seu nome, como um sinal de submissão; foi chamado de Jeoiaquim (2Rs
3. Líder de uma família sacerdotal no tempo de Neemias (Ne
4. Na genealogia de Jesus, é listado como o filho de Abiúde e pai de Azor. No evangelho de Mateus a linhagem real de Cristo é estabelecida de várias maneiras, inclusive por meio dessa genealogia, a qual registra vários reis e príncipes, como Zorobabel, até José e finalmente Jesus (Mt
5. Citado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Jonã e filho de Meleá (Lc
1) Mordomo do rei Ezequias, a quem o rei mandou negociar com os invasores assírios (2Rs
2) Outro nome de Jeoaquim (2Rs
Eliasibe
(Heb. “Deus restaura”). 1. Um dos sacerdotes que serviam no Tabernáculo durante o reinado de Davi. Era responsável pelo 13o turno de serviço (1Cr
2. Sumo sacerdote na época de Neemias, dirigiu a reconstrução da Porta das Ovelhas, no novo muro da cidade de Jerusalém. Era filho de Joiaquim. Existe uma indicação da influência que estrangeiros como Tobias tinham em Israel, e mesmo os sumos sacerdotes estavam associados a ele. Eliasibe era responsável pelos depósitos do Templo e cedera uma das câmaras para Tobias. Quando Neemias regressou da visita que fizera ao rei Artaxerxes, expulsou-o daquele lugar sagrado (Ne
3. Esdras
4. Descendente de Zatu, foi um dos que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
5. Descendente de Bani, foi outro que se casou com mulher estrangeira (Ed
6. Filho de Elioenai, é listado em I Crônicas
Sumo sacerdote do tempo de Neemias (Ne
Elioenai
1. Filho de Meselemias, um dos porteiros do Tabernáculo (1Cr
2. Um dos descendentes de PaateMoabe; voltou da Babilônia com Esdras, acompanhado de duzentos homens, durante o reinado de Artaxerxes (Ed
3. Descendente do rei Davi, listado como um dos três filhos de Nearias, em I Crônicas
4. Um líder de clã da tribo de Simeão, mencionado em I Crônicas
5. Neto de Benjamim, filho de Bequer (1Cr
6. Descendente de Pasur, um dos que se casaram com mulheres estrangeiras, no tempo de Esdras (Ed
7. Descendente de Zatu, também listado entre os que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
8. Mencionado em Neemias
P.D.G.
Elão
1. Gênesis
1:17 listam Elão como filho de Sem; portanto, era neto de Noé.
2. Um dos descendentes de Saul (1Cr
3. O quinto filho de Meselemias, o porteiro coraíta, na divisão feita pelo rei Davi nas tarefas do Tabernáculo (1Cr
4. Líder de uma das famílias que retornaram com Zorobabel do exílio babilônico (Ed
5. Outro líder de uma das famílias que retornaram com Zorobobel do exílio. Voltou com 1:254 parentes (Ed
6. Quando Neemias dedicou o novo muro construído ao redor de Jerusalém, estava presente como sacerdote do Senhor (Ne
7. Estava entre os líderes que assinaram o pacto no qual o povo comprometeu-se a adorar e obedecer somente ao Senhor, na época de Neemias (Ne
S.C.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Escadas
(latim tardio scalata, do latim scala, -ae, escada, escadaria, degraus da escada, andar)
1. Série de degraus pelos quais se sobe ou se desce. (Também usado no plural.)
2. Figurado Meio de alguém se elevar ou conseguir o desejado. = TRAMPOLIM
escada de caracol
Escada em espiral, com os degraus dispostos à volta de um eixo central.
escada de cordas
Utensílio análogo feito de cordas.
escada de mão
A que, feita de dois banzos unidos por vários paus que servem de degraus, se pode transportar de uma parte para outra.
=
ESCADOTE
escada rolante
Escada com um mecanismo que lhe pode conferir movimento contínuo, usada para transportar pessoas entre dois níveis diferentes com menos esforço e mais rapidez. (Também usado no plural.)
Escriba
Figurado Funcionário que apenas copia textos; escrivão.
Antigo Na Antiguidade, pessoa encarregada de escrever aquilo que lhe ditavam ou copiava textos manuscritos; copista, secretário, redator.
substantivo masculino e feminino [Pejorativo] Mau escritor; autor medíocre; escrevinhador.
Etimologia (origem da palavra escriba). Do latim scriba,ae, “escrivão público”.
1) Homem que copiava e interpretava a lei de Moisés (Ed
2) Oficial do exército (
Esdras
Este vocábulo deriva de um termo hebraico que significa “ajuda”. Provavelmente é uma forma abreviada de Esdraías, “Yahweh ajuda”. Os pais davam este nome aos filhos do sexo masculino, como um louvor ao Senhor por sua ajuda em tempos de guerra. Existem três pessoas com esse nome no Antigo Testamento:
1. Veja Ezra.
2. Logo após o término do exílio babilônico, um sacerdote chamado Esdras retornou para a Terra Prometida junto com Zorobabel (Ne
3. O mais importante personagem com este nome sem dúvida era o escriba que liderou as grandes reformas no meio do povo de Israel após o exílio, uma geração ou duas depois de Zorobabel.
O ministério de Esdras. Os livros de Esdras e Neemias falam muito sobre esse bem conhecido personagem. Ele era descendente de Arão, o primeiro sumo sacerdote de Israel (Ed
Esdras ocupou uma posição de liderança no exílio, provavelmente devido à sua linhagem sacerdotal. Sua função exata é desconhecida, mas participava dos negócios do governo, em tal posição que Artaxerxes, o imperador persa, deu-lhe sua recomendação pessoal (Ed
Esdras liderou uma caravana de eLivross da Babilônia para Israel, após o decreto de Artaxerxes (Ed
Quando Esdras chegou a Jerusalém, ficou horrorizado, ao saber que muitos sacerdotes, levitas e líderes civis tinham-se casado com mulheres pagãs (Ed 9). Essas uniões mistas haviam corrompido a moral e a vida religiosa da nação. Em seu desgosto, Esdras chorou humildemente diante do Senhor e conduziu toda a comunidade ao arrependimento (Ed
39) e prometeram renovar o compromisso de manter a pureza conjugal, observar o sábado e participar dos cultos no Templo. As circunstâncias da morte de Esdras não são conhecidas. O registro bíblico termina pouco antes do final de seus dias. O seu retrato, tanto nas Escrituras como nas tradições, indica que serviu fielmente junto com Neemias como líder do povo de Deus durante toda sua vida.
A mensagem de Esdras. Ela pode ser resumida em dois tópicos: a despedida das mulheres estrangeiras e a renovação da plena lealdade à Lei de Moisés. Sua insistência na guarda do sábado, na pureza moral e no serviço do Templo não é de surpreender. Essas questões foram defendidas durante toda a história de Israel.
O registro bíblico honra Esdras como um modelo de líder em tempos de reforma. Sua mensagem não é questionada por nenhum dos escritores bíblicos. Pelo contrário, os livros de Esdras e Neemias destacam várias defesas para suas atitudes. Ele tinha o apoio do imperador persa, das pessoas justas de Jerusalém e do Senhor.
É importante notar que a exigência de Esdras quanto ao divórcio não era motivada por questões raciais. Os exemplos de Zípora (Ex
Por que, então, Esdras insistiu para que os casamentos mistos fossem dissolvidos? Sua situação era desesperadora. Essas uniões mistas enfraqueceram toda a comunidade. As mulheres pagãs tinham deixado Israel, que lutava para se manter firme após o exílio, à beira da apostasia total. Todo o programa de restauração corria o risco de fracassar completamente. Em resposta a essa situação crítica, Esdras sabiamente insistiu para que os homens de Judá se divorciassem de suas esposas estrangeiras.
A mensagem de Esdras sobre o divórcio não violou o princípio bíblico da santidade do casamento. Suas instruções estão em harmonia com a sabedoria de Paulo, que instruiu os crentes do Novo Testamento quanto a orar pelos incrédulos, na esperança da conversão deles (1Co
Neste sentido, Esdras permanece como um modelo para os crentes em todas as épocas. Seu zelo pelo reino de Deus tinha prioridade sobre todos os outros assuntos. R.P.
2. SACERDOTE e ESCRIBA que trabalhou junto com Neemias na volta do povo de Israel da Babilônia e na restauração do culto a Javé na TERRA PROMETIDA (Ed
3. LIVRO DE ESDRAS
Livro que continua a narrativa de 2Cr, descrevendo a volta a Jerusalém dos judeus que estavam no CATIVEIRO e o reinício da adoração no Templo. Esses acontecimentos seguem a seguinte ordem:
1) Em 539 a.C. o primeiro grupo de judeus volta da Babilônia por decreto de Ciro, o rei da Pérsia.
2) O Templo é reconstruído e inaugurado, e Javé é de novo adorado em Jerusalém.
3) Anos depois, outro grupo volta a Jerusalém, dirigido por Esdras, que reorganiza a vida social e religiosa do povo para que as tradições de Israel sejam conservadas.
.
4. PRIMEIRO ESDRAS
Livro APÓCRIFO, chamado de 3Esdras na 5ulgata, que inclui o seguinte material: 2Cr
.
5. SEGUNDO SEGUNDO
Livro APÓCRIFO, chamado de 4Esdras na 5ULGATA, que contém o seguinte material:
1) Os primeiros dois capítulos são cristãos, servindo de introdução.
2) Os caps. 3—14 são judaicos, conhecidos como “O Apocalipse de Esdras”. Foram escritos entre 100 e 120 d.C.
3) Os caps. 15—16 são uma conclusão cristã que data provavelmente do terceiro século d.C. Esse livro não aparece nas Bíblias católicas.
Ezer
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filhós
Fim
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Fonte
Chafariz ou bica de onde jorra água, geralmente localizados em praças, com fins arquitetônicos ou de fornecimento de água.
Figurado Princípio, origem, causa: a eleição é fonte do poder.
Figurado O texto original de uma obra ou do qual são retiradas informações para um trabalho.
Figurado Pessoa ou situação da qual provém as informações referentes a um determinado fato: minha informação é de fonte segura.
[Informática] Conjunto completo de caracteres de um mesmo tipo.
Cada um dos lados da cabeça que formam a região temporal.
Chaga aberta com cautério.
Etimologia (origem da palavra fonte). Do latim fons,fontis; fonte, nascente.
Chafariz ou bica de onde jorra água, geralmente localizados em praças, com fins arquitetônicos ou de fornecimento de água.
Figurado Princípio, origem, causa: a eleição é fonte do poder.
Figurado O texto original de uma obra ou do qual são retiradas informações para um trabalho.
Figurado Pessoa ou situação da qual provém as informações referentes a um determinado fato: minha informação é de fonte segura.
[Informática] Conjunto completo de caracteres de um mesmo tipo.
Cada um dos lados da cabeça que formam a região temporal.
Chaga aberta com cautério.
Etimologia (origem da palavra fonte). Do latim fons,fontis; fonte, nascente.
Fornos
1. Construção de alvenaria ou de tijolo em forma de abóbada, que se aquece para cozer pão, assar carnes, etc.
2. Parte do fogão no qual se fazem os assados.
3. Construção para cozer louça, tijolo, telha, etc., ou para fabricar cal.
4. Figurado Lugar onde faz muito calor.
5. [Brasil] Bacia em que se seca ao fogo a massa da mandioca.
Plural: fornos |ó|.Frente
A parte anterior de; que se opõe à traseira: a frente do carro.
Frontaria; a parte dianteira, anterior de um edifício: pintava a frente da casa.
Figurado Grupo de quem defende uma causa: frente contra o governo.
Face; o rosto, a cara, a parte anterior do corpo de uma pessoa.
Presença; o alcance da vista: a manifestação passou à nossa frente.
[Militar] Linha de militares que avança, antes dos demais; local em que acontece os combates e conflitos.
Meteorologia. Superfície que delimita a união entre duas massas de ar ou de temperaturas distintas: frente quente.
Etimologia (origem da palavra frente). Do espanhol frente; do latim frons.frontis.
Gado
Rebanho, armento, vara, fato.
Gado grosso, equinos, bovinos.
Gado miúdo, porcos, cabras, carneiros.
Gibeá
Um dos netos de Calebe e sua concubina Maaca; era da tribo de Judá e seu pai chamava-se Seva (1Cr
9) – terra de três dos homens valentes de Davi (2 Sm 23.29 – 1 Cr 11.31 – 12,3) – e de Uriel (2 Cr 13,2) – foi ocupada pelo exército assírio, quando marchava para Jerusalém (is
Gilalai
Um dos parentes de Zacarias, o qual tomou parte nas festividades da dedicação dos muros de Jerusalém lideradas por Neemias (Ne
Gilgal
21) – Saul foi proclamado rei (1 Sm 11.14,
15) – e foi morto Agague, o amalequita (1 Sm 15.33). Àquele lugar se dirigiram os homens de Judá para apresentarem as suas saudações ao rei Davi, pela sua volta a Jerusalém depois da morte de Absalão (2 Sm 19.15 a 40). Foi ocupado depois da volta do cativeiro (Ne
Ginetom
1. Um dos sacerdotes que selaram o pacto feito pelo povo de adorar ao Senhor e obedecer às suas Leis (Ne
2. Um dos sacerdotes que retornaram do exílio com Zorobabel. Mesulão era o líder dessa família sacerdotal nos dias do rei Joiaquim (Ne
Governador
[Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.
[Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, Los esenios...; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 1983; J. Comby e J. P. Lémonon, Roma frente a Jerusalén, Estella 101994.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Grandes
(latim grandis, -e)
1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADO ≠ MIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO
2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGO ≠ CURTO, PEQUENO
3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande). ≠ PEQUENO
4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande). ≠ PEQUENO
5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADO ≠ PEQUENO
6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO
7.
Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes).
=
COMPRIDO
≠
BREVE, CURTO,
8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSO ≠ PEQUENO
9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSO ≠ DESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO
10. Difícil, grave (ex.: um grande problema). ≠ INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES
11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor). ≠ FRACO, LEVE
12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).
13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVEL ≠ DESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO
14.
Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro).
=
CORAJOSO,
15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMO ≠ MAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL
16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTO ≠ BAIXO, REDUZIDO
17.
Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme).
=
EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO,
18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).
19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSO ≠ PEQUENO, REDUZIDO
20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]
21. Pessoa alta.
22. Indivíduo adulto. = CRESCIDO ≠ PEQUENO
23. Indivíduo com poder e influência.
à grande
Com largueza.
à grande e à francesa
De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.
Graças
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Guarda
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Guardas
(latim tardio guardare, de uma forma germânica *wardon)
1. Estar de guarda a.
2. Ter (alguém ou alguma coisa) em sua guarda.
3. Conservar (alguma coisa) para o fim a que se destina.
4.
[Informática]
5. Arrecadar; conter, encerrar.
6. Acompanhar (a outrem) para proteger.
7. Observar, não infringir, cumprir.
8. Diferir; deixar.
9. Pastorear.
10. Acautelar-se.
11. Resguardar-se.
12. Reservar-se.
13. Esperar.
14. Abster-se.
15. Defender-se.
16. Livrar-se.
(derivação regressiva de guardar)
1.
2. Cuidado e vigilância.
3. Serviço (de quem guarda ou exerce vigilância).
4. [Militar] Conjunto dos militares que ocupam um posto ou casa de guarda ou de vigilância.
5. Conservação.
6.
Figurado
7. [Armamento] Parte da arma branca ou da lança que resguarda a mão.
8. Cada uma das diferentes posições do corpo ou da arma com que se evita o golpe da arma do adversário.
9. [Encadernação] Fólio que acompanha a parte interior de cada uma das capas do livro encadernado.
10.
[Arquitectura]
[
11. Conjunto de traços ou riscos peculiares a uma assinatura.
12. [Agricultura] Vara que se deixa à vide para dar os sarmentos da colheita seguinte.
13. Cada uma das partes da fechadura a que se adaptam os recortes do palhetão da chave.
14. Nome de certos corpos ou regimentos.
15. [Religião católica] Pano em que se envolve o corporal.
16. [Religião católica] Pano que cai do altar sobre a parte superior do frontal.
17. Indivíduo encarregado de vigiar ou guardar alguma coisa.
18. Sentinela; carcereiro.
19. Empregado que exerce vigilância.
20. Soldado de um dos corpos a que se dá o nome de guarda.
dia de guarda
Dia santo.
guarda avançada
guarda de flanco
Destacamento encarregado de proteger um dos flancos de uma tropa em marcha.
guarda de retaguarda
guarda pretoriana
História
Grupo militar de elite responsável pela segurança pessoal dos imperadores da Roma antiga (ex.: um dos símbolos da guarda pretoriana era o escorpião).
[Por extensão]
Grupo de indivíduos que zelam, geralmente de modo violento, pela defesa e
jovem guarda
Conjunto das pessoas mais novas de um grupo (ex.: o festival atrai um grande número de artistas da jovem guarda).
velha guarda
Conjunto das pessoas mais velhas de um grupo (ex.: a velha guarda da música popular).
Hananel
Primo de Jeremias. O profeta comprou dele uma propriedade (Jr
Hanani
1. Pai de Jeú, o qual proferiu a Palavra do Senhor contra o rei Baasa, de Israel (1Rs
2. Filho de Hemã, o qual desempenhava o ministério profético com o acompanhamento de harpas, liras e címbalos (1Cr
3. Um vidente que falou com Asa e o repreendeu, por não confiar no Senhor. Em resposta, o rei mandou prendê-lo (2Cr
4. Seus descendentes estavam entre os que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
5. Irmão de Neemias, procurou-o na Babilônia e deu-lhe detalhes sobre os que retornaram a Judá (Ne
6. Um dos membros do grupo de Zacarias, que tocou instrumentos durante a dedicação dos muros de Jerusalém (Ne
Hananias
(Heb. “o Senhor mostra graça ao favor”).
1. Filho de Zorobabel, líder dos judeus depois do exílio babilônico; só é mencionado em I Crônicas
2. Descendente de Benjamim, mencionado apenas em I Crônicas
3. Filho de Hemã, mencionado em I Crônicas
4. Um dos príncipes do rei (oficial da corte) Uzias, mencionado apenas em II Crônicas
5. Falso profeta, é mencionado oito vezes em Jeremias 28. Era filho de Azur, de Gibeom. Na presença do homem de Deus e de vários sacerdotes, Hananias profetizou que o domínio dos caldeus seria rápido. Tal mensagem foi muito bem aceita, por ser muito popular, mas era falsa. Jeremias mostrou o mal que Hananias causava por fazer o povo acreditar numa mentira e predisse a morte dele no decorrer de um ano (Jr
6. Pai de um oficial judeu chamado Zedequias, na época do profeta Jeremias. Mencionado apenas em Jeremias
7. Avô do capitão da guarda em Jerusalém na época do profeta Jeremias. Mencionado apenas em Jeremias
8. Um dos companheiros de Daniel (Dn
3) é homenageada no NT, em Hebreus
9. Um dos culpados de ter-se casado com mulheres estrangeiras, no tempo de Esdras, depois do exílio. Mencionado apenas em Esdras
10. Um fabricante de perfume que ajudou na reconstrução dos muros de Jerusalém, no tempo de Neemias (Ne
11. Possivelmente a mesma pessoa do item nº 10, ajudou na reconstrução dos muros e era responsável pela parte aci ma da Porta dos Cavalos (Ne
12. Mencionado em Neemias
13. Líder dos judeus e um dos que selaram o pacto no tempo de Neemias (Ne
14. Líder de uma família sacerdotal no tempo de Neemias (Ne
A.B.L. e P.D.G.
1) Profeta falso que se opôs a Jeremias (Jr
2) Amigo de Daniel, conhecido também como Sadraque (Dn
Hanâni
Harim
1. Um dos sacerdotes escolhidos para oficiar no santuário, “de acordo com as últimas instruções de Davi”. Foi feita uma seleção imparcial entre os descendentes de Eleazar e Itamar, por meio de sorteio. O terceiro turno saiu para Harim, e esta era a ordem na qual ele ministrava ao entrar no santuário (1Cr
2. Os descendentes de Harim, em número de 320, estavam entre os que não pertenciam às famílias sacerdotais que retornaram do exílio na Babilônia. Alguns deles uniram-se a Neemias no pacto para servir ao Senhor (Ed
3. Em Neemias
4. Malquias, “filho de Harim”, é mencionado em Neemias
P.D.G.
Hasabias
(Heb. “o Senhor tem considerado”).
1. Seu descendente, Etã, serviu como músico no Templo sob o reinado de Davi. Era um levita do clã dos meraritas (1Cr
2. Um dos descendentes de Semaías que viveu em Jerusalém depois do exílio na Babilônia (1Cr
3. Um dos filhos de Jedutum que profetizava, ao usar a harpa, louvar e dar graças a Deus. O décimo primeiro, de acordo com o sorteio para determinar o ministério no Tabernáculo, na época do rei Davi (1Cr
4. Hasabias e seus parentes, 1:700 hebronitas, ficaram encarregados do trabalho do Senhor e dos negócios do rei a oeste do rio Jordão (1Cr
5. Oficial da tribo de Levi, na época do rei Davi. Era filho de Quemuel (1Cr
6. Líder dos levitas que providenciaram cinco mil cordeiros e cabritos e quinhentos novilhos para serem sacrificados durante a grande celebração da Páscoa que aconteceu no avivamento durante o reinado de Josias (2Cr
7. Um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Esdras, ficou encarregado das ofertas de ouro e prata, que seriam levadas ao Templo em Jerusalém, no regresso a Judá (Ed
8. Ajudou a reparar os muros de Jerusalém e governou sobre a metade do distrito de Queila. Foi um dos levitas que selaram o pacto feito pelo povo, juntamente com Neemias, para obedecer à lei de Deus (Ne
9. Descendente de Uzi, era superintendente dos levitas em Jerusalém, depois do retorno do exílio na Babilônia (Ne
10. Líder dos levitas e músicos no Templo, no tempo do rei Joiaquim (Ne
Hatus
1. Um dos filhos de Semaías, descendente de Secanias, listado na linhagem real de Jeoiaquim (1Cr
2. Filho de Hasabnéias, ajudou a reparar o muro de Jerusalém (Ne
3. Um dos sacerdotes que selaram o pacto feito pelo povo de adorar somente ao Senhor, depois do retorno do exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel e Jesua (Ne
Helcai
(Hebr. “o Senhor é minha porção”). Líder da família sacerdotal de Meraiote, durante os dias de Joiaquim, depois do exílio na Babilônia (Ne
Hilquias
(Heb. “o Senhor é a minha porção”). 1. Líder da família dos meraritas, da tribo de Levi. Ancestral dos que foram encarregados da música, na casa do Senhor, designados pelo rei Davi (1Cr
2. Segundo filho de Hosa, também era da família dos meraritas e serviu no Tabernáculo no reinado de Davi (1Cr
3. Pai de Eliaquim, o administrador do palácio durante o reinado de Ezequias (2Rs
4. Pai do profeta Jeremias e sacerdote em Anatote (Jr
5. Pai de Gemarias, um dos mensageiros enviados pelo rei Zedequias a Nabucodonosor, rei da Babilônia (Jr
6. Sumo sacerdote durante o reinado de Josias, encontrou o livro da Lei durante as reformas no Templo e o entregou ao rei. Participou das reformas religiosas e do avivamento que aconteceram depois da leitura dos preceitos divinos. Liderou a delegação enviada pelo rei Josias à profetisa Hulda, para “inquirir ao Senhor”. Era filho de Salum (2Rs
7. Sacerdote que estava entre os judeus que retornaram para Jerusalém com Zorobabel, depois do exílio na Babilônia (Ne
8. Neemias
Sumo sacerdote que encontrou o livro da Lei e o enviou ao rei Josias (2Rs 22—23).
Homem
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Hosaias
Hosaías
1. Liderou um dos maiores corais ao longo dos muros de Jerusalém, quando foram dedicados por Neemias. Foi acompanhado pela metade dos líderes de Judá (Ne
2. Seu filho Jezarias, oficial do exército de Israel, e outros líderes procuraram Jeremias, a fim de pedir orientação se deveriam ou não abandonar a terra (Jr
Héber
1. Filho de Berias, listado como membro da tribo de Aser; estava entre os que desceram com Jacó para o Egito. Fundou o clã dos heberitas (Gn
2. Marido de Jael, a mulher que matou o comandante Sísera (Jz
3. Filho de Merede com sua esposa israelita, foi um dos líderes da tribo de Judá e o pai de Socó [talvez isso signifique que fundou uma colônia ali] (1Cr
4. Benjamita, filho de Elpaal, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
S.C.
Ia
Designativo de estado, profissão, indústria, etc.
(africânder ya, pelo ronga)
[Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Ido
(Heb. “no tempo”).
1. O mencionado em Zacarias
2. Pai de Ainadabe, um dos doze governadores distritais de Salomão (1Rs
3. Filho de Joá, gersonita, líder de um dos clãs dos levitas (1Cr
4. Filho de Zacarias, era capitão sobre a meia tribo de Manassés em Gileade, durante o reinado de Davi (1Cr
5. Ido, o vidente, foi profeta nos dias de Roboão, rei de Judá, e de Jeroboão I, rei de Israel. Entre outras coisas, era o responsável pela manutenção dos registros genealógicos (2Cr
6. Servidor do Templo, era um líder judeu em Casifia, na Pérsia, no tempo de Esdras (Ed
substantivo masculino plural Idos. Esse tempo passado; os dias decorridos: nos idos da minha juventude.
substantivo deverbal Ação do verbo ir, deslocar de um lugar para outro: ele tinha ido à igreja.
Etimologia (origem da palavra ido). Part. de ir.
substantivo masculino Idioma internacional que, criado de modo artificial, se assemelha ao esperanto.
Etimologia (origem da palavra ido). De origem questionável.
Indo
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
Instrumentos
(latim instrumentum, -i, equipamento, mobília, material)
1.
2.
Qualquer peça de uma
3.
4. Pessoa ou coisa que serve de meio ou auxílio para determinado fim.
5. Meio com que se consegue alguma coisa.
6. [Direito] Documento; escritura.
instrumento de cordas
[Música]
Instrumento cujo som é produzido por vibração de fios ou cordas, como o violino, a guitarra, etc.
instrumento de percussão
[Música]
Instrumento em que se bate para marcar o ritmo, como o tambor, os pratos, etc.
instrumento de sopro
[Música]
Instrumento cujo som é produzido pelo ar que nele se introduz.
instrumento de vento
[Música]
O mesmo que instrumento de sopro.
tocar os sete instrumentos
Ter várias
Irmãos
Israel
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Iá
Designativo de estado, profissão, indústria, etc.
(africânder ya, pelo ronga)
[Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
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Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Iã
Designativo de estado, profissão, indústria, etc.
(africânder ya, pelo ronga)
[Informal] Exprime afirmação, confirmação, concordância, aprovação. = SIM
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Jadua
1. Um dos líderes dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia, Jadua foi um dos que assinaram o pacto feito pelo povo, sob a liderança de Neemias, de fidelidade ao Senhor e à sua lei (Ne
2. Descendente de Jesua, foi um dos levitas que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel. Era filho de um certo Jônatas. Foi líder de sua família e sumo sacerdote nos dias do rei Dario, da Pérsia (Ne
Jedaias
Jedaías
(Heb.“o Senhor conhece”).
1. Junto com Heldai e Tobias, era dono do ouro e da prata dados para que se fizessem coroas ao sumo sacerdote Josué, no período após o exílio na Babilônia (Zc
2. Filho de Sinri, da tribo de Simeão, esteve envolvido em atividades militares contra os meunitas, na época do rei Ezequias (1Cr
3. Um dos sacerdotes que retornaram para Judá, procedentes da Babilônia (1Cr
4. Líder da segunda divisão de sacerdotes, na administração do rei Davi (1Cr
5. Filho de Harumafe, foi um dos líderes da reconstrução dos muros de Jerusalém, sob a supervisão de Neemias (Ne
6. Filho de Joiaribe, foi um dos sacerdotes que se estabeleceram em Jerusalém nos dias de Neemias (Ne
E.M.
Jeremias
[Gíria] Diz-se da criança que acorda e chora ao pressentir que um ladrão (ou pessoa ruim) está agindo.
Etimologia (origem da palavra jeremias). Do antropônimo Jeremias.
Nome comum nos tempos bíblicos, embora seu significado não seja claro. Os teólogos têm sugerido: “o Senhor estabelece”; “o Senhor exalta”; “o Senhor solta” e “o Senhor arremessa”. Qualquer que seja o caso, Jeremias era um nome que expressava louvor ao Deus de Israel. Conforme os registros, nove pessoas possuíram esse nome no Antigo Testamento:
1. Veja Jeremias, o profeta.
2. Líder de um clã e soldado valente da tribo de Manassés (1Cr
3. Um soldado ambidestro, da tribo de Benjamim, perito no manejo do arco. Lutou primeiro no exército de Saul e depois uniu-se ao filho de Jessé em Ziclague (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
v. 22 deixa claro que a adição de homens como aqueles no exército de Davi era vista como obra de Deus. Os valentes do rei aumentaram, “até que se fez um grande exército, como o exército de Deus”.
5. Mencionado como o 10 guerreiro da tribo de Gade, na mesma lista do item 3.
6. Pai de Hamutal, mãe do rei Jeoacaz, de Judá, e esposa do rei Josias. Também era mãe de Zedequias, o qual, tempos depois, tornou-se rei (2Rs
7. Pai de Jaazanias e filho de Habazinias, da família dos recabitas. Para mais detalhes, veja Recabe e Jaazanias, item 1.
8. Um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Neemias e que se uniram para assinar um pacto de adoração exclusiva ao Senhor e obediência à sua lei. Provavelmente, era um dos “líderes de Judá” e tomou parte na dedicação dos muros de Jerusalém (Ne
9. Um dos líderes dos sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel (Ne
Jerusalém
No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.
Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc
O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At
J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is
Jesua
(Heb. “o Senhor salva”).
1. Sacerdote que serviu no Tabernáculo durante o reinado de Davi. Era o responsável pelo 9º turno de serviço (1Cr
2. Durante o avivamento que houve no decorrer do reinado de Ezequias, o povo voltou-se novamente para o Senhor e muitos levitas assumiram tarefas específicas no Templo. Jesua foi um dos que receberam a tarefa de ajudar Coré, filho de Imna, na distribuição das ofertas dadas pelo povo pelas cidades dos sacerdotes, “segundo as suas turmas” (2Cr
3. Um dos líderes dos israelitas que retornaram com Zorobabel para Jerusalém, depois do exílio na Babilônia (Ed
4. Descendente de Paate-Moabe, alguns de seus familiares retornaram do exílio na Babilônia (Ed
5. Ancestral de uma família de sacerdotes que retornou do exílio na Babilônia com Zorobabel e outros (Es 2:36; Ne
6. Levita cujos descendentes também retornaram do exílio na Babilônia (Ed
7. Filho de Jozadaque, era um sacerdote que retornou com Zorobabel do exílio na Babilônia. Estava entre os primeiros que regressaram e construíram um altar para os sacrifícios (Ed
8. Pai de Ezer, o qual foi um dos que ajudaram na reconstrução dos muros de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
9. Logo depois que os israelitas se estabeleceram nas cidades ao redor de Jerusalém, após o exílio na Babilônia, pediram a Esdras que lesse para eles o livro da Lei. Jesua era um dos levitas presentes e que mais tarde “instruiu” o povo sobre o significado da Lei, ao interpretá-la para eles (Ne
Jesuá
Jezraías
Levita, participou do coral que cantou durante a festa de dedicação da muralha de Jerusalém. A cidade e seus muros foram destruídos pelos caldeus, quando levaram os judeus para o exílio, na Babilônia. Sob a direção de Neemias, a muralha foi reconstruída, no meio de muitos louvores a Deus (Ne
Joana
Esposa de Cuza, procurador do rei Herodes; foi curada por Jesus. Juntamente com outras mulheres, todas discípulas de Cristo, ajudava no sustento financeiro de Jesus e seus discípulos (Lc
Joanã
(Heb. “o Senhor é gracioso”).
1. Sexto filho de Meselemias, do clã dos coraítas, da tribo de Levi. Listado como um dos “porteiros” do santuário. Foi nomeado no último período do reinado de Davi (1Cr
2. Da tribo de Judá, um dos oficiais do exército do rei Jeosafá. Tinha 280:000 homens sob suas ordens (2Cr
3. Pai de Azarias, um dos homens da tribo de Efraim que aconselharam o rei Peca e seus soldados a libertar os cativos judeus que foram levados por eles de Judá (2Cr
4. Filho de Eliasibe, proprietário da casa para onde Esdras se retirou para um tempo de oração e jejum e onde chorou pela falta de fidelidade dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia. Esdras estava especialmente preocupado pela maneira como tantos judeus haviam-se casado com mulheres estrangeiras (Ed
5. Um dos descendentes de Bebai. Depois do retorno do exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens de Judá, inclusive alguns descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras tribos e até mesmo de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e todos fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed
6. Filho de Tobias, que se casou com a filha de Mesulão, filho de Berequias. Tobias, amonita, tentou sistematicamente atrapalhar os planos de Neemias de reconstruir os muros de Jerusalém (Ne
7. Um dos sacerdotes de Judá nos dias de Joiaquim, na época da reconstrução de Jerusalém, depois do exílio na Babilônia. Era o líder da família de Amarias (Ne
8. Levita que tomou parte do coral que cantou na festa de dedicação dos muros de Jerusalém. A referida muralha fora destruída pelos caldeus, quando levaram os judeus para o exílio na Babilônia. Sob a liderança de Neemias, os muros foram finalmente inaugurados, em meio a muitos louvores a Deus (Ne
9. Um dos ancestrais de Jesus, listado na genealogia que vai de Cristo a Adão. Ele provavelmente era avõ de Zorobabel, embora não seja mencionado no Antigo Testamento (Lc
10. Filho de Careá (Jr
40) e realmente Gedalias foi morto por Ismael (Jr 41).
Joanã e os outros oficiais ouviram que Gedalias fora assassinado e Ismael voltara para o território de Amom com muitos cativos. Então reuniram suas tropas e foram em perseguição do assassino; alcançaram-no “ao pé das muitas águas que há em Gibeom” (Jr
11. Listado entre os descendentes de Davi. Filho mais velho do rei Josias (1Cr
12. Um dos sete filhos de Elioenai, fazia parte da linhagem real de Judá depois do exílio; portanto, descendente do rei Davi (1Cr
13. Filho de Azarias, da tribo de Levi; ele também teve um filho chamado Azarias (1Cr
14. Arqueiro ambidestro e habilidoso, da tribo de Benjamim, primeiro lutou no exército de Saul e depois transferiu-se para o grupo de Davi, em Ziclague (1Cr
15. Famoso soldado da tribo de Gade que desertou do exército do rei Saul e uniu-se a Davi, em Ziclague. É o oitavo nome numa lista que descreve um grupo de soldados de maneira vívida como guerreiros muito valorosos. Foram comandantes que deram um notável apoio a Davi em suas batalhas (1Cr
16. Filho de Catã, foi um dos líderes de família que retornaram da Babilônia para Jerusalém com o profeta Esdras. Levou consigo 110 homens (Ed
17. Filho de Eliasibe, foi um proeminente levita, líder de família, no tempo de Neemias, durante o reinado de Dario, o persa (Ne
Joiada
(Heb. “o Senhor sabe”).
1. Filho de Paseá, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia e ajudaram a reconstruir os muros de Jerusalém. Com outros companheiros, reparou a Porta Velha (Ne
2. Filho de Eliasibe e pai de Jônatas. Eliasibe foi um dos sumos sacerdotes nos dias de Neemias. Neemias foi obrigado a afastar um dos filhos de Joiada de perto de si, por ele ser este era genro de Sambalate (Ne
Sumo sacerdote no tempo de Atalia e JOÁS (2Rs 11—12; 2Cr
Joiaquim
(Heb. “o Senhor eleva”). Tornou-se sumo sacerdote depois da reconstrução do Templo, no período após o exílio na Babilônia. Era o pai do sumo sacerdote Eliasibe e filho de Jesua (Ne
Joiaribe
(Heb. “o Senhor contende”).
1. Líder entre seu povo e homem sábio, foi um dos judeus que retornaram para Jerusalém com Esdras, depois do exílio na Babilônia. Ajudou Esdras a encontrar levitas capacitados para acompanhá-los de volta a Judá (Ed
2. Pai de Adaías e filho de Zacarias, era descendente de Perez, da tribo de Judá. Seus familiares se estabeleceram em Jerusalém depois do retorno do exílio na Babilônia (Ne
3. Pai de Jedaías, este Joiaribe era um sacerdote, cujo filho também retornou para Jerusalém depois do exílio na Babilônia (Ne
Jona
Jonã
Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de José e filho de Eliaquim (Lc
JONAS, O PROFETA Com o significado de “pomba”, no hebraico, o nome de Jonas parece ser singularmente irônico, por um lado, à luz da teimosia e do espírito recalcitrante do profeta, e, por outro, a dureza de sua mensagem para os habitantes de Nínive. O nome pode refletir o desejo dos pais para que fosse uma criança dócil e pacífica, ou talvez seja um epíteto aplicado a ele mais tarde, devido ao seu chamado para levar a mensagem do Senhor a uma terra distante. Identificado como “filho de Amitai” (Jn Embora geralmente se pense que o ministério de Jonas em Nínive foi um fracasso, pelo menos em termos da maneira como respondeu ao chamado e foi moldado por ele, é importante notar que o profeta foi um instrumento importante no processo de expansão das fronteiras de Israel nos dias do rei Jeroboão II (793 a 753 a.C.), um fato mencionado em II Reis A relação de Jonas com Jeroboão II proporciona no mínimo uma estrutura cronológica geral para o seu ministério. A abrangência se limita um pouco quando as datas da regência única de Jeroboão (782 a 753 a.C.) são consideradas. Uma data mais ou menos no meio de seu governo seria 768 a.C., compatível com a situação descrita no livro de Jonas e em documentos do Antigo Oriente Médio. Mais especificamente, a narrativa fala da resposta favorável que o povo de Nínive deu à mensagem do profeta, a qual se manifestou na forma de um arrependimento total, desde o rei até o cidadão mais humilde (Jn De todos os documentos relevantes daquele período (isto é, de 782 a 753 a.C.), as Listas Assírias são os mais esclarecedores no que concerne a este assunto. Esses textos consistem em listas de todos os anos do Império Neo-Assírio, de 892 a 648 a.C., as quais mencionam o oficial cujo nome é dado ao ano e geralmente cita algum evento significativo. É interessante observar que a Assíria foi abalada por revoltas e pragas em cada ano, de 763 a 758 a.C. Este período foi durante o reinado do rei Assur-dã III (773 a 756 a.C.), um tempo de tamanha instabilidade que dificilmente algum documento seria preservado para atestar qualquer sucesso. É tentador, portanto, visualizar o ministério de Jonas contra este pano de fundo sociopolítico. Independentemente das evidências históricas, costuma-se dizer que o relato de Jonas e a existência do próprio profeta são fictícios. Na melhor das hipóteses, alguns teólogos argumentam, o livro é uma alegoria ou uma parábola destinada a ensinar algumas lições, talvez que o Deus de Israel é o Senhor de todos os povos, ou que Israel, como Jonas, fora engolido pelas nações e depois foi regurgitado como uma nação mais quebrantada e disposta a servir ao Senhor. Este não parece ser o ponto de vista do próprio livro, pois além da falta de qualquer pista mais concreta que confirme esta visão, o Novo Testamento deixa claro que Jesus entendeu ser este livro historicamente verídico. Ao falar antecipadamente sobre sua morte e ressurreição, Cristo disse: “Pois como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no seio da terra” (Mt Jonas, como um “sinal”, pode implicar mais do que meramente a natureza sobrenatural da sua salvação do mar e, finalmente, sua chegada à praia. Pode refletir também antigas lendas assírias, como a fundação da cidade de Nínive por Oannes, a forma grega para o nome acadiano Ea. Ele é descrito em textos antigos como metade homem e metade peixe; de fato, o sinal cuneiforme para o nome Nínive (Ninua ou Nina, em assírio) consiste numa combinação de dois sinais: KU (“peixe”) e ES (“casa” ou “lugar”). Isto daria a “Nínive” um significado como “lugar do peixe” ou algo semelhante. É claro que a conexão de Jonas com um grande peixe não passaria despercebida pelos moradores de Nínive que conheciam as lendas concernentes à fundação da cidade. De qualquer maneira, Jesus mencionou Jonas como um sinal para a conversão de Nínive e então disse aos seus críticos que não teriam um sinal diferente daquele, ou seja, sua própria morte, sepultamento e ressurreição. Lamentavelmente, porém, Jesus antecipou que aquele sinal não seria efetivo em incentivar a fé naqueles que não estavam dispostos a crer (Mt A despeito do aparente sucesso de sua missão, Jonas falhou como homem de Deus, pelo menos no que diz respeito ao relato canônico. Pregou uma mensagem de juízo (Jn O “fracasso” de Jonas representava o sucesso de Deus, pois a conversão de uma cidade pagã demonstrava a verdade teológica central do livro — e de fato, de toda a Bíblia — de que o Senhor é um Deus de infinito amor, que não deseja que ninguém pereça, mas encontre nele o perdão e a vida (Jn
1. Veja José, o filho de Jacó. Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc Este “homem bom e justo” (Lc
Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt Pai de Jesua, o qual, como sacerdote no tempo de Zorobabel, teve um papel importante no restabelecimento do culto entre os judeus que retornaram para Judá depois do exílio na Babilônia. Alguns de seus descendentes casaram-se com mulheres estrangeiras (Ed
1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc
(Heb. “o Senhor tem dado”). Assim, nessas primeiras aparições, Jônatas já se destacou como um herói e um homem de fé (1Sm Quando foi obrigado a escolher entre o pai ou Davi, Jônatas ficou ao lado do amigo, o qual reconhecia como o escolhido do Senhor (1Sm P.D.G.
1.
2.
Soltura. 3.
Gancho de ferro com que se sujeita ao banco a madeira que se trabalha. 4.
Figurado
Liberdade, folga. 5.
Desenvolvimento, ampliação. (Mais usado no plural.) 6.
[Marinha]
Voz de comando com que se manda soltar a amarra. à larga dar largas a 1.
[Música]
Diz-se de ou andamento executado devagar, entre o adágio e o alegro. 2.
[Música]
Com andamento entre o adágio e o alegro. 1.
De bastante ou muita largura. 2.
Que ocupa muito espaço.
=
AMPLO, ESPAÇOSO, VASTO
≠
ACANHADO, APERTADO, PEQUENO 3.
Que não cinge a parte que cobre o corpo.
≠
APERTADO 4.
Lasso. 5.
Dilatado. 6.
Prolixo, difuso. 7.
Importante, considerável. 8.
Copioso. 9.
Generoso. 10.
Área urbana espaçosa na confluência de ruas.
=
PRAÇA, TERREIRO 11.
Largura (ex.: o pátio tem 12 metros de largo). 12.
Parte do mar afastada da costa.
=
ALTO-MAR 13.
Com largueza. ao largo A alguma distância de terra firme, mas fora de um porto (ex.: o barco ficava ao largo e os passageiros desembarcavam de bote). fazer-se ao largo Partir ou afastar-se de determinado sítio ou ponto. passar ao largo Evitar ou não abordar determinado assunto ou problema. 1.
Soltar das mãos. 2.
Abandonar, deixar. 3.
Desistir. 4.
Ceder. 5.
[Marinha]
Fazer-se (o navio) ao mar. 6.
Fugir, escapar. 7.
[Informal]
Soltar ventosidades pelo ânus.
=
PEIDAR-SE 1. Terceiro filho de Jacó com sua esposa Lia. Os teólogos discordam quanto à sua etimologia, pois sugerem ser uma derivação do nome da mãe (o qual significa “vaca selvagem”) ou do termo “reivindicar”. Entretanto, seu significado fica claro no relato de seu nascimento. Quando ele nasceu, Lia proclamou: “Agora esta vez se unirá meu marido comigo” (Gn Somente dois episódios nas Escrituras citam o nome de Levi explicitamente. O primeiro, em Gênesis 34, relata como ele e seu irmão Simeão vingaram o estupro da única irmã deles, Diná. Depois de convencer os moradores de Siquém a se circuncidar, como parte dos arranjos para que Siquém, filho de Hamor, pudesse casar-se com ela, os dois irmãos atacaram a cidade enquanto os homens se recuperavam da operação e massacraram todos os moradores do sexo masculino. Embora o ato fosse condenado por Jacó (Gn A última menção de Levi, filho de Jacó, foi na “bênção” que recebeu junto com Simeão, quando o pai deles estava no leito de morte (Gn
1.
Espaço ocupado ou que pode ser ocupado por um corpo. 2.
Ponto (em que está alguém). 3.
Localidade. 4.
Pequena povoação. 5.
Trecho, passo (de livro). 6.
Posto, emprego. 7.
Dignidade. 8.
Profissão. 9.
Ocasião. 10.
Vez. 11.
Azo. 12.
Dever, obrigação. 13.
Situação, circunstâncias. 14.
Posto de venda. dar lugar a em lugar de em primeiro lugar haver lugar lugar do morto lugar de honra lugar geométrico lugares tópicos não aquecer o lugar ter lugar um lugar ao sol (Heb. “o Senhor promete”). Levita, líder dos sacerdotes que retornaram para Jerusalém junto com Jesua e Zorobabel, depois do exílio na Babilônia (Ne
Líder de Judá e sacerdote, tocou instrumentos musicais na dedicação dos muros de Jerusalém, depois que foram reconstruídos sob a liderança de Neemias (Ne
(Heb. “a obra do Senhor”).
1. Ancestral de Asafe (1Cr 1. Pai de Abdi e filho de Hasabias; foi ancestral de Etã, um levita músico que viveu no tempo do rei Davi (1Cr
Nome original do rei ZEDEQUIAS (2Rs (Heb. “o presente do Senhor”). Ele era uma figura proeminente entre os homens que ajudavam no ministério da música no Templo, e foi o responsável pelos cânticos de ações de graças (Ne
[Informal]
Indivíduo finório; espertalhão. 1.
O varão desde que nasce até à adolescência.
=
GAROTO, MIÚDO 2.
[Informal]
Espertalhão, finório. 3.
[Informal]
Tratamento amical (entre homens). 4.
Tratamento dos criados aos filhos dos amos. menino de rua menino do coro Rapaz ou homem muito bem-comportado. 1. Filho de Zeraías e pai de Amarias, mencionado na lista dos descendentes de Levi em I Crônicas 2. Filho de Aitube e pai de Zadoque. Aitube era um dos oficiais do Templo. Meraiote foi ancestral de Azarias, o qual estava entre os sacerdotes que se restabeleceram em Jerusalém na época de Neemias (1Cr
Nos dias do sumo sacerdote Joiaquim, Meraías era o líder da família de Seraías e ajudou no serviço do Templo depois do retorno do exílio na Babilônia (Ne
1. Filho do sacerdote Urias, retornou do exílio na Babilônia com Esdras. Foi o responsável pela condução dos artigos sagrados de prata e de ouro, que pertenciam ao Templo, da Babilônia para Jerusalém. Também ajudou na reconstrução dos muros de Jerusalém (Ed . 1. Avô de Safã, o secretário do rei Josias (2Rs
. 1. Sacerdote que serviu no Tabernáculo durante o reinado de Davi. Era responsável pelo 6º turno de serviço (1Cr
(Heb. “quem é como o Senhor?). A profecia narrada na Bíblia demonstra claramente a existência de verdadeiros e falsos profetas em Israel, os quais conviviam lado a lado, mesmo nos dias de Acabe. O rei decidira reconquistar parte de seu território, tomado pela Síria. Apelou para Jeosafá, rei de Judá, para que se unisse a ele numa expedição contra os sírios. Este concordou, mas queria primeiro consultar ao Senhor. Todos os profetas de Acabe concordaram que seria uma boa campanha, sem dúvida cientes de que era isso que o rei desejava ouvir. Jeosafá, entretanto, percebeu a diferença entre aqueles profetas e os verdadeiros e perguntou se não havia “algum profeta do Senhor” (1Rs Micaías prosseguiu e descreveu uma cena na qual, no céu, o Senhor perguntou quem faria Acabe ir a guerra. Finalmente, “saiu um espírito, e se apresentou” e disse que induziria aquele rei, pois colocaria um “espírito mentiroso” na boca de seus profetas. Por essas palavras, Micaías foi lançado na prisão. Apelou para a lei dos profetas. Se sua palavra não se cumprisse, o Senhor não teria falado por intermédio dele (1Rs A atuação dos profetas que diziam às pessoas o que elas desejavam ouvir continuou tanto em Israel como em Judá e representava um sintoma de como o povo se afastara do Deus verdadeiro. O problema, entretanto, permaneceu até mesmo na 1greja do Novo Testamento. Paulo alertou Timóteo sobre os mestres que diriam às pessoas o que elas teriam “coceira nos ouvidos” para ouvir (2Tm 4:3). O perigo para o povo de Deus, através dos séculos, é que freqüentemente muitos não gostam de ouvir advertências ou desafios por parte do Senhor.
Profeta que predisse a morte do rei ACABE (2Cr Sacerdote e líder de Judá, tocou um instrumento musical na festa de dedicação dos muros de Jerusalém, depois que foram reconstruídos (Ne
(Heb. “afortunado”).
1.
Ser humano do sexo feminino ou do 2.
Pessoa do sexo ou 3.
Pessoa do sexo ou 4.
Pessoa do sexo ou 5.
Conjunto de pessoas do sexo ou 6.
Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo). de mulher para mulher mulher da vida mulher de armas mulher de Deus
[Informal, Figurado]
Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!). mulher de Estado mulher de lei(s) mulher de letras mulher de negócios mulher de partido
[Antigo, Depreciativo]
Mulher que exerce a prostituição.
=
MERETRIZ, PROSTITUTA mulher fatal mulher pública
[Antigo, Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
[Portugal: Trás-os-Montes]
Rato. 1.
Obra, geralmente de alvenaria, que separa terrenos contíguos ou que forma cerca. 2.
Muralha de fortificação. (Mais usado no plural.) 3.
Figurado
Aquilo que serve para defender ou proteger.
=
DEFESA, RESGUARDO muro seco (Heb.“Yahweh [o Senhor] tem compaixão”). Antigamente, em Israel, os pais colocavam este nome nos filhos, para louvar ao Senhor por sua misericórdia em suas vidas. Três personagens no Antigo Testamento tiveram esse nome. O programa de reconstrução. O trabalho de Neemias em Jerusalém começou logo após seu irmão Hanani visitá-lo na fortaleza de Susã. O homem de Deus perguntou sobre as condições dos judeus que retornaram; soube então que as pessoas estavam com problemas e os muros da cidade encontravam-se em ruína. Depois de orar e jejuar, aproximou-se do rei e pediu permissão para reconstruir a muralha de Jerusalém. A permissão foi concedida e Neemias viajou com os decretos reais que autorizavam a obra (Ne Neemias enfrentou muita oposição no trabalho de reconstrução dos muros de Jerusalém. A resistência surgiu das nações vizinhas, de dentro da própria comunidade judaica e novamente dos povos que viviam ao redor. Primeiro foram os governadores das províncias adjacentes que causaram problemas a Neemias. Sambalate, governador de Samaria, e Tobias, de Amom, zombaram do homem de Deus e de seus trabalhadores. Também levantaram a acusação politicamente grave de que Neemias se rebelara contra Artaxerxes (Ne A segunda onda de resistência veio de dentro da comunidade judaica. Muitas pessoas reclamaram que eram maltratadas pelos ricos. A usura era um hábito muito difundido em Judá. Neemias acabou com essa prática (Ne Mais uma oposição à reconstrução veio novamente por parte de Sambalate. Ele, Gesém, o árabe, e outros inimigos tentaram enganar Neemias e tirá-lo de Jerusalém (Ne A devoção de Neemias à obra de reconstrução dos muros de Jerusalém permanece como um exemplo para os crentes de todas as épocas. Ele conseguiu unir de maneira consistente oração diligente e trabalho duro. Totalmente consciente de suas limitações diante da obra grandiosa, Neemias voltou-se repetidamente ao Senhor e pediu ajuda. Consciente também de sua responsabilidade humana, implementou um programa prático que culminou com a finalização do projeto. As reformas. Neemias não se preocupou apenas com a reconstrução dos muros de Jerusalém; devotou-se também às reformas religiosas de Judá. Com a assistência do escriba Esdras, renovou o compromisso da comunidade pós-exílica para com o Senhor. As reformas aconteceram em várias áreas. Neemias nomeou oficiais para liderar o povo. Providenciou para que todos fossem ensinados na Lei de Moisés. Supervisionou a leitura da Palavra de Deus durante a Festa dos Tabernáculos, quando o povo prometeu não se envolver mais com casamentos mistos, guardar o sábado e apoiar os serviços do Templo (Ne Em 433 a.C., Neemias retornou à Pérsia, onde permaneceu por um ano (Ne Neemias o expulsou da província. Além disso, foi informado de que muitos judeus tinham-se casado novamente com mulheres estrangeiras, com o intuito de preparar o cenário para a apostasia (vv. 23 a 27). Em resposta, Neemias repreendeu severamente os infratores (vv. 4-7). Em todas essas reformas Neemias mostrou ser muito mais do que um político competente. Reconhecia que a conformidade externa com as leis de Deus não era suficiente. A reconstrução dos muros de Jerusalém precisava ser acompanhada por uma reforma no estilo de vida. Desta maneira, ele lembra a todos que a verdadeira devoção ao Senhor atinge não apenas o exterior, mas principalmente o coração de seu povo. R.P.
Judeu, copeiro de ARTAXERXES 2. Neemias liderou um grupo que voltou do CATIVEIRO para Jerusalém, onde foi governador e realizou reformas. Foi um homem de habilidade, coragem e ação. Em tudo dependia de Deus, a quem constantemente recorria em oração. ========================== LIVRO DE NEEMIAS Livro que relata as atividades de Neemias e de outros líderes em Jerusalém, depois do retorno do CATIVEIRO (caps. 1—2). Suas atividades envolveram a reconstrução das muralhas de Jerusalém (caps. 3—7), a renovação da ALIANÇA 1, (caps. 8—10), e reformas políticas e sociais (caps. 11—13). V. também ESDRAS, LIVRO DE.
(Heb. “servo do Senhor”). A razão para a ameaça da ruína de Edom é sua violência contra seu irmão Jacó (v. 10); devido ao fato de que a relação dessa nação com Israel foi caracterizada pela violência por quase todo o período do Antigo Testamento, é impossível especificar a que acontecimento Obadias se refere e, portanto, determinar a data de seu ministério. Além disso, ele nada fala sobre sua família, sua residência ou onde escreveu seu livro. Talvez a referência a Sarepta (v. 20) favoreça uma data relativamente recente, especialmente se essa cidade relacionar-se a Sardes, na região da Média. O principal ponto teológico que pode destacar-se com relação a Obadias e seu ministério é o interesse universal do Senhor para com todos os povos, tanto para salvação como para julgamento, e sua soberania absoluta sobre toda a família das nações (v. 21).
2. Em sentido simbólico, a luz que vem depois da escuridão (Mt (Heb. “o Senhor livra”). Chefe da família de Moadias, ajudou no serviço do Santuário, no tempo de Neemias (Ne
1.
Abertura para entrar ou sair. 2.
Peça que fecha essa abertura. 3.
Peça idêntica em janela, armário, etc. 4.
Figurado
Entrada; acesso; admissão. 5.
Solução, expediente. 6.
Espaço estreito e cavado por onde passa um rio. 7.
Ponto onde se passa e que serve como de chave a outro mais distante. 8.
[Informática]
Ponto de ligação físico ou virtual usado na transmissão de dados. 9.
[Tecnologia]
Parte de um equipamento onde se liga um cabo ou uma ficha. 10.
[Jogos]
No jogo do monte, o desconto a favor do banqueiro quando os pontos ganham com a primeira carta que sai ao voltar o baralho. 11.
[Anatomia]
Diz-se de ou veia grossa que recebe o sangue do estômago, do baço, do pâncreas e dos intestinos, e que se distribui no fígado. bater à porta de Acontecer, surgir (ex.: infelizmente, a doença bateu-lhe à porta). porta traseira fora de portas pela porta dianteira pela porta do cavalo porta de homem porta de porta de visita porta do cavalo porta falsa 1.
Trazer consigo.
=
LEVAR, TRANSPORTAR 2.
Estar vestido com.
=
TRAJAR, USAR, VESTIR 3.
Ter determinado comportamento.
=
COMPORTAR-SE O mesmo que aportar. 1.
Indivíduo encarregado de guardar a porta ou a entrada de uma casa, de um conjunto de instalações ou de um estabelecimento, ou encarregado de controlar as entradas e saídas, de receber correspondência e ou de fornecer informações. 2.
Pregoeiro de leilões ou de almoedas judiciais. 3.
Antigo
Cobrador de direitos reais. 1. Um dos líderes israelitas que retornaram com Zorobabel para Jerusalém e Judá, após o exílio na Babilônia (Ed O livro de Esdras prossegue e mostra como Deus agiu soberanamente em favor de seu povo, apesar do decreto de Artaxerxes. Sob a direção dos profetas Ageu e Zacarias, no segundo ano do reinado de Dario, o trabalho foi reiniciado e finalmente concluído, para o louvor e a glória de Deus.
1.
Religião
Pessoa que fazia sacrifícios às divindades. 2.
Religião
Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja.
=
PADRE 3.
Figurado
O que exerce profissão muito honrosa e elevada. sumo sacerdote Veja Levitas.
Mencionado como um descendente de Benjamim que se estabeleceu em Jerusalém depois do exílio na Babilônia (Ne
O nome Salomão está associado à palavra que significa “paz”, com a qual compartilha as mesmas consoantes. Também tem ligação com o nome da cidade de Davi, Jerusalém, com a qual também compartilha três consoantes. Essas duas identificações lembram as características desse rei de Israel e de Judá que são mais bem conhecidas: um reino pacífico presidido por um monarca mundialmente famoso por sua sabedoria em manter tal estado de paz; e uma cidade próspera que atraía a riqueza e o poder de todas as nações ao redor e cuja prosperidade foi resumida na construção da casa de Deus, o magnífico Templo de Jerusalém. Esses mesmos elementos foram lembrados no Novo Testamento, onde Jesus referiu-se à sabedoria de Salomão que atraiu a rainha de Sabá (Mt A história de Salomão está registrada em I Reis A garantia do trono De acordo com os registros bíblicos, Salomão era o décimo filho de Davi e o segundo de Bate-Seba com o rei, pois o primeiro morreu, como castigo pelo pecado de adultério e homicídio de Urias, marido dela (2Sm 11). A história de como os filhos mais velhos de Davi morreram antes de subirem ao trono ocupa boa parte do relato da vida e morte deste rei (2Sm Os relatos da escolha de Salomão e sua coroação em Crônicas e Reis enfatizam duas perspectivas diferentes. Em I Crônicas Adonias assumira o controle da situação, ao declarar-se rei, e era preciso agir rápido, para impedir que Salomão subisse ao trono. Bate-Seba, entretanto, atuou sob a direção de Natã, embora buscasse seus próprios interesses. Sua mensagem para Davi foi a de mostrar como a atitude de Adonias era contrária às intenções declaradas do rei (1Rs De qualquer maneira, Davi concordou com os pedidos de Natã e Bate-Seba. Salomão foi confirmado rei numa cerimônia rápida e recebeu a bênção do pai. Isso foi suficiente para dissolver qualquer oposição. Natã manteve sua posição e seus filhos ocuparam excelentes cargos durante este reinado. Adonias foi repreendido. Posteriormente, tornou-se um dos que foram caçados e mortos por Benaia, por ordem de Salomão (1Rs Sua sabedoria e realizações O reinado de Salomão começou com alianças poderosas e uma grande construção civil na capital (1Rs A resposta de Deus foi aprovadora (vv. 10-14). Era a coisa correta a pedir. Em vez de pedidos egoístas, como longevidade, riqueza ou segurança, Salomão solicitou algo que era apropriado ao seu chamado como governante do povo de Deus. Por esta razão o Senhor alegremente lhe concedeu discernimento e acrescentou bênçãos adicionais que Salomão não pedira. Uma condição, entretanto, foi apresentada junto com as bênçãos: “Se andares nos meus caminhos, e guardares os meus estatutos e mandamentos, como andou Davi, teu pai” (v.14). Era a única coisa que Salomão precisava fazer. A bênção de um coração entendido já começava a fazer efeito. Afinal, a habilidade de Salomão de ouvir a Deus foi demonstrada por sua presença em Gibeom e a aparição divina a ele. Sua maneira especial de ouvir o povo seria demonstrada na história das duas mães que reclamavam o mesmo bebê (vv. 16-26). A famosa decisão do rei, quando ameaçou dividir a criança ao meio para assim descobrir qual era a verdadeira mãe, demonstrou a todos que “havia nele a sabedoria de Deus para fazer justiça” (v. 28). Exemplos adicionais são apresentados nos capítulos seguintes. Salomão organizou seu próspero reino (1Rs A fama internacional e a consequente apostasia A segunda aparição de Deus veio após a dedicação do Templo e a observação de que Salomão tinha “acabado de edificar a casa do Senhor... e tudo o que lhe veio à vontade fazer” (1Rs No primeiro período, o pagamento de Salomão a Hirão é descrito como um exemplo de suas relações internacionais (vv. 10-14). O rei de Tiro, entretanto, não ficou satisfeito com tal pagamento. Numa atitude imperialista, Salomão alistou os cananeus remanescentes na terra para fazer parte de sua equipe de construção do Templo (vv. 15-24). Aqui também nos perguntamos como a utilização do trabalho escravo pôde manter a paz no reino. Ainda mais inquietante é a informação de que os cananeus permaneciam na terra muito tempo depois de Israel ter recebido ordem de erradicá-los. Deus permitira que continuassem em Canaã, para testar os israelitas, ou seja, se permaneceriam ou não fiéis ou se adorariam outros deuses (Jz No segundo período de suas realizações, as relações internacionais de Salomão concentram-se na visita da rainha de Sabá (1Rs Os oponentes de Salomão A terceira palavra do Senhor a Salomão veio como um julgamento por seus pecados (1Rs Resumo Salomão só foi bem-sucedido no aspecto de possuir um coração entendido — ouvir as outras pessoas para fazer os julgamentos mais sábios e compartilhar com outros sua sabedoria. No entanto, ele não teve sucesso no outro aspecto, ou seja, ouvir e obedecer à vontade de Deus. No final, isso distorceu sua vida e suas atitudes. Nenhuma quantidade de sabedoria, iluminação ou sensibilidade para com os outros jamais substitui um coração voltado para Deus. Salomão foi o monarca mais bem-sucedido do mundo, mas sua vida não foi considerada um sucesso em termos de verdades eternas. Ele é um exemplo, copiado repetidamente de forma lamentável, de uma pessoa que fracassou em manter-se fiel a Deus até o fim. R.H.
1. Liderou uma das famílias da tribo de Simeão (Nm
(Heb. “ouvido” — verbo). 1. Um dos doze espias enviados por Moisés do deserto de Parã para observar a terra de Canaã (Nm Foi escolhido um homem de cada tribo e ele representou Rúben. A missão deles era obter o máximo de informações possíveis sobre a terra: o número de habitantes, a qualidade das fortificações das cidades, a fertilidade do solo (vv. 17-20) etc. Os doze cumpriram a missão, trouxeram um enorme cacho de uvas e enalteceram as virtudes da terra (v. 27). O relatório sobre os habitantes da região, entretanto, foi extremamente negativo: o povo era poderoso, alguns deles verdadeiros gigantes; as cidades eram bem fortificadas (vv. 28,29). Quando Calebe (apoiado por Josué) disse que a terra certamente seria conquistada, os outros dez espias ficaram horrorizados e o povo rejeitou a ideia, voltando-se contra Moisés e o Senhor (Nm (Heb. “escudo de Deus”). Pai de Zorobabel, líder do povo de Israel no regresso da Babilônia para Jerusalém depois do exílio. Era o filho mais velho de Jeoiaquim [Jeconias], rei de Judá (1Cr
Pai de ZOROBABEL (Ed 1. Indicado para ser sacerdote, a fim de tocar trombeta diante da Arca da Aliança durante o reinado de Davi (1Cr
(Heb. “o Senhor habita”).
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
(Heb. “o Senhor ouve”).
Profeta do tempo de ROBOÃO (2Cr (Heb. “o Senhor persiste”).
(Heb. “o Senhor envia calor abrasador”). Este levita, descendente de Mali, era considerado “um homem entendido” (Ed Talvez Serebias seja o mencionado como “um dos levitas que instruiu o povo na lei” em Jerusalém, exortou-o a adorar ao Senhor e confessar seus pecados e testemunhou o pacto solene de obediência à Lei de Deus (Ne
1.
Planeta habitado pelo homem. (Com inicial maiúscula.)
=
MUNDO 2.
Solo. 3.
Camada superficial do solo em que nascem e crescem os vegetais. 4.
Parte sólida da superfície terrestre, por oposição ao mar. 5.
Terra solta; pó; poeira. 6.
Povoação; localidade; pátria. 7.
Prédio rústico; campo. 8.
Planície; território; região. 9.
Argila de que os escultores se servem para o seu trabalho. terra batida terra firme terras raras 1.
Cortar com tesoura. 2.
Talhar. 3.
Figurado
Dizer mal de. 1.
Cargo ou repartição do tesoureiro. 2.
Lugar onde se guarda e se administra o tesouro público. 3.
Escritório onde se 1.
Grande quantidade de ouro, prata, coisas preciosas, posta em reserva. 2.
Lugar onde se guardam esses 3.
Erário. 4.
Ministério das Finanças. 5.
Preciosidade. 6.
Riqueza. 7.
Apuro. 8.
Pessoa ou coisa por que se tem profunda afeição ou a que se liga grande apreço. 9.
Manancial, fonte de bens, graças, virtudes. 10.
[Linguística]
[ 11.
Obra de referência importante ou que tem grande abrangência.
=
TESAURO 1.
[Música]
Instrumento de sopro de grande dimensão. 2.
[Música]
O mesmo que trompete. 3.
[Música]
4.
Botânica
Designação comum a várias plantas da família das solanáceas, dos 5.
Ictiologia
Designação comum a várias espécies de peixes com corpo muito estreito e alongado. 6.
[Informal]
Nariz grande. 7.
[Brasil]
Máscara de couro que se põe no focinho dos cavalos. 8.
[Música]
Pessoa que toca trombeta.
=
TROMBETEIRO trombeta bastarda trombeta falante trombeta final trombeta marinha 1. Depois que a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém, o rei Davi organizou adequadamente a adoração e o culto. Uni foi um dos levitas do clã dos meraritas nomeado como porteiro. A tarefa específica dele e de seus irmãos era a de servir como tocadores de harpas e liras diante da Arca, quando esta era conduzida à cidade santa (1Cr 2. Levita que retornou do exílio na Babilônia com Zorobabel (Ne
1. Filho de Buqui e pai de Zeraías, mencionado nas listas de descendentes de Levi em I Crônicas
(Heb. “o Senhor lembra”). Zacarias estabeleceu cuidadosamente a data de seus oráculos, uma prática condizente com os costumes relacionados com as técnicas de composição da época, as quais asseguravam que seu ministério não seria abstrato, mas bem relacionado com os tempos e as circunstâncias dos quais fazia parte. Seu primeiro pronunciamento público foi no oitavo mês do segundo ano de Dario Hispastes, rei da Pérsia de 522 a 486 a.C. De acordo com nosso calendário moderno, a Palavra do Senhor veio a Zacarias em outubro/novembro de 520 a.C. Notações cronológicas subsequentes aparecem em Zacarias Em 520 a.C. o retorno do exílio da Babilônia já acontecia há 18 anos (Ed Nada sabemos sobre a vida pessoal de Zacarias. O próprio profeta Ageu, que foi seu contemporâneo, não o menciona em seus escritos, e só encontramos algumas breves referências a ele em Esdras e Neemias (citadas acima). As Escrituras, portanto, nada falam sobre sua vida e vocação. Isso inclui a declaração feita por Jesus aos escribas e fariseus de que eles (seus ancestrais) assassinaram os profetas, de Abel até Zacarias, a quem mataram “entre o santuário e o altar” (Mt Algo particularmente interessante nos escritos de Zacarias é o registro das oito visões, cheias de imagens dramáticas (Zc Proporcionalmente ao seu tamanho, Zacarias é o livro do Antigo Testamento citado com mais freqüência no Novo Testamento. É especialmente rico em alusões messiânicas (Zc Logo depois 1sabel ficou grávida, retirando assim o seu “opróbrio perante os homens” (v. 25), por ser estéril. Zacarias permaneceu mudo durante todo o período de gestação da esposa, até que o bebê nasceu e foi circuncidado (vv. 57-64). Assim que escreveu numa tábua, a fim de dizer aos parentes que o nome do filho João (v. 63), ele recuperou a fala (v. 64) e profetizou (vv. 67-79). O povo daquela região ficou muito interessado nesses acontecimentos e no menino chamado João, o qual desempenharia um papel único, a fim de preparar o caminho para o Senhor Jesus Cristo (vv. 65,66). Veja João Batista. A.B.L.
======================== ZACARIAS, LIVRO DE Livro que contém as mensagens de ZACARIAS 3, um dos profetas que voltaram do CATIVEIRO. Nos caps. 1—8 há uma série de visões referentes à reconstrução de Jerusalém e do Templo. Zacarias fala também do perdão de Deus e da vinda do Messias. Os caps. 9—14 falam a respeito do Messias e do juízo final.
2. Sacerdote da classe de Abias, esposo de Isabel, pai de João Batista (Lc 1. Pai de Samua, um dos doze espias enviados por Moisés do deserto de Parã, para observar a terra de Canaã (Nm (Heb. “lembrança”).
(Heb. “semente de Babilônia”). O nome sugere seu lugar de nascimento, como filho ou de Sealtiel (Ed
1.
Líquido natural (H2O), transparente, incolor, geralmente insípido e inodoro, indispensável para a sobrevivência da maior parte dos seres vivos. 2.
Esse líquido como recurso natural que cobre cerca de 70% da superfície terrestre. 3.
Lugar por onde esse líquido corre ou se aglomera. 4.
Chuva (ex.: fomos e viemos sempre debaixo de água). 5.
Suor. 6.
Lágrimas. 7.
Seiva. 8.
Limpidez (das pedras preciosas). 9.
Lustre, brilho. 10.
Nome de vários preparados farmacêuticos. 11.
[Engenharia]
Cada uma das vertentes de um telhado (ex.: telhado de duas águas; telhado de quatro águas). 12.
[Marinha]
Veio por onde entra água no navio. 13.
[Brasil, Informal]
Bebedeira. 14.
[Brasil, Informal]
Aguardente de cana.
=
CACHAÇA 15.
Sítio onde se tomam águas minerais. 16.
[Informal]
Urina. 17.
Ondulações, reflexos. 18.
Líquido amniótico. 19.
Limites marítimos de uma nação. água chilra Água ruça proveniente do fabrico do azeite. água de Javel água de pé água doce água lisa água mineral água no bico água panada água sanitária água água viva capar a água com água pela comer água dar água pela deitar água na fervura em água de barrela em águas de bacalhau ferver em pouca água ir por água abaixo levar a água ao seu moinho mudar a água às azeitonas pôr água na fervura primeiras águas sacudir a água do capote Atribuir as culpas a outrem. tirar água do joelho verter águas 1.
Molhar com água ou outro líquido (ex.: tem de aguar estas plantas, se não secam).
=
BORRIFAR, REGAR 2.
Misturar com água.
=
DILUIR 3.
Tornar insípido, geralmente por excesso de água ou por pouco tempero.
=
DESTEMPERAR 4.
Fazer malograr ou frustrar algo. 5.
Pôr nota discordante em. 6.
Ficar muito desejoso de algo, geralmente comida ou bebida; ficar com água na boca.
=
SALIVAR 7.
Sentir grande desprazer por não comer ou beber coisa que agrada. 8.
[Veterinária]
Sofrer de aguamento. 9.
Tornar-se ralo e fino por doença (ex.: o cabelo está a aguar-se).
procedente de 1129; DITAT - 254; n m procedente de 7311 e 3050, grego 2408 Jeremias = “a quem Javé designou” para 3091; Jesua = “ele está salvo” n pr m particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a” forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr uma variação de 5833; n pr m Esdras = “ajuda” uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep Seraías = “o SENHOR é governante” n. pr. m. um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184 procedente de uma raiz não utilizada de significado incerto; n pr m Hatus = “reunido” procedente de 4427; n pr m Maluque ou Maluqui = “conselheiro” procedente de 559 e 3050; n pr m Amarias = “Javé fala” ou “Yah(u) tem prometido” procedente de 7311; n pr m pl Meremote = “elevações” uma forma de 7349; n. pr. m. Reum = “compaixão” procedente de 7931 e 3050; n. pr. m. Secanias = “o que habita com o SENHOR” procedente de 1598; n pr m Ginetoi ou Ginetom = “jardineiro” procedente de 1 e 3050, grego 7 Abia ou Abias = “Javé é (meu) pai” procedente de 5710; n pr m Ido = “Sua testemunha” Babilônia procedente de 1082; n pr m Bilga = “alegria” uma forma para 4509; n pr m Miamim = “da mão direita” uma forma de 3080; n pr m Joiaribe = “Javé luta” procedente de 8085 e 3050; n. pr. m. Semaías = “ouvido pelo SENHOR” uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m procedente de 2506 e 3050; n pr m Hilquias = “minha porção é Javé” procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m para 3091; Jesua = “ele está salvo” n pr m particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr procedente de 5541; n pr m Salu ou Salai = “que foi pesado” procedente de 6009; n pr m Amoque = “ser profundo” procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m. procedente de 1129; n pr m Binui = “construído” uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s procedente da mesma raiz que 1959; DITAT - 847a; n f pl uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m procedente de 3034, grego 2448 para 3091; Jesua = “ele está salvo” n pr m patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a” procedente de 4976 e 3050; n pr m Matanias = “presente de Javé” via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep procedente de 6924 e 410; n. pr. m. Cadmiel = “Deus é o primeiro” uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m procedente de 4929; DITAT - 2414g; n f procedente de 5046; DITAT - 1289a; subst procedente de 6031; n. pr. m. Uni = “aflito” uma forma de 3077; n pr m Joiada = “Javé sabe” uma raiz primitiva; DITAT - 867; v para 3091; Jesua = “ele está salvo” n pr m aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida procedente de 3045; n pr m Jadua = “conhecedor” uma forma de 3077; n pr m Joiada = “Javé sabe” uma forma de 3083; n pr m Jônatas = “Javé deu” uma raiz primitiva; DITAT - 867; v aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida uma raiz; DITAT - 4a; n m uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v procedente de 2603 e 3050, grego 367 Hananias = “Deus tem favorecido” procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m procedente de 7311 e 3050, grego 2408 Jeremias = “a quem Javé designou” particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m procedente de 4784; n pr m Meraías = “rebelião” procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m. Seraías = “o SENHOR é governante” n. pr. m. procedente de 3068 e 2603; n pr m Joanã = “Javé agraciou” procedente de 7999; n pr m Mesulão = “amigo” procedente de 559 e 3050; n pr m Amarias = “Javé fala” ou “Yah(u) tem prometido” uma variação de 5833; n pr m Esdras = “ajuda” uma forma de 3083; n pr m Jônatas = “Javé deu” futuro de 3254, grego 2501 José = “Javé adicionou” procedente de 4427; n pr m Maluque ou Maluqui = “conselheiro” procedente da mesma raiz que 7644 and 3050; n. pr. m. Sebanias = “aumentado pelo SENHOR” procedente de 2505; n pr m Helcai = “minha porção é Javé” procedente de 2763; n pr m Harim = “dedicado” procedente de 4811; n pr m pl Meraiote = “rebelde” procedente de 5727; n pr m Adna = “descanso” ou “prazer” procedente de 1598; n pr m Ginetoi ou Ginetom = “jardineiro” procedente de 2142 e 3050, grego 2197 Zacarias = “Javé se lembra” procedente de 7999; n pr m Mesulão = “amigo” procedente de 5710; n pr m Ido = “Sua testemunha” Babilônia procedente de 2142; n pr m Zicri = “memorável” procedente de 1 e 3050, grego 7 Abia ou Abias = “Javé é (meu) pai” para 6407; n. pr. m. Piltai = “meus livramentos” Zorobabel procedente de 1082; n pr m Bilga = “alegria” procedente de 3068 e 5414; n pr m Jônatas = “Javé deu” procedente de 8074; n pr m Samua = “renomado” procedente de 8085 e 3050; n. pr. m. Semaías = “ouvido pelo SENHOR” uma forma de 3080; n pr m Joiaribe = “Javé luta” procedente de 4976; n pr m Matenai = “presente de Javé” procedente de 5810; n pr m Uzi = “forte” procedente de 5541; n pr m Salu ou Salai = “que foi pesado” o mesmo que 5676, grego 1443 Héber = “a região dalém de” procedente de 6009; n pr m Amoque = “ser profundo” procedente de 7043; n. pr. m. Calai = “ligeiro” procedente de 2506 e 3050; n pr m Hilquias = “minha porção é Javé” procedente de 2803 e 3050; n pr m Hasabias = “Javé considerou” procedente de 5414 e 410, grego 3482 Natanael = “dado por Deus” uma raiz; DITAT - 4a; n m de origem persa; n pr m Dario = “senhor” Alexandre, o Grande, a quem se opunha (336 - 330 a.C.) procedente de 3045; n pr m Jadua = “conhecedor” uma forma de 3076, grego 2491 Joanã = “Javé honrou” uma forma de 3077; n pr m Joiada = “Javé sabe” procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m uma raiz primitiva; DITAT - 1053; v patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a” procedente de 4427; DITAT - 1199e; n f via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep gentílico procedente de 6539; adj. persa = ver Pérsia “puro” ou “esplêndido” procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m. uma raiz; DITAT - 4a; n m procedente de 1129; DITAT - 254; n m procedente de 1696; DITAT - 399a; n m uma forma de 3076, grego 2491 Joanã = “Javé honrou” procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m uma raiz primitiva; DITAT - 1053; v procedente de 5608; DITAT - 1540a,1540b n f propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m. procedente de 1129; DITAT - 254; n m uma raiz primitiva, grego 239 uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m procedente de 2803 e 3050; n pr m Hasabias = “Javé considerou” uma raiz primitiva [veja 1911]; usada somente como denominativo procedente de 3027; DITAT - 847; v para 3091; Jesua = “ele está salvo” n pr m forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a” plural de 433; DITAT - 93c; n m p procedente de 6680; DITAT - 1887b; n f procedente de 8104; DITAT - 2414f; n m procedente de 5046; DITAT - 1289a; subst procedente de 6004; DITAT - 1640f; n f procedente de 6924 e 410; n. pr. m. Cadmiel = “Deus é o primeiro” procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m. procedente da mesma raiz que 2728; n pr m Talmom = “opressor” procedente de 7999; n pr m Mesulão = “amigo” procedente de 8104; DITAT - 2414f; n m procedente de 4976 e 3050; n pr m Matanias = “presente de Javé” part at de 5647 e 3050; n pr m Obadias = “servo de Javé” procedente de 6117; n. pr. m. Acube = “traiçoeiro” particípio passivo de 622; DITAT - 140c; n m part. ativo de 8176; DITAT - 2437b; n. m. uma raiz primitiva; DITAT - 2414; v. procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m. procedente de 1129; DITAT - 254; n m procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m uma forma de 3087; n pr m Jozadaque = “Javé é justo” para 3091; Jesua = “ele está salvo” n pr m particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr procedente de 5162 e 3050; n pr m Neemias = “Javé conforta” Jerusalém uma raiz primitiva; DITAT - 1540,1540c v uma variação de 5833; n pr m Esdras = “ajuda” de origem estrangeira; DITAT - 1757; n. m. uma raiz primitiva; DITAT - 276; v particípio ativo de uma raiz não utilizada aparentemente significando juntar; DITAT - 674c; n f procedente de 2596; DITAT- 693b; n f um dual (em alusão aos seus dois montes principais [a pontuação verdadeira, ao menos conforme a leitura antiga, parece ser aquele de 3390]), provavelmente procedente de (o particípio passivo de) 3384 e 7999, grego 2414 Judá procedente de uma raiz não utilizada significando produzir som agudo; DITAT - 1004a; n m patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a” procedente de 6750; DITAT - 1919f; n f dual procedente de 6965; DITAT - 1999h; n m procedente de 5034; DITAT - 1284a,1284b; n m uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v. procedente de 7891; DITAT - 2378a,2378b n. m. procedente de 8056; DITAT - 2268b; n. f. procedente de 3034; DITAT - 847b; n. f. aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida uma raiz primitiva; DITAT - 212; v procedente de 1129; DITAT - 254; n m procedente de 2690 no seu sentido original; DITAT - 722a,723a; n m um dual (em alusão aos seus dois montes principais [a pontuação verdadeira, ao menos conforme a leitura antiga, parece ser aquele de 3390]), provavelmente procedente de (o particípio passivo de) 3384 e 7999, grego 2414 Judá procedente de 3769; n f ou procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep procedente de 5199; adj patr Netofatita = veja Netofa “gotejante” procedente de 5437; DITAT - 1456b subst uma raiz primitiva; DITAT - 140; v ou (a forma original) uma raiz primitiva [idêntica a 7788 com a idéia de cantores ambulantes]; DITAT - 2378; v. Em Jó 36:24, o termo é traduzido como “contemplam” (RC); em versões modernas, é traduzido como “cantam” (RA “celebram”). As traduções antigas consideraram o termo hebraico como procedente de uma raiz diferente de 7788, o que explica essa diferença nas traduções. Ver Gill sobre “Jó 36:24”. provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m uma raiz primitiva; DITAT - 255; v procedente do mesmo que 1375; n pr loc Gaba ou Geba ou Gibeá = “monte” o mesmo que 1536; n pr loc Gilgal = “uma roda, rolo” procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl procedente de 2690 no seu sentido original; DITAT - 722a,723a; n m um dual (em alusão aos seus dois montes principais [a pontuação verdadeira, ao menos conforme a leitura antiga, parece ser aquele de 3390]), provavelmente procedente de (o particípio passivo de) 3384 e 7999, grego 2414 Judá uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj procedente de 5437; DITAT - 1456b subst Azmavete = “forte até a morte” n pr m procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m. ou (a forma original) uma raiz primitiva [idêntica a 7788 com a idéia de cantores ambulantes]; DITAT - 2378; v. Em Jó 36:24, o termo é traduzido como “contemplam” (RC); em versões modernas, é traduzido como “cantam” (RA “celebram”). As traduções antigas consideraram o termo hebraico como procedente de uma raiz diferente de 7788, o que explica essa diferença nas traduções. Ver Gill sobre “Jó 36:24”. particípio ativo de uma raiz não utilizada aparentemente significando juntar; DITAT - 674c; n f uma raiz primitiva; DITAT - 792; v particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a” procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m. aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida procedente de 1431; DITAT - 315d; adj particípio ativo de uma raiz não utilizada aparentemente significando juntar; DITAT - 674c; n f procedente de 3034, grego 2448 procedente de 3231; DITAT - 872a; n f via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj. procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m. procedente de 8323; DITAT - 2295a; n. m. procedente de 1980; DITAT - 498e; n. f. procedente de 3034; DITAT - 847b; n. f. aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida procedente de 3467 e 3050; n pr m Hosaías = “Javé salvou” ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v procedente de 2673; DITAT - 719b; n m procedente de 3034, grego 2448 procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst depois (referindo-se ao tempo) procedente de 8323; DITAT - 2295a; n. m. procedente de 7999; n pr m Mesulão = “amigo” uma variação de 5833; n pr m Esdras = “ajuda” procedente de 5826 e 3050; n pr m Azarias = “Javé ajudou” procedente de 1121 e 3225, grego 958 Benjamim = “filho da mão direita” procedente de 3034, grego 2448 procedente de 7311 e 3050, grego 2408 Jeremias = “a quem Javé designou” procedente de 8085 e 3050; n. pr. m. Semaías = “ouvido pelo SENHOR” procedente de 1129; DITAT - 254; n m procedente de 2142; n pr m Zacur = “cuidadoso” procedente de 2142 e 3050, grego 2197 Zacarias = “Javé se lembra” reduplicação de 2690; DITAT - 726a; n f uma forma de 3083; n pr m Jônatas = “Javé deu” particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m procedente de 4310 e (o prefixo derivativo de) 3588 e 3050; n pr m Micaías ou Miquéias = “aquele que é semelhante a Deus” procedente de 4976 e 3050; n pr m Matanias = “presente de Javé” procedente de 622; n pr m Asafe = “ajuntador” procedente de 8085 e 3050; n. pr. m. Semaías = “ouvido pelo SENHOR” procedente de 1561; n pr m Gilalai “pesado” uma palavra primitiva; DITAT - 62a; n m procedente de 2603; n pr m Hanani = “gracioso” procedente de 3034, grego 2448 procedente de 3615; DITAT - 982g; n m forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m plural de 433; DITAT - 93c; n m p procedente de 4448; n pr m Milalai = “eloqüente” provavelmente procedente de 4578; n pr m Maai = “compassivo” Jerusalém procedente de 5414 e 410, grego 3482 Natanael = “dado por Deus” uma raiz primitiva; DITAT - 1540,1540c v uma variação de 5833; n pr m Esdras = “ajuda” procedente de 5826 e 410; n pr m Azarel = “Deus ajudou” procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m. procedente de 7891; DITAT - 2378a,2378b n. m. procedente de 8085 e 3050; n. pr. m. Semaías = “ouvido pelo SENHOR” provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m particípio ativo de uma raiz não utilizada aparentemente significando juntar; DITAT - 674c; n f procedente de 2224; DITAT - 580c; n m dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m procedente de 5927; DITAT - 1624j; n m procedente de 4608; DITAT - 1624L,1624m; n f procedente de 5046; DITAT - 1289a; subst propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep provavelmente uma palavra primitiva, grego 137 ou (no plural) procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep uma raiz primitiva; DITAT - 1624; v procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m. ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v particípio ativo de uma raiz não utilizada aparentemente significando juntar; DITAT - 674c; n f procedente de 2673; DITAT - 719b; n m procedente de 309; DITAT - 68b, 68c; adv prep conj subst depois (referindo-se ao tempo) ou procedente de 4135; DITAT - 1160 n m propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep forma contrata de 595; DITAT - 129; pron pess via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m procedente de 7337; DITAT - 2143c; adj. procedente de 8138; DITAT - 2421b; n m/f; adj procedente de 3034; DITAT - 847b; n. f. procedente de 5216; DITAT - 2526; n. m. procedente de 3465; n pr f loc Jesana = “depósito” o mesmo que 3967; n f Meá = “Cem” procedente de 5201; DITAT - 1356a; n f propriamente, o mesmo que 5703 (usado como prep, adv ou conj); DITAT - 1565c prep via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v procedente de uma raiz não utilizada significando migrar; DITAT - 1864a; n. f. col. dual de 672, grego 2187 Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero” procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m. provavelmente procedente de 1129 abreviado; DITAT - 241 n m procedente de 2673; DITAT - 719b; n m plural de 433; DITAT - 93c; n m p procedente de uma raiz não utilizada significando superintender; DITAT - 1461; n m forma contrata de 595; DITAT - 129; pron pess procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v dual de 8145; DITAT - 2421a; n. dual m./f.; adj. procedente de 3034; DITAT - 847b; n. f. procedente de 2142 e 3050, grego 2197 Zacarias = “Javé se lembra” procedente de 2603 e 3050, grego 367 Hananias = “Deus tem favorecido” reduplicação de 2690; DITAT - 726a; n f particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m procedente de 4310 e (o prefixo derivativo de) 3588 e 3050; n pr m Micaías ou Miquéias = “aquele que é semelhante a Deus” procedente de 413 e 3068 e 5869, grego 2069 procedente de 4639 e 3050; n pr m Maaséias = “obra de Javé” procedente de 3068 e 2603; n pr m Joanã = “Javé agraciou” procedente de 4428 e 3050; n pr m Malquias = “meu rei é Javé” Neemias e esteve na dedicação do muro com Neemias procedente de 4639 e 3050; n pr m Maaséias = “obra de Javé” procedente de 410 e 5826, grego 1648 procedente de 5810; n pr m Uzi = “forte” o mesmo que 5828; n pr m Ezer ou Ézer = “tesouro” provavelmente procedente de 5956, grego 1639 Elão = “eternidade” n pr m procedente de 6485; DITAT - 1802c; n. m. ou (a forma original) uma raiz primitiva [idêntica a 7788 com a idéia de cantores ambulantes]; DITAT - 2378; v. Em Jó 36:24, o termo é traduzido como “contemplam” (RC); em versões modernas, é traduzido como “cantam” (RA “celebram”). As traduções antigas consideraram o termo hebraico como procedente de uma raiz diferente de 7788, o que explica essa diferença nas traduções. Ver Gill sobre “Jó 36:24”. uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v. procedente de 8085 e 3050; n. pr. m. Semaías = “ouvido pelo SENHOR” procedente de 1431; DITAT - 315d; adj por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s uma raiz primitiva; DITAT - 525; v procedente de 2076; DITAT - 525a; n m procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m procedente de 3205; DITAT - 867b; n m um dual (em alusão aos seus dois montes principais [a pontuação verdadeira, ao menos conforme a leitura antiga, parece ser aquele de 3390]), provavelmente procedente de (o particípio passivo de) 3384 e 7999, grego 2414 Judá uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj plural de 433; DITAT - 93c; n m p procedente de 7368; DITAT - 2151b adj. uma raiz primitiva; DITAT - 2268; v. procedente de 8056; DITAT - 2268b; n. f. uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v. uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s procedente de 686; DITAT - 154a; n m procedente de 3034, grego 2448 procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj uma raiz primitiva; DITAT - 1000; v forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a” procedente de 4487; DITAT - 1213d; n f procedente de 6240; DITAT - 1711h; n m para 3957; DITAT - 1431; n f ou (no plural) procedente de 5782 uma cidade (um lugar guardado por um vigia ou guarda) no sentido mais amplo (mesmo de um simples acampamento ou posto); DITAT - 1587a,1615; n m via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep uma raiz primitiva; DITAT - 1637; v uma raiz primitiva; DITAT - 1802; v. v. procedente da mesma raiz que 7218; DITAT - 2097e; n. f. procedente de uma raiz não utilizada significando estender; DITAT - 2236a,2236b; n. m. procedente de 8056; DITAT - 2268b; n. f. procedente de 3384; DITAT - 910d; n. f. procedente de 1129; DITAT - 254; n m procedente de 2892; DITAT - 792c; n f plural de 433; DITAT - 93c; n m p procedente de 6680; DITAT - 1887b; n f procedente de 4929; DITAT - 2414g; n f part. ativo de 8176; DITAT - 2437b; n. m. ou (a forma original) uma raiz primitiva [idêntica a 7788 com a idéia de cantores ambulantes]; DITAT - 2378; v. Em Jó 36:24, o termo é traduzido como “contemplam” (RC); em versões modernas, é traduzido como “cantam” (RA “celebram”). As traduções antigas consideraram o termo hebraico como procedente de uma raiz diferente de 7788, o que explica essa diferença nas traduções. Ver Gill sobre “Jó 36:24”. uma raiz primitiva; DITAT - 2414; v. uma raiz primitiva [veja 1911]; usada somente como denominativo procedente de 3027; DITAT - 847; v procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj plural de 433; DITAT - 93c; n m p procedente de 622; n pr m Asafe = “ajuntador” procedente de 6923; DITAT - 1988a; n. m. procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m. ou (a forma original) uma raiz primitiva [idêntica a 7788 com a idéia de cantores ambulantes]; DITAT - 2378; v. Em Jó 36:24, o termo é traduzido como “contemplam” (RC); em versões modernas, é traduzido como “cantam” (RA “celebram”). As traduções antigas consideraram o termo hebraico como procedente de uma raiz diferente de 7788, o que explica essa diferença nas traduções. Ver Gill sobre “Jó 36:24”. procedente de 7891; DITAT - 2378a,2378b n. m. procedente de 1984; DITAT - 500c; n. f. procedente de 1129; DITAT - 254; n m procedente de 1696; DITAT - 399a; n m de derivação incerta, grego 2 Arão = “aquele que traz luz” procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m procedente de 8280 e 410, grego 2474 Israel = “Deus prevalece” patronímico procedente de 3878; adj Levita = veja Levi “unido a” procedente de 4487; DITAT - 1213d; n f procedente de 5162 e 3050; n pr m Neemias = “Javé conforta” Jerusalém uma raiz primitiva; DITAT - 1443; v uma raiz primitiva; DITAT - 1990; v. part. ativo de 8176; DITAT - 2437b; n. m. ou (a forma original) uma raiz primitiva [idêntica a 7788 com a idéia de cantores ambulantes]; DITAT - 2378; v. Em Jó 36:24, o termo é traduzido como “contemplam” (RC); em versões modernas, é traduzido como “cantam” (RA “celebram”). As traduções antigas consideraram o termo hebraico como procedente de uma raiz diferente de 7788, o que explica essa diferença nas traduções. Ver Gill sobre “Jó 36:24”.
José
2. Veja José de Nazaré.
3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm
4. Mencionado em I Crônicas
5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed
6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc
8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc
9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos
10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.
11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At
12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos
13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt
14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc
1) Filho de Jacó e Raquel (Gn
2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt
Jozadaque
Judá
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn
2) e de Cristo (Mt
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos
3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).
4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne
6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
Jônatas
4) – e essa amizade não diminuiu com o aumento da hostilidade de Saul para com Davi (1 Sm 19.1 a 7). o laço entre pai e filho, que tão estreitado tinha sido (1 Sm 20.2), esteve quase a quebrar-se pela atitude do rei no seu desejo de aniquilar Davi (1 Sm 20.34). isto não obstante, os amigos separaram-se (1 Sm 20.42),aderindo Jônatas à causa de seu pai, apesar de ter previsto o futuro de Davi (1 Sm 23.17). Mais tarde caíram mortos pai e filho em Gilboa, na guerra com os filisteus (1 Sm 31.1,2 – 2 Sm 1.5). A lamentação de Davi, chorando Saul e mais especialmente o seu amigo Jônatas, é uma das mais patéticas cenas da Sagrada Escritura (2 Sm 1.17 a 27). A sua amizade com Jônatas reflete-se no modo como tratou Mefibosete, o filho do seu amigo (2 Sm 4.4 e 9.6 a 13). (*veja Saul, Davi, Mefibosete.) 3. Sobrinho de Davi. Este Jônatas matou, como seu tio, um gigante de Gate, que tinha seis dedos em cada mão – e em cada pé outros seis (2 Sm 21.21 – 1 Cr 20.7). 4. Tio e conselheiro de Davi (1 Cr 27.32). 5. o último descendente de Eli. Duas vezes ele apareceu na história, e de cada vez como mensageiro de confiança em importantes negócios de estado (2 Sm 15.27,36 – 17.17,20 – 1 Rs 1.42,43). 6. Um dos heróis de Davi (2 Sm 23.32 – 1 Cr 11.34). 7. irmão de Joanã. Ele e outros capitães, que tinham fugido de Jerusalém, andaram errantes pelos campos dos amonitas, até que se retiraram os invasores. Perde-se de vista, depois que ele partiu para Mispa, a fim de juntar-se a Gedalias (Jr
1. O primeiro Jônatas mencionado na Bíblia é o jovem levita de Juízes
2. O segundo Jônatas mencionado na Bíblia é sem dúvida o mais conhecido, ou seja, o filho do rei Saul e o amigo mais leal de Davi. Nada sabemos sobre sua infância; quando aparece pela primeira vez já é um adulto com capacidade para comandar tropas militares, em 1Sm 13, onde lemos como incitou uma guerra entre Israel e os filisteus e atacou a guarnição deles em Geba (1Sm
3. O terceiro Jônatas era o filho de Abiatar, sumo sacerdote durante o reinado de Davi. Na época da revolta de Absalão, depois de fugir de Jerusalém, o rei enviou Abiatar e Zadoque de volta à cidade para obter informações. Os respectivos filhos deles, Aimaás e Jônatas, os acompanharam como mensageiros (2Sm
4. “Filho de Siméia, irmão de Davi” (2Sm
5. Um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi, o qual lutou ao seu lado. Era filho de Samá (Sage, em I Crônicas), o hararita (2Sm
6. Filho de Jada e pai de Pelete e Zaza, da tribo de Judá, e descendente de Jerameel (1Cr
7. Filho de Uzias, era superintendente durante o reinado de Davi, responsável pelos “tesouros dos campos, das cidades, das aldeias, das torres” (1Cr
8. Tio de Davi, “era do conselho, homem prudente e escriba”. Provavelmente era responsável pela educação dos filhos do rei. Veja Jeíel (1Cr
9. Descendente de Adim e pai de Ebede, o qual era um dos líderes de família que retornaram do exílio na Babilônia com Esdras. Cinqüenta parentes seus voltaram com ele (Ed
10. Filho de Asael, um dos pouquíssimos líderes dos judeus que se recusaram a ouvir Esdras quanto ao arrependimento pelo pecado do casamento com mulheres estrangeiras (Ed
11. Filho de Joiada e pai de Jadua, era levita e descendente de Jesua; retornou com Neemias e Zorobabel do exílio na Babilônia (Ne
12. Líder da família sacerdotal de Maluque, nos dias de Joiaquim e Neemias, depois do retorno dos judeus para Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
13. Pai de Zacarias, sacerdote que ajudou com a música, na adoração, durante a festa de dedicação dos muros de Jerusalém, quando foram reconstruídos, nos dias de Neemias, depois do exílio na Babilônia (Ne
14. Secretário em Jerusalém nos dias de Jeremias. Foi em sua casa que o profeta foi preso pela primeira vez, acusado falsamente de desertor (Jr
15. Um dos filhos de Careá (Jr
16. Da tribo de Levi, viveu nos dias do rei Jeosafá, de Judá, que, durante os primeiros anos de seu reinado, serviu ao Senhor e enviou sacerdotes e mestres para ensinar os judeus sobre o Livro da Lei. Jônatas foi um desses mestres (2Cr
17. Líder da família de Semaías, ajudou no serviço do Templo, na época de Neemias (Ne
1) Sacerdote DANITA (Jz
2) Filho mais velho de Saul, que derrotou os filisteus (1Sa
13) e 14). Foi amigo de Davi (1Sm
31) e lamentado por
Larga
Com largueza; sem peias; generosamente; sem medida.
Figurado
Soltar as peias a; dar
(italiano largo)
(latim largus, -a, -um)
A uma distância considerável (ex.: fica ao largo e não te aproximes demasiado).
Partir para o alto-mar (ex.: tiveram de esperar por tempo favorável para se fazerem ao largo).
=
FAZER-SE AO MAR
Não se aproximar da costa ou passar perto sem entrar num porto.
(largo + -ar)
Lei
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Levi
v. 30). Como epônimo da tribo dos levitas, o nome de Levi tem uma conotação com Israel, a audiência original, pois eles desempenharam um papel significativo na preservação da unidade (aliança) entre Deus e a nação.
2. Mencionado na genealogia apresentada por Lucas, que vai de Jesus até Adão (Lc
3. Outro nome citado na genealogia apresentada por Lucas. Era filho de Simeão e pai de outro Matã (Lc
4. Nome dado em algumas ocasiões ao apóstolo Mateus (Mc
1) Terceiro filho de Jacó e Lia (Gn
2) Nome de uma das 12 TRIBOS de Israel, a tribo sacerdotal, formada pelos descendentes de Levi (Nu 3:5-39).
3) Outro nome de MATEUS (Mc
Levitas
Livro
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Longe
Figurado Ir longe, durar muito tempo; atingir alta posição.
Ver longe, ser dotado de grande capacidade para prever.
locução adverbial Ao longe, a grande distância: via-se o barco ao longe.
De longe, de grande distância: prever o perigo de longe.
De longe em longe, a longos intervalos.
locução prepositiva Longe de, a grande distância: morar longe da capital.
Lugares
(latim localis, -e, relativo a um lugar, local)
Ser seguido de ou ser a causa de algo.
Em substituição de.
=
EM VEZ DE
Antes de tudo, antes de mais nada.
O mesmo que ter lugar.
Lugar ao lado do condutor num veículo ligeiro.
O principal, o que se dá a quem se quer honrar.
Linha cujos pontos satisfazem às condições exigidas.
Lugares-comuns.
Não ficar muito tempo num local ou numa situação.
Tornar-se realidade, devido a uma
Situação de privilégio ou de vantagem.
Lévi
Maadias
Maai
Maaséias
1. Depois que a Arca da Aliança foi levada para Jerusalém, o culto ao Senhor foi adequadamente organizado pelo rei Davi. Maaséias foi um dos porteiros, pertencentes ao clã dos meraritas, da tribo de Levi. Excelentes músicos, ele e seu irmãos receberam a incumbência de tocar harpas e liras adiante da Arca, quando ela foi levada para a cidade santa (1Cr
2. Um dos comandantes do exército, com quem o sumo sacerdote Jeoiada fez aliança. Comandava uma unidade de 100 homens (2Cr
3. Um dos oficiais da corte do rei Uzias. Era responsável, sob a direção de Hananias, pelo planejamento e a organização do exército (2Cr
4. Filho do rei Acaz, de Judá; foi morto numa guerra entre seu país e uma aliança formada por Israel e a Síria (2Cr
5. Governador da cidade de Jerusalém durante o reinado de Josias. Foi incumbido pelo rei de começar a fazer a reforma do Templo, junto com outros oficiais (2Cr
6. Pai do sacerdote Sofonias, o qual foi uma figura proeminente nos dias do profeta Jeremias. Era filho de Salum e tinha um importante compartimento na área do Templo (Jr
7. Pai de Zedequias, o qual também viveu nos dias de Jeremias. Zedequias foi condenado pelo profeta Jeremias, por profetizar mentiras ao povo (Jr
8. Descendente de Jesua, este Maaséias estava entre os sacerdotes que se uniram a Esdras e ao povo no arrependimento por terem-se casado com mulheres de outras tribos e nações. Fizeram um pacto de servir ao Senhor (Ed
9. Descendente de Harim, também se casara com uma mulher estrangeira e aceitou o divórcio (Ed
10. Descendente de Pasur, também se divorciou da esposa estrangeira, no tempo de Esdras (Ed
11. Descendente de Paate-Moabe, também se divorciou da esposa estrangeira, nos dias de Esdras (Ed
12. Pai de Azarias, o qual colaborou na reconstrução dos muros de Jerusalém, nos dias de Neemias (Ne
13. Um dos levitas que ficaram à direita de Esdras sobre um púlpito, quando o livro da Lei foi lido publicamente para a multidão. Depois da leitura, o povo adorou ao Senhor, confessou seus pecados e reafirmou o compromisso de dedicação a Deus (Ne
14. Outro levita que se casara com uma mulher estrangeira. Depois do retorno do exílio na Babilônia, mediante a orientação de Esdras, decidiu divorciar-se. Também ajudou a ensinar a Lei de Deus e selou o pacto do povo de servir ao Senhor e obedecer à sua Palavra (Ne
15. Filho de Baruque, da tribo de Judá; estava entre os primeiros judeus que se restabeleceram em Jerusalém depois do exílio na Babilônia (Ne
16. Pai de Colaías, da tribo de Benjamim, era ancestral de uma família que retornou do exílio na Babilônia e estabeleceu-se em Jerusalém (Ne
17. Líder de uma família de levitas nos dias de Neemias (Ne
18. Levita, fez parte do coral que cantou durante o culto de dedicação dos muros de Jerusalém. A cidade e os muros foram destruídos pelos caldeus, e os israelitas, conduzidos ao exílio na Babilônia. Sob a direção de Neemias, os muros foram restaurados e, após a conclusão da obra, houve um grande culto de louvor a Deus (Ne
19. Avô de Baruque, o escriba, e de Seraías, oficial da corte. Ambos ajudaram o profeta Jeremias, pouco antes da queda de Judá, o reino do Sul (Jr
Malquias
2. Um dos sacerdotes escolhidos para oficiar no Templo, “de acordo com as últimas instruções de Davi”. Uma seleção imparcial foi feita entre os descendentes de Eleazar e de Itamar, por meio de sorteio. O º turno saiu para Malquias e esta era a ordem na qual ministrava quando entrava no Santuário (1Cr
3. Ancestral de um sacerdote chamado Adaías, o qual estava entre os primeiros membros das famílias sacerdotais a voltar e se estabelecer em Jerusalém, após o exílio na Babilônia (1Cr
4. Filho do rei Zedequias, dono da cisterna sem água, porém, com muita lama, na qual Jeremias foi colocado por seus inimigos. “Jeremias se atolou na lama” (Jr
5. Pai de Pasur, o qual era servo do rei Zedequias (Jr
6. Um dos sacerdotes que selaram o pacto feito por Neemias e o povo de servir ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne
7. Dois descendentes de Parós são chamados de Malquias, embora o nome provavelmente seja duplicado e se refira apenas a uma pessoa. Estavam entre os judeus que se divorciaram das esposas estrangeiras, em obediência à Lei de Deus e à orientação de Esdras (Ed
8. Descendente de Harim, também se divorciou da esposa estrangeira, em obediência à orientação de Esdras. Provavelmente trata-se do mesmo homem que colaborou na reconstrução de uma seção do muro de Jerusalém (Ed
9. Filho de Recabe, trabalhou na reconstrução da parte do muro de Jerusalém onde ficava a Porta do Monturo. Era maioral do distrito de Bete-Haquerém (Ne
10. Filho de um ourives; também colaborou no trabalho de reconstrução dos muros de Jerusalém, “até a casa dos servidores do Templo e dos mercadores, defronte da Porta da Guarda, e até a câmara superior da esquina” (Ne
11. Estava entre os que se colocaram à direita de Esdras, sobre o púlpito de madeira, quando a livro da Lei foi lido publicamente para todo o povo. Após o término da leitura, todos confessaram seus pecados, adoraram ao Senhor e fizeram um novo compromisso de consagração ao seu serviço (Ne
12. Ancestral de Adaías, o qual era o líder de uma família de sacerdotes que trabalhou na reconstrução dos muros de Jerusalém, no tempo de Neemias (Ne
13. Levita que fez parte do coral que cantou durante a festa de dedicação dos muros de Jerusalém. A cidade fora destruída pelos caldeus, quando invadiram Judá e levaram o povo para a Babilônia. Sob a liderança de Neemias, os que retornaram do exílio reconstruíram os muros e no final fizeram um culto em ação de graças ao Senhor (Ne
Maluque
2. Descendente de Bani. Na época do retorno da Babilônia para Jerusalém, após o exílio, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, inclusive descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras tribos e de diversas nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e ao pacto de servir ao Senhor (Ed
3. Estava entre os descendentes de Harim. Também listado entre os que se divorciaram das esposas estrangeiras (Ed
4. Um dos sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia para Jerusalém e selaram um pacto com Neemias para adorar somente ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne
5. Líder do povo que também assinou o pacto com Neemias (Ne
Mandado
Mandamento; ordem dada por quem tem o poder para mandar.
Obrigação; aquilo que se deve fazer.
adjetivo Enviado; diz-se da pessoa ou coisa que se enviou.
Ordenado; que está sob o domínio de alguém ou de alguma coisa.
Ver também: mandato.
Etimologia (origem da palavra mandado). Do latim mandatus.a.um.
Matanias
1. Um dos filhos de Hemã, listado entre os levitas que foram separados para o ministério da profecia e da música, durante o reinado de Davi. Hemã era o vidente do rei. Matanias e seus companheiros eram responsáveis pelo 9º turno de serviço no Santuário (1Cr
2. Levita, descendente de Asafe, mencionado na lista dos que ajudaram a purificar o Templo durante o avivamento no reinado de Ezequias (2Cr
3. Terceiro filho do rei Josias, de Judá. Matanias era o nome original do príncipe que foi coroado por Nabucodonosor, rei da Babilônia, cujo nome mudou para Zedequias (2Rs
4. Levita mencionado em I Crônicas
5. Listado em Esdras
6. Descendente de Zatu, também se casou com mulher estrangeira (Ed
7. Descendente de Paate-Moabe, também casou-se com mulher estrangeira (Ed
8. Descendente de Bani, também se casou com mulher estrangeira, no tempo de Esdras (Ed
9. Filho de Micaías e ancestral de um certo sacerdote chamado Zacarias, o qual recebeu a tarefa de tocar trombeta na festa de dedicação dos muros de Jerusalém, na época de Neemias (Ne
10. Levita, avô de Hanã, considerado muito fiel, era o responsável pelos depósitos e pela distribuição de suprimentos aos levitas (Ne
Matenai
Mea
Meninos
(origem expressiva)
Criança abandonada ou foragida que vive nas ruas.
Rapaz que canta no coro ou que ajuda à missa.
Meraiote
Meraías
Meremote
2. Um dos sacerdotes que selaram o pacto feito pelo povo, sob a liderança de Neemias, de servir somente ao Senhor e obedecer às suas Leis (Ne
3. Descendente de Bani, viveu no tempo de Neemias (Ed
4. Sacerdote, listado entre os judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel (Ne
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Mesulão
2. Filho de Zorobabel, listado como membro da linhagem real de Judá depois do exílio na Babilônia (1Cr
3. Membro da tribo de Gade que vivia em Basã (1Cr
4. Filho de Elpaal, listado entre os descendentes de Saul, da tribo de Benjamim (1Cr
5. Pai de Salu, benjamita, o qual estava entre os primeiros membros de sua tribo que se restabeleceram em Jerusalém depois do exílio na Babilônia (1Cr
6. Filho de Sefatias, também benjamita, o qual se estabeleceu em Jerusalém depois do exílio (1Cr
7. Filho de Zadoque e pai de Hilquias, listado em I Crônicas
8. Listado em I Crônicas como filho de Mesilemite; portanto, membro de uma família sacerdotal da tribo de Levi (1Cr
9. Levita e músico talentoso, ajudou na supervisão dos trabalhadores na reforma do Templo no reinado de Josias (2Cr
10. Líder entre os judeus que retornaram com Esdras do exílio para Jerusalém. Ajudou a encontrar levitas para o serviço no Templo (Ed
11. Juntou-se a Jônatas e a Jaseías na oposição contra a determinação de Esdras de que os homens casados com mulheres estrangeiras deviam divorciar-se (Ed
12. Descendente de Bani, viveu no tempo de Neemias (Ed
13. Filho de Berequias, foi um dos israelitas que ajudaram na reconstrução dos muros de Jerusalém depois do exílio na Babilônia, nas reformas realizadas por Neemias (Ne
14. Filho de Besodéias, trabalhou na reconstrução dos muros de Jerusalém, na seção perto da Porta Velha (Ne
15. Ficou ao lado de Esdras durante a leitura do livro da Lei (Ne
16. Um dos sacerdotes que selaram o pacto feito pelo povo, de servir a Deus, depois do retorno da Babilônia (Ne
17. Outro chefe do povo que também colocou seu selo sobre o pacto dos judeus de servir ao Senhor (Ne
18. Nos dias do sumo sacerdote Joiaquim, era o chefe da família sacerdotal de Esdras (Ne
19. Chefe da família sacerdotal de Ginetom, no tempo do sumo sacerdote Joiaquim (Ne
20. Um dos porteiros que guardavam os depósitos do Templo, na época do sumo sacerdote Joiaquim (Ne
21. Participou da celebração na dedicação dos muros de Jerusalém, quando os trabalhos de reforma foram concluídos (Ne
Metade
Boa parte de alguma coisa: passa a metade do tempo fumando.
Meã
Variedade de azeitona, O mesmo que negral ou madural.
Variedade de azeitona, O mesmo que negral ou madural.
Miamim
2. Descendente de Parós, foi um dos judeus que se casaram com mulheres estrangeiras nos dias de Esdras (Ed
3. Um dos sacerdotes que selaram o pacto feito pelo povo e por Neemias de adorar somente ao Senhor e obedecer à sua Lei (Ne
4. Levita e um dos líderes dos sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia com Jesua e Zorobabel (Ne
Micaias
Micaías
1. Filho de Inlá, transmitiu a palavra do Senhor para os reinos de Israel e Judá durante o reinado de Acabe e Jeosafá (1Rs
2. Pai de Acbor, um dos oficiais da corte do rei Josias (2Rs
3. Filho de Gemarias, ouviu a profecia de Jeremias quando Baruque leu o rolo (Jr
4. Filho de Zacur e ancestral de um certo sacerdote chamado Zacarias, recebeu a tarefa de tocar a trombeta na festa de dedicação dos muros de Jerusalém, nos dias de Neemias (Ne
5. Chefe de uma família sacerdotal, no tempo de Neemias (Ne
Milalai
Miniamim
1. Durante o avivamento no reinado de Ezequias, muitos levitas receberam tarefas específicas no Templo. Miniamim foi um dos que receberam a tarefa de ajudar Coré na distribuição das ofertas do povo entre as cidades dos sacerdotes, “segundo as suas turmas” (2Cr
2. Chefe de uma família de sacerdotes, mencionado em Neemias
Moadias
Modo
Forma particular de agir, de se portar, de pensar, de falar ou de realizar algo: fazer as coisas ao seu modo; modo de uma receita; modo de falar.
Disposição específica que algo ocupa num espaço; posição.
Meio usado para obter, para alcançar ou para conseguir alguma coisa.
[Matemática] Raiz quadrada ou constante pela qual os logaritmos devem ser multiplicados, numa base, para obter outros em outra base; módulo.
[Filosofia] Forma de silogismo determinada pela quantidade e qualidade das proposições.
Geologia Composição mineralógica de uma rocha magmática.
Disposição de uma rocha magmática.
[Música] Disposição dos tons numa escala diatônica.
[Música] Padrão que impõe o ritmo que se segue de maneira repetida numa composição.
Gramática Variação verbal que indica o comportamento da pessoa que fala, em relação à ação que está anunciando.
[Jurídico] Maneira pela qual um ato ou contrato jurídico deve ser cumprido; cláusula que especifica essa maneira: modus.
substantivo masculino plural Jeito de se comportar; moderação, compostura: pessoa sem modos.
locução conjuntiva De modo que. De sorte que, de maneira que; logo.
locução prepositiva A modo de. Como; à guisa de.
Etimologia (origem da palavra modo). Do latim modus, “medida, modo”.
Monturo
Aglomeração de lixo, coisas insignificantes e/ou velhas; monte de objetos desnecessários.
Local onde o lixo é depositado: monturo de difícil acesso.
Por Extensão Monte de coisas asquerosas, repulsivas: monturo de imoralidades.
Etimologia (origem da palavra monturo). Monte + el + uro.
Mulheres
(latim mulier, -eris)
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
Literata, escritora.
Aquela que se dedica profissionalmente a
[Política]
Aquela que participa
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
Muralha
Grande muro.
Zoologia Cinta óssea que forma a parte externa do casco do cavalo.
Muro
Murada.
Por Extensão Tudo que possa servir para separar uma coisa de outra, ou defendê-la.
Figurado Defesa, proteção, auxílio.
Figurado Obstáculo intransponível.
Lugar cerrado para guardar colmeias.
Ver parede.
Muros
(latim mus, muris)
(latim murus, -i)
Muro de pedra solta.
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Neemias
8) – fez suspender as cobranças dos nobres, a usura dos ricos, e a venda de muitos dos seus infelizes conterrâneos como escravos (cap
5) – impôs obrigações ao povo por meio de um pacto solene (cap
9) – insistiu sobre a preservação da santidade do templo, mandando expulsar a Tobias das câmaras que ele ocupava com a permissão de Eliasibe. igualmente afastou do serviço do templo os sacerdotes que tinham contraído casamento com mulheres pagãs. o último ato público que dele se registra foi o emprego de grandes esforços para restaurar o sábado, como dia santificado para os israelitas (13
1. A referência mais antiga sobre Neemias identifica um homem que retornou do exílio na Babilônia com Sesbazar (Ed
2. Neemias, filho de Azbuque, foi maioral da metade do distrito de Bete-Zur e colaborou na reconstrução dos muros de Jerusalém.
3. O mais importante dos Neemias na Bíblia foi o governador de Judá após o exílio na Babilônia. Era filho de Hacalias (Ne
Netanel
Netofa
Netofá
Obadias
1) Administrador da casa do rei Acabe (1Rs
2) Profeta, também chamado de Abdias, que escreveu o livro que leva seu nome (Ob 1;
v. OBADIAS, LIVRO DE).
1. Obadias, o profeta. Escritor do livro mais curto do Antigo Testamento, tem em comum com outros dois profetas (Jonas e Naum) o fato de enviar sua mensagem não para Israel nem para Judá, mas exclusivamente para uma nação estrangeira (ou a respeito dela). Neste caso, Obadias fala sobre o julgamento vindouro sobre Edom, a nação situada ao leste e ao sul do mar Morto e que teve suas origens em Esaú, irmão de Jacó (Ob
2. Contemporâneo do profeta Elias, mordomo do palácio do rei Acabe. Era um homem muito temente ao Senhor e salvou 100 profetas de Deus das perseguições de Acabe (1Rs
3. Um dos membros da linhagem real de Davi que viveu depois do exílio na Babilônia. Sua origem foi traçada através de Hananias, Zorobabel e Jeoiaquim (1Cr
4. Filho de Izraías, da tribo de Issacar. Descendente de Tola e Uzi (1Cr
5. Filho de Azel, da tribo de Benjamim. Descendia do rei Saul, através de seu filho Jônatas e de Meribe-Baal [Mefibosete] (1Cr
6. Filho de Semaías, foi líder da comunidade de levitas em Jerusalém, após o exílio na Babilônia. Pertencia ao clã dos meraritas. Provavelmente esteve entre os porteiros do Templo e os guardas dos depósitos nos dias de Neemias (Ne
7. Um dos chefes da tribo de Gade que se tornou o segundo no comando das tropas de Davi, enquanto este ainda vivia em Ziclague (1Cr
8. Seu filho, Ismaías, liderou a tribo de Zebulom durante o reinado de Davi (1Cr
9. Um dos chefes da tribo de Judá enviado pelo rei Jeosafá junto com os levitas para ensinar o povo das cidades de Judá sobre a Lei do Senhor (2Cr
10. Levita do clã dos meraritas, supervisionou as obras no Templo durante as reformas do rei Josias (2Cr
11. Líder de uma família que retornou a Jerusalém com Esdras, após o exílio na Babilônia (Ed
Oriente
Um dos quatro pontos cardeais que corresponde ao Leste (lado do horizonte onde nasce o sol).
Geografia Lado direito de uma carta geográfica.
Geografia Conjunto dos países situados a leste da Europa do qual fazem parte a Ásia, parte da África e a própria Europa.
Nome pelo qual, na maçonaria, se designam as lojas.
Etimologia (origem da palavra oriente). Do latim oriens.entis.
Ouvir
Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
[Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.
País
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Peixe
[Popular] Alguém que recebe proteção de outra pessoa; protegido, peixinho.
substantivo masculino plural [Astrologia] No zodíaco, a décima segunda e última constelação (entre Aquário e Áries).
[Astrologia] Décimo segundo signo do zodíaco, de 20 de fevereiro a 21 de março.
expressão Como um peixe na água. À vontade, no seu elemento.
Pregar aos peixes. Falar em vão.
Não ser carne nem peixe. Não ter opinião definida, não ser pró nem contra.
Nada ter com o peixe. Não ter nada com a questão.
Vender o seu peixe. Tratar dos seus interesses zelosamente.
Etimologia (origem da palavra peixe). Do latim piscis.is.
[Popular] Alguém que recebe proteção de outra pessoa; protegido, peixinho.
substantivo masculino plural [Astrologia] No zodíaco, a décima segunda e última constelação (entre Aquário e Áries).
[Astrologia] Décimo segundo signo do zodíaco, de 20 de fevereiro a 21 de março.
expressão Como um peixe na água. À vontade, no seu elemento.
Pregar aos peixes. Falar em vão.
Não ser carne nem peixe. Não ter opinião definida, não ser pró nem contra.
Nada ter com o peixe. Não ter nada com a questão.
Vender o seu peixe. Tratar dos seus interesses zelosamente.
Etimologia (origem da palavra peixe). Do latim piscis.is.
Persa
adjetivo, substantivo masculino e feminino Natural, ou habitante da Pérsia, hoje Irã.
substantivo masculino A principal das línguas vivas, da família iraniana, falada no Irã.
Piltai
Porta
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Portas
(latim porta, -ae)
Pedir auxílio a alguém.
A que está na parede oposta à fachada.
Fora da cidade, ou vila, nos arrabaldes.
Sem vergonha; francamente; usando de meios lícitos.
Usando de meios pouco lícitos.
Porta pequena inserida num portão ou numa porta grande, para dar passagem a pessoas, sem abrir esse portão ou porta grande.
O mesmo que porta de visita.
Abertura utilizada geralmente para permitir o acesso a sistemas de saneamento, de drenagem de águas ou esgotos, mas também de sistemas hidráulicos,
Porta traseira de um edifício.
A que está disfarçada na parede.
(latim porto, -are, levar, transportar)
(porto + -ar)
Porteiros
(latim portarius, -a, -um)
Porções
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Primícias
Prisão
Cativeiro; condição de quem está preso: a prisão deixou-o traumatizado.
Presídio; casa de detenção: passou a maioria da sua vida na prisão.
Por Extensão Clausura; local fechado, geralmente escuro: sua casa é uma prisão sem saída.
Figurado Laço; o que limita ou acaba com a liberdade de: o vício era a sua prisão.
Figurado O que prende a atenção: a televisão é uma prisão para algumas crianças.
Por Extensão Corrente; o que é utilizado para atar, prender, aprisionar.
Prisão domiciliar. Detenção de alguém em sua residência, geralmente por problemas de saúde.
Etimologia (origem da palavra prisão). Do latim prehensio.onis.
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Purificação
v. IMUNDO). No sentido cristão a purificação é o ato e o processo de viver uma vida moralmente limpa, de obediência a Deus e de amor ao próximo. Ela é realizada por meio da nossa fé no poder da morte de Cristo em nosso lugar e pelo nosso arrependimento dos pecados (Fp
Religião católica Cerimônia que precede a ablução, no ato da missa.
Festa em honra da Santa Virgem, no dia 2 de fevereiro.
Reinado
Espaço de tempo em que reina ou reinou um monarca.
Período em que vigora alguma coisa: o reinado da folia.
Autoridade moral, influência: reinado das leis, da moda.
Reum
2. Um dos oficiais da corte durante o reinado de Artaxerxes (Ed
2. Filho de Bani, da tribo de Levi. Sob a direção de Neemias, colaborou na reconstrução dos muros de Jerusalém depois do retorno dos judeus do exílio na Babilônia (Ne
2. Listado entre os judeus que retornaram do exílio com Zorobabel (Ne
Sacerdote
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
v. SACERDÓCIO).
Sacerdotes
(latim sacerdos, -otis)
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Salai
Salomão
v. JEDIDIAS). Salomão foi um rei sábio e rico. Administrou bem o seu reino, construiu o TEMPLO, mas no final da sua vida foi um fracasso (1Ki 1—11). V. o mapa O REINO DE DAVI E DE SALOMÃO.
Saltérios
Salu
2. Mencionado em I Crônicas
3. Encontrava-se entre os sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel (Ne
Samua
2. Filho de Davi. Depois que o novo rei conquistou Jerusalém e mudou-se de Hebrom para lá, tomou muitas esposas e concubinas, as quais lhe deram diversos filhos. Um deles foi Samua (2Sm
3. Pai de Abda e filho de Galal, da tribo de Levi. Abda ajudou Neemias na reconstrução do Templo de Jerusalém depois do exílio na Babilônia (Ne
4. Provavelmente é o mesmo personagem do item 3. Era o chefe da família de Bilga e ajudou no serviço do Templo na época de Neemias (Ne
Sealtiel
Sebanias
2. Neemias
3. Neemias
4. Neemias
Secanias
1. Listado como um dos descendentes de Zorobabel, pertencente à linhagem do rei Davi (1Cr
2. II Crônicas
3. Esdras
4. Esdras
5. Neemias
6. Sacerdote que serviu no Templo durante o reinado de Davi. Era responsável pelo 10º turno de serviço (1Cr 24. 11).
7. Enquanto Esdras orava e confessava os pecados do povo, Secanias, filho de Jeiel, revelou seus próprios pecados e os de outros líderes israelitas que tinhamse casado com mulheres estrangeiras durante o exílio (Ed
8. Neemias
9. Sogro de Tobias, o amonita (Ne
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Semaias
Semaías
1. Listado como descendente de Simeão e um valente líder de seu clã (1Cr
2. Descendente de Joel, listado como um dos membros da tribo de Rúben (1Cr
3. Chefe de uma família da tribo de Levi, escolhida por Davi para levar a Arca da Aliança para Jerusalém (1Cr
4. Filho primogênito de Obede-Edom, da tribo de Levi, foi pai de homens valentes e extremamente diligentes no trabalho (1Cr
5. Profeta que exerceu seu ministério durante o reinado de Roboão (1Rs
6. Um dos nove mestres enviados pelo rei Jeosafá para ensinar a Lei nas cidades de Judá (2Cr
7. Da família de Jedutum, foi um dos 14 levitas que participaram da purificação do Templo durante o avivamento ocorrido no reinado de Ezequias, de Judá (2Cr
8. Membro de uma comissão de sacerdotes e levitas que distribuíram os dízimos e as ofertas entre as famílias dos sacerdotes, no reinado de Ezequias (2Cr
9. Um dos seis filhos de Secanias, mencionado numa lista de descendentes do rei Davi que viveram depois do exílio na Babilônia (1Cr
10. Pai de Urias (Jr
11. Neelamita, profetizou falsamente durante o exílio na Babilônia. Falou contra Jeremias, o qual dissera que o castigo duraria 70 anos. O profeta então respondeu que Semaías e sua família não voltariam para Judá, pois morreriam no exílio (Jr
12. Filho de Delaías, era um oficial da corte do rei Jeoiaquim que ouviu a leitura da profecia de Jeremias feita por Baruque. Mais tarde presenciou a queima do rolo que continha aquela mensagem (Jr
13. Filho de Hassube, listado como levita residente em Jerusalém, depois do exílio na Babilônia (1Cr
14. Filho de Gala, também é listado como levita que retornou para Jerusalém depois do exílio na Babilônia (1Cr
15. Um dos líderes da tribo de Levi, ajudou a providenciar 5:000 cordeiros e 500 novilhos para os sacrifícios da Páscoa, no reinado de Josias (2Cr
16. Listado como um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Esdras. Era descendente de Adonicão (Ed
17. Descendente de Harim, listado como um dos sacerdotes que se casaram com mulheres estrangeiras depois do exílio na Babilônia. Por orientação de Esdras, decidiu divorciar-se (Ed
18. Outro judeu listado como um dos que se casaram com mulheres estrangeiras depois do exílio na Babilônia (Ed
19. Filho de Secanias, listado como um dos colaboradores na obra de reconstrução dos muros de Jerusalém depois do exílio na Babilônia (Ne
20. Filho de Delaías, foi contratado por Sambalate e Tobias para amedrontar Neemias, na esperança de interromper a reconstrução dos muros de Jerusalém (Ne
21. Membro de uma família de sacerdotes. Assinou o pacto de um novo compromisso feito com o Senhor pelos que retornaram do exílio na Babilônia (Ne
22. Levita, participou da música na celebração realizada durante a dedicação dos muros de Jerusalém, quando as obras foram concluídas (Ne
23. Avô de Zacarias, listado como um dos que colaboraram com a música na celebração realizada na dedicação dos muros de Jerusalém (Ne
24. Listado como um dos músicos que participaram da celebração realizada quando as obras de reconstrução dos muros de Jerusalém foram concluídas. Esdras liderou a festividade (Ne
25. Levita, músico, esteve ao lado de Neemias no Templo durante a festa de dedicação dos muros de Jerusalém (Ne12:42). Talvez seja um dos relacionados nos itens 22, 23 ou 24 acima. S.C.
Seraias
Seraías
1. Quando o reino de Davi encontrava-se no auge de seu poder, ele servia como secretário do rei (2Sm
2. I Crônicas
3. I Crônicas
4. Filho de Azarias e pai de Jeozadaque (1Cr
5. Filho de Tanumete, era o capitão do grupo de israelitas que escaparam durante a batalha com os caldeus, porém, mais tarde se renderam sob a promessa de um tratamento digno por parte do novo governador. De fato, todos foram bem tratados até o assassinato de Gedalias. Os que não foram mortos junto com ele fugiram para o Egito (2Rs
6. Jeremias
7. Esdras
8. Neemias
9. Mencionado como um dos principais sacerdotes que serviram em Israel depois do retorno do exílio na Babilônia (Ne
10. Filho de Azriel, serviu ao rei Jeoiaquim nos dias de Jeremias. Ele recebeu ordens de prender o profeta e Baruque depois que o homem de Deus pronunciou uma mensagem que desagradou o rei; o Senhor, entretanto, escondeu seus servos (Jr
Serebias
Subida
Subir
Aumentar em altura, crescer de nível: durante a noite as águas subiram dois metros.
Ir para cima, elevar-se: o terreno, aqui, sobe muito.
Passar do grave ao agudo: a voz subia em tons e meios-tons.
Figurado Apresentar avanços, progressos: ele tem subido muito na vida.
Alcançar taxas ou preços mais elevados: o preço dos alimentos subiu muito.
Assomar a um lugar preeminente: o orador subiu à tribuna.
Alastrar-se para cima: assim como a seiva, as parasitas sobem pelos ramos.
Estar muito alto ou elevado: os tetos subiam a grande altura.
Seguir os devidos trâmites até chegar a uma autoridade ou repartição superior: o papel subiu a despacho do ministro.
Subir ao trono, tornar-se rei, receber o poder.
Subir ao cadafalso, morrer no cadafalso, na forca.
Subir à cabeça, perturbar-se, embriagar-se (diz-se geralmente das bebidas alcoólicas: o vinho subiu-lhe à cabeça).
Subir ao céu, morrer na graça de Deus.
verbo transitivo Galgar: rápido, o homem subiu a escada.
Superintendente
substantivo masculino e feminino Pessoa que superintende; quem administra, supervisiona ou coordena.
Etimologia (origem da palavra superintendente). Do latim superintendens.entis.
1) FEITOR (Ex
2) INSPETOR (Nu 11:16, RA).
3) Administrador (At
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Talmom
Terras
(latim terra, -ae)
Terreno de areia grossa com pequenas pedras à mistura (ex.: estrada de terra batida).
Continente, por oposição às massas líquidas terrestres.
[Química]
Grupo de elementos químicos situados na tabela periódica entre o lantânio (de número atômico
57) e o lutécio (de número atômico 71).
=
LANTANÍDEOS
Tesourarias
(tesoura + -ar)
Sinónimo Geral:
TESOIRAR
(tesouro + -aria)
Sinónimo Geral:
TESOIRARIA
Tesouros
(latim thesaurus, -i)
Torre
Estrutura alta de metal destinada a suportar as antenas em estações de rádio e televisão, cabos de transmissão de energia elétrica etc.
Complexo de estrutura metálica das sondas dos poços de petróleo.
Posto de observação e de comando nos navios de guerra.
Campanário.
Peça do jogo de xadrez.
Torre de controle, construção que domina a área de um aeroporto e da qual se transmitem as ordens de levantar vôo e de aterrissagem.
Química Torre fracionadora, aparelho de forma habitualmente cilíndrica, para separação dos diferentes corpos contidos numa mistura.
1) Construção estreita e alta, com uma guarita para o guarda. Era usada para vigiar plantações (Isa
5)
2) e criações (2Cr
2) Símbolo de segurança (Sl
Trombetas
(tromba + -eta)
[Música]
A de cano muito comprido como aquela com que se representa a Fama.
[Música]
O mesmo que trombeta marinha.
Religião
A que, nas crenças cristãs,
[Música]
Antigo instrumento monocórdico.
Uni
Uní
Uzi
2. Primeiro filho de Tola e neto de Issacar, chefe de uma família ilustre e soldado valente. Tinha um filho chamado Izraías (1Cr
3. Filho de Belá e neto de Benjamim, era chefe de uma grande família (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
5. Filho de Bani, foi o “superintendente dos levitas em Jerusalém”, depois do exílio na Babilônia. Era descendente de Asafe e serviu junto com Neemias (Ne
6. Provavelmente é o referido no item 7. Era o chefe da família de Jedaías e ajudou no serviço do Templo na época de Neemias (Ne
7. Levita, fazia parte do coral que cantou na festa de dedicação dos muros de Jerusalém, destruídos pelos caldeus quando os israelitas foram eLivross na Babilônia. Sob a direção de Neemias, a obra foi executada e em sua inauguração houve uma grande festa de louvor a Deus (Ne
Velha
O que é velho, muito gasto, usado: as velhas memórias se opõem-se às novas.
[Popular] Designação popular para a mãe: minha velha, minha mãe.
O que é antiquado, antigo: oposição entra a velha e a nova política.
adjetivo Que possui uma idade avançada; idosa: mulher velha.
De existência longa, com muito tempo de vida; antiga: uma briga velha.
Que está fora de moda, ultrapassado: opinião velha.
Gasto pelo uso; desusado: camisa velha.
Etimologia (origem da palavra velha). Feminino de velho, do latim vetulus, a, um.
O que é velho, muito gasto, usado: as velhas memórias se opõem-se às novas.
[Popular] Designação popular para a mãe: minha velha, minha mãe.
O que é antiquado, antigo: oposição entra a velha e a nova política.
adjetivo Que possui uma idade avançada; idosa: mulher velha.
De existência longa, com muito tempo de vida; antiga: uma briga velha.
Que está fora de moda, ultrapassado: opinião velha.
Gasto pelo uso; desusado: camisa velha.
Etimologia (origem da palavra velha). Feminino de velho, do latim vetulus, a, um.
Zacarias
1. Profeta menor, do Antigo Testamento. Ele exerceu seu ministério após o exílio na Babilônia e é identificado como filho de Baraquias e neto de Ido (Zc
24) e o “filho de Baraquias” (Mt 23), muitos eruditos sugerem que Jeoiada era, de fato, o avô do profeta; portanto, o nome de seu pai, Baraquias, foi omitido no registro de Crônicas.
2. Rei de Israel. Último governante da perversa dinastia de Jeú (2Rs
3. Pai de Abi, mãe do rei Ezequias (2Rs
4. Descendente de Rúben e líder de um clã dos rubenitas (1Cr
5. Filho de Meselemias, da tribo de Levi. Foi porteiro do Templo após o retorno do exílio na Babilônia (1Cr
6. Descendente de Jeiel, de Gibeom, e parente de Ner, avô do rei Saul (1Cr
7. Levita nomeado pela liderança da tribo para ocupar uma posição no segundo escalão dos músicos, na época do rei Davi (1Cr
8. Sacerdote, nomeado pelo rei Davi para tocar trombeta diante da Arca da Aliança (1Cr
9. Levita, descendente de Uziel, filho de Issias. Foi escolhido por meio de sorteio para servir no Tabernáculo, nos dias do rei Davi (1Cr
10. Levita, filho de Meselemias e porteiro do Tabernáculo nos dias do rei Davi (1Cr
11. Levita, filho de Hosa, do clã dos meraritas; estava entre os porteiros do Tabernáculo nos dias do rei Davi (1Cr
12. Da tribo de Manassés. Era pai de Ido, o qual era líder de seu povo durante o reinado de Davi (1Cr
13. Um dos oficiais da corte do rei Jeosafá, de Judá. Fez parte do grupo enviado pelo monarca para ensinar sobre a Lei de Deus em todas as cidades do país (2Cr
14. Levita, pai de Jaaziel, o qual profetizou o livramento do rei Jeosafá e de Judá das mãos dos amonitas e moabitas (2Cr
15. Filho do rei Jeosafá. Era um dos irmãos de Jeorão, sucessor de seu pai no trono de Judá (2Cr
16. Profeta, filho do sacerdote Jeoiada, profetizou contra o rei Joás, de Judá, e foi apedrejado até a morte por causa disso (2Cr
17. Levita, descendente de Asafe. Ajudou o rei Ezequias na purificação do Templo e na reforma que se seguiu (2Cr
18. Levita, descendente de Coate. Ajudou a supervisionar a restauração do Templo e o início da reforma no reinado de Josias, de Judá (2Cr
19. Judeu que liderou um grupo de 150 homens descendentes de Parós no retorno do exílio na Babilônia (Ed
20. Descendente de Bebai. Judeu que voltou do exílio na Babilônia com Esdras, na liderança de um grupo de 28 homens (Ed
21. Líder da comunidade que se estabeleceu em Judá depois do exílio na Babilônia. Ficou ao lado esquerdo de Esdras enquanto este lia o livro da Lei para o povo (Ne
22. Da tribo de Judá, avô de Ataías, um dos líderes judeus que viveu nos dias de Neemias (Ne
23. Da tribo de Judá, ancestral de Maaséias, líder judeu que viveu nos dias de Neemias (11:5). Era descendente de Selá.
24. Levita (?), filho de Pasur. Foi líder dos cidadãos de Jerusalém nos dias de Neemias (Ne
25. Sacerdote, chefe da família de Ido, na época do retorno do exílio na Babilônia com Zorobabel e Jesua (Ne
26. Levita, descendente de Asafe. Foi colocado por Neemias sobre o muro reformado de Jerusalém como parte da cerimônia de dedicação (Ne
27. Filho de Jeberequias. Foi uma das testemunhas diante das quais 1saías atestou o nome de seu filho Maer-Salal-HasBaz (Is
28. Sacerdote judeu, pai de João Batista. Mencionado na Bíblia somente em Lucas 1. Sua esposa chamava-se Isabel (v. 5), uma parente de Maria, que se tornaria a mãe de Jesus (v. 36). Ambos eram justos; em avançada idade, não tinham filhos (vv. 6,7), quando ocorreram os eventos de Lucas 1. Zacarias cumpria suas funções sacerdotais (vv. 9,10) no Templo em Jerusalém quando um anjo do Senhor lhe apareceu e deixou-o aterrorizado (vv. 10,11). O mensageiro celestial predisse que Isabel teria um filho, o qual se chamaria João. Este seria “grande diante do Senhor” (vv. 13,15) como precursor de Jesus Cristo. Devido a sua idade, foi muito difícil Zacarias crer naquela profecia. Por causa de sua dúvida, o anjo lhe disse que ficaria mudo até o nascimento do bebê (vv. 18-21).
1) Profeta que foi assassinado no tempo do rei Joás (2Cr
2) Décimo quarto rei de Israel, que reinou seis meses, em 743 a.C., depois de Jeroboão II, seu pai (2Rs
3) Profeta, companheiro de Ageu, que profetizou entre 520 e 518 a.C. (Ed
4) Pai de João Batista (Lc
Zacur
2. Descendente de Misma e filho de Hamuel, da tribo de Simeão (1Cr
3. Filho de Jaazias e neto de Merari, da tribo de Levi. Citado na lista em I Crônicas
4. Um dos filhos de Asafe (1Cr
5. Filho de Inri, trabalhou na obra de reconstrução dos muros de Jerusalém depois do retorno do exílio na Babilônia. Sob a liderança de Neemias, encontrava-se numa seção do muro próxima ao local onde os homens de Jericó trabalhavam (Ne
6. Um dos levitas que se uniram a Neemias, depois do exílio na Babilônia, como testemunha do pacto solene feito pelo povo, que prometeu adorar e obedecer ao Senhor (Ne
7. Pai de Hanã, um dos homens a quem Neemias delegou grande responsabilidade, pois “foram achados fiéis” (Ne
Zicri
1. Levita, filho de Jizar, do clã dos coatitas (Ex
2. Benjamita, um dos filhos de Simei; listado na genealogia do rei Saul (1Cr
3. Benjamita, um dos filhos de Sasaque, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
4. Benjamita, um dos filhos de Jeroão, listado na genealogia do rei Saul (1Cr
5. Filho de Asafe; ancestral de Semaías, um dos primeiros levitas que retornaram para Jerusalém depois do exílio na Babilônia (1Cr
6. Pai de Selomite, era descendente de Eliezer; parte da família era encarregada de cuidar dos tesouros do Templo (1Cr
7. Pai de Eliezer, o chefe da tribo de Rúben nos dias do rei Davi (1Cr
8. Pai de Amazias, da tribo de Judá, o qual, como comandante do exército em Jerusalém, apresentou-se voluntariamente para lutar sob as ordens do rei Jeosafá e com ele duzentos mil soldados, na época em que este monarca obedecia ao Senhor e experimentava grande prosperidade (2Cr
9. Pai de Elisafate, o comandante de cem soldados que se uniu a outros líderes militares num pacto com o sacerdote Jeoiada contra Atalia. Juntos, eles mataram a rainha e colocaram Joás, descendente de Davi, no trono (2Cr
10. Efraimita, foi o guerreiro que matou Maaséia, filho do rei Acaz, e vários oficiais da corte. Zicri trabalhava para Peca (2Cr
11. Pai de um certo Joel, o superintendente dos benjamitas em Jerusalém depois do retorno do exílio na Babilônia (Ne
12. Chefe da família sacerdotal de Abias, estava entre os judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel (Ne
Zorobabel
5) com a ajuda de Ageu (Hag
1) e
2) e de Zacarias (Zec
águas
(latim aqua, -ae)
Comida ou bebida sem sabor ou com água a mais.
[Química]
Solução de um sal derivado do cloro utilizada como
Água de fonte.
Água que não é salgada, que não é do mar.
Água não gaseificada.
Água de nascente que, natural ou artificialmente, contém sais minerais dissolvidos ou gás, aos quais são atribuídas propriedades medicinais.
[Informal]
Intenção oculta que se procura alcançar por meio de outra
Água em que se deita pão torrado.
[Brasil]
Solução aquosa à base de hipoclorito de sódio, de uso doméstico generalizado, sobretudo como
Bebida composta de água gaseificada, açúcar, quinino e aromas.
Água corrente.
[Portugal: Trás-os-Montes]
Atirar pedras horizontalmente à água para que nela
(s): barba(s)
[Informal]
Com muito trabalho ou dificuldades.
[Brasil, Informal]
Ingerir bebidas alcoólicas.
=
BEBER
(s): barba(s)
[Informal]
Ser complicado, difícil; dar trabalho.
[Informal]
Esfriar o ardor ou o entusiasmo de alguém; apaziguar os ânimos.
=
ACALMAR, CONCILIAR, HARMONIZAR
≠
AGITAR, ALVOROÇAR, ENERVAR
[Informal]
O mesmo que em águas de bacalhau.
[Informal]
Sem
[Informal]
Irritar-se facilmente ou por pequenas coisas (ex.: você ferve em pouca água, homem!).
[Informal]
Ficar desfeito ou ser malsucedido (ex.: a teoria foi por água abaixo).
=
FRACASSAR, GORAR
Conseguir obter vantagens pessoais.
[Informal, Jocoso]
Urinar.
[Informal]
O mesmo que deitar água na fervura.
As primeiras chuvas.
Recusar responsabilidades ou livrar-se de um compromisso.
[Informal, Jocoso]
Urinar.
[Informal]
Urinar.
(água + -ar)
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
בֵּן
(H1121)
זְרֻבָּבֶל
(H2216)
יִרְמְיָה
(H3414)
יֵשׁוּעַ
(H3442)
כֹּהֵן
(H3548)
לֵוִיִּי
(H3881)
אֵלֶּה
(H428)
עֶזְרָא
(H5830)
עָלָה
(H5927)
עִם
(H5973)
שְׁאַלְתִּיאֵל
(H7597)
שְׂרָיָה
(H8304)
אֲשֶׁר
(H834)
חַטּוּשׁ
(H2407)
מַלּוּךְ
(H4409)
אֲמַרְיָה
(H568)
מְרֵמֹות
(H4822)
רְחוּם
(H7348)
שְׁכַנְיָה
(H7935)
גִּנְּתֹון
(H1599)
אֲבִיָּה
(H29)
עִדֹּו
(H5714)
בִּלְגַה
(H1083)
מִיָּמִן
(H4326)
יְדַעְיָה
(H3048)
יֹויָרִיב
(H3114)
שְׁמַעְיָה
(H8098)
אָח
(H251)
חִלְקִיָּה
(H2518)
יְדַעְיָה
(H3048)
יֹום
(H3117)
יֵשׁוּעַ
(H3442)
כֹּהֵן
(H3548)
אֵלֶּה
(H428)
סַלּוּ
(H5543)
עָמֹוק
(H5987)
רֹאשׁ
(H7218)
בִּנּוּי
(H1131)
הוּא
(H1931)
הֻיְּדָה
(H1960)
אָח
(H251)
יְהוּדָה
(H3063)
יֵשׁוּעַ
(H3442)
לֵוִיִּי
(H3881)
מַתַּנְיָה
(H4983)
עַל
(H5921)
קַדְמִיאֵל
(H6934)
בַּקְבֻּקְיָה
(H1229)
אָח
(H251)
מִשְׁמֶרֶת
(H4931)
נֶגֶד
(H5048)
עֻנִּי
(H6042)
יֹויָדָע
(H3111)
יֹויָקִים
(H3113)
יָלַד
(H3205)
יֵשׁוּעַ
(H3442)
אֶלְיָשִׁיב
(H475)
אֵת
(H853)
יַדּוּעַ
(H3037)
יֹויָדָע
(H3111)
יֹונָתָן
(H3129)
יָלַד
(H3205)
אֵת
(H853)
אָב
(H1)
הָיָה
(H1961)
חֲנַנְיָה
(H2608)
יֹויָקִים
(H3113)
יֹום
(H3117)
יִרְמְיָה
(H3414)
כֹּהֵן
(H3548)
מְרָיָה
(H4811)
רֹאשׁ
(H7218)
שְׂרָיָה
(H8304)
יְהֹוחָנָן
(H3076)
מְשֻׁלָּם
(H4918)
אֲמַרְיָה
(H568)
עֶזְרָא
(H5830)
יֹונָתָן
(H3129)
יֹוסֵף
(H3130)
מַלּוּךְ
(H4409)
שְׁבַנְיָה
(H7645)
חֶלְקַי
(H2517)
חָרִם
(H2766)
מְרָיֹות
(H4812)
עַדְנָא
(H5733)
גִּנְּתֹון
(H1599)
זְכַרְיָה
(H2148)
מְשֻׁלָּם
(H4918)
עִדֹּו
(H5714)
זִכְרִי
(H2147)
אֲבִיָּה
(H29)
מֹועַדְיָה
(H4153)
מִנְיָמִין
(H4509)
פִּלְטַי
(H6408)
בִּלְגַה
(H1083)
יְהֹונָתָן
(H3083)
שַׁמּוּעַ
(H8051)
שְׁמַעְיָה
(H8098)
יְדַעְיָה
(H3048)
יֹויָרִיב
(H3114)
מַתְּנַי
(H4982)
עֻזִּי
(H5813)
סַלּוּ
(H5543)
עֵבֵר
(H5677)
עָמֹוק
(H5987)
קַלַּי
(H7040)
חִלְקִיָּה
(H2518)
חֲשַׁבְיָה
(H2811)
יְדַעְיָה
(H3048)
נְתַנְאֵל
(H5417)
אָב
(H1)
דָּֽרְיָוֵשׁ
(H1867)
יַדּוּעַ
(H3037)
יֹוחָנָן
(H3110)
יֹויָדָע
(H3111)
יֹום
(H3117)
כֹּהֵן
(H3548)
כָּתַב
(H3789)
לֵוִיִּי
(H3881)
מַלְכוּת
(H4438)
אֶלְיָשִׁיב
(H475)
עַל
(H5921)
פַּרְסִי
(H6542)
רֹאשׁ
(H7218)
אָב
(H1)
בֵּן
(H1121)
דָּבָר
(H1697)
יֹוחָנָן
(H3110)
יֹום
(H3117)
כָּתַב
(H3789)
לֵוִי
(H3878)
אֶלְיָשִׁיב
(H475)
סֵפֶר
(H5612)
עַד
(H5704)
עַל
(H5921)
רֹאשׁ
(H7218)
בֵּן
(H1121)
דָּוִד
(H1732)
הָלַל
(H1984)
אָח
(H251)
חֲשַׁבְיָה
(H2811)
יָדָה
(H3034)
יֵשׁוּעַ
(H3442)
אִישׁ
(H376)
לֵוִיִּי
(H3881)
אֱלֹהִים
(H430)
מִצְוָה
(H4687)
מִשְׁמָר
(H4929)
נֶגֶד
(H5048)
עֻמָּה
(H5980)
קַדְמִיאֵל
(H6934)
רֹאשׁ
(H7218)
בַּקְבֻּקְיָה
(H1229)
טַלְמֹון
(H2929)
מְשֻׁלָּם
(H4918)
מִשְׁמָר
(H4929)
מַתַּנְיָה
(H4983)
עֹבַדְיָה
(H5662)
עַקּוּב
(H6126)
אָסֻף
(H624)
שֹׁועֵר
(H7778)
שָׁמַר
(H8104)
שַׁעַר
(H8179)
בֵּן
(H1121)
יֹויָקִים
(H3113)
יֹום
(H3117)
יֹוצָדָק
(H3136)
יֵשׁוּעַ
(H3442)
כֹּהֵן
(H3548)
אֵלֶּה
(H428)
נְחֶמְיָה
(H5166)
סָפַר
(H5608)
עֶזְרָא
(H5830)
פֶּחָה
(H6346)
בָּקַשׁ
(H1245)
חֹומָה
(H2346)
חֲנֻכָּה
(H2598)
יְרוּשָׁלַ͏ִם
(H3389)
כֹּל
(H3605)
כִּנֹּור
(H3658)
לֵוִיִּי
(H3881)
מְצֵלֶת
(H4700)
מָקֹום
(H4725)
נֶבֶל
(H5035)
עָשָׂה
(H6213)
שִׁיר
(H7892)
שִׂמְחָה
(H8057)
תֹּודָה
(H8426)
אֵת
(H853)
בֹּוא
(H935)
בֵּן
(H1121)
חָצֵר
(H2691)
יְרוּשָׁלַ͏ִם
(H3389)
כִּכָּר
(H3603)
מִן
(H4480)
נְטֹפָתִי
(H5200)
סָבִיב
(H5439)
אָסַף
(H622)
שִׁיר
(H7891)
בַּיִת
(H1004)
בָּנָה
(H1129)
גֶּבַע
(H1387)
גִּלְגָּל
(H1537)
הֵם
(H1992)
חָצֵר
(H2691)
יְרוּשָׁלַ͏ִם
(H3389)
כִּי
(H3588)
סָבִיב
(H5439)
עַזְמָוֶת
(H5820)
שָׂדֶה
(H7704)
שִׁיר
(H7891)
חֹומָה
(H2346)
טָהֵר
(H2891)
כֹּהֵן
(H3548)
לֵוִיִּי
(H3881)
עַם
(H5971)
שַׁעַר
(H8179)
אֵת
(H853)
גָּדֹול
(H1419)
חֹומָה
(H2346)
יְהוּדָה
(H3063)
יָמִין
(H3225)
עַל
(H5921)
עָלָה
(H5927)
עָמַד
(H5975)
שְׁנַיִם
(H8147)
שַׁעַר
(H8179)
שַׂר
(H8269)
אַשְׁפֹּת
(H830)
תַּהֲלֻכָה
(H8418)
תֹּודָה
(H8426)
אֵת
(H853)
הֹושַׁעְיָה
(H1955)
הָלַךְ
(H1980)
חֵצִי
(H2677)
יְהוּדָה
(H3063)
אַחַר
(H310)
שַׂר
(H8269)
מְשֻׁלָּם
(H4918)
עֶזְרָא
(H5830)
עֲזַרְיָה
(H5838)
בִּנְיָמִין
(H1144)
יְהוּדָה
(H3063)
יִרְמְיָה
(H3414)
שְׁמַעְיָה
(H8098)
בֵּן
(H1121)
זַכּוּר
(H2139)
זְכַרְיָה
(H2148)
חֲצֹצְרָה
(H2689)
יֹונָתָן
(H3129)
כֹּהֵן
(H3548)
מִיכָיָה
(H4320)
מַתַּנְיָה
(H4983)
אָסָף
(H623)
שְׁמַעְיָה
(H8098)
גִּלֲלַי
(H1562)
דָּוִד
(H1732)
אָח
(H251)
חֲנָנִי
(H2607)
יְהוּדָה
(H3063)
כְּלִי
(H3627)
אִישׁ
(H376)
אֱלֹהִים
(H430)
מִלֲלַי
(H4450)
מָעַי
(H4597)
נְתַנְאֵל
(H5417)
סָפַר
(H5608)
עֶזְרָא
(H5830)
עֲזַרְאֵל
(H5832)
פָּנִים
(H6440)
שִׁיר
(H7892)
שְׁמַעְיָה
(H8098)
בַּיִת
(H1004)
דָּוִד
(H1732)
חֹומָה
(H2346)
מִזְרָח
(H4217)
מַיִם
(H4325)
מַעֲלֶה
(H4608)
מַעֲלָה
(H4609)
נֶגֶד
(H5048)
עַד
(H5704)
עַיִן
(H5869)
עִיר
(H5892)
עַל
(H5921)
עָלָה
(H5927)
שַׁעַר
(H8179)
הָלַךְ
(H1980)
חֹומָה
(H2346)
חֵצִי
(H2677)
אַחַר
(H310)
מִגְדָּל
(H4026)
מוּל
(H4136)
עַד
(H5704)
אֲנִי
(H589)
עַל
(H5921)
עַם
(H5971)
רָחָב
(H7342)
שֵׁנִי
(H8145)
תֹּודָה
(H8426)
תַּנּוּר
(H8574)
דָּג
(H1709)
חֲנַנְאֵל
(H2606)
יְשָׁנָה
(H3466)
מֵאָה
(H3968)
מִגְדָּל
(H4026)
מַטָּרָא
(H4307)
עַד
(H5704)
עַל
(H5921)
עָמַד
(H5975)
צֹאן
(H6629)
אֶפְרַיִם
(H669)
שַׁעַר
(H8179)
בַּיִת
(H1004)
חֵצִי
(H2677)
אֱלֹהִים
(H430)
סָגָן
(H5461)
אֲנִי
(H589)
עִם
(H5973)
עָמַד
(H5975)
שְׁנַיִם
(H8147)
תֹּודָה
(H8426)
זְכַרְיָה
(H2148)
חֲנַנְיָה
(H2608)
חֲצֹצְרָה
(H2689)
כֹּהֵן
(H3548)
מִיכָיָה
(H4320)
מִנְיָמִין
(H4509)
אֶלְיְהֹועֵינַי
(H454)
מַעֲשֵׂיָה
(H4641)
יְהֹוחָנָן
(H3076)
יִזְרַחְיָה
(H3156)
מַלְכִּיָּה
(H4441)
מַעֲשֵׂיָה
(H4641)
אֶלְעָזָר
(H499)
עֻזִּי
(H5813)
עֵזֶר
(H5829)
עֵילָם
(H5867)
פָּקִיד
(H6496)
שִׁיר
(H7891)
שָׁמַע
(H8085)
שְׁמַעְיָה
(H8098)
גָּדֹול
(H1419)
גַּם
(H1571)
הוּא
(H1931)
זָבַח
(H2076)
זֶבַח
(H2077)
יֹום
(H3117)
יֶלֶד
(H3206)
יְרוּשָׁלַ͏ִם
(H3389)
כִּי
(H3588)
אֱלֹהִים
(H430)
רָחֹוק
(H7350)
אִשָּׁה
(H802)
שָׂמַח
(H8055)
שִׂמְחָה
(H8057)
שָׁמַע
(H8085)
הוּא
(H1931)
אֹוצָר
(H214)
יְהוּדָה
(H3063)
יֹום
(H3117)
כֹּהֵן
(H3548)
כִּי
(H3588)
כָּנַס
(H3664)
אִישׁ
(H376)
לֵוִיִּי
(H3881)
מְנָת
(H4521)
מַעֲשֵׂר
(H4643)
נִשְׁכָּה
(H5393)
עִיר
(H5892)
עַל
(H5921)
עָמַד
(H5975)
פָּקַד
(H6485)
רֵאשִׁית
(H7225)
שָׂדֶה
(H7704)
שִׂמְחָה
(H8057)
תֹּורָה
(H8451)
בֵּן
(H1121)
דָּוִד
(H1732)
טׇהֳרָה
(H2893)
אֱלֹהִים
(H430)
מִצְוָה
(H4687)
מִשְׁמֶרֶת
(H4931)
שֹׁועֵר
(H7778)
שִׁיר
(H7891)
שְׁלֹמֹה
(H8010)
שָׁמַר
(H8104)
דָּוִד
(H1732)
יָדָה
(H3034)
יֹום
(H3117)
כִּי
(H3588)
אֱלֹהִים
(H430)
אָסָף
(H623)
קֶדֶם
(H6924)
רֹאשׁ
(H7218)
שִׁיר
(H7891)
שִׁיר
(H7892)
תְּהִלָּה
(H8416)
בֵּן
(H1121)
דָּבָר
(H1697)
אַהֲרֹון
(H175)
זְרֻבָּבֶל
(H2216)
יֹום
(H3117)
יִשְׂרָאֵל
(H3478)
כֹּל
(H3605)
לֵוִיִּי
(H3881)
מְנָת
(H4521)
נְחֶמְיָה
(H5166)
נָתַן
(H5414)
קָדַשׁ
(H6942)
שֹׁועֵר
(H7778)
שִׁיר
(H7891)