Enciclopédia de Lucas 1:1-80
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
- A GEOGRAFIA DA PALESTINA
- HERODES, O GRANDE
- HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
- A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- O CLIMA NA PALESTINA
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- O NASCIMENTO DE JESUS
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- ABRAÃO NA PALESTINA
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- Apêndices
- Israel nos dias de Jesus
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- Reino de Davi e de Salomão
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Antologia Mediúnica do Natal
- Seara dos Médiuns
- Deus Conosco
- Renúncia
- A Caminho da luz
- Vinha de Luz
- Rumo Certo
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Da Manjedoura A Emaús
- Trigo de Deus
- Primícias do Reino
- Mecanismos da mediunidade
- Opinião espírita
- Através do Tempo
- À Luz da Oração
- Vozes do Grande Além
- O Espírito da Verdade
- Pontos e Contos
- Lázaro Redivivo
- Luz Acima
- Cristianismo e Espiritismo
- Convites da Vida
- Luz Imperecível
- Boa Nova
- 100 Anos de Chico Xavier
- Mãe Antologia Mediúnica
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Nosso Mestre
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- O Evangelho em Carne e Osso
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
- A GEOGRAFIA DA PALESTINA
- HERODES, O GRANDE
- HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
- A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- O CLIMA NA PALESTINA
- AS CONQUISTAS DE DAVI
- O NASCIMENTO DE JESUS
- OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
- OS PATRIARCAS NA PALESTINA
- ABRAÃO NA PALESTINA
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- Apêndices
- Israel nos dias de Jesus
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- Reino de Davi e de Salomão
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Antologia Mediúnica do Natal
- Seara dos Médiuns
- Deus Conosco
- Renúncia
- A Caminho da luz
- Vinha de Luz
- Rumo Certo
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Da Manjedoura A Emaús
- Trigo de Deus
- Primícias do Reino
- Mecanismos da mediunidade
- Opinião espírita
- Através do Tempo
- À Luz da Oração
- Vozes do Grande Além
- O Espírito da Verdade
- Pontos e Contos
- Lázaro Redivivo
- Luz Acima
- Cristianismo e Espiritismo
- Convites da Vida
- Luz Imperecível
- Boa Nova
- 100 Anos de Chico Xavier
- Mãe Antologia Mediúnica
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Nosso Mestre
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
lc 1: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Visto que muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram, |
| ARC | TENDO pois muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cumpriram, |
| TB | Tendo muitos empreendido fazer uma narração coordenada dos fatos que entre nós se realizaram, |
| BGB | Ἐπειδήπερ πολλοὶ ἐπεχείρησαν ἀνατάξασθαι διήγησιν περὶ τῶν πεπληροφορημένων ἐν ἡμῖν πραγμάτων, |
| HD | Visto que muitos empreenderam organizar uma narrativa acerca dos fatos que se cumpriram entre nós, |
| BKJ | Porquanto muitos já tentaram compilar um relato e pôr em ordem uma declaração daquelas coisas que certamente são cridas entre nós, |
| LTT | |
| BJ2 | Visto que muitos |
| VULG |
lc 1: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram deles testemunhas oculares e ministros da palavra, |
| ARC | Segundo nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio, e foram ministros da palavra, |
| TB | como no-los transmitiram os que foram deles testemunhas oculares desde o princípio e ministros da palavra |
| BGB | καθὼς παρέδοσαν ἡμῖν οἱ ἀπ’ ἀρχῆς αὐτόπται καὶ ὑπηρέται γενόμενοι τοῦ λόγου, |
| HD | como nos transmitiram os que, desde o princípio, se tornaram testemunhas oculares e servidores da palavra, |
| BKJ | quando eles nos entregaram, os que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra, |
| LTT | Segundo nos transmitiram aqueles mesmos |
| BJ2 | conforme no-los transmitiram os que, desde o princípio, foram testemunhas oculares e ministros da Palavra -, |
| VULG | sicut tradiderunt nobis, qui ab initio ipsi viderunt, et ministri fuerunt sermonis : |
lc 1: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | igualmente a mim me pareceu bem, depois de acurada investigação de tudo desde sua origem, dar-te por escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem, |
| ARC | Pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó excelente Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio; |
| TB | também a mim, depois de haver investigado tudo cuidadosamente desde o começo, pareceu-me bem, excelentíssimo Teófilo, dar-te por escrito uma narração em ordem, |
| BGB | ἔδοξε κἀμοὶ παρηκολουθηκότι ἄνωθεν πᾶσιν ἀκριβῶς καθεξῆς σοι γράψαι, κράτιστε Θεόφιλε, |
| HD | também a mim, tendo investigado tudo acuradamente desde o início , pareceu-me {oportuno} escrever-te, em ordem, excelentíssimo Teófilo, |
| BKJ | pareceu-me bem, também a mim, tendo perfeitamente compreendido primeiro todas as coisas, escrevê-las em ordem a ti, ó excelentíssimo Teófilo, |
| LTT | Pareceu- conveniente, também a |
| BJ2 | a mim também pareceu conveniente, após acurada investigação de tudo desde o princípio, escrever-te de modo ordenado, ilustre Teófilo, |
| VULG | visum est et mihi, assecuto omnia a principio diligenter, ex ordine tibi scribere, optime Theophile, |
lc 1: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para que tenhas plena certeza das verdades em que foste instruído. |
| ARC | Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado. |
| TB | para que conheças a verdade das coisas em que foste instruído. |
| BGB | ἵνα ἐπιγνῷς περὶ ὧν κατηχήθης λόγων τὴν ἀσφάλειαν. |
| HD | para que confirmes a segurança das palavras a respeito das quais foste instruído. |
| BKJ | para que possas conhecer a certeza destas coisas, nas quais tens sido instruído. |
| LTT | A fim de que, a respeito das coisas de que já foste instruído, conheças a certeza. |
| BJ2 | para que verifiques a solidez dos ensinamentos que recebeste. |
| VULG | ut cognoscas eorum verborum, de quibus eruditus es, veritatem. |
lc 1: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Nos dias de Herodes, rei da Judeia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão e se chamava Isabel. |
| ARC | Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judeia, um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas d?Aarão; e o seu nome era Isabel. |
| TB | Nos dias de Herodes, rei da Judeia, houve um sacerdote chamado Zacarias, da turma de Abias; sua mulher era descendente de Arão, e chamava-se Isabel. |
| BGB | Ἐγένετο ἐν ταῖς ἡμέραις ⸀Ἡρῴδου βασιλέως τῆς Ἰουδαίας ἱερεύς τις ὀνόματι Ζαχαρίας ἐξ ἐφημερίας Ἀβιά, ⸀καὶ γυνὴ ⸀αὐτῷ ἐκ τῶν θυγατέρων Ἀαρών, καὶ τὸ ὄνομα αὐτῆς Ἐλισάβετ. |
| HD | Nos tempos de Herodes, Rei da Judeia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abias, e sua mulher, descendente de Aarão, que se chamava Elisabet. |
| BKJ | Nos dias de Herodes, rei da Judeia, havia um certo sacerdote de nome Zacarias, da turma de Abias; e sua esposa era das filhas de Aarão, e o seu nome era Elizabete. |
| LTT | |
| BJ2 | Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias; sua mulher, descendente de Aarão, chamava-se Isabel. |
| VULG |
lc 1: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ambos eram justos diante de Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os preceitos e mandamentos do Senhor. |
| ARC | E eram ambos justos perante Deus, andando sem repreensão em todos os mandamentos e preceitos do Senhor. |
| TB | Ambos eram justos diante de Deus, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e preceitos do Senhor. |
| BGB | ἦσαν δὲ δίκαιοι ἀμφότεροι ⸀ἐναντίον τοῦ θεοῦ, πορευόμενοι ἐν πάσαις ταῖς ἐντολαῖς καὶ δικαιώμασιν τοῦ κυρίου ἄμεμπτοι. |
| HD | Ambos eram justos perante Deus e, de modo irrepreensível, observavam os preceitos e mandamentos do Senhor. |
| BKJ | E ambos eram justos diante de Deus, andando sem culpa em todos os mandamentos e ordenanças do -Senhor; eram irrepreensíveis. |
| LTT | E ambos eram justos aos olhos de Deus, andando em todos os mandamentos e preceitos de o Senhor, irrepreensíveis. |
| BJ2 | Ambos eram justos diante de Deus e, de modo irrepreensível, seguiam todos os mandamentos e estatutos do Senhor. |
| VULG | Erant autem justi ambo ante Deum, incedentes in omnibus mandatis et justificationibus Domini sine querela. |
lc 1: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E não tinham filhos, porque Isabel era estéril, sendo eles avançados em dias. |
| ARC | E não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e ambos eram avançados em idade. |
| TB | Eles não tinham filhos, porquanto Isabel era estéril, e ambos, de idade avançada. |
| BGB | καὶ οὐκ ἦν αὐτοῖς τέκνον, καθότι ⸂ἦν ἡ Ἐλισάβετ⸃ στεῖρα, καὶ ἀμφότεροι προβεβηκότες ἐν ταῖς ἡμέραις αὐτῶν ἦσαν. |
| HD | Não tinham filhos, porque Elisabet era estéril e ambos de idade avançada. |
| BKJ | E eles não tinham filho, porque Elizabete era estéril, e ambos eram avançados em idade. |
| LTT | E não havia para eles filho algum, porque Elisabete era estéril. E ambos estavam já tendo avançado nos seus dias. |
| BJ2 | Não tinham filhos, porque Isabel era estéril e os dois eram de idade avançada. |
| VULG | Et non erat illis filius, eo quod esset Elisabeth sterilis, et ambo processissent in diebus suis. |
lc 1: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, aconteceu que, exercendo ele diante de Deus o sacerdócio na ordem do seu turno, coube-lhe por sorte, |
| ARC | E aconteceu que, exercendo ele o sacerdócio diante de Deus, na ordem da sua turma, |
| TB | Estando Zacarias a exercer diante de Deus as funções sacerdotais na ordem da sua turma, coube-lhe por sorte, |
| BGB | Ἐγένετο δὲ ἐν τῷ ἱερατεύειν αὐτὸν ἐν τῇ τάξει τῆς ἐφημερίας αὐτοῦ ἔναντι τοῦ θεοῦ |
| HD | E aconteceu que, enquanto exercia o ofício de sacerdote perante Deus, na ordem do seu turno, |
| BKJ | E aconteceu que, enquanto ele exercia o sacerdócio perante Deus, na ordem da sua turma, |
| LTT | Ora, aconteceu que (no exercer do sacerdócio dele |
| BJ2 | Ora, aconteceu que, ao desempenhar ele as funções sacerdotais diante de Deus, no turno de sua classe, |
| VULG | Factum est autem, cum sacerdotio fungeretur in ordine vicis suæ ante Deum, |
lc 1: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | segundo o costume sacerdotal, entrar no santuário do Senhor para queimar o incenso; |
| ARC | Segundo o costume sacerdotal, coube-lhe em sorte entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso. |
| TB | segundo o costume do sacerdócio, entrar no santuário do Senhor e queimar o incenso; |
| BGB | κατὰ τὸ ἔθος τῆς ἱερατείας ἔλαχε τοῦ θυμιᾶσαι εἰσελθὼν εἰς τὸν ναὸν τοῦ κυρίου, |
| HD | foi sorteado, segundo o costume sacerdotal, para queimar a oferta do incenso, ao entrar no Santuário do Senhor. |
| BKJ | segundo o costume do sacerdócio, coube-lhe por sorte queimar incenso ao entrar no templo do Senhor. |
| LTT | Segundo o costume do ofício sacerdotal) a ele, por sorteio, foi determinado queimar o incenso, em havendo ele entrado para o lugar- santo |
| BJ2 | coube-lhe por sorte, conforme o costume sacerdotal, entrar no Santuário do Senhor para oferecer o incenso. |
| VULG | secundum consuetudinem sacerdotii, sorte exiit ut incensum poneret, ingressus in templum Domini : |
lc 1: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e, durante esse tempo, toda a multidão do povo permanecia da parte de fora, orando. |
| ARC | E toda a multidão do povo estava fora, orando, à hora do incenso; |
| TB | toda a multidão do povo estava orando da parte de fora, à hora do incenso. |
| BGB | καὶ πᾶν τὸ πλῆθος ἦν τοῦ λαοῦ προσευχόμενον ἔξω τῇ ὥρᾳ τοῦ θυμιάματος· |
| HD | A assembléia do povo, na hora da oferta do incenso, aguardava do lado de fora, orando. |
| BKJ | E toda a multidão do povo estava orando do lado de fora, à hora do incenso. |
| LTT | E toda a multidão- de- homens do povo estavA orando, fora |
| BJ2 | Toda a assembléia do povo estava fora, em oração, na hora do incenso. |
| VULG | et omnis multitudo populi erat orans foris hora incensi. |
lc 1: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E eis que lhe apareceu um anjo do Senhor, em pé, à direita do altar do incenso. |
| ARC | E um anjo do Senhor lhe apareceu, posto em pé, à direita do altar do incenso. |
| TB | Apareceu a Zacarias um anjo do Senhor, em pé à direita do altar do incenso. |
| BGB | ὤφθη δὲ αὐτῷ ἄγγελος κυρίου ἑστὼς ἐκ δεξιῶν τοῦ θυσιαστηρίου τοῦ θυμιάματος. |
| HD | Apareceu-lhe, então, um anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso. |
| BKJ | E ali lhe apareceu um anjo do Senhor, em pé, à direita do altar do incenso. |
| LTT | E lhe apareceu um anjo de o Senhor, tendo |
| BJ2 | Apareceu-lhe, então, o Anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso. |
| VULG | Apparuit autem illi angelus Domini, stans a dextris altaris incensi. |
lc 1: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Vendo-o, Zacarias turbou-se, e apoderou-se dele o temor. |
| ARC | E Zacarias, vendo-o, turbou-se, e caiu temor sobre ele. |
| TB | Zacarias, vendo-o, ficou turbado, e o temor o assaltou. |
| BGB | καὶ ἐταράχθη Ζαχαρίας ἰδών, καὶ φόβος ἐπέπεσεν ἐπ’ αὐτόν. |
| HD | Vendo-o, Zacarias perturbou-se, e caiu temor sobre ele. |
| BKJ | E quando Zacarias o viu, ficou perturbado, e o medo caiu sobre ele. |
| LTT | E perturbou-se Zacarias havendo-o visto, e temor caiu sobre ele. |
| BJ2 | Ao vê-lo, Zacarias perturbou-se e o temor apoderou-se dele. |
| VULG | Et Zacharias turbatus est videns, et timor irruit super eum. |
lc 1: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Disse-lhe, porém, o anjo: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida; e Isabel, tua mulher, te dará à luz um filho, a quem darás o nome de João. |
| ARC | Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João; |
| TB | Mas o anjo lhe disse: Não temas, Zacarias, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, te dará à luz um filho, a quem chamarás João; |
| BGB | εἶπεν δὲ πρὸς αὐτὸν ὁ ἄγγελος· Μὴ φοβοῦ, Ζαχαρία, διότι εἰσηκούσθη ἡ δέησίς σου, καὶ ἡ γυνή σου Ἐλισάβετ γεννήσει υἱόν σοι, καὶ καλέσεις τὸ ὄνομα αὐτοῦ Ἰωάννην· |
| HD | Disse-lhe, porém, o anjo: Zacarias, não temas, porque a tua súplica foi ouvida, e Elisabet, tua mulher, te gerará um filho, a quem darás o nome de João. |
| BKJ | Mas o anjo lhe disse: Não temas, Zacarias; porque a tua oração foi ouvida, e tua esposa Elizabete te dará um filho, e tu chamarás o seu nome de João. |
| LTT | Disse-lhe, porém, o anjo: |
| BJ2 | Disse-lhe; porém, o Anjo: "Não temas, Zacarias, porque a tua súplica foi ouvida, e Isabel, tua mulher, vai te dar um filho, ao qual porás o nome de João. |
| VULG | Ait autem ad illum angelus : Ne timeas, Zacharia, quoniam exaudita est deprecatio tua : et uxor tua Elisabeth pariet tibi filium, et vocabis nomen ejus Joannem : |
lc 1: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Em ti haverá prazer e alegria, e muitos se regozijarão com o seu nascimento. |
| ARC | E terás prazer e alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento, |
| TB | terás gozo e alegria, e muitos se regozijarão com o seu nascimento. |
| BGB | καὶ ἔσται χαρά σοι καὶ ἀγαλλίασις, καὶ πολλοὶ ἐπὶ τῇ ⸀γενέσει αὐτοῦ χαρήσονται· |
| HD | Terás alegria e regozijo, muitos também se alegrarão pelo nascimento dele. |
| BKJ | E tu terás alegria e regozijo, e muitos se alegrarão com o seu nascimento. |
| LTT | |
| BJ2 | Terás alegria e regozijo, e muitos se alegrarão |
| VULG | et erit gaudium tibi, et exsultatio, et multi in nativitate ejus gaudebunt : |
lc 1: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida forte e será cheio do Espírito Santo, já do ventre materno. |
| ARC | Porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe; |
| TB | Pois ele será grande diante do Senhor e não beberá vinho nem bebida forte; já desde o ventre de sua mãe será cheio do Espírito Santo |
| BGB | ἔσται γὰρ μέγας ἐνώπιον ⸀τοῦ κυρίου, καὶ οἶνον καὶ σίκερα οὐ μὴ πίῃ, καὶ πνεύματος ἁγίου πλησθήσεται ἔτι ἐκ κοιλίας μητρὸς αὐτοῦ, |
| HD | Pois ele será grande diante do Senhor, não beberá vinho nem bebida embriagante, e estará cheio do Espírito Santo ainda no ventre de sua mãe. |
| BKJ | Porque ele será grande à vista do Senhor, e ele não beberá vinho, nem bebida forte, e ele será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. |
| LTT | |
| BJ2 | pois ele será grande diante do Senhor; não beberá vinho, nem bebida embriagante; |
| VULG | erit enim magnus coram Domino : et vinum et siceram non bibet, et Spiritu Sancto replebitur adhuc ex utero matris suæ : |
lc 1: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. |
| ARC | E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, |
| TB | e converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, Deus deles. |
| BGB | καὶ πολλοὺς τῶν υἱῶν Ἰσραὴλ ἐπιστρέψει ἐπὶ κύριον τὸν θεὸν αὐτῶν· |
| HD | Fará retornar muitos dos filhos de Israel ao Senhor, o Deus deles. |
| BKJ | E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus. |
| LTT | |
| BJ2 | e converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. |
| VULG | et multos filiorum Israël convertet ad Dominum Deum ipsorum : |
lc 1: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos, converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado. |
| ARC | E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos; com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. |
| TB | Ele irá adiante do Senhor no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos e converter os desobedientes, de maneira que andem na prudência dos justos, a fim de preparar para o Senhor um povo dedicado. |
| BGB | καὶ αὐτὸς προελεύσεται ἐνώπιον αὐτοῦ ἐν πνεύματι καὶ δυνάμει Ἠλίου, ἐπιστρέψαι καρδίας πατέρων ἐπὶ τέκνα καὶ ἀπειθεῖς ἐν φρονήσει δικαίων, ἑτοιμάσαι κυρίῳ λαὸν κατεσκευασμένον. |
| HD | E irá adiante dEle, no espírito e no poder de Elias, para fazer retornar os corações dos pais aos filhos, e os desobedientes à prudência dos justos, para preparar ao Senhor um povo preparado. |
| BKJ | E irá adiante dele no espírito e no poder de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os desobedientes à prudência dos justos; tornar pronto um povo preparado para o Senhor. |
| LTT | |
| BJ2 | Ele caminhará à sua frente, com o espírito e o poder de Elias, |
| VULG | et ipse præcedet ante illum in spiritu et virtute Eliæ : ut convertat corda patrum in filios, et incredulos ad prudentiam justorum, parare Domino plebem perfectam. |
lc 1: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, perguntou Zacarias ao anjo: Como saberei isto? Pois eu sou velho, e minha mulher, avançada em dias. |
| ARC | Disse então Zacarias ao anjo: Como saberei isto? pois eu já sou velho, e minha mulher avançada em idade. |
| TB | Perguntou Zacarias ao anjo: Como terei certeza disso? Porque eu sou velho, e minha mulher já é de idade avançada. |
| BGB | καὶ εἶπεν Ζαχαρίας πρὸς τὸν ἄγγελον· Κατὰ τί γνώσομαι τοῦτο; ἐγὼ γάρ εἰμι πρεσβύτης καὶ ἡ γυνή μου προβεβηκυῖα ἐν ταῖς ἡμέραις αὐτῆς. |
| HD | Disse Zacarias ao anjo: Como posso ter certeza disso? Pois estou velho e minha mulher é de idade avançada. |
| BKJ | E Zacarias disse ao anjo: Como eu saberei isto? Porque eu sou um homem velho, e minha esposa avançada em idade. |
| LTT | |
| BJ2 | Zacarias perguntou ao Anjo: "De que modo saberei disso? |
| VULG | Et dixit Zacharias ad angelum : Unde hoc sciam ? ego enim sum senex, et uxor mea processit in diebus suis. |
lc 1: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Respondeu-lhe o anjo: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para falar-te e trazer-te estas boas-novas. |
| ARC | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a falar-te e dar-te estas alegres novas; |
| TB | Respondeu o anjo: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus e fui enviado a falar-te e a trazer-te estas boas novas; |
| BGB | καὶ ἀποκριθεὶς ὁ ἄγγελος εἶπεν αὐτῷ· Ἐγώ εἰμι Γαβριὴλ ὁ παρεστηκὼς ἐνώπιον τοῦ θεοῦ, καὶ ἀπεστάλην λαλῆσαι πρὸς σὲ καὶ εὐαγγελίσασθαί σοι ταῦτα· |
| HD | Respondeu-lhe o anjo: Eu sou Gabriel, o que permanece diante de Deus, e fui enviado para falar-te, bem como para anunciar-te essas coisas. |
| BKJ | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que permaneço na presença de Deus, e sou enviado para falar-te, e para mostrar-te estas alegres notícias. |
| LTT | E, |
| BJ2 | Respondeu-lhe o Anjo: "Eu sou Gabriel; assisto diante de Deus e fui enviado para anunciar-te |
| VULG | Et respondens angelus dixit ei : Ego sum Gabriel, qui asto ante Deum : et missus sum loqui ad te, et hæc tibi evangelizare. |
lc 1: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Todavia, ficarás mudo e não poderás falar até ao dia em que estas coisas venham a realizar-se; porquanto não acreditaste nas minhas palavras, as quais, a seu tempo, se cumprirão. |
| ARC | E eis que ficarás mudo, e não poderás falar até ao dia em que estas coisas aconteçam; porquanto não creste nas minhas palavras, que a seu tempo se hão de cumprir. |
| TB | tu ficarás mudo e não poderás falar, até o dia em que essas coisas acontecerem, porque não deste crédito às minhas palavras, que a seu tempo se hão de cumprir. |
| BGB | καὶ ἰδοὺ ἔσῃ σιωπῶν καὶ μὴ δυνάμενος λαλῆσαι ἄχρι ἧς ἡμέρας γένηται ταῦτα, ἀνθ’ ὧν οὐκ ἐπίστευσας τοῖς λόγοις μου, οἵτινες πληρωθήσονται εἰς τὸν καιρὸν αὐτῶν. |
| HD | Eis que ficarás mudo e sem poder falar até o dia em que isso acontecer, porquanto não creste nas minhas palavras, que se cumprirão no tempo oportuno. |
| BKJ | E eis que tu ficarás mudo, e não poderás falar até o dia em que estas coisas se cumprirem, porque tu não creste nas minhas palavras, que se cumprirão ao seu tempo. |
| LTT | |
| BJ2 | Eis que ficarás mudo e sem poder falar até o dia em que isso acontecer, porquanto não creste em minhas palavras, que se cumprirão no tempo oportuno". |
| VULG | Et ecce eris tacens, et non poteris loqui usque in diem quo hæc fiant, pro eo quod non credidisti verbis meis, quæ implebuntur in tempore suo. |
lc 1: 21
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O povo estava esperando a Zacarias e admirava-se de que tanto se demorasse no santuário. |
| ARC | E o povo estava esperando a Zacarias, e maravilhava-se de que tanto se demorasse no templo. |
| TB | O povo estava esperando a Zacarias e maravilhava-se, enquanto ele se demorava no santuário. |
| BGB | Καὶ ἦν ὁ λαὸς προσδοκῶν τὸν Ζαχαρίαν, καὶ ἐθαύμαζον ἐν τῷ χρονίζειν ⸂ἐν τῷ ναῷ αὐτόν⸃. |
| HD | O povo esperava por Zacarias e admirava-se da sua demora no Santuário. |
| BKJ | E o povo esperava por Zacarias, e admiravam-se que ele demorasse tanto tempo no templo. |
| LTT | |
| BJ2 | O povo esperava por Zacarias, admirado com sua demora no Santuário. |
| VULG | Et erat plebs exspectans Zachariam : et mirabantur quod tardaret ipse in templo. |
lc 1: 22
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas, saindo ele, não lhes podia falar; então, entenderam que tivera uma visão no santuário. E expressava-se por acenos e permanecia mudo. |
| ARC | E, saindo ele, não lhes podia falar; e entenderam que tinha visto alguma visão no templo. E falava por acenos, e ficou mudo. |
| TB | Quando ele saiu, não lhes podia falar, e perceberam que tinha tido uma visão no santuário; ele lhes fazia acenos e continuou mudo. |
| BGB | ἐξελθὼν δὲ οὐκ ⸀ἐδύνατο λαλῆσαι αὐτοῖς, καὶ ἐπέγνωσαν ὅτι ὀπτασίαν ἑώρακεν ἐν τῷ ναῷ· καὶ αὐτὸς ἦν διανεύων αὐτοῖς, καὶ διέμενεν κωφός. |
| HD | Quando saiu, não lhes podia falar, e compreenderam que tivera uma visão no Santuário. Acenava-lhes, mas permanecia mudo. |
| BKJ | E quando ele saiu, não podia falar com eles, e perceberam que ele havia tido uma visão no templo; porque gesticulava para eles, e permanecia mudo. |
| LTT | Havendo ele, porém, saído, não lhes podia falar, e eles perceberam que uma visão ele tinha visto dentro do lugar- santo |
| BJ2 | Quando ele saiu, não lhes podia falar; |
| VULG | Egressus autem non poterat loqui ad illos, et cognoverunt quod visionem vidisset in templo. Et ipse erat innuens illis, et permansit mutus. |
lc 1: 23
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sucedeu que, terminados os dias de seu ministério, voltou para casa. |
| ARC | E sucedeu que, terminados os dias de seu ministério, voltou para sua casa. |
| TB | Cumpridos os dias do seu ministério, retirou-se para sua casa. |
| BGB | καὶ ἐγένετο ὡς ἐπλήσθησαν αἱ ἡμέραι τῆς λειτουργίας αὐτοῦ, ἀπῆλθεν εἰς τὸν οἶκον αὐτοῦ. |
| HD | E aconteceu que, completados os dias da sua liturgia, voltou para sua casa. |
| BKJ | E aconteceu que, tendo-se completado os dias do seu ministério, ele partiu para a sua própria casa. |
| LTT | E sucedeu que, quando foram cumpridos os dias do seu prestar- serviço- de- culto |
| BJ2 | Completados os dias do seu ministério, voltou para casa. |
| VULG | Et factum est, ut impleti sunt dies officii ejus, abiit in domum suam : |
lc 1: 24
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Passados esses dias, Isabel, sua mulher, concebeu e ocultou-se por cinco meses, dizendo: |
| ARC | E depois daqueles dias Isabel, sua mulher, concebeu, e por cinco meses se ocultou, dizendo: |
| TB | Depois desses dias, Isabel, sua mulher, concebeu e ocultou-se por cinco meses, dizendo: |
| BGB | Μετὰ δὲ ταύτας τὰς ἡμέρας συνέλαβεν Ἐλισάβετ ἡ γυνὴ αὐτοῦ· καὶ περιέκρυβεν ἑαυτὴν μῆνας πέντε, λέγουσα |
| HD | Depois daqueles dias, Elisabet, sua mulher, concebeu e ocultou-se por cinco meses, dizendo: |
| BKJ | E, depois daqueles dias, sua esposa Elizabete engravidou, e escondeu-se por cinco meses, dizendo: |
| LTT | E, depois daqueles dias, concebeu Elisabete (a sua esposa). E ocultava a si mesma por cinco meses, dizendo: |
| BJ2 | Algum tempo depois 1sabel, sua esposa, concebeu e se manteve oculta por cinco meses, |
| VULG | post hos autem dies concepit Elisabeth uxor ejus, et occultabat se mensibus quinque, dicens : |
lc 1: 25
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Assim me fez o Senhor, contemplando-me, para anular o meu opróbrio perante os homens. |
| ARC | Assim me fez o Senhor, nos dias em que atentou em mim, para destruir o meu opróbrio entre os homens. |
| TB | Assim me fez o Senhor nos dias em que ele pôs os olhos sobre mim, para acabar com o meu opróbrio entre os homens. |
| BGB | ὅτι Οὕτως μοι ⸀πεποίηκεν κύριος ἐν ἡμέραις αἷς ἐπεῖδεν ⸀ἀφελεῖν ὄνειδός μου ἐν ἀνθρώποις. |
| HD | Assim tratou-me o Senhor, quando me contemplou para anular minha desonra perante os homens. |
| BKJ | Assim o Senhor fez comigo nos dias em que ele olhou para mim, para tirar a minha vergonha entre os homens. |
| LTT | |
| BJ2 | dizendo: "Isto fez por mim o Senhor, quando se dignou retirar o meu opróbrio |
| VULG | Quia sic fecit mihi Dominus in diebus, quibus respexit auferre opprobrium meum inter homines. |
lc 1: 26
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | No sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado, da parte de Deus, para uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, |
| ARC | E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, |
| TB | No sexto mês, foi enviado, da parte de Deus, o anjo Gabriel a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, |
| BGB | Ἐν δὲ τῷ μηνὶ τῷ ἕκτῳ ἀπεστάλη ὁ ἄγγελος Γαβριὴλ ⸀ἀπὸ τοῦ θεοῦ εἰς πόλιν τῆς Γαλιλαίας ᾗ ὄνομα Ναζαρὲθ |
| HD | No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, |
| BKJ | E, no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, |
| LTT | |
| BJ2 | No sexto mês, |
| VULG |
lc 1: 27
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | a uma virgem desposada com certo homem da casa de Davi, cujo nome era José; a virgem chamava-se Maria. |
| ARC | A uma virgem desposada com um varão, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. |
| TB | a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi; o nome da virgem era Maria. |
| BGB | πρὸς παρθένον ⸀ἐμνηστευμένην ἀνδρὶ ᾧ ὄνομα Ἰωσὴφ ἐξ οἴκου Δαυὶδ, καὶ τὸ ὄνομα τῆς παρθένου Μαριάμ. |
| HD | a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José, da casa de Davi; o nome da virgem era Maria. |
| BKJ | para uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. |
| LTT | Para junto de uma virgem tendo sido desposada com um varão cujo nome é José, proveniente- de- dentro- da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. |
| BJ2 | a uma virgem desposada com um varão chamado José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. |
| VULG | ad virginem desponsatam viro, cui nomen erat Joseph, de domo David : et nomen virginis Maria. |
lc 1: 28
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Alegra-te, muito favorecida! O Senhor é contigo. |
| ARC | E, entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo: bendita tu entre as mulheres. |
| TB | Aproximando-se dela, disse: Salve, altamente favorecida! O Senhor é contigo. |
| BGB | καὶ ⸀εἰσελθὼν πρὸς αὐτὴν εἶπεν· Χαῖρε, κεχαριτωμένη, ὁ κύριος μετὰ ⸀σοῦ. |
| HD | Dirigindo-se a ela, disse: Alegra-te, agraciada, o Senhor está contigo. |
| BKJ | E o anjo se aproximou dela, e disse: Salve, tu que és muito favorecida; o Senhor está contigo; bendita és tu entre as mulheres. |
| LTT | E, havendo o anjo vindo até ela, disse: "Regozija, tendo tu sido recebedora- de- graça! O Senhor está contigo, tendo |
| BJ2 | Entrando onde ela estava, disse-lhe: "Alegra-te, cheia de graça, |
| VULG | Et ingressus angelus ad eam dixit : Ave gratia plena : Dominus tecum : benedicta tu in mulieribus. |
lc 1: 29
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ela, porém, ao ouvir esta palavra, perturbou-se muito e pôs-se a pensar no que significaria esta saudação. |
| ARC | E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras, e considerava que saudação seria esta. |
| TB | Ela, porém, ao ouvir essas palavras, perturbou-se muito e pôs-se a pensar que saudação seria esta. |
| BGB | ἡ δὲ ⸂ἐπὶ τῷ λόγῳ διεταράχθη⸃ καὶ διελογίζετο ποταπὸς εἴη ὁ ἀσπασμὸς οὗτος. |
| HD | Ela perturbou-se intensamente com a fala, e ponderava que espécie de saudação seria essa. |
| BKJ | E, vendo-o, ela ficou perturbada com o que ele disse, e pôs-se a pensar que tipo de saudação seria essa. |
| LTT | Ela, porém, havendo-o visto, perturbou-se diante da palavra dele, e arrazoava |
| BJ2 | Ela ficou intrigada com essa palavra e pôs-se a pensar qual seria o significado da saudação. |
| VULG | Quæ cum audisset, turbata est in sermone ejus, et cogitabat qualis esset ista salutatio. |
lc 1: 30
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas o anjo lhe disse: Maria, não temas; porque achaste graça diante de Deus. |
| ARC | Disse-lhe então o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus; |
| TB | Disse-lhe o anjo: Não temas, Maria pois achaste graça diante de Deus. |
| BGB | καὶ εἶπεν ὁ ἄγγελος αὐτῇ· Μὴ φοβοῦ, Μαριάμ, εὗρες γὰρ χάριν παρὰ τῷ θεῷ· |
| HD | Disse-lhe, porém, o Anjo: Não temas, Maria, pois encontraste graça junto de Deus. |
| BKJ | E o anjo lhe disse: Não temas, Maria; porque tu achaste graça diante de Deus. |
| LTT | E lhe disse o anjo: |
| BJ2 | O Anjo, porém, acrescentou: "Não temas, Maria! Encontraste graça junto de Deus. |
| VULG | Et ait angelus ei : Ne timeas, Maria : invenisti enim gratiam apud Deum. |
lc 1: 31
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. |
| ARC | E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. |
| TB | Conceberás no teu ventre e darás à luz um filho, a quem chamarás JESUS. |
| BGB | καὶ ἰδοὺ συλλήμψῃ ἐν γαστρὶ καὶ τέξῃ υἱόν, καὶ καλέσεις τὸ ὄνομα αὐτοῦ Ἰησοῦν. |
| HD | Eis que conceberás no ventre e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus |
| BKJ | E, eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e lhe darás o nome de Jesus. |
| LTT | |
| BJ2 | Eis que conceberás no teu seio e darás à luz um filho, e tu o chamarás com o nome de Jesus. |
| VULG | Ecce concipies in utero, et paries filium, et vocabis nomen ejus Jesum : |
lc 1: 32
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; |
| ARC | Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; |
| TB | Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi, |
| BGB | οὗτος ἔσται μέγας καὶ υἱὸς Ὑψίστου κληθήσεται, καὶ δώσει αὐτῷ κύριος ὁ θεὸς τὸν θρόνον Δαυὶδ τοῦ πατρὸς αὐτοῦ, |
| HD | Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; |
| BKJ | Ele será grande, e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; |
| LTT | |
| BJ2 | Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; |
| VULG | hic erit magnus, et Filius Altissimi vocabitur, et dabit illi Dominus Deus sedem David patris ejus : et regnabit in domo Jacob in æternum, |
lc 1: 33
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim. |
| ARC | E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. |
| TB | e ele reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. |
| BGB | καὶ βασιλεύσει ἐπὶ τὸν οἶκον Ἰακὼβ εἰς τοὺς αἰῶνας, καὶ τῆς βασιλείας αὐτοῦ οὐκ ἔσται τέλος. |
| HD | reinará na casa de Jacó para sempre e o seu reinado não terá fim. |
| BKJ | e ele reinará sobre a casa de Jacó para sempre, e o seu reino não terá fim. |
| LTT | |
| BJ2 | ele reinará na casa de Jacó para sempre, e o seu reinado não terá fim". |
| VULG | et regni ejus non erit finis. |
lc 1: 34
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, disse Maria ao anjo: Como será isto, pois não tenho relação com homem algum? |
| ARC | E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço varão? |
| TB | Maria perguntou ao anjo: Como será isso, uma vez que não conheço varão? |
| BGB | εἶπεν δὲ Μαριὰμ πρὸς τὸν ἄγγελον· Πῶς ἔσται τοῦτο, ἐπεὶ ἄνδρα οὐ γινώσκω; |
| HD | Maria, porém, disse ao anjo: Como será isto, visto que não conheço homem? |
| BKJ | Então, disse Maria ao anjo: Como será isto, visto que eu não conheço homem algum? |
| LTT | |
| BJ2 | Maria, porém, disse ao Anjo: "Como é que vai ser isso, se eu não conheço homem algum?" |
| VULG | Dixit autem Maria ad angelum : Quomodo fiet istud, quoniam virum non cognosco ? |
lc 1: 35
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Respondeu-lhe o anjo: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, também o ente santo que há de nascer será chamado Filho de Deus. |
| ARC | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. |
| TB | Respondeu-lhe o anjo: O Espírito Santo virá sobre ti, e a virtude do Altíssimo te envolverá com a sua sombra; por isso, o que há de nascer será chamado santo, Filho de Deus. |
| BGB | καὶ ἀποκριθεὶς ὁ ἄγγελος εἶπεν αὐτῇ· Πνεῦμα ἅγιον ἐπελεύσεται ἐπὶ σέ, καὶ δύναμις Ὑψίστου ἐπισκιάσει σοι· διὸ καὶ τὸ γεννώμενον ἅγιον κληθήσεται, υἱὸς θεοῦ· |
| HD | Em resposta, o anjo lhe disse: o Espírito Santo virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra; por isso o santo, que está sendo gerado, será chamado Filho de Deus. |
| BKJ | E, respondendo o anjo, disse-lhe: O Espírito Santo virá sobre ti, e o poder do Altíssimo fará sombra sobre ti; por isso também o santo nascido de ti será chamado Filho de Deus. |
| LTT | E, |
| BJ2 | O anjo lhe respondeu: "O Espírito Santo virá sobre ti e o poder do Altíssimo vai te cobrir com a sua sombra; |
| VULG | Et respondens angelus dixit ei : Spiritus Sanctus superveniet in te, et virtus Altissimi obumbrabit tibi. Ideoque et quod nascetur ex te sanctum, vocabitur Filius Dei. |
lc 1: 36
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E Isabel, tua parenta, igualmente concebeu um filho na sua velhice, sendo este já o sexto mês para aquela que diziam ser estéril. |
| ARC | E eis que também Isabel, tua prima, concebeu um filho em sua velhice; e é este o sexto mês para aquela que era chamada estéril; |
| TB | Isabel, tua parenta, também ela concebeu um filho na sua velhice, e já está no sexto mês aquela que era chamada estéril; |
| BGB | καὶ ἰδοὺ Ἐλισάβετ ἡ ⸀συγγενίς σου καὶ αὐτὴ ⸀συνείληφεν υἱὸν ἐν γήρει αὐτῆς, καὶ οὗτος μὴν ἕκτος ἐστὶν αὐτῇ τῇ καλουμένῃ στείρᾳ· |
| HD | Vê Elisabet, tua parenta. Ela também concebeu um filho na sua velhice, e este é o sexto mês para a chamada estéril, |
| BKJ | E, eis que tua prima Elizabete, também concebeu um filho em sua velhice; e este é o sexto mês para ela, que era chamada estéril. |
| LTT | |
| BJ2 | Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice, e este é o sexto mês para aquela que chamavam de estéril. |
| VULG | Et ecce Elisabeth cognata tua, et ipsa concepit filium in senectute sua : et hic mensis sextus est illi, quæ vocatur sterilis : |
lc 1: 37
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Porque para Deus não haverá impossíveis em todas as suas promessas. |
| ARC | Porque para Deus nada é impossível. |
| TB | porque nenhuma palavra vinda de Deus será impossível. |
| BGB | ὅτι οὐκ ἀδυνατήσει παρὰ ⸂τοῦ θεοῦ⸃ πᾶν ῥῆμα. |
| HD | porque nenhuma palavra será impossível para Deus. |
| BKJ | Porque com Deus nada será impossível. |
| LTT | |
| BJ2 | Para Deus, com efeito, nada é impossível." |
| VULG | quia non erit impossibile apud Deum omne verbum. |
lc 1: 38
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, disse Maria: Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra. E o anjo se ausentou dela. |
| ARC | Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo ausentou-se dela. |
| TB | Disse Maria: Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo retirou-se. |
| BGB | εἶπεν δὲ Μαριάμ· Ἰδοὺ ἡ δούλη κυρίου· γένοιτό μοι κατὰ τὸ ῥῆμά σου. καὶ ἀπῆλθεν ἀπ’ αὐτῆς ὁ ἄγγελος. |
| HD | Disse Maria: Eis a serva do Senhor, suceda comigo segundo a tua palavra. E o anjo afastou-se dela. |
| BKJ | E disse Maria: Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra. E o anjo se ausentou. |
| LTT | |
| BJ2 | Disse, então, Maria: "Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!" E o Anjo a deixou. |
| VULG | Dixit autem Maria : Ecce ancilla Domini : fiat mihi secundum verbum tuum. Et discessit ab illa angelus. |
lc 1: 39
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Naqueles dias, dispondo-se Maria, foi apressadamente à região montanhosa, a uma cidade de Judá, |
| ARC | E naqueles dias, levantando-se Maria, foi apressada às montanhas, a uma cidade de Judá, |
| TB | Naqueles dias, levantando-se Maria, foi apressadamente à região montanhosa, a uma cidade de Judá, |
| BGB | Ἀναστᾶσα δὲ Μαριὰμ ἐν ταῖς ἡμέραις ταύταις ἐπορεύθη εἰς τὴν ὀρεινὴν μετὰ σπουδῆς εἰς πόλιν Ἰούδα, |
| HD | Naqueles dias, levantando-se Maria, dirigiu-se apressadamente para a região montanhosa, a uma cidade da Judeia, |
| BKJ | E Maria se levantou naqueles dias, e foi apressadamente à região montanhosa, para uma cidade de Judá, |
| LTT | |
| BJ2 | Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho para a região montanhosa, dirigindo-se apressadamente a uma cidade de Judá. |
| VULG |
lc 1: 40
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. |
| ARC | E entrou em casa de Zacarias, e saudou a Isabel. |
| TB | entrou na casa de Zacarias e saudou a Isabel. |
| BGB | καὶ εἰσῆλθεν εἰς τὸν οἶκον Ζαχαρίου καὶ ἠσπάσατο τὴν Ἐλισάβετ. |
| HD | entrou na casa de Zacarias e saudou Elisabet. |
| BKJ | e entrou na casa de Zacarias, e saudou a Elizabete. |
| LTT | E entrou para a casa de Zacarias, e saudou Elisabete. |
| BJ2 | Entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. |
| VULG | et intravit in domum Zachariæ, et salutavit Elisabeth. |
lc 1: 41
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ouvindo esta a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre; então, Isabel ficou possuída do Espírito Santo. |
| ARC | E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo; |
| TB | Apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança deu saltos no ventre dela, e Isabel ficou cheia do Espírito Santo |
| BGB | καὶ ἐγένετο ὡς ἤκουσεν ⸂τὸν ἀσπασμὸν τῆς Μαρίας ἡ Ἐλισάβετ⸃, ἐσκίρτησεν τὸ βρέφος ἐν τῇ κοιλίᾳ αὐτῆς, καὶ ἐπλήσθη πνεύματος ἁγίου ἡ Ἐλισάβετ, |
| HD | Aconteceu que, ao ouvir Elisabet a saudação de Maria, o nascituro saltou no seu ventre, e Elisabet encheu-se do Espírito Santo |
| BKJ | E aconteceu que, quando Elizabete ouviu a saudação de Maria, o bebê saltou no seu ventre, e Elizabete foi cheia com o Espírito Santo; |
| LTT | E aconteceu que, quando ouviu Elisabete a saudação de Maria, deu- saltos |
| BJ2 | Ora, quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança lhe estremeceu no ventre e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. |
| VULG | Et factum est, ut audivit salutationem Mariæ Elisabeth, exsultavit infans in utero ejus : et repleta est Spiritu Sancto Elisabeth : |
lc 1: 42
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre! |
| ARC | E exclamou com grande voz, e disse: Bendita tu entre as mulheres, e bendito o fruto do teu ventre. |
| TB | e exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o fruto do teu ventre! |
| BGB | καὶ ἀνεφώνησεν ⸀κραυγῇ μεγάλῃ καὶ εἶπεν· Εὐλογημένη σὺ ἐν γυναιξίν, καὶ εὐλογημένος ὁ καρπὸς τῆς κοιλίας σου. |
| HD | e exclamou, em grande brado, dizendo: Bendita és tu entre as mulheres e bendito o fruto do teu ventre! |
| BKJ | e ela falou em alta voz, dizendo: Abençoada és tu entre as mulheres, e abençoado é o fruto do teu ventre. |
| LTT | E exclamou com grande voz, e disse: |
| BJ2 | Com um grande grito, exclamou: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ventre! |
| VULG | et exclamavit voce magna, et dixit : Benedicta tu inter mulieres, et benedictus fructus ventris tui. |
lc 1: 43
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E de onde me provém que me venha visitar a mãe do meu Senhor? |
| ARC | E donde me provém isto a mim, que venha visitar-me a mãe do meu Senhor? |
| TB | Como é que me vem visitar a mãe do meu Senhor? |
| BGB | καὶ πόθεν μοι τοῦτο ἵνα ἔλθῃ ἡ μήτηρ τοῦ κυρίου μου πρὸς ⸀ἐμέ; |
| HD | E o que se passa para que me visite a mãe do meu Senhor? |
| BKJ | E por que motivo isso é para mim, que a mãe do meu Senhor venha a mim? |
| LTT | |
| BJ2 | Donde me vem que a mãe do meu Senhor |
| VULG | Et unde hoc mihi, ut veniat mater Domini mei ad me ? |
lc 1: 44
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Pois, logo que me chegou aos ouvidos a voz da tua saudação, a criança estremeceu de alegria dentro de mim. |
| ARC | Pois eis que, ao chegar aos meus ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu ventre. |
| TB | Pois, logo que a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança deu saltos de alegria no meu ventre. |
| BGB | ἰδοὺ γὰρ ὡς ἐγένετο ἡ φωνὴ τοῦ ἀσπασμοῦ σου εἰς τὰ ὦτά μου, ἐσκίρτησεν ⸂ἐν ἀγαλλιάσει τὸ βρέφος⸃ ἐν τῇ κοιλίᾳ μου. |
| HD | Pois, assim que chegou aos meus ouvidos a voz da tua saudação, saltou de alegria o nascituro no meu ventre. |
| BKJ | Pois, eis que assim que a voz da tua saudação soou aos meus ouvidos, o bebê saltou de alegria no meu ventre. |
| LTT | |
| BJ2 | Pois quando a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria em meu ventre. |
| VULG | Ecce enim ut facta est vox salutationis tuæ in auribus meis, exsultavit in gaudio infans in utero meo. |
lc 1: 45
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Bem-aventurada a que creu, porque serão cumpridas as palavras que lhe foram ditas da parte do Senhor. |
| ARC | Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as coisas que da parte do Senhor lhe foram ditas. |
| TB | Bem-aventurada aquela que creu que se hão de cumprir as coisas que lhe foram ditas da parte do Senhor! |
| BGB | καὶ μακαρία ἡ πιστεύσασα ὅτι ἔσται τελείωσις τοῖς λελαλημένοις αὐτῇ παρὰ κυρίου. |
| HD | Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as coisas que lhe foram ditas da parte do Senhor. |
| BKJ | E abençoada a que creu; porque haverá cumprimento das coisas que foram ditas pelo Senhor. |
| LTT | |
| BJ2 | Feliz aquela que creu, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor |
| VULG | Et beata, quæ credidisti, quoniam perficientur ea, quæ dicta sunt tibi a Domino. |
lc 1: 46
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, disse Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, |
| ARC | Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor, |
| TB | Disse Maria: |
| BGB | Καὶ εἶπεν Μαριάμ· Μεγαλύνει ἡ ψυχή μου τὸν κύριον, |
| HD | Disse, então, Maria: Minha alma enaltece o Senhor. |
| BKJ | E Maria disse: A minha alma engrandece ao Senhor, |
| LTT | |
| BJ2 | Maria, |
| VULG | Et ait Maria : |
lc 1: 47
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador, |
| ARC | E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador; |
| TB | e o meu espírito alegrou-se em Deus meu Salvador, |
| BGB | καὶ ἠγαλλίασεν τὸ πνεῦμά μου ἐπὶ τῷ θεῷ τῷ σωτῆρί μου· |
| HD | Meu espírito exulta em Deus, meu Salvador, |
| BKJ | e o meu espírito regozijou-se em Deus meu Salvador. |
| LTT | |
| BJ2 | e meu espírito exulta em Deus em meu Salvador, |
| VULG |
lc 1: 48
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | porque contemplou na humildade da sua serva. Pois, desde agora, todas as gerações me considerarão bem-aventurada, |
| ARC | Porque atentou na baixeza de sua serva; pois eis que desde agora todas as gerações me chamarão bem-aventurada: |
| TB | porque pôs os olhos na baixeza da sua serva. |
| BGB | ὅτι ἐπέβλεψεν ἐπὶ τὴν ταπείνωσιν τῆς δούλης αὐτοῦ, ἰδοὺ γὰρ ἀπὸ τοῦ νῦν μακαριοῦσίν με πᾶσαι αἱ γενεαί· |
| HD | porque atentou na condição humilde da sua serva. Assim, a partir de agora, todas as gerações me proclamarão bem-aventurada, |
| BKJ | Pois ele tem considerado a humildade de sua serva; porquanto, eis que daqui em diante todas as gerações me chamarão de abençoada. |
| LTT | |
| BJ2 | porque olhou para a humilhação de sua serva. Sim! Doravante as gerações todas me chamarão de bem-aventurada, |
| VULG |
lc 1: 49
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | porque o Poderoso me fez grandes coisas. Santo é o seu nome. |
| ARC | Porque me fez grandes coisas o Poderoso; e santo é o seu nome. |
| TB | porque o Poderoso me fez grandes coisas. |
| BGB | ὅτι ἐποίησέν μοι ⸀μεγάλα ὁ δυνατός, καὶ ἅγιον τὸ ὄνομα αὐτοῦ, |
| HD | porque o Todo-Poderoso fez por mim grandes coisas; o seu Nome é santo. |
| BKJ | Porque aquele que é poderoso me fez grandes coisas; e santo é o seu nome. |
| LTT | |
| BJ2 | pois o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. Seu nome é santo |
| VULG |
lc 1: 50
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A sua misericórdia vai de geração em geração sobre os que o temem. |
| ARC | E a sua misericórdia é de geração em geração sobre os que o temem. |
| TB | E a sua misericórdia estende-se de geração em geração |
| BGB | καὶ τὸ ἔλεος αὐτοῦ εἰς γενεὰς ⸂καὶ γενεὰς⸃ τοῖς φοβουμένοις αὐτόν. |
| HD | A sua misericórdia se estende, de geração em geração, aos que o temem. |
| BKJ | E a sua misericórdia está sobre os que o temem de geração em geração. |
| LTT | |
| BJ2 | e sua misericórdia perdura de geração em geração, para aqueles que o temem. |
| VULG |
lc 1: 51
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Agiu com o seu braço valorosamente; dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos soberbos. |
| ARC | Com o seu braço obrou valorosamente; dissipou os soberbos no pensamento de seus corações. |
| TB | Manifestou poder com o seu braço, |
| BGB | Ἐποίησεν κράτος ἐν βραχίονι αὐτοῦ, διεσκόρπισεν ὑπερηφάνους διανοίᾳ καρδίας αὐτῶν· |
| HD | Agiu com a força do seu braço, dispersou soberbos de coração. |
| BKJ | Ele mostrou força com o seu braço; ele espalhou os orgulhosos na imaginação de seus corações. |
| LTT | |
| BJ2 | Agiu com a força de seu braço.dispersou os homens de coração orgulhoso. |
| VULG |
lc 1: 52
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Derribou do seu trono os poderosos e exaltou os humildes. |
| ARC | Depôs dos tronos os poderosos, e elevou os humildes. |
| TB | Depôs os poderosos dos seus tronos |
| BGB | καθεῖλεν δυνάστας ἀπὸ θρόνων καὶ ὕψωσεν ταπεινούς, |
| HD | Derrubou do trono os poderosos e elevou os de condição humilde. |
| BKJ | Ele derrubou os poderosos de seus assentos, e exaltou os humildes. |
| LTT | |
| BJ2 | Depôs poderosos de seus tronos,e a humildes exaltou. |
| VULG |
lc 1: 53
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos. |
| ARC | Encheu de bens os famintos, e despediu vazios os ricos. |
| TB | Encheu de bens os famintos |
| BGB | πεινῶντας ἐνέπλησεν ἀγαθῶν καὶ πλουτοῦντας ἐξαπέστειλεν κενούς. |
| HD | Cumulou de bens os famintos e despediu os ricos de mãos vazias. |
| BKJ | Ele encheu de coisas boas os famintos, e ao rico ele enviou vazio. |
| LTT | |
| BJ2 | Cumulou de bens a famintos e despediu ricos de mãos vazias. |
| VULG |
lc 1: 54
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Amparou a Israel, seu servo, a fim de lembrar-se da sua misericórdia |
| ARC | Auxiliou a Israel seu servo, recordando-se da sua misericórdia, |
| TB | Socorreu a Israel, seu servo, |
| BGB | ἀντελάβετο Ἰσραὴλ παιδὸς αὐτοῦ, μνησθῆναι ἐλέους, |
| HD | Socorreu Israel, seu filho, para lembrar-se da misericórdia |
| BKJ | Ele ajudou a seu servo Israel, em lembrança de sua misericórdia; |
| LTT | |
| BJ2 | Socorreu Israel, seu servo,lembrado de sua misericórdia |
| VULG |
lc 1: 55
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | a favor de Abraão e de sua descendência, para sempre, como prometera aos nossos pais. |
| ARC | (Como falou a nossos pais) para com Abraão e sua posteridade, para sempre. |
| TB | (Como falou a nossos pais.) |
| BGB | καθὼς ἐλάλησεν πρὸς τοὺς πατέρας ἡμῶν, τῷ Ἀβραὰμ καὶ τῷ σπέρματι αὐτοῦ εἰς τὸν αἰῶνα. |
| HD | em favor de Abraão e de sua semente, para sempre, como disse aos nossos pais. |
| BKJ | como ele falou a nossos pais, a Abraão e à sua semente para sempre. |
| LTT | |
| BJ2 | conforme prometera a nossos pais em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre!" |
| VULG |
lc 1: 56
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Maria permaneceu cerca de três meses com Isabel e voltou para casa. |
| ARC | E Maria ficou com ela quase três meses, e depois voltou para sua casa. |
| TB | Maria ficou cerca de três meses com ela; depois, voltou para sua casa. |
| BGB | Ἔμεινεν δὲ Μαριὰμ σὺν αὐτῇ ⸀ὡς μῆνας τρεῖς, καὶ ὑπέστρεψεν εἰς τὸν οἶκον αὐτῆς. |
| HD | Maria permaneceu com ela cerca de três meses e retornou para sua casa. |
| BKJ | E Maria ficou com ela em torno de três meses, e depois voltou para sua própria casa. |
| LTT | |
| BJ2 | Maria permaneceu com ela mais ou menos três meses e voltou para casa. |
| VULG |
lc 1: 57
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | A Isabel cumpriu-se o tempo de dar à luz, e teve um filho. |
| ARC | E completou-se para Isabel o tempo de dar à luz e teve um filho. |
| TB | Chegado o tempo de dar à luz, Isabel teve um filho. |
| BGB | Τῇ δὲ Ἐλισάβετ ἐπλήσθη ὁ χρόνος τοῦ τεκεῖν αὐτήν, καὶ ἐγέννησεν υἱόν. |
| HD | Completou-se para Elisabete o tempo de parir, e deu à luz um filho. |
| BKJ | Ora, completou-se o tempo de Elizabete para o parto; e ela teve um filho. |
| LTT | |
| BJ2 | Quanto a Isabel, completou-se o tempo para o parto, e ela deu à luz um filho. |
| VULG |
lc 1: 58
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ouviram os seus vizinhos e parentes que o Senhor usara de grande misericórdia para com ela e participaram do seu regozijo. |
| ARC | E os seus vizinhos e parentes ouviram que tinha Deus usado para com ela de grande misericórdia, e alegraram-se com ela. |
| TB | Os seus vizinhos e parentes, sabendo da grande misericórdia que o Senhor manifestara para com ela, participavam do seu regozijo. |
| BGB | καὶ ἤκουσαν οἱ περίοικοι καὶ οἱ συγγενεῖς αὐτῆς ὅτι ἐμεγάλυνεν κύριος τὸ ἔλεος αὐτοῦ μετ’ αὐτῆς, καὶ συνέχαιρον αὐτῇ. |
| HD | Os seus vizinhos e parentes ouviram dizer que o Senhor aumentou sua misericórdia em favor dela, e se alegraram com ela. |
| BKJ | E os seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor tinha mostrado grande misericórdia sobre ela, e regozijaram-se com ela. |
| LTT | E ouviram os vizinhos e os parentes dela que o Senhor fazia grande a misericórdia dEle para com ela, e alegravam-se juntamente com ela. |
| BJ2 | Os vizinhos e os parentes ouviram dizer que Deus a cumulara com sua misericórdia e com ela se alegraram. |
| VULG | Et audierunt vicini et cognati ejus quia magnificavit Dominus misericordiam suam cum illa, et congratulabantur ei. |
lc 1: 59
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sucedeu que, no oitavo dia, foram circuncidar o menino e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. |
| ARC | E aconteceu que, ao oitavo dia, vieram circuncidar o menino, e lhe chamavam Zacarias, o nome de seu pai. |
| TB | No oitavo dia, vieram circuncidar o menino e iam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. |
| BGB | Καὶ ἐγένετο ἐν τῇ ⸂ἡμέρᾳ τῇ ὀγδόῃ⸃ ἦλθον περιτεμεῖν τὸ παιδίον, καὶ ἐκάλουν αὐτὸ ἐπὶ τῷ ὀνόματι τοῦ πατρὸς αὐτοῦ Ζαχαρίαν. |
| HD | Aconteceu que, no oitavo dia, vieram circuncidar a criança, porém o chamavam pelo nome do pai, Zacarias, |
| BKJ | E aconteceu que, ao oitavo dia, eles vieram circuncidar o menino; e chamaram-no Zacarias, conforme o nome de seu pai. |
| LTT | E aconteceu que, no oitavo dia, vieram circuncidar o menino, e o chamavam pelo nome do seu pai, Zacarias. |
| BJ2 | No oitavo dia, foram circuncidar o menino. Queriam dar-lhe o nome |
| VULG | Et factum est in die octavo, venerunt circumcidere puerum, et vocabant eum nomine patris sui Zachariam. |
lc 1: 60
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | De modo nenhum! Respondeu sua mãe. Pelo contrário, ele deve ser chamado João. |
| ARC | E, respondendo sua mãe, disse: Não, porém será chamado João. |
| TB | Sua mãe, porém, disse: Não! Mas será chamado João. |
| BGB | καὶ ἀποκριθεῖσα ἡ μήτηρ αὐτοῦ εἶπεν· Οὐχί, ἀλλὰ κληθήσεται Ἰωάννης. |
| HD | mas a mãe, tomando a palavra, disse: Não, pelo contrário, ele se chamará João. |
| BKJ | E, respondendo sua mãe, disse: Não! Mas ele será chamado de João. |
| LTT | E, |
| BJ2 | mas a mãe, tomando a palavra, disse: "Não, ele vai se chamar João". |
| VULG | Et respondens mater ejus, dixit : Nequaquam, sed vocabitur Joannes. |
lc 1: 61
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Disseram-lhe: Ninguém há na tua parentela que tenha este nome. |
| ARC | E disseram-lhe: Ninguém há na tua parentela que se chame por este nome. |
| TB | Disseram-lhe: Ninguém há entre teus parentes que tenha esse nome. |
| BGB | καὶ εἶπαν πρὸς αὐτὴν ὅτι Οὐδείς ἐστιν ⸂ἐκ τῆς συγγενείας⸃ σου ὃς καλεῖται τῷ ὀνόματι τούτῳ. |
| HD | Disseram-lhe: Não há ninguém em tua parentela que tenha este nome. |
| BKJ | E disseram-lhe: Não há ninguém na tua parentela que se chame por este nome. |
| LTT | E lhe disseram: "Ninguém há na tua parentela que é chamado por este nome." |
| BJ2 | Replicaram-lhe: "Em tua parentela não há ninguém que tenha este nome!" |
| VULG | Et dixerunt ad illam : Quia nemo est in cognatione tua, qui vocetur hoc nomine. |
lc 1: 62
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E perguntaram, por acenos, ao pai do menino que nome queria que lhe dessem. |
| ARC | E perguntaram por acenos ao pai como queria que lhe chamassem. |
| TB | Perguntavam, por acenos ao pai que nome queria que lhe pusessem. |
| BGB | ἐνένευον δὲ τῷ πατρὶ αὐτοῦ τὸ τί ἂν θέλοι καλεῖσθαι ⸀αὐτό. |
| HD | Assim, por meio de sinais, perguntavam ao pai como queria que ele se chamasse. |
| BKJ | E eles fizeram sinais ao pai, como ele queria que o chamasse. |
| LTT | E perguntavam por acenos ao pai dele o que este deseje ser ele |
| BJ2 | Por meio de sinais, perguntavam ao pai como queria que se chamasse. |
| VULG | Innuebant autem patri ejus, quem vellet vocari eum. |
lc 1: 63
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Então, pedindo ele uma tabuinha, escreveu: João é o seu nome. E todos se admiraram. |
| ARC | E, pedindo ele uma tabuinha de escrever, escreveu, dizendo: O seu nome é João. E todos se maravilharam. |
| TB | Ele, pedindo uma tabuinha, escreveu: João é o seu nome. Todos se maravilharam. |
| BGB | καὶ αἰτήσας πινακίδιον ἔγραψεν λέγων· Ἰωάννης ⸀ἐστὶν ὄνομα αὐτοῦ. καὶ ἐθαύμασαν πάντες. |
| HD | Pedindo uma tabuinha, ele escreveu: “João é seu nome”; e todos se admiraram. |
| BKJ | E, ele pedindo uma tábua de escrever, escreveu, dizendo: O seu nome é João. E todos se maravilharam. |
| LTT | E ele |
| BJ2 | Pedindo uma tabuinha, ele escreveu "Seu nome é João", e todos ficaram admirados. |
| VULG | Et postulans pugillarem scripsit, dicens : Joannes est nomen ejus. Et mirati sunt universi. |
lc 1: 64
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Imediatamente, a boca se lhe abriu, e, desimpedida a língua, falava louvando a Deus. |
| ARC | E logo a boca se lhe abriu, e a língua se lhe soltou; e falava, louvando a Deus. |
| TB | Imediatamente, lhe foi aberta a boca e solta a língua, e começou a falar, bendizendo a Deus. |
| BGB | ἀνεῴχθη δὲ τὸ στόμα αὐτοῦ παραχρῆμα καὶ ἡ γλῶσσα αὐτοῦ, καὶ ἐλάλει εὐλογῶν τὸν θεόν. |
| HD | No mesmo instante, sua boca se abriu como também sua língua, e falava bendizendo a Deus. |
| BKJ | E sua boca foi aberta imediatamente, e soltou-se sua língua; e ele falava, louvando a Deus. |
| LTT | E imediatamente foi aberta a boca dele |
| BJ2 | E a boca imediatamente se lhe abriu, a língua desatou-se e ele falava, bendizendo a Deus. |
| VULG | Apertum est autem illico os ejus, et lingua ejus, et loquebatur benedicens Deum. |
lc 1: 65
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sucedeu que todos os seus vizinhos ficaram possuídos de temor, e por toda a região montanhosa da Judeia foram divulgadas estas coisas. |
| ARC | E veio temor sobre todos os seus vizinhos, e em todas as montanhas da Judeia foram divulgadas todas estas coisas. |
| TB | O temor apoderou-se de todos os seus vizinhos; divulgou-se a notícia de todas essas coisas por toda a região montanhosa da Judeia, |
| BGB | καὶ ἐγένετο ἐπὶ πάντας φόβος τοὺς περιοικοῦντας αὐτούς, καὶ ἐν ὅλῃ τῇ ὀρεινῇ τῆς Ἰουδαίας διελαλεῖτο πάντα τὰ ῥήματα ταῦτα, |
| HD | E o temor apoderou-se de todos os seus vizinhos , e em toda região montanhosa da Judeia comentava-se o acontecido. |
| BKJ | E veio temor sobre todos os que moravam ao seu redor; e todos estes dizeres foram divulgados ao longo de toda região montanhosa da Judeia. |
| LTT | E veio temor sobre todos aqueles morando- ao- redor deles; e em toda a região montanhosa da Judeia eram divulgadas todas estas palavras. |
| BJ2 | O temor apoderou-se então de todos os seus vizinhos, e por toda a região montanhosa da Judéia comentavam-se esses fatos. |
| VULG | Et factus est timor super omnes vicinos eorum : et super omnia montana Judææ divulgabantur omnia verba hæc : |
lc 1: 66
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Todos os que as ouviram guardavam-nas no coração, dizendo: Que virá a ser, pois, este menino? E a mão do Senhor estava com ele. |
| ARC | E todos os que as ouviam as conservavam em seus corações, dizendo: Quem será pois este menino? E a mão do Senhor estava com ele. |
| TB | e todos os que delas souberam as guardaram no coração, dizendo: Que virá a ser, então, este menino? Pois, na verdade, a mão do Senhor era com ele. |
| BGB | καὶ ἔθεντο πάντες οἱ ἀκούσαντες ἐν τῇ καρδίᾳ αὐτῶν, λέγοντες· Τί ἄρα τὸ παιδίον τοῦτο ἔσται; καὶ ⸀γὰρ χεὶρ κυρίου ἦν μετ’ αὐτοῦ. |
| HD | Todos os que ouviram guardaram {aquelas palavras} em seus corações, dizendo: Que vai ser esta criança? Visto que a mão do Senhor estava com ele. |
| BKJ | E todos os que ouviam os colocavam no seu coração, dizendo: Que tipo de menino será esse? E a mão do Senhor estava com ele. |
| LTT | E todos aqueles as havendo ouvido as conservaram nos seus corações, dizendo: "Que tipo de menino, pois, este |
| BJ2 | E todos os que ouviam gravavam essas coisas no coração, dizendo: "Que virá a ser esse menino?" E, de fato, a mão do Senhor estava com ele. |
| VULG | et posuerunt omnes qui audierant in corde suo, dicentes : Quis, putas, puer iste erit ? etenim manus Domini erat cum illo. |
lc 1: 67
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Zacarias, seu pai, cheio do Espírito Santo, profetizou, dizendo: |
| ARC | E Zacarias, seu pai, foi cheio do Espírito Santo, e profetizou, dizendo: |
| TB | Zacarias, seu pai, ficou cheio do Espírito Santo e profetizou, dizendo: |
| BGB | Καὶ Ζαχαρίας ὁ πατὴρ αὐτοῦ ἐπλήσθη πνεύματος ἁγίου καὶ ⸀ἐπροφήτευσεν λέγων· |
| HD | Zacarias, seu pai, ficou repleto do Espírito Santo e profetizou, dizendo: |
| BKJ | E seu pai Zacarias ficou cheio com o Espírito Santo, e profetizou, dizendo: |
| LTT | |
| BJ2 | Zacarias, seu pai, repleto do Espírito Santo, profetizou: |
| VULG | Et Zacharias pater ejus repletus est Spiritu Sancto : et prophetavit, dicens : |
lc 1: 68
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e redimiu o seu povo, |
| ARC | Bendito o Senhor Deus d?Israel, porque visitou e remiu o seu povo. |
| TB | Bendito seja o Senhor Deus de Israel! |
| BGB | Εὐλογητὸς κύριος ὁ θεὸς τοῦ Ἰσραήλ, ὅτι ἐπεσκέψατο καὶ ἐποίησεν λύτρωσιν τῷ λαῷ αὐτοῦ, |
| HD | Bendito o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e resgatou seu povo. |
| BKJ | Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque tem visitado e redimido o seu povo, |
| LTT | |
| BJ2 | Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque visitou |
| VULG |
lc 1: 69
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e nos suscitou plena e poderosa salvação na casa de Davi, seu servo, |
| ARC | E nos levantou uma salvação poderosa na casa de Davi seu servo. |
| TB | e nos suscitou um libertador poderoso |
| BGB | καὶ ἤγειρεν κέρας σωτηρίας ἡμῖν ⸀ἐν οἴκῳ ⸀Δαυὶδ παιδὸς αὐτοῦ, |
| HD | Suscitou-nos uma força de salvação na casa de Davi, seu filho, |
| BKJ | e levantou para nós o chifre de salvação na casa de seu servo Davi, |
| LTT | |
| BJ2 | e suscitou-nos uma força |
| VULG |
lc 1: 70
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | como prometera, desde a antiguidade, por boca dos seus santos profetas, |
| ARC | Como falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio do mundo; |
| TB | (Como anunciou desde o princípio pela boca dos seus santos profetas), |
| BGB | καθὼς ἐλάλησεν διὰ στόματος τῶν ⸀ἁγίων ἀπ’ αἰῶνος προφητῶν αὐτοῦ, |
| HD | como proclamou, desde tempos remotos, pela boca dos seus santos Profetas, |
| BKJ | como ele falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio do mundo; |
| LTT | |
| BJ2 | como prometera desde tempos remotos pela boca de seus santos profetas, |
| VULG |
lc 1: 71
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para nos libertar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos odeiam; |
| ARC | Para nos livrar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos aborrecem; |
| TB | para nos livrar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; |
| BGB | σωτηρίαν ἐξ ἐχθρῶν ἡμῶν καὶ ἐκ χειρὸς πάντων τῶν μισούντων ἡμᾶς, |
| HD | salvação das mãos de nossos inimigos e de todos os que nos odeiam, |
| BKJ | para nos salvar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam, |
| LTT | |
| BJ2 | salvação que nos liberta dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; |
| VULG |
lc 1: 72
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para usar de misericórdia com os nossos pais e lembrar-se da sua santa aliança |
| ARC | Para manifestar misericórdia a nossos pais, e lembrar-se do seu santo concerto, |
| TB | para usar de misericórdia com nossos pais |
| BGB | ποιῆσαι ἔλεος μετὰ τῶν πατέρων ἡμῶν καὶ μνησθῆναι διαθήκης ἁγίας αὐτοῦ, |
| HD | para exercer misericórdia com nossos pais, e lembrar-se da sua santa aliança , |
| BKJ | para realizar a misericórdia prometida a nossos pais, e lembrar-se do seu santo pacto; |
| LTT | |
| BJ2 | para fazer misericórdia com nossos pais,lembrado de sua aliança sagrada, |
| VULG |
lc 1: 73
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | e do juramento que fez a Abraão, o nosso pai, |
| ARC | E do juramento que jurou a Abraão nosso pai, |
| TB | do juramento que fez a Abraão, nosso pai, |
| BGB | ὅρκον ὃν ὤμοσεν πρὸς Ἀβραὰμ τὸν πατέρα ἡμῶν, τοῦ δοῦναι ἡμῖν |
| HD | bem como do juramento feito a Abraão, nosso pai, de nos conceder, |
| BKJ | e do juramento que ele prometeu a nosso pai Abraão, |
| LTT | |
| BJ2 | do juramento que fez ao nosso pai Abraão, de nos conceder |
| VULG |
lc 1: 74
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | de conceder-nos que, livres das mãos de inimigos, o adorássemos sem temor, |
| ARC | De conceder-nos que, libertados da mão de nossos inimigos, o serviríamos sem temor, |
| TB | de conceder-nos que, livres da mão dos nossos inimigos, |
| BGB | ἀφόβως ἐκ χειρὸς ⸀ἐχθρῶν ῥυσθέντας λατρεύειν αὐτῷ |
| HD | após ter-nos arrancado das mãos dos nossos inimigos, cultuá-lo sem temor, |
| BKJ | de nos conceder que, libertados da mão dos nossos inimigos, possamos servi-lo sem medo, |
| LTT | |
| BJ2 | que - sem temor, libertos da mão dos nossos inimigos - nós o sirvamos |
| VULG |
lc 1: 75
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias. |
| ARC | Em santidade e justiça perante ele, todos os dias da nossa vida. |
| TB | em santidade e justiça diante dele, por todos os nossos dias. |
| BGB | ἐν ὁσιότητι καὶ δικαιοσύνῃ ἐνώπιον αὐτοῦ ⸂πάσαις ταῖς ἡμέραις⸃ ἡμῶν. |
| HD | em santidade e justiça, na sua presença, todos os nossos dias. |
| BKJ | em santidade e justiça perante ele, todos os dias da nossa vida. |
| LTT | |
| BJ2 | com santidade e justiça, em sua presença, todos os nossos dias. |
| VULG |
lc 1: 76
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor, preparando-lhe os caminhos, |
| ARC | E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos; |
| TB | sim, e tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, |
| BGB | καὶ σὺ ⸀δέ, παιδίον, προφήτης Ὑψίστου κληθήσῃ, προπορεύσῃ γὰρ ⸀ἐνώπιον κυρίου ἑτοιμάσαι ὁδοὺς αὐτοῦ, |
| HD | E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, pois caminharás à frente do Senhor, preparando-lhe os caminhos, |
| BKJ | E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo; porque tu irás ante a face do Senhor, para preparar os seus caminhos, |
| LTT | |
| BJ2 | E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo; pois irás à frente do Senhor, para preparar-lhe os caminhos, |
| VULG |
lc 1: 77
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para dar ao seu povo conhecimento da salvação, no redimi-lo dos seus pecados, |
| ARC | Para dar ao seu povo conhecimento da salvação, na remissão dos seus pecados; |
| TB | para dar ao seu povo conhecimento da salvação, |
| BGB | τοῦ δοῦναι γνῶσιν σωτηρίας τῷ λαῷ αὐτοῦ ἐν ἀφέσει ἁμαρτιῶν αὐτῶν, |
| HD | para dar ao seu povo o conhecimento da salvação, por meio do perdão de seus pecados. |
| BKJ | para dar o conhecimento da salvação ao seu povo, pela remissão dos seus pecados, |
| LTT | |
| BJ2 | para transmitir ao seu povo o conhecimento da salvação, pela remissão de seus pecados. |
| VULG |
lc 1: 78
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | graças à entranhável misericórdia de nosso Deus, pela qual nos visitará o sol nascente das alturas, |
| ARC | Pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, com que o Oriente do alto nos visitou; |
| TB | devido à entranhável misericórdia de nosso Deus, |
| BGB | διὰ σπλάγχνα ἐλέους θεοῦ ἡμῶν, ἐν οἷς ⸀ἐπισκέψεται ἡμᾶς ἀνατολὴ ἐξ ὕψους, |
| HD | Por causa das entranhas de misericórdia do nosso Deus, nos visitará do alto um alvorecer , |
| BKJ | mediante a terna misericórdia do nosso Deus, pela qual na aurora lá do alto nos visitou; |
| LTT | |
| BJ2 | Graças ao misericordioso coração do nosso Deus,pelo qual nos visita |
| VULG |
lc 1: 79
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | para alumiar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. |
| ARC | Para alumiar aos que estão assentados em trevas e sombra de morte; a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. |
| TB | para alumiar os que estão de assento nas trevas e na sombra da morte, |
| BGB | ἐπιφᾶναι τοῖς ἐν σκότει καὶ σκιᾷ θανάτου καθημένοις, τοῦ κατευθῦναι τοὺς πόδας ἡμῶν εἰς ὁδὸν εἰρήνης. |
| HD | iluminando os que habitam na treva e na sombra da morte, a fim de guiar nossos pés no caminho da paz. |
| BKJ | para dar luz aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte, para guiar os nossos pés no caminho da paz. |
| LTT | |
| BJ2 | para iluminar os que jazem nas trevas e na sombra da morte, para guiar nossos passos no caminho da paz". |
| VULG |
lc 1: 80
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | O menino crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a Israel. |
| ARC | E o menino crescia, e se robustecia em espírito. E esteve nos desertos até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel. |
| TB | O menino crescia, e se fortalecia em espírito, e habitava nos desertos até o dia da sua manifestação a Israel. |
| BGB | Τὸ δὲ παιδίον ηὔξανε καὶ ἐκραταιοῦτο πνεύματι, καὶ ἦν ἐν ταῖς ἐρήμοις ἕως ἡμέρας ἀναδείξεως αὐτοῦ πρὸς τὸν Ἰσραήλ. |
| HD | E a criança crescia e se fortalecia em espírito, permanecendo no deserto até o dia da sua apresentação a Israel. |
| BKJ | E o menino crescia, e se fortalecia no espírito, e estava nos desertos até ao dia da sua aparição a Israel. |
| LTT | |
| BJ2 | O menino crescia e se fortalecia em espírito. |
| VULG |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Lucas 1:1
Referências Cruzadas
| João 20:31 | Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. |
| Atos 1:1 | Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar, |
| I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
| II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
| II Pedro 1:16 | Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade, |
| Marcos 1:1 | Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. |
| Marcos 4:14 | |
| Lucas 24:48 | |
| João 15:27 | |
| Atos 1:3 | aos quais também, depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus. |
| Atos 1:8 | |
| Atos 1:21 | É necessário, pois, que, dos varões que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, |
| Atos 4:20 | porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido. |
| Atos 10:39 | E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judeia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro. |
| Atos 26:16 | |
| Romanos 15:16 | que eu seja ministro de Jesus Cristo entre os gentios, ministrando o evangelho de Deus, para que seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo. |
| I Coríntios 4:1 | Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. |
| Efésios 3:7 | do qual fui feito ministro, pelo dom da graça de Deus, que me foi dado segundo a operação do seu poder. |
| Efésios 4:11 | E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, |
| Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
| Hebreus 2:3 | como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram; |
| I Pedro 5:1 | Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: |
| II Pedro 1:16 | Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade, |
| I João 1:1 | O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida |
| Salmos 40:5 | Muitas são, Senhor, meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos não se podem contar diante de ti; eu quisera anunciá-los e manifestá-los, mas são mais do que se podem contar. |
| Salmos 50:21 | Estas coisas tens feito, e eu me calei; pensavas que era como tu; mas eu te arguirei, e, em sua ordem, tudo porei diante dos teus olhos. |
| Eclesiastes 12:9 | E, quanto mais sábio foi o Pregador, tanto mais sabedoria ao povo ensinou; e atentou, e esquadrinhou, e compôs muitos provérbios. |
| Lucas 1:1 | Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos fatos que entre nós se cumpriram, |
| Atos 1:1 | Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus começou, não só a fazer, mas a ensinar, |
| Atos 11:4 | Mas Pedro começou a fazer-lhes uma exposição por ordem, dizendo: |
| Atos 15:19 | Pelo que julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus, |
| Atos 15:25 | pareceu-nos bem, reunidos concordemente, eleger alguns varões e enviá-los com os nossos amados Barnabé e Paulo, |
| Atos 15:28 | Na verdade, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias: |
| Atos 23:26 | Cláudio Lísias a Félix, potentíssimo governador, saúde. |
| Atos 24:3 | Visto como, por ti, temos tanta paz, e, por tua prudência, se fazem a este povo muitos e louváveis serviços, sempre e em todo lugar, ó potentíssimo Félix, com todo o agradecimento o queremos reconhecer. |
| Atos 26:25 | Mas ele disse: Não deliro, ó potentíssimo Festo! Antes, digo palavras de verdade e de um são juízo. |
| I Coríntios 7:40 | Será, porém, mais bem-aventurada se ficar assim, segundo o meu parecer, e também eu cuido que tenho o Espírito de Deus. |
| I Coríntios 16:12 | E, acerca do irmão Apolo, roguei-lhe muito que fosse com os irmãos ter convosco, mas, na verdade, não teve vontade de ir agora; irá, porém, quando se lhe ofereça boa ocasião. |
| João 20:31 | Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. |
| Atos 18:25 | Este era instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João. |
| Romanos 2:18 | e sabes a sua vontade, e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído por lei; |
| I Coríntios 14:19 | Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida. |
| Gálatas 6:6 | E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui. |
| II Pedro 1:15 | Mas também eu procurarei, em toda a ocasião, que depois da minha morte tenhais lembrança destas coisas. |
| I Crônicas 24:10 | a sétima, a Hacoz; a oitava, a Abias; |
| I Crônicas 24:19 | O ofício destes, no seu ministério, era entrar na Casa do Senhor, segundo lhes fora ordenado por Arão, seu pai, como o Senhor, Deus de Israel, lhe tinha ordenado. |
| Neemias 12:4 | Ido, Ginetoi, Abias, |
| Neemias 12:17 | de Abias, Zicri; de Miniamim e de Moadias, Piltai; |
| Mateus 2:1 | E, tendo nascido Jesus em Belém da Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do Oriente a Jerusalém, |
| Gênesis 6:9 | Estas são as gerações de Noé: Noé era varão justo e reto em suas gerações; Noé andava com Deus. |
| Gênesis 7:1 | Depois, disse o Senhor a Noé: Entra tu e toda a tua casa na arca, porque te hei visto justo diante de mim nesta geração. |
| Gênesis 17:1 | Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda em minha presença e sê perfeito. |
| I Reis 9:4 | E, se tu andares perante mim como andou Davi, teu pai, com inteireza de coração e com sinceridade, para fazeres segundo tudo o que te mandei e guardares os meus estatutos e os meus juízos, |
| II Reis 20:3 | Ah! Senhor! Sê servido de te lembrar de que andei diante de ti em verdade e com o coração perfeito e fiz o que era reto aos teus olhos. E chorou Ezequias muitíssimo. |
| Jó 1:1 | Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e este era homem sincero, reto e temente a Deus; e desviava-se do mal. |
| Jó 1:8 | E disse o Senhor a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero, e reto, e temente a Deus, e desviando-se do mal. |
| Jó 9:2 | Na verdade sei que assim é; porque como se justificaria o homem para com Deus? |
| Salmos 119:6 | Então, não ficaria confundido, atentando eu para todos os teus mandamentos. |
| Lucas 16:15 | E disse-lhes: |
| Atos 23:1 | E, pondo Paulo os olhos no conselho, disse: Varões irmãos, até ao dia de hoje tenho andado diante de Deus com toda a boa consciência. |
| Atos 24:16 | E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens. |
| Romanos 3:9 | Pois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma! Pois já dantes demonstramos que, tanto judeus como gregos, todos estão debaixo do pecado, |
| I Coríntios 11:2 | E louvo-vos, irmãos, porque em tudo vos lembrais de mim e retendes os preceitos como vo-los entreguei. |
| II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
| Filipenses 2:15 | para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo; |
| Filipenses 3:6 | segundo o zelo, perseguidor da igreja; segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. |
| Colossenses 1:22 | no corpo da sua carne, pela morte, para, perante ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis, |
| I Tessalonicenses 3:13 | para confortar o vosso coração, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, com todos os seus santos. |
| Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
| Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
| II Pedro 3:14 | Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz |
| I João 2:3 | E nisto sabemos que o conhecemos: se guardarmos os seus mandamentos. |
| I João 2:29 | Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele. |
| I João 3:7 | Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo. |
| Gênesis 15:2 | Então, disse Abrão: Senhor Jeová, que me hás de dar? Pois ando sem filhos, e o mordomo da minha casa é o damasceno Eliézer. |
| Gênesis 16:1 | Ora, Sarai, mulher de Abrão, não lhe gerava filhos, e ele tinha uma serva egípcia, cujo nome era Agar. |
| Gênesis 17:17 | Então, caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E conceberá Sara na idade de noventa anos? |
| Gênesis 18:11 | E eram Abraão e Sara já velhos e adiantados em idade; já a Sara havia cessado o costume das mulheres. |
| Gênesis 25:21 | E Isaque orou instantemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu. |
| Gênesis 30:1 | Vendo, pois, Raquel que não dava filhos a Jacó, teve Raquel inveja de sua irmã e disse a Jacó: Dá-me filhos, senão morro. |
| Juízes 13:2 | E havia um homem de Zorá, da tribo de Dã, cujo nome era Manoá; e sua mulher era estéril e não tinha filhos. |
| I Samuel 1:2 | E este tinha duas mulheres: o nome de uma era Ana, e o nome da outra, Penina; Penina tinha filhos, porém Ana não tinha filhos. |
| I Samuel 1:5 | Porém a Ana dava uma parte excelente, porquanto ele amava Ana; porém o Senhor lhe tinha cerrado a madre. |
| I Reis 1:1 | Sendo, pois, o rei Davi já velho e entrado em dias, cobriam-no de vestes, porém não aquecia. |
| II Reis 4:14 | Então, disse ele: Que se há de fazer, pois, por ela? E Geazi disse: Ora, ela não tem filho, e seu marido é velho. |
| Romanos 4:19 | E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo já amortecido (pois era já de quase cem anos), nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara. |
| Hebreus 11:11 | Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. |
| Êxodo 28:1 | Depois, tu farás chegar a ti teu irmão Arão e seus filhos com ele, do meio dos filhos de Israel, para me administrarem o ofício sacerdotal, a saber: Arão e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar. |
| Êxodo 28:41 | E vestirás com eles a Arão, teu irmão, e também a seus filhos; e os ungirás, e os consagrarás, e os santificarás, para que me administrem o sacerdócio. |
| Êxodo 29:1 | Isto é o que lhes hás de fazer, para os santificar, para que me administrem o sacerdócio: Toma um novilho, e dois carneiros sem mácula, |
| Êxodo 29:9 | e os cingirás com o cinto, a Arão e a seus filhos, e lhes atarás as tiaras, para que tenham o sacerdócio por estatuto perpétuo, e sagrarás a Arão e a seus filhos. |
| Êxodo 29:44 | E santificarei a tenda da congregação e o altar; também santificarei a Arão e seus filhos, para que me administrem o sacerdócio. |
| Êxodo 30:30 | Também ungirás a Arão e a seus filhos e os santificarás para me administrarem o sacerdócio. |
| Números 18:7 | Mas tu e teus filhos contigo guardareis o vosso sacerdócio em todo o negócio do altar, e no que estiver dentro do véu, isto administrareis; eu vos tenho dado o vosso sacerdócio em dádiva ministerial, e o estranho que se chegar morrerá. |
| I Crônicas 24:2 | E morreram Nadabe e Abiú antes de seu pai e não tiveram filhos; e Eleazar e Itamar administravam o sacerdócio. |
| I Crônicas 24:19 | O ofício destes, no seu ministério, era entrar na Casa do Senhor, segundo lhes fora ordenado por Arão, seu pai, como o Senhor, Deus de Israel, lhe tinha ordenado. |
| II Crônicas 8:14 | Também, conforme a ordem de Davi, seu pai, ordenou as turmas dos sacerdotes nos seus ministérios, como também as dos levitas acerca dos seus cargos, para louvarem a Deus e ministrarem diante dos sacerdotes, segundo o que estava ordenado para cada dia, e os porteiros pelas suas turmas a cada porta; porque tal era o mandado de Davi, homem de Deus. |
| II Crônicas 11:14 | Porque os levitas deixaram os seus arrabaldes e a sua possessão e vieram a Judá e a Jerusalém (porque Jeroboão e seus filhos os lançaram fora, para que não ministrassem ao Senhor; |
| II Crônicas 31:2 | E estabeleceu Ezequias as turmas dos sacerdotes e levitas, segundo as suas turmas, a cada um segundo o seu ministério; aos sacerdotes e levitas para o holocausto e para as ofertas pacíficas, para ministrarem, e louvarem, e cantarem às portas dos arraiais do Senhor. |
| II Crônicas 31:19 | Também dentre os filhos de Arão havia sacerdotes nos campos dos arrabaldes das suas cidades, em cada cidade, homens que foram contados pelo seu nome para distribuírem as porções a todo varão entre os sacerdotes e a todos os que estavam contados pelas genealogias entre os levitas. |
| Esdras 6:18 | E puseram os sacerdotes nas suas turmas e os levitas nas suas divisões, para o ministério de Deus, que está em Jerusalém, conforme o escrito do livro de Moisés. |
| Lucas 1:5 | Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judeia, um sacerdote, chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; o nome dela era Isabel. |
| Êxodo 30:7 | E Arão sobre ele queimará o incenso das especiarias; cada manhã, quando põe em ordem as lâmpadas, o queimará. |
| Êxodo 37:25 | E fez o altar do incenso de madeira de cetim; de um côvado era o seu comprimento, e de um côvado, a sua largura, quadrado; e de dois côvados, a sua altura; dele mesmo eram feitas as suas pontas. |
| Números 16:40 | por memorial para os filhos de Israel, para que nenhum estranho, que não for da semente de Arão, se chegue para acender incenso perante o Senhor; para que não seja como Corá e a sua congregação, como o Senhor lhe tinha dito pela boca de Moisés. |
| I Samuel 2:28 | E eu o escolhi dentre todas as tribos de Israel para sacerdote, para oferecer sobre o meu altar, para acender o incenso e para trazer o éfode perante mim; e dei à casa de teu pai todas as ofertas queimadas dos filhos de Israel. |
| I Crônicas 6:49 | E Arão e seus filhos queimavam perfumes sobre o altar do holocausto e sobre o altar do incenso, para toda obra do lugar santíssimo e para fazer expiação por Israel, conforme tudo quanto Moisés, servo de Deus, tinha ordenado. |
| I Crônicas 23:13 | Os filhos de Anrão: Arão e Moisés; e Arão foi separado para santificar a Santidade das Santidades, ele e seus filhos, eternamente, e para incensar diante do Senhor, e para o servirem, e para darem a bênção em seu nome, eternamente. |
| II Crônicas 26:16 | Mas, havendo-se já fortificado, exaltou-se o seu coração até se corromper; e transgrediu contra o Senhor, seu Deus, porque entrou no templo do Senhor para queimar incenso no altar do incenso. |
| II Crônicas 29:11 | Agora, filhos meus, não sejais negligentes, pois o Senhor vos tem escolhido para estardes diante dele para os servirdes, e para serdes seus ministros, e para queimardes incenso. |
| Hebreus 9:6 | Ora, estando essas coisas assim preparadas, a todo o tempo entravam os sacerdotes no primeiro tabernáculo, cumprindo os serviços; |
| Levítico 16:17 | E nenhum homem estará na tenda da congregação, quando ele entrar a fazer propiciação no santuário, até que ele saia; assim, fará expiação por si mesmo, e pela sua casa, e por toda a congregação de Israel. |
| Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
| Hebreus 9:24 | Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer, por nós, perante a face de Deus; |
| Apocalipse 8:3 | E veio outro anjo e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. |
| Êxodo 30:1 | E farás um altar para queimar o incenso; de madeira de cetim o farás. |
| Êxodo 37:25 | E fez o altar do incenso de madeira de cetim; de um côvado era o seu comprimento, e de um côvado, a sua largura, quadrado; e de dois côvados, a sua altura; dele mesmo eram feitas as suas pontas. |
| Êxodo 40:26 | E pôs o altar de ouro na tenda da congregação, diante do véu. |
| Levítico 16:13 | E porá o incenso sobre o fogo, perante o Senhor, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o Testemunho, para que não morra. |
| Juízes 13:3 | E o Anjo do Senhor apareceu a esta mulher e disse-lhe: Eis que, agora, és estéril e nunca tens concebido; porém conceberás e terás um filho. |
| Juízes 13:9 | E Deus ouviu a voz de Manoá; e o Anjo de Deus veio outra vez à mulher, e ela estava no campo, porém não estava com ela seu marido Manoá. |
| Lucas 1:19 | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a falar-te e dar-te estas alegres novas. |
| Lucas 1:28 | E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. |
| Lucas 2:10 | E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, |
| Atos 5:19 | Mas, de noite, um anjo do Senhor abriu as portas da prisão e, tirando-os para fora, disse: |
| Atos 10:3 | Este, quase à hora nona do dia, viu claramente numa visão um anjo de Deus, que se dirigia para ele e dizia: Cornélio! |
| Hebreus 1:14 | Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação? |
| Apocalipse 8:3 | E veio outro anjo e pôs-se junto ao altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. |
| Apocalipse 9:13 | E tocou o sexto anjo a trombeta, e ouvi uma voz que vinha das quatro pontas do altar de ouro que estava diante de Deus, |
| Juízes 6:22 | Então, viu Gideão que era o Anjo do Senhor; e disse Gideão: Ah! Senhor Jeová, que eu vi o Anjo do Senhor face a face. |
| Juízes 13:22 | E disse Manoá à sua mulher: Certamente morreremos, porquanto temos visto Deus. |
| Jó 4:14 | sobreveio-me o espanto e o tremor, e todos os meus ossos estremeceram. |
| Daniel 10:7 | E só eu, Daniel, vi aquela visão; os homens que estavam comigo não a viram; não obstante, caiu sobre eles um grande temor, e fugiram, escondendo-se. |
| Marcos 16:5 | E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida e branca; e ficaram espantadas. |
| Lucas 1:29 | E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras e considerava que saudação seria esta. |
| Lucas 2:9 | E eis que um anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. |
| Atos 10:4 | Este, fixando os olhos nele e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E o anjo lhe disse: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus. |
| Apocalipse 1:17 | E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: |
| Gênesis 17:10 | Este é o meu concerto, que guardareis entre mim e vós e a tua semente depois de ti: Que todo macho será circuncidado. |
| Gênesis 17:19 | E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque; e com ele estabelecerei o meu concerto, por concerto perpétuo para a sua semente depois dele. |
| Gênesis 18:14 | Haveria coisa alguma difícil ao Senhor? Ao tempo determinado, tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara terá um filho. |
| Gênesis 25:21 | E Isaque orou instantemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu. |
| Juízes 6:23 | Porém o Senhor lhe disse: Paz seja contigo; não temas, não morrerás. |
| Juízes 13:3 | E o Anjo do Senhor apareceu a esta mulher e disse-lhe: Eis que, agora, és estéril e nunca tens concebido; porém conceberás e terás um filho. |
| I Samuel 1:20 | E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e teve um filho, e chamou o seu nome Samuel, porque, dizia ela, o tenho pedido ao Senhor. |
| I Samuel 2:21 | Visitou, pois, o Senhor a Ana, e concebeu e teve três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do Senhor. |
| II Reis 4:16 | E ele disse: A este tempo determinado, segundo o tempo da vida, abraçarás um filho. E disse ela: Não, meu senhor, homem de Deus, não mintas à tua serva. |
| Salmos 113:9 | que faz com que a mulher estéril habite em família e seja alegre mãe de filhos? Louvai ao Senhor! |
| Salmos 118:21 | Louvar-te-ei porque me escutaste e me salvaste. |
| Salmos 127:3 | Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre, o seu galardão. |
| Isaías 8:3 | E fui ter com a profetisa; e ela concebeu e deu à luz um filho; e o Senhor me disse: Põe-lhe o nome de Maer-Salal-Hás-Baz. |
| Daniel 10:12 | Então, me disse: Não temas, Daniel, porque, desde o primeiro dia, em que aplicaste o teu coração a compreender e a humilhar-te perante o teu Deus, são ouvidas as tuas palavras; e eu vim por causa das tuas palavras. |
| Oséias 1:4 | E disse-lhe o Senhor: Põe-lhe o nome de Jezreel; porque daqui a pouco visitarei o sangue de Jezreel sobre a casa de Jeú e farei cessar o reino da casa de Israel. |
| Oséias 1:6 | E tornou ela a conceber e deu à luz uma filha; e ele disse: Põe-lhe o nome de Lo-Ruama; porque eu não me tornarei mais a compadecer da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei. |
| Oséias 1:9 | E ele disse: Põe-lhe o nome de Lo-Ami, porque vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus. |
| Mateus 1:21 | E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. |
| Mateus 14:27 | Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: |
| Mateus 28:5 | Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscai a Jesus, que foi crucificado. |
| Marcos 16:6 | Porém ele disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram. |
| Lucas 1:30 | Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus, |
| Lucas 1:60 | E, respondendo sua mãe, disse: Não, porém será chamado João. |
| Lucas 2:21 | E, quando os oito dias foram cumpridos para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido. |
| Lucas 24:36 | E, falando ele dessas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles e disse-lhes: |
| Atos 10:31 | E eis que diante de mim se apresentou um varão com vestes resplandecentes e disse: Cornélio, a tua oração foi ouvida, e as tuas esmolas estão em memória diante de Deus. |
| Gênesis 21:6 | E disse Sara: Deus me tem feito riso; e todo aquele que o ouvir se rirá comigo. |
| Provérbios 15:20 | O filho sábio alegrará a seu pai, mas o homem insensato despreza a sua mãe. |
| Provérbios 23:15 | Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio. |
| Provérbios 23:24 | Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar a um sábio se alegrará nele. |
| Lucas 1:58 | E os seus vizinhos e parentes ouviram que tinha Deus usado para com ela de grande misericórdia e alegraram-se com ela. |
| Gênesis 12:2 | E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. |
| Gênesis 48:19 | Mas seu pai o recusou e disse: Eu o sei, filho meu, eu o sei; também ele será um povo e também ele será grande; contudo, o seu irmão menor será maior que ele, e a sua semente será uma multidão de nações. |
| Números 6:2 | Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando um homem ou mulher se tiver separado, fazendo voto de nazireu, para se separar para o Senhor, |
| Josué 3:7 | E o Senhor disse a Josué: Este dia começarei a engrandecer-te perante os olhos de todo o Israel, para que saibam que assim como fui com Moisés assim serei contigo. |
| Josué 4:14 | Naquele dia, o Senhor engrandeceu a Josué diante dos olhos de todo o Israel; e temeram-no, como haviam temido a Moisés, todos os dias da sua vida. |
| Juízes 13:4 | Agora, pois, guarda-te de que bebas vinho ou bebida forte, nem comas coisa imunda. |
| I Crônicas 17:8 | E estive contigo por toda parte por onde foste, e de diante de ti exterminei todos os teus inimigos, e te fiz um nome como o nome dos grandes que estão na terra. |
| I Crônicas 29:12 | E riquezas e glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e na tua mão está o engrandecer e dar força a tudo. |
| Salmos 22:9 | Mas tu és o que me tiraste do ventre; o que me preservaste estando ainda aos seios de minha mãe. |
| Jeremias 1:5 | Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta. |
| Zacarias 9:15 | O Senhor dos Exércitos os amparará; e comerão, depois que os tiverem sujeitado, as pedras da funda; também beberão e farão barulho como excitados pelo vinho; e encher-se-ão como taças, como os cantos do altar. |
| Mateus 11:9 | |
| Lucas 7:28 | |
| Lucas 7:33 | |
| João 5:35 | |
| Atos 2:4 | E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. |
| Atos 2:14 | Pedro, porém, pondo-se em pé com os onze, levantou a voz e disse-lhes: Varões judeus e todos os que habitais em Jerusalém, seja-vos isto notório, e escutai as minhas palavras. |
| Gálatas 1:15 | Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou e me chamou pela sua graça, |
| Efésios 5:18 | E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito, |
| Isaías 40:3 | Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. |
| Isaías 49:6 | Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra. |
| Daniel 12:3 | Os sábios, pois, resplandecerão como o resplendor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente. |
| Malaquias 3:1 | Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Mateus 3:1 | E, naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judeia |
| Mateus 21:32 | |
| Lucas 1:76 | E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos, |
| I Samuel 7:5 | Disse mais Samuel: Congregai todo o Israel em Mispa, e orarei por vós ao Senhor. |
| I Reis 17:1 | Então, Elias, o tisbita, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face estou, que nestes anos nem orvalho nem chuva haverá, senão segundo a minha palavra. |
| I Reis 18:18 | Então, disse ele: Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do Senhor e seguistes os baalins. |
| I Reis 21:20 | E disse Acabe a Elias: Já me achaste, inimigo meu? E ele disse: Achei-te; porquanto já te vendeste para fazeres o que é mau aos olhos do Senhor. |
| II Reis 1:4 | E, por isso, assim diz o Senhor: Da cama, a que subiste, não descerás, mas sem falta morrerás. Então, Elias partiu. |
| II Reis 1:16 | E disse-lhe: Assim diz o Senhor: Por que enviaste mensageiros a consultar a Baal-Zebube, deus de Ecrom? Porventura, é porque não há Deus em Israel, para consultar a sua palavra? Portanto, desta cama, a que subiste, não descerás, mas certamente morrerás. |
| I Crônicas 29:18 | Senhor, Deus de nossos pais Abraão, Isaque e Israel, conserva isso para sempre no intento dos pensamentos do coração de teu povo; e encaminha o seu coração para ti. |
| II Crônicas 29:36 | E Ezequias e todo o povo se alegraram por causa daquilo que Deus tinha preparado para o povo; porque apressuradamente se fez esta obra. |
| Salmos 10:17 | Senhor, tu ouviste os desejos dos mansos; confortarás o seu coração; os teus ouvidos estarão abertos para eles; |
| Salmos 78:8 | e não fossem como seus pais, geração contumaz e rebelde, geração que não regeu o seu coração, e cujo espírito não foi fiel para com Deus. |
| Salmos 111:10 | O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que lhe obedecem; o seu louvor permanece para sempre. |
| Isaías 29:24 | E os errados de espírito virão a ter entendimento, e os murmuradores aprenderão doutrina. |
| Amós 4:12 | Portanto, assim te farei, ó Israel! E, porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus. |
| Malaquias 4:5 | Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; |
| Mateus 3:4 | E este João tinha a sua veste de pelos de camelo e um cinto de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre. |
| Mateus 3:7 | E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? |
| Mateus 11:14 | |
| Mateus 14:4 | porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la. |
| Mateus 17:11 | E Jesus, respondendo, disse-lhes: |
| Mateus 21:29 | |
| Marcos 9:11 | E interrogaram-no, dizendo: Por que dizem os escribas que é necessário que Elias venha primeiro? |
| Lucas 1:16 | E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus, |
| Lucas 1:76 | E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos, |
| Lucas 3:7 | Dizia, pois, João à multidão que saía para ser batizada por ele: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira que está para vir? |
| João 1:13 | os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus. |
| João 1:21 | E perguntaram-lhe: Então, quem és, pois? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu o profeta? E respondeu: Não. |
| João 1:34 | E eu vi e tenho testificado que este é o Filho de Deus. |
| João 3:28 | Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: eu não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dele. |
| Atos 10:33 | E logo mandei chamar-te, e bem fizeste em vir. Agora, pois, estamos todos presentes diante de Deus, para ouvir tudo quanto por Deus te é mandado. |
| Romanos 9:23 | para que também desse a conhecer as riquezas da sua glória nos vasos de misericórdia, que para glória já dantes preparou, |
| I Coríntios 6:9 | Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? |
| Colossenses 1:12 | dando graças ao Pai, que nos fez idôneos para participar da herança dos santos na luz. |
| II Timóteo 2:21 | De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor e preparado para toda boa obra. |
| I Pedro 2:9 | Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; |
| II Pedro 3:11 | Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, |
| I João 2:28 | E agora, filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda. |
| Apocalipse 20:4 | E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. |
| Gênesis 15:8 | E disse ele: Senhor Jeová, como saberei que hei de herdá-la? |
| Gênesis 17:17 | Então, caiu Abraão sobre o seu rosto, e riu-se, e disse no seu coração: A um homem de cem anos há de nascer um filho? E conceberá Sara na idade de noventa anos? |
| Gênesis 18:12 | Assim, pois, riu-se Sara consigo, dizendo: Terei ainda deleite depois de haver envelhecido, sendo também o meu senhor já velho? |
| Números 11:21 | E disse Moisés: Seiscentos mil homens de pé é este povo, no meio do qual estou; e tu tens dito: Dar-lhes-ei carne, e comerão um mês inteiro. |
| Juízes 6:36 | E disse Gideão a Deus: Se hás de livrar Israel por minha mão, como tens dito, |
| II Reis 7:2 | Porém um capitão, em cuja mão o rei se encostava, respondeu ao homem de Deus e disse: Eis que, ainda que o Senhor fizesse janelas no céu, poder-se-ia fazer isso? E ele disse: Eis que o verás com os teus olhos, porém daí não comerás. |
| Isaías 38:22 | Também dissera Ezequias: Qual será o sinal de que hei de subir à Casa do Senhor? |
| Lucas 1:7 | E não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e ambos eram avançados em idade. |
| Lucas 1:34 | E disse Maria ao anjo: Como se fará isso, visto que não conheço varão? |
| Romanos 4:19 | E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo já amortecido (pois era já de quase cem anos), nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara. |
| Daniel 8:16 | E ouvi uma voz de homem nas margens do Ulai, a qual gritou e disse: Gabriel, dá a entender a este a visão. |
| Daniel 9:21 | estando eu, digo, ainda falando na oração, o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente e tocou-me à hora do sacrifício da tarde. |
| Mateus 18:10 | |
| Lucas 1:26 | E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, |
| Lucas 2:10 | E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, |
| Hebreus 4:14 | Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. |
| Gênesis 18:10 | E disse: Certamente tornarei a ti por este tempo da vida; e eis que Sara, tua mulher, terá um filho. E ouviu-o Sara à porta da tenda, que estava atrás dele. |
| Êxodo 4:11 | E disse-lhe o Senhor: Quem fez a boca do homem? Ou quem fez o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o Senhor? |
| Números 20:12 | E o Senhor disse a Moisés e a Arão: Porquanto não me crestes a mim, para me santificar diante dos filhos de Israel, por isso não metereis esta congregação na terra que lhes tenho dado. |
| II Reis 7:2 | Porém um capitão, em cuja mão o rei se encostava, respondeu ao homem de Deus e disse: Eis que, ainda que o Senhor fizesse janelas no céu, poder-se-ia fazer isso? E ele disse: Eis que o verás com os teus olhos, porém daí não comerás. |
| II Reis 7:19 | E aquele capitão respondera ao homem de Deus e disse: Eis que, ainda que o Senhor fizesse janelas no céu, poder-se-ia isso fazer conforme essa palavra? E o homem de Deus dissera: Eis que o verás com os teus olhos, porém daí não comerás. |
| Isaías 7:9 | Entretanto, a cabeça de Efraim será Samaria, e a cabeça de Samaria, o filho de Remalias; se o não crerdes, certamente, não ficareis firmes. |
| Ezequiel 3:26 | E eu farei que a tua língua se pegue ao teu paladar, e ficarás mudo e não lhes servirás de varão que repreenda; porque casa rebelde são eles. |
| Ezequiel 24:27 | Nesse dia, abrir-se-á a tua boca para com aquele que escapar; e falarás e por mais tempo não ficarás mudo; assim, virás a ser para eles um sinal maravilhoso, e saberão que eu sou o Senhor. |
| Marcos 9:19 | E ele, respondendo-lhes, disse: |
| Marcos 16:14 | Finalmente apareceu aos onze, estando eles assentados juntamente, e lançou-lhes em rosto a sua incredulidade e dureza de coração, por não haverem crido nos que o tinham visto já ressuscitado. |
| Lucas 1:22 | E, saindo ele, não lhes podia falar; e entenderam que tivera alguma visão no templo. E falava por acenos e ficou mudo. |
| Lucas 1:45 | Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as coisas que da parte do Senhor lhe foram ditas! |
| Lucas 1:62 | E perguntaram, por acenos, ao pai como queria que lhe chamassem. |
| Romanos 3:3 | Pois quê? Se alguns foram incrédulos, a sua incredulidade aniquilará a fidelidade de Deus? |
| II Timóteo 2:13 | se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo. |
| Tito 1:2 | em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos, |
| Hebreus 6:18 | para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; |
| Apocalipse 3:19 |
| Números 6:23 | Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Assim abençoareis os filhos de Israel, dizendo-lhes: |
| Lucas 1:62 | E perguntaram, por acenos, ao pai como queria que lhe chamassem. |
| João 13:24 | Então, Simão Pedro fez sinal a este, para que perguntasse quem era aquele de quem ele falava. |
| Atos 12:17 | E, acenando-lhes ele com a mão para que se calassem, contou-lhes como o Senhor o tirara da prisão e disse: Anunciai isto a Tiago e aos irmãos. E, saindo, partiu para outro lugar. |
| Atos 19:33 | Então, tiraram Alexandre dentre a multidão, impelindo-o os judeus para diante; e Alexandre, acenando com a mão, queria dar razão disto ao povo. |
| Atos 21:40 | E, havendo-lho permitido, Paulo, pondo-se em pé nas escadas, fez sinal com a mão ao povo; e, feito grande silêncio, falou-lhes em língua hebraica, dizendo: |
| II Reis 11:5 | E deu-lhes ordem, dizendo: Esta é a obra que vós haveis de fazer: uma terça parte de vós, que entra no sábado, fará a guarda da casa do rei; |
| I Crônicas 9:25 | E seus irmãos estavam nas suas aldeias e, no sétimo dia, de tempo em tempo, entravam a servir com eles. |
| Gênesis 21:1 | E o Senhor visitou a Sara, como tinha dito; e fez o Senhor a Sara como tinha falado. |
| Gênesis 25:21 | E Isaque orou instantemente ao Senhor por sua mulher, porquanto era estéril; e o Senhor ouviu as suas orações, e Rebeca, sua mulher, concebeu. |
| Gênesis 30:22 | E lembrou-se Deus de Raquel, e Deus a ouviu, e abriu a sua madre. |
| I Samuel 1:6 | E a sua competidora excessivamente a irritava para a embravecer, porquanto o Senhor lhe tinha cerrado a madre. |
| I Samuel 1:19 | E levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o Senhor, e voltaram, e vieram à sua casa, a Ramá. Elcana conheceu a Ana, sua mulher, e o Senhor se lembrou dela. |
| I Samuel 2:21 | Visitou, pois, o Senhor a Ana, e concebeu e teve três filhos e duas filhas; e o jovem Samuel crescia diante do Senhor. |
| Isaías 4:1 | E sete mulheres, naquele dia, lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão e nos vestiremos de nossas vestes; tão somente queremos que sejamos chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio. |
| Isaías 54:1 | Canta alegremente, ó estéril que não deste à luz! Exulta de prazer com alegre canto e exclama, tu que não tiveste dores de parto! Porque mais são os filhos da solitária do que os filhos da casada, diz o Senhor. |
| Lucas 1:13 | Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João. |
| Hebreus 11:11 | Pela fé, também a mesma Sara recebeu a virtude de conceber e deu à luz já fora da idade; porquanto teve por fiel aquele que lho tinha prometido. |
| Mateus 2:23 | E chegou e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno. |
| Lucas 1:19 | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a falar-te e dar-te estas alegres novas. |
| Lucas 2:4 | E subiu da Galileia também José, da cidade de Nazaré, à Judeia, à cidade de Davi chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), |
| João 1:45 | Filipe achou Natanael e disse-lhe: Havemos achado aquele de quem Moisés escreveu na Lei e de quem escreveram os Profetas: Jesus de Nazaré, filho de José. |
| João 7:41 | Outros diziam: Este é o Cristo; mas diziam outros: Vem, pois, o Cristo da Galileia? |
| Gênesis 3:15 | E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. |
| Isaías 7:14 | Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. |
| Jeremias 31:22 | Até quando andarás errante, ó filha rebelde? Porque o Senhor criou uma coisa nova na terra: uma mulher cercará um varão. |
| Mateus 1:16 | e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo. |
| Mateus 1:18 | Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. |
| Mateus 1:20 | E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. |
| Mateus 1:23 | Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco). |
| Lucas 2:4 | E subiu da Galileia também José, da cidade de Nazaré, à Judeia, à cidade de Davi chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), |
| Juízes 5:24 | Bendita seja sobre as mulheres Jael, mulher de Héber, o queneu; bendita seja sobre as mulheres nas tendas. |
| Juízes 6:12 | Então, o Anjo do Senhor lhe apareceu e lhe disse: O Senhor é contigo, varão valoroso. |
| Provérbios 31:29 | Muitas filhas agiram virtuosamente, mas tu a todas és superior. Chim. |
| Isaías 43:5 | Não temas, pois, porque estou contigo; trarei a tua semente desde o Oriente e te ajuntarei desde o Ocidente. |
| Jeremias 1:18 | Porque eis que te ponho hoje por cidade forte, e por coluna de ferro, e por muros de bronze, contra toda a terra, e contra os reis de Judá, e contra os seus príncipes, e contra os seus sacerdotes, e contra o povo da terra. |
| Daniel 9:21 | estando eu, digo, ainda falando na oração, o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha visão ao princípio, veio voando rapidamente e tocou-me à hora do sacrifício da tarde. |
| Daniel 10:19 | E disse: Não temas, homem mui desejado! Paz seja contigo! Anima-te, sim, anima-te! E, falando ele comigo, esforcei-me e disse: Fala, meu senhor, porque me confortaste. |
| Oséias 14:2 | Tomai convosco palavras e convertei-vos ao Senhor; dizei-lhe: Expulsa toda a iniquidade e recebe o bem; e daremos como bezerros os sacrifícios dos nossos lábios. |
| Mateus 12:48 | Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: |
| Lucas 1:30 | Disse-lhe, então, o anjo: Maria, não temas, porque achaste graça diante de Deus, |
| Lucas 1:42 | e exclamou com grande voz, e disse: Bendita és tu entre as mulheres, e é bendito o fruto do teu ventre! |
| Lucas 11:27 | E aconteceu que, dizendo ele essas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste! |
| Atos 18:10 | |
| Efésios 1:6 | para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado. |
| Juízes 6:13 | Mas Gideão lhe respondeu: Ai, senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do Egito? Porém, agora, o Senhor nos desamparou e nos deu na mão dos midianitas. |
| I Samuel 9:20 | E, quanto às jumentas que há três dias se te perderam, não ocupes o teu coração com elas, porque já se acharam. E para quem é todo o desejo de Israel? Porventura, não é para ti e para toda a casa de teu pai? |
| Marcos 6:49 | mas, quando eles o viram andar sobre o mar, pensaram que era um fantasma e deram grandes gritos. |
| Marcos 16:5 | E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida e branca; e ficaram espantadas. |
| Lucas 1:12 | E Zacarias, vendo-o, turbou-se, e caiu temor sobre ele. |
| Lucas 1:66 | E todos os que as ouviam as conservavam em seu coração, dizendo: Quem será, pois, este menino? E a mão do Senhor estava com ele. |
| Lucas 2:19 | Mas Maria guardava todas essas coisas, conferindo-as em seu coração. |
| Lucas 2:51 | E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas essas coisas. |
| Atos 10:4 | Este, fixando os olhos nele e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E o anjo lhe disse: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus. |
| Atos 10:17 | E, estando Pedro duvidando entre si acerca do que seria aquela visão que tinha visto, eis que os varões que foram enviados por Cornélio pararam à porta, perguntando pela casa de Simão. |
| Isaías 41:10 | não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça. |
| Isaías 41:14 | Não temas, ó bichinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel. |
| Isaías 43:1 | Mas, agora, assim diz o Senhor que te criou, ó Jacó, e que te formou, ó Israel: Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome; tu és meu. |
| Isaías 44:2 | Assim diz o Senhor que te criou, e te formou desde o ventre, e que te ajudará: Não temas, ó Jacó, servo meu, e tu, Jesurum, a quem escolhi. |
| Mateus 14:27 | Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: |
| Mateus 28:5 | Mas o anjo, respondendo, disse às mulheres: Não tenhais medo; pois eu sei que buscai a Jesus, que foi crucificado. |
| Lucas 1:13 | Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João. |
| Lucas 12:32 | |
| Atos 18:9 | E disse o Senhor, em visão, a Paulo: |
| Atos 27:24 | dizendo: Paulo, não temas! Importa que sejas apresentado a César, e eis que Deus te deu todos quantos navegam contigo. |
| Romanos 8:31 | Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? |
| Hebreus 13:6 | E, assim, com confiança, ousemos dizer: O Senhor é o meu ajudador, e não temerei o que me possa fazer o homem. |
| Isaías 7:14 | Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel. |
| Mateus 1:21 | E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. |
| Mateus 1:23 | Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco). |
| Mateus 1:25 | e não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de Jesus. |
| Lucas 1:13 | Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João. |
| Lucas 1:27 | a uma virgem desposada com um varão cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. |
| Lucas 2:21 | E, quando os oito dias foram cumpridos para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido. |
| Gálatas 4:4 | mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, |
| II Samuel 7:11 | desde o dia em que mandei que houvesse juízes sobre o meu povo Israel. A ti, porém, te dei descanso de todos os teus inimigos; também o Senhor te faz saber que o Senhor te fará casa. |
| II Samuel 7:16 | Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre. |
| Salmos 132:11 | O Senhor jurou a Davi com verdade e não se desviará dela: Do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono. |
| Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
| Isaías 16:5 | Porque um trono se firmará em benignidade, e sobre ele no tabernáculo de Davi se assentará em verdade um que julgue, e busque o juízo, e se apresse a fazer justiça. |
| Jeremias 23:5 | Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. |
| Jeremias 33:15 | Naqueles dias e naquele tempo, farei que brote a Davi um Renovo de justiça, e ele fará juízo e justiça na terra. |
| Ezequiel 17:22 | Assim diz o Senhor Jeová: Também eu tomarei o topo do cedro e o plantarei; do principal dos seus renovos cortarei o mais tenro e o plantarei sobre um monte alto e sublime. |
| Ezequiel 34:23 | E levantarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de pastor. |
| Ezequiel 37:24 | E meu servo Davi reinará sobre eles, e todos eles terão um pastor; e andarão nos meus juízos, e guardarão os meus estatutos, e os observarão. |
| Amós 9:11 | Naquele dia, tornarei a levantar a tenda de Davi, que caiu, e taparei as suas aberturas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e a edificarei como nos dias da antiguidade; |
| Mateus 1:1 | Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão. |
| Mateus 3:11 | E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. |
| Mateus 12:42 | |
| Mateus 28:18 | E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: |
| Marcos 5:7 | E, clamando com grande voz, disse: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes. |
| Marcos 14:61 | Mas ele calou-se e nada respondeu. O sumo sacerdote lhe tornou a perguntar e disse-lhe: És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito? |
| Lucas 1:15 | porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. |
| Lucas 1:35 | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. |
| Lucas 1:76 | E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos, |
| Lucas 3:16 | respondeu João a todos, dizendo: Eu, na verdade, batizo-vos com água, mas eis que vem aquele que é mais poderoso do que eu, a quem eu não sou digno de desatar a correia das sandálias; este vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. |
| Lucas 6:35 | |
| João 3:35 | O Pai ama o Filho e todas as coisas entregou nas suas mãos. |
| João 5:21 | |
| João 6:69 | e nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho de Deus. |
| João 12:34 | Respondeu-lhe a multidão: Nós temos ouvido da lei que o Cristo permanece para sempre, e como dizes tu que convém que o Filho do Homem seja levantado? Quem é esse Filho do Homem? |
| Atos 2:30 | Sendo, pois, ele profeta e sabendo que Deus lhe havia prometido com juramento que do fruto de seus lombos, segundo a carne, levantaria o Cristo, para o assentar sobre o seu trono, |
| Atos 2:36 | Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo. |
| Atos 7:48 | mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta: |
| Atos 16:17 | Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. |
| Romanos 1:4 | declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor, |
| Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
| Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
| Hebreus 1:2 | a quem constituiu herdeiro de tudo, por quem fez também o mundo. |
| Apocalipse 3:7 |
| II Samuel 7:16 | Porém a tua casa e o teu reino serão firmados para sempre diante de ti; teu trono será firme para sempre. |
| Salmos 45:6 | O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de equidade. |
| Salmos 89:35 | Uma vez jurei por minha santidade (não mentirei a Davi). |
| Daniel 2:44 | Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. |
| Daniel 7:13 | Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. |
| Daniel 7:18 | Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e possuirão o reino para todo o sempre e de eternidade em eternidade. |
| Daniel 7:27 | E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo; o seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão. |
| Obadias 1:21 | E levantar-se-ão salvadores no monte Sião, para julgarem a montanha de Esaú; e o reino será do Senhor. |
| Miquéias 4:7 | E da que coxeava farei a parte restante, e da que tinha sido arrojada para longe, uma nação poderosa; e o Senhor reinará sobre eles no monte Sião, desde agora e para sempre. |
| Mateus 1:1 | Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão. |
| Mateus 28:18 | E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: |
| Romanos 9:6 | Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas; |
| I Coríntios 15:24 | Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força. |
| Gálatas 3:29 | E, se sois de Cristo, então, sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa. |
| Gálatas 6:16 | E, a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre eles e sobre o Israel de Deus. |
| Filipenses 3:3 | Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne. |
| Hebreus 1:8 | Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino. |
| Apocalipse 11:15 | E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre. |
| Apocalipse 20:4 | E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. |
| Apocalipse 22:3 | E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão. |
| Juízes 13:8 | Então, Manoá orou instantemente ao Senhor e disse: Ah! Senhor meu, rogo-te que o homem de Deus, que enviaste, ainda venha para nós outra vez e nos ensine o que devemos fazer ao menino que há de nascer. |
| Atos 9:6 | E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que faça? E disse-lhe o Senhor: |
| Jó 14:4 | (Quem do imundo tirará o puro? Ninguém!) |
| Jó 15:16 | Quanto mais abominável e corrupto é o homem, que bebe a iniquidade como a água? |
| Jó 25:4 | Como, pois, seria justo o homem perante Deus, e como seria puro aquele que nasce da mulher? |
| Salmos 2:7 | Recitarei o decreto: O Senhor me disse: Tu és meu Filho; eu hoje te gerei. |
| Salmos 51:5 | Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe. |
| Mateus 1:18 | Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. |
| Mateus 1:20 | E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. |
| Mateus 4:3 | E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. |
| Mateus 14:33 | Então, aproximaram-se os que estavam no barco e adoraram-no, dizendo: És verdadeiramente o Filho de Deus. |
| Mateus 26:63 | E Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. |
| Mateus 27:54 | E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus. |
| Marcos 1:1 | Princípio do evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus. |
| Marcos 1:24 | Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus. |
| Lucas 1:27 | a uma virgem desposada com um varão cujo nome era José, da casa de Davi; e o nome da virgem era Maria. |
| Lucas 1:31 | E eis que em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. |
| João 1:34 | E eu vi e tenho testificado que este é o Filho de Deus. |
| João 1:49 | Natanael respondeu e disse-lhe: Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel. |
| João 20:31 | Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. |
| Atos 8:36 | E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? |
| Romanos 1:4 | declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor, |
| Gálatas 2:20 | Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim. |
| Efésios 2:3 | entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. |
| Hebreus 4:15 | Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. |
| Hebreus 7:26 | Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, |
| Gênesis 18:14 | Haveria coisa alguma difícil ao Senhor? Ao tempo determinado, tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara terá um filho. |
| Números 11:23 | Porém o Senhor disse a Moisés: Seria, pois, encurtada a mão do Senhor? Agora verás se a minha palavra te acontecerá ou não. |
| Jó 13:2 | Como vós o sabeis, o sei eu também; não vos sou inferior. |
| Jeremias 32:17 | Ah! Senhor Jeová! Eis que tu fizeste os céus e a terra com o teu grande poder e com o teu braço estendido; não te é maravilhosa demais coisa alguma. |
| Jeremias 32:27 | Eis que eu sou o Senhor, o Deus de toda a carne. Acaso, seria qualquer coisa maravilhosa demais para mim? |
| Zacarias 8:6 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Se isso for maravilhoso aos olhos do resto deste povo, naqueles dias, será também maravilhoso aos meus olhos? ? diz o Senhor dos Exércitos. |
| Mateus 19:26 | E Jesus, olhando para eles, disse-lhes: |
| Marcos 10:27 | Jesus, porém, olhando para eles, disse: |
| Lucas 18:27 | Mas ele respondeu: |
| Filipenses 3:21 | que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso, segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas. |
| II Samuel 7:25 | Agora, pois, ó Senhor Jeová, esta palavra que falaste acerca de teu servo e acerca da sua casa, confirma-a para sempre e faze como tens falado. |
| Salmos 116:16 | Ó Senhor, deveras sou teu servo; sou teu servo, filho da tua serva; soltaste as minhas ataduras. |
| Salmos 119:38 | Confirma a tua promessa ao teu servo, que se inclina ao teu temor. |
| Romanos 4:20 | E não duvidou da promessa de Deus por incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus; |
| Josué 10:40 | Assim, feriu Josué toda aquela terra, as montanhas, e o sul, e as campinas, e as descidas das águas, e todos os seus reis; nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor, Deus de Israel. |
| Josué 15:48 | E nas montanhas: Samir, e Jatir, e Socó, |
| Josué 20:7 | Então, apartaram Quedes, na Galileia, na montanha de Naftali, e Siquém, na montanha de Efraim, e Quiriate-Arba (esta é Hebrom), na montanha de Judá. |
| Josué 21:9 | Deram mais, da tribo dos filhos de Judá e da tribo dos filhos de Simeão, estas cidades, que por nome foram nomeadas, |
| Lucas 1:65 | E veio temor sobre todos os seus vizinhos, e em todas as montanhas da Judeia foram divulgadas todas essas coisas. |
| Gênesis 25:22 | E os filhos lutavam dentro dela; então, disse: Se assim é, por que sou eu assim? E foi-se a perguntar ao Senhor. |
| Salmos 22:10 | Sobre ti fui lançado desde a madre; tu és o meu Deus desde o ventre de minha mãe. |
| Lucas 1:15 | porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. |
| Lucas 1:44 | Pois eis que, ao chegar aos meus ouvidos a voz da tua saudação, a criancinha saltou de alegria no meu ventre. |
| Lucas 1:67 | E Zacarias, seu pai, foi cheio do Espírito Santo e profetizou, dizendo: |
| Lucas 4:1 | E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto. |
| Atos 2:4 | E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. |
| Atos 4:8 | Então, Pedro, cheio do Espírito Santo, lhes disse: Principais do povo e vós, anciãos de Israel, |
| Atos 6:3 | Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio. |
| Atos 7:55 | Mas ele, estando cheio do Espírito Santo e fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus e Jesus, que estava à direita de Deus, |
| Efésios 5:18 | E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito, |
| Apocalipse 1:10 | Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta, |
| Gênesis 22:18 | E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz. |
| Juízes 5:24 | Bendita seja sobre as mulheres Jael, mulher de Héber, o queneu; bendita seja sobre as mulheres nas tendas. |
| Salmos 21:6 | Pois o abençoaste para sempre; tu o enches de gozo com a tua face. |
| Salmos 45:2 | Tu és mais formoso do que os filhos dos homens; a graça se derramou em teus lábios; por isso, Deus te abençoou para sempre. |
| Salmos 72:17 | O seu nome permanecerá eternamente; o seu nome se irá propagando de pais a filhos, enquanto o sol durar; e os homens serão abençoados nele; todas as nações lhe chamarão bem-aventurado. |
| Lucas 1:28 | E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. |
| Lucas 1:48 | porque atentou na humildade de sua serva; pois eis que, desde agora, todas as gerações me chamarão bem-aventurada. |
| Lucas 19:38 | dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas! |
| Atos 2:26 | por isso, se alegrou o meu coração, e a minha língua exultou; e ainda a minha carne há de repousar em esperança. |
| Romanos 9:5 | dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém! |
| Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
| Rute 2:10 | Então, ela caiu sobre o seu rosto, e se inclinou à terra, e disse-lhe: Por que achei graça em teus olhos, para que faças caso de mim, sendo eu uma estrangeira? |
| I Samuel 25:41 | Então, ela se levantou, e se inclinou com o rosto em terra, e disse: Eis aqui a tua serva servirá de criada para lavar os pés dos criados de meu senhor. |
| Salmos 110:1 | Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés. |
| Mateus 3:14 | Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? |
| Lucas 2:11 | pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. |
| Lucas 7:7 | e, por isso, nem ainda me julguei digno de ir ter contigo; dize, porém, uma palavra, e o meu criado sarará. |
| Lucas 20:42 | |
| João 13:5 | Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. |
| João 13:13 | |
| João 20:28 | Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! |
| Filipenses 2:3 | Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. |
| Filipenses 3:8 | E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas e as considero como esterco, para que possa ganhar a Cristo |
| II Crônicas 20:20 | E, pela manhã cedo, se levantaram e saíram ao deserto de Tecoa; e, saindo eles, pôs-se em pé Josafá e disse: Ouvi-me, ó Judá e vós, moradores de Jerusalém: Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas e prosperareis. |
| Lucas 1:20 | Todavia ficarás mudo e não poderás falar até ao dia em que estas coisas aconteçam, porquanto não creste nas minhas palavras, que a seu tempo se hão de cumprir. |
| Lucas 11:27 | E aconteceu que, dizendo ele essas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste! |
| João 11:40 | Disse-lhe Jesus: |
| João 20:29 | Disse-lhe Jesus: |
| I Samuel 2:1 | Então, orou Ana e disse: O meu coração exulta no Senhor, o meu poder está exaltado no Senhor; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação. |
| Salmos 34:2 | A minha alma se gloriará no Senhor; os mansos o ouvirão e se alegrarão. |
| Salmos 35:9 | E a minha alma se alegrará no Senhor; alegrar-se-á na sua salvação. |
| Salmos 103:1 | Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. |
| Isaías 24:15 | Por isso, glorificai ao Senhor nos vales e nas ilhas do mar, ao nome do Senhor, Deus de Israel. |
| Isaías 45:25 | Mas no Senhor será justificada e se gloriará toda a descendência de Israel. |
| Isaías 61:10 | Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios e como noiva que se enfeita com as suas joias. |
| Habacuque 3:17 | Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, |
| Romanos 5:11 | E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação. |
| I Coríntios 1:31 | para que, como está escrito: Aquele que se gloria, glorie-se no Senhor. |
| II Coríntios 2:14 | E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento. |
| Filipenses 3:3 | Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne. |
| Filipenses 4:4 | Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos. |
| I Pedro 1:8 | ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso, |
| Salmos 35:9 | E a minha alma se alegrará no Senhor; alegrar-se-á na sua salvação. |
| Isaías 12:2 | Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação. |
| Isaías 45:21 | Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isso desde a antiguidade? Quem, desde então, o anunciou? Porventura, não sou eu, o Senhor? E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim. |
| Habacuque 3:18 | todavia, eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação. |
| Sofonias 3:14 | Canta alegremente, ó filha de Sião; rejubila, ó Israel; regozija-te e exulta de todo o coração, ó filha de Jerusalém. |
| Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
| Lucas 2:11 | pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. |
| I Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, |
| I Timóteo 2:3 | Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, |
| Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
| Tito 2:10 | não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. |
| Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
| Judas 1:25 | ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém! |
| Gênesis 30:13 | Então, disse Leia: Para minha ventura, porque as filhas me terão por bem-aventurada; e chamou o seu nome Aser. |
| I Samuel 1:11 | E votou um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos! Se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, mas à tua serva deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha. |
| I Samuel 2:8 | Levanta o pobre do pó e, desde o esterco, exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo. |
| II Samuel 7:8 | Agora, pois, assim dirás ao meu servo, a Davi: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu te tomei da malhada, de detrás das ovelhas, para que fosses o chefe sobre o meu povo, sobre Israel. |
| II Samuel 7:18 | Então, entrou o rei Davi, e ficou perante o Senhor, e disse: Quem sou eu, Senhor Jeová, e qual é a minha casa, que me trouxeste até aqui? |
| Salmos 102:17 | e atender à oração do desamparado, e não desprezar a sua oração. |
| Salmos 113:7 | que do pó levanta o pequeno e, do monturo, ergue o necessitado, |
| Salmos 136:23 | Que se lembrou da nossa humilhação; porque a sua benignidade é para sempre. |
| Salmos 138:6 | Ainda que o Senhor é excelso, atenta para o humilde; mas ao soberbo, conhece-o de longe. |
| Isaías 66:2 | Porque a minha mão fez todas estas coisas, e todas estas coisas foram feitas, diz o Senhor; mas eis para quem olharei: para o pobre e abatido de espírito e que treme diante da minha palavra. |
| Malaquias 3:12 | E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Lucas 1:28 | E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. |
| Lucas 1:42 | e exclamou com grande voz, e disse: Bendita és tu entre as mulheres, e é bendito o fruto do teu ventre! |
| Lucas 11:27 | E aconteceu que, dizendo ele essas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste! |
| I Coríntios 1:26 | Porque vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. |
| Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
| Gênesis 17:1 | Sendo, pois, Abrão da idade de noventa e nove anos, apareceu o Senhor a Abrão e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda em minha presença e sê perfeito. |
| Êxodo 15:11 | Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas? |
| I Samuel 2:2 | Não há santo como é o Senhor; porque não há outro fora de ti; e rocha nenhuma há como o nosso Deus. |
| Salmos 24:8 | Quem é este Rei da Glória? O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra. |
| Salmos 71:19 | Também a tua justiça, ó Deus, está muito alta, pois fizeste grandes coisas; ó Deus, quem é semelhante a ti? |
| Salmos 99:3 | Louvem o teu nome, grande e tremendo, pois é santo. |
| Salmos 99:9 | Exaltai ao Senhor, nosso Deus, e adorai-o no seu santo monte, porque o Senhor, nosso Deus, é santo. |
| Salmos 111:9 | Redenção enviou ao seu povo; ordenou o seu concerto para sempre; santo e tremendo é o seu nome. |
| Salmos 126:2 | Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de cânticos; então, se dizia entre as nações: Grandes coisas fez o Senhor a estes. |
| Isaías 1:24 | Portanto, diz o Senhor Deus dos Exércitos, o Forte de Israel: Ah! Consolar-me-ei acerca dos meus adversários, e vingar-me-ei dos meus inimigos. |
| Isaías 6:3 | E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. |
| Isaías 57:15 | Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos. |
| Isaías 63:1 | Quem é este que vem de Edom, de Bozra, com vestes tintas? Este que é glorioso em sua vestidura, que marcha com a sua grande força? Eu, que falo em justiça, poderoso para salvar. |
| Jeremias 10:6 | Ninguém há semelhante a ti, ó Senhor; tu és grande, e grande é o teu nome em força. |
| Jeremias 20:11 | Mas o Senhor está comigo como um valente terrível; por isso, tropeçarão os meus perseguidores e não prevalecerão; ficarão mui confundidos; como não se houveram prudentemente, terão uma confusão perpétua, que nunca se esquecerá. |
| Marcos 5:13 | E Jesus logo lho permitiu. E, saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos; e a manada se precipitou por um despenhadeiro no mar (eram quase dois mil) e afogou-se no mar. |
| Efésios 3:20 | Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, |
| Apocalipse 4:8 | E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir. |
| Apocalipse 15:4 | Quem te não temerá, ó Senhor, e não magnificará o teu nome? Porque só tu és santo; por isso, todas as nações virão e se prostrarão diante de ti, porque os teus juízos são manifestos. |
| Gênesis 17:7 | E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti. |
| Êxodo 20:6 | e faço misericórdia em milhares aos que me amam e guardam os meus mandamentos. |
| Êxodo 34:6 | Passando, pois, o Senhor perante a sua face, clamou: Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; |
| Salmos 31:19 | Oh! Quão grande é a tua bondade, que guardaste para os que te temem, e que tu mostraste àqueles que em ti confiam na presença dos filhos dos homens! |
| Salmos 85:9 | Certamente que a salvação está perto daqueles que o temem, para que a glória habite em nossa terra. |
| Salmos 103:11 | Pois quanto o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. |
| Salmos 103:17 | Mas a misericórdia do Senhor é de eternidade a eternidade sobre aqueles que o temem, e a sua justiça sobre os filhos dos filhos; |
| Salmos 115:13 | Abençoará os que temem ao Senhor, tanto pequenos como grandes. |
| Salmos 118:4 | Digam, agora, os que temem ao Senhor que a sua benignidade é para sempre. |
| Salmos 145:19 | Ele cumprirá o desejo dos que o temem; ouvirá o seu clamor e os salvará. |
| Salmos 147:11 | O Senhor agrada-se dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia. |
| Malaquias 3:16 | Então, aqueles que temem ao Senhor falam cada um com o seu companheiro; e o Senhor atenta e ouve; e há um memorial escrito diante dele, para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do seu nome. |
| Apocalipse 19:5 | E saiu uma voz do trono, que dizia: Louvai o nosso Deus, vós, todos os seus servos, e vós que o temeis, tanto pequenos como grandes. |
| Gênesis 6:5 | E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente. |
| Gênesis 8:21 | E o Senhor cheirou o suave cheiro e disse o Senhor em seu coração: Não tornarei mais a amaldiçoar a terra por causa do homem, porque a imaginação do coração do homem é má desde a sua meninice; nem tornarei mais a ferir todo vivente, como fiz. |
| Êxodo 15:6 | A tua destra, ó Senhor, se tem glorificado em potência; a tua destra, ó Senhor, tem despedaçado o inimigo; |
| Êxodo 15:9 | O inimigo dizia: Perseguirei, alcançarei, repartirei os despojos; fartar-se-á a minha alma deles, arrancarei a minha espada, a minha mão os destruirá. |
| Êxodo 18:11 | Agora sei que o Senhor é maior que todos os deuses; porque na coisa em que se ensoberbeceram, os sobrepujou. |
| Deuteronômio 4:34 | ou se um deus intentou ir tomar para si um povo do meio de outro povo, com provas, com sinais, e com milagres, e com peleja, e com mão forte, e com braço estendido, e com grandes espantos, conforme tudo quanto o Senhor, vosso Deus, vos fez no Egito, aos vossos olhos. |
| Deuteronômio 29:19 | e aconteça que, ouvindo as palavras desta maldição, se abençoe no seu coração, dizendo: Terei paz, ainda que ande conforme o bom parecer do meu coração; para acrescentar à sede a bebedice. |
| I Samuel 2:3 | Não multipliqueis palavras de altíssimas altivezas, nem saiam coisas árduas da vossa boca; porque o Senhor é o Deus da sabedoria, e por ele são as obras pesadas na balança. |
| I Samuel 2:9 | Os pés dos seus santos guardará, porém os ímpios ficarão mudos nas trevas; porque o homem não prevalecerá pela força. |
| Jó 40:9 | Ou tens braço como Deus, ou podes trovejar com voz como a sua? |
| Salmos 2:1 | Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? |
| Salmos 33:10 | O Senhor desfaz o conselho das nações; quebranta os intentos dos povos. |
| Salmos 52:9 | Para sempre te louvarei, porque tu isso fizeste; e esperarei no teu nome, porque é bom diante de teus santos. |
| Salmos 63:5 | A minha alma se fartará, como de tutano e de gordura; e a minha boca te louvará com alegres lábios, |
| Salmos 89:10 | Tu quebrantaste a Raabe como se fora ferida de morte; espalhaste os teus inimigos com o teu braço poderoso. |
| Salmos 89:13 | Tu tens um braço poderoso; forte é a tua mão, e elevada, a tua destra. |
| Salmos 98:1 | Cantai ao Senhor um cântico novo, porque ele fez maravilhas; a sua destra e o seu braço santo lhe alcançaram a vitória. |
| Salmos 118:15 | Nas tendas dos justos há voz de júbilo e de salvação; a destra do Senhor faz proezas. |
| Isaías 10:12 | Por isso, acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então, visitarei o fruto do arrogante coração do rei da Assíria e a pompa da altivez dos seus olhos. |
| Isaías 40:10 | Eis que o Senhor Jeová virá como o forte, e o seu braço dominará; eis que o seu galardão vem com ele, e o seu salário, diante da sua face. |
| Isaías 51:9 | Desperta, desperta, veste-te de força, ó braço do Senhor; desperta como nos dias passados, como nas gerações antigas; não és tu aquele que cortou em pedaços a Raabe e feriu o dragão? |
| Isaías 52:10 | O Senhor desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus. |
| Isaías 63:12 | aquele cujo braço glorioso ele fez andar à mão direita de Moisés? Que fendeu as águas diante deles, para criar um nome eterno? |
| Jeremias 48:29 | Ouvimos falar da soberba de Moabe, que é soberbíssimo, da sua arrogância, e do seu orgulho, e da sua altivez, e da altura do seu coração. |
| Daniel 4:37 | Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. |
| Daniel 5:25 | Esta, pois, é a escritura que se escreveu: Mene, Mene, Tequel e Parsim. |
| Romanos 1:21 | porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. |
| II Coríntios 10:5 | destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo entendimento à obediência de Cristo, |
| I Pedro 5:5 | Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. |
| Apocalipse 18:8 | Portanto, num dia virão as suas pragas: a morte, e o pranto, e a fome; e será queimada no fogo, porque é forte o Senhor Deus, que a julga. |
| I Samuel 2:4 | O arco dos fortes foi quebrado, e os que tropeçavam foram cingidos de força. |
| I Samuel 2:6 | O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela. |
| Jó 5:11 | para pôr os abatidos num lugar alto; e para que os enlutados se exaltem na salvação. |
| Jó 34:24 | Ele quebranta os fortes, sem que se possa inquirir, e põe outros em seu lugar. |
| Salmos 107:40 | Derrama o desprezo sobre os príncipes e os faz andar desgarrados pelo deserto, onde não há caminho. |
| Salmos 113:6 | que se curva para ver o que está nos céus e na terra; |
| Eclesiastes 4:14 | Porque um sai do cárcere para reinar; sim, um que nasceu pobre no seu reino. |
| Ezequiel 17:24 | Assim saberão todas as árvores do campo que eu, o Senhor, abati a árvore alta, elevei a árvore baixa, sequei a árvore verde e fiz reverdecer a árvore seca; eu, o Senhor, o disse e o farei. |
| Amós 9:11 | Naquele dia, tornarei a levantar a tenda de Davi, que caiu, e taparei as suas aberturas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e a edificarei como nos dias da antiguidade; |
| Marcos 6:3 | Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, e de José, e de Judas, e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele. |
| Lucas 18:14 | |
| Tiago 1:9 | Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, |
| Tiago 4:10 | Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará. |
| I Samuel 2:5 | Os que antes eram fartos se alugaram por pão, mas agora cessaram os que eram famintos; até a estéril teve sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraqueceu. |
| Salmos 34:10 | Os filhos dos leões necessitam e sofrem fome, mas aqueles que buscam ao Senhor de nada têm falta. |
| Salmos 107:8 | Louvem ao Senhor pela sua bondade e pelas suas maravilhas para com os filhos dos homens! |
| Salmos 146:7 | que faz justiça aos oprimidos; que dá pão aos famintos. O Senhor solta os encarcerados; |
| Ezequiel 34:29 | E lhes levantarei uma plantação de renome, e nunca mais serão consumidas pela fome na terra, nem mais levarão sobre si opróbrio dos gentios. |
| Mateus 5:6 | |
| Lucas 6:21 | |
| Lucas 6:24 | |
| Lucas 12:16 | E propôs-lhes uma parábola, dizendo: |
| Lucas 16:19 | |
| Lucas 18:11 | |
| Lucas 18:24 | E, vendo Jesus que ele ficara muito triste, disse: |
| João 6:11 | E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos, pelos que estavam assentados; e igualmente também os peixes, quanto eles queriam. |
| João 6:35 | E Jesus lhes disse: |
| I Coríntios 1:26 | Porque vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres que são chamados. |
| I Coríntios 4:8 | Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós reinais! E prouvera Deus reinásseis para que também nós reinemos convosco! |
| Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
| Tiago 5:1 | Eia, pois, agora vós, ricos, chorai e pranteai por vossas misérias, que sobre vós hão de vir. |
| Apocalipse 3:17 | |
| Apocalipse 7:16 | Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem sol nem calma alguma cairá sobre eles, |
| Salmos 98:3 | Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus. |
| Isaías 44:21 | Lembra-te dessas coisas, ó Jacó, e, tu, Israel, porquanto és meu servo; eu te formei, meu servo és, ó Israel; não me esquecerei de ti. |
| Isaías 46:3 | Ouvi-me, ó casa de Jacó e todo o resíduo da casa de Israel; vós, a quem trouxe nos braços desde o ventre e levei desde a madre. |
| Isaías 49:14 | Mas Sião diz: Já me desamparou o Senhor; o Senhor se esqueceu de mim. |
| Isaías 54:6 | Porque o Senhor te chamou como a uma mulher desamparada e triste de espírito; como a uma mulher da mocidade, que é desprezada, diz o teu Deus. |
| Isaías 63:7 | As benignidades do Senhor mencionarei e os muitos louvores do Senhor, consoante tudo o que o Senhor nos concedeu, e a grande bondade para com a casa de Israel, que usou com eles segundo as suas misericórdias e segundo a multidão das suas benignidades. |
| Jeremias 31:3 | Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Com amor eterno te amei; também com amável benignidade te atraí. |
| Jeremias 31:20 | Não é Efraim para mim um filho precioso, uma criança das minhas delícias? Porque, depois que falo contra ele, ainda me lembro dele solicitamente; por isso, se comove por ele o meu coração; deveras me compadecerei dele, diz o Senhor. |
| Jeremias 33:24 | Não tens visto o que este povo fala, dizendo: As duas gerações que o Senhor elegeu, agora as rejeitou? E desprezam o meu povo, como se não fora já um povo diante deles. |
| Miquéias 7:20 | Darás a Jacó a fidelidade e a Abraão, a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos. |
| Sofonias 3:14 | Canta alegremente, ó filha de Sião; rejubila, ó Israel; regozija-te e exulta de todo o coração, ó filha de Jerusalém. |
| Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
| Lucas 1:70 | como falou pela boca dos seus santos profetas, desde o princípio do mundo, |
| Gênesis 12:3 | E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. |
| Gênesis 17:19 | E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome Isaque; e com ele estabelecerei o meu concerto, por concerto perpétuo para a sua semente depois dele. |
| Gênesis 22:18 | E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz. |
| Gênesis 26:4 | E multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e darei à tua semente todas estas terras. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, |
| Gênesis 28:14 | E a tua semente será como o pó da terra; e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul; e em ti e na tua semente serão benditas todas as famílias da terra. |
| Salmos 105:6 | vós, descendência de Abraão, seu servo, vós, filhos de Jacó, seus escolhidos. |
| Salmos 132:11 | O Senhor jurou a Davi com verdade e não se desviará dela: Do fruto do teu ventre porei sobre o teu trono. |
| Romanos 11:28 | Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por causa dos pais. |
| Gálatas 3:16 | Ora, as promessas foram feitas a Abraão e à sua posteridade. Não diz: E às posteridades, como falando de muitas, mas como de uma só: E à tua posteridade, que é Cristo. |
| Gênesis 21:2 | E concebeu Sara e deu a Abraão um filho na sua velhice, ao tempo determinado, que Deus lhe tinha dito. |
| Números 23:19 | Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria? |
| Lucas 1:13 | Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João. |
| Lucas 2:6 | E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. |
| Gênesis 19:19 | Eis que, agora, o teu servo tem achado graça aos teus olhos, e engrandeceste a tua misericórdia que a mim me fizeste, para guardar a minha alma em vida; mas não posso escapar no monte, pois que tenho medo que me apanhe este mal, e eu morra. |
| Gênesis 21:6 | E disse Sara: Deus me tem feito riso; e todo aquele que o ouvir se rirá comigo. |
| Rute 4:14 | Então, as mulheres disseram a Noemi: Bendito seja o Senhor, que não deixou, hoje, de te dar remidor, e seja o seu nome afamado em Israel. |
| Salmos 113:9 | que faz com que a mulher estéril habite em família e seja alegre mãe de filhos? Louvai ao Senhor! |
| Isaías 66:9 | Abriria eu a madre e não geraria, diz o Senhor; geraria eu e fecharia a madre? ? diz o teu Deus. |
| Lucas 1:14 | E terás prazer e alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento, |
| Lucas 1:25 | Assim me fez o Senhor, nos dias em que atentou em mim, para destruir o meu opróbrio entre os homens. |
| Romanos 12:15 | Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram. |
| I Coríntios 12:26 | De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele. |
| Gênesis 17:12 | O filho de oito dias, pois, será circuncidado; todo macho nas vossas gerações, o nascido na casa e o comprado por dinheiro a qualquer estrangeiro, que não for da tua semente. |
| Gênesis 21:3 | E chamou Abraão o nome de seu filho que lhe nascera, que Sara lhe dera, Isaque. |
| Levítico 12:3 | E, no dia oitavo, se circuncidará ao menino a carne do seu prepúcio. |
| Lucas 2:21 | E, quando os oito dias foram cumpridos para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido. |
| Atos 7:8 | E deu-lhe o pacto da circuncisão; e, assim, gerou a Isaque e o circuncidou ao oitavo dia; e Isaque, a Jacó; e Jacó, aos doze patriarcas. |
| Filipenses 3:5 | circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu, |
| II Samuel 12:25 | E o enviou pela mão do profeta Natã, e este chamou o seu nome Jedidias, por amor do Senhor. |
| Isaías 8:3 | E fui ter com a profetisa; e ela concebeu e deu à luz um filho; e o Senhor me disse: Põe-lhe o nome de Maer-Salal-Hás-Baz. |
| Mateus 1:25 | e não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe o nome de Jesus. |
| Lucas 1:13 | Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João. |
| Lucas 1:63 | E, pedindo ele uma tabuinha de escrever, escreveu, dizendo: O seu nome é João. E todos se maravilharam. |
| Lucas 1:22 | E, saindo ele, não lhes podia falar; e entenderam que tivera alguma visão no templo. E falava por acenos e ficou mudo. |
| Provérbios 3:3 | Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração |
| Isaías 30:8 | Vai, pois, agora, escreve isto em uma tábua perante eles e aponta-o em um livro; para que fique escrito para o tempo vindouro, para sempre e perpetuamente. |
| Jeremias 17:1 | O pecado de Judá está escrito com um ponteiro de ferro, com ponta de diamante, gravado na tábua do seu coração e nos ângulos dos seus altares. |
| Habacuque 2:2 | Então, o Senhor me respondeu e disse: Escreve a visão e torna-a bem legível sobre tábuas, para que a possa ler o que correndo passa. |
| Lucas 1:13 | Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João. |
| Lucas 1:60 | E, respondendo sua mãe, disse: Não, porém será chamado João. |
| Êxodo 4:15 | E tu lhe falarás e porás as palavras na sua boca; e eu serei com a tua boca e com a sua boca, ensinando-vos o que haveis de fazer. |
| Salmos 30:7 | Tu, Senhor, pelo teu favor fizeste forte a minha montanha; tu encobriste o teu rosto, e fiquei perturbado. |
| Salmos 51:15 | Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor. |
| Salmos 118:18 | O Senhor castigou-me muito, mas não me entregou à morte. |
| Isaías 12:1 | E dirás, naquele dia: Graças te dou, ó Senhor, porque, ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. |
| Jeremias 1:9 | E estendeu o Senhor a mão, tocou-me na boca e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca. |
| Ezequiel 3:27 | Mas, quando eu falar contigo, abrirei a tua boca, e lhes dirás: Assim diz o Senhor: Quem ouvir ouça, e quem deixar de ouvir deixe; porque casa rebelde são eles. |
| Ezequiel 29:21 | Naquele dia, farei brotar o poder na casa de Israel e te darei abrimento da boca no meio deles; e saberão que eu sou o Senhor. |
| Ezequiel 33:22 | Ora, a mão do Senhor estivera sobre mim pela tarde, antes que viesse o que tinha escapado; abriu a minha boca, até que veio a mim pela manhã; e abriu-se a minha boca, e não fiquei mais em silêncio. |
| Daniel 4:34 | Mas, ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. |
| Mateus 9:33 | E, expulso o demônio, falou o mudo; e a multidão se maravilhou, dizendo: Nunca tal se viu em Israel. |
| Marcos 7:32 | E trouxeram-lhe um surdo, que falava dificilmente, e rogaram-lhe que impusesse as mãos sobre ele. |
| Lucas 1:20 | Todavia ficarás mudo e não poderás falar até ao dia em que estas coisas aconteçam, porquanto não creste nas minhas palavras, que a seu tempo se hão de cumprir. |
| Josué 10:6 | Enviaram, pois, os homens de Gibeão a Josué ao arraial de Gilgal, dizendo: Não retires as tuas mãos de teus servos; sobe apressadamente a nós, e livra-nos, e ajuda-nos, porquanto todos os reis dos amorreus que habitam na montanha se ajuntaram contra nós. |
| Josué 10:40 | Assim, feriu Josué toda aquela terra, as montanhas, e o sul, e as campinas, e as descidas das águas, e todos os seus reis; nada deixou de resto; mas tudo o que tinha fôlego destruiu, como ordenara o Senhor, Deus de Israel. |
| Lucas 1:39 | E, naqueles dias, levantando-se Maria, foi apressada às montanhas, a uma cidade de Judá, |
| Lucas 7:16 | E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo. |
| Atos 2:43 | Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. |
| Atos 5:5 | E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram. |
| Atos 5:11 | E houve um grande temor em toda a igreja e em todos os que ouviram estas coisas. |
| Atos 19:17 | E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido. |
| Apocalipse 11:11 | E, depois daqueles três dias e meio, o espírito de vida, vindo de Deus, entrou neles; e puseram-se sobre os pés, e caiu grande temor sobre os que os viram. |
| Gênesis 37:11 | Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração. |
| Gênesis 39:2 | E o Senhor estava com José, e foi varão próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio. |
| Juízes 13:24 | Depois, teve esta mulher um filho e chamou o seu nome Sansão; e o menino cresceu, e o Senhor o abençoou. |
| I Samuel 2:18 | Porém Samuel ministrava perante o Senhor, sendo ainda jovem, vestido com um éfode de linho. |
| I Samuel 16:18 | Então, respondeu um dos jovens e disse: Eis que tenho visto um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar e é valente, e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença; o Senhor é com ele. |
| I Reis 18:46 | E a mão do Senhor estava sobre Elias, o qual cingiu os lombos, e veio correndo perante Acabe, até à entrada de Jezreel. |
| Salmos 80:17 | Seja a tua mão sobre o varão da tua destra, sobre o filho do homem, que fortificaste para ti. |
| Salmos 89:21 | com ele, a minha mão ficará firme, e o meu braço o fortalecerá. |
| Salmos 119:11 | Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti. |
| Lucas 1:80 | E o menino crescia, e se robustecia em espírito, e esteve nos desertos até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel. |
| Lucas 2:19 | Mas Maria guardava todas essas coisas, conferindo-as em seu coração. |
| Lucas 2:40 | E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. |
| Lucas 2:51 | E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas essas coisas. |
| Lucas 9:44 | |
| Atos 11:21 | E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor. |
| Números 11:25 | Então, o Senhor desceu na nuvem e lhe falou; e, tirando do Espírito que estava sobre ele, o pôs sobre aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o Espírito repousou sobre eles, profetizaram; mas, depois, nunca mais. |
| II Samuel 23:2 | O Espírito do Senhor falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca. |
| Joel 2:28 | E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. |
| Lucas 1:15 | porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. |
| Lucas 1:41 | E aconteceu que, ao ouvir Isabel a saudação de Maria, a criancinha saltou no seu ventre; e Isabel foi cheia do Espírito Santo, |
| II Pedro 1:21 | porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo. |
| Gênesis 9:26 | E disse: Bendito seja o Senhor, Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. |
| Gênesis 14:20 | e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E deu-lhe o dízimo de tudo. |
| Êxodo 3:16 | Vai, e ajunta os anciãos de Israel, e dize-lhes: O Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó, me apareceu, dizendo: Certamente vos tenho visitado e visto o que vos é feito no Egito. |
| Êxodo 4:31 | E o povo creu; e ouviram que o Senhor visitava aos filhos de Israel e que via a sua aflição; e inclinaram-se e adoraram. |
| I Reis 1:48 | E também disse o rei assim: Bendito o Senhor, Deus de Israel, que hoje tem dado quem se assente no meu trono e que os meus olhos o vissem. |
| I Crônicas 29:10 | Pelo que Davi louvou ao Senhor perante os olhos de toda a congregação e disse: Bendito és tu, Senhor, Deus de nosso pai Israel, de eternidade em eternidade. |
| I Crônicas 29:20 | Então, disse Davi a toda a congregação: Agora, louvai ao Senhor, vosso Deus. Então, toda a congregação louvou ao Senhor, Deus de seus pais; e inclinaram-se e prostraram-se perante o Senhor e perante o rei. |
| Salmos 41:13 | Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, de século em século! Amém e amém! |
| Salmos 72:17 | O seu nome permanecerá eternamente; o seu nome se irá propagando de pais a filhos, enquanto o sol durar; e os homens serão abençoados nele; todas as nações lhe chamarão bem-aventurado. |
| Salmos 106:48 | Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, de eternidade em eternidade, e todo o povo diga: Amém! Louvai ao Senhor! |
| Salmos 111:9 | Redenção enviou ao seu povo; ordenou o seu concerto para sempre; santo e tremendo é o seu nome. |
| Lucas 2:38 | E, sobrevindo na mesma hora, ela dava graças a Deus e falava dele a todos os que esperavam a redenção em Jerusalém. |
| Lucas 7:16 | E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo. |
| Lucas 19:44 | |
| Efésios 1:3 | Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, |
| Efésios 1:7 | Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, |
| I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
| I Samuel 2:1 | Então, orou Ana e disse: O meu coração exulta no Senhor, o meu poder está exaltado no Senhor; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na tua salvação. |
| I Samuel 2:10 | Os que contendem com o Senhor serão quebrantados; desde os céus, trovejará sobre eles; o Senhor julgará as extremidades da terra, e dará força ao seu rei, e exaltará o poder do seu ungido. |
| II Samuel 7:26 | E engrandeça-se o teu nome para sempre, para que se diga: O Senhor dos Exércitos é Deus sobre Israel; e a casa de teu servo será confirmada diante de ti. |
| II Samuel 22:3 | Deus é o meu rochedo, e nele confiarei; o meu escudo, e a força de minha salvação, e o meu alto retiro, e o meu refúgio. Ó meu Salvador, de violência me salvaste. |
| I Reis 11:13 | porém todo o reino não rasgarei; uma tribo darei a teu filho, por amor de meu servo Davi e por amor de Jerusalém, que tenho elegido. |
| Salmos 18:2 | O Senhor é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação e o meu alto refúgio. |
| Salmos 89:3 | Fiz um concerto com o meu escolhido; jurei ao meu servo Davi: |
| Salmos 89:17 | Pois tu és a glória da sua força; e pelo teu favor será exaltado o nosso poder. |
| Salmos 89:20 | Achei a Davi, meu servo; com o meu santo óleo o ungi; |
| Salmos 132:17 | Ali farei brotar a força de Davi; preparei uma lâmpada para o meu ungido. |
| Isaías 9:6 | Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz. |
| Isaías 11:1 | Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. |
| Jeremias 23:5 | Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. |
| Jeremias 33:15 | Naqueles dias e naquele tempo, farei que brote a Davi um Renovo de justiça, e ele fará juízo e justiça na terra. |
| Ezequiel 29:21 | Naquele dia, farei brotar o poder na casa de Israel e te darei abrimento da boca no meio deles; e saberão que eu sou o Senhor. |
| Ezequiel 34:23 | E levantarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de pastor. |
| Ezequiel 37:24 | E meu servo Davi reinará sobre eles, e todos eles terão um pastor; e andarão nos meus juízos, e guardarão os meus estatutos, e os observarão. |
| Amós 9:11 | Naquele dia, tornarei a levantar a tenda de Davi, que caiu, e taparei as suas aberturas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e a edificarei como nos dias da antiguidade; |
| Mateus 1:1 | Livro da geração de Jesus Cristo, Filho de Davi, Filho de Abraão. |
| Marcos 11:10 | Bendito o Reino do nosso pai Davi, que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas! |
| Romanos 1:2 | o qual antes havia prometido pelos seus profetas nas Santas Escrituras, |
| Apocalipse 22:16 |
| Gênesis 3:15 | E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. |
| Gênesis 12:3 | E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. |
| Gênesis 49:10 | O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos. |
| II Samuel 23:2 | O Espírito do Senhor falou por mim, e a sua palavra esteve em minha boca. |
| Jeremias 23:5 | Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo; sendo rei, reinará, e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra. |
| Jeremias 30:10 | Não temas, pois, tu, meu servo Jacó, diz o Senhor, nem te espantes, ó Israel; porque eis que te livrarei das terras de longe, e a tua descendência, da terra do seu cativeiro; e Jacó tornará, e descansará, e ficará em sossego, e não haverá quem o atemorize. |
| Daniel 9:24 | Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. |
| Marcos 12:36 | |
| Lucas 24:26 | |
| Lucas 24:44 | E disse-lhes: |
| Atos 3:21 | o qual convém que o céu contenha até aos tempos da restauração de tudo, dos quais Deus falou pela boca de todos os seus santos profetas, desde o princípio. |
| Atos 28:25 | E, como ficaram entre si discordes, se despediram, dizendo Paulo esta palavra: Bem falou o Espírito Santo a nossos pais pelo profeta Isaías, |
| Romanos 1:2 | o qual antes havia prometido pelos seus profetas nas Santas Escrituras, |
| Hebreus 3:7 | Portanto, como diz o Espírito Santo, se ouvirdes hoje a sua voz, |
| I Pedro 1:12 | Aos quais foi revelado que, não para si mesmos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evangelho, para as quais coisas os anjos desejam bem atentar. |
| II Pedro 1:21 | porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo. |
| Apocalipse 19:10 | E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia. |
| Deuteronômio 33:29 | Bem-aventurado és tu, ó Israel! Quem é como tu, um povo salvo pelo Senhor, o escudo do teu socorro e a espada da tua alteza? Pelo que os teus inimigos te serão sujeitos, e tu pisarás sobre as suas alturas. |
| Salmos 106:10 | E livrou-os da mão daquele que os aborrecia e remiu-os da mão do inimigo. |
| Salmos 106:47 | Salva-nos, Senhor, nosso Deus, e congrega-nos dentre as nações, para que louvemos o teu nome santo e nos gloriemos no teu louvor. |
| Isaías 14:1 | Porque o Senhor se compadecerá de Jacó, e ainda elegerá a Israel, e o porá na sua própria terra; e ajuntar-se-ão com ele os estranhos e se achegarão à casa de Jacó. |
| Isaías 44:24 | Assim diz o Senhor, teu Redentor, e que te formou desde o ventre: Eu sou o Senhor que faço todas as coisas, que estendo os céus e espraio a terra por mim mesmo; |
| Isaías 54:7 | Por um pequeno momento, te deixei, mas com grande misericórdia te recolherei; |
| Jeremias 23:6 | Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o nome com que o nomearão: O Senhor, Justiça Nossa. |
| Jeremias 30:9 | mas servirão ao Senhor, seu Deus, como também a Davi, seu rei, que lhes levantarei. |
| Jeremias 32:37 | Eis que eu os congregarei de todas as terras, para onde os houver lançado na minha ira, e no meu furor, e na minha grande indignação; e os tornarei a trazer a este lugar e farei que habitem nele seguramente. |
| Ezequiel 28:26 | E habitarão nela seguros, e edificarão casas, e plantarão vinhas; sim, habitarão seguros, quando eu executar juízos contra todos os que roubam nos seus contornos; e saberão que eu sou o Senhor, seu Deus. |
| Ezequiel 34:25 | E farei com elas um concerto de paz e acabarei com a besta ruim da terra; e habitarão no deserto seguramente e dormirão nos bosques. |
| Ezequiel 34:28 | E não servirão mais de rapina aos gentios, e a besta-fera da terra nunca mais as comerá; e habitarão seguramente, e ninguém haverá que as espante. |
| Ezequiel 38:8 | Depois de muitos dias, serás visitado; no fim dos anos, virás à terra que se retirou da espada e que veio dentre muitos povos aos montes de Israel, que sempre serviram de assolação; mas aquela terra foi tirada dentre os povos, e todos eles habitarão seguramente. |
| Sofonias 3:15 | O Senhor afastou os teus juízos, exterminou o teu inimigo; o Senhor, o rei de Israel, está no meio de ti; tu não verás mais mal algum. |
| Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
| Lucas 1:74 | de conceder-nos que, libertados das mãos de nossos inimigos, o servíssemos sem temor, |
| I João 3:8 | Quem pratica o pecado é do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo. |
| Gênesis 12:3 | E abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. |
| Gênesis 17:4 | Quanto a mim, eis o meu concerto contigo é, e serás o pai de uma multidão de nações. |
| Gênesis 22:18 | E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto obedeceste à minha voz. |
| Gênesis 26:4 | E multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e darei à tua semente todas estas terras. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, |
| Gênesis 28:14 | E a tua semente será como o pó da terra; e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul; e em ti e na tua semente serão benditas todas as famílias da terra. |
| Levítico 26:42 | também eu me lembrarei do meu concerto com Jacó, e também do meu concerto com Isaque, e também do meu concerto com Abraão me lembrarei, e da terra me lembrarei. |
| Salmos 98:3 | Lembrou-se da sua benignidade e da sua verdade para com a casa de Israel; todas as extremidades da terra viram a salvação do nosso Deus. |
| Salmos 105:8 | Lembra-se perpetuamente do seu concerto, da palavra que mandou, até milhares de gerações; |
| Salmos 106:45 | E lembrou-se do seu concerto, e compadeceu-se, segundo a multidão das suas misericórdias. |
| Salmos 111:5 | Deu mantimento aos que o temem; lembrar-se-á sempre do seu concerto. |
| Ezequiel 16:8 | E, passando eu por ti, vi-te, e eis que o teu tempo era tempo de amores; e estendi sobre ti a ourela do meu manto e cobri a tua nudez; e dei-te juramento e entrei em concerto contigo, diz o Senhor Jeová, e tu ficaste sendo minha. |
| Ezequiel 16:60 | Contudo, eu me lembrarei do meu concerto que contigo fiz nos dias da tua mocidade; e estabelecerei contigo um concerto eterno. |
| Miquéias 7:20 | Darás a Jacó a fidelidade e a Abraão, a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos. |
| Lucas 1:54 | e auxiliou a Israel, seu servo, recordando-se da sua misericórdia |
| Atos 3:25 | Vós sois os filhos dos profetas e do concerto que Deus fez com nossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra. |
| Romanos 11:28 | Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por causa dos pais. |
| Gálatas 3:15 | Irmãos, como homem falo. Se o testamento de um homem for confirmado, ninguém o anula nem lhe acrescenta alguma coisa. |
| Hebreus 6:13 | Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, |
| Gênesis 22:16 | e disse: Por mim mesmo, jurei, diz o Senhor, porquanto fizeste esta ação e não me negaste o teu filho, o teu único, |
| Gênesis 24:7 | O Senhor, Deus dos céus, que me tomou da casa de meu pai e da terra da minha parentela, e que me falou, e que me jurou, dizendo: À tua semente darei esta terra, ele enviará o seu Anjo adiante da tua face, para que tomes mulher de lá para meu filho. |
| Gênesis 26:3 | peregrina nesta terra, e serei contigo e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai. |
| Deuteronômio 7:8 | mas porque o Senhor vos amava; e, para guardar o juramento que jurara a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito. |
| Deuteronômio 7:12 | Será, pois, que, se, ouvindo estes juízos, os guardardes e fizerdes, o Senhor, teu Deus, te guardará o concerto e a beneficência que jurou a teus pais; |
| Salmos 105:9 | do concerto que fez com Abraão e do seu juramento a Isaque, |
| Jeremias 11:5 | para que confirme o juramento que fiz a vossos pais de dar-lhes uma terra que manasse leite e mel, como se vê neste dia. Então, eu respondi e disse: Amém, ó Senhor! |
| Hebreus 6:13 | Porque, quando Deus fez a promessa a Abraão, como não tinha outro maior por quem jurasse, jurou por si mesmo, |
| Hebreus 6:16 | Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda contenda. |
| Isaías 35:9 | Ali, não haverá leão, nem animal feroz subirá a ele, nem se achará nele; mas os remidos andarão por ele. |
| Isaías 45:17 | Mas Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação; pelo que não sereis envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades. |
| Isaías 54:13 | E todos os teus filhos serão discípulos do Senhor; e a paz de teus filhos será abundante. |
| Isaías 65:21 | E edificarão casas e as habitarão; plantarão vinhas e comerão o seu fruto. |
| Ezequiel 34:25 | E farei com elas um concerto de paz e acabarei com a besta ruim da terra; e habitarão no deserto seguramente e dormirão nos bosques. |
| Ezequiel 39:28 | Então, saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, vendo que eu os fiz ir em cativeiro entre as nações, e os tornei a ajuntar para voltarem à sua terra, e nenhum deles excluí. |
| Sofonias 3:15 | O Senhor afastou os teus juízos, exterminou o teu inimigo; o Senhor, o rei de Israel, está no meio de ti; tu não verás mais mal algum. |
| Zacarias 9:8 | E me acamparei ao redor da minha casa, contra o exército, para que ninguém passe e para que ninguém volte; para que não passe mais sobre eles o exator; porque agora vi com os meus olhos. |
| Lucas 1:71 | para nos livrar dos nossos inimigos e das mãos de todos os que nos aborrecem |
| Romanos 6:22 | Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna. |
| Romanos 8:15 | Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. |
| II Timóteo 1:7 | Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação. |
| Hebreus 2:15 | e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão. |
| Hebreus 9:14 | quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? |
| Apocalipse 2:10 |
| Deuteronômio 6:2 | para que temas ao Senhor, teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida; e que teus dias sejam prolongados. |
| Salmos 105:44 | E deu-lhes as terras das nações, e herdaram o trabalho dos povos, |
| Jeremias 31:33 | Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. |
| Jeremias 32:39 | E lhes darei um mesmo coração, e um mesmo caminho, para que me temam todos os dias, para seu bem e bem de seus filhos, depois deles. |
| Ezequiel 36:24 | E vos tomarei dentre as nações, e vos congregarei de todos os países, e vos trarei para a vossa terra. |
| Mateus 1:21 | E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. |
| Efésios 1:4 | como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor, |
| Efésios 2:10 | Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas. |
| Efésios 4:24 | e vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e santidade. |
| I Tessalonicenses 4:1 | Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais; |
| I Tessalonicenses 4:7 | Porque não nos chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação. |
| II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
| II Timóteo 1:9 | que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos, |
| Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
| I Pedro 1:14 | como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; |
| II Pedro 1:4 | pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo, |
| Salmos 87:5 | E de Sião se dirá: Este e aquele nasceram ali; e o mesmo Altíssimo a estabelecerá. |
| Isaías 40:3 | Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai no ermo vereda a nosso Deus. |
| Malaquias 3:1 | Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Malaquias 4:5 | Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; |
| Mateus 3:3 | Porque este é o anunciado pelo profeta Isaías, que disse: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. |
| Mateus 3:11 | E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. |
| Mateus 11:9 | |
| Mateus 14:5 | E, querendo matá-lo, temia o povo, porque o tinham como profeta. |
| Mateus 21:26 | E, se dissermos: dos homens, tememos o povo, porque todos consideram João como profeta. |
| Marcos 1:2 | Como está escrito no profeta Isaías: Eis que eu envio o meu anjo ante a tua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti. |
| Marcos 11:32 | Se, porém, dissermos: Dos homens, tememos o povo, porque todos sustentavam que João, verdadeiramente, era profeta. |
| Lucas 1:16 | E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus, |
| Lucas 1:32 | Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, |
| Lucas 1:35 | E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus. |
| Lucas 3:4 | segundo o que está escrito no livro das palavras do profeta Isaías, que diz: Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor; endireitai as suas veredas. |
| Lucas 6:35 | |
| Lucas 7:27 | |
| João 1:23 | Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. |
| João 1:27 | Este é aquele que vem após mim, que foi antes de mim, do qual eu não sou digno de desatar as correias das sandálias. |
| João 3:28 | Vós mesmos me sois testemunhas de que disse: eu não sou o Cristo, mas sou enviado adiante dele. |
| Atos 13:24 | tendo primeiramente João, antes da vinda dele, pregado a todo o povo de Israel o batismo do arrependimento. |
| Atos 16:17 | Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo. |
| Jeremias 31:34 | E não ensinará alguém mais a seu próximo, nem alguém, a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até ao maior, diz o Senhor; porque perdoarei a sua maldade e nunca mais me lembrarei dos seus pecados. |
| Marcos 1:3 | Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. |
| Lucas 3:3 | E percorreu toda a terra ao redor do Jordão, pregando o batismo de arrependimento, para o perdão dos pecados, |
| Lucas 3:6 | e toda carne verá a salvação de Deus. |
| Lucas 7:47 | |
| João 1:7 | Este veio para testemunho para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele. |
| João 1:15 | João testificou dele e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: o que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. |
| João 1:29 | No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. |
| João 1:34 | E eu vi e tenho testificado que este é o Filho de Deus. |
| João 3:27 | João respondeu e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se lhe não for dada do céu. |
| Atos 2:38 | E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para perdão dos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo. |
| Atos 3:19 | Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham, assim, os tempos do refrigério pela presença do Senhor. |
| Atos 5:31 | Deus, com a sua destra, o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e remissão dos pecados. |
| Atos 10:43 | A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele creem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome. |
| Atos 13:38 | Seja-vos, pois, notório, varões irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados. |
| Atos 19:4 | Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo. |
| Romanos 3:25 | ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; |
| Romanos 4:6 | Assim também Davi declara bem-aventurado o homem a quem Deus imputa a justiça sem as obras, dizendo: |
| Efésios 1:7 | Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, |
| Números 24:17 | Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, e um cetro subirá de Israel, que ferirá os termos dos moabitas e destruirá todos os filhos de Sete. |
| Salmos 25:6 | Lembra-te, Senhor, das tuas misericórdias e das tuas benignidades, porque são desde a eternidade. |
| Isaías 11:1 | Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará. |
| Isaías 63:7 | As benignidades do Senhor mencionarei e os muitos louvores do Senhor, consoante tudo o que o Senhor nos concedeu, e a grande bondade para com a casa de Israel, que usou com eles segundo as suas misericórdias e segundo a multidão das suas benignidades. |
| Isaías 63:15 | Atenta desde os céus e olha desde a tua santa e gloriosa habitação. Onde estão o teu zelo e as tuas obras poderosas? A ternura das tuas entranhas e das tuas misericórdias detém-se para comigo! |
| Zacarias 3:8 | Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo. |
| Zacarias 6:12 | E fala-lhe, dizendo: Assim fala e diz o Senhor dos Exércitos: Eis aqui o homem cujo nome é Renovo; ele brotará do seu lugar e edificará o templo do Senhor. |
| Malaquias 4:2 | Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como os bezerros do cevadouro. |
| João 3:16 | |
| Efésios 2:4 | Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, |
| Efésios 5:14 | Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. |
| Filipenses 1:8 | Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo. |
| Filipenses 2:1 | Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões, |
| Colossenses 3:12 | Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, |
| II Pedro 1:19 | E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vosso coração, |
| I João 3:17 | Quem, pois, tiver bens do mundo e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar o seu coração, como estará nele o amor de Deus? |
| I João 4:9 | Nisto se manifestou 4o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. |
| Apocalipse 22:16 |
| Jó 3:5 | Contaminem-no as trevas e a sombra da morte; habitem sobre ele nuvens; negros vapores do dia o espantem! |
| Jó 10:22 | terra escuríssima, como a mesma escuridão, terra da sombra da morte e sem ordem alguma, e onde a luz é como a escuridão. |
| Salmos 23:4 | Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam. |
| Salmos 25:8 | Bom e reto é o Senhor; pelo que ensinará o caminho aos pecadores. |
| Salmos 25:12 | Qual é o homem que teme ao Senhor? Ele o ensinará no caminho que deve escolher. |
| Salmos 44:19 | ainda que nos quebrantaste num lugar de dragões e nos cobriste com a sombra da morte. |
| Salmos 85:10 | A misericórdia e a verdade se encontraram; a justiça e a paz se beijaram. |
| Salmos 107:10 | tal como a que se assenta nas trevas e sombra da morte, presa em aflição e em ferro. |
| Salmos 107:14 | Tirou-os das trevas e sombra da morte e quebrou as suas prisões. |
| Provérbios 3:17 | Os seus caminhos são caminhos de delícias, e todas as suas veredas, paz. |
| Provérbios 8:20 | Faço andar pelo caminho da justiça, no meio das veredas do juízo. |
| Isaías 9:2 | O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz. |
| Isaías 42:7 | para abrir os olhos dos cegos, para tirar da prisão os presos e do cárcere, os que jazem em trevas. |
| Isaías 42:16 | E guiarei os cegos por um caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar por veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles e as coisas tortas farei direitas. Essas coisas lhes farei e nunca os desampararei. |
| Isaías 48:17 | Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te ensina o que é útil e te guia pelo caminho em que deves andar. |
| Isaías 48:22 | Mas os ímpios não têm paz, diz o Senhor. |
| Isaías 49:6 | Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra. |
| Isaías 49:9 | para dizeres aos presos: Saí; e aos que estão em trevas: Aparecei. Eles pastarão nos caminhos e, em todos os lugares altos, terão o seu pasto. |
| Isaías 57:19 | Eu crio os frutos dos lábios: paz, paz, para os que estão longe e para os que estão perto, diz o Senhor, e eu os sararei. |
| Isaías 59:8 | Não conhecem o caminho da paz, nem há juízo nos seus passos; as suas veredas tortuosas, as fizeram para si mesmos; todo aquele que anda por elas não tem conhecimento da paz. |
| Isaías 60:1 | Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti. |
| Jeremias 2:6 | E não disseram: Onde está o Senhor, que nos fez subir da terra do Egito? Que nos guiou através do deserto, por uma terra de ermos e de covas, por uma terra de sequidão e sombra de morte, por uma terra em que ninguém transitava, e na qual não morava homem algum. |
| Jeremias 6:16 | Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos. |
| Mateus 4:16 | o povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou. |
| Mateus 11:28 | |
| Lucas 2:32 | luz para alumiar as nações e para glória de teu povo Israel. |
| João 1:9 | Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo, |
| João 8:12 | Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: |
| João 9:5 | |
| João 12:46 | |
| Atos 26:18 | |
| Romanos 3:17 | e não conheceram o caminho da paz. |
| Efésios 5:8 | Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz |
| I Tessalonicenses 5:4 | Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão; |
| I João 1:5 | E esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. |
| Juízes 13:24 | Depois, teve esta mulher um filho e chamou o seu nome Sansão; e o menino cresceu, e o Senhor o abençoou. |
| I Samuel 3:19 | E crescia Samuel, e o Senhor era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra. |
| Mateus 3:1 | E, naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judeia |
| Mateus 11:7 | E, partindo eles, começou Jesus a dizer às turbas a respeito de João: |
| Marcos 1:3 | Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. |
| Lucas 1:15 | porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. |
| Lucas 2:40 | E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele. |
| Lucas 2:52 | E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens. |
| João 1:31 | E eu não o conhecia, mas, para que ele fosse manifestado a Israel, vim eu, por isso, batizando com água. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão Haroldo Dutra são comentários e explicações adicionais fornecidos pelo tradutor para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas de rodapé são baseadas em pesquisas, análises históricas, culturais e linguísticas, bem como em outras referências bíblicas, a fim de fornecer um contexto mais profundo e uma interpretação mais precisa do significado original do texto. As notas de rodapé são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
1) inúmeras pessoas se lançaram ao trabalho;
2) muitos tentaram (sem êxito). No caso, preferimos traduzir por “empreender”, que, de certo modo, deixa em aberto a questão do êxito da empreitada.
275) a advertência de Sócrates contra a substituição das tradições orais pela palavra escrita, porque as pessoas deixariam de usar a memória. Nesse contexto, não é difícil entender que, para os hebreus, as escrituras eram palavras, frases ditadas pelo Todo-Poderoso ao profeta, no monte Sinai. Moisés, por sua vez, após escutar todas as instruções, foi incumbido de registrá-las. A porção ditada era conhecida como Torah Oral, enquanto o registro em Pergaminho (rolo) era conhecido como Torah Escrita (Pentateuco).
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Palavra de Deus, ESCRITA ou ENCARNADA.
Teófilo significa "Amigo de Deus".
Lc
João significa "Jeová é um gracioso doador".
Lc
KJB, Greek Orthodox Church 1904, ...
Lc
"Jesus" é a forma grega do hebraico Jehoshua, significando "Jeová, o Salvador".
Lc
"palavra" ou "coisa".
literalmente, "um chifre de salvação".
remissão é perdão.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
cinco (5)
Valor numérico da 5a letra hebraica (Hei), a qual representa a geração da vida, o poder da divisão gerando a multiplicação. É a união da água com o fogo e o sopro da vida, que são os componentes necessários para a concepção de um ser humano. Também pode ser a força que faz parar as influências negativas. Alude a alegria da pessoa com o Criador. Outrossim, conforme o Pirke Avot, é a idade em que a criança está apta ao estudo da Torá.
Seis (6)
O trabalho representado nos seis dias da criação e a profunda satisfação de D-us ao completar a sua obra. No sexto dia temos: "E viu Deus tudo oque fez e eis que era muito bom". A Torá foi dada no dia 6 do mês de Sivan, sendo que, conforme o Tratado Talmúdico Bava Batra 14a, as Tábuas da Lei possuíam 6 punhos de altura por 6 de largura. Os seis componentes espaciais (norte, sul, leste, oeste, abaixo e acima). É a interface que faz a conexão entre a espiritualidade com a materialidade. Apesar de inicialmente assemelhar-se a mentira, em seu íntimo, é o pilar da verdade.
Seis (6)
O trabalho representado nos seis dias da criação e a profunda satisfação de D-us ao completar a sua obra. No sexto dia temos: "E viu Deus tudo oque fez e eis que era muito bom". A Torá foi dada no dia 6 do mês de Sivan, sendo que, conforme o Tratado Talmúdico Bava Batra 14a, as Tábuas da Lei possuíam 6 punhos de altura por 6 de largura. Os seis componentes espaciais (norte, sul, leste, oeste, abaixo e acima). É a interface que faz a conexão entre a espiritualidade com a materialidade. Apesar de inicialmente assemelhar-se a mentira, em seu íntimo, é o pilar da verdade.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
oito (8)
É um número transcendental que está relacionado com a essência Divina. É um portal para uma outra dimensão. Está acima dos ciclos convencionais, fazendo alusão à era Messiânica. A revelação de D-us em todo o seu esplendor.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
Um indivíduo um tanto incomum que se vestia com roupas de pelo de camelo e coma gafanhotos e mel silvestre apareceu no deserto da Judeia, uma região praticamente desprovida de vegetação entre Jerusalém e o mar Morto, e começou a pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt
OS QUATRO EVANGELHOS
Dependemos inteiramente dos quatro Evangelhos para um registro detalhado da vida e ministério de Jesus. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são visivelmente semelhantes. O. Evangelho de Mateus contém 91% do Evangelho de Marcos, enquanto o de Lucas contém 53% de Marcos: o uso de fontes comuns, tanto orais quanto escritas, costuma ser postulado como motivo para essas semelhanças. O Evangelho de João apresenta a vida de Jesus de um ponto de vista diferente, enfatizando os ensinamentos de Jesus. De acordo com os Evangelhos, Mateus e loão foram apóstolos de Jesus que passaram três anos com ele. Acredita-se que joão Marcos trabalhou com Pedro. Lucas, um médico e companheiro de viagens do apóstolo Paulo, não foi testemunha ocular do ministério de Jesus, mas compilou o seu relato a partir de informações de outras testemunhas oculares.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES CRONOLÓGICAS
Apesar dos quatro Evangelhos tratarem do ministério de Jesus em detalhes, seu conteúdo é organizado de forma temática, e não de acordo com uma cronologia rígida. Neste Atlas procuramos colocar os acontecimentos da vida de Jesus numa sequência cronológica. Se outros que estudaram as mesmas evidências chegaram a conclusões diferentes, estas devem ser igualmente respeitadas, sendo necessário, porém, levar em consideração alguns indicadores cronológicos. O Evangelho de João registra três Páscoas, incluindo aquela em que Jesus morreu. Assim, o ministério de Cristo se estendeu por pelo menos dois anos, apesar do consenso acadêmico favorecer um período de três anos. Na primeira Páscoa, os judeus comentam que o templo de Herodes estava em construção há 46 anos. Uma vez. que Herodes "se pôs a construir" o templo em Jerusalém em 19 a.C., há quem considere que o ministério de Jesus se iniciou em 25 d.C., quatro anos antes da data calculada de acordo com o Evangelho de Lucas, como mencionamos anteriormente. Argumenta-se, portanto, que os 46 anos mencionados não incluem o tempo gasto para juntar os materiais necessários antes do início da construção.
JESUS É TENTADO POR SATANÁS
Conforme o relato dos Evangelhos, depois de seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto e tentado por Satanás. Numa das tentações, Jesus foi transportado a Jerusalém e tentado a se lançar do ponto mais alto do templo, talvez uma referência à extremidade sudeste do templo, da qual havia uma queda de cerca de 130 m até o fundo do vale do Cedrom. Em outra tentação, Jesus foi levado ao alto de um monte de onde Satanás lhe mostrou todos os reinos da terra e seu esplendor.
O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados para um casamento em Caná da Galileia. Quando o vinho acabou, Maria pediu a ajuda de Jesus e ele realizou seu primeiro milagre, transformando em vinho a água que havia em seis talhas grandes de pedra usadas para as lavagens de purificação, num total de cerca de 600 litros. O mestre do banquete ficou justificadamente impressionado com a qualidade do vinho. Juntos, os quatro Evangelhos registram uns 35 milagres de Jesus.
JESUS PURIFICA O TEMPLO
Jesus foi a Jerusalém na época da Páscoa. Caso se adote a data de 30 d.C., nesse ano a Páscoa foi comemorada em 7 de abril. Irado com os comerciantes de bois, ovelhas e pombos e com os cambistas no pátio do templo, Jesus fez um chicote com cordas e os expulsou do local. "Não façais da casa de meu Pai casa de negócio" Jo
NICODEMOS E A MULHER SAMARITANA
Não é de surpreender que a medida tomada por Jesus no templo tenha suscitado a indignação das autoridades religiosas judaicas. Ainda assim, Nicodemos, um membro do concílio dirigente dos judeus, procurou Jesus durante a noite. A resposta de Jesus a ele é um resumo breve do plano de Deus para salvar a humanidade: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (jo
JESUS VOLTA À GALILEIA
De volta à Galileia, Jesus encontrou um oficial do rei cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. O Evangelho de João 4.43 45 relata como foi necessária apenas uma palavra de Jesus para restaurar a saúde do filho. Ao voltar a Nazaré, a cidade de sua infância, Jesus leu um trecho do profeta Isaías na sinagoga:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."
Lucas
Quando Jesus afirmou que estas palavras das Escrituras estavam se cumprindo naquele momento, o povo da sinagoga se enfureceu e o expulsou da cidade.
JESUS CHAMA OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
Jesus se dirigiu a Cafarnaum, junto ao lago da Galileia, no qual, hoje em dia, há dezoito espécies de peixe, dez delas comercialmente expressivas. Ali, chamou dois pares de irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; e Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Os quatro eram pescadores, mas Jesus lhes disse para deixarem suas redes e segui-lo. Esse encontro talvez não tenha corrido Dor acaso como os evangelistas dão a entender. Provavelmente loo e. sem duvida. André, haviam sido discipulados de João Batista e encontrado com Jesus depois de seu batismo, quando André Lhe apresentou seu irmão, Pedro. Ademais, Tiago e João talvez fossem primos de Jesus caso, conforme proposto por alguns, sui mãe, Salomé, fosse irmã de Maria, mãe de Jesus.
JESUS NA GALILEIA
Marcos e Lucas descrevem como Jesus confrontou um homem possuído de um espírito mundo na sinagoga em Cafarnaum. As ruínas da sinagoga em Cafarnaum são datas do século IV d.C., mas debaixo delas, pode-se ver paredes parcialmente preservadas de basalto negro provavelmente construídas no seculo I. Essa pode ter sido a sinagoga que um centurião havia dado de presente à cidade e que foi visitada por Jesus. 10 Kim seguida, Jesus percorreu Galileia ensinando nas sinagogas, pregando as boa novas do reino de Deus e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Muitos outros enfermos toram levados até ele e grandes multidões acompanhavam. Algumas dessas pessoas vinham de regiões mais distantes, fora da Galileia, de Jerusalém e dalém do Jordão. Numa ocasião quando uma grande multidão se reuniu a beira do lago, Jesus ensinou o povo sentado num barco Em seguida, seguindo às instruções de Jesus, os discípulos levaram o barco a uma parte mai funda do lago e, lançando suas redes, pegaram tantos peixes que as redes começaram a romper.
Em 1985, houve uma seca em Israel e a água do lago da Galileia chegou a um nível incomumente baixo, revelando o casco de um barco antigo com 8.2 m de comprimento e 2,35 de largura, próximo de Magdala. Uma panela e uma lamparina encontradas no barco sugerem uma data do seculo I. confirmada por um teste de carbono 14 numa amostra da madeira do barco. Não ha como provar nenhuma ligação entre esse barco e qualquer pessoa dos Evangelhos, mas e quase certo que c barco e do período correspondente ao dos Evangelhos ou de um período bastante próximo Não é de surpreender que jornalistas tenham chamado a descoberta de "barco de Jesus"
JESUS ESCOLHE OS APÓSTOLOS
Em Cafarnaum, Jesus chamou Mateus, também conhecido como Levi, para ser seu discípulo Mateus era um coletor de impostos para o governo romano. Sua profissão era desprezada por muitos judeus, pois era considerada uma forma de colaboração com os conquistadores pagãos e vários coletores abusavam de seu cargo e defraudavam o povo. Numa ocasião, Jesus subiu em um monte e chamou doze de seus discípulos mais próximos, homens que receberam a designação de "apóstolos" (um termo que significa "os enviados") e, durante os dois anos seguintes, foram treinados e preparados por Jesus. Vários deles se tornaram líderes importantes da igreja primitiva.
O primeiro ano do ministério de Jesus Os números se referem, em ordem cronológica, aos acontecimentos do primeiro ano do ministério de Jesus.
1) Jesus deixa a casa de sua infância em Nazaré.
2) E batizado por João Batista em Betânia, do lado leste do rio Jordão.
3) É tentado no deserto. Satanás o desafia a atirar-se do alto do templo, em Jerusalém.
4) Transforma água em vinho numa festa de casamento em Caná da Galileia.
5) Visita Jerusalém e purifica o templo.
6) Conversa com uma mulher samaritana em Sicar.
7) Encontra um oficial em Caná e cura o filho dele que estava enfermo em Cafarnaum.
8) É expulso da sinagoga de sua própria cidade, Nazaré.
9) Vai a Cafarnaum, chama seus discípulos e ensina nos arredores dessa cidade, onde realiza muitos milagres.
Referências
João 2.13
João 6:4
João 13:1
Lucas
A GEOGRAFIA DA PALESTINA
Quando do alto se contempla a Terra Santa, os olhos imediatamente se deslocam para o corredor formado pelo vale do Jordão, que corre toda a extensão da Palestina, no sentido nortesul, do monte Hermom até a Arabá. Apesar da grande sinuosidade em seu curso mais baixo, ao contrário de outros rios, o Jordão é comprimido pelas altas paredes do vale, que fazem parte do vale da Grande Falha. Essa falha pertence a uma falha geológica de 6.500km, que vai da Síria até Moçambique. Milhões de anos atrás, as placas subterrâneas que sustentam os continentes da África e da Ásia avançaram uma contra a outra, fazendo que a crosta terrestre se envergasse e fendesse. Daí os aspectos distintivos da Palestina. A pressão entre as duas placas fez que os sedimentos abaixo da superfície se abaulassem e surgissem no oeste, formando as colinas da Judéia. Na Transjordânia, a placa se inclinou para cima e formou o alto Planalto Oriental. Entre os dois, o sedimento cedeu; daí a superfície do mar Morto estar 400m abaixo do nível do mar, o lugar mais baixo da terra. Para o clima e a vegetação da região, os efeitos desse cataclisma foram enormes. Mesmo com apenas 75km de largura, a Palestina tem altitudes variando entre 1000m (nas montanhas da Judéia) e 400m negativos (no mar Morto). Onde o terreno é baixo, estendendo-se a partir do litoral, prevalecem temperaturas altas e condições desérticas. Nas montanhas, as temperaturas são mais baixas, e as pastagens e cultivos são sustentados por chuvas refrescantes. Visto que o terreno ao norte do mar Morto é montanhoso, os ventos do oeste, vindo do Mediterrâneo, traziam chuvas que sustentavam grandes áreas de floresta. No sul do mar Morto, ventos secos e quentes, vindos da África e da Arábia, formaram os desertos.O ar quente do Mediterrâneo traz invernos moderados para a zona litorânea, época em que caem 90% das chuvas, mas nas colinas e nas montanhas a temperatura pode chegar a abaixo de zero e pode nevar em lugares como Jerusalém. O verão, de maio a setembro, é quente e seco, passando de 38°C no vale do Jordão e junto ao mar Morto. Entre a região moderada do Mediterrâneo e as condições severas e áridas do deserto, há um clima intermediário de estepe. Nessa região, mais ou menos entre Hebrom e Berseba e na margem ocidental do planalto da Transjordânia, chove todo ano cerca de 20-30 cm, ao passo que as regiões de deserto geralmente recebem menos de 20 cm por ano. Há quem diga que a região passou por mudanças climáticas no decurso do tempo, e isso explicaria a alteração na vegetação nativa. Entretanto, não há indícios arqueológicos para tal. E mais provável que uma sucessão de povos tenha explorado demais os recursos naturais, principalmente a madeira, causando assim a erosão do solo e uma lenta desertificação da área. A necessidade de madeira nas construções e para servir de combustível exauriu o que antes era uma região de carvalhos, de pinheiros e de acácia. (Desde 1948, o governo de Israel tem desenvolvido um enorme programa de reflorestamento, numa tentativa de corrigir a situação.) A utilização descontrolada do terreno por ovelhas e cabras também destruiu o pasto natural, transformando grandes extensões de terra em cerrados. Exceção a esse desmatamento é o centro do vale do Jordão, que permanece uma densa floresta de tamargueiras e de cerrado de espinhos, "a floresta do Jordão" (Jr
HERODES, O GRANDE
Dos últimos governantes da Judeia, o maior foi, sem dúvida, Herodes, o Grande, que não era judeu. Seu pai, Antipater, era idumeu, descendente dos edomitas do Antigo Testamento e sua mãe, Cipros, era árabe nabateia. Em 47 a.C,, os romano: nomearam Antipater governador da judeia. Ele, por sua vez, nomeou o filho, Herodes, prefeito Galiléia. Em 40 a.C., o Senado romano conferiu a Herodes o título de "rei dos judeus", mas para obter o poder correspondente ao título ele teve de lutar durante três anos contra o governante hasmoneu Antígono e sitar Jerusalém. Ao longo de todo o seu governo, Herodes foi um amigo e aliado leal de Roma.
MESTRE DE INTRIGAS
Herodes tomou Mariamne, neta do sacerdote exilado Hircano Il, como uma de sua dez esposas e, desse modo, procurou legitimar seu governo aos olhos dos judeus. Em 29 a.C., mandou assassinar Mariamne e iniciou uma erradicação sistemática da família hasmonéia. Em 7 a.C., ordenou que até seus dois filhos com Mariamne, Alexandre Aristobulo fossem mortos. Alguns dias antes de sua morte em 4 a.C., Herodes ordenou a execução de outro filho, Anupater. Referindo-se à proibição da lei judaica de comer carne de porco, o imperador romano Augusto comentou em tom de gracejo que era mais seguro ser um porco de Herodes do que ser seu filho!! Outras vítimas de Herodes foram o sumo sacerdote Aristóbulo III, afogado por ordem do rei na piscina em Jericó em 36 a.C.e o sumo sacerdote reempossado Hircano II, em 30 a.C. O GRANDE CONSTRUTOR O maior projeto de Herodes foi, sem dúvida, a reconstrução do templo de Jerusalém do qual trataremos em detalhes mais adiante. Desse templo, resta apenas o Muro das Lamentaçõe (muro ocidental), mas uma análise de vários outros projetos de Herodes mostra como sua construções eram grandiosas Na cidade chamada Torre de Estrato, no Mediterrâneo, Herodes construiu um porto com 36 m de profundidade, protegido por um quebra-mar de 60 m de largura. O maior porte artificial do Mediterrâneo recebeu o nome de Cesaréia, em homenagem a imperador romano. Blocos maciços com até 13,5 m de comprimento toram usados para fazer os oura-mares um canal foi criado especialmente para remover a areia do porto Esse local com uma área de 66 hectares conhecido hoje como Qisaya, possuía depósitos enormes, aquedutos, um hipódromo, um teatro e um anfiteatro, sendo que este último ainda não havia sido escavado quando da publicação desta obra. Herodes realizou várias obras em Samaria, antiga capital de Israel, o reino do norte. A cidade construída por ele na região recebeu o nome de Sebaste (Augusta) em homenagem ao imperador romano. O local, ainda conhecido como Sebaste nos dias de hoje, possuía uma área de 64 hectares, com uma rua ladeada de colunas, um hipódromo e um teatro.
Em Hebrom, o rei construiu um monumento colossal aos patriarcas (Haram el-Khalil), cercado por um muro alto e ornamentado de forma simples, porém imponente com pilastras alternadas com rebaixamentos. A maior pedra dessa construção mede 7,5 m por 1,4 m.
Em Massada, um monte escarpado com vista para o mar Morto, construiu uma grande fortaleza, cercada com muros de 6 m de altura, 3,5 m de largura e 38 torres, cada uma com pelo menos 21 m de altura. Na extremidade norte, a única parte desse local que fica à sombra durante a maior parte do dia, Herodes mandou construiu um palácio de três andares, suspenso sobre um desfiladeiro.
Em Jericó, construiu um palácio de inverno com jardins ornamentais e duas fortalezas nas imediações: uma em Tell el-Akabe, com vista para o Wadi Qelt, e outra chamada Ciprus, em homenagem à sua mãe, com vista para a cidade. Outras fortalezas construídas por Herodes foram Hircânia (Khirbet Mird), 13 km a sudeste de Jerusalém, próxima ao mar Morto, e Maqueronte (el-Mekawer), uma construção espetacular do outro lado do mar Morto, na atual Jordânia.
De acordo com Josefo, João Batista foi decapitado na fortaleza de Maqueronte.
Por fim, convém mencionar o Herodium, atual Jebel Fureidis, uma fortaleza circular no alto de uma colina artificial que fica 11 km ao sul de Jerusalém. Ela demarca o local de uma batalha travada em 40 a.C, na qual Herodes rechaçou um ataque violento de opositores judeus. A fortaleza era cercada por dois muros concêntricos e para chegar até la era preciso subir duzentos degraus. Herodes foi sepultado no Herodium, mas o paradeiro de seus restos mortais ainda é um mistério.
HERODES, O PAGÃO
Sempre desejoso de obter o favor dos romanos, Herodes construiu templos para Roma e Augusto em Cesaréia e Sebaste. Restaurou o templo de Apolo Pítio em Rodes, consagrou aos deuses duas estátuas na Acrópole em Atenas e aceitou a presidência honorária dos Jogos Olímpicos em Olímpia, na Grécia. Graças às suas origens iduméias e ao fato de simpatizar com práticas pagãs e ter erradicado os hasmoneus, Herodes nunca obteve popularidade mais ampla entre os judeus.
A MORTE DE HERODES
Depois de uma enfermidade longa e dolorosa, talvez sífilis, Herodes morreu em Jericó em 4 de março de 4 a.C. Seu corpo foi levado em procissão por 40 km até o Herodium, local que ele havia preparado para seu sepultamento. O reino foi dividido entre os três filhos restantes: a Judeia e a Samaria ficaram com Arquelau; a Galileia e a região da Peréia, do outro lado do Jordão, ficaram com Herodes Antipas (também chamado de Herodes o Tetrarca) e os territórios do nordeste ficaram com Filipe.' Salomé, que era irmã de Herodes, também recebeu dois territórios menores.
Referências
Lucas
HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
Na esperança de conquistar o favor dos judeus, Herodes anunciou que reconstruiria o templo do Senhor em Jerusalém, construído por Zorobabel entre 520 e 516 a.C. Esse anúncio foi feito no décimo oitavo ano do seu reinado.' Caso se calcule o tempo do reinado de Herodes a partir do momento em que ele tomou posse de Jerusalém, em 37 a.C., a data desse anúncio é 19 a.C. A declaração não foi bem recebida por todos, pois alguns temiam que ele destruiria o templo antigo e não construiria outro em seu lugar. Para tranquilizar a população, Herodes publicou todos os planos para a construção antes de começar a demolir o templo antigo. Usaria a mesma pedra branca empregada por Salomão no primeiro templo. As pedras foram transportadas até o local em mil carroções. O trabalho foi dificultado pela necessidade de continuar com os cultos e sacrifícios e pela norma segunda a qual somente sacerdotes podiam entrar no templo. Herodes contratou dez mil operários especializados e mandou treinar mil sacerdotes para trabalhar com pedras de modo que pudessem construir o edifício sagrado. Os sacerdotes treinados construíram a parte interna do novo templo em dezoito meses, mas as obras ainda estavam em andamento no tempo de Jesus, daí o comentário dos judeus "Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário" (João 2.20). Os pátios foram concluídos em 63 d.C. Sete anos depois, o templo foi destruído pelos romanos.
O COMPLEXO DO TEMPLO
O templo e suas construções anexas formavam um retângulo irregular. O muro oriental tinha 470 m de extensão, enquanto o muro ocidental se estendia por 485 m. O muro do norte media 315 m. e o do sul, 280 m. Essa enorme área, cinco vezes maior do que a da Acrópole em Atenas, e representada hoje pela grande plataforma retangular de Haram esh-Sharif, era rodeada por uma grande muralha externa. Os catorze segmentos inferiores do lado ocidental ainda podem ser vistos nos dias de hoje e formam o assim chamado Muro das Lamentações.
O comprimento de seus blocos varia de 1,25 m a 3 m e cada bloco pesa, no mínimo, 2 toneladas. Túneis subterrâneos revelaram pedras com até 12 m de comprimento, 3 m de altura e 4 m de espessura, com um peso estimado de 400 toneladas. Não é de admirar que, segundo o registro bíblico, um dos discípulos de Jesus tenha exclamado para ele: "Mestre! Que pedras, que construções! (Mc
Do lado ocidental encontram-se os restos de dois viadutos, chamados de arcos de Wilson e Robinson. Na extremidade sudeste ficava o "pináculo do templo". De acordo com os Evangelhos, Jesus foi tentado a atirar-se do pináculo, o que representaria uma queda de 130 m até o fundo do vale do Cedrom.? Eusébio, o historiador da igreja antiga, relata que Tiago, o irmão de Jesus, foi morto ao ser atirado desse local abaixo. Havia uma canalização subterrânea que despejava o sangue dos sacrifícios no vale do Cedrom. Parte dela ainda pode ser vista no muro do sul.
PORTAS E COLUNATAS
Nove portas revestidas de ouro conduziam ao interior do complexo. Do lado oriental, ficava a Porta Dourada ou Porta de Susã, pela qual se supõe que Jesus realizou sua entrada triunfal em Jerusalém. Dentro do pátio havia um pórtico de colunas coríntias. Cada coluna desse pórtico media 11,5 m de altura e havia sido cortada de um bloco maciço de mármore branco. Essa colunata se estendia pelos quatro lados, por cerca de 1.200 m. Do lado oriental, era chamada de "Pórtico de Salomão". Do lado sul, havia um pórtico triplo, constituído de 162 colunas, que era chamado de Pórtico Real. Nesse local estavam instalados os cambistas e aqueles que vendiam animas para os sacrifícios. Dali foram expulsos por Jesus em duas ocasiões durante seu ministério. As colunas ladeavam o Pátio dos Gentios que ocupava uma área de aproximadamente 14 hectares, quase duas vezes maior que o pátio do templo de Zorobabel.
INSCRIÇÕES DO TEMPLO
Uma inscrição curta em hebraico: "À casa do toque das trombetas" encontrada na extremidade sudoeste indica que as trombetas eram tocadas nesse local para anunciar o início e o final do sábado. Uma balaustrada de pedra com 1,3 m de altura marcava o final do Pátio dos Gentios. Somente judeus podiam passar daquele ponto e entrar no templo. Em 1871, foi encontrada uma inscrição proibindo indivíduos que não fossem judeus de entrar nos pátios internos. A inscrição, hoje no Museu Arqueológico de Istambul, diz: "Nenhum estrangeiro deve ir além da balaustrada e do muro ao redor do lugar santo; quem for pego responderá por si mesmo, pois a pena é é a morte". Parte de uma cópia dessa inscrição, com letras pintadas em vermelho para maior destaque, foi encontrada em 1936.
OS PÁTIOS 1NTERNOS
O primeiro pátio interno era o Pátio das Mulheres, no qual se entrava passando por uma porta de bronze, provavelmente a Porta Formosa mencionada em Atos
O SANTUÁRIO
Doze degraus conduziam ao santuário propriamente dito, uma estrutura com 45 m de altura e paredes brancas e espessas revestidas com placas de ouro. O telhado também era coberto de ouro e possuía hastes pontiagudas de ouro espalhadas em sua superfície para espantar os pássaros. Como no templo de Salomão, a primeira câmara era um pórtico. Portas gigantescas com incrustações de metais preciosos davam para o Lugar Santo. Acima das portas havia uma grande escultura de uma vinha de ouro com cachos do tamanho de uma pessoa, simbolizando o triunfo de Israel. O santuário era ladeado por três andares de depósitos. No Lugar Santo ficavam a mesa com os pães da proposição, o menorá (candelabro de sete hastes) e o altar de incenso. Uma cortina grossa que foi rasgada ao meio quando Jesus morreu separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (o Santo dos Santos) onde o sacerdote entrava uma vez por ano no dia da expiação. O Lugar Santíssimo não abrigava mais a arca da aliança, que talvez tenha sido destruída quando Nabucodonosor saqueou Jerusalém em 586 a.C.Como o general romano Pompeu pôde verificar, o Lugar Santíssimo estava vazio.
Referências
Gênesis
Lucas
A RECONSTRUÇÃO DO TEMPLO
De acordo com Esdras
OS ALICERCES DO TEMPLO SÃO LANÇADOS
Desse ponto em diante, Sesbazar sai de cena e seu lugar como líder de Judá é ocupado por Zorobabel, filho de Sealtiel e neto de Joaquim. Assim que chegaram, os judeus reconstruíram o altar e voltaram a oferecer sacrifícios. No ano seguinte, lançaram os alicerces do novo templo. O livro de Esdras registra emoções conflitantes: "E todo o povo jubilou com altas vozes, louvando ao SENHOR por se terem lançado os alicerces da sua casa. Porém muitos dos sacerdotes, e levitas, e cabeças de famílias, já idosos, que viram a primeira casa, choraram em alta voz [...] muitos, no entanto, levantaram as vozes com gritos de alegria."
Esdras
UM NOVO COMEÇO: DARIO, AGEU E ZACARIAS
A morte de Cambises em 522 a.C. foi seguida de uma luta pelo trono da Pérsia. Quem saiu vitorioso foi Dario, filho do sátrapa Histaspes e membro de uma linhagem secundária da família real. Sua ascensão ao trono da Pérsia é relatada na famosa inscrição em pedra de Behistun, ou Bisitun, a cerca de 30 km de Kermansha, no Irà. (Essa inscrição em babilônio, elamita e pers antigo foi usada para decifrar o sistema de escrita cuneiform da Mesopotâmia.) Em 520 a.C., quando Dario havia se firmado no poder, o Senhor levantou dois profetas: Ageu e Zacarias, para instar o povo a concluir o templo,5 Ageu foi objetivo e direto: "Acaso, é tempo de habitardes vós em casas apaineladas, enquanto esta casa permanece em ruínas? (Ag
As obras sofreram mais atrasos quando Tatenai, O governador da província dalém do Eufrates, quis saber quem havia autorizado os judeus a reconstruir o templo. Felizmente para os judeus, uma cópia do decreto de Ciro foi encontrada na cidade de Ecbatana (atual cidade iraniana de Hamadà), na província da Média.
As palavras dos profetas surtiram o efeito desejado. As obras do templo foram reiniciadas no vigésimo quarto dia do sexto mês (21 de setembro de 520 a.C.) e completadas três anos e meio depois, no terceiro dia de adar (12 de março de 516 a.C.).° O templo de Zorobabel, uma construção menor e menos ornamentada do que o templo de Salomão, foi substituído posteriormente pelo templo suntuoso de Herodes. É possível que parte das pedras do templo de Zorobabel tenha sido preservada.
DARIO
Dario (522-486 a.C.) foi um rei guerreiro bem-sucedido. Seus grandes feitos são celebrados pelo historiador grego Heródoto de Halicarnasso (atual Bodrum, no sudoeste da Turquia). Usando uma ponte de barcos que atravessava o Bósforo até o norte da atual Istambul, Dario conquistou os citas do sudeste da Rússia e toda a região dos Bálcás que ficava ao sul do rio Danúbio. Também abriu um canal ligando o rio Nilo ao mar Vermelho e registrou suas obras em quatro estelas de granito vermelho.
Seu único insucesso foi a expedição contra a Grécia. Uma tempestade na costa próxima ao monte Atos, na região norte da Grécia, destruiu grande parte de sua frota. Em 490 a.C., as embarcações persas que resistiram à tempestade lançaram âncora na baía de Maratona, na costa leste da península de Ática, apenas 40 km de Atenas. Uma vez que não receberam ajuda dos espartanos, os atenienses tiveram de enfrentar os persas sozinhos. Conseguiram fazer os persas recuarem para o mar e capturaram sete de suas embarcações. Os persas deram meia volta e regressaram à Ásia. Exasperados com essa derrota, organizaram uma invasão muito maior sob o comando de Xerxes, filho de Dario (486 465 a.C.), dez anos depois.
PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn
CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt
PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.
ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
AS CONQUISTAS DE DAVI
Davi ficou arrasado com a notícia da morte do rei Saul e de seu filho Jônatas no monte Gilboa. Quando um amalequita he contou como havia ajudado o rei Saul a cometer suicídio, Davi ordenou. sua execução. Desse modo, deixou claro que não sentiu nenhuma satisfação com a morte de Saul e que considerou o amalequita responsável pelo assassinato do ungido do Senhor. Em seguida, Davi se dirigiu a Hebrom, onde foi ungido rei de Judá. Ele tinha trinta anos de idade. Em Hebrom, Davi reinou sobre Judá por sete anos e meio.
ISBOSETE É COROADO REI DE ISRAEL
Ao invés de reconhecer Davi, Abner, o comandante do exército de Saul, colocou o único filho sobrevivente de Saul no trono de Israel. (Israel, neste caso, é o território ocupado pelas tribos do norte e por Benjamim. Porém, tendo em vista a vitória dos filisteus, é difícil dizer ao certo quanto desse território estava sob controle israelita.) Em II Samuel, esse filho de Saul é chamado de Isbosete, que significa "homem de vergonha", um nome nada apropriado para um rei. Em 1Crônicas 8.33 aparece seu nome verdadeiro, Esbaal, "homem de Baal", que foi alterado pelos escribas de Samuel. Diz-se que o reinado de Isbosete durou dois anos, durante os quais houve conflitos entre os seus homens e os de Davi. Quando Abner desertou para o lado de Davi, o poder de Isbosete se enfraqueceu e o rei de Israel foi assassinado por dois dos seus oficiais. Mais uma vez, desejoso de se eximir de qualquer cumplicidade, Davi mandou executar os assassinos. As tribos do norte foram a Hebrom e ali ungiram Davi como rei sobre todo o Israel.
DAVI TRATA DA AMEAÇA FILISTÉIA
A existência dos governos rivais de Isbosete e Davi era conveniente aos interesses dos filisteus, ao passo que o poder centralizado em Davi representava uma ameaça mais séria. Assim, um exército filisteu se reuniu no vale de Refaim, perto de Jerusalém, que era ainda um encrave jebuseu e, portanto, sob controle dos cananeus. objetivo era isolar Davi de seus novos aliados do norte em seu ponto mais vulnerável. Davi derrotou os filisteus nesse local não apenas uma, mas duas vezes. Depois da segunda vitória, feriu os filisteus desde Gibeão até Gezer, pondo fim ao seu domínio sobre Israel.
DAVI CONQUISTA JERUSALÉM
O encrave jebuseu chamado posteriormente Jerusalém dividia o território de Davi em duas partes: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Cercada por vales profundos de três lados e provida de boas fontes de água, a cidade contava com um grande potencial defensivo, daí não ter sido conquistada pelos israelitas até então. Tendo em vista sua localização central, também seria uma excelente capital para Davi, aceitável tanto para Israel quanto para Judá.
Davi tomou Jerusalém usando seu exército pessoal, mas o relato bíblico não fornece detalhes.
A referência a um canal subterrâneo sugere que Davi conhecia um túnel secreto, talvez aquele que liga a fonte de Giom, do lado de fora das muralhas, ao interior da cidade.' Davi se mudou para Jerusalém e, como o nome "Cidade de Davi" deixa claro, a cidade passou a ser considerada sua propriedade pessoal.
A ARCA DA ALIANÇA CHEGA EM JERUSALÉM
Depois de capturarem a arca da aliança, os filisteus a haviam levado para as cidades filistéias de Asdode, Gate e Ecrom. Quando a população de Asdode foi afligida com tumores, a arca foi enviada a Bete-Semes, em território israelita, num carro puxado por duas vacas e sem nenhum condutor. De lá, foi transportada para Quiriate- Jcarim. Davi decidiu levar a arca para Jerusalém. Na primeira tentativa, Uzá foi morto quando estendeu a mão para segurar a arca. A segunda tentativa foi bem sucedida e cercada de festividades ao som de harpas, liras, adutes, sistros e cimbalos; Davi dançou com todas as suas forças. Uma tenda foi levantada para receber a arca e foram nomeados sacerdotes para realizar os sacrifícios exigidos pela lei. Assim, Jerusalém se tornou não apenas a capital política do reino de Davi, mas também o seu centro religioso, apesar do Senhor ter revelado por meio do profeta Natâ que não caberia a Davi, mas sim a um de seus filhos, construir um templo permanente para abrigar a arca.
AS GUERRAS DE DAVI
Davi realizou uma série de campanhas militares agressivas contra as nações vizinhas. É difícil determinar a seqüência cronológica exata de suas batalhas, mas, no final, Davi assumiu o controle de um império de tamanho considerável. Quando os amonitas humilharam os embaixadores israelitas raspando metade da barba e rasgando metade da roupa de cada um, Joabe, o comandante do exército de Davi, cercou Rabá (atual Ama), a capital de Amom. Os amonitas contrataram mercenários dos estados arameus de Bete-Reobe, Zobá e Tobe, ao norte. loabe expulsou os arameus, mas eles se reagruparam e voltaram com um novo exército. Davi deslocou suas tropas para Helà (talvez a atual Alma, no sul da Síria) e derrotou os arameus, matando seu comandante, Sobaque. Enquanto Joabe deu continuidade ao cerco a Rabá, Davi voltou a Jerusalém e, por essa época, cometeu adultério com Bate-Seba e ordenou que seu marido, o heteu Urias, fosse morto. Além de ter seu nome denegrido por esses atos, Davi recebeu uma repreensão severa do profeta Natâ. Por fim, Rabá foi tomada, o povo da cidade foi sujeitado a trabalhos forçados e a coroa amonita repleta de jóias, pesando cerca de 34 kg, foi colocada, provavelmente apenas por alguns instantes, sobre a cabeça de Davi. Davi derrotou os moabitas, poupando um terço deles e matando os outros dois terços. Davi talvez, mais precisamente, Joabe e Abisai matou dezoito mil edomitas no vale do Sal, na Arabâ, ao sul do mar Morto e colocou guarnições em todo Edom. Em seguida, o rei de Israel voltou sua atenção para Hadadezer, monarca do reino arameu de Zobá, e tomou dele mil carros. Considerando-se que Davi jarretou ou aleijou todos os cavalos que puxavam os carros, poupando apenas cem animais, ele parecia não considerar os carros importantes para os seus próprios exércitos. Os israelitas ainda travavam a maior parte de suas batalhas à pé. Quando os arameus de Damasco socorreram Hadadezer de Zobá, Davi os derrotou e colocou guarnições em Damasco. O reino de Davi se estendeu do ribeiro do Egito (Wadi el- Arish) até perto do rio Eufrates.
ISRAEL ACUMULA RIQUEZAS
Davi tomou como espólio de Hadadezer escudos de ouro e uma grande quantidade de bronze. Toí, o rei arameu de Hamate, certamente ficou satisfeito com a derrota de Zobá e, ansioso para firmar uma relação amigável com Davi, enviou seu filho Jorão a fim de parabenizá-lo e presenteá-lo com ouro, prata e bronze. Talmai, o rei arameu de Gesur, deu a mão de sua filha Maaca em casamento a Davi. Hirão, o rei da cidade costeira fenícia de Tiro, também Tiro, considerou importante manter relações amigáveis com Davi e, além de toras de cedro, enviou carpinteiros e canteiros, que construíram um palácio para Davi em Jerusalém.
As conquistas de Davi
Depois de subir ao trono, Davi realizou varias campanhas de conquista de território estrangeiro e levou a arca da aliança para Jerusalém, a nova capital do seu reino.
O NASCIMENTO DE JESUS
Na pequena cidade de Belém, na Judeia, ocorreu um fato que, apesar do cálculo errado feito no sexto século pelo monge Dionísio Exíguo, é usado para dividir a história em duas partes: a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo). Localizada 9 km ao sul de Jerusalém, Belém era a cidade de origem da família de Davi e, de acordo com o profeta Miquéias, seria o lugar onde nasceria aquele "cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade".
O Evangelho de Lucas relata que a mãe de Jesus, Maria, e seu marido José cumpriram um decreto de César Augusto (31 a.C. - 14 d.C.) e viajaram 120 km de Nazaré até Belém para serem registrados. Também observa que esse foi primeiro censo realizado quando Quirino era governador da Síria. Sabe-se que Públio Sulpício Quirino cumpriu dois mandatos governador da Síria: de 6 a 4 a.C. e de 6 a 9 d.C. Assim, o censo não pode ter sido realizado no período entre 3 a.C.e 5 d.C. e, portanto, Jesus não pode ter nascido no ano designado de forma conjetural como 1 d.C. A proposta de que seu nascimento ocorreu antes dessa data corroborada pela morte de outro personagem histórico importante: Herodes, o Grande, no final de marco de 4 a.C
NÃO HAVIA LUGAR NA HOSPEDARIA
A história do nascimento de Jesus em Belém é descrita nos Evangelhos de Mateus e Lucas. Marcos e loão não a mencionam. Lucas diz apenas: "Estando eles ali, aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria" (Lc
PASTORES NOS CAMPOS
Lucas registra que um anjo apareceu à noite a alguns pastores que estavam nos campos guardando seus rebanhos do ataque de ladrões e animais predadores. Esses rebanhos tão próximos de Jerusalém talvez fossem reservados para os sacrifícios no templo. O anjo anunciou: "Hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura" (Lc
Talvez tenhamos aqui uma indicação da época do ano, pois as ovelhas normalmente ficavam nos pastos entre os meses de marco e novembro. Os meses de inverno_ eram frios e, portanto inadequados para os animais pastarem. Assim, ao que parece, Jesus não nasceu em dezembro quando se celebra essa ocasião. Comemoramos o Natal em dezembro porque os cristãos primitivos decidiram celebrar a vinda do Senhor ao mundo durante o festival romano do "sol invicto" no solstício de inverno, observado em 25 de dezembro. Lucas registra que Jesus foi circuncidado e recebeu seu nome no templo, depois de "completados oito dias". Descreve também como Simeão, um homem devoto, e a profetisa Ana identificaram o bebê de imediato como o redentor prometido dos judeus.
OS MAGOS
De acordo com o Evangelho de Mateus, Maria e o menino Jesus receberam visitantes misteriosos
vindos do Oriente, os quais o texto grego chama de magoi, um termo latinizado para magi e traduzido como "magos" ou "sábios". Esse acontecimento parece ter ocorrido algum tempo depois do nascimento de Jesus, pois sua família estava vivendo numa casa. Talvez as acomodações de emergência, quaisquer que fossem, tenham se mostrado inadequadas para uma criança pequena. A reação de Herodes ao ordenar que todos os meninos de Belém com até dois anos de idade fossem mortos pode indicar que Jesus estava com quase três anos de idade quando os visitantes chegaram. De onde esses magos vieram? Muitos propõem que eram da Babilônia, o centro da astronomia ,antiga. Astrólogos babilônios ocupavam-se desde tempos remotos com a observação dos astros que pressagiavam o bem ou o mal para a "terra do Ocidente", ou seja, a Síria-Palestina. No entanto. é mais provável que os magos fossem provenientes_ da Pérsia. A palavra magos é derivada do termo persa magush, que denotava uma classe de astrólogos. O número três é associado tradicinnalmente aos magos devido as três presentes oferecidos. A designação "reis" não possui base neotestamentária, originando-se de um desejo de retratar os visitantes do Oriente com o cumprimento de três profecias do Antigo Testamento nas quais reis prestam homenagem ao Senhor.
SEGUINDO A ESTRELA
De acordo com o Evangelho de Mateus, os magos ficaram sabendo do nascimento de Jesus pela observação das estrelas. Uma estrela específica chamou a sua atenção e reconheceram que anunciava o nascimento do "rei dos judeus". Conforme Mateus relata, a estrela que conduziu os magos a Belém havia aparecido no Oriente numa determinada ocasião e se movido adiante deles até parar no local onde o menino se encontrava. Pesquisas sobre essa estrela que deve ter aparecido antes da morte de Herodes, o Grande, no final de março de 4 a.C. sugerem as seguintes hipóteses:
- 1. A conjunção de Júpiter e Saturno na constelação de Peixes ocorreu três vezes durante o ano 7 a.C. (em maio, outubro e dezembro). No entanto, deve ter sido um fenômeno de curta duração e não seria descrito como sendo apenas uma estrela.
- 2. Há quem proponha uma supernova, uma estrela que "explode". Sugeriu-se que registros chineses de 4 a.C. mencionam uma supernova visível próxima à estrela Alfa Aquiles, mas as supernovas são fenômenos astronômicos extremamente raros e não se deslocam no céu. Além disso, e o termo em questão diz respeito, na verdade, a um cometa.
- 3. Registros chineses se referem a três cometas. Um, visto em agosto de 12 a.C.. é o famoso cometa de Halley. também mencionado em registros romanos, masque passou muito antes do nascimento de Jesus. Outro cometa, avistado em abril de 4a.C. também não pode ser considerado a estrela. Sua passagem foi tardia demais. pois Herodes faleceu no final de março daquele ano. Resta, ainda, um cometa visível por setenta dias entre março e abril de 5 a.C. chamado em chinês. de sui-hsing (estrela-vassoura), ou seja, um cometa com uma cauda. Ao percorrer seu caminho ao redor do sol, o cometa fica temporariamente invisível, como a estrela dos magos que desaparece enquanto eles viajam de Jerusalém a Belém.
OURO, INCENSO E MIRRA
Mateus registra que os magos presentearam o menino Jesus com ouro, incenso e mirra. O incenso e a mirra eram originários do sul da Arábia, o reino de Sabá no Antigo Testamento. Isso não significa, porém, que os magos vieram de lá, pois as caravanas percorriam rotas movimentadas levando esses produtos para a Síria e a Palestina ao norte e também para a Babilônia, de modo que os magos podem ter comprado o incenso e a mirra na Babilônia. É igualmente possível que tenham comprado os presentes a caminho da Palestina, no bazar de Damasco, ou mesmo no mercado de Jerusalém. O ouro representa o esplendor real, O incenso era um ingrediente do incenso sagrado queimado no tabernáculo em sinal de adoração e para fumigar o ambiente. A mirra, um dos ingredientes do óleo da unção era usada em cosméticos e no embalsamamento. Foi misturada com aloés e aplicada ao corpo de Jesus depois da crucificação.
A FUGA PARA O EGITO
Conforme o Evangelho de Mateus, a pressuposição dos magos de que o "rei dos judeus" nasceria em Jerusalém os• levou a informar Herodes, o Grande (37-4 a.C.), do nascimento desse rei que desejavam visitar. Advertido por um anjo num sonho, José levou sua família para o Egito.
A VOLTA A NAZARÉ
Depois da morte de Herodes, a família de Jesus voltou a se estabelecer em Nazaré, uma cidade pequena e inexpressiva nos montes da Galileia. Com exceção do registro de uma viagem a Jerusalém quando Jesus estava com doze anos de idade, não sabemos mais nada sobre a vida dele até o início de seu ministério público, cerca de dezoito anos depois. Maria, sua mãe, deve ter se perguntado como o nascimento virginal! e os acontecimentos extraordinários relacionados a ele preparariam Jesus para cumprir a missão divina resumida no nome que o anjo instruiu José a dar ao menino: "Lhe porás o nome de Jesus [o Senhor salva], porque ele salvará o seu povo dos pecados deles" (Mt
Referências
Samuel 16.1
Miquéias 5.2
Isaías 49.7
Isaías 60:3
Êxodo 30:23-34
João 19.39
Mateus
OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS
UM CONTEXTO CRONOLÓGICO
Gênesis
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.
ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.
ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO
Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.
EM CANAÃ
Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.
Por Paul Lawrence
OS PATRIARCAS NA PALESTINA
Os patriarcas de Gênesis passaram a vida na Terra Prometida, dentro da metade sul da Cadeia Montanhosa Central. Só em breves ocasiões suas viagens os levaram temporariamente para fora dessa região - a exceção foi quando Jacó deixou Cana para ficar, por bastante tempo, na terra dos antepassados, no norte da Mesopotâmia (Gn20) [v. mapa 30]. Mas, enquanto viveram na terra, a Bíblia diz que estabeleceram residência, construíram altares e adoraram o Senhor em Siquém, Betel, Hebrom/Manre e Berseba. Eles e suas mulheres foram enterrados na mesma região, seja na tumba da família em Manre/Hebrom, em Siquém, seja na sepultura de Raquel. Quando Jacó voltava a Canaã, depois de passar 20 anos na casa de Labão (Gn
1) e batizando um lugar com um novo nome (Betel, 28.19; Peniel, 32.30).
A localização de Maanaim e Peniel, ambos na Transjordânia, é incerta, exceto que estão situados junto ao desfiladeiro de Jaboque. Maanaim foi dado à tribo de Gade (Is
Depois de voltar da Mesopotâmia, Jacó viajou de onde residia, em Betel, para estar com seu pai, Isaque, em Hebrom/ Manre (Gn
Em ainda outro texto, o profeta Jeremias (31,15) associou o "choro de Raquel" diretamente à cidade de Ramá, também situada dentro do território de Benjamim. De modo que, embora a localização exata do túmulo de Raquel ainda seja um pouco debatida, não há quase nada que favoreça situá-lo em Belém. Nesse aspecto, pode ser relevante lembrar o exato fraseado da narrativa de Gênesis. O texto diz que Raquel foi sepultada "no caminho de Efrata (Belém]" (Gn
Em qualquer das hipóteses, enquanto prosseguia sua viagem do túmulo de Raquel para Hebrom/Manre, Jacó chegou à Torre de Éder (Migdal-Éder (Gn
ABRAÃO NA PALESTINA
Em alguns aspectos, o "chamado" divino a Abraão (GnQuando a fome acabou, Abraão e seu grupo retornaram pelo Neguebe até o lugar de seu antigo acampamento, perto de Betel/Ai, onde voltaram a residir (Gn
Algum tempo depois, cinco cidades situadas no vale de Sidim (Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar) se rebelaram contra seus soberanos da Mesopotâmia (Gn
Reagindo a esse desafio, os monarcas mesopotâmicos enviaram seus exércitos na direção de Canaã e, a caminho, atacaram as terras transjordanianas dos refains, zuzins, emins e horeus, chegando até El-Para (Gn
O fraseado de Gênesis
Uma tradição cristã bem antiga que predominou bastante nos mapas medievais mais antigos foi situar Sodoma e Gomorra debaixo da água das bacias do mar Morto, em particular da bacia sul. Contudo, o abaixamento do nível do mar Morto no século 20 fez com que terra seca ficasse exposta na bacia sul, e não se descobriu nenhum vestígio arqueológico que apoiasse essa suposição.
A vitória dos mesopotâmios foi rápida e decisiva. As cidades da planície do Jordão foram derrotadas. Alguns de seus cidadãos, inclusive Ló, foram levados cativos para o norte, chegando até a cidade de Dá (Gn
Ouando Abraão, voltando de sua missão, chegou perto do vale de Savé, Melquisedeque, o rei de Salém, saiu ao seu encontro, e o patriarca partilhou com ele os despojos da vitória (Gn
O texto bíblico diz que, dali, Abraão viajou para o sul, na direção do Neguebe, e que por fim chegou em Gerar (Gn
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Israel nos dias de Jesus

Informações no mapa
Sídon
ABILENE
Damasco
Sarefá
Mte. Hermom
FENÍCIA
Tiro
Cesareia de Filipe
ITUREIA
TRACONITES
Ptolemaida (Aco)
GALILEIA
Corazim
Betsaida
Cafarnaum
Caná
Magadã
Mar da Galileia
Gergesa
Rafana
Séforis
Tiberíades
Hipos
Diom
Nazaré
GADARA
Abila
Dor
Naim
Gadara
DECÁPOLIS
Cesareia
Citópolis (Bete-Seã)
Betânia do outro lado do Jordão ?
Pela
SAMARIA
Enom
Salim
Sebaste (Samaria)
Gerasa
Sicar
Mte. Gerizim
Poço de Jacó
Antipátride (Afeque)
PEREIA
Jope
Planície de Sarom
Arimateia
Lida (Lode)
Efraim
Rio Jordão
Filadélfia (Rabá)
Jâmnia (Jabné)
Ramá
Jericó
Emaús
Jerusalém
Betfagé
Asdode, Azoto
Belém
Betânia
Qumran
Asquelom (Ascalom)
JUDEIA
Herodium
Gaza
Hebrom
Deserto da Judeia
Mar Salgado (Mar Morto)
Macaeros
IDUMEIA
Massada
Berseba
NABATEIA
ARÁBIA
Informações no mapa
Região governada por Herodes Arquelau, depois pelo governador romano Pôncio Pilatos
Região governada por Herodes Antipas
Região governada por Filipe
Cidades de Decápolis
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus

As tabelas a seguir estão relacionadas aos mapas das viagens de Jesus e seu trabalho de pregação. As setas nos mapas não representam exatamente as rotas usadas, mas indicam principalmente a direção. O símbolo “c.” significa “cerca de” ou “por volta de”.
|
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
|---|---|---|---|---|---|---|
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3 a.C. |
Templo em Jerusalém |
Anjo Gabriel profetiza a Zacarias o nascimento de João Batista |
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|
c. 2 a.C. |
Nazaré; Judeia |
Anjo Gabriel profetiza a Maria o nascimento de Jesus; ela visita Elisabete |
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2 a.C. |
Região montanhosa da Judeia |
Nasce João Batista e recebe nome; Zacarias profetiza; João vive no deserto |
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|
2 a.C., c. 1.º de outubro |
Belém |
Nasce Jesus; “a Palavra se tornou carne” |
Jo |
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Perto de Belém; Belém |
Anjo anuncia as boas novas aos pastores; anjos louvam a Deus; pastores visitam o bebê Jesus |
|||||
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Belém; Jerusalém |
Jesus é circuncidado (8.º dia); seus pais o apresentam no templo (após 40.º dia) |
|||||
|
1 a.C. ou 1 d.C. |
Jerusalém; Belém; Egito; Nazaré |
Visita dos astrólogos; família foge para o Egito; Herodes mata meninos de até dois anos; família volta do Egito e vai morar em Nazaré |
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12 d.C., Páscoa |
Jerusalém |
Jesus, aos 12 anos, faz perguntas aos instrutores no templo |
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Nazaré |
Volta a Nazaré; continua sujeito aos pais; aprende carpintaria; Maria cria mais quatro filhos, além de filhas (Mt |
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29 d.C., c. abril |
Deserto, rio Jordão |
João Batista inicia seu ministério |
Jo |
Reino de Davi e de Salomão

Informações no mapa
Tifsa
Rio Eufrates
HAMATE
SÍRIA (ARÃ)
Hamate
Rio Orontes
Ribla
Zedade
ZOBÁ, ARÃ-ZOBÁ
Tadmor (Palmira)
Zifrom
Hazar-Enã
Lebo- Hamate
Gebal
Cobre
Berotai
Deserto da Síria
Sídon
SIDÔNIOS (FENÍCIA)
Cadeia do Líbano
BETE-REOBE
Cadeia do Antilíbano
Damasco
Mte. Hermom
Tiro
Abel
Dã
MAACÁ, ARÃ-MAACÁ
Basã
Terra de Cabul?
Hazor
Argobe
GESUR
Dor
Vale de Jezreel
En-Dor
Helão
Megido
Mte. Gilboa
Lo-Debar
Rogelim
Bete-Seã
Jabes-Gileade?
Salcá
Tobe
Sucote
Maanaim
Jope
Silo
Gileade
Ramá
Zereda
Rabá
Gezer
Gilgal
AMOM
Ecrom
Jerusalém
Hesbom
Gate
Belém
Medeba
FILÍSTIA
Gaza
Hebrom
En-Gedi
Aroer
Ziclague
Jatir
Betel
MOABE
Berseba
Ramote
Mispa
Aroer
Vale do Sal?
Torrente do Egito
Neguebe
Tamar
Cobre
Punom
EDOM
Deserto de Parã
Deserto da Arábia
Eziom-Geber
Elote, Elate
Bete-Horom Baixa
Bete-Horom Alta
Gezer
Gibeão
Geba
Quiriate-Jearim
Gibeá
Anatote
Baurim
Nobe
Baal-Perazim
Ecrom
Bete-Semes
Jerusalém
Fonte de Giom
Poço de En-Rogel
Gate
Vale de Elá
Azeca
Socó
Belém
Adulão
Queila
Gilo
Tecoa
Deserto de Judá
Cisterna de Sirá
Hebrom
Jesimom
Zife
Horesa
Estemoa
Carmelo
Maom
Informações no mapa
Reino de Davi
Reino de Salomão
Importações
Exportações
Para os hititas e a Síria: cavalos, carros de guerra
De Társis: ouro, prata, marfim, macacos, pavões
De Tiro: cedro, junípero, ouro
Para Tiro: cevada, trigo, vinho, azeite
Do Egito: cavalos, carros de guerra
De Ofir: ouro, pedras preciosas, madeira
Da Arábia: ouro, prata
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)

Roboão: 17 anos
980Abias (Abião): 3 anos
978Asa: 41 anos
937Jeosafá: 25 anos
913Jeorão: 8 anos
c. 906Acazias: 1 ano
c. 905Rainha Atalia: 6 anos
898Jeoás: 40 anos
858Amazias: 29 anos
829Uzias (Azarias): 52 anos
Jeroboão: 22 anos
c. 976Nadabe: 2 anos
c. 975Baasa: 24 anos
c. 952Elá: 2 anos
Zinri: 7 dias (c. 951)
Onri e Tibni: 4 anos
c. 947Onri (sozinho): 8 anos
c. 940Acabe: 22 anos
c. 920Acazias: 2 anos
c. 917Jeorão: 12 anos
c. 905Jeú: 28 anos
876Jeoacaz: 14 anos
c. 862Jeoacaz e Jeoás: 3 anos
c. 859Jeoás (sozinho): 16 anos
c. 844Jeroboão II: 41 anos
Lista de profetas
Joel
Elias
Eliseu
Jonas
Amós
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)

Jotão: 16 anos
762Acaz: 16 anos
746Ezequias: 29 anos
716Manassés: 55 anos
661Amom: 2 anos
659Josias: 31 anos
628Jeoacaz: 3 meses
Jeoiaquim: 11 anos
618Joaquim: 3 meses e 10 dias
617Zedequias: 11 anos
607Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono
Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses
Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792
c. 791Salum: 1 mês
Menaém: 10 anos
c. 780Pecaías: 2 anos
c. 778Peca: 20 anos
c. 758Oseias: 9 anos a partir de c. 748
c. 748Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III
740A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim
Lista de profetas
Isaías
Miqueias
Sofonias
Jeremias
Naum
Habacuque
Daniel
Ezequiel
Obadias
Oseias
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
| O Anjo da Anunciação procurou Maria e comunicou-lhe, a visita do Espírito Santo. Ela disse: eis-me aqui a escrava do Senhor para cumprir-lhe a palavra. (Lc 1:38) Amanhã é o Dia das Mães, Flores e reverências para elas, Entretanto, é preciso saber pelo trabalho, Quais os dias, enfim, que não são delas. “Dia das Mães” em paz, Amor e Luz, Louvemos a nossa Grande Mãe, Santa Maria, Mãe de Jesus. |
Wallace Leal V. R
Mãe Antologia Mediúnica
Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 13
Francisco Cândido Xavier
Wallace Leal V. R
Deus de Infinita Bondade!
Puseste astros no céu e colocaste flores na haste agressiva… A mim deste os filhos e, com os filhos, me deste o amor diferente, que me rasga as entranhas, como se eu fosse roseira espinhosa, que mandasses carregar uma estrela…
Aceitaste minha fragilidade a teu serviço, determinando que eu sustente com a maternidade o mandato da vida; entretanto, não me deixes transportar, sozinha, um tesouro assim tão grande! Dá-me forças para que te compreenda os desígnios; guia-me o entendimento para que a minha dedicação não se faça egoísmo; guarda-me em teus braços eternos, para que o meu sentimento não se transforme em cegueira.
Ensina-me a abraçar os filhos das outras mães com o carinho que me insuflas no trato daqueles de que enriqueceste minhalma!
Faze-me reconhecer que os rebentos de minha ternura são depósitos de tua bondade, consciências livres que devo encaminhar para a tua vontade e não para os meus caprichos. Inspira-me humildade para que não se tresmalhem no orgulho por minha causa.
Concede-me a honra do trabalho constante, a fim de que eu não venha precipitá-los na indolência. Auxilia-me a querê-los sem paixão e a servi-los sem apego. Esclarece-me para que eu ame a todos com devotamento igual.
No entanto, Senhor, permite-me inclinar o coração, em teu nome, por sentinela de tua bênção, junto daqueles que se mostrarem menos felizes!… Que eu me veja contente e grata se me puderem oferecer mínima parcela de ventura e que me sinta igualmente reconhecida se, para afagá-los, for impelida a seguir nos caminhos do tempo, sobre longos calvários de aflição!…
E, no dia em que caiba entregá-los aos compromissos que lhes reservaste ou a restituí-los às tuas mãos, dá que, ainda mesmo por entre lágrimas, possa eu dizer-te, em oração, com a obediência da excelsa Mãe de Jesus: “Senhor, eis aqui tua serva! Cumpra-se em mim, segundo a tua palavra…” (Lc 1:38)
Referências em Outras Obras
CARLOS TORRES PASTORINO
Sabedoria do Evangelho - Volume 1
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 2
CARLOS TORRES PASTORINO
Por este prólogo, ficamos sabendo que muitos haviam tentando escrever a história da vida de Jesus.
Mas as obras eram desorganizadas, já que os autores não possuíam cultura. Lucas, por ser médico, estava acostumado ao estudo sistemático, tendo por isso competência para traçar um quadro numa ordem que era mais lógica que cronológica.
É o que ele tenta fazer. Habituado, porém, à pesquisa científica, antes de fazê-lo empreende a busca de pessoas que haviam conhecido de perto o Mestre e acompanhado Sua vida, já que o médico grego não chegara a encontrar-se pessoalmente com Jesus.
Pelo que narra, e por suas viagens ao lado de Paulo, passando por Éfeso, chegamos à conclusão de que uma das pessoas ouvidas foi Maria, a mãe de Jesus, que passou os últimos anos de sua vida nessa cidade, em companhia de João (o Evangelista).
Lucas deseja começar "desde o princípio" (άνοθεν). Esse advérbio grego pode ter dois sentidos principais: " do alto" (donde o sentido de "desde o começo", isto é, "do ponto mais alto no tempo"), e tamb ém o sentido de "de novo". Ambos podem caber aqui: "depois de haver investigado tudo cuidadosamente de novo", ou seja, sem fiar-se ao que apenas lera nos muitos escritos anteriores.
A obra é dedicada a Teófilo, palavra grega θεόφιλος que significa "amigo de Deus". De modo geral, afirmam os comentadores tratar-se de uma personagem real e viva àquela época, por causa do títul "excelentíssimo" que lhe é anteposto. E deduzem ser o "Teófilo" convertido por Pedro em Antióquia, e do qual fala a obra Recognitiones (Patrologia Grega, vol. 1, col. 1453), dizendo-se "o mais elevado entre todos os poderosos da cidade".
Entretanto, parece-nos dirigir-se Lucas aos cristãos que realmente fossem "amigos de Deus no mais sublime ou excelente sentido". Não confundamos o sentido atual do título "excelentíssimo", aplicado habitualmente às pessoas de condição social elevada, com o sentido etimológico da palavra, ainda usado por nós, quando dizemos: "esta pintura está excelente". A época de Lucas, não nos consta ser corrente o título honorífico; mas é indubitável que o sentido etimológico existia.
Compreendamos, então: "ó amigo excelente de Deus".
O mesmo tipo de prólogo lemos no início dos "Atos dos Apóstolos", obra também do mesmo autor Lucas, e que serviria de continuação natural ao Evangelho que ele escrevera. Nos Atos lemos: "em minha primeira narrativa, ó Teófilo, contei"...
Se pois, os cristãos, a quem se dirigia Lucas, eram "excelentes", no mais elevado grau (excelentíssimos), o evangelista tinha a intenção de dedicar-lhes uma obra com revelações profundas, alegóricas e simbólicas, que pudessem trazer algo mais didático quanto à espiritualização; e não apenas o relat "histórico e cronológico".
Queixam-se os comentadores profanos de que não há datas nos, Evangelhos, e que portanto os fatos não podem ser situados "cronologicamente na História". Mas eles não escreveram para a personalidade transitória: trouxeram ensinos para a individualidade eterna, transitoriamente de passagem pela Terra
("enquanto estou nesta TENDA DE VIAGEM", 2PE 1:13). E por isso, o essencial era o sentido profundo, que se escondia nas entrelinhas, e que hoje precisa ser lido mais com o coração do que com o intelecto.
RESUMO DA TEORIA DA ORIGEM E DO DESTINO DO ESPÍRITO
Os cristãos, pelo menos os que eram, "excelentíssimos amigos de Deus", deviam ter conhecimento do sentido profundo (digamos "oculto") que havia nos ensinos e nas palavras de Jesus, assim como nos de toda a Antiga Escritura (da qual dizia Paulo que, àquela época, "ainda não fora levantado o véu", 2CO 3:14) com referência à origem e destino da criatura humana.
Cada ensinamento e cada fato constituem, por si mesmos, uma alusão, clara ou velada, à orientação que Jesus deu à Humanidade, para que pudesse jornadear com segurança pela Terra.
Afastados de Deus, da Fonte de Luz (não por distância física, mas por frequência vibratória muito mais baixa), o Espírito tinha a finalidade de tornar a elevar sua frequência, para novamente aproximar-se do Grande Foco de Luz Incriada.
Note-se bem que, estando Deus em toda parte e em tudo (EF 4:6) e em todos (1CO 15:28), ninguém e nada pode jamais "separar-se" de Deus, donde tudo provém e no Qual se encontram todas as coisas, já que Deus é a substância última, a essência REAL de tudo e de todos. Tudo o que "existe", EST EX, ou seja, está de fora, exteriorizado, mas não "fora" de Deus, e sim DENTRO DELE.
Assim, a centelha divina, o "Raio de Luz", afastando-se do Foco - não por distanciamento físico, mas por abaixamento de suas vibrações, chegou ao ponto ínfimo de vibrações por segundo, caindo no frio da matéria (de 1 a 16 vibrações por segundo). Daí terá novamente que elevar sua frequência vibratória até o ponto de energia e, continuando sua elevação, até o espírito, e mais além ainda, onde nosso intelecto não alcança.
A criatura humana, pois, no estágio atual - a quem Jesus trouxe Seus ensinamentos - é uma Centelha-
Divina, porque provém de Deus (AT 17:28, "Dele também somos geração"). Mas está lançada numa peregrinação pela Terra, numa jornada árdua para o Infinito. Na criatura, então, a essência fundamental é a Centelha-Divina, a Mônada: isso constitui nosso EU PROFUNDO ou EU SUPREMO, também denominado CRISTO INTERNO, que é a manifestação da Divindade.
Entretanto, um raio-de-sol, por mais que se afaste de sua fonte, nunca pode ser dela separado, nunca pode "destacar-se" dela (quem jamais conseguiu "isolar" um raio-de-sol de sua fonte? qualquer tentativa de interceptá-lo, fá-lo retirar-se para trás, e só permanecemos com a sombra e as trevas) . Assim o ser humano, o EU profundo, jamais poderá ser "destacado" nem "separado" de sua Fonte, que é Deus; poderá afastar-se aparentemente, por esfriamento, devido à baixa frequência vibratória que assumiu.
Ora, acontece que esse Raio-de-Sol (a Centelha-Divina) se torna o que chamamos um "Espírito", ao assumir uma individualidade. Esse espírito apresenta tríplice manifestação ("à imagem e semelhança dos elohim", GN 1:26):
— 1 - a Centelha-Divina - o EU, o AMOR;
-2 - a Mente Criadora - o Verbo, o AMANTE
— 3 - o Espírito Individualizado - o Filho, o AMADO, que é sua manifestação no tempo e no espaço.
Encontramos, pois, o ser humano constituído, fundamental e profundamente, pela Centelha-Divina, que é o EU profundo (o "atma" dos hindus); a mente criadora e inspiradora, que reside no coração (há 86 passagens no Evangelho que o afirmam categoricamente), e a individualização, que constitui o Esp írito, iluminado pela Centelha (hindu: "búdico"), com sua expressão "causal", porque é a causa de toda evolução.
Essa trípice manifestação da Mônada é chamada a INDIVIDUALIDADE ou o TRIÂNGULO SUPERIOR do ser humano atual.
Entretanto, ao baixar mais suas vibrações, esse conjunto desce à matéria ("torna-se carne", JO I: 14), manifestando-se no tempo e no espaço, e constituindo a PERSONALIDADE ou o QUATERNARIO INFERIOR, para onde passa sua consciência, enquanto se encontra "crucificada" no corpo físico.
É chamado "quaternário" porque se subdivide em quatro partes:
— 1 - o Intelecto (também denominado mente concreta, porque age no cérebro físico e através dele);
— 2 - o astral, plano em que vibram os sentimentos e emoções;
— 3 - o duplo etérico, em que vibram as sensações e instintos;
— 4 - o corpo físico ou denso, que é a materialização de nossos pensamentos, isto é, dos pensamentos e desejos do Espírito, acumulando em si e exteriorizando na Terra, todos os efeitos produzidos pelas ações passadas do próprio Espirito.
Entre a Individualidade e a Personalidade, existe uma PONTE de ligação, através da qual a consciênci "pequena" da Personalidade (única ativa e consciente no estágio atual das grandes massas humanas), pode comunicar-se com a consciência "superior" da Individualidade (que os cientistas começam a entrever e denominam, ora "superconsciente", ora "inconsciente profundo") . Essa ponte de ligação é chamada INTUIÇÃO.
Temos, então, no processo mental, três aspectos:
— 1 - o Pensamento criador, produzido pela Mente Inspiradora;
— 2 - o Raciocínio, produzido pelo cérebro físico, e que é puramente discursivo;
— 3 - a ligação entre os dois, que se realiza pela Intuição.
Podemos portanto definir a INTUIÇÃO como "o contato que se estabelece entre a mente espiritual (individualidade) e o intelecto (personalidade)".
Em outras palavras: "é o afloramento do superconsciente no consciente atual".
Todas essas explicações são indispensáveis para a compreensão dos símbolos e alegorias que se encontram nos fatos evangélicos, nos ensinamentos de Jesus, assim como no de todos os demais mestres da Humanidade.
Como toda Escritura "divinamente revelada ", isto é, trazida à Humanidade para ajudá-la a encaminharse na senda evolutiva, o Evangelho. apresenta DOIS sentidos principais:
— 1 - um sentido para a personalidade (sentido literal, único que pode ser percebido por aqueles que só trabalham com raciocínio, e não realizaram ainda, por meio da intuição, sua ligação com a consciência profunda);
— 2 - um sentido para a individualidade (que é o alegórico, o simbólico, e o místico ou espiritual).
Ambos são REAIS e produzem seus efeitos, cada qual em sua escala própria na fase evolutiva em que se encontra o leitor.
Quando aprendemos a descobrir, num FATO, o sentido simbólico, ou quando vemos que uma PERSONAGEM representa um simbolismo, isto NÃO significa que o fato não se tenha realizado, nem que a personagem não tenha tido existência REAL. Não. Há que atentar continuamente para isto: os FATOS REALIZARAM-SE; as PERSONALIDADES EXISTIRAM.
Desses fatos, porém, e dessas personagens (que AMBOS tiveram existência REAL), deduzimos e compreendemos um sentido profundo alegórico, simbólico ou místico, um ensinamento oculto, que só pode aparecer a quem tenha "olhos de ver, ouvidos de ouvir e coração de entender" (cfr. MC 8:17-18," não compreendes ainda nem entendeis ? tendes vosso coração endurecido? tendo olhos não vedes, tendo ouvidos não ouvis?" e também DT 29:4, "Mas YHWH não vos deu até hoje coração para entender, nem olhos para ver, nem ouvidos para ouvir").
Uma coisa, porém, é essencial: NÃO PERDE O EQUILÍBRIO. Nada de exageros, nem para um lado (vendo só a parte e o sentido literal), nem para o outro (interpretando o Evangelho apenas como simbolismo e negando o sentido literal) . Os dois TÊM que ser levados em conta. AMBOS são REAIS e instrutivos.
Assim, verificamos que todas as personagens citadas são reais, físicas, existentes na matéria, mas constituem, além disso, TAMBÉM, um símbolo para esclarecer a caminhada evolutiva do Espírito através de suas numerosas vidas sucessivas, iniciadas no infinito da eternidade e que terminarão na eternidade do infinito, embora, no momento presente, estejam jornadeando através do tempo finito e do espaço limitado.
A fim de dar um pequeno e rápido exemplo, num relancear d’olhos, daremos em esquema os símbolos mais acentuados das personagens evangélicas. A pouco e pouco chamaremos a atenção de nossos leitores sobre outras personalidades e fatos que forem ocorrendo.
TRÍADE SUPERIOR ou INDIVIDUALIDADE eterna, que reencarna muitas vezes até total libertação de todos os desejos, conquistada através das experiências de prazer e dor.
O que é | O que faz
O que é
Centelha-Divina, Atma, Mônada, EU profundo - CRISTO INTERNO.
O que faz
Envolve-se e desenvolve, sem já mais errar nem sofrer, porque é perfeita e onisciente, como emanação da Divindade.
O que é
Mente-espiritual (Manas) Vibra no plano mental, criando ideias e formas e individualizando o Espírito, lançando-o à personalidade para fazê-lo evoluir.
O que faz
Criador de Ideias e inspirador, que transmite os impulsos e chamados do EU profundo, forçando a evoluir. Mas, desligado da personalidade pela supremacia do intelecto, com ele só se comunica por lampejos, pela intuição.
O que é
Espírito - Vibra no plano causal, registro das causas e experiências e impulsionador dos efeitos.
O que faz Involui e evolui, errando e aprendendo, através da dor e das experiências adquirida em sua imensa jornada evolutiva.
INTUIÇÃO - ponte de ligação entre a mente e o intelecto, ou seja, entre a individualidade e a personalidade.
O CRISTO
CRISTO, a terceira manifestação de Deus, o Filho Unigênito do Pai (ou Verbo), está integralmente em todas as coisas criadas, embora nenhuma coisa criada seja O CRISTO senão quando souber anularse totalmente, para deixar que o Cristo se manifeste nela.
Há exemplos que poderão esclarecer esta verdade.
Apanhe um espelho grande: ele refletirá o sol. Quebre esse espelho num milhão de pedacinhos: cada pedacinho de per si refletirá o sol. Já reparou nisso? Se o desenho estivesse NO espelho, e ele se partisse, cada pedacinho ficaria com uma parte minúscula de um só desenho grande. Mas com o sol não é isso que se dá: cada pedacinho do espelho refletirá o sol todinho.
Ora. embora não possamos dizer que o pedaço de espelho SEJA o sol, teremos que confessar que ali ESTÁ o sol, todo inteiro, com seu calor e sua luz. E quanto mais puro, perfeito e sem jaça for o espelho, melhor refletirá o sol. E as manchas que o espelho tiver, tornando defeituosa e manchada a imagem do sol, deverão ser imputadas ao espelho, e não ao sol que continua perfeito. O reflexo dependerá da qualidade do espelho; assim a manifestação Crística nas criaturas dependerá de sua evolução e pureza, e em nada diminuirão a perfeição do Cristo.
Outra comparação pode ser feita: um aparelho de televisão. A cena representada no estúdio é uma só, mas as imagens e o som poderão multiplicar-se aos milhares, sem que nada perca de si mesma a cena do estúdio. E no entanto, em cada aparelho receptor entrará a imagem TOTAL e INTEGRAL. Se algum defeito houver no aparelho receptor, a culpa será da deficiência do aparelho, e não da imagem projetada. E podemos dizer que a cena ESTÁ toda no aparelho receptor, embora esse aparelho NÃO SEJA a cena. Assim o Cristo ESTÁ em todas as criaturas, INTEGRALMENTE, não obstante cada criatura só manifestá-lo conforme seu estágio evolutivo, isto é, com a imagem distorcida pelas deficiências DA CRIATURA que o manifesta, e NÃO do Cristo, cuja projeção é perfeita.
O rádio é outro exemplo, e muito outros poderiam ser trazidos.
Da mesma forma que, quanto melhor o espelho, a televisão ou o aparelho de rádio, tanto melhor poder ão manifestar o sol, a imagem e o som, assim ocorre com a manifestação da força cristônica em cada criatura.
Por isso é que JESUS, a criatura mais perfeita e pura (pelo menos em relação à Terra), pode integralmente e sem Jaça. E por faze-lo. justamente, é que foi denominado Jesus, o CRISTO.
E porque o Cristo é a manifestação integral de DEUS, foi com razão que a Humanidade o confundiu com o próprio Deus. Tanto mais que, em se tratando da encarnação de Jeová (YHWH), conforme predissera Isaías (Isaías 60:2), e sendo Jeová considerado como Deus, mais do que justo era que Jesus fosse considerado Deus; não Deus O ABSOLUTO, o Pai, mas o FILHO DE DEUS, Sua manifestação entre os homens, "aquele que é" (YHWH = Jeová), como Jesus mesmo se definiu: "antes que Abraão fosse feito, EU SOU" (JO 8:58). Ora, "EU SOU" é exatamente o sentido de YHWH (YAHWEH ou Jeová).
Então o próprio Jesus confirmou que Ele era Jeová, a encarnação de Jeová.
Na realidade, em relação a nós tão pequenos e imperfeitos, a manifestação divina em Jesus foi total, e bem pode Ele ser dito Deus (embora não em sentido absoluto); da mesma forma que podemos dizer que o reflexo do sol num espelho de cristal puríssimo seja O SOL; ou que a música reproduzida por ótimo aparelho de rádio ou de vitrola, seja A ORQUESTRA. Nesse sentido, Jesus é indubitavelmente Deus, porque "Nele reside a PLENITUDE DA DIVINDADE" (CL 2:9). Entretanto, TODAS AS CRIATURAS também têm em si essa mesma plenitude ("da PLENITUDE DELE TODOS NÓS RECEBEMOS", JO 1:16), apesar de não na manifestarem por causa das próprias deficiências e defeitos.
Foi nesse sentido que Jesus pode confirmar o Salmista (SL 81:6) e dizer: "vós SOIS deuses" (JO 10:35), da mesma forma que podemos afirmar que cada pequenino reflexo do sol num espelho é o sol; embora em sentido relativo, já que o sol, em sentido absoluto, é UM só; e também DEUS, em sentido absoluto, é UM só, se bem que esteja manifestado integral e plenamente em TODOS (1CO 15:28) e em TUDO (EF 4:6).
MANIFESTAÇÃO CRÍSTICA
Aproveitando o assunto que ventilamos, procuremos dizer de modo sumário e sucinto, simplificando ao máximo (para poder ser compreendidos por todos), COMO essa Manifestação Divina ESTA em todas as coisas e COMO, através da evolução, as criaturas irão manifestando cada vez mais e melhor o CRISTO INTERNO.
Comparemos o fato ainda ao sol (O ser que melhor representa, para nós da Terra, a Divindade - e que por isso foi apresentado antigamente como a maior manifestação divina). Um raio-de-sol, sempre ligado à sua fonte, afasta-se, no espaço e no tempo, de seu foco. Após caminhar durante oito minutos, atravessando 150 milhões de quilômetros, chega a nós, sofrendo várias refrações ao entrar na atmosfera terrestre. Sua luminosidade é diminuída e seu calor abrandado, por causa desse afastamento. No entanto o raio-de-sol, que perdeu luz e calor, não perdeu sua essência íntima.
Da mesma forma, a Centelha-Divina, sem jamais separar-se nem destacar-se de seu Foco, afasta-se dele, não espacial nem temporalmente, mas VIBRACIONALMENTE, isto é, baixando suas vibrações, envolvendo-se em si mesma, concentrando-se, contraindo-se, e chega ao ponto mais baixo que conhecemos, solidificando-se na matéria. Proveniente da vibração mais alta que possamos imaginar, o raio luminoso que partiu da Fonte de Luz Incriada vai gradativamente baixando o número de suas vibra ções e diminuindo a frequência por segundo, de acordo com o princípio já comprovado pela ciência da física. No entanto, jamais chega a zero (ao nada), porque a energia jamais se destrói.
Esse fato científico de que a energia não pode ser criada nem destruída, mas apenas "transformada", é perfeitamente certo. A mesma quantidade de energia que existia, neste globo, há milhões ou bilhões de anos, continua a mesma, sem crescer nem diminuir. Perfeito: porque essa energia é exatamente a manifesta ção divina; e sendo infinito Deus, nada pode ser-lhe acrescentado nem tirado: o infinito não pode sofrer aumento nem diminuição de qualquer espécie.
Então, o FOCO-DE-LUZ-INCRIADA é Deus, que irradia por Sua própria natureza, assim como o sol.
Sendo luz, TEM que iluminar; sendo calor, TEM que aquecer; sendo energia, TEM que irradiá-la, e tudo por NECESSIDADE INTRÍNSECA E INEVITAVEL.
Mas à medida que sua irradiação se afasta, vai baixando sua frequência vibratória, segundo o "efeito de Compton" que diz: "quando uma radiação de frequência elevada encontra um elétron livre, sua frequ ência diminui" (além de outras consequências, que não vêm ao caso no momento).
Portanto, à proporção que se afasta do Foco (sem dele destacar-se jamais), sua frequência espiritual baixa para ENERGIA, e daí desce mais para a MATÉRIA. (Consulte-se, a propósito, a "Grande Síntese" de Pietro Ubaldi). Entretanto, permanecera sempre a vibrar, porque, no Universo, tudo o que existe é vibração e tem movimento. A frequência vibratória pode chegar ao mínimo, mas nunca atingirá o zero (o nada), segundo a "teoria dos limites": por mais que aumente o divisor ou denominador
(1/10n+1), mesmo aproximando-se do infinitamente pequeno, jamais chegará a zero.
Ora, quando o Raio Espiritual, dotado de Mente Inteligente - o que é natural, por causa da Fonte de onde proveio que é a Inteligência Universal - parte de seu Foco, automaticamente esse Raio baixa suas vibrações e se torna INDIVIDUAL (ESPÍRITO).
Esse Espírito, pelo movimento inicial da partida (Lei de Inércia) vai descendo suas vibrações até o ponto máximo, sendo então a Centelha-Divina envolvida pela matéria, na qual o Espírito se transforma, ou melhor, da qual o Espírito se reveste. O Raio-de-Luz se concentra, contrai, condensa e cristaliza, solidificando-se.
O processo é claro: o Raio-Divino tem EM SI, potencialmente, a matéria (já que o MAIS contém o MENOS) e a vibração mais elevada contém em si, potencialmente, a vibração mais baixa. Não havendo diferença outra, entre espírito e matéria, senão a da escala vibratória, se o espírito baixa demais suas vibrações, ele chega à materialização, ou seja, congela-se, na expressão de Albert Einstein. Mas o oposto é também verdadeiro: a matéria contém EM SI, potencialmente, o espírito: bastar-lhe-á fazer elevar-se sua frequência vibratória, para retornar a ser espírito puro. A essa descida vibratória do raio-de-luz, chamaram outrora os teólogos, por falta de melhor expressão, de QUEDA DOS ANJOS. E a prova de que tinham noção do que estavam dizendo, é que chamaram ao pólo oposto do espírito (a matéria) de "adversário" do espírito (ou seja, DIABO, que em grego significa" opositor" ou "adversário"); e mais ainda: o "guia e chefe" do adversário era chamado LUCIFER, palavra latina que significa "portador da luz". Observe-se bem: se a matéria era o opositor do espírito (porque em pólos opostos), e se o "chefe" personificado era "Lúcifer" (portador da luz), isto demonstra que, pelo menos inconscientemente, se sabia que a MATÉRIA TINHA A LUZ EM SI, era "portadora da luz", isto é, do espírito-divino.
OBJEÇÕES
Antes de prosseguir, vamos responder a algumas objeções: 1. ª - Se O Raio-de-Luz possui MENTE DIVINA (portanto consciente e onisciente e perfeita), como se torna capaz de erros?
R. - O Raio-de-Luz, a Centelha-Divina, jamais erra, nem sofre, nem involui: sua tarefa é envolver-se, concentrar-se, contrair-se, para impulsionar à evolução a individualização que dele mesmo surgiu.
Essa individualização, ou Espírito, é um NOVO SER, que surge "simples e ignorante" (resposta n. º115 de "O Livro dos Espírito" de Allan Kardec). E o próprio espírito que responde, esclarece: "ignorante no sentido de não saber", de não ter colhido ainda experiências.
Há, pois, uma diferença fundamental entre a Centelha-Divina e o Espírito.
O Espírito é criado pela (por ocasião da) individualização da Centelha. Como se dá isso?
A Centelha é a irradiação da Divindade, do Princípio Inteligente Universal e Incriado; é Sua manifesta ção, com a Mente própria de origem divina. Mas o Espírito é a individualização que nasce dessa Centelha, e por isso é "obra de Deus, filho de Deus". (resposta n... º 77, idem ibidem).
O Espírito, portanto, pelo menos logicamente tem um princípio, embora a Centelha, por ser emanação direta de Deus, seja ETERNA quanto o próprio Deus.
Mas, como a irradiação é uma NECESSIDADE INTRÍNSECA da Divindade, assim também a individualiza ção da Centelha é uma NECESSIDADE INTRÍNSECA dessa mesma Centelha. Toda Centelha que parte do Foco Divino inexoravelmente se individualiza. Donde pode afirmar-se que o Espírito não tem princípio, porque é o resultado necessário e inevitável da própria essência da Divindade. Allan Kardec recebeu na resposta 78 quase que essas mesmas palavras: "podemos dizer que não temos principio, significando que, sendo eterno, Deus há de ter criado sempre, ininterruptamente". E na resposta 79, vem a definição clara e insofismável de tudo o que asseveramos acima, confirmando a nossa tese:
"os Espíritos são a individualização do Princípio Inteligente"; é esse "Princípio Inteligente" que chamamos DEUS, que se manifesta necessária e inevitavelmente pelas Centelhas-Divinas que Dele se irradiam, pelos Raios-de-Luz que Dele partem.
Então a Centelha-Divina (que tem a mesma essência do Princípio Inteligente) jamais erra nem sofre nem involui, porque, tal como sua Fonte-Incriada (DEUS) é inatingível a qualquer força finita, temporal ou espacial, e isto por sua própria natureza, que é divina. E como tudo o Que é de essência divina é REAL, sua individualização é REAL e constitui UM ESPÍRITO REAL. Mas esse Espírito, como individualidade, ainda é "simples e ignorante". Então a Centelha-Divina, que o anima, impulsiona-o a descer até a matéria, e permanece dentro dele através de todos os passos de seu aprendizado experimental, ou seja, de sua evolução, a fim de que, individualizado como está, conquiste conhecimento e sabedoria, através das experiências por ele mesmo vividas, e finalmente atinja POR SI, o estado de perfeição em que foi criado, mas já então PERFEITO E SÁBIO. A Centelha-Divina jamais o abandona. DE DENTRO DELE impulsiona-o evoluir, dirigindo-lhe, todos os movimentos e aspirações, mas sem forçá-lo nem coagi-lo: é uma força natural e constante que o atrai a si, à sua própria perfeição intrínseca e divina.
Resumindo: por que é da natureza da Centelha a individualização de um Espírito? Porque NÃO PODE DEIXAIR DE FAZÊ-LO. Sendo a Centelha um Raio-de-Luz que parte do Foco-Incriado, que é Deus, o Princípio Inteligente, e portanto, possuindo ela também a ESSÊNCIA DIVINA, ela tem, EM SI MESMA, como NECESSIDADE INTRÍNSECA E INEXORÁVEL, a objetividade concreta, a realidade objetiva. Em consequência, essa Centelha é UM EU, um ser objetivo e real, e NÃO PODE deixar de produzir um SER OBJETIVO. E como o Princípio Inteligente ou Foco-de-Luz-Incriado irradi "sempre e ininterruptamente", assim "Deus há de ter criado sempre e ininterruptamente" e continua criando até hoje: "meu Pai até agora trabalha (produz com seu trabalho = έργαςεгαι) como ensinou Jesus em JO 5:17).
A Centelha, então, É NOSSO VERDADEIRO "EU", que apenas se envolve e desenvolve, se contrai e descontrai, impelindo nosso Espírito à evolução. O Espírito, aprisionado na matéria (involuído) é que terá que evoluir, pelo impulso da Centelha (nosso EU) que está INCLUÍDO e em nosso Espírito.
Firmemos ainda o fato de que a Centelha possui MENTE SÁBIA E PERFEITA, mas o Espírito recebe o influxo desse atributo como uma potencialidade, e ele deverá desenvolver-se (evoluir) aprendendo a custa própria, até chegar a sintonia total, à união absoluta com o CRISTO INTERNO (que é a Centelha-
Divina, nosso verdadeiro EU). Só nesse ponto pode a MENTE de nosso EU agir livremente atrav és do nosso Espírito. Recordemos as palavras do CRISTO (o EU profundo) de Jesus: "Eu e o PAI somos UM" (JO 10:30); e referindo-se a seus discípulos, acrescenta: "para que como Tu, Pai, és em mim (Cristo), e eu em TI, também sejam eles em nós" (JO 17:21); e ainda: "para que sejam UM, assim como nós SOMOS UM, eu (Cristo) neles (Espíritos) e Tu (Pai) em mim (Cristo)" (JO 17:22-23).
A sabedoria da Centelha, do Cristo-Interno, ou seja, de nosso EU, é total e plena, mas só pode ser recebida por nosso Espírito gradativamente, aos poucos, de acordo com a capacidade que nosso espírito for conquistando através de seu esforço próprio. Assim, à proporção que o Espírito evolui, a Mente de nosso EU poderá expressar-se com maior amplitude.
Recordemos, ainda, que o Espírito, à medida que se vai aperfeiçoando, vai "construindo para si" veículos materiais cada vez mais aperfeiçoados. Começou na escala mais baixa da matéria - o MINERAL - e Jesus ensinou: "meu Pai pode suscitar destas pedras filhos de Abraão" (MT 3:9 e LC 3:8), coisa que já fora explicada no Gênesis (Gênesis 2:7) quando está dito que a origem do homem é o pó da terra, isto é, o MINERAL. Mas o EU irá forçando o aperfeiçoamento dos veículos, fazendo aparecerem qualidades maiores, com o desenvolvimento do DUPLO ETÉRICO, passando a manifestar-se no reino-vegetal; depois desenvolverá o CORPO ASTRAL, e penetrará o reino-animal. Em outras palavras poderíamos dizer: o mineral desenvolve a sensação física, quando então atinge o reino-vegetal (e hoje está cientificamente comprovado que os vegetais "sentem"); e o faz enviando seus átomos, em serviço, para ajudar a formar o corpo dos vegetais, animais e homens, em conta to com os quais os átomos minerais adquirem experiência. Continuando a evolução, desenvolver-se-á a sensibilidade, como a têm os animais.
Até aí, a Mente da Centelha (do EU profundo) age sem embaraços, e por isso vemos que a LEI funciona sem distorções nesses reinos, e o vegetal e o animal não "erram" nem são responsabilizados.
Quando entretanto surge a racionalização do intelecto, que começou a desenvolver-se no reinoanimal, o Espírito passa a servir-se dos veículos do reino-hominal, com cérebro muito mais evoluído.
Começa a verificar-se a "independização" do Espírito, que se desliga do Mental (do EU profundo) para poder aprender a discernir, a decidir-se e a escolher POR SI a estrada que deverá percorrer em seu progresso lento mas infalível. A Mente (o EU profundo) limita-se a dirigir os veículos inferiores (as células, os órgãos, o metabolismo etc.) e deixa ao Espírito a tarefa de dirigir-se externamente, por meio do raciocínio, a fim de adquirir experiência própria, com sua responsabilidade pessoal. Aí sentem-se melhor as dualidades da Individualidade e da Personalidade.
O Espírito, nesse ponto, julga que é o verdadeiro eu, e CRESCE, abafando a voz do EU REAL, que só quer agir por lampejos, através da voz silenciosa das intuições, para deixar ao Espírito inteira liberdade e total responsabilidade. Nesse ponto é que o Espírito "expulso do paraíso" (GN 3:24), penetra o mundo da responsabilidade," comendo com o suor de seu rosto " (GN 3:19) e "conhecendo o bem e o mal" (GN 13:22). O intelecto," mente concreta" da personalidade, e que já evoluiu após tantos milênios de milênios de jornadas pela Terra nos planos inferiores, assume a liderança, para DECIDIR POR SI, tendo pois a responsabilidade total de todos os seus atos, suas palavras e seus pensamentos. 2. ª - Sendo onisciente a Força Cósmica ou Princípio Inteligente, por que lança seus raios divinos para que atravessem, com o Espirito, uma evolução longa e trabalhosa, de afastamento e reaproxima ção? Não lhe seria mais fácil dar, de imediato, o conhecimento e a sabedoria a todos os Espíritos que surgem de seus Raios divinos, sem fazê-los percorrer tão árdua jornada?
R - A radiação da Luz é LEI. Ninguém poderá conceber um Foco de Luz que não irradie luz. A individualização desse raio num Espírito é NECESSIDADE inexorável. A realidade objetiva é inevitável, por ser divina a essência.
Comecemos, então, por não imaginar Deus como UMA PESSOA semelhante a um homem (embora em proporções infinitas), que faça caprichosamente isto ou aquilo e que tenha preferências e predileções pessoais. NÃO! Deus é A FÔRÇA CÓSMICA, é a INTELIGÊNCIA (ou o Princípio Inteligente) UNIVERSAL, é a MENTE RACIONAL INFINITA E INCRIADA. Mas também é tão NATURAL quanto a Natureza toda, que é a manifestação Dele. Deus é A LEI, igual em todos os tempos e lugares, e igual mesmo fora do tempo e do espaço, e vibra em todos os planos: espiritual, moral, mental e físico.
Consideremos ainda que Deus é A LIBERDADE, embora Deus NÃO SEJA LIVRE. Um homem pode escolher entre O bem e o mal. Deus não pode fazê-lo: por sua própria natureza essencial, SÓ PODE FAZER O BEM E O CERTO. A Onipotência divina só existe na direção do BEM e do AMOR, porque a Força Cósmica é IMPLACAVELMENTE BOA E AMOROSA.
Ora, a LEI estabeleceu que tudo o que surgisse de si passasse pelos mesmos passos de aprendizado, SEM PRIVILÉGIOS. E é isso O que ocorre.
Ninguém pode saciar sua fome se outra pessoa comer por ele. Ninguém aprenderá uma língua, se outra pessoa estudar por ele. Donde deduzimos que todo aprendizado tem que ser PESSOAL. Qualquer experi ência é, pois, um aprendizado INTRANSFERÍVEL.
Desta maneira, o Espírito que se individualiza é "simples e ignorante", isto é, AINDA nada sabe. E terá que aprender. Como o fará? Através das experiências vividas por ele mesmo. Eis a razão da necessidade dessa evolução árdua, trabalhosa e de duração infinita.
Mas então, argumenta-se, POR QUE esse Espírito, que NASCE DA Centelha-Divina perfeita e onisciente, não é desde logo perfeito e onisciente? Um filho é sempre da mesma natureza, família, gênero e espécie que seu pai e sua mãe...
Não há dúvida que sim. Como não há dúvida de que o Espírito é da MESMA NATUREZA E ESS ÊNCIA do Raio-de-Luz. No entanto, pela lei que vige nos planos que conhecemos, nós deduzimos as Leis dos Planos desconhecidos. Assim como o que nasce da planta é uma SEMENTE que terá que desenvolver-se e não uma árvore já grande; assim como de um animal adulto nasce um filhote minúsculo, que terá que crescer; assim como do homem nasce uma criancinha pequenina, que terá que desenvolverse e aprender (e não outra criatura adulta), assim também (a LEI é a mesma em todos os planos), compreende-se que foi estabelecido que o Espírito fosse criado "simples e ignorante" para então, por si mesmo, desenvolver-se.
Agora se nos perguntarem "POR QUE Deus fez assim e não diferente"? - responderemos: NAO SABEMOS.
Mas quem somos nós para tomar satisfações de Deus (RM 9:21) ? Se assim é, é porque assim é o MELHOR. Quando evoluirmos mais, compreenderemos. Tenhamos paciência. No curso primário, não podemos pretender o conhecimento de demonstrações abstrusas próprias do curso universit ário. Aceitemos o que a professora nos diz: tensão se escreve com S, e atenção com ç. O aluno pode perguntar: "por quê?" Ela responderá: "porque vem do latim", e nada mais. No ginásio, o aluno aprenderá que a primeira palavra provém de tenSionem, com S, e a segunda de attenTionem, com T, que passa ao português para C ou ç. Mas só quando o aluno chegar à Faculdade, é que poderá descobrir O PORQUÊ de uma ser assim e outra diferente no próprio latim, quando estudar a etimologia da língua latina e penetrar os segredos do etrusco e do sânscrito. Até lá, terá que contentar-se com ACEITAR sem discutir, sabendo que deve haver para isso razões que ele desconhece AINDA, mas que um dia conhecerá. Assim nós. Se não podemos penetrar todos os SEGREDOS, aceitemos, por enquanto.
Mais tarde, se evoluirmos bastante, nós o compreenderemos.
A CURVA INVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO
Podemos tentar apresentar graficamente esse imenso ciclo de involução-evolução. Representaremos aparte espiritual (tríade superior), ou seja, a Centelha-Divina, a Mente e o Espírito, por um triângulo.
Representaremos o quaternário inferior por um quadrado, sendo: o traço horizontal inferior, a matéria densa; o traço vertical à esquerda de quem olha, o duplo etérico; o traço vertical à direita de quem olha, o corpo astral. E o traço horizontal por cima dessas linhas verticais, o intelecto. Temos aí a personalidade completa.
Vejamos, então, o triângulo, que tem, incluso em si, potencialmente, o quadrado, isto é, uma futura personalidade. O quadrado está representado em preto, porque o espírito ainda se encontra nas "trevas"
da Ignorância (do não-saber) : Numa projeção linear, esse triângulo torna-se achatado, formando uma linha horizontal: dentro dela, porém, está contida, "incluída" ou "envolvida", a Centelha-Divina, o EU profundo, acompanhado de Sua mente e do Espírito recém-individualizado. Essa linha, portanto, que contém a Centelha-Divina, é Lúcifer, é "portadora da Luz"; é o pólo oposto do Espírito, é o adversário (ou diabo) que teremos que vencer pela evolução, e que tantas vezes foi "personificado" nos Evangelhos. A Centelha-Divina, o EU profundo, comandará toda a evolução do Espírito, através desse e de todos os demais veículos materiais que forem sendo paulatinamente formados por ele, para poder expressar-se cada vez melhor.
Representemos assim essa projeção: Por aí compreendemos que, tendo baixado suas vibrações até o átomo material, daí se iniciará a subida, através do reino-mineral, do reino-vegetal, do reino-animal, do reino-hominal, até voltar ao reinodivino ou, como dizia Jesus, ao "Reino-de-Deus", embora passando, acima do homem, por outros reinos, que desconhecemos em virtude de nossa pequenez e atraso (como reino-angélico, reinoarcang élico, reino-seráfico etc.) .
Verifica-se, assim, a realidade palpável do ensino de Jesus, quando dizia: "O REINO DE DEUS ESTÁ DENTRO DE VÓS" (ίϊ βαοιλει α τοϋ θεού έуτός ΰµώυ έστιυ, LC 17:21). Essa Verdade pode ser dita a qualquer das fases evolutivas, porque dentro de TODAS e de CADA UMA DELAS, está, REAL e ESSENCIALMENTE, o Reino-de-Deus, potencialmente contido. Firmemos mais uma vez: Reino-de-Deus tem o mesmo sentido de nossas expressões: reino-vegetal ou reino-animal. E por isso pôde Jesus afirmar (JO 10:34), sublinhando o Salmista (SL 81:6) : "Vós SOIS deuses".
Da mesma maneira, dirigindo-nos a uma semente, poderíamos dizer: "a árvore ESTA dentro de ti". E falando a um vegetal, poderíamos repetir: "o REINO-ANIMAL ESTA dentro de ti".
Comprovamos, assim, que Reino-de-Deus (ou reino-dos-céus, isto é, reino-da-individualidade), não é um paraíso EXTERNO, onde ficaríamos a gozar de algo EXTERIOR a nós; mas, ao contrário, reinode-
Deus é UMA EVOLUÇAO NOSSA, à qual DEVEMOS CHEGAR, por força natural de nosso progresso interno.
E quando para lá não formos espontaneamente, iremos obrigados pela dor e pelo sofrimento, que nos impelem para a frente e para o alto, qual aguilhão que açoda bois vagarosos. Todavia, a dor não é indispens ável: dentro de cada ser está o impulso para a evolução, dado pela Centelha-Divina ou EU profundo, e o Espírito poderá escolher caminhos de perfeição espontaneamente, sem precisar ser aguilhoado.
Com efeito, todos os seres querem "progredir". Mas enquanto não compreendem o verdadeiro sentido da evolução CERTA, buscam o progresso em atalhos enganosos (riquezas, prazeres, poder, gozos etc.) e por isso vem a dor para corrigir o Espírito, até que ele, mais amadurecido e experiente, aprenda POR SI quão falsas são essas estradas largas, que só levam ao desgosto, ao tédio e à dor. Voltase, então, de modo geral, para a busca ansiosa de outros progressos (nobreza, posição, cultura, intelectualismo, religião), até descobrir que NÃO É nenhum desses caminhos externos, por mais nobre e elevado que seja, que constitui o Reino-de-Deus: este só pode ser encontrado, como disse Jesus, DENTRO DE SI MESMO (έυτός ύµωυ έστιυ).
No gráfico representativo desta teoria, procuraremos esclarecer o pensamento.
Partindo do ponto em que a Centelha-Divina, o Eu profundo, está no SEIO de Deus, apenas iniciado o afastamento vibratório do FOCO INCRIADO, com a matéria potencialmente contida dentro de si, vemos que dai a Centelha parte, natural e necessariamente (inexoravelmente), por efeito da irradiação inevitável do Foco de Luz, e por força da Lei de Inércia, dirigindo-se ao pólo oposto, e congelando-se na matéria.
Dai então, a Centelha ou EU profundo, faz que a matéria vá desenvolvendo através dos milênios, o duplo-etérico, o corpo-astral, e o intelecto, até constituir a personalidade completa e desenvolvida. Já pode, então, a Mente Divina do EU profundo, por meio da INTUIÇAO, agir sobre o intelecto, até que obtenha o predomínio da MENTE DIVINA (isto é, da individualidade). Continua, então, a caminhada: a individualidade ABSORVERÁ a PERSONALIDADE em si, e o Espírito voltará ao estado primitivo, mas JÁ COM EXPERIÊNCIA E SABEDORIA, conquistadas por si mesmo através da longa linha evolutiva. Por isso o quadrado interno (que representa a personalidade) já é apresentado, no fim do ciclo, não mais em preto ("trevas" da ignorância), mas branco, exprimindo a Luz da Sabedoria.
Aí está a RAZÃO de toda nossa evolução, e o PORQUÊ, de nossa, existência.
Resumindo tudo: partindo a Centelha do Foco de Luz (por necessidade intrínseca), esta, também por necessidade intrínseca (ou seja, porque é de essência divina, sua existência é uma essência real e objetiva, um EU real), causa a individualização de um Espírito, de um SER com existência também real e objetiva, e participante da Essência Divina.
Em outras palavras: ao afastar-se do Foco de Luz, que a irradia por necessidade intrínseca, a Centelha Divina (EU profundo) causa a individualização de um Espírito. também por necessidade intrínseca.
Isto é, sendo de ESSÊNCIA DIVINA, a existência do EU é uma essência real e objetiva, que SE REVESTE de um Espírito, individualizando-o e fazendo-o copartícipe de sua Mente. Mas, atuando por meio de um Espírito ainda "simples e ignorante’. (não-sábio), o EU profundo PRECISA fazê-lo evoluir, para poder expressar-se por seu intermédio. Começa então a evolução a partir do átomo, para fazêlo chegar ao ponto máximo, ao estado crístico ("até que TODOS cheguemos... à medida da estatura da plenitude DE CRISTO ", EF 4:13). E a confirmação: "tudo se encadeia em a natureza desde o átomo primitivo até o arcanjo, que também começou por ser átomo" (resposta 540 de "O, Livro dos Espíritos", de Allan Kardec).
Ao chegar à "medida da estatura da plenitude de Cristo", o Espírito já evoluiu o bastante, para permitir ao EU profundo ou Cristo Interno, a manifestação plena da Divindade, tal como ocorreu a JESUS,
("Nele habita TODA A PLENITUDE DA DIVINDADE". CL 2:9), embora "DA PLENITUDE DELE TODOS NÓS recebamos (JO 1:16).
Entre o estado inicial ("simples e ignorante") do Espírito e seu estado final (perfeito e sábio), a distância é inimaginável. No estágio último, o Espírito já conquistou SABEDORIA e AMOR. Então a Centelha-
Divina, o EU profundo, já POSSUI UM VEÍCULO pelo qual pode manifestar-se total e completamente: chegou ao fim de sua evolução (qual a podemos conceber em nossa pequenez e atraso), embora esse final jamais atinja o fim, porque, por mais que evolua, JAMAIS ALCANÇARA O INFINITO, que é sua meta. Quem conhece matemática, compare esta nossa afirmativa à assíntota da hipérbole, e verá que estamos com a razão. (Por aí entrevemos que a Ciência - e a matemática, que é a ciênciaexata por excelência - é a PESQUISA DA DIVINDADE que está contida em todas as coisas. E por isso, a Ciência constitui a verdadeira e única RELIGIÂO, para levar a criatura - dentro do limite dos possíveis - ao conhecimento de Deus.) Paulo, o grande Apóstolo, ao comentar o versículo 18 do Salmo 68, "subindo às alturas, levou cativo o cativeiro", escreve, resumindo todo esse processo: "que significa subiu, senão que também desceu às regiões (vibrações) mais baixas da Terra? aquele que desceu é o mesmo que subiu muito além de todos os céus, para encher todas as coisas" (E!. 4:9-10). O Salmista revela-nos que o Espírito, ao subir, leva cativa a matéria, que fora o seu cativeiro, durante tantos milênios. Para uma ideia muito pálida, observe-se o gráfico, na página seguinte.
Sabedoria do Evangelho - Volume 4
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 13
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 16:24-28
24. Jesus disse então o seus discípulos: "Se alguém quer vir após mim, neguese a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.
25. Porque aquele que quiser preservar sua alma. a perderá; e quem perder sua alma por minha causa, a achará.
26. Pois que aproveitará ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder sua alma? Ou que dará o homem em troca de sua alma?
27. Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com seus mensageiros, e então retribuirá a cada um segundo seu comportamento.
28. Em verdade vos digo, que alguns dos aqui presentes absolutamente experimentarão a morte até que o Filho do Homem venha em seu reino. MC 8:34-38 e MC 9:1
34. E chamando a si a multidão, junto com seus discípulos disse-lhes: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me.
35. Porque quem quiser preservar sua alma, a perderá; e quem perder sua alma por amor de mim e da Boa-Nova, a preservará.
36. Pois que adianta a um homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma?
37. E que daria um homem em troca de sua alma?
38. Porque se alguém nesta geração adúltera e errada se envergonhar de mim e de minhas doutrinas, também dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na glória de seu Pai com seus santos mensageiros". 9:1 E disse-lhes: "Em verdade em verdade vos digo que há alguns dos aqui presentes, os quais absolutamente experimentarão a morte, até que vejam o reino de Deus já chegado em força".
LC 9:23-27
23. Dizia, então, a todos: "Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia sua cruz e siga-me.
24. Pois quem quiser preservar sua alma, a perderá; mas quem perder sua alma por amor de mim, esse a preservará.
25. De fato, que aproveita a um homem se ganhar o mundo inteiro, mas arruinar-se ou causar dano a si mesmo?
26. Porque aquele que se envergonhar de mim e de minhas doutrinas, dele se envergonhará o Filho do Homem, quando vier na sua glória, na do Pai e na dos santos mensageiros.
27. Mas eu vos digo verdadeiramente, há alguns dos aqui presentes que não experimentarão a morte até que tenham visto o reino de Deus.
Depois do episódio narrado no último capítulo, novamente Jesus apresenta uma lição teórica, embora bem mais curta que as do Evangelho de João.
Segundo Mateus, a conversa foi mantida com Seus discípulos. Marcos, entretanto, revela que Jesu "chamou a multidão" para ouvi-la, como que salientando que a aula era "para todos"; palavras, aliás, textuais em Lucas.
Achava-se a comitiva no território não-israelita ("pagão") de Cesareia de Filipe, e certamente os moradores locais haviam observado aqueles homens e mulheres que perambulavam em grupo homogêneo.
Natural que ficassem curiosos, a "espiar" por perto. A esses, Jesus convida que se aproximem para ouvir os ensinamentos e as exigências impostas a todos os que ambicionavam o DISCIPULATO, o grau mais elevado dos três citados pelo Mestre: justos (bons), profetas (médiuns) e discípulos (ver vol. 3).
As exigências são apenas três, bem distintas entre si, e citadas em sequência gradativa da menor à maior. Observamos que nenhuma delas se prende a saber, nem a dizer, nem a crer, nem a fazer, mas todas se baseiam em SER. O que vale é a evolução interna, sem necessidade de exteriorizações, nem de confissões, nem de ritos.
No entanto, é bem frisada a vontade livre: "se alguém quiser"; ninguém é obrigado; a espontaneidade deve ser absoluta, sem qualquer coação física nem moral. Analisemos.
Vimos, no episódio anterior, o Mestre ordenar a Pedro que "se colocasse atrás Dele". Agora esclarece: " se alguém QUER ser SEU discípulo, siga atrás Dele". E se tem vontade firme e inabalável, se o QUER, realize estas três condições:
1. ª - negue-se a si mesmo (Lc. arnésasthô; Mat. e Mr. aparnésasthô eautón).
2. ª - tome (carregue) sua cruz (Lc. "cada dia": arátô tòn stáurou autoú kath"hêméran);
3. ª - e siga-me (akoloutheítô moi).
Se excetuarmos a negação de si mesmo, já ouvíramos essas palavras em MT 10:38 (vol. 3).
O verbo "negar-se" ou "renunciar-se" (aparnéomai) é empregado por Isaías (Isaías 31:7) para descrever o gesto dos israelitas infiéis que, esclarecidos pela derrota dos assírios, rejeitaram ou negaram ou renunciaram a seus ídolos. E essa é a atitude pedida pelo Mestre aos que QUEREM ser Seus discípulos: rejeitar o ídolo de carne que é o próprio corpo físico, com sua sequela de sensações, emoções e intelectualismo, o que tudo constitui a personagem transitória a pervagar alguns segundos na crosta do planeta.
Quanto ao "carregar a própria cruz", já vimos (vol. 3), o que significava. E os habitantes da Palestina deviam estar habituados a assistir à cena degradante que se vinha repetindo desde o domínio romano, com muita frequência. Para só nos reportarmos a Flávio Josefo, ele cita-nos quatro casos em que as crucificações foram em massa: Varus que fez crucificar 2. 000 judeus, por ocasião da morte, em 4 A. C., de Herodes o Grande (Ant. Jud. 17. 10-4-10); Quadratus, que mandou crucificar todos os judeus que se haviam rebelado (48-52 A. D.) e que tinham sido aprisionados por Cumarus (Bell. Jud. 2. 12. 6); em 66 A. D. até personagens ilustres foram crucificadas por Gessius Florus (Bell. Jud. 2. 14. 9); e Tito que, no assédio de Jerusalém, fez crucificar todos os prisioneiros, tantos que não havia mais nem madeira para as cruzes, nem lugar para plantá-las (Bell. Jud. 5. 11. 1). Por aí se calcula quantos milhares de crucificações foram feitas antes; e o espetáculo do condenado que carregava às costas o instrumento do próprio suplício era corriqueiro. Não se tratava, portanto, de uma comparação vazia de sentido, embora constituindo uma metáfora. E que o era, Lucas encarrega-se de esclarecê-lo, ao acrescentar "carregue cada dia a própria cruz". Vemos a exigência da estrada de sacrifícios heroicamente suportados na luta do dia a dia, contra os próprios pendores ruins e vícios.
A terceira condição, "segui-Lo", revela-nos a chave final ao discipulato de tal Mestre, que não alicia discípulos prometendo-lhes facilidades nem privilégios: ao contrário. Não basta estudar-Lhe a doutrina, aprofundar-Lhe a teologia, decorar-Lhe as palavras, pregar-Lhe os ensinamentos: é mister SEGUILO, acompanhando-O passo a passo, colocando os pés nas pegadas sangrentas que o Rabi foi deixando ao caminhar pelas ásperas veredas de Sua peregrinação terrena. Ele é nosso exemplo e também nosso modelo vivo, para ser seguido até o topo do calvário.
Aqui chegamos a compreender a significação plena da frase dirigida a Pedro: "ainda és meu adversário (porque caminhas na direção oposta a mim, e tentas impedir-me a senda dolorosa e sacrificial): vai para trás de mim e segue-me; se queres ser meu discípulo, terás que renunciar a ti mesmo (não mais pensando nas coisas humanas); que carregar também tua cruz sem que me percas de vista na dura, laboriosa e dorida ascensão ao Reino". Mas isto, "se o QUERES" ... Valerá a pena trilhar esse áspero caminho cheio de pedras e espinheiros?
O versículo seguinte (repetição, com pequena variante de MT 10:39; cfr. vol. 3) responde a essa pergunta.
As palavras dessa lição são praticamente idênticas nos três sinópticos, demonstrando a impress ão que devem ter causado nos discípulos.
Sim, porque quem quiser preservar sua alma (hós eán thélei tên psychên autòn sõsai) a perderá (apolêsei autên). Ainda aqui encontramos o verbo sôzô, cuja tradução "salvar" (veja vol. 3) dá margem a tanta ambiguidade atualmente. Neste passo, a palavra portuguesa "preservar" (conservar, resguardar) corresponde melhor ao sentido do contexto. O verbo apolesô "perder", só poderia ser dado também com a sinonímia de "arruinar" ou "degradar" (no sentido etimológico de "diminuir o grau").
E o inverso é salientado: "mas quem a perder "hós d"án apolésêi tên psychên autoú), por minha causa (héneken emoú) - e Marcos acrescenta "e da Boa Nova" (kaì toú euaggelíou) - esse a preservará (sósei autén, em Marcos e Lucas) ou a achará (heurêsei autén, em Mateus).
A seguir pergunta, como que explicando a antinomia verbal anterior: "que utilidade terá o homem se lucrar todo o mundo físico (kósmos), mas perder - isto é, não evoluir - sua alma? E qual o tesouro da Terra que poderia ser oferecido em troca (antállagma) da evolução espiritual da criatura? Não há dinheiro nem ouro que consiga fazer um mestre, riem que possa dar-se em troca de uma iniciação real.
Bens espirituais não podem ser comprados nem "trocados" por quantias materiais. A matemática possui o axioma válido também aqui: quantidades heterogêneas não podem somar-se.
O versículo seguinte apresenta variantes.
MATEUS traz a afirmação de que o Filho do Homem virá com a glória de seu Pai, em companhia de Seus Mensageiros (anjos), para retribuir a cada um segundo seus atos. Traduzimos aqui dóxa por "glória" (veja vol. 1 e vol. 3), porque é o melhor sentido dentro do contexto. E entendemos essa glória como sinônimo perfeito da "sintonia vibratória" ou a frequência da tônica do Pai (Verbo, Som). A atribui ção a cada um segundo "seus atos" (tên práxin autoú) ou talvez, bem melhor, de acordo com seu comportamento, com a "prática" da vida diária. Não são realmente os atos, sobretudo isolados (mesmo os heroicos) que atestarão a Evolução de uma criatura, mas seu comportamento constante e diuturno.
MARCOS diz que se alguém, desta geração "adúltera", isto é, que se tornou "infiel" a Deus, traindo-O por amar mais a matéria que o espírito, e "errada" na compreensão das grandes verdades, "se envergonhar" (ou seja "desafinar", não-sintonizar), também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier com a glória do Pai, em companhia de Seus mensageiros (anjos).
LUCAS repete as palavras de Marcos (menos a referência à Boa Nova), salientando, porém, que o Filho do Homem virá com Sua própria glória, com a glória do Pai, e com a glória dos santos mensageiros (anjos).
E finalmente o último versículo, em que só Mateus difere dos outros dois, os quais, no entanto, nos parecem mais conformes às palavras originais.
Afirma o Mestre "alguns dos aqui presentes" (eisin tines tõn hõde hestótõn), os quais não experimentar ão (literalmente: "não saborearão, ou mê geúsôntai) a morte, até que vejam o reino de Deus chegar com poder. Mateus em vez de "o reino de Deus", diz "o Filho do Homem", o que deu margem à expectativa da parusia (ver vol. 3), ainda para os indivíduos daquela geração.
Entretanto, não se trata aqui, de modo algum, de uma parusia escatológica (Paulo avisa aos tessalonicenses que não o aguardem "como se já estivesse perto"; cfr. 1. ª Tess. 2: lss), mas da descoberta e conquista do "reino de Deus DENTRO de cada um" (cfr. LC 17:21), prometido para alguns "dos ali presentes" para essa mesma encarnação.
A má interpretação provocou confusões. Os gnósticos (como Teodósio), João Crisóstomo, Teofilacto e outros - e modernamente o cardeal Billot, S. J. (cfr. "La Parousie", pág. 187), interpretam a "vinda na glória do Filho do Homem" como um prenúncio da Transfiguração; Cajetan diz ser a Ressurreição;
Godet acha que foi Pentecostes; todavia, os próprios discípulos de Jesus, contemporâneos dos fatos, não interpretaram assim, já que após a tudo terem assistido, inclusive ao Pentecostes, continuaram esperando, para aqueles próximos anos, essa vinda espetacular. Outros recuaram mais um pouco no tempo, e viram essa "vinda gloriosa" na destruição de Jerusalém, como "vingança" do Filho do Homem; isso, porém, desdiz o perdão que Ele mesmo pedira ao Pai pela ignorância de Seus algozes (D. Calmet, Knabenbauer, Schanz, Fillion, Prat, Huby, Lagrange); e outros a interpretaram como sendo a difusão do cristianismo entre os pagãos (Gregório Magno, Beda, Jansênio, Lamy).
Penetremos mais a fundo o sentido.
Na vida literária e artística, em geral, distinguimos nitidamente o "aluno" do "discípulo". Aluno é quem aprende com um professor; discípulo é quem segue a trilha antes perlustrada por um mestre. Só denominamos "discípulo" aquele que reproduz em suas obras a técnica, a "escola", o estilo, a interpretação, a vivência do mestre. Aristóteles foi aluno de Platão, mas não seu discípulo. Mas Platão, além de ter sido aluno de Sócrates, foi também seu discípulo. Essa distinção já era feita por Jesus há vinte séculos; ser Seu discípulo é segui-Lo, e não apenas "aprender" Suas lições.
Aqui podemos desdobrar os requisitos em quatro, para melhor explicação.
Primeiro: é necessário QUERER. Sem que o livre-arbítrio espontaneamente escolha e decida, não pode haver discipulato. Daí a importância que assume, no progresso espiritual, o aprendizado e o estudo, que não podem limitar-se a ouvir rápidas palavras, mas precisam ser sérios, contínuos e profundos.
Pois, na realidade, embora seja a intuição que ilumina o intelecto, se este não estiver preparado por meio do conhecimento e da compreensão, não poderá esclarecer a vontade, para que esta escolha e resolva pró ou contra.
O segundo é NEGAR-SE a si mesmo. Hoje, com a distinção que conhecemos entre o Espírito (individualidade) e a personagem terrena transitória (personalidade), a frase mais compreensível será: "negar a personagem", ou seja, renunciar aos desejos terrenos, conforme ensinou Sidarta Gotama, o Buddha.
Cientificamente poderíamos dizer: superar ou abafar a consciência atual, para deixar que prevaleça a super-consciência.
Essa linguagem, entretanto, seria incompreensível àquela época. Todavia, as palavras proferidas pelo Mestre são de meridiana clareza: "renunciar a si mesmo". Observando-se que, pelo atraso da humanidade, se acredita que o verdadeiro eu é a personagem, e que a consciência atual é a única, negar essa personagem e essa consciência exprime, no fundo, negar-se "a si mesmo". Diz, portanto, o Mestre: " esse eu, que vocês julgam ser o verdadeiro eu, precisa ser negado". Nada mais esclarece, já que não teria sido entendido pela humanidade de então. No entanto, aqueles que seguissem fielmente Sua lição, negando seu eu pequeno e transitório, descobririam, por si mesmos, automaticamente, em pouco tempo, o outro Eu, o verdadeiro, coisa que de fato ocorreu com muitos cristãos.
Talvez no início possa parecer, ao experimentado: desavisado, que esse Eu verdadeiro seja algo "externo".
Mas quando, por meio da evolução, for atingido o "Encontro Místico", e o Cristo Interno assumir a supremacia e o comando, ele verificará que esse Divino Amigo não é um TU desconhecido, mas antes constitui o EU REAL. Além disso, o Mestre não se satisfez com a explanação teórica verbal: exemplificou, negando o eu personalístico de "Jesus", até deixá-lo ser perseguido, preso, caluniado, torturado e assassinado. Que Lhe importava o eu pequeno? O Cristo era o verdadeiro Eu Profundo de Jesus (como de todos nós) e o Cristo, com a renúncia e negação do eu de Jesus, pode expandir-se e assumir totalmente o comando da personagem humana de Jesus, sendo, às vezes, difícil distinguir quando falava e agia "Jesus" e quando agia e falava "o Cristo". Por isso em vez de Jesus, temos nele O CRISTO, e a história o reconhece como "Jesus", O CRISTO", considerando-o como homem (Jesus) e Deus (Cristo).
Essa anulação do eu pequeno fez que a própria personagem fosse glorificada pela humildade, e o nome humano negado totalmente se elevasse acima de tudo, de tal forma que "ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na Terra e debaixo da terra" (Filp. 2:10).
Tudo isso provocou intermináveis discussões durante séculos, por parte dos que não conseguiram penetrar a realidade dos acontecimentos, caracterizados, então, de "mistério": são duas naturezas ou uma? Como se realizou a união hipostática? Teria a Divindade absorvido a humanidade?
Por que será que uma coisa tão clara terá ficado incompreendida por tantos luminares que trataram deste assunto? O Eu Profundo de todas as criaturas é o Deus Interno, que se manifestará em cada um exatamente na proporção em que este renunciar ao eu pequeno (personagem), para deixar campo livre à expressão do Cristo Interno Divino. Todos somos deuses (cfr. Salmo 81:6 e JO 10:34) se negarmos totalmente nosso eu pequeno (personagem humana), deixando livre expansão à manifestação do Cristo que em todos habita. Isso fez Jesus. Se a negação for absoluta e completa, poderemos dizer com Paulo que, nessa criatura, "habita a plenitude da Divindade" (CL 2:9). E a todos os que o fizerem, ser-lhes-á exaltado o nome acima de toda criação" (cfr. Filp. 2:5-11).
Quando isto tiver sido conseguido, a criatura "tomará sua cruz cada dia" (cada vez que ela se apresentar) e a sustentará galhardamente - quase diríamos triunfalmente - pois não mais será ela fonte de abatimentos e desânimos, mas constituirá o sofrimento-por-amor, a dor-alegria, já que é a "porta estreita" (MT 7:14) que conduzirá à felicidade total e infindável (cfr. Pietro Ubaldi, "Grande Síntese, cap. 81).
No entanto, dado o estágio atual da humanidade, a cruz que temos que carregar ainda é uma preparação para o "negar-se". São as dores físicas, as incompreensões morais, as torturas do resgate de carmas negativos mais ou menos pesados, em vista do emaranhado de situações aflitivas, das "montanhas" de dificuldades que se erguem, atravancando nossos caminhos, do sem-número de moléstias e percalços, do cortejo de calúnias e martírios inomináveis e inenarráveis.
Tudo terá que ser suportado - em qualquer plano - sem malsinar a sorte, sem desesperos, sem angústias, sem desfalecimentos nem revoltas, mas com aceitação plena e resignação ativa, e até com alegria no coração, com a mais sólida, viva e inabalável confiança no Cristo-que-é-nosso-Eu, no Deus-
Imanente, na Força-Universal-Inteligente e Boa, que nos vivifica e prepara, de dentro de nosso âmago mais profundo, a nossa ascensão real, até atingirmos TODOS, a "plena evolução crística" (EF 4:13).
A quarta condição do discipulato é também clara, não permitindo ambiguidade: SEGUI-LO. Observese a palavra escolhida com precisão. Poderia ter sido dito "imitá-Lo". Seria muito mais fraco. A imitação pode ser apenas parcial ou, pior ainda, ser simples macaqueação externa (usar cabelos compridos, barbas respeitáveis, vestes talares, gestos estudados), sem nenhuma ressonância interna.
Não. Não é imitá-Lo apenas, é SEGUI-LO. Segui-Lo passo a passo pela estrada evolutiva até atingir a meta final, o ápice, tal como Ele o FEZ: sem recuos, sem paradas, sem demoras pelo caminho, sem descanso, sem distrações, sem concessões, mas marchando direto ao alvo.
SEGUI-LO no AMOR, na DEDICAÇÃO, no SERVIÇO, no AUTO-SACRIFÍCIO, na HUMILDADE, na RENÚNCIA, para que de nós se possa afirmar como Dele foi feito: "fez bem todas as coisas" (MC 7. 37) e: "passou pela Terra fazendo o bem e curando" (AT 10:38).
Como Mestre de boa didática, não apresenta exigências sem dar as razões. Os versículos seguintes satisfazem a essa condição.
Aqui, como sempre, são empregados os termos filosóficos com absoluta precisão vocabular (elegantia), não deixando margem a qualquer dúvida. A palavra usada é psychê, e não pneuma; é alma e nã "espírito" (em adendo a este capítulo daremos a "constituição do homem" segundo o Novo Testamento).
A alma (psychê) é a personagem humana em seu conjunto de intelecto-emoções, excluído o corpo denso e as sensações do duplo etérico. Daí a definição da resposta 134 do "Livro dos Espíritos": "alma é o espírito encarnado", isto é, a personagem humana que habita no corpo denso.
Aí está, pois, a chave para a interpretação do "negue-se a si mesmo": esse eu, a alma, é a personagem que precisa ser negada, porque, quem não quiser fazê-lo, quem pretender preservar esse eu, essa alma, vai acabar perdendo-a, já que, ao desencarnar, estará com "as mãos vazias". Mas aquele que por causa do Cristo Interno - renunciar e perder essa personagem transitória, esse a encontrará melhorada (Mateus), esse a preservará da ruína (Marcos e Lucas).
E prossegue: que adiantará acumular todas as riquezas materiais do mundo, se a personalidade vai cair no vazio? Nada de material pode ser-lhe comparado. No entanto, se for negada, será exaltada sobre todas as coisas (cfr. o texto acima citado, Filp. 2:5-11).
Todas e qualquer evolução do Espírito é feita exclusivamente durante seu mergulho na carne (veja atrás). Só através das personagens humanas haverá ascensão espiritual, por meio do "ajustamento sintônico". Então, necessidade absoluta de consegui-lo, não "se envergonhando", isto é, não desafinando da tônica do Pai (Som) que tudo cria, governa e mantém. Enfrentar o mundo sem receio, sem" respeitos humanos", e saber recusá-lo também, para poder obter o Encontro Místico com o Cristo Interno. Se a criatura "se envergonha" e se retrai, (não sintoniza) não é possível conseguir o Contato Divino, e o Filho do Homem também a evitará ("se envergonhará" dessa criatura). Só poderá haver a" descida da graça" ou a unificação com o Cristo, "na glória (tônica) do Pai (Som-Verbo), na glória (tônica) do próprio Cristo (Eu Interno), na glória de todos os santos mensageiros", se houver a coragem inquebrantável de romper com tudo o que é material e terreno, apagando as sensações, liquidando as emoções, calando o intelecto, suplantando o próprio "espírito" encarnado, isto é, PERDENDO SUA ALMA: só então "a achará", unificada que estará com o Cristo, Nele mergulhada (batismo), "como a gota no oceano" (Bahá"u"lláh). Realmente, a gota se perde no oceano mas, inegavelmente, ao deixar de ser gota microscópica, ela se infinitiva e se eterniza tornando-se oceano...
Em Mateus é-nos dado outro aviso: ao entrar em contato com a criatura, esta "receberá de acordo com seu comportamento" (pláxin). De modo geral lemos nas traduções correntes "de acordo com suas obras". Mas isso daria muito fortemente a ideia de que o importante seria o que o homem FAZ, quando, na realidade, o que importa é o que o homem É: e a palavra comportamento exprime-o melhor que obras; ora, a palavra do original práxis tem um e outro sentido.
Evidentemente, cada ser só poderá receber de acordo com sua capacidade, embora todos devam ser cheios, replenos, com "medida sacudida e recalcada" (cfr. Lc. 5:38).
Mas há diferença de capacidade entre o cálice, o copo, a garrafa, o litro, o barril, o tonel... De acordo com a própria capacidade, com o nível evolutivo, com o comportamento de cada um, ser-lhe-á dado em abundância, além de toda medida. Figuremos uma corrente imensa, que jorra permanentemente luz e força, energia e calor. O convite é-nos feito para aproximar-nos e recolher quanto quisermos.
Acontece, porém, que cada um só recolherá conforme o tamanho do vasilhame que levar consigo.
Assim o Cristo Imanente e o Verbo Criador e Conservador SE DERRAMAM infinitamente. Mas nós, criaturas finitas, só recolheremos segundo nosso comportamento, segundo a medida de nossa capacidade.
Não há fórmulas mágicas, não há segredos iniciáticos, não peregrinações nem bênçãos de "mestres", não há sacramentos nem sacramentais, que adiantem neste terreno. Poderão, quando muito, servir como incentivo, como animação a progredir, mas por si, nada resolvem, já que não agem ex ópere operantis nem ex opere operatus, mas sim ex opere recipientis: a quantidade de recebimento estará de acordo com a capacidade de quem recebe, não com a grandeza de quem dá, nem com o ato de doação.
E pode obter-se o cálculo de capacidade de cada um, isto é, o degrau evolutivo em que se encontra no discipulato de Cristo, segundo as várias estimativas das condições exigidas:
a) - pela profundidade e sinceridade na renúncia ao eu personalístico, quando tudo é feito sem cogitar de firmar o próprio nome, sem atribuir qualquer êxito ao próprio merecimento (não com palavras, mas interiormente), colaborando com todos os "concorrentes", que estejam em idêntica senda evolutiva, embora nos contrariem as ideias pessoais, mas desde que sigam os ensinos de Cristo;
b) - pela resignação sem queixas, numa aceitação ativa, de todas as cruzes, que exprimam atos e palavras contra nós, maledicências e calúnias, sem respostas nem defesas, nem claras nem veladas (já nem queremos acenar à contra-ataques e vinganças).
c) - pelo acompanhar silencioso dos passos espirituais no caminho do auto-sacrifício por amor aos outros, pela dedicação integral e sem condições; no caminho da humildade real, sem convencimentos nem exterioridades; no caminho do serviço, sem exigências nem distinções; no caminho do amor, sem preferências nem limitações. O grau dessas qualidades, todas juntas, dará uma ideia do grau evolutivo da criatura.
Assim entendemos essas condições: ou tudo, à perfeição; ou pouco a pouco, conquistando uma de cada vez. Mas parado, ninguém ficará. Se não quiser ir espontaneamente, a dor o aguilhoará, empurrandoo para a frente de qualquer forma.
No entanto, uma promessa relativa à possibilidade desse caminho é feita claramente: "alguns dos que aqui estão presentes não experimentarão a morte até conseguirem isso". A promessa tanto vale para aquelas personagens de lá, naquela vida física, quanto para os Espíritos ali presentes, garantindo-selhes que não sofreriam queda espiritual (morte), mas que ascenderiam em linha reta, até atingir a meta final: o Encontro Sublime, na União mística absoluta e total.
Interessante a anotação de Marcos quando acrescenta: O "reino de Deus chegado em poder". Durante séculos se pensou no poder externo, a espetacularidade. Mas a palavra "en dynámei" expressa muito mais a força interna, o "dinamismo" do Espírito, a potencialidade crística a dinamizar a criatura em todos os planos.
O HOMEM NO NOVO TESTAMENTO
O Novo Testamento estabelece, com bastante clareza, a constituição DO HOMEM, dividindo o ser encarnado em seus vários planos vibratórios, concordando com toda a tradição iniciática da Índia e Tibet, da China, da Caldeia e Pérsia, do Egito e da Grécia. Embora não encontremos o assunto didaticamente esquematizado em seus elementos, o sentido filosófico transparece nítido dos vários termos e expressões empregados, ao serem nomeadas as partes constituintes do ser humano, ou seja, os vários níveis em que pode tornar-se consciente.
Algumas das palavras são acolhidas do vocabulário filosófico grego (ainda que, por vezes, com pequenas variações de sentido); outras são trazidas da tradição rabínica e talmúdica, do centro iniciático que era a Palestina, e que já entrevemos usadas no Antigo Testamento, sobretudo em suas obras mais recentes.
A CONCEPÇÃO DA DIVINDADE
Já vimos (vol, 1 e vol. 3 e seguintes), que DEUS, (ho théos) é apresentado, no Novo Testamento, como o ESPÍRITO SANTO (tò pneuma tò hágion), o qual se manifesta através do Pai (patêr) ou Lógos (Som Criador, Verbo), e do Filho Unigênito (ho hyiós monogenês), que é o Cristo Cósmico.
DEUS NO HOMEM
Antes de entrar na descrição da concepção do homem, no Novo Testamento, gostaríamos de deixar tem claro nosso pensamento a respeito da LOCALIZAÇÃO da Centelha Divina ou Mônada NO CORA ÇÃO, expressão que usaremos com frequência.
A Centelha (Partícula ou Mônada) é CONSIDERADA por nós como tal; mas, na realidade, ela não se separa do TODO (cfr. vol. 1); logo, ESTÁ NO TODO, e portanto É O TODO (cfr. JO 1:1).
O "TODO" está TODO em TODAS AS COISAS e em cada átomo de cada coisa (cfr. Agostinho, De Trin. 6, 6 e Tomás de Aquino, Summa Theologica, I, q. 8, art. 2, ad 3um; veja vol. 3, pág. 145).
Entretanto, os seres e as coisas acham-se limitados pela forma, pelo espaço, pelo tempo e pela massa; e por isso afirmamos que em cada ser há uma "centelha" ou "partícula" do TODO. No entanto, sendo o TODO infinito, não tem extensão; sendo eterno, é atemporal; sendo indivisível, não tem dimensão; sendo O ESPÍRITO, não tem volume; então, consequentemente, não pode repartir-se em centelhas nem em partículas, mas é, concomitantemente, TUDO EM TODAS AS COISAS (cfr. l. ª Cor. 12:6).
Concluindo: quando falamos em "Centelha Divina" e quando afirmamos que ela está localizada no coração, estamos usando expressões didáticas, para melhor compreensão do pensamento, dificílimo (quase impossível) de traduzir-se em palavras.
De fato, porém, a Divindade está TODA em cada célula do corpo, como em cada um dos átomos de todos os planos espirituais, astrais, físicos ou quaisquer outros que existam. Em nossos corpos físicos e astral, o coração é o órgão preparado para servir de ponto de contato com as vibrações divinas, através, no físico, do nó de Kait-Flake e His; então, didaticamente, dizemos que "o coração é a sede da Centelha Divina".
A CONCEPÇÃO DO HOMEM
O ser humano (ánthrôpos) é considerado como integrado por dois planos principais: a INDIVIDUALIDADE (pneuma) e a PERSONAGEM ou PERSONALIDADE; esta subdivide-se em dois: ALMA (psychê) e CORPO (sôma).
Mas, à semelhança da Divindade (cfr. GN 1:27), o Espírito humano (individualidade ou pneuma) possui tríplice manifestação: l. ª - a CENTELHA DIVINA, ou Cristo, partícula do pneuma hágion; essa centelha que é a fonte de todo o Espirito, está localizada e representada quase sempre por kardia (coração), a parte mais íntima e invisível, o âmago, o Eu Interno e Profundo, centro vital do homem;
2. ª - a MENTE ESPIRITUAL, parte integrante e inseparável da própria Centelha Divina. A Mente, em sua função criadora, é expressa por noús, e está também sediada no coração, sendo a emissora de pensamentos e intuições: a voz silenciosa da super-consciência;
3. ª - O ESPÍRITO, ou "individualização do Pensamento Universal". O "Espírito" propriamente dito, o pneuma, surge "simples e ignorante" (sem saber), e percorre toda a gama evolutiva através dos milênios, desde os mais remotos planos no Antissistema, até os mais elevados píncaros do Sistema (Pietro Ubaldi); no entanto, só recebe a designação de pneuma (Espírito) quando atinge o estágio hominal.
Esses três aspectos constituem, englobamente, na "Grande Síntese" de Pietro Ubaldi, o "ALPHA", o" espírito".
Realmente verificamos que, de acordo com GN 1:27, há correspondência perfeita nessa tríplice manifesta ção do homem com a de Deus: A - ao pneuma hágion (Espírito Santo) correspondente a invisível Centelha, habitante de kardía (coração), ponto de partida da existência;
B - ao patêr (Pai Criador, Verbo, Som Incriado), que é a Mente Divina, corresponde noús (a mente espiritual) que gera os pensamentos e cria a individualização de um ser;
C - Ao Filho Unigênito (Cristo Cósmico) corresponde o Espírito humano, ou Espírito Individualizado, filho da Partícula divina, (a qual constitui a essência ou EU PROFUNDO do homem); a individualidade é o EU que percorre toda a escala evolutiva, um Eu permanente através de todas as encarnações, que possui um NOME "escrito no livro da Vida", e que terminará UNIFICANDO-SE com o EU PROFUNDO ou Centelha Divina, novamente mergulhando no TODO. (Não cabe, aqui, discutir se nessa unificação esse EU perde a individualidade ou a conserva: isso é coisa que está tão infinitamente distante de nós no futuro, que se torna impossível perceber o que acontecerá).
No entanto, assim como Pneuma-Hágion, Patêr e Hyiós (Espírito-Santo, Pai e Filho) são apenas trê "aspectos" de UM SÓ SER INDIVISÍVEL, assim também Cristo-kardía, noús e pneuma (CristoSABEDORIA DO EVANGELHO coração, mente espiritual e Espírito) são somente três "aspectos" de UM SÓ SER INDIVÍVEL, de uma criatura humana.
ENCARNAÇÃO
Ao descer suas vibrações, a fim de poder apoiar-se na matéria, para novamente evoluir, o pneuma atinge primeiro o nível da energia (o BETA Ubaldiano), quando então a mente se "concretiza" no intelecto, se materializa no cérebro, se horizontaliza na personagem, começando sua "crucificação". Nesse ponto, o pneuma já passa a denominar-se psychê ou ALMA. Esta pode considerar-se sob dois aspectos primordiais: a diánoia (o intelecto) que é o "reflexo" da mente, e a psychê propriamente dita isto é, o CORPO ASTRAL, sede das emoções.
Num último passo em direção à matéria, na descida que lhe ajudará a posterior subida, atinge-se então o GAMA Ubaldiano, o estágio que o Novo Testamento designa com os vocábulos diábolos (adversário) e satanás (antagonista), que é o grande OPOSITOR do Espírito, porque é seu PÓLO NEGATIVO: a matéria, o Antissistema. Aí, na matéria, aparece o sôma (corpo), que também pode subdividir-se em: haima (sangue) que constitui o sistema vital ou duplo etérico e sárx (carne) que é a carapaça de células sólidas, último degrau da materialização do espírito.
COMPARAÇÃO
Vejamos se com um exemplo grosseiro nos faremos entender, não esquecendo que omnis comparatio claudicat.
Observemos o funcionamento do rádio. Há dois sistemas básicos: o transmissor (UM) e os receptores (milhares, separados uns dos outros).
Consideremos o transmissor sob três aspectos: A - a Força Potencial, capaz de transmitir;
B - a Antena Emissora, que produz as centelas;
C - a Onda Hertziana, produzida pelas centelhas.
Mal comparando, aí teríamos:
a) - o Espirito-Santo, Força e Luz dos Universos, o Potencial Infinito de Amor Concreto;
b) - o Pai, Verbo ou SOM, ação ativa de Amante, que produz a Vida
c) - o Filho, produto da ação (do Som), o Amado, ou seja, o Cristo Cósmico que permeia e impregna tudo.
Não esqueçamos que TUDO: atmosfera, matéria, seres e coisas, no raio de ação do transmissor, ficam permeados e impregnados em todos os seus átomos com as vibrações da onda hertziana, embora seja esta invisível e inaudível e insensível, com os sentidos desarmados; e que os três elementos (Força-
Antena e Onda) formam UM SÓ transmissor o Consideremos, agora, um receptor. Observaremos que a recepção é feita em três estágios:
a) - a captação da onda
b) - sua transformação
c) - sua exteriorização Na captação da onda, podemos distinguir - embora a operação seja uma só - os seguintes elementos: A - a onda hertziana, que permeia e impregna todos os átomos do aparelho receptor, mas que é captada realmente apenas pela antena;
B - o condensador variável, que estabelece a sintonia com a onda emitida pelo transmissor. Esses dois elementos constituem, de fato, C - o sistema RECEPTOR INDIVIDUAL de cada aparelho. Embora a onda hertziana seja UMA, emitida pelo transmissor, e impregne tudo (Cristo Cósmico), nós nos referimos a uma onda que entra no aparelho (Cristo Interno) e que, mesmo sendo perfeita; será recebida de acordo com a perfeição relativa da antena (coração) e do condensador variável (mente). Essa parte representaria, então, a individualidade, o EU PERFECTÍVEL (o Espírito).
Observemos, agora, o circuito interno do aparelho, sem entrar em pormenores, porque, como dissemos, a comparação é grosseira. Em linhas gerais vemos que a onda captada pelo sistema receptor propriamente dito, sofre modificações, quando passa pelo circuito retificador (que transforma a corrente alternada em contínua), e que representaria o intelecto que horizontaliza as ideias chegadas da mente), e o circuito amplificador, que aumenta a intensidade dos sinais (que seria o psiquismo ou emoções, próprias do corpo astral ou alma).
Uma vez assim modificada, a onda atinge, com suas vibrações, o alto-falante que vibra, reproduzindo os sinais que chegam do transmissor isto é, sentindo as pulsações da onda (seria o corpo vital ou duplo etérico, que nos dá as sensações); e finalmente a parte que dá sonoridade maior, ou seja, a caixa acústica ou móvel do aparelho (correspondente ao corpo físico de matéria densa).
Ora, quanto mais todos esses elementos forem perfeitos, tanto mais fiel e perfeito será a reprodução da onda original que penetrou no aparelho. E quanto menos perfeitos ou mais defeituosos os elementos, mais distorções sofrerá a onda, por vezes reproduzindo, em guinchos e roncos, uma melodia suave e delicada.
Cremos que, apesar de suas falhas naturais, esse exemplo dá a entender o funcionamento do homem, tal como conhecemos hoje, e tal como o vemos descrito em todas as doutrinas espiritualistas, inclusive
—veremos agora quiçá pela primeira vez - nos textos do Novo Testamento.
Antes das provas que traremos, o mais completas possível, vejamos um quadro sinóptico:
θεός DEUS
πνεϋµα άγιον Espírito Santo
λόγος Pai, Verbo, Som Criador
υίός - Χριστό CRISTO - Filho Unigênito
άνθρωπος HOMEM
иαρδία - Χριστ
ό CRISTO - coração (Centelha)
πνεϋµα νους mente individualidade
πνεϋµα Espírito
φυΧή διάγοια intelecto alma
φυΧή corpo astral personagem
σώµα αίµα sangue (Duplo) corpo
σάρ
ξ carne (Corpo)
A - O EMPREGO DAS PALAVRAS
Se apresentada pela primeira vez, como esta, uma teoria precisa ser amplamente documentada e comprovada, para que os estudiosos possam aprofundar o assunto, verificando sua realidade objetiva. Por isso, começaremos apresentando o emprego e a frequência dos termos supracitados, em todos os locais do Novo Testamento.
KARDÍA
Kardía expressa, desde Homero (Ilíada, 1. 225) até Platão (Timeu, 70 c) a sede das faculdades espirituais, da inteligência (ou mente) e dos sentimentos profundos e violentos (cfr. Ilíada, 21,441) podendo até, por vezes, confundir-se com as emoções (as quais, na realidade, são movimentos da psychê, e não propriamente de kardía). Jesus, porém, reiteradamente afirma que o coração é a fonte primeira em que nascem os pensamentos (diríamos a sede do Eu Profundo).
Com este último sentido, a palavra kardía aparece 112 vezes, sendo que uma vez (MT 12:40) em sentido figurado.
MT 5:8, MT 5:28; 6:21; 9:4; 11:29; 12:34 13-15(2x),19; 15:8,18,19; 18;35; 22;37; 24:48; MC 2:6, MC 2:8; 3:5;
4:15; 6;52; 7;6,19,21; 8:11; 11. 23; 12:30,33; LC 1:17, LC 1:51, LC 1:66; 2;19,35,51; 3:5; 5:22; 6:45; 8:12,15;
9:47; 10:27; 12:34; 16:15; 21:14,34; 24;25,32,38; JO 12:40(2x); 13:2; 14:1,27; 16:6,22 AT 2:26, AT 2:37, AT 2:46; AT 4:32; 5:3(2x); 7:23,39,51,54; 8;21,22; 11;23. 13:22; 14:17; 15:9; 16;14; 21:13; 28:27(2x);
RM 1:21, RM 1:24; 2:5,15,29; 5:5; 6:17; 8:27; 9:2; 10:1,6,8,9,10; 16:16; 1. ª Cor. 2:9; 4:5; 7:37; 14:25; 2. ª Cor. 1:22; 2:4; 3:2,3,15; 4:6; 5:12; 6:11; 7:3; 8:16; 9:7; GL 4:6; EF 1:18; EF 3:17; EF 4:18; EF 5:19; EF 6:5, EF 6:22;
Filp. 1:7; 4:7; CL 2:2; CL 3:15, CL 3:16, CL 3:22; CL 4:8; 1. ª Tess. 2:4,17; 3:13; 2. ª Tess. 2:17; 3:5; 1. ª Tim. 1:5; 2. ª Tim.
2:22; HB 3:8, HB 3:10, HB 3:12, HB 3:15; HB 4:7, HB 4:12; 8:10; 10:16,22; Tiago, 1:26; 3:14; 4:8; 5:5,8; 1. ª Pe. 1:22; 3:4,15; 2. ª Pe. 1:19; 2:15; 1; 1. ª JO 3;19,20(2x),21; AP 2:23; AP 17:17; AP 18:7.
NOÚS
Noús não é a "fonte", mas sim a faculdade de criar pensamentos, que é parte integrante e indivisível de kardía, onde tem sede. Já Anaxágoras (in Diógenes Laércio, livro 2. º, n. º 3) diz que noús (o Pensamento Universal Criador) é o "’princípio do movimento"; equipara, assim, noús a Lógos (Som, Palavra, Verbo): o primeiro impulsionador dos movimentos de rotação e translação da poeira cósmica, com isso dando origem aos átomos, os quais pelo sucessivo englobamento das unidades coletivas cada vez mais complexas, formaram os sistemas atômicos, moleculares e, daí subindo, os sistemas solares, gal áxicos, e os universos (cfr. vol. 3. º).
Noús é empregado 23 vezes com esse sentido: o produto de noús (mente) do pensamento (nóêma), usado 6 vezes (2. ª Cor. 2:11:3:14; 4:4; 10:5; 11:3; Filp. 4:7), e o verbo daí derivado, noeín, empregado
14 vezes (3), sendo que com absoluta clareza em João (João 12:40) quando escreve "compreender com o coração" (noêsôsin têi kardíai).
LC 24. 45; RM 1:28; RM 7:23, RM 7:25; 11:34; 12:2; 14. 5; l. ª Cor. 1. 10; 2:16:14:14,15,19; EF 4:17, EF 4:23; Filp.
4:7; CL 2:18; 2. ª Tess. 2. 2; 1. ª Tim. 6:5; 2. ª Tim. 3:8; TT 1:15;AP 13:18.
PNEUMA
Pneuma, o sopro ou Espírito, usado 354 vezes no N. T., toma diversos sentidos básicos: MT 15:17; MT 16:9, MT 16:11; 24:15; MC 7:18; MC 8:17; MC 13:14; JO 12:40; RM 1:20; EF 3:4, EF 3:20; 1. ª Tim. 1:7;
2. ª Tim. 2:7; HB 11:13
1. Pode tratar-se do ESPÍRITO, caracterizado como O SANTO, designando o Amor-Concreto, base e essência de tudo o que existe; seria o correspondente de Brahman, o Absoluto. Aparece com esse sentido, indiscutivelmente, 6 vezes (MT 12:31, MT 12:32; MC 3:29; LC 12:10; JO 4:24:1. ª Cor. 2:11).
Os outros aspectos de DEUS aparecem com as seguintes denominações:
a) - O PAI (ho patêr), quando exprime o segundo aspecto, de Criador, salientando-se a relação entre Deus e as criaturas, 223 vezes (1); mas, quando se trata do simples aspecto de Criador e Conservador da matéria, é usado 43 vezes (2) o vocábulo herdado da filosofia grega, ho lógos, ou seja, o Verbo, a Palavra que, ao proferir o Som Inaudível, movimenta a poeira cósmica, os átomos, as galáxias.
(1) MT 5:16, MT 5:45, MT 5:48; MT 6:1, MT 6:4, MT 6:6, MT 6:8,9,14,15,26,32; 7:11,21; 10:20,29,32,33; 11:25,27; 12:50; 13:43; 15:13; 16:17,27; 18:10,14,19,35; 20:23; 23:9; 24:36; 25:34:26:29,39,42,53; MC 8:25; MC 11:25, MC 11:32; MC 11:14:36; LC 2:49; LC 2:6:36;9:26;10:21,22;11:2,13;12:30,32;22:29,42;23:34,46;24:49;JO 1:14, JO 1:18; JO 1:2:16;3:35;4:21,23;5:1 7,18,19,20,21,22,23,26,36,37,43,45,46,27,32,37,40,44,45,46,57,65;8:18,19,27,28,38,41,42,49,54;10:1 5,17,18,19,25,29,30,32,35,38;11:41;12:26,27,28,49,50;13:1,3;14:2,6,7,8,9,10,11,13,16,20,21,24,26,28, 31,15:1,8,9,10,15,16,23,24,26;16:3,10,15,17,25,26,27,28,32;17:1,5,11,21,24,25; 18:11; 20:17,21;AT 1:4, AT 1:7; AT 1:2:33;Rom. 1:7;6:4;8:15;15:6;1. º Cor. 8:6; 13:2; 15:24; 2. º Cor. 1:2,3; 6:18; 11:31; Gól. 1:1,3,4; 4:6; EF 1:2, EF 1:3, EF 1:17; EF 2:18; EF 2:3:14; 4:6; 5:20; FP 1:2; FP 2:11; FP 4:20; CL 1:2, CL 1:3, CL 1:12:3:17; 1. 0 Teõs. 1:1,3; 3:11,13; 2° Tess. 1:1 2; : 2:16; 1. º Tim. 1:2; 2. º Tim. 1:2; TT 1:4; Flm. 3; HB 1:5; HB 12:9; Tiago 1:17, Tiago 1:27:3:9; 1° Pe. 1:2,3,17; 2. º Pe. 1:17, 1. º JO 1:2,3; 2:1,14,15,16, 22,23,24; 3:1; 4:14; 2. º JO 3,4,9; Jud. 9; AP 1:6; AP 2:28; AP 3:5, AP 3:21; 14:1. (2) MT 8:8; LC 7:7; JO 1:1, JO 1:14; 5:33; 8:31,37,43,51,52,55; 14:23,24; 15:20; 17:61417; 1. º Cor. 1:13; 2. º Cor. 5:19; GL 6:6; Filp. 2:6; Cor. 1:25; 3:16; 4:3; 1. º Tess. 1:6; 2. º Tess. 3:1; 2. º Tim. 2:9; Heb. : 12; 6:1; 7:28; 12:9; Tiago, 1:21,22,23; 1. ° Pe. 1:23; 2. º Pe. 3:5,7; 1. º JO 1:1,10; 2:5,7,14; AP 19:13.
b) - O FILHO UNIGÊNITO (ho hyiós monogenês), que caracteriza o CRISTO CÓSMICO, isto é, toda a criação englobadamente, que é, na realidade profunda, um dos aspectos da Divindade. Não se trata, como é claro, de panteísmo, já que a criação NÃO constitui a Divindade; mas, ao invés, há imanência (Monismo), pois a criação é UM DOS ASPECTOS, apenas, em que se transforma a Divindade. Esta, além da imanência no relativo, é transcendente como Absoluto; além da imanência no tempo, é transcendente como Eterno; além da imanência no finito, é transcendente como Infinito.
A expressão "Filho Unigênito" só é usada por João (1:14,18; 13:16,18 e 1. a JO 4:9). Em todos os demais passos é empregado o termo ho Christós, "O Ungido", ou melhor, "O Permeado pela Divindade", que pode exprimir tanto o CRISTO CÓSMICO que impregna tudo, quanto o CRISTO INTERNO, se o olhamos sob o ponto de vista da Centelha Divina no âmago da criatura.
Quando não é feita distinção nos aspectos manifestantes, o N. T. emprega o termo genérico ho theós Deus", precedido do artigo definido.
2. Além desse sentido, encontramos a palavra pneuma exprimindo o Espírito humano individualizado; essa individualização, que tem a classificação de pneuma, encontra-se a percorrer a trajetória de sua longa viagem, a construir sua própria evolução consciente, através da ascensão pelos planos vibratórios (energia e matéria) que ele anima em seu intérmino caminhar. Notemos, porém, que só recebe a denominação de pneuma (Espírito), quando atinge a individualização completa no estado hominal (cfr. A. Kardec, "Livro dos Espíritos", resp. 79: "Os Espíritos são a individualização do Princípio Inteligente, isto é, de noús).
Logicamente, portanto, podemos encontrar espíritos em muitos graus evolutivos, desde os mais ignorantes e atrasados (akátharton) e enfermos (ponêrón) até os mais evoluídos e santos (hágion).
Todas essas distinções são encontradas no N. T., sendo de notar-se que esse termo pneuma pode designar tanto o espírito encarnado quanto, ao lado de outros apelativos, o desencarnado.
Eis, na prática, o emprego da palavra pneuma no N. T. :
a) - pneuma como espírito encarnado (individualidade), 193 vezes: MT 1:18, MT 1:20; 3:11; 4:1; 5:3; 10:20; 26:41; 27:50; MC 1:8; MC 2:8; MC 8:12; MC 14:38; LC 1:47, LC 1:80; 3:16, 22; 8:55; 23:46; 24. 37, 39; JO 1:33; JO 3:5, JO 3:6(2x), 8; 4:23; 6:63; 7:39; 11:33; 13:21; 14:17, 26; 15:26; 16:13; 19-30, 20:22; AT 1:5, AT 1:8; 5:3; 32:7:59; 10:38; 11:12,16; 17:16; 18:25; 19:21; 20:22; RM 1:4, RM 1:9; 5:5; 8:2, 4, 5(2x), 6, 9(3x), 10, 11(2x),13, 14, 15(2x), 16(2x), 27; 9:1; 12:11; 14:17; 15:13, 16, 19, 30; 1° Cor. 2:4, 10(2x), 11, 12; 3:16; 5:3,4, 5; 6:11, 17, 19; 7:34, 40; 12:4, 7, 8(2x), 9(2x), 11, 13(2x); 14:2, 12, 14, 15(2x), 16:32; 15:45; 16:18; 2º Cor. 1:22; 2:13; 3:3, 6, 8, 17(2x), 18; 5:5; 6:6; 7:1, 13; 12:18; 13:13; GL 3:2, GL 3:3, GL 3:5; 4:6, 29; 5:5,16,17(2x), 18, 22, 25(2x1); 6:8(2x),18; EF 1:13, EF 1:17; 2:18, 22; 3:5, 16; 4:3, 4:23; 5:18; 6:17, 18; Philp. 1:19, 27; 2:1; 3:3; 4:23; CL 1:8; CL 2:5; 1º Tess. 1:5, 6; 4:8; 5:23; 2. º Tess. 2:13; 1. º Tim. 3:16; 4:22; 2. º Tim. 1:14; TT 3:5; HB 4:12, HB 6:4; HB 9:14; HB 10:29; HB 12:9; Tiago, 2:26:4:4; 1. º Pe. 1:2, 11, 12; 3:4, 18; 4:6,14; 1. º JO 3:24; JO 4:13; JO 5:6(2x),7; Jud. 19:20; AP 1:10; AP 4:2; AP 11:11.
b) - pneuma como espírito desencarnado:
I - evoluído ou puro, 107 vezes:
MT 3:16; MT 12:18, MT 12:28; 22:43; MC 1:10, MC 1:12; 12:36; 13. 11; LC 1:15, LC 1:16, LC 1:41, LC 1:67; 2:25, 27; 4:1, 14, 18; 10:21; 11:13; 12:12; JO 1:32; JO 3:34; AT 1:2, AT 1:16; 2:4(2x), 17, 18, 33(2x), 38; 4:8; 25, 31; 6:3, 10; 7:51, 55; 8:15, 17, 18, 19, 29, 39; 9:17, 31; 10:19, 44, 45, 47; 11:15, 24, 28; 13:2, 4, 9, 52; 15:8, 28; 16:6, 7; 19:1, 2, 6; 20:22, 28; 21:4, 11; 23:8, 9; 28:25; 1. º Cor. 12:3(2x), 10; 1. º Tess. 5:9; 2. º Tess. 2:2; 1. ° Tim. 4:1; HB 1:7, HB 1:14; 2:4; 3:7; 9:8; 10:15; 12:23; 2. º Pe. 1:21; 1. ° JO 4:1(2x), 2, 3, 6; AP 1:4; AP 2:7, AP 2:11, AP 2:17, AP 2:29; 3:1, 6, 13, 22; 4:5; 5:6; 14:13; 17:3:19. 10; 21. 10; 22:6, 17.
II - involuído ou não-purificado, 39 vezes:
MT 8:16; MT 10:1; MT 12:43, MT 12:45; MC 1:23, MC 1:27; 3:11, 30; 5:2, 8, 13; 6:7; 7:25; 9:19; LC 4:36; LC 6:18; LC 7:21; LC 8:2; LC 10:20; LC 11:24, LC 11:26; 13:11; AT 5:16; AT 8:7; AT 16:16, AT 19:12, AT 19:13, AT 19:15, AT 19:16; RM 11:8:1. ° Cor. 2:12; 2. º Cor. 11:4; EF 2:2; 1. º Pe. 3:19; 1. º JO 4:2, 6; AP 13:15; AP 16:13; AP 18:2.
c) - pneuma como "espírito" no sentido abstrato de "caráter", 7 vezes: (JO 6:63; RM 2:29; 1. ª Cor. 2:12:4:21:2. ª Cor. 4:13; GL 6:1 e GL 6:2. ª Tim. 1:7)
d) - pneuma no sentido de "sopro", 1 vez: 2. ª Tess. 2:8 Todavia, devemos acrescentar que o espírito fora da matéria recebia outros apelativo, conforme vimos (vol. 1) e que não é inútil recordar, citando os locais.
PHÁNTASMA, quando o espírito, corpo astral ou perispírito se torna visível; termo que, embora frequente entre os gregos, só aparece, no N. T., duas vezes (MT 14:26 e MC 6:49).
ÁGGELOS (Anjo), empregado 170 vezes, designa um espírito evoluído (embora nem sempre de categoria acima da humana); essa denominação específica que, no momento em que é citada, tal entidade seja de nível humano ou supra-humano - está executando uma tarefa especial, como encarrega de "dar uma mensagem", de "levar um recado" de seus superiores hierárquicos (geralmente dizendo-se "de Deus"): MT 1:20, MT 1:24; 2:9, 10, 13, 15, 19, 21; 4:6, 11; 8:26; 10:3, 7, 22; 11:10, 13; 12:7, 8, 9, 10, 11, 23; 13:39, 41, 49; 16:27; 18:10; 22:30; 24:31, 36; 25:31, 41; 26:53; 27:23; 28:2, 5; MC 1:2, MC 1:13; 8:38; 12:25; 13:27, 32; LC 1:11, LC 1:13, LC 1:18, LC 1:19, 26, 30, 34, 35, 38; 4:10, 11; 7:24, 27; 9:26, 52; 12:8; 16:22; 22:43; 24:23; JO 1:51; JO 12:29; JO 20:12 AT 5:19; AT 6:15; AT 7:30, AT 7:35, AT 7:38, AT 7:52; 12:15; 23:8, 9; RM 8:38; 1. ° Cor. 4:9; 6:3; 11:10; 13:1; 2. º Cor. 11:14; 12:7; GL 1:8; GL 3:19; GL 4:14; CL 2:18; 2. º Tess. 1:7; 1. ° Tim. 3:16; 5:21; HB 1:4, HB 1:5, HB 1:6, HB 1:7, 13; 2:2, 5, 7, 9, 16; 12:22; 13:2; Tiago 2:25; 1. º Pe. 1:4, 11; Jud. 6; AP 1:1, AP 1:20; 2:1, 8, 12, 18; 3:1, 5, 7, 9, 14; 5:2, 11; 7:1, 11; 8:2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 13; 9:1, 11, 13, 14, 15; 10:1, 5, 7, 8, 9, 10; 11:15; 12:7, 9, 17; 14:6, 9, 10, 15, 17, 18, 19; 15:1, 6, 7, 8, 10; 16:1, 5; 17:1, 7; 18:1, 21; 19:17; 20:1; 21:9, 12, 17; 22:6, 8, 16. BEEZEBOUL, usado 7 vezes: (MT 7. 25; 12:24, 27; MC 3:22; LC 11:15, LC 11:18, LC 11:19) só nos Evangelhos, é uma designação de chefe" de falange, "cabeça" de espíritos involuído.
DAIMÔN (uma vez, em MT 8:31) ou DAIMÓNION, 55 vezes, refere-se sempre a um espírito familiar desencarnado, que ainda conserva sua personalidade humana mesmo além túmulo. Entre os gregos, esse termo designava quer o eu interno, quer o "guia". Já no N. T. essa palavra identifica sempre um espírito ainda não-esclarecido, não evoluído, preso à última encarnação terrena, cuja presença prejudica o encarnado ao qual esteja ligado; tanto assim que o termo "demoníaco" é, para Tiago, sinônimo de "personalístico", terreno, psíquico. "não é essa sabedoria que desce do alto, mas a terrena (epígeia), a personalista (psychike), a demoníaca (demoniôdês). (Tiago, 3:15)
MT 7:22; MT 9:33, MT 9:34; 12:24, 27, 28; 10:8; 11:18; 17:18; MC 1:34, MC 1:39; 3:15, 22; 6:13; 7:26, 29, 30; 9:38; 16:9, 17; LC 4:33, LC 4:35, LC 4:41; 7:33; 8:2, 27, 29, 30, 33, 35, 38; 9:1, 42, 49; 10:17; 11:14, 15, 18, 19, 20; 13:32; JO 7:2; JO 8:48, JO 8:49, JO 8:52; 10:20, 21; AT 17:18; 1. ª Cor. 10:20, 21; 1. º Tim. 4:1; Tiago 2:16; Apoc 9:20; 16:24 e 18:2.
Ao falar de desencarnados, aproveitemos para observar como era designado o fenômeno da psicofonia: I - quando se refere a uma obsessão, com o verbo daimonízesthai, que aparece 13 vezes (MT 4:24;
8:16, 28, 33; 9:32; 12:22; 15:22; Marc 1:32; 5:15, 16, 18; LC 8:36; JO 10:21, portanto, só empregado pelos evangelistas).
II - quando se refere a um espírito evoluído, encontramos as expressões:
• "cheio de um espírito (plêrês, LC 4:1; AT 6:3, AT 6:5; 7:55; 11:24 - portanto só empregado por Lucas);
• "encher-se" (pimplánai ou plêthein, LC 1:15, LC 1:41, LC 1:67; AT 2:4; AT 4:8, AT 4:31; 9:17; 13:19 - portanto, só usado por Lucas);
• "conturbar-se" (tarássein), JO 11:33 e JO 13:21).
Já deixamos bem claro (vol 1) que os termos satanás ("antagonista"), diábolos ("adversário") e peirázôn ("tentador") jamais se referem, no N. T., a espíritos desencarnados, mas expressam sempre "a matéria, e por conseguinte também a "personalidade", a personagem humana que, com seu intelecto vaidoso, se opõe, antagoniza e, como adversário natural do espírito, tenta-o (como escreveu Paulo: "a carne (matéria) luta contra o espírito e o espírito contra a carne", GL 5:17).
Esses termos aparecem: satanãs, 33 vezes (MT 4:10; MT 12:26; MT 16:23; MC 1:13; MC 3:23, MC 3:26; 4:15; 8:33; LC 10:18; LC 11:18; LC 13:16; LC 22:3; JO 13:27, JO 13:31; AT 5:3; AT 26:18; RM 16:20; 1. º Cor. 5:5; 7:5; 2. º Cor. 2:11; 11:14; 12:17; 1. ° Tess. 2:18; 2. º Tess. 2:9; 1. º Tim. 1:20; 5:15; AP 2:9, AP 2:13, AP 2:24; 3:9; 12:9; 20:2, 7); diábolos, 35 vezes (MT 4:1, MT 4:5, MT 4:8, MT 4:11; 13:39; 25:41; LC 4:2, LC 4:3, LC 4:6, LC 4:13; 8:12; JO 6:70; JO 8:44; JO 13:2; AT 10:38; AT 13:10; EF 4:27; EF 6:11; 1. º Tim. 3:6, 7, 11; 2. º Tim. 2:26; 3:3 TT 2:3; HB 2:14; Tiago, 4:7; 1. º Pe. 5:8; 1. º JO 3:8, 10; Jud. 9; AP 2:10; AP 12:9, AP 12:12; 20:2,10) e peirázôn, duas vezes (MT 4:3 e MT 4:1. ª Tess. 3:5).
DIÁNOIA
Diánoia exprime a faculdade de refletir (diá+noús), isto é, o raciocínio; é o intelecto que na matéria, reflete a mente espiritual (noús), projetando-se em "várias direções" (diá) no mesmo plano. Usado 12 vezes (MT 22:37; MC 12:30: LC 1:51; LC 10:27: EF 2:3; EF 4:18; CL 1:21; HB 8:10; HB 10:16; 1. ª Pe. 1:13; 2. ª Pe. 3:1; 1. ª JO 5:20) na forma diánoia; e na forma dianóêma (o pensamento) uma vez em LC 11:17. Como sinônimo de diánoia, encontramos, também, synesis (compreensão) 7 vezes (MC 12:33; LC 2:47; 1. ª Cor. 1:19; EF 3:4; CL 1:9 e CL 2:2; e 2. ª Tim. 2:7). Como veremos logo abaixo, diánoia é parte inerente da psychê, (alma).
PSYCHÊ
Psychê é a ALMA, isto é, o "espírito encarnado (cfr. A. Kardec, "Livro dos Espíritos", resp. 134: " alma é o espírito encarnado", resposta dada, evidentemente, por um "espírito" afeito à leitura do Novo Testamento).
A psychê era considerada pelos gregos como o atualmente chamado "corpo astral", já que era sede dos desejos e paixões, isto é, das emoções (cfr. Ésquilo, Persas, 841; Teócrito, 16:24; Xenofonte, Ciropedia, 6. 2. 28 e 33; Xen., Memoráveis de Sócrates, 1. 13:14; Píndaro, Olímpicas, 2. 125; Heródoto, 3. 14; Tucídides, 2. 40, etc.) . Mas psychê também incluía, segundo os gregos, a diánoia ou synesis, isto é, o intelecto (cfr. Heródoto, 5. 124; Sófocles, Édipo em Colona, 1207; Xenofonte, Hieron, 7. 12; Plat ão, Crátilo, 400 a).
No sentido de "espírito" (alma de mortos) foi usada por Homero (cfr. Ilíada 1. 3; 23. 65, 72, 100, 104;
Odisseia, 11. 207,213,222; 24. 14 etc.), mas esse sentido foi depressa abandonado, substituído por outros sinônimos (pnenma, eikôn, phántasma, skiá, daimôn, etc.) .
Psychê é empregado quase sempre no sentido de espírito preso à matéria (encarnado) ou seja, como sede da vida, e até como a própria vida humana, isto é, a personagem terrena (sede do intelecto e das emoções) em 92 passos: Mar. 2:20; 6:25; 10:28, 39; 11:29; 12:18; 16:25, 26; 20:28; 22:37; 26:38; MC 3:4; MC 8:35, MC 8:36, MC 8:37; 10:45; 12:30; 14:34; LC 1:46; LC 2:35; LC 6:9; LC 9:24(2x), 56; 10:27; 12:19, 20, 22, 23; 14:26; 17:33; 21:19; JO 10:11, JO 10:15, JO 10:17, JO 10:18, 24; 12:25, 27; 13:37, 38; 15:13; AT 2:27, AT 2:41, AT 2:43; 3:23; 4:32; 7:14; 14:2, 22; 15:24, 26; 20:10, 24; 27:10, 22, 37, 44; RM 2:9; RM 11:3; RM 13:1; RM 16:4; 1. º Cor. 15:45; 2. º Cor. 1:23; 12:15; EF 6:6; CL 3:23; Flp. 1:27; 2:30; 1. º Tess. 2:8; 5:23; HB 4:12; HB 6:19; HB 10:38, HB 10:39; 12:3; 13:17; Tiago 1:21; Tiago 5:20; 1. º Pe. 1:9, 22; 2:11, 25; 4:19; 2. º Pe. 2:8, 14; 1. º JO 3:16; 3. º JO 2; AP 12:11; AP 16:3; AP 18:13, AP 18:14.
Note-se, todavia, que no Apocalipse (6:9:8:9 e 20:4) o termo é aplicado aos desencarnados por morte violenta, por ainda conservarem, no além-túmulo, as características da última personagem terrena.
O adjetivo psychikós é empregado com o mesmo sentido de personalidade (l. ª Cor. 2:14; 15:44, 46; Tiago, 3:15; Jud. 19).
Os outros termos, que entre os gregos eram usados nesse sentido de "espírito desencarnado", o N. T.
não os emprega com essa interpretação, conforme pode ser verificado:
EIDOS (aparência) - LC 3:22; LC 9:29; JO 5:37; 2. ª Cor. 5:7; 1. ª Tess. 5:22.
EIDÔLON (ídolo) - AT 7:41; AT 15:20; RM 2:22; 1. ª Cor. 8:4, 7; 10:19; 12; 2; 2. ª Cor. 6:16; 1. ª Tess.
1:9; 1. ª JO 5:21; AP 9:20.
EIKÔN (imagem) - MT 22:20; MC 12:16; LC 20:24; RM 1:23; 1. ª Cor. 11:7; 15:49 (2x) ; 2. ª Cor. 3:18; 4:4; CL 1:5; CL 3:10; HB 10:11; AP 13:14; AP 14:2, AP 14:11; 15:2; 19 : 20; 20 : 4.
SKIÁ (sombra) - MT 4:16; MC 4:32; LC 1:79; AT 5:15; CL 2:17; HB 8:5; HB 10:1.
Também entre os gregos, desde Homero, havia a palavra thumós, que era tomada no sentido de alma encarnada". Teve ainda sentidos diversos, exprimindo "coração" quer como sede do intelecto, quer como sede das paixões. Fixou-se, entretanto, mais neste último sentido, e toda, as vezes que a deparamos no Novo Testamento é, parece, com o designativo "força". (Cfr. LC 4:28; AT 19:28; RM 2:8; 2. ª Cor. 12:20; GL 5:20; EF 4:31; CL 3:8; HB 11:27; AP 12:12; AP 14:8, AP 14:10, AP 14:19; 15:1, 7; 16:1, 19; 18:3 e 19:15)
SOMA
Soma exprime o corpo, geralmente o físico denso, que é subdividido em carne (sárx) e sangue (haima), ou seja, que compreende o físico denso e o duplo etérico (e aqui retificamos o que saiu publicado no vol. 1, onde dissemos que "sangue" representava o astral).
Já no N. T. encontramos uma antecipação da moderna qualificação de "corpos", atribuída aos planos ou níveis em que o homem pode tornar-se consciente. Paulo, por exemplo, emprega soma para os planos espirituais; ao distinguir os "corpos" celestes (sómata epouránia) dos "corpos" terrestres (sómata epígeia), ele emprega soma para o físico denso (em lugar de sárx), para o corpo astral (sôma psychikôn) e para o corpo espiritual (sôma pneumatikón) em 1. ª Cor. 15:40 e 44.
No N. T. soma é empregado ao todo 123 vezes, sendo 107 vezes no sentido de corpo físico-denso (material, unido ou não à psychê);
MT 5:29, MT 5:30; 6:22, 25; 10:28(2x); 26:12; 27:58, 59; MC 5:29; MC 14:8; MC 15:43; LC 11:34; LC 12:4, LC 12:22, LC 12:23; 17:37; 23:52, 55; 24:3, 23; JO 2:21; JO 19:31, JO 19:38, JO 19:40; 20:12; Aros. 9:40; RM 1:24; RM 4:19; RM 6:6, RM 6:12; 7:4, 24; 8:10, 11, 13, 23; 12:1, 4; 1. º Cor. 5:13; 6:13(2x), 20; 7:4(2x), 34; 9:27; 12:12(3x),14, 15(2x), 16 (2x), 17, 18, 19, 20, 22, 23, 24, 25; 13:3; 15:37, 38(2x) 40). 2. 0 Cor. 4:40; 5:610; 10:10; 12:2(2x); Gól. 6:17; EF 2:16; EF 5:23, EF 5:28; Ft. 3:21; CL 2:11, CL 2:23; 1. º Tess. 5:23; HB 10:5, HB 10:10, HB 10:22; 13:3, 11; Tiago 2:11, Tiago 2:26; 3:2, 3, 6; 1. º Pe. 2:24; Jud. 9; AP 18:13. Três vezes como "corpo astral" (MT 27:42; 1. ª Cor. 15:14, duas vezes); duas vezes como "corpo espiritual" (1. º Cor. 15:41); e onze vezes com sentido simbólico, referindo-se ao pão, tomado como símbolo do corpo de Cristo (MT 26:26; MC 14:22; LC 22:19; RM 12:5; 1. ª Cor. 6:15; 10:16, 17; 11:24; 12:13, 27; EF 1:23; EF 4:4, EF 4:12, EF 4:16; Filp. 1:20; CL 1:18, CL 1:22; 2:17; 3:15).
HAIMA
Haima, o sangue, exprime, como vimos, o corpo vital, isto é, a parte que dá vitalização à carne (sárx), a qual, sem o sangue, é simples cadáver.
O sangue era considerado uma entidade a parte, representando o que hoje chamamos "duplo etérico" ou "corpo vital". Baste-nos, como confirmação, recordar que o Antigo Testamento define o sangue como "a alma de toda carne" (LV 17:11-14). Suma importância, por isso, é atribuída ao derramamento de sangue, que exprime privação da "vida", e representa quer o sacrifício em resgate de erros e crimes, quer o testemunho de uma verdade.
A palavra é assim usada no N. T. :
a) - sangue de vítimas (HB 9:7, HB 9:12, HB 9:13, HB 9:18, 19, 20, 21, 22, 25; 10:4; 11:28; 13:11). Observe-se que só nessa carta há preocupação com esse aspecto;
b) - sangue de Jesus, quer literalmente (MT 27:4, MT 27:6, MT 27:24, MT 27:25; LC 22:20; JO 19:34; AT 5:28; AT 20:28; RM 5:25; RM 5:9; EF 1:7; EF 2:13; CL 1:20; HB 9:14; HB 10:19, HB 10:29; 12:24; 13:12, 20; 1. ª Pe. 1:2,19; 1. ª JO 1:7; 5:6, 8; AP 1:5; AP 5:9; AP 7:14; AP 12:11); quer simbolicamente, quando se refere ao vinho, como símbolo do sangue de Cristo (MT 26:28; MC 14:24; JO 6:53, JO 6:54, JO 6:55, JO 6:56; 1. ª Cor. 10:16; 11:25, 27).
c) - o sangue derramado como testemunho de uma verdade (MT 23:30, MT 23:35; 27:4; LC 13:1; AT 1:9; AT 18:6; AT 20:26; AT 22:20; RM 3:15; HB 12:4; AP 6:10; 14,: 20; 16:6; 17:6; 19:2, 13).
d) - ou em circunstâncias várias (MC 5:25, MC 5:29; 16:7; LC 22:44; JO 1:13; AT 2:19, AT 2:20; 15:20, 29; 17:26; 21:25; 1. ª Cor. 15:50; GL 1:16; EF 6:12; HB 2:14; AP 6:12; AP 8:7; AP 15:3, AP 15:4; 11:6).
SÁRX
Sárx é a carne, expressão do elemento mais grosseiro do homem, embora essa palavra substitua, muitas vezes, o complexo soma, ou seja, se entenda, com esse termo, ao mesmo tempo "carne" e "sangue".
Apesar de ter sido empregada simbolicamente por Jesus (JO 6:51, JO 6:52, JO 6:53, JO 6:54, 55 e 56), seu uso é mais literal em todo o resto do N. T., em 120 outros locais: MT 19:56; MT 24:22; MT 26:41; MC 10:8; MC 13:20; MC 14:38; LC 3:6; LC 24:39; JO 1:14; JO 3:6(2x); 6:63; 8:15; 17:2; AT 2:7, AT 2:26, AT 2:31; RM 1:3; RM 2:28; RM 3:20; RM 4:1; RM 6:19; RM 7:5, RM 7:18, RM 7:25; 8:3, 4(2x), 5(2x), 6, 7, 8, 9, 13(2x); 9:358; 11:14; 13:14; 1. º Cor. 1:2629; 5:5; 6:16; 7:28;10:18; 15:39(2x),50; 2. º Cor. 1:17; 4:11; 5:16; 7:1,5; 10:2,3(2x); 1:18; 12:7; GL 2:16, GL 2:20; 3:3; 4:13, 14, 23; 5:13, 16, 17, 19, 24; 6:8(2x), 12, 13; EF 2:3, EF 2:11, EF 2:14; 5:29, 30, 31; 6:5; CL 1:22, CL 1:24; 2:1, 5, 11, 13, 18, 23; 3:22, 24; 3:34; 1. º Tim. 3:6; Flm. 16; HB 5:7; HB 9:10, HB 9:13; 10:20; 12:9; Tiago 5:3; 1. º Pe. 1:24; 3;18, 21; 4:1, 2, 6; 2. º Pe. 2:10, 18; 1. º JO 2:16; 4:2; 2. º JO 7; Jud. 7, 8, 23; AP 17:16; AP 19:21.
B - TEXTOS COMPROBATÓRIOS
Respiguemos, agora, alguns trechos do N. T., a fim de comprovar nossas conclusões a respeito desta nova teoria.
Comecemos pela distinção que fazemos entre individualidade (ou Espírito) e a personagem transitória humana.
INDIVIDUALIDADE- PERSONAGEM
Encontramos essa distinção explicitamente ensinada por Paulo (l. ª Cor. 15:35-50) que classifica a individualidade entre os "corpos celestiais" (sómata epouránia), isto é, de origem espiritual; e a personagem terrena entre os "corpos terrenos" (sómata epígeia), ou seja, que têm sua origem no próprio planeta Terra, de onde tiram seus elementos constitutivos (físicos e químicos). Logo a seguir, Paulo torna mais claro seu pensamento, denominando a individualidade de "corpo espiritual" (sôma pneumatikón) e a personagem humana de "corpo psíquico" (sôma psychikón). Com absoluta nitidez, afirma que a individualidade é o "Espírito vivificante" (pneuma zoopioún), porque dá vida; e que a personagem, no plano já da energia, é a "alma que vive" (psychê zôsan), pois recebe vida do Espírito que lhe constitui a essência profunda.
Entretanto, para evitar dúvidas ou más interpretações quanto ao sentido ascensional da evolução, assevera taxativamente que o desenvolvimento começa com a personalidade (alma vivente) e só depois que esta se desenvolve, é que pode atingir-se o desabrochar da individualidade (Espírito vivificante).
Temos, pois, bem estabelecida a diferença fundamental, ensinada no N. T., entre psychê (alma) e pneuma (Espírito).
Mas há outros passos em que esses dois elementos são claramente distinguidos:
1) No Cântico de Maria (LC 1:46) sentimos a diferença nas palavras "Minha alma (psychê) engrandece o Senhor e meu Espírito (pneuma) se alegra em Deus meu Salvador".
2) Paulo (Filp. 1:27) recomenda que os cristãos tenham "um só Espírito (pneuma) e uma só alma (psychê), distinção desnecessária, se não expressassem essas palavras coisas diferentes.
3) Ainda Paulo (l. ª Tess. 5:23) faz votos que os fiéis "sejam santificados e guardados no Espírito (pneuma) na alma (psychê) e no corpo (sôma)", deixando bem estabelecida a tríade que assinalamos desde o início.
4) Mais claro ainda é o autor da Carta dos Hebreus (quer seja Paulo Apolo ou Clemente Romano), ao
. utilizar-se de uma expressão sintomática, que diz: "o Logos Divino é Vivo, Eficaz; e mais penetrante que qualquer espada, atingindo até a divisão entre o Espirito (pneuma) e a alma (psychê)" (HB 4:12); aí não há discussão: existe realmente uma divisão entre espírito e alma.
5) Comparando, ainda, a personagem (psiquismo) com a individualidade Paulo afirma que "fala não palavras aprendidas pela sabedoria humana, mas aprendidas do Espírito (divino), comparando as coisas espirituais com as espirituais"; e acrescenta, como esclarecimento e razão: "o homem psíquico (ho ánthrôpos psychikós, isto é, a personagem intelectualizada) não percebe as coisas do Espírito Divino: são tolices para ele, e não pode compreender o que é discernido espiritualmente; mas o homem espiritual (ho ánthrôpos pneumatikós, ou, seja, a individualidade) discerne tudo, embora não seja discernido por ninguém" (1. ª Cor. 2:13-15).
Portanto, não há dúvida de que o N. T. aceita os dois aspectos do "homem": a parte espiritual, a tríade superior ou individualidade (ánthrôpos pneumatikós) e a parte psíquica, o quaternário inferior ou personalidade ou personagem (ánthrôpos psychikós).
O CORPO
Penetremos, agora, numa especificação maior, observando o emprego da palavra soma (corpo), em seu complexo carne-sangue, já que, em vários passos, não só o termo sárx é usado em lugar de soma, como também o adjetivo sarkikós (ou sarkínos) se refere, como parte externa visível, a toda a personagem, ou seja, ao espírito encarnado e preso à matéria; e isto sobretudo naqueles que, por seu atraso, ainda acreditam que seu verdadeiro eu é o complexo físico, já que nem percebem sua essência espiritual.
Paulo, por exemplo, justifica-se de não escrever aos coríntios lições mais sublimes, porque não pode falar-lhes como a "espirituais" (pnenmatikoí, criaturas que, mesmo encarnadas, já vivem na individualidade), mas só como a "carnais" (sarkínoi, que vivem só na personagem). Como a crianças em Cristo (isto é, como a principiantes no processo do conhecimento crístico), dando-lhes leite a beber, não comida, pois ainda não na podem suportar; "e nem agora o posso, acrescenta ele, pois ainda sois carnais" (1. ª Cor. 3:1-2).
Dessa forma, todos os que se encontram na fase em que domina a personagem terrena são descritos por Paulo como não percebendo o Espírito: "os que são segundo a carne, pensam segundo a carne", em oposição aos "que são segundo o espírito, que pensam segundo o espírito". Logo a seguir define a "sabedoria da carne como morte, enquanto a sabedoria do Espírito é Vida e Paz" (Rom, 8:5-6).
Essa distinção também foi afirmada por Jesus, quando disse que "o espírito está pronto (no sentido de" disposto"), mas a carne é fraca" (MT 26:41; MC 14:38). Talvez por isso o autor da Carta aos Hebreus escreveu, ao lembrar-se quiçá desse episódio, que Jesus "nos dias de sua carne (quando encarnado), oferecendo preces e súplicas com grande clamor e lágrimas Àquele que podia livrá-lo da morte, foi ouvido por causa de sua devoção e, não obstante ser Filho de Deus (o mais elevado grau do adeptado, cfr. vol. 1), aprendeu a obediência por meio das coisas que sofreu" (Heb, 5:7-8).
Ora, sendo assim fraca e medrosa a personagem humana, sempre tendente para o mal como expoente típico do Antissistema, Paulo tem o cuidado de avisar que "não devemos submeter-nos aos desejos da carne", pois esta antagoniza o Espírito (isto é constitui seu adversário ou diábolos). Aconselha, então que não se faça o que ela deseja, e conforta os "que são do Espírito", assegurando-lhes que, embora vivam na personalidade, "não estão sob a lei" (GL 5:16-18). A razão é dada em outro passo: "O Senhor é Espírito: onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade" (2. ª Cor. 3:17).
Segundo o autor da Carta aos Hebreus, esta foi uma das finalidades da encarnação de Jesus: livrar a personagem humana do medo da morte. E neste trecho confirma as palavras do Mestre a Nicodemos: "o que nasce de carne é carne" (JO 3:6), esclarecendo, ao mesmo tempo, no campo da psicobiologia, (o problema da hereditariedade: dos pais, os filhos só herdam a carne e o sangue (corpo físico e duplo etérico), já que a psychê é herdeira do pneuma ("o que nasce de espírito, é espírito", João, ibidem). Escreve, então: "como os filhos têm a mesma natureza (kekoinônêken) na carne e no sangue, assim ele (Jesus) participou da carne e do sangue para que, por sua morte, destruísse o adversário (diábolos, a matéria), o qual possui o império da morte, a fim de libertá-las (as criaturas), já que durante toda a vida elas estavam sujeitas ao medo da morte" (HB 2:14).
Ainda no setor da morte, Jesus confirma, mais uma vez, a oposição corpo-alma: "não temais os que matam o corpo: temei o que pode matar a alma (psychê) e o corpo (sôma)" (MT 10:28). Note-se, mais uma vez, a precisão (elegantia) vocabular de Jesus, que não fala em pneuma, que é indestrutível, mas em psychê, ou seja, o corpo astral sujeito a estragos e até morte.
Interessante observar que alguns capítulos adiante, o mesmo evangelista (MT 27:52) usa o termo soma para designar o corpo astral ou perispírito: "e muitos corpos dos santos que dormiam, despertaram".
Refere-se ao choque terrível da desencarnação de Jesus, que foi tão violento no plano astral, que despertou os desencarnados que se encontravam adormecidos e talvez ainda presos aos seus cadáveres, na hibernação dos que desencarnam despreparados. E como era natural, ao despertarem, dirigiram-se para suas casas, tendo sido percebidos pelos videntes.
Há um texto de Paulo que nos deixa em suspenso, sem distinguirmos se ele se refere ao corpo físico (carne) ou ao psíquico (astral): "conheço um homem em Cristo (uma individualidade já cristificada) que há catorze anos - se no corpo (en sômai) não sei, se fora do corpo (ektòs sômatos) não sei: Deus
sabe foi raptado ao terceiro céu" (l. ª Cor. 12:2). É uma confissão de êxtase (ou talvez de "encontro"?), em que o próprio experimentador se declara inapto a distinguir se se tratava de um movimento puramente espiritual (fora do corpo), ou se tivera a participação do corpo psíquico (astral); nem pode verificar se todo o processo se realizou com pneuma e psychê dentro ou fora do corpo.
Entretanto, de uma coisa ele tem certeza absoluta: a parte inferior do homem, a carne e o sangue, esses não participaram do processo. Essa certeza é tão forte, que ele pode ensinar taxativamente e sem titubeios, que o físico denso e o duplo etérico não se unificam com a Centelha Divina, não "entram no reino dos céus", sendo esta uma faculdade apenas de pneuma, e, no máximo, de psychê. E ele o diz com ênfase: "isto eu vos digo, irmãos, que a carne (sárx) e o sangue (haima) NÃO PODEM possuir o reino de Deus" (l. ª Cor. 15:50). Note-se que essa afirmativa é uma negação violenta do "dogma" da ressurreição da carne.
ALMA
Num plano mais elevado, vejamos o que nos diz o N. T. a respeito da psychê e da diánoia, isto é, da alma e do intelecto a esta inerente como um de seus aspectos.
Como a carne é, na realidade dos fatos, incapaz de vontades e desejos, que provêm do intelecto, Paulo afirma que "outrora andávamos nos desejos de nossa carne", esclarecendo, porém, que fazíamos "a vontade da carne (sárx) e do intelecto (diánoia)" (EF 2:3). De fato "o afastamento e a inimizade entre Espírito e corpo surgem por meio do intelecto" (CL 1. 21).
A distinção entre intelecto (faculdade de refletir, existente na personagem) e mente (faculdade inerente ao coração, que cria os pensamentos) pode parecer sutil, mas já era feita na antiguidade, e Jerem ías escreveu que YHWH "dá suas leis ao intelecto (diánoia), mas as escreve no coração" (JR 31:33, citado certo em HB 8:10, e com os termos invertidos em HB 10:16). Aí bem se diversificam as funções: o intelecto recebe a dádiva, refletindo-a do coração, onde ela está gravada.
Realmente a psychê corresponde ao corpo astral, sede das emoções. Embora alguns textos no N. T.
atribuam emoções a kardía, Jesus deixou claro que só a psychê é atingível pelas angústias e aflições, asseverando: "minha alma (psychê) está perturbada" (MT 26:38; MC 14:34; JO 12:27). Jesus não fala em kardía nem em pneuma.
A MENTE
Noús é a MENTE ESPIRITUAL, a individualizadora de pneuma, e parte integrante ou aspecto de kardía. E Paulo, ao salientar a necessidade de revestir-nos do Homem Novo (de passar a viver na individualidade) ordena que "nos renovemos no Espírito de nossa Mente" (EF 4:23-24), e não do intelecto, que é personalista e divisionário.
E ao destacar a luta entre a individualidade e a personagem encarnada, sublinha que "vê outra lei em seus membros (corpo) que se opõem à lei de sua mente (noús), e o aprisiona na lei do erro que existe em seus membros" (RM 7:23).
A mente espiritual, e só ela, pode entender a sabedoria do Cristo; e este não se dirige ao intelecto para obter a compreensão dos discípulos: "e então abriu-lhes a mente (noún) para que compreendessem as Escrituras" (LC 24:45). Até então, durante a viagem (bastante longa) ia conversando com os "discípulos de Emaús". falando-lhes ao intelecto e provando-lhes que o Filho do Homem tinha que sofrer; mas eles não O reconheceram. Mas quando lhes abriu a MENTE, imediatamente eles perceberam o Cristo.
Essa mente é, sem dúvida, um aspecto de kardía. Isaías escreveu: "então (YHWH) cegou-lhes os olhos (intelecto) e endureceu-lhes o coração, para que não vissem (intelectualmente) nem compreendessem com o coração" (IS 6:9; citado por JO 12:40).
O CORAÇÃO
Que o coração é a fonte dos pensamentos, nós o encontramos repetido à exaustão; por exemplo: MT 12:34; MT 15:18, MT 15:19; Marc 7:18; 18:23; LC 6:45; LC 9:47; etc.
Ora, se o termo CORAÇÃO exprime, límpida e indiscutivelmente, a fonte primeira do SER, o "quarto fechado" onde o "Pai vê no secreto" MT 6:6), logicamente se deduz que aí reside a Centelha Divina, a Partícula de pneuma, o CRISTO (Filho Unigênito), que é UNO com o Pai, que também, consequentemente, aí reside. E portanto, aí também está o Espírito-Santo, o Espírito-Amor, DEUS, de que nosso Eu é uma partícula não desprendida.
Razão nos assiste, então, quando escrevemos (vol. 1 e vol. 3) que o "reino de Deus" ou "reino dos céus" ou "o céu", exprime exatamente o CORAÇÃO; e entrar no reino dos céus é penetrar, é MERGULHAR (batismo) no âmago de nosso próprio EU. É ser UM com o CRISTO, tal como o CRISTO é UM com o PAI (cfr. JO 10. 30; 17:21,22, 23).
Sendo esta parte a mais importante para a nossa tese, dividamo-la em três seções:
a) - Deus ou o Espírito Santo habitam DENTRO DE nós;
b) - CRISTO, o Filho (UNO com o Pai) também está DENTRO de nós, constituindo NOSSA ESSÊNCIA PROFUNDA;
c) - o local exato em que se encontra o Cristo é o CORAÇÃO, e nossa meta, durante a encarnação, é CRISTIFICAR-NOS, alcançando a evolução crística e unificando-nos com Ele.
a) -
A expressão "dentro de" pode ser dada em grego pela preposição ENTOS que encontramos clara em LC (LC 17:21), quando afirma que "o reino de Deus está DENTRO DE VÓS" (entòs humin); mas tamb ém a mesma ideia é expressa pela preposição EN (latim in, português em): se a água está na (EM A) garrafa ou no (EM O) copo, é porque está DENTRO desses recipientes. Não pode haver dúvida. Recordese o que escrevemos (vol. 1): "o Logos se fez carne e fez sua residência DENTRO DE NÓS" (JO 1:14).
Paulo é categórico em suas afirmativas: "Não sabeis que sois templo de Deus e que o Espírito Santo habita dentro de vós" (1. ª Cor. 3:16).
Οΰи οίδατε ότι ναός θεοϋ έστε иαί τό πνεϋµα τοϋ θεοϋ έν ϋµϊν οίиεί;
E mais: "E não sabeis que vosso corpo é o templo do Espírito Santo que está dentro de vós, o qual recebestes de Deus, e não pertenceis a vós mesmos? Na verdade, fostes comprados por alto preço. Glorificai e TRAZEI DEUS EM VOSSO CORPO" (1. ª Cor. 6:19-20).
Esse Espírito Santo, que é a Centelha do Espírito Universal, é, por isso mesmo, idêntico em todos: "há muitas operações, mas UM só Deus, que OPERA TUDO DENTRO DE TODAS AS COISAS; ... Todas essas coisas opera o único e mesmo Espírito; ... Então, em UM Espírito todos nós fomos MERGULHADOS en: UMA carne, judeus e gentios, livres ou escravos" (1. ª Cor. 12:6, 11, 13).
Καί διαιρέσεις ένεργηµάτων είσιν, ό δέ αύτός θεός ό ένεργών τα πάντα έν πάσιν... Дάντα δέ ταύτα ένεργεί τό έν иαί τό αύτό πνεύµα... Кαί γάρ έν ένί πνεύµατι ήµείς πάντες είς έν σώµα έβαπτίσθηµεν,
είτε ̉Ιουδαίοι εϊτε έλληνες, είτε δούλοι, εϊτε έλεύθεροι.
Mais ainda: "Então já não sois hóspedes e estrangeiros, mas sois concidadãos dos santos e familiares de Deus, superedificados sobre o fundamento dos Enviados e dos Profetas, sendo a própria pedra angular máxima Cristo Jesus: em Quem toda edificação cresce no templo santo no Senhor, no Qual tamb ém vós estais edificados como HABITAÇÃO DE DEUS NO ESPÍRITO" (EF 2:19-22). " Αρα ούν ούиέτι έστε ζένοι иαί πάροιиοι, άλλά έστε συµπολίται τών άγίων иαί οίиείοι τού θεού,
έποιиοδοµηθέντες έπί τώ θεµελίω τών άποστόλων иαί προφητών, όντος άиρογωνιαίου αύτού Χριστόύ
#cite Іησού, έν ώ πάσα οίиοδοµή συναρµολογουµένη αύζει είς ναόν άγιον έν иυρίώ, έν ώ иαί ύµείς
συνοιиοδοµείσθε είς иατοιиητήεριον τού θεού έν πνεµατ
ι.
Se Deus habita DENTRO do homem e das coisas quem os despreza, despreza a Deus: "quem despreza estas coisas, não despreza homens, mas a Deus, que também deu seu Espírito Santo em vós" (1. ª Tess. 4:8).
Тοιγαρούν ό άθετών ούи άνθρωπον άθετεί, άλλά τόν θεόν τόν иαί διδόντα τό πνεύµα αύτού τό άγιον είς ύµάς.
E a consciência dessa realidade era soberana em Paulo: "Guardei o bom depósito, pelo Espírito Santo que habita DENTRO DE NÓS" (2. ª Tim. 1:14). (20)
Тήν иαλήν παραθήиην φύλαζον διά πνεύµατος άγίου τού ένοιиούντος έν ήµϊ
ν.
João dá seu testemunho: "Ninguém jamais viu Deus. Se nos amarmos reciprocamente, Deus permanecer á DENTRO DE NÓS, e o Amor Dele, dentro de nós, será perfeito (ou completo). Nisto sabemos que permaneceremos Nele e Ele em nós, porque DE SEU ESPÍRITO deu a nós" (1. ª JO 4:12-13).
θεόν ούδείς πώποτε τεθέαται: έάν άγαπώµεν άλλήλους, ό θεός έν ήµϊν µένει, иαί ή άγάπη αύτοϋ τε-
τελειωµένη έν ήµϊν έστιν. Εν τουτω γινώσиοµεν ότι έν αύτώ µένοµεν иαί αύτός έν ήµϊν, ότι έи τοϋ
πνεύµατος αύτοϋ δέδώиεν ήµϊ
ν.
b) -
Vejamos agora os textos que especificam melhor ser o CRISTO (Filho) que, DENTRO DE NÓS. constitui a essência profunda de nosso ser. Não é mais uma indicação de que TEMOS a Divindade em nós, mas um ensino concreto de que SOMOS uma partícula da Divindade. Escreve Paulo: "Não sabeis que CRISTO (Jesus) está DENTRO DE VÓS"? (2. ª Cor. 13:5). E, passando àquela teoria belíssima de que formamos todos um corpo só, cuja cabeça é Cristo, ensina Paulo: "Vós sois o CORPO de Cristo, e membros de seus membros" (l. ª Cor. 12:27). Esse mesmo Cristo precisa manifestar-se em nós, através de nós: "vossa vida está escondida COM CRISTO em Deus; quando Cristo se manifestar, vós também vos manifestareis em substância" (CL 3:3-4).
E logo adiante insiste: "Despojai-vos do velho homem com seus atos (das personagens terrenas com seus divisionismos egoístas) e vesti o novo, aquele que se renova no conhecimento, segundo a imagem de Quem o criou, onde (na individualidade) não há gentio nem judeu, circuncidado ou incircunciso, bárbaro ou cita, escravo ou livre, mas TUDO e EM TODOS, CRISTO" (CL 3:9-11).
A personagem é mortal, vivendo a alma por efeito do Espírito vivificante que nela existe: "Como em Adão (personagem) todos morrem, assim em CRISTO (individualidade, Espírito vivificante) todos são vivificados" (1. ª Cor. 15:22).
A consciência de que Cristo vive nele, faz Paulo traçar linhas imorredouras: "ou procurais uma prova do CRISTO que fala DENTRO DE MIM? o qual (Cristo) DENTRO DE VÓS não é fraco" mas é poderoso DENTRO DE VÓS" (2. ª Cor. 13:3).
E afirma com a ênfase da certeza plena: "já não sou eu (a personagem de Paulo), mas CRISTO QUE VIVE EM MIM" (GL 2:20). Por isso, pode garantir: "Nós temos a mente (noús) de Cristo" (l. ª Cor. 2:16).
Essa convicção traz consequências fortíssimas para quem já vive na individualidade: "não sabeis que vossos CORPOS são membros de Cristo? Tomando, então, os membros de Cristo eu os tornarei corpo de meretriz? Absolutamente. Ou não sabeis que quem adere à meretriz se torna UM CORPO com ela? Está dito: "e serão dois numa carne". Então - conclui Paulo com uma lógica irretorquível - quem adere a Deus é UM ESPÍRITO" com Deus (1. ª Cor. 6:15-17).
Já desde Paulo a união sexual é trazida como o melhor exemplo da unificação do Espírito com a Divindade. Decorrência natural de tudo isso é a instrução dada aos romanos: "vós não estais (não viveis) EM CARNE (na personagem), mas EM ESPÍRITO (na individualidade), se o Espírito de Deus habita DENTRO DE VÓS; se porém não tendes o Espírito de Cristo, não sois Dele. Se CRISTO (está) DENTRO DE VÓS, na verdade o corpo é morte por causa dos erros, mas o Espírito vive pela perfeição. Se o Espírito de Quem despertou Jesus dos mortos HABITA DENTRO DE VÓS, esse, que despertou Jesus dos mortos, vivificará também vossos corpos mortais, por causa do mesmo Espírito EM VÓS" (RM 9:9-11). E logo a seguir prossegue: "O próprio Espírito testifica ao nosso Espírito que somos filhos de Deus; se filhos, (somos) herdeiros: herdeiros de Deus, co-herdeiros de Cristo" (RM 8:16). Provém daí a angústia de todos os que atingiram o Eu Interno para libertar-se: "também tendo em nós as primícias do Espírito, gememos dentro de nós, esperando a adoção de Filhos, a libertação de nosso corpo" (RM 8:23).
c) -
Finalmente, estreitando o círculo dos esclarecimentos, verificamos que o Cristo, dentro de nós, reside NO CORAÇÃO, onde constitui nosso EU Profundo. É ensinamento escriturístico.
Ainda é Paulo que nos esclarece: "Porque sois filhos, Deus enviou o ESPÍRITO DE SEU FILHO, em vosso CORAÇÃO, clamando Abba, ó Pai" (GL 4:6). Compreendemos, então, que o Espírito Santo (Deus) que está em nós, refere-se exatamente ao Espírito do FILHO, ao CRISTO Cósmico, o Filho Unigênito. E ficamos sabendo que seu ponto de fixação em nós é o CORAÇÃO.
Lembrando-se, talvez, da frase de Jeremias, acima-citada, Paulo escreveu aos coríntios: "vós sois a nossa carta, escrita em vossos CORAÇÕES, conhecida e lida por todos os homens, sendo manifesto que sois CARTA DE CRISTO, preparada por nós, e escrita não com tinta, mas com o Espírito de Deus Vivo; não em tábuas de pedra, mas nas tábuas dos CORAÇÕES CARNAIS" (2. ª Cor. 3:2-3). Bastante explícito que realmente se trata dos corações carnais, onde reside o átomo espiritual.
Todavia, ainda mais claro é outro texto, em que se fala no mergulho de nosso eu pequeno, unificandonos ao Grande EU, o CRISTO INTERNO residente no coração: "CRISTO HABITA, pela fé, no VOSSO CORAÇÃO". E assegura com firmeza: "enraizados e fundamentados no AMOR, com todos os santos (os encarnados já espiritualizados na vivência da individualidade) se compreenderá a latitude, a longitude a sublimidade e a profundidade, conhecendo o que está acima do conhecimento, o AMOR DE CRISTO, para que se encham de toda a plenitude de Deus" (EF 3:17).
Кατοιиήσαι τόν Χριστόν διά τής πίστεως έν ταϊς иαρδίαις ύµών, έν άγάπη έρριζωµένοι иαί τεθεµελιωµένοι, ϊνα έζισγύσητε иαταλαβέσθαι σύν πάσιν τοϊςάγίοιςτί τό πλάτος иαί µήиος иαί ύψος
иαί βάθος, γνώσαι τε τήν ύπερβάλλουσαν τής γνώσεως άγάπην τοϋ Χριστοϋ, ίνα πληρωθήτε είς πάν τό πλήρωµα τού θεοϋ.
Quando se dá a unificação, o Espírito se infinitiza e penetra a Sabedoria Cósmica, compreendendo então a amplitude da localização universal do Cristo.
Mas encontramos outro ensino de suma profundidade, quando Paulo nos adverte que temos que CRISTIFICAR-NOS, temos que tornar-nos Cristos, na unificação com Cristo. Para isso, teremos que fazer uma tradução lógica e sensata da frase, em que aparece o verbo CHRIO duas vezes: a primeira, no particípio passado, Christós, o "Ungido", o "permeado da Divindade", particípio que foi transliterado em todas as línguas, com o sentido filosófico e místico de O CRISTO; e a segunda, logo a seguir, no presente do indicativo. Ora, parece de toda evidência que o sentido do verbo tem que ser O MESMO em ambos os empregos. Diz o texto original: ho dè bebaiôn hemãs syn humin eis Christon kaí chrísas hemãs theós (2. ª Cor. 1:21).
#cite Ο δέ βεβαιών ήµάς σύν ύµίν είς Χριστόν иαί χρίσας ήµάς θεό
ς.
Eis a tradução literal: "Deus, fortifica dor nosso e vosso, no Ungido, unge-nos".
E agora a tradução real: "Deus, fortificador nosso e vosso, em CRISTO, CRISTIFICA-NOS".
Essa a chave para compreendermos nossa meta: a cristificação total e absoluta.
Logo após escreve Paulo: "Ele também nos MARCA e nos dá, como penhor, o Espírito em NOSSOS CORAÇÕES" (2. ª Cor. 1:22).
#cite Ο иαί σφραγισάµενος ήµάς иαί δούς τόν άρραβώνα τόν πνεύµατος έν ταϊς иαρδϊαις ήµώ
ν.
Completando, enfim, o ensino - embora ministrado esparsamente - vem o texto mais forte e explícito, informando a finalidade da encarnação, para TÔDAS AS CRIATURAS: "até que todos cheguemos à unidade da fé, ao conhecimento do Filho de Deus, ao Homem Perfeito, à medida da evolução plena de Cristo" (EF 4:13).
Мέρχι иαταντήσωµεν οί πάντες είς τήν ένότητα τής πίστοως. иαί τής έπιγνώσεως τοϋ υίοϋ τοϋ θεοϋ,
είς άνδρα τελειον, είς µέτρον ήλιиίας τοϋ πληρώµατος τοϋ Χριστοϋ.
Por isso Paulo escreveu aos Gálatas: "ó filhinhos, por quem outra vez sofro as dores de parto, até que Cristo SE FORME dentro de vós" (GL 4:19) (Тεиνία µου, ούς πάλιν ώδίνω, µέρχις ού µορφωθή Χριστός έν ύµϊ
ν).
Agostinho (Tract. in Joanne, 21, 8) compreendeu bem isto ao escrever: "agradeçamos e alegremonos, porque nos tornamos não apenas cristãos, mas cristos", (Christus facti sumus); e Metódio de Olimpo ("Banquete das dez virgens", Patrol. Graeca, vol. 18, col. 150) escreveu: "a ekklêsía está grávida e em trabalho de parto até que o Cristo tome forma em nós, até que Cristo nasça em nós, a fim de que cada um dos santos (encarnados) por sua participação com o Cristo, se torne Cristo". Também Cirilo de Jerusalém ("Catechesis mystagogicae" 1. 3. 1 in Patr. Graeca vol. 33, col. 1. 087) asseverou: " Após terdes mergulhado no Cristo e vos terdes revestido do Cristo, fostes colocados em pé de igualdade com o Filho de Deus... pois que entrastes em comunhão com o Cristo, com razão tendes o nome de cristos, isto é, de ungidos".
Todo o que se une ao Cristo, se torna um cristo, participando do Pneuma e da natureza divina (theías koinônoí physeôs) (2. ª Pe. 1:3), pois "Cristo é o Espírito" (2. ª Cor. 3:17) e quem Lhe está unido, tem em si o selo (sphrágis) de Cristo. Na homilia 24,2, sobre 1. ª Cor. 10:16, João Crisóstomo (Patrol.
Graeca vol. 61, col. 200) escreveu: "O pão que partimos não é uma comunhão (com+união, koinônía) ao corpo de Cristo? Porque não disse "participação" (metoché)? Porque quis revelar algo mais, e mostrar uma associação (synápheia) mais íntima. Realmente, estamos unidos (koinônoúmen) não só pela participação (metéchein) e pela recepção (metalambánein), mas também pela UNIFICAÇÃO (enousthai)".
Por isso justifica-se o fragmento de Aristóteles, supra citado, em Sinésio: "os místicos devem não apenas aprender (mathein) mas experimentar" (pathein).
Essa é a razão por que, desde os primeiros séculos do estabelecimento do povo israelita, YHWH, em sua sabedoria, fazia a distinção dos diversos "corpos" da criatura; e no primeiro mandamento revelado a Moisés dizia: " Amarás a Deus de todo o teu coração (kardía), de toda tua alma (psychê), de todo teu intelecto (diánoia), de todas as tuas forças (dynameis)"; kardía é a individualidade, psychê a personagem, dividida em diánoia (intelecto) e dynameis (veículos físicos). (Cfr. LV 19:18; DT 6:5; MT 22:37; MC 12:13; LC 10:27).
A doutrina é uma só em todos os sistemas religiosos pregados pelos Mestres (Enviados e Profetas), embora com o tempo a imperfeição humana os deturpe, pois a personagem é fundamentalmente divisionista e egoísta. Mas sempre chega a ocasião em que a Verdade se restabelece, e então verificamos que todas as revelações são idênticas entre si, em seu conteúdo básico.
ESCOLA INICIÁTICA
Após essa longa digressão a respeito do estudo do "homem" no Novo Testamento, somos ainda obrigados a aprofundar mais o sentido do trecho em que são estipuladas as condições do discipulato.
Há muito desejaríamos ter penetrado neste setor, a fim de poder dar explicação cabal de certas frases e passagens; mas evitamo-lo ao máximo, para não ferir convicções de leitores desacostumados ao assunto.
Diante desse trecho, porém, somos forçados a romper os tabus e a falar abertamente.
Deve ter chamado a atenção de todos os estudiosos perspicazes dos Evangelhos, que Jesus jamais recebeu, dos evangelistas, qualquer título que normalmente seria atribuído a um fundador de religião: Chefe Espiritual, Sacerdote, Guia Espiritual, Pontífice; assim também, aqueles que O seguiam, nunca foram chamados Sequazes, Adeptos, Adoradores, Filiados, nem Fiéis (a não ser nas Epístolas, mas sempre com o sentido de adjetivo: os que mantinham fidelidade a Seus ensinos). Ao contrário disso, os epítetos dados a Jesus foram os de um chefe de escola: MESTRE (Rabbi, Didáskalos, Epistátês) ou de uma autoridade máxima Kyrios (SENHOR dos mistérios). Seus seguidores eram DISCÍPULOS (mathêtês), tudo de acordo com a terminologia típica dos mistérios iniciáticos de Elêusis, Delfos, Crotona, Tebas ou Heliópolis. Após receberem os primeiros graus, os discípulos passaram a ser denominado "emissários" (apóstolos), encarregados de dar a outros as primeiras iniciações.
Além disso, é evidente a preocupação de Jesus de dividir Seus ensinos em dois graus bem distintos: o que era ministrado de público ("a eles só é dado falar em parábolas") e o que era ensinado privadamente aos "escolhidos" ("mas a vós é dado conhecer os mistérios do reino dos céus", cfr. MT 13:10-17 ; MC 4:11-12; LC 8:10).
Verificamos, portanto, que Jesus não criou uma "religião", no sentido moderno dessa palavra (conjunto de ritos, dogmas e cultos com sacerdócio hierarquicamente organizado), mas apenas fundou uma ESCOLA INICIÁTICA, na qual preparou e "iniciou" seus DISCÍPULOS, que Ele enviou ("emissários, apóstolos") com a incumbência de "iniciar" outras criaturas. Estas, por sua vez, foram continuando o processo e quando o mundo abriu os olhos e percebeu, estava em grande parte cristianizado. Quando os "homens" o perceberam e estabeleceram a hierarquia e os dogmas, começou a decadência.
A "Escola iniciática" fundada por Jesus foi modelada pela tradição helênica, que colocava como elemento primordial a transmissão viva dos mistérios: e "essa relação entre a parádosis (transmissão) e o mystérion é essencial ao cristianismo", escreveu o monge beneditino D. Odon CaseI (cfr. "Richesse du Mystere du Christ", Les éditions du Cerf. Paris, 1964, pág. 294). Esse autor chega mesmo a afirmar: " O cristianismo não é uma religião nem uma confissão, segundo a acepção moderna dessas palavras" (cfr. "Le Mystere du Culte", ib., pág. 21).
E J. Ranft ("Der Ursprung des Kathoíischen Traditionsprinzips", 1931, citado por D . O. Casel) escreve: " esse contato íntimo (com Cristo) nasce de uma gnose profunda".
Para bem compreender tudo isso, é indispensável uma incursão pelo campo das iniciações, esclarecendo antes alguns termos especializados. Infelizmente teremos que resumir ao máximo, para não prejudicar o andamento da obra. Mas muitos compreenderão.
TERMOS ESPECIAIS
Aiôn (ou eon) - era, época, idade; ou melhor CICLO; cada um dos ciclos evolutivos.
Akoueíu - "ouvir"; akoueín tòn lógon, ouvir o ensino, isto é, receber a revelação dos segredos iniciáticos.
Gnôse - conhecimento espiritual profundo e experimental dos mistérios.
Deíknymi - mostrar; era a explicação prática ou demonstração de objetos ou expressões, que serviam de símbolos, e revelavam significados ocultos.
Dóxa - doutrina; ou melhor, a essência do conhecimento profundo: o brilho; a luz da gnôse; donde "substância divina", e daí a "glória".
Dynamis - força potencial, potência que capacita para o érgon e para a exousía, infundindo o impulso básico de atividade.
Ekklêsía - a comunidade dos "convocados" ou "chamados" (ékklêtos) aos mistérios, os "mystos" que tinham feito ou estavam fazendo o curso da iniciação.
Energeín - agir por dentro ou de dentro (energia), pela atuação da força (dybamis).
Érgon - atividade ou ação; trabalho espiritual realizado pela força (dynamis) da Divindade que habita dentro de cada um e de cada coisa; energia.
Exêgeísthaí - narrar fatos ocultos, revelar (no sentido de "tirar o véu") (cfr. LC 24:35; JO 1:18; AT 10:8:15:12, 14).
Hágios - santo, o que vive no Espírito ou Individualidade; o iniciado (cfr. teleios).
Kyrios - Senhor; o Mestre dos Mistérios; o Mistagogo (professor de mistérios); o Hierofante (o que fala, fans, fantis, coisas santas, hieros); dava-se esse título ao possuidor da dynamis, da exousía e do érgon, com capacidade para transmiti-los.
Exousía - poder, capacidade de realização, ou melhor, autoridade, mas a que provém de dentro, não "dada" de fora.
Leitourgia - Liturgia, serviço do povo: o exercício do culto crístico, na transmissão dos mistérios.
Legómena - palavras reveladoras, ensino oral proferido pelo Mestre, e que se tornava "ensino ouvido" (lógos akoês) pelos discípulos.
Lógos - o "ensino" iniciático, a "palavra" secreta, que dava a chave da interpretação dos mistérios; a" Palavra" (Energia ou Som), segundo aspecto da Divindade.
Monymenta - "monumentos", ou seja, objetos e lembranças, para manter viva a memória.
Mystagogo o Mestre dos Mystérios, o Hierofante.
Mystérion - a ação ou atividade divina, experimentada pelo iniciado ao receber a iniciação; donde, o ensino revelado apenas aos perfeitos (teleios) e santos (hágios), mas que devia permanecer oculto aos profanos.
Oikonomía - economia, dispensação; literalmente "lei da casa"; a vida intima de cada iniciado e sua capacidade na transmissão iniciática a outros, (de modo geral encargo recebido do Mestre).
Orgê - a atividade ou ação sagrada; o "orgasmo" experimentado na união mística: donde "exaltação espiritual" pela manifestação da Divindade (erradamente interpretado como "ira").
Parábola - ensino profundo sob forma de narrativa popular, com o verdadeiro sentido oculto por metáforas e símbolos.
Paradídômi - o mesmo que o latim trádere; transmitir, "entregar", passar adiante o ensino secreto.
Parádosis - transmissão, entrega de conhecimentos e experiências dos ensinos ocultos (o mesmo que o latim tradítio).
Paralambánein - "receber" o ensino secreto, a "palavra ouvida", tornando-se conhecedor dos mistérios e das instruções.
Patheín - experimentar, "sofrer" uma experiência iniciática pessoalmente, dando o passo decisivo para receber o grau e passar adiante.
Plêrôma - plenitude da Divindade na criatura, plenitude de Vida, de conhecimento, etc.
Redençãoa libertação do ciclo de encarnações na matéria (kyklos anánkê) pela união total e definitiva com Deus.
Santo - o mesmo que perfeito ou "iniciado".
Sêmeíon - "sinal" físico de uma ação espiritual, demonstração de conhecimento (gnose), de força (dynamis), de poder (exousía) e de atividade ou ação (érgon); o "sinal" é sempre produzido por um iniciado, e serve de prova de seu grau.
Sophía - a sabedoria obtida pela gnose; o conhecimento proveniente de dentro, das experiências vividas (que não deve confundir-se com a cultura ou erudição do intelecto).
Sphrágis - selo, marca indelével espiritual, recebida pelo espírito, embora invisível na matéria, que assinala a criatura como pertencente a um Senhor ou Mestre.
Symbolos - símbolos ou expressões de coisas secretas, incompreensíveis aos profanos e só percebidas pelos iniciados (pão, vinho, etc.) .
Sótería - "salvação", isto é, a unificação total e definitiva com a Divindade, que se obtém pela "redenção" plena.
Teleíos - o "finalista", o que chegou ao fim de um ciclo, iniciando outro; o iniciado nos mistérios, o perfeito ou santo.
Teleisthai - ser iniciado; palavra do mesmo radical que teleutan, que significa "morrer", e que exprime" finalizar" alguma coisa, terminar um ciclo evolutivo.
Tradítio - transmissão "tradição" no sentido etimológico (trans + dare, dar além passar adiante), o mesmo que o grego parádosis.
TRADIÇÃO
D. Odon Casel (o. c., pág. 289) escreve: "Ranft estudou de modo preciso a noção da tradítio, não só como era praticada entre os judeus, mas também em sua forma bem diferente entre os gregos. Especialmente entre os adeptos dos dosis é a transmissão secreta feita aos "mvstos" da misteriosa sôtería; é a inimistérios, a noção de tradítio (parádosis) tinha grande importância. A paraciação e a incorporação no círculo dos eleitos (eleitos ou "escolhidos"; a cada passo sentimos a confirmação de que Jesus fundou uma "Escola Iniciática", quando emprega os termos privativos das iniciações heléntcas; cfr. " muitos são chamados, mas poucos são os escolhidos" - MT 22. 14), características das religiões grecoorientais. Tradítio ou parádosis são, pois, palavras que exprimem a iniciação aos mistérios. Tratase, portanto, não de uma iniciação científica, mas religiosa, realizada no culto. Para o "mysto", constitui uma revelação formal, a segurança vivida das realidades sagradas e de uma santa esperança. Graças a tradição, a revelação primitiva passa às gerações ulteriores e é comunicada por ato de iniciação. O mesmo princípio fundamental aplica-se ao cristianismo".
Na página seguinte, o mesmo autor prossegue: "Nos mistérios, quando o Pai Mistagogo comunica ao discípulo o que é necessário ao culto, essa transmissão tem o nome de traditio. E o essencial não é a instrução, mas a contemplação, tal como o conta Apuleio (Metamorphoses, 11, 21-23) ao narrar as experiências culturais do "mysto" Lúcius. Sem dúvida, no início há uma instrução, mas sempre para finalizar numa contemplação, pela qual o discípulo, o "mysto", entra em relação direta com a Divindade.
O mesmo ocorre no cristianismo (pág. 290).
Ouçamos agora as palavras de J. Ranft (o. c., pág. 275): "A parádosis designa a origem divina dos mistérios e a transmissão do conteúdo dos mistérios. Esta, à primeira vista, realiza-se pelo ministério dos homens, mas não é obra de homens; é Deus que ensina. O homem é apenas o intermediário, o Instrumento desse ensino divino. Além disso... desperta o homem interior. Logos é realmente uma palavra intraduzível: designa o próprio conteúdo dos mistérios, a palavra, o discurso, o ENSINO. É a palavra viva, dada por Deus, que enche o âmago do homem".
No Evangelho, a parádosis é constituída pelas palavras ou ensinos (lógoi) de Jesus, mas também simbolicamente pelos fatos narrados, que necessitam de interpretação, que inicialmente era dada, verbalmente, pelos "emissários" e pelos inspirados que os escreveram, com um talento superior de muito ao humano, deixando todos os ensinos profundos "velados", para só serem perfeitamente entendidos pelos que tivessem recebido, nos séculos seguintes, a revelação do sentido oculto, transmitida quer por um iniciado encarnado, quer diretamente manifestada pelo Cristo Interno. Os escritores que conceberam a parádosis no sentido helênico foram, sobretudo, João e Paulo; já os sinópticos a interpretam mais no sentido judaico, excetuando-se, por vezes, o grego Lucas, por sua convivência com Paulo, e os outros, quando reproduziam fielmente as palavras de Jesus.
Se recordarmos os mistérios de Elêusis (palavra que significa "advento, chegada", do verbo eléusomai," chegar"), ou de Delfos (e até mesmo os de Tebas, Ábydos ou Heliópolis), veremos que o Novo Testamento concorda seus termos com os deles. O logos transmitido (paradidômi) por Jesus é recebida (paralambánein) pelos DISCÍPULOS (mathêtês). Só que Jesus apresentou um elemento básico a mais: CRISTO. Leia-se Paulo: "recebi (parélabon) do Kyrios o que vos transmiti (parédote)" (l. ª Cor. 11:23).
O mesmo Paulo, que define a parádosis pagã como "de homens, segundo os elementos do mundo e não segundo Cristo" (CL 2:8), utiliza todas as palavras da iniciação pagã, aplicando-as à iniciação cristã: parádosis, sophía, logo", mystérion, dynamis, érgon, gnose, etc., termos que foram empregados também pelo próprio Jesus: "Nessa hora Jesus fremiu no santo pneuma e disse: abençôo-te, Pai, Senhor do céu e da Terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e hábeis, e as revelaste aos pequenos, Sim, Pai, assim foi de teu agrado. Tudo me foi transmitido (parédote) por meu Pai. E ninguém tem a gnose do que é o Filho senão o Pai, e ninguém tem a gnose do que é o Pai senão o Filho, e aquele a quem o Filho quer revelar (apokalypsai = tirar o véu). E voltando-se para seus discípulos, disse: felizes os olhos que vêem o que vedes. Pois digo-vos que muitos profetas e reis quiseram ver o que vedes e não viram, e ouvir o que ouvis, e não ouviram" (LC 10:21-24). Temos a impressão perfeita que se trata de ver e ouvir os mistérios iniciáticos que Jesus transmitia a seus discípulos.
E João afirma: "ninguém jamais viu Deus. O Filho Unigênito que esta no Pai, esse o revelou (exêgêsato, termo específico da língua dos mistérios)" (JO 1:18).
"PALAVRA OUVIDA"
A transmissão dos conhecimentos, da gnose, compreendia a instrução oral e o testemunhar das revelações secretas da Divindade, fazendo que o iniciado participasse de uma vida nova, em nível superior ( "homem novo" de Paulo), conhecendo doutrinas que deveriam ser fielmente guardadas, com a rigorosa observação do silêncio em relação aos não-iniciados (cfr. "não deis as coisas santas aos cães", MT 7:6).
Daí ser a iniciação uma transmissão ORAL - o LOGOS AKOÊS, ou "palavra ouvida" ou "ensino ouvido" - que não podia ser escrito, a não ser sob o véu espesso de metáforas, enigmas, parábolas e símbolos.
Esse logos não deve ser confundido com o Segundo Aspecto da Divindade (veja vol. 1 e vol. 3).
Aqui logos é "o ensino" (vol. 2 e vol. 3).
O Novo Testamento faz-nos conhecer esse modus operandi: Paulo o diz, numa construção toda especial e retorcida (para não falsear a técnica): "eis por que não cessamos de agradecer (eucharistoúmen) a Deus, porque, recebendo (paralabóntes) o ENSINO OUVIDO (lógon akoês) por nosso intermédio, de Deus, vós o recebestes não como ensino de homens (lógon anthrópôn) mas como ele é verdadeiramente: o ensino de Deus (lógon theou), que age (energeítai) em vós que credes" (l. ª Tess. 2:13).
O papel do "mysto" é ouvir, receber pelo ouvido, o ensino (lógos) e depois experimentar, como o diz Aristóteles, já citado por nós: "não apenas aprender (matheín), mas experimentar" (patheín).
Esse trecho mostra como o método cristão, do verdadeiro e primitivo cristianismo de Jesus e de seus emissários, tinha profunda conexão com os mistérios gregos, de cujos termos específicos e característicos Jesus e seus discípulos se aproveitaram, elevando, porém, a técnica da iniciação à perfeição, à plenitude, à realidade máxima do Cristo Cósmico.
Mas continuemos a expor. Usando, como Jesus, a terminologia típica da parádosis grega, Paulo insiste em que temos que assimilá-la interiormente pela gnose, recebendo a parádosis viva, "não mais de um Jesus de Nazaré histórico, mas do Kyrios, do Cristo ressuscitado, o Cristo Pneumatikós, esse mistério que é o Cristo dentro de vós" (CL 1:27).
Esse ensino oral (lógos akoês) constitui a tradição (traditio ou parádosis), que passa de um iniciado a outro ou é recebido diretamente do "Senhor" (Kyrios), como no caso de Paulo (cfr. GL 1:11): "Eu volo afirmo, meus irmãos, que a Boa-Nova que preguei não foi à maneira humana. Pois não na recebi (parélabon) nem a aprendi de homens, mas por uma revelação (apokálypsis) de Jesus Cristo".
Aos coríntios (l. ª Cor. 2:1-5) escreve Paulo: "Irmãos, quando fui a vós, não fui com o prestígio do lógos nem da sophía, mas vos anunciei o mistério de Deus. Decidi, com efeito, nada saber entre vós sen ão Jesus Cristo, e este crucificado. Fui a vós em fraqueza, em temor, e todo trêmulo, e meu logos e minha pregação não consistiram nos discursos persuasivos da ciência, mas numa manifestação do Esp írito (pneuma) e do poder (dynamis), para que vossa fé não repouse na sabedoria (sophía) dos homens, mas no poder (dynamis) de Deus".
A oposição entre o logos e a sophia profanos - como a entende Aristóteles - era salientada por Paulo, que se referia ao sentido dado a esses termos pelos "mistérios antigos". Salienta que à sophia e ao logos profanos, falta, no dizer dele, a verdadeira dynamis e o pnenma, que constituem o mistério cristão que ele revela: Cristo.
Em vários pontos do Novo Testamento aparece a expressão "ensino ouvido" ou "ouvir o ensino"; por exemplo: MT 7:24, MT 7:26; 10:14; 13:19, 20, 21, 22, 23; 15:12; 19:22; MC 4:14, MC 4:15, MC 4:16, MC 4:17, 18, 19, 20; LC 6:47; LC 8:11, LC 8:12, LC 8:13, LC 8:15; 10:39; 11:28; JO 5:24, JO 5:38; 7:40; 8:43; 14:24; AT 4:4; AT 10:44; AT 13:7; AT 15:7; EF 1:13; 1. ª Tess. 2:13; HB 4:2; 1. ª JO 2:7; Ap. 1:3.
DYNAMIS
Em Paulo, sobretudo, percebemos o sentido exato da palavra dynamis, tão usada nos Evangelhos.
Pneuma, o Espírito (DEUS), é a força Potencial ou Potência Infinita (Dynamis) que, quando age (energeín) se torna o PAI (érgon), a atividade, a ação, a "energia"; e o resultado dessa atividade é o Cristo Cósmico, o Kosmos universal, o Filho, que é Unigênito porque a emissão é única, já que espaço e tempo são criações intelectuais do ser finito: o Infinito é uno, inespacial, atemporal.
Então Dynamis é a essência de Deus o Absoluto, a Força, a Potência Infinita, que tudo permeia, cria e governa, desde os universos incomensuráveis até os sub-átomos infra-microscópicos. Numa palavra: Dynamis é a essência de Deus e, portanto, a essência de tudo.
Ora, o Filho é exatamente o PERMEAADO, ou o UNGIDO (Cristo), por essa Dynamis de Deus e pelo Érgon do Pai. Paulo já o dissera: "Cristo... é a dynamis de Deus e a sophía de Deus (Christòn theou dynamin kaí theou sophían, 1. ª Cor. 1:24). Então, manifesta-se em toda a sua plenitude (cfr. CL 2:9) no homem Jesus, a Dynamis do Pneuma (embora pneuma e dynamis exprimam realmente uma só coisa: Deus): essa dynamis do pneuma, atuando através do Pai (érgon) toma o nome de CRISTO, que se manifestou na pessoa Jesus, para introduzir a humanidade deste planeta no novo eon, já que "ele é a imagem (eikôn) do Deus invisível e o primogênito de toda criação" (CL 1:15).
EON
O novo eon foi inaugurado exatamente pelo Cristo, quando de Sua penetração plena em Jesus. Daí a oposição que tanto aparece no Novo Testamento Entre este eon e o eon futuro (cfr., i. a., MT 12:32;
MC 10:30; LC 16:8; LC 20:34; RM 12:2; 1. ª Cor. 1:20; 2:6-8; 3:18:2. ª Cor. 4:4; EF 2:2-7, etc.) . O eon "atual" e a vida da matéria (personalismo); O eon "vindouro" é a vida do Espírito ó individualidade), mas que começa na Terra, agora (não depois de desencarnados), e que reside no âmago do ser.
Por isso, afirmou Jesus que "o reino dos céus está DENTRO DE VÓS" (LC 17:21), já que reside NO ESPÍRITO. E por isso, zôê aiónios é a VIDA IMANENTE (vol, 2 e vol. 3), porque é a vida ESPIRITUAL, a vida do NOVO EON, que Jesus anunciou que viria no futuro (mas, entenda-se, não no futuro depois da morte, e sim no futuro enquanto encarnados). Nesse novo eon a vida seria a da individualidade, a do Espírito: "o meu reino não é deste mundo" (o físico), lemos em JO 18:36. Mas é NESTE mundo que se manifestará, quando o Espírito superar a matéria, quando a individualidade governar a personagem, quando a mente dirigir o intelecto, quando o DE DENTRO dominar o DE FORA, quando Cristo em nós tiver a supremacia sobre o eu transitório.
A criatura que penetra nesse novo eon recebe o selo (sphrágis) do Cristo do Espírito, selo indelével que o condiciona como ingresso no reino dos céus. Quando fala em eon, o Evangelho quer exprimir um CICLO EVOLUTIVO; na evolução da humanidade, em linhas gerais, podemos considerar o eon do animalismo, o eon da personalidade, o eon da individualidade, etc. O mais elevado eon que conhecemos, o da zôê aiónios (vida imanente) é o da vida espiritual plenamente unificada com Deus (pneuma-dynamis), com o Pai (lógos-érgon), e com o Filho (Cristo-kósmos).
DÓXA
Assim como dynamis é a essência de Deus, assim dóxa (geralmente traduzida por "glória") pode apresentar os sentidos que vimos (vol. 1). Mas observaremos que, na linguagem iniciática dos mistérios, além do sentido de "doutrina" ou de "essência da doutrina", pode assumir o sentido específico de" substância divina". Observe-se esse trecho de Paulo (Filp. 2:11): "Jesus Cristo é o Senhor (Kyrios) na substância (dóxa) de Deus Pai"; e mais (RM 6:4): "o Cristo foi despertado dentre os mortos pela substância (dóxa) do Pai" (isto é, pelo érgon, a energia do Som, a vibração sonora da Palavra).
Nesses passos, traduzir dóxa por glória é ilógico, não faz sentido; também "doutrina" aí não cabe. O sentido é mesmo o de "substância".
Vejamos mais este passo (l. ª Cor. 2:6-16): "Falamos, sim da sabedoria (sophia) entre os perfeitos (teleiois, isto é, iniciados), mas de uma sabedoria que não é deste eon, nem dos príncipes deste eon, que são reduzidos a nada: mas da sabedoria dos mistérios de Deus, que estava oculta, e que antes dos eons Deus destinara como nossa doutrina (dóxa), e que os príncipes deste mundo não reconheceram. De fato, se o tivessem reconhecido, não teriam crucificado o Senhor da Doutrina (Kyrios da dóxa, isto é, o Hierofante ou Mistagogo). Mas como está escrito, (anunciamos) o que o olho não viu e o ouvido não ouviu e o que não subiu sobre o coração do homem, mas o que Deus preparou para os que O amam.
Pois foi a nós que Deus revelou (apekalypsen = tirou o véu) pelo pneuma" (ou seja, pelo Espírito, pelo Cristo Interno).
MISTÉRIO
Mistério é uma palavra que modificou totalmente seu sentido através dos séculos, mesmo dentro de seu próprio campo, o religioso. Chamam hoje "mistério" aquilo que é impossível de compreender, ou o que se ignora irremissivelmente, por ser inacessível à inteligência humana.
Mas originariamente, o mistério apresentava dois sentidos básicos:
1. º - um ensinamento só revelado aos iniciados, e que permanecia secreto para os profanos que não podiam sabê-lo (daí proveio o sentido atual: o que não se pode saber; na antiguidade, não se podia por proibição moral, ao passo que hoje é por incapacidade intelectual);
2. º - a própria ação ou atividade divina, experimentada pelo iniciado ao receber a iniciação completa.
Quando falamos em "mistério", transliterando a palavra usada no Novo Testamento, arriscamo-nos a interpretar mal. Aí, mistério não tem o sentido atual, de "coisa ignorada por incapacidade intelectiva", mas é sempre a "ação divina revelada experimentalmente ao homem" (embora continue inacessível ao não-iniciado ou profano).
O mistério não é uma doutrina: exprime o caráter de revelação direta de Deus a seus buscadores; é uma gnose dos mistérios, que se comunica ao "mysto" (aprendiz de mística). O Hierofante conduz o homem à Divindade (mas apenas o conduz, nada podendo fazer em seu lugar). E se o aprendiz corresponde plenamente e atende a todas as exigências, a Divindade "age" (energeín) internamente, no "Esp írito" (pneuma) do homem. que então desperta (egereín), isto é, "ressurge" para a nova vida (cfr. "eu sou a ressurreição da vida", JO 11:25; e "os que produzirem coisas boas (sairão) para a restauração de vida", isto é, os que conseguirem atingir o ponto desejado serão despertados para a vida do espírito, JO 5-29).
O caminho que leva a esses passos, é o sofrimento, que prepara o homem para uma gnose superior: "por isso - conclui O. Casel - a cruz é para o cristão o caminho que conduz à gnose da glória" (o. c., pág. 300).
Paulo diz francamente que o mistério se resume numa palavra: CRISTO "esse mistério, que é o Cristo", (CL 1:27): e "a fim de que conheçam o mistério de Deus, o Cristo" (CL 2:2).
O mistério opera uma união íntima e física com Deus, a qual realiza uma páscoa (passagem) do atual eon, para o eon espiritual (reino dos céus).
O PROCESSO
O postulante (o que pedia para ser iniciado) devia passar por diversos graus, antes de ser admitido ao pórtico, à "porta" por onde só passavam as ovelhas (símbolo das criaturas mansas; cfr. : "eu sou a porta das ovelhas", JO 10:7). Verificada a aptidão do candidato profano, era ele submetido a um período de "provações", em que se exercitava na ORAÇÃO (ou petição) que dirigia à Divindade, apresentando os desejos ardentes ao coração, "mendigando o Espírito" (cfr. "felizes os mendigos de Espírito" MT 5:3) para a ele unir-se; além disso se preparava com jejuns e alimentação vegetariana para o SACRIF ÍCIO, que consistia em fazer a consagração de si mesmo à Divindade (era a DE + VOTIO, voto a Deus), dispondo-se a desprender-se ao mundo profano.
Chegado a esse ponto, eram iniciados os SETE passos da iniciação. Os três primeiros eram chamado "Mistérios menores"; os quatro últimos, "mistérios maiores". Eram eles:
1 - o MERGULHO e as ABLUÇÕES (em Elêusis havia dois lagos salgados artificiais), que mostravam ao postulante a necessidade primordial e essencial da "catarse" da "psiquê". Os candidatos, desnudos, entravam num desses lagos e mergulhavam, a fim de compreender que era necessário "morrer" às coisas materiais para conseguir a "vida" (cfr. : "se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica só; mas se morrer dá muito fruto", JO 12:24). Exprimia a importância do mergulho dentro de si mesmo, superando as dificuldades e vencendo o medo. Ao sair do lago, vestia uma túnica branca e aguardava o segundo passo.
2 - a ACEITAÇÃO de quem havia mergulhado, por parte do Mistagogo, que o confirmava no caminho novo, entre os "capazes". Daí por diante, teria que correr por conta própria todos os riscos inerentes ao curso: só pessoalmente poderia caminhar. Essa confirmação do Mestre simbolizava a "epiphanía" da Divindade, a "descida da graça", e o recem-aceito iniciava nova fase.
3 - a METÂNOIA ou mudança da mente, que vinha após assistir a várias tragédias e dramas de fundo iniciático. Todas ensinavam ao "mysto" novato, que era indispensável, através da dor, modificar seu" modo de pensar" em relação à vida, afastar-se de. todos os vícios e fraquezas do passado, renunciar a prazeres perniciosos e defeitos, tornando-se o mais perfeito (téleios) possível. Era buscada a renovação interna, pelo modo de pensar e de encarar a vida. Grande número dos que começavam a carreira, paravam aí, porque não possuíam a força capaz de operar a transmutação mental. As tentações os empolgavam e novamente se lançavam no mundo profano. No entanto, se dessem provas positivas de modifica ção total, de serem capazes de viver na santidade, resistindo às tentações, podiam continuar a senda.
Havia, então, a "experiência" para provar a realidade da "coragem" do candidato: era introduzido em grutas e câmaras escuras, onde encontrava uma série de engenhos lúgubres e figuras apavorantes, e onde demorava um tempo que parecia interminável. Dali, podia regressar ou prosseguir. Se regressava, saía da fileira; se prosseguia, recebia a recompensa justa: era julgado apto aos "mistérios maiores".
4 - O ENCONTRO e a ILUMINAÇÃO, que ocorria com a volta à luz, no fim da terrível caminhada por entre as trevas. Através de uma porta difícil de ser encontrada, deparava ele campos floridos e perfumados, e neles o Hierofante, em paramentação luxuosa. que os levava a uma refeição simples mas solene constante de pão, mel, castanhas e vinho. Os candidatos eram julgados "transformados", e porSABEDORIA DO EVANGELHO tanto não havia mais as exteriorizações: o segredo era desvelado (apokálypsis), e eles passavam a saber que o mergulho era interno, e que deviam iniciar a meditação e a contemplação diárias para conseguir o "encontro místico" com a Divindade dentro de si. Esses encontros eram de início, raros e breves, mas com o exercício se iam fixando melhor, podendo aspirar ao passo seguinte.
5 - a UNIÃO (não mais apenas o "encontro"), mas união firme e continuada, mesmo durante sua estada entre os profanos. Era simbolizada pelo drama sacro (hierõs gámos) do esponsalício de Zeus e Deméter, do qual nasceria o segundo Dionysos, vencedor da morte. Esse matrimônio simbólico e puro, realizado em exaltação religiosa (orgê) é que foi mal interpretado pelos que não assistiam à sua representação simbólica (os profanos) e que tacharam de "orgias imorais" os mistérios gregos. Essa "união", depois de bem assegurada, quando não mais se arriscava a perdê-la, preparava os melhores para o passo seguinte.
6 - a CONSAGRAÇÃO ou, talvez, a sagração, pela qual era representada a "marcação" do Espírito do iniciado com um "selo" especial da Divindade a quem o "mysto" se consagrava: Apolo, Dyonisos, Isis, Osíris, etc. Era aí que o iniciado obtinha a epoptía, ou "visão direta" da realidade espiritual, a gnose pela vivência da união mística. O epopta era o "vigilante", que o cristianismo denominou "epískopos" ou "inspetor". Realmente epopta é composto de epí ("sobre") e optos ("visível"); e epískopos de epi ("sobre") e skopéô ("ver" ou "observar"). Depois disso, tinha autoridade para ensinar a outros e, achando-se preso à Divindade e às obrigações religiosas, podia dirigir o culto e oficiar a liturgia, e também transmitir as iniciações nos graus menores. Mas faltava o passo decisivo e definitivo, o mais difícil e quase inacessível.
7 - a PLENITUDE da Divindade, quando era conseguida a vivência na "Alma Universal já libertada".
Nos mistérios gregos (em Elêusis) ensinava-se que havia uma Força Absoluta (Deus o "sem nome") que se manifestava através do Logos (a Palavra) Criador, o qual produzia o Filho (Kósmo). Mas o Logos tinha duplo aspecto: o masculino (Zeus) e o feminino (Deméter). Desse casal nascera o Filho, mas também com duplo aspecto: a mente salvadora (Dionysos) e a Alma Universal (Perséfone). Esta, desejando experiências mais fortes, descera à Terra. Mas ao chegar a estes reinos inferiores, tornouse a "Alma Universal" de todas as criaturas, e acabou ficando prisioneira de Plutão (a matéria), que a manteve encarcerada, ministrando-lhe filtros mágicos que a faziam esquecer sua origem divina, embora, no íntimo, sentisse a sede de regressar a seu verdadeiro mundo, mesmo ignorando qual fosse.
Dionysos quis salvá-la, mas foi despedaçado pelos Titãs (a mente fracionada pelo intelecto e estraçalhada pelos desejos). Foi quando surgiu Triptólemo (o tríplice combate das almas que despertam), e com apelos veementes conseguiu despertar Perséfone, revelando lhe sua origem divina, e ao mesmo tempo, com súplicas intensas às Forças Divinas, as comoveu; então Zeus novamente se uniu a Deméter, para fazer renascer Dionysos. Este, assumindo seu papel de "Salvador", desce à Terra, oferecendose em holocausto a Plutão (isto é, encarnando-se na própria matéria) e consegue o resgate de Perséfone, isto é, a libertação da Alma das criaturas do domínio da matéria e sua elevação novamente aos planos divinos. Por esse resumo, verificamos como se tornou fácil a aceitação entre os grego, e romanos da doutrina exposta pelos Emissários de Jesus, um "Filho de Deus" que desceu à Terra para resgatar com sua morte a alma humana.
O iniciado ficava permeado pela Divindade, tornando-se então "adepto" e atingindo o verdadeiro grau de Mestre ou Mistagogo por conhecimento próprio experimental. Já não mais era ele, o homem, que vivia: era "O Senhor", por cujo intermédio operava a Divindade. (Cfr. : "não sou mais eu que vivo, é Cristo que vive em mim", GL 2:20; e ainda: "para mim, viver é Cristo", Filp. 1:21). A tradição grega conservou os nomes de alguns dos que atingiram esse grau supremo: Orfeu... Pitágoras... Apolônio de Tiana... E bem provavelmente Sócrates (embora Schuré opine que o maior foi Platão).
NO CRISTIANISMO
Todos os termos néo-testamentários e cristãos, dos primórdios, foram tirados dos mistérios gregos: nos mistérios de Elêusis, o iniciado se tornava "membro da família do Deus" (Dionysos), sendo chamado.
então, um "santo" (hágios) ou "perfeito" (téleios). E Paulo escreve: "assim, pois, não sois mais estran geiros nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e familiares de Deus. ’ (EF 2:19). Ainda em Elêusis, mostrava-se aos iniciados uma "espiga de trigo", símbolo da vida que eternamente permanece através das encarnações e que, sob a forma de pão, se tornava participante da vida do homem; assim quando o homem se unia a Deus, "se tornava participante da vida divina" (2. ª Pe. 1:4). E Jesus afirmou: " Eu sou o PÃO da Vida" (JO 6. 35).
No entanto ocorreu modificação básica na instituição do Mistério cristão, que Jesus realizou na "última Ceia", na véspera de sua experiência máxima, o páthos ("paixão").
No Cristianismo, a iniciação toma sentido puramente espiritual, no interior da criatura, seguindo mais a Escola de Alexandria. Lendo Filon, compreendemos isso: ele interpreta todo o Antigo Testamento como alegoria da evolução da alma. Cada evangelista expõe a iniciação cristã de acordo com sua própria capacidade evolutiva, sendo que a mais elevada foi, sem dúvida, a de João, saturado da tradição (parádosis) de Alexandria, como pode ver-se não apenas de seu Evangelho, como também de seu Apocalipse.
Além disso, Jesus arrancou a iniciação dos templos, a portas fechadas, e jogou-a dentro dos corações; era a universalização da "salvação" a todos os que QUISESSEM segui-Lo. Qualquer pessoa pode encontrar o caminho (cfr. "Eu sou o Caminho", JO 14:6), porque Ele corporificou os mistérios em Si mesmo, divulgando-lhes os segredos através de Sua vida. Daí em diante, os homens não mais teriam que procurar encontrar um protótipo divino, para a ele conformar-se: todos poderiam descobrir e utir-se diretamente ao Logos que, através do Cristo, em Jesus se manifestara.
Observamos, pois, uma elevação geral de frequência vibratória, de tonus, em todo o processo iniciático dos mistérios.
E os Pais da Igreja - até o século 3. º o cristianismo foi "iniciático", embora depois perdesse o rumo quando se tornou "dogmático" - compreenderam a realidade do mistério cristão, muito superior, espiritualmente, aos anteriores: tornar o homem UM CRISTO, um ungido, um permeado da Divindade.
A ação divina do mistério, por exemplo, é assim descrita por Agostinho: "rendamos graças e alegremonos, porque nos tornamos não apenas cristãos, mas cristos" (Tract. in Joanne, 21,8); e por Metódio de Olímpio: "a comunidade (a ekklêsía) está grávida e em trabalho de parto, até que o Cristo tenha tomado forma em nós; até que o Cristo nasça em nós, para que cada um dos santos, por sua participação ao Cristo, se torne o cristo" (Patrol. Graeca, vol. 18, ccl. 150).
Temos que tornar-nos cristos, recebendo a última unção, conformando-nos com Ele em nosso próprio ser, já que "a redenção tem que realizar-se EM NÓS" (O. Casel, o. c., pág. 29), porque "o único e verdadeiro holocausto é o que o homem faz de si mesmo".
Cirilo de Jerusalém diz: "Já que entrastes em comunhão com o Cristo com razão sois chamados cristos, isto é, ungidos" (Catechesis Mystagogicae, 3,1; Patrol. Graeca,, 01. 33, col. 1087).
Essa transformação, em que o homem recebe Deus e Nele se transmuda, torna-o membro vivo do Cristo: "aos que O receberam, deu o poder de tornar-se Filhos de Deus" (JO 1:12).
Isso fez que Jesus - ensina-nos o Novo Testamento - que era "sacerdote da ordem de Melquisedec (HB 5:6 e HB 7:17) chegasse, após sua encarnação e todos os passos iniciáticos que QUIS dar, chegasse ao grau máximo de "pontífice da ordem de Melquisedec" (HB 5:10 e HB 6:20), para todo o planeta Terra.
CRISTO, portanto, é o mistério de Deus, o Senhor, o ápice da iniciação a experiência pessoal da Divindade.
através do santo ensino (hierôs lógos), que vem dos "deuses" (Espíritos Superiores), comunicado ao místico. No cristianismo, os emissários ("apóstolos") receberam do Grande Hierofante Jesus (o qual o recebeu do Pai, com Quem era UNO) a iniciação completa. Foi uma verdadeira "transmiss ão" (traditio, parádosis), apoiada na gnose: um despertar do Espírito que vive e experimenta a Verdade, visando ao que diz Paulo: "admoestando todo homem e ensinando todo homem, em toda sabedoria (sophía), para que apresentem todo homem perfeito (téleion, iniciado) em Cristo, para o que eu também me esforço (agõnizómenos) segundo a ação dele (energeían autou), que age (energouménen) em mim, em força (en dynámei)". CL 1:28-29.
Em toda essa iniciação, além disso, precisamos não perder de vista o "enthousiasmós" (como era chamado o "transe" místico entre os gregos) e que foi mesmo sentido pelos hebreus, sobretudo nas" Escolas de Profetas" em que eles se iniciavam (profetas significa "médiuns"); mas há muito se havia perdido esse "entusiasmo", por causa da frieza intelectual da interpretação literal das Escrituras pelos Escribas.
Profeta, em hebraico, é NaVY", de raiz desconhecida, que o Rabino Meyer Sal ("Les Tables de la Loi", éd. La Colombe, Paris, 1962, pág. 216/218) sugere ter sido a sigla das "Escolas de Profetas" (escolas de iniciação, de que havia uma em Belém, de onde saiu David). Cada letra designaria um setor de estudo: N (nun) seriam os sacerdotes (terapeutas do psicossoma), oradores, pensadores, filósofos;
V (beth) os iniciados nos segredos das construções dos templos ("maçons" ou pedreiros), arquitetos, etc. ; Y (yod) os "ativos", isto é, os dirigentes e políticos, os "profetas de ação"; (aleph), que exprime "Planificação", os matemáticos, geômetras, astrônomos, etc.
Isso explica, em grande parte, porque os gregos e romanos aceitaram muito mais facilmente o cristianismo, do que os judeus, que se limitavam a uma tradição que consistia na repetição literal decorada dos ensinos dos professores, num esforço de memória que não chegava ao coração, e que não visavam mais a qualquer experiência mística.
TEXTOS DO N. T.
O termo mystérion aparece várias vezes no Novo Testamento.
A - Nos Evangelhos, apenas num episódio, quando Jesus diz a Seus discípulos: "a vós é dado conhecer os mistérios do reino de Deus" (MT 13:11; MC 4:11; LC 8:10).
B - Por Paulo em diversas epístolas: RM 11:25 - "Não quero, irmãos, que ignoreis este mistério... o endurecimento de Israel, até que hajam entrado todos os gentios".
Rom. 16:15 - "conforme a revelação do mistério oculto durante os eons temporais (terrenos) e agora manifestados".
1. ª Cor. 2:1 "quando fui ter convosco... anunciando-vos o mistério de Deus".
1. ª Cor. 2:4-7 - "meu ensino (logos) e minha pregação não foram em palavras persuasivas, mas em demonstração (apodeíxei) do pneúmatos e da dynámeôs, para que vossa fé não se fundamente na sophía dos homens, mas na dynámei de Deus. Mas falamos a sophia nos perfeitos (teleiois, iniciados), porém não a sophia deste eon, que chega ao fim; mas falamos a sophia de Deus em mistério, a que esteve oculta, a qual Deus antes dos eons determinou para nossa doutrina". 1. ª Cor. 4:1 - "assim considerem-nos os homens assistentes (hypêrétas) ecônomos (distribuidores, dispensadores) dos mistérios de Deus".
1. ª Cor. 13:2 - "se eu tiver mediunidade (prophéteía) e conhecer todos os mistérios de toda a gnose, e se tiver toda a fé até para transportar montanhas, mas não tiver amor (agápé), nada sou". l. ª Cor. 14:2 - "quem fala em língua (estranha) não fala a homens, mas a Deus, pois ninguém o ouve, mas em espírito fala mistérios". 1. ª Cor. 15:51 - "Atenção! Eu vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados".
EF 1:9 - "tendo-nos feito conhecido o mistério de sua vontade"
EF 3:4 - "segundo me foi manifestado para vós, segundo a revelação que ele me fez conhecer o mistério (como antes vos escrevi brevemente), pelo qual podeis perceber, lendo, minha compreensão no mistério do Cristo".
EF 3:9 - "e iluminar a todos qual a dispensação (oikonomía) do mistério oculto desde os eons, em Deus, que criou tudo".
EF 5:32 - "este mistério é grande: mas eu falo a respeito do Cristo e da ekklésia.
EF 9:19 - "(suplica) por mim, para que me possa ser dado o logos ao abrir minha boca para, em público, fazer conhecer o mistério da boa-nova".
CL 1:24-27 - "agora alegro-me nas experimentações (Pathêmasin) sobre vós e completo o que falta das pressões do Cristo em minha carne, sobre o corpo dele que é a ekklêsía, da qual me tornei servidor, segundo a dispensação (oikonomía) de Deus, que me foi dada para vós, para plenificar o logos de Deus, o mistério oculto nos eons e nas gerações, mas agora manifestado a seus santos (hagioi, iniciados), a quem aprouve a Deus fazer conhecer a riqueza da doutrina (dóxês; ou "da substância") deste mistério nas nações, que é CRISTO EM VÓS, esperança da doutrina (dóxês)".
CL 2:2-3 - "para que sejam consolados seus corações, unificados em amor, para todas as riquezas da plena convicção da compreensão, para a exata gnose (epígnôsin) do mistério de Deus (Cristo), no qual estão ocultos todos os tesouros da sophía e da gnose".
CL 4:3 - "orando ao mesmo tempo também por nós, para que Deus abra a porta do logos para falar o mistério do Cristo, pelo qual estou em cadeias".
2. ª Tess. 2:7 - "pois agora já age o mistério da iniquidade, até que o que o mantém esteja fora do caminho".
1. ª Tim. 3:9 - "(os servidores), conservando o mistério da fé em consciência pura".
1. ª Tim. 2:16 - "sem dúvida é grande o mistério da piedade (eusebeías)".
No Apocalipse (1:20; 10:7 e 17:5, 7) aparece quatro vezes a palavra, quando se revela ao vidente o sentido do que fora dito.
CULTO CRISTÃO
Depois de tudo o que vimos, torna-se evidente que não foi o culto judaico que passou ao cristianismo primitivo. Comparemos: A luxuosa arquitetura suntuosa do Templo grandioso de Jerusalém, com altares maciços a escorrer o sangue quente das vítimas; o cheiro acre da carne queimada dos holocaustos, a misturar-se com o odor do incenso, sombreando com a fumaça espessa o interior repleto; em redor dos altares, em grande número, os sacerdotes a acotovelar-se, munidos cada um de seu machado, que brandiam sem piedade na matança dos animais que berravam, mugiam dolorosamente ou balavam tristemente; o coro a entoar salmos e hinos a todo pulmão, para tentar superar a gritaria do povo e os pregões dos vendedores no ádrio: assim se realizava o culto ao "Deus dos judeus".
Em contraste, no cristianismo nascente, nada disso havia: nem templo, nem altares, nem matanças; modestas reuniões em casas de família, com alguns amigos; todos sentados em torno de mesa simples, sobre a qual se via o pão humilde e copos com o vinho comum. Limitava-se o culto à prece, ao recebimento de mensagens de espíritos, quando havia "profetas" na comunidade, ao ensino dos "emissários", dos "mais velhos" ou dos "inspetores", e à ingestão do pão e do vinho, "em memória da última ceia de Jesus". Era uma ceia que recebera o significativo nome de "amor" (ágape).
Nesse repasto residia a realização do supremo mistério cristão, bem aceito pelos gregos e romanos, acostumados a ver e compreender a transmissão da vida divina, por meio de símbolos religiosos. Os iniciados "pagãos" eram muito mais numerosos do que se possa hoje supor, e todos se sentiam membros do grande Kósmos, pois, como o diz Lucas, acreditavam que "todos os homens eram objeto da benevolência de Deus" (LC 2:14).
Mas, ao difundir-se entre o grande número e com o passar dos tempos, tudo isso se foi enfraquecendo e seguiu o mesmo caminho antes experimentado pelo judaísmo; a força mística, só atingida mais tarde por alguns de seus expoentes, perdeu-se, e o cristianismo "foi incapaz - no dizer de O. Casel - de manterse na continuação, nesse nível pneumático" (o. c. pág. 305). A força da "tradição" humana, embora condenada com veemência por Jesus (cfr. MT 15:1-11 e MT 16:5-12; e MC 7:1-16 e MC 8:14-11; veja atrás), fez-se valer, ameaçando as instituições religiosas que colocam doutrinas humanas ao lado e até acima dos preceitos divinos, dando mais importância às suas vaidosas criações. E D. Odon Casel lamenta: " pode fazer-se a mesma observação na história da liturgia" (o. c., pág. 298). E, entristecido, assevera ainda: "Verificamos igualmente que a concepção cristã mais profunda foi, sob muitos aspectos, preparada muito melhor pelo helenismo que pelo judaísmo. Lamentavelmente a teologia moderna tende a aproximar-se de novo da concepção judaica de tradição, vendo nela, de fato, uma simples transmiss ão de conhecimento, enquanto a verdadeira traditio, apoiada na gnose, é um despertar do espírito que VIVE e EXPERIMENTA a Verdade" (o. c., pág. 299).
OS SACRAMENTOS
O termo latino que traduz a palavra mystérion é sacramentum. Inicialmente conservou o mesmo sentido, mas depois perdeu-os, para transformar-se em "sinal visível de uma ação espiritual invisível".
No entanto, o estabelecimento pelas primeiras comunidades cristãs dos "sacramentos" primitivos, perdura até hoje, embora tendo perdido o sentido simbólico inicial.
Com efeito, a sucessão dos "sacramentos" revela exatamente, no cristianismo, os mesmos passos vividos nos mistérios grego. Vejamos:
1- o MERGULHO (denominado em grego batismo), que era a penetração do catecúmeno em seu eu interno. Simbolizava-se na desnudação ao pretendente, que largava todas as vestes e mergulhava totalmente na água: renunciava de modo absoluto as posses (pompas) exteriores e aos próprios veículos físicos, "vestes" do Espírito, e mergulhava na água, como se tivesse "morrido", para fazer a" catarse" (purificação) de todo o passado. Terminado o mergulho, não era mais o catecúmeno, o profano. Cirilo de Jerusalém escreveu: "no batismo o catecúmeno tinha que ficar totalmente nu, como Deus criou o primeiro Adão, e como morreu o segundo Adão na cruz" (Catechesis Mistagogicae,
2. 2). Ao sair da água, recebia uma túnica branca: ingressava oficialmente na comunidade (ekklêsía), e então passava a receber a segunda parte das instruções. Na vida interna, após o "mergulho" no próprio íntimo, aguardava o segundo passo.
2- a CONFIRMAÇÃO, que interiormente era dada pela descida da "graça" da Força Divina, pela" epifanía" (manifestação), em que o novo membro da ekklêsía se sentia "confirmado" no acerto de sua busca. Entrando em si mesmo a "graça" responde ao apelo: "se alguém me ama, meu Pai o amará, e NÓS viremos a ele e permaneceremos nele" (JO 14:23). O mesmo discípulo escreve em sua epístola: "a Vida manifestou-se, e a vimos, e damos testemunho. e vos anunciamos a Vida Imanente (ou a Vida do Novo Eon), que estava no Pai e nos foi manifestada" (l. ª JO 1:2).
3- a METÁNOIA (modernamente chamada "penitência") era então o terceiro passo. O aprendiz se exercitava na modificação da mentalidade, subsequente ao primeiro contato que tinha tido com a Divindade em si mesmo. Depois de "sentir" em si a força da Vida Divina, há maior compreensão; os pensamentos sobem de nível; torna-se mais fácil e quase automático o discernimento (krísis) entre certo e errado, bem e mal, e portanto a escolha do caminho certo. Essa metánoia é ajudada pelos iniciados de graus mais elevados, que lhe explicam as leis de causa e efeito e outras.
4- a EUCARISTIA é o quarto passo, simbolizando por meio da ingestão do pão e do vinho, a união com o Cristo. Quem mergulhou no íntimo, quem recebeu a confirmação da graça e modificou seu modo de pensar, rapidamenle caminha para o encontro definitivo com o Mestre interno, o Cristo.
Passa a alimentar-se diretamente de seus ensinos, sem mais necessidade de intermediários: alimentase, nutre-se do próprio Cristo, bebe-Lhe as inspirações: "se não comeis a carne do Filho do Homem e não bebeis seu sangue, não tendes a vida em vós. Quem saboreia minha carne e bebe meu sangue tem a Vida Imanente, porque minha carne é verdadeiramente comida e meu sangue é
verdadeiramente bebida. Quem come minha carne e bebe o meu sangue, permanece em mim e eu nele" (JO 6:53 ss).
5- MATRIMÔNIO é o resultado do encontro realizado no passo anterior: e o casamento, a FUSÃO, a união entre a criatura e o Criador, entre o iniciado e Cristo: "esse mistério é grande, quero dizê-lo em relação ao Cristo e à ekklêsia", escreveu Paulo, quando falava do "matrimônio" (EF 5:32). E aqueles que são profanos, que não têm essa união com o Cristo, mas antes se unem ao mundo e a suas ilusões, são chamados "adúlteros" (cfr. vol. 2). E todos os místicos, unanimemente, comparam a união mística com o Cristo ti uma união dos sexos no casamento.
6- a ORDEM é o passo seguinte. Conseguida a união mística a criatura recebe da Divindade a consagra ção, ou melhor, a "sagração", o "sacerdócio" (sacer "sagrado", dos, dotis, "dote"), o "dote sagrado" na distribuição das graças o quinhão especial de deveres e obrigações para com o "rebanho" que o cerca. No judaísmo, o sacerdote era o homem encarregado de sacrificar ritualmente os animais, de examinar as vítimas, de oferecer os holocaustos e de receber as oferendas dirigindo o culto litúrgico. Mais tarde, entre os profanos sempre, passou a ser considerado o "intemediário" entre o homem e o Deus "externo". Nessa oportunidade, surge no Espírito a "marca" indelével, o selo (sphrágis) do Cristo, que jamais se apaga, por todas as vidas que porventura ainda tenha que viver: a união com essa Força Cósmica, de fato, modifica até o âmago, muda a frequência vibratória, imprime novas características e a leva, quase sempre, ao supremo ponto, à Dor-Sacrifício-Amor.
7- a EXTREMA UNÇÃO ("extrema" porque é o último passo, não porque deva ser dada apenas aos moribundos) é a chave final, o último degrau, no qual o homem se torna "cristificado", totalmente ungido pela Divindade, tornando-se realmente um "cristo".
Que esses sacramentos existiram desde os primeiros tempos do cristianismo, não há dúvida. Mas que não figuram nos Evangelhos, também é certo. A conclusão a tirar-se, é que todos eles foram comunicados oralmente pela traditio ou transmissão de conhecimentos secretos. Depois na continuação, foram permanecendo os ritos externos e a fé num resultado interno espiritual, mas já não com o sentido primitivo da iniciação, que acabamos de ver.
Após este escorço rápido, cremos que a afirmativa inicial se vê fortalecida e comprovada: realmente Jesus fundou uma "ESCOLA INICIÁTICA", e a expressão "logos akoês" (ensino ouvido), como outras que ainda aparecerão, precisam ser explicadas à luz desse conhecimento.
Neste sentido que acabamos de estudar, compreendemos melhor o alcance profundo que tiveram as palavras do Mestre, ao estabelecer as condições do discipulato.
Não podemos deixar de reconhecer que a interpretação dada a Suas palavras é verdadeira e real.
Mas há "mais alguma coisa" além daquilo.
Trata-se das condições exigidas para que um pretendente possa ser admitido na Escola Iniciática na qualidade de DISCÍPULO. Não basta que seja BOM (justo) nem que possua qualidades psíquicas (PROFETA). Não é suficiente um desejo: é mistér QUERER com vontade férrea, porque as provas a que tem que submeter-se são duras e nem todos as suportam.
Para ingressar no caminho das iniciações (e observamos que Jesus levava para as provas apenas três, dentre os doze: Pedro, Tiago e João) o discípulo terá que ser digno SEGUIDOR dos passos do Mestre.
Seguidor DE FATO, não de palavras. E para isso, precisará RENUNCIAR a tudo: dinheiro, bens, família, parentesco, pais, filhos, cônjuges, empregos, e inclusive a si mesmo: à sua vontade, a seu intelecto, a seus conhecimentos do passado, a sua cultura, a suas emoções.
A mais, devia prontificar-se a passar pelas experiências e provações dolorosas, simbolizadas, nas iniciações, pela CRUZ, a mais árdua de todas elas: o suportar com alegria a encarnação, o mergulho pesado no escafandro da carne.
E, enquanto carregava essa cruz, precisava ACOMPANHAR o Mestre, passo a passo, não apenas nos caminhos do mundo, mas nos caminhos do Espírito, difíceis e cheios de dores, estreitos e ladeados de espinhos, íngremes e calçados de pedras pontiagudas.
Não era só. E o que se acrescenta, de forma enigmática em outros planos, torna-se claro no terreno dos mistérios iniciáticos, que existiam dos discípulos A MORTE À VIDA DO FÍSICO. Então compreendemos: quem tiver medo de arriscar-se, e quiser "preservar" ou "salvar" sua alma (isto é, sua vida na matéria), esse a perderá, não só porque não receberá o grau a que aspira, como ainda porque, na condição concreta de encarnado, talvez chegue a perder a vida física, arriscada na prova. O medo não o deixará RESSUSCITAR, depois da morte aparente mas dolorosa, e seu espírito se verá envolvido na conturbação espessa e dementada do plano astral, dos "infernos" (ou umbral) a que terá que descer.
No entanto, aquele que intimorato e convicto da realidade, perder, sua alma, (isto é, "entregar" sua vida do físico) à morte aparente, embora dolorosa, esse a encontrará ou a salvará, escapando das injunções emotivas do astral, e será declarado APTO a receber o grau seguinte que ardentemente ele deseja.
Que adianta, com efeito, a um homem que busca o Espírito, se ganhar o mundo inteiro, ao invés de atingir a SABEDORIA que é seu ideal? Que existirá no mundo, que possa valer a GNOSE dos mistérios, a SALVAÇÃO da alma, a LIBERTAÇÃO das encarnações tristes e cansativas?
Nos trabalhos iniciáticos, o itinerante ou peregrino encontrará o FILHO DO HOMEM na "glória" do Pai, em sua própria "glória", na "glória" de Seus Santos Mensageiros. Estarão reunidos em Espírito, num mesmo plano vibratório mental (dos sem-forma) os antigos Mestres da Sabedoria, Mensageiros da Palavra Divina, Manifestantes da Luz, Irradiadores da Energia, Distribuidores do Som, Focos do Amor.
Mas, nos "mistérios", há ocasiões em que os "iniciantes", também chamados mystos, precisam dar testemunhos públicos de sua qualidade, sem dizerem que possuem essa qualidade. Então está dado o aviso: se nessas oportunidades de "confissão aberta" o discípulo "se envergonhar" do Mestre, e por causa de "respeitos humanos" não realizar o que deve, não se comportar como é da lei, nesses casos, o Senhor dos Mistérios, o Filho do Homem, também se envergonhará dele, considerá-lo-á inepto, incapaz para receber a consagração; não mais o reconhecerá como discípulo seu. Tudo, portanto, dependerá de seu comportamento diante das provas árduas e cruentas a que terá que submeter-se, em que sua própria vida física correrá risco.
Observe-se o que foi dito: "morrer" (teleutan) e "ser iniciado" (teleusthai) são verbos formados do mesmo radical: tele, que significa FIM. Só quem chegar AO FIM, será considerado APTO ou ADEPTO (formado de AD = "para", e APTUM = "apto").
Nesse mesmo sentido entendemos o último versículo: alguns dos aqui presentes (não todos) conseguirão certamente finalizar o ciclo iniciático, podendo entrar no novo EON, no "reino dos céus", antes de experimentar a morte física. Antes disso, eles descobrirão o Filho do Homem em si mesmos, com toda a sua Dynamis, e então poderão dizer, como Paulo disse: "Combati o bom combate, terminei a carreira, mantive a fidelidade: já me está reservada a coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia - e não só a mim, como a todos os que amaram sua manifestação" (2. ª Tim. 4:7-8).
Sabedoria do Evangelho - Volume 8
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 28
CARLOS TORRES PASTORINO
JO 19:4-15
Responderam os principais sacerdotes: Não temos rei senão César.
Pilatos continua afirmando convictamente que não encontra culpa no réu a ele apresentado. Essas afirmativas são veementes e reiteradas (cinco vezes em JO 18:32 e JO 18:38 e JO 18:19:4, 6 e 12; quatro vezes em LC 23:4, LC 23:14, LC 23:20 e LC 23:22; Mateus só cita duas, 27:23 e 24 e Marcos, uma, 15:14); ao todo, lemos, nos quatro Evangelhos, DOZE declarações de inocência, proferidas pela autoridade civil em favor do acusado.
Neste capítulo, privativo de João, encontramos o episódio conhecido com o título de "Eis o Homem" (Ecce Homo) tão frequentemente reproduzido pelos artistas plásticos. Pilatos quer libertá-Lo, mas o clero insiste em que seja crucificado. O governador romano resolve colocá-Lo nas mãos do clero. consentindo que eles mesmo O crucifiquem, não obstante não ser a crucificação a pena de morte da lei judaica.
Teria sido, como dizem alguns, covardia de Pilatos, para evitar ser acusado perante o Imperador? De nosso lado vemos, antes, tremendo conflito interno: Pilatos O vê inocente, e SABE que o réu nada fez.
No entanto, recebe aviso da esposa, que não se envolva e deixe que as coisas sigam seu caminho predeterminado: era ceder diante das exigências descabidas de gente invejosa e despeitada. Que fazer?
Com a solércia própria das autoridades clericais de todas as religiões organizadas de todos os tempos, os sacerdotes lançam mais um argumento teológico: "Tem que morrer, porque se fez Filho de Deus: esta é nossa lei". Realmente encontramos essa afirmativa de Jesus nos sinópticos (cfr. MT 26:63-66; MC 14:61-64: LC 22:67-71) e em João (5:18 e 10:33-36). A lei referida pelos sacerdotes está em LV 24:16, mas não fala específica, e sim genericamente: "Aquele que blasfemar o nome de YHWH certamente será morto: toda a congregação o apedreiará (não se fala em crucificação!). Será morto tanto o estrangeiro como o nativo (de Israel) quando blasfemar o nome". Ora, dizer-se "Filho de YHWH" era considerado blasfêmia.
Pilatos comove-se e se amedronta com esse argumento, pois, como bom romano, conhecia a teologia de sua religião (aquilo que os cristãos chamam depreciativamente "mitologia") e sabia que os Grandes Espíritos (a que eles denominavam "deuses") podiam unir-se sexualmente às mulheres "humanas", tendo filhos terrenos - teoria que alguns evangelistas aproveitaram, afirmando (MT 1:20 e LC 1:32) exatamente isso, que Maria engravidou de um deus (o Espírito Santo), de forma a ser interpretado assim segundo a letra.
Pilatos assustou-se, porque sentiu que podia estar diante de um desses espécimes sobre-humanos. Entra, pois, novamente no Pretório, e solicita que o réu esclareça "DONDE É", se de pais terrenos ou se foi gerado por um deus. Mas Jesus silencia, porque não pretende revelar a um profano os arcanos inici áticos.
O governador aborrece-se com esse silencio e, plenamente dentro de sua tônica vibratória terráquea, lança a ameaça que, para as personagens, é decisivo: "Tendo poder (exousía) para soltar-te e para crucificarte". O princípio do Direito Romano estabelecia precisamente isso: Nemo qui condemnare potest, absolvere non potest (Ulpiano, Digesto, 1,17,37), isto é, "quem pode condenar, pode absolver".
Aproveitando a frase, Jesus muda de assunto e dá uma lição extensível a todas as autoridades, ensinandonos a respeitar todo e qualquer poder legitimamente constituído pois, qualquer que seja ele, é sempre concedido pelo Alto, e seus atos, por mais que humanamente pareçam injustos, recebem a inspiração e a chancela de Quem o concedeu ou lhe permitiu o manuseio das rédeas governamentais.
Daí a conclusão óbvia: o clero judaico - pelo menos suas principais figuras que O entregaram para ser supliciado "tem maior erro" que Pilatos, pois deliberadamente iniciou o processo de condenação.
Esta, embora predita pelos profetas, poderia ter sido resolvida de modo menos cruel, sem que se perdessem seus efeitos espirituais. Mas a cegueira e o sadismo fanático do clero, como em geral ocorre e que se repetiu à saciedade e com requintes ainda mais sádicos durante a "santa" inquisição - não permitiram nenhum abrandamento, quanto mais o perdão reiteradamente sugerido e quase exigido pela autoridade civil romana.
A hesitação diante daquela luta de consciência faz pender a balança para o lado do perdão. As palavras do réu, judiciosas e serenas, apesar de estar ali preso, e a justificação que trouxeram a Pilatos, reconhecendoo menos culpado em Sua condenação que o clero fanático, evidenciaram Seu equilíbrio perfeito.
E o governador resolve fazer os últimos esforços e enfrenta os sacerdotes judeus dispostos a forçar que prevaleçam seu ponto de vista.
Mas a argúcia clerical é tremenda e quase invencível, porque se trata de uma classe que não tem escrúpulos, já que aceita a liceidade da máxima; "os fins justificam os meios"; o "fim" era livrar-se de Jesus; qualquer "meio", por mais mentiroso e falso, podia ser empregado. E eles o utilizam, ameaçando o governador (que sabia bem com quem estava lidando!): "Se o libertas, não és amigo de César".
O título de "Amigo de César" era quase oficial, como podemos deduzir de diversas fontes: nas inscrições de Thyatira (C. I. G. 3499, 4); em Flávio Josefo (Ant. JD 14, 8, 1), em Epicteto (3. 4. 2 e 4. 18); e também encontramos documentação do contrário, "Não ser amigo de César"; Suetônio, (Tibério, 58): judicia majestatis atrocissime exercuit "(castigou atrozmente os crimes de lesa-majestade") e Tácito (Annales, 3, 38): majestatis crimen omnium accusationum complementum ("o crime de lesa-majestade era complemento de todas as acusações"). E Pilatos já sofrera por isso, conforme lemos extensamente narrado em Philon ("A Embaixada a Gaio", 38:299 a 305).
Diante de todas essas pressões políticas, Pilatos resolve sentar-se no Tribunal, erguido no lugar que João chama Litóstrotos ("calçado de pedras"), acompanhado de Jesus, e apresenta-o aos sacerdotes: " Eis vosso rei"!
Mas a gritaria continuava ininterrupta e esganiçada: Crucifica-o! Intrigado, pergunta Pilatos: "Crucificarei vosso rei"?
E o clero judaico, que jamais aceitara o domínio dos romanos, - porque dizia que seu único rei era YHWH - esse mesmo clero cínico e fanático sai com uma afirmativa esdrúxula: "nosso único rei é César"!
Até que ponto chega a baixeza humana, quando o fanatismo irracional domina as inteligências!
Aqui assistimos ao desenrolar de um dos dramas mais vergonhosos da humanidade, desses que levam as criaturas equilibradas a envergonhar-se de pertencer ao gênero humano.
Mas tudo se torna compreensível, quando lemos a anotação de João: "Era a parasceve da páscoa, era a hora quase Sexta".
Nessas pequenas frases coordenadas assindéticas, encontramos a chave que explica o episódio, iluminandoo com a revelação do segredo iniciático do que se passava realmente. Não obstante ser interpretado por todos como simples informação cronológica, essas duas frases, para quem conhece os rituais cabalísticos das iniciações espirituais, são de clareza meridiana. "Parasceve da Páscoa" interpreta-se como "preparação da páscoa", ou seja, a véspera do sábado em que se comemorava a páscoa, comendo ritualisticamente o Cordeiro Pascal. Mas, por que traduzir "parasceve" e não traduzir "páscoa"? Se dermos atenção ao significado da palavra, sem que haja influência de calendários eclesiásticos, vemos que "páscoa" significa, sem qualquer dúvida, PASSAGEM.
Temos, então: "Era a preparação para a passagem". Que passagem? De um plano vibratório a outro. Todas as vezes em que subimos uma escada, há um átimo de tempo, entre o firmar o pé no degrau superior e levantar o outro do degrau inferior, em que o equilíbrio se torna instável: é o exemplo do que sucede ao passar-se de um plano espiritual inferior a um plano espiritual superior, o que é chamado exatamente INICIAÇÃO, porque o candidato INICIA sua vida em outro plano. Daí o engano em que laboram tantos milhares de criaturas, quando julgam que "iniciação" é uma série de ritos físicos ou materiais, de caminhadas, de tantas outras ações "simbólicas", no plano físico, do que se realiza no espiritual. Mas, se não houver a REALIZAÇÃO espiritual, torna-se vazio qualquer simbolismo físico.
No plano espiritual, qualquer subida produz o mesmo impacto na criatura; e se esta for inepta a subir, desequilibra-se e volta ao degrau inferior: mas se for apta, supera e vence o impacto e se firma no degrau superior: venceu! dominou a "morte", que se deu realmente no plano inferior, para renascer vitorioso (ou "ressuscitar") no plano superior. E de que consta esse "impacto"? Exatamente é traduzido em sofrimentos morais e também, por vezes, em dores materiais, de origem muitas vezes insuspeitada, e de consequências frequentemente não percebidas pela "consciência atual" da personagem encarnada.
As autoridades legitimamente constituídas, com poderes concedidos pelo Alto, tentam, por vezes, evitar ou minorar essas angústias (e o termo é precisamente esse: "angústia", pois se trata de uma passagem ou "páscoa" estreita: "estreita é a porta e apertada a estrada que conduz à vida", MT 7:13).
Mas aqueles que usurpam os poderes por conta própria, agem a serviço do pólo negativo, embora autorizados pelas forças positivas do Bem, e procuram aumentar os sofrimentos. Estabelece-se então a luta entre as duas facções, entre as quais permanece, vítima impoluta mas impotente, o candidato à ascensão.
Estávamos, pois, na "preparação da passagem", que se daria com a vítima pregada no madeiro da cruz (encarnado na matéria), na qualidade - neste caso particular - de um rei-sacerdote, que passaria ao grau de Rei-Sumo-Sacerdote (HB 5:20). E essa passagem é preparada com todas as minúcias, para que nada falte às provas. Que - mister é reconhecê-lo - foram galhardamente vencidas pelo candidato ao Sumo-Sacerdócio.
Não menos significativa a anotação: "era quase a hora sexta", que, na interpretação profana, se diz ser "quase o meio-dia". Mas o sentido espiritual é bem mais profundo: estávamos quase na penúltima etapa. Interessante observar que a anotação seguinte não fala em "hora sétima", finalização normal das iniciações menores, e sim na "hora nona", pois NOVE é o número típico do final da iniciação maior, quando o candidato dá seu último passo na matéria.
Depois dessas considerações, podemos ainda meditar a respeito das duas apresentações que ao réu faz o governador ao povo e ao clero.
Na primeira diz: EIS O HOMEM, e na segunda: EIS VOSSO REI.
A expressão HOMEM é típica da criatura que atingiu sua categoria máxima, "o estado de Homem perfeito" (EF 4:32), mas ainda como tal é visto: ferido e maltratado em sua condição externa de personagem, vítima dos ódios humanos. Mas a expressão VOSSO REI já o mostra sob outro aspecto, na condição interna da individualidade, que atingiu também o mais alto posto iniciático.
Dessa forma, temos o reconhecimento "oficial" dos dois aspectos do ser humano: a personagem (o Homem) e a individualidade (o Rei), ambos como tendo atingido seu ápice.
Portanto, no passo iniciático prestes a ser dado, encontramos o ser completo, constituída essa unidade global pelo "humano" e pelo "divino" existentes em cada criatura encarnada.
E de acordo com o simbolismo iniciático mais rígido, Pilatos vai agir no "lugar chamado Litóstrotos em grego e gábbatha em hebraico", ambas as palavras exprimindo "pedra", ou seja, compreensão literal dos ensinos: só daí e só assim têm capacidade de falar os profanos, para quem o corpo constitui o único ser "real": Diante da magnitude atingida pela criatura, a massa popular, dirigida pelo clero, pede que seja ela retirada do meio deles, quais toupeiras que solicitassem que o sol se ocultasse diante de seus olhos acostumados às trevas subterrâneas, em sua vivência do submundo. As expressões: "tira, tira"! exprimem exatamente esse desejo veemente de que seja retirado do ambiente humano aquele que, por ter elevado sua sintonia interna, "desafina" com a tônica da humanidade, e não pode permanecer entre os retardatários da caminhada evolutiva. São esses elementos superiores considerados "anormais", pois fogem da "aurea mediócritas" e constituem uma condenação viva do modo de agir comum: egoísmo, cobiça, competição, preguiça, ódios, intemperança, maldades. dureza de coração, desvario em tudo.
Induzida pelo clamor público, pela voz interna e até pelo aviso de sua esposa após a experiência onírica, autoridade civil, ameaçada e amedrontada, cede diante da desordem e prefere deixar que se cometa a injustiça, a envolver-se em dificuldades terrivelmente prejudiciais à sua carreira política e social. A contragosto embora, entrega o réu à voracidade canibalesca do clero, sem saber bem o que se passava, sem ter conhecimento do papel que desempenhava em todo esse desenrolar de acontecimentos desagradáveis e cruéis.
Prefere amordaçar sua consciência a ver-se amordaçado pela desgraça de perder a amizade de seu protetor terreno, chefe supremo político de todo o mundo conhecido então, autoridade máxima e incontestável das personagens do mundo ocidental "civilizado".
Outra passagem merecedora de meditação é a que afirma ter Jesus dito que "era Filho de Deus". De plena veracidade a frase. Pilatos não se arrisca a tratar desse assunto perante o público. Sabe da importância real que isso pode implicar. Então, após haver declarado a inocência da personagem diante do povo, retira-se com o réu a um local reservado, para que mais uma vez possa ter o privilégio de entreter-se com Ele. E vai direto ao assunto. Não indaga da filiação terrena; antes, admitindo como certa sua origem extraterrena, emprega palavras perfeitamente adequadas à circunstância: "Donde ÉS tu" (póthen eí sy;). O verbo "vir" (eltheín) suporta uma cidade terrena, um local físico. Assim também o verbo "nascer (gígnomai) indagaria da filiação de pais humanos. Mas "ser" (eimi) supõe tecnicamente uma origem diferente: "Donde ÉS tu, da Terra ou do Alto, és humano ou divino"?
Teria sido a indagação de Pilatos uma ânsia de conhecimento, ou simples curiosidade mórbida, insuflada pela vaidade de estar lidando com um ser superior? Pelo silêncio de Jesus, temos a impressão de a segunda hipótese ser a mais viável: não interessada "dar pérolas a porcos nem coisas santas a cães" (MT 7:6). Mesmo porque, se declarada fora sua proveniência verdadeira extraterrena, talvez Pilatos fincasse pé e soltasse Jesus, quando era mister que seguisse até o fim seu caminho. Ou, quiçá, desse ao governador a crença da realidade, com a esperança de vê-Lo escapar ao sacrifício, e depois, diante das ocorrências, sua decepção o inabilitasse para futuros passos evolutivos.
Silêncio, pois, preservando o segredo. Mesmo porque não teria sido possível uma explicação satisfatória para compreensão total da Verdade: Seu corpo nascera normalmente na Terra, Sua personagem era terrestre, embora Seu Espírito, Sua Individualidade, proviessem de regiões distantes vibratoriamente, de planetas incomparavelmente superiores ao nosso pequeno e atrasado elétron do sistema solar.
Digno de nota, ainda, para meditação, a assertiva: "Quem me entregou a ti, tem maior erro". Evidente que se trata do clero judaico, que O entregou a Pilatos. Mas... não se tratava de antiquíssima predeterminação de fatos indispensáveis, não apenas à evolução de Jesus, como à evolução da Humanidade?
Então, todos os atores desse divino drama sagrado estavam, logicamente, justificados em suas atitudes. Como, pois, falar em "erros" maiores ou menores?
Esse é oportuno esclarecimento em torno da responsabilidade cármica de cada criatura. Ainda quando se age "a serviço" e por determinação expressa das Forças Superiores, no sentido de reajustar diretrizes e "cobrar" dívidas cármicas, ainda assim o agente está sujeito às penalidades legais (da "Lei maior"), pois sua ação é produto de uma distorção de sua mentalização normal, e é essa distorção mental que provocará o resultado doloroso de seu ato. Tanta assim que, se vencer a prova, adquirirá "merecimento": sua ação está sempre, em última análise, sujeita ao "livre-arbítrio".
Procuremos traduzir mais simples e didaticamente este asserto, mediante um exemplo.
Uma criatura precisa, para sua evolução espiritual, de um sofrimento que se traduza em intensa perseguição psicológica de adversários, e que deverá ser superada pela paciência e pelo silêncio que perdoa e beneficia, sem que o serviço jamais seja abandonado, nem mesmo sequer diminuído ou afrouxado. A seu lado, em sua vida, é colocada uma criatura que, por atavismo, tenha contra a vítima queixas do passado ou até da presente vida, por deficiências emocionais. O despeito cresce com o perpassar dos dias, e a atuação contrária psicológica vai macerando e desbastando as resistências da vítima que, nada obstante, a tudo resiste impávido e prossegue em sua tarefa. Inegável que o perseguidor está agindo "a serviço das Forças Superiores. Mas sua atuação é efeito de defeitos inatos e de distorções mentais, que poderiam ser esclarecidas e modificadas, diante da atitude superior e amorosa da vítima. Isso porém não ocorre, por cegueira do perseguidor, que não admite ele não pode compreender.
Ora, os resultados "dolorosos" que esse perseguidor sofrerá por seus atos (por seus "erros", digamos), serão consequência inevitável não tanto de suas ações (permitidas pelas Forças Superiores), mas sim de sua personagem defeituosa e ainda cega. E esta necessitará passar inevitavelmente pelos corretivos posteriores ("castigos" ou ainda "carmas negativos") a fim de reajustar-se com a Lei e poder evoluir, modificando sua mente (metánoia) a fim de "pensar certo" e sobretudo de "libertar-se dos erros" (áphesin tôn hamartiôn).
Nesse sentido podemos admitir vulgar e profanamente a palavra "erros" maiores ou menores, mesmo quando alguém age de acordo com as determinações das Forças do Bem e em cumprimento a tarefas especificamente necessárias para evolução da vítima.
Pergunta-se: e se a criatura, colocada ao lado da vítima, seduzida pela bondade desta, modificar seu comportamento e passar até a ajudá-la? Duas hipóteses poderão ocorrer: ou a Lei providenciará a chegada de outra pessoa que termine o trabalho, ou a própria "conquista" e transformação espiritual do perseguidor constituirão prova de ter a vítima alcançado o grau evolutivo esperado e, além disso, o mérito de haver contribuído para a evolução desse ser.
Sabedoria do Evangelho - Volume 5
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 4
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 11:25
MT 13:16-17
LC 10:17-24
Sim, Pai, pois assim se torna bom diante de ti.
Não nos foi esclarecido quanto tempo demorou o trabalho da segunda leva, dos setenta e dois Emissários.
Nem se sabe se todo chegaram no mesmo dia, por ter sido antecipadamente marcado um término a essa excursão, ou se foram regressando aos poucos. O fato comprovado pelas anotações de Lucas, é que chegaram "alegres", por haverem realizado com êxito a tarefa missionária recebida.
A impressão causada é que, todos reunidos, foi estabelecida uma assembleia ("igreja", ekklêsia), tendo o evangelista resumido, numa frase, a impressão e o relatório deles, salientando a surpresa de terem conseguido "até" dominar os Espíritos desencarnados obsessores.
Jesus responde com uma frase para nós enigmática: ethéôroum tòn satanãs hôs astrapên ek toú ouranoú pesónta, cuja tradução pode ser dupla, conforme prendamos ek toú ouranoú a astrapén (l. ª) ou a pesónta (2. ª):
1. ª - eu via o adversário caindo, como relâmpago do céu;
2. ª - eu via o adversário caindo do céu, como relâmpago.
Alguns autores, aceitando a segunda, vêem na frase uma alusão à "queda dos anjos" (cfr. AP 10:7-9) . Nada, porém, justifica tal afirmação. Dizem outros que Jesus "via" as vitórias de Seus discípulos, como derrota e queda dos espíritos atrasados.
Observamos claramente repetido que o "poder" (exousía) dado aos setenta e dois foi o mesmo que aos primeiros doze, embora lá (cfr. vol 3) não se tenha acenado a esse poder: "de caminhar sobre serpentes e escorpiões e sobre a força (dynamis) inimiga". Sabemos que, de fato (cfr. MC 16:18) segundo palavras do Mestre, os que crerem expulsarão espíritos, falarão línguas novas (que não conheçam por outras vias), pegarão em serpentes, nenhum veneno mortal lhes causará danos e, com a simples imposição das mãos curarão enfermos. Os verdadeiros enviados não são atingidos por males externos.
O Mestre afirma que o domínio sobre espíritos obsessores pode causar a alegria da vitória do bem.
Mas a alegria profunda e íntima deve ser proporcionada, quando sabemos que temos os "nomes inscritos nos céus". Esta é uma expressão antiga entre os israelitas. Deparamo-la pela primeira vez, proferida por Moisés, quando diz a YHWH: "perdoa-lhes o erro, ou senão risca-me do livro que escreveste" (EX 32:32-33). E aparece ainda em IS 4:3; DN 12:1; Salmo 68:29; Filp. 4:3 e Apo. 20:15. A expressã "ter o nome escrito ou inscrito nos céus" ou "no livro da Vida", significa "estar salvo".
Logo após, Jesus dirige-se ao Pai, numa oração de "ação de graças" (eucharistía) em termos que merecem análise. " Naquela hora (en autéi têi hôrai) alegrou-se (égalliásato, cfr. LC 1:47, vol. 1) em espírito (tôi pneúmati)".
Alguns manuscritos acrescentam "santo", que é omitido no papiro 45, nos códices E, F, G e H, em muitíssimos minúsculos e em Clemente de Alexandria. Suprimimo-lo, porque o sentido não o pede, já que a alegria é do próprio Espírito da criatura, e o de Jesus (cfr. LC 1:35) era um Espírito Santo. Nessa suprema alegria espiritual, fala Jesus: exomologoúmai soi, páter, kyrie toú ouranoú kaì tês gês, "abençoo-te, Pai, senhor do céu e da Terra", hóti apekrypsas tauta, "porque ocultaste estas coisas" apò sophôn kaì synetôn, "dos sábios intelectuais", kaì apekalypsas autà nêpíois "e as desvelaste aos pequeninos".
Preferimos considerar sophôn kai synetôn como uma hendíades (ver vol. 1) e traduzir "sábios intelectuais", ao invés de "sábios e inteligentes", ou "sábios e hábeis". Com efeito, a dificuldade de aceitar a revelação, reside nos sábios do intelecto, que só atribuem valor aos raciocínios horizontais, recusando a intuição a inspiração, as revelações e o mergulho interno. Os "pequeninos" traduz nêpíois, que literalmente significa "infantes", isto é, as criancinhas que ainda não falam: são os humildes que aceitam as coisas espirituais sem pretender falar por si mesmos nem querendo expender suas próprias opiniões personalistas. E continua: " Sim, ó Pai, porque assim se torna agradável diante de ti " (naí, ho pater, hótí hoútôs eudokía egéneto émprosthen sou). É a conformação plena e explícita com a vontade do Pai, que se manifesta sempre através dos acontecimentos que nos ocorrem, independentemente de nossa atuação voluntária. E prossegue: " tudo (pánta = todas as coisas) me foi transmitido (moi paredóthê) por meu Pai (hypó toú pa trós mou)", numa declaração explícita de iniciação natural e divina (cfr. JO 3:35). E depois a frase mais reveladora: "e ninguém tem a gnose (kaì oudeís ginóskei - em Mateus, epiginôskei) quem é o Filho (tís estin hyiós) senão o Pai (ei mê ho patêr), e quem é o Pai senão o Filho (kaì tis estin ho patêr ei mê ho hyiós) e aquele a quem o Filho quer revelar (kaì hôi eán boúlêtai ho hyiós apokalypsai)". O verto usado por Mateus é mais forte: "reconhecer" ou melhor, "aprender a conhecer", o que supõe "ter a gnose", o conhecimento pleno ou a plenitude do conhecimento (cfr. JO 6:46). Esse trecho foi classificado como "a revelação do mistério essencial da fé cristã", por Cirilo de Jerusalém (Patrol. Graeca, v, 35, c. 464) e por João Crisóstomo) (Patrol, Graeca, v. 58, c. 534).
Voltando-se, depois, para Seus discípulos em particular (os 12 mais os 72), continua a manifestação de alegria plena, numa frase em que os felicita pela imensa ventura de ali conviverem com Ele, na intimidade da vida diária: "felizes vossos olhos por verem o que vedes, que tão ansiosamente foi desejado por profetas e reis, que quiseram ver e ouvir e não no conseguiram". Essa frase acha-se, em Mateus, em outro local, mas trouxemo-la para cá pelo indiscutível paralelismo com Lucas.
A seguir aparecem mais alguns conceitos, só em Mateus. São belíssimos, justificando o que a respeito deles escreveu Lagrange ("L"Évangile selon St Matthieu", Paris, 1923, pág. 226): "é a pérola mais preciosa de Mateus". E prossegue (id. ib.) : "O principal mérito do estudo de Norden (Agnostos Theos pág. 227-308) é o de ter mostrado que um convite ao estudo da sabedoria seguia normalmente os elogios da sabedoria, isto é, o conhecimento de Deus". E seguem-se os exemplos: "E agora, meus filhos, escutaime: felizes os que guardam meus caminhos" (PV 8:32); "Vinde a mim, vós que me desejais, e saciaivos de meus frutos" (EC 24:18); "Aproximai-vos de mim, ignorantes, e estabelecei vossa morada em minha escola" (EC 51:23); e sobretudo: "Dobrai vosso pescoço sob o jugo e que vossa alma receba a instrução. Vede com vossos olhos que, com pouco trabalho, conquistei grande repouso" (EC 51:34 e EC 51:35).
Mas as frases de Jesus são mais belas que essas e que todas as posteriores que lemos no Talmud: "Efraim, nosso justo messias, possa teu espírito encontrar repouso, pois o trouxeste ao espírito do Criador e ao nosso" (Pesiq, 163a); "Bendita a hora em que nasceu o Messias! Feliz a geração que o viu!
Felizes os olhos julgados dignos de contemplá-lo! Pois seus lábios abrem-se em bênçãos e paz e suas palavras são repouso ao espírito" (Pesiq, 140a); "Possa teu espírito repousar, pois repousaste o meu" (Sabbat, 152b).
A expressão "jugo" era comum. No sema (oração diária), o israelita dizia, duas vezes por dia, o "jugo do reino dos céus" e ainda falava no "jugo da Torah", no jugo dos Mandamentos", no "jugo do Santo" ou do "céu", no "jugo da carne e do sangue" (a encarnação), etc. Assim também quanto à palavra "fardo": o "fardo da Lei" (cfr. MT 23:4). Por aí vemos como Jesus se servia de palavras e expressões já conhecidas e correntes, mas apresentando-as em conceitos novos e originais. Por isso, todos compreendiam seu ensino externo, mas de tal forma era nova a maneira de dizer, que afirmavam: "ninguém jamais falou como esse homem" (JO 7:46).
Vejamos, pois, os maravilhosos conceitos do Mestre: "Vinde a mim (deúte pròs me) todos os fatigados (pántes hoi kopiôntes) e sobrecarregados (kaì pephortisménoi) e eu vos repousarei (kagô anapáúsô hymãs). Tomai sobre vós o meu jugo (árate tòn zygòn mou eph"hymãs) e aprendei de mim (kai máthete ap"emoú, no sentido de "tornai-vos meus discípulos"), porque sou doce e modesto de coração (hóti prays eimi kaì tapeinòs têi kardíai) e achareis repouso para vossas almas (kai eurêsete anápausin tais psychaís hymõn). Porque meu jugo é benéfico (ho gàr zygòs mou chrêstós) e meu fardo é leve (kaì to phortíon mou elaphròn estin)".
A tradução que fizemos, conforme acatamos de demonstrar, é a que mais se aproxima do texto original, palavra por palavra, embora diferindo das traduções correntes.
Muito temos que aprender neste trecho. Acompanhemos seu desenvolvimento.
Inicialmente o regresso da segunda leva dos novos iniciados, que voltam da sua primeira missão. A comprovação de que se tratava de verdadeiros iniciados, embora ainda no primeiro plano (veja vol.
4) e de que o processo criado por Jesus continuou em expansão, tanto em número quanto em ascensão, são os numerosíssimos "mártires" (testemunhas) que, nos primeiros séculos inundaram com seu sangue a superfície da Terra, tendo sido "o sangue deles, no dizer de Tertuliano, a semente de novos cristãos".
A felicidade dos que iniciaram o "Caminho" (nome da Escola iniciática cristã) sob a orientação de Jesus, é imensa e extravasa de seus corações: verificaram que realmente possuíam os "poderes" externos, que a verdadeira iniciação propícia naturalmente: domínio da matéria na cura das enfermidades, domínio dos espíritos na libertação dos obsidiados.
A frase de Jesus é uma afirmativa de alcance e profundidade incomensuráveis: "eu via o adversário cair, como o relâmpago do céu", ou seja, eu via a vitória do espírito, como emissão fúlgida de luz, provocando a queda e o aniquilamento das personagens (adversárias da individualidade). O Espírito iluminado brilha com fulgor invulgar, aos experimentados olhos do Mestre Vidente, que percebe as mais abscônditas reações de Seus discípulos. A manifestação crística luminosa abafa todos os veículos físicos inferiores, derrubando-os inexoravelmente: caem por terra definitivamente derrotados e consumidos na fulgurante e enceguecedora luz espiritual do Cristo-que-em-todos-habita. Nesse sentido, percebemos o significado real e profundo dessas palavras "enigmáticas". A meta a atingir é a união com o Cristo Interno. Nessa união, dá se a iluminação do espírito (da individualidade). Essa luz" queima" e ajuda a aniquilar os veículos da personagem (o "adversário"). Ora, diz Jesus, enquanto vocês agiam, eu via o adversário cair (as personagens serem anuladas, cfr. "negue-se a si mesmo"), superadas pela luz interna do Cristo, que se expandia "como um relâmpago do céu".
Logo após, entretanto, chega o aviso, com a instrução correspondente: "Atenção! (idou) Dei-vos o poder (exousía) para caminhar sobre serpentes e escorpiões e para vencer a força (dynamis) dos inimigos, nada de mal podendo atingir-vos. MAS não vos alegreis por isso: são coisas secundárias e transitórias; não é o domínio da matéria nem dos espíritos que significa evolução nem libertação do plano terreno: é ter o nome inscrito nos céus".
Segundo as Escolas Iniciáticas, todo aquele que atingia os graus da iniciação maior (sobretudo o 7. º passo), entrava a fazer parte da família do "deus" e, em muitos casos, chegava a abandonar os nomes terrenos da família carnal, para assumir os nomes específicos de suas atividades, isto é, nomes iniciáticos, costume ainda hoje usado em certas ordens monásticas do ocidente e nos ashrams orientais.
Isso era comum na Grécia.
Dos filósofos e escritores gregos, chegaram a nós exatamente os nomes iniciáticos, como, a título de exemplo: Aristoclês (a melhor chave) que recebeu, mais tarde, o apelido de Platão (o "largo") pela larga e vasta amplitude de seus conhecimentos (interessante observar que os autores profanos dizem que o apelido lhe foi imposto "por ter ombros largos... "), Aristóteles (o melhor fim); Pitágoras (o anunciador da revelação); Sócrates (senhor seguro, ou infalível); Demóstenes (a força do povo); Demócrito (escolhido pelo povo); Isócrates (senhor equânime); Anaxágoras (poderoso em público);
Epicuro (o socorro); Arquimedes (primeiro inventor), etc. etc.
Esse mesmo fato de passar a pertencer à "família do Deus" é assinalado por João (João 1:12) "aos que O receberam, deu o poder de tornar-se filho de Deus", por Paulo (RM 8:16) "somos filhos de Deus; se filhos, herdeiros", e por Pedro (2PE 1:3) "participamos da natureza divina. "
Fica bem claro, portanto que os "poderes" (siddhis) de pouco valem, sejam eles de que natureza forem: domínio de animais traiçoeiros ou venenosos, de espíritos ignorantes ou rebeldes, do próprio corpo e das sensações, das emoções, e até do intelecto vaidoso. Tudo isso é apenas a limpeza do terreno, a desbravarão da mata, a desinfecção do ambiente, indispensáveis a uma caminhada tranquila.
Mas não exprime, ainda, a caminhada em si. Mister aprontar todos os preparativos para a viagem, sem o que esta não poderá ser feita; mas, efetuada a total preparação, nem por isso começou a jornada: só tem ela início quando nos pomos a caminho. E só à chegada, no final da estrada, poderemos ter a garantia de estar nosso nome "inscrito no livro da Vida", no registro dos viajantes que chegaram a bom termo, sabendo que Alguém nos espera no pórtico da entrada da cidade.
Tivemos, pois, na escala iniciática, o conferimento de poderes (exousía) para ajudar os outros. E quando a ajuda foi eficiente, comprovada a metánoia, alegra-se o Hierofante Divino em Seu Espírito e entra em êxtase (samadhi) unindo-se ao Pai, pronto para fazer a revelação do mistério máximo da iniciação, ensinando a todos a unificação final com o Verbo (Pai). É então que lhes anuncia que seus nomes foram inscritos nos céus, isto é, que foram aceitos como "familiares de Deus" (EF 2:19) e que, portanto, poderão dar o passo supremo, atingindo a cristificação.
Em oração de louvor e ação de graças (no mistério augusto da "eucaristia"), alegra-se por ver cumprirse a vontade do Pai, que oculta os mistérios do reino (cfr. 13:11) aos "sábios intelectuais" das personagens vaidosas, e os revela ou "desvela" (apokálypsai) aos que são pequeninos no mundo (nêpíois = infantes) e nem sequer sabem "falar" a linguagem do mundo. Esse é o modo agradável ao Pai: "seja feita Sua vontade"!
Passa, então, ao ensino secreto, ao mistério propriamente dito. Confessa, antes, que foi o próprio Pai (o Verbo Divino, o Som Incriado e Criador) que diretamente transmitiu (parédothê) a Ele (Cristo Interno) todas as coisas, todos os ensinos e revelações. Nenhum ser humano Lhe serviu de Mistagogo nem de mestre. E revela: "Ninguém tem a gnose (o conhecimento pleno e experimental) do Filho (do Cristo) senão o Pai (o Verbo): e vice-versa, só o Cristo Interno, em cada um, pode ter a gnose (a plenitude experimental do conhecimento) de quem é o Pai. E só o Cristo Interno tem a capacidade, ou poder (exousía), a força (dynamis) e a energia (érgon) de revelá-Lo, a quem Ele julga apto a receber essa gnose do mistério.
Portanto, conforme vemos, nenhum mestre humano, nem mesmo Jesus, pode propiciar-nos, de fora, esse contato divino, essa gnose, essa plenitude: só nós mesmos, em nossos próprios corações, unidos ao Cristo Interno, poderemos, através Dele, encontrar e unir-nos ao Pai. A união ou fusão (que produz a transubstanciação) é que lhes dará o pleno conhecimento experimental (gnose), que só chega precisamente por meio da experiência vivida (páthein). "Conhecer" é unir-se e fundir-se. Daí a expressão bíblica, usando o verbo conhecer para exprimir a união sexual. Só quando se une intimamente ao ser amado é que realmente o Amante o "conhece", e vice-versa. Só quem se unifica com o Pai, com Ele fundindo-se e transubstanciando-se Nele, é que verdadeiramente o conhece. E a união só pode realizar-se entre Pai e Filho, entre o Verbo e o Cristo, entre o Amante e o Amado. Nessa união, incendiando-se e iluminando, é que se manifesta a Luz Incriada, o Deus-Amor-Concreto, que cria e sustenta todas as coisas com seu aspecto de Pai ou Verbo Criador, e que impregna e permeia tudo com seu aspecto de Filho ou Cristo.
Após essa revelação beatifica os novos promovidos com o título de "Felizes" (Bem-Aventurados) e declara que muitos profetas (os iniciantes da escala, na evolução consciente, quando ainda permanecem no uso dos poderes); muitos justos (aqueles que iniciaram o exercício real da própria espiritualização, conquistando mais alguns passos iniciáticos, cfr. vol. 3 e vol. 4); e muitos reis (aqueles que haviam atingido o 6. º passo da iniciação, já tendo todo o conhecimento intelectual dos mistérios e suficiente conhecimento experimental dos mesmos), tinham desejado ver e ouvir esse mistério último, mas não no haviam conseguido.
A iniciação real (régia) ou hierofântica conferia ao iniciado, o título de REI (basileus). Plotino dedica sua 5. ª Enéada a essa iniciação. Cfr. também Victor Magnien, "Les Mysteres d"Eleusis", Payot, Paris,
1929, pág 193 a 216. Sinésio (Patrol. Graeca, v. 66, c. 1144) no Tratado "Dion", descreve os planos iniciáticos: 1. º, pequenos mistérios (purificação) ; 2. º grandes mistérios (confirmação e metánoia); 3. º epoptía (contemplação); 4. º holocleria ou coreutía (participantes); 5. º dadukía (portador da tocha, ou iluminado); 6. º hierofante ou REI; do sétimo passo, união divina, só fala em seu Tratado "De providentia".
Com efeito, após a consagração do iniciado como "rei", havia mais um passo a dar: a deificação (cfr. Plotino, Enéada 6. ª, 9 e 11). Essa deificação é aqui revelada pelo Mestre, que utiliza exatamente as expressões iniciáticas dos mistérios gregos: ver e ouvir (epoptía e Akouein lógon). Todos haviam sido profetas, justos e conquistado o título de "reis" (ou hierofantes). Mas o último passo, a cristificação pela unificação com a Divindade, só o Filho, o Cristo Interno, poderia dá-lo em cada criatura, e concedêlo aos que Ele julgasse aptos ao "reino dos céus".
Após essa revelação sublime, o Mestre se cala, apagando a personagem, e deixa que Nele se manifeste plenamente o Cristo Interno, pois "nele habita corporalmente toda a plenitude da Divindade" (CL 2:9). E o Cristo, tomando a palavra convoca os novos hierofantes, convoca a todos nós Seus discípulos de todos os séculos, para que seja dado o último passo: "Vinde a mim"! É o dramático apelo do Amante ao Amado: "Vinde a mim"! Unificai-vos comigo! E especifica: todos aqueles que estiverem cansados do mundo, sobrecarregados de aflição, fatigados das dores, exaustos das lutas, aniquilados pelo sofrimento, unam-se a MIM, e se sentirão aliviados, repousados, pacificados e felizes, no reduto inatingível da Paz Íntima, na Paz do CRISTO (cfr. JO 14:27).
Convida-os insistente: "Tomai sobre vós meu jugo, porque sou doce e modesto de coração, e achareis repouso para vossas almas". O Cristo é, realmente, o Grande Escondido por Sua modéstia e pequenez (sentido literal da palavra grega tapeinós, cfr. LC 1:48, vol. 1) e precisa ser ardentemente desejado e ardorosa e permanentemente procurado, até ser encontrado.
Para experimentar se realmente O amamos, Ele coloca em nosso caminho evolutivo centenas de coisas amáveis, para experimentar-nos, se de fato as amamos mais do que a Ele: conforto, bens, riquezas, prazeres, fama, intelectualismo, glória, arte, religiões, cultos, etc. Só quando, desiludidos de tudo, tudo abandonamos para dedicar-nos só a Ele, é que positivamente comprovamos nosso amor por Ele.
Só então o Cristo nos atende e Se revela a nós.
Mas, uma vez que O descobrimos, e a Ele nos unimos, nunca mais nos "perdemos": conquistamos a Paz Absoluta e Indestrutível, porque, sem engano, Seu jugo é grandemente benéfico (chrêstós), é útil a nós, é bom de suportar-se, é confortador, faz-nos bem e faz-nos bons. E o fardo que nos impõe é leve e fácil de transportar, dá alegria carregá-lo, inunda-nos de felicidade levá-lo pelo mundo: é o jugo suave e sublime do AMOR a Ele, o Deus em nós, e o fardo leve e altamente compensador do AMOR ao próximo, que somos nós mesmos com outras aparências externas, e que é Ele mesmo, manifestado sob outras formas.
Sabedoria do Evangelho - Volume 2
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 4
CARLOS TORRES PASTORINO
25. Ora, levantou-se uma discussão entre os discípulos de João e um judeu, acerca da purificação.
26. E foram ter com João e disseram-lhe: "Rabbi, aquele que estava contigo além do Jordão, de quem deste testemunho, eis que ali está a mergulhar, e todos vão a ele".
27. Respondeu João: "O homem não pode receber coisa alguma, se do céu não lhe for dada.
28. Vós mesmos me sois testemunhas de que eu disse: Eu não sou o Cristo, mas sou enviado diante dele.
29. O que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que está presente e o ouve, muito se regozija por causa da voz do esposo. Pois este meu gozo está completo:
30. é necessário que ele cresça e que eu diminua".
31. O que vem de cima, está sobre todos; o que vem da Terra, é da Terra; o que vem do céu, está sobre todos.
32. O que ele viu e ouviu, disso dá testemunho, e ninguém recebe seu testemunho.
33. O que recebeu seu testemunho, esse confirmou que Deus é verdadeiro.
34. Porque aquele que Deus enviou, fala as palavras de Deus, já que Deus não dá o Espírito sob medida.
35. O Pai ama o Filho e tudo pôs em sua mão.
36. O que crê no Filho tem a vida imanente; o que porém desobedece ao Filho, não verá a vida, mas sobre ele permanece o acicate de Deus.
Dessa atuação de Jesus, nasce uma disputa de ciúmes entre os discípulos de João e "um judeu". O assunto era a purificação, rito que os fariseus tanto prezavam, e de que salientavam a parte material, ao passo que Jesus sublinhava o lado espiritual. Os discípulos de João repararam na ascendência cada vez maior de Jesus sobre o povo, em prejuízo de João. E vão "fazer queixa" a seu rabbi. Embora reconhecessem que "Jesus estivera com João além do Jordão" (1:28) e que o Batista "dera testemunho em favor dele" (1:32), no entanto a causa do ciúme se manifesta contra toda a lógica: "ele está a mergulhar e todo o mundo vai a ele" ... A expectativa era de suscitar um protesto enraivecido de João, pela "concorr ência desleal" ...
Como é HUMANA essa cena, em todas as épocas! ...
A resposta do Batista é magnífica de humildade e consciência de seu papel na História, e encerra em si preciosa lição de espiritualidade: "nada pode receber o homem, se do céu não lhe vier". Nada. Seja" bem" ou "mal", julgue-se "pobreza" ou "riqueza", atribua-lhe o nome de "poder" ou "escravidão", tudo vem do céu, embora possa parecer "justo" ou "injusto". Quem é capaz de JULGAR? Não podemos fazê-lo. O que nos parece bom pode ser mau e vice-versa. Nem julgar os outros, nem julgar-nos a nós mesmos. Incompetência total, por falta de dados: não penetramos o íntimo de ninguém, nem mesmo o nosso. Então, aprendamos a receber tudo com humildade.
Depois o Batista evoca o testemunho de seus discípulos, de que ele já antes declarara não ser o Cristo, mas apenas um enviado diante dele. Quem tenha consciência da Espiritualidade Superior, jamais se fará passar por quem não é. Embora pululem hoje, como sempre pulularam, os "missionários" divinos e os "mestres", todos se apresentam em seu próprio nome, assumindo, de modo geral, uma atitude muito superior à realidade, ou até mesmo forjando situações para engrandecer sua vaidade. O Batista ensinou com o exemplo, como agir certo: nada de arrogar-se prerrogativas imaginárias, frutos de sonhos vaidosos.
Apresenta, depois, uma alegoria bastante elucidativa: num casamento, é o noivo que possuirá a esposa.
No entanto, o amigo do noivo alegra-se ao sentir-lhe a alegria, de que ele participa integralmente. João é o amigo, que está radiante com a vitória de Jesus; e não o concorrente que se entristece por fica "para trás". Essa alegria atinge o grau máximo, pois é mesmo necessário que Ele (Jesus) cresça aos olhos do povo, e que ele (o Batista) se vá afastando aos poucos; tal como a Estrela d’Alva, que anuncia o Sol e que depois empalidece e morre, para deixar que o Astro-Rei envolva e fecunde a Terra com seu esplendor.
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O evangelista assume, então, a palavra e tece novos comentários, comparando Jesus com o Precursor: o que vem de cima (Filho do Homem) com o que vem da Terra (Filho da Mulher); o Homem Liberto das encarnações (samsara, na Índia, e ghilgul, na Palestina), com o que ainda está preso à roda fatídica do mergulho intermitente no ventre da mulher. O que não exclui que este último possa encontrar-se já no último degrau, pronto a passar para o outro nível, como era o caso de João Batista ("entre os Filhos de Mulher, ninguém é maior que João Batista", MT 11:11 e LC 7:28).
E em sendo assim evoluído, sabe perfeitamente o que se passa no mundo superior, onde permanece nos intervalos de suas descidas à Terra, porque se conserva desperto e consciente, provavelmente já no Plano Mental. E com isso consegue, ao reencarnar, recordar-se perfeitamente de tudo (prova-o, no caso do Batista, a alegria que teve ainda prisioneiro no ventre de Isabel, ao reencontrar Jesus, cfr. LC 1:41 e
44). Por isso, pode o evangelista dizer com segurança: "dá testemunho DO QUE VIU E OUVIU". O Batista viu e ouviu, e veio trazer seu testemunho de que Jesus vem "de cima" ou seja "do céu", das regiões mais elevadas do Espírito; mas, diz ainda, "ninguém recebe o testemunho de João", que afirma ser Jesus o Manifestante Divino do Filho Unigênito de Deus.
Mas, aqueles que recebem o testemunho, confirmam que Deus é verdadeiro (o adjetivo αληθης é a forma negativa do substantivo ληθης que significa "esquecimento", donde "não oculto", ou seja "sincero").
Passa a falar de Jesus: o Enviado (ou Manifestante), cujas palavras são as próprias palavras do Deus Interno, que Ele exterioriza através dos puríssimos canais de Sua humildade e de Seu amor. Isto porque, quando o Espírito está UNO com Deus, não há medida de restrição: "não dá o Espírito sob medida".
O Pai (o AMANTE) ama o Filho (o AMADO) e tudo colocou em Suas mãos. É aí que se declara a razão do livre-arbítrio que foi outorgado aos Filhos de Deus, e que tanto é respeitado pela Divindade que em nós reside: cada um conseguirá sua evolução na proporção de sua livre e espontânea vontade, com a duração maior ou menor, segundo seu alvédrio.
E é por isso que aquele que crê, que se unifica ao Filho (ao Cristo Interno) possui a VIDA IMANENTE; mas quem lhe desobedece, preferindo a matéria, esse não participará da vida espiritual, mas sentirá sempre sobre si o acicate de Deus.
Acicate é o aguilhão que faz os bois morosos caminharem mais rápido. Acicate, pois, moralmente, é a insatisfação que vem de nosso íntimo onde reside Deus, e que nos impele a evoluir bom ou mau grado: se o quisermos, tudo bem; se o não quisermos, o embate contra a Lei causar-nos-á dores e sofrimentos atrozes, que acabarão por fazer-nos encontrar o caminho certo.
A palavra οργη nas traduções comuns é interpretada absurdamente como "ira de Deus", atribuindo à Divindade um dos mais tristes vícios do homem atrasado. Ora, esse substantivo grego exprime literalment "uma agitação interior que expande a alma". Daí se originou o termo "orgasmo" . É exatamente a insatisfação que nos serve de acicate para a conquista das coisas que nos satisfaçam. Essa agitação provém do âmago do coração, ou seja, do Cristo Interno que lá reside, e que nos não deixa parar no marasmo da inação, mas impele-nos a buscar satisfações. O homem, enganado pelas aparências, procuraas nas riquezas, na fama, na glória, no intelectualismo, nos ritos religiosos, ou seja, em tudo o que pertence à personalidade. Por toda a parte o vazio, e, portanto, a dor. Até que, cansado de sofrer, desiludido das aparências, o homem crê, finalmente, nas palavras do Cristo Interno, e então se aproxima da Luz e conquista, enfim, a VIDA IMANENTE.
Precioso esse testemunho de João, pelo qual, mais uma vez, vemos confirmado - como muitas vezes ainda o veremos na continuação nosso ponto de vista a respeito do sentido oculto dos Evangelhos, e sobretudo o de João: a interpretação simbólica e mística que vimos fazendo, é, realmente, o ensinamento profundo de toda a vida do Mestre Inefável, que nos veio revelar o Caminho único para a Verdade e para a Vida (cfr. JO 14:6), isto é, para o Deus Interno, que nos "chama com gemidos inenarr áveis" (Rom. 8:26). Nestes últimos comentários seus, o evangelista é bastante explícito, usando, evidentemente, a linguagem de sua época, mas deixando entrever a realidade. Infelizmente poucos foram os que o tinham compreendido, e esses mesmos não o revelaram senão em meias-palavras. Agora, porém, cremos que já é tempo de "dizer de cima dos telhados, tudo o que nos foi revelado aos ouvidos" (MT 10:27 e LC 12:3).
E todos aqueles que tiverem alcançado certos graus de evolução, perceberão por si mesmos - pela ressonância que estes comentários despertarem em seus corações - que sem sombra de dúvida há um ensinamento mais profundo ("em Espírito de Verdade", JO 4:23-24), oculto sob o véu da letra e sob as aparências dos fatos e dos nomes, e que será percebido por "aqueles que tem olhos de ver, ouvidos de ouvir e coração para entender" (cfr. MC 7:17-18, JO 12:40, e IS 6:10).
Sabedoria do Evangelho - Volume 7
Categoria: Outras Obras
Capítulo: 3
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 21:10-11
LC 11:11
MC 21:14-17
Já dentro da cidade, nota-se desusada agitação entre os peregrinos. Muitos já conheciam aquele Rabbi que jamais cursara academias mas que era sábio e falava com autoridade maior que a dos doutores, respondendo a todas as perguntas e embaraçando com suas o sacerdócio organizado, escandalizando o clero, desrespeitando os padres, afrontando as autoridades políticas dos judeus, embora nunca tivesse atacado os romanos dominadores. Muitos dos peregrinos, contudo, nada sabiam dele. Tinham vindo de longe, de outras terras, para a festa da páscoa e não estavam a par do que Se passava na Palestina.
Tudo era novidade ansiosamente perquirida.
Como, porém, o Rabbi da Galileia era o assunto central de todas as conversas, tendo sua cabeça já condenada pelo Sinédrio, vinham aos poucos a saber dos fatos, geralmente ampliados como de hábito.
E quando batiam os olhos naquela figura estranha, mais alta que o comum dos judeus (Jesus media 1,82 m de altura, quando a média dos judeus era entre 1,60 me 1,70 m) perguntavam curiosos "quem era". A informação vinha das turbas, da massa do povo: "é o profeta Jesus, aquele célebre de Nazaré da Galileia" de que tanto se fala.
Entrando no templo onde a afluência dos enfermos (cegos e coxos) era grande - a ocasião era propícia para esmolar, pois os peregrinos sempre gostam de "comprar" a benevolência da Divindade com dádivas a pobres - as curas multiplicavam-se. E, pior de tudo, as crianças, que tinham ouvido na véspera os gritos alegres dos discípulos e do povo, repetiam na balbúrdia própria da infância e na inspiração da inocência: "hosana! Viva o Filho de David"! E isto no templo!
Ora, o clero judeu, como todos os cleros ciosos de suas prerrogativas que julgam divinas, não se conteve
... E como temiam os protestos diretos perante os garotos, que bem podiam voltar-se contra eles em assuadas e zombarias, vão ao responsável, pedindo-lhe que ele mesmo os faça calar.
À pergunta ingênua e tola: "ouves os que eles estão dizendo"? Jesus tranquilo responde; "NAI, isto é, SIM, ouço... E para fazer calar os sacerdotes - não as crianças - joga-lhes em cima a frase do Salmo (8:2). Nada mais tinham que fazer ali: perplexos, mordiam-se os lábios de raiva...
E Jesus, simples e majestoso, sem apressar o passo, dá-lhes as costas e sai, juntamente com Seus discípulos, indo pernoitar em casa de Seus amigos queridos em Betânia.
Observemos que Jesus entra na cidade, dirige-se ao templo e espalha benefícios por onde passa, arrostando o perigo de alma forte. Não provoca ninguém. Mas também não abaixa a cabeça diante dos poderosos que O querem dominar. Humilde e bom diante dos pequenos, dos fracos, dos enfermos, revela-se altivo e com respostas prontas, muitas vezes mordazes e que tonteiam, quando defrontado pelos que se julgam autoridades e estão cheios de empáfia: "Deus resiste aos soberbos, mas é benevolente com os humildes" (1PE 5:5 e Tiago, 4:6) e ainda: "depõe os poderosos de seu trono e exalta os humildes" (LC 1:52).
O exemplo tem que valer para todos os que Lhe seguem os passos. Humildade não é sinônimo de covardia.
Ao contrário: é saber servir a quem merece, mas também saber "dar o troco na mesma moeda" a quem injusta e deslealmente queira prejudicar a obra. Em muitas ocasiões os primeiros cristãos demonstraram que haviam apreendido o espírito da lição e dos exemplos de Jesus e, talvez por estarem Dele mais próximos no tempo, assimilaram-Lhe melhor o ensino. Hoje é que "cristão" passou, em muitos casos, a significar covardia diante dos que "podem matar o corpo, embora não tenham poder de perder a alma" (MT 10:28). Então, olhamos entristecidos as acomodações que se fazem para" salvar a vida" transitória e fugitiva da matéria. Onde estariam as TESTEMUNHAS ("mártires") do Mestre, se Ele tivesse pregado hoje? Prudência, sim. Medo, não. Respeito, sim. Covardia, não. Humildade, sim. Subserviência, não.
Caminhemos altaneiros e firmes, acompanhando os passos do Mestre e se, com isso, tivermos a ventura de sofrer prisões, pancadas e morte, não tenhamos receio: o Espírito é imortal e novamente voltará à matéria, para continuar sua trajetória gloriosa, que nenhuma força e nenhum poder humano são capazes de deter, assim como todo o poderio do judaísmo e do império romano não detiveram o cristianismo.
Huberto Rohden
Foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um varão, por nome José, da casa de Davi. E o nome da virgem era Maria. Entrou o anjo onde ela estava e disse: "Eu te saúdo, cheia de graça; o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres".
A estas palavras se assustou ela e refletiu o que significaria essa saudação.
Disse-lhe o anjo: "Não temas, Maria; pois achaste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Será grande e chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de seu pai Davi; reinará eternamente sobre a casa de Jacó, e o seu reino não terá fim".
Tornou Maria ao anjo: "Como se fará isto, pois que não conheço varão?" Volveu-lhe o anjo: "O Espírito Santo descerá sobre ti e a virtude do Altíssimo te fará sombra. Por isso, o santo que nascerá de ti será chamado Filho de Deus. Também tua parenta Isabel concebeu um filho em sua velhice e já está no sexto mês, ela, que passa por estéril; porque a Deus nada é impossível".
Disse então Maria: "Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra".
E o anjo deixou-a. (Lc. l, 26-38).
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
GALILÉIA
Atualmente: ISRAELRegião de colinas áridas e vales férteis, que se estende a leste e norte do Mar da Galiléia
ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
JUDÉIA
Atualmente: ISRAELProvíncia romana, localizada a partir de Jerusalém, em direção ao sul. Deserto da Judéia corresponde a faixa de terra despida, pedregosa e de aspecto agreste, que percorre quase toda a costa ocidental do Mar Morto. I Samuel
NAZARÉ
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.7, Longitude:35.3)Nome Atual: Nazaré
Nome Grego: Ναζαρέτ
Atualmente: Israel
Cidade pequena situada na região da Galiléia. Jesus nasceu nesta cidade. A anunciação do nascimento de Jesus ocorreu em Nazaré. Nazaré era uma pequena cidade, situada na Galiléia (norte de Israel). Não é citada no Antigo Testamento. E aparece apenas 9 vezes no NT. Em Jo
JUDÁ
O Reino de Judá limitava-se ao norte com o Reino de Israel, a oeste com a inquieta região costeira da Filístia, ao sul com o deserto de Neguev, e a leste com o rio Jordão, o mar Morto e o Reino de Moabe. Sua capital era Jerusalém.
Judeia
Judeia (do hebraico יהודה "louvor", Yəhuda ; em hebreu tiberiano Yəhûḏāh), em árabe: يهودية, Yahudia, em grego: Ἰουδαία, Ioudaía; em latim: Iudaea) é a parte montanhosa do sul de Israel, entre a margem oeste do mar Morto e o mar Mediterrâneo. Estende-se, ao norte, até as colinas de Golã e, ao sul, até a Faixa de Gaza, correspondendo aproximadamente à parte sul da Cisjordânia.
Atualmente, a Judeia é considerada parte da Cisjordânia pelos árabes, enquanto para o governo israelense a região é a Judeia e a Samaria, excluindo Jerusalém Oriental. A Organização das Nações Unidas utilizou-os em 1948 para se referir à parte sul da atual Cisjordânia.
No terceiro milénio anterior à Era Cristã começaram a surgir as primeiras cidades, certamente em contacto com as grandes civilizações que se desenvolveram nos vales do Nilo e a Mesopotâmia. Quando os hebreus chegaram à terra de Canaan, a região encontrava-se já ocupada pelos cananeus. O povo hebreu, originalmente um clã semita que se refugiara no Egito devido a uma fome em Canaã, passou a ser escravizado após a morte de seu protetor, José do Egito, o que durou por 430 anos. Sob a liderança de Moisés, deixaram o cativeiro no Egito por volta de 1447 a.C., segundo o Livro do Êxodo. De início, fixaram-se nas regiões localizadas a oeste do mar Morto, mas pouco a pouco, liderados por Yehoshua ben Nun, derrotaram os Cananeus, e ocuparam as margens do Mediterrâneo e as terras do norte de Canaan.
No século XII a.C., os chamados povos do mar, entre eles os filisteus, ocuparam as planícies litorâneas. As constantes lutas entre os dois povos terminaram com a vitória dos hebreus.
No século X a.C., Israel aproveitou o enfraquecimento dos grandes impérios vizinhos para expandir o seu território. O país, que alcançou o seu apogeu ao longo dos reinados de David e Salomão, foi mais tarde dividido em dois reinos: Israel, ao norte, fundada pelo Rei Jeroboão I e que fora invadido pelos Assírios, e Judá, ao sul. Israel foi transformado em tributário da Assíria. Logo após subir ao trono, em 721 a.C., Sargão II conquistou o país e deportou a maior parte de seus habitantes. No sul, o reino de Judá conservou sua precária independência até 587 a.C., quando Nabucodonosor II o arrasou e deportou sua população para a Babilónia. Em 539 a.C., quando o xá aquemênida Ciro, o Grande apoderou-se da Babilônia, este permitiu que muitos hebreus pudessem regressar à sua região. Depois da conquista do Império Aquemênida pelo macedônio Alexandre o Grande, a terra de Canaan ficou submetida à influência helenística.
Após a Conquista da região pelos gregos, a Judeia é invadida pelo Império Romano. Com os romanos é que a região ficará conhecida como Palestina. Segundo Flávio Josefo, o nome Palestina ocorre depois das guerras Judaica-Romana.
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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O Evangelho Segundo
LUCAS
Introdução
O Evangelho de Lucas tem sido chamado de "o mais belo livro do mundo", e, junta-mente com At, considerado "o mais ambicioso empreendimento literário da igreja na antiguidade". Se tais expressões de louvor podem parecer extravagantes, elas pelo menos ajudam a preparar as pessoas para o estudo de uma obra que é, sem qualquer dúvida, uma porção muito significativa da Bíblia e uma das obras-primas da literatura antiga.
A. Autoria
Tanto a tradição antiga como os estudiosos modernos concordam que o autor do terceiro Evangelho era Lucas, o "médico amado" e companheiro do apóstolo Paulo. De-clarações no sentido de que Lucas era o autor tanto do terceiro Evangelho como de Atos podem ser encontradas desde a segunda metade do século II; dessa época em diante, a tradição tem sido unânime em confirmar esta assertiva. Na verdade, não existe nenhu-ma prova de que esse Evangelho tenha sido atribuído, em qualquer momento, a outro autor que não fosse Lucas.
Podemos mais prontamente aceitar o veredicto da tradição quando nos lembramos de que existem muitos evangelhos "espúrios" falsamente atribuídos a vários apóstolos e a outras testemunhas oculares do ministério de Cristo. Lucas, entretanto, não foi nem uma testemunha ocular, nem suficientemente proeminente no Novo Testamento para que um livro lhe fosse atribuído, a não ser que, realmente, fosse ele o autor.
Embora em nenhum lugar Lucas tenha afirmado ser ele o autor tanto do terceiro Evangelho como de Atos, evidências internas do Novo Testamento dão sólido suporte à posição de que ele foi o autor dos dois livros. Em primeiro lugar, é evidente que tanto Lucas quanto Atos foram escritos pela mesma pessoa. Ambos foram dirigidos ao mesmo homem, Teófilo; e o livro de Atos, em seu prefácio, fala sobre um "primeiro tratado". Além disso, um exame mais acurado do estilo literário e do vocabulário dos dois livros revela uma semelhança demasiadamente grande e suficiente que explica, acima de qualquer outro fundamento, que são obras do mesmo autor.
Outro elo nessa cadeia de evidências é formado pelas famosas seções "nós" em Atos.' Estas passagens indicam claramente que o autor era companheiro de Paulo. Como Lucas é o único companheiro conhecido de Paulo (com exceção de Tito), que não recebeu outra identificação em Atos, parece óbvio que ele foi o autor.'
Muito pouco se sabe a respeito de Lucas. Seu nome é mencionado apenas três vezes no Novo Testamento. Em sua carta aos Colossenses (4,14) Paulo se refere a ele como o "médico amado", e em sua Epístola a Filemom (24) Paulo chama Lucas de seu "cooperador". Depois, em sua última carta — Segunda Epístola a Timóteo (4,11) — Lucas é mencionado como o único companheiro de Paulo na época em que esta Epístola foi escrita.
As seções "nós" em Atos indicam que Lucas se juntou ao grupo de Paulo em Trôade em sua segunda viagem missionária (16,10) e que foi seu companheiro pelo menos até Filipos. Quando o apóstolo se mudou para Tessalônica, o pronome da terceira pessoa indica que Lucas não estava mais ao seu lado. A próxima seção "nós" (20,5) mostra que Lucas havia novamente se reunido ao grupo de Paulo quando o apóstolo retornou da Grécia em sua terceira viagem missionária. Ele se juntou a esse grupo missionário em Filipos e o acompanhou até Jerusalém. A última seção "nós" (27,1) indica que Lucas acompanhou Paulo em sua viagem a Roma. Ele esteve com Paulo em Roma na época em que este escreveu as Epístolas a Filemom e aos Colossenses e, mais tarde, na época da Segunda Epístola a Timóteo — pouco antes da morte de Paulo.
Existem poucas referências interessantes a Lucas nos escritos dos patriarcas da igreja, mas estas referências pouco acrescentam àquilo que poderia ser aceito como um fato, pois os relatos muitas vezes são contraditórios. Entretanto, a referência feita por Paulo, chamando-o de médico, está em harmonia não só com a tradição, como também a linguagem médica tanto no Evangelho como em Atos corroboram essa afirmação.'
B. Local e Data da Obra
O Evangelho pode ter sido escrito em Cesaréia, enquanto Paulo esteve ali aprisiona-do. Certamente este deve ter sido um período em que Lucas coletou a maior parte do seu material. Também é possível que Lucas tenha escrito o seu Evangelho em algum outro lugar — na Grécia ou na Ásia Menor, depois de Paulo ter sido libertado de seu primeiro aprisionamento em Roma — Cesaréia parece ser o lugar mais provável e Roma teria sido o lugar onde o livro de Atos foi escrito ou concluído.
A obra pode ter sido escrita em alguma época entre 58 e 69, pois é improvável que ele tivesse escrito o seu Evangelho antes da estada na Palestina. A maneira de Lucas tratar as profecias de Jesus sobre a destruição de Jerusalém deixa bem claro que ele escreveu antes do cumprimento dessas profecias.' Se, como foi sugerido acima, o Evangelho foi escrito em Cesaréia, então o ano 58 seria a data mais provável.
C. Propósito
No prefácio, Lucas declara o propósito da sua obra. Ele está escrevendo primeiramente para dar a Teófilo um conhecimento mais completo e satisfatório a respeito de Jesus Cristo. Teófilo havia recebido informações rudimentares e Lucas achava que precisava de mais instruções, ou possivelmente Teófilo tenha pedido a Lucas para lhe fornecer um relato mais adequado. Mas não há dúvida de que Lucas tinha em mente uma audiência mais numerosa que um único e proeminente indagador. Ele provavelmente sentiu que a igreja, como um todo, precisava de um Evangelho mais completo do que aquele que existia na ocasião.
D. Fontes
Estudiosos do Novo. Testamento acreditam atualmente que o livro de Marcos, assim como outros relatos escritos sobre certas fases do ministério de Jesus, foram usados por Lucas na composição de seu Evangelho. Geralmente, duas dessas fontes têm nomes: "Q" é a designação dada a um suposto documento que contém material usado tanto por Lucas como por Mateus, mas que não é encontrado em Marcos, e "L" é a designação do documen-to do qual supõe-se que Lucas tenha obtido o material que é peculiar ao seu Evangelho.
Também é amplamente reconhecido que essa explicação é uma exagerada simplifica-ção desse assunto, e que outros documentos — de número indeterminado — foram suposta-mente usados. Certamente é possível, e até provável, que Lucas tenha usado essas fontes escritas. Em seu prefácio ele menciona "muitos" que tinham se encarregado de fazer um relato do Evangelho. Embora pense claramente que eles seriam inadequados para tal pro-pósito, Lucas, no entanto, pode ter tido a oportunidade de usar estes escritos. Pelo menos, ele teria lido esses relatos para ver se poderia acrescentá-los às suas próprias fontes.
Mas uma fonte adicional da qual certamente Lucas se utilizou era a pregação, e, sem dúvida, as conversas particulares com seu companheiro, o apóstolo Paulo. Ele teve uma grande oportunidade de se aproveitar disso. Além disso, enquanto Paulo estava na prisão de Cesaréia, Lucas teve dois anos para fazer uma detalhada pesquisa sobre a terra natal de Jesus. Talvez nesse local ele pudesse ter falado com um grande número de testemunhas oculares do ministério de Jesus, inclusive Maria, a mãe de Jesus, de quem poderia muito bem ter ouvido acerca dos fatos que usou na narrativa do nascimento do Salvador. Ele também pode ter encontrado fontes escritas na Palestina.
E. Características
- O Mais Literário
A estrutura, o vocabulário e o estilo do registro de Lucas fazem dele o mais literário dos Evangelhos. Algumas parábolas que somente ele relata estão entre as histórias mais amadas do mundo — "O Bom Samaritano", "O Filho Pródigo", e outras.
- O Evangelho dos Hinos
Intimamente aliado à sua importância é o fato de Lucas nos dar alguns dos hinos mais belos do cristianismo. Ele é considerado por alguns como o primeiro estudioso dos hinos cristãos. Entre eles estão o "Benedictus", o "Magnificat", o "Nunc Dimittis", e a "Gloria in Excelsis" — todos nos dois primeiros capítulos.
- O Evangelho das Mulheres
As mulheres ocupavam uma posição inferior na Palestina, assim como em todo o mundo da antiguidade, mas o Evangelho de Lucas é notável pela atenção que dedica a elas. Esse fato é claramente demonstrado pela importância de várias mulheres nesse Evangelho, como por exemplo: Isabel; Maria, a mãe de Jesus; as irmãs Maria e Marta; Maria Madalena e outras.
- O Evangelho da Oração
Lucas disse mais sobre a oração do que qualquer outro Evangelista. Ele mostra Jesus em oração nos momentos mais importantes da Sua vida. Somente Lucas nos relata as parábolas do "Amigo importuno" (11:5-13), do "Juiz Iníquo" (18:1-8), e do "Fariseu e o Publicano" (18:9-14).
- O Evangelho para os Gentios
O fato de o Evangelho de Lucas ter sido escrito especificamente para os gentios pode ser verificado pelas seguintes circunstâncias:
a) Por ser dirigido a um gentio, Teófilo; b) os termos judaicos são evitados ou explicados ou são usados termos gregos equivalentes; c) ele raramente faz citações do Antigo Testamento; e d) ele começa a datar os fatos a partir do imperador reinante, e do governador romano daqueles dias.
- O Evangelho do Salvador Universal
Lucas apresenta Jesus como o Salvador de todos os homens. Parábolas como "O Bom Samaritano", "O Filho Pródigo" e "O Fariseu e o Publicano" refletem seu interesse pelos oprimidos e pelos rejeitados.
Esboço
I. PREFÁCIO (1:1-4)
II. O NASCIMENTO E A JUVENTUDE DE JESUS (1:5-2,52)
- A Anunciação a Zacarias (1:5-25)
- A Anunciação a Maria (1:26-38)
- A Visita de Maria a Isabel (1:39-56)
- O Nascimento de João (1:57-80)
- O Nascimento de Jesus (2:1-20)
- A Infância e a Juventude de Jesus (2:21-52)
III. A PREPARAÇÃO PARA O MINISTÉRIO DE CRISTO (3:1-4,13)
- A Pregação de João (3:1-20)
- O Batismo de Jesus (3:21-22)
- A Genealogia de Jesus (3:23-28)
- A Tentação de Jesus (4:1-13)
W O MINISTÉRIO NA GALILÉIA (4:14-9,50)
- O Primeiro Período (4:14-44)
- O Segundo Período (5:1-6,11)
- O Terceiro Período (6:12-8,56)
- O Quarto Período (9:1-50)
V. A VIAGEM PARA JERUSALÉM – O MINISTÉRIO NA PERÉIA (9:51-19,27)
- O Primeiro Estágio (9:51-13,21)
- O Segundo Estágio (13
22: )17-10 - O Terceiro Estágio (17:11-19,27)
VI. O MINISTÉRIO EM JERUSALÉM (19:28-21,38)
- A Entrada em Jerusalém e a Purificação do Templo (19:28-48)
- O Ensino Diário no Templo (20:1-21,4)
- A Revelação do Futuro (21:5-38)
VII. A PAIXÃO DE CRISTO (22:1-23,56)
- A Preparação Final (22:1-13)
- A Última Ceia (22:14-38)
- O Getsêmani (22:39-53)
- O Julgamento Judaico (22:54-71)
- O Julgamento Romano (23:1-25)
- A Crucificação e o Sepultamento (23:26-56)
VIII. O CRISTO RESSUSCITADO (24:1-53)
- A Ressurreição (24:1-12)
- Aparições do Senhor Ressuscitado (24:13-49)
- A Ascensão (24:50-53)
PREFÁCIO
O Evangelho de Lucas inicia com um curto prefácio que segue a forma de introdução utilizada pelos historiadores gregos — Heródoto, Tucídides, Políbio e outros. É o único exemplo, nos quatro Evangelhos, onde o autor dá um passo à frente e, utilizando a pri-meira pessoa, declara o seu objetivo e plano de escrita. O Evangelho de Lucas também é o único Evangelho que foi dirigido especificamente a uma ou mais pessoas.
Tendo, pois, muitos empreendido (1) indica que houve muitos evangelhos ou narrativas, pelo menos de partes do ministério de Jesus, antes que Lucas escrevesse o seu Evangelho. Esses textos poderiam ter incluído coletâneas de dizeres, milagres, parábolas, etc. Normalmente, isto é entendido como uma evidência de que Lucas utili-zou fontes escritas e pode assim ser interpretado (veja a Introdução). No entanto, Lucas não afirma que usou esses textos como fontes, mas deixa fortemente implícito que eram insatisfatórios ou inadequados. Se ele tivesse se sentido completamente satisfei-to com algum deles, não teria escrito um Evangelho. Não foi afirmado se eram simples-mente incompletos, ou se eram imprecisos. Mas a completa ausência de uma crítica contrária, e a implicação de que esses textos, assim como o seu próprio, se originaram do testemunho visual, deixam bastante claro que a sua objeção se devia ao fato de que eram incompletos.
Os fatos que entre nós se cumpriram é uma expressão que pode ser traduzida como "as coisas que aconteceram entre nós". Isto se refere aos fatos do evangelho — a vida histórica, as obras e os ensinos de Jesus. Eles são fatos históricos estabelecidos e certos, que assim devem ser aceitos.
Nos transmitiram os mesmos que os presenciaram desde o princípio e fo-ram ministros (2) é uma expressão que dá a entender que a informação que Lucas apresenta no seu Evangelho veio daqueles que foram testemunhas visuais desde o início do ministério de Jesus. Poderiam ser, basicamente, os apóstolos. Mas Lucas também nos informa que ele não foi uma testemunha ocular. Isto revela tanto a sua humildade quan-to a sua honestidade.
Havendo-me já informado minuciosamente de tudo desde o princípio (3) literalmente significa: "tendo me familiarizado desde o princípio com precisão sobre to-das as coisas". Isto não afirma que ele fosse uma testemunha ocular. E uma declaração de que a sua pesquisa o familiarizou com precisão sobre todos os fatos pertinentes à vida de Jesus. Também parece ser uma indicação de que ele retrocedeu até além da tradição apostólica — que começa com o início do ministério de Jesus. Lucas não somente retroce-deu até o nascimento de Jesus, mas até às anunciações, tanto de Jesus quanto do seu precursor, João Batista.
Por sua ordem significa literalmente "uma depois da outra". Lucas se propõe a fornecer uma apresentação ordenada do ministério de Jesus. Quando observamos o Evan-gelho completo, observamos que esta "ordem" incluía a organização lógica, assim como a cronológica.
O nome Teófilo significa "o que ama a Deus" ou "amigo de Deus". Também pode ser interpretado como "o amado de Deus". Alguns comentaristas sugeriram que esse nome poderia se referir a um grupo de pessoas — os que amam a Deus — mas o fato de o nome encontrar-se na forma singular invalidaria esse uso. Não há razão para duvidar que fosse o nome de uma pessoa.
Excelentíssimo é um título de respeito, usado para pessoas de autoridade. Teófilo foi provavelmente um oficial romano. Talvez isto seja ressaltado pelo fato de o autor utilizar o mesmo título, no original em grego, três vezes no livro de Atos (nessas ocor-rências, traduzido como "potentíssimo") e nessas três vezes ele se dirige a um oficial romano.'
Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado (4) dá a entender que Teófilo era um convertido ao cristianismo ou um pesquisador interessado nos fatos e no ensino do evangelho. O seu conhecimento é incompleto, e é possível que exista algum perigo de que ele tenha sido mal orientado por informações inverídicas. Ele parece ter sido previamente instruído por Lucas ou por alguém próximo a ele, e Lucas se sente na obrigação de aperfeiçoar essa instrução.
Não precisamos supor que o evangelho de Lucas tenha sido escrito apenas para Teófilo. A extensão do seu trabalho, a sua perfeição literária e a grande quantidade de tempo e de esforço necessários para a escrita certamente indicam que o autor dirigia o seu Evangelho a todos aqueles gentios que, como Teófilo, estavam interessados, ou pode-riam interessar-se, por uma narrativa fiel do ministério de Jesus de Nazaré. Já se obser-vou (veja Introdução) que este Evangelho é considerado o "Evangelho para os Gentios".
O NASCIMENTO E A JUVENTUDE DE JESUS
Lucas
Esta parte das Escrituras contém a narrativa mais completa do nascimento e da infância de Jesus no Novo Testamento. Dois dos Evangelhos (Marcos e João) não falam da Natividade. O relado da Natividade de Mateus é diferente do de Lucas em três aspec-tos:
a) é mais curto que o de Lucas; b) está escrito a partir do ponto de vista de José, ao passo que o de Lucas está escrito a partir do ponto de vista de Maria; e c) os fatos que Mateus escolheu para compor a sua narrativa são completamente diferentes daqueles que foram escolhidos por Lucas.
Existe uma mudança de estilo no texto original em grego, quando se passa do prefá-cio à história da Natividade. O primeiro é um excelente exemplo de grego clássico; a segunda é abundante em palavras hebraicas. Alguns estudiosos sugeriram que essas palavras indicam uma simples cópia das suas fontes. Mas o fato de que os elementos característicos do estilo de Lucas podem ser encontrados nesta seção, prova que esta suposição é incorreta. É bastante possível que ele de propósito nos esteja transmitindo o caráter genuinamente judaico das histórias. Uma coisa parece certa: Lucas seguiu as suas fontes de forma suficientemente fiel para preservar o sabor hebraico da narrativa.
A. A ANUNCIAÇÃO A ZACARIAS
1. A Apresentação de Zacarias (1:5-7)
No tempo de Herodes, rei da Judéia (5), é um dos muitos exemplos do cuida-do de Lucas em fixar a data dos acontecimentos. Este procedimento ajuda a garantir a precisão dos fatos, porque este esquema de datas possibilita aos leitores a confir-mação das narrativas.
Este Herodes normalmente é chamado "o Grande". Ele não era um judeu de nasci-mento, mas sim um idumeu, filho de Antípater. Ele dizia ser um prosélito, um conver-tido à religião judaica, mas toda a sua vida deixa claro que ele não apoiava religião alguma, exceto a que pudesse levar à satisfação dos seus interesses e ambições egoís-tas. Herodes era um instrumento dos romanos. Ele foi oficializado rei dos judeus pelo senado romano por sugestão de Antônio, depois que Herodes lhe prometeu uma grande quantia em dinheiro.'
Da ordem de Abias, a oitava das 24 ordens — turnos de trabalho em que Davi dividiu os sacerdotes (1 Cron 24.10). Qualquer homem descendente de Arão era um sacerdote. Eles acabaram sendo tão numerosos que muitos deles nunca teriam tido oportunidade de servir se não houvesse alguma organização como aquela que foi efetuada por Davi. Os sacerdotes tinham a permissão de se casar somente com mulheres de linhagem judaica pura, e era considerado particularmente meritório casar-se com uma mulher que fosse descendente de Arão. Dessa forma, o casamento entre Zacarias e Isabel era de alto nível.
Eram ambos justos perante Deus (6) parece indicar uma retidão tanto moral quanto cerimonial, em termos religiosos, de acordo com os padrões do Antigo Testamento. Zacarias 1sabel e o seu filho formam um tipo de ponte entre o Antigo e o Novo Testamento.
Vivendo irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos do Se-nhor significa sendo fiéis a todas as exigências de Deus. "Mandamentos" parece referir-se aos Dez Mandamentos, ou à lei moral em geral, e "preceitos" à lei judicial e cerimonial.
E não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e ambos eram avançados em idade (7). O versículo 6 deixa claro que Deus estava satisfeito com Zacarias e Isabel. No entanto, aqueles israelitas que os conheciam não imaginariam isso, porque se acredita-va que a falta de filhos era um sinal de desaprovação divina. Esta falta de filhos também trazia uma humilhação adicional ao casal: eles achavam que nunca poderiam sentir a esperança que todos os casais judeus sentiam, de poderem ser os pais do Messias. A infertilidade e a idade avançada se combinavam para tornar a paternidade uma impos-sibilidade física. É interessante observar que este caso é um paralelo perfeito com o caso de Abraão e Sara.
2. A Aparição do Anjo do Senhor (Lucas 1:8-12)
Exercendo ele o sacerdócio diante de Deus (8) indica que se tratava de um sacerdote — em uma época em que o sacerdócio era freqüentemente corrupto e seculari-zado — que percebia o caráter sagrado do seu trabalho e o relacionamento, tanto do seu trabalho quanto da sua pessoa, com Deus. Deus não somente escolhe grandes homens para executarem grandes tarefas, mas Ele também destina grandes pais para esses ho-mens — grandes, de acordo com o padrão de Deus.
Na ordem da sua turma significa a ordem de Abias (veja o comentário sobre o versículo 5). Na Páscoa, no Pentecostes, e na Festa dos Tabernáculos todos os sacerdo-tes serviam simultaneamente, mas durante o resto do ano cada uma das 24 ordens servia durante uma semana a cada seis meses. Zacarias estava servindo durante uma dessas semanas no Templo. Depois de terminar o seu período de serviço, ele retornaria à sua casa.
Os deveres do sacerdote eram atribuídos por meio da sorte sagrada (9). A maior honra que um sacerdote poderia ter era a de oferecer incenso, e um sacerdote não pode-ria tirar outra sorte melhor durante aquela semana de serviço. O incenso era oferecido antes do sacrifício matinal, e depois do sacrifício vespertino, no altar do incenso. Este altar se localizava no Tempo, imediatamente antes do véu que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo.
Toda a multidão... estava fora, orando, à hora do incenso (10). Esta era uma ocasião altamente sagrada. O incenso oferecido simbolizava as orações do povo, que eram ofertadas ao mesmo tempo, pelas mulheres no pátio das mulheres, pelos homens no pátio dos homens e pelos demais sacerdotes no pátio dos sacerdotes.
Então, um anjo do Senhor lhe apareceu [a Zacarias] (11). A voz divina da reve-lação não havia se pronunciado durante quatro séculos. Então, de repente, apareceu o anjo do Senhor. Observamos que o anjo não "se aproximou", ele apareceu — de repente, sem aviso. O fato de ele ter aparecido a um sacerdote no Templo ressalta as característi-cas de Antigo Testamento desse início da revelação do Novo Testamento. João seria um precursor do Cristo que viria e do seu Reino. Ele também seria um elo com a revelação do Antigo Testamento, que agora estava chegando ao seu final.
A direita do altar do incenso é o lado norte, entre o altar do incenso e a mesa dos pães da proposição. Observamos como Lucas é específico com os mínimos detalhes. Esta é uma característica que podemos observar em todo o seu Evangelho, e é mais uma prova da sua autenticidade.
Zacarias... turbou-se... e caiu temor sobre ele (12). Esta era uma reação natu-ral sob estas circunstâncias incomuns.
3. A Mensagem do Anjo (Lucas 1:13-17)
O anjo lhe disse... não temas (13). Embora o medo fosse a reação humana natu-ral, a missão do anjo proporcionava motivo para alegria. A sua presença não era uma indicação do desagrado de Deus, mas da Sua aprovação, e da adequação de Zacarias para uma tarefa divina muito significativa.
... a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho. A oração à qual o anjo se refere deve ter sido feita em um período anterior da vida de Zacarias; a sua dificuldade em acreditar na promessa do anjo evidencia que há muito tempo ele já tinha deixado de orar por um filho, ou até mesmo de esperar por ele. Mas Deus não se esquece das orações passadas. O que parece ser uma demora ou uma recusa da parte de Deus, é somen-te a Sua perfeita sabedoria e o Seu perfeito planejamento. Alguns estudiosos opinam que a oração mencionada aqui foi para a vinda do Messias ou para a libertação de Israel, mas isto não seria coerente com o contexto. Sem dúvida, Zacarias orava freqüentemente pedin-do essas coisas, mas a oração mencionada era aquela em que ele pedia um filho.
E lhe porás o nome de João. Deus não apenas convocava e enviava os seus profe-tas, mas também freqüentemente lhes dava o nome. "João" significa "Jeová mostra gra-ça" ou "a misericórdia" ou "a graça de Jeová"? Este era um nome apropriado para al-guém cujo ministério demonstra tão claramente a lembrança e a misericórdia de Deus para com o seu povo.
E terás prazer e alegria (14) significa, literalmente, "ele será a sua alegria e o seu júbilo". A alegria interior e a honra exterior viriam a Zacarias como resultado da vida e do ministério do seu filho. ...e muitos se alegrarão no seu nascimento é uma frase que não significa "por ocasião do seu nascimento" mas sim "graças ao seu nascimento". Essa gratidão futura não poderia ter sido apreciada pelas multidões por ocasião do seu nascimento.
Ele será grande diante do Senhor (15) deixa implícito: "verdadeiramente gran-de", "grande no mais elevado sentido da palavra". Aqui também pode haver um contraste implícito intencional entre a grandeza de João e a grandeza terrena — uma diferença radical de tipos de grandeza.
Não beberá vinho, nem bebida forte literalmente significa "nem vinho nem be-bidas inebriantes". Esta proibição significa que João era um nazireu,3 e coloca-o no mes-mo grupo de Sansão e Samuel.
Será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. Neste particular, João parece mais um profeta do Antigo Testamento do que um ministro do Novo Testa-mento. Ser cheio do Espírito Santo desde o nascimento é diferente da escolha individual que está relacionada com a santificação pessoal. Aqui ela inclui a indicação e a adequa-ção para o trabalho profético.
Converterá muitos dos filhos de Israel (16). Esta profecia foi literalmente cum-prida (Lc
Irá adiante dele no espírito e virtude de Elias (17) é uma referência a Malaquias
Para converter o coração dos pais aos filhos...com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. A tarefa que Malaquias tinha previsto, e que o anjo repete, é a de que João iria preparar o povo para o ministério do Messias. Isto causaria ajustes nas relações domésticas — dos pais aos filhos — e no comportamento e nas atitudes morais — ...os rebeldes, à prudência dos justos.
Embora João tenha muitas coisas em comum com os profetas do Antigo Testamento, ele é muito mais. O seu relacionamento com as obras de Cristo liga-o a uma nova revela-ção. Ele marca o amanhecer de um novo dia.
4. A Descrença de Zacarias (Lucas 1:18-23)
Como saberei isso? (18) Zacarias parece ter ignorado completamente a fonte divi-na da promessa e o caráter do mensageiro angelical. Ele somente consegue ver uma coisa: Eu já sou velho, e minha mulher, avançada em idade. Normalmente isso seria razão suficiente para a descrença, mas naquele momento Deus tinha falado; o seu anjo está diante de Zacarias; que mais ele poderia desejar como confirmação?
Mas Deus tinha dado sinais no passado — para Abraão, Gideão e Ezequias (Gn 15; Jz 6; II Reis
20) — quando tinham sido necessários, e sem protestar. Deus olha para o coração do homem e Ele conhece a diferença entre as objeções da falta de fé e os questionamentos naturais. Deus também julga esses casos com base no grau de esclarecimento e entendi-mento e no caráter da manifestação divina. Deus não rejeitou Zacarias por essa pergun-ta, mas o castigou pela sua falta de fé. O princípio que Zacarias violou é o seguinte: Deus merece que se creia nele com base unicamente em sua Palavra.
Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus (19). Aqui o anjo enfatiza a fonte da promessa e a natureza do mensageiro. O anjo tinha trazido uma mensagem do próprio Deus.
Todavia ficarás mudo (20). É interessante e revelador observar que aqui o anjo está repreendendo Zacarias e ao mesmo tempo dando-lhe um sinal. Esta punição era particularmente apropriada: uma vez que ele tinha errado com a sua fala, o seu castigo seria a incapacidade de falar durante algum tempo. Como sempre, o julgamento de Deus sobre os vivos foi suavizado com misericórdia, e o castigo se tornou um meio de aprendi-zado e de graça.
O povo estava esperando... e maravilhava-se de que tanto se demorasse (21). Zacarias tinha estado no Templo mais tempo do que era necessário para oferecer o incenso. Tal demora não era normal. Talvez o povo temesse que o sacerdote tivesse ofen-dido a Deus e tivesse sido morto, ou talvez suspeitassem do que realmente aconteceu. Era uma ocasião das mais sagradas, e Zacarias estava no Templo sagrado. Não seria difícil para esses judeus que adoravam no Templo esperar alguma coisa fora do comum
Entenderam que tivera alguma visão no templo (22). Eje não podia falar ao povo quando saiu do Templo. Desse fato, concluíram que ele tinha tido uma visão, ou talvez tivessem entendido prontamente o significado dos seus gestos.
Terminados os dias de seu ministério (23). Apesar da sua deficiência, Zacarias terminou a sua semana de serviço sacerdotal no Templo e então retornou para a sua casa, na região montanhosa da Judéia. Ele não usou a sua deficiência como uma descul-pa para interromper o seu serviço. Ao invés disso, todos os seus pensamentos e atos devem ter trazido a marca dessa notável experiência. A visão e a promessa devem ter estado continuamente no seu pensamento.
5. Isabel Concebe (Lucas 1:24-25)
Depois da volta de Zacarias, Isabel... concebeu (24). A concepção e o nascimento do seu filho foram absolutamente normais, exceto pela intervenção divina que curou a sua infertilidade e tornou possível que ela engravidasse mesmo em sua idade avançada.
Por cinco meses se ocultou. Isto pode ser explicado de diversas maneiras. As duas perguntas principais são:
a) por que ela se escondeu, antes de mais nada, e b) por que durante cinco meses. Ela não se escondeu para ocultar a sua gravidez, porque Isabel se ocultou do povo precisamente quando ela não era evidente. A melhor explicação pare-ce ser que ela estivesse esperando que a sua gravidez estivesse suficientemente adianta-da, para servir como uma evidência inconfundível de que Deus realmente havia retirado a sua aparente reprovação. Isto explica também porque ela escolheu o período de cinco meses. À luz desta interpretação fica claro o significado do versículo 25: Assim (referin-do-se à sua condição, depois de cinco meses) me fez o Senhor, nos dias em que aten-tou em mim (a época da concepção e os cinco meses durante os quais a evidência se tornou indiscutível), para destruir o meu opróbrio entre os homens.'
G. Campbell Morgan desenvolve toda esta seção (Lucas 1:5-25) sob o tema "O Nosso Deus Avança!" Ele encontra um texto central no versículo 17, e esquematiza a idéia da seguin-te maneira:
1) A época — nos dias de Herodes, 5;
2) O lugar — o Templo, 8-9;
3) A pessoa -um sacerdote, 5-7;
4) A mensagem de esperança, 15-17;
5) A incerteza humana e a garan-tia divina
B. A ANUNCIAÇÃO A MARIA, Lucas 1:26-38
1. A Mensagem do Anjo (Lucas 1:26-33)
No sexto mês depois da concepção de Isabel, foi o anjo Gabriel enviado... a Nazaré (26). É óbvio que Lucas está escrevendo para gentios, pois nenhum judeu preci-sa ser lembrado de que Nazaré era unia cidade da Galiléia. Embora, como descendentes de Davi, tanto José quanto Maria chamassem Belém de terra de seus antepassados, eles estavam naquela época vivendo em Nazaré, que se situava a cerca de 130 quilômetros a nordeste de Jerusalém, em um planalto no lado norte do Vale de Esdraelom.
A uma virgem desposada com... José (27). Maria ainda era uma virgem, e estava noiva de José. Os noivados ou contratos de casamento entre os israelitas nos tempos bíbli-cos eram mais significativos e representavam um laço mais forte do que na atualidade. A lei mosaica considerava a infidelidade sexual por parte de uma jovem que fosse noiva como adultério, e ela era punida por esta transgressão (Dt
Neste ponto, é bom lembrar que a narrativa de Lucas da anunciação e do nascimen-to de Jesus são feitos a partir do ponto de vista de Maria. Neste aspecto, a história difere do relato de Mateus, que é feito a partir do ponto de vista de José. É provável que Lucas tenha obtido esta informação direta ou indiretamente de Maria, quando ele passou dois anos na Palestina, enquanto Pedro estava na prisão em Cesaréia. Lucas também estava mais interessado em mostrar o relacionamento de Jesus com a humanidade através da Sua mãe, do que a Sua relação legal com o trono de Davi através de José, o seu pai oficial, embora não fosse o seu pai biológico.
Da casa de Davi se refere a José e não a Maria. A gramática do texto grego original e também a da versão em nosso idioma, exige esta interpretação. Mas isto não quer dizer que Maria não fosse descendente de Davi, pois os versículos
Entrando o anjo onde ela estava (28). Isto não foi um sonho nem uma visão, mas uma autêntica visita de um anjo. Salve. Esta é uma saudação com alegria. A palavra no original é o imperativo de um verbo que significa "alegrar-se" ou "ficar feliz". A forma usada aqui é uma saudação normal. Seria o equivalente a: "Que a alegria esteja com você".
Agraciada (literalmente, "com a graça") ; bendita és tu entre as mulheres. O anjo a honrou pelo que ela iria se tornar, antes mesmo que ela soubesse o assunto das boas-novas. É certo que Maria deveria receber honra, e o anjo nos deu o exemplo. Mas a adoração a Maria é completamente injustificada. Maria, um mero ser humano, seria agraciada. Certamente, nenhuma graça maior seria demonstrada em relação a um mortal. Ela era verdadeiramente bendita, ou "elogiada" entre as mulheres, isto é, mais do que todas as outras mulheres.
Ela turbou-se muito com aquelas palavras (29) significa, literalmente, "ela fi-cou grandemente agitada". Mas o versículo indica que foi a saudação, e não a presença do anjo, que a perturbou. O que ele lhe disse era mais difícil de entender do que a sua aparição e, aparentemente, mais inesperado. Ela considerava significa, literalmente, "ela estava pensando". Isto representa uma prova de sua presença de espírito neste mo-mento crítico da sua vida.
Em teu ventre conceberás, e darás à luz um filho... Jesus (31). Aqui temos o anúncio da Encarnação. O Filho de Deus realmente se tornaria carne, seria concebido e nasceria de uma virgem. Neste Filho a divindade e a humanidade estariam unidas de maneira inseparável. O seu nome, Jesus, significa "Salvador" ou, mais literalmente, "Jeová salva". É o equivalente grego do hebraico "Josué". Lucas não joga com as palavras na etimologia do nome "Jesus", como faz Mateus. Os seus leitores, sendo gentios, não teriam entendido o objetivo das palavras "porque ele salvará o seu povo dos seus pecados" de Mateus
Este será grande (32), no seu sentido mais elevado e verdadeiro. Deus é grande, e toda a grandeza verdadeira vem dele e é reconhecida por Ele. Barnes acredita que essa frase é uma referência direta a Isaías
Será chamado Filho do Altíssimo não quer dizer que Ele simplesmente "seria chamado" de Filho de Deus, mas é equivalente a "Ele não apenas será o filho de Deus, como também será reconhecido como tal". Ele terá as marcas da divindade. Esta palavra hebraica era de uso comum, e literalmente equivalente a "Ele será o Filho do Altíssimo".
O trono de Davi, seu pai. Evidentemente, isto deixa claro que Maria era descen-dente de Davi. Como muitos poderão argumentar, é verdade que o direito de Jesus ao trono viria através de José, apesar de não ser o seu verdadeiro pai. Mas aqui se mencio-na a filiação, e não se menciona José. Além disso, deve-se observar que Lucas está escre-vendo a partir do ponto de vista de Maria; e também que o seu interesse pelas relações humanas de Jesus está ligado à relação verdadeira, e não àquela que era considerada legal entre os judeus.'
Reinará eternamente na casa de Jacó (33). Isto é praticamente equivalente ao que está escrito na frase seguinte: O seu Reino não terá fim, exceto que a primeira enfatiza o aspecto judaico do reino. Lucas enfatiza muito claramente, em seu Evangelho, a universalidade do reino de Cristo; mas Paulo, que foi professor de Lucas, enfatizava a continuidade do reino de Israel — e da semente de Abraão — no reino de Cristo.' A última é a flor e o fruto; a primeira é a videira.
2. A Pergunta de Maria (Lucas 1,34)
Como se fará isso? (34) Não se trata de uma pergunta como produto da dúvida, mas da perplexidade e da inocência. Ela não está dizendo "Não pode ser", mas pedindo uma explicação sobre como isso pode ser, e como será feito. Uma comparação superficial da pergunta de Maria com a expressão de dúvida de Zacarias (1,18) faria com que ambas parecessem muito similares. Um olhar mais detalhado sobre as duas perguntas irá pro-var conclusivamente que elas não se assemelham nem em significado, nem em espírito.
Zacarias perguntou: "Como saberei isso?", querendo dizer, "Que sinal você vai me dar como prova de que isto irá acontecer?" Mas Maria perguntou "Como se fará isso?", ou seja, que meios farão isso acontecer?
Existe ainda outra diferença que deve ser observada. O milagre que foi prometido a Zacarias era um caso normal de cura divina, aliado a uma capacitação divina de uma mulher para dar à luz em idade avançada. Isto realmente era um milagre. Mas a mara-vilha que foi prometida a Maria continua confundindo a imaginação dos maiores pensa-dores da igreja em todas as gerações. É nada menos do que o mistério da Encarnação divina — Deus se tornou carne.
3. A Resposta do Anjo (Lucas 1:35-38)
Descerá sobre ti o Espírito Santo (35). O anjo respondeu amavelmente a per-gunta que tinha sido feita de forma tão inocente. A resposta não esclarece o mistério: somente indica o agente. O Espírito Santo, como agente de Deus Pai, toma o lugar de um marido de alguma maneira não explicada — e talvez inexplicável. A pureza sagrada desta resposta pode ser vista na sua totalidade somente quando comparada com algumas das lascivas histórias das "escapadas românticas" dos deuses gregos. Aqui, na resposta do anjo, podemos ver o poder procriativo da mulher na sua mais completa pureza, unido à onipotência de um Deus amoroso e santo. Vemos delicadeza, significado e mistério uni-dos nas palavras a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Esta "cober-tura com a sombra do Altíssimo" possivelmente inclui tanto o milagre da concepção quanto a supervisão, o cuidado e a proteção contínuos de Maria pelo Espírito Santo.
Será chamado Filho de Deus não se refere à eterna filiação do Cristo pré-encar-nado, mas sim ao milagre da Encarnação. Como Deus tomou o lugar de um pai terreno, Jesus pode ser chamado Filho de Deus da mesma forma que um menino é chamado de filho de seu pai.
Tua prima — em grego, "parente" (36). O anjo encoraja e ao mesmo tempo inspira Maria com a narrativa da grande alegria de Isabel. Ele particularmente chama a atenção para o caráter miraculoso da concepção de Isabel; aquela que era chamada estéril.
Mas como podiam Maria e Isabel ser primas, uma vez que Maria era da tribo de Judá (Lucas 1,32) e Isabel era da tribo de Levi (Lucas 1,5) ? O parentesco tinha que ser por parte de mãe. Ou a mãe de Maria era levita, ou a mãe de Isabel era da tribo de Judá. Edersheim pensa que a primeira alternativa é a correta. Isto estaria de acordo com a crença rabínica de que as tribos de Judá e de Levi seriam unidas por meio do Messias. Também provaria que Maria, embora pobre na época do seu casamento e do nascimento de Jesus, na ver-dade não era uma camponesa, mas vinha de uma família de alguma posição. Os sacerdo-tes não podiam se casar com alguém de fora da sua tribo, exceto se fosse de uma família de alta posição, e em especial com membros da tribo de Judá.9
Para Deus nada é impossível (37). A Encarnação é a prova definitiva e o exemplo desta verdade. Para Maria, estas palavras apoiavam e inspiravam a fé.
Cumpra-se em mim segundo a tua palavra (38). Nunca houve uma consagração a Deus mais humilde ou mais completa. Nem mesmo o conhecimento do estrago que as línguas caluniadoras poderiam fazer à sua reputação esfriou o fervor do seu compromis-so. Ela entregou isto a Deus, assim como tudo mais, e o Senhor cuidou dela como somen-te Ele poderia cuidar.
C. A VISITA DE MARIA A ISABEL, Lucas 1:39-56
- O Encontro e a Saudação (Lucas 1:39-45)
...às montanhas... uma cidade de Judá (39). Não há dúvida de que foi a men-ção do anjo à concepção de Isabel que deu a Maria a idéia de ir visitar a sua prima. Ela deve ter ido logo depois da visita do anjo, pois ele lhe havia dito que Isabel estava no sexto mês de gravidez; e ficamos sabendo que Maria permaneceu com Isabel durante três meses, e partiu pouco tempo antes do nascimento de João. Alguns estudiosos acre-ditam que a cidade onde viviam Zacarias e Isabel seria Hebrom. Sem dúvida, eles viviam em uma cidade de levitas, e Hebrom era uma cidade desse tipo, embora haja outras possibilidades.
Saudou a Isabel (40). A rapidez dessa viagem (v. 39) sem dúvida prosseguiu ao entrar na casa, e na saudação. Maria estava entusiasmada; ela tinha boas notícias -grandes notícias — para contar, e isto se refletia em todos os seus atos.
A criancinha saltou no seu ventre (41). Esta foi a resposta do bebê ainda não nascido à saudação de Maria. Tal resposta atesta a sensibilidade espiritual e o caráter profético do filho de Isabel. Deus estava ali, e seres espiritualmente sensíveis poderiam detectar a sua presença. Este ato por parte do ainda não nascido João está de acordo com a predição do anjo para Zacarias, de que a criança prometida seria cheia do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe (1.15).
Isabel foi cheia do Espírito Santo (41-42). Esta era uma unção divina e uma manifestação profética. O Espírito profético apoderou-se dela, e ela pronunciou um elo-gio inspirado. Bendita és tu entre as mulheres. Isabel, inspirada pelo Espírito, honra Maria praticamente com o mesmo elogio que foi usado pelo anjo. A mãe do meu Senhor (43). Ela inequivocamente está sendo guiada pelo Espírito, e identifica corretamente o Filho de Maria.
A criancinha saltou de alegria no meu ventre (44). O Espírito Santo não ape-nas tinha revelado a Isabel que era a alegria que fazia o seu bebê "saltar", mas também possibilitou que ela soubesse a causa desta alegria — a presença do Filho de Deus.
Bem-aventurada a que creu, pois hão de cumprir-se as coisas (45). Isabel parece estar contrastando a fé de Maria com a dúvida de Zacarias. Provavelmente tanto ela quanto o seu marido tinham pensado com freqüência sobre aquele momento de dúvi-da no Templo, e eles tinham aprendido algumas lições valiosas como resultado da expe-riência. Agora, inspirada pelo Espírito Santo, ela encoraja a fé de Maria com a certeza do cumprimento da promessa transmitida pelo anjo.
- O Magnificat (Lucas 1:46-56)
Então, sob a inspiração do Espírito Santo, Maria se torna, ao mesmo tempo, poeta e profeta. Esta passagem é um dos maiores poemas do mundo e também um dos maiores hinos da igreja. No entanto, como destaca um comentarista: "O `Magnificat' evidente-mente não é uma ode cuidadosamente composta, mas a efusão não premeditada de emo-ções profundas, o improviso de uma fé alegre"?' Este cântico de Maria é muito semelhan-te à canção de louvor de Ana em I Samuel
A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador (46-47). Estes dois versículos formam uma parelha típica, que é a forma mais simples da poesia hebraica. É composta de duas linhas paralelas, das quais a se-gunda reafirma o significado aproximado da primeira, mas com diferentes palavras. Este mesmo versículo expressa o sentimento de exultação de Maria, ao passo que os versículos seguintes do hino mencionam as obras específicas de Deus, pelas quais Ele merece louvor.
Embora o significado original da palavra grega traduzida como engrandece seja "tornar grande", aqui ela significa "declarar que alguém é grande" ou "exaltar a gran-deza de alguém". A expressão Deus, meu Salvador mostra que Maria estava parti-cularmente preocupada com o aspecto salvador do relacionamento de Deus com a humanidade.
Ele atentou na humildade de sua serva (48). Maria faz referência à sua própria condição de pobreza e falta de distinção social ou política. Todas as gerações me cha-marão bem-aventurada. Ela deixou de ser uma jovem hebréia insignificante e pobre, para ser a mulher mais honrada da história da humanidade. Por meio do Espírito da profecia, ela enxerga a exaltação universal que lhe está sendo concedida, mas a sua humildade está presente para expressar louvor e agradecimento genuínos.
O Poderoso (49). Maria enxerga a relação entre o Deus Todo-poderoso e a con-cepção do seu Filho. A onipotência de Deus era necessária para a realização da Encarnação. Santo é o seu nome. Esta é uma expressão de louvor e ao mesmo tempo um reconhecimento da santidade de Deus, que está tão profundamente envol-vida na redenção.
A misericórdia de Deus (50) é outro atributo divino claramente revelado na Encarnação. Foi demonstrada, de geração em geração, a todos aqueles que o temem; isto é, àqueles que confiam nele. Mas agora se manifesta particularmente no Presente de Deus ao homem, e ao mundo.
Depôs dos tronos os poderosos e elevou os humildes (52). Deus julga os ho-mens com justiça. Ele exalta aqueles que o honram e "depõe" até mesmo os "poderosos" que se opõem a Ele. Maria poderia ter dado muitos exemplos do Antigo Testamento de quando Deus depôs os poderosos; ela mesma era o melhor exemplo de quando Ele exalta os humildes.
Encheu de bens os famintos, despediu vazios os ricos (53). Outro aspecto do tratamento justo de Deus para com a humanidade e de seus sábios juízos. Deus é o Provedor benevolente, Aquele que alimenta os famintos. As palavras também podem ser proféticas da compaixão e cuidado que Jesus tinha para com os famintos — tanto física quanto espiritualmente. Este reflexo de simpatia para com os oprimidos é uma caracte-rística do Evangelho de Lucas. Israel, seu servo (54). Deus estava se lembrando de sua promessa para Israel. Aqui podemos ver a fidelidade divina. Ele ajudou Israel nos piores momentos que a nação enfrentou. A palavra traduzida como auxiliou significa "cuidar e apoiar quando alguém está caindo". Como falou a nossos pais (55). A aliança com Abraão foi renovada com Jacó (Gn
Maria ficou com ela quase três meses (56). Isto é coerente com o fato de que ela veio à casa de Isabel quando esta última estava no sexto mês de gravidez (1.36), e partiu pouco antes do nascimento de João.
D. O NASCIMENTO DE JOÃO, Lucas 1:57-80
- O Seu Nome é João (Lucas 1:57-66)
Quando Isabel deu à luz ao seu filho, os vizinhos e parentes vieram ver a criança e alegraram-se com ela. A sua idade e a esterilidade anterior tornaram a alegria mais intensa do que o normal.
Ao oitavo dia, vieram circuncidar o menino (59). Isto estava de acordo com a lei levítica, e remonta à ordem que Deus deu a Abraão (Gn
Perguntaram, por acenos, ao pai (62). Isto parece dar a entender que Zacarias estava surdo e mudo. O seu nome é João. Zacarias escreveu o nome que o anjo lhe havia concedido. Ele não disse "O seu nome será", mas "O seu nome é João". Isto mostra determinação e propósito da parte do pai, mas ainda há algo mais. Mostra também que ele tinha considerado a definição do nome do menino um fato consumado desde que o anjo pronunciou o nome "João".
A boca se lhe abriu (64). O anjo lhe havia dito que ele ficaria mudo até ao dia em que estas coisas acontecessem (1,20) ; a realização "destas coisas" havia sido concluída com o nome da criança. O louvor de Zacarias a Deus é compreensível, sendo motivado por tantas evidências inequívocas da atividade de Deus a seu favor.
Veio temor sobre todos os seus vizinhos (65). Eles não poderiam duvidar que a mão de Deus estava conduzindo os assuntos relacionados com essa criança. A pergunta que eles fizeram: Quem será, pois, este menino? (66) é perfeitamente compreensível. Eles conhe-ciam as Escrituras suficientemente bem para reconhecer um homem de estatura profética.
- O Hino de Louvor de Zacarias — o "Benedictus" (Lucas 1:67-80)
No instante em que Zacarias recuperou o uso de seus órgãos da fala, ele iniciou este hino de louvor que normalmente recebe o título "Benedictus", devido à primeira palavra na tradução da Vulgata Latina.
Enquanto o cântico de Maria se assemelha à canção de Ana, o hino de Zacarias se assemelha às palavras dos profetas do Antigo Testamento."
Zacarias... profetizou (67). O sacerdote se torna profeta. A palavra "profetizar" descreve três tipos de declarações:
a) predizer eventos futuros; b) proferir a verdade -ética, teológica, etc. — e c) elocuções de louvor. Um olhar detalhado ao hino de Zacarias revela esses três aspectos. A expressão: cheio do Espírito Santo é usada em seu senti-do profético, mas também pode ser considerada como um dos primeiros exemplos do cumprimento da profecia de Joel do derramamento do Espírito Santo nos últimos dias, resultando em ato de profetizar (J12.28).
Bendito o Senhor... porque visitou e remiu o seu povo (68). Zacarias vê as glórias que ele está testemunhando e as glórias que virão em breve à luz da relação de Deus com Israel — a Sua forma de lidar com eles no passado, e as Suas promessas. A palavra grega traduzida como visitou significa "olhou para". A palavra remiu é traduzida de uma frase de três palavras gregas que significam, literalmente, "trabalhou a reden-ção". Vemos que Zacarias não está simplesmente pensando no ministério profético do seu filho, mas também no ministério redentor de Cristo, de quem o seu filho será o precursor. Como um pai, ele exalta o seu filho, mas como um sacerdote e israelita ele vai além do seu filho, até o Filho de Deus, o Redentor de Israel há tanto tempo esperado.
Nos levantou uma salvação poderosa na casa de Davi (69). Zacarias vê um Salvador poderoso, um Libertador forte, através de sua compreensão profética. A sua associação deste Salvador com a casa de Davi parece deixar claras duas coisas: a primei-ra, que o Salvador é o Messias prometido há tanto tempo; e a segunda, que Ele se identi-fica com o Filho não nascido de Maria, que Isabel, com a ajuda do Espírito Santo, já tinha identificado como "meu Senhor" (1.43).
Pela boca dos seus santos profetas (70). Ele vê a revelação que está se iniciando como o cumprimento de uma corrente genuína de profecias desde o princípio do mundo. A sua expressão desde o princípio do mundo sem dúvida se refere ao Proto-evangelho (Gn
Para nos livrar dos nossos inimigos (71). Com certeza Zacarias percebia forte-mente as implicações políticas e sociais destas palavras. Ele não teria sido um israelita normal e patriota se não o percebesse. Mas o Espírito que inspirou suas palavras não tencionava esse significado limitado. O pecado e Satanás são os maiores inimigos do homem, e Cristo veio, como sabemos, para nos salvar destes dois inimigos. Talvez Zacarias tivesse algum entendimento deste aspecto da verdade que ele proferiu.
Para manifestar misericórdia... e para lembrar-se do seu santo concerto e do juramento... a Abraão (72-73). Aqui Zacarias se refere às promessas messiânicas da Antiga Aliança. Deus agora demonstrava a Sua fidelidade ao cumprir as Suas pro-messas, honrando o Seu juramento.' O texto diz, literalmente: "Para manifestar miseri-córdia a nossos pais". "Misericórdia" aqui tem o mesmo sentido de "bondade". A bondade para com a geração atual é bondade para com os seus pais; pois a graça concedida a um filho é vista pelos pais como uma bondade para com eles.
Libertados... o servíssemos (74). A libertação de Deus implica em serviço a Ele. Devemos servir a Deus sem medo. Ele nos resgatou daqueles a quem deveríamos temer. Além disso, não experimentamos escravidão nem um medo atormentador em relação a Deus — somente um temor que inclui reverência e respeito, combinados com amor.
Em santidade e justiça (75). As promessas de Deus e o cumprimento dessas pro-messas na obra redentora de Cristo incluem a santidade e a justiça pessoal para os seus filhos. Nestes dois termos temos os aspectos divinos e humanos da vida cristã. Servir a Deus em santidade é servir com uma natureza interior que está de acordo com a nature-za e a vontade de Deus; servir a Ele em justiça é servi-lo com retidão em todos os relaci-onamentos humanos e terrenos. A devoção aceitável a Deus não inclui somente o fervor religioso, mas uma ética sadia.
A possibilidade de tal retidão interior e exterior constitui a essência do Evangelho. Não devemos sequer pensar em alguma coisa menor do que isso, por ser contraditória tanto ao caráter quanto aos mandamentos de Deus Também o amor de Deus não é consistente com um plano de salvação que deixa o homem abaixo do plano da liberdade pessoal, tanto dos atos de pecado quanto da potencialidade destes. Todos os dias da nossa vida. Aqui está a resposta para qualquer evasiva sobre o cronograma de uma vida santificada. Isto não corresponde somente a futuras bênçãos celestiais para o povo de Deus, mas a privilégios que podemos gozar agora. Esta graça interior também não precisa ser espasmódica; deve ser um modo de vida estabelecido.
Os versículos
1) libertação, 74;
2) dedicação, o servíssemos, 74;
3) disposição, santi-dade e justiça, 75;
4) duração, todos os dias da nossa vida, 75.
E tu, ó menino (76). O hino de Zacarias prosseguiu durante oito versículos antes que ele mencionasse o seu próprio filho. O seu espírito sacerdotal e profético definiu as prioridades. Profeta do Altíssimo. Ele está não apenas satisfeito pelo fato de seu filho ser subordinado ao filho de Maria, mas se gloria pelo fato de que João será um profeta do Altíssimo e um precursor do Senhor Jesus Cristo.
Dar... conhecimento da salvação, na remissão dos seus pecados (77). O tema da sua mensagem como um professor (dando "conhecimento") será "arrependimento para o perdão dos pecados". Esta remissão dos pecados se dá através das entranhas da mi-sericórdia do nosso Deus (78). Pois o homem, que se rebelou contra Deus, merece a morte, e não a vida.
O oriente do alto nos visitou (78) significa literalmente: "O nascer do sol, do alto, nos visitou". Zacarias volta a sua atenção a Cristo. Estas palavras são um eco da profecia de Malaquias (4,2) que diz: "para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas". A vinda do Messias, então, será um nascer do sol que irá alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte (79). E esta luz irá dirigir os nossos pés pelo caminho da paz (79). Aqueles viajantes que se per-deram na escuridão da noite podem encontrar o caminho da paz, agora que surgiu o sol.
Charles Simeon sugere este tópico para os versículos
1) O advento do nosso Senhor -simbolizado pelo sol;
2) A finalidade do seu advento — dissipar a escuridão;
3) A ilimitada misericórdia de Deus.
E o menino crescia, e se robustecia em espírito... até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel (80). Aqui temos cerca de trinta anos da biografia de João em uma única frase. Durante aqueles anos o seu desenvolvimento físico foi normal, ele se tornou forte em espírito, e esperou nos bastidores pelo sinal do Senhor de que havia chegado o dia em que deveria dar início à sua grande obra. Aqui vemos uma das mais importantes — embora das mais raras — de todas as virtudes cristãs: a paciência.
Champlin
escritos anteriores, baseados nos ensinos deixados por testemunhas oculares. Conforme At
Personagem a quem Lucas dedica a sua obra (conforme também At
Outras traduções possíveis:
informado, ensinado.
Herodes, o Grande (Mt
Um dos 24 turnos sacerdotais (1Cr
Isto é, da linhagem sacerdotal.
Isto é, no sexto mês da gestação de Isabel (v. Lc
Em grego, era uma saudação de uso comum. Muito favorecida:
Lit., cheia de graça.Lc
bendita és tu entre as mulheres.
Lit., Não conheço varão. Nas línguas bíblicas, conhecer significa também ter relações sexuais. (Assim aparece no original de Gn
Outra tradução possível:
Bem-aventurada és tu por ter crido que há de se cumprir.
Outra tradução possível:
e não se esqueceu de ter misericórdia. 55 Assim o havia prometido aos nossos antepassados, a Abraão e aos seus futuros descendentes.
Lit. um chifre de salvação. No AT, o chifre é símbolo de poder (como no original hebraico de 1Sm
Outra tradução possível:
que nos permitiria 74 viver sem temor algum, livres dos nossos inimigos, para servi-lo 75 com santidade e justiça e estar na sua presença durante toda a nossa vida.
Isto é, um novo dia; o dia em que Deus trará a salvação prometida (Ml
Genebra
O Autor.
É geralmente aceito que Lucas e Atos têm um único autor; o estilo e o vocabulário são semelhantes e ambos os livros são dirigidos a Teófilo. Embora o autor nunca mencione seu nome, diversas passagens usando o pronome “nós” sugerem que ele estava em companhia de Paulo em algumas de suas viagens (At
O prefácio de Lucas mostra que o escritor não foi testemunha ocular dos acontecimentos registrados no Evangelho. Tudo em Lucas e Atos mostra que Lucas era um homem culto, que pesquisava as informações de que necessitava, mas não era um dos seguidores originais de Jesus. Algumas vezes, é argumentado contra a autoria de Lucas o fato de que sua teologia, especialmente em Atos, não tem concordância com Paulo. Mas não há razão por que Lucas deva repetir o que Paulo disse, e não há evidência de que ele tenha lido as cartas de Paulo. Nem é provável que Lucas fosse um dos convertidos de Paulo. O autor não contradiz Paulo, e devemos admitir uma certa independência. Dita objeção não passa da noção de que Lucas escreve de seu próprio jeito.
Nada de certo é sabido a respeito de Lucas além do que podemos recolher de seus dois livros. Segundo a tradição, ele provinha da Antioquia e era um médico (Cl
Data e Ocasião
Lucas e Atos podem ter sido escritos por volta de 63 d.C. Atos termina com Paulo ainda em prisão domiciliar em Roma, e é razoável pensar que se Lucas soubesse da libertação ou morte de Paulo, ele as teria mencionado. Lucas registra que a profecia de Ágabo foi concretizada (At
Alguns intérpretes argumentam a favor de uma data entre 75 e 85 d.C., afirmando que algumas das frases de Lucas pressupõem a destruição de Jerusalém, que ocorreu em 70 d.C. (p. ex.: 19.43; 21.20,24). Mas essas passagens falam daquilo que era costumeiro nos cercos da época, e nada se pode concluir se nada mais foi dito além do fato que Jesus profetizou que as políticas adotadas levariam à ruína no seu devido tempo. Alguns poucos críticos argumentaram a favor de uma data no segundo século, mas parece não haver boa razão para isso. Com as informações das quais dispomos, uma data no início dos 60 é razoável.
Lucas fala-nos no prefácio que seu propósito é fornecer um registro preciso, bem ordenado da mensagem básica cristã, para capacitar seu leitor a “conhecer a certeza”das coisas que ele aprendeu (1.4). Tanto o Evangelho quanto Atos são dedicados ao “excelentíssimo Teófilo”. Tal dedicatória é comum em livros destinados a uma maior audiência.
Características e Temas
Lucas era claramente uma pessoa de cultura, capaz de escrever em vários estilos. Seu parágrafo de abertura é no estilo clássico, enquanto em outras partes sua linguagem assemelha-se à da Septuaginta (a tradução em grego do Antigo Testamento). Fica claro que ele entendia ser este um estilo adequado para o texto religioso que elaborava.
Seu principal interesse é pela história da salvação, a história do que Deus realizou em Jesus para trazer a salvação aos pecadores. Lucas deixa claro que esta salvação está disponível aos pecadores. Ele tem uma grande preocupação pelos de má reputação, negligenciados na religião contemporânea mas que podiam encontrar a paz na salvação de Deus. Lucas registra várias profecias do sofrimento e da morte de Cristo e dedica muito espaço a isso. Diz-se às vezes que ele tem pouco interesse pela escatologia (as últimas coisas). Isto não faz justiça a Lucas, pois o pensamento de que o reino de Deus virá com poder nos tempos finais está certamente presente na sua obra (12.35-48; 17:22-37; 21:25-36).
Lucas se preocupa com muitas pessoas que seriam negligenciadas pela maioria dos escritores do seu tempo — crianças, mulheres e os pobres. Embora estas pessoas fossem geralmente consideradas como tendo pequena importância, Lucas demonstra a especial solicitude de Jesus para com elas.
Digna de destaque na estrutura literária do Evangelho é a descrição que Lucas faz da jornada de Jesus em direção a Jerusalém, e o sacrifício na cruz (9.51-19.44). A soberania de Deus no ministério e na morte de Jesus é enfatizada conforme Jesus dirige-se à cidade onde deve morrer pelos pecadores (9.22; 17.25; 18:31-33; conforme At
A importância da oração é acentuada. Lucas registra que Jesus orou antes das ocasiões cruciais de seu ministério. Nove preces de Jesus são incluídas no Evangelho (sete das quais encontradas somente em Lucas), juntamente com parábolas sobre oração encontrada somente em Lucas.
Expressões de júbilo freqüentemente acompanham as boas novas do Messias em Lucas. Somente este Evangelho inclui as magníficas canções de júbilo que acompanharam o nascimento do Messias (1.46-55, 68-79; 2.14.29-32).
Esboço de Lucas
I. Prefácio (1.1-4)
II. As histórias da Infância (1.5-2.52)
III. O Ministério de João Batista (3.1-20)
IV. Introdução ao Ministério de Jesus (3.21-4.13)
A. Batismo (3.21,22)
B. Genealogia (3.23-38)
C. Tentação (4.1-13)
V. Jesus na Galiléia (4.14-9.50)
A. O Sermão de Nazaré (4.14-30)
B. Ensinamento e Cura na Galiléia (4:31 - 5:39)
C. O Sábado (6.1-11)
D. A Escolha dos Doze (6.12-16)
E. O Sermão na Planície (6.17-49)
F. Milagres de Cura (7.1-17)
G. Perguntas de João Batista e Sua Grandeza (7.18-35)
H. Jesus e as Mulheres (7.36-8.3)
I. Ensino por Parábolas (8.4-18)
J. Obras Poderosas de Jesus (8.19-56)
K. Treinamento dos Doze (9.1-50)
1. Missão dos Doze (9.1-9)
2. A Milagrosa Alimentação da Multidão (9.10-17)
3. Discipulado e a Transfiguração (9.18-50)
VI. A Viagem de Jesus da Galiléia a Jerusalém (9.51-19.44)
A. Mais Ensinamento sobre Discipulado (9.51-10.42)
B. Oração (11.1-13)
C. Maus Espíritos (11.14-26)
D. Bem-Aventurança e Juízo (11.27-13.9)
E. Ensinamento sobre o Reino (13
1. O Poder do Reino (13
2. A Entrada no Reino (13
3. Jantar com um Fariseu (14.1-24)
4. Discipulado (14.25-35)
F. Três Parábolas sobre os Perdidos (Cap. 15)
G. Ensino sobre o Dinheiro e o Serviço (16.1-17.10)
H. Os Dez Leprosos (17.11-19)
I. O Reino Vindouro (17.20-19.10)
1. A Vinda Não Anunciada (17.20-37)
2. Parábolas sobre a Oração (18.1-14)
3. Jesus e as Crianças (18.15-17)
4. O Jovem Rico (18.18-30)
5. Uma Profecia da Morte e Ressurreição de Jesus (18.31-34)
6. Visão ao Cego (18.35-43)
7. Zaqueu (19.1-10)
J. Parábola das Minas (19.11-27)
K. Jesus entra em Jerusalém (19.28-44)
VII. Jesus em Jerusalém (19.45-21.38)
A. Purificação do Templo (19.45, 46)
B. Ensino no Templo (19.47-20.18)
C. Controvérsias (20.19-47)
D. O Templo e o Monte das Oliveiras (Cap.21)
VIII. O Climax (22.1—24.53)
A. A Traição de Jesus (22.1-6)
B. O Cenáculo (22.7-38)
C. Jesus no Getsêmani (22.39-53)
D. Pedro Nega Jesus (22.54-62)
E. O Julgamento de Jesus (22.63—23.25)
F. A Crucificação (23.26-56)
G. A Ressurreição (24.1-49)
H. A Ascensão (24.50-53)
Mapa da página 1602 em arquivo
O Reino de Herodes por Ocasião do Nascimento de Jesus. Quando Herodes, o Grande, morreu, seu reino foi dividido entre seus três filhos. Filipe governava as áreas a nordeste de Gaulanites, Ituréia, Traconites, Batanéia e Auranites. Herodes Antipas governava a Galiléia e a Peréia. Arquelau governava a Judéia, Samaria e Iduméia, mas somente até 6 d.C. Após essa data, procuradores romanos, indicados por César, governaram essas regiões.
Mapa da página 1623 em arquivo
A Peregrinação Judaica da Galiléia a Jerusalém. Os judeus da Galiléia freqüentemente viajavam para o templo de Jerusalém. A rota mais direta de Cafarnaum era para Ginéia passando por Samaria, Sicar, Leboná e Betel. Alguns judeus, entretanto, a fim de evitar a qualquer custo a passagem por Samaria, iam para o sul, saindo de Citópolis pela margem oeste do rio Jordão até Jericó.
Mapa da página 1641 em arquivo
Última Viagem a Jerusalém. Durante a última viagem de Jesus a Jerusalém (Lc
1.1-4
O parágrafo de abertura está escrito em grego que recorda o estilo clássico, uma espécie de abertura esperada numa obra literária destinada a ampla circulação. Lucas se dirige a Teófilo e explica por que escreveu.
* 1:1
muitos. Muitos escritos da igreja primitiva se perderam.
se realizaram. O propósito de Deus tinha se manifestado nas coisas a respeito das quais ele escreveu.
* 1:2
testemunhas oculares. Havia evidências fidedignas para aquilo que foi escrito, ainda que Lucas se distinga daqueles que foram testemunhas oculares.
* 1:3
depois de acurada investigação. Ou, “tendo tido pleno entendimento”. Sua investigação foi meticulosa.
desde sua origem. Ele foi às raízes, ao começo do movimento cristão, aos eventos que cercaram o nascimento do próprio Jesus.
excelentíssimo. Modo de saudar uma pessoa de posição elevada (At
* 1:4
plena certeza. A fé cristã está bem fundamentada.
instruído. A palavra grega é a matriz da palavra “catecismo” em português.
* 1:5
Herodes. Herodes, o Grande, que reinou de 37 a 4 a.C.
turno. Havia apenas um templo e sacerdotes o serviam em grupos rotativos. O turno de Abias era o oitavo dos vinte e quatro turnos (13
* 1:6
irrepreensivelmente. A expressão não significa que eles nunca tivessem pecado, mas que eram pessoas piedosas e íntegras. Devia ser para eles uma séria decepção o não terem filhos, pois os filhos eram considerados recompensa de Deus pelo serviço fiel (Sl
* 1:7
sendo eles avançados em dias. Os sacerdotes não tinham uma idade para se aposentar.
* 1:9
Um grande número de sacerdotes servindo no único templo, significava que as oportunidades para o sacerdote tomar parte no ritual, eram poucas. Ele não podia oferecer incenso mais do que uma vez, em toda sua vida (pois alguns deles nunca tiveram esse privilégio). Este foi o ponto alto na carreira de Zacarias. Ele devia entrar no lugar Santo com outros sacerdotes, mas estes se retiraram, deixando-o só para fazer a oferta.
* 1:11
à direita. Provavelmente, o lado sul; o anjo deve ter estado entre o altar de incenso e o candelabro de ouro.
* 1:13
tua oração. Esta pode ter sido uma oração, pedindo um filho; porém, provavelmente, num momento tal como esse, pode ter sido uma oração em favor da redenção de Israel. De qualquer modo, a resposta à sua oração seria vista no nascimento de um filho.
João. O nome significa “o Senhor é gracioso”.
* 1:15
vinho. O fato de ele não ingerir bebidas alcoólicas leva muitos a pensar que ele seria nazireu, porém, Lucas não diz isto e não há referência aos cabelos que não deveriam ser cortados. Mais provavelmente, João tinha uma posição única, nem sacerdote nem nazireu. Ele é a única pessoa, no Novo Testamento, de quem se diz ter sido cheio do Espírito Santo, desde o nascimento.
* 1:17
no espírito e poder de Elias. Ver Malaquias
para converter os corações dos pais aos filhos. Ele restaurará a unidade das famílias rompidas, desagregadas pelo efeito do pecado (Êx
habilitar. O clímax é que João prepararia o caminho para o Senhor. Esta é a razão pela qual ele é especialmente lembrado.
* 1:19
Gabriel. Gabriel e Miguel são os dois únicos anjos citados pelo nome na Bíblia. O fato de Gabriel estar na presença de Deus mostra a sua grandeza — um ser assim merece crédito. O verbo grego traduzido por “trazer boas novas” é o termo comum empregado para “pregar o evangelho”. Zacarias recebeu um sinal: Ele ficaria mudo até o menino nascer.
* 1:21
santuário. O Lugar Santo. O povo estava no pátio do templo, esperando por Zacarias, que devia sair para pronunciar a bênção. Oferecer incenso era um ato que não demorava muito, por isso o seu atraso causou estranheza. Quando Zacarias não pôde falar, mas fez gestos (v.22), o povo concluiu que ele tinha tido uma visão.
* 1:24
Como o anjo tinha prometido, Isabel ficou grávida. A esterilidade era considerada uma punição divina, porém, Isabel não mais sofreria desse vexame (conforme Gn
* 1:27
desposada. Este compromisso era mais sério do que o moderno noivado, pois era virtualmente uma forma de casamento. O casal não vivia junto, mas para quebrar esse relacionamento seria preciso o divórcio. Ver nota teológica “O Nascimento Virginal de Jesus”, índice.
* 1:28-29
Maria era humilde e ficou perplexa, porque o anjo lhe disse que ela era “muito favorecida” (tradução correta da palavra às vezes traduzida por “cheia de graça”). A expressão indica que Maria recebeu graça e não que ela era fonte de graça para outros.
* 1:31
Jesus. O nome significa “Yahweh é Salvação”.
* 1:32
grande. Há aqui um sentido mais pleno do que quando o termo foi aplicado a João (v.15). Jesus será “Filho do Altíssimo”.
o trono de... seu pai. Lucas aponta para o Messias, como o descendente de Davi (2Sm
* 1:33
O reino que não tem fim é o reino de Deus.
* 1:34
Maria percebeu que o anjo não estava falando a respeito de um filho que ela teria em conseqüência de seu casamento com José. Ela entendeu que o anjo queria significar algo miraculoso — uma gravidez sem pai humano. A concepção virginal é uma idéia distintivamente cristã. Paralelos gregos, às vezes citados, relatam estórias de deuses que tiveram relação sexual com mulheres.
* 1:36
tua parenta. Isabel e, portanto, Maria também, era descendente de Arão (v.5). A referência a “Davi, seu pai” (v. 32) mostra que Maria era também de descendência davídica. Um de seus pais era, evidentemente, descendente de Arão e o outro de Davi.
* 1:39
foi apressadamente. Maria deve ter saído imediatamente. Isabel estava grávida já havia seis meses (v.36); Maria ficou com Isabel três meses e, ao que parece, voltou para casa antes do nascimento de João (vs.56,57).
* 1:41
ficou possuída do Espírito Santo. O Espírito Santo capacitou Isabel a prestar homenagem à fé que Maria possuía (v.45).
* 1.46-55
Este cântico de louvor, chamando Magnificat (a sua primeira palavra em Latim) é revolucionário em sua preocupação com os pobres e desprezados deste mundo, e em sua rejeição do rico e orgulhoso.
* 1:48
sua serva. A palavra significa “uma escrava” e expressa humildade. Maria dá ênfase à graça de Deus para com o pobre e exalta a santidade e o poder de Deus.
* 1.51-53
Os atos de Deus a que ela se refere não são necessariamente do passado. Maria rejeita idéias aceitas de privilégio para os ricos, quando fala daquilo que Deus fará pelo pobre (Sl
* 1:54
Amparou. O auxílio de Deus, através do Messias, provavelmente está na mente dela.
* 1:55
Abraão. Referência à aliança entre Deus e Israel.
* 1:59
oitavo dia. A circuncisão judaica ocorrida no oitavo dia (Gn
* 1:63
tabuinha. Era uma placa coberta com cera, onde se podia escrever com um instrumento pontiagudo.
* 1:65
temor. A emoção de admiração e reverência apropriada à presença de Deus.
* 1:68
Bendito. Um modo comum de iniciar uma ação de graças (Sl
redimiu. O povo de Deus não é resgatado sem custo.
* 1:69
poderosa. Lit. “chifre”. Era um símbolo de força.
Davi, seu servo. Esta frase mostra que Zacarias está falando a respeito de Jesus, não de João Batista.
* 1:72
santa aliança. Há várias alianças no Antigo Testamento, mas a aliança com Abraão sempre foi vista como especialmente significativa (Gn 17).
* 1:76
Tu, menino. Zacarias volta sua atenção para João, e diz que ele será o precursor do Senhor.
* 1:78
sol nascente. Refere-se ao Messias (Ml
* 1:80
nos desertos. João cresceu no deserto e pode ter tido contato com comunidades religiosas ascéticas, como a de Cunrã, por exemplo, cujos escritos — os Rolos do Mar Morto — foram descobertos em 1946.
Matthew Henry
22) e Satanás o tentou (4.1ss). A maior parte de seu ministério se desenvolveu na Galilea. Fixou sua morada no Capernaum (4.31ss) e de ali ensinou em toda a região (8.1ss). Mais tarde visitou a região da Gerasa, onde sanou a uns endemoninhados da Gadara (8.36ss). Alimentou a mais de cinco mil pessoas à beira do mar da Galilea perto da Betsaida (9.10ss). Jesus sempre viajou a Jerusalém para assistir às festividades de maior importância e desfrutava visitando seus amigos nas cercanias da Betania (10.38ss). Sanou dez leprosos nos limites entre a Galilea e Samaria (17,11) e ajudou a um coletor de impostos desonesto no Jericó a trocar o rumo de sua vida (19.1ss). As pequenas aldeias do Betfagé e Betania no Monte dos Olivos foram os lugares de descanso do Jesus durante os últimos dias que viveu na terra. Crucificaram-no fora dos muros de Jerusalém, mas ressuscitou. Dois homens que se achavam caminho ao Emaús foram os primeiros em ver o Cristo ressuscitado (24.13ss). Bosquejo
A. NASCIMENTO E PREPARAÇÃO DO Jesus, El Salvador (1.1-4,13)
De um bebê que nada podia fazer sozinho, Jesus cresceu até ser capaz de cumprir totalmente sua missão na terra. Foi por completo humano, e se desenvolveu em tudo como nós. Sem deixar de ser totalmente Deus. Não tomou atalhos nem ficou à margem das pressões nem as tentações da vida. Tampouco há atalhos para nós ao nos preparar para levar uma vida de serviço a Deus.
B. MENSAGEM E MINISTÉRIO DO Jesus, El Salvador (4.14-21,38)
1. Ministério do Jesus na Galilea
2. Ministério do Jesus caminho a Jerusalém
3. Ministério do Jesus em Jerusalém
Jesus ensinou a grandes multidões, sobre tudo mediante parábolas, narrações com grandes verdades. Mas solo os que queiram ouvir compreenderão. Devêssemos orar que o Espírito de Deus nos ajude a compreender as implicações destas verdades em nossas vidas de modo que cada vez sejamos mais semelhantes ao Jesus.
C. MORTE E RESSURREIÇÃO DO Jesus, El Salvador (22.1-24,53)
Ao Salvador do mundo o prenderam e executaram. Entretanto, a morte não pôde acabar com ele e subiu ao céu. Graças à narração cuidadosa e histórica do Lucas, conhecemos os fatos da ressurreição do Jesus. Devemos não só acreditar que estes sucessos são reais, mas também confiar no Jesucristo como nosso Salvador. É miopia passar por cima os fatos, mas é muito mais triste aceitá-los e não tomar em conta o perdão que Jesus nos brinda.
Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Jesucristo, El Salvador Lucas descreve como o Filho de Deus irrompeu na história humana. Jesus viveu como o exemplo perfeito de um homem. depois de um ministério, proveu um sacrifício perfeito por nossos pecados de maneira que pudéssemos ser salvos. Jesus é nossa perfeito líder e Salvador. Brinda perdão a todos os que o aceitam como Senhor de suas vidas e acreditam que o que ele diz é verdade. História Lucas foi um médico e historiador. Pôs grande ênfase em datas e detalhes, conectando ao Jesus com acontecimentos e pessoas na história. Lucas oferece detalhes para que possamos acreditar na confiabilidade da história da vida do Jesus. Ainda mais importante, podemos acreditar com certeza que Jesus é Deus. Gente Ao Jesus interessava profundamente a gente e sua relação com ela. Mostrava um quente interesse em seus seguidores e amigos: homens, mulheres e meninos. O amor do Jesus pela gente é boa notícia. Sua mensagem é para todas as pessoas em cada nação. Cada um de nós tem a oportunidade de lhe responder em fé. Compaixão Como um homem perfeito, Jesus mostrou tenra compaixão pelos pobres, desprezados, feridos e pecadores. A ninguém rechaçava nem tinha em pouco. Jesus é mais que uma filosofia ou um professor; cuida de você. Solo esta classe de amor profundo pode satisfazer sua necessidade. Espírito Santo O Espírito Santo esteve presente no nascimento do Jesus, batismo, ministério e ressurreição. Como um exemplo perfeito para nós, Jesus viveu em dependência do Espírito Santo. Deus enviou ao Espírito Santo como uma confirmação da autoridade do Jesus. O Espírito Santo capacita às pessoas a viver por Cristo. Pela fé podemos recebê-lo e portanto usar seu poder para atestar e servir.13) esteve baixo este voto e Samuel também (1Sm
Wesley
por Ralph Earle
Esboço
O Mestre e Sua Mensagem
I. A VINDA DO FILHO DO HOMEM (1,2) A. Prefácio de Lucas (1: 1-4) B. O Anúncio do nascimento de João Batista, (1: 5-25) . 1 Zacarias e Isabel (1: 5-7) . 2 o anúncio a Zacarias (1: 8-23) 3. Conceição de Elisabeth (Lc
Introdução
I. AUTORIA
A. EVIDÊNCIA EXTERNAPapias, o mais antigo testemunho existente para Mateus e Marcos, silencia sobre Lucas. Portanto, a nossa mais antiga evidência vem de Justino Mártir (ca. AD 150). Plummer escreve: "Isso Justino Mártir utilizado o terceiro Evangelho (ou uma autoridade que era praticamente idêntica a ela) não pode ser posta em dúvida." Ele também diz: "Esse seu pupilo Taciano possuía este Evangelho é provado pelo Diatessaron". Neste mesmo período (meados do segundo século) Marcião adotado Lucas como o único Evangelho, editando as passagens com a qual ele discordou.
Quando chegamos à última parte do segundo século a evidência é muito completa e definitiva. "Irineu, que representa as tradições da Ásia Menor e Roma e Gália, na segunda metade do século II, cita-a muitas vezes e citações de quase todos os capítulos." Irineu escreveu: "E Lucas, o companheiro de Paulo, o compromisso de escrever o evangelho pregado por ele, ou seja, Paulo. "Isto sugere uma forte influência paulina sobre Lucas, que é confirmada em um estudo do Evangelho, como o comentário vai mostrar.Enquanto a conexão entre Paulo e do Evangelho de Lucas pode não ser o mais próximo que entre Pedro e do Evangelho de Marcos, mas é definitivamente perceptível.
Clemente de Alexandria "cita o Evangelho com muita frequência" e "definitivamente atribui a Lucas." Tertuliano, falando para a igreja do Norte da África ", não só cita o Evangelho frequentemente em suas outras obras, mas em seu tratado contra Marcion ele funciona através de o Evangelho do capítulo 4 até o fim, muitas vezes chamando-o de Lucas. "O Fragmento Muratoriano atribui a Lucas. Wikenhauser corretamente afirma: "A partir da segunda metade do século II, o mais tardar a tradição unânime da Igreja primitiva atribui o terceiro Evangelho de Lucas, o médico que acompanhou St. Paulo em suas viagens."
O estudioso bíblico mais importante da igreja primitiva era Orígenes. Escrevendo perto do início do terceiro século, ele diz: "E o terceiro, de acordo com Lucas, o evangelho elogiado por Paulo, que foi escrito para os convertidos dos gentios." Então, Orígenes corrobora a tradição mais antiga que o Evangelho de Lucas foi influenciado pela Paulo e adiciona a afirmação de que ele foi escrito para os gentios convertidos. O conteúdo do Evangelho apoiar estas duas idéias.
A evidência externa para a autoria de Lucas do terceiro Evangelho é cedo e forte. É particularmente significativo que o nome de um personagem tão obscuro deve ser anexado a este o maior livro do Novo Testamento. No entanto, esse é o testemunho unânime da igreja primitiva.
EVIDÊNCIA B. INTERNOLucas é mencionado pelo nome apenas três vezes no Novo Testamento. Em Fm
Que o Evangelho de Lucas e do Livro de Atos foram escritos pelo mesmo autor é tão abundantemente evidente que muito poucos estudiosos que já questionou o fato. A estreita semelhança de estilo e vocabulário é esmagadoramente convincente para qualquer mente aberta. Ambos os livros são dirigidas a Teófilo, mencionado em nenhum outro lugar no Novo Testamento. É geralmente reconhecido que quaisquer argumentos para a autoria de Atos pode ser tomada como prova também para a autoria do terceiro Evangelho.
Concedeu esta premissa, os "nós" passagens em Atos assumir grande importância. Esses chamados "nós" são seções At
(3) O samaritano . Somente Lucas dá a Parábola do Bom Samaritano e a história do leproso samaritano que voltou para agradecer a Jesus.
(4) Mulheres . Não é a primeira Ana, a profetisa, no Templo. Então encontramos a viúva de Naim, as muitas mulheres que tinham seguido Jesus desde a Galileia, Maria e Marta, a mulher que perdeu sua moeda, e a parábola da viúva importuna e do juiz injusto.
(5) Crianças . Especialmente se este mostrado no fato de que Lucas só nos diz nada sobre a infância de Jesus.
(6) A oração . Isto é mostrado em duas maneiras. Em primeiro lugar, Lucas fala sobre Jesus orando em seis casos em que os outros Evangelhos não. Estes exemplos podem ser encontrados no decurso do comentário. Em segundo lugar, Lucas dá-nos mais do que Mateus e Marcos do ensinamento de Jesus sobre a oração. Só aqui é que vamos encontrar as parábolas do amigo importuno à meia-noite, o fariseu e do publicano, eo importuna Widow. Assim Jesus ensinou a oração pelo exemplo e preceito.
(7) Joy . Isto mostra-se fortemente nos grandes hinos de louvor nos dois primeiros capítulos do Evangelho. Hayes escreve: "Este Evangelho começa com canções e termina com músicas, e não está cantando e alegria por todo o caminho."
(8) O Espírito Santo . Isto não só é a tônica do livro de Atos. Ele mostra-se muito mais proeminente no Evangelho de Lucas que nos outros dois sinóticos.
(9) O Início . É neste Evangelho sozinho que temos um pequeno vislumbre fascinante da vida doméstica de Maria e Marta, bem como um toque de infância de Jesus em uma casa.
Lucas mostra uma maior valorização da psicologia da natureza humana do que os outros evangelistas. Ele está descrevendo Jesus como o Filho do homem e do toque humano predomina em todo o Evangelho.
I. A VINDA DO FILHO DO HOMEM (1 , 2)
Prefácio A. Lucas (1: 1-4)
1 Visto que muitos têm empreendido para elaborar uma narrativa sobre os assuntos que foram cumpridas entre nós, 2 mesmo quando os entregou a nós, que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra, 3 , parecia bom para mim Além disso, ter traçado o curso de todas as coisas com precisão a partir do primeiro, escrever-te em ordem, excelentíssimo Teófilo; 4 que conheças a certeza das coisas em que foste instruído.Era costume da época de Lucas para começar uma obra com um prefácio literária formal, dedicar o livro a padroeira do escritor, e expondo as razões da escrita e do método seguido. Josefo, o historiador judeu do primeiro século, tem um prefácio impressionante para seus Antiguidades dos Judeus . As palavras de abertura são muito semelhantes aos encontrados aqui no início do prefácio de Lucas. Josefo diz: "Aqueles que se comprometem a escrever histórias, não, eu percebo, a tomada que problemas em uma única e mesma conta, mas por muitas razões, e aqueles que, como é um muito diferente do outro."
Prefácio de Lucas está escrito na melhor grega clássica de qualquer parte do Novo Testamento. Isto implica que ele era um altamente educado, estudioso bem ler. Mas depois do Prefácio formal de que ele escolhe para escrever no estilo literário comum do povo.
A palavra muito a abertura em grego é impressionante. Plummer descreve-o como "um composto imponente, apropriado para uma abertura solene."
Lucas indica que muitas vidas de Cristo tinha sido escrito. O que aconteceu com eles, nós não sabemos. Plummer sugere: "Provavelmente todos os documentos aqui aludida foram expulsos da existência pela superioridade manifesto dos quatro evangelhos canônicos."
Foram cumpridos é melhor do que "a maioria certamente acreditou" (KJV). Enquanto este é o significado correto da frase quando é aplicada a pessoas (conforme Rm
Lucas parece indicar claramente que ele não era um dos discípulos que seguiram Jesus durante o ministério terreno do Mestre. Ele diz que os fatos que tinham sido realizados foram entregues -a palavra grega sugere a transmissão da tradição por aqueles que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra (v. Lc
O autor deste Evangelho deu muita atenção a sua preparação para a escrita. Ele descreve-o assim: tendo traçado o curso de todas as coisas cuidadosamente desde o começo . Isso é preferível a "ter tido uma perfeita compreensão de todas as coisas desde o primeiro" (KJV). O verbo significa "acompanhar de perto ao lado." Com base nesta investigação minuciosa fins Lucas a escrever em ordem. Isso não indica necessariamente ordem cronológica, embora provavelmente implica lo. Principalmente isso significa um arranjo ordenado dos materiais que, talvez, outros haviam apresentados em forma um tanto desordenada.
A declaração do segundo verso destaca quatro pontos no propósito de Lucas: (1) Ele está voltando para o início- da primeira . É significativo que este Evangelho é o único que leva o leitor de volta para o anúncio e nascimento de João Batista. Também dá mais plenamente do que os outros, a narrativa do nascimento de Jesus e as circunstâncias concomitantes. Além disso, é o único que nos diz nada de sua infância. Como historiador, Lucas estava interessado em como as coisas começaram.
(2) Ele fez uma investigação completa. Ele traçou o curso de todas as coisas . Ele tem feito o seu trabalho pá como todo historiador cuidadosa deve-recolha, avaliação, descartando, retendo, arranjando. Agora ele está pronto para escrever.
(3) Ele tem realizado em sua pesquisa com precisão . Uma das grandes contribuições que Sir William Ramsay feitas era mostrar que Lucas nunca comete um erro em suas referências aos governos seculares e governantes ligados à sua narrativa. Ele não poderia ter trabalhado seu caminho através do complicado, mudando imagem da política palestina se ele não tivesse feito uma pesquisa exata.
(4) Ele está determinado a dar um relato ordenado do que aconteceu. Ele estava evidentemente dissatified com muitas narrativas que ele encontrou. Eles eram ou imprecisos, incompletos, ou desordenada.
O prefácio é dirigida ao excelentíssimo Teófilo . O nome significa "amigo de Deus". O adjetivo mais excelente é usado em Atos (At
71) dizem que Teófilo era um cidadão de Antioquia que abrira a casa grande para cultos cristãos. Isso se encaixa bem com a tradição da igreja primitiva que Lucas era de Antioquia. É possível que Teófilo foi um patrono rico que pagou pela publicação deste Evangelho. Era costume naqueles dias para dedicar uma obra literária a tal patrono.
Lucas quer Theophilus para saber a certeza de que ele tem sido ensinado. Essa idéia de certificar a veracidade da Christian evangelho baseado no sobre a vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo é o objetivo principal deste Evangelho.
Foste instruído é uma tradução da palavra grega de onde vem "catequizar". Refere-se a instruções orais. Theophilus tinha sido catequizados na fé cristã. Se isso significa que ele era apenas um catecúmeno, ou tornou-se um membro da igreja cheia, não é clara. Mas ele era, evidentemente, um convertido.
B. O ANÚNCIO DO NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA (1: 5-25)
1. Zacarias e Isabel (1: 5-7) 5 Houve nos dias de Herodes, rei da Judéia, um sacerdote chamado Zacarias, da turma de Abias; e ele tinha uma mulher das filhas de Arão, e chamava-se Isabel. 6 Ambos eram justos diante de Deus , andando em todos os mandamentos e preceitos do Senhor inocente. 7 E não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e ambos eram agora avançados em idade.Após o Prefácio, que precede o Evangelho adequada, Lucas começa como o bom historiador ele era, com o cenário histórico. Sua história começa nos dias de Herodes , rei da Judéia. Esta é a Herodes, o Grande, que foi apontado como rei dos judeus por Antony em 40 AC em Roma. Ele desembarcou na Palestina no próximo ano. Mas, dois anos se passaram antes que ele colocou os seus adversários e começou sua regra real em 37 AC Ele reinou até 4 BC Felizmente Josefo, em suas Antiguidades dos Judeus (Livros15-17 ), deu-nos um relato completo da carreira colorida de Herodes, o Grande, em conjunto com os seus dez esposas e quinze crianças. Toda a história é escrita de uma forma fascinante por Stewart Perowne.
Não havia um sacerdote chamado Zacarias. (É melhor usar a forma do Antigo Testamento, Zacarias). Ele era de o curso de Abias, o oitavo dos vinte e quatro classes em que os sacerdotes estavam divididos. Cada curso serviu para uma semana de cada vez no Templo de Jerusalém.
Este sacerdote tinha seguido o maior costume ao se casar com uma das filhas de Arão, que, assim, ela mesma pertencia a uma família sacerdotal. Na verdade, ela foi nomeada após a esposa de Arão (Ex
A piedade devoto deste casal foi difícil de conciliar com o fato de que não tinham filhos (v. Lc
Este foi o dia mais importante na vida de Zacarias. No início da manhã que os lotes tinham sido atraídos para ver qual sacerdote teria o privilégio de oferecer incenso neste dia particular. Esta grande honra poderia vir apenas uma vez na vida, como é alegado que havia vinte mil sacerdotes na época. Então Zacarias foi, sem dúvida, em um quadro de espírito exaltado como ele entrou no Santuário. Ele estava entrando no Santo Lugar, mobiliado apenas com mesa coberta de ouro do Pão da Presença, o candelabro de sete braços, eo altar do direito incenso diante do véu interior que fechou o Santo dos Santos. Para um sacerdote piedoso como Zacarias este seria o momento mais sagrado que ele já tinha experimentado.
Enquanto isso, toda a multidão do povo estava fora, orando (v. Lc
O cenário era um perfeito para uma visão. E ele veio. De repente, Zacarias viu um anjo do Senhor, em pé ao lado direito do altar do incenso (v. Lc
O efeito de tais visões sobrenaturais era quase sempre o de medo (v. Lc
Zacarias foi assegurado que sua oração tinha sido ouvida. Súplica significa "petição" ou súplica. Thayer diz que a palavra grega "dá destaque para a expressão de necessidade." Alguns pensam que, embora a presença de Deus invadiu o santuário, Zacarias havia apresentado sua petição uma vez mais que ele e sua mulher pode ter um filho. Agora, a promessa foi dada: Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João -que significa Seu nascimento traria "Deus é misericordioso." júbilo e alegria a Zacarias e alegria para muitos (v. Lc
Em vista de todo o contexto aqui, pode ser melhor para rejeitar a idéia de que Zacarias estava orando por um filho. Donald Miller sugere que o sacerdote já deve ter perdido as esperanças, como é evidenciado pela sua incredulidade (v. Lc
A descrição profética de João é abrangente e marcante. Ele seria grande diante do Senhor (v. Lc
Futuro ministério de João também é descrito graficamente. A previsão era de que ele iria voltar para o Senhor muitos dos filhos de Israel (v. Lc
Foi boas novas que o anjo trouxe a Zacarias. Mas desde que ele não acreditava, ele estava a sofrer a perda de seu discurso até que a promessa foi cumprida no nascimento de seu filho (v. Lc
Lá fora, as pessoas ainda estavam à espera de Zacarias para sair (v. Lc
Quando Zacarias finalmente apareceu, ele era incapaz de pronunciar a bênção (v. Lc
Quando Zacarias tinha cumprido os dias de ministério (v. Lc
A palavra grega para concebida é usado apenas por Lucas, no Novo Testamento, nesse sentido, (Lc
Elisabeth cinco meses se ocultou . A implicação (conforme v. Lc
C. O ANÚNCIO do nascimento de Jesus (1: 26-56)
1. A Anunciação (1: 26-38) 26 E, no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, 27 a uma virgem desposada com um varão cujo nome era José, da casa de Davi; eo nome da virgem era Maria. 28 E ele entrou a ela, e disse: Salve, tu que és agraciada; o Senhor é contigo. 29 Mas ela ficou perturbada com estas palavras e pôs-se a mente que tipo de saudação seria essa. 30 E o anjo disse-lhe: Não temas, Maria, porque achaste graça diante de DtA questão Maria perguntou em resposta (v. Lc
A resposta que o anjo deu (v. Lc
Maria foi para a casa de Zacarias e Isabel, em uma cidade de Judá , que estava na região montanhosa (v. Lc
Quando Maria cumprimentou Elisabeth, a criancinha saltou por nascer no âmbito deste último, ela ficou cheia do Espírito Santo, e ela rompeu com pronunciação inspirada (vv. Lc
Maria é pronunciado abençoado porque acreditou (v. Lc
O "Magnificat" é assim chamado desde a primeira palavra na versão latina. É um hino magnífico poema, cobrindo versículos
Na mesma linha van Oosterzee escreve: "O Magnificat ... eo Benedictus de Zacarias, vss. Lc
Em relação ao calendário destes dois hinos de louvor ele faz a outra observação: "A visita do anjo foi concedida a Maria até a Zacarias, no entanto, o seu cântico de ação de graças é pronunciada muito antes de sua: a fé já está cantando de alegria, enquanto a incredulidade é compelido para ficar em silêncio. "
Devido às limitações estabelecidas por este comentário, será impossível dar qualquer tratamento prolongado com estes poemas. A maneira mais satisfatória para estudá-los é olhar para cima todas as referências do Antigo Testamento dado na margem, e interpretar os hinos à luz destes.
Depois de três meses, Maria saiu e voltou para Nazaré (v. Lc
Por outro lado, pensa que Farrar ". Provável que a Virgem Maria manteve-se, pelo menos, até o nascimento de João Batista" Meyer diz que da mesma forma do seu retorno: "mas não até a entrega de Elisabeth." E Plummer conclui: "Lucas menciona-la retornar antes de mencionar o nascimento, a fim de completar uma narrativa antes de começar outro ", assim como ele faz em Lc
D. o nascimento de João (1: 57-80)
1. O Naming de João (1: 57-66) 57 tempo do Agora Elisabeth foi cumprida que ela deverá ser entregue; e ela deu à luz um filho. 58 E os seus vizinhos e parentes souberam que o Senhor lhe multiplicara a sua misericórdia; e alegraram-se com ela. 59 E aconteceu que, ao oitavo dia, que vieram circuncidar o menino; e eles o teriam chamado Zacarias, o nome de seu pai. 60 E, respondendo sua mãe, disse: Não; mas ele será chamado JoAssim como Elisabeth foi "cheio do Espírito Santo" (v. Lc
O Benedictus, como foi o caso do Magnificat, é nomeado após a primeira palavra na versão latina. Como os salmistas e profetas do passado, Zacarias abençoa o Senhor. Da palavra grega vem a "elogiar". Inglês Arndt resume o principal impulso da canção assim: "Seu tema geral é o louvor de Deus, que através do envio do Messias agora está proporcionando o resgate que ele havia prometido há muito tempo através de os profetas. "Ele divide o poema em duas partes. A primeira elogia Deus por fornecer redenção (vv. Lc
O nascimento de João Batista e antecipou a vinda do Messias são interpretados por Zacarias no sentido de que o Senhor nos visitou e redenção operada por seu povo (v. Lc
Este chifre era para ser um descendente de Davi . Desde João Batista era da tribo de Levi (não Judá), a referência é claramente a Cristo. Geldenhuys comenta: "Assim como o poder de um animal é, por assim dizer, concentrada em seu chifre, por isso todo o poder redentor de Deus que foi prometido para a casa de Davi será concentrada no Messias-Redentor."
Tudo isso foi em cumprimento daquilo que o Senhor falou pela boca dos seus santos profetas, desde os tempos antigos (v. Lc
Mas a canção de Zacarias claramente parece ir além da esperança de salvação nacional dos inimigos estrangeiros. Seu desejo é que o povo de Deus pode servi-lo sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias (vv. Lc
Em seguida, Zacarias voltou para o seu filho, o menino, cujo nascimento foi um milagre. Ele repetiu a profecia, o anjo tinha feito (conforme vv. Lc
Este versículo enfatiza o crescimento físico de João e seu desenvolvimento mental e espiritual. Desde que seus pais eram idosos quando ele nasceu, é provável que o menino ficou órfão antes que ele tinha crescido completamente a masculinidade. Ele viveu a vida de um recluso ascética no deserto, isto é, o deserto selvagem e desolado da Judéia.
Wiersbe
Esboço
Introdução (1:2-4)
- O advento do Filho do Homem (1:5—2:52)
- O anúncio para Zacarias (1:5-25)
- O anúncio para Maria (1:26-46)
- O nascimento de João (1:57-80)
- O nascimento de Jesus (2:1-20)
- A apresentação de Jesus (2:21-38)
- A infância de Jesus (2:39-52)
- O ministério itinerante do Filho do Homem (3:1—19:27)
- Preparação (3:1—4:13)
- Batizado por João Batista (3:1 -38)
- Tentado por Satanás (4:1 -13)
- Ministério na Galiléia (4:14—9:50)
- Ministério na Judéia (9:51—13:21)
- Ministério na Peréia (13:22—19:27)
- O Filho do Homem em Jerusalém (19:28—23:56)
- Chegada na cidade (19:28-48)
- Debate com os líderes (20:1-47)
- Ensino para os apóstolos (21:1—22:38)
- Sofrimento como um criminoso (22:39—23:25)
- Morte na cruz (23:26-56)
- A vitória do Filho do Homem (24:1 -53)
- O Conquistador da morte (24:1-12)
- O Encorajador da esperança (24:13-35)
- O Doador de paz (24:36-43)
- O Mestre do serviço (24:44-53)
- Autor
Paulo chamava Lucas de "o médico amado" (Cl
a inspiração do Espírito Santo após "acurada investigação" da vida de Jesus Cristo (1:1-4). Poderiamos tra-duzir a expressão "tudo desde sua origem" por "do alto" (v. 3; veja Jo
Teófilo ("amigo de Deus") tal-vez fosse um oficial romano ("exce-lentíssimo") que como novo crente precisava ter sua fé firmemente as-sentada. A palavra grega para "ins-truído" (v. 4) corresponde à nossa "catequese"; Teófilo, portanto, tal-vez fosse um "catecúmeno", ini-ciante na fé cristã.
Lucas inicia seu evangelho com o registro de quatro visitas importantes.
Os "dias de Herodes, rei dajudéia" (v. 5; Herodes, o Grande) não foram os melhores dias para o povo judeu. No entanto, o sacerdote Zacarias e sua esposa oravam e serviam fiel-mente a Deus, apesar dos desenco- rajamentos. Mesmo nas épocas mais obscuras, Deus tem seu remanes-cente fiel, pessoas como Zacarias ("Jeová se lembra"), Isabel ("Deus é minha aliança"), Simeão ("ouvinte" — 2:25-35) e Ana ("graça" — 2:36- 38). Foi a providência de Deus que escolheu Zacarias para queimar in-censo, pois esse ministério cabia a um homem, mas apenas uma vez na vida. Por toda a sua vida de casa-do, ele orou por um filho, e agora, enquanto ele orava, Deus anuncia-va a resposta às suas orações.
Lucas menciona anjos 24 ve-zes, mas, nas Escrituras, aparece o nome de apenas dois anjos: Gabriel (Ez
Zacarias pedia um sinal, quan-do disse: "Como saberei isto?" (veja 1Co
Que honra para um casal ido-so ser os pais do último e o maior entre os profetas (7:25-28; Mt
O cântico de louvor de Maria chama-se Magnificat (palavra latina para "exaltação"). Maria conhe-cia as Escrituras, pois em seu cânti-co há, pelo menos, 15 citações do Antigo Testamento ou alusões a ele. (Veja 1 Sm 2:1 -10.) Ela exalta a Deus e diz oito vezes o que ele fez. Ob-serve que Maria reconhece o Senhor como seu Salvador (v. 47), o que in-dica que confiou no Senhor para sua salvação. Ela louva ao Senhor pelo que fez por ela (vv. 46-49), por todos os que o temem (vv. 50-53), e por Is-rael, seu povo (vv. 54-55). Maria cita literalmente as promessas de Deus para Israel e não as explica.
O tema principal desse hino de lou-vor é que Deus "visitou e redimiu o seu povo" (v. 68). O menino cha-mado de João (significa "graça de Deus") foi o mensageiro do Messias, o qual traria salvação para os peca-dores perdidos e, um dia, libertaria Israel de todos os seus inimigos. O Senhor visita seu povo, mas este não sabe "a oportunidade da [...] visitação" (19:44). Zacarias pega as promessas e as alianças de Deus li-teralmente e espera que ele as cum-pra (vv. 72-73).
Zacarias, nesse belo cântico, apresenta diversas imagens que simbolizam a salvação que temos em Jesus Cristo: redenção da escra-vidão (v. 68), libertação dos inimi-gos (v. 74), redenção dos pecados (v. 77) e o alvorecer de um novo dia (vv. 78-79; Is
Russell Shedd
Análise
O grande tema do Evangelho de Lucas é: Jesus Cristo é o Salvador Divino. Desde o início tudo é focalizado era torno desse fato supremo. Até mesmo antes do Seu nascimento, o anjo, como mensageiro de Deus, ordenou a Maria chamá-lo de Jesus (que significa "o Senhor salva". 1.31). Aos pastores, o anjo trouxe "boa nova de grande alegria" (2,10) que anunciava que na cidade de Davi nascera "o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (2.11). E no primeiro anúncio público que, Jesus fez referente à Sua missão, ensinou explicitamente que Ele é o Salvador divino de quem falam as Escrituras do Antigo Testamento (4:17-21).
Desde esse instante vemos como Jesus se revelou como Redentor divino que veio para salvar os que, se haviam perdido. Ele salva do poder dos espíritos malignos (4:33-36), da enfermidade severa (4:38-40), da lepra (5.12, 13), e até mesmo do poder e das conseqüências do pecado (5:20-26). Lucas ilustra ainda que Jesus, na qualidade de Salvador Todo-Poderoso, tem o poder e autoridade divina de ressuscitar aos mortos (7:12-17). Sendo um com o Deus Pai. Ele igualmente possui poder sobre a natureza para salvar Seus discípulos da tempestade ameaçadora (8:22-25), e para salvar da fome as multidões (9:11-17).
Depois que Jesus se revelou como o Salvador Todo-Poderoso, e depois que os apóstolos confessaram-nO como o Cristo (9:18-20), nosso Senhor começou a ensinar aos Seus seguidores que, a fim de ser seu divino Salvador, Ele teria de: sofrer e morrer (9.22).
,As palavras de Jesus, em 19.10, "o Filho do homem veio buscar e salvar o perdido", cristalizam a maravilhosa mensagem do evangelho de Lucas.
Lucas demonstra que Jesus veio como Salvador em sentido universal - para as pessoas de todas as idades e condições: para os judeus (1.13
Ao mesmo tempo, nosso Senhor exortou urgentemente os Seus ouvintes, esclarecendo que embora tivesse vindo para salvar e não para destruir, todos aqueles quê se recusassem a ser salvos por Ele atrairiam um terrível sofrimento contra si mesmos (19.27, 41-44).
O evangelho de Lucas proclama: as boas novas de que Jesus .não apenas afirmou ser o Salvador divino, mas que Ele se revelou como o Redentor Todo-Poderoso que é o Filho unigênito do Pai. Através dá ressurreição o da ascensão (24:50-53), Ele finalmente comprovou a veracidade de Suas afirmações e o caráter genuíno de Sua auto-revelação como o Salvador do mundo, enviado, aprovado e equipado por Deus (4:17-21; 10.22).
Autor
Não pode haver dúvidas de que a tradição está correta quando assevera que Lucas, o médico amado (Cl
Esboço
PREFÁCIO DO EVANGELHO, 1:1-4 PREPARAÇÃO PARA A MISSÃO DO SALVADOR, 1:5-4.13 Nascimento do Precursor do Salvador, 1:5-80 Nascimento e Infância do Salvador do Mundo, 2:1-52
O Caminho do Salvador Preparado pelo Precursor, 3:1-20 Batismo, Genealogia e Tentação do Salvador, 3:21-4.13 O MINISTÉRIO GALILEU DE JESUS, 4:14-9.50
Declaração de Jesus de que Ele É o Salvador Enviado por Deus, 4:14-32
Revelação de Sua Autoridade Divina
Papel de Jesus Como Salvador dos Pecadores, 5:27-32
Inauguração de uma Nova Ordem pelo Salvador, 5:33-6.49
Revelação de Seu poder Ilimitado, 7:1-8.56
Revelação de Sua Autoridade Divina
Revelação da Glória Divina do Salvador, 9:28-50
VIAGEM DA GALILÉIA PARA JERUSALÉM, 9:51-19.44
Missão de Redenção do Salvador, 9:51-10.37
Avisos de Cristo a Inimigos e Seguidores, 11:14-14.35
O Salvador dos Perdidos
Mandamentos do Salvador a Seus Seguidores, 16:1-17.10 A Ingratidão de Nove Leprosos Curados pelo Salvador, 17:11-19 Predição de Seu Súbito Retorno, 17:20-18.14 O Salvador, as Criancinhas e o Jovem Rico, 18:15-30 Quase no Fim da Jornada, 18:31-19.44
OS ÚLTIMOS DIAS DO SALVADOR EM JERUSALÉM, SUA CRUCIFICAÇÃO E SEPULTAMENTO, 19:45-23.56
Segunda Purificação do Templo: Silenciando Seus Inimigos
Anúncio da Vindoura Destruição de Jerusalém, 21:5-24
Sua Volta Será em Glória e Majestade, 21:25-36
Judas Compactua a Traição de Jesus, 21:37-22.6
A Instituição da Santa Comunhão, 22:7-38
A Expiação do Pecado do Mundo pelo Salvador, 22:39-23.56
A RESSURREIÇÃO, AS APARIÇÕES DO SENHOR RESSURRETO E A SUA ASCENÇÃO, 24:1-53
O Triunfo do Salvador sobre a Morte, 24:1-35 Dúvidas Desfeitas de Seus Seguidores, 24:36-49 A Volta do Salvador ao Pai, em Triunfo, 24:50-53
1.2 Testemunhas oculares. Refere-se aos apóstolos (cf.Jo
1) testificam de fatos por conhecimento pessoal (conversão, v. 1);
2) Transmitem, anunciando esses fatos (evangelização, v. 2); é
3) Garantem a certeza dá verdade desses fatos para seus ouvintes (At
1.3 Sua origem. Contrasta-se com Marcos que começa com o ministério público de Jesus. Teófilo. O adjetivo "excelentíssimo" indica que se trata de uma pessoa realmente de alta posição oficial (conforme At
1.4 Pleno certeza. A única base para a fé cristã encontra-se nos fatos acontecidos e revelados a nós na Bíblia. Foste instruído. Indica seu interesse no evangelho.
1.6 Preceitos e Mandamentos. A justiça de Zacarias e Isabel era interior "diante de Deus", e exterior "irrepreensivelmente"
1.9 Queimar o incenso. Houve muitos sacerdotes que tiveram este privilégio apenas uma vez na vida.
1.10 Orando. Três vezes ao dia os judeus reuniam-se para orar, duas delas coincidindo, com as ofertas do incenso da manhã e da tarde.
1.13 Tua oração foi ouvida. Possivelmente a petição pela vinda do Messias, de quem João seria o precursor.
1.15,16 Será grande... A predição do anjo indica que a grandeza de João seria destacada pelas qualidades de profeta, precursor do senhor, nazireu (conforme Nu 6:3) e sacerdote. A plenitude continua do espírito Santo, o capacitaria a converter muitos, preparando, assim, um povo para a vinda do Messias (conforme At
1.17 Elias. Comparando-se João com Elias, vemos que não há outras duas pessoas com maior semelhança, na Bíblia (conforme Mt
1.18 Compare Abraão e Sara em Gn
1.19 Gabriel (lit. "homem de Deus”). É o anjo que traz boas novas da parte de Deus (cf. este v. e v. 26, com Ez
1.20 Ficarás mudo. Em sua incredulidade, Zacarias pediu um sinal (v. 18), que Deus concedeu, mas que também não foi motivo de alegria.
1.21 Admirava-se. Antes da morte de Cristo, todo homem, ao entrar na presença santa de Deus, arriscava a própria vida (conforme 2Sm
1.22 Não lhes podia falar. Era costume, ao saírem do templo, os, sacerdotes pronunciarem a benção sacerdotal deNu 6:24-4.
1.24 Ocultou-se. Isabel queria, talvez, meditar e glorificar ao Senhor, em preparação para-a importantíssima tarefa de criar seu filho.
1.25 Opróbrio. A esterilidade, para os judeus, era sinal de desfavor da parte de Deus e um opróbrio, aos olhos dos homens (Gn
1.27 Desposado significava uma promessa inviolável. A infidelidade era punida com a morte (conforme Dt
1.28 Favorecida. Não "cheia de graça" para poder conceder mérito a outros, mas "favorecida", porque Deus estava com ela.
1.31 Jesus. Variante de Oséias e Josué, que significa "Jeová é Salvador".
1.32 Grande. Conforme v. 15, Jesus seria infinitamente maior como Filho de Deus.
1.33 Ele reinará para sempre. Conforme He 1:8. O reino de Cristo se manifestou na ressurreição (conforme Rm
1.34 Maria não duvida como Zacarias; só deseja saber como acontecerá.
1.35 Filho de Deus. Não foi o nascimento virginal de Jesus que fez dele o Filho de Deus. Este foi o meio pelo qual o filho preexistente, revelou Sua Deidade (conforme Jo
• N. Hom. 1.37,38 A promessa Divina e a Reação Humana adequada. Para Deus nenhuma palavra é impossível, porque:
1) Quem fala é Deus, onipotente por definição (Gn
2) Ele não pode mentir (Mi 5.17, 18; He 6:18; e
3) Sua Palavra cumpre-se por si mesma (Is
1.41 Possuído do Espírito Santo. A ênfase de Lucas sobre o Espírito é notável, não só no evangelho mas também em Atos (53 vezes nos dois livros). É pelo Espírito que Isabel reconheceu Maria como mãe do Redentor (43) e é só pelo Espírito Santo que o pecador pode conhecer a Cristo como seu, Senhor (Jo
1.46 Engrandece. Donde vem o nome, deste cântico de Maria, o Magnificat, (46-55) da versão latina. Tem numerosos paralelos no AT (conforme 1Sm
1.47 Meu Salvador. Esta frase confirma que Maria era pecadora.
1.48 Humildade. é uma referência à posição humilde que ela ocupava na sociedade (conforme 1Sm
1.50 Temem. Palavra que descreve a piedade no AT (conforme Sl
1:51-53 Maria, usando uma forma de expressão profética, refere-se às maravilhas que a vinda do Messias chegaria a produzir (conforme Jc 5:1-59).
1.53 Encheu de bens. Pode significar tanto bênçãos espirituais (Ef
1.54 Seu servo. Gr paidos, "servo, filho"; os filhos de Deus são tekna ou huioi. Além de Israel, Davi e Cristo são "servos" de Deus (69; conforme At
1.70 O famoso estudioso da Bíblia, Dr. Edersheim, apresenta uma lista de 400_profecias messiânicas no AT.
1.71 A primeira vista, parece que a Libertação trazida por Cristo seria nacional e política, mas o resto do cântico, e o NT todo apresentam-na em sentido espiritual.
• N. Hom. 1.74,75 A perpétua e Verdadeira Adoração (conforme Jo
1) Dentro da Santa Aliança (v. 72), que é Cristo crucificado (22-20); .
2) Livre do poder e do temor do diabo (conforme 2Co
4) Em justiça, o vestido novo que o Cristo ressurreto nos oferece, (conforme 1Co
1.76 Profeta. O principal mistério de João era testificar de Cristo (conforme Jo
1.80 Viveu nos desertos, cerca de trinta anos. Alguns estudiosos pensam que João teve contato com os essênios (talvez de Cunrã), por causa da semelhança de terminologia na sua pregação e rolos do mar Morto,
NVI F. F. Bruce
LAURENCE E. PORTER
Autoria
Todos os evangelhos são anônimos na forma em que os temos, mas a tradição antiga lhes atribuiu autores. No caso de Lucas, essa atribuição remonta ao século II; e somente uma minoria dos eruditos modernos negaria a autoria comum do terceiro evangelho e de Atos. Os dois prefácios a Teófilo afirmam o fato, e a semelhança geral de estilo e aparência o confirmam. Desde Eusébio no início do século IV até os escritos mais recentes da erudição do Novo Testamento, a identidade do autor e a unidade da obra têm sido aceitas como uma questão resolvida. Assim, C. K. Barrett (Luke the Historiem in Recent Study, 1961, p. 8 e comentário), falando de “Lucas-Atos”, diz: “O termo é deselegante, mas devo usá-lo [...] porque ele ressalta que o evangelho [de Lucas] e Atos formam juntos um livro”.
Embora talvez não haja unanimidade tão grande com relação à identidade do autor dessa obra dupla, parece razoável aceitar a evidência dos textos que usam o pronome “nós” em Atos. Estes são idênticos em estilo ao restante de Atos, cujo autor, portanto, deve ter sido um dos companheiros de viagem de Paulo, e um processo eliminatório entre os mencionados em Atos e as saudações das cartas faz restar um grupo muito pequeno de nomes, dos quais Lucas, designado pela tradição, é o único que se encaixa. Finalmente, um ponto muito forte a favor da tradição da autoria de Lucas é que ele era uma pessoa tão insignificante na igreja primitiva que é difícil pensar que o seu nome seria associado ao evangelho, a não ser porque de fato o tivesse escrito.
Se a atribuição for correta, quem era esse Lucas? Ele é o “Lucas, o médico amado” de Golossenses 4.14, um dos seguidores mais fiéis de Paulo (2Tm 4:11). Muitos médicos da sua época eram escravos que tinham conseguido obter a liberdade; uma sugestão interessante é que, se Lucas foi um desses, ele deve ter percebido que era mais fácil ganhar a vida como médico de navio do que como o equivalente ao clínico geral de hoje no século I. (Esse ponto de vista, no entanto, não encontra aprovação entre os estudiosos em geral.) E difícil ir além disso, exceto pelo fato de que tudo indica que ele era gentio. Eusébio, seguindo o autor do século II do Prólogo anti-Marcião desse evangelho, diz que ele era natural de Antioquia da Síria; o Prólogo também diz que o evangelho foi escrito na “Acaia”. O que fica claro com base no registro de Atos é que ele tinha ligações com Filipos. Sir William Ramsay (St. Paul the Traveller and the Roman Citizen) sugeriu que Lucas foi o “homem da Macedônia” de At
Data
E muito mais difícil estabelecer uma data. Há três opiniões principais. A que, provavelmente, é mais defendida hoje é a de que Lucas foi escrito em torno de 80-85 d.C. A pedra fundamental do argumento a seu favor é que deve ter sido escrito após a queda de Jerusalém em 70 d.C, visto que Lucas muda a previsão de Marcos: “Quando vocês virem ‘o sacrilégio’ no lugar onde não deve estar” (Mc
13,14) para: “Quando virem Jerusalém rodeada de exércitos” (Lc
Isso, porém, não toma em consideração a possibilidade de que Jesus de fato se referiu à queda vindoura de Jerusalém em ambas essas formas. Se a versão de Marcos faz lembrar Daniel, a de Lucas faz eco a Zc
Outros eruditos tentam datar a composição do evangelho em época tão tardia quanto 100 d.C. em virtude da menção de alguns eventos registrados também por Josefo em sua obra Antiguidades (93-94 d.C.). Mas os dados históricos de Lucas diferem dos de Josefo, uma dificuldade que Streeter (p. 557) resolve pela sugestão de que Lucas ouviu as preleções de Josefo e estava escrevendo com base em anotações de preleções, e não de uma leitura literal.
Um terceiro ponto de vista é que o evangelho foi de fato escrito antes de 70 d.C. Atos termina com Paulo ainda vivo, e, se Lucas parou quando ele tinha atualizado a história, Atos deve ter sido escrito antes de aproximadamente 65-66 d.C., e Lucas (o “primeiro livro” de At
Está claro que Lucas conhecia e usou Marcos, o qual, portanto, precisa pós-datar, mas uma data em torno de 60 d.C. é perfeitamente possível para o terceiro evangelho. Em resumo, uma data na primeira metade da década de 60 do século I se encaixaria com a evidência tão bem quanto a data mais geralmente aceita de 80 d.C., aliás, com grande parte das evidências, se encaixaria melhor ainda.
Fontes e estrutura
A erudição do século XX examinou cuidadosamente as fontes de informação em que se fundamentaram os evangelistas (v. artigo “O evangelho quádruplo”). Tanto tradições orais quanto escritas estão por trás dos textos como os temos hoje; em relação ao segundo tipo, é suficiente dizer aqui que há concordância geral de que, no caso de Lucas, há três grupos principais de fontes:
1. O evangelho de Marcos
2. Certo material que não estava incluído em Marcos, que Lucas tem em comum com Mateus e que é chamado de “Q” pelos estudiosos modernos.
3. Outro material que não foi usado nem por Mateus nem por Marcos; esse grupo inclui grande parte do ensino oral, como também histórias do nascimento e da infância de Jesus.
Há diversas opiniões acerca de como essas linhas foram entretecidas. Streeter, por exemplo, crê que a segunda e a terceira já tinham sido registradas em forma de evangelho (“Proto-Lucas”) antes de Lucas deparar com Marcos, e então o incorporou para nos oferecer o terceiro evangelho. Nem todos os estudiosos concordam com esse tipo de interpretação das evidências, mas o tópico, por interessante que seja, está além do escopo deste ensaio.
O que é importante para o nosso propósito é que Marcos fornece a Lucas não somente uma grande parte das informações, mas também uma estrutura. Começando onde começou o ministério público de Jesus, Marcos dedica aproximadamente a primeira metade do seu evangelho à caminhada de Jesus pela Palestina fazendo o bem e pregando o reino; então, na segunda metade, o mostra sob a sombra da cruz e, depois, morrendo e ressuscitando. Lucas acrescenta a isso um prefácio de dois capítulos de histórias da infância e um capítulo de aparições pós-ressurreição e de um relato da ascensão (que não 6 mencionada por Mateus, João, nem no “final breve” de Marcos). O relato da Paixão em Lucas também inclui uma grande parte do material usado somente por ele. Entre as duas metades da narrativa de Marcos, ele também coloca uma seção longa de aproximadamente dez capítulos em que conta em forma de relato de viagem (v. a seguir, p. 1:202-3) um grande número de incidentes, ditos e especialmente parábolas, das quais a maioria não é registrada nem por Mateus nem por Marcos. Entre elas, estão parábolas tão conhecidas como a do bom samaritano, a do filho pródigo e a do fariseu e o publicano.
Características
Os três Evangelhos sinópticos contam essencialmente a mesma história, e mesmo assim cada um é bem distinto dos outros na forma em que a própria personalidade do autor é vista na maneira de contar a história. Há diversas características que de forma especial dão ao terceiro evangelho sua própria individualidade.
1. Ele é o evangelho universal. Balmforth (p.
17) diz: “O que começa como uma missão aos judeus logo inclui samaritanos e gentios também”. Lucas, ele mesmo um gentio (ele é expressamente excluído dos “únicos da circuncisão” em Cl
2. E o evangelho da alegria. “Há alegria no início — ‘Estou lhes trazendo boas novas de grande alegria’ — há alegria no meio do relato (cap. 15); e há alegria no final quando os discípulos ‘voltaram para Jerusalém com grande alegria’ ” (A. H. Hunter, Introducing the NT, 1957, p. 53). Há tristeza e reveses suficientes, mas a alegria constantemente se intromete no curso dos acontecimentos.
3. É o evangelho dos marginalizados e desprezados. “Por que vocês comem e bebem com publicanos e ‘pecadores’?” (5,30) perguntam os fariseus, e todo o evangelho poderia servir de resposta do Filho do homem que “veio buscar e salvar o que estava perdido” (19.10), mulheres caídas, odiados cobradores de impostos e até mesmo um ladrão moribundo. Os cobradores de impostos certamente não eram pobres, mas socialmente eram desprezados e evitados. Jesus nasceu de pais pobres, e foi a visita de humildes pastores de ovelhas, e não a de sábios orientais, que capturou a imaginação de Lucas. O dístico do cântico de Maria:
Encheu de coisas boas os famintos,
mas despediu de mãos vazias os ricos, encontra o seu eco em uma série de histórias da preocupação de Jesus pelos necessitados e em parábolas como a do rico insensato e de Lázaro e o homem rico.
4. E o evangelho das mulheres. Uma das principais características da apresentação que Lucas faz do evangelho é seu respeito e reverência pela dignidade da mulher. As histórias da gravidez de Isabel e Maria, tão difíceis de contar, estão impregnadas de graça e delicadeza que as revestem de uma atmosfera singular de pureza. A glória da condição de mãe é retratada aqui com tanta consideração quanto a tragédia vista na condição de mãe da viúva de Naim. Lucas também tem prazer em contar das mulheres que cuidavam de Jesus (8:1-3) e foram fiéis até o final (23.25).
5. E o evangelho do sobrenatural. E verdade que todos os evangelhos têm um vasto elemento sobrenatural; e de fato precisam ter, pois seu tópico, a encarnação, é um evento sobrenatural. Mas de duas maneiras Lucas mostra um interesse particular. Em primeiro lugar, há o seu interesse por anjos. Mateus e Marcos registram a aparição de anjos depois da tentação e acompanhando a ressurreição; Lucas traz, além disso, uma série de tais aparições nos seus dois primeiros capítulos. Em segundo lugar, ele com freqüência mostra um interesse profissional em detalhes dos milagres de cura. E interessante observar que, dos milagres registrados, somente em um dos evangelhos Lucas traz mais do que os outros.
6. E por excelência o evangelho da oração. Como diz J. G. S. S. Thomas (The Praying Christ, 1959, p. 11): “Dos quatro evangelistas, Lucas é o que dá mais destaque à oração [...] a principal lição que ele se esforça em ensinar é a necessidade que a alma tem da comunhão com Deus. Ele reforça essa lição ao mostrar Cristo como o exemplo de oração para o crente. Por exemplo, ele mostra como o nosso Senhor se voltou ao Pai em oração em todos os momentos críticos da sua vida — no seu batismo, antes do chamado dos Doze, antes da confissão de Pedro, na transfiguração e na crucificação. Também é Lucas que nos apresenta as parábolas do amigo importuno e a do fariseu e o publicano, e um tratado acerca da oração que as acompanha”.
Finalmente, além desses interesses especiais de Lucas, deve-se destacar que ele é um gênio literário de primeira grandeza. Ele escreve em uma linguagem cuja beleza sobrevive à tradução; ele tem o olho do artista para os detalhes e o dom de evocar em poucas palavras todo um mundo de significado. Ernest Renan não era crente, mas considerava o terceiro evangelho “o mais belo livro do mundo” — C’est le plus beau livre qu’il y ait.
ANÁLISE
I. PREFÁCIO (1:1-4)
II. ASCENDÊNCIA E INFÂNCIA (1.5—2.52)
1) 0 nascimento de João Batista é anunciado (1:5-25)
2) O nascimento de Jesus é anunciado (1:26-38)
3) A visita de Maria a Isabel (1:39-56)
4) O nascimento e a circuncisão de João (1:57-80)
5) O nascimento de Jesus Cristo (2:1-7)
6) Os anjos (2:8-20)
7) A circuncisão e a apresentação (2:21-39)
8) A infância e a visita a Jerusalém (2:40-50)
9) Os anos de silêncio (2.52,52)
III. AÇÃO PREPARATÓRIA (3.1—4.13)
1) O ministério de João (3:1-20)
2) O batismo de Jesus (3.21,22)
3) A genealogia de Jesus (3:23-38)
4) A tentação (4:1-13)
IV O RETORNO À GALÍLÉIA (4.14—8.56)
1) A chegada à Galiléia (4.14,15)
2) A sinagoga em Nazaré (4:16-30)
3) Um dia de trabalho (4:31-41)
4) Viajando e pregando (4:42-44)
5) Milagres e discursos (5.1—6.11)
a) A pesca miraculosa (5:1-11)
b) Um leproso é curado (5:12-16)
c) Histórias de conflito (5.17—6.11)
(1) Acerca do perdão de pecados (5:17-26)
(2) Acerca de convenções sociais (5:27-32)
(3) Acerca do jejum (5:33-39)
(4) Acerca da lei (6:1-5)
(5) Acerca do sábado (6:6-11)
6) A escolha dos Doze (6:12-16)
7) O grande sermão (6:17-49)
8) Diversos incidentes (7.1—8.3)
a) O servo do centurião (7:1-10)
b) O filho da viúva (7:11-17)
c) A pergunta de João Batista (7:18-35)
d) Jesus é ungido (7:36-50)
e) Mais uma viagem de pregação (8:1-3)
9) Parábolas (8:4-18)
10) O protesto da família (8:19-21)
11) Milagres (8:22-56)
V TERCEIRA VIAGEM (9:1-50)
1) A viagem dos Doze (9:1-6,10)
2) A morte de João (9:7-9)
3) A multiplicação dos pães para 5 mil (9:10-17)
4) A revelação da sua pessoa e primeira predição do seu sofrimento (9:18-27)
5) A transfiguração (9:28-36)
6) A cura do endemoninhado (9:37-43)
7) Segunda predição de sofrimento: último ministério na Galiléia (9:44-50)
VI. O MINISTÉRIO FINAL NA JUDÉIA (9.51—19.27)
1) A jornada para Jerusalém via Samaria (9.51—12.59)
a) Hostilidade samaritana e pretendentes a discípulos (9:51-62)
b) A missão dos Setenta (10:1-24)
c) A parábola do bom samaritano (10:25-37)
d) Maria e Marta (10:38-42)
e) A oração do Senhor (o Pai-nosso) (11:1-13)
f) Controvérsia com os fariseus (11:14-54)
g) Ensinos públicos (12:1-59)
(1) Advertência acerca de perseguições vindouras (12:1-12)
(2) Advertência contra a cobiça: a parábola do rico insensato (12:13-21)
(3) Advertência contra a ansiedade e as preocupações do mundo (12:22-34)
(4) Advertência acerca de crises vindouras (12:35-59)
(a) As crises e os discípulos (12:35-48)
(b) As crises e o nosso Senhor (12:49-53)
(c) As crises e Israel (12:54-59)
2) O ministério na Peréia (13.1—17.10)
a) Advertências (13
b) Parábolas e um milagre (13
(1) A parábola da figueira sem frutos (13
(2) A cura de uma mulher enferma no sábado (13
(3) Duas parábolas do reino (13
c) Outras advertências (13
d) A mensagem a Herodes e o lamento sobre Jerusalém (13
e) Jantar com um fariseu (14:1-24)
(1) O homem com hidropisia (14:1-6)
(2) Lugares à mesa (14:7-14)
(3) A parábola do grande banquete (14:15-24)
f) Desafio à multidão (14:25-35)
(1) O discipulado exige sacrifícios (14.26,27)
(2) O discipulado não pode ser aceito com leviandade (14:28-33)
(3) O discipulado precisa ser vivido de todo o coração (14.34,35)
g) Ensinando a publicanos e pecadores (15:1-32)
(1) A ovelha perdida (15:3-7)
(2) A moeda perdida (15:8-10)
(3) O filho pródigo (15:11-32)
h) Ensinando os discípulos (16.1—17.10)
(1) A parábola do administrador astuto (16:1-9)
(2) Ditos acerca das riquezas e do orgulho (16:10-15)
(3) Ditos acerca da nova ordem (16:16-18)
(4) A parábola do rico e Lázaro (16:19-31)
(5) Mais quatro ditos (17:1-10)
3) A última viagem para Jerusalém (17.11—19.27)
a) O ministério em Samaria e na Galiléia (17.11—18.14)
(1) Dez leprosos são curados (17:11-19)
(2) A vinda repentina do reino (17:20-37)
(3) A parábola do juiz injusto (18:1-8)
(4) A parábola do fariseu e o publicano (18:9-14)
b) O ensino acerca das crianças (18:15-17)
c) O homem rico (18:18-30)
d) A terceira predição da sua morte (18:31-34)
e) A aproximação de Jerusalém (18.35—19.27)
(1) A cura do mendigo cego (18:35-43)
(2) Zaqueu, o cobrador de impostos, recebe Jesus em sua casa (19:1-10)
(3) A parábola das dez minas (19:11-27)
VII. A SEMANA DA PAIXÃO (19.28—22.13)
1) A entrada triunfal (19:28-40)
2) Como Jesus vê a cidade (19:41-44)
3) A purificação do templo (19:45-48)
4) Controvérsia (20:1-44)
5) A condenação dos escribas e fariseus (20:45-47)
6) Jesus observa a viúva pobre (21:1-4)
7) O discurso apocalíptico (21:5-38)
8) A conspiração dos sacerdotes e de Judas (22:1-6)
9) Preparativos para a Páscoa (22:7-13)
VIII. AS ÚLTIMAS HORAS (22.14—23.56)
1) A última ceia (22:14-38)
2) No jardim (22:39-46)
3) Traição e prisão (22:47-53)
4) Jesus em custódia (22:54-65)
a) Pedro nega Jesus (22:54-62)
b) As grosserias dos soldados (22:63-65)
5) Os julgamentos (22.66—23.25)
a) O julgamento diante de Caifás e do Sinédrio (22:66-71)
b) O primeiro julgamento diante de Pilatos (23:1-7)
c) O julgamento diante de Herodes (23:8-12)
d) O segundo julgamento diante de Pilatos (23:13-25)
6) O caminho para o Calvário (23:26-32)
7) A crucificação (23:33-49)
8) O sepultamento (23:50-56)
IX. RESSURREIÇÃO E ASCENSÃO (24:1-52)
1) O túmulo vazio (24:1-12)
2) A caminhada para Emaús (24:13-25)
3) Na sala do andar superior (24:36-49)
4) A ascensão (24:50-52)
O terceiro evangelho começa com uma saudação introdutória formal, equilibrada na forma e clássica na linguagem, a um certo Teófílo. E composta de uma sentença contínua com seis orações principais, e as primeiras três estão em simetria com o segundo grupo de três: Muitos já se dedicaram (v. la) com Eu mesmo investiguei (v. 3a); elaborar um relato (v. lb) com decidi escrever-te um relato ordenado (v. 3b); conforme nos foram transmitidos (v. 2) com para que tenhas certeza (v. 4).
Os quatro versículos estão em forte contraste com o restante do evangelho, cujo grego tem um forte toque semítico. Nesse restante, ele depende de suas fontes, todas semíticas em origem; no prefácio, ele não usa fontes, mas, provavelmente, um modelo literário; esses prefácios são encontrados com frequência na literatura grega, especialmente na historiografia.
desde o começo (“desde sua origem”, ARA): anõthen, que em grego muitas vezes significa “de cima”, é claramente usado aqui no sentido temporal, ó excelentíssimo Teófilo: A identidade de Teófilo é desconhecida; ele pode ter sido (a) um indivíduo com esse nome;
(b) um oficial público a quem Lucas se dirigiu com um pseudônimo; (c) uma figura simplesmente simbólica, “Amado por Deus” (“Precioso para Deus”). Esta última é a mais improvável das possibilidades. A designação excelentíssimo Teófilo sugere um oficial de elevada posição ou um dos equestres na hierarquia romana; corresponde ao nosso “Vossa Excelência”.
O conteúdo dessa dedicatória epistolar dá uma pista do propósito de Lucas ao escrever esse evangelho. Teófilo tem um conhecimento geral da fé, mas Lucas quer que ele tenha também um relato ordenado, um conhecimento sistemático, e um relato escrito agora que os dias das testemunhas oculares está passando. Lucas afirma que ele mesmo tem um conhecimento sólido dos eventos; que nos aspectos em que seu conhecimento era limitado ele fez uma cuidadosa investigação e que o que ele está escrevendo vai servir como corretivo de algumas tradições correntes. A sua afirmação é moderada, mas, como Plummer (ICC, p.
2) destaca, isso é evidência de sua honestidade. “Um falsificador teria afirmado ser testemunha ocular e não teria pedido desculpas por escrever”.
II. ASCENDÊNCIA E INFÂNCIA (1.5—2.52)
Somente Mateus e Lucas entre os quatro evangelhos registram a infância do nosso Senhor. Marcos e João o apresentam no início do seu ministério público; João prefacia sua história com a proclamação da divindade eterna e da preexistência de Jesus. Lucas, por exemplo, coloca o nascimento de Jesus e os eventos que o precedem em paralelo com o de João Batista; Mateus não faz menção de João até que a sua missão comece
(3.1). As experiências e declarações de Maria também são apresentadas em detalhes consideráveis em Lucas, enquanto José é o principal foco de interesse desse ponto de vista em Mateus.
Contudo, talvez a maior diferença entre os dois seja que, como N. B. Stonehouse destaca CJhe Witness of Luke to Christ, 1951, p. 48ss), enquanto Mateus associa a história aos profetas do AT, “a mensagem da revelação relatada por Lucas é uma mensagem profética contemporânea”. Para anunciar a vinda do Messias, a voz da profecia, silenciosa durante tanto tempo, fala novamente. Stonehouse alista nada menos Dt
V. 9. Ele foi escolhido por sorteio [...] oferecer incenso: O privilégio de oferecer incenso era concedido ao sacerdote apenas uma vez na vida (conforme A. Edersheim, The Temple:Its Ministry and Service, 1874, p. 129); isso era designado, como toda atividade sacerdotal, por sorteio. Zacarias, sem dúvida, ficou duplamente comovido: a um dado sinal, tinha de oferecer o incenso; quando a fumaça começava a subir, todo o grupo de adoradores se prostrava em oração pessoal. Agora ele se tornou consciente da presença do anjo à direita do altar do incenso (v. 11), i.e., no lugar de autoridade. Era Gabriel, que é, além de Miguel, o único anjo denominado por nome na Bíblia (conforme Ez
v. 13-17. A mensagem do anjo; (a) A oração de Zacarias foi ouvida e será atendida. O texto não nos diz se ele tinha orado por um filho; essa esperança talvez já tivesse sido abandonada havia tempo. A sua oração, provavelmente, era mais geral, pela “consolação de Israel” (em cujo cumprimento, se ele só tivesse sabido, seu filho teria um papel preparatório). O nome da criança deve ser
João-. “Javé tem sido bondoso”, (b) O filho prometido será grande aos olhos do Senhor; e será um perpétuo nazireu, separado para o serviço do Senhor, (c) Além disso, ele será cheio do Espírito Santo. Em Lucas, à parte das histórias do nascimento (João
2.25,26), somente o nosso Senhor é descrito dessa forma (4.1). (d) Ele vai chamar os homens ao arrependimento, como anunciado em Ml
2) O nascimento de Jesus é anunciado (1:26-38)
Seis meses depois, Gabriel visita Maria, uma jovem camponesa de Nazaré, de casamento contratado, mas ainda não casada com José, um artesão descendente de Davi. Ela, diz o anjo, vai conceber um filho; ele será o tão esperado Messias. À sua pergunta perplexa, Gabriel responde que a concepção será causada pela ação sobrenatural do Espírito Santo. Maria expressa a sua aceitação dessa missão divina. As anunciações a Zacarias e Maria são bem semelhantes. Gabriel saúda ambos (1.19,26), ambos ficam perturbados (1.12,29) e encorajados pelas palavras Não tenha medo e a promessa de um filho
(1.13,30). Ambos fazem perguntas (1.18,34) e recebem respostas (1.19.34,35), mas, enquanto Zacarias hesita, Maria crê.
v. 26. Nazaré “está situada em lugar elevado numa encosta íngreme nas colinas da Galiléia. Do seu topo acima da vila, pode-se ver ao sul toda a planície de Esdrelom, a oeste o monte Carmelo na costa do Mediterrâneo, a leste o monte Tabor, que está bem próximo, e ao norte o monte Hermom com o pico coberto de neve (Sl
v. 28-37. A mensagem do anjo: O Filho de Maria seria infinitamente maior do que João. (a) O seu nome seria Jesus, “Javé é salvação” (v. 31). (b) Ele seria grande (v. 32), um título que, isolado, é geralmente reservado para o próprio Deus. (c) Como herdeiro do trono de Davi, ele vai reinar sobre o povo de Deus (v. 33). (d) O seu reino será eterno (v. 33). (Conforme 1Sm
v. 34,35. Observação acerca do nascimento virginal. A validade da tradição do nascimento virginal é muitas vezes questionada, principalmente de acordo com três linhas de ataque:
(a) Textual. Alega-se que as referências do NT são interpolações posteriores não encontradas no texto original.
(b) Histórica. Nega-se que a crença era defendida em termos gerais na igreja primitiva, mesmo que Mateus e Lucas de fato a ensinavam.
(c) Filosófica e científica. Esse evento é tido como contrário às leis da natureza e, portanto, impossível.
O tópico é devidamente analisado na maioria dos comentários. Geldenhuys trata dele brevemente de um ponto de vista conservador (p. 107ss). Balmforth (p. 111-8) apresenta uma exposição meticulosa e imparcial das evidências. Um tratamento mais amplo se encontra em J. G. Machen, The Virgin Birth of Christ (Nova York, 1932).
Não pode haver dúvida de que o nascimento virginal é uma das doutrinas cardeais da teologia cristã, e essas objeções são totalmente refutáveis.
a) Textual. Este não é o lugar para estudo lingüístico detalhado, mas se pode dizer que afirmações de que o texto é deteriorado não podem ser fundamentadas em fragmentos de evidência. E significativo que um estudioso como o dr. Vincent Taylor, que não é nenhum conservador nesse assunto, diga que tentar eliminar dificuldades por meio de emendas textuais gera mais problemas do que soluções (v. Balmforth, p. 112-3).
b) Histórica. Enquanto é verdade que os outros autores do NT não mencionam o nascimento virginal, nem Marcos nem Paulo tinham razão para mencioná-lo. Então, como A. E. J. Rawlinson destaca {Christ in the Gospels, 1944, p. 23), as diferenças consideráveis entre Mateus e Lucas sugerem que essa crença “deve remontar a um período anterior àquele em que as tradições por trás dessas duas narrativas divergiam”. Em terceiro lugar, tem-se sugerido que a idéia foi tomada por empréstimo da mitologia pagã. Lendas de nascimento virginal de fato existiam na Antiguidade, mas o forte tom judaico dos relatos do NT descarta a probabilidade desse empréstimo.
(c) Filosófica e científica. A nossa atitude em relação à possibilidade científica de tal evento vai depender de nossa visão geral da revelação, do NT e de milagre. Se cremos na divindade de Cristo e nos milagres das Escrituras, sem dúvida vamos concordar com James Denney (Studies in Theology, 1910, p. 64): “Jesus veio de Deus, todos os apóstolos declaram, num sentido que nenhum outro veio. Não segue então que, como dois de nossos evangelistas declaram, ele veio de uma maneira que nenhum outro veio?”.
3) A visita de Maria a Isabel (1:39-56)
Assim que ela ouve que a velha parenta está grávida, Maria vai ficar na casa dela por três meses. Isabel saúda a mãe do meu Senhor (v. 43) com clara percepção espiritual e sem ciúme algum — um traço que prefigura o seu filho (Jo
Primeiro, um aspecto textual; alguns comentaristas dão valor considerável à variante “Isabel disse” no lugar de disse Maria no v. 46, leitura citada no rodapé de algumas versões (e.g., NEB). As razões para apoiá-la são principalmente subjetivas; a maioria das versões nem ao menos a mencionam no rodapé. E encontrada apenas em algumas autoridades latinas antigas.
O Magnificat está em forma de um belo poema lírico, declamado por uma jovem camponesa judia, cujo pano de fundo são os escritos do AT, que fornecem as expressões que ela usa. A fonte principal de que ela se beneficia é o cântico de Ana (1Sm
(a) v. 46-48. Maria louva a Deus por sua bondade para com ela.
(b) v. 49,50. E para com todos os que o temem.
(c) v. 51-53. Ele socorre e defende os oprimidos contra os opressores.
(d) v. 54,55. Nos versículos finais, o cântico conclui em pacífica tranquilidade.
“Essa bela lírica”, diz Plummer (p. 30), “não é uma resposta a Isabel, nem é palavra dirigida a Deus. E, antes, uma meditação; uma expressão de emoções e experiências pessoais”. E lírica no tom não somente porque é o que Wordsworth declarou que toda poesia lírica é — “o transbordamento espontâneo de sentimentos fortíssimos” —, mas também porque Maria conhecia profundamente o AT e sabia muitas partes de cor, especialmente as líricas. Sua linguagem havia se tornado o meio natural do seu louvor.
Suas emoções haviam sido evocadas antes de tudo porque o incrível tinha se tornado realidade; ela seria a mãe do Messias, uma honra que mulheres judias almejavam, mas raramente alguém ousava esperar por isso. Maria não conseguia apresentar razão alguma por que ela havia sido escolhida como recipiente de tal honra, mas é exatamente a honra que a faz jubilar: e o meu espírito se alegra em Deus, meu salvador, pois atentou para a humildade da sua serva (v. 47,48).
Essa grande misericórdia concedida a ela é a manifestação do poder e da santidade de Deus não somente a ela, mas a sua misericórdia estende-se aos que o temem, de geração em geração (v. 50). Os dias dos opressores estão contados: dispersou os que são soberbos no mais íntimo do coração. Derrubou governantes dos seus tronos (v. 51,52). Isso se aplica especialmente ao seu povo Israel; o que ele prometeu a Maria, em resumo, é o padrão do seu propósito para o seu povo. “Talvez Lucas esteja [...] considerando Maria o porta-voz de Israel; por meio dela, o povo escolhido apresenta ações de graças [...] Deus olhou para a humilhação de Maria (que é Sião), e agora ela é exaltada” (Browning, p. 41-2). Independentemente da nossa concordância ou não com essa forma de tipologia, está claro que Maria viu na sua experiência a seriedade do cumprimento das promessas de Deus também para com os seus, cuja terra estava sendo ocupada por dominadores estrangeiros, e que gemiam da mesma forma sob o peso colocado sobre eles por líderes religiosos com o peso da sua tradição. Por escura que a situação parecesse, a grande Luz estava prestes a aparecer para trazer libertação para Abraão e seus descendentes para sempre (v. 55).
4) O nascimento e circuncisão de João (1:57-80)
O bebê de Isabel nasce logo depois da partida de Maria. Uma semana depois, ele é circuncidado em meio à alegria de vizinhos e parentes. Isabel anuncia que o seu nome será João; o pai, dando sinais de consentimento, recebe novamente a capacidade da fala. O interesse local é intenso (v. 65,66), e Zacarias expressa o seu cântico, o Benedictus (v. 67-79).
v. 60,63. “Ele será chamado João"-. O nome era comum nos dias do NT; os vizinhos se surpreenderam porque esses piedosos pais haviam escolhido um nome que era desconhecido na família de Zacarias.
v. 67-69. O cântico de Zacarias. A declaração desse homem idoso inspirada espontaneamente, como a de Maria, está repleta da linguagem das Escrituras, sem dúvida o reflexo de sua longa meditação silenciosa acerca das palavras de Gabriel no templo meses antes. E uma coletânea de muitas idéias do AT, mas, enquanto o Magnificai “exala um espírito régio [...] o Benedictus tem um tom sacerdotal” (Geldenhuys, p. 92). Muitas das citações do AT vêm naturalmente dos salmos, embora haja também ecos dos profetas: v. 69, linhagem do seu servo Davi-, o v. 76 lembra a profecia do arauto em Ml
Os últimos dois versículos do Benedictus, aliás, preparam o cenário para o advento do Messias no capítulo seguinte, assim como os últimos versículos de Malaquias preparam o cenário para a vinda dele registrada em Mateus.
v. 80. e viveu no deserto-. Uma vida ascética para João já é predita no v. 15. Há sugestões de que ele tenha tido ligação com a comunidade de Gunrã dos rolos do mar Morto, mas isso é pura conjectura (v. Leaney, St. Luke, p. 91; v. tb. F. F. Bruce, Second Thougfits on the Dead Sea Scrolls, 1956, p. 128-9).
Moody
1. Houve. . . empreenderam. Uma tradução literal do verbo grego, quer dizer, "tentaram" ou "iniciaram". A narração. A palavra implica em uma narrativa formal que é um sumário conciso dos fatos. Fatos que ... se realizaram tem o sentido de "as coisas que foram aceitas por certas ou verdadeiras", ou "os reconhecidos fatos do caso".
INTRODUÇÃO
O Evangelho segundo Lucas é a narrativa mais completa da vida de Jesus que veio até nós proveniente da era apostólica. Teve a intenção de ser uma descrição completa do curso da vida do Salvador desde o seu nascimento até a sua ascensão, e faz parte de uma obra maior que inclui o livro dos Atos, o qual prossegue com a história das atividades missionárias da igreja até o estabelecimento da comunidade cristã em Roma.
O Autor. De acordo com o testemunho uniforme da igreja, Lucas, um médico gentio e companheiro de Paulo, foi o autor do Terceiro Evangelho. Seu nome não foi mencionado nas suas páginas, mas as evidências disponíveis tendem a concordar e confirmar a tradição.
A íntima relação entre o Evangelho e o livro de Atos mostra que as duas obras têm o mesmo autor, e sejam quais forem as pistas que identifiquem o autor de uma aplicam-se à interpretação da outra. Os dois livros foram endereçados ao mesmo homem, Teófilo (Lc
Nessa mesma base, os fatos fornecidos pelo livro de Atos relativamente ao seu autor também se aplicam ao Evangelho. O autor era um gentio convertido, possivelmente da igreja de Antioquia, onde Paulo serviu com Barnabé no começo do seu ministério (At
Paulo menciona Lucas três vezes em suas epístolas, chamando-o de "médico amado" (Cl
A declaração de Paulo que Lucas era médico está corroborada pela linguagem que Lucas usa e pelo interesse que demonstra pelas enfermidades e a cura. Um notável exemplo dessa inclinação aparece na diferença entre a sua narrativa e a de Marcos referente à mulher que tinha uma hemorragia (Lc
O ministério de Lucas foi amplo. Médico, pastor, evangelista itinerante, historiador e escritor, foi tremendamente versátil e ativo. Tinha muitas amizades entre os líderes cristãos do primeiro século, e parece que também tinha importante e especial relacionamento com as autoridades romanas.
A tradição tem preservado algumas interessantes lendas a respeito dele, embora talvez não sejam autênticas. De acordo com essas histórias, Lucas era um artista que pintou um quadro da Virgem Maria. Nunca se casou e nos últimos anos de sua vida retirou-se para Bitínia, onde faleceu. Outras lendas contam que ele foi martirizado na Grécia.
As Fontes. O conteúdo de Lucas tem o aspecto geral de Mateus e de Marcos porque os três Evangelhos Sinóticos tratam dos acontecimentos gerais da vida de Jesus. Provavelmente uma grande porção da narrativa de Lucas, que coincide com o conteúdo de Mateus e Marcos teve origem nas pregações expositivas dos missionários apostólicos. Uma teoria largamente aceita acrescenta que Lucas usou o Evangelho de Marcos e uma especial fonte oral tal como fez Mateus. De acordo com o seu próprio testemunho ele conhecia as outras narrativas (Lc
Esses aspectos singulares ele os deve ter obtido de testemunhas oculares, pois ele não esteve pessoalmente presente nos acontecimentos que descreve. Na sua introdução ele declara que foi assim (Lc
A Data. Por causa da conclusão abrupta do livro de Atos, parece que Lucas concluiu o mesmo no final dos dois anos da prisão de Paulo em Roma. Se o Evangelho foi escrito anteriormente, conforme indica a introdução do livro de Atos (At
A afinidade entre a linguagem da narrativa de Lucas sobre a Última Ceia (Lc
O Lugar. Nenhuma indicação do lugar da publicação nos foi dada. Uma tradição relaciona o Evangelho com a Grécia, possivelmente Atenas. Outra sugere que o lugar seja a Antioquia da Síria, onde Lucas teria amigos. Cesaréia parece ser o lugar mais adequado para a sua composição, mas o Evangelho pode ter sido completado e enviado de Roma a Teófilo, se não da própria Cesaréia.
O Destinatário. Teófilo, a quem o Evangelho foi endereçado, era provavelmente um gentio de alta posição social. Lucas o saúda com o titulo, "ó excelente", o qual ele reserva em outros lugares de seus escritos para autoridades romanas (At
O Desenvolvimento das Idéias. O Evangelho de Lucas apresenta o curso da vida de Jesus como se alguém apresentasse seus pontos altos a um auditório por meio de um filme. Começa com sua genealogia e nascimento, continua através do seu ministério terreno até a Paixão, e atinge o clímax na Ressurreição. Atos continua sua operação na igreja através do Espírito Santo até a chegada de Paulo em Roma. O Evangelho, então, foi dedicado à primeira metade dessa apresentação progressiva da pessoa de Cristo.
A estrutura de Lucas segue de modo geral a ordem de Mateus e Marcos, uma vez que foi determinada pela vida de Cristo propriamente dita. A apresentação dos fatos é mais completa em diversos aspectos, mas é menos apegada aos tópicos do que Mateus e mais fluente que a de Marcos.
Resumo da Mensagem. A mensagem do Evangelho de Lucas pode ser resumida nas palavras de Jesus a Zaqueu, conforme Lucas as registra: "Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lc
O conceito de Jesus como Filho do homem enfatiza a sua humanidade e a sua compaixão sentida por todos os homens. Ele tinha de ser a "Luz para alumiar as nações, e para glória de. . . Israel" (Lc
COMENTÁRIO
I. Introdução. Lc
O Evangelho de Lucas é o único que conta qual o método que o autor usou na sua composição. O conteúdo da introdução tem a intenção de fortalecer a confiança do leitor naquilo que o Evangelho contará a respeito de Cristo.
2. Transmitiram. Paulo usa esta mesma palavra com referência à transmissão oral do conteúdo do Evangelho (1Co
3. Também a mim. Lucas estava tão bem qualificado a escrever um Evangelho quanto qualquer outro. Acurada investigação. Paulo usa a mesma expressão para dizer que Timóteo "seguia de perto" as experiências da sua carreira (2Tm 3:10). Esse conhecimento é a familiaridade que um homem tem com os fatos contemporâneos seus. Desde sua origem (gr., anothen). Em um outro lugar Lucas usa a mesma palavra (At
4. Tenhas plena certeza. A palavra grega significa ter conhecimento perfeito. Instruído pode subentender-se informação oral geral ou instrução formal. Lucas estava escrevendo para confirmar o que Teófilo tinha aprendido através da palavra falada.
A. A Anunciação a Zc
5. Herodes, rei. Herodes, o Grande, edomita pelo sangue e judeu de religião, era rei da Judéia desde 37 A.C. até 4 A.C. Era um governante capaz, mas cruel e corrupto. Turno de Abias. Havia vinte e quatro "ordens" ou divisões do sacerdócio, com base nas famílias dos descendentes de Arão, das quais a família de Abias era uma (1Cr
II. A Anunciação do Salvador. 1: 5 - 2:52.
Os dois primeiros capítulos do Evangelho preocupam-se com as circunstâncias do nascimento de Jesus e indicam claramente que a vinda do Salvador foi uma intervenção direta de Deus nos negócios humanos.
7. E não tinham filho. Uma calamidade numa família judia.
8. O sacerdócio. Cada membro da ordem tinha a sua vez de servir no altar do Templo durante um determinado período do ano.
9. Por sorte. A oportunidade de ministrar no altar era determinada tirando-se a sorte, e quase sempre acontecia só uma vez na vida.
10. Toda a multidão do povo permanecia orando. Quando a fumaça do incenso subia do altar, o povo unia-se em oração silenciosa.
11. Um anjo do Senhor. No N.T. não há descrição de anjos, mas eles deviam ter algum aspecto que os distinguia dos homens. Seu aparecimento costuma relacionar-se com alguma comunicação divina especial.
12. Zacarias turbou-se com o aparecimento inesperado de outra pessoa no Lugar Santo e ficou apreensivo com o que poderia anunciar.
13. Disse-lhe, porém, o anjo. Observe o paralelo entre a anunciação do nascimento de João e de Sansão (13
17. No espírito e poder de Elias. Elias foi o severo profeta do arrependimento que repreendeu Acabe, o idólatra rei de Israel (1Rs
19. Eu sou Gabriel. O nome do anjo significa homem de Deus. Ele aparece aos homens para fazer avisos especiais sobre os propósitos divinos (cons. Dn
21. Admirara-se de que tanto se demorasse. Uma vez que o rito da oferta do incenso levava pouco tempo, a demora de Zacarias poderia ter causado alarme. O povo podia pensar que o sacerdote tinha morrido.
23. Os dias de seu ministério. Os sacerdotes serviam na sua vez por um tempo limitado e então ficavam livres para voltarem para sua casa. A casa de Zacarias ficava na região montanhosa, provavelmente não muito longe de Jerusalém (Lc
B. A Anunciação à Maria. Lc
27. A uma virgem desposada com certo homem . . . cujo nome era José. A lei judaica considerava o compromisso do noivado tão válido quanto o casamento. O noivado era completado depois de negociações realizadas pelo representante do noivo e depois de pago o dote ao pai da moça. Depois de assumido o noivado, o noivo podia reclamar a noiva a qualquer momento. O aspecto legal do casamento estava incluído no compromisso de casamento; o casamento propriamente dito era apenas um reconhecimento do compromisso que já fora estabelecido. José tinha todo o direito de viajar com Maria a Belém. Da casa de Davi. Pelos direitos de adoção, considerado como filho de José, Jesus podia reclamar a herança real da casa de Davi.
28. Favorecida. A palavra pode ser traduzida para cheia de graça, mas refere-se a quem é o recipiente da graça e não a fonte da mesma.
29. Que significaria esta saudação. Ser escolhida dentre todas as outras mulheres para receber uma bênção era perturbador. Maria não entendeu por que ela fora escolhida para esta honra.
31. A quem chamarás pelo nome de Jesus. Jesus é a forma grega para o Josué hebreu, que significa Jeová é salvação. Compare a narrativa de Mateus da anunciação feita a José (Mt
32. O trono de Davi, seu pai. Os descendentes de Davi reinaram sobre Judá desde o Reino Unido até o Exílio numa dinastia ininterrupta. O anjo predisse que Jesus completaria essa sucessão.
33. Reinará para sempre sobre a casa de Jacó. Esse reino será tanto temporal quanto espiritual.
34. Como será isto, pois não tenho relação com homem algum? A pergunta de Maria confirma a declaração de sua virgindade no versículo 27. José ainda não a tomara por mulher.
35. Descerá sobre ti o Espírito Santo. Em contraste com as lendas pagãs da antiguidade relacionadas com reputada descendência de deuses e homens, não houve nenhuma intervenção física. O Espírito Santo, por meio de um ato criador no corpo de Maria, providenciou os meios físicos para a Encarnação.
36. Isabel, tua parenta. Se Maria e Isabel eram primas em primeiro grau, Jesus e João Batista eram em segundo grau.
38. Aqui está a serva do Senhor. A pronta aceitação de Maria demonstrou seu caráter devoto e obediente. Ela estava pronta para se arriscar a cair em desgraça e divórcio para cumprir a ordem de Deus.
43. A mãe do meu Senhor. A saudação de Isabel mostra que ela estava pronta a reconhecer o Filho de Maria como o seu Senhor.
46. A minha alma engrandece ao Senhor. Os versículos de 46 a 56 são chamados O Magnificat, que tem origem na primeira palavra da tradução latina. Compare à oração de Ana (1Sm
47. Deus, meu Salvador. Maria não era sem pecado; ela reconhecia a sua necessidade de um Salvador.
48. Serva (gr. doulê). Literalmente, uma escrava.
49. Porque . . . me fez grandes coisas. Melhor: fez grandes coisas em meu favor.
51. No coração alimentam pensamentos soberbos. Pensamento (cons. 1Cr
C. O Nascimento de Jo
59. Circuncidar o menino. Os meninos judeus eram circundados oito dias após o nascimento, ocasião em que costumavam receber o seu nome.
60. Chamado João. João, do hebreu Yohanan, que significa "Deus é gracioso".
61. Ninguém há na tua parentela que se chama por este nome. As crianças costumavam ter nomes de família. Neste caso a escolha de um nome diferente significa a expectativa de algo especial para a criança.
63. Pedindo ele uma tabuinha, escreveu. Tabuinhas recobertas de cera eram usadas nos tempos antigos para fazer anotações temporárias.
65. Foram divulgadas estas coisas. Talvez Lucas soubesse dos fatos conversando com algumas das pessoas que moravam na região montanhosa.
67. Cheio do Espírito Santo. Esta foi usada oito vezes nos escritos de Lucas incluindo duas ocorrências anteriores neste mesmo capítulo (Lc
68. Bendito seja o Senhor Deus de Israel. Lucas, embora gentio, relaciona o ponto central da mensagem como Deus do V. T. Visitou e redimiu o seu povo. Zacarias reconheceu no nascimento de João o princípio do cumprimento da vinda do Messias.
69. Poderosa salvação (chifre da salvação). Os chifres do boi eram símbolo de poder. Muitas passagens do V. T, usam esta figura de linguagem, especialmente nos Salmos (conforme Sl
70. Seus santos profetas. Deus tem os seus representantes em todas as épocas e em todos os lugares. Enoque, que foi mensageiro de Deus antes do Dilúvio, foi chamado de profeta (Judas 14).
73. Juramento. O Senhor jurou a Abraão que os seus descendentes seriam preservados através da escravidão no Egito, e que eles possuiriam a terra prometida (Gn
Dúvidas
PROBLEMA: Mateus diz que o nascimento de Cristo foi anunciado a José (Mt
SOLUÇÃO: O nascimento de Cristo foi anunciado primeiro a Maria e depois a José. Maria tinha de saber antes, já que ela haveria de ser a primeira a saber que teria um bebê. José teria de ser informado em seguida, já que sua esposa estava para ter um bebê que não era seu! Esse tipo de duplicidade de visões em questões importantes é encontrado em outras partes das Escrituras. Compare Pedro e Cornélio (At
PROBLEMA: O anjo disse a Maria que ela era a mais abençoada de todas as mulheres, declarando para ela: "Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres" (Lc
SOLUÇÃO: Os evangélicos de fato honram a Maria como a abençoada "mãe de... [nosso] Senhor"(Lc
Segundo, Maria confessou que ela era uma pecadora e que necessitava de um Salvador, tal como qualquer outra pessoa. Ela disse: "A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador" (veja comentários de Lc
Terceiro, o anjo de Deus não afirmou que Maria era abençoada mais do que todas as mulheres, mas simplesmente entre todas as mulheres. Ele declarou apenas: "bendita és tuentre as mulheres" (Lc
Quarto, o culto de Mariolatria cresceu na 1greja Católica Romana durante a Idade Média, acrescentando a ela títulos tais como "co-re-dentora" e "Rainha dos Céus". Entretanto, isso evidencia uma influência paga sobre o cristianismo, nos moldes da deusa babilônica que tinha precisamente esse mesmo nome de "a Rainha dos Céus" (Jr
PROBLEMA: De acordo com Lc
SOLUÇÃO: Ser aparentada de alguém da tribo de Judá não significa que Maria fosse daquela tribo. Ela poderia ter se aparentado pelo matrimônio. O casamento entre tribos era permitido, exceto no caso de um herdeiro. O próprio Arão casou-se com alguém da tribo de Judá (Êx
PROBLEMA: Os católicos romanos afirmam que Maria, a mãe de Jesus, foi concebida de forma imaculada (i.e., foi concebida sem pecado). Entretanto, com exceção de Jesus, a Bíblia assevera que todo ser humano nasce em pecado (Sl
SOLUÇÃO: Maria, mãe de Jesus, foi a mais abençoada entre as mulheres (veja comentários de Lucas l:28ss). Entretanto, ela não foi uma mulher sem pecado, e a Bíblia deixa isso claro de muitas maneiras.
Primeiro, Davi declarou a respeito de todos os seres humanos: "Eu nasci na iniqüidade, e em pecado me concebeu minha mãe" (Sl
Segundo, Paulo afirmou que todo ser humano nascido de pais naturais, desde Adão, pecou em Adão, pois "por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram" (Rm
Terceiro, não há absolutamente vestígio algum em toda a Bíblia de que Maria tivesse sido uma exceção à regra de que "todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Rm
Finalmente, a própria Maria proclamou o seu estado de pecado quando reconheceu a sua necessidade de um Salvador, dizendo "o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador". Como todo o mundo, ária também precisou de um Salvador.
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
Veja também o artigo geral, "Os Quatro Evangelhos"
I. AUTORIA
A autoria do terceiro Evangelho tem sido atribuída a Lucas, o amigo de Paulo, por toda a Igreja Cristã através dos tempos. Essa tradição pode retroceder sem interrupção à metade do segundo século, sendo que nada foi encontrado nos anais da Igreja primitiva para indicar que o livro tenha sido atribuído a qualquer outro escritor. A evidência interna está em harmonia com esse testemunho objetivo.
O nome de Lucas não aparece no Evangelho e ocorre somente três vezes em o Novo Testamento. Só Paulo menciona Lucas e, ao fazer isso, lança alguma luz em torno dele. Ele era médico (Cl
II. DATA E LUGAR EM QUE FOI ESCRITO
Os dois anos de estada forçada de Paulo em Cesaréia dariam a Lucas bastante tempo e oportunidade para reunir o material necessário para seu Evangelho. Naquela época, senão antes, deve ter sido concebido o seu propósito de escrever um Evangelho e isso deveria ter sido mesmo para ele a coisa mais natural quando se viu na Palestina -a de seguir os passos de Jesus por toda a terra. A data do livro não pode ser determinada com exatidão, mas não há uma razão válida para situá-la em um período posterior. O Evangelho foi escrito antes de Atos, pois Lucas denomina-o &ld; o primeiro livro&rd; (At
III. O ALVO DO ESCRITOR
O livro é endereçado a um cristão particular chamado Teófilo (Lc
Lucas escreve como um historiador e estabelece sua narrativa nos moldes da história contemporânea. Principia &ld; nos dias de Herodes, rei da Judéia&rd; (Lc
Este Evangelho apresenta a Jesus como o Homem ideal e como o Salvador de todos os tipos de homens. Aqui vemo-Lo passar por todos os estágios de uma vida humana normal, da infância, através da meninice, até adulto amadurecido. Aqui Ele é visto atingindo a vida humana em todos os seus lados, entrando na vida doméstica do povo e movendo-Se entre todas as classes da sociedade. Lucas torna claro que a simpatia de Jesus dirigiu-se especialmente para com os pobres, os quais compõem a grande maioria da humanidade, e para com as mulheres, as quais eram desprezadas tanto pelos judeus como pelos gentios naquele mundo antigo.
O evangelho universal que Paulo pregava daria a Lucas a base para o retrato que ele pinta do Salvador, e a própria denominação que tinha como o &ld; médico amado&rd; dar-lhe-ia uma compreensão simpática da natureza e necessidades do homem. Lucas, portanto, estava muito bem qualificado para ser o autor de um livro como este.
NOTA RELATIVA AOS APARECIMENTOS DE NOSSO SENHOR APÓS A RESSURREIÇÃO
Podemos observar como o testemunho da ressurreição é distribuído entre os quatro Evangelhos.
Mateus se refere a dois aparecimentos de Jesus ressurreto: (1) Às mulheres que visitaram o sepulcro bem cedo de manhã (Mt
Marcos menciona três aparecimentos: (1) A Maria Madalena (Mc
Lucas narra quatro aparecimentos: (1) Para Pedro (Lc
João descreve quatro aparecimentos: (1) Para Maria Madalena (Jo
Em conexão com estes vários episódios há um assunto especial em cada Evangelho. Por exemplo, João nos dá os detalhes da experiência de Maria com relação ao Senhor ressurreto e Lucas nos conta da longa caminhada e conversa que os dois discípulos desfrutaram em seu caminho a Emaús. Lucas e João nos narram acerca da posição fora do comum dos panos da sepultura após a ressurreição, enquanto que Mateus só é responsável pelo relato do terremoto e o terror dos guardas. Novamente, Mateus é o único a contar-nos relativamente à trapaça dos soldados pelos principais dos sacerdotes e anciãos; e Marcos é o único a incluir o registro do pensamento terno para com Pedro na mensagem do anjo na sepultura vazia. João somente conta acerca da experiência especial de Tomé e ele, de igual modo, é o único a registrar a cena no lago de Tiberíades.
Com os quatro relatos à nossa frente podemos tentar realizar a tarefa de repartir alguns dos acontecimentos da ressurreição.
Jesus apareceu a Seus seguidores em cinco ocasiões durante o primeiro dia e a ordem parece ter sido:
1. A Maria Madalena (Mc
2. A Maria, a mãe de Tiago e a Salomé (Mt
3. A Pedro (Lc
4. A dois discípulos de viagem para Emaús (Lc
5. Aos discípulos quando estavam reunidos, sendo que Tomé estava ausente (Mc
Mais tarde Jesus mostrou-Se novamente, como segue:
6. Aos discípulos quando estavam reunidos, uma semana mais tarde, sendo que Tomé estava presente (Jo
7. A sete discípulos à beira do Mar de Tiberíades (Jo
8. Aos onze e outros em uma montanha da Galiléia (Mt
Para completar o relato dos aparecimentos podemos agora sair dos quatro Evangelhos e notar:
9. Para Tiago (1Co
10. Aos onze (Mc
O Dr. Godet resume a harmonia dos aparecimentos com as seguintes palavras: "Quando reduzimos pela ordem todos esses registros de aparecimentos, percebemos que Jesus começou pelas ações das quais o objeto era administrar tanto o conforto como uma nova segurança. Essa foi a primeira tarefa a ser cumprida, pois que aqueles corações não estavam todos trêmulos e amedrontados? Esse foi o trabalho do primeiro dia. Ele o cumpriu em sucessão com respeito a Maria Madalena, aos dois discípulos de Emaús, a Pedro e aos doze. "Paz seja convosco!" -tal foi o fardo daquele todo. Depois daquilo, Jesus procura levar de volta ao aprisco um de Seus cordeiros que havia se desviado e se achava em perigo de perecer-Tomé. Essa foi a tarefa dos dias que se seguiram. Quando o rebanho havia sido reconstituído e completado, Ele os enviou de volta à Galiléia, onde já havia marcado encontro com eles. Lá, na montanha que Ele já havia indicado, uma vez mais Ele dá a comissão a Seus apóstolos; explica Ele isso aos mesmos e acrescenta a promessa de que os ajudará. Por fim, Ele os leva de volta a Jerusalém, onde devem aguardar Sua volta no Espírito, em Pentecostes; e, em um aparecimento final, Ele Se despede deles." (Defence of the Christian Faith, págs. 16-17).
E. F. Kevan
Lucas principia seu Evangelho com uma introdução das mais simples e modestas, finalmente fraseada, que nos mostra o cuidado que ele tomou em assegurar integridade e exatidão para sua narrativa e também da finalidade que tinha em vista. Seu propósito foi o de estabelecer o fundamento histórico da fé cristã. Muitos houve que empreenderam (1). Esta afirmativa é a única informação positiva que possuímos com respeito aos relatos escritos por detrás dos Evangelhos sinóticos. Todas essas narrativas desapareceram. Os fatos que entre nós se realizaram (1) ou melhor, &ld; aqueles assuntos que têm sido cumpridos&rd; , isto é, os fatos estabelecidos do evangelho. Para que tenhas plena certeza das verdades (4); ou melhor, &ld; tendo traçado com exatidão o curso de todas as coisas&rd; . Lucas se distingue das testemunhas oculares (2), porém reivindica haver feito uma investigação minuciosa. Excelentíssimo Teófilo (3). O título indica ser um homem de posição oficial. Isso ocorre três vezes em Atos (vide At
Do templo em Jerusalém a narrativa nos leva ao lar de uma virgem humilde em uma aldeia da Galiléia. O mesmo anjo que anunciara a chegada de João, foi enviado a Nazaré para anunciar um nascimento ainda mais transcendente. Saudou ele a Maria com uma saudação que a embaraçou, e ela ficou a imaginar o que significaria aquilo (26-29). Disse-lhe ele que Maria havia encontrado o favor de Deus e que daria à luz um filho, a quem chamaria Jesus. NEle cumprir-se-ia a promessa que havia sido dada por Deus a Davi-um trono e um reino eterno (30-33). Em resposta à pergunta que Maria lhe fez, o anjo concedeu-lhe a explicação-com delicada reserva e um gozo santo-de que Deus haveria de ser o Pai de seu Filho (34-35). Encorajou ele, então, a Maria e contou-lhe a respeito de Isabel. As palavras finais de Maria expressam a submissão humilde com que ela se colocou à disposição de Deus (36-38).
Chamarás pelo nome de Jesus (31). O nome é a forma grega de &ld; Josué&rd; e significa &ld; a salvação de Jeová&rd; . Foi revelado também a José (vide Mt
As circunstâncias em torno do nascimento e nome da criança fizeram uma impressão profunda sobre as pessoas que habitavam ali por volta (57-66). O cântico de Zacarias está modelado nas profecias e está repleto da idéia da redenção. Mostra que o significado espiritual da idade messiânica e que naquele instante estava sendo introduzida, havia sido bem compreendido pelas almas devotas em Israel (67-75). Ele expressa o seu gozo na parte estabelecida a seu próprio filho com relação a esta obra e então o cântico transborda com uma ação de graças final pela salvação messiânica (76-79). A conclusão histórica da narrativa, relatando acerca do crescimento de João e a preparação para seu ministério (80), concorda com a afirmativa no vers. 66 de que &ld; a mão do Senhor estava cem ele&rd; .
Guardavam-nas no coração (66); uma expressão característica de Lucas (cfr. Lc
John MacArthur
LUCAS
Introdução à Lucas
O evangelho de Lucas é o primeiro de uma história de dois volumes, juntamente com o livro de Atos (ambos foram abordados com o mesmo homem, Teófilo, e da "primeira conta" mencionado na Atos 1: 1refere-se ao evangelho de Lucas) . É o livro mais longo do Novo Testamento e, combinado com Atos, Lucas faz o autor de mais de um quarto do Novo Testamento, mais do que qualquer outro escritor.Nesses dois livros, Lucas apresenta o relato mais abrangente da história da redenção do Novo Testamento. Seu evangelho e no livro de Atos abrangem décadas de seis e meio desde o nascimento de João Batista para Pauls primeira prisão romana. Lucas também inclui uma quantidade significativa de material novo (mais de 40 por cento do seu evangelho não é encontrado nos outros evangelhos [Darrell L. Bock, Lucas
No entanto, apesar da importância do seu trabalho, o próprio Lucas permanece em grande parte desconhecido. Seu nome aparece apenas três vezes no Novo Testamento, nenhum deles em seus próprios escritos ( Cl
AUTOR
O testemunho unânime da igreja primitiva é que Lucas escreveu o terceiro evangelho; nenhum autor alternativa nunca foi proposto. No meio do segundo século o apologista Justino Mártir (c. AD 100-165) citou Lc
Resumindo a importância do testemunho da igreja primitiva a autoria do terceiro Evangelho de Lucas, Robert H. Stein escreve:
Tal unanimidade na tradição é impressionante .... Em tal tradição incontestável e antiga geral deve ser aceito, a menos que haja uma boa razão para o contrário. Isto é especialmente verdade quando se nomeia uma figura menor na igreja primitiva e um não-apóstolo como o autor de mais de um quarto de todo o NT. ( Lucas , O New Commentary americano [Nashville: Broadman & Holman, 1992], 21)
Último ponto de Stein é especialmente significativo. Os evangelhos apócrifos foram atribuídos a figuras bem conhecidas, tais como Pedro. Por que alguém iria forjar um trabalho supostamente ter vindo de um dos companheiros de Paulo ter escolhido o Lucas relativamente obscura, em vez de alguém mais proeminente?
Outra prova de que Lucas escreveu Lucas e Atos vem dos chamados "nós" passagens em Atos, onde o uso do escritor do pronome de primeira pessoa, indica que ele estava viajando com Paulo ( 16: 10-17 ;20: 5-21: 18 ; 27: 1-28: 16 ). Assim, o escritor de Atos não poderia ser qualquer um dos colegas de trabalho de Paulo mencionados pelo nome nessas secções (por exemplo, Silas, Timóteo Sopater, Aristarco, Secundus, Gaio, Tíquico e Trófimo). Pelo processo de eliminação, que deixa Lucas e Tito entre colegas de trabalho de Paulo como os possíveis autores de Lucas e Atos. Ninguém, no entanto, já seriamente defendeu Tito como o autor, o que deixa Lucas, como o testemunho unânime dos afirma igreja primitiva (ver a discussão acima).
DATA, LOCAL DA ESCRITA, DESTINATÁRIOS
Lucas foi escrito antes de Atos, que é uma sequela para ele ( At
Duas datas para Lucas e Atos foram propostos por estudiosos conservadores: ou entre AD 70 e 80 (após a conclusão do evangelho de Marcos), ou em torno de AD 60 (perto do final da primeira prisão de Paulo Romano). O principal argumento a data posterior é alegada utilização de Lucas do evangelho de Marcos como fonte. Desde Marcos é geralmente datada após a morte de Pedro durante a perseguição instigada por Nero, Lucas teria que ter sido escrito ainda mais tarde. A prioridade de Marcos, no entanto, nunca foi estabelecido, e na ausência de qualquer evidência para isso levou os estudiosos a questionar a dependência de Lucas no evangelho de Marcos (por exemplo, Robert L. Tomé e Stanley N. Gundry, eds., A Harmonia do Evangelhos [Chicago: Moody, 1979], 274-79; Eta Linnemann, Há um problema sinóptico? [Grand Rapids: Baker, 1992];. Robert L. Tomé e Davi F. Farnell, eds, O Jesus Crisis [Grand Rapids : Kregel, 1998], especialmente caps 1, 3, 6).. Desde a dependência de Lucas sobre Marcos não pode ser estabelecida, o argumento a data mais tarde para desmorona.
Uma série de fatos apoiar a data anterior para a escrita de Lucas e Atos. Essa data melhor explica a final abrupto de Atos; Lucas não mencionou libertação e subsequentes viagens de Paulo, porque o apóstolo ainda estava na prisão quando escreveu Atos. Além disso, não há nenhuma menção nos escritos de Lucas de nenhum evento até sobre AD 61, incluindo os eventos significativos como a morte de Tiago, irmão de Jesus e líder da igreja de Jerusalém (em torno de AD 62); A perseguição de Nero, durante a qual Pedro e Paulo foram martirizados (em meados dos anos 60); e a destruição de Jerusalém pelos romanos em AD 70. Por fim, Lucas não se refere a epístolas de Paulo, o que sugere que ele escreveu Lucas e Atos antes da coleta dessas epístolas foi amplamente divulgado na igreja. A explicação mais natural para essas omissões é que Lucas escreveu seu evangelho e Atos antes desses eventos aconteceu. A melhor data, portanto, para o evangelho de Lucas é AD 60-61.
Quando Lucas escreveu seu evangelho não se sabe ao certo. Alguns na igreja primitiva especulado que ele escreveu a partir da província grega da Acaia; outros argumentaram para Roma. Desde Lucas estava com Paulo durante sua prisão em Roma (cf. Cl
ESBOÇO
1. O Prologo de Lucas (Lucas
Na medida em que muitos têm empreendido fazer uma narração das coisas realizadas entre nós, assim como eles foram entregues a nós por aqueles que desde o princípio foram testemunhas oculares e ministros da palavra, pareceu oportuno para mim também, ter investigado tudo cuidadosamente desde o início, para escrevê-lo para fora para você em ordem consecutiva, excelentíssimo Teófilo; de modo que você pode saber exatamente a verdade sobre as coisas que foram ensinadas. (1: 1-4)
O mundo está cheio de histórias. Alguns são convincentes, outros estão se movendo, muitos são impactantes, e alguns são mesmo capazes de profundamente mudando a forma como as pessoas pensam e vivem. Muitas dessas histórias surgiram e desapareceram ao longo da história, a partir das lendas do mundo antigo, os mitos de civilizações passadas, as histórias fantasiosas em torno do panteão de deuses gregos, para os clássicos da literatura das fábulas de Esopo para Beowulf a Shakespeare para escritores modernos. Mas há uma história duradoura e verdadeira que está acima de todo o resto: a vida de Jesus Cristo. É, como o título de uma releitura Hollywood de meados do século XX, de Sua vida proclamou: "A Maior História de Todos os Tempos".
Esta é a história convincente e glorioso de como Deus propôs na eternidade passada para salvar os pecadores perdidos de inferno eterno. Seu plano gracioso, amoroso era enviar o Seu Filho para propiciação pelos pecados de todos os que colocam a sua fé Nele. Jesus, como Paulo escreveu aos Romanos, foi "entregue por causa das nossas transgressões, e ressuscitou para nossa justificação" (Rm
Assim, o tema central, tanto do Antigo como do Novo Testamento é o Senhor Jesus Cristo (conforme Ap
Mas de todos os livros do Antigo e do Novo Testamento, os Evangelhos se concentrar mais claramente sobre a vida e ministério de Jesus Cristo. O evangelho de Lucas é a mais longa e mais profunda e completa dos quatro (Lucas abrange cerca de quarenta páginas, Mateus trinta e sete anos, Marcos vinte e três anos, e João vinte e nove). Incluindo o livro de Atos, preciso inerrante narrativa de Lucas, e abrangente da vida de Jesus e de seu impacto se estende por mais de 60 anos. Ela começa com o nascimento de Seu precursor, João Batista, e termina com a primeira prisão do apóstolo Paulo e do ministério do evangelho em Roma. Ao todo, os escritos de Lucas representam mais de um quarto do Novo Testamento. (Para uma discussão mais aprofundada dos escritos de Lucas, ver a Introdução à Atos, Atos
Mas apesar de seu importante papel na narrando a história e disseminação das boas novas de salvação, Lucas permanece praticamente desconhecido. Em nenhum lugar de seus escritos inspirados que ele se referir a si mesmo pelo nome, nem mesmo em Atos, onde foi um dos companheiros de viagem de Paulo. De acordo com a humilde anonimato de Lucas, o resto do Novo Testamento menciona o seu nome apenas três vezes (Cl
Ser médico no mundo antigo não procedeu a dignidade que essa profissão faz hoje. Howard C. Kee dá uma perspectiva histórica útil:
Uma pergunta óbvia é: será que a maior parte da quota de população romana a visão exaltada da arte médica proposto por seus principais praticantes e, particularmente, por Galeno [a do segundo século ADmédico Roman]? Galen é cáustica em sua denúncia da busca de dinheiro, os charlatães de rotina-bound que "entrar na enfermaria, sangram o paciente, colocar em uma gesso, e dar um enema." Tanto a partir dos epigramas e de escritores não-médicos da segunda século [ AD ] é evidente que a profissão médica foi considerada como sendo caracteristicamente ganancioso e Amante de exibição pública. Plutarco, em Os Flatters , zomba da cabeceira forma suave do dia. Dio Crisóstomo descreve os esforços dos médicos para angariar comércio por aula-apresentações públicas, destinadas a deslumbrar ouvintes e atrair pacientes:
Este tipo de recitação ... é um tipo de espetáculo ou desfile ...como a exposição dos chamados médicos, que se acomodam bem visível diante de nós e nos dar um relato detalhado da união das articulações, a combinação e justaposição de ossos, e outros tópicos desse tipo, tais como poros e respirações, e excreções. E a multidão é tudo agape com admiração e mais encantado do que um enxame de crianças.
Em seu bom levantamento, Medicina Romano , João Scarborough observa que havia duas classes diferentes de médicos que atendem dois diferentes grupos de pacientes. Os aristocratas teve médicos como servidores ou empregados como privadas nos seus próprios estabelecimentos, ou tiveram acesso a eles, apesar de suas altas taxas e reputações elevadas. Havia também muitos médicos analfabetos, charlatões, charlatães; exploradores de um público crédulo e necessitados. Ele observa que, "A intelectualidade de Galen não consegue furar o crescente penumbra de uma idade girando gradualmente a partir de respostas racionais colocados pela herança grega de interrogação à mística e abrangente de soluções da religião." Na segunda metade do século II , havia muitos se perguntam de trabalho e retóricos, de quem Lucian desenha esboços satíricos em Alexandre, o Falso Profeta e A Morte de Peregrinus .... Embora não possamos generalizar a partir de observações satíricas de Luciano sobre a cura profissão, tanto no seu médico e os aspectos de nós místicos pode concluir com segurança que [ele] foi [não] além da crítica ou reconhecida universalmente como na tarde do segundo século.
No Novo Testamento, existem apenas sete ocorrências da palavra hiatros , e em apenas um deles há uma estimativa positiva do médico. Em Mt
No início de seu evangelho Lucas reconheceu que muitos outros já tinham desenvolvido para compilar uma conta da vida de Jesus. Ele não identificou especificamente qualquer uma destas fontes primitivas, que foram todos perdidos. Os únicos que ainda existente que Lucas pode ter consultadas são os evangelhos inspirados de Mateus e Marcos, que provavelmente foram escritas antes que ele escreveu seu evangelho (embora omissão de Lucas do material em uma seção importante de Marcos [6: 45-8: 26] sugere que ele pode não ter visto o evangelho de Marcos, antes que ele escreveu). Seja ou não Lucas viu seus evangelhos, ele teve contato pessoal com Marcos e Mateus, Marcos e Lucas desde tanto viajou com Paulo (conforme Fm
É importante notar que Lucas não era crítica daqueles que haviam empreendido (um termo frequentemente usado em conexão com esforços literários) para compilar uma conta (a frase frequentemente usada para se referir a escrita histórica) da vida e ministério de Jesus. Ele não fez pen seu evangelho como um corretivo para essas contas, mas porque Deus o levou a escrever uma narrativa abrangente da vida de Cristo e da propagação de Sua salvação evangelho.
Razão de Lucas para se referir às suas fontes era duplo. Primeiro, ela estabelece a sua história como um relato confiável legítimo. Ele era um historiador cuidadoso que usou métodos confiáveis de pesquisa e escrita, e baseou seu conteúdo nos relatos em primeira mão de testemunhas oculares. Em segundo lugar, o uso de Lucas dessas fontes coloca seu evangelho diretamente na tradição ortodoxa. Seu volume não era um estranho, diferente, Evangelho herético. O relato de Lucas foi consistente com o ensinamento dos apóstolos (conforme At
Ao escrever seu evangelho Lucas utilizou o material de origem entregue a ele por aqueles que desde o princípio foram testemunhas oculares . Estes mesmos homens (um artigo definido no texto grego modifica ambos os grupos) mais tarde tornou-se servos (conforme 1 Cor 3: 5-9; 1Co
Desde Lucas teve acesso a essa riqueza de primeira mão, depoimentos de testemunhas oculares, foi encaixando ("bom", "bom") para ele escrever seu relato. A frase ter investigado tudo cuidadosamente desde o início ("ter tido conhecimento perfeito de todas as coisas desde o primeiro" [NVI]) outras características Lucas como um historiador realizado e preciso. Sua pesquisa cuidadosa e completa deu-lhe uma compreensão precisa da vida e ministério de Jesus Cristo. Como resultado, ele era singularmente qualificado para escrever esta narrativa do evangelho sob a inspiração do Espírito.
Reconhecimento de seu uso de material de origem de Lucas não deve ser interpretado como uma renúncia de inspiração divina para seu evangelho. O processo de inspiração nunca ignorado ou cancelou as personalidades, experiências de vida, vocabulários, ou estilos de escrita de autores humanos da Bíblia; suas características únicas estão indelevelmente estampada em todos os livros da Escritura. O Espírito usado conhecimento de Lucas, deu-lhe informações adicionais, guiou sua seleção de material, e controlado cada palavra para que ele escreveu exatamente o que Deus queria escrito (conforme 1 Cor. 2: 12-13.; 2Tm 3:16; II Pedro
LUCAS, O TEÓLOGO E PASTOR
escrevê-la para fora para você em ordem consecutiva, excelentíssimo Teófilo; de modo que você pode saber exatamente a verdade sobre as coisas que foram ensinadas. (1: 3b-4)
Um bom teólogo é analítico, lógico e sistemático. Seu objetivo é convencer as pessoas a compreender e aceitar a verdade doutrinária por meio de um, lógico, progressivo,, explicação convincente consistente pensativo. Lucas revelou ser um teólogo mestre escrevendo seu relato em ordem consecutiva . Renderização do New American Padrão implica que o evangelho de Lucas será estritamente cronológica do início ao fim. Certamente é geralmente cronológica, começando com o nascimento de Cristo, a Sua circuncisão e de infância, de passar para o Seu batismo e ministério público, e culminando com a cruz e ressurreição. (Veja o esboço de Lucas na introdução deste volume). Houve casos, porém, em que Lucas arranjado seu material tematicamente para ilustrar ou expor um ponto teológico particular (por exemplo, o registro de Lucas de João prisão do Batista, 3: 15— 20). Assim, a narrativa de Lucas apresenta um fluxo cronológico básico, mas não para a exclusão de temática, a discussão doutrinária, na qual ele usa material fora da sequência cronológica.
Assim, a frase em ordem consecutiva é melhor entendida como uma referência à natureza lógica, sistemática de escrita de Lucas. Tradução do New Rei Tiago 5ersion desta frase, "um relato ordenado," capta a essência do propósito de Lucas por escrito. Seu objetivo era persuadir; levar o leitor a crer no evangelho por meio de seu cuidadosamente pesquisados, lógica de apresentação, sistemática da verdade a respeito do propósito salvífico de Deus em Cristo.
A primeira verdade teológica vital Lucas queria que seus leitores a compreender é a soberania de Deus na história. Ele via o plano soberano de Deus de redenção, que se desenrolou através da vida e obra de Jesus Cristo (conforme Atos
44) . Em segundo lugar, Lucas viu a importância da varredura universal de redenção. Ele entendeu que a salvação estava disponível para todos, não apenas os judeus (conforme Atos
Na providência notável de Deus, o Espírito Santo garantiu que o livro Lucas escreveu inicialmente para um homem estaria disseminada em todo o mundo. O amado médico, historiador, teólogo e pastor teve o privilégio de se tornar o instrumento que Deus usou para a salvação e edificação de milhões ao longo da história (conforme 24: 44-53).
2. A Revelação de Deus a Zacarias (Lucas
Nos dias de Herodes, rei da Judéia, havia um sacerdote chamado Zacarias, da ordem de Abias; e ele tinha uma esposa das filhas de Arão, e chamava-se Isabel. Ambos eram justos diante de Deus, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e exigências do Senhor. Mas não tinham filhos, porque Isabel era estéril, e ambos eram avançados em idade. Ora, aconteceu que, enquanto ele estava realizando as funções sacerdotais perante Deus, na ordem designada de sua divisão, de acordo com o costume do sacerdócio, ele foi escolhido por sorteio para entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso. E toda a multidão do povo estava fora em oração, à hora do incenso oferta. E um anjo do Senhor lhe apareceu, de pé, à direita do altar do incenso. Zacarias ficou perturbado quando ele viu o anjo, eo medo tomou conta dele. Mas o anjo disse-lhe: "Não tenha medo, Zacarias, por sua Pedido foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e você lhe dará o nome de João. Você vai ter prazer e alegria, e muitos se alegrarão com o seu nascimento. "... Zacarias disse ao anjo:" Como é que eu sei que isso com certeza? Pois eu sou velho e minha mulher é de idade avançada ". O anjo respondeu, e disse-lhe:" Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para falar com você e trazer-lhe este uma boa notícia. E eis que ficarás mudo e não poderás falar até o dia em que estas coisas aconteçam, porque você não acreditar em minhas palavras, que se cumprirão no seu devido tempo. "O povo estava esperando Zacarias, e estava pensando em sua atrasar no templo. Mas quando ele saiu, ele não foi capaz de falar com eles; e eles perceberam que ele tinha tido uma visão no templo; e ele continuou fazendo sinais para eles, e manteve-se mudo. Quando os dias do seu serviço sacerdotal foram terminou, ele voltou para casa. Após estes dias Isabel, sua esposa ficou grávida, e ela se manteve em reclusão por cinco meses, dizendo: "Esta é a maneira que o Senhor tem tratado comigo nos dias em que ele olhou com favor em cima de mim, para tirar o meu opróbrio entre os homens . "(1: 5-14, 18-25)
A abertura da narrativa de Lucas encontra Israel no meio de uma longa noite de trevas espirituais. A história da nação tinha sido marcado por bênção e maldição, fidelidade e apostasia, obediência e rebelião.Mas ao longo dos séculos, desde o chamado de Abraão, o pai da nação, aos 400 anos de escravidão no Egito, os quarenta anos de peregrinação no deserto, a conquista e ocupação de Canaã, os dias caóticos dos juízes, o auge do poder e da glória de Israel sob Davi e Salomão, o cativeiro e dissolução do reino do norte, o exílio de setenta anos e posterior retorno do reino do sul, e do período de domínio gentio culminando com a subjugação da nação para Roma-o sustentado os fiéis, acreditando remanescente foi a esperança de que um dia iria quebrar a luz em meio à escuridão. Em Lucas
Zacharias, sem dúvida, tinha em mente a promessa que Deus tinha feito quatro séculos antes por meio do profeta Malaquias: "Mas para vós que temeis o meu nome, o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas; e você vai sair e pular sobre como bezerros da estrebaria "(4: 2). A profecia aguarda com expectativa a vinda do Messias, o Senhor Jesus Cristo, que vai entregar todos aqueles que crêem nEle das trevas do pecado (conforme Is
O Antigo Testamento, então, terminou com a, promessa esperançoso mais positivo. O sol da justiça iria surgir, e Sua gloriosa luz iria dissipar a escuridão espiritual que tomou conta do povo. Mas, assim como a escuridão é mais profundo pouco antes do amanhecer, assim também os quatro séculos desde a época de Malaquias havia sido o momento mais sombrio de todos para Israel. O povo judeu tinha afundado cada vez mais fundo em apostasia. A nação tinha abandonado a verdade do Antigo Testamento que a salvação é pela fé somente (Gn
Profecia de Malaquias havia incluído promessa de Deus de enviar um "mensageiro" ("Herald", "precursor"), antes da vinda do Messias (3: 1). A chegada desse mensageiro seria um sinal do rompimento de longo silêncio de Deus para com o Seu povo. Sua pregação seria um farol de luz na escuridão espiritual de Israel; ele iria anunciar a notícia tão esperada de "a verdadeira luz" (Jo
Como qualquer historiador competente, Lucas sabia a importância de colocar a sua narrativa em seu próprio contexto. Por isso, ele começou a seu relato com uma breve descrição do cenário histórico antes de relacionar a incrível história do D.C Gabriel a Zacarias sobre João.
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
Nos dias de Herodes, rei da Judéia, (1: 5a)
Herodes (Herodes I ou o Grande) é o primeiro e mais conhecido da família Herodes mencionada no Novo Testamento (os outros são Antipas [Lc
O pai de Herodes, Antipater, apoiou Júlio César, mesmo arriscando sua vida por ele durante a guerra deste último com Pompeu. Em gratidão, César fez procurador Antipater (governador) da Judéia.Antipater, por sua vez nomeou Herodes (então com apenas 25 anos de idade) governador da Galiléia. Herodes imediatamente ganhou favor com os judeus galileus e os oficiais romanos, matando um líder famoso bandido e muitos de seus seguidores. Após a morte de seu pai Herodes, tendo fugido para Roma, para escapar de uma invasão parta da Palestina, foi declarado rei da Judéia por Otaviano e Antony (com a confirmação do Senado) em 40 AC Com a ajuda dos romanos, Herodes levou os partos fora da Palestina e estabeleceu o seu reino, tornando-se governante incontestável em 37 AC
Herodes não era judeu, mas um Idumean (edomita). Desde os edomitas (descendentes de Esaú) eram inimigos tradicionais de Israel (Nm
Mas, apesar desses resultados positivos, havia um lado escuro para Herodes. Ele poderia ser cruel, cruel, impiedoso e, e foi incrivelmente ciumento e paranóico, constantemente com medo de que alguém iria usurpar seu poder. Crueldade e sede de sangue de Herodes manifestou-se, entre outras coisas, com o assassinato de sua esposa, seu irmão, sua mãe, e vários de seus próprios filhos. Sua selvageria bárbara chegou a um ponto baixo horripilante na matança dos inocentes (Mateus
Nota do Lucas que Zacarias fazia parte da divisão de Abias não indica, necessariamente, que ele era um descendente de Abias. Davi, Zadok, e Aimeleque tinha organizado o sacerdócio em vinte e quatro divisões (conforme 1Cr
Os sacerdotes eram esperados para se casar com uma mulher israelita que era virgem (conforme Lv
Zacarias e Isabel não foram apenas justificada, no entanto; eles também estavam sendo santificado, andando irrepreensíveis em todos os mandamentos e exigências do Senhor . Quando Deus atribui justiça, para os crentes, Ele também santifica (1Co
Humanamente falando, a situação para Zacarias e Isabel apareceu sem esperança, uma vez que ambos eram avançados em idade . Apesar de ser justo aos olhos de Deus, eles tinham vivido toda a sua vida casadas que carregam o estigma de não ter filhos. Mas aqueles que viram a esterilidade de Elisabete como castigo de Deus para a de seu marido ou pecado (conforme João
RESPONSABILIDADE PRIESTLY DE ZACHARIAS
Ora, aconteceu que, enquanto ele estava realizando as funções sacerdotais perante Deus, na ordem designada de sua divisão, de acordo com o costume do sacerdócio, ele foi escolhido por sorteio para entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso. E toda a multidão do povo estava fora em oração, à hora do incenso oferta. (1: 8-10)
Este evento marcou o auge de Zacharias de serviço sacerdotal diante de Deus . Ele estava de plantão para uma de suas duas semanas de serviço no templo, na ordem nomeado de sua divisão, segundo o costume da função sacerdotal . Lucas discreto, matéria-de-fato redacção não transmitir aos leitores modernos como emocionado e animado Zacharias teria sido por esta oportunidade uma vez-em-um-vida.
Para ser escolhido por sorteio para entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso foi a maior honra para um padre. Devido ao grande número de sacerdotes, muitos nunca teria o privilégio de realizar este rito sagrado. Os padres mantiveram o incenso no templo queima perpetuamente (conforme Ex
O sacerdote normalmente exercer as suas funções o mais rapidamente possível porque temia ministrando tão perto do Lugar Santíssimo. Ele tinha medo que ele pode fazer alguma coisa, mesmo algo aparentemente trivial, isto pode ser uma blasfêmia ou desonrando a Deus. O Sumo Sacerdote, no Dia da Expiação tinha sinos em seu manto de modo que aqueles que estão fora podia ouvi-lo se movendo dentro do Santíssimo Lugar e saber que ele ainda estava vivo.
O ascendente, nuvem de fumaça aromática incenso simbolizava as orações do povo de arrependimento, da confissão e ação de graças, para a vinda do Messias, pela paz de Jerusalém, a nação, a família, a salvação, e para o reino vindouro. Assim, o incenso representava a dependência do povo de Deus (conforme 1Cr
A resposta imediata de Zacharias a esta visão incrível era compreensível: [ele] era conturbada ... e medo tomou conta dele. Troubled traduz uma forma do verbo tarassō , o que significa, literalmente, "abalados", ou "despertou" (Jo
O anjo não tivesse vindo com uma mensagem de juízo, de modo Zacharias não tinha nada a temer. Pelo contrário, o anjo entregou uma mensagem de bênção, informando-o, sua Pedido foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho . A Pedido que Deus iria conceder-lhes uma criança foi, sem dúvida, aquele que Zacarias e Isabel tinha feito ao longo dos anos e, talvez, abandonado no passado. Eles poderiam ter perdido a esperança de que Deus iria responder, à luz de sua idade avançada. Mas agora, finalmente, quando toda a esperança, humanamente falando, se foi, Deus, de acordo com o Seu propósito divino, graciosamente concedido o seu pedido. De Zacharias esposa iria suportar ele um filho , e que iria dar-lhe o nome de João , a forma grega do nome hebraico "Joanã" ("Deus é misericordioso"). A escolha desse nome para o precursor do Messias simbolizava o ponto de viragem na história da redenção. Deus estava prestes a derramar sua graça, mediante o dom de Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo (conforme Jo
A notícia de que eles estavam a ter um filho naturalmente trouxe grande alegria e júbilo para Zacarias e Isabel. Mas muitos outros iriam partilhar a sua alegria e alegrarão com o seu nascimento , porque João iria "converterá muitos dos filhos de Israel de volta para o Senhor seu Deus" (Lc
A REPROVAÇÃO DIVINA PARA DESCRENTE RESPOSTA DO ZACHARIAS
Zacarias disse ao anjo: "Como é que eu sei que isso com certeza? Pois eu sou velho e minha mulher é de idade avançada ". O anjo respondeu, e disse-lhe:" Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado para falar com você e trazer-lhe este uma boa notícia. E eis que ficarás mudo e não poderás falar até o dia em que estas coisas aconteçam, porque você não acreditar em minhas palavras, que se cumprirão no seu devido tempo. "O povo estava esperando Zacarias, e estava pensando em sua atrasar no templo. Mas quando ele saiu, ele não foi capaz de falar com eles; e eles perceberam que ele tinha tido uma visão no templo; e ele continuou fazendo sinais para eles, e manteve-se mudo. Quando os dias do seu serviço sacerdotal foram terminou, ele voltou para casa. Após estes dias Isabel, sua esposa ficou grávida, e ela se manteve em reclusão por cinco meses, dizendo: "Esta é a maneira que o Senhor tem tratado comigo nos dias em que ele olhou com favor em cima de mim, para tirar o meu opróbrio entre os homens . "(1: 18-25)
Incrivelmente, o medo inicial de Zacharias ao ver o anjo logo se transformou em descrença. Em vez de ser grato, Zacharias reagiu com ceticismo. Expressando a dúvida e desconfiança infiéis, ele perguntou, incrédulo, "Como é que eu sei que isso com certeza? . Porque eu sou um homem velho e minha mulher é de idade avançada " Muito parecido com aqueles que rezavam pela libertação de Pedro da prisão (Atos
Para duvidar da certeza da palavra de Deus e a confiabilidade de suas promessas (conforme Js
Além disso, ele tinha sido enviado para falar com Zacharias e trazer -lhe esta boa notícia do próprio Deus. Deus é soberano sobre os santos anjos, e eles sempre fazer o seu lance (conforme Ex
Como castigo por sua incredulidade pecaminosa, Gabriel declarou que Zacharias iria ficar em silêncio e não poderás falar até ao dia em que estas coisas tomaram lugar . Quando João foi circuncidado oito dias após seu nascimento, Zacharias "pediu uma tabuinha e escreveu o seguinte:" Seu nome é João. ' ... E ao mesmo tempo sua boca estava aberta e sua língua solta, e ele começou a falar em louvor de Deus "(1: 63-64). Mas até então ele não seria capaz de descrever para os outros sua experiência sobrenatural no templo, ou relacionar o maravilhoso, incrível notícia de que ele e Elisabete estavam a ter um filho. Ele também seria incapaz de cumprir seu dever sacerdotal de ensinar as pessoas em sua aldeia. Zacharias iria suportar a vergonha do julgamento de Deus , porque [ele] não acreditava [de Deus]palavras, que iria ser cumpridas em seu devido tempo .
As palavras finais de Gabriel destacar a falta de fé de Zacharias, mas eles também enfatizam a soberania de Deus. Planos e propósitos de Deus, estabelecidos na eternidade passada, infalivelmente vir a passar. No entanto, a bem-aventurança e recompensa santos desfrutar de participar nessas realidades pode ser perdida por causa da incredulidade, e substituído por castigo.
Enquanto isso, como esta conversa estava acontecendo, as pessoas estavam esperando do lado de fora a Zacarias, e estava pensando em seu atraso no templo . O sacerdote foi apenas deve oferecer o incenso e depois sair pronunciar a bênção familiarizado (Num. 6: 23-27). Mas Zacharias, adiada por sua conversa com Gabriel, não conseguiu sair a tempo. Isso levou as pessoas a se perguntar se ele tivesse feito algo errado e foi julgado por Deus. Levítico
Agora Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram seus respectivos braseiros, e depois de colocar fogo neles, colocado incenso sobre ele e ofereceram fogo estranho perante o Senhor, que Ele não lhes ordenara.E saiu fogo da presença do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor. Então Moisés disse a Arão: "É o que o Senhor falou, dizendo: 'por aqueles que vêm perto de mim eu será tratado como santo, e antes de todas as pessoas que serão honrados." "Então, Aaron, por isso, se manteve em silêncio. Moisés chamou também a Misael ea Elzafã, filhos de Aaron tio Uziel, e disse-lhes: "Vamos em frente, levar seus parentes longe da frente do santuário para o exterior do acampamento." Então eles vieram para a frente e levou-os ainda em suas túnicas para fora do arraial, como Moisés lhes dissera. Então Moisés disse a Arão ea seus filhos Eleazar e Itamar: "Não descobrir as vossas cabeças, nem rasgar sua roupa, de modo que você não vai morrer e que ele não vai se tornar irado contra toda a congregação. Mas os seus parentes, toda a casa de Israel, deve lamentem este incêndio que o Senhor trouxe. Você não deve mesmo ir para fora da porta da tenda da congregação, ou você vai morrer; para o óleo da unção do Senhor está sobre vocês. "Então eles fizeram conforme a palavra de Moisés. (Conforme 2 Sam
Deus, porém, não tirou a vida de Zacarias, mas sim eliminado temporariamente sua capacidade de falar. Exatamente como Gabriel havia dito, quando ele finalmente saiu, ele não foi capaz de falar com eles. Como resultado, as pessoas perceberam que ele tinha tido uma visão no templo . Expressão facial e linguagem corporal de Zacharias tornou óbvio para os espectadores que algo traumático e extraordinário tinha acontecido. Tentando comunicar o que tinha acontecido, ele continuou fazendo sinais para eles, e manteve-se mudo . O texto não se refere a uma linguagem formal, nem sinal Zacharias nem o povo teria conhecido um. Ele apenas buscou, da melhor maneira que podia, para se comunicar com gestos o que tinha ocorrido.
Dando uma conclusão um tanto decepcionante para o que tinha sido uma semana fenomenal para Zacharias, Lucas observou que quando os dias do seu serviço sacerdotal foram terminou, ele voltou para casa . A narrativa não dá detalhes sobre a sua recepção por sua esposa, nem a sua reação à notícia incrível ele suportou.
Mais uma vez, simplesmente, e sem alarde, Lucas relatou o cumprimento da promessa de Deus a Zacarias: Após estes dias Isabel, sua esposa ficou grávida . Lucas queria deixar claro que ela não engravidar até depois Zacarias voltou para casa, com medo de que as falsas acusações de infidelidade ser feita contra ela.
A história do Novo Testamento da redenção começou com esse milagre de um casal mais velho ter um filho. Foi o primeiro de muitos milagres que caracterizariam a era de Jesus e dos apóstolos. E, como era típico desses milagres, não foi apenas uma exibição espetacular de poder sobrenatural, mas também se reuniu com uma necessidade humana real.
Depois Elisabete percebeu que ela estava grávida ela se manteve em reclusão por cinco meses . Por causa de sua idade e esterilidade, ninguém teria acreditado que ela estava grávida até que ela foi longe o suficiente que era óbvio. Quando era visível que ela finalmente falou de sua gravidez, e foi para louvar a Deus, como sua exclamação, "Esta é a maneira que o Senhor tem tratado comigo nos dias em que ele olhou com favor em cima de mim, para tirar o meu opróbrio entre os homens ", indica. Como Ana séculos antes (1 Sam. 1: 19-2: 10), Elisabete era profundamente grato que o Senhor tinha milagrosamente removido o estigma de não ter filhos.
O retrato tintas Lucas de Zacarias e Isabel é um dos crentes falho, mas genuínos,. Eles eram humildes, justos, obediente, de oração, e serviram ao Senhor; ao mesmo tempo, eles estavam em dúvida, com medo, e até mesmo castigado por Ele. Deus é o Deus de origens humildes e pessoas humildes, e Ele usou Zacarias e Isabel por causa de sua fidelidade e, apesar de suas deficiências. Ele lhes deu um filho que teria o maior privilégio de tudo para ser o maior profeta, porque ele foi o precursor do Messias. Embora hoje já não é a idade dos milagres, Deus ainda usa pessoas comuns para proclamar fielmente as boas novas da salvação no Senhor Jesus Cristo (Mt
3. A grandeza de João Batista (Lucas
"Pois ele será grande diante do Senhor; e não beberá vinho nem bebida, e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe. E ele converterá muitos dos filhos de Israel de volta para o Senhor seu Deus. É ele quem vai como um precursor adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais de volta para os filhos, e os rebeldes à atitude dos justos, a fim de fazer um povo preparado para o Senhor "(1: 15-17).
Nada simboliza a visão do mundo de grandeza melhor do que a reivindicação impetuoso pelo ex-campeão mundial de boxe Muhammad Ali, "Eu sou o maior." A declaração repetida de Ali gerou uma enorme quantidade de resposta do público, tanto pró e contra, durante os anos
História narra muitos verdadeiramente grandes e honrados homens, mas nos últimos tempos tornou-se cada vez mais difícil distinguir a grandeza da mera fama. Na cultura de hoje, as pessoas famosas são mais frequentemente celebrada por sua riqueza, sucesso nos negócios, habilidades atléticas, a capacidade de agir, ou talento musical. Muitos são criações dos meios de comunicação; famosa apenas por ser famosa.
A mais realista, mas menos comum, vista da grandeza mede em termos de conquista significativa. Ele destaca aqueles que deixam uma marca indelével, positivo na sociedade, seja na guerra, educação, ciência, medicina, artes, ou causas humanitárias.
Mas o padrão da grandeza de Deus transcende toda a medida humana, com foco em realidades celestes eternos, e não os mundanos efêmeros. Ele pode ser melhor visto examinando a vida de alguém a quem Deus chama grande. Esse homem era João Batista.
A vida de João não tinha nenhuma das armadilhas do mundo associa com grandeza. Ele nasceu em uma família comum da região montanhosa da Judéia (Lc
João não foi associado a qualquer uma das instituições oficiais de sua época. Ele começou a nenhum movimento social ou político, formado nenhuma organização, fundada nenhum culto religioso. Na verdade, ele conscientemente minimizou sua própria importância em deferência a Cristo (Mt
Três marcas de fluxo de João Batista grandeza desta passagem: seu caráter pessoal, sua vocação privilegiada, e seu poderoso contributo.
CARÁTER PESSOAL DE JOÃO
"Pois ele será grande diante do Senhor; e não beberá vinho nem bebida, e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe. (1:15)
Grande é um termo relativo, medido dentro de um contexto cultural e histórico específico. Grandeza de João Batista, porém, transcende o tempo e cultura. Como observado acima, Jesus declarou que ele era o maior homem que viveu até sua época. Esse elogio surpreendente significa que João era maior do que todos os homens notáveis do Antigo Testamento, incluindo Enoque, que andou com Deus e foi traduzido para o céu sem morrer (Gn
João era grande na única maneira que realmente matters- aos olhos do Senhor (ou "Deus"; uma frase comum Novo Testamento significando aprovação divina; conforme 1: 6; At
O Antigo Testamento reconhece que os judeus comumente bebeu vinho, mas ele comanda moderação e proíbe a embriaguez. Pv
Consagração de ida de João fluiria de seu fortalecimento espiritual interior de uma forma sem precedentes. Gabriel prometeu que ele [seria] ser cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe . Desde a concepção, a vida inteira de João seria vivida sob a influência, controle e poder do Espírito Santo , dominada pela Sua vontade. Essa vontade, é claro, é especificamente descrito e expresso na Palavra de Deus (Sl
João está sendo separado por Deus enquanto ainda estava no ventre de sua mãe é uma reminiscência de Jeremias, que escreveu a respeito de seu próprio chamado, "A palavra do Senhor veio a mim dizendo:" Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que você nasceram, eu te consagrei; Te dei um profeta para as nações "(Jr
CHAMADO PRIVILEGIADO DE JOÃO
É ele quem vai como um precursor adiante dele no espírito e poder de Elias, (1: 17a)
Este é o epítome da grandeza de João. Ele não veio porque ele era mais santo do que todos os outros, mas porque ele tinha uma vocação mais nobre do que qualquer outra pessoa, para ser o precursor do Messias, a tarefa mais privilegiado que qualquer homem poderia receber. João era um "homem enviado de Deus" (Jo
Como Elias (I Reis
Que a maioria do povo de Israel rejeitou a mensagem de João Batista sobre Jesus significa que deve também ser um futuro cumprimento da profecia de Malaquias, "antes que venha o grande e terrível dia do Senhor" (4: 5). Antes de Cristo voltar para estabelecer o Seu reino terrestre (Apocalipse
PODEROSA CONTRIBUIÇÃO DE JOÃO
E ele converterá muitos dos filhos de Israel de volta para o Senhor seu Deus ... para converter os corações dos pais de volta para os filhos, e os rebeldes à atitude dos justos, a fim de fazer um povo preparado para o Senhor . "(1:16, 17b)
A pregação de João era para ter um forte impacto, transformando os corações de muitos dos filhos de Israel de volta para o Senhor seu Deus (Mat. 3: 1-6). A palavra traduzida por sua vez, volta ... é uma forma do verbo epistrepho , usado com freqüência no Novo Testamento, em referência à conversão (conforme Mt
Mais tarde, no momento da circuncisão de João, seu pai, Zacarias, profetizou ele, "E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo; pois irás diante do Senhor, a preparar os seus caminhos; para dar ao seu povo o conhecimento da salvação "(1: 76-77). Ele iria proclamar o evangelho, a boa notícia da graça de Deus (Rm
Inseparavelmente associado com a sua chamada para um retorno à justiça, João iria pregar uma mensagem de arrependimento (Mt
Descrevendo conversão, Gabriel declarou que a pregação de João iria transformar os rebeldes à atitude dos justos . A palavra traduzida desobedientes ( apeithēs ) indica alguém que não vai ser persuadido, que obstinAdãoente se recusa a acreditar e obedecer a verdade (Jo
Depois de elogiar João como o maior homem que tinha vivido até aquele momento, Jesus fez a declaração chocante que ele ", que é o menor no reino de Deus é maior do que ele" (Mt
Em Cristo, todos possuem a mesma vida divina, capaz de produzir a mesma alta qualidade de caráter e exibindo o mesmo alto nível de compromisso espiritual. Todos têm o mesmo privilégio de ser cheio e capacitados pelo Espírito Santo de pregar a Cristo. Como João, os crentes são comissionados para a mesma tarefa, a proclamar arrependimento (Mat. 28: 18-20), e ser embaixadores da reconciliação (II Coríntios
4. O decreto divino a Maria (Lucas
Ora, no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da descendência de Davi; eo nome da virgem era Maria. E entrando, ele disse a ela: "Saudações, favorecida! O Senhor está com você. "Mas ela foi muito perplexo com esta declaração, e manteve pensando que tipo de saudação era essa. O anjo disse-lhe: "Não tenhas medo, Maria; pois achaste graça diante de Deus. E eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo; eo Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e Ele reinará sobre a casa de Jacó para sempre, e seu reino não terá fim "(1: 26-33).
O Natal é, sem dúvida, o mais célebre de todos os feriados do mundo, envolvendo mais pessoas e nações do que qualquer outro. Mas, ao mesmo tempo, é talvez o mais incompreendido de todos os principais feriados. Outros feriados homenagear pessoas famosas ou comemorar acontecimentos históricos importantes (como, por exemplo, 'Day, Dia da Independência, e veteranos dos Presidentes Dia fazer nos Estados Unidos). Natal, no entanto, homenageia uma pessoa divina e se lembra de um evento divino; não comemorar a realização humana, mas a realização divina. Papai Noel, shoppings lotados, festas de escritório, consumo de álcool, dar presentes, decorações do feriado, e encontros familiares não refletem o verdadeiro significado do Natal. Não há nada sobre a história do Natal feita pelo homem. É a narrativa convincente mais milagrosa na história, como o Espírito Santo relaciona a dramática história do nascimento de Jesus Cristo. Aqueles que verdadeiramente celebrar o Natal fazê-lo, lembrando a realidade profunda que Deus enviou Seu Filho unigênito para morrer pelos pecados de todos os que colocam a sua fé Nele.
Embora os relatos mais completos do nascimento de Cristo aparecem nos evangelhos de Mateus e Lucas (Mat. 1: 18-2: 12; Lucas
O Senhor, teu Deus, te suscitará um profeta como me do meio de ti, de seus compatriotas, você deve ouvi-lo. Isso é de acordo com tudo o que você perguntou do Senhor teu Deus em Horebe, no dia da assembléia, dizendo: "Não ouvirei mais a voz do Senhor meu Deus, não me deixe ver este grande fogo, ou eu vou morrer. "O Senhor me disse:" Eles falaram bem. Eu levantarei um profeta do meio de seus compatriotas como você, e porei as minhas palavras na sua boca, e ele lhes falará tudo o que eu lhe ordenar "(Deut. 18: 15-18.; Conforme At
"Mas, quanto a mim, eu tenho o meu Rei sobre Sião, meu santo monte." "Eu certamente irá contar do decreto do Senhor: Ele disse-me:" Tu és meu Filho, hoje te gerei. Pede-me, e eu te darei as nações por herança, e os confins da terra por tua possessão. Você deve quebrá-los com uma vara de ferro, você deve quebrar-los como barro. '"
Isaías previu que "a virgem ficará grávida e dará à luz um filho, e ela vai chamará Emanuel" (Is
O governo está sobre os seus ombros; e seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz. Não haverá fim para o aumento do seu governo ou de paz, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o estabelecer e mantê-lo com justiça e retidão a partir de então e para sempre. (9: 6-7)
Isaías também previu em detalhes a morte sacrificial do Messias como um substituto para os pecados de Seu povo (52: 13
A promessa de um Salvador, durante séculos a esperança dos fiéis remanescente crente de Israel, continuou a sua realização com a segunda aparição de Gabriel, desta vez para uma mulher jovem. Sem adornos conta unembellished de Lucas simples, do D.C Gabriel a Maria enfatiza o caráter divino do nascimento de Cristo. Ele revela o mensageiro divino, a escolha divina, a bênção divina, ea criança divina.
O MENSAGEIRO DIVINO
Ora, no sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, (1:26)
Como observado no capítulo 2 deste volume, a aparição de Gabriel a Zacarias tinha quebrado quatro séculos de silêncio revelador. Surpreendentemente, apenas um pouco mais tarde , no sexto mês (de gravidez de Elisabete) , o anjo Gabriel foi mais uma vez enviado por Deus com a revelação de que seria o anúncio do nascimento do mais significativo o mundo já conheceu, anunciando o evento mais monumentalmente significativa em humanos —história do nascimento do único Salvador, o Senhor Jesus Cristo.
Gabriel entregou esta mensagem crucial de Deus não a Jerusalém como seria de esperar, mas para uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré . Para chamar Nazaré a cidade (como a tradução NVI faz) é um pouco enganador. Nazaré era por nenhum estiramento da imaginação de uma cidade no sentido moderno da palavra; que era, na verdade, uma pequena aldeia de apenas algumas centenas de pessoas. (A palavra grega traduzida cidade , na verdade, refere-se a um centro de população, em oposição a uma área rural, independentemente do tamanho.) Para o benefício de seus leitores gentios, que podem não ter sido familiarizado com a geografia da Palestina, Lucas observou que Nazaré era na Galiléia , cerca de 75-100 quilômetros ao norte de Jerusalém.
Então obscuro e insignificante foi esta pequena aldeia que nem sequer é mencionado no Antigo Testamento, o Talmud, ou os escritos de Josephus. (Apesar das reclamações de alguns céticos, no entanto, evidências arqueológicas prova que Nazaré de fato existiram nos dias de Jesus [conforme EM Blaiklock e RK Harrison, eds., O New International Dictionary da Biblical Archaeology (Grand Rapids, Zondervan, 1
983) sv, "Nazareth;" Lee Strobel, O Case for Cristo (Grand Rapids: Zondervan, 1998)., 102-103]) Nazareth não estava em qualquer uma das principais rotas de comércio; todas as estradas importantes contornado isso. Foi bem fora do caminho batido, longe dos centros importantes da cultura e da religião judaica. Além disso, Galiléia, onde Nazareth foi localizado, era conhecido como "Galiléia dos gentios" (Is
A ESCOLHA DIVINA
a uma virgem desposada com um homem, cujo nome era José, da descendência de Davi; eo nome da virgem era Maria. (1:27)
O anúncio angélico de nascimento de João Batista chegou ao padre idoso no templo de Jerusalém (1: 11-13), mas o anúncio do nascimento milagroso de Jesus chegou a uma rapariga em uma vila pequena, insignificante.
Ela é descrita em primeiro lugar, como uma virgem . Parthenos ( virgem ) refere-se a uma pessoa que nunca teve relações sexuais, e nunca seria usado para descrever uma mulher casada. Na prática judaica, as meninas eram geralmente envolvidos com a idade de doze ou treze anos e casou-se no final de um período de noivado de um ano. O noivado, arranjados pelos pais, foi um acordo legal mais vinculativo do que um compromisso moderno. Só a morte ou divórcio poderia romper o contrato, e que o casal poderia ser referido como marido e mulher. Se seu marido noiva morreu, a menina seria considerado uma viúva. O casal não vivem juntos ou ter relações sexuais durante o período de noivado. Durante esse ano, a menina foi para provar sua fidelidade e pureza, e o menino estava a preparar uma casa para sua noiva-a-ser. Quando o ano estava lá em cima era uma festa de casamento de sete dias (conforme Mt
Esta virgem particular foi desposada com um varão cujo nome era José . Embora apenas um carpinteiro comum, era por uma linhagem de descendentes de Davi , o maior rei de Israel, desde os seus lombos o Messias viria (2Sm
Então, com a brevidade de tirar o fôlego, em um grande, glorioso revelação Gabriel resumiu sucintamente todo o ministério do Senhor Jesus Cristo: Sua obra salvadora, vida justa, deidade, ressurreição, ascensão retorno glorioso, e regra reino. Ele começou com o comando para o nome de Jesus , o nome que foi a forma grega do nome hebraico comum Yeshua ("Yahweh salva"), que introduziu a realidade da obra salvadora do Messias. Deus é um Deus salvador, e foi "para buscar e salvar o que estava perdido" (Lc
Gabriel então disse a Maria que seu Filho Jesus serão grandes ( megas ). Mais uma vez o eufemismo é impressionante. Mas todos os sinônimos que poderiam ser adicionados, como extraordinário, esplêndido, magnífico, nobre, distinto, poderoso, ou eminente, seria igualmente inadequada. Não dá para a linguagem humana para fazer justiça ao majestoso pessoa, gloriosa do Senhor Jesus Cristo. Os adjetivos e superlativos não são usados porque eles são supérfluos. Sua vida vai definir grande . E os crentes adoram estar sempre consciente de que a linguagem é insuficiente para expressar a honra e glória da Sua pessoa.
Ao contrário de João Batista, cuja grandeza foi qualificado como sendo aos olhos de Deus (1:15), a grandeza de Jesus é incondicional. Ele é grande e de si mesmo; Sua grandeza é intrínseca à sua própria natureza de Deus, e não é derivado de qualquer fonte fora de si mesmo. Jesus Cristo é "muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro" (Ef
A verdadeira medida da grandeza de Cristo pode ser visto em sua partilha de glória-da de Deus, que Deus declarou: "Eu não vou dar a minha glória para outro" (Is
Cristo possui a glória de Deus, porque como o Filho do Altíssimo (conforme 01:35, 76; 06:35; At
O reino prometido não se limita ao presente reinado espiritual de Cristo, como amillennialists advogado. A Bíblia ensina que Satanás será preso durante o milênio (Ap
O Senhor Jesus Cristo claramente não estabelecer Seu reino em sua primeira vinda. Como João observou no prólogo do seu Evangelho: "Ele veio para os Seus [Israel], e aqueles que foram os seus não o receberam" (Jo
Regras Jesus Cristo espiritualmente no coração de cada crente (conforme Cl
A mensagem de Gabriel a Maria introduz o ponto crucial na história da redenção. Como as pessoas reagem ao filho de quem falou Gabriel irá determinar seu destino eterno. Como Simeon diria mais tarde a Maria: "Eis que este é nomeado para queda e elevação de muitos em Israel" (Lc
5. O nascimento virgirnal: um milagre divino (Lucas
Maria disse ao anjo: "Como pode ser isso, já que eu sou virgem?" O anjo respondeu, e disse-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti, eo poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra; e por esse motivo da Criança Santo, será chamado Filho de Deus. E eis que, até mesmo a sua parenta Isabel concebeu também um filho na sua velhice; e ela que era chamada estéril já está em seu sexto mês. Pois nada é impossível a Deus "E Maria disse:" Eis que o servo do Senhor.; pode ser feito em mim segundo a tua palavra ". E o anjo ausentou-se dela. (1: 34-38)
A história registra alguns nascimentos surpreendentes. Nascido perto de uma pequena cidade em Ontário, Canadá, em 28 de maio de 1934, as irmãs Dionne se tornou o primeiro conjunto conhecido de quíntuplos de sobreviver à infância. Durante a primeira década da sua vida eram a maior atração turística-maior até mesmo do que Niagara do Canadá Falls-geração de centenas de milhões de dólares em receitas turísticas. 11 de janeiro, 1974, viu o nascimento dos sêxtuplos Rosenkowitz, o primeiro conjunto gravado de sêxtuplos ter sobrevivido até a idade adulta, na Cidade do Cabo, África do Sul. Os sete filhos de Bobbi e Kenny McCaughey de Des Moines, Iowa, em 19 de novembro de 1997, é o primeiro conjunto de septuplets de sobreviver à infância. Outro nascimento notável envolvido apenas um filho.Em 25 de julho de 1978, Louise Brown nasceu em Oldham 1nglaterra. O que era notável sobre ela, no entanto, não era o seu nascimento, mas a maneira de sua concepção: ela foi o primeiro "bebê de proveta" do mundo concebido por meio de fertilização in vitro. E, em 2008, uma única mulher deu à luz óctuplos através de fertilização in vitro. Todos são atualmente vivo.
A Bíblia também registra alguns nascimentos surpreendentes. Nascimento de Isaque era nada menos que um milagre, já que seu pai (Abraão) foi cem anos de idade e sua mãe (Sara) foi 90 anos de idade e estéril (Rm
Mas o nascimento mais notável de todas foi a do Senhor Jesus Cristo. Ele era o Filho de Deus, a segunda pessoa da Trindade, encarnado; o eterno "Palavra [que] se fez carne, e habitou entre nós" (Jo
O nascimento virginal de Jesus Cristo é fundamental para o Cristianismo, já que é a única maneira de explicar como ele poderia ser o homem-Deus. Para negar o nascimento virginal, então, é negar a verdade bíblica de que Jesus Cristo é Deus (conforme Jo
Destacando a, papel indispensável crucial da doutrina do nascimento virginal João M. Quadro escreve:
A consistência desta doutrina cristã com outras verdade é importante para a sua utilidade e, na verdade, a sua credibilidade. Para Mateus e Lucas ao chefe importância do evento parece ser que ela apela à mente (como um "sinal", Is
Embora totalmente revelada no Novo Testamento, o nascimento virginal é prenunciado no Velho. Em Gn
Apesar fundamento bíblico sólido do nascimento virginal, sempre houve falsos professores, fornecedores de "doutrinas de demônios" (1Tm
Esta passagem pode ser resumidas em cinco pontos: súplica de Maria, a estratégia de Deus, sinal de Deus, a soberania de Deus, e de submissão de Maria.
SÚPLICA DE MARIA
Maria disse ao anjo: "Como pode ser isso, já que eu sou virgem?" (1:34)
O anúncio surpreendente de um anjo de Deus que ela era para ser a mãe do Messias esperado (1: 30-33) deixou Maria abalado e confuso (conforme v. 29). Oprimido por as implicações de seu anúncio, e se perguntando como seria praticamente implementada, ela perguntou Gabriel, "Como pode ser isso, já que eu sou virgem?" O pensamento de ter um filho sem a impregnação de um homem era inconcebível. Mas a pergunta de Maria não refletem dúvida ou incredulidade (ao contrário de Zacharias [1: 18-20]); ela acreditava que o anjo disse a ela, mas não entendia como isso poderia acontecer.
Deve ser lembrado que os milagres eram extremamente raros na história, como o registro do Antigo Testamento mostra. Por dia de Maria não tinha havido nenhuma revelação divina ou milagres durante quatro séculos. Ninguém tinha visto um anjo durante esse tempo também, até a aparição de Gabriel a Zacarias (que Maria provavelmente não sabia sobre uma vez que o anjo tinha que dizer a ela sobre a gravidez de Elisabete [v. 36]), alguns meses antes. Maria percebeu que o anjo não quis dizer que ela iria engravidar naturalmente, depois que ela consumou seu casamento com José. Ela entendeu que ele estava dizendo que ela iria engravidar enquanto ela ainda era virgem; sua pergunta não era uma expressão de dúvida, mas um pedido de uma explicação sobre os meios para essa impossibilidade.
ESTRATÉGIA DE DEUS
O anjo respondeu, e disse-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti, eo poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra; e por esse motivo da Criança Santo, será chamado Filho de Deus.(01:35)
Em resposta ao pedido de Maria de esclarecimento, Gabriel disse a ela: "O Espírito Santo virá sobre ti." O Espírito desempenha um papel de destaque na narrativa do nascimento do Senhor de Lucas (1:15, 41, 67; 2: 25-27) e também seria a fonte de energia durante toda a Sua vida terrena e ministério (conforme 3: 21-22; 13
Esse milagre criativo divino garantido que duas coisas seria verdade do Filho de Maria. Primeiro, Ele seria uma criança santa , ao contrário de qualquer outra criança que já nasceu. Todo mundo que já viveu, com a única exceção do Senhor Jesus Cristo, nasceu de um pecador (Jó
Alguns têm erroneamente sugeriu a razão que Jesus não tinha pecado foi que Ele não tinha pai humano. Mas não há nenhuma evidência bíblica de que a natureza do pecado é transmitido geneticamente apenas através do pai. Todos os homens e mulheres nascem pecadores, porque "todos morrem em Adão" (1Co
Jesus tinha que ser o perfeitamente santo Filho de Deus porque Sua natureza é a do Santo Si mesmo, Deus Pai. Esse título rico é excepcionalmente adequado para ele, e o próprio Jesus (22:70; conforme 02:49; 10:22), Deus Pai (3:22, 9:35), Satanás (4: 3 9,), os demônios (04:41; 08:28), e Paulo (At
A notícia chocante (introduzido pelo exclamação, eis ), que Maria foi, sem dúvida, ouvir, pela primeira vez, era que sua parente tinha concebeu um filho na sua velhice . Maria estava bem consciente de que Isabel era estéril e passado idade fértil. Ela deve ter ficado surpreso e muito feliz ao ouvir que ela que estava com desdém, ironicamente chamada estéril (conforme 1:25; Gn
SOBERANIA DE DEUS
Pois nada é impossível para Deus. (1:37)
É uma coisa a dizer algo que vai acontecer, mas outra bem diferente é fazer acontecer. O que Maria ouviu foi, ela percebeu, humanamente impossível. Portanto, Gabriel lembrou que por causa do poder ilimitado de Deus, nada é impossível com Ele. A prova Gabriel ofereceu, como mencionado acima, foi a concepção de João de Elisabete.
Mas havia um outro casal de idosos que Deus milagrosamente permissão para conceber uma criança. Maria teria sido familiarizado com o relato do Antigo Testamento do nascimento de Isaque a Abraão e Sara (Gen. 18: 1-15). Como Zacarias e Isabel, Abraão e Sara eram muito além de seus anos férteis. Gênesis
Sara riu para si mesma, dizendo: "Depois que me tornei velho, eu terei prazer, meu senhor ser velho também?" E o Senhor disse a Abraão: "Por que se riu Sara, dizendo: 'Devo de fato ter um filho, quando Eu sou tão velho? Existe algo difícil demais para o Senhor? À hora marcada, eu vou voltar para você, neste momento no próximo ano, e Sara terá um filho. "
Declaração enfática de Gabriel que nada é impossível para Deus respondeu a pergunta retórica de Deus no versículo 14. Se nada é muito difícil para a onipotência de Deus, então tudo é possível com Ele (Sl
APRESENTAÇÃO DE MARIA
E Maria disse: "Eis que o servo do Senhor; pode ser feito em mim segundo a tua palavra ". E o anjo ausentou-se dela. (01:38)
Além da conhecida história de Abraão e Sara, Maria estava familiarizado com outra conta do Antigo Testamento sobre a concepção milagrosa que deve ter vindo em sua mente. Primeiro Samuel 1: 1-2: 10 registra a história do nascimento de Samuel para Hannah. Em 1: 10-11 Hannah, que era estéril (1: 2, 5), apelou a Deus por um filho:
Ela, muito angustiado, orou ao Senhor, e chorou amargamente. Ela fez um voto e disse: "Ó Senhor dos Exércitos, se você realmente vai olhar para a aflição da tua serva e lembre-se de mim, e não se esqueça de sua serva, mas vai dar a sua serva um filho, então eu vou dar-lhe ao Senhor todos os dias da sua vida, e uma navalha não passará sobre a sua cabeça. "
Como Ana, que se chamava de Deus "serva", Maria também se viu como o servo do Senhor (conforme v. 48). A palavra grega traduzida escravo ( doule , que sempre deve ser traduzido com precisão "escravo") é o mesmo usado na versão Septuaginta 1Sm
Elevação do catolicismo de Maria não encontra apoio nas Escrituras; o conceito de "rainha do céu" aparece no Antigo Testamento em conexão com a antiga religião pagã. A idéia deriva de crenças e práticas predominantes assírios e babilônicos na época de Jeremias, em apóstata Judá. Sua idolatria levou Deus através do profeta a pronunciar-se sobre o seu povo:
"Quanto a você [Jeremias], não ores por este povo, e não levantes por ele clamor ou oração por eles, e não interceder junto a mim; pois eu não ouvi-lo. Você não vê o que estão fazendo nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém? Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres amassam a farinha para fazerem bolos à rainha dos céus; e eles oferecem libações a outros deuses, a fim de me irritar. Eles fazem apesar de mim? ", Declara o Senhor. "A si mesmos Não são eles despeito, para a sua própria vergonha?" Portanto, assim diz o Senhor Deus: "Eis que a minha ira e meu furor se derramará sobre este lugar, sobre o homem e sobre os animais e sobre as árvores do campo e sobre o fruto da terra; e ele vai queimar e não se apagará "(7: 16-20).
A "rainha dos céus" (v. 18) era a deusa pagã Ishtar (também chamado Ashtoreth e Astarte), a esposa de Baal ou Moloque. Porque essas falsas divindades simbolizava a fertilidade, a adoração deles envolveu também a prostituição.
Mais tarde, Deus mais uma vez usado Jeremiah para confrontar o seu povo rebelde sobre esta questão. Defiantly, eles responderam:
"Quanto à mensagem que nos falaram em nome do Senhor, nós não estamos indo para ouvir você! Mas, em vez vamos certamente realizar toda a palavra que procedeu a partir de nossas bocas, pela queima de sacrifícios à rainha do céu e derramar ofertas de bebidas para ela, assim como nós mesmos, nossos antepassados, nossos reis e nossos príncipes fez nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; para, em seguida, tivemos muita comida e estavam bem e não viu nenhuma desgraça. Mas desde que parou de queimar sacrifícios à rainha do céu e derramar ofertas de bebidas para ela, temos tido falta de tudo e que tenham cumprido o nosso fim pela espada e pela fome. "" E ", disse a mulher," sacrifícios quando estávamos em chamas a rainha do céu e foram derramando libações a ela, foi sem nossos maridos que fizemos para seus bolos de sacrifício em sua imagem e ofereceram libações a ela "(44: 16-19)?
Em resposta, o profeta solenemente os advertiu de juízo iminente de Deus:
E disse Jeremias a todo o povo, incluindo todas as mulheres, "Ouvi a palavra do Senhor, todos de Judá, que estais na terra do Egito, assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, da seguinte forma:" Quanto a você e vossas mulheres, de ter falado com a boca e cumpriu-a com as mãos, dizendo: "Nós certamente cumpriremos os nossos votos que fizemos, para queimar sacrifícios à rainha do céu e derramaria libações para ela." Vá em frente e confirme os vossos votos, e, certamente, realizar seus votos! No entanto ouvir a palavra do Senhor, todos de Judá, que está vivendo na terra do Egito: Eis que eu juro pelo meu grande nome, diz o Senhor, "nunca estará o meu nome ser chamado novamente pela boca de nenhum homem de Judá em toda a terra do Egito, dizendo: "Como o Senhor Deus vive." Eis que eu estou olhando por eles para mal e não para o bem, e todos os homens de Judá que estão na terra do Egito serão consumidos por a espada e pela fome, até que sejam completamente desaparecido. Aqueles que escaparem da espada voltarão da terra do Egito para a terra de Judá, poucos em número. Em seguida, todo o resto de Judá que foram para a terra do Egito para residir lá vai saber cuja palavra vai ficar, Mina ou a deles "(44: 24-28).
Para adorar Maria, como se ela fosse a rainha do céu é misturar paganismo com a verdade bíblica e blasfemar o verdadeiro Rei do céu. Proclamar que Maria é co-redentora e mediadora da graça salvadora (conforme a discussão de vista anti-bíblico do catolicismo de Maria no capítulo 4 deste volume), só agrava a sua falsa visão sincrética dela.
Dramático encontro de Maria com o anjo Gabriel terminou com este curto, posfácio simples: E o anjo ausentou-se dela . Sua missão cumprida, Gabriel voltou para a presença de Deus. O Deus-homem estava indo para nascer; o Filho unigênito de Deus, Jesus, quem salvará o seu povo dos seus pecados, o divino Redentor, a prole santo, o rei divino que reinará sobre um reino que vai durar para sempre.
Esta conta demonstra que as promessas de Deus serão cumpridas, como eram em vida de Maria. Ele também revela que o soberano Deus realiza seus propósitos através de Seus servos obedientes e submissos, como Ele fez através de Maria. Sem levar em conta as implicações e riscos potenciais, Maria descansou fielmente o propósito soberano de seu Salvador e Deus. Esta é a sua verdadeira magnificência.
Deus ainda está fazendo seu trabalho hoje, se não for através de milagres visíveis, então espiritualmente através do seu povo, que confia nele (Is
6. Maria e Elisabete: Confirmando Profecia Angelical (Lucas
Agora, neste momento Maria se levantou e foi às pressas à região montanhosa, a uma cidade de Judá, e entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. E ela gritou em alta voz e disse: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! E como isso aconteceu comigo, que a mãe do meu Senhor venha me visitar? Pois eis que, quando a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu no meu ventre para a alegria. Bem-aventurada aquela que acreditou que teriam cumprimento do que havia sido falado com ela pelo Senhor "(1: 39-45).
A fé é a essência da vida cristã. No início, os crentes são "justificados pela fé, independentemente das obras da lei" (Rm
Mas, como ainda caído pessoas, embora "andamos por fé, e não por vista" (2Co
O Senhor disse-lhe: "Com certeza eu vou estar com você, e você deve derrotar os midianitas como um só homem." Assim Gideon disse-lhe: "Se agora tenho achado graça aos teus olhos, dá-me um sinal de que é Você que falam comigo. Por favor, não sair daqui, até que eu volte para você, e trazer para fora a minha oferta e colocá-lo diante de ti. "E disse:" Eu vou permanecer até você voltar. "Em seguida, entrou Gideão e preparou um cabrito e sem fermento Pão de um efa de farinha; ele colocou a carne num cesto eo caldo em uma panela e, trazendo-os para debaixo do carvalho e os apresentou. O anjo de Deus lhe disse: "Pegue a carne e os pães ázimos e colocá-las sobre esta pedra, e despeje o caldo." E assim o fez. Então o anjo do Senhor estendeu a ponta do cajado que tinha na mão e tocou a carne e os pães ázimos; e fogo surgiu a partir da rocha e consumiu a carne e os pães sem fermento. Então o anjo do Senhor desapareceu de sua vista. Quando Gideão viu que era o anjo do Senhor, ele disse: "Ah, Senhor Deus! . Por agora eu vi o anjo do Senhor face a face "O Senhor disse-lhe:" A paz esteja convosco, não temais; não morrerás ".
À medida que o exército dos midianitas se aproximou, Gideon procurou novas garantias de que Deus faria como prometeu. Buscando reforçar sua fé flacidez, Gideon fez o pedido para o qual ele é mais famoso:
Então Gideão disse a Deus: "Se você vai entregar Israel através de mim, como você tem falado, eis que eu porei um velo de lã na eira. Se houver orvalho somente no velo, e é seco sobre toda a terra, então eu vou saber que você vai entregar Israel através de mim, como você tem falado. "E assim foi. Quando ele se levantou cedo na manhã seguinte e apertou o velo, ele bebeu o orvalho do velo, uma bacia cheia de água. Então Gideão disse a Deus: "Não deixe que sua ira contra mim que eu posso falar mais uma vez; por favor, deixe-me fazer um teste mais uma vez com o velo, rogo-te que ser seco só no velo, e haja o orvalho sobre toda a terra "Deus assim o fez naquela noite.; pois era seco só no velo, e orvalho era sobre toda a terra. (Jz
Isaías disse: "Este é o sinal da parte do Senhor, que o Senhor vai fazer a coisa que Ele falou:? É a sombra dez passos ou voltar dez passos" Então disse Ezequias: "É fácil para a sombra a declinar dez passos;não, mas deixe a sombra virar para trás dez etapas. "Então o profeta Isaías clamou ao Senhor, e Ele fez voltar a sombra sobre a escada de volta dez passos pelos quais já tinha declinado na escadaria de Acaz.(Vv. 9-11)
(Mt
Ora, quando João, enquanto estava preso, ouviu falar das obras de Cristo, mandou dizer por seus discípulos e disse-lhe: "Você é o esperado, ou devemos esperar outro?" Jesus respondeu, e disse-lhes: "Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o evangelho a eles. E bem-aventurado é aquele que não se ofende at Me "(Mateus
Como esta passagem se abre, Maria tinha acabado de receber do anjo Gabriel a mais surpreendente inimaginável anúncio,, incompreensível qualquer ser humano jamais ouviu falar. Por incrível que pareça, a sua mensagem para ela foi que ela era para ser a mãe do Messias; o Filho de Deus encarnado; o Senhor Jesus Cristo. Maria tinha respondido em humilde, obediente, submisso fé (1:38), confiando que Deus faria o que ele tinha dito.
Embora Maria não pediu um sinal, Deus, sabendo o quão surpreendente e desactivação Sua mensagem para ela era, deu-lhe um de qualquer maneira. O sinal, comunicada por Gabriel, foi outro milagre concepção, desta vez envolvendo seu parente mais velho Elisabete. Registro do evangelho de Lucas abre com as histórias desses dois milagres, um envolvendo um estéril, mulher mais velha passado idade fértil, eo outro uma jovem virgem, solteiro no início da adolescência. A criança do primeiro seria o precursor do Messias, João Batista; o segundo seria o próprio Messias, o Senhor Jesus Cristo.
Até este ponto, as duas narrativas tinha sido separada. Elisabete viveu na região montanhosa de Judá, nos arredores de Jerusalém, enquanto que Maria viveu na pequena aldeia de Nazaré da Galiléia, cerca de 60 milhas ao norte. Mas nesta passagem as duas histórias se juntam, como Maria visita Elisabete. Os dois incidentes, embora separados no tempo e no local, no entanto, conter muitos paralelos marcantes.
Por exemplo, as duas contas começou através da introdução dos pais, ou em caso de Maria, mãe (1: 5-6, 26-27). Em segundo lugar, ambas as contas declarou os obstáculos para engravidar (esterilidade de Elisabete [1: 7], a virgindade de Maria [01:34]). Em terceiro lugar, Gabriel chegou (1:11, 26), e sua vinda assustou aquele a quem ele apareceu (1:12, 29). Em quarto lugar, Gabriel assegurou aquele a quem ele apareceu (1:13, 30). Em quinto lugar, Gabriel prometeu um filho (1:13, 31). Em sexto lugar, Gabriel deu o nome do filho (1:13, 31), e descreveu a sua grandeza (1: 15-17, 32-33). Em sétimo lugar, houve uma objeção (incredulidade de Zacarias [01:18]; falta de compreensão Maria '[01:34]). Finalmente, Gabriel deu um sinal de que o que ele tinha falado se tornaria realidade (1: 19-20, 35-36).
Breve descrição de Lucas do encontro de Maria com Elisabete enfatiza confirmação de Sua promessa a Maria que ela conceberia um filho enquanto ainda é virgem de Deus. A conta revela três aspectos do que a confirmação: confirmação pessoal, confirmação física e confirmação profética.
CONFIRMAÇÃO PESSOAL
Agora, neste momento Maria se levantou e foi às pressas à região montanhosa, a uma cidade de Judá, e entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. (1: 39-40)
Ansioso para ver o sinal prometido, Maria não perdeu tempo em que estabelece para visitar sua parente mais velho Elisabete. A frase neste momento refere-se à época da visita de Gabriel. Isso e nota de Lucas de que ela passou com pressa indica que Maria imediatamente largou tudo para fazer a viagem para o sul para a Judéia para ver Elisabete, que era na época grávida de seis meses (v. 36). Desde que ela ficou com Isabel por três meses (v. 56), Maria evidentemente voltou para casa por volta da época do nascimento de João Batista (v. 57).
Viagens para a Judeia região montanhosa perto de Jerusalém teria levado três ou quatro dias. Tal jornada por uma menina da idade de Maria foi altamente incomum em uma cultura onde as jovens foram cuidadosamente blindado e protegido. Além disso, embora a Bíblia em nenhum lugar menciona o exato momento de sua concepção, Maria sem dúvida, já estava grávida quando ela fez a viagem. Alguns até sugeriram que a razão pela qual ela passou foi esconder sua gravidez. Mas a gravidez não teria sido evidente que logo após a concepção. E se isso fosse a intenção de Maria, ela dificilmente teria retornado para casa três meses depois, quando sua condição teria sido óbvio para todos. É duvidoso que José estava ciente de que Maria estava grávida. A conta da consciência de José de gravidez de Maria, a sua resposta, e na próxima visita Angelicalal é dada por Mateus (1: 18-25).
A localização exata da cidade (vila) de Judá , onde Zacarias e Isabel viveu é desconhecida, embora a tradição do século VI coloca cerca de cinco quilômetros de Jerusalém. Depois de chegar lá Maria entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel (conforme vv. 41, 44). Ao contrário do breve, casual, até mesmo os cumprimentos irreverentes comum hoje em dia, uma saudação no Antigo Oriente Médio foi um evento social ampliada, envolvendo um longo diálogo. O encontro de Moisés com o pai-de-lei, Jethro ilustra esta saudação:
Então saiu Moisés ao encontro de seu pai-de-lei, e ele inclinou-se e beijou-o; e eles perguntaram uns aos outros de seu bem-estar e entrou na tenda. Moisés contou a seu pai-de-lei tudo o que o Senhor tinha feito a Faraó e aos egípcios por amor de Israel, todas as dificuldades que lhes havia acontecido no caminho, e como o Senhor os livrara. Alegrou-se Jetro sobre todo o bem que o Senhor tinha feito a Israel, em entregar-os das mãos dos egípcios. (Ex. 18: 7-9)
Da mesma forma, Maria e Elisabete sem dúvida compartilhada todos os detalhes de suas histórias notáveis com os outros. Elisabete teria dito a Maria dos incríveis acontecimentos que culminaram em sua gravidez, começando com a aparição de Gabriel a Zacarias no templo. Maria da mesma forma teria relacionado com Elisabete a história de sua visita de Gabriel pouco tempo antes. As semelhanças notáveis nas duas contas, observado acima, teria emocionado e surpreender-los como eles perceberam que o tão esperado Messias estava prestes a chegar, e que Deus tinha escolhido essas duas mulheres obscuros ser os portadores milagrosas destes dois filhos.
Maria iria compartilhar sua notícia maravilhosa com Elisabete, confiantes de que ela era a única pessoa com Maria podia contar com a acreditar sua história. Outros poderiam ter visto ela conta como uma tentativa absurda de encobrir sua imoralidade sexual e gravidez resultante. Mesmo José, que a conhecia bem, não acreditava conta de Maria, e destina-se a divorciar-se dela (Mt
CONFIRMAÇÃO FÍSICA
Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; ... Pois eis que, quando a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu no meu ventre para a alegria. (1: 41a, 44)
A confirmação Maria recebeu de falar com Elisabete foi reforçada de uma forma maravilhosa. Em algum ponto da conversa longa que compreendeu a saudação (sem dúvida, depois de Maria contou palavras de Gabriel para ela), de Elisabete bebê saltou no seu ventre . É evidente que esta não era apenas o movimento normal do bebê em seu ventre que se sentia com frequência. A exclamação de Isabel a Maria, "Quando a voz da tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu no meu ventre para a alegria" revela claramente que o movimento de seu bebê não era o tipo familiar, mas que ela identificou com alegria na antecipou vinda do Messias.
Esta vida seria nasceu para ser o precursor (1:
17) e arauto (3: 4-6) do Messias, e essa profecia em silêncio foi o seu primeiro anúncio. Era para lhe permitir fazer esta profecia sobrenatural involuntário que João estava "cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe" (v. 15). Como se verá mais adiante, a plenitude do Espírito (uma expressão que descreve o poder do Espírito Santo tomar o controle e efetuando o serviço a Deus por palavras ou ações) é muitas vezes ligado com a profecia.
Esta não foi a primeira vez que o movimento no ventre de uma mulher grávida tinha significado profético. Séculos antes, durante a gravidez de Rebeca, houve um incidente com implicações de longo alcance:
Isaque orou ao Senhor, em nome de sua esposa, porque ela era estéril; eo Senhor lhe respondeu, e Rebeca, sua mulher, concebeu. Mas os filhos lutavam dentro dela; e ela disse: "Se é assim, por que então é que sou assim?" Então ela foi para consultar o Senhor. O Senhor disse-lhe: "Duas nações há no teu ventre; e dois povos se separado de seu corpo; e um povo será mais forte do que o outro; eo mais velho servirá ao menor "(Gn
As crianças estavam Jacó e Esaú, cujos descendentes, Israel e os árabes, têm estado em conflito durante milênios.
A alegria que começou no ventre de sua mãe iria definir o tom para toda a vida e ministério de João. Em Jo
O salto do bebê para a alegria desde que o cumprimento da confirmação prometido a Maria. Mas ao contrário de seu filho por nascer, Elisabete podia falar, e ela acrescentou sua voz à profecia não dito.
CONFIRMAÇÃO PROFÉTICO
e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. E ela gritou em alta voz e disse: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! E como isso aconteceu comigo, que a mãe do meu Senhor venha me visitar? ... Bem-aventurada aquela que acreditou que teriam cumprimento do que havia sido falado com ela pelo Senhor "(1: 41b-43, 45).
Como seu filho por nascer, Elisabete também foi cheio do Espírito Santo . Como mencionado anteriormente, tal enchimento foi muitas vezes ligado a falar uma mensagem de Deus. Em 2Sm
Depois de Pedro e João foram ameaçados e liberado pelo Sinédrio, os crentes "eram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar a palavra de Deus com ousadia" (At
Depois de ser cheio do Espírito Elisabete exclamou em voz alta (um termo associado com o discurso da verdade divina em passagens como Jo
A frase Bendita és tu entre as mulheres é uma expressão superlativa hebraica que descreve Maria como a mais abençoada de todas as mulheres (conforme Jz
Elisabete então abençoou o Filho de Maria, chorando, "Bendito é o fruto do teu ventre!" Essa frase Antigo Testamento familiarizado (conforme Gn
Apesar do ensino e da liturgia da Igreja Católica Romana, o Novo Testamento dá lugar nenhum Maria o título de Deus, sendo eterno (Gn
Declaração de encerramento de Elisabete, "Feliz aquela que acreditou que teriam cumprimento do que havia sido falado com ela pelo Senhor", complementa a sua bênção antes de Maria. Maria foi abençoado não só por causa de seu privilégio em ser a mãe do Messias, mas também por causa de sua fé em acreditar que haveria um cumprimento do que havia sido dito a ela pelo Senhor . Mas o uso de Elisabete da terceira pessoa pronome ela amplia a bênção além de Maria para abranger todos os que crêem que Deus cumpre Suas promessas.
Maria não é a mãe de Deus, ou a rainha do céu. Ela não desempenha nenhum papel na redenção dos pecadores, e não interceder por eles ou ouvir suas orações. Mas ela é um modelo de fé, humildade e submissão à vontade de Deus. Ela é um exemplo para todos os crentes de como responder obedientemente, com alegria, e veneração à Palavra de Deus. É aí que reside a sua verdadeira grandeza.
7. O cântico de Maria (Lucas
E Maria disse: "Minha alma exalta o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador. Pois ele teve em conta a condição humilde de sua serva; porque eis que, a partir deste momento, todas as gerações me contar abençoado. Para o Poderoso fez em mim grandes coisas; e santo é o seu nome. E a sua misericórdia é em cima de geração após geração para com aqueles que o temem. Ele tem feito grandes feitos com o braço; Ele dispersou os que eram soberbos nos pensamentos de seu coração. Ele derrubou os governantes dos seus tronos e exaltou os que eram humildes. Ele encheu os famintos com coisas boas; e mandou embora os ricos de mãos vazias. Ele tem dado ajuda a Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, como falou a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre "(1: 46-55).
Aqui é uma rica oferta de louvor de Maria. É notável pela sua teologia e uso do Antigo Testamento. Ela era uma menina, talvez cerca de 13 anos de idade que, como todas as pessoas de sua época, não tinha cópia pessoal das Escrituras. Sua familiaridade com a Palavra de Deus deve ter vindo de ouvi-la ler regularmente na sinagoga (conforme 4,16). Ele estabeleceu-se em seu coração e foi prontamente em sua mente quando ela abriu a boca em louvor de adoração. Que bênção seria para a Igreja hoje, se o jovem poderia ser tão biblicamente alfabetizados e devota.
O Novo Testamento, em última análise sublinha a prioridade de adoração. Para tentação blasfema de Satanás para adorá-lo, Jesus respondeu: "Vá, Satanás! Pois está escrito: 'Você deve adorar o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás "(Mt
Idolatria, no entanto, não se limita à adoração de falsos deuses; Também engloba a tentativa de adorar o Deus verdadeiro de uma forma inaceitável. Recebimento dos Dez Mandamentos no Monte Sinai de Moisés foi interrompido por uma exibição chocante de idolatria:
Então o Senhor disse a Moisés: "Desce de uma vez, para o seu povo, que fizeste subir da terra do Egito, já se corrompeu. Eles rapidamente se desviaram do caminho que eu lhes ordenei. Eles fizeram para si um bezerro de fundição, e adoraram-no e se sacrificaram para ele e disse: 'Este é o seu deus, ó Israel, que te fez sair da terra do Egito! "(Ex
Os israelitas não adoravam uma divindade pagã, mas tinha reduzido o verdadeiro Deus a uma imagem-algo que Deus proíbe estritamente (4 Deut: 14-18.). O resultado foi uma ameaça de julgamento mortal (Ex
Em vez de seguir as normas prescritas para o culto, os filhos de Arão, Nadabe e Abiú (provavelmente enquanto estava bêbado; conforme Lv
Samuel disse a Saul: "Você fez uma jogada infantil; não guardaste o mandamento que o Senhor, teu Deus, te ordenou, por enquanto, o Senhor teria confirmado o teu reino sobre Israel para sempre. Mas agora seu reino não subsistirá. O Senhor buscou para si um homem segundo o seu coração, e que o Senhor lhe designou como governante de seu povo, porquanto não guardaste o que o Senhor te ordenou. "(Vv. 13-14)
Vinte anos após a filisteus voltaram a arca da aliança para Israel (7 1 Sam:. 1), Davi decidiu transportá-la para Jerusalém. Ignorando as instruções de Deus sobre a forma de levar a arca (era para ser realizada em postes; conforme Nm
Os redimidos, por outro lado, a adoração manifesto aceitável. Eles são, de acordo com Fp
A verdadeira adoração, tal como definido por nosso Senhor tem dois componentes: é, disse ele, para ser "em espírito e em verdade" (João
Sem o coração não é de adoração; é uma peça de teatro; uma parte agindo sem ser aquela pessoa que é realmente agiu por nós: um hipócrita, na noção da palavra, é um jogador de palco .... Podemos ser verdadeiramente disse para adorar a Deus, embora nós [falta] perfeição; mas não pode ser dito para adorá-lo, se nós [falta] sinceridade. (Separata; Grand Rapids: Baker, 1979, 1: 225-26)
"Bendito seja o Senhor, ó minha alma", escreveu Davi, "e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome" (Sl
A adoração deve ser também em verdade. Como observado acima, Deus rejeita o culto de auto-denominado que é inconsistente com a Sua verdade revelada. A única fonte de que a verdade é a Sua Palavra (Jo
He 10:22 resume a abordagem dos verdadeiros adoradores de Deus: Eles são sinceros (eles "se aproximam com um coração sincero"), fiel ("em plena certeza de fé"), humilde ("tendo ... corações purificados a partir de um mal consciência "), e pura (com" corpos lavados com água pura "). Como resultado de tal adoração a Deus será glorificado (. Sl
Como observado no capítulo anterior deste volume, Maria é um exemplo para todos os crentes de fé, humildade e submissão à vontade de Deus. Esta seção do evangelho de Lucas revela que ela também modelado verdadeira adoração, aceitável. Depois de ouvir a notícia surpreendente do anjo Gabriel que ela era para ser a mãe do Messias (ver capítulos
Hino de Maria está cheia de alusões a Escritura, revelando que seu coração e sua mente estavam saturados com o Antigo Testamento. Ecoa orações de Hannah (1Sm
Por exemplo, Maria começou no versículo 46, dizendo: "Minha alma exalta o Senhor", que ecoa o Salmo 34: ". A minha alma se sua ostentação no Senhor" 2, Sua referência a Deus como seu Salvador (v 47). é uma reminiscência de tais passagens do Antigo Testamento 2Sm
Hino de Maria também revela que ela estava bem versado na história de Israel. Ela falou de ter de Deus "atos poderosos feitos com seu braço" (v. 51), incluindo a "espalhar [ndo] aqueles que tinham orgulho nos pensamentos de seu coração (v. 51), "[trazer] para baixo governantes dos seus tronos " (v. 52), "exaltar [ndo] aqueles que eram humildes" (v. 52), "encher [ndo] os famintos com coisas boas; e [envio] longe os ricos de mãos vazias " (v. 53).
Maria também entendeu a rica verdade teológica da aliança abraâmica. Ela sabia que Deus "tem dado ajuda a Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia", de acordo com a promessa que fez "a Abraão e à sua descendência para sempre" (vv. 54-55). Jesus ensinou que "a boca fala do que está cheio o coração" (Mt
Louvor de Maria é a expressão de sua fé em Deus, seu amor por Ele, e sua profunda compreensão das Escrituras. O resultado é um exemplo de culto para todos os crentes a imitar, como ela mostra a atitude, objeto e motivo de adoração.
A ATITUDE DE ADORAÇÃO
E Maria disse: "Minha alma exalta o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador. Pois ele teve em conta a condição humilde de sua serva; (1: 46-48)
O exemplo de Maria de a atitude correta de adoração se desdobra em quatro pontos.
Em primeiro lugar, a adoração é interno. Culto de Maria estava com ela alma e espírito . Os dois termos são intercambiáveis, e referem-se a pessoa interior. A verdadeira adoração, a adoração em espírito (Jo
Por outro lado raso, adoração superficial é intolerável a Deus. Em Is
Odeio, desprezo as vossas festas, nem me deliciar-se com as vossas assembléias solenes. Mesmo que você tem a oferecer até Me holocaustos, ofertas de alimentos, não vou aceitá-las; e eu não vou nem olhar para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; Eu não vou nem ouvir o som de suas harpas. Mas deixar que a justiça corra como água ea rectidão como um ribeiro perene. (Amós
A verdadeira adoração não é apenas interna, mas também intensa. exalta traduz uma forma do verbo megalunō , o que significa, literalmente, "fazer muito bem", "ampliar" (daí Magnificat) ou "para ampliar;" em sentido figurado, significa, "para exaltar "," exaltar "," para celebrar "," estimar altamente "," de louvar ", ou" para glorificar. " regozijou-se , a partir do verbo agalliaō , é outra palavra intensa.É uma expressão de alegria suprema; em Lc
Uma terceira característica de culto genuína é que é habitual; é um modo de vida. A forma atual do verbo megalunō ( exalta ) sugere que a adoração aconteceu naturalmente, de forma contínua no fluxo da vida de Maria. Circunstâncias Flutuante não afetam a verdadeira adoração, porque Deus não muda (Ml
Finalmente, a adoração genuína interno é marcado por humildade. Os dois grandes obstáculos de culto são a ignorância, o que torna fraco e ineficaz, e orgulho, que a torna hipócrita. Aqueles com um raso, superficial conhecimento de Deus não pode adorá-Lo no sentido mais amplo, porque eles não compreender a sua grandeza. Mas o orgulho não pode verdadeiramente adorá-Lo em tudo, desde o orgulho é, na realidade, o culto de si mesmo. Deus não tolera rivais, que é por isso que o primeiro dos Dez Mandamentos é: "Não terás outros deuses diante de mim" (Ex
Esta jovem mulher comum estava noiva de um jovem muito comum. Embora José, como Maria, era da linhagem de Davi, ele era apenas um trabalhador comum. Foi porque eles viram sua família como nada mais do que simples, as pessoas comuns que os moradores de Nazaré se ofendeu com declarações de Jesus (13
Mas de Maria estado humilde envolveu mais do que apenas a sua posição na sociedade judaica; que tinha a ver com seu caráter espiritual. Ela reconheceu que ela, como todos, era um pecador, na necessidade de um Salvador . Como todos os verdadeiros adoradores, Maria tinha uma visão sublime do Senhor e uma visão humilde de si mesma. Se ela foi o mais exaltado de mulheres (conforme a exposição Dt
Então Maria demonstrou a atitude correta em adoração. Ela era alegre e agradecido por causa da misericórdia de Deus para ela. Sua humilde consciência de sua completa indignidade e maravilhosa graça de Deus para seu louvor e adoração produzida a partir de seu coração grato.
O OBJETO DE ADORAÇÃO
o Senhor ... Deus, meu Salvador (1: 46b, 47b)
Culto de Maria ao Senhor centrado principalmente em seu papel como o seu Salvador . O tema central do culto de todos os crentes devem ser a realidade de que Deus é o Salvador do pecado e do julgamento. Se assim não fosse, seria impossível para adorá-Lo, tão impossível como é para todos os que vivem em tormento eterno no inferno. Se Deus não fosse uma poupança, que redime, que perdoa a Deus, as pessoas podem temer Ele e tentar pacificar ou apaziguá-Lo, mas não adorá-Lo.
Maria sabia que a vinda do Messias marcou o ápice da história da redenção. Seu Filho iria "salvar o seu povo dos pecados deles" (Mt
AS RAZÕES PARA O CULTO
Pois eis que, a partir deste momento, todas as gerações me contar abençoado. Para o Poderoso fez em mim grandes coisas; e santo é o seu nome. E a sua misericórdia é em cima de geração após geração para com aqueles que o temem. Ele tem feito grandes feitos com o braço; Ele dispersou os que eram soberbos nos pensamentos de seu coração. Ele derrubou os governantes dos seus tronos e exaltou os que eram humildes. Ele encheu os famintos com coisas boas; e mandou embora os ricos de mãos vazias. Ele tem dado ajuda a Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia, como falou a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre "(1: 48b-55).
Três razões ou motivos para o louvor de Maria emergir de seu magnífico hino.
Maria foi motivado em primeiro lugar porque o Poderoso tinha feito grandes coisas para ela (conforme 1: 30-35) —Coisas tão surpreendentes e maravilhoso que todas as sucessivas gerações iria contar seuabençoado . Para ser a mãe do Messias foi uma honra maior do que qualquer agraciado com qualquer mulher antes ou depois. E, como mencionado acima, a realidade que ela, um pecador indigno, salvo apenas pela graça de Deus também poderia suportar o Filho de Deus a levou adoração. Que Aquele cujo nome é santo quis se rebaixar para salvar os pecadores miseráveis será o tema da adoração dos fiéis por toda a eternidade (conforme Ap
Maria viu toda a história redentora como a conseqüência da aliança que Ele falou com os pais, a Abraão e à sua descendência para sempre (Gn. 12: 1-3; Ex
E Maria ficou com ela cerca de três meses, e depois voltou para sua casa. Agora chegou a hora de Elisabete para dar à luz, e ela deu à luz um filho. Seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor havia exibido Sua grande misericórdia para com ela; e eles se alegravam com ela. E aconteceu que, ao oitavo dia, foram circuncidar o menino, e eles estavam indo para chamá-lo de Zacharias, depois de seu pai. Mas respondendo sua mãe, disse: "Não, na verdade; mas ele será chamado João. "E eles disseram-lhe:" Não há ninguém na tua parentela que se chame por esse nome. "E eles fizeram sinais ao pai, como o que ele queria que lhe chamassem. E ele pediu uma tabuinha e escreveu o seguinte: "Seu nome é João." E todos ficaram admirados. E, uma vez que sua boca estava aberta e sua língua solta, e ele começou a falar em louvor a Deus. Temor veio sobre todos os que vivem ao seu redor; e todas estas questões foram sendo falado em toda a região montanhosa da Judéia. Todos os que ouviram os manteve em mente, dizendo: "O que será este menino vir a ser?" Porque a mão do Senhor estava com ele, certamente. (1: 56-66)
Em primeiro lugar, a Bíblia é a revelação do próprio Deus para a humanidade. Ele apresenta como o governante soberano do universo, que não só criou o homem, mas também fez o seu divino poder manifesto a ele em sua criação (Rm
Porque a pessoa ea obra de Deus permear Escritura, cada passagem revela algo sobre Ele. Esta passagem não é uma exceção, já que sua frase final, para a mão do Senhor estava com ele, certamente, (João Batista), indica. Tudo na história de João evidencia a forte presença de Deus. A mão do Divino foi visto no anjo o D.C Gabriel de seu nascimento para Zacharias no templo, em Zacharias ser atingido surdo e mudo por não crer nas palavras de Gabriel, em Zacarias e Isabel conceber uma criança quando ambos eram idade fértil do passado, e na audição e da fala de Zacharias sendo restaurado quando João foi nomeado.
Quando ele começou seu evangelho, Lucas, o historiador divinamente inspirada, estava especialmente preocupado que seus leitores ver o desdobramento do plano de redenção, como a obra de Deus. Ele se concentrou sobre o evento sobrenatural escalonamento que lançou o mais importante era da história da redenção: a intervenção milagrosa que trouxe ao mundo o precursor do Messias.
O nascimento de uma criança é sempre motivo de grande alegria e celebração, mas especialmente, em Israel, se fosse um menino para continuar a linhagem da família. Crianças Embora João nunca se casou ou genadas, amigos, vizinhos, familiares e músicos contratados mesmo teria se reuniram com as expectativas normais e espera para comemorar o evento alegre. A notícia de que Elisabete tinha dado à luz a um menino foi feito tudo o mais alegre por causa de sua esterilidade, a idade do casal, e estatuto da criança como precursor do Messias.
Mas tão grande quanto a sua alegria foi no nascimento de João Batista, a nossa é ainda maior, porque sabemos que a resposta à sua pergunta, "O que será este menino vir a ser?" Os Evangelhos registram o forte impacto de sua vida e pregação (Mt
Como ele continua a entrelaçar as narrativas do nascimento de João e Jesus, o registro de Lucas do nascimento de João revela três verdades sobre Deus: Sua promessa é verídica, Seu propósito é gracioso, e Seu poder é maravilhoso.
A PROMESSA DE DEUS É VERACIOUS
E Maria ficou com ela cerca de três meses, e depois voltou para sua casa. Agora chegou a hora de Elisabete para dar à luz, e ela deu à luz um filho. Seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor havia exibido Sua grande misericórdia para com ela; e eles se alegravam com ela. (1: 56-58)
Nota do Lucas que Maria ficou com Isabel cerca de três meses, e depois voltou para sua casa formas uma transição do hino de louvor de Maria registrado nos versículos
Entre as realidades reconfortantes nas Escrituras é que as promessas de Deus são verídica; ou seja, elas são verdadeiras, e certamente vai acontecer. Js
Através de sua messenter Angelicalal Gabriel, Deus havia prometido Zacharias, "Sua esposa Elisabete te dará à luz um filho, e você lhe dará o nome de João. Você vai ter prazer e alegria, e muitos se alegrarão com o seu nascimento "(1: 13-14). Em cumprimento dessa promessa, Elisabete ... deu à luz um filho. Seus vizinhos e parentes ouviram que o Senhor havia exibido Sua grande misericórdia para com ela; e eles se alegravam com ela . Matéria de Lucas de declaração fato de que tinha chegado o momento marca o início do ápice da história da redenção. O nascimento do precursor do Messias seria seguido pelo nascimento do Messias, o Senhor Jesus Cristo, que iria realizar a obra da redenção e ratificar a nova aliança, oferecendo o sacrifício que trouxe perdão dos pecados e vida eterna a todos os crentes desde Adão .
O nascimento do filho há muito aguardada que iria remover o estigma de sua esterilidade causada Elisabete para se alegrar, e seus amigos e parentes se alegravam com ela . Talvez ela até riu de alegria, como fez Sara, outro, mulher estéril mais velha, quando ela deu à luz Isaque (Gn
Cirurgia de circuncisão era sempre realizada pelo pai ou outra pessoa nomeada. (Em pelo menos uma ocasião, foi realizado pela mulher de uma mulher-Zípora [Ex
As pessoas que se reuniram para testemunhar a circuncisão do filho de Elisabete decidiu se envolver em nomeá-lo. Para um grupo para participar da nomeação de uma criança não era incomum; de acordo com Rt
Na cultura judaica, os nomes foram feitos para ser descritivo. Às vezes, eles refletiram características físicas de uma pessoa; por exemplo, Esaú significa, "peludo", e Jacó, "aquele que pega o calcanhar" —uma referência óbvia ao que ele fez com o seu nascimento (Gn
A tentativa bem-intencionada para nomear a criança depois que seu pai, no entanto, provocou uma reação imediata, contundente de sua mãe . Ouchi ( não de fato ) é uma forma enfática, reforçado do advérbio de negação UO , e poderia ser traduzido como "não tão "," de maneira nenhuma "," nada ", ou, em IDOM contemporânea", de jeito nenhum. "Em vez de ser nomeado depois que seu pai, Elisabete insistiu veementemente que seu filho era para ser chamado João , assim como o anjo Gabriel ordenara Zacharias (1:13). Não deveria haver nenhuma discussão; isso não ia ser uma decisão do grupo.
A razão pela qual o nome do bebê era inegociável foi porque o próprio Deus, como tinha feito nos casos de Isaque (Gn
Surpreso pela rejeição veemente de Elisabete de sua escolha de um nome e sua insistência em nomear o bebê João, os que estavam reunidos lhe disse: "Não há ninguém na tua parentela que se chame por esse nome." Ao dar a seu filho um nome não compartilhados por qualquer dela ou parentes de Zacarias, Elisabete tinha ido contra o costume judaico. Talvez sentindo que, como uma mulher que ela tinha ultrapassado seus limites, eles decidiram ir para cima da cabeça de Elisabete para o marido, Zacarias.
Ainda sob castigo de Deus para duvidar do que Gabriel tinha dito a ele no templo (1:20), Zacarias era incapaz de falar ou ouvir (a palavra traduzida como "mute" em 01:22 [ kōphos ] refere-se aqueles que são surdos em 7 .: 22; Mt
Em resposta à sua pergunta, Zacarias pediu uma tabuinha . Pinakidion ( tablet ), usado somente aqui no Novo Testamento, refere-se a uma pequena, de madeira, cobertas de cera escrita tablet. Nesta tablet, que tinha sido seu único meio de comunicação para os últimos meses, Zacarias escreveu o seguinte: "Seu nome é João." Sua resposta foi concisa e enfático; Elisabete tinha dito que a criança "será chamado João" (v. 60), mas Zacharias declarou que o seu nome é João. No que lhe dizia respeito, que tinha sido o nome da criança, uma vez Gabriel anunciou a ele. Sua decisão, portanto, era final, e deixou os presentes atônitos . Mas se a escolha do nome da criança surpreendeu os presentes, o que aconteceu depois seria absolutamente surpreendê-los.
O PODER DE DEUS É MARAVILHOSO
E, uma vez que sua boca estava aberta e sua língua solta, e ele começou a falar em louvor a Deus. Temor veio sobre todos os que vivem ao seu redor; e todas estas questões foram sendo falado em toda a região montanhosa da Judéia. Todos os que ouviram os manteve em mente, dizendo: "O que será este menino vir a ser?" Porque a mão do Senhor estava com ele, certamente. (1: 64-66)
A afirmação de Zacarias que seu filho de fato seria dado o nome prescrito por Gabriel foi seguido por uma exibição surpreendente do poder divino. Zacharias tinha sido surdo e incapaz de falar para toda a nove meses. Mas logo sua boca estava aberta e sua língua solta, e ele começou a falar em louvor a Deus .
Do início ao fim, a Bíblia exalta o poder de Deus. Gênesis registra Sua criação do universo a partir do nada (Gn
A frase de uma só vez , como ele (ou o termo relacionado "imediatamente") faz com freqüência no evangelho de Lucas, está associado a um milagre divino (conforme 4:39; 5:25; 8:44, 47, 55; 13:13 ; 18:43). Ao contrário dos chamados milagres de curandeiros de hoje, as curas do Novo Testamento eram instantânea. (Para uma discussão mais aprofundada sobre este ponto, ver John Macarthur, Charismatic Chaos[Grand Rapids: Zondervan, 1992], 211, 213-14, e a exposição de 4: 38-44, no capítulo 25 do presente volume.) Imediatamente, Zacharias de boca estava aberta e sua língua solta -apenas como Gabriel havia previsto (1:20). Todas as emoções reprimidas dos últimos nove meses irromperam, e ele começou a falar em louvor a Deus . Algumas das coisas que ele disse está registrado nos versículos
Como resultado da exibição chocante do poder de Deus demonstrado na cura milagrosa de Zacharias, temor veio sobre todos os que vivem ao seu redor; e todas estas questões foram sendo falado em toda a região montanhosa da Judéia . Todos os detalhes da incrível história de João nascer o anjo Gabriel aparece a Zacarias no templo, Zacharias tornando-se surdo e mudo, como resultado de sua incredulidade, Elisabete conceber uma criança, apesar de ela e a idade avançada de Zacarias, o nascimento de seu filho, que era para ser o precursor do Messias, súbita, milagrosa de Zacharias cura-se um tema quente da conversa em toda a região. Não apenas aqueles presentes no nascimento de João, mas também todos os que ouviram estas incríveis acontecimentos manteve-los em mente (conforme 2:19 e 51; 3:15), "O que será este menino vir a ser", dizendo: O especulação era desenfreada sobre o futuro de João. Uppermost na mente das pessoas era o pensamento de que, se ele era para ser precursor do Messias, em seguida, a chegada do próprio Messias era iminente. O que era inegável que tudo foi que a mão do Senhor (a frase que simboliza a presença poderosa de Deus; conforme Ex
A conclusão inevitável a ser desenhado a partir desta conta do nascimento de João Batista é que Deus age graciosamente e salvadora na história humana. Sua veracidade, graça e poder brilhar claramente através dos eventos registrados aqui. A exibição desses atributos solicitado explosão rico e instrutivo de Zacharias de louvor, que Lucas registrou na próxima seção do seu evangelho.
9. A Canção de salvação de Zacarias-Parte 1: A Aliança davídica (Lucas
Zacarias, seu pai, foi cheio do Espírito Santo, e profetizou, dizendo: "Bendito seja o Senhor Deus de Israel, pois Ele nos visitou e realizou a redenção para o seu povo, e levantou uma salvação para nós na casa de Davi, seu servo, como Ele falou pela boca dos seus santos profetas, desde os tempos antigos, a salvação dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; (1: 67-71)
Uma expressão da alegria que marca os remidos (conforme Ne
Hannah cantou uma canção de louvor ao Senhor para entregar-la do estigma da esterilidade (1 Sam. 2: 1-10). O livro de Salmos, livro hino de Israel, é preenchido com músicas que celebram os entrega, poupando, atos salvíficos de Deus para com o Seu povo. O livro do Apocalipse registra canções de louvor cantada no céu (5: 9-10; 15: 3-4).
Nos dois primeiros capítulos do seu evangelho, Lucas registra cinco tributos de louvor: os de Elisabete (1: 41-45), Maria (1: 46-55), Zacarias (1: 67-79), os anjos que anunciaram de Cristo nascimento (2: 13-14), e Simeon (2: 25-32). E, embora suas palavras não foram registrados a "profetisa, Ana" devoto (02:36), que "nunca saiu do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações" (v. 37), deu "graças a Deus [para o menino Jesus], e continuou a falar do menino a todos os que esperavam a redenção de Jerusalém "(v. 38). Nós não temos nenhuma informação sobre se eles nunca foram cantadas, ou destinado a ser cantado, mas eles estavam claramente explosões de louvor.
Os versículos
Explosão de louvor e adoração de Zacharias foi motivada pelos acontecimentos surpreendentes que tinha acabado de acontecer. Resumidamente resumindo, cerca de nove meses antes, o anjo Gabriel apareceu a Zacarias enquanto ele estava ministrando no templo. Gabriel fez o anúncio surpreendente de que Zacarias e Isabel, que foram idade estéril e bem passado fértil, não obstante, ter um filho e não apenas qualquer criança, mas o precursor do Messias. Quando a resposta cética de Zacharias revelou a sua falta de fé, ele se tornou, pela palavra de Gabriel, surdo e incapaz de falar. Mas Elisabete ficou grávida, assim como Deus havia prometido através de Gabriel. Oito dias depois que ela deu à luz seu filho, Zacarias foi perguntado o que para nomeá-lo. Quando escreveu enfaticamente: "Seu nome é João" (Lc
Mas a canção de Zacarias não era meramente um reflexo de sua alegria compreensível em se tornar um pai, quando toda a esperança parecia ter muito desaparecido. Ele expressa a verdade muito mais importante que a redenção Deus prometeu no Antigo Testamento estava prestes a ser realizado. O filho de Zacarias, João, seria o precursor anunciando a vinda do Messias, através de quem Deus iria entregar Israel e cumprir Seus convênios. Essas promessas e convênios eram, sem dúvida, parte de seu ensino ao longo dos anos, de modo que ele estava muito familiarizado com os textos do Antigo Testamento, que eles contêm. Esse fato torna-se óbvio que o seu louvor se desenrola. É com esses três convênios que as reflexões de Zacharias são essencialmente preocupado.
Há seis convênios no Antigo Testamento, que são especificamente mencionadas por esse termo. Três deles, o de Noé (Gênesis
Foi importante para Lucas incluir este hino de louvor no início de sua história do evangelho, pois, como mencionado acima, é inseparavelmente vincula o cristianismo para os convênios de salvação do Antigo Testamento. Mais especificamente, a vinda do precursor do Messias, João Batista, anunciou o cumprimento da promessa de aliança de Deus de redenção através do Messias, Jesus Cristo.
Como sua esposa (01:
41) e filho (1:
15) antes dele, Zacarias ficou cheia do Espírito Santo . O poder divino do Espírito de Deus veio sobre ele para que ele profetizou . O verbo traduzido profetizou (prophēteuō ) significa "falar por diante", "proclamar e expor a Palavra de Deus." Zacarias foi preenchido com e inspirado pelo Espírito Santo, para que o que ele falou foi a própria Palavra de Deus.
Frase introdutória de Zacharias, "Bendito seja o Senhor Deus", era uma maneira comum de introduzir louvor no Antigo Testamento (por exemplo, Gn
Zacharias louvou a Deus em primeiro lugar porque Ele havia visitado o seu povo. O conceito de Deus visitando o seu povo, seja para julgamento (conforme Ex
Especificamente, Zacharias glorificavam a Deus porque Ele realizou a redenção para o seu povo (conforme 2:38; 24:21). Lutrōsis ( resgate ) e seus termos relacionados constituem um dos grupos de palavras usadas no Novo Testamento para expressar a rica verdade teológica da salvação. Refere-se ao pagamento de um preço para libertar alguém da escravidão. (Outro grupo palavra, agoradzō e seus termos correlatos, acrescenta a idéia de propriedade, que Deus redime os pecadores para si). Redenção liberta pecadores da escravidão do pecado (Jo
Quando Zacharias disse estas palavras, o resgate tinha sido longa concedida, mas a aliança que garantiu que não tinha sido ratificado. Seu filho, o precursor do Messias, tinha apenas oito dias de idade. E o Messias, o Senhor Jesus Cristo, não era nem nascido ainda. Mas Zacharias tinha tanta certeza de que Deus iria fazer o que Ele tinha prometido que ele falou da redenção como se já tivesse ocorrido. Ele sabia que o nascimento de seu filho, João, sinalizou que Deus estava prestes a visitar o seu povo e trazer a disposição de que a salvação possível.
O povo de Israel fervorosamente desejava Messias vir e entregá-los da escravidão para Roma, como Deus havia entregue os seus antepassados da escravidão no Egito (conforme Sl 106).. Eles viram sua libertação, principalmente, terrestre, termos políticos, esperando Messias para estabelecer o Seu reino terreno e cumprir as bênçãos prometidas a Davi e Abraão. Eles negligenciado a realidade de que essas bênçãos não seriam cumpridas para além do perdão dos pecados previstas no novo pacto. Infelizmente, quando João e Jesus pregou a necessidade de que a salvação pessoal, a maioria das pessoas rejeitaram sua mensagem. Zacharias, é claro, não tinha nenhuma maneira de saber que iria acontecer, e se alegrou quando viu o dia da redenção amanhecendo.
Zacharias descrito redenção como Deus elevando -se uma salvação . Essa expressão pitoresca Antigo Testamento (conforme 1Sm
Este foi o maior momento na história de Israel, o culminar de toda a esperança de redenção e antecipação. E no centro daquele momento monumental na saga desdobramento da redenção era um sacerdote comum ordinário de uma vila pequena, insignificante. Como convém a um homem imerso no Velho Testamento, o hino de louvor de Zacharias considera primeiro a aliança davídica, revelando seu fundo, promessa, e realização.
O FUNDO DA ALIANÇA DAVÍDICA
na casa de Davi, seu servo (1: 69b)
Zacharias sabia que o Antigo Testamento ensinou claramente que o Messias seria a partir da casa de Davi . Através de Jeremias, o profeta, Deus disse: "Eis que vêm dias, diz o Senhor: 'Quando eu levantarei a Davi um Renovo justo; e Ele reinará como rei e agir com sabedoria e fazer justiça e justiça na terra "(Jr
O CUMPRIMENTO DA ALIANÇA DAVÍDICA
salvação dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; (1:71)
Como muitas predições do Antigo Testamento, a promessa do Senhor a Davi em II Samuel
Mas nem reino de Salomão, nem o templo que ele construiu eram para durar. Como Salomão envelheceu, ele afundou mais e mais no pecado. Como resultado, depois de sua morte o reino dividido em dois reinos: o reino do norte de Israel, o reino do sul de Judá. Eventualmente, depois de séculos de rebelião e desobediência, Israel foi destruído pelos assírios (722 AC ). Pouco mais de um século depois Judá caiu para os babilônios, que em 586 AC destruídas magnífico templo de Salomão.
Promessa da aliança de Deus, no entanto, não deixou. Estende-se ao Um maior do que Salomão (Lc
E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco, eo que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro, e em justiça julga e salários guerra. Seus olhos eram como chama de fogo, e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e Ele tem um nome escrito nele que ninguém conhece, senão ele mesmo. Ele está vestido com um manto tinto de sangue, eo seu nome se chama o Verbo de Deus. E os exércitos que estão no céu, vestidos de linho fino, branco e limpo, seguiam em cavalos brancos. De sua boca saía uma espada afiada, para que com ele Ele pode derrubar as nações, e ele as regerá com vara de ferro; e Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira de Deus, o Todo-Poderoso. E no seu manto e na sua coxa tem escrito o nome: "Rei dos reis e Senhor dos senhores." Então eu vi um anjo em pé no sol, e clamou com grande voz, dizendo a todas as aves que voar pelo meio do céu: "Vinde, ajuntai para a grande ceia de Deus, de modo que você pode comer a carne dos reis, ea carne de comandantes e carnes de poderosos, carnes de cavalos e dos que se sentar em cima delas e da carne de todos os homens, homens livres e escravos, pequenos e grandes. "E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que estava montado no cavalo e contra o seu exército. E a besta foi apreendido, e com ela o falso profeta que realizou os sinais de sua presença, com que enganou os que receberam o sinal da besta e os que adoraram a sua imagem; Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. E os demais foram mortos com a espada que veio da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes.
A esperança de Zacharias eo futuro remanescente dos judeus, bem como todos os verdadeiros crentes, é certo e certamente vai acontecer. Deus não vai esquecer o seu pacto com Davi. Os remidos experimentar a alegria de servir e abençoado adoração ao Rei durante o reino milenar e o reino eterno que vai segui-lo. Só então o desejo fervoroso dos filhos de Israel para a salvação de seus inimigos e das mãos de todos os que odeiam -los ser realizado.
10. A Canção de salvação de Zacarias-Parte 2: O Pacto de Abraão (Lucas
Para mostrar misericórdia para com nossos pais, e lembrar-se da sua santa aliança, o juramento que fez a Abraão, nosso pai, de conceder-nos que, a ser resgatado da mão de nossos inimigos, o servíssemos sem temor, em santidade e justiça perante Ele todos os nossos dias. (1: 72-75)
Se fosse para pedir historiadores para nomear o único evento mais importante da história, aquele com as implicações de maior alcance e que fez o maior impacto, não haveria consenso. Alguns podem sugerir uma grande batalha ou guerra que reformulou o equilíbrio de poder, ou a influência de um grande governante militar ou político, como um Alexandre, o Grande, o Faraó, César, rei, primeiro-ministro, presidente, ou geral. Outros podem sugerir a ascensão ao poder de uma grande civilização ou nação, como o Egito, Babilônia, Grécia, Roma, China, o Império Britânico, ou nos Estados Unidos. Por outro lado, alguns podem apontar para a queda de uma grande civilização, como a Babilônia, Roma, ou o declínio da civilização ocidental contemporânea.
Outros historiadores podem argumentar que a invenção científica ou descoberta feita o maior impacto. Invenções como a roda, telégrafo, telefone, automóvel, avião, rádio e computador, o aproveitamento da energia elétrica, e as descobertas da ciência médica moderna têm, sem dúvida, ajudou a tornar o nosso mundo o que é hoje.
Muitos poderiam insistir que é idéias e crenças, que exercem a maior influência na história. Eles gostaria de salientar o impacto da pensadores como Sócrates, Platão, Aristóteles, Agostinho, Tomás de Aquino, Hume, Kant, Hegel, Kierkegaard e Nietzsche; líderes religiosos, como Buda, Confúcio, Lao Tzu, e Muhammed; e de idéias como a evolução, o comunismo, a democracia, o capitalismo, e pós-modernismo. Nem pode o significado dos principais movimentos ou eventos, como o Renascimento, Reforma, En Iluminismo, a Revolução Americana, ou a Revolução Francesa, ser subestimada.
Mas, enquanto os historiadores possam debater evento mais significativo da história, a própria história já respondeu a pergunta. O evento mais monumental de tudo foi a vinda do Senhor Jesus Cristo ao mundo. A divisão da história em BC ("antes de Cristo") e AD (Anno Domini ", no ano de nosso Senhor"), revela o significado insuperável da encarnação de Cristo; ele é ótimo ponto de divisão da história.
Deus criou a humanidade para servir, adorar e glorificá-Lo. Para o efeito, Ele colocou Adão e Eva no ambiente perfeito para o jardim do Éden. Tragicamente, as mentiras de Satanás levou à corrupção daquele mundo perfeito como a queda mergulhou a raça humana em pecado e da depravação. Mas o que significava Satanás para o mal, Deus usou para a Sua glória. Ele salvou os pecadores perdidos, pondo à mostra seus atributos em contrário desconhecidas de graça, misericórdia, perdão e compaixão. O Pai redimiu um povo, e os apresentou a Seu Filho amado como um dom do Seu amor. Eles servirão, louvor, e adorá-Lo para sempre.
O auge do plano redentor de Deus foi a vinda do Senhor Jesus Cristo ao mundo. Depois de viver uma vida sem pecado de perfeita obediência à lei de Deus, Ele morreu na cruz levando os pecados de Seu povo. Porque Ele tratou Jesus como se ele tivesse vivido sua vida pecaminosa, Deus é capaz, por Sua graça para tratar os redimidos como se tivessem vivido a vida perfeitamente justo de Jesus. A encarnação, expiação substitutiva, e ressurreição de Jesus Cristo são grandes temas da Bíblia. O Antigo Testamento (mais notavelmente em Isaías 53). Antecipa a morte do Messias como o sacrifício final que o sistema sacrificial do Antigo Testamento apontado. Os evangelhos dão o registro da vida sem pecado de Jesus e da morte sacrificial. Atos e as Epístolas são um comentário sobre o significado teológico de Sua vida, morte e ressurreição. Revelação dá os detalhes de seu retorno e reino milenar na terra, e Seu reino eterno no novo céu e nova terra.
Nos dias de Zacarias, o povo judeu estava aguardando ansiosamente a chegada do Messias. Eles ansiavam para Ele vir, estabelecer o Seu reino, e restaurar suas terras para eles. Zacarias era um daqueles que "os que esperavam a redenção de Jerusalém" (02:38). O nascimento de seu filho, o encheu de antecipação; o anjo Gabriel lhe tinha dito que João "iria como um precursor antes de [o Messias, Jesus Cristo] no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais de volta para os filhos, e os rebeldes à atitude do justo, de modo a fazer um povo preparado para o Senhor "(1:17). Zacharias sabia que se Seu precursor tinha acabado de nascer, a vinda do Messias era iminente. Esse conhecimento solicitado seu magnífico hino de louvor e adoração. Como convém a um padre, um homem que dedicou sua vida a estudar e ensinar a lei de Deus, o hino de Zacarias está saturado com textos da aliança do Antigo Testamento. Especificamente, ele gira em torno de três convênios de salvação e bênção-o de Davi, Abraão, e os novos convênios. Tendo que se refere à aliança davídica nos versos
O FUNDO DA ALIANÇA ABRAÂMICA
Para mostrar misericórdia para com os nossos pais, (1: 72a)
A aliança com Abraão, que Deus fez para os pais da nação de Israel (Abraão, Isaque, Jacó), é um elemento fundamental da interpretação bíblica. A correta compreensão do que é essencial para compreender corretamente toda a história redentora. Em contraste com a aliança davídica, que era de âmbito universal, a aliança abraâmica é, bênçãos promissoras nacionais para Israel (embora gentios pode entrar essas bênçãos mediante a fé; ver a discussão de Gal 3: 6-7 e Rm
Ora, o Senhor disse a Abrão: "Sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei; e eu farei de ti uma grande nação, e te abençoarei, e fazer o seu nome; e por isso você deve ser uma bênção; e eu os abençoarei os que te abençoarem, e aquele que te amaldiçoarem amaldiçoarei. . E em todas as famílias da terra serão abençoados "(Gn
Em obediência ao mandamento do Senhor "Abram saiu como o Senhor tinha falado com ele ... e veio para a terra de Canaã" (vv. 4, 5).
A PROMESSA DA ALIANÇA ABRAÂMICA
e lembrar-se da sua santa aliança, o juramento que fez a Abraão, nosso pai, (1: 72b-73)
A santa aliança, o juramento que Deus jurou a Abraão , embora mencionado pela primeira vez em Gênesis 12, não seria realmente ser ratificada até o capítulo 15 (veja a discussão abaixo). Tendo chamado Abraão para deixar sua casa para outra terra que Ele lhe mostraria (Gn
A promessa de Deus para fazer de Abraão uma "grande nação" (Gn
Mas enquanto Israel tem sido o canal através do qual a revelação e as bênçãos de Deus fluíram para o mundo, a nação tem raramente compartilhada nessas bênçãos. Desobediência; idolatria; , ritualística, adoração exterior vazio; e, o mais hediondo de todos, rejeitando o Messias, levaram a castigo de Deus, em vez de bênção. Mas, apesar de sua rebeldia e punição resultante, Deus protegeu o povo judeu. Eles sobreviveram deportação para Babilônia, a tentativa por Antíoco Epifânio, durante o período intertestamental para erradicar a sua religião e cultura, a destruição de Jerusalém pelos romanos, sendo dispersos da Palestina e forçado a viver em terras dos gentios, e séculos de massacres e perseguições, culminando no século XX, com a loucura do Holocausto. No entanto, Israel continua a existir como uma nação, ocupando parte da terra que Deus prometeu a Abraão. E, no futuro, Deus continuará a preservar o povo judeu, selando 144.000 evangelistas, 12.000 de cada tribo (Apocalipse
Ressaltando sua importância crucial no fluxo da história da redenção, a aliança abraâmica é reiterado oito vezes no livro do Gênesis (capítulos
No versículo 7, Deus repetiu a promessa que fizera a Abraão no capítulo 12 sobre a terra que Ele lhe daria a ele e seus descendentes: "Eu sou o Senhor, que te tirei de Ur dos caldeus, para te dar esta terra, para possuí —lo. "Buscando tranquilizar Abraão respondeu:" O Senhor Deus, como posso saber que vou possuí-la? "(8 v.). A cerimônia que se seguiu, o que estava de acordo com o costume do Antigo Oriente Próximo, ratificou o pacto:
Então, [Deus] disse-lhe [Abraão]: "Traga-me uma novilha três anos de idade, e uma criança de três anos cabra e um carneiro de três anos, e uma rola e um pombinho." Em seguida, ele trouxe tudo isso para Ele e cortá-los em dois, e pôs cada metade em frente ao outro; mas ele não cortou as aves. As aves de rapina desciam sobre os cadáveres, e Abrão dirigi-los. Agora, quando o sol estava se pondo, um profundo sono caiu sobre Abrão; e eis que, terror e grande escuridão caiu sobre ele. Deus disse a Abrão: "Tenha certeza de que seus descendentes serão estrangeiros numa terra que não é deles, onde eles serão escravizados e oprimidos por quatrocentos anos. Mas eu também julgarei a nação a quem servirão, e depois sairão com muitos bens. Quanto a você, você deve ir a seus pais em paz; você deve ser enterrado em uma boa velhice. Em seguida, na quarta geração, porém, voltar aqui, por causa da iniqüidade dos amorreus ainda não está completa. "Ela surgiu quando o sol se punha, que era muito escuro, e eis que apareceu um fumar forno e uma tocha de fogo, que passados entre essas peças. (Vv. 9-17)
Matar animais simbolizava a seriedade de uma aliança. As duas partes tornando-ia a pé entre os pedaços dos animais mortos, afirmando assim que a mesma coisa deve acontecer com eles se eles quebraram o pacto. Mas, neste caso, apenas o "forno de fumar" e "tocha de fogo", que representava a presença de Deus, passou entre as partes dos animais mortos; Abraão foi divinamente anestesiados. A aliança, portanto, era unilateral; uma promessa irrevogável feito somente por Deus e não dependem de Abraão.
Israel nunca possuiu toda a terra prometida a Abraão (18-21 vv.). Somente quando o Senhor Jesus Cristo toma o trono de Davi e estabelece Seu reino terreno vai Israel experimentar as bênçãos do convênio abraâmico.
Gênesis 17 revela um outro componente importante da aliança de Deus com Abraão. No versículo 2, Deus disse a ele: "Eu estabelecerei a minha aliança entre mim e vós, e eu te multiplicarei", em seguida, repetiu essa promessa no versículo 4: ". Você deve ser o pai de uma multidão de nações" Para reforçar ainda mais esse ponto, o Senhor mudou o nome de Abrão ("pai exaltado") a Abraão ("pai de uma multidão"), porque, Deus declarou novamente: "Eu vou fazer de você o pai de uma multidão de nações" (v . 5).
De acordo com essa promessa Abraão tornou-se não só o pai do povo judeu, mas também dos árabes. Mais cedo Sara, desesperado de ter um filho sozinha, "tomou a Agar a egípcia, sua serva, e deu-lhe a seu marido Abrão como sua esposa" (Gn
Três vezes neste capítulo (vv. 7, 13,
19) Deus descreveu sua aliança com Abraão, como uma aliança eterna. Ela nunca será revogada, mas finalmente será cumprida quando Cristo reina durante o reino milenar.
Embora a aliança com Abraão foi decretada unilateralmente por Deus e é, portanto, incondicional e irrevogável, o gozo de suas bênçãos vem somente através da fé. Genesis 22 ilustra esse princípio. De acordo com a sua promessa, Deus tinha dado a Abraão e Sara um filho (Gn
o anjo do Senhor lhe bradou desde o céu e disse: "Abraão, Abraão!" E ele disse, Ele disse: "Não se estende a tua mão contra o menino e não lhe faças nada" Eis-me aqui. "; pois agora sei que temes a Deus, visto que não me negaste o teu filho, o teu único filho, de Mim "(vv. 11-12).
A fé de Abraão que Deus iria manter sua promessa é um modelo para todos os crentes a seguir (conforme Gl
Como é o caso com a aliança davídica (ver cap. 9 deste volume), os crentes gentios também vai experimentar as vastas bênçãos do convênio abraâmico. Em um sentido espiritual, todos os cristãos partes nas promessas de salvação bênção neste pacto, e assim, no sentido de salvação são chamados filhos de Abraão, como o apóstolo Paulo observa em Gálatas
e ele [Abraão] recebeu o sinal da circuncisão, selo da justiça da fé que teve quando ainda incircunciso, para que ele seja o pai de todos os que crêem sem serem circuncidados, que a justiça pode ser creditado a eles, e o pai da circuncisão, daqueles que não somente são da circuncisão, mas que também seguir os passos da fé de nosso pai Abraão, que ele teve enquanto não circuncidado. (Rom. 4: 11-12)
Que todos os crentes se tornam filhos de Abraão espiritual não significa que a Igreja é o novo Israel, o cancelamento de todas as promessas para a nação. Esse tipo de "teologia da substituição" é inaceitável à luz das promessas do Antigo Testamento incondicional de Deus e da reiteração Novo Testamento deles. Paulo diz em relação a Israel, "os dons ea vocação de Deus são irrevogáveis" (Rm
É então que a aliança abraâmica, antecipado por membros do remanescente crente como Zacarias, Simeão, e Anna, mas rejeitado pela nação incrédula quando rejeitou o Messias, será plenamente realizado.Através redimiu Israel, suas bênçãos fluirão para o mundo no reino terrestre do Senhor Jesus Cristo. (Para uma discussão mais aprofundada desta questão crítica, veja Romanos
11. A Canção de salvação de Zacarias-Parte 3: A Nova Aliança (Lucas
"E tu, menino, serás chamado profeta do Altíssimo; pois irás diante do Senhor, a preparar os seus caminhos; para dar ao seu povo o conhecimento da salvação pela remissão dos seus pecados, por causa da misericórdia do nosso Deus, com o qual o Sunrise do alto nos visitará, para brilhar sobre os que jazem nas trevas e na sombra da morte, para guiar os nossos passos no caminho da paz. "E o menino continuou a crescer e tornar-se forte em espírito, e viveu nos desertos até o dia da sua manifestação a Israel. (1: 76-80)
Dos vários convênios que Deus lhe deu para o desenrolar da história da redenção, a nova aliança é único. Como observado nos capítulos anteriores deste volume, três desses convênios, a Noé, Priestly, e Mosaic, são não-salvífica; isto é, eles não são promessas associados com a salvação. A aliança de Noé é a promessa de Deus para não destruir o mundo novamente pela água, enquanto a aliança sacerdotal é um "um pacto de um sacerdócio perpétuo" (Nu 25:13) prometendo que todos os sumos sacerdotes legítimos viria da linhagem familiar de Finéias . Também não é a salvação em vista na aliança mosaica ", porque pelas obras da lei nenhuma carne será justificada diante dele; por meio da Lei vem o conhecimento do pecado "(Rm
Há uma barreira, insuperável por qualquer esforço humano, o que impede a todos, inclusive israelitas, de experimentar os benefícios do abraâmica e davídica convênios-pecado. Para essas bênçãos do concerto a realizar exige um novo, diferente, e superior aliança, aquele que oferece o perdão total de pecado (He 7:22; He 8:6:
Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, não teria havido nenhuma ocasião procurado por um segundo. Para repreendendo-os, Ele diz: "Eis que vêm dias, diz o Senhor, quando eu efetuará uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá; Não conforme a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito; para eles não continuaram na minha aliança, e eu não me importava para eles, diz o Senhor. Porque esta é a aliança que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis no seu entendimento, e as escreverei em seus corações. E eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. E não ensinará cada um ao seu concidadão, e cada um a seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior deles. Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e não me lembrarei mais dos seus pecados. "Quando Ele disse:" A nova aliança: "Ele fez o primeiro obsoleto. Mas tudo o que está se tornando obsoleto e envelhece, perto está de desaparecer.
Comentando sobre o significado de Deus de fazer uma nova aliança o teólogo puritano João Owen escreveu: "Se não fosse da maior importância para a glória de Deus eo bem das almas dos homens, Deus não teria, para o bem dela, ter deixado de lado uma aliança e fez outra .... Tudo isso foi feito para que pudéssemos ser perdoados ( o perdão dos pecados [Reprint; Grand Rapids: Baker, 1977], 179).
O problema que as pessoas rosto mais básico não é psicológico ou social. Não é como eles agem, pensar ou falar. Essas coisas refletem apenas (conforme Lc
Paulo se referiu a presença generalizada do pecado como a "lei do pecado" (Rm
Uma vez que nem as bênçãos prometidas a Davi e convênios abraâmicas, nem as maldições ameaçadas por violar a lei mosaica pode mudar o coração, eles não podem dominar a lei do pecado. Nenhuma quantidade de força de vontade ou determinação de obedecer pode permitir que um pecador para manter os Dez Mandamentos (ou mesmo resumo da lei [Marcos
A experiência de Israel ilustra essa verdade. O povo tinha as melhores intenções, jurando obediência à lei de Deus e selar seu compromisso com sangue, como registrado em Êxodo
Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. Então ele se levantou de madrugada, e edificou um altar ao pé da montanha com doze colunas, segundo as doze tribos de Israel. Ele enviou alguns jovens dos filhos de Israel, e eles ofereceram holocaustos e sacrificaram touros jovens como ofertas pacíficas ao Senhor. Moisés tomou metade do sangue, e pô-la em bacias, e a outra metade do sangue aspergiu sobre o altar. Então ele pegou o livro da aliança e lê-lo na audiência do povo; e eles disseram: "Tudo o que o Senhor tem falado faremos, e vamos ser obediente!" Então, Moisés tomou o sangue e aspergiu sobre o povo, e disse: "Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez com você de acordo com todas estas palavras. "
Mas revelou-se impossível para eles para superar a sua natureza pecaminosa e logo eles estavam quebrando os mandamentos com um nível de idolatria e imoralidade que levou a julgamento divino (Ex. 32).
Em seu discurso de despedida à nação quase quarenta anos mais tarde como o errante deserto terminou, Moisés descreveu as bênçãos que vêm de obediência (Deut. 28: 1-14), e alertou para as conseqüências da desobediência (. Vv 15-68) . Como uma lição, Moisés ordenou que, após Israel entraram na Terra Prometida, metade das tribos eram a recitar as bênçãos prometidas de obediência do monte Garizim e os outros seis pronunciar as maldições ameaçadas por desobediência do Monte Ebal (Deut. 27: 11-26 ). Após a conquista da terra de Canaã, Josué, como Moisés, também desafiou Israel a obedecer:
Se é desagradável em sua visão para servir o Senhor, escolhei para vós hoje a quem irão servir: se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do Rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; mas, quanto a mim ea minha casa serviremos ao Senhor. (Js
Em resposta "o povo respondeu e disse:" Longe de nós que devemos abandonar o Senhor para servir outros deuses '"(v. 16). Quando Josué advertiu-os ainda mais: "Se você abandonar o Senhor e servir a deuses estranhos, então ele se tornará, e fazer-te mal e consumi-lo depois que Ele tem feito bem para você" (v. 20) que protestou: "Não, mas vamos servir ao Senhor .... Serviremos ao Senhor nosso Deus e nós vamos obedecer a Sua voz "(21 vv., 24).
Novamente, essas boas intenções não foram suficientes para manter as pessoas de escorregar para a apostasia. "O povo serviu ao Senhor todos os dias de Josué, e todos os dias dos anciãos que sobreviveram a Josué e que tinham visto toda aquela grande obra do Senhor, que Ele havia feito por Israel" (Jz
João iria ser chamado profeta do Altíssimo . Através do ministério profético de João Altíssimo (um termo que enfatiza a soberania absoluta de Deus; conforme a discussão de El Elyon ["Altíssimo"] no capítulo 4 deste volume) Deus terminaria quatro séculos de silêncio revelador. O ministério de João seria ir diante do Senhor, a preparar os seus caminhos , em cumprimento da promessa de Deus por meio de Malaquias: "Eis que eu estou indo para envio o meu mensageiro, que preparará o caminho diante de mim" (Ml
A PROMESSA DA NOVA ALIANÇA
para dar ao seu povo o conhecimento da salvação pela remissão dos seus pecados (1:77)
Como observado acima, para experimentar as bênçãos prometidas dos convênios abraâmicas e Davi (assim como para escapar das maldições ameaçadas por violar a aliança mosaica) exige que Deus soberanamente dar ao seu povo o conhecimento da salvação . O conhecimento em vista aqui não é teológico ou teórico, mas o conhecimento pessoal que vem pelo perdão dos pecados ... .
Moisés, o doador da lei, reconheceu a necessidade de este pacto. Como ele reiterou os princípios da aliança mosaica para a nova geração prestes a entrar na Terra Prometida, Moisés falou de outra aliança "além do pacto que [Deus] tinha feito com eles em Horebe [a aliança mosaica]" (Dt
Assim será quando todas estas coisas vieram em cima de você, a bênção ea maldição que pus diante de você, e você chamá-los à mente em todas as nações onde o Senhor, teu Deus, banidos, e você voltar para o Senhor vosso Deus e obedecê-Lo de todo o coração e alma de acordo com tudo o que eu te ordeno hoje, tu e teus filhos, então o Senhor, teu Deus, te restaurará do cativeiro, e tem compaixão de você, e vai reunir-lo novamente a partir de todo o povos onde o Senhor, teu Deus, espalhados você.
A referência ao seu banimento e cativeiro deixa claro que o povo de Israel não estavam indo para obedecer a lei de Moisés. Deus prometeu voltar a reunir-las das nações para que Ele lhes-mas tinha espalhado apenas quando eles voltaram para ele e lhe obedeciam com todos os seus corações e almas. (Note-se que a reconstituição de Israel como uma nação em 1948 não é o reagrupamento em vista nesta passagem;. Israel moderno é um estado completamente secular, cujo povo como um todo não voltaram para o Senhor com todo o coração e alma A reajuntamento previu aqui se refere à salvação nacional de Israel [Rom. 11: 25-26]).
Antes que alguém possa voltar para o Senhor e ser salvo, Deus deve primeiro circuncidar seus corações (Dt
A descrição do Antigo Testamento mais explícita da Nova Aliança está em Jeremias
"Eis que vêm dias", declara o Senhor, "quando farei uma nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá, e não conforme a aliança que fiz com seus pais no dia em que os tomei pela mão, para os tirar da terra do Egito, o meu pacto que eles invalidaram, apesar de eu era um marido para eles ", diz o Senhor. "Mas este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias", declara o Senhor, "Eu vou colocar a minha lei no seu interior e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Eles não ensinará jamais cada um ao seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor até o maior deles ", declara o Senhor," porque eu perdoarei a sua maldade, e seus pecados não me lembrarei mais. "
No tempo de Jeremias, a situação de Israel estava desesperada. O reino do norte (Israel) já havia caído para os assírios, e os dias do reino do sul (Judá) foram contados. As pessoas eram apóstata, e terríveis advertências de Jeremias de juízo iminente e pede para o arrependimento não foram ouvidos. No curto prazo, em seguida, abandono da aliança mosaica do povo tinha tornado a sua situação desesperadora.Mas Deus através de Jeremias prometeu uma nova aliança, o Moisés tinha falado de séculos anteriores (veja a discussão de Deut. 30, supra) —His incondicional, unilateral, eterna promessa irrevogável de redimir os pecadores perdidos de julgamento e do inferno.
A nova aliança prometeu que "não [ser] como a aliança [Mosaico] que [Deus] fez com seus pais" (v. 32). Em nítido contraste com o código de direito externo da aliança mosaica, Deus prometeu que no novo pacto Ele iria "colocar [Suas] lei dentro deles e [escrever] em seu coração" (v. 33), concedendo assim os pecadores um novo coração (Ez
A nova aliança é pessoal, prometendo a salvação dos pecadores individuais por meio da fé na morte sacrificial de Jesus Cristo, o "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (Jo
Mas a nova aliança também tem implicações nacionais de Israel. As promessas irrevogáveis de Deus que Israel seria salvo e abençoado, que o reino de Messias virá, e que sua terra seja restaurada tudo dobradiça sobre a nação de acreditar em Jesus Cristo. No futuro, o remanescente fiel do povo judeu vai "olhar em mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele, como quem pranteia por um filho único, e chorarão amargamente por Ele como o choro amargo ao longo de um primogênito "(Zc
A FONTE DA NOVA ALIANÇA
por causa da misericórdia do nosso Deus, (1: 78a)
É de Deus misericórdia que se move a Ele para mostrar compaixão para com os pecadores perdidos. Tender traduz splagchna , que, literalmente, refere-se às partes internas do corpo, tais como os intestinos, coração, fígado e pulmões (conforme At
Misericordia é um atributo gloriosa de Deus, celebrada por toda a Escritura. Ele é "misericordioso e compassivo" (Sl
AS BÊNÇÃOS DA NOVA ALIANÇA
que o nascer do sol do alto nos visitará, para brilhar sobre os que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir os nossos passos no caminho da paz "(1: 78b-79).
Zacharias antecipou a vinda do cuja morte iria adquirir as bênçãos da Nova Aliança, o Messias. Ele identificou-Lo usando uma metáfora rica em teologia messiânica do Antigo Testamento e simbolismo.Anatole ( Sunrise ) significa literalmente "subindo", e refere-se aqui à primeira luz da aurora. Em alta (lit., "fora" ou "a partir da altura ") refere-se, simbolicamente, para o céu. Zacarias descreve, assim, o Messias como uma grande luz do céu, que vai brilhar a luz da salvação aos que jazem nas trevas e na sombra da morte (conforme Is
Escuridão na Escritura pode ser usado metaforicamente de duas maneiras. Intelectualmente, refere-se à ignorância e erro (eg, Sl
Para um mundo perdido tatear na escuridão e esperando desesperAdãoente para a luz (Is. 59: 9-10), Deus, sabendo que não havia solução para o dilema humano do pecado (v. 16), enviou "um Redentor ... para os que fazem a partir de [sua] transgressão "(v 20; conforme 53: 4-6., 8, 10-12). Falando da nova aliança que traria que cerca, Deus declarou: "Quanto a mim, esta é a minha aliança com eles, diz o Senhor:" Meu espírito que está sobre ti, e as minhas palavras, que pus na boca Não se aparte da tua boca, nem da boca da tua descendência, nem da boca da descendência da tua descendência, diz o Senhor, "a partir de agora e para sempre" (v. 21).
A luz da salvação continuará a brilhar no reino milenar, como Isaías
Levanta-te, brilhar; para sua luz veio, ea glória do Senhor subiu em cima de você. Pois eis que as trevas cobrirão a terra e profunda escuridão os povos; mas o Senhor vai subir em cima de você e Sua glória vai aparecer em cima de você. Unidas vai chegar a sua luz, e os reis ao esplendor da tua aurora. Levantai os vossos olhos em redor e ver; todos eles se reúnem, eles vêm para você. Os seus filhos virão de longe, e tuas filhas serão realizadas nos braços. Então você vai ver e ser radiante, e seu coração vai emocionar e alegrar.
De fato, por toda a eternidade a luz da glória de Deus vai iluminar a Nova Jerusalém:
Já não vai ter o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua vai lhe dar a luz; mas você vai ter o Senhor por luz perpétua, e seu Deus para a sua glória. Seu sol irá se pôr nem mais, nem será o seu declínio lua; para que você terá ao Senhor por luz perpétua, e os dias do teu luto vai ser longo. (60: 19-20)
Não só o Messias trazer a luz da salvação para o seu povo, Ele também iria guiar seus passos no caminho da paz . Pecadores perdidos, tropeçando no escuro, não sabem nada sobre a verdadeira paz (Rm
Com o fim da canção de louvor de Zacharias, cai o pano sobre a vida de João Batista, não deve ser elevada novamente até o início de seu ministério público no capítulo 3. A Bíblia passa sobre sua infância em silêncio, revelando ainda menos detalhes sobre —lo do que ele faz da infância de Jesus. Tudo o que é conhecido de João durante os longos anos entre sua circuncisão eo início do seu ministério público é que ele continuou a crescer e tornar-se forte em espírito, e viveu nos desertos até o dia da sua manifestação a Israel . Ele, então, assumiu o papel previsto por ele como precursor do Messias, proclamando a nova aliança da qual seu pai de forma tão eloquente e apaixonAdãoente falou.
Digressão: Por que todos os que se dizem ser calvinista devem ser Premilleanista
Este material é retirado de uma mensagem entregue pelo autor na março de 2007 Conferência da Igreja Comunidade da Graça Pastores. Tem sido ligeiramente revisado, mas nenhum esforço foi feito para remover as marcas da mensagem original falada. Ele está incluído aqui como uma expansão de um tema introduzido na discussão dos convênios em capítulos
É uma das ironias estranhos na igreja e teologia reformada que aqueles que amam a doutrina da eleição soberana mais supremamente e sinceramente, e que são mais firme em sua devoção para a glória de Deus, a honra de Cristo, o trabalho do Espírito na regeneração e santificação, a veracidade e infalibilidade das Escrituras, e que são os mais exigentes na hermenêutica, e que são os mais cuidadosos e intencionalmente bíblica sobre categorias de doutrina, e que se vêem como guardiões da verdade bíblica, e não se contentam estar errado em tudo, e que concordam mais cordialmente sobre os elementos essenciais da verdade cristã, de modo que eles trabalham com todos os seus poderes para examinar de forma Bereana cada texto relevante para discernir a verdadeira interpretação de todas as questões de revelação divina estão em diferentes graus de noninterest na aplicação dessas mesmas paixões e habilidades para o fim da história, e são bastante contente de estar em desacordo feliz e até mesmo lúdico sobre os vastos dados bíblicos sobre escatologia, como se o fim não importa muito.
Mas ela faz questão que os calvinistas se preocupam com a escatologia e acertar-e vamos se conseguirmos 1srael direita. Ficamos com Israel direito quando chegarmos convênios do Antigo Testamento e promete direita. Ficamos com convênios do Antigo Testamento e promete direito quando chegarmos a interpretação do direito Escritura. Ficamos com a interpretação do direito Escritura quando formos fiéis a uma hermenêutica legítima e integridade de Deus é acolhido. Ficamos com nossos hermenêutica bem, vamos obter promessas do Antigo Testamento direita. Receba as promessas direito, nós vamos chegar Israel direita. Obter Israel bem, vamos começar direito escatologia.
A Bíblia chama Deus, o Deus de Israel mais de 200 vezes. Há mais de 2.000 referências a Israel nas Escrituras, e não um deles significa nada, mas Israel, incluindo Rm
Setenta por cento das Escrituras é a história de Israel. E, eu acho, todo o ponto da história é chegar ao terminando e ele não virar fumaça. Então aqui está como obter a base para uma compreensão exata da escatologia. Obter direito eleitoral e obter Israel direita. Os dois caminham juntos; eles são inseparáveis. Como é que nós viemos para obter o número um direito e totalmente perder o número dois com tanta freqüência? Estou confiante de que Deus não revelar a verdade profética com tantos detalhes para se esconder ou ocultar a verdade, mas para revelá-lo para a nossa bênção, nossa motivação, e, finalmente, a Sua glória.
Mas há uma teologia a respeito de Israel e o Fim dos Tempos-popular em muitos reformados e calvinistas círculos hoje, que eu acredito que não acertar as coisas a respeito de Israel. É teologia da substituição, e scholastically é muitas vezes referido como supersessionismo. Essa visão exige que todo o Antigo Testamento Israel promete ser visto através da lente do Novo Testamento e, finalmente, ser transferido para a igreja. A teologia da substituição, parte integrante do amilenismo, também cria uma dicotomia estranha, uma vez que todas as maldições prometidas para Israel veio a Israel. Literalmente, e eles ainda estão por vir. Se alguém se pergunta se as maldições do Antigo Testamento eram literal, eles estão acontecendo agora. Israel agora não está sob a proteção divina. Eles estão sob a promessa de Deus de que eles vão ser perpetuada como um povo étnicas, mas este grupo atual de judeus que vivem no mundo de hoje e na nação de Israel não estão agora sob a proteção divina-eles apóstata. Eles rejeitaram o seu Messias. Eles estão sob castigo divino. Mas eles ainda são um povo e será até o fim.
O que um escalonamento de desculpa que é para a veracidade das Escrituras. Não podemos abandonar que, sem uma enorme perda de confiança nas Escrituras. Todas as maldições prometido a Israel por desobediência a Deus se tornou realidade, literalmente, em Israel. E agora, de repente, nós devemos dividir todas aquelas passagens que dão a bênção ea maldição e dizer todas as bênçãos prometidas a Israel não estão vindo para Israel; eles estão vindo para a igreja em vez disso? Onde está a justificação textual para uma interpretação tão dividida? E não pensamos que o que maneira as maldições foram cumpridas iria definir o padrão para o que maneira as bênçãos seriam cumpridas? Ou, para colocar a questão em outro contexto, não seria de esperar que todas as profecias que aconteceu que quando Jesus veio de uma forma literal seria definir o padrão de como as profecias ligadas a Sua segunda vinda viria a passar? Não há nenhum lugar para se separando essas interpretações.
Assim, o Antigo Testamento não pode ser amillennial. Se afirmamos uma normalidade hermenêutico-a clareza do Antigo Testamento-claro que pronuncia claramente convênios e promessas e um reino para vir a Israel.
O Antigo Testamento deve ser interpretado, pregado e ensinado como clara revelação de Deus que deve ser entendido, acredita, e aplicadas pelas pessoas a quem foi dado. Então, o que Deus prometeu a Israel? Olhe para o décimo segundo capítulo do Gênesis, e, obviamente, este é um estudo para além da nossa capacidade de escavar em todos os detalhes. Mas é claro e direto; não é difícil. Eu quero-nos a ver a conexão entre esses convênios e divina, elegendo soberania.
Gn
Em seguida, no verso 17 : ". Ela surgiu quando o sol se punha, que era muito escuro, e eis que apareceu um forno de fumo e uma tocha de fogo que passou entre estas peças" Deus colocou Abrão para fora, anestesiados, e ele só passou pelo peças-a, incondicional, irrevogável promessa unilateral que Deus fez com ele mesmo. Não houve condições de Abrão para cumprir. Naquele dia, o Senhor fez uma aliança com ele.
É para ser uma aliança que não termina. capítulo 17, versículo 7 diz: "Eu estabelecerei a minha aliança entre mim e ti ea tua descendência depois de ti em suas gerações, por aliança perpétua, para ser o teu Deus e aos seus descendentes depois de você. "Deus elegeu Abrão, eleita a nação que sairia da sua coxa, fez uma aliança e uma promessa com eles para ser o seu Deus. Esta é a aliança fundamental na Bíblia-fundacional, convênio-O bíblica promessa de Deus, unilateral e incondicional.
A decisão de Deus para definir Seu amor em Israel não era de forma determinada pelo desempenho de Israel. Não foi determinada por merecimento nacional de Israel. Foi baseado puramente em Sua graça uninfluenced independente, soberano (ver Deut. 7: 7-8 ). Ele os escolheu porque Ele predeterminado para definir Seu amor sobre eles, não por outro motivo, mas eleição. A sobrevivência do reino de Judá, apesar do pecado flagrante de seus governantes, dependia aliança promete Deus tinha feito (leia Sl. 89 e 132 , onde estes são reiterados). Pacto unilateral de Deus declara que só o Senhor é a parte responsável para cumprir as obrigações. Não há condições de que Abraão ou qualquer outro judeu poderia cumprir por conta própria. Não é diferente da nossa salvação, que foram divinamente escolhido.Mas nós não veio para Cristo por nossa conta. Foi-nos dada a vida pelo Espírito de Deus no tempo de Deus. Pacto unilateral de Deus declara que o Senhor é o único responsável para cumprir as obrigações para preservar Israel.
A obediência não é a condição que determina o cumprimento. O poder divino, soberano é a condição que determina a obediência, o que leva à realização. Quando Deus deu a Israel o pacto unilateral, ele sabia que teria de produzir a obediência no futuro, de acordo com o Seu plano.
Então Deus deu a aliança davídica, II Samuel 7 , onde a promessa vem a Davi que ele vai ter um filho maior que terá um reino eterno. Essa é uma expansão, a propósito, da aliança com Abraão. O versículo 12 diz: "Eu estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e eu estabelecerei o trono do seu reino para sempre. "Deus promete a Abraão uma semente, uma terra, uma nação, e agora, é claro que encarna um reino, e agora vem a promessa de um rei. Esta é uma expansão da aliança com Abraão. E o que é notável aqui, mais uma vez, em II Samuel
Isto não é para dizer o convênio abraâmico é apenas para Israel. Todos nós participar de suas bênçãos espiritualmente e vamos milenarmente. O abraâmica e davídica convênios-se todos irão participar neles, mesmo aqueles que não de Israel, porque nós vamos participar na salvação e estar no reino.
Há uma terceira aliança, a Nova Aliança. Jeremias 31 -não pode haver cumprimento das promessas que Deus deu a Abraão, ou Davi além da salvação. Ao longo da história, sempre houve um Israel de Deus, sempre houve um remanescente, sempre houve aqueles que não dobrar os joelhos diante de Baal. Deus sempre teve um povo escolhido. Mas nem todo o Israel é Israel. Ou seja, nem todos 1srael é o verdadeiro Israel de Deus, os verdadeiros crentes. Mas Deus sempre teve um remanescente, sempre teve um povo que sempre, como Isaías 6 diz, um toco, uma semente santa ao longo da história. Mas, no futuro, haverá uma salvação de Israel étnico em nível nacional. E essa é a mensagem de Jeremias 31 . Aqui é a nova aliança dada a Israel.
Nós gostamos de falar sobre o novo pacto, porque nós participar na prestação salvação da Nova Aliança, ratificada na morte de Cristo. Mas a aplicação da nova aliança é de uma maneira especial dado a uma futura geração de judeus. Jr
O mandado está lá para dizer que não significa que Israel? Significa, sim, Israel. Eu vou ... Eu vou ... Eu vou ... Eu vou ... Eu vou fazer uma aliança com a casa de Israel. "Porei a minha lei no seu interior e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo ... lhes perdoarei a sua iniqüidade, e seus pecados jamais me lembrarei "( vv 33-34. ). Será que vamos ver tantos "I vontades?" — Incondicionais, unilaterais, soberanos, gracioso, e irrevogáveis.
Poderíamos dizer: "Bem, talvez Deus mudou de idéia." Vá para o versículo 35 : "Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia e as leis fixas da lua e das estrelas para luz da noite, que agita até o mar para que suas ondas rujam; o Senhor dos Exércitos é o seu nome: "Se esta ordem fixas diante de mim, diz o Senhor ', pois, geração de Israel também deve cessar." "Eu não tenho notado que o que aconteceu. Se isso não quer dizer que ela acabou de dizer, é incompreensível.
E a nova aliança promete a salvação que, em seguida, inclui a recepção de todas as promessas do pacto abraâmico, aliança davídica, e todas as promessas estendidas ao longo de todo o Antigo Testamento.
Qual é a principal característica deste? "Porei a minha lei no seu interior e no seu coração eu vou escrevê-lo; e eu serei o seu Deus ... eu perdoarei a sua maldade. "
Observe como soberano que é: "Vou fazê-lo; Vou fazê-lo em meu tempo. "
Olhe para Ezequiel 36 , porque este é um paralelo; mas eu acho que é bom apenas para ser lembrado. Ezequiel
Como é que alguém poderia andar nos seus estatutos e obedecer e observar os seus preceitos? Só se Ele os levou a fazê-lo. "Você vai viver na terra que eu dei a vossos pais; assim você será o meu povo, e eu serei o vosso Deus. "
E então o versículo 32 , apenas um bom lembrete: "Eu não estou fazendo isso para o seu bem", diz o Senhor Deus ", deixá-lo ser conhecido por você. Envergonhados e confundidos dos vossos caminhos, ó casa de Israel! '"Para o bem de quem é Ele está fazendo isso? Seu próprio bem.
Ir para o final de versículo 38 . Quando Deus faz isso ", e saberão que eu sou o Senhor" (ver também v. 37 ).
Então, quando Deus deu unilateral, incondicional-as-primário-causa, soberano, graciosas promessas para um povo eleito, eles são garantidos pela fidelidade divina para ser cumprida, como toda a obra da salvação. E quando Deus diz que tais promessas da aliança são irrevogáveis, não podemos, com a impunidade para qualquer idéia aparentemente conveniente ou suposição, dizem que estes são nulas. Por quê?
Alguém pode dizer: "Bem, o que dizer de apostasia de Israel? Não que cancelar as promessas? Não apostasia de Israel cancelar as promessas? "Mas entendemos que as novas promessas do concerto dado em Jeremias e Ezequiel foram dadas a Israel no momento em que eles estavam sob julgamento divino por apostasia. Eles não foram dadas a eles quando tudo estava bem e que eles estavam vivendo e florescente em obediência a Deus. Eles eram tão apóstata, eles estavam fora de suas terras e , em seguida, a aliança foi dado a eles. E Deus estava dizendo: "Não fique com a ideia de que o que está acontecendo por meio de apostasia muda Minhas promessas."
Alguém pode dizer: "Bem, espere um minuto, eles não rejeitou o seu Senhor e Messias? Que fez isso. Eles rejeitaram. Eles mataram Jesus. "É no plano. Uma das idéias malucas de velho-line dispensationalism é que Jesus veio e ofereceu um reino; e porque os judeus não aceitaram e matou-o, ele foi para a igreja e veio com plano B.
A cruz não é o plano B. O que é Zc
Então é amillennial do Antigo Testamento? Não. Foram os judeus nos dias de Jesus amillennial? Útil do No. Emile Schurer Estudo da escatologia judaica no Dia de Jesus , publicado em 1880 por T. & T. Clarke em Edimburgo (a nova edição do que foi publicado por Hendrickson Publishing em 1998), faz um ótimo trabalho de estudar o Jewish messiânico, mentalidade escatológica no tempo de Jesus. Eles acreditavam que o Messias estava chegando, precedido por um tempo de angústia. Eles acreditavam que, antes de Messias, o profeta Elias viria. Eles acreditavam que quando o Messias veio, Ele seria o Filho pessoal de Davi. Ele teria poderes especiais para estabelecer o Seu reino, e todas as promessas abraâmicas e aliança davídica seria cumprida. Eles também acreditavam que Israel iria se arrepender e ser salvo na vinda do Messias. Eles acreditavam que o reino seria estabelecido em Israel, com Jerusalém no centro, e se estenderia por todo o mundo. Eles acreditavam que a paz ea justiça iria dominar o mundo.Todas as pessoas iriam adorar o Messias. Não haveria guerra, só alegria e saúde. Eles acreditavam em um templo de adoração reinstituído; eo cumprimento dos convênios incluiu a renovação do mundo, a ressurreição geral, julgamento final, e depois que o estado eterno. Isso é escatologia Testamento pré-Novo judaico.
Isso é o que Zacarias, o pai sacerdotal de João Batista, acredita. Leia grande de Zacharias Benedictus em Lc
Jesus era um amilenarista? Atos 1 é a primeira conta pós-ressurreição "sobre tudo o que Jesus começou a fazer e ensinar, até o dia em que foi levado para o céu, depois de ter feito o Espírito Santo dado ordens aos apóstolos que escolhera "( vv. 1-2 ). Há eleição novamente.
Então Ele tinha passado algum tempo antes de Sua ascensão com os apóstolos. Agora versículo 3 diz: "Para estes também se apresentou vivo depois de ter padecido, com muitas provas incontestáveis, aparecendo-lhes durante um período de 40 dias." Literalmente, "aparecendo-lhes durante quarenta dias." Deve ter sido intensa. Podemos imaginar o nível de ensino de um Jesus ressuscitado daria Sua própria ao longo de um período de quarenta dias? Que tipo de educação no seminário que seria isso? E o que ele estava falando? — "Falando das coisas concernentes ao reino de Deus."
Por 40 dias Ele fala sobre o reino de Deus. Esta é a Sua momento. Se Jesus é um amilenarista, este é o lugar onde Ele tem que dizer-lhes. Apostasia que os judeus "é um dado. A rejeição do Messias, que é um dado. A execução do Messias, que é um dado. Este é o lugar perfeito para Jesus para lançar amillennialism.
O versículo 6 diz: "Então, quando chegaram juntos, eles estavam pedindo-lhe, dizendo: Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino de Israel?" "Agora, o que Ele disse? "De onde você tirou uma ideia tão estúpida? Onde é que você nunca chegar a esse conceito? Você não tem escutado durante quarenta dias? Eu sou um amilenarista. Que pensamento bizarro, que eu estou indo para restaurar o reino de Israel? Você não escuta. "É isso. Se Jesus é amilenarista, este é o seu momento. Ele tem que dizer: "Não, a Igreja é o novo Israel."
Os discípulos perguntam se este é o momento em que o Pai vai restaurar apokathistanō (de acordo com fontes judaicas, um termo técnico escatológica para o tempo final). Eles estavam usando um termo que era uma parte de sua escatologia. "Este é o momento final, quando você está restaurando o reino de Israel?" Quarenta dias de instrução sobre o Reino e eles sabiam uma coisa é certa: o reino de Israel ainda estava por vir. E tudo o que eles queriam saber era, quando? Isso é tudo.
"Ele disse-lhes: 'Não é para você conhecer tempos ou épocas'" ( v. 7a ). Não podemos saber o timing. Ele não disse: "Espere, espere, espere. Não vai ser um reino. "Ele disse:" Não é para você saber os tempos e épocas [épocas] ".
By O way ", que o Pai fixou com a sua autoridade" ( v. 7-B ). Há que eleição soberana novamente. É soberano. Os discípulos sabiam que, quando eles perguntaram: "Senhor, é nesse momento que você está restaurando o reino?" ( v. 6 ). Eles sabiam que era uma obra divina para fazê-lo. Esta foi uma oportunidade perfeita para Jesus para endireitar as coisas.
Vamos cavar um pouco no texto do versículo 7 : "que o Pai fixou [ tithemi .., 'set, nomeado'] "" Fixed "está na média aoristo" fixo for Himself "É sobre a Sua glória. É sobre a sua exaltação. Trata-se de todo o mundo finalmente vendo paraíso recuperado. Trata-se de Deus, finalmente, sendo glorificado-que é tão desonrado ao longo da história humana. É sobre a glória de Deus ea honra de Jesus Cristo. E Deus, o Pai fixou para si mesmo que o tempo com a sua autoridade, é singular, unilateral. Não há outra maneira de compreendê-lo.
Não há nenhuma teologia da substituição na teologia de Jesus. Não há supersessionismo, que é um movimento para estabelecer que não há reino terreno para Israel. Isso é absolutamente estranho ao Antigo Testamento e completamente estranho ao Novo Testamento. Jesus não disse: "De onde você tirou essa idéia maluca? Você não tem escutado? "
Eles simplesmente não podiam conhecer as estações, o tempo todo. A cruz sempre foi o plano. Ele disse, você se lembra, no capítulo XVIII de Lucas, também registrada em Mateus e Marcos, "Eis que estamos subindo para Jerusalém" ( v. 31 ). E o que vai acontecer, se colocarmos essas três contas juntos? "Eu [Jesus] vou ser traído. Eu estou indo para ser entregue aos sumos sacerdotes e os escribas. Eles vão me condenar. Eles vão me entregar para os gentios, porque eles não podem executar Me. Tudo isso está na ordem exata. Então, quando eu estou entregue aos gentios, eu vou ser ridicularizado, maltratado, cuspido, açoitado, crucificado, e eu estou subindo de novo "(ver vv. 32-33 ).
Isso não é o plano B. Na verdade, se pensarmos que é o plano B, que somos idiotas. E Jesus usou essa terminologia: "Ó homens tolos e tardos de coração para crerdes tudo o que os profetas disseram!" (Lc
Poderíamos dizer: "Bem, foram os apóstolos amillennialists?" Que tal Pedro; Pedro era um amilenarista? Em Atos 3 , Pedro está pregando: "Homens de Israel", e assim por diante. O versículo 13 : "O Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou seu servo Jesus, Aquele a quem vós entregastes [ há esse elemento primário e secundário] e repudiado na presença de Pilatos, quando ele tinha decidido soltá-lo. Mas você renegou o Santo e Justo, e pediu um assassino a conceder a você, mas condenado à morte o Príncipe da vida "( vv. 13-15 ). O que uma acusação! Eles [os judeus] não poderia ser pior, mais horrível.
Versículo 18 : ". Mas as coisas que Deus anunciadas de antemão pela boca de todos os profetas, que o seu Cristo havia de padecer tem, assim, cumprido" Isso é literal, não é? "Portanto, se arrepender e voltar, para que seus pecados sejam cancelados de distância, a fim de que os tempos de refrigério possam vir da presença do Senhor ['os tempos de refrigério" é uma frase reino] e que Ele pode enviar Jesus, o Cristo nomeado para você [set para você, fixada para você], quem o céu deve receber até o período de restauração [outro termo reino] de todas as coisas sobre as quais Deus falou pela boca dos seus santos profetas, desde o tempo antigo "( vv. 19— 21 ).
E então eu gosto especialmente de amor versos
Como cerca de Tiago, o chefe da igreja de Jerusalém? Foi ele amillennial na sua opinião? Atos 15 — "Tiago respondeu, dizendo: 'Irmãos, ouvi-me. Simão relatou como primeiramente Deus sobre a tomada de entre os gentios um povo para o seu nome. Com isso as palavras dos profetas de acordo, assim como está escrito: "Depois destas coisas, eu vou voltar, e vou reconstruir o tabernáculo de Davi, que caiu, e eu vou reconstruir suas ruínas, e eu vou restaurá-lo, de modo que o resto da humanidade pode buscar ao Senhor, e todos os gentios, que se chama pelo meu nome, diz o Senhor, que faz estas coisas conhecidas desde há muito tempo "'" ( vv. 13-18 ).
A aceitação dos gentios não é o cancelamento de promessas feitas a Israel. Após a conversão dos gentios, depois dos tempos dos gentios são mais, Deus vai reconstruir o tabernáculo de Davi, que está caído-reconstruir suas ruínas e restaurá-lo. Promessas aliança davídica e promessas messiânicas será cumprida.
Talvez o escritor de Hebreus foi um amilenarista: "Quando Deus fez a promessa a Abraão, visto que Ele podia jurar por ninguém maior, jurou por si mesmo, dizendo: Certamente te abençoe você e eu certamente irá multiplicar-vos" ( 6 : 13 ) —Eu vou, eu vou; sem hesitação. E ele chama em nosso entendimento da tomada de posse. "Os homens juram por alguém maior do que eles, e com eles um juramento dado como confirmação é um final de cada disputa. Da mesma maneira que Deus, querendo ainda mais para mostrar aos herdeiros da promessa a imutabilidade do seu propósito, se interpôs com juramento "(vv. 16-17 ). Deus jura, ou faz um juramento. E "é impossível", o versículo seguinte diz: "que Deus minta".
Talvez o apóstolo Paulo foi o primeiro amilenarista: "Que vantagem tem o judeu? Ou qual é o benefício da circuncisão? Grande, em todos os aspectos. Em primeiro lugar, porque lhe foram confiados os oráculos de Deus. E depois? Se alguns não creram, a incredulidade deles não vai anular a fidelidade de Deus, não é? De modo nenhum "(! Rom. 3: 1-4 ). E é aí que Paulo [o amilenarista] teria dito: "Absolutamente ... absolutamente; que anula a promessa de Deus; inquestionavelmente, ele anula a promessa de Deus. "Mas ele não disse isso.
Romanos
Só porque existem alguns judeus que não acreditam não anula a fidelidade de Deus. Só porque existem algumas que Deus escolhe, não significa que ele não está indo para escolher toda uma geração devidamente constituída de judeus para cumprir Suas promessas.
E então talvez o mais notável, Rm
Que temos uma chance de se comunicar. O resto não faz sentido. Agora, se chegarmos a eleição da direita do divino, soberano, gracioso, incondicional, unilateral, irrevogável eleição, então nós temos Deus direita. E temos 1srael direita. E nós temos direito a escatologia. E adivinhem? —então Podemos simplesmente abrir nossas Bíblias e pregar nossos corações fora do texto e dizer o que diz. Nós não temos que lutar ao redor e encontrar alguma interpretação bizarra.
Faça certo e Deus é glorificado. Faça certo e Cristo é exaltado. Faça certo e do Espírito Santo é honrado. Faça certo e Escritura é clara. Faça certo e a maior ilustração histórica da obra de Deus no mundo é visível. Faça certo e o sentido de mistério no Novo Testamento é mantida. Get it linguagem certa e normal está intacta-Escritura não foi escrito para os místicos. Faça certo e a cronologia da literatura profética está intacta. Faça certo e nós fechamos a imaginação da exegese. Faça certo e a visão de mundo histórico é completa. Faça certo e os benefícios práticos da escatologia é liberado para o nosso povo.Obtê-lo direito.
Teologia Reino dos eschaton é a única visão que homenageia soberano, elegendo graça; homenageia a veracidade das promessas de Deus; honras o ensino dos profetas do Antigo Testamento e os ensinamentos de Jesus e os escritores do Novo Testamento, o que permitirá Cristo para ser homenageado como governante supremo sobre a Sua criação, agora temporariamente nas mãos de Satanás. E o, reino milenar terreno, com sede na volta de Cristo, é a única e necessária ponte entre a história humana temporária glória divina eterna. Vamos fazer nossas igrejas segunda vinda igrejas e fazer nossas vidas segunda vinda vidas.
Barclay
LUCAS
ÍNDICE
LUKE
WILLIAM BARCLAY
Título original em inglês: The Gospel of Luke
Tradução: Carlos Biagini
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay
…
Introduz
e
interpreta
a
totalidade
dos
livros
do
NOVO TESTAMENTO. Desde Mateus até o Apocalipse William Barclay explica, relaciona, dá exemplos, ilustra e aplica cada passagem, sendo sempre fiel e claro, singelo e profundo. Temos nesta série, por fim, um instrumento ideal para todos aqueles que desejem conhecer melhor as Escrituras. O respeito do autor para a Revelação Bíblica, sua sólida fundamentação, na doutrina tradicional e sempre nova da igreja, sua incrível capacidade para aplicar ao dia de hoje a mensagem, fazem que esta coleção ofereça a todos como uma magnífica promessa.
PARA QUE CONHEÇAMOS MELHOR A CRISTO O AMEMOS COM AMOR MAIS 5ERDADEIRO E O SIGAMOS COM MAIOR EMPENHO
ÍNDICE
Prefácio Introdução Geral Introdução a Lucas
Capítulo
1
Capítulo
7
Capítulo
13
Capítulo
19
Capítulo
2
Capítulo
8
Capítulo
14
Capítulo
20
Capítulo
3
Capítulo
9
Capítulo
15
Capítulo
21
Capítulo
4
Capítulo
10
Capítulo
16
Capítulo
22
Capítulo
5
Capítulo
11
Capítulo
17
Capítulo
23
Capítulo
6
Capítulo
12
Capítulo
18
Capítulo
24
PREFÁCIO
Qualquer pessoa que escrever um livro como este fica em grande dívida com outros. Têm-me acompanhado constantemente os comentários sobre Lucas de Alfred Plummer, no International Critical Commentary, e de J. M. Creed, o de Macmillan. Estes são comentários feitos em cima do texto grego. Tenho usado em todo momento os comentários sobre textos ingleses de H. Balmforth, na Bíblia de Clarendon, e de W. Manson, no Moffatt Commentary.
Desejo e oro para que algo do encanto daquele que para muitos é o mais belo de todos os evangelhos resplandeça através deste livro.
William Barclay
Trinity College, Glasgow, Novembro, 1955.
INTRODUÇÃO GERAL
Pode dizer-se sem faltar à verdade literal, que esta série de Comentários bíblicos começou quase acidentalmente. Uma série de estudos bíblicos que estava usando a Igreja de Escócia (Presbiteriana) esgotou-se, e se necessitava outra para substituí-la, de maneira imediata. Fui solicitado a escrever um volume sobre Atos e, naquele momento, minha intenção não era comentar o resto do Novo Testamento. Mas os volumes foram surgindo, até que o encargo original se converteu na idéia de completar o Comentário de todo o Novo Testamento.
Resulta-me impossível deixar passar outra edição destes livros sem expressar minha mais profunda e sincera gratidão à Comissão de
Publicações da Igreja de Escócia por me haver outorgado o privilégio de começar esta série e depois continuar até completá-la. E em particular
desejo expressar minha enorme dívida de gratidão ao presidente da comissão, o Rev. R. G. Macdonald, O.B.E., M.A., D.D., e ao secretário e administrador desse organismo editar, o Rev. Andrew McCosh, M.A.,
- ., por seu constante estímulo e sua sempre presente simpatia e ajuda.
Quando já se publicaram vários destes volumes, nos ocorreu a idéia
de completar a série. O propósito é fazer que os resultados do estudo erudito das Escrituras possam estar ao alcance do leitor não especializado, em uma forma tal que não se requeiram estudos teológicos para compreendê-los; e também se deseja fazer que os ensinos dos livros do Novo Testamento sejam pertinentes à vida e ao trabalho do homem contemporâneo. O propósito de toda esta série poderia resumir-se nas palavras da famosa oração de Richard Chichester: procuram fazer que Jesus Cristo seja conhecido de maneira mais clara por todos os homens e mulheres, que Ele seja amado mais entranhadamente e que seja seguido mais de perto. Minha própria oração é que de alguma maneira meu trabalho possa contribuir para que tudo isto seja possível.
INTRODUÇÃO AO EVANGELHO DE LUCAS
Um livro encantador e seu autor
O evangelho de Lucas foi chamado o livro mais encantador do mundo. Uma vez um americano pediu a Denney que lhe recomendasse um bom livro sobre a vida de Cristo, ao que este respondeu: "Você já leu o que escreveu Lucas?"
Existe uma lenda segundo a qual Lucas era um hábil pintor; até há um quadro da Maria em uma catedral espanhola que se diz ser dele. Certamente captava muito bem as coisas vivas. Não seria muito desacertado dizer que o terceiro evangelho é a melhor vida de Cristo que se escreveu.
A tradição tem sempre crido que Lucas é o autor e não temos nenhum escrúpulo em aceitar a tradição neste caso. No mundo antigo era
comum atribuir os livros a nomes famosos; ninguém via mal nisso. Mas Lucas nunca foi uma figura famosa na igreja primitiva. Se não tivesse escrito o evangelho é mais que seguro que ninguém o tivesse atribuído
como autor. Lucas era um gentio; e tem a distinção de ser o único autor do Novo Testamento que não é judeu. Era médico de profissão (Cl
grande simpatia que possuía.
Tem-se dito que um pastor vê o melhor dos homens; um advogado vê o pior, e um médico os vê tal como são. Lucas via os homens e os
amava. O livro foi escrito para um homem chamado Teófilo. É chamado excelentíssimo Teófilo, tratamento que geralmente se dava aos altos funcionários do governo romano. Sem dúvida Lucas o escreveu para
contar mais a respeito de Jesus a uma pessoa muito interessada; e teve êxito em dar a Teófilo um quadro que deve ter aproximado seu coração ainda mais ao Jesus do qual tinha ouvido.
Os símbolos dos evangelhos
Cada um dos quatro Evangelhos foi escrito de certo ponto de vista. Muitas vezes os escritores estão representados em vitrais; a cada um deles lhes atribui um símbolo. Estes variam, mas os mais comuns são os seguintes. O emblema de Marcos é um homem. Seu Evangelho é o mais simples e o mais direto. Bem se disse que sua característica é o realismo. É o mais aproximado de um relatório sobre a vida de Jesus. O emblema de Mateus é um leão. Era um judeu que escrevia para judeus e veria em Jesus o Messias, ao Leão da tribo do Judá, o anunciado por todos os profetas. O emblema do João é a águia. Esta pode voar mais alto que qualquer outra ave. Diz-se que de todas as criaturas só a águia pode olhar de frente para o sol. Seu evangelho é teológico; seu pensamento se remonta mais alto que o de qualquer dos outros. É o evangelho no qual o filósofo pode encontrar temas para pensar durante toda sua vida e resolvê-los só na eternidade. Mas o símbolo do Lucas é o bezerro. Este é um animal para o sacrifício; e Lucas viu em Jesus o sacrifício por todo o mundo. Por sobre tudo, rompe todas as barreiras e Jesus é para os judeus e os gentios, santos e pecadores. É o Salvador do mundo. Tendo isto em conta estudemos as características do evangelho de Lucas.
O cuidado de um historiador
Em primeiro lugar, e sobretudo, o evangelho de Lucas é um escrito extremamente cuidadoso. Seu grego é muito bom. Os primeiros quatro versículos se pode dizer que são o melhor escrito em grego do Novo Testamento. Neles proclama que seu trabalho é o produto de uma investigação esmerada.
Suas oportunidades foram amplas e suas fontes devem ter sido boas. Como fiel companheiro de Paulo deve ter conhecido a todas as
grandes figura da igreja, e podemos estar seguros de que lhes fez contar sua história. Por dois anos foi o companheiro da prisão de Paulo na
Cesaréia. Nesses largos dias deve ter tido muitas oportunidades para estudar e investigar e as deve ter aproveitado bem.
Um exemplo do esmero de Lucas é a forma em que situava a aparição de João Batista. Fê-lo com não menos de seis dados: "No
décimo quinto ano do reinado de Tibério César (1), sendo Pôncio Pilatos governador da Judéia (2), Herodes, tetrarca da Galiléia (3), seu irmão Filipe, tetrarca da região da Ituréia e Traconites (4), e Lisânias, tetrarca de Abilene (5), sendo sumos sacerdotes Anás e Caifás (6), veio palavra
de Deus a João... (Lc
O Evangelho dos gentios
É evidente que Lucas escreveu principalmente para os gentios. Teófilo era um gentio, como o autor, e não há no Evangelho nada que um gentio não possa captar ou compreender.
- Como vimos Lucas começa situar os fatos dando a data do reinado do imperador romano e do governador. A data romana aparece
em primeiro lugar.
- Diferente de Mateus, não está interessado na vida de Cristo como cumprimento da profecia judaica.
- Muito poucas vezes cita o Antigo Testamento.
- Costuma dar o equivalente grego de palavras hebraicas, para que um grego possa entendê-las. Simão o cananeu se converte em Simão
- Muito poucas vezes cita o Antigo Testamento.
o zelote (comp. Lc
Jesus, e sim o grego Mestre.
Quando traça a ascendência de Jesus, não se remonta a Abraão, o fundador da raça judaica, como o faz Mateus, e sim a Adão, o fundador
da raça humana (comp. Mt
razão o Evangelho de Lucas é o mais fácil de ler. Ele escreveu não para os judeus, e sim para gente muito parecida conosco.
O Evangelho da oração
Este Evangelho é em especial o Evangelho da oração. Lucas mostra a Jesus em oração em todos os grandes momentos de sua vida. Jesus orou em seu batismo (Lc
13) e do Juiz injusto (Lc
Para Lucas a porta aberta da oração era uma das mais preciosas do mundo.
O Evangelho das mulheres
O lugar das mulheres na Palestina era baixo. Na oração matinal judaica o homem agradece a Deus por não tê-lo feito "gentio, escravo ou mulher". Mas Lucas em seu Evangelho dá um lugar muito especial à mulher. O relato do nascimento é dado do ponto de vista de Maria.
Em Lucas nós lemos a respeito de Isabel, de Ana, da viúva do Naim, da mulher que lavou os pés do Jesus na casa do Simão o fariseu. É
Lucas o que nos faz vívida a imagem de Marta e Maria e de Maria Madalena.
Certamente Lucas era originário da Macedônia. Ali as mulheres tinham uma posição mais emancipada que em qualquer outro lugar, e isto possivelmente tivesse alguma influência em sua atitude.
O evangelho do louvor
Neste evangelho a frase louvando a Deus aparece com mais freqüência que em todo o resto do Novo Testamento. Este louvor alcança seu ponto culminante nos três grandes hinos que a igreja cantou através de todas as gerações O Magnificat (Lc
O evangelho universal
Mas a característica mais proeminente de Lucas é que seu evangelho é universal. Caem todas as barreiras; Jesus é para todos os homens sem distinção.
- O reino dos céus está aberto para os samaritanos (Lc
9: ). Só Lucas nos relata a parábola do Bom Samaritano (Lc51-56 10: ); o único leproso agradecido era samaritano (Lc30-37 17: ). João transcreve um dito11-19
que diz que os judeus e os samaritanos não se tratam entre si (Jo
- Lucas mostra Jesus falando com aprovação de gentios a quem
os judeus ortodoxos consideravam impuros. Mostra Jesus citando à viúva da Sarepta e ao Naamã o sírio como exemplos brilhantes (4:25- 27). Elogia-se o centurião romano pela grandeza de sua fé (Lc
- Lucas está especialmente interessado nos pobres. Quando Maria trouxe sua oferta para sua purificação era a oferta de um pobre (Lc
2: ).24
Quando Jesus, por assim dizer, mostra seus créditos aos mensageiros do João, o ponto culminante é: “e aos pobres, anuncia-se-lhes o evangelho”
(Jo
"Bem-aventurados os pobres de espírito" (Lc
- Mas acima de tudo mostra a Jesus como o amigo dos ingratos e pecadores. Só ele nos relata a história da mulher que ungiu os pés de Jesus e os banhou com suas lágrimas e os secou com seus cabelos na casa de Simão o fariseu (Lc
7: ); do Zaqueu, o coletor de impostos traidor (Lc36-50 19: ); a parábola do fariseu e do publicano (Lc1-10 18: ). Só ele nos relata a história do ladrão arrependido (Lc9-14 23: ) e nos conta a história imortal do Filho Pródigo e de seu amante Pai (Lc43 15: ). Quando Mateus nos relata como Jesus enviou a seus discípulos a pregar, diz-nos que lhes recomendou que não fossem aos samaritanos nem aos gentios (Mt11-32 10: ); mas Lucas omite tudo isto. Os quatro autores dos Evangelhos citam a Isaías 40 quando dão a mensagem de João Batista, "... preparem o caminho do Senhor; endireitem seus caminhos"; mas só— Lucas continua a citação até sua conclusão triunfante: "...e verá toda carne a salvação de Deus" (Isaías 40:3-5; Mt5 3: ; Mc3 1: ; Jo3 1: ; Lc23 3: ). Lucas, entre todos os autores dos Evangelhos, não via limites ao amor de Deus.4
O livro bonito
Ao estudar este livro devemos procurar estas características. De todos os autores dos Evangelhos teríamos gostado de encontrar-nos com Lucas, porque este médico gentio que tivera a tremenda visão do amor transbordante e infinito de Deus deve ter sido uma pessoa encantadora. Faber escreveu as seguintes linhas:
A misericórdia de Deus é ampla tal como o é o mar;
há em sua justiça uma bondade que é mais que liberdade.
Porque o amor de Deus é mais vasto
que a dimensão da mente do homem; e o coração do Eterno
é maravilhosamente bondoso.
E o Evangelho do Lucas nos demonstra que isto é certo.
A introdução de um historiador — Luc. 1:1-4 A promessa de um filho — Luc. 1:5-25
A mensagem de Deus a Maria — Luc. 1:26-38
O paradoxo da bênção — Luc. 1:39-45 Um hino maravilhoso — Luc. 1:46-56 Seu nome é João — Luc. 1:57-66
A alegria de um pai — Luc. 1:67-80
A INTRODUÇÃO DE UM HISTORIADOR
A introdução de Lucas é única nos três primeiros Evangelhos
porque nela aparece o autor em cena e é utilizado o pronome "eu".
Há três coisas que devemos notar nesta passagem.
- É o melhor que foi escrito em grego no Novo Testamento. Lucas utiliza aqui o mesmo tipo de introdução que usam os grandes
historiadores gregos. Heródoto, o famoso historiador grego começa: "Estes são os estudos de Heródoto de Halicarnaso." Um historiador
muito posterior, Dionísio de Halicarnaso, diz-nos ao começo de sua história: "Antes de começar a escrever reuni informação, em parte dos lábios dos homens mais estudiosos com quem estive em contato, e em parte das histórias escritas por romanos, que eles elogiavam." De
maneira que Lucas, ao começar seu Evangelho, seguiu no melhor grego os modelos de mais qualidade que encontrou. É como se Lucas se houvesse dito a si mesmo: "Estou escrevendo a maior história do mundo,
e devo usar o melhor para fazê-lo." Alguns dos manuscritos antigos são reproduções muito belas, escritas em tinta prateada sobre pergaminho
púrpura e muitas vezes o escriba escrevia o nome de Deus e de Jesus em cor dourada. O Dr. Boreham nos conta de um operário ancião que todas as sextas-feiras de noite, separava as moedas mais novas e brilhantes de seu salário para a oferta dominical. O historiador, o escriba e o operário tinham a mesma idéia, só o melhor é suficientemente bom para Jesus. Sempre dariam o mais possível a seu Senhor.
- É muito significativo que Lucas não se conformasse com as outras histórias de Cristo. Teve que escrever a própria. A verdadeira
religião não é nunca uma coisa de segunda mão, uma história repetida. É um descobrimento pessoal. O Dr. Gossip estava acostumado a dizer que os quatro evangelhos eram importantes, mas além de todos eles está o
evangelho da experiência pessoal. Lucas havia redescoberto a Jesus por si mesmo.
- Nenhuma outra passagem da Bíblia lança tanta luz sobre a
doutrina da inspiração das Escrituras. Ninguém pode negar que o evangelho de Lucas é um documento inspirado; e entretanto, Lucas começa afirmando que é o produto da mais cuidadosa investigação histórica. A inspiração de Deus não chega ao homem que espera sentado, de braços cruzados, com a mente ociosa, e sim à mente que pensa, busca e investiga. A verdadeira inspiração chega quando a mente que busca se encontra com o Espírito revelador de Deus. A palavra de Deus é dada, mas ao homem que a busca. "Procurem e acharão."
A PROMESSA DE UM FILHO
Zacarias, o personagem principal desta cena, era um sacerdote.
Pertencia à seção do Abias. Todo descendente direto do Arão era automaticamente sacerdote. Isto significava que para os propósitos correntes, havia muitos sacerdotes. Portanto estavam divididos em vinte e quatro seções. Só na Páscoa, no Pentecostes, e na Festa dos Tabernáculos serviam todos. Durante o resto do ano cada grupo servia
duas semanas. Os sacerdotes que amavam seu trabalho esperavam ansiosos acima de todas as coisas essa semana de serviço; era a tarefa suprema de suas vidas: Um sacerdote só podia casar-se com uma mulher de linhagem judaica absolutamente pura. Considerava-se um mérito especial o casar-se com uma mulher que também era descendente de Arão, como o era Isabel, a mulher de Zacarias. Havia ao redor de vinte mil sacerdotes e portanto havia quase mil em cada seção. De modo que dentro delas as tarefas se realizavam em grupos.
Faziam-se sacrifícios em nome de toda a nação todas as manhãs e todas as tardes. oferecia-se um cordeiro macho, de um ano de idade, sem mancha nem defeito, junto com uma oferenda de farinha, azeite e vinho. Antes do sacrifício da manhã e depois do da tarde se queimava incenso nos altares para que, por dizê-lo assim, os sacrifícios subissem a Deus envoltos em doces essências. Era muito possível que muitos sacerdotes não tiveram o privilégio de queimar incenso em toda sua vida; mas se a qualquer um deles lhes tocasse a sorte fazê-lo, esse dia seria o mais grandioso de todos, o dia tão desejado e sonhado. Neste dia a sorte caiu sobre Zacarias e certamente devia estar emocionado até o mais íntimo. Mas havia uma tragédia em sua vida. Não tinha filhos. Os rabinos judeus diziam que havia sete pessoas que não podiam comunicar-se com Deus, e a lista começava: "um judeu que não tem esposa, ou um judeu que tem esposa, mas não tem filhos".
A esterilidade era uma causa válida de divórcio. Era natural então, que Zacarias, em seu grande dia, pensasse e orasse a respeito de sua
tragédia pessoal e doméstica. Então apareceu a assombrosa visão com sua alegre mensagem de que, apesar de que suas esperanças estavam mortas, nascer-lhe-ia um filho. Queimou-se incenso e se fez a oferta, no
átrio interior do templo, o Átrio dos Sacerdotes.
Enquanto se fazia o sacrifício, a multidão se apertava em outro átrio, o Átrio dos 1sraelitas. Era um privilégio do sacerdote abençoar as
pessoas depois do sacrifício da tarde, postando-se atrás do corrimão entre ambos os átrios. O povo estava assombrado de que Zacarias demorasse
tanto. Quando saiu não pôde falar e o povo soube que tinha tido uma visão. De maneira que em uma alegria sem palavras, terminou sua tarefa semanal e voltou para casa; logo a mensagem de Deus se fez realidade e Isabel soube que ia ter um filho. Há um detalhe que ressalta aqui. Foi na casa de Deus onde a mensagem divina chegou a Zacarias. Muitas vezes desejamos que a mensagem de Deus chegue a nós.
Na obra do Shaw, Santa Joana, esta ouve as palavras de Deus. O Golfinho está zangado. "Ó, tuas vozes, tuas vozes, por que não vêm a
mim? Eu sou o rei e não tu." Juana lhe responde: "Vêm, mas tu não as escutas. Não te sentaste nos campos ao entardecer para ouvi-las. Quando soa o Ângelus, fazes o sinal da cruz e pronto, mas se orasses em teu
coração e ouvisses o som dos sinos no ar após deixarem de tanger, escutaria as vozes tal como eu."
Joana deu-se a si mesma a oportunidade de escutar a Deus. Zacarias
estava no templo esperando a Deus. A voz de Deus chega àqueles que, como Zacarias, escutam-na em Sua casa.
A MENSAGEM DE DEUS A MARIA
Maria se tinha comprometido com o José. O compromisso durava
um ano, e era tão sério como o matrimônio. Só podia ser dissolvido pelo divórcio. Se o homem que estava comprometido com uma mulher morria, perante a lei ela era viúva. Utilizava-se a estranha frase: "uma virgem viúva". O compromisso criava um vínculo que só a morte podia romper. Nesta passagem nos encontramos diante de uma das doutrinas mais polêmicas da fé cristã: o nascimento virginal. A Igreja não insiste em que creiamos nesta doutrina. Consideremos as razões a favor e contra sua aceitação, e tomemos nossa própria decisão. Existem dois grandes razões para aceitá-lo literalmente.
- Se lermos esta passagem, e mais ainda, se lermos Mateus 1:18- 25, o significado literal é que Jesus nasceria da Maria sem pai humano.
- É muito natural sustentar que se Jesus era, tal como acreditam, uma pessoa muito especial, entraria no mundo de uma maneira também muito especial.
Agora consideremos algumas das coisas que podem nos fazer duvidar de que o nascimento virginal deva ser tomado tão literalmente.
- As genealogias de Jesus que aparecem tanto em Lucas (Lc
3: ), como no Mateus (Lc23-38 1: ), traçam sua ascendência desde José, o que é1-17
estranho se ele não era seu pai verdadeiro.
- Quando Maria encontrou a Jesus depois de que este se atrasou no templo, diz: “Teu pai e eu, aflitos, estamos à tua procura” (Lc
2: ).48
Aqui Maria chama pai a José, sem dúvida alguma.
- Repetidamente, o povo se refere a Jesus como o filho de José (Mt
13: ; Jo35 6: ).42 - No resto do Novo Testamento ninguém se refere ao nascimento virginal. Certamente, em Gl
4: Paulo fala de Jesus como "nascido de mulher". Mas isto é algo que se pode dizer de qualquer mortal (comp.4
Mas nos perguntemos, se não crermos na história do nascimento virginal literalmente, de onde surgiu? Os judeus diziam que no nascimento de todo menino tomavam parte três pessoas: o pai, a mãe e o Espírito de Deus. Acreditavam que ninguém podia nascer sem a intervenção do Espírito. E bem pode ser que as histórias do Novo Testamento sobre o nascimento de Jesus sejam formas encantadoras e poéticas de dizer que, embora tivesse um pai humano, o Espírito Santo de Deus atuou em seu nascimento de uma maneira única e especial.
Sobre este assunto devemos, tomar nossa própria decisão. Pode ser que desejemos nos aferrar à doutrina literal do nascimento virginal, pode ser que prefiramos pensar nele como uma bela forma de dar ênfase à presença do Espírito de Deus na vida da família. A submissão de Maria é algo muito formoso. "Aceitarei algo que Deus me mande." Maria tinha
aprendido a esquecer a oração mais comum do mundo: "Que se mude a tua vontade" e a elevá-la à maior: "Que se faça a tua vontade."
O PARADOXO DA BÊNÇÃO
Toda esta passagem é como um canto lírico sobre a bem— aventurança de Maria. Em nenhum outro lugar podemos apreciar o
paradoxo da bem-aventurança como na vida de Maria. A ela foi outorgado o privilégio de ser a mãe do Filho de Deus. Bem pôde encher— se seu coração de um trêmulo, assombrado e pasmada alegria. E
entretanto, essa bênção ia ser a espada que atravessaria seu coração. Algum dia teria que ver seu filho pendente de uma cruz.
O ser escolhido por Deus quase sempre significa ao mesmo tempo uma coroa de alegria e uma cruz de tristeza. A verdade crua é que Deus
não escolhe uma pessoa para sua tranqüilidade e comodidade nem para sua alegria egoísta, e sim para uma grande tarefa que exigirá tudo o que sua cabeça, coração e mãos possam dar. Deus escolhe uma pessoa para
utilizá-la. Quando Joana d’Arc soube que sua hora estava perto, orou: "Só durarei um ano; usa-me como quiseres." Quando se toma consciência disto, as tristezas e dificuldades que podem surgir no serviço
de Deus não são motivos de lamentação; são nossa glória, porque tudo se faz e se sofre por Deus.
Quando Ricardo Cameron foi preso pelos dragões, mataram-no.
Tinha mãos muito bonitas e as cortaram para mandá-las a seu pai com uma mensagem perguntando se as reconhecia. "São de meu filho, de meu querido filho – disse este –; bendita a vontade do Senhor que jamais me faltará, nem a nenhum dos meus." As lágrimas da vida foram iluminadas com o sentimento de que isto também estava nos planos de Deus.
Um grande santo espanhol orou por seu povo da seguinte maneira: "Deus lhes negue a paz e lhes dê glória." Um grande pregador moderno
disse: "Jesus Cristo não veio para tornar a vida mais fácil, e sim para tornar os homens maiores." É a paradoxo da bênção que confere a uma pessoa em um mesmo momento a alegria maior e a maior tarefa do mundo.
UM HINO MARAVILHOSO
Aqui nos encontramos com uma passagem que se converteu em um dos grandes hinos da Igreja – o Magnificat. É uma passagem saturada do Antigo Testamento. É muito semelhante ao canto da Ana em I Samuel
Lc
- Dispersou os que, no coração, alimentavam pensamentos
soberbos. Esta é uma revolução moral. O cristianismo é a morte do orgulho. Por que? Porque se as pessoas puserem sua vida a serviço de Cristo se despoja dos últimos vestígios de orgulho que há nele. Algumas vezes algo acontece ao homem que o deixa envergonhado diante de uma luz vívida, ofuscante e reveladora.
O. Henry nos relata uma pequena história a respeito disto: Havia um jovem que foi criado em uma vila. Na escola costumava sentar-se ao
lado de uma menina e eram muito amigos. Foi à cidade e tomou maus caminhos. Converteu-se em um batedor de carteira, em um ladrão
desprezível. Um dia acabava de roubar o moedeiro a uma anciã. Foi um bom trabalho, e se sentia satisfeito. Nesse momento viu a menina que conhecia caminhando pela rua, ainda tão doce e irradiando inocência. E
de repente se viu si mesmo tão vil como era. Ardendo de vergonha, apoiou a cabeça contra o ferro frio de um poste de luz. "Deus – disse –, queria morrer". Viu-se si mesmo.
Cristo capacita o homem para ver-se a si mesmo. É o golpe de
morte para o orgulho. A revolução moral começou.
- Derribou do seu trono os poderosos e exaltou os humildes. Esta é uma revolução social. O cristianismo dá por finalizados os títulos e prestígios mundanos. Mureto foi um estudioso da Idade Média. Era pobre. Em uma cidade italiana adoeceu e foi levado a um hospital para carentes vagabundos. Os médicos estavam discutindo seu caso em latim, sem imaginar que pudesse entender, e sugeriram que já que se tratava de um vagabundo sem valor algum poderiam usá-lo para seus experimentos médicos. Ele os olhou e lhes respondeu em sua mesma linguagem educada: "Não digam que não vale nada nenhum homem pelo qual Cristo morreu."
Quando tomamos consciência do que Cristo fez por todos os homens, não podemos falar mais do homem comum. As escalas e filas
sociais desaparecem.
- Encheu de bens os famintos e despediu vazios os ricos. Esta é uma revolução econômica, Uma sociedade não cristã é uma sociedade
que busca adquirir, na qual cada um luta por obter tudo o que possa. Uma sociedade cristã é aquela na qual ninguém se anima a ter muito
enquanto outros têm muito pouco, na qual todo homem obtém para dar. Há encanto no Magnificat, mas esse encanto é dinamite. O cristianismo gera uma revolução em cada homem, e uma revolução no mundo.
SEU NOMBRE É JOÃO
Na Palestina o nascimento de um menino era uma ocasião de muita alegria, em especial se se tratasse de um varão. Quando o momento do nascimento estava perto, os amigos e os músicos do lugar se reuniam ao
redor da casa. Quando se anunciava o nascimento, se fosse o caso de um varão, os músicos tocavam e cantavam, e havia saudações e felicitações. Se se tratasse de uma menina, os músicos se retiravam silenciosos e cabisbaixos. Havia um dito: "O nascimento de um varão causa alegria
universal, o nascimento de uma menina causa tristeza universal." Assim
na casa do Isabel havia uma dupla alegria. Enfim tinha tido um filho e era um varão. No oitavo dia o menino foi circuncidado e nesse dia recebeu o seu nome. As meninas podiam receber seu nome em qualquer momento dentro dos trinta dias de seu nascimento. Na Palestina os nomes eram descritivos. Às vezes descreviam uma circunstância referente ao nascimento, como Esaú e Jacó (Ex
Algumas vezes o menino recebia o nome do pai. Muitas vezes o nome descrevia a alegria do pai. Saul e Samuel, por exemplo, significam
pedido. Outras vezes o nome é uma declaração da fé dos pais. Elias, por exemplo, significa, Jeová é meu Deus. Assim nos tempos em que se
adorava ao Baal os pais do Elias afirmaram sua fé no verdadeiro Deus. Isabel, para surpresa de seus vizinhos, disse que seu filho se chamaria João e Zacarias indicou que esse também era seu desejo. João é uma
forma derivada do nome Jehohanan, que significa dom de Deus ou Deus é benigno. Era o nome que Deus tinha ordenado que fosse dado ao menino e descrevia a gratidão dos pais pela alegria inesperada.
A pergunta de todos os vizinhos e dos que tinham ouvido esta história assombrosa era: "O que irá ser este menino?" Todo menino é um molho de possibilidades. Um ancião professor de latim sempre fazia uma
reverência à sua classe antes de começar a ensinar. Quando lhe foi perguntado a razão, respondeu: "A gente nunca sabe o que chegarão a ser alguns destes garotos."
A chegada de um menino a uma família significa duas coisas. Em primeiro lugar, é o privilégio maior que a vida pode dar a um homem e a sua mulher. É algo pelo qual se deve agradecer a Deus. Em segundo lugar, é uma das responsabilidades supremas da vida, devido ao fato de que esse menino é um molho de possibilidades, e dos pais e dos professores depende a realização, ou não, das mesmas.
A ALEGRIA DE UM PAI
Zacarias teve uma grande visão a respeito de seu filho. Viu-o como o profeta e o precursor que prepararia o caminho do Senhor.
Todos os judeus devotos esperavam e desejavam o dia em que chegaria o Messias, o Rei Ungido de. Deus. A maioria acreditava que antes que ele viria um precursor que anunciaria sua vinda e lhe prepará-
la o caminho. A crença comum era que para fazê-lo retornaria Elias (Ml
quadro dos degraus do caminho cristão.
- Deve haver uma preparação. Toda a vida é uma preparação para nos levar a Cristo.
Quando Sir Walter Scott era jovem seu desejo era chegar a ser
soldado. Um acidente o deixou um pouco coxo e teve que abandonar seu sonho. Começou a ler as antigas histórias e romances escoceses e se converteu em um grande novelista. Um ancião disse dele: "Todo o tempo se fazia a si mesmo, mas não compreendeu o que era o que lhe acontecia até ter passado muitos anos." Na vida Deus faz que tudo contribua para nos levar a Cristo.
- Deve haver conhecimento. A simples realidade é que os homens não conheciam a Deus até quando Jesus chegou. Os gregos pensavam em um Deus insensível, além da alegria e a tristeza, que contemplava impertérrito aos homens desde seu soberbo isolamento o qual não era de ajuda para ninguém.
Os judeus pensavam em um Deus exigente, cujo nome era "Lei" e cuja função era a de juiz – no qual não havia outra coisa que terror. Jesus
vinha para falar de um Deus que era amor, e em sua surpresa os homens só podiam dizer: "Nunca soubemos que Deus era assim." Uma das grandes funções da encarnação é a de levar o conhecimento de Deus aos
homens.
- Há perdão. Devemos ser claros a respeito de algo que tem que ver com o perdão. O perdão não é tanto o remissão de uma pena como a restauração de uma relação. Nada nos pode salvar de certas conseqüências de nosso pecado; o relógio não pode ser atrasado; mas a alienação de Deus se converte em amizade. O Deus distante se aproxima e o Deus que temíamos se converte no que ama as almas dos homens.
- Há um novo andar pela vida no atalho da paz. Paz em hebreu não significa simplesmente estar livres de perigos; significa tudo aquilo
que dá bem-estar ao homem; e através de Cristo o homem pode caminhar nos atalhos que levam a tudo o que significa vida, e já não ao que significa morte.
O Evangelho em Carne e Osso
Porque fatos se realizaram entre nós
O destaque do Evangelho não é para grandes experiências metafísicas, sobrenaturais, ou mesmo para alguma filosofia da religião, mas sim para a ação de Deus na simplicidade e na naturalidade das pessoas, de um modo que, sim, vai muito além da natureza. A mensagem principal dos evangelhos é que Deus não ficou esperando que arranjássemos um jeito de chegar até ele, pelo contrário, ele mesmo veio a nós na pessoa de Jesus; veio nesse mundo como ele é, e para essa vida como ela é. As obras e ensinamentos de Jesus deixaram isso bem claro.
Lucas sabia que outros evangelhos já haviam sido (ou estavam sendo) escritos e procurou também investigar e ordenar os relatos das pessoas que haviam presenciado a vida de Jesus aqui na terra e que agora viviam por isso. Por muito tempo a mensagem foi apenas pregada, ensinada boca a boca por discípulos a novos discípulos. Com a expansão do número deles e das localidades onde estavam – visto que o evangelho se espalhava por várias regiões – começou a surgir a necessidade de se escrever esses ensinamentos de forma ordenada.
É interessante que ele não escreveu o evangelho em um transe onde recebia mensagens místicas e transcendentais, mas realmente foi atrás da informação, impulsionado pelo mesmo Espírito que capacitava a mensagem falada, afinal, ele mesmo participava dessas pregações, inclusive com o apóstolo Paulo (conforme At
Isso também mostra que a mensagem do evangelho não está no céu, como longe de nós, ou num suposto mundo espiritual onde só alguns podem entrar em contato, mas esteve andando entre nós (Jo
Que fatos foram esses que impactaram e transformaram tantas pessoas a ponto de falarmos sobre eles até hoje? Que influência eles ainda têm ou podem ter sobre nós atualmente?
Porque tivemos testemunhas oculares
Jesus andou entre nós e se relacionou com as pessoas. Não era um filósofo da religião, ou algum monge em cima de uma montanha ou fechado num templo; andava no meio do povo, interagindo com ele, compadecendo-se dele e até sendo rejeitado por muitos dentre eles.
Muitos haviam sido testemunhas oculares de seus atos. Uns não concordaram, outros não deram atenção e alguns quiseram matá-lo; mas outros ainda tornaram-se seus discípulos até as últimas consequências. De qualquer forma, ninguém podia negar que ele passou por lá e causou grande impacto. Lucas, então, procurou por essas pessoas, consultou, entrevistou e, assim, foi escrevendo seu material.
Fico imaginando, por exemplo, sua possível entrevista com Maria, obtendo aqueles detalhes que só ele cita; falando com os apóstolos, não apenas durante uma conversa tranquila, mas enquanto cumpriam sua missão; conversando com outros menos conhecidos, mas que também presenciaram os fatos, e que podem ter sido curados ou transformados de alguma maneira. E garanto que ele próprio também já conhecia e sofria a oposição por causa de Jesus.
Os que se tornaram discípulos foram grandemente impactados pelo que viram: encontraram a verdade, a esperança e tiveram suas vidas transformadas. Transmitir esse testemunho era, então, a coisa mais importante de suas vidas (2 Pe 1.16).
Lucas entendeu o porquê disso e, mesmo não tendo sido testemunha ocular, foi transformado pelo que havia sido realizado. Agora era necessário que isso fosse registrado para impactar as vidas de mais pessoas para onde essa mensagem se espalhava.
Porque ele dá certeza aos amigos de Deus
Lucas investigou tudo o que aprendera e ensinava; e entregou o “relatório” de forma ordenada a Teófilo, provavelmente alguém importante (ilustríssimo) e novo na fé que queria maiores informações. Talvez ele ainda tivesse dúvidas, mas isso não era empecilho para a fé. A mente analítica de Lucas, o médico amado (conforme Cl
É interessante que o nome “Teófilo” significa “amigo (filo) de Deus (theos)”, ou “aquele que ama a Deus”; e disso podemos inferir que ele se destina também a todos os que procuram um relacionamento com Deus.
Embora o trabalho de Lucas estivesse sendo feito baseado nos fatos que aconteceram e em suas testemunhas oculares, sabemos que o mesmo Espírito que estava sobre Cristo em seu ministério era o mesmo que os acompanhava em sua pregação e que, agora, estavam conduzindo-o nesse registro, com a intenção de falar a todo “amigo de Deus”.
Esse conhecimento traz certeza a quem é instruído nele. A fé também é “certeza” e “convicção” (Hb
Se você, de alguma maneira se sente um “Teófilo” (ainda que seja numa curiosidade), este livro é pra você. Espero compartilhar coisas que lhe ajudem a ter certeza.
Lucas começa falando de coisas que aconteceram bem antes do nascimento de Jesus. Fala sobre os pais de João, o qual viria a ser conhecido como “o batista”, aquele que viria anunciar o Cristo antes mesmo de este começar seu ministério.
Ele fala de pessoas religiosas e justas, mas já cansadas, talvez desiludidas e com pouca esperança. Mas é nessa situação e para essas pessoas que surgirá uma nova esperança.
Para pessoas boas, mas desiludidas
Zacarias tinha uma boa posição na sociedade e na religião de sua época. Casado com Isabel, uma “filha de Arão” poderia até ser pai de um futuro sumo sacerdote.
Ele e sua mulher eram justos e obedientes diante de Deus. Mas já estavam velhos e nunca tiveram filhos. Isso quebrava com a expectativa de, quem sabe, ter um filho sumo sacerdote; e era até um motivo de vergonha para Isabel, segundo a cultura da época.
Mantinham sua fé e religiosidade, eram considerados “irrepreensíveis em todos os preceitos e mandamentos do Senhor”, mas não havia como esconder essa desilusão. Não ter descendência era algo muito ruim para o homem; não gerar descendência era pior ainda para a mulher, que era vista como não cumprindo com a sua função e, em muitos casos, até vista como amaldiçoada.
Como conciliar uma vida religiosa tão correta com uma frustração familiar tão grande? Ainda assim, eles se mantinham fiéis em sua devoção e, provavelmente, superavam o preconceito que poderiam sentir por parte de outros.
Ainda hoje essa mentalidade religiosa de merecimento e recompensa é muito difundida. Achamos que, se somos bons, temos que ser abençoados em tudo, e se não somos abençoados em tudo, é porque não somos bons. Confrontando este pensamento com a realidade da vida, não é difícil encontrar tantas outras pessoas frustradas e até revoltadas com Deus.
Quantas vezes nos identificamos com eles, não é mesmo?
Maior do que imaginamos
Mas naquele dia, Zacarias recebeu uma grande honra para um sacerdote: foi sorteado para oferecer incenso no altar. Havia tantos sacerdotes, e isso era feito tão poucas vezes, que dificilmente um sacerdote o faria mais que uma vez em toda sua vida, e alguns até nunca fariam.
Se isso já era uma surpresa, imagine o que ele encontrou lá dentro! O anjo Gabriel apareceu diante dele. Sua primeira reação foi a de medo e confusão - quem poderia esperar algo assim? Mas o anjo o acalmou e lhe afirmou algo ainda mais maravilhoso, sua oração tinha sido ouvida e seria respondida: ele teria um filho. Isso lhe traria alegria e prazer, não apenas para ele, mas para muitos outros que também seriam beneficiados por esse filho.
A oração mais comum e necessária dos religiosos da época era pela redenção de Israel. Eles pediam que as promessas dos profetas se cumprissem, especialmente com relação ao Messias. Com certeza Zacarias também orava muito sobre isso, inclusive poderia estar fazendo isso no momento em que oferecia o incenso. Ao mesmo tempo, havia essa questão particular de nunca terem tido um filho, o que deve ter sido o assunto de muitas orações por muito tempo. Agora chegava a ele a confirmação da resposta desses dois motivos de oração. Com qual ele estaria mais surpreso?
Esse filho, mais que um sumo sacerdote, seria o profeta que prepararia o caminho do tão esperado Messias. Ele seria cheio do Espírito Santo desde o ventre de sua mãe, viveria numa preparação especial parecida com o voto de nazireu (como Sansão, por exemplo, em Jz
Mesmo em meio à dúvida
Depois de tantos anos orando e esperando por essas respostas, Zacarias não conseguia mais crer de maneira firme e, mesmo estando diante do anjo, duvidou, afinal, era impossível: ele e sua esposa já estavam velhos demais para terem um filho, e a redenção de Israel talvez já fosse vista como uma utopia. Talvez ele até tivesse sido rude com o anjo, não por desrespeito, mas até por desabafo por ele e sua esposa terem esperado tanto e agora já serem velhos para isso (o que lembra também a situação de Abraão e Sara).
Quantas vezes também passamos por isso? Quantas vezes nossa fé fica pequena por conta das dificuldades da vida e do tempo que temos de esperar por certas respostas? Ainda mais numa cultura imediatista em que vivemos, onde cada vez mais as informações e respostas são esperadas “para ontem”, como se diz. Não apenas isso, mas esperar é sempre algo que acaba cansando, fazendo-nos desistir e até perder a fé.
Ao expressar sua dúvida e incredulidade de modo tão espontâneo, é provável que ele também estivesse pedindo por um sinal, ou alguma confirmação sobre o que estava sendo declarado. A confirmação foi a própria presença e missão do anjo ali para ele. Já o sinal não foi bem como ele esperava: ficaria mudo até o momento do nascimento de seu filho.
Esse silêncio serviria também para ele refletir sobre sua fé e esperança em Deus; também seria um sinal para aqueles que estavam lá fora, e especialmente para Isabel; e ainda manteria todo esse processo em sigilo até que chegasse o momento certo.
Que leva à reflexão e ao louvor
Completou seu serviço em silêncio, fez sinal aos que já estavam preocupados do lado de fora do templo, permaneceu por lá até que acabasse seu turno e voltou para casa.
Isabel engravidou, conforme o prometido, e se retirou por cinco meses. Ela estava muito feliz, reconhecia que essa nova condição anulava sua vergonha diante dos homens, conforme foi comentado acima. Ao mesmo tempo, não precisava provar nada a ninguém, então decidiu se ocultar por cinco meses.
Apesar do silêncio, era tempo de louvor e gratidão, pois Deus havia sido bom para com eles. Ela não precisava mostrar nada, ele não precisava (nem podia) falar nada. O silêncio e a reverência muitas vezes expressam mais louvor que grandes demonstrações de religiosidade.
Esse louvor não era apenas pelo que aconteceria a eles, mas também por muitos que se alegrariam com o nascimento de seu filho (v. 14). Uma nova esperança surgiria para eles e para o mundo todo: João prepararia o caminho do Salvador.
Essa nova esperança é para nós também. Mesmo que nossas vidas às vezes pareçam tediosas e desiludidas.
3 . Mais esperança e mais alegria
Agora o anúncio de esperança pelo nascimento de uma criança iria surpreender uma simples jovem e, mais ainda, o mundo inteiro.
Pode causar perturbação em nossas mentes limitadas
Maria recebeu uma saudação extremamente incomum para as mentes religiosas comuns: Alegria, favor e certeza da presença de Deus. Sua religião na época enfatizava mais a obediência, os rituais, a ira de Deus, coisas assim. Ela era uma moça simples, crente em Deus, mas distante disso tudo. Por ser mulher nem mesmo poderia receber ensinos ou participar de todos os rituais de sua religião. Muito provavelmente nunca havia sentido que Deus um dia a favoreceria.
Ainda hoje fala-se mais do peso da necessidade de Deus que da alegria encontrada nele; enfatiza-se mais a busca pela divindade do que o favor que parte de Deus aos homens; e mais a distância entre o homem e Deus que sua revelação ao ser humano. Muitos ainda até creem em Deus, mas lhes parece algo distante, reservado apenas a religiosos especiais.
Entretanto é anunciado a Maria o maior milagre de toda a eternidade, milagre que demonstra qual a realidade do relacionamento de Deus com o ser humano: uma simples moça seria a mãe do Filho de Deus encarnado. Mais uma vez uma pessoa comum é surpreendida pela boa notícia de Deus.
Com essa atitude graciosa de Deus com relação à humanidade, será ainda possível imaginá-lo como impassível e distante, como muitos consideram? O mistério da encarnação de Cristo realmente pode causar muita perturbação para quem vê Deus dessa maneira.
A resposta do anjo é que ela estava sendo agraciada, ela seria mãe do filho do Altíssimo (uma forma maravilhosa de se referir a Deus) o qual seria rei - em resposta às profecias que ela tanto conhecia – de um reino eterno. Essa agraciada tinha muitos motivos para se alegrar!
E essa graça anunciada e realizada em Maria é para todos nós. Qual o valor que damos a isso? O que muda em nossa limitada visão sobre o relacionamento de Deus conosco? Alegramo-nos?
Mas confirma que não há impossíveis para Deus
Maria era de Nazaré, na região da Galileia, uma região que ficava, por assim dizer, na periferia de Israel, fazendo fronteira e até misturando-se com várias cidades gentílicas (“gentio” era o nome dado a tudo o que não era judeu), o que era motivo de desprezo pelos judeus considerados “mais puros”. O pensamento corrente era que se algo divino fosse acontecer em Israel, lá seria o último lugar (por exemplo: Jo
Ela, que era apenas uma adolescente, recebe a notícia de que seria mãe, sendo que nunca tivera relação com homem algum e apenas estava desposada com José. Era um compromisso mais forte que o noivado atual, de modo que poderia haver divórcio e castigo se tivesse relação com outro homem. Nada em sua vida dava sentido àquele anúncio que estava recebendo, então foi muito honesta em expor sua dúvida: “Como pode ser isto?”.
Há pessoas que aprenderam a ter medo de expor suas dúvidas, especialmente sobre Deus; outras aprenderam a duvidar de tudo. Essas acabam demonstrando que seu excesso de dúvida é um disfarce para verdadeiras inseguranças. Como se vê, isso não se aplica a Maria.
É interessante que Deus já havia tornado fértil uma idosa (Isabel) e agora daria um filho a uma virgem. E aqui encontramos o grande mistério da concepção de Maria. A grande ênfase de tudo isso é: não haverá impossível para Deus em todas as suas promessas.
O maior milagre da História aconteceria em Maria, entretanto de maneira simples e secreta no princípio. Bem diferente do que pensamos sobre milagres.
E leva-nos a uma atitude de resposta
É mais comum se deter no mistério que envolveu essa concepção, até mesmo por ser um ato único e maravilhoso da parte de Deus. Muitos livros falam sobre isso, há várias correntes e interpretações ao logo dos séculos. A grande ênfase aqui é que Jesus seria totalmente humano em toda sua concepção, seu corpo, sua alma e seu desenvolvimento. Mais tarde os textos bíblicos revelariam também sua total divindade, e o cristianismo desenvolveria a vasta teologia sobre o assunto, mas quero deter-me à resposta de Maria ao que acabara de ouvir.
Ela já havia se posto a pensar sobre o que significava a saudação do anjo, ainda que tenha ficado perturbada (não sem motivo!). Teve coragem de colocar sua dúvida prática e honesta sobre o que foi anunciado e, assim, recebeu as respostas simples e objetivas do anjo.
Sua atitude então é a melhor resposta que se pode dar a Deus diante de sua graça: “Aqui está a serva do Senhor; que se cumpra em mim conforme a tua palavra”. Ela pensou e questionou, mas não fez disso empecilho para sua fé. Talvez não tenha recebido todas as explicações que queria, mas recebeu toda a resposta de que precisava.
Essa resposta positiva à graça recebida é o que chamamos de fé. E a consequência da fé verdadeira é a total entrega ao que se crê. Foi isso que Maria demonstrou.
Talvez ela pudesse ter listado maiores dificuldades como: “o que as pessoas vão pensar?”; poderia ter feito mais perguntas, imagine quantas poderiam ser feitas sobre um acontecimento tão único; poderia ter sugerido, talvez, uma mulher que ela mesma considerasse melhor para isso, mais experiente, ou mais sábia, ou mais religiosa; mas não, ela apenas creu e se entregou.
Qual a nossa resposta à graça que nos alcançou?
De quantas respostas precisamos para poder crer?
De quanta fé precisamos para nos entregar?
Esperança através da maternidade
Aqui encontramos a maternidade de duas mulheres: Isabel e Maria. Uma que já não podia ter filhos, pois era estéril e avançada em idade, e outra que ainda não o poderia pelo simples fato de ser virgem. A primeira indicava que as esperanças já haviam se acabado, que as profecias haviam ficado para um futuro distante e incerto e que, mesmo se algo acontecesse em breve, ela já estaria muito velha para usufruir; a segunda indicava que uma nova esperança não surgiria agora, estava apenas em um suspense com relação ao seu casamento e a uma possível gravidez. Esperava, no máximo, uma vida comum como a de qualquer outra mulher de sua família.
Para uma, a frustração do que se esperava e, para a outra, só uma expectativa indefinida. Um vazio..., um suspense...
Entretanto, Deus lhes envia a bênção da maternidade, tanto a uma como a outra, ainda que de maneiras diferentes: a estéril se tornará uma alegre mãe de um filho (Sl
Já fora predito que o filho de Isabel seria cheio do Espírito desde o ventre materno (15), e agora esse mesmo Espírito levou-a a maravilhar-se diante dos novos acontecimentos. Ela bendisse a Maria e ao filho que nela estava, reconhecendo que ele, embora nem tivesse nascido ainda, era seu Senhor. Juntas tiveram uma grande alegria gerada pelo Espírito Santo.
O significado da Esperança
Maria não respondeu à exclamação de Isabel com arrogância, mas participou do mesmo sentimento de humildade e louvor a Deus, expressando num cântico o que significavam esses maravilhosos acontecimentos em sua vida e na vida de seu povo. As palavras não eram apenas expressão da emoção que estava sentindo, mas de uma esperança bem definida em seu coração pela sua fé.
Maria reconheceu sua humildade e a grandeza de Deus, demonstrando sua alegria pela salvação que começara a se cumprir e pela sua situação de bem-aventurada em todas as gerações. Expressou essa alegria com sua alma, com seu espírito, pois Deus estava usando uma pessoa humilde e improvável para uma ação tão grandiosa. Era Deus atuando por meio da pessoa humilde, por isso Ele era o objeto de sua adoração.
Com isso confirmava sua fé no agir misericordioso de Deus, o qual resiste aos soberbos (pensamentos soberbos, poderosos, ricos), mas dá graça aos humildes (humildes e famintos). A história de Israel, os oráculos proféticos e os Salmos de seu povo sempre apontaram para Deus como alguém que busca os fracos e oprimidos. Mesmo quando, por tantas vezes, esse povo se desviava de seus caminhos e caía na arrogância, a mensagem era a mesma, pois este é o caráter de Deus; e mais uma vez isso estava sendo confirmado pela ação divina. O que também seria enfatizado nas bem-aventuranças que Jesus viria a ensinar.
Assim, Maria olhava para a história de seu povo e via que se tratava do cumprimento da promessa feita a Abraão. Não via apenas sua vida individual, ou apenas sua situação, mas entendia que fazia parte de algo muito maior. Fazia parte de uma promessa que havia sido feita há muito tempo atrás, mas que agora se renovava para o futuro. Sabia que fazia parte de um povo que foi chamado em um homem, mas que viria a abrir-se para todas as famílias da terra (Gn
O passado, então, ganha continuidade; e o futuro tem seu início. As antigas esperanças são cumpridas e novas esperanças são prometidas.
Por suas maternidades o mundo volta a ter esperança e, por essa fé, podemos gerar oportunidades de vida para o mundo, afinal, é isso mesmo que fazem as mães. Isso também nos ensina, ainda que de forma simbólica, a gerarmos vida, oportunidades e esperança em nosso mundo tão perdido, falando daquele que veio trazer vida em abundância (Jo
Nessa esperança não há lugar para individualismo, não há lugar para arrogância e nem para uma visão limitada do tempo e do mundo como um todo. Deus tem um propósito na História e quer usar pessoas humildes para cumpri-lo. Essa ainda é nossa esperança.
5 . Um novo profeta para antigas promessas
O evangelho de Lucas dá grande ênfase na esperança de pessoas já cansadas e em seus cânticos de alegria por essas esperanças sendo satisfeitas pelas promessas cumpridas. Este é um lindo exemplo disso:
O Nascimento de João, o futuro batista
A circuncisão era a marca do povo judeu. Aos oito dias de idade o menino tinha seu prepúcio cortado pelo sacerdote. Desse modo dava-se continuidade ao pacto de Abraão e ele era contado como criança do povo da promessa.
Isabel já era idosa e estava grávida. Zacarias estava mudo desde que soubera que isso aconteceria, e os dois haviam se retirado do convívio social. Dá pra imaginar o quanto isso chamou a atenção dos parentes e amigos para o momento da circuncisão do menino.
Todos queriam dar-lhe um nome, um privilégio que pertencia apenas aos pais, especialmente ao pai, mas, como este estava mudo, os parentes achavam que podiam interferir no assunto. Entretanto, Isabel foi firme, provavelmente já havia se comunicado com Zacarias por gestos ou por escrita. Os familiares não queriam lhe dar crédito, pois o costume era que alguém da família fosse homenageado no nome do menino, quem sabe algum daqueles que estavam ali. Mas Zacarias, ainda mudo, confirmou pela tabuinha: o nome é João. O anjo já havia dado esse nome, que significa: “o Senhor é misericordioso”.
Nesse momento a fala voltou a Zacarias e suas primeiras palavras foram de louvor a Deus. A promessa estava sendo cumprida e todo esse tempo em silêncio e reflexão com certeza trabalharam a espontaneidade de seu louvor. Quando se encontrou com o anjo no altar suas atitudes foram de temor e dúvida, agora só havia lugar para alegria e louvor.
Tudo isso fez com que as pessoas a sua volta se maravilhassem - inclusive em termos de reverência- e assim, ao invés de darem palpites, o acontecimento os levou a se perguntarem sobre o futuro daquele menino, pois tudo era extraordinário.
Um cântico de esperança
Zacarias então, cheio do Espírito Santo, num ato de louvor, respondeu a essas questões em forma de cântico, mostrando todo o seu significado. E ele não entendia esse significado apenas como sendo para ele e sua esposa, ou para sua família próxima, mas para todo o povo.
Fazia tempo que não surgia um profeta em Israel, a religiosidade estava apenas calcada na lembrança e ela mesma já não parecia suficiente para os que tinham esperança. O sentimento geral, como em muitas vezes na história de Israel, era de que Deus já não parecia presente. Mas o nascimento de João, anunciado como aquele que prepararia o caminho para o Messias, era a prova de que Deus não havia se esquecido de seu povo.
Israel estava sob o domínio de Roma. A nação que proclamava Deus como seu Senhor não tinha uma soberania. Para os judeus essa era uma situação muito difícil que até lembrava a época da escravidão no Egito, de onde o povo queria sair para adorar a Deus em liberdade. Esse era o propósito da Salvação que Zacarias aguardava: um povo livre que adorava a Deus em santificação e justiça diante dele todos os dias. Parece bem mais do que atualmente se entende por adoração.
Ele então se dirige ao próprio bebê, que ainda nem tinha noção sobre o que estava acontecendo, e fala sobre sua grandiosa função: profeta do Altíssimo. Seria o último profeta do Antigo Testamento, pois ele prepararia o caminho do tão esperado Messias, chamando os homens ao arrependimento e à fé.
Essa salvação e grande libertação que o Messias traria, foi anunciada em termos de: perdão dos pecados, sol que brilha sobre os que vivem nas trevas e direção no caminho da paz.
O que entendemos quando falamos de “salvação em Jesus”? Como expressaríamos nossa esperança nele?
Uma breve síntese
Lucas termina esse trecho fazendo uma breve síntese do crescimento de João; apenas diz que ele cresceu e se fortaleceu em espírito vivendo no deserto, como era comum aos profetas. No deserto também havia comunidades religiosas ascéticas, como a dos essênios, e é provável que ele tenha tido contato com elas. Entretanto tudo indica que, pelo seu chamado especial, tenha permanecido no isolamento até começar a pregar para multidões que iam até lá para ouvi-lo.
Preparava-se para o momento certo onde seu ministério começaria. Provavelmente seus pais, já velhos, tenham morrido cedo, e não sabemos como foi sua criação. Talvez todo o júbilo do cântico de seu nascimento tivesse passado, mas havia agora uma séria missão a ser iniciada e com todo o significado que foi predito.
Creio que isso nos dá uma boa dica para pensarmos em nossa vida, espiritualidade e seus significados.
Notas de Estudos jw.org
Evangelho de Lucas — Alguns acontecimentos importantes
Sempre que possível, os acontecimentos foram alistados em ordem cronológica
O mapa de cada Evangelho destaca uma série diferente de acontecimentos
1. Anjo Gabriel aparece para Zacarias no templo e prediz o nascimento de João Batista (Lc
2. Depois do nascimento de Jesus, anjos aparecem a pastores nos campos perto de Belém (Lc
3. Aos 12 anos, Jesus conversa com instrutores no templo (Lc
4. O Diabo coloca Jesus “sobre o parapeito do templo” para tentá-lo (Mt
5. Jesus lê um trecho do rolo de Isaías na sinagoga em Nazaré (Lc
6. Jesus é rejeitado na cidade onde cresceu (Lc
7. Jesus viaja para Naim, provavelmente saindo de Cafarnaum (Lc
8. Jesus ressuscita o filho único de uma viúva em Naim (Lc
9. Jesus faz sua segunda viagem de pregação pela Galileia (Lc
10. Jesus ressuscita a filha de Jairo, provavelmente em Cafarnaum (Mt
11. Ao passar por Samaria a caminho de Jerusalém, Jesus diz: “O Filho do Homem não tem onde deitar a cabeça” (Lc
12. Jesus envia os 70, provavelmente quando está na Judeia (Lc
13. Trajeto de Jerusalém para Jericó, citado por Jesus na ilustração do bom samaritano (Lc
14. Jesus ensina em cidades e aldeias da Pereia e segue caminho para Jerusalém (Lc
15. Jesus passa entre Samaria e a Galileia e cura dez homens com lepra (Lc
16. Jesus visita Zaqueu, o cobrador de impostos, em Jericó (Lc
17. Jesus ora no jardim de Getsêmani (Mt
18. Pedro nega Jesus três vezes no pátio da casa de Caifás (Mt
19. No lugar chamado Caveira (Gólgota), Jesus diz ao criminoso: “Você estará comigo no Paraíso” (Lc
20. Jesus aparece para dois discípulos na estrada para Emaús (Lc
21. Jesus leva os discípulos até Betânia; perto dali, no monte das Oliveiras, ele é levado para o céu (Lc
4) usam aqui o Tetragrama e dizem “servos da palavra de Jeová”.
em ordem lógica: Ou: “em uma sequência organizada”. A palavra grega kathexés, traduzida aqui como “em ordem lógica”, pode se referir a algo organizado por assunto, de acordo com a ordem dos acontecimentos ou seguindo outra lógica. Assim, kathexés não indica necessariamente uma ordem cronológica rígida. Em seu Evangelho, Lucas nem sempre registrou os acontecimentos na ordem em que ocorreram, como fica claro em Lc
Excelentíssimo: A palavra grega traduzida aqui como “Excelentíssimo” (krátistos) era uma forma de tratamento usada quando alguém se dirigia a uma autoridade. (At
25) Por isso, alguns estudiosos acreditam que Teófilo talvez ocupasse um cargo importante antes de se tornar cristão. Outros entendem que usar krátistos era uma forma de mostrar que se tinha grande respeito por alguém ou era simplesmente uma maneira amigável e educada de se dirigir a uma pessoa. Lucas diz que as informações sobre Jesus e seu ministério já tinham sido “ensinadas oralmente” a Teófilo. (Lc
Zacarias: Forma grega de um nome hebraico que significa “Jeová se lembrou”.
da turma de Abias: Abias era um sacerdote descendente de Arão. Nos dias do rei Davi, Abias era um dos cabeças das casas paternas de Israel. Davi dividiu os sacerdotes em 24 turmas, e cada uma delas servia no santuário em Jerusalém por uma semana a cada seis meses. A casa paterna de Abias foi escolhida por sortes para chefiar a oitava turma. (1Cr
Abias: Nome de origem hebraica que significa “meu pai é Jeová”.
Elisabete: Ou: “Isabel”. O nome grego Eleisábet vem do nome hebraico ʼElishévaʽ (Eliseba), que significa “meu Deus é abundante; Deus de abundância”. Lucas diz que Elisabete era uma das filhas de Arão, o que significa que ela era descendente de Arão. Assim, tanto o pai como a mãe de João eram de famílias de sacerdotes.
Entrada do santuário do templo de Herodes
Esta animação mostra o que Zacarias pode ter visto ao se aproximar da entrada do santuário do templo. Algumas fontes dizem que o santuário tinha a altura de um prédio de 15 andares. Pelo visto, a fachada onde ficavam as portas de entrada era revestida de ouro. Como ela ficava de frente para o leste, o reflexo da luz do sol durante o amanhecer devia ser de um brilho deslumbrante.
(1) Pátio das Mulheres
(2) Altar da oferta queimada
(3) Entrada do Santo
(4) Mar, de metal fundido
Texto(s) relacionado(s): Lcsantuário: Neste contexto, a palavra grega naós, traduzida aqui como “santuário”, se refere ao prédio central do templo. Quando chegou a “sua vez de oferecer incenso”, Zacarias entrou no Santo, o primeiro compartimento do santuário, onde ficava o altar do incenso. — Veja as notas de estudo em Mt
santuário de Jeová: Conforme mencionado na nota de estudo em Lc
5) Esse histórico indica que a palavra Kýrios (Senhor) é usada aqui para substituir o nome de Deus. — Veja o Apêndice C3 (introdução e Lc
espírito santo: Ou: “santa força ativa”. — Veja o Glossário, “Espírito santo”; “Espírito”.
para fazer o coração dos pais se tornar como o de filhos: Ou: “para fazer o coração dos pais se voltar para os filhos”. Esta expressão, que é uma citação de Ml
aprontar para Jeová um povo preparado: A mensagem que o anjo transmitiu para Zacarias (versículos
declarar estas boas novas: O verbo grego usado aqui, euaggelízomai, está relacionado com o substantivo euaggélion, que significa “boas novas”. Nessa ocasião, o anjo Gabriel agiu como um evangelizador. — Veja as notas de estudo em Mt
Maria: Nome grego que corresponde ao nome hebraico “Miriã”. As Escrituras Gregas Cristãs mencionam seis mulheres que se chamavam Maria: (1) A mãe de Jesus, (2) Maria Madalena (Mt
Minha alma: Ou: “Todo o meu ser”. A palavra grega psykhé, que foi traduzida como “alma” nas edições anteriores da Tradução do Novo Mundo, se refere aqui à pessoa como um todo. Neste contexto, a expressão grega para “minha alma” também poderia ser traduzida como “eu”. — Veja o Glossário, “Alma”.
Minha alma magnifica a Jeová: Ou: “Minha alma louva (proclama) a grandiosidade de Jeová”. Estas palavras de Maria fazem lembrar passagens das Escrituras Hebraicas como o Sl
Tetragrama hebraico na tradução grega de Símaco
Esta foto mostra um trecho do Sl
1) As palavras de Maria são parecidas com as do Sl
2) o nome de Deus ainda aparecia em traduções das Escrituras Hebraicas para o grego que estavam disponíveis para os cristãos do século 1 d.C., como é indicado pela tradução que Símaco fez no século 2 d.C. — Veja a nota de estudo em Lc
Tabuinhas de escrever
Zacarias pode ter usado uma tabuinha de madeira semelhante à mostrada aqui quando escreveu em hebraico: “O nome dele é João.” Esse tipo de tabuinha foi usado durante séculos no antigo Oriente Médio. As tabuinhas tinham uma parte rebaixada que era coberta por uma fina camada de cera. Para escrever na cera, o escritor usava um estilo feito de ferro, bronze ou marfim. Geralmente, uma ponta do estilo era afiada e a outra era achatada. A ponta achatada servia para apagar o que tinha sido escrito e alisar a cera. As tabuinhas eram usadas por homens de negócios, estudantes, cobradores de impostos e estudiosos para fazer registros que não precisavam ser guardados permanentemente. Às vezes, duas ou mais tabuinhas eram unidas por meio de pequenas tiras de couro. As tabuinhas mostradas na foto foram descobertas no Egito e são datadas do século 2 ou 3 d.C.
Texto(s) relacionado(s): Lcmão de Jeová: Esta expressão aparece muitas vezes nas Escrituras Hebraicas como uma combinação da palavra hebraica para “mão” com o Tetragrama. (Ex
você . . . irá na frente de Jeová: João Batista ‘iria na frente de Jeová’ no sentido de que prepararia o caminho para Jesus, que viria em nome de seu Pai e serviria como representante dele. — Jo
o dia em que se mostrou abertamente a Israel: Referindo-se ao tempo em que João Batista iniciou seu ministério público, o que aconteceu por volta de abril de 29 d.C. — Veja as notas de estudo em Mc
Dicionário
Abias
(Heb. “meu pai é o Senhor”).
1. Era o filho mais novo de Samuel e foi escolhido pelo pai para ser o juiz de Berseba, juntamente com seu irmão Joel (1Sm
2. Os filhos de Arão foram separados em 24 divisões, que exerciam diferentes tarefas no serviço do Tabernáculo e do Templo. Abias, um deles, era o responsável pela oitava divisão, a mesma que mais tarde foi servida por Zacarias, o pai de João Batista (1Cr
3. Filho e sucessor de Roboão, Abias reinou em Judá durante três anos. Sua mãe era Micaía (2Cr
4. Jeroboão I, rei de Israel, tinha um filho chamado Abias que ficou doente durante a infância. Esse monarca então enviou sua esposa secretamente ao profeta Aías, o mesmo que predissera seu reinado. Apesar do disfarce, o homem de Deus reconheceu a mulher do rei e pronunciou uma sentença contra a casa de Jeroboão, o que resultou na morte imediata do menino (1Rs
5. I Crônicas
6. Abias foi mulher de Hezrom. Ela deu à luz um filho chamado Asur, logo depois da morte de Hezrom (1Cr
7. Abias era filha de Zacarias e mãe do rei Ezequias, de Judá (2Rs
8. Para demonstrar sua posição de liderança em Israel durante a reconstrução do muro da cidade, Abias colocou seu selo sobre a aliança que os israelitas, liderados por Neemias, fizeram com Deus (Ne
Segundo rei de Judá, que reinou 3 anos (913-911 a.C.), depois de Roboão, seu pai (2Cr 13).
Abraão
1) 0). Por causa da sua fidelidade, tornou-se o pai dos crentes de todos os tempos (Gl
Acenos
(derivação regressiva de acenar)
Sinal compreensível feito com a cabeça, olhos ou mãos.
Adiante
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Agraciada
Alegra
1. Causar alegria a; tornar alegre.
2. [Técnica] Abrir, limpar.
3. [Cirurgia] Legrar.
4. Sentir alegria.
5. Entrar no primeiro grau da embriaguez.
Alegres
(latim vulgar *alicer, alecris, do latim alacer, -cris, animado, vivo, feliz)
1. Que sente ou manifesta alegria ou satisfação (ex.: criança alegre; sorriso alegre). = CONTENTE, SATISFEITO ≠ DESCONTENTE, TRISTE
2. Que causa alegria (ex.: festa alegre). = ANIMADO, DIVERTIDO ≠ TRISTE
3. Que tem cor ou tom vistoso ou vivo (ex.: cores alegres). ≠ SOMBRIO
4. Que está no primeiro grau de embriaguez. = TOCADO ≠ SÓBRIO
5. [Gíria] Relógio de parede.
1. Causar alegria a; tornar alegre.
2. [Técnica] Abrir, limpar.
3. [Cirurgia] Legrar.
4. Sentir alegria.
5. Entrar no primeiro grau da embriaguez.
Alegria
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
Não te mergulhes na ilusória taça / Em que o vinho da carne se avoluma. / A alegria da Terra é cinza e bruma, / Mentirosa visão que brilha e passa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não arruínes o bom humor de quem segue ao teu lado, porque a alegria é sempre um medicamento de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] a alegria é o nosso dever primordial, no desempenho de todos os deveres que a vida nos assinala.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] a alegria e a esperança, expressando créditos infinitos de Deus, são os motivos básicos da vida a erguer-se, cada momento, por sinfonia maravilhosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 66
Alegria serena, em marcha uniforme, é a norma ideal para atingir-se a meta colimada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Jesus foi otimista nas suas pregações, ensinando as criaturas a se alegrarem com a vida, reconciliando-se com DEUS através da prática de ações puras e da emissão de pensamentos nobres e renovadores. A alegria é índice de boa saúde espiritual. Quem ama a Deus não se entrega à tristeza, ao desânimo, à desesperança, porque estes três estados d’alma denunciam falta de fé, ausência de confiança nos desígnios do Pai que está nos Céus. O apóstolo Paulo afirmou que “os frutos do Espírito são amor, alegria e paz”. Na verdade, sem amor, sem alegria, sem paz, o Espírito não pode evoluir. [...] A sã alegria não espouca em gargalhadas perturbadoras e escandalosas. É discreta, deixa o coração confortado e o Espírito pode fruir suave tranqüilidade. Embeleza-se com sorrisos bondosos, onde brincam a tolerância e o amor. O Espiritismo, que é o Paracleto, o Consolador prometido por Jesus, é a religião do amor, da caridade, da paz, da justiça, da humildade, e, conseqüentemente, da alegria, porque, onde imperem sentimentos tão delicados, a alegria domina, visto estabelecer-se, aí, a vontade de Deus. [...] Jesus era alegre com dignidade. Possuía a alegria pura e santa que identificava Sua grandeza espiritual. A alegria é um estado que aproxima de Deus as criaturas, quando alicerçada na pureza de pensamento. É alegre, não aquele que gargalha por nonadas, mas o que, naturalmente, traz Deus no coração. Todos nós fomos criados para sermos felizes, embora a felicidade não seja, as mais das vezes, o que supomos. As dores que nos afligem são reflexos do mau emprego que temos feito do nosso livre-arbítrio. A tristeza pode ser conseqüente do vazio dos corações sem amor e sem fé. A alegria vive no íntimo do ser humano que ama o bem, com ele respondendo ao mal. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Circunstância ou situação feliz: é uma alegria tê-los em casa.
Condição de satisfação da pessoa que está contente, alegre.
Aquilo que causa contentamento ou prazer: seu projeto foi uma grande alegria para ele.
Ação de se divertir, de se entreter ou de alegrar alguém; divertimento.
Botânica Designação comum de gergelim (erva).
Botânica Aspecto comum de certas plantas, da família das amarantáceas, geralmente utilizadas como ornamentais ou para o consumo de suas folhas.
substantivo feminino plural [Popular] Alegrias. Designação comum atribuída aos testículos de animais.
Etimologia (origem da palavra alegria). Alegre + ia.
Alma
Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
Expressão de animação; vida: cantar com alma.
Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
[Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
[Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
Armação de ferro, de uma escultura modelada.
Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135
[...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2
O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -
[...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
[...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A alma é um ser transcendental.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13
[...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2
É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10
A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29
A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4
A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9
A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12
[...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido
A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa
[...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
[...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação
É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8
[...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28
A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15
A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem
[...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc
Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8
A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito
[...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo
A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn
A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Altar
Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Alto
Que é importante; ilustre: altos cargos.
De teor arrojado, heróico: altos feitos.
Que é excessivo; exagerado: preço alto.
Afastado no tempo; remoto: alta antiguidade.
[Gíria] Que está embriagado; bêbedo: saiu da festa alto!
Que expressa altivez; soberbo.
substantivo masculino Lugar elevado; altura, céu: 35 metros de alto.
O que está no cume; cimo, topo: no alto do monte.
[Música] Contralto; voz ou vozes mais agudas de um coro.
[Música] Instrumento de cordas; viola.
advérbio De maneira elevada; numa grande altura: o pássaro voava alto.
Cujo som ou voz estão num grau elevado: falava muito alto.
De modo intenso, ousado, determinado: jogou alto no mercado financeiro.
interjeição Ordem dada para a suspensão da marcha.
locução adverbial Por alto, superficialmente: falei o assunto por alto.
Ter altos e baixos, ser irregular, desigual: a vida está cheia de altos e baixos.
Etimologia (origem da palavra alto). Do latim altus.a.um.
Altíssimo
Alumiar
Fazer com que fique claro: o lampião alumiava.
Tornar-se iluminado; iluminar: alumiaram-se com a ajuda do lampião.
verbo transitivo direto e pronominal Criar ou passar conhecimento: o sábio alumiou minh'alma.
Oferecer ou adquirir cultura; ilustrar-se: sua inteligência alumiava-se com os ensinamentos dos professores.
Figurado Tornar resplandecente, brilhoso; reluzir: a prataria alumiava; sua expressão se alumiou de contentamento.
verbo transitivo direto Fazer ou produzir luz; acender: alumiar a vela.
Etimologia (origem da palavra alumiar). Do latim alluminare.
Ambos
Anjo
A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
v. 53 – Gl
[Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
Aqui
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Arão
[Popular] Copo-de-leite.
Arão era o típico “irmão do meio”, numa família de três filhos, espremido como sanduíche entre sua irmã Miriã, de personalidade forte, e seu irmão Moisés, competente e firme como uma torre (Ex
Durante toda a narrativa do Êxodo, Arão é um auxiliar de Moisés. Ele foi enviado para prover uma voz para as palavras de Moisés (Ex
Arão morreu no monte Hor (Nm
Levítico
A ideia básica da “expiação” é aquela de “cobrir”; não simplesmente no sentido de esconder algo das vistas (Mq
21) e “colocava” todos eles sobre a cabeça do animal. Dessa maneira, o bode era designado para “levar sobre si todos os pecados”. Esse era o momento de glória de Arão, onde ele prefigurava Aquele que seria atingido pela transgressão do seu povo e levaria sobre si o pecado de muitos (Is
Filho de Anrão e Joquebede e irmão de Moisés (Nu 26:59). Foi auxiliar de Moisés na tarefa de tirar os israelitas do Egito (Ex
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Avançada
Bebida
Bebida alcoólica.
O hábito de embriagar-se: dado à bebida.
[Brasil: Nordeste] Depósito natural de águas da chuva onde o gado bebe; bebedouro.
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Bendita
Bendito
1) Abençoado (Gn
Que expressa generosidade ou busca sempre fazer o bem; generoso.
Repleto de felicidade, de alegria e contentamento; feliz, oportuno: bendito dia em que te conheci!
substantivo masculino Religião Oração que principia por esta palavra.
[Regionalismo: Minas Gerais] Inseto que, quando em repouso, junta as patas dianteiras lembrando uma pessoa orando; louva-a-deus.
Etimologia (origem da palavra bendito). Do latim benedictus.
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Braço
Por Extensão O membro superior inteiro.
Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
Cada uma das hastes horizontais da cruz.
Ter o braço comprido, ter influência.
Receber de braços abertos, acolher com alegria.
Ficar de braços cruzados, nada fazer.
Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.
Por Extensão O membro superior inteiro.
Suporte lateral de um assento: braço de cadeira.
Figurado Trabalhador, operário: a construção necessita de braços.
Cada uma das hastes horizontais da cruz.
Ter o braço comprido, ter influência.
Receber de braços abertos, acolher com alegria.
Ficar de braços cruzados, nada fazer.
Dar o braço a torcer, mudar de opinião, reconhecendo que não tinha razão, que estava errado.
Bêbera
Etimologia (origem da palavra bêbera). Do latim bifera.
Caminho
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O caminho oculto• Pelo Espírito Veneranda• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 19
Nomes dados à religião dos primeiros cristãos e ao seu modo de vida (At
Figurado Meio de alcançar um resultado; direção: o caminho do sucesso.
Espaço a percorrer de um lugar para outro: a linha reta é o caminho mais curto entre dois pontos.
Roteiro de viagem; itinerário: vou pelo caminho mais curto.
Modo como uma sequência de acontecimentos ocorre; tendência: neste país a educação segue pelo caminho errado.
Antigo Rumo marítimo: o caminho das Índias.
expressão Caminho de ferro. Via de comunicação que utiliza veículos sobre trilhos de ferro entre cidades, países etc.; estrada de ferro.
Etimologia (origem da palavra caminho). Do latim camminus; de origem celta.
Caminhos
(latim vulgar *camminus, de origem celta)
1. Nome genérico de todas as faixas de terreno que conduzem de um a outro lugar.
2. Estrada, atalho, vereda.
3. Espaço que se percorre.
4.
5. Meio, via.
6. Destino.
7. [Náutica] Rumo.
arrepiar caminho
Voltar para trás.
=
RETROCEDER
caminho coberto
[Fortificação]
Espaço para passagem ao longo da
caminho coimbrão
Ramerrão, rotina.
caminho de cabras
Caminho estreito, íngreme e acidentado.
caminho de pé posto
Caminho que resulta da passagem repetida de pessoas.
=
ATALHO, CARREIRO
caminho de ronda
[Fortificação]
Espaço estreito que serve de passagem ao longo do alto das muralhas de uma fortificação para serviço das ameias.
=
ADARVE
cortar caminho
Encurtar o percurso, encontrando um caminho mais curto.
=
ATALHAR
de caminho
De passagem.
Na mesma ocasião; ao mesmo tempo. = SIMULTANEAMENTE
ser meio caminho andado
[Informal]
Estar realizada boa parte do esforço ou do trabalho que é preciso fazer para concretizar algo.
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Certeza
Conhecimento certo, total e absoluto: o juiz tinha certeza de sua culpa.
Ausência de inconstâncias; estabilidade: não tenho certeza do meu futuro.
Aquilo sobre o qual não há dúvida: tenho certeza desse resultado.
Caráter do que é certo; evidente: uma certeza matemática.
[Filosofia] Convicção que o espírito tem de que os objetos são do modo como ele os percebe.
locução adverbial Com certeza. De maneira evidente; certamente: vou lá com certeza!
Etimologia (origem da palavra certeza). Certo + eza.
Chamada
Chamado
Chegar
Tornar-se real; acontecer, ocorrer: uma notícia boa nunca chega gratuitamente.
Ser mais que o necessário: não aguento mais suas críticas, chega!
Voltar após um tempo fora; regressar a um determinado lugar: sua irmã já chegou?
verbo intransitivo e transitivo indireto Ser suficiente; bastar: o dinheiro não chegou para as despesas.
Surgir o momento ou a oportunidade de fazer ou de realizar alguma coisa: o seu dia chegará; ainda não chegou a sua vez.
Figurado Alcançar determinado ponto, posição; elevar, ascender: chegar a ministro.
verbo transitivo direto Modificar ou alterar a posição de algo: chega esta televisão para trás.
Etimologia (origem da palavra chegar). Do latim plicare.
Cheia
Figurado Invasão, multidão, grande quantidade.
adjetivo Feminino de cheio.
Cheio
Que está completamente ocupado; atarefado: dia cheio.
Que não está vazio, oco; maciço, compacto.
Em quantidade excessiva; repleto: casa cheia de poeira.
Que alcançou seu limite máximo; ocupado: o salão já está cheio.
De formas arredondadas, com aspecto redondo: rosto cheio.
[Astronomia] Cuja face completa está voltada para a Terra, possuindo um aspecto circular, falando especialmente da lua: Lua Cheia.
No nível mais elevado, no ponto mais alto, falando da maré: maré cheia.
Figurado Condição de quem foi invadido por sensações, repleto de sentimentos: vida cheia de amor.
Que expressa determinada condição física ou moral: cheio de raiva.
[Popular] Que demonstra uma irritação exagerada; enfadado, irritado: já estou cheio disso!
Cujo som ou voz apresenta intensidade e nitidez corretas, sem interferências.
substantivo masculino Parte ocupada de um todo sem espaços vazios: o cheio do tecido não precisa ser preenchido com mais cores.
expressão Estar cheio. Estar saturado, no limite da paciência.
Etimologia (origem da palavra cheio). Do latim plenu.
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Cinco
Quantidade que corresponde a 4 mais
Que representa essa quantidade: documento número cinco.
Que ocupa a quinta posição; quinto: página cinco.
Que expressa ou contém cinco unidades: sala com cinco alunos.
substantivo masculino Representação desse número; em arábico: 5; em número romano: V.
Carta, face do dado ou peça do dominó que tem marcados cinco pontos.
Pessoa ou coisa que em uma série ocupa o quinto lugar.
Etimologia (origem da palavra cinco). Do latim quinque.
Circuncidar
verbo pronominal Sujeitar-se à circuncisão: durante o ritual religioso precisou circuncidar-se.
Etimologia (origem da palavra circuncidar). Do latim circumcidere.
v. circuncisão.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Conceder
Oferecer alguma coisa a alguém para que esta pessoa a utilize: concedia receitas médicas; concedeu privilégios aos presidiários.
Desenvolver concessão (autorização para exploração): a empresa concedeu uma parte dos lucros aos funcionários; o presidente concedeu a exploração das jazidas (à prefeitura).
verbo transitivo direto , transitivo indireto e bitransitivo Oferecer permissão; permitir: o ditador concedeu que as dívidas fossem perdoadas; ela nunca lhe concedia intimidades.
Ser favorável a determinada opinião, ponto de vista ou solicitação de uma outra pessoa; concordar: concedo que naquele assunto os professores estavam equivocados; concede-me o seu tempo?
verbo transitivo direto e transitivo indireto Admitir como possibilidade verdadeira; aceitar: não posso conceder que nossa empresa está perdendo dinheiro.
Etimologia (origem da palavra conceder). Do latim concedere.
Concerto
[Música] Audição de composições musicais que, feita de maneira pública, pode ser representada por cantores: concerto de rock.
[Música] Obra ou peça musical composta para instrumentos Conformidade harmônica de sons ou vozes; consonância.
Acordo entre pessoas ou empresas que possuem uma meta em comum.
Que se apresenta de maneira arrumada; com ordem; arrumação.
Por Extensão Sons ou ruídos que se combinam: um concerto de pássaros.
Ação de se reunir ou de participar; reunião: concerto entre culturas.
Etimologia (origem da palavra concerto). Do italiano concerto.
Conhecimento
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
[...] é fruto de longa paciência, de ardorosa boa vontade e de profunda meditação.
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] [A aquisição do] conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é claridade que deve derruir a ignorância, começando em quem o conduz, e é sombra que se disfarça com certas excrescências morais que atestam a pequena evolução real do ser. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
Asas da evolução, o conhecimento e o amor constituem a força da sabedoria que liberta a criatura.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
Conveniente
Que ocorre de maneira oportuna; que é realizado no exato momento; desenvolvido corretamente e que alcança resultados proveitosos.
Que está em conformidade com o que pode ser mais correto para determinadas circunstâncias; apropriado.
Que se enquadra ou respeita regras; que atende as expectativas; decente ou decoroso.
Etimologia (origem da palavra conveniente). Do latim conveniens.entis.
Converter
Mudar de religião, partido ou opinião ou levar alguém a abraçar (uma religião, partido ou opinião): converteu-o ao marxismo: converteu-se ao protestantismo.
verbo transitivo direto Mudar a direção de; seguir no sentido oposto ao que se estava: converter o trânsito.
verbo bitransitivo Trocar uma coisa por outra; comutar, permutar: converter uma pena de morte em degredo.
verbo transitivo direto e intransitivo [Esporte] Fazer gols cobrando falta ou pênalti.
[Esporte] No basquetebol, acertar a bola na cesta.
Etimologia (origem da palavra converter). Do latim convertere.
Coração
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Costume
Prática comum aos membros de um grupo social; hábito.
Modo de agir habitual; rotina: tenho o costume de me levantar cedo.
O que está sendo usado; moda: é normal o costume dos celulares?
Traço característico; comportamento: tinha o costume de falar alto.
Roupa própria para ser utilizada em espetáculos de teatro.
Por Extensão Traje masculino ou feminino; indumentária, vestimenta.
Etimologia (origem da palavra costume). Do latim con/s/tuetumen.inis; forma alte. de consuetudo.inis.
1) Hábito (Jr
2) MENSTRUAÇÃO (Gn
Criancinha
Figurado Pessoa imatura; quem não tem juízo ou que se comporta de maneira infantil: a criancinha não consegue ficar quieta?
adjetivo Sem maturidade; que age infantil ou imaturamente.
Etimologia (origem da palavra criancinha). Forma diminutiva de criança, de criar + ança.
Cumprir
verbo pronominal Acontecer; ter existência real: o contrato não se cumpriu.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Realizar; efetivar-se de alguma forma: o político não cumpriu as promessas; ele não cumpriu com suas obrigações; o destino se cumpriu.
verbo transitivo direto e pronominal Preencher; completar o tempo estabelecido para: o presidente cumpriu 4 anos de mandato; cumpriram-se os prazos para a entrega do trabalho.
verbo intransitivo e transitivo indireto Convir; ser adequado, útil ou necessário: cumpre acabar com a dengue; cumpre aos cidadãos o pagamento dos impostos.
Etimologia (origem da palavra cumprir). Do latim complere.
1) Realizar (Is
2) Obedecer (Mt
3) Completar; atingir (Mt
4) Ser necessá
Dar
Oferecer como presente ou retribuição a: deu ao filho um computador.
Transferir; trocar uma coisa por outra: deu dinheiro pelo carro.
Vender; ceder alguma coisa em troca de dinheiro: dê-me aquele relógio.
Pagar; oferecer uma quantia em dinheiro: deram
Recompensar; oferecer como recompensa: deu dinheiro ao mágico.
Gerar; fazer nascer: a pata deu seis filhotes aos donos.
Atribuir um novo aspecto a algo ou alguém: o dinheiro deu-lhe confiança.
Estar infestado por: a fruta deu bolor.
verbo transitivo indireto Uso Informal. Ter relações sexuais com: ela dava para o marido.
verbo transitivo direto e bitransitivo Promover; organizar alguma coisa: deu uma festa ao pai.
Comunicar; fazer uma notificação: deram informação aos turistas.
Oferecer um sacramento: deram a comunhão aos crismandos.
Provocar; ser a razão de: aranhas me dão pavor; o álcool lhe dava ânsia.
verbo transitivo direto Receber uma notícia: deu no jornal que o Brasil vai crescer.
Desenvolver; fazer certa atividade: deu um salto.
Emitir sons: deu berros.
Ser o valor final de uma operação: 10 menos 2 dão 8.
verbo transitivo direto e predicativo Levar em consideração: deram o bandido como perigoso.
verbo pronominal Sentir; passar por alguma sensação: deu-se bem na vida.
Acontecer: o festa deu-se na semana passada.
Etimologia (origem da palavra dar). Do latim dare.
Dara
Dará
Davi
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Destruir
Fazer desaparecer; extinguir, exterminar, matar: destruir os insetos nocivos.
verbo transitivo direto e intransitivo Provocar consequências negativas, grandes prejuízos; arrasar: destruiu o país inteiro na guerra; a mentira destrói.
verbo transitivo indireto [Popular] Sair-se bem em; arrasar: destruir com as inimigas.
verbo transitivo direto e pronominal Derrotar inimigos ou adversários; desbaratar: destruir as tropas inimigas; o exército se destruiu rapidamente com o ataque.
Etimologia (origem da palavra destruir). Do latim destrure, “causar destruição”.
Deus
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dia
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Direita
Por Extensão Corrente política que se opõe à esquerda, aos comunistas ou socialistas.
[Política] Parlamentares que, numa assembléia, estão opostos à esquerda.
Destra; a mão direita; a mão contrária à esquerda: escreve com a direita.
O lado oposto ao esquerdo; o lado direito: andava sempre pela direita.
Futebol. A perna direita: chutava com a direita.
Etimologia (origem da palavra direita). Feminino de direito; do latim directus.a.um.
Dirigir
Governar, comandar.
Guiar (um veículo).
Encaminhar, enviar, endereçar.
verbo pronominal Ir em alguma direção, a algum lugar; encaminhar-se.
Falar a alguém.
Disposto
Preparado ou organizado para; ordenado: deixou os ingredientes dispostos para a receita de amanhã.
Que demonstra certa vontade para fazer alguma coisa; propenso: nunca estive disposto a me casar.
Que foi regulamentado por uma resolução legal; determinado: condições dispostas no contrato.
Que apresenta grande disposição (física ou mental); animado: estou disposto a correr 25km hoje.
Que expressa resiliência, coragem para enfrentar situações adversas ou complicadas; valente: aluno disposto que não desiste de seu sonho.
substantivo masculino Aquilo que foi regulamentado legalmente; o que está estabelecido por uma norma ou regra: seguindo o disposto pela Constituição.
expressão Bem ou mal disposto. Que está mal-humorado, sem disposição para: vem trabalhar sempre mal disposto?
Etimologia (origem da palavra disposto). Do latim dispositus.a.um.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Elias
1. Veja Elias, o profeta.
2. Um dos filhos de Jeroão e líder de clã. Era benjamita e vivia em Jerusalém (1Cr
3. Descendente de Harim, um dos que, ao invés de desposar mulheres da própria tribo, casaram-se com estrangeiras (Ed
4. Descendente de Elão. Também é mencionado como um dos que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
Entranhas
1) Os órgãos que ficam na barriga e no peito, como os intestinos, o fígado, o coração (2Sm
2) A barriga (RC: (Sl
Entrar
Recolher-se à casa.
Intrometer-se, intervir, interferir: não entre em briga de marido e mulher.
Invadir.
Encaixar-se, ajustar-se: a chave não entra na fechadura.
Ser admitido, adotar uma profissão, fazer parte de: entrar para a Academia, o magistério, um partido.
Ser um dos elementos constituintes de: entra muito orgulho no seu procedimento.
Iniciar: entrar em negociações, entrar na matéria.
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Enviado
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Eram
(latim sedeo, -ere, estar sentado)
1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).
2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).
3. Consistir em.
4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).
5. Estar, ficar, tornar-se.
6. Exprime a realidade.
7. Acontecer, ocorrer, suceder.
8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).
9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).
10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).
11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).
12. Exprime a existência.
13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).
14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).
15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).
16. Aquilo que é, que existe. = ENTE
17. O ente humano.
18. Existência, vida.
19. O organismo, a pessoa física e moral.
20. Forma, figura.
a não ser que
Seguido de
não poder deixar de ser
Ser necessário; ter forçosamente de ser.
não poder ser
Não ser possível.
não ser para graças
Não gostar de brincadeiras; ser valente.
o Ser dos Seres
Deus.
qual é
[Brasil, Informal]
Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).
ser alguém
Ser pessoa importante e de valia.
ser com
Proteger.
ser dado a
Ter inclinação para.
ser da gema
Ser genuíno.
ser de crer
Ser crível; merecer fé.
ser humano
O homem.
=
HUMANO
ser pensante
O homem.
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Escrever
Criar ou compor alguma coisa: escrevia crônicas; uma poetisa que escreve raramente.
verbo transitivo direto Compor a narração, a descrição de algo pela escrita: escreveu o holocausto.
Enviar textos para um jornal ou trabalhar como escritor, redator: escrevia na Folha de São Paulo.
Compor musicalmente: escreveu mais de 200 músicas.
verbo bitransitivo Gravar, inscrever em; fazer a inscrição sobre: o escultou escrevia a frase sobre o túmulo.
Mandar uma correspondência para: escreveu um bilhete ao chefe; escreviam-se todos os dias.
verbo intransitivo Praticar o ofício de compositor ou escritor: tinha a vontade de escrever.
Etimologia (origem da palavra escrever). Do latim scribere.
Espírito
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Estéril
Figurado Que não se consegue produzir; que não pode ser criado: território estéril; compositor estéril.
Figurado Que não produz o resultado esperado; inútil, ineficaz.
Que não se pode infectar; que não pode ser infectado; asséptico.
Cuja colheita não foi boa: estação estéril.
Figurado Que não possui criatividade; sem valor.
Falta de; escassez: sujeito estéril de bondade.
substantivo masculino Indivíduo estéril: o tratamento afetará somente os estéreis.
Mineralogia A parte do minério que não se consegue aproveitar.
Etimologia (origem da palavra estéril). Do latim sterilis.e/sterile.
1) Incapaz de gerar filhos (Lc
2) Que não produz (Ml
Face
Cada parte lateral da cara; a maçã do rosto.
Por Extensão Cada um dos lados de um objeto, coisa ou sólido geométrico: face de uma moeda, de um diamante, de um tecido.
Aparência exterior de algo ou de alguém; aspecto.
O que está no exterior de; superfície: face da terra.
Âmbito específico que está sendo discutido: face da questão.
[Zoologia] Parte da frente da cara de um animal.
[Geometria] Superfície de aspecto plano que limita um poliedro (sólido composto por polígonos planos, com 4 ou mais lados).
expressão Figurado Fazer face a. Prover, suprir: fiz face às despesas; enfrentar, resistir: fiz face ao invasor.
locução adverbial Face a face. Defronte, frente a frente: ficou face a face com o adversário.
locução prepositiva Em face de. Em virtude de; diante de: em face dos últimos acontecimentos, o evento será cancelado.
Etimologia (origem da palavra face). Do latim facies.es.
1) Rosto (Lm
2) Presença (2Ts
Falar
Dizer a verdade; revelar: o réu se recusava a falar ao juri.
Exercer influência: a honra deve falar mais alto que o interesse.
Iniciar um assunto; contar alguma coisa: falavam sobre o filme.
Figurado Ser expressivo ou compreensível; demonstrar: as ações falam sozinhas; olhos que falam.
Expressar-se numa outra língua: fala espanhol com perfeição.
verbo transitivo indireto Falar mal de; criticar: fala sempre da vizinha.
verbo pronominal Permanecer em contato com alguém: os pais não se falam.
substantivo masculino Ato de se expressar, de conversar: não ouço o falar do professor.
[Linguística] Variante de uma língua que depende de sua região; dialeto: o falar mineiro.
Etimologia (origem da palavra falar). Do latim fabulare.
Fara
Fatos
Algo cuja verdade pode ser atestada, comprovada: as melhorias na educação nunca serão fatos?
Aquilo que, por estar completo, perfeito ou acabado, não pode ser alterado: contra os fatos não há argumentos.
Etimologia (origem da palavra fatos). Plural de fato, do latim factum, de facere, "fazer".
Filhas
(latim filius, -ii)
1. Indivíduo do sexo masculino em relação a seus pais.
2. Animal macho em relação a seus pais.
3. Início do desenvolvimento de uma planta. = BROTO, GOMO, REBENTO
4. Nascido em determinado local. = NATURAL
5. Forma de tratamento carinhosa.
6.
Efeito, obra, produto,
7. Conjunto dos descendentes. = DESCENDÊNCIA, PROLE
filho da curiosidade
Filho ilegítimo, que não nasceu de um
filho da mãe
[Informal, Depreciativo]
Pessoa que se considera muito desprezível ou sem
filho da puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho da púcara
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho das ervas
[Informal, Depreciativo]
Indivíduo cujos pais são desconhecidos ou são desfavorecidos socialmente.
filho de criação
Filho
filho de Deus
[Religião católica]
Jesus Cristo.
filho de puta
[Calão, Depreciativo]
O mesmo que filho da mãe.
filho de uma quinhenta
[Moçambique, Antigo, Depreciativo]
Expressão usada como forma de desprezo ou de insulto. [Em alusão ao baixo valor pago às prostitutas dos bairros pobres da periferia de Maputo.]
filho do Homem
[Religião católica]
Jesus Cristo.
Messias.
filho do vento
[Informal, Depreciativo]
O mesmo que filho das ervas.
filho natural
O que não provém do
filho pródigo
Pessoa que volta ao seio da família após longa ausência e vida desregrada.
quem tem filhos tem cadilhos
Os pais têm sempre cuidados.
(latim *foliola, plural de foliolum, -i, diminutivo de folium, folha)
1. Culinária Bolinho muito fofo, de farinha e ovos, frito e depois geralmente passado por calda de açúcar ou polvilhado com açúcar e canela. = SONHO
2. Culinária Tira fina de massa de farinha e ovos, que, depois de frita, se polvilha com açúcar e/ou canela. = COSCORÃO
Sinónimo Geral:
FILHÓS
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Filhós
Fim
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Forte
Musculoso; cujos músculos são bem desenvolvidos: é um homem forte.
Por Extensão Gordo; de corpo rechonchudo: criança forte.
Figurado Resistente; em que há firmeza e resistência: pernas fortes.
Corajoso; que não demonstra medo diante de situações difíceis: minha mãe é muito forte.
Duro; que não estraga com facilidade: telhado forte.
Entusiasmado; em que há intensidade, calor ou vigor: um abraço forte.
Convincente ou valoroso; de valor reconhecido: opinião forte; gênio forte.
Estável; cujas bases são firmes: Estado forte.
Que tem talento ou vocação para: é forte em ciências.
De cheiro ou sabor intenso: essência forte; condimento forte.
Com alto teor alcoólico: bebida forte.
Financeiramente estável: moeda forte.
Pesado; diz-se do que contém temas adultos: filme forte.
substantivo masculino Fortaleza; construção feita para defender uma cidade, região.
substantivo masculino e feminino Pessoa corajosa: este jogo é para os fortes.
advérbio De maneira intensa e vigorosa; vigorosamente: bateu forte o carro.
Etimologia (origem da palavra forte). Do latim fortis.e.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Fruto
Figurado Criatura nascida ou por nascer; filho, filha, prole.
Figurado Resultado de alguma coisa; proveito: sucesso é fruto de trabalho.
Figurado Aquilo que ocasiona coisas proveitosas; vantagem.
[Arquitetura] Pequeno intumescimento nas colunas dos templos gregos.
expressão Fruto proibido. Alusão ao fruto da árvore da vida, no qual Adão e Eva tinham recebido ordem de não tocar; qualquer coisa em que não se pode tocar.
Frutos do mar. Nome genérico dado aos crustáceos, aos mariscos ou outros animais apanhados no mar.
Frutos da terra. Produtos colhidos da reprodução vegetal, seja em virtude do trabalho do homem, seja em consequência da reprodução espontânea.
Etimologia (origem da palavra fruto). Do latim fructus.us.
Gabriel
(Heb. “homem de Deus” ou “força de Deus”). Nome de um mensageiro celestial enviado por Deus a Daniel, Zacarias e Maria (Dn
Na visão apocalíptica de Daniel, Gabriel apareceu e providenciou a interpretação: “Aquele carneiro que viste com dois chifres são os reis da Média e da Pérsia. Mas o bode peludo é o rei da Grécia...” (Dn
No período intertestamentário, a literatura judaica descrevia Gabriel como um dos arcanjos ou “anjos da presença”, tidos como permanentes diante de Deus, para servi-lo e apresentar as “orações dos santos” (Jubileus 2:2; Tobias 12:15; 1 QH 6:13).
Segundo o relato da natividade, no evangelho de Lucas, Gabriel apresentou-se a Zacarias no Templo, para predizer o nascimento de João Batista, e depois apareceu em Nazaré, a fim de anunciar o nascimento de Jesus a Maria (Lc
de 3 Henoc (1,267).
Os evangelhos relacionam o anjo Gabriel com o anúncio do nascimento de João Batista (Lc
J. H. Charlesworth, The Old Testament Pseudepigrapha, 2 vols., Nova York 1983; Alejandro Díe-ZMacho, o.c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Galiléia
E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Geração
Função pela qual os seres organizados se reproduzem; concepção.
Série de organismos semelhantes que se originam uns dos outros.
Parentesco direto; linhagem, ascendência, genealogia.
Espaço de tempo que separa cada grau de filiação: cada século compreende cerca de três gerações.
Etapa da descendência natural que deve ser seguida por outra; considera-se como período de tempo de cada geração humana cerca de 25 anos: os pais representam uma geração, os filhos representam a geração seguinte.
[Biologia] Qualquer fase necessária para manter a sobrevivência de uma espécie.
Etimologia (origem da palavra geração). Do latim generatio.onis.
6) para designar uma certa classe de povo. Dum modo prático e equivalente a ‘genealogia’ em Mt
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Geração adúltera Aquela geração, que resistia a todos os esforços empregados para conduzi-la ao caminho era má e adúltera. Era adúltera no sentido de desprezar a fé no seu Deus para se entregar a práticas materiais.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
1) Sucessão de descendentes em linha reta: pais, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos (Sl
2) Conjunto de pessoas vivas numa mesma época (Dt
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Grandes
(latim grandis, -e)
1. Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande). = AVANTAJADO ≠ MIÚDO, PEQUENO, REDUZIDO
2. Cuja extensão é maior do que a média (ex.: rio grande). = COMPRIDO, EXTENSO, LONGO ≠ CURTO, PEQUENO
3. Que é maior do que aquilo que devia ser (ex.: o chapéu não me serve, é muito grande). ≠ PEQUENO
4. Que é de estatura acima da média (ex.: criança grande). ≠ PEQUENO
5. Que se desenvolveu oui cresceu (ex.: planta grande). = CRESCIDO, DESENVOLVIDO, MEDRADO ≠ PEQUENO
6. Que atingiu a maioridade (ex.: as pessoas grandes podem ser muito complicadas). = ADULTO, CRESCIDO
7.
Que se prolonga no tempo; que dura bastante (ex.: dias grandes; férias grandes).
=
COMPRIDO
≠
BREVE, CURTO,
8. Que apresenta grande quantidade de algo (ex.: família grande). = NUMEROSO, QUANTIOSO ≠ PEQUENO
9. Que tem importância ou influência (ex.: um grande banqueiro). = IMPORTANTE, INFLUENTE, PODEROSO, PRESTIGIOSO ≠ DESIMPORTANTE, INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, PEQUENO
10. Difícil, grave (ex.: um grande problema). ≠ INSIGNIFICANTE, IRRELEVANTE, SIMPLES
11. Que é intenso, forte (ex.: um grande amor). ≠ FRACO, LEVE
12. [Pejorativo] Que é ou existe em elevado grau (ex.: grande mentiroso).
13. Que se destaca ou sobressai positivamente em relação a outros (ex.: grandes nomes do cinema). = EMINENTE, ILUSTRE, RESPEITÁVEL ≠ DESCONHECIDO, IGNOTO, MODESTO
14.
Que revela coragem, heroísmo (ex.: foi um grande bombeiro).
=
CORAJOSO,
15. Que mostra bondade ou generosidade (ex.: um grande coração). = BOM, BONDOSO, GENEROSO, MAGNÂNIMO ≠ MAU, MESQUINHO, RUIM, TORPE, VIL
16. Que é excessivo, exagerado (ex.: fugiram a grande velocidade). = ALTO ≠ BAIXO, REDUZIDO
17.
Que tem muita qualidade ou muito valor (ex.: um grande filme).
=
EXCELENTE, EXTRAORDINÁRIO, FABULOSO, MAGNÍFICO,
18. Que é considerável, importante (ex.: grande satisfação).
19. Que é composto por muitos elementos (ex.: grande comunidade de pescadores). = NUMEROSO ≠ PEQUENO, REDUZIDO
20. Que é relativo a uma cidade e às suas zonas periféricas (ex.: mapa da Grande São Paulo; região da Grande Lisboa). [Geralmente com inicial maiúscula.]
21. Pessoa alta.
22. Indivíduo adulto. = CRESCIDO ≠ PEQUENO
23. Indivíduo com poder e influência.
à grande
Com largueza.
à grande e à francesa
De modo grandioso; com grande ostentação ou esplendor.
Graça
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Herodes
1. Figurado Homem feio e muito mau, especialmente em relação às crianças.
2. Tirano.
Quatro gerações diferentes de pessoas, todas com o título da dinastia Herodes, aparecem nos Evangelhos e em Atos.
1. Herodes, o Grande, da Iduméia, foi o primeiro grande rei-vassalo de Israel, depois do domínio romano. Reinou de 37 a 4 a.C., mediante a imposição de pesadas taxas sobre os judeus, a exigência do trabalho forçado e a construção de grandes edifícios públicos. Paranóico quanto à possibilidade de seu trono ser usurpado, executou muitos membros da própria família e alguns de seus colaboradores. A história sobre sua inquietação, quando soube a respeito do nascimento de Jesus, e sua subseqüente ordem do “massacre dos inocentes” (Mt
2. Antipas. Depois da morte de Herodes, o Grande, seus domínios foram divididos entre seus três filhos: Arquelau (Mt
3. Agripa I. Filho de outro irmão de Antipas, chamado Aristóbulo; portanto, neto de Herodes, o Grande. Foi o governante da Galiléia até 44 d.C. Foi ele quem mandou executar Tiago, o filho de Zebedeu, e determinou a prisão de Pedro, em Atos 12; logo depois foi ferido mortalmente por um anjo do Senhor e morreu comido pelos vermes (vv. 19b-23).
4. Agripa II. Filho de Agripa I, foi o governante que ouviu a defesa de Paulo quando este encontrava-se preso em Cesaréia, entre 57 e 59 d.C. (At
1) Herodes, o Grande (37 a 4 a.C.), construiu Cesaréia, reconstruiu o Templo e mandou matar as criancinhas em Belém (Mt
2) Arquelau governou a Judéia, Samaria e Iduméia de 4 a.C. a 6 d.C. (Mt
3) Herodes Antipas governou a Galiléia e a Peréia de 4 a.C. a 39 d.C. Foi ele quem mandou matar João Batista (Mt
4) Filipe, TETRARCA que governou bem, de 4 a.C a 34 d.C., a região que ficava a nordeste do lago da Galiléia, isto é, Ituréia, Gaulanites, Batanéia, Traconites e Auranites (Lc
5) Herodes Agripa I governou, de 41 a 44 d.C., toda a terra de Israel, como havia feito Herodes, o Grande, seu avô. Esse Agripa mandou matar Tiago (At
6) Herodes Agripa II governou o mesmo território que Filipe havia governado (50-70 d.C.). Paulo compareceu perante esse Agripa (At
Esse fato não é mencionado em outras fontes, mas combina com o que sabemos do caráter do monarca. Após sua morte, a família de Jesus retornou do exílio no Egito (Mt
2. Arquelau. Filho de Herodes, o Grande. Etnarca da Judéia (de 4 a.C. a 6 d.C.). Após ser deposto, a Judéia passou a depender diretamente da administração romana até o ano 41 d.C.
3. Herodes Antipas. Filho de Herodes, o Grande. Tetrarca da Galiléia (4 a.C. a 39 d.C.). Ordenou a decapitação de João Batista (Mt
4. Herodes Agripa I. Foi nomeado rei da Judéia pelo imperador Cláudio em 41 d.C. Hábil político, soube atrair o afeto da população judia (as fontes rabínicas referem-se a ele em termos elogiosos), embora simpatizante do paganismo de seus súditos não-judeus. Para granjear aceitação de uma parte da população, desencadeou uma perseguição contra os judeucristãos de seu território. Durante essa perseguição, Tiago foi martirizado (embora improvável, supõe-se que também seu irmão João) e Pedro encarcerado, salvando-se da execução ao fugir da prisão em que estava confinado (At
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Schürer, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament; A. H. m. Jones, The Herods of Judaea, Oxford 1938; S. Perowne, The Life and Times of Herod the Great, Londres 1957; Idem, The Later Herods, Londres 1958; A. Schalit, König Herodes, Berlim 1969; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 101994.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Hora
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt
3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt
- 13h) (Jo
- 18h) (Jo
- 17h) (Mt
Humildade
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7, it• 2
[...] humildade e desprendimento [são] virtudes que, reiteradas vezes, [Jesus] apresentou como características essenciais do verdadeiro cristão.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares
Por outro lado, a humildade sincera é o melhor agente de nossa reforma íntima, de nosso progresso espiritual. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola do fariseu e do publicano
A humildade, – a doçura que tem por companheiras a afabilidade e a benevolência [...] a humildade, que é o princípio e a fonte de todas as virtudes, de todos os progressos, abre ao homem a estrada que leva à luz e às moradas felizes [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] é a fonte de todas as virtudes, de todo o progresso e de toda a elevação moral e intelectual [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a humildade é a maior prova de sabedoria humana e eis por que carecemos a ciência de tudo, de doar o perdão incondicional, a fim de merecê-lo conforme as nossas próprias necessidades.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nossas vítimas
Humildade não é omitir-nos e sim conservar-nos no lugar de trabalho em que fomos situados pela Sabedoria Divina, cumprindo os nossos deveres, sem criar problemas, e oferecendo à construção do bem de todos o melhor concurso de que sejamos capazes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
A humildade é chave de nossa libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 49
Humildade não é servidão. É, sobretudo, independência, liberdade interior que nasce das profundezas do espírito, apoiando-lhe a permanente renovação para o bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 24
[...] é atitude da alma que olvida a própria luz para levantar os que se arrastam nas trevas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus e humildade
A humildade cristã nada tem de pejorativo. Não é abjeção, pois é feita de amor, respeito, tolerância, indulgência, paciência, cordura; é imune a insultos e ofensas, pois estes sempre permanecem presos à sua origem. Ser verdadeiH ramente humilde é estar forrado da coragem evangélica, é não ter ambigüidades e ser capaz de atitudes definidas, sempre que necessário. Jesus foi ao Calvário, mas não renunciou a nenhum dos seus sublimes postulados. Esse foi também o exemplo de Allan Kardec, que se apagou “no anonimato de um pseudônimo, renunciou à gratidão popular, deixou à margem os preconceitos da época para sorver, em silêncio, a taça de fel e de amargura da incompreensão dos corações mais caros, sem perturbar, por um momento sequer, a própria integridade ante as ondas avassaladoras da bajulação, da sordidez e das imposições sub-repticiamente apresentadas pelos que desejavam a mensagem espírita para, apagando-a, brilharem”. (Mensagem de Bezerra de Menezes, médium Divaldo P. Franco: “Kardec, o conquistador diferente”, in Reformador, agosto de 1969.)
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Humildade sempre
Vem a pêlo a palavra humildade. Em seu sentido estritamente etimológico, humilde provém de humus – rente com a terra. Entretanto, muitos interpretam o vocábulo como sinônimo de baixeza, servilismo, falta de brio, ausência de dignidade pessoal, etc. Ora, é claro que Jesus jamais desejaria que um cristão se tornasse sem dignidade e fosse capaz de rebaixar a condição humana, tornando-se servil. É preciso, portanto, que se entenda humildade e humilde como a condição da pessoa modesta, sóbria, recatada, discreta, moderada nas atitudes e nas palavras. Nunca, porém, como baixo de caráter, sem dignidade, moralmente rasteiro. [...] a humildade, tal como a devemos compreender e praticar, é atributo apenas das criaturas realmente fortes, porque somente os fortes são capazes de suportar com coragem e grandeza d’alma, sem perderem a cabeça, sem se deixarem arrastar pelo desvario, pelas seduções e provocações deste mundo materializado e corrompido pelo egoísmo.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Somente os fortes são humildes
Qualidade de quem tem consciência de suas limitações; modéstia.
Em que há ou demonstra fraqueza diante de algo ou alguém; inferioridade.
Que expressa submissão em relação aos seus superiores; acatamento.
Escassez de luxo; falta de brilho; sobriedade: a humildade de suas vestes.
Que não possui uma boa condição financeira; pobreza.
Etimologia (origem da palavra humildade). Do latim humilitas.atis.
Humildes
(derivação regressiva de humildar)
1. Que tem humildade.
2. Simples, modesto.
3. Obscuro, pobre.
4. Medíocre, baixo.
5. Pessoa humilde.
Sinónimo Geral:
HÚMIL, HÚMILE
Hão
Idade
Velhice; excesso de anos: pessoa de idade.
Época; intervalo de tempo que divide a vida de alguém: idade adulta.
Era; tempo marcado por algo relevante: idade do bronze.
Período histórico ou pré-histórico: idade da pedra.
Tempo que, medido em anos, se considera desde a origem de alguém ou de certa circunstância: a idade da humanidade.
Idade de Cristo. Diz-se dos 33 anos de vida.
Terceira Idade. Velhice; o último período da vida de alguém.
Etimologia (origem da palavra idade). De origem questionável.
Impossível
O que não pode ocorrer nem existir: para ela, o impossível pode acontecer.
adjetivo Que não se consegue fazer; muito difícil de conseguir: missão impossível.
De ocorrência ou existência exageradamente difícil e improvável; inviável: é impossível encontrar dinheiro em árvores!
Que se distancia da realidade; irreal: desejo impossível.
Contrário à razão; sem sentido racional; absurdo: travessia impossível.
Que não se consegue suportar; insuportável: o trabalho ficou impossível na empresa.
Figurado De gênio, comportamento e hábitos difíceis; intolerável.
Que não aceita regras; teimoso: menino impossível!
Etimologia (origem da palavra impossível). Do latim impossibilis.e.
Incenso
Figurado Elogio, lisonja.
As pessoas às vezes acrescentam sândalo ou outras substâncias ao incenso para que desprenda odores especiais. Geralmente o incenso é apresentado comercialmente em forma de pó ou bastões.
Informado
Etimologia (origem da palavra informado). Do latim informatus.a.um.
Ir
Sair; deixar algum local: o aluno já foi? Não vá!
Deslocar-se para: preciso ir! Nós não vamos nos atrasar.
Figurado Perder a vida: os que foram deixarão saudades; a filha foi-se antes da mãe.
verbo transitivo indireto e pronominal Percorrer certa direção ou caminho, buscando alguma coisa: foi para Belo Horizonte e ficou por lá; ele se foi para Belo Horizonte.
verbo pronominal Deixar de existir ou de se manifestar: foi-se a alegria; foi-se a viagem.
Ser alvo de prejuízo ou dano: foi-se o telhado; foi-se a honra do presidente.
Alcançar ou não certo propósito: sua empresa vai mal.
verbo predicativo Estar; expressar certo estado: como vai?
Acontecer de certa forma: tudo vai mal.
Decorrer; desenrolar-se de certo modo: como foi a festa?
Obter certo resultado: foi mal na prova.
Comportar-se; agir de certa forma: desse jeito, vai morrer.
verbo transitivo indireto Aparecer pessoalmente: fui à festa de casamento.
Ter determinado propósito: a doação irá para a igreja.
Decorrer num certo tempo: vai para 30 anos de casamento.
Possuir desigualdade ou distância no tempo, espaço ou quantidade: da casa à fazenda vão horas de viagem.
Atribuir algo a alguém: o prêmio vai para a escola infantil.
Ser influenciado por: foi na conversa do chefe.
Possui uma relação sexual com: ele foi com a cidade inteira.
verbo intransitivo Prolongar-se: o rio vai até a cidade; a festa foi pela madrugada.
Acontecer: a tragédia vai pela cidade.
Comportar-se sem reflexão: a vizinha foi e criou um boato.
verbo transitivo indireto e intransitivo Atingir: a dívida foi aos milhões; sua tristeza vai crescendo.
verbo transitivo indireto predicativo Combinar; estar em concordância com: essa roupa vai com tudo!
Etimologia (origem da palavra ir). Do latim ire.
Mencionado em I Crônicas
v. 7. Veja Iri.
Ira
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
Manifestação desse sentimento ou o que é causado por ele: sua ira acabou causando o fim do seu casamento.
Por Extensão Indignação agressiva, violenta: a ira do povo!
Por Extensão Vingança ou sentimento impulsionado pelo desejo de se vingar: não se deve brincar com a ira dos deuses.
Etimologia (origem da palavra ira). Do latim ira.ae.
1. O jairita, mencionado junto com Zadoque e Abiatar em II Samuel
2. Filho de Iques, de Tecoa, era um dos “trinta” guerreiros valentes de Davi.
Como comandante do exército do rei, estava de prontidão com seus homens todo sexto mês de cada ano e tinha 24:000 soldados sob suas ordens (2Sm
2. O itrita, outro dos guerreiros valentes de Davi (2Sm
Irã
Um dos chefes de Edom, mencionado em conexão com Magdiel, descendente de Esaú (Gn
Isabel
Esposa de Zacarias, mãe de João Batista e parenta (prima) de MARIA 1, (Lc 1).
Diz-se da cor da pelagem do cavalo, branco-amarelada.
Etimologia (origem da palavra isabel). Do francês isabelle.
substantivo feminino Variedade de videira americana cultivada no Brasil.
(Heb. “Deus é meu juramento”). Somente mencionada em Lucas 1. Era descendente de Arão e esposa de Zacarias, o sacerdote que foi visitado pelo anjo Gabriel (Lc
Enquanto Zacarias ministrava no Templo do Senhor, o anjo Gabriel apareceulhe e disse que sua esposa Isabel lhe daria um filho (Lc
Deus mostrou esse favor à Isabel na velhice dela, para remover a vergonha e a desgraça de não poder ter filhos. Fica claro que sua esterilidade não era conseqüência do pecado, pois tanto ela como o marido “eram ambos justos perante Deus” (Lc
Assim, no tempo determinado, Deus finalmente a abençoou com um filho incomum. Ele seria o precursor de Cristo e o mundo o conheceria para sempre como João Batista. Sua mãe, Isabel, não seria tão conhecida quanto ele. Não há dúvida, contudo, de que na sombra desse santo homem estava uma mãe piedosa, que o criou no temor do Senhor. A influência de Isabel na vida do filho não deve ser ignorada nem subestimada.
Após Isabel descobrir que estava grávida, permaneceu recolhida em casa por cinco meses. O texto não revela o motivo pelo qual fez isso; provavelmente escondeu-se, a fim de consagrar-se ao Senhor, numa atitude de gratidão.
Quando Isabel estava no sexto mês de gravidez, Maria recebeu a visita do anjo Gabriel, que lhe anunciou que, por obra e graça do Espírito Santo, ela conceberia e daria à luz o Messias, o Filho de Deus. O anjo lhe disse que Isabel, sua parente, também esperava um filho (Lc
Assim que Maria ouviu as boas novas sobre Isabel, imediatamente foi visitá-la nas colinas da Judéia. Quando a criança dentro do ventre da mãe ouviu a voz de Maria, pulou de alegria. Isabel ficou cheia do Espírito Santo e, sobrenaturalmente, entendeu que sua parente estava grávida. Soube também qual a identidade daquele menino e sua origem divina.
Cheia de alegria, Isabel abençoou Maria e seu filho em voz alta. Em sua bênção, humildemente reconheceu a criança como seu Senhor e demonstrou sua disposição de ser obediente a ele. Sua mensagem também ressalta a notável fé demonstrada por Maria, a qual creu que o Senhor faria tudo conforme prometera (Lc
Alegria e gratidão são observadas em todo o relato sobre Isabel. Ela sabia que Deus fazia algo novo e alegrava-se por ser participante de seus planos. O Senhor confiou-lhe o precursor de seu Filho Unigênito e ela respondeu alegre e fielmente, em completa devoção.
Quando chegou o dia de Isabel dar à luz, os vizinhos e parentes reuniram-se em volta para o feliz evento. O menino recebeu seu nome no oitavo dia de vida, na cerimônia da circuncisão. Não se sabe por que esperaram tanto para dar-lhe um nome, especialmente porque o anjo já instruíra Zacarias quanto a isso antes de o menino ser concebido (Lc
De acordo com o costume judaico, entretanto, a criança deveria ser chamada Zacarias, nome do pai. Mas Isabel fez objeção e insistiu que o nome seria João. Ao desprezar seu pedido (provavelmente porque era mulher), voltaram-se para Zacarias e perguntaram-lhe como o menino seria chamado. Ele escreveu numa tábua que ele se chamaria João e, naquele momento, sua língua soltou-se. O pai, então, cheio do Espírito Santo, profetizou sobre o futuro de seu filho (Lc
Esses eventos causaram alvoroço entre os judeus e todos ficaram assombrados. Sentiam que Deus estava com aquela nova família e perguntavam-se o que aconteceria a seguir (Lc
Isabel era uma mulher reverente, que se dedicava ao Senhor com alegria. Deus é glorificado em sua vida e a divina presença do Senhor é claramente vista nessa passagem bíblica. O milagre dessa serva piedosa ter concebido um filho com idade avançada lembra o leitor de outras mulheres famosas nas Escrituras em cujas vidas o Senhor interveio de maneira semelhante — Sara (Gn
Israel
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Jaco
Jacó
Seu nascimento (Gn
Esaú era um indivíduo rude e despreocupado, que não levava nada muito a sério e que dava um valor exagerado aos prazeres passageiros. Jacó percebeu que essa era sua chance. Certo dia, Esaú voltou faminto de uma caçada e encontrou a casa imersa no aroma de uma apetitosa refeição preparada por Jacó. Esaú não teve dúvidas em trocar seu direito de primogenitura por um prato de comida e podemos imaginar um sorriso de maliciosa satisfação nos lábios de Jacó pelo negócio bem-sucedido! (Gn
A família patriarcal era a administradora da bênção do Senhor para o mundo (veja Abraão, Gn
Um encontro com Deus (Gn
Logo depois que Jacó sentiu a desolação que trouxera sobre si mesmo, o Senhor apareceu a ele e concedeu-lhe uma viva esperança. Embora ele desejasse conquistar a promessa de Deus por meio de suas próprias manobras enganadoras, o Senhor não abandonou seu propósito declarado. A maior parte do restante da história gira em torno dessa tensão entre o desejo de Deus em abençoar e a determinação de Jacó de conseguir sucesso por meio da astúcia. Gênesis
A história dentro da história (Gn
Gênesis
1) e finalmente voltou para Canaã (31:2-55). É uma história fascinante — o oportunista, suplantador e autoconfiante Jacó e o astuto Labão. Seu tio tramou com sucesso para casar a filha Lia, que não tinha pretendentes (Gn
Dentro da narrativa dos galhos descascados, havia uma outra história e Jacó começou a aprender e a responder a ela. O Senhor prometera cuidar dele (Gn
A oração de Jacó (Gn
Seria uma crítica injusta dizer que Jacó ainda não havia aprendido a confiar no cuidado divino, em vez de confiar no esforço humano? Duas outras questões indicam que essa avaliação é correta: por que, encontrando-se em companhia dos anjos do Senhor (Gn
Bênção na desesperança (Gn
Uma cena resume tudo o que Jacó era: enviou toda sua família para o outro lado do ribeiro Jaboque, mas algo o reteve para trás. “Jacó, porém, ficou só, e lutou com ele um homem até o romper do dia” (Gn
Até mesmo o oportunismo, entretanto, pode ser santificado! O desesperado Jacó clamou: “Não te deixarei ir, se não me abençoares” (v. 26) e o grito do desesperado pela bênção transformou Jacó num novo homem, com um novo nome (v. 28). Ele de fato tinha “prevalecido”, pois essa é a maneira de agir do Deus infinito em misericórdia: ele não pode ser derrotado pela nossa força, mas sempre é vencido pelo nosso clamor. E, assim, o Jacó sem esperança saiu mancando, agora como Israel, pois tinha “visto a face de Deus” (v. 30).
O homem com uma bênção para compartilhar (Gn
Quando, porém, o relato da vida de Jacó prossegue, vemos que as coisas velhas não passaram totalmente, nem todas tornaram-se novas. O mesmo homem que “viu Deus face a face” (Gn
Em seu retorno à Canaã, o Senhor lhe apareceu, a fim de dar-lhe esperança e reafirmar as promessas: confirmou seu novo nome (35:9,10) e repetiu a bênção da posteridade e possessão (vv. 11-15). A grande misericórdia de Deus marcou esse novo começo, pois Jacó precisaria de toda essa segurança nos próximos eventos: a morte de Raquel (Gn
J.A.M.
1) Filho de Isaque e Rebeca e irmão gêmeo de Esaú (Gn
2) Nome do pov
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
José
Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt
1) Filho de Jacó e Raquel (Gn
2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt
1. Veja José, o filho de Jacó.
2. Veja José de Nazaré.
3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm
4. Mencionado em I Crônicas
5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed
6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc
8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc
9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos
10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.
Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc
Este “homem bom e justo” (Lc
11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At
12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos
13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt
14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc
João
Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc
Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc
João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc
Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc
Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo
Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento
1. Veja João, o apóstolo.
2. Veja João Batista.
3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt
4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.
1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
2) Pai do apóstolo Pedro (Jo
3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.
1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.
Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13
As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.
Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:
1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).
2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt
3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At
4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.
5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At
6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe
7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.
8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.
9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo
Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At
Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo
Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo
O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:
1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).
2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.
3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc
4. A ausência de referências aos pagãos.
5. A importância dos saduceus no evangelho.
6. A ausência de referências à destruição do templo.
7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.
2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).
A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.
A segunda parte (13
Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.
Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo
É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex
O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo
Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.
B - João, o Apóstolo
Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At
Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
C - João, o Apóstolo
Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl
C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona
D - João, o Teólogo
Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.
K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.
Judeia
Judá
1) Quarto filho de Jacó e Lia (Gn
2) e de Cristo (Mt
2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de JUDÁ 1. Na divisão da terra, essa tribo recebeu a maior parte do sul da Palestina (Jos
3) Reino localizado no sul da Palestina. Foi formado quando as dez tribos do Norte se revoltaram contra Roboão e formaram o Reino de Israel sob o comando de Jeroboão I, em 931 a.C. (1Rs 12;
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ). Durou até 587 a.C., quando Jerusalém, sua capital, foi tomada e arrasada pelos babilônios, e o povo foi levado ao CATIVEIRO (1Rs 12—22; 2Rs; (2Ch 11—36).
4) Nome usado em Esdras (5.8; 9.9), Neemias (2,7) e Ageu (1.1,14; 2,2) a fim de indicar a PROVÍNCIA para onde os
1. Nascido em Padã-Arã, era o quarto filho de Jacó e Lia (Gn
Em certa ocasião, Judá saiu para passar uns dias com seu amigo Hira, em Adulão, onde conheceu e casou-se com uma mulher filha de um cananeu chamado Sua. Teve vários filhos com ela (Gn
Há um grande contraste entre o pecado sexual de Judá, ao aproximar-se de uma mulher que se fazia passar por prostituta (Gn 38), e a fidelidade de José, o qual recusou-se a deitar com a esposa de Potifar. Todo o relato sobre Judá é narrado pelo escritor bem no meio da história do sofrimento de José, na prisão, devido ao seu comportamento íntegro (Gn
Judá aparece novamente em cena quando os irmãos viajaram pela segunda vez ao Egito, a fim de comprar alimentos, durante a fome que assolava a humanidade. Ele lembrou ao pai que o primeiro-ministro do Egito avisara que não os receberia a menos que levassem o irmão mais novo, Benjamim, junto com eles (ainda não sabiam que era José, desejoso de ver o irmão). Judá prometeu ao pai que ele próprio se ofereceria como refém para que Benjamim regressasse do Egito em segurança. Sem dúvida, tanto Jacó como Judá percebiam que havia possibilidade de perderem mais um membro da família (Gn
Quando estava próximo da morte, Jacó abençoou seus filhos e profetizou que Judá seria a maior de todas as tribos. Predisse que o cetro (símbolo da realeza) jamais se apartaria de sua mão (Gn
Quando a terra de Canaã foi distribuída entre as tribos, no tempo de Moisés e de Josué, Judá recebeu como herança a região ao redor de Hebrom, ao sul de Jerusalém. A bênção de Jacó sobre este filho provou ser correta e duradoura. Judá permaneceu a tribo abençoada por Deus e, depois da invasão de Israel pelos assírios, tornou-se o reino abençoado por Deus. O rei Davi era descendente de Judá e entre os seus filhos, no futuro, estaria o Salvador Jesus. Desta maneira, o cetro seria estabelecido para sempre entre os descendentes de Judá (Lc
2. Um dos levitas que se casaram com mulheres estrangeiras depois do retorno do exílio na Babilônia (Ed
3. Filho de Senua, da tribo da Benjamim, foi colocado como segundo superintendente da cidade de Jerusalém, após o exílio na Babilônia (Ne
4. Um dos levitas que ajudaram no ministério da música no Templo, após o retorno do exílio na Babilônia (Ne
5. Um dos líderes da tribo de Judá que participaram do culto de dedicação dos muros de Jerusalém, quando a obra de reconstrução foi concluída, na época de Neemias (Ne
6. Outro envolvido na celebração da festa de dedicação dos muros de Jerusalém, sob a liderança de Neemias (Ne
Judéia
Juramento
1) Ato de fazer uma afirmação ou promessa solene, em que se toma por testemunha uma coisa que se tem por sagrada (Mt
2) A própria afirmação ou promessa assim feita (Gn
J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...
37) não são contra os juramentos judiciais, mas, sim, contra o uso profano e negligente de fazer juramento nos simples casos da vida temporal (*veja também 23.16 a 22 – Tg
Justiça
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876
Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão
[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17
[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•
[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl
2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm
1. A ação salvadora de Deus (Mt
2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt
3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt
Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.
K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...
Justos
(latim justus, -a, -um)
1. Conforme ao direito.
2. Conforme à razão.
3.
Imparcial,
4. Razoável, sensato.
5.
6. Ajustado.
7. Adequado.
8. Que ajusta ou assenta bem.
9. Apertado. ≠ LARGO
10. Pessoa que procede com justiça.
11. Bem-aventurado.
12. Aquele que não é grande pecador.
13. O que é conforme com a justiça.
à justa
ao justo
Ao certo.
bater o justo
Dizer a verdade.
pagar o justo pelo pecador
Recair um castigo ou uma
Lembrar
Vir à lembrança; recordar-se: lembrava o tempo da minha infância; lembrei-me de vestir a túnica.
verbo transitivo direto Aproximar por analogia, parecer: seus olhos lembram esmeraldas.
verbo transitivo indireto Sugerir, advertir: lembrei-lhe os compromissos.
verbo transitivo direto e pronominal Recordar-se, ter lembrança: lembrar um acontecimento passado; lembrei-me de ti.
verbo bitransitivo Prevenir alguém de algo; avisar, informar: lembrar o pai do remédio.
Mandar lembranças.
Etimologia (origem da palavra lembrar). Do latim memorare.
Livrar
verbo bitransitivo Defender, preservar, pôr ao abrigo de mal ou perigo: ninguém livrará o criminoso da culpa.
verbo bitransitivo e pronominal Retirar de alguém algo que o aborrece ou constrange; desembaraçar-se: ninguém me livrou do constrangimento de ter sido traído; livrou-se da vergonha e deu a volta por cima.
Safar-se de uma circunstância vergonhosa, perigosa, ruim, difícil: livrar o filho do bullying; livrou-se da demissão com o apoio do pai.
verbo transitivo direto Religião Pedir proteção a Deus ou a outras entidades espirituais, para que algum ruim não aconteça: Deus me livre de ficar doente!
verbo pronominal Tornar-se livre, libertar-se; desobrigar-se, eximir-se: livrou-se dos importunos.
locução interjeição Deus te livre! Usada para dissuadir alguém de uma ação ou para desejar que nada lhe aconteça.
Etimologia (origem da palavra livrar). Do latim liberare.
Luz
[Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
[Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
Furo que atravessa um instrumento.
[Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
[Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
Vir à luz. Ser publicado, revelado.
Século das Luzes. O século XVIII.
Dar à luz. Dar vida a um ser.
Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1
[...] constitui o modo de transmissão da história universal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa
[...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
L M
Referencia:
1) Claridade; luminosidade (Gn
2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl
3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn
Língua
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Mandamentos
Manifestar
verbo pronominal Religião Fazer-se conhecer: Deus se manifesta pela caridade.
Demonstrar solidariedade, apoio, felicitações: manifestou-se a favor dele.
[Esporte] Comunicar-se por meio de um médium: o espírito se manifestava.
verbo intransitivo e pronominal Fazer coletivamente demonstração pública, geralmente de teor político ou de protesto: povo passou a se manifestar.
Etimologia (origem da palavra manifestar). Do latim manifestare.
1) Tornar conhecido; mostrar; revelar; declarar (Jó
2) Fazer-se conhecer; mostrar-se; aparecer (1Sm
Maria
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
35) e lugares paralelos. Segundo o quarto evangelho ela acompanhou seu Filho ao Calvário, e ali esteve junto à Cruz. Vendo Jesus ali a Sua mãe e o discípulo a quem Ele amava, disse para a mãe: ‘Mulher, eis aí o teu filho’, e volvendo os olhos para o discípulo: ‘Eis aí a tua mãe’. E desde aquela hora o discípulo cuidou dela, levando-a para sua casa. os evangelhos sinópticos não falam dela em conexão com a cena do Calvário, mas por Lucas sabemos que Maria era uma das mulheres que estavam com os discípulos no cenáculo depois da ascensão (At
(1). É Clopas o mesmo que Alfeu? (*veja Alfeu.) Se for assim, é possível que ‘Tiago, o menor’ seja o apóstolo ‘Tiago, filho de Alfeu’ (Mt
(26). e Marcos (14). Ele, evidentemente, procura descrever o ato como um impulso de gratidão pela volta de Lázaro a sua casa (Jo
2. A mãe de Jesus de Nazaré. Mateus e Lucas apresentam-na como mãe virgem de Jesus (Mt
Desde o século XVIII, criticam-se os relatos da Natividade de serem um transcrito de lendas mitológicas referentes a partos virginais. O certo é que Mateus vê o episódio como um cumprimento da profecia de Is
Junto com José e Jesus, Maria exilou-se no Egito, fugindo de Herodes, regressando mais tarde e fixando sua residência em Nazaré (Mt
São muito escassas as referências a Maria durante o ministério público de Jesus. Em primeiro lugar, vemos sua intervenção nas bodas de Caná (Jo
Essa falta de dados históricos sobre Maria, sua família, sua vida anterior e posterior ao ministério de Jesus foi suprida pelo surgimento de lendas piedosas que teriam uma enorme influência na arte e no pensamento posteriores — principalmente durante a Idade Média —, mas cuja autenticidade histórica é extremamente duvidosa. Uma carência de veracidade bem semelhante a essa, mesmo de significado diametralmente oposto, é a que encontramos na visão de Maria que aparece em algumas fontes judaicas. No início do século II, no mínimo, já era acusada de adúltera e de ter tido Jesus como fruto das relações sexuais mantidas com um soldado estrangeiro chamado Pantera ou Pandera (Tosefta Hul.lin II 22-3; TJ Aboda Zara 40d e Sabbat 14d). A Mishnah Yebanot 4:13 contém a informação de um rabino do início do século II, Simeón ben Azzai, de que Jesus era “ilegítimo, nascido de uma mulher casada”. Tal tradição persistiu no período amoraítico e nas lendas medievais judaicas do Toledot Yeshú.
Fica a possibilidade de que semelhantes acusações já surgissem durante a vida de Jesus (Jo
Maria não aparece mencionada apenas nas fontes cristãs (neotestamentárias ou apócrifas) ou judaicas. O Corão refere-se a ela, em repetidas ocasiões, como mãe de Jesus (3,33-63; 4,156.171; 5,17-72.116; 19,16-40; 21,91; 23,50; 66,12) e defende ardorosamente sua concepção virginal diante de seus detratores (4,156). Opõe-se a seu culto — dentro de uma lógica própria do monoteísmo — e manifesta-se contrário à sua inclusão no seio da Trindade, detalhe que evidencia a errônea compreensão que tinha Maomé dessa doutrina e, ao mesmo tempo, aspecto idolátrico que o profeta percebia na veneração que os cristãos, conhecidos por ele, tributavam a Maria.
2. Maria de Betânia. Irmã de Marta e de Lázaro. Os evangelhos apresentam-na especialmente voltada para o ensinamento de Jesus (Lc
3. Maria de Cléofas. Personagem citada em Jo
4. Maria Madalena. Possivelmente assim denominada por proceder da região de Mágdala, uma pequena cidade às margens do mar da Galiléia. Jesus libertou-a de vários demônios (Lc
5. Maria, mãe de João Marcos. Provavelmente, mulher abastada, em cuja casa reunia-se a comunidade judeu-cristã de Jerusalém. C. Vidal Manzanares, “La figura de María en la literatura apócrifa judeo-cristiana de los dos primeros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 191-205; Idem, “Maria en la arqueología judeo-cristiana de los tres primeiros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 353-364; Idem, “La influencia del judeocristianismo de los dos primeros siglos en la liturgia mariana” em Ephemerides mariologicae, vol. 42, Madri 1992, pp. 115-126; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Warner, o. c.; R. E. Brown e outros, o. c.; A. T. Khoury, o. c.; J. P. Michaud, María de los Evangelios, Estella 21993; C. Perrot, Los relatos de la infancia de Jesús, Estella 71993; J. Zumstein, Mateo el teólogo, Estella 31993; C. Bernabé, Las tradiciones de María Magdalena en el cristianismo primitivo, Estella 1989.
1. Veja Maria, mãe de Jesus.
2. Maria, mãe de Tiago e de José. Provavelmente era irmã da outra Maria, mãe de Jesus, e esposa de Clopas (Jo
3. Maria Madalena, discípula de Jesus Cristo. Não se sabe se “Madalena” era seu nome de família, ou se representava sua cidade natal (Maria, de Magdala). A segunda possibilidade é mais provável.
Jesus expeliu sete demônios dela (Mc
A devoção de Maria Madalena pelo Senhor fica evidente pelo serviço constante dedicado a Ele. Cuidou de Jesus até mesmo depois da morte. Enquanto os discípulos fugiam e se escondiam, ficou para trás para observar onde José de Arimatéia o sepultaria. Depois do descanso do sábado, planejava voltar ao túmulo, para ungir o corpo de Cristo com especiarias e perfumes (Lc
No terceiro dia após a crucificação, Maria e as outras mulheres retornaram ao local onde Jesus fora sepultado e ficaram surpresas, ao ver que a pedra, a qual bloqueava a entrada da gruta, estava distante (Jo
Maria Madalena voltou sozinha ao túmulo e chorou pelo Senhor. Dois anjos apareceram e lhe perguntaram qual a razão das lágrimas (Jo
Maria Madalena era uma mulher extraordinária, amável e dedicada ao Senhor em sua vida, morte e ressurreição. K.MCR.
4. Maria, a mãe de João Marcos, é mencionada pelo nome apenas em Atos
v. 13) colocara sua residência à disposição dos irmãos, a despeito do grande perigo que ela e sua família corriam, por causa das autoridades (Veja também Marcos, João e Rode).
5. Maria, de Betânia, era irmã de Marta e Lázaro (Jo
O segundo incidente é narrado em João
Os mensageiros com certeza retornaram sozinhos, pois Jesus ainda esperou dois dias antes de se dirigir a Betânia. No caminho, disse aos discípulos: “Lázaro está morto, e me alegro, por vossa causa, de que lá não estivesse, para que possais crer” (v. 14). Os líderes religiosos daquela região buscavam um pretexto para matar Jesus e por isso Tomé respondeu ironicamente: “Vamos nós também para morrer com ele” (v. 16). Jesus e os discípulos chegaram a Betânia e descobriram que Lázaro já estava morto há quatro dias. Maria saiu para encontrar-se com Ele e lançou-se aos seus pés, para adorá-lo. Demonstrou sua fé, quando disse que, se Jesus estivesse presente, seu irmão não teria morrido. Obviamente ela e seus irmãos eram queridos e respeitados na comunidade, pois havia “muitos judeus” presentes, com o propósito de confortar a família. Todos choravam e a Bíblia diz que “Jesus chorou” (v. 35).
Jesus foi ao túmulo e ordenou que removessem a pedra. Houve algumas objeções, pois determinadas pessoas alegaram que o corpo já estava em estado de decomposição. A pedra, entretanto, foi removida, e Jesus orou ao Pai celestial para que as pessoas que estavam presentes cressem. Então ele disse: “Lázaro, vem para fora!” (v. 43) e “o morto saiu, tendo as mãos e os pés enfaixados, e o rosto envolto num lenço. Disse Jesus: Desataio e deixai-o ir” (v. 44). A oração de Cristo foi respondida, de maneira que “muitos dos judeus que tinham ido visitar a Maria, e tinham visto o que Jesus fizera, creram nele” (v. 45).
Pouco tempo depois deste grande milagre, o evangelho de João conta outro incidente que envolveu Maria de Betânia. Um jantar foi oferecido em homenagem a Cristo, ocasião em que Marta o servia; Lázaro estava à mesa com Jesus. “Então Maria tomou uma libra de um nardo puro, um perfume muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E toda a casa se encheu com a fragrância do perfume” (Jo
Maria é descrita na Bíblia como uma mulher muito dedicada ao ministério de Jesus, que sem dúvida era um amigo muito chegado de sua família. Era também uma discípula com uma profunda fé no Senhor. Embora seja mencionada apenas nesses três incidentes, é vista como uma ouvinte atenta dos ensinos de Cristo e que se prostrou a seus pés em adoração, em duas ocasiões. Jesus afirmou que seu ensino e trabalho eram dirigidos a pessoas como Maria, que criam e confiavam nele. Veja também Marta e Lázaro.
6. Às vezes conhecida como Maria de Roma, foi saudada por Paulo no final de sua carta aos Romanos. O apóstolo declarou: “Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós” (Rm
1) Mãe de Jesus e esposa de JOSÉ 2, (Mt
2) Irmã de Marta e de Lázaro, de Betânia (Lc
3) Madalena, talvez a mulher mencionada em Lc
4) Esposa de Clopas (Jo
5) Mãe de João Marcos e irmã de Barnabé (Cl
Menino
Tratamento familiar afetuoso dado a pessoas do sexo masculino, ainda que adultas.
Meses
Etimologia (origem da palavra meses). Plural de mês, do latim mensis.is.
Ministros
1. Servidor, servo.
2. Ministrante.
3. Executador.
4. Pastor protestante.
5. Personagem a quem o chefe do Estado confia a administração de um dos ramos da causa pública.
6. Representante de uma nação em corte estrangeira.
ministro sem pasta
[Política]
Membro do Conselho de Ministros quando não tem a seu cargo algum dos ministérios.
Ministério
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
M
Referencia:
Tempo durante o qual essa função é exercida.
Conjunto de ministros num governo.
Local onde têm sede os serviços de um ministro: ir ao Ministério da Educação.
Função, cargo que alguém exerce (diz-se principalmente do sacerdócio): atender aos deveres do seu ministério.
Ministério público, magistratura estabelecida junto a cada tribunal e relativa à execução das leis em nome da sociedade.
1) Desempenho de um serviço (At
2) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Cr
3) Atividade desenvolvida por Jesus até a sua ascensão (Lc
4) Cargo ou ofício de MINISTRO 4, (2Co
Minuciosamente
Misericórdia
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Montanhas
(latim vulgar montanea, feminino de montaneus, -a, -um, do latim montanus, -a, -um, relativo a montanha)
1. Monte elevado e de cume extenso.
2. Figurado Grande altura ou elevação (ex.: aquela montanha de tijolos vai servir para construir a garagem).
3. Grande volume ou quantidade (ex.: ela tinha uma montanha de coisas para fazer). = MONTÃO
Morte
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7
[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60
[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291
A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12
[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20
A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2
[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1
[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7
A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento
A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação
A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21
[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9
Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação
[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório
A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos
[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade
[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3
A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas
[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe
[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15
M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34
[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•
[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6
[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte
[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte
[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele
[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência
A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte
[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução
[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20
A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além
[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno
A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro
[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8
M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38
A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação
Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28
A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima
[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41
A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos
A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte
[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva
[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus
A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros
A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte
[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30
[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1
[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn
2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
Mostrar
verbo transitivo direto e bitransitivo Dar provas de; tornar explícito, visível; demonstrar: o experimento mostra que ele estava errado; as estatísticas mostraram que é preciso se alimentar de modo saudável.
verbo transitivo direto e pronominal Expressar-se de maneira particular ou íntima; revelar ou revelar-se: suas pernas mostravam certo esgotamento; mostrava-se desorientado diante daqueles questionamentos.
verbo transitivo direto Assinalar ou indicar através de gestos, sinais ou vestígios; pontar: certas ossadas mostram a existência de vida em lugares remotos.
Aparentar: mostrava uma falsa felicidade.
expressão Figurado Mostrar com quantos paus se faz uma canoa. Demonstrar que se tem superioridade sobre alguém, vencê-lo, dando-lhe uma lição.
Etimologia (origem da palavra mostrar). Do latim monstrare.
Mudo
adjetivo Calado; que omite sua opinião ou se recusa a dizer o que pensa.
Que não é capaz de falar por medo, por alguma emoção forte: mudo de medo.
Oculto; que não se expressa verbalmente: escondia um sofrimento mudo.
Incapaz de emitir qualquer som: o televisor está mudo.
Que não traz consigo as palavras: demonstrou sua gratidão muda.
Etimologia (origem da palavra mudo). Do latim mutus.a.um.
substantivo deverbal Ação de mudar, transformar; transferência de residência.
Etimologia (origem da palavra mudo). Forma regressiva de mudar.
Mulher
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Multidão
Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
Mundo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
2) – e em Hebreus
Mãe
É compreensível, pois, que Jesus expressasse sua compaixão pelas mães que estivessem amamentando quando acontecesse a destruição de Jerusalém (Mt
Em seu ensinamento, Jesus recorreu freqüentemente a símbolos extraídos da função materna. Assim, Deus é como uma mãe que deseja proteger e reunir seus filhos (Lc
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
Mãe! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual dádiva celeste, e a quem ela concede o atributo divino – a vida – olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! Mãe! amiga incomparável dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para caírem no tétrico abismo da Terra – a mais extensa de todas as jornadas! – e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as bênçãos celestiais, todas as alegrias mundanas! Mãe! aquela que padece as ingratidões dos filhos, chorando, suplicando ao Céu sempre e sempre auxílio, proteção para que sejam encaminhados ao bem e às venturas! Mãe! aquela que, na Terra, representa o próprio Criador do Universo, pois ela é quem nucleia eatrai a alma – fragmento divino, átomodo Pai Celestial – para torná-la movi-mentada, consciente pelo cérebro
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
[...] é a excelsa criatura que, na Terra,representa diretamente o Criador doUniverso [...].[...] Mãe é guia e condutora de almaspara o Céu; é um fragmento da divin-dade na Terra sombria, com o mesmodom do Onipotente: plasmar seres vi-vos, onde se alojam Espíritos imortais,que são centelhas deíficas!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7,cap• 20
Mãe, é o anjo que Deus põe junto aohomem desde que ele entra no mundo[...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 20
Mãe, que é mãe? É um ser todo amor,todo ternura, todo meiguice, todosuavidade.Um ser que não tem vida própria, poisa sua vida é a do filho. Um ser que reú-ne todos os amores da Terra. Um serque, qual divina vestal, sabe sustentarsempre vivo o fogo sagrado do amor
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - Reminiscências
Mãe é alguém que se dilui na existênciados filhos, vendo o paraíso através dosseus olhos e existindo pelo ritmo dosseus corações, para elas transfigurados emsantuário de amor.
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36
Mãe quer dizer abnegação, desvelo, ca-rinho, renúncia, afeto, sacrifício – amor – numa palavra. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mãe
[...] A mãe, em sua perfeição, é o verdadeiro modelo, a imagem viva da educação. A perfeita educação, na essência de sua natureza, em seu ideal mais completo, deve ser a imagem da mãe de família. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
Um coração materno, em toda parte, é um celeiro de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Porque, ser mãe, minha irmã, / É ser prazer sobre as dores, / É ser luz, embora a estrada / Tenha sombras e amargores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
Mãe possui onde apareça / Dois títulos a contento: / Escrava do sacrifício, / Rainha do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 48
Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças. Por esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Mãezinha
[...] E olvidaste, porventura, que ser mãe é ser médium da vida? [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
Pela escritura que trago, / Na história dos sonhos meus, / Mãe é uma estrela formada / De uma esperança de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Minha mãe – não te defino, / Por mais rebusque o abc... / Escrava pelo destino, / Rainha que ninguém vê.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Trovadores do Além: antologia• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 51
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Mãos
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Mês
Período de 30 dias, contados um após o outro: mês de férias.
Pagamento que se faz mensalmente; salário: hoje acerto seu mês.
Período de tempo entre uma data específica num mês que corresponde à mesma data no mês seguinte: de 24 de abril à 24 de maio, conta-se um mês!
[Popular] Período do mês em que se está menstruada; menstruação.
Mês Anomalístico. Período de tempo que a Lua leva para concluir sua órbita completa, partindo do periastro, em média de 27 dias, 13h 18min 33,1s.
Etimologia (origem da palavra mês). Do latim mensis.is.
2. Festa religiosa.
Narração
Exposição escrita ou verbal de um fato: narração da ação criminosa.
Televisão. Fala explicativa ou comentário que acompanha uma série de acontecimentos, geralmente sequenciados: narração de futebol.
Exercício escolar que consiste em redigir uma composição do gênero narrativo.
Ação ou efeito de narrar, de descrever, de contar.
Etimologia (origem da palavra narração). Do latim narratio.onis.
Nascer
Dar indícios do desenvolvimento, do nascimento ou do crescimento de alguma coisa: a manhã nascia tímida por entre as nuvens; seu talento nascia aos poucos.
verbo transitivo indireto Vir ao mundo de uma maneira diferente da natural: nasceu com fórceps.
Ter origem; provir, originar: o protestantismo nasceu do cristianismo.
Tornar-se manifesto, claro, perceptível: uma mancha nasceu no seu braço.
Adquirir determinado aspecto, modo, forma: seus livros nascem da sua fé.
Figurado Resultar de outra coisa; advir: sua música nasceu do cinema.
Figurado Tornar maior, mais intenso: a raiva nasceu do seu modo de vida.
verbo predicativo Ter talento natural: nasceu poeta.
substantivo masculino A ação de nascer, de passar a ter uma existência (real ou imaginária): o nascer do cristianismo na 1dade Média.
expressão Nascer em berço de ouro. Ter uma família rica e não possuir, em razão disso, preocupações financeiras.
Fazer nascer. Dar origem; provocar, produzir.
Figurado Nascer ontem. Demonstrar ingenuidade, inexperiência: pode parecer, mas não nasci ontem!
Nascer de novo. Escapar da morte.
Nascer morto. Estar fadado ao fracasso.
Figurado Nascer empelicado. Ter muita sorte.
Etimologia (origem da palavra nascer). Do latim nascere.
Nascimento
[Medicina] Expulsão natural ou retirada cirúrgica de um nascituro (aquele que nasceu) do corpo de sua mãe, possuindo este sinais de vida como batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou contração muscular voluntária.
[Zoologia] Expulsão natural ou cirúrgica do
(s): filhote
(s): de uma fêmea.
Figurado Origem; o que indica começo, princípio: o nascimento do jazz.
Etimologia (origem da palavra nascimento). Nascer + i + mento.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O nascimento e a morte são os pórticos luminosos ou obscuros, sob os quais é preciso passemos, para entrar no templo do destino.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 15
O nascimento é como que uma morte para a alma, que por ela é encerrada em seu corpo etéreo no túmulo da carne. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
O nascimento vivo é a expulsão ou extração completa do produto da concepção quando, após a separação, respire e tenha batimentos cardíacos, tendo sido ou não cortado o cordão, esteja ou não desprendida a placenta [...].
Referencia: KÜHL, Eurípedes• Genética e Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A genética e a vida
Nazaré
São consideráveis as descobertas arqueológicas relacionadas às origens do cristianismo nesta cidade. Destacam-se, especialmente, a casa de Maria em Nazaré (descoberta em 1953, ao se encomendar à Custódia da Terra Santa a tarefa de demolir a igreja da Anunciação em Nazaré e iniciar a construção de uma nova), a sinagoga judeu-cristã anterior ao templo bizantino que dificilmente pode ser datado antes do séc. II, a casa de José em Nazaré (no lugar da igreja de São José, na mesma localidade, com abundantes descobertas judeu-cristãs) e o denominado decreto de Nazaré.
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; B. Bagatti, The Church...; J. Briand, L’ Église...
A - Decreto de Nazaré
Talvez seja esta uma das fontes epigráficas mais controvertidas em relação ao cristianismo primitivo. Trata-se de uma peça inscrita em mármore e que está no Cabinet des Medailles de Paris desde 1879. Fazia parte da coleção Froehner, e o único dado acerca de sua origem é a nota que figura no inventário manuscrito do próprio Froehner, designado como “Dalle de marbre envoyée de Nazareth en 1878” (“Laje de mármore enviada de Nazaré em 1878”). A primeira pessoa que demonstrou interesse pela peça foi m. Rostovtzeff, uns cinqüenta anos depois que ela chegou, provavelmente, a Paris. O mencionado historiador chamou a atenção de f. Cumont sobre a descoberta e este decidiu torná-la pública em 1930. A inscrição está em grego, embora haja a possibilidade de ter sido escrita originalmente em latim, iniciada pela expressão “Diátagma Kaísaros” (decreto de César). Traduzido do grego, seu texto é o que segue: “É meu desejo que os sepulcros e as tumbas que foram erigidos como memorial solene de antepassados ou filhos ou parentes permaneçam perpetuamente sem ser molestados. Fique de manifesto que, em relação com qualquer um que os tenha destruído ou que tenha retirado de alguma forma os corpos que ali estavam enterrados ou os tenha levado, com intenção de enganar, a outro lugar, cometendo assim um crime contra os enterrados ali, ou tenha retirado as lajes ou outras pedras, ordeno que, contra a tal pessoa, seja executada a mesma pena em relação com os solenes memoriais dos homens que a estabelecida por respeito aos deuses. Pois muito mais respeito se há de dar aos que estão enterrados. Que nada os moleste de forma alguma. De outra maneira, é minha vontade que se condene à morte tal pessoa pelo crime de expoliar tumbas”.
Para alguns autores, essa fonte seria a versão grega do edito latino de Augusto, publicado no ano 8 do procurador Copônio, por ocasião de uma profanação do Templo ocasionada por samaritanos que jogaram ossos em seu recinto. Essa interpretação é inadmissível por diversas razões. Em primeiro lugar, a análise paleográfica da escrita da inscrição revela que a mesma pertence à primeira metade do séc. I d.C. Além disso, Nazaré — com o restante da Galiléia — caiu sob o domínio imperial em 44 a.C. Portanto, o imperador ao qual se refere o decreto deve ser, forçosamente, Cláudio. Infelizmente, nem todos os detalhes relacionados com o decreto são fáceis de ser resolvidos. Assim, deve-se perguntar se a mesma — que foi enviada de Nazaré a Paris — foi encontrada na mesma Nazaré e, se assim foi, se esteve fixada em Nazaré e por que motivo. Não menos difícil de determinar é a “ratio legis” do decreto e a explicação relativa à severidade da pena. Não era novidade o saque de túmulos, mas essa é uma disposição emanada diretamente do imperador e que, além disso, pretende ser sancionada com o exercício da pena capital. Uma explicação plausível é que Cláudio já poderia conhecer o caráter expansivo do cristianismo. Se tivesse investigado um pouco o assunto, saberia que a base do impulso do cristianismo residia, em boa parte, na afirmação de que seu fundador — um condenado judeu — agora estava vivo.
Já que a explicação mais simples era que o corpo fora roubado pelos discípulos para enganar o povo com o relato da ressurreição de seu mestre (conforme Mt
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Novas
(latim novus, -a, -um)
1. Feito recentemente ou que existe há pouco tempo. = RECENTE ≠ ANTIGO, VELHO
2. Que tem pouca idade. = JOVEM ≠ VELHO
3. Que ainda não serviu ou serviu pouco; que ainda não foi usado ou que tem pouco uso (ex.: carro novo; roupa nova). ≠ ANTIGO, VELHO
4. Que sucede ou se acrescenta ao que já existe (ex.: nova lei; tem um novo namorado).
5.
Que está na moda ou que acompanha o que se passa em determinada área (ex.: novas tecnologias).
=
MODERNO, RECENTE
≠
ANTIGO, ANTIQUADO,
6. Que não tem precedentes; que tem originalidade. = INÉDITO, ORIGINAL ≠ ANTIGO
7. Que se ignorava; que se vê ou se ouve pela primeira vez. = INÉDITO ≠ ANTIGO
8. Que começa (ex.: ano novo; novo dia). = NASCENTE
9. Que passou por transformação ou renovação (ex.: nariz novo; nova decoração). = RENOVADO ≠ ANTIGO
10. Que chegou há pouco tempo (ex.: novo morador). = RECENTE ≠ ANTIGO
11. Que tem pouca experiência. = INEXPERIENTE, NOVATO, PRINCIPIANTE ≠ CONHECEDOR, ENTENDIDO, EXPERIENTE, PERITO
12. Ano vindouro.
13. Próxima colheita.
14. O que é recente (ex.: o novo e o velho conjugam-se bem na decoração do salão). = NOVIDADE ≠ VELHO
15. Gente nova.
16. Conjunto dos literatos, artistas, pensadores, etc. que principiam a manifestar-se (ex.: organizou tertúlias para ouvir os novos).
de novo
Outra vez.
1. Notícia, novidade (ex.: que novas trouxe o mensageiro? isso não é nova que me agrade).
2. [Astronomia] Estrela que, ao aumentar bruscamente de brilho, parece constituir uma nova estrela.
boa nova
Notícia feliz; novidade que causa alegria (ex.: a boa nova é que o problema tem solução). [Confrontar: boa-nova.]
Figurado Doutrina de Jesus Cristo. (Geralmente com inicial maiúscula.) = EVANGELHO
fazer-se de novas
[Informal]
Fingir ignorar um assunto.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
O
apositivo Que, numa série, está após o elemento designado pela letra "n": fileira O.
Gramática Como artigo, refere-se aos nomes masculinos, acompanhando-os: o carro; o caderno.
Gramática Restringe a referência de um substantivo ao ser, ou coisa, percebido no contexto, situação ou texto: o juiz começará o julgamento.
pronome demonstrativo Faz com que qualquer palavra ou expressão se torne um substantivo: o nascer do dia.
Gramática Usa-se como sinônimo de: isso, aquilo, quando se referir a um substantivo não determinado: falou o que não devia e foi embora.
pronome pessoal De mesmo sentido que "a ele": insultou-o, mas pediu desculpas.
[Símbolo] Representação do Oxigênio (elemento químico), simbolizado por O.
Forma abreviada de Oeste (ponto cardeal situado no lado em que o sol se põe), simbolizado por O.
Etimologia (origem da palavra o). Do pronome arcaico, lo; pelo latim illu.m.
Oferecer
Sugerir algo para compensar outra: ofereceu dinheiro para evitar o prejuízo.
Exibir; fazer a exposição de: ofereceu a teoria aos cientistas.
Proporcionar; trazer consigo: essa promoção oferece descontos.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Colocar ao dispor de: ofereceu um livro ao filho; ofereceu o carro aos convidados; ofereceu seu emprego à esposa; ofereceu-se para auxiliar o professor.
verbo bitransitivo Expressar ou realizar alguma coisa por motivos religiosos: ofereceu uma oração ao santo.
Imolar; fazer um sacrifício para ou pedir a proteção de: oferecia animais às divindades; ofereceu o sobrinho à santa de sua devoção.
Dedicar; mandar alguma coisa especialmente para alguém: ofereceu uma música ao marido.
verbo pronominal Mostrar-se; apresentar diante de si: um ótimo emprego se oferecia a ele.
Entregar-se: não a conhecia, mas se oferecia de bandeja.
Etimologia (origem da palavra oferecer). Do latim offerescere.
Oitavo
substantivo masculino A oitava parte de um todo.
Opróbrio
Comportamento ou palavra que humilha, avilta.
O que causa humilhação; que humilha, degrada, desdenha.
Estado do que demonstra excesso de baixeza, torpeza; degradação.
Ausência de consideração; desprezo, desonra.
Etimologia (origem da palavra opróbrio). Do latim opprobrium.ii.
1) Estado de profundo rebaixamento, desonra e vergonha (Jó
2) Insulto (Sl
Oração
9) – mas o crente pode pôr toda a sua ansiedade de lado, descansando na paz de Deus (Fp
7) – procurou os lugares retirados para orar (Mt
17) – orou durante a agonia da cruz (Mt
Religião Curta prece litúrgica enunciada nas horas canônicas e na missa.
Discurso com alguma moral; sermão; fala.
Gramática Conjunto de palavras ordenadas segundo normas gramaticais, com sentido completo; proposição; enunciado de um juízo.
expressão Oração fúnebre. Discurso público pronunciado em honra do morto.
Etimologia (origem da palavra oração). Do latim oratio, onis “discurso, prece”.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 24
A oração é o exilir de longa vida que nos proporciona os recursos para preservar os valores de edificação, perseverando no trabalho iluminativo. É o Amor indiscriminado, a todos, mesmos aos inimigos – o que não quer dizer anuência com os seus despropósitos –, é impositivo de emergência para lograrmos a Paz.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17
[...] O gemido da alma e o sorriso do espírito. Ela é o queixume do aflito e o suspiro do crente! Idioma universal, falado por todos os povos em relação a Deus!
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] Oração não é palavra, é sentimento. Um olhar da alma, fixo no céu, vale mais que mil rosários rezados rotineiramente. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A oração [...] é possuidora do elã que conduz a Deus, necessariamente à paz. [...] Deus conhece a todos e a tudo, tendo medida exata do valor de cada qual. Somente a atitude digna, leal, corajosa e elevada do filho que fala ao Pai produz uma ressonância que o alcança, propiciando a resposta que é detectada por aquele que ora. [...] A oração real consiste em abrir-se a boca (os, oris) da alma, a fim de expressar-se o que as palavras não conseguem traduzir, mas que os sentimentos falam de maneira incomum, utilizando a linguagem do amor. No amor, portanto, está a fórmula ideal para comunicar-se com Deus, exteriorizando-se emoções e necessidades, relatando-se aflições e sonhos não tornados realidade, para análise da sua infinita compreensão. No silêncio que se fará inevitável, porque as decisões elevadas dispensam palavrório perturbador, será captada a resposta em forma de harmonia interior, de paz no coração que acalma as ansiedades e refrigera a ardência das paixões. Concomitantemente, inarticulada voz enunciará em resposta como sendo fundamental para a vitória o amor a si mesmo – em forma de autoconfiança, de burilamento moral, de auto-iluminação, de transformação de conduta para melhor. Este auto-amor torna-se vital, porquanto nele está a chave para a decifração de todas as incógnitas da existência. [...] A oração proporciona paz, mas somente quando se acalmam as angústias é que se pode orar, desta forma encontrando-se Deus, identificando-o, dele recebendo a inspiração de forma que a existência adquira o encantamento e a plenitude que lhe são destinados.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Oração e paz
[...] é o lubrificante da máquina da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A oração é sempre o fio invisível e sublime pelo qual a alma ascende a Deus e o Pai penetra o homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] É um alívio às nossas penas, um desafogo às nossas mágoas, uma esperança na nossa dor.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2
[...] é um recurso pedagógico que não pode ser desprezado, mas desde que desprovido da conotação sobrenatural, mística ou supersticiosa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4
[...] é o único refúgio do homem nas tremendas lutas da adversidade. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
É sempre certo que a prece, por singela e pequenina que se irradie de um coração sincero, adquire potências grandiosas, capazes de se espraiarem pelo infinito até alcançar o seio amantíssimo do Eterno. Uma corrente suntuosa de valores psíquicos se estabelece então entre o ser que ora e as entidades celestes incumbidas da assistência espiritual aos homens terrenos e aos Espíritos vacilantes e inferiores. [...] Afigura-se então a súplica, a oração, a uma visita do ser que ora aos planos espirituais superiores. Pode o infeliz que ora obter em si próprio progresso suficiente para se tornar afim com aqueles planos. Sua personalidade, levada pela força das vibrações que sua mente emite, desenha-se à compreensão da entidade vigilante, a qual o atende, e torna-se por esta contemplada tal como é, seja a oração partida de um ser encarnado ou de um desencarnado. É certo que seus amigos do Invisível Superior conhecem de há muito suas necessidades reais, mas será necessário que a alma, encarnada ou não, que permanece em trabalhos de arrependimento e resgates, testemunhe a Deus o valor da sua fé, da sua perseverança nas provações, da boa disposição para o progresso, da sinceridade dos projetos novos que começa a conceber, da vontade, enfim, de se afinar com a Suprema Vontade! [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas voragens do pecado• Pelo Espírito Charles• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• -
Oração – sintonia com os planos superiores.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3
[...] é ligação com a Espiritualidade Maior, é comunhão com os benfeitores espirituais. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Para não complicar
A oração, em essência, expressa sentimentos. [...]
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Como orar
A oração é luz na alma refletindo a luz divina.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4
A oração, acima de tudo, é sentimento.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 26
[...] é recurso mais imediato para as criaturas ainda distantes das esferas propriamente celestiais.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Falsas idéias
[...] a oração sincera estabelece a vigilância e constitui o maior fator de resistência moral, no centro das provações mais escabrosas e mais rudes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 245
[...] é uma escada solar, reunindo a Terra ao Céu..
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
A oração é uma fonte em que podemos aliviar a alma opressa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o remédio milagroso, que o doente recebe em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o fio misterioso, que nos coloca em comunhão com as esferas divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é o único sistema de intercâmbio positivo entre os servos e o Senhor, através das linhas hierárquicas do Reino Eterno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um bálsamo que cura nossas chagas interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um altar, em que ouvimos a voz divina através da consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é um templo, em cuja doce intimidade encontraremos paz e refúgio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A oração é a nossa escada de intercâmbio com o Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] o culto da oração é o meio mais seguro para a nossa influência [dos Espíritos superiores]. A mente que se coloca em prece estabelece um fio de intercâmbio natural conosco...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] é o remédio eficaz de nossas moléstias íntimas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
Não nos esqueçamos de que possuímos na oração a nossa mais alta fonte de poder, em razão de facilitar-nos o acesso ao Poder Maior da Vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 62
[...] é compromisso da criatura para com Deus, compromisso de testemunhos, esforço e dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração. Quem ora, em nossa condição espiritual, sintoniza a mente com as esferas mais altas e novas luzes lhe abrilhantam os caminhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
A oração é o meio imediato de nossa comunhão com o Pai Celestial.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pensamentos
A oração é divina voz do espírito no grande silêncio. Nem sempre se caracteriza por sons articulados na conceituação verbal, mas, invariavelmente, é prodigioso poder espiritual comunicando emoções e pensamentos, imagens e idéias, desfazendo empecilhos, limpando estradas, reformando concepções e melhorando o quadro mental em que nos cabe cumprir a tarefa a que o Pai nos convoca. [...] a oração tecida de harmonia e confiança é força imprimindo direção à bússola da fé viva, recompondo a paisagem em que vivemos e traçando rumos novos para a vida superior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 98
A oração que nasce do amor é uma luz que a alma humana acende no mundo, estendendo irradiações e bênçãos que ninguém pode conhecer, enquanto se demora no corpo de carne terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Adenda
Contato com o Infinito, toda oração sincera significa mensagem com endereço exato [...] Oração é diálogo. Quem ora jamais monologa. Até a petição menos feliz tem resposta que lhe cabe, procedente das sombras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9
[...] a oração, qualquer que seja o nosso grau de cultura intelectual, é o mais elevado toque de indução para que nos coloquemos, para logo, em regime de comunhão com as esferas superiores. De essência divina, a prece será sempre o reflexo positivamente sublime do Es640 pírito, em qualquer posição, por obrigá-lo a despedir de si mesmo os elementos mais puros de que possa dispor. No reconhecimento ou na petição, na diligência ou no êxtase, na alegria ou na dor, na tranqüilidade ou na aflição, ei-la exteriorizando a consciência que a formula, em efusões indescritíveis, sobre as quais as ondulações do Céu corrigem o magnetismo torturado da criatura, insulada no sofrimento educativo da Terra, recompondo-lhe as faculdades profundas. A mente centralizada na oração pode ser comparada a uma flor estelar, aberta ante o Infinito, absorvendo-lhe o orvalho nutriente de vida e luz. Aliada à higiene do espírito, a prece representa o comutador das correntes mentais, arrojando-as à sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 25
A postura e o tempo não têm especial importância na oração, pois orações são feitas de pé (Mc
J. Driver, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeu-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Ordem
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22
Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.
Oriente
2. Em sentido simbólico, a luz que vem depois da escuridão (Mt
Um dos quatro pontos cardeais que corresponde ao Leste (lado do horizonte onde nasce o sol).
Geografia Lado direito de uma carta geográfica.
Geografia Conjunto dos países situados a leste da Europa do qual fazem parte a Ásia, parte da África e a própria Europa.
Nome pelo qual, na maçonaria, se designam as lojas.
Etimologia (origem da palavra oriente). Do latim oriens.entis.
Ouvir
Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
[Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.
Pai
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Palavras
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
(latim parabola, -ae)
1.
[Linguística]
[
2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).
3. Afirmação ou manifestação verbal.
4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).
5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).
6. Doutrina, ensinamento.
7. Capacidade para falar ou discursar.
8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.
dar a sua palavra
Prometer, comprometer-se.
de palavra
Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).
≠
SEM PALAVRA
de poucas palavras
Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras).
=
CALADO
≠
FALADOR
palavra de ordem
Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.
palavra de honra
Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!).
=
PALAVRA
Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA
palavra gramatical
Gramática
Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.
palavra primitiva
Gramática
Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.
palavras cruzadas
Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.
passar a palavra
Dizer a mais pessoas para que se conheça.
=
DIFUNDIR, DIVULGAR
retirar a palavra
Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em
sem palavra
Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).
≠
DE PALAVRA
tirar a
(s): palavra
(s): da boca de alguém
Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.
última palavra
Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).
voltar com a palavra atrás
Negar o que disse anteriormente.
=
DESDIZER-SE
Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE
Parentela
Conjunto das gerações de alguém, de seus antepassados ou descendentes; família, linhagem, casta.
Etimologia (origem da palavra parentela). Do latim parentela.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14, it• 8
[...] Parente é todo ser fraco que necessita de amparo. E há tantos desgraça dos no mundo, é tão numerosa a família dos anacoretas, há tantos cenobitas a morrerem de frio nos desertos desse planeta!...
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
Os parentes são os marcos vivos das primeiras grandes responsabilidades do Espírito encarnado.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 19
[...] o cadinho de lutas, por vezes acerbas, em que devemos diluir as imperfeições dos sentimentos, fundindo-os na liga divina do amor para a eternidade. […]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
Os parentes são obras de amor que o Pai Compassivo nos deu a realizar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 156
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Paz
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
País
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
Reunião das pessoas que habitam uma nação.
Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
Pensamento
Faculdade de conceber, de combinar e comparar ideias; inteligência.
Ato particular da mente; o resultado deste ato; reflexão.
Modo de pensar; opinião, ponto de vista.
Ato de meditar, de fantasiar; meditação, fantasia.
Faculdade mental, do intelecto; ideia, mente, espírito.
Ponto de vista que resulta da observação.
Frase que traz consigo um ensinamento moral; máxima, sentença.
Ação de representar mentalmente alguma coisa; ideia.
Sentimento de cuidado, zelo, preocupação.
Reunião das ideias ou dos conceitos que vigoraram ou fazem parte de uma determinada época, povo ou etnia: pensamento medieval.
Etimologia (origem da palavra pensamento). Pensar + mento.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14, it• 14
O pensamento e a vontade representam em nós um poder de ação que alcança muito além dos limites da nossa esfera corporal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 662
[...] [é] atributo essencial do Espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1
Segundo Aristóteles, o pensamento formal era regido por quatro leis fundamentais: a
Referencia:
Lei da associação por simultaneidade ou continuidade temporal; b
Referencia:
Lei da associação por contigüidade espacial; c
Referencia:
Lei da associação por semelhanças de forma ou de contraste; d
Referencia:
Lei da associação por semelhanças ou contrastes de significado. Contudo, essas leis não explicam o âmago da questão, ou seja, o ato de pensar, ou o conteúdo desse ato ou o efeito obtido com ele. De acordo com Mira Y Lopez, o pensamento permanece intimamente ligado aos sentimentos e à ação. Assim, o pensamento não surge bruscamente na evolução filogenética, mas foi evoluindo com os centros nervosos que lhe servem de substrato. Essa evolução biológica do pensamento, em particular, e do espírito, em geral, se processou paralelamente no binômio matéria física e espiritual, de acordo com a Doutrina Espírita, segundo A. Luiz [Evolução em dois mundos]. Segundo esse autor, esse paralelismo se processa entre “o corpo espiritual [...] que não é reflexo do corpo físico, porque, na realidade, é o corpo físico que o reflete, tanto quanto ele próprio, o corpo espiritual, retrata em si o corpo mental que lhe preside a formação”.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 3
[...] é uma força modeladora e organizadora, o que explica o fenômeno, aparentemente embaraçoso, de aparecerem sempre vestidos os fantasmas dos vivos e dos defuntos, ou envoltos em mantos brancos. Dá-se isso pelo simples fato de eles pensarem em si com vestes.
Referencia: BOZZANO, Ernesto• Animismo ou Espiritismo: qual dos dois explica o conjunto dos fatos? Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 4
[...] é uma força criadora, a cujo favor cada um pode conseguir o de que precise.
Referencia: BOZZANO, Ernesto• A crise da morte: segundo o depoimento dos Espíritos que se comunicam• Trad• de Guillon Ribeiro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• -
[...] no mundo espiritual, o pensamento constitui uma força criadora, por meio da qual todo Espírito existente no plano astral pode reproduzir em torno de si o meio de suas recordações.
Referencia: BOZZANO, Ernesto• A crise da morte: segundo o depoimento dos Espíritos que se comunicam• Trad• de Guillon Ribeiro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• -
Todo e qualquer pensamento não é mais que um fenômeno de memória, que se resume no despertar ou no reproduzir de uma sensação anteriormente percebida.
Referencia: BOZZANO, Ernesto• Pensamento e vontade• Trad• de M• Quintão• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2000• - As forças ideoplásticas
P [...] pensamento e vontade são forças plásticas e organizadoras [...].
Referencia: BOZZANO, Ernesto• Pensamento e vontade• Trad• de M• Quintão• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2000• - Fotografia do pensamento
O veículo que conduz a prece até o seu destinatário é o pensamento, o qual se irradia pelo Infinito, através de ondulações mentais, à feição das transmissões radiofônicas ou de televisão, que, por meio das ondas eletromagnéticas, cortam o espaço a uma velocidade de 300.000 quilômetros por segundo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
[...] pensar é vibrar, é entrar em relação com o universo espiritual que nos envolve [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 53
[...] é vibração de tal ou qual freqüência, através da qual nos pomos em sintonia com os planos da espiritualidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pão Nosso
[...] é a própria essência do mundo espiritual, sendo a forma fluídica apenas o vestuário. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11
[...] é um ato dinâmico. Não há pensamento algum sem vibração correlata do cérebro. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• O desconhecido e os problemas psíquicos• Trad• de Arnaldo São Thiago• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• 2 v• - v• 2, cap• 6
[...] é ação da alma [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2
[...] é produtor de imagens projetadas a distância. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 2
O pensamento é sempre o dínamo vigoroso que emite ondas e que registra vibrações, em intercâmbio ininterrupto nas diversas faixas que circulam a Terra.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Examinando a obsessão
[...] é o dínamo da vida: bom ou mau, culmina sempre por alcançar aquele que se lhe torna receptivo e a quem se dirige.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 4
[...] é força viva, que cada qual dirige de acordo com suas aptidões e desejos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5
[...] é um agente de grave significado no processo natural da vida, representando o grau de elevação ou inferioridade do Espírito, que, mediante o seu psicossoma ou órgão intermediário, plasma o que lhe é melhor e mais necessário para marchar no rumo da libertação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Os pensamentos são os modeladores do ser, porque são os promotores dos atos. Assim como o homem pensa, naturalmente se comporta.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver
[...] Os pensamentos são como fotografias nítidas e fugazes que incessantemente saem da fronte humana. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 7
[...] o pensamento é pura função da alma ou espírito, e [...] suas perturbações, em tese, não dependem de lesão do cérebro, embora possam elas concorrer para o caso, pela razão de ser o cérebro instrumento das manifestações, dos produtos da faculdade pensante.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
Pensar é uma ação divina, disse Aristóteles. Pensar é criar condições atrativas de pensamentos idênticos. O que se faz mister é saber pensar, dominar o pensamento, amoldá-lo à vontade, sujeitando todos os elementos somáticos do organismo ao domínio superior do Eu.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o pensamento é a luz das almas, produto último da mente. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pról•
[...] Nossos pensamentos são mensagens de variado teor mental. Mensagens de paz, de guerra, de indiferença, etc. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2•
[...] o pensamento é a linguagem das almas, a força imensa que liga os mundos, as humanidades; que liga a criatura ao Criador, que liga a alma a Deus.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] é energia criadora [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] é força de atração. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4
[...] o pensamento é o veículo do Espírito. [...]
Referencia: PALISSY, Codro• Vítimas do preconceito• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1996• - pt• 6, cap• 3
[...] Para o Espírito, o pensamento é um corpo visível e palpável e quanto mais puro é o Espírito, tanto mais luminoso se lhe torna o pensamento. Este é, para o Espírito, um corpo visível e palpável, no sentido de ser conduzido e transmitido por uma corrente fluídica. Deveis agora compreender que, para o puro Espírito, ele seja a luz que lhe ilumina a inteligência por meio de uma corrente fluídica pura que parte de Deus, constituindo o veículo do pensamento divino.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] O pensamento é, na verdade, a mais poderosa das usinas geradoras de força eletromagnética, naturalmente captável pelas outras mentes, em especial por aquelas às quais se dirige, podendo causar perturbações psíquicas sutis, porém devastadoras.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Toques, induções e interferências
O pensamento é uma radiação da mente espiritual, dotada de ponderabilidade e de propriedades quimioeletromagnéticas, constituída por partículas subdivisíveis, ou corpúsculos de natureza fluídica, configurando-se como matéria mental viva e plástica. Partindo da mente, que a elabora, essa radiação se difunde por todo o cosmo orgânico, primeiro através do centro coronário, espraiando-se depois pelo córtex cerebral e pelo sistema nervoso, para afinal atingir todas as células do organismo e projetar-se no exterior.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O pensamento é força criadora. Ao influxo dessa força formam-se cenas, criam-se quadros vivos, volta-se ao passado ou projeta-se no futuro, e, dependendo de sua carga emocional, são emitidas vibrações positivas ou negativas, boas ou más.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Surge André Luiz
O pensamento é um atributo da alma que permite à individualidade, entre P outras, a capacidade de reproduzir uma sensação já vivida (imaginação) ou de combinar sensações experimentadas para criar algo inteiramente novo e não vivenciado (fantasia). [...] O pensamento é, ainda, um movimento anímico que atua sobre o fluido em torno da individualidade pensante, imprimindo nesse fluido determinados efeitos, inclusive criando imagens. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - lnfância – tempo de semear
Pensamento é um atributo do Espírito. É uma reflexão, ou um processo mental, criado ou refletido de outrem. Abrange o que sentimos e o que compreendemos. É o resultado de uma operação mental, seja como fruto de um exame, ou de uma reflexão, na meditação ou na imaginação, a respeito de alguma coisa física ou metafísica.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 17
O Senhor da vida dotou-nos de força poderosa como geratriz de nossas ações – o pensamento.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44
[...] é o seletor do trabalho e o divisor das responsabilidades de cada um. Toda transformação há de partir dele, sem o que se torna insustentável o serviço de elevação.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nem mesmo Jesus
[...] é o moto-perpétuo do Espírito [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Após inaugurares um túmulo
O pensamento é a linguagem por excelência, porque é o idioma universal. [...] O pensamento, além de ser linguagem por excelência, é também a força suprema do Espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Com quem convivemos?
São os pensamentos a fonte causal das manifestações do espírito, em outros planos, onde todas as formas, muitíssimo diferenciadas embora, atestam o ascendente da alma, sua inteligência e seu poder.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O pensamento, qualquer que seja a sua natureza, é uma energia, tendo, conseguintemente, seus efeitos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Pensamento é fermentação espiritual. Em primeiro lugar estabelece atitudes, em segundo gera hábitos e, depois, governa expressões e palavras, através das quais a individualidade influencia na vida e no mundo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 76
Nossos pensamentos são paredes em que nos enclausuramos ou asas com que progredimos na ascese.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 149
O pensamento é, sem dúvida, força criadora de nossa própria alma e, por isto mesmo, é a continuação de nós mesmos. Através dele, atuamos no meio em que vivemos e agimos, estabelecendo o padrão de nossa influência, no bem ou no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é uma força vigorosa, comandando os mínimos impulsos da alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] Não haviam aprendido que o pensamento é a linguagem universal? Não foram informados de que a criação mental é quase tudo em nossa vida? [...] O pensamento é a base das relações espirituais dos seres entre si [...]. O pensamento é força viva, em toda parte; é atmosfera criadora que envolve o Pai e os filhos, a causa e os efeitos, no Lar Universal. Nele transformam-se homens em anjos, a caminho do céu ou se fazem gênios diabólicos, a caminho do inferno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 37
[...] é energia irradiante. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 177
O pensamento é força criativa, a exteriorizar-se, da criatura que o gera, por intermédio de ondas sutis, em circuitos de ação e reação no tempo, sendo tão mensurável como o fotônio que, arrojado pelo fulcro luminescente que o produz, percorre o espaço com velocidade determinada, sustentando o hausto fulgurante da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 5
[...] é também substância rarefeita, matéria dentro de expressões inabordáveis até agora pelas investigações terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
O pensamento é o gerador dos infracorpúsculos ou das linhas de força do mundo subatômico, criador de correntes de bem ou de mal, grandeza ou decadência, vida ou morte, segundo a vontade que o exterioriza e dirige. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é onda de força viva que nos coloca em sintonia com os múltiplos reinos do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Inspiração
[...] é a energia coagulante de nossas aspirações e desejos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 39
[...] é a base de todas as nossas manifestações, dentro da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 62
Poderoso
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Por
Designa a relação de lugar; ao lado de, perto de: este navio navega por entre os canais.
Designa a relação de causa; por causa de: casou-se por amor.
Expressa uma relação de dependência: esse casamento esta por um triz.
No emprego de; na aplicação de: por via marítima.
Demonstra uma relação de tempo; na etapa de: vai estudar por quatro meses.
Denota uma correlação, correspondência: a carne é vendida por quilo.
Da forma tal; de certa maneira: mandar o presente por correio.
De maneira hipotética: naquela festa ele se passou por mentiroso.
Na qualidade de: considero-o por seus méritos.
Designa o preço, o valor, a proporção: recebeu dez por cento de seu salário, vendeu seu carro por dois mil reais.
Expressa uma relação em razão de algo: ela vai ao médico uma vez por mês.
Demonstra cada uma das etapas de uma série: retirou roupa por roupa.
Designa algum tipo de barganha, troca: ela trocou seu celular por um computador.
Em benefício de; a favor de: minha torcida sempre foi por um Brasil melhor.
Às vezes; o mesmo que; para: tenho muitas coisas por memorizar.
Separa em várias partes: dividi uma pizza por nove pessoas.
Designa uma súplica, uma invocação: por tudo o que é mais sagrado.
Expressa certa indiferença ou desinteresse: disse por dizer.
Indica finalidade: ele sempre lutou por um mundo melhor.
Etimologia (origem da palavra por). Do latim per e pro.
Designa a relação de lugar; ao lado de, perto de: este navio navega por entre os canais.
Designa a relação de causa; por causa de: casou-se por amor.
Expressa uma relação de dependência: esse casamento esta por um triz.
No emprego de; na aplicação de: por via marítima.
Demonstra uma relação de tempo; na etapa de: vai estudar por quatro meses.
Denota uma correlação, correspondência: a carne é vendida por quilo.
Da forma tal; de certa maneira: mandar o presente por correio.
De maneira hipotética: naquela festa ele se passou por mentiroso.
Na qualidade de: considero-o por seus méritos.
Designa o preço, o valor, a proporção: recebeu dez por cento de seu salário, vendeu seu carro por dois mil reais.
Expressa uma relação em razão de algo: ela vai ao médico uma vez por mês.
Demonstra cada uma das etapas de uma série: retirou roupa por roupa.
Designa algum tipo de barganha, troca: ela trocou seu celular por um computador.
Em benefício de; a favor de: minha torcida sempre foi por um Brasil melhor.
Às vezes; o mesmo que; para: tenho muitas coisas por memorizar.
Separa em várias partes: dividi uma pizza por nove pessoas.
Designa uma súplica, uma invocação: por tudo o que é mais sagrado.
Expressa certa indiferença ou desinteresse: disse por dizer.
Indica finalidade: ele sempre lutou por um mundo melhor.
Etimologia (origem da palavra por). Do latim per e pro.
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Posteridade
O tempo futuro, que ainda está por vir; futuro.
Glorificação futura; imortalidade.
Série de pessoas que têm a mesma origem; quem compartilha os mesmos ancestrais; descendência, progenitura.
Etimologia (origem da palavra posteridade). Do latim posteritas.atis.
Posto
Qualquer lugar ocupado por um corpo de tropas militares.
Cargo que alguém ocupa ou exerce; função: posto de frentista.
Mil. Graduação militar: posto de soldado.
Lugar destinado a atendimento público: posto de saúde; posto telefônico.
Que se decidiu, acordou, combinou; combinado, decidido: assunto posto.
conjunção Posto que. Com o sentido de apesar de, ainda que, embora, ainda: o preço da gasolina não aumentou, posto que o país está em crise.
expressão Posto de comando. Local onde se estabelece um chefe para exercer seu comando.
Posto meteorológico. Estabelecimento onde há um conjunto de instrumentos destinados às observações meteorológicas em determinado lugar, em geral afastado da estação central.
Etimologia (origem da palavra posto). Do latim positus, a, um “que se colocou, colocado” e positus, us “posição”.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Prazer
Demonstração de afabilidade; cortesia: temos o prazer de lhe entregar este prêmio.
Sensação de satisfação sexual.
Ação de se divertir; em que há divertimento.
verbo transitivo indireto , intransitivo e pronominal Provocar ou sentir uma sensação agradável.
Etimologia (origem da palavra prazer). Do latim placere.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] o prazer, freqüentemente, é produção de angústia [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 4
Preceitos
Prescrições ou regras; ação de prescrever, dar ordens: nunca obedeceu aos preceitos da lei.
Etimologia (origem da palavra preceitos). Plural de preceito.
Preparar
v. 1. tr. dir. e pron. Aparelhar(-se), aprontar(-se), dispor(-se) antecipadamente. 2. pron. Arranjar-se, ataviar-se. 3. tr. dir. Educar, habilitar. 4. tr. dir. Predispor. 5. tr. dir. Armar, dispor, maquinar. 6. tr. dir. Estudar, meditar, memorizar. 7. tr. dir. Dosar e combinar os ingredientes para um medicamento. 8. tr. dir. Tratar (plantas, animais ou partes do corpo humano) a fim de conservar ao natural para fins de estudo.
Predispor favoravelmente.
Estudar, organizar previamente.
Dar preparo a, ensinar.
Química Obter (um corpo qualquer) por meio de composição ou decomposição: preparar o oxigênio.
verbo pronominal Aparelhar-se, apetrechar-se.
Vestir-se convenientemente; enfeitar-se, ataviar-se.
Prima
Hora de prima, a primeira hora do ofício divino (6 horas).
Princípio
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Profeta
====================
O PROFETA
O novo Moisés, o profeta prometido (Dt
=====================
OS PROFETAS
Maneira de os israelitas se referirem à segunda divisão da Bíblia Hebraica (Mt
Embora Moisés fosse o maior de todos os profetas (Dt
O primeiro (Samuel, Natã, Elias, Eliseu) não deixou obras escritas e, ocasionalmente, viveu em irmandades proféticas conhecidas como “filhos dos profetas”.
O segundo (Amós 1saías, Jeremias etc.) deixou obras escritas. A atividade profética estendia-se também às mulheres, como foi o caso de Maria (Ex
Nos evangelhos, Jesus é apresentado como o Profeta; não um profeta melhor, mas o Profeta escatológico anunciado por Moisés em Dt
L. A. Schökel, o. c.; A. Heschel, o. c.; I. I. Mattuck, El pensamiento de los profetas, 1971; G. von Rad, Teología...; vol. II; J. D. G. Dunn, “Prophetic I-Sayings and the Jesus Tradition: The Importance of Testing Prophetic Utterances within Early Christianity” em NTS, 24, 1978, pp. 175-198; D. Hill, New Testament Prophecy, Atlanta 1979; D. E. Aune, Prophecy in Early Christianity, Grand Rapids 1983; G. f. Hawthorne, The Presence and the Power: The Significance of the Holy Spirit in the Life and Ministry of Jesus, Dallas, 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Resenha Bíblica, n. 1, Los profetas, Estella 1994.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 4
O verdadeiro profeta é um homem de bem, inspirado por Deus. Podeis reconhecê-lo pelas suas palavras e pelos seus atos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 624
Em sentido restrito, profeta é aquele que adivinha, prevê ou prediz o futuro. No Evangelho, entretanto, esse termo tem significação mais extensa, aplicando-se a todos os enviados de Deus com a missão de edificarem os homens nas coisas espirituais, mesmo que não façam profecias.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis
Em linguagem atual, poderíamos definir os profetas como médiuns, indivíduos dotados de faculdades psíquicas avantajadas, que lhes permitem falar e agir sob inspiração espiritual.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Profetas transviados
Prudência
Em que há sensatez; que demonstra ou age com paciência; ponderação, calma.
Etimologia (origem da palavra prudência). Do latim prudentia.ae.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 40a efusão
Pé
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
Designação da pata, falando-se de animais.
Parte inferior de algo sobre a qual descansa o seu peso; base: pé de mesa.
Figurado Circunstância em que se encontra algo: em que pé anda o trabalho?
Botânica Parte do tronco ou do caule de um vegetal que mais se aproxima do solo; o próprio vegetal: dez pés de roseiras.
Parte da cama oposta à cabeceira.
Cada uma das unidades que compõe um par de sapatos ou de meias.
Cada uma das unidades métricas do verso quantitativo: verso de seis pés.
Unidade de comprimento divisível em doze polegadas, de extensão variável conforme o país; no Brasil corresponde a 0,3248.
[Poética] Linha de texto poético na literatura oral dos cantadores brasileiros.
[Zoologia] Órgão rastejador musculoso e mole dos moluscos.
locução adverbial Pé ante pé. De modo lento, devagar; cautelosamente.
Etimologia (origem da palavra pé). Do latim pes, pedis.
Pés
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Pê
Quase
Em que há uma pequena diferença para menos: o aluno quase conseguiu a nota máxima.
Uma quantidade qualquer; um pouco: o carro está quase estragado.
Na iminência de; prestes a: Maria está quase casada.
Etimologia (origem da palavra quase). Do latim quasi.
Rei
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Reino
Conjunto das pessoas cujas funções estão subordinadas à aprovação do rei ou da rainha.
Figurado Domínio, lugar ou campo em que alguém ou alguma coisa é senhor absoluto: esta casa é o reino da desordem.
Figurado Conjunto do que ou de quem compartilha particularidades essenciais compondo algo único e homogêneo: aquele habita o reino da mentira!
[Biologia] Divisão que enquadra e agrupa seres, sendo considerada a mais elevada de todas as divisões taxonômicas: os reinos são Animalia, Plantae, Fungi, Monera e Protista .
[Biologia] Divisão que enquadra seres e coisas por relação de semelhança: reino animal, vegetal, mineral.
[Regionalismo: Nordeste] Mistura de aguardente.
expressão Religião Reino de Deus. Expressão evangélica que significa a atualização da realeza eterna de Deus.
Religião Reino celeste, Reino eterno, Reino dos céus. Paraíso cristão, o céu.
Etimologia (origem da palavra reino). Do latim regnum.
G. E. Ladd, El evangelio del reino, Miami 1985; Idem, Theology...; Idem, Crucial questions about the kingdom of God, 1952; J. Grau, Escatología...; J. Bright, The kingdom...; C. H. Dodd, Las parábolas del Reino, Madri 1974; J. Jeremías, Teología..., vol. I; N. Perrin, The Kingdom of God in the teaching of Jesus, Londres 1963; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Colectivo, Evangelio y Reino de Dios, Estella 1995.
Remissão
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Ricos
(gótico reiks, poderoso)
1. Que ou quem tem muitos bens ou muito dinheiro. ≠ POBRE
2. Que tem riquezas.
3. Que tem grande quantidade (alimentos ricos em cálcio). = ABUNDANTE ≠ POBRE
4. Que tem grande qualidade ou que é dispendioso. = CUSTOSO, OPULENTO, PRECIOSO
5. Que traz consigo riquezas ou vantagens.
6. Que produz muito. = FECUNDO, FÉRTIL, PRODUTIVO ≠ POBRE
7. Que agrada. = AGRADÁVEL, BOM
8.
Que é alvo de
9. Raro; valioso.
rico como Creso
Riquíssimo.
(origem duvidosa)
1. Que apresenta superfície áspera. = CRESPO, ENRIÇADO, RIÇADO
3. Feixe ou pasta de cabelo ou de lã sobre a qual as senhoras elevavam ou adaptavam o penteado.
4.
Tecido de lã com o
2) como na beleza e no número de suas esposas. Suas exigências de bens eram verdadeiramente escandalosas (Ket
- 66b) como os gastos luxuosos dão a conhecer (Yoma 39b; Yoma 25; Shab 6:5; Ket 66b; Lam. R. 1,51 sobre 1:16). A esse mesmo setor da população pertenciam os grandes negociantes, os grandes cobradores de impostos, os agiotas e a corrupta nobreza sacerdotal (Comp.com Mt
O valor teológico que o judaísmo contemporâneo de Jesus tinha da riqueza era muito equilibrado — salvo exceções como a dos essênios e dos sectários de Qumrán — e emanava diretamente do pensamento que o Antigo Testamento apresentava a respeito. Neste, entre as promessas feitas por Deus ao povo de Israel, caso obedecesse a seus mandamentos, estava a abundância de bens materiais (Dt 8). Nele também são correntes as referências a personagens próximos de Deus (Abraão, Jacó, Jó etc.) que desfrutaram de uma considerável abundância material atribuída ao Senhor (1Cr
Foi restrito o impacto da pregação de Jesus entre os ricos. Nicodemos (Jo
O ensinamento de Jesus acerca dos ricos não foi excessivamente radical nem caiu em um pauperismo que privilegiasse “per se” os pobres de bens materiais. Jesus enfatizou que é impossível servir a Deus e às riquezas (Mt
R. Gnuse, Comunidad y propiedad en la tradición bíblica, Estella 1987; J. Driver, o. c.; m. Hengel, Property and Riches in the Early Church, Filadélfia 1976.
Sacerdotal
Sacerdote
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
v. SACERDÓCIO).
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Sacerdócio
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O corpo eclesiástico, o conjunto dos sacerdotes.
Figurado Função que apresenta caráter respeitável em razão do devotamento que exige: o magistério é um sacerdócio.
Jesus aceitou o sacerdócio judeu durante seu ministério, por exemplo quanto às normas relativas à lepra (Mc
f. Murphy, o. c.; S. Sandmel, Judaism...; E. P. Sanders, Judaism...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El primer Evangelio...
Salvador
Veja Jesus.
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is
2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Salvação
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Salve
Etimologia (origem da palavra salve). Forma regressiva de salvar.
Santidade
1) Atributo de Deus (Pai, Filho e Espírito) pelo qual ele é moralmente puro e perfeito, separado e acima do que é mau e imperfeito (Ex
2) Qualidade do membro do povo de Deus que o leva a se separar dos pagãos, a não seguir os maus costumes deste mundo, a pertencer somente a Deus e a ser completamente fiel a ele (1Ts
A santidade do homem consiste antes de tudo na posse da graça de Deus que o transforma em seu interior fazendo-o participar da santidade e do ser de Deus.
Santo
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Santos
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
Saudação
Cumprimento demonstrado através de gesto
(s): e/ou palavra(s).
Manifestação de cortesia; demonstração de cuidado ou respeito; mostra de admiração: o Papa fez uma saudação aos fiéis.
Etimologia (origem da palavra saudação). Do latim salutatione.m.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Sera
Servo
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
1) Empregado (Mt
2) ESCRAVO (Gn
3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Serás
Sexto
substantivo masculino Fração da unidade dividida por seis; a sexta parte.
Soberbos
(latim superbus, -a, -um, altivo, orgulhoso, soberbo, magnífico, esplêndido)
1. Que tem soberba.
2. Orgulhoso.
3. Majestoso; grandioso; belo, sublime; altivo.
4. O que tem soberba.
Sombra
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
1) Espaço sem luz direta (At
2) Vestígio; sinal (Jc 1:17).
3) O que passa rapidamente (Jó
4) Proteção (Sl
5) TIPO (Cl
2. refúgio (Mc
3. apoio e proteção divina (Mt
Característica ou particularidade do que é escuro; escuridão, noite.
[Pintura] Cores escuras, sombrias de um desenho; sombreado.
Figurado Vestígio, leve aparência: não há sombra de dúvida.
Figurado Mácula, defeito, senão: só via suas sombras.
Figurado Alma, espírito, visão, fantasma: a sombra de Aquiles.
Figurado Quem pela sua magreza parece um espectro, uma sombra.
Figurado Quem acompanha ou persegue constantemente alguém.
O que perdeu o brilho, o poder, a influência que possuía.
Estagnação em relação ao progresso; prevalência da tirania, do erro: esperemos que passe a sombra desses tempos.
Condição de quem está completamente sozinho; solidão.
O que tem causa oculta, desconhecida ou incompreensível; mistério.
locução prepositiva À sombra de. Debaixo de alguma coisa que produz sombra.
Figurado Sob a proteção de algo ou de alguém: à sombra do pai.
expressão Sombras da morte. Aproximação da morte.
Sombras da noite. Escuridão; em que há trevas, escuridão.
Fazer sombra a. Obscurecer o merecimento de alguém com o próprio valor.
Lançar uma sombra sobre. Obscurecer, diminuir a importância de.
Passar como uma sombra. Ser de curta duração.
Nem por sombra(s). De modo algum; sem possibilidade.
Viver na sombra. Viver na solidão, em condições humildes.
Ter medo da própria sombra. Assustar-se por qualquer coisa.
Viver à sombra de (alguém). Ser protegido, auxiliado por (alguém).
Reino das sombras. Região dos mortos.
Etimologia (origem da palavra sombra). De origem questionável.
Sorte
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
Temas
1. Ter medo de, recear.
2. Tributar grande respeito ou reverência a.
fazer-se temer
Inspirar respeito, temor.
(latim thema, -atis, tema, assunto, tese, do grego théma, -atos, o que é colocado ou preparado, depósito, situação, posição, proposição, premissa)
1. Assunto, matéria.
2. Aquilo que um aluno deve traduzir da língua que fala para aquela que aprende.
3. A composição, feita pelo aluno, sobre um ponto dado.
4. Gramática O que fica de uma palavra, tirando a desinência ou os sufixos.
5. [Música] Motivo sobre o qual se compõe um trecho de contraponto ou variações.
6. [Retórica] Texto que serve de base a um sermão.
7.
[Linguística]
[
8. Ornitologia Melro do Chile.
Temor
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Templo
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé
Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65
O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.
Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.
Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.
Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt
J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...
Tempo
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
Tera
(redução de terabyte)
[Informática] O mesmo que terabyte.
(inglês tera-, do grego téttara, tettarákonta, quatro [pois 1012=10004])
Prefixo do Sistema Internacional que, colocado diante de uma unidade, a multiplica por 1012 (símbolo: T) (ex.: terabyte).
Terá
Vivia em Ur dos caldeus e era descendente de Sem (Gn
Embora a viagem de Abraão para Canaã fosse claramente parte de seu compromisso de fé em Deus e obediência a um chamado divino, não existe indicação de que Terá também tenha recebido tal convocação. De fato, muito tempo mais tarde Josué lembrou ao povo de Israel que Terá vivia do outro lado do rio Eufrates e adorava “outros deuses”. A mudança de Abraão para Canaã certamente foi considerada como uma decisão deliberada, a fim de afastar-se do passado de idolatria (Js
Teve
Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
Não confundir com: tevê.
Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
Tevê
Teófilo
Lucas dedicou seus dois livros a Teófilo (Lc
Tinha
v. NTLH).
Trevas
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
2. O que está oculto (Mt
3. O mal (Mt
4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo
5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt
Trono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Tronos
(latim thronus, -i, do grego thrónos,ou)
1.
Assento de
2. Local ou assento que se assemelha a esse, geralmente pela sus posição de destaque.
3. Religião Escada ou estrutura em triângulo, no alto da qual se coloca a custódia ou uma imagem (ex.: no fundo do altar-mor está o trono eucarístico).
4. Figurado Poder do soberano (ex.: herdeiros do trono; o príncipe vai brevemente subir ao trono). = SOBERANIA
5. Posição de império ou de domínio.
6.
[Informal, Jocoso]
7. Um dos nove coros dos anjos.
trono do Altíssimo
O Céu.
trono de Santo
[Portugal: Lisboa]
Altar geralmente em escada, com uma imagem de Santo
(derivação regressiva de tronar)
1.
2. [Portugal: Minho] Trovão.
Plural: tronos |ô|.Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Turma
Grupo de pessoas que se revezam na execução de serviços ou tarefas.
Cada um dos grupos de alunos em que se divide uma classe (ou série) muito numerosa.
[Popular] Grupo de pessoas com interesses afins; gente, pessoal.
Usado
Varão
Por Extensão Aquele que é corajoso, esforçado; quem age sem medo; viril.
Por Extensão Quem é merecedor de respeito, de admiração; ilustre.
adjetivo Pertencente ao sexo masculino: filho varão.
Etimologia (origem da palavra varão). Do latim varro.onis.
substantivo masculino Vara grande feita em metal ou ferro: varão de cortina.
Armação de metal usada para proteger algo; grade: varão para portão.
Etimologia (origem da palavra varão). Vara + ão.
Vazios
(latim vacivus, -a, -um)
1. Que não encerra nada ou só ar. ≠ CHEIO
2. Que contém algo em pequena quantidade. ≠ ABUNDANTE, CHEIO
3. Cujo conteúdo foi retirado. = DESPEJADO
4.
Que não é habitado ou
5. Que tem falta de algo. = CARENTE, DESPROVIDO, DESTITUÍDO ≠ CHEIO
6. Que tem preocupações ou interesses de pouca utilidade ou importância. = FRÍVOLO, FÚTIL, LEVIANO, OCO ≠ GRAVE, SÉRIO
7. O espaço vazio. = VÁCUO, VÃO ≠ CHEIO
8. Ausência de conteúdo. = OCO, VÃO
9. Sentimento de ausência ou de perda.
10. Nome vulgar do hipocôndrio.
11. Parte da perna dianteira do boi junto à barriga, abaixo da pá.
12. [Portugal: Trás-os-Montes] Carneiro novo, já castrado.
13. [Veterinária] Ilhargas (de cavalgadura); flancos.
cabeça vazia
Sem
coração vazio
Sem afeições.
Veio
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Velhice
O último quartel da vida.
O conjunto dos velhos.
Rabugice própria de velhos.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• -
A velhice é o outono da vida [...]. A velhice é ainda, e apesar de tudo, uma das belezas da vida, e certamente uma de suas mais altas harmonias.
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A velhice
A velhice, pois, como índice de senilidade improdutiva ou enfermiça, constitui, portanto, apenas um estado provisório da mente que desistiu de aprender e de progredir nos quadros de luta redentora e santificante que o mundo nos oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
[...] é uma escola rigorosa de meditação [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 2
Velho
Que existe há muito tempo; antigo: uma velha rixa.
Que é antigo numa profissão, função ou posição: um velho professor.
Fora de moda; ultrapassado, antiquado: casaco velho; ideia velha.
Que é desusado; gasto pelo uso: ideias velhas; sapatos velhos.
substantivo masculino Homem idoso, com uma idade avançada.
Aquilo que é velho: o velho opõe-se ao novo.
[Popular] Pai: meu velho não quer me dar dinheiro.
Coisa com muito uso, antiga, obsoleta: confronto entre o velho e o novo na literatura.
Etimologia (origem da palavra velho). Do latim vetulus.a.um.
Venha
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
Ventre
O útero: ventre materno.
Figurado Parte central; âmago: ventre da terra.
[Anatomia] Parte média e mais ou menos volumosa de certos músculos.
[Física] Num sistema de ondas estacionárias, ponto de alongamento máximo.
Prisão de ventre. Dificuldade na defecação; constipação intestinal.
Soltura de ventre, diarreia.
Etimologia (origem da palavra ventre). Do latim venter.tris.
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vinho
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
Virgem
Em sentido especial, a mãe de Jesus Cristo.
Bs-art. A imagem da mãe de Cristo.
adjetivo Que não teve relações carnais: mulher virgem.
Por Extensão Que nunca entrou em funcionamento; novo: motor virgem.
Figurado Inocente, ingênuo.
Azeite virgem, azeite extraído de azeitonas esmagadas sem uso de água quente.
Mata ou floresta virgem, trecho de mata ou de floresta onde o homem civilizado ainda não penetrou.
Virtude
O que segue os preceitos do bem, de normas morais.
Uma característica moral própria: a virtude da solidariedade.
Efetivação dessa virtude: a virtude não o deixa corromper.
Qualquer característica boa ou aceitável: uma virtude patriótica.
Aptidão para realizar os próprios objetivos eficazmente, com conhecimento e mérito (usado no plural): um médico de muitas virtudes.
Qualidade própria para produzir certos efeitos; propriedade: só o homem tem a virtude de pensar.
Expressão da castidade feminina: sempre foi uma mulher que preservava sua virtude.
Modo de vida regrado e austero: um pai que se orgulha em virtude.
substantivo feminino plural Religião O segundo dos cinco coros que compõe a ordem dos anjos.
locução prepositiva Em virtude de. Pelo motivo de: em virtude do atraso, o show será cancelado.
Etimologia (origem da palavra virtude). Do latim virtus.utis.
1) Qualidade de excelência moral (Fp
2) Poder (1Pe
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17, it• 8
Toda virtude tem seu mérito próprio, porque todas indicam progresso na senda do bem... Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento dos maus pendores. A sublimidade da virtude, porém, está no sacrifício do interesse pessoal, pelo bem do próximo, sem pensamento oculto. A mais meritória é a que assenta na mais desinteressada caridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 893
A melhor das virtudes é a que estiver fundada na caridade mais desinteressada.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
[...] A virtude é o conjunto de todas as qualidades essenciais do homem de bem. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 75
Compreendeis o que era a virtude que saía de Jesus. Eram os fluidos que, por ato de sua vontade e do seu poder magnético, ele dirigia sobre os doentes e notadamente sobre os que dele se aproximavam.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] não é uma voz que fala, e, sim, um poder que irradia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
Virtude não é flor ornamental. É fruto abençoado do esforço próprio que você deve usar e engrandecer no momento oportuno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
A virtude é divino passaporte para o paraíso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Conto simples
Virtude eleita e sublime / Que em solidão se consome / É diamante belo e frio / Que não nos sacia a fome.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
A virtude é sempre grande e venerável, mas não há de cristalizar-se à maneira de jóia rara sem proveito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 3
[...] Jesus ensinou a virtude como esporte da alma [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] é sempre sublime e imorredoura aquisição do espírito nas estradas da vida, incorporada eternamente aos seus valores, conquistados pelo trabalho no esforço próprio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 253
Virtude é o resultado de experiências incomensuravelmente recapituladas na vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Visitar
Passar a conhecer alguma coisa: no verão passado, visitou Portugal.
Ir à casa de alguém para ver sua saúde: o médico visitou o paciente.
Fazer fiscalização ou exame minucioso: o fiscal visitou a empresa.
Figurado Aparecer; surgir de maneira repentina: o desanimo visita-o constantemente.
verbo pronominal Conviver; ter uma boa relação com alguém: ele têm filhos que sempre se visitam.
Etimologia (origem da palavra visitar). Do latim visitare.
v. 1. tr. dir. Procurar (alguém) em sua casa, por cortesia, dever, afeição etc. 2. tr. dir. Percorrer (regiões, monumentos etc.) por interesse ou curiosidade. 3. tr. dir. Surgir e.M 4. tr. dir. Revelar (Deus) a sua cólera ou a sua graça a. 5. pron. Fazer visitas mutuamente.
Visto
Endosso; carimbo, selo ou assinatura que autenticam um documento como verdadeiro, após ser verificado por uma autoridade competente.
adjetivo Observado; que se viu, enxergou, observou: não tinha visto esse filme.
Considerado; que se tem em consideração.
Versado; conhecedor de um assunto: filósofo visto em metafísica.
locução conjuntiva Visto que. Uma vez que: não foi ao jogo, visto que não tinha dinheiro.
Visto como. Tendo em conta a maneira como: visto como se expressa, tem medo da censura.
Pelo visto. A partir do que é conhecido, daquilo que se tem conhecimento: pelo visto, ele não vai se casar.
Etimologia (origem da palavra visto). Do latim vistus; videre.
Visão
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 247
[...] A faculdade de ver é um atributo essencial da alma, para quem a obscuridade não existe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 257
1) Alguma coisa vista em sonho ou em transe e usada por Deus para comunicar uma mensagem a alguém (Is
2) Forma de MAGIA pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Lm
Ponto de vista; maneira de interpretar, perceber e representar situações cotidianas ou de qualquer natureza.
Qualquer coisa que possa ser vista ou compreendida.
Representação feita através de imagens que se transfiguram diante dos olhos ou do espírito, geralmente ocasionadas por alucinações ou delírios.
Manifestação representativa de espectro ou de um ser espiritual.
O que pode definir um sonho ou uma expectativa.
Pressuposição de eventos hipotéticos ou futuros; profecia divina: a visão do Espírito Santo; segundo a visão da cartomante.
[Zoologia] Pequeno animal da família da doninha cuja pelagem é muito utilizada na confecção de valiosas roupas femininas.
Etimologia (origem da palavra visão). Do latim visio.onis.
Vizinhos
1. Próximo, que está perto.
2. Contíguo; limítrofe.
3. Confinante; análogo; semelhante; não afastado (parente).
4. Cada um dos habitantes de uma povoação.
5. Morador; aquele que habita perto de nós.
6. Casa habitada.
Voz
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Zacarias
(Heb. “o Senhor lembra”).
1. Profeta menor, do Antigo Testamento. Ele exerceu seu ministério após o exílio na Babilônia e é identificado como filho de Baraquias e neto de Ido (Zc
Zacarias estabeleceu cuidadosamente a data de seus oráculos, uma prática condizente com os costumes relacionados com as técnicas de composição da época, as quais asseguravam que seu ministério não seria abstrato, mas bem relacionado com os tempos e as circunstâncias dos quais fazia parte. Seu primeiro pronunciamento público foi no oitavo mês do segundo ano de Dario Hispastes, rei da Pérsia de 522 a 486 a.C. De acordo com nosso calendário moderno, a Palavra do Senhor veio a Zacarias em outubro/novembro de 520 a.C. Notações cronológicas subsequentes aparecem em Zacarias
Em 520 a.C. o retorno do exílio da Babilônia já acontecia há 18 anos (Ed
Nada sabemos sobre a vida pessoal de Zacarias. O próprio profeta Ageu, que foi seu contemporâneo, não o menciona em seus escritos, e só encontramos algumas breves referências a ele em Esdras e Neemias (citadas acima). As Escrituras, portanto, nada falam sobre sua vida e vocação. Isso inclui a declaração feita por Jesus aos escribas e fariseus de que eles (seus ancestrais) assassinaram os profetas, de Abel até Zacarias, a quem mataram “entre o santuário e o altar” (Mt
24) e o “filho de Baraquias” (Mt 23), muitos eruditos sugerem que Jeoiada era, de fato, o avô do profeta; portanto, o nome de seu pai, Baraquias, foi omitido no registro de Crônicas.
Algo particularmente interessante nos escritos de Zacarias é o registro das oito visões, cheias de imagens dramáticas (Zc
Proporcionalmente ao seu tamanho, Zacarias é o livro do Antigo Testamento citado com mais freqüência no Novo Testamento. É especialmente rico em alusões messiânicas (Zc
2. Rei de Israel. Último governante da perversa dinastia de Jeú (2Rs
3. Pai de Abi, mãe do rei Ezequias (2Rs
4. Descendente de Rúben e líder de um clã dos rubenitas (1Cr
5. Filho de Meselemias, da tribo de Levi. Foi porteiro do Templo após o retorno do exílio na Babilônia (1Cr
6. Descendente de Jeiel, de Gibeom, e parente de Ner, avô do rei Saul (1Cr
7. Levita nomeado pela liderança da tribo para ocupar uma posição no segundo escalão dos músicos, na época do rei Davi (1Cr
8. Sacerdote, nomeado pelo rei Davi para tocar trombeta diante da Arca da Aliança (1Cr
9. Levita, descendente de Uziel, filho de Issias. Foi escolhido por meio de sorteio para servir no Tabernáculo, nos dias do rei Davi (1Cr
10. Levita, filho de Meselemias e porteiro do Tabernáculo nos dias do rei Davi (1Cr
11. Levita, filho de Hosa, do clã dos meraritas; estava entre os porteiros do Tabernáculo nos dias do rei Davi (1Cr
12. Da tribo de Manassés. Era pai de Ido, o qual era líder de seu povo durante o reinado de Davi (1Cr
13. Um dos oficiais da corte do rei Jeosafá, de Judá. Fez parte do grupo enviado pelo monarca para ensinar sobre a Lei de Deus em todas as cidades do país (2Cr
14. Levita, pai de Jaaziel, o qual profetizou o livramento do rei Jeosafá e de Judá das mãos dos amonitas e moabitas (2Cr
15. Filho do rei Jeosafá. Era um dos irmãos de Jeorão, sucessor de seu pai no trono de Judá (2Cr
16. Profeta, filho do sacerdote Jeoiada, profetizou contra o rei Joás, de Judá, e foi apedrejado até a morte por causa disso (2Cr
17. Levita, descendente de Asafe. Ajudou o rei Ezequias na purificação do Templo e na reforma que se seguiu (2Cr
18. Levita, descendente de Coate. Ajudou a supervisionar a restauração do Templo e o início da reforma no reinado de Josias, de Judá (2Cr
19. Judeu que liderou um grupo de 150 homens descendentes de Parós no retorno do exílio na Babilônia (Ed
20. Descendente de Bebai. Judeu que voltou do exílio na Babilônia com Esdras, na liderança de um grupo de 28 homens (Ed
21. Líder da comunidade que se estabeleceu em Judá depois do exílio na Babilônia. Ficou ao lado esquerdo de Esdras enquanto este lia o livro da Lei para o povo (Ne
22. Da tribo de Judá, avô de Ataías, um dos líderes judeus que viveu nos dias de Neemias (Ne
23. Da tribo de Judá, ancestral de Maaséias, líder judeu que viveu nos dias de Neemias (11:5). Era descendente de Selá.
24. Levita (?), filho de Pasur. Foi líder dos cidadãos de Jerusalém nos dias de Neemias (Ne
25. Sacerdote, chefe da família de Ido, na época do retorno do exílio na Babilônia com Zorobabel e Jesua (Ne
26. Levita, descendente de Asafe. Foi colocado por Neemias sobre o muro reformado de Jerusalém como parte da cerimônia de dedicação (Ne
27. Filho de Jeberequias. Foi uma das testemunhas diante das quais 1saías atestou o nome de seu filho Maer-Salal-HasBaz (Is
28. Sacerdote judeu, pai de João Batista. Mencionado na Bíblia somente em Lucas 1. Sua esposa chamava-se Isabel (v. 5), uma parente de Maria, que se tornaria a mãe de Jesus (v. 36). Ambos eram justos; em avançada idade, não tinham filhos (vv. 6,7), quando ocorreram os eventos de Lucas 1. Zacarias cumpria suas funções sacerdotais (vv. 9,10) no Templo em Jerusalém quando um anjo do Senhor lhe apareceu e deixou-o aterrorizado (vv. 10,11). O mensageiro celestial predisse que Isabel teria um filho, o qual se chamaria João. Este seria “grande diante do Senhor” (vv. 13,15) como precursor de Jesus Cristo. Devido a sua idade, foi muito difícil Zacarias crer naquela profecia. Por causa de sua dúvida, o anjo lhe disse que ficaria mudo até o nascimento do bebê (vv. 18-21).
Logo depois 1sabel ficou grávida, retirando assim o seu “opróbrio perante os homens” (v. 25), por ser estéril. Zacarias permaneceu mudo durante todo o período de gestação da esposa, até que o bebê nasceu e foi circuncidado (vv. 57-64). Assim que escreveu numa tábua, a fim de dizer aos parentes que o nome do filho João (v. 63), ele recuperou a fala (v. 64) e profetizou (vv. 67-79). O povo daquela região ficou muito interessado nesses acontecimentos e no menino chamado João, o qual desempenharia um papel único, a fim de preparar o caminho para o Senhor Jesus Cristo (vv. 65,66). Veja João Batista. A.B.L.
1) Profeta que foi assassinado no tempo do rei Joás (2Cr
2) Décimo quarto rei de Israel, que reinou seis meses, em 743 a.C., depois de Jeroboão II, seu pai (2Rs
3) Profeta, companheiro de Ageu, que profetizou entre 520 e 518 a.C. (Ed
4) Pai de João Batista (Lc
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ZACARIAS, LIVRO DE
Livro que contém as mensagens de ZACARIAS 3, um dos profetas que voltaram do CATIVEIRO. Nos caps. 1—8 há uma série de visões referentes à reconstrução de Jerusalém e do Templo. Zacarias fala também do perdão de Deus e da vinda do Messias. Os caps. 9—14 falam a respeito do Messias e do juízo final.
2. Sacerdote da classe de Abias, esposo de Isabel, pai de João Batista (Lc
º
(a + o)
[Arcaico]
(latim o)
Palavra usada para chamar ou invocar.
Nome da letra o ou O.
(latim ille, illa, illud, aquele)
1.
Quando junto de um
2. Esse homem.
3. Essa coisa.
4. Aquilo.
(latim o)
1. Décima quarta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima quinta, se incluídos o K, W e Y). [É aberto como em avó, fechado como em avô, átono ou mudo como em mudo, e tem o valor de u em o [artigo], etc.]
2. [Por extensão] Círculo, anel, elo, redondo.
3. Quando em forma de expoente de um número, designa que esse número é ordinal, ou significa grau ou graus.
4. Décimo quarto, numa série indicada por letras (ou décimo quinto, se incluídos o K, W e Y).
5. Símbolo de oeste.
6.
[Química]
Símbolo químico do
(latim o)
[Brasil] Palavra usada para chamar ou invocar. = Ó
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
διήγεσις
(G1335)
de 1334; TDNT - 2:909,303; n f
- narração, narrativa
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐπειδήπερ
(G1895)
ἐπιχειρέω
(G2021)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνατάσσομαι
(G392)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πληροφορέω
(G4135)
de 4134 e 5409; TDNT - 6:309,867; v
- encher, preencher
- fazer com que algo seja percebido como cheio, pleno, completo
- levar a cabo o ministério em toda parte
- levar até o fim, executar
- coisas que tem sido realizadas
- preencher alguém com um pensamento, convicção, ou inclinação
- levar alguém a ter certeza, persuadir, convencer alguém
- ser persuadido, completamente convencido ou seguro
- tornar inclinado ou favorável a
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
πρᾶγμα
(G4229)
de 4238; TDNT - 6:638,927; n n
- aquilo que foi feito, obra, fato consumado
- o que é feito ou está sendo realizado
- espec. negócio, transação comercial
- assunto, questão, afazer
- espec. num sentido forense, questão de lei, caso, processo
aquilo que é ou existe, coisa
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
ὑπηρέτης
(G5257)
de 5259 e um derivado de eresso (remar); TDNT - 8:530,1231; n m
- criado
- remador de baixa categoria, remador subordinado
- qualquer que serve com as mãos: criado
- no NT, dos empregados ou serventes dos magistrados como — dos empregados que executam penalidades
- dos servos de um rei, criados, acompanhantes, os soldados de um rei, dos atendentes de uma sinagoga
- de alguém que ministra ou presta serviços
- alguém que ajuda outro em algum trabalho
- assistente
- do pregador do evangelho
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
δοκέω
(G1380)
uma forma prolongada de um verbo primário,
- ser da opinião de, pensar, supor
- parecer, ser considerado, reputado
- parece-me
- Penso, julgo
- Parece bom para, agradou a mim, eu determinei
ἀκριβῶς
(G199)
do mesmo que 196; adv
- exatamente, acuradamente, diligentemente
Θεόφιλος
(G2321)
κἀγώ
(G2504)
καθεξῆς
(G2517)
κράτιστος
(G2903)
superlativo de um derivado de 2904; adj
- o mais poderoso, o mais forte, o mais nobre, o mais ilustre, o mais excelente
- usado ao dirigir-se a homens de posto ou ofício proeminente
παρακολουθέω
(G3877)
de 3844 e 190; TDNT - 1:215,33; v
- seguir após
- assim seguir alguém de modo a estar sempre do seu lado
- seguir de perto, acompanhar
- metáf.
- estar sempre presente, acompanhar alguém a qualquer parte que ele vá
- seguir algo com a mente de tal forma a chegar a compreendê-la
- entender, (cf dar seguimento a uma matéria, acompanhar o seu curso)
- examinar totalmente, investigar
- seguir confiadamente, i.e, uma regra ou norma; conformar-se a
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἄνωθεν
(G509)
de 507; TDNT - 1:378,63; adv
- de cima, de um lugar mais alto
- de coisas que vem do céu ou de Deus
- do primeiro, do início
- de novo, mais uma vez
ἐπιγινώσκω
(G1921)
de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v
- tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
- conhecer exatamente, conhecer bem
- conhecer
- reconhecer
- pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
- saber, i.e., perceber
- saber, i.e., descobrir, determinar
- saber, i.e., entender
ἵνα
(G2443)
κατηχέω
(G2727)
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
ἀσφάλεια
(G803)
de 804; TDNT - 1:506,87; n f
- firmeza, estabilidade
- certeza, verdade incontestável
- estar a salvo de inimigos e perigos, segurança
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
Ἐλισάβετ
(G1665)
de origem hebraica 472
Elisabete = “juramento de Deus”
- esposa de Zacarias e mãe de João, o Batista, de família sacerdotal, e parente de Maria, Lu
1.36
ἐν
(G1722)
Ἀαρών
(G2)
de origem hebraica 175
Arão = “que traz luz”
- o irmão de Moisés, o primeiro sumo sacerdote de Israel e o líder de toda ordem sacerdotal.
ἐφημερία
(G2183)
de 2184; n f
serviço limitado a uma série de dias determinados
A classe sacerdotal e sua organização que, por uma semana e de acordo com o seu turno, realizava os deveres do seu ofício. Davi dividiu os sacerdotes em vinte quatro classes. Cada uma, em seu turno, desempenhava os deveres do ofício por uma semana inteira, de sábado a sábado.
Ζαχαρίας
(G2197)
de origem hebraica 2148
Zacarias = “lembrado por Jeová”
pai de João, o Batista
filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
Ἡρώδης
(G2264)
composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”
nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.
Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.
Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21
(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.
θυγάτηρ
(G2364)
aparentemente, uma palavra raiz [cf “filha”]; n f
- filha
- filha de Deus
- aceitável a Deus, que se regozija no cuidado e proteção peculiar de Deus
- com o nome de um lugar, cidade, ou região
- denota coletivamente todos os seus habitantes e cidadãos
- uma descendente
ἱερεύς
(G2409)
de 2413; TDNT - 3:257,349; n m
- sacerdote, alguém que oferece sacrifícios e em geral está ocupado com os ritos sagrados
- refere-se aos sacerdotes dos gentios ou dos judeus
metáf. dos cristãos, porque, purificados pelo sangue de Cristo e conduzidos à comunhão plena com Deus, dedicam suas vidas somente a Ele e a Cristo
Ἰουδαία
(G2449)
feminino de 2453 (com a implicação de 1093); TDNT - 3:356,372; n pr loc Judéia = “seja louvado”
num sentido restrito, a parte sul da Palestina, localizada ao ocidente do Jordão e do Mar Morto, para distingui-la de Samaria, Galiléia, Peréia, e Iduméia
num sentido amplo, refere-se a toda a Palestina
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Ἀβιά
(G7)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
δικαίωμα
(G1345)
de 1344; TDNT - 2:219,168; n n
- aquilo que foi julgado justo de tal forma a ter força de lei
- o que foi estabelecido e ordenado pela lei, uma ordenança
- decisão judicial, sentença
- de Deus
- sentença favorável pela qual ele absolve a humanidade e a declara aceitável
- desfavorável: sentença de condenação
- uma ato ou feito justo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐναντίον
(G1726)
de 1727; prep
- contra, oposto
- de lugar, oposto, contrário (ao vento)
- metáf.
- que se opõem, como um adversário; hostil; antagônico no sentir ou agir
- oponente
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἄμεμπτος
(G273)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ἀμφότερος
(G297)
comparativo de amphi (em volta); adj
- ambos, tanto um como o outro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
Ἐλισάβετ
(G1665)
de origem hebraica 472
Elisabete = “juramento de Deus”
- esposa de Zacarias e mãe de João, o Batista, de família sacerdotal, e parente de Maria, Lu
1.36
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καθότι
(G2530)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμφότερος
(G297)
comparativo de amphi (em volta); adj
- ambos, tanto um como o outro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
προβαίνω
(G4260)
στείρος
(G4723)
contração de 4731 (como rígido e não natural); adj
- duro, rígido
- de seres humanos e animais
- estéril
- de mulheres que não concebem
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐν
(G1722)
ἐφημερία
(G2183)
de 2184; n f
serviço limitado a uma série de dias determinados
A classe sacerdotal e sua organização que, por uma semana e de acordo com o seu turno, realizava os deveres do seu ofício. Davi dividiu os sacerdotes em vinte quatro classes. Cada uma, em seu turno, desempenhava os deveres do ofício por uma semana inteira, de sábado a sábado.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἱερατεύω
(G2407)
prolongação de 2409; TDNT - 3:248,349; v
- ser um sacerdote, desempenhar o ofício sacerdotal, estar ocupado com deveres sagrados
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
τάξις
(G5010)
de 5021; n f
- arranjo, disposição
- ordem
- uma sucessão fixa que observa um tempo fixo
- ordem justa ou correta, condição ordenada
- posto, nível, ou posição que alguém mantém em afazeres cívicos ou outros
- como esta posição geralmente depende dos talentos de alguém, experiência, recursos
- caráter, costume, qualidade, estilo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἔθος
(G1485)
de 1486; TDNT - 2:372,202; n n
- costume
- prática prescrita pela lei, instituição, prescrição, rito
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
θυμιάω
(G2370)
de um derivado de 2380 (no sentido de fumegar); v
- queimar incenso
ἱερατεία
(G2405)
de 2407; TDNT - 3:251,349; n f
- sacerdócio, ofício de um sacerdote
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαγχάνω
(G2975)
forma prolongada de um verbo primário, que é apenas usado como uma alternativa em certos tempos; TDNT - 4:1,495; v
- obter pela sorte
- receber por sorte, obter
lançar sorte, determinar por sorte
ναός
(G3485)
da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m
usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)
qualquer templo ou santuário pagão
metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔξω
(G1854)
de 1537; TDNT - 2:575,240; adv
- fora, do lado de fora
θυμίαμα
(G2368)
de 2370; n n
- substância aromática queimada, incenso
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαός
(G2992)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πλῆθος
(G4128)
de 4130; TDNT - 6:274,866; n n
- multidão
- grande número, de homens ou coisas
- o número inteiro, multidão inteira, assembléia
- multidão de pessoas
προσεύχομαι
(G4336)
ὥρα
(G5610)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f
- certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
- das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno
as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia
a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)
qualquer tempo definido, momento
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
θυμίαμα
(G2368)
de 2370; n n
- substância aromática queimada, incenso
θυσιαστήριον
(G2379)
de um derivado de 2378; TDNT - 3:180,342; n n
- altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
- o altar de todas as oferendas queimadas que encontrava-se na corte dos sacerdotes no templo em Jerusalém
- o altar de incenso que encontra-se no santuário ou no Santo Lugar
- algum outro altar
- metáf., a cruz na qual Cristo sofreu uma morte expiatória: comer deste altar, i.e., apropriar-se dos frutos da morte expiatória de Cristo
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπιπίπτω
(G1968)
- cair, vir ou fazer pressão sobre
- deitar sobre alguém
- cair nos braços de alguém
- cair de costas sobre
- metáf.
- cair sobre alguém i.e. apoderar-se, tomar posse de
- do Santo Espírito, em sua inspiração e impulso
- de repreensões que lança-se sobre alguém
Ζαχαρίας
(G2197)
de origem hebraica 2148
Zacarias = “lembrado por Jeová”
pai de João, o Batista
filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ταράσσω
(G5015)
de afinidade incerta; v
- agitar, sacudir (algo, pelo movimento de suas partes para lá e para cá)
- causar uma comoção interna a alguém, tirar sua paz de mente, pertubar sua tranqüilidade
- inquietar, tornar impaciente
- turbar
- preocupar
- inquietar o espírito de alguém com medo e temor
- tornar-se ansioso ou angustiado
- causar perplexidade à mente de alguém ao sugerir escrúpulos ou dúvidas
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δέησις
(G1162)
εἰσακούω
(G1522)
Ἐλισάβετ
(G1665)
de origem hebraica 472
Elisabete = “juramento de Deus”
- esposa de Zacarias e mãe de João, o Batista, de família sacerdotal, e parente de Maria, Lu
1.36
Ζαχαρίας
(G2197)
de origem hebraica 2148
Zacarias = “lembrado por Jeová”
pai de João, o Batista
filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γένεσις
(G1078)
do mesmo que 1074; TDNT - 1:682,117; n f
- fonte, origem
- livro genealógico de alguém, i.e. registro onde sua linhagem ou descendência são enumeradas
- usado para nascimento, natividade
- daquilo que segue a origem, i.e. existência, vida
- roda da vida, ciclo vital (Tg 3:6). Outra explicação, circuito da vida humana que tão logo nascem, as pessoas começam a percorrer, i.e. seu curso de vida
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀγαλλίασις
(G20)
de 21; TDNT 1:19,4; n f
- exultação, extremo prazer, alegria
Em festas, as pessoas eram ungidas com o “óleo de alegria”. Paulo, em Hb 1:9, está fazendo referência a esta cerimônia inicial de unção, e a usa como um emblema do poder e da majestade divina para a qual o Filho de Deus foi exaltado.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
χαρά
(G5479)
de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f
- alegria, satisfação
- a alegria recebida de você
- causa ou ocasião de alegria
- de pessoas que são o prazer de alguém
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐνώπιον
(G1799)
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοιλία
(G2836)
de koilos ("concavidade”); TDNT - 3:786,446; n f
- a barriga inteira, toda a cavidade
- o abdome superior [i.e. estômago] e inferior são diferenciados
- o abdome inferior, a região inferior, o receptáculo do excremento
- o esôfago
- ser dado aos prazeres do paladar, glutonaria
- o ventre, o lugar onde o feto é concebido e sustentado até o nascimento
- do útero dos animais
a parte mais interna do homem, a alma, coração como o lugar do pensamento, sentimento, escolha
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μήτηρ
(G3384)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶνος
(G3631)
palavra primária (ou talvez de origem hebraica 3196); TDNT - 5:162,680; n m
vinho
metáf. vinho abrasador da ira de Deus
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ἅγιος
(G40)
πίνω
(G4095)
forma prolongada de
beber
figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna
πλήθω
(G4130)
forma prolongada de uma palavra primária
preencher
ser completado, ser preenchido
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σίκερα
(G4608)
de origem hebraica 7941; n n
- bebida forte, drinque intoxicante, diferente de vinho; era um produto artificial, feito de uma mistura de ingredientes doces, derivados de grãos ou legumes, ou do suco de frutas (tâmara), ou de uma decocção do mel
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπιστρέφω
(G1994)
de 1909 e 4762; TDNT - 7:722,1093; v
- transitivamente
- retornar para
- para o louvor do verdadeiro Deus
- fazer retornar, voltar
- ao amor e obediência a Deus
- ao amor pelas crianças
- ao amor à sabedoria e retidão
- intransitivamente
- voltar-se para si mesmo
- virar-se, volver-se, dar volta
- retornar, voltar
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
ἐν
(G1722)
ἐνώπιον
(G1799)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπιστρέφω
(G1994)
de 1909 e 4762; TDNT - 7:722,1093; v
- transitivamente
- retornar para
- para o louvor do verdadeiro Deus
- fazer retornar, voltar
- ao amor e obediência a Deus
- ao amor pelas crianças
- ao amor à sabedoria e retidão
- intransitivamente
- voltar-se para si mesmo
- virar-se, volver-se, dar volta
- retornar, voltar
ἑτοιμάζω
(G2090)
de 2092; TDNT - 2:704,266; v
- tornar pronto, preparar
- fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
- metáf.
- originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
- preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos
Ἡλίας
(G2243)
de origem hebraica 452
Elias = “meu Deus é Jeová”
- profeta nascido em Tisbe, herói inabalável da teocracia nos reinados dos reis idólatras Acabe e Acazias. Ele foi arrebatado ao céu sem morrer, por isso os judeus esperavam o seu retorno imediatamente antes da vinda do Messias, para quem prepararia as mentes dos israelitas para recebê-lo.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
κατασκευάζω
(G2680)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαός
(G2992)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
προέρχομαι
(G4281)
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
φρόνησις
(G5428)
ἀπειθής
(G545)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
Ζαχαρίας
(G2197)
de origem hebraica 2148
Zacarias = “lembrado por Jeová”
pai de João, o Batista
filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πρεσβύτης
(G4246)
do mesmo que 4245; TDNT - 6:683,931; n m
homem velho, idoso
embaixador
προβαίνω
(G4260)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Γαβριήλ
(G1043)
de origem hebraica 1403
Gabriel = “homem de Deus”
- um dos príncipes ou chefes dos anjos
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐνώπιον
(G1799)
εὐαγγελίζω
(G2097)
de 2095 e 32; TDNT - 2:707,*; v
- trazer boas notícias, anunciar boas novas
- usado no AT para qualquer tipo de boas notícias
- de jubilosas notícias da bondade de Deus, em particular, das bênçãos messiânicas
- usado no NT especialmente de boas novas a respeito da vinda do reino de Deus, e da salvação que pode ser obtida nele através de Cristo, e do conteúdo desta salvação
- boas notícias anunciadas a alguém, alguém que tem boas notícias proclamadas a ele
- proclamar boas notícias
- instruir (pessoas) a respeito das coisas que pertencem à salvação cristã
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
παρίστημι
(G3936)
de 3844 e 2476; TDNT - 5:837,788; v
- colocar ao lado ou próximo a
- deixar à mão
- apresentar
- ofertar
- providenciar
- colocar uma pessoa ou algo à disposição de alguém
- apresentar uma pessoa para outra ver e questionar
- apresentar ou mostrar
- levar a, aproximar
- metáf., i.e, trazer ao próprio círculo de amizade ou íntimidade
- apresentar (mostrar) por argumento, provar
- permanecer, permanecer perto ou junto, estar à mão, estar presente
- estar cerca
- estar ao lado de, espectador
- aparecer
- estar à mão, estar pronto
- estar ao lado para ajudar, socorrer
- estar presente
- ter vindo
- de tempo
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
ἀποστέλλω
(G649)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅστις
(G3748)
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
σιωπάω
(G4623)
de siope (silêncio, i.e., quietude. Mais propriamente, surdez, i.e., silêncio involutário, ou inabilidade para falar, diferindo assim de 4602, que é antes um recusa voluntária ou indisposição para falar, embora os termos sejam freqüentemente usados de forma sinônima); v
- estar em silêncio, ficar quieto
- usado do silêncio de alguém por ser mudo
metáf. de um mar calmo, quieto
ἀντί
(G473)
uma partícula primária; TDNT - 1:372,61; prep
- completamente contra, oposto a, antes
- por, em vez de, em lugar de (alguma coisa)
- em lugar de
- por
- por isso, porque
- portanto, por esta razão
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἄχρι
(G891)
semelhante a 206 (pela idéia de término, ponto final); prep/conj
- até, até que, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
Ζαχαρίας
(G2197)
de origem hebraica 2148
Zacarias = “lembrado por Jeová”
pai de João, o Batista
filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo
θαυμάζω
(G2296)
de 2295; TDNT - 3:27,316; v
admirar-se, supreender-se, maravilhar-se
estar surpreendido, ser tido em admiração
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαός
(G2992)
ναός
(G3485)
da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m
usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)
qualquer templo ou santuário pagão
metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προσδοκάω
(G4328)
de 4314 e dokeuo (assitir); TDNT - 6:725,943; v
esperar (seja em pensamento, esperança, ou medo)
procurar por, esperar por
χρονίζω
(G5549)
de 5550; v
- demorar, atrasar, prolongar, permanecer muito tempo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαμένω
(G1265)
διανεύω
(G1269)
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἐπιγινώσκω
(G1921)
de 1909 e 1097; TDNT - 1:689,119; v
- tornar-se completamente conhecido, saber totalmente
- conhecer exatamente, conhecer bem
- conhecer
- reconhecer
- pela visão, audição, ou por certos sinais, reconhecer quem é a pessoa
- saber, i.e., perceber
- saber, i.e., descobrir, determinar
- saber, i.e., entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κωφός
(G2974)
de 2875; adj
- duro, pesado
- duro de língua, mudo
- mouco, duro de ouvir
- surdo
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ναός
(G3485)
da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m
usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)
qualquer templo ou santuário pagão
metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀπτασία
(G3701)
de um suposto derivado de 3700; TDNT - 5:372,706; n f
o ato de fazer-se notado, de tornar-se visível
vista, visão, aparição que manifesta-se a alguém adormecido ou acordado
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λειτουργία
(G3009)
de 3008; TDNT - 4:215,526; n f
- ofício público que um cidadão se compromete a administrar por sua própria conta
- qualquer serviço
- de serviço militar
- do serviço de operários
- daquele feito segundo a natureza na coabitação de homem e mulher
- uso bíblico
- serviço ou ministério de sacerdotes relacionados com orações e sacrifícios oferecidos a Deus
- dom ou benefício para o alívio do indigente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
πλήθω
(G4130)
forma prolongada de uma palavra primária
preencher
ser completado, ser preenchido
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
Ἐλισάβετ
(G1665)
de origem hebraica 472
Elisabete = “juramento de Deus”
- esposa de Zacarias e mãe de João, o Batista, de família sacerdotal, e parente de Maria, Lu
1.36
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μήν
(G3376)
palavra primária; TDNT - 4:638,591; n m
mês
o tempo da lua nova, lua nova (no primeiro dia de cada mês, quando a lua nova aparecia, havia uma celebração entre os hebreus)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πέντε
(G4002)
número primário; n indecl
- cinco
περικρύπτω
(G4032)
συλλαμβάνω
(G4815)
de 4862 e 2983; TDNT - 7:759,1101; v
- agarrar, pegar: alguém como prisioneiro
- conceber, de uma mulher
- metáf. do desejo sexual, a cujos impulsos o ser humano cede
- agarrar para si
- num sentido hostil, tornar (alguém num permanente) prisioneiro
- apegar-se a alguém, assistir, ajudar, socorrer
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐπεῖδον
(G1896)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὄνειδος
(G3681)
provavelmente semelhante à raiz de 3686; TDNT - 5:238,693; n n
repreensão
vergonha
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
Γαβριήλ
(G1043)
de origem hebraica 1403
Gabriel = “homem de Deus”
- um dos príncipes ou chefes dos anjos
Γαλιλαία
(G1056)
de origem hebraica 1551
Galiléia = “circuito”
- nome de uma região do norte da Palestina, cercada ao norte pela Síria, ao oeste por Sidom, Tiro, Ptolemaida e seus territórios e o promontório do Carmelo, ao sul, pela
Samaria e ao leste, pelo Jordão. Era dividida em alta Galiléia e baixa Galiléia
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἕκτος
(G1623)
ordinal de 1803; adj
- o sexto
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
μήν
(G3376)
palavra primária; TDNT - 4:638,591; n m
mês
o tempo da lua nova, lua nova (no primeiro dia de cada mês, quando a lua nova aparecia, havia uma celebração entre os hebreus)
Ναζαρέθ
(G3478)
de derivação incerta; n pr loc
Nazaré = “o que é guardado”
- residência habitual e cidade natal de Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
Ἰωσήφ
(G2501)
de origem hebraica 3130
José = “deixe-o acrescentar”
o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó
o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30
o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26
o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24
o marido de Maria, a mãe de Jesus
um meio-irmão de Jesus Mt 13:55
José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45
José, cognominado Barnabé At 4:36
José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
μνηστεύω
(G3423)
de um derivado de 3415; v
cortejar e pedir-la em casamento
ser prometida em casamento, estar noivo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παρθένος
(G3933)
de origem desconhecida; TDNT - 5:826,786; n f
- virgem
- virgem núbil, com idade de casar
- mulher que nunca teve relação sexual com um homem
- filha núbil de alguém
- homem que se absteve de toda sujeira e prostituição presente na idolatria, e assim manteve sua castidade
- alguém que nunca teve relação com mulheres
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἐν
(G1722)
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
χαριτόω
(G5487)
de 5485; TDNT - 9:372,1298; v
- tornar gracioso
- encantador, amável, agradável
favorecer muito, mostrar grande generosidade
honrar com bênçãos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαλογίζομαι
(G1260)
διαταράσσω
(G1298)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
ποταπός
(G4217)
ἀσπασμός
(G783)
de 782; TDNT - 1:496,84; n m
- uma saudação, seja oral ou escrita
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γαστήρ
(G1064)
de derivação incerta; n f
- barriga, ventre
- ventre, útero
- estômago
- um glutão; guloso, pessoa que se comporta como se fosse todo estômago
ἐν
(G1722)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
συλλαμβάνω
(G4815)
de 4862 e 2983; TDNT - 7:759,1101; v
- agarrar, pegar: alguém como prisioneiro
- conceber, de uma mulher
- metáf. do desejo sexual, a cujos impulsos o ser humano cede
- agarrar para si
- num sentido hostil, tornar (alguém num permanente) prisioneiro
- apegar-se a alguém, assistir, ajudar, socorrer
τίκτω
(G5088)
forma fortalecida da palavra primária
- apresentar, sustentar, produzir (fruta da semente)
- do parto de uma mulher
- da terra que produz seu fruto
- metáf. gerar, dar à luz
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ὕψιστος
(G5310)
superlativo da raiz de 5311; TDNT - 8:614,1241; adv
- o mais elevado, digníssimo
- de lugar: as regiões mais elevadas
- de posição: o Deus altíssimo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Ἰακώβ
(G2384)
de origem hebraica 3290
Jacó = “que pega no calcanhar ou suplantador”
foi o segundo filho de Isaque
pai de José, marido de Maria
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
τέλος
(G5056)
da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n
- fim
- término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
- fim
- o último em uma sucessão ou série
- eterno
- aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
- o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito
taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεία
(G932)
de 935; TDNT - 1:579,97; n f
- poder real, realeza, domínio, governo
- não confundir com um reino que existe na atualidade. Referência ao direito ou autoridade para governar sobre um reino
- do poder real de Jesus como o Messias triunfante
- do poder real e da dignidade conferida aos cristãos no reino do Messias
- um reino, o território sujeito ao governo de um rei
- usado no N.T. para referir-se ao reinado do Messias
βασιλεύω
(G936)
de 935; TDNT - 1:590,97; v
- ser rei, exercitar o poder real, reinar
- do governador de uma província
- do governo do Messias
- do reinado dos cristãos no milênio
- metáf. exercer a mais alta influência, controlar
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπεί
(G1893)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
ἐπέρχομαι
(G1904)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπισκιάζω
(G1982)
de 1909 e um derivado de 4639; TDNT - 7:399,1044; v
- lançar sombra sobre, envolver em uma sombra, obscurecer
Da imagem de um nuvem de vapor que lança uma sombra, o significado é transferido para a imagem de uma nuvem resplandecente que circunda e envolve pessoas com o seu brilho.
O termo é usado para referir-se ao Espírito Santo manifestando energia criativa no ventre da virgem Maria e fecundando-o (um uso da palavra que parece ter sido tirado da idéia familiar ao AT da nuvem com símbolo da presença imediata e poder de Deus)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ὕψιστος
(G5310)
superlativo da raiz de 5311; TDNT - 8:614,1241; adv
- o mais elevado, digníssimo
- de lugar: as regiões mais elevadas
- de posição: o Deus altíssimo
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γῆρας
(G1094)
semelhante a 1088; n n
- velhice
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἕκτος
(G1623)
ordinal de 1803; adj
- o sexto
Ἐλισάβετ
(G1665)
de origem hebraica 472
Elisabete = “juramento de Deus”
- esposa de Zacarias e mãe de João, o Batista, de família sacerdotal, e parente de Maria, Lu
1.36
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
μήν
(G3376)
palavra primária; TDNT - 4:638,591; n m
mês
o tempo da lua nova, lua nova (no primeiro dia de cada mês, quando a lua nova aparecia, havia uma celebração entre os hebreus)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὗτος
(G3778)
στείρος
(G4723)
contração de 4731 (como rígido e não natural); adj
- duro, rígido
- de seres humanos e animais
- estéril
- de mulheres que não concebem
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συγγενής
(G4773)
συλλαμβάνω
(G4815)
de 4862 e 2983; TDNT - 7:759,1101; v
- agarrar, pegar: alguém como prisioneiro
- conceber, de uma mulher
- metáf. do desejo sexual, a cujos impulsos o ser humano cede
- agarrar para si
- num sentido hostil, tornar (alguém num permanente) prisioneiro
- apegar-se a alguém, assistir, ajudar, socorrer
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀδυνατέω
(G101)
de 102; TDNT - 2:284,186; v
- impossivel
- não ter força, poder ou habilidade, ser fraco
- não poder ser feito, ser impossível
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ῥῆμα
(G4487)
de 4483; TDNT - 4:69,505; n n
- aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
- qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
- fala, discurso
- o que alguém falou
- uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
- expressão vocal
- qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
- de acordo com alguma ocorrência
- assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
- na medida em que é um assunto de narração
- na medida em que é um assunto de comando
- assunto em disputa, caso em lei
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δούλη
(G1399)
feminino de 1401; TDNT - 2:261,182; n f
- escrava, serva, criada
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ῥῆμα
(G4487)
de 4483; TDNT - 4:69,505; n n
- aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
- qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
- fala, discurso
- o que alguém falou
- uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
- expressão vocal
- qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
- de acordo com alguma ocorrência
- assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
- na medida em que é um assunto de narração
- na medida em que é um assunto de comando
- assunto em disputa, caso em lei
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
Ἰουδά
(G2448)
de origem hebraica 3063
Judá = “seja louvado”
quarto filho do patriarca Jacó
tribo que descendeu de Judá
região ocupada pela tribo
cidade da tribo de Judá, supostamente Hebrom, designada aos sacerdotes e localizada na região montanhosa. Lugar de origem de João Batista, de acordo com a tradição judaica
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀρεινός
(G3714)
de 3735; adj
montanhoso, cheio de montes
região montanhosa, área montanhosa
οὗτος
(G3778)
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
ἀνίστημι
(G450)
de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v
- fazer levantar, erguer-se
- levantar-se do repouso
- levantar-se dentre os mortos
- erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
- levantar, ficar de pé
- de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
- de pessoas sentadas
- daquelas que deixam um lugar para ir a outro
- daqueles que se preparam para uma jornada
- quando referindo-se aos mortos
- surgir, aparecer, manifestar-se
- de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
- daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
- levantar-se contra alguém
σπουδή
(G4710)
de 4692; TDNT - 7:559,1069; n f
- afobação, com pressa
- ansiedade, diligência
- ansiedade em executar, promover, ou empenhar-se por algo
- fazer com toda diligência, interessar-se com muita seriedade
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
Ἐλισάβετ
(G1665)
de origem hebraica 472
Elisabete = “juramento de Deus”
- esposa de Zacarias e mãe de João, o Batista, de família sacerdotal, e parente de Maria, Lu
1.36
Ζαχαρίας
(G2197)
de origem hebraica 2148
Zacarias = “lembrado por Jeová”
pai de João, o Batista
filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
ἀσπάζομαι
(G782)
de 1 (como partícula de união) e uma suposta forma de 4685; TDNT - 1:496,84; v
- aproximar-se
- saudar alguém, cumprimentar, dar cumprimentos de boas vindas, desejar o bem a
- receber alegremente, dar boas vindas
De pessoa que vai ao encontro de outra; daqueles que visitam alguém para vê-lo por um pouco, partindo logo depois; pagar respeitos a um pessoa distinta ao visitá-la; daqueles que cumprimentam alguém que encontram no caminho (apesar de que no Oriente, cristãos e muçulmanos não se cumprimentavam um ao outro); uma saudação era feita não meramente por um pequeno gesto e poucas palavras, mas geralmente por abraços e beijos, uma viagem freqüentemente atrasava por causa das saudações.
βρέφος
(G1025)
de afinidade incerta; TDNT - 5:636,759; n n
- criança não nascida, embrião, feto
- criança recém-nascida, infante, bebê
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
Ἐλισάβετ
(G1665)
de origem hebraica 472
Elisabete = “juramento de Deus”
- esposa de Zacarias e mãe de João, o Batista, de família sacerdotal, e parente de Maria, Lu
1.36
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοιλία
(G2836)
de koilos ("concavidade”); TDNT - 3:786,446; n f
- a barriga inteira, toda a cavidade
- o abdome superior [i.e. estômago] e inferior são diferenciados
- o abdome inferior, a região inferior, o receptáculo do excremento
- o esôfago
- ser dado aos prazeres do paladar, glutonaria
- o ventre, o lugar onde o feto é concebido e sustentado até o nascimento
- do útero dos animais
a parte mais interna do homem, a alma, coração como o lugar do pensamento, sentimento, escolha
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
πλήθω
(G4130)
forma prolongada de uma palavra primária
preencher
ser completado, ser preenchido
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σκιρτάω
(G4640)
semelhante a skairo (saltar); TDNT - 7:401,1046; v
- saltar
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀσπασμός
(G783)
de 782; TDNT - 1:496,84; n m
- uma saudação, seja oral ou escrita
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
ἐν
(G1722)
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρπός
(G2590)
provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m
- fruta
- fruto das árvores, das vinhas; colheitas
- fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
- aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
- trabalho, ação, obra
- vantagem, proveito, utilidade
- louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
- recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna
κοιλία
(G2836)
de koilos ("concavidade”); TDNT - 3:786,446; n f
- a barriga inteira, toda a cavidade
- o abdome superior [i.e. estômago] e inferior são diferenciados
- o abdome inferior, a região inferior, o receptáculo do excremento
- o esôfago
- ser dado aos prazeres do paladar, glutonaria
- o ventre, o lugar onde o feto é concebido e sustentado até o nascimento
- do útero dos animais
a parte mais interna do homem, a alma, coração como o lugar do pensamento, sentimento, escolha
κραυγή
(G2906)
de 2896; TDNT - 3:898,465; n f
- grito, gritaria, clamor
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀναφωνέω
(G400)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μήτηρ
(G3384)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πόθεν
(G4159)
da raiz de 4213 com advérbio enclítico de origem; adv
- de lugar: de onde, de que condição
- de origem ou fonte: de que autor ou doador
- de causa: como é isto?, como pode ser?
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
βρέφος
(G1025)
de afinidade incerta; TDNT - 5:636,759; n n
- criança não nascida, embrião, feto
- criança recém-nascida, infante, bebê
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἀγαλλίασις
(G20)
de 21; TDNT 1:19,4; n f
- exultação, extremo prazer, alegria
Em festas, as pessoas eram ungidas com o “óleo de alegria”. Paulo, em Hb 1:9, está fazendo referência a esta cerimônia inicial de unção, e a usa como um emblema do poder e da majestade divina para a qual o Filho de Deus foi exaltado.
κοιλία
(G2836)
de koilos ("concavidade”); TDNT - 3:786,446; n f
- a barriga inteira, toda a cavidade
- o abdome superior [i.e. estômago] e inferior são diferenciados
- o abdome inferior, a região inferior, o receptáculo do excremento
- o esôfago
- ser dado aos prazeres do paladar, glutonaria
- o ventre, o lugar onde o feto é concebido e sustentado até o nascimento
- do útero dos animais
a parte mais interna do homem, a alma, coração como o lugar do pensamento, sentimento, escolha
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὖς
(G3775)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:543,744; n n
ouvido
metáf. faculdade de perceber com a mente, faculdade de entender e conhecer
σκιρτάω
(G4640)
semelhante a skairo (saltar); TDNT - 7:401,1046; v
- saltar
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀσπασμός
(G783)
de 782; TDNT - 1:496,84; n m
- uma saudação, seja oral ou escrita
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
μακάριος
(G3107)
forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj
- bem-aventurado, feliz
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
τελείωσις
(G5050)
de 5048; TDNT - 8:84,1161; n f
- o ato de completar, aperfeiçoar
- cumprimento, realização
- o evento que confirma a promessa
- consumação, perfeição
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
μεγαλύνω
(G3170)
de 3173; TDNT - 4:543,573; v
- tornar grande, magnificar
- metáf. tornar conspícuo, distinto
- julgar ou declarar grande
- estimar muito, exaltar, louvar, celebrar
obter glória e louvor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ψυχή
(G5590)
de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f
- respiração
- fôlego da vida
- força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
- de animais
- de pessoas
- vida
- aquilo no qual há vida
- ser vivo, alma vivente
- alma
- o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
- a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
- a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀγαλλιάω
(G21)
de agan (muito) e 242; TDNT 1:19, *; v
- exultar, regozijar-se extremamente, estar cheio de alegria, ter alegria excessiva.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
σωτήρ
(G4990)
de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m
- salvador, libertador, preservador
O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γενεά
(G1074)
de (um suposto derivado de) 1085; TDNT - 1:662,114; n f
- paternidade, nascimento, natividade
- aquele que foi gerado, homens da mesma linhagem, família
- os vários graus de descendentes naturais, os membros sucessivos de uma genealogia
- metáf. grupo de pessoas muito semelhantes uns com os outros nos dons, ocupações, caráter
- esp. em um mau sentido, uma nação perversa
- totalidade das pessoas que vivem numa mesma época
- época, (i.e. espaço de tempo normalmente ocupado por cada geração sucessiva), espaço de 30 - 33 anos
δούλη
(G1399)
feminino de 1401; TDNT - 2:261,182; n f
- escrava, serva, criada
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπιβλέπω
(G1914)
μακαρίζω
(G3106)
de 3107; TDNT - 4:362,548; v
- pronunciar bem-aventurado ou feliz
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
ταπείνωσις
(G5014)
de 5013; TDNT - 8:1,1152; n f
- humildade, condição humilde
- metáf.
- humilhação espiritual, que conduz alguém a perceber e lamentar sua insignificância e culpa (moral)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δυνατός
(G1415)
de 1410; TDNT - 2:284,186; adj
- capaz, forte, poderoso, potente
- poderoso em riqueza e influência
- forte na alma
- suportar calamidades e sofrimentos com coragem e paciência
- firme nas virtudes cristãs
- ser capaz (de fazer algo)
- poderoso, que se sobresai em algo
- ter poder para algo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ἅγιος
(G40)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γενεά
(G1074)
de (um suposto derivado de) 1085; TDNT - 1:662,114; n f
- paternidade, nascimento, natividade
- aquele que foi gerado, homens da mesma linhagem, família
- os vários graus de descendentes naturais, os membros sucessivos de uma genealogia
- metáf. grupo de pessoas muito semelhantes uns com os outros nos dons, ocupações, caráter
- esp. em um mau sentido, uma nação perversa
- totalidade das pessoas que vivem numa mesma época
- época, (i.e. espaço de tempo normalmente ocupado por cada geração sucessiva), espaço de 30 - 33 anos
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βραχίων
(G1023)
propriamente, comparativo de 1024, mas aparentemente no sentido de brasso (manejar); TDNT - 1:639,110; n m
- o braço
- o “braço de Deus” é uma expressão idiomática hebraica para decrever a força e o poder de Deus
διάνοια
(G1271)
διασκορπίζω
(G1287)
de 1223 e 4650; TDNT - 7:418,1048; v
- espalhar, dispersar, peneirar, selecionar
- jogar a semente a uma considerável distância, ou lançar no ar, aquilo que deve ser separado do palhiço
- juntar o trigo, livre da palha, no celeiro
- peneirar ou selecionar a semente
ἐν
(G1722)
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
κράτος
(G2904)
talvez uma palavra primária; TDNT - 3:905,466; n n
- força, vigor
- poder: forte com grande poder
- uma ação poderosa, um obra de poder
domínio
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
ὑπερήφανος
(G5244)
de 5228 e 5316; TDNT - 8:525,1231; adj
ato de mostrar-se acima dos outros, que se eleva sobre, que se coloca acima dos outros, preeminente
que sobrevaloriza seus próprios meios ou méritos, que despreza os outros ou até trata-os com desprezo, arrogante
Sinônimos ver verbete 5885αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δυνάστης
(G1413)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n m
- príncipe, potentado
- cortesão, alto oficial, ministro real de grande autoridade
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
καθαιρέω
(G2507)
de 2596 e 138 (que inclue seu substituto); TDNT - 3:411,380; v
- tirar, fazer descer
- sem noção de violência: tirar da cruz (um crucificado)
- com o uso da força: derrubar, atirar
- arrasar, demolir
- os raciocínios sutis (de oponentes) imaginados como ou comparados a uma fortaleza i.e.
refutar, destruir
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ταπεινός
(G5011)
de derivação incerta; TDNT - 8:1,1152; adj
- que não se levanta muito do chão
- metáf.
- como uma condição, humilde, de grau baixo
- abatido pela tristeza, rebaixado, deprimido
- humilde de espírito, humilde
- num mau sentido, que se comporta de forma humilhante, que se submete à servidão
ὑψόω
(G5312)
de 5311; TDNT - 8:606,1241; v
- elevar às alturas, exaltar
- metáf.
- elevar ao extremo da opulência e prosperidade
- exaltar, elevar à dignidade, honra e felicidade
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἐμπίπλημι
(G1705)
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἐξαποστέλλω
(G1821)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κενός
(G2756)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:659,426; adj
- vazio, vão, destituído de verdade
- de lugares, vasos, etc. que nada contém
- de homens
- de mãos vazias
- sem um dom
- metáf. destituído de riqueza espiritual, de alguém que se vangloria de sua fé como uma posse transcendente, ainda que seja sem os frutos da fé
- metáf. de esforços, diligências, ações, que resultam em nada, vão, infrutífero, sem efeito
- sem propósito
πεινάω
(G3983)
do mesmo que 3993 (da idéia de trabalho árduo; “definhar”); TDNT - 6:12,820; v
- ter fome, estar faminto
- passar necessidade
- estar paupérrimo
metáf. desejar ardentemente, buscar com desejo impetuoso
πλουτέω
(G4147)
de 4148; TDNT - 6:318,873; v
- ser rico, ter abundância
- de possessões materiais
- metáf. ser ricamente suprido
- ser afluente de recursos de modo que pode dar as bênçãos da salvação a todos
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
μιμνήσκω
(G3403)
forma prolongada de 3415 (do qual algo dos tempos são emprestados); v
- fazer lembrar
- recordar, voltar à mente, lembrar-se de, lembrar
- ser trazido à mente, ser lembrado, ter na lembrança
- lembrar algo
- estar atento a
παῖς
(G3816)
ἀντιλαμβάνομαι
(G482)
de 473 e a voz média de 2983; TDNT - 1:375,62; v
- prender, segurar com firmeza alguma coisa
- pegar uma pessoa ou coisa a fim de ajudá-la, pegar para, abraçar
- ajudar, ser um participante de, beneficiar-se dos serviços prestados pelos escravos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
καθώς
(G2531)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σπέρμα
(G4690)
de 4687; TDNT - 7:536,1065; n n
- do qual uma planta germina
- semente, i.e., grão ou núcleo que contém dentro de si o germe das futuras plantas
- dos grãos ou sementes semeadas
- metáf. semente, i.e., resíduo, ou alguns sobreviventes reservados como os embriões da próxima geração (assim como semente é guardada da colheita para ser semeada)
- sêmem viril
- produto deste sêmen, semente, filhos, descendência, prole
- família, tribo, posteridade
- qualquer coisa que possui força vital ou poder de gerar vida
- da divina energia do Santo Espírito que opera dentro da alma pela qual somos regenerados
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
μένω
(G3306)
palavra raiz; TDNT - 4:574,581; v
- permanecer, ficar
- em referência a lugar
- permanecer ou residir por pouco tempo, esperar
- não partir
- continuar a estar presente
- ser sustentado, mantido, continuamente
- em referência ao tempo
- continuar a ser, não perecer, durar, aturar
- de pessoas, sobreviver, viver
- em referência a estado ou condição
- permanecer o mesmo, não tornar-se outro ou diferente
esperar por, estar à espera de alguém
μήν
(G3376)
palavra primária; TDNT - 4:638,591; n m
mês
o tempo da lua nova, lua nova (no primeiro dia de cada mês, quando a lua nova aparecia, havia uma celebração entre os hebreus)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
τρεῖς
(G5140)
número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f
- três
ὑποστρέφω
(G5290)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γεννάω
(G1080)
de uma variação de 1085; TDNT - 1:665,114; v
- de homens que geraram filhos
- ser nascido
- ser procriado
- de mulheres que dão à luz a filhos
- metáf.
- gerar, fazer nascer, excitar
- na tradição judaica, de alguém que traz outros ao seu modo de vida, que converte alguém
- de Deus ao fazer Cristo seu filho
- de Deus ao transformar pessoas em seus filhos através da fé na obra de Cristo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
Ἐλισάβετ
(G1665)
de origem hebraica 472
Elisabete = “juramento de Deus”
- esposa de Zacarias e mãe de João, o Batista, de família sacerdotal, e parente de Maria, Lu
1.36
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλήθω
(G4130)
forma prolongada de uma palavra primária
preencher
ser completado, ser preenchido
τίκτω
(G5088)
forma fortalecida da palavra primária
- apresentar, sustentar, produzir (fruta da semente)
- do parto de uma mulher
- da terra que produz seu fruto
- metáf. gerar, dar à luz
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μεγαλύνω
(G3170)
de 3173; TDNT - 4:543,573; v
- tornar grande, magnificar
- metáf. tornar conspícuo, distinto
- julgar ou declarar grande
- estimar muito, exaltar, louvar, celebrar
obter glória e louvor
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
περίοικος
(G4040)
συγγενής
(G4773)
συγχαίρω
(G4796)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Ζαχαρίας
(G2197)
de origem hebraica 2148
Zacarias = “lembrado por Jeová”
pai de João, o Batista
filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄγδοος
(G3590)
de 3638; adj
- oitavo
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
παιδίον
(G3813)
do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n
- criancinha, menino pequeno, menina pequena
- infantes
- crianças, pequeninos
- infante
- de uma criança (menino) recentemente nascido
- de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
- metáf. crianças (como crianças) no intelecto
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
περιτέμνω
(G4059)
de 4012 e a raiz de 5114; TDNT - 6:72,831; v
- cortar ao redor
- circuncidar
- cortar o prepúcio (usado daquele bem conhecido rito pelo qual não apenas os filhos masculinos dos israelitas, ao oitavo dia após o nascimento, mas subseqüentemente também “prosélitos da justiça” eram consagrados ao Senhor e acrescentados ao número de seu povo)
- fazer-se cirncuncidar, apresentar-se para ser circuncidado, receber a circuncisão
- como pelo rito da circuncisão um homem era separado do mundo impuro e dedicado a
Deus, a palavra passa a denotar a extinção de luxúria e a remoção de pecados
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μήτηρ
(G3384)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐχί
(G3780)
intensivo de 3756; partícula
- não, de nenhum modo, de forma alguma
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐδείς
(G3762)
οὗτος
(G3778)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συγγένεια
(G4772)
de 4773; TDNT - 7:736,1097; n f
parentesco, relacionamento
parente, relações de modo coletivo, família
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐννεύω
(G1770)
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
ἄν
(G302)
uma partícula primária; partícula
- não tem um equivalente exato em Português
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
αἰτέω
(G154)
θαυμάζω
(G2296)
de 2295; TDNT - 3:27,316; v
admirar-se, supreender-se, maravilhar-se
estar surpreendido, ser tido em admiração
Ἰωάννης
(G2491)
de origem hebraica 3110
João = “Jeová é um doador gracioso”
João Batista era filho de Zacarias e Elisabete, e o precussor de Cristo. Por ordem de Herodes Antipas, foi lançado na prisão e mais tarde decapitado.
João, o apóstolo, escritor do quarto evangelho, filho de Zebedeu e Salomé, irmão de Tiago. É aquele discípulo (sem menção do nome) chamado no quarto evangelho de “o discípulo amado” de Jesus. De acordo com a opinião tradicional, é o autor do Apocalipse.
João, cognominado Marcos, companheiro de Barnabé e Paulo At 12:12.
João, um membro do Sinédrio At 4:6.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πινακίδιον
(G4093)
diminutivo de 4094; n n
pequeno tablete
tablete escrito
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γλῶσσα
(G1100)
de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f
- língua como membro do corpo, orgão da fala
- língua
- idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εὐλογέω
(G2127)
de um composto de 2095 e 3056; TDNT - 2:754,275; v
- louvar, celebrar com louvores
- invocar bênçãos
- consagrar algo com solenes orações
- pedir a bênção de Deus sobre algo
- pedir a Deus para abençoar algo para o uso de alguém
- pronunciar uma bênção consagratória sobre
- de Deus
- fazer prosperar, tornar feliz, conferir bênçãos a
- favorecido por Deus, abençoado
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραχρῆμα
(G3916)
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
διαλαλέω
(G1255)
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
Ἰουδαία
(G2449)
feminino de 2453 (com a implicação de 1093); TDNT - 3:356,372; n pr loc Judéia = “seja louvado”
num sentido restrito, a parte sul da Palestina, localizada ao ocidente do Jordão e do Mar Morto, para distingui-la de Samaria, Galiléia, Peréia, e Iduméia
num sentido amplo, refere-se a toda a Palestina
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅλος
(G3650)
palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj
- tudo, inteiro, completamente
ὀρεινός
(G3714)
de 3735; adj
montanhoso, cheio de montes
região montanhosa, área montanhosa
οὗτος
(G3778)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
περιοικέω
(G4039)
ῥῆμα
(G4487)
de 4483; TDNT - 4:69,505; n n
- aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
- qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
- fala, discurso
- o que alguém falou
- uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
- expressão vocal
- qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
- de acordo com alguma ocorrência
- assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
- na medida em que é um assunto de narração
- na medida em que é um assunto de comando
- assunto em disputa, caso em lei
φόβος
(G5401)
da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m
- medo, temor, terror
- aquilo que espalha medo
reverência ao próprio marido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
παιδίον
(G3813)
do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n
- criancinha, menino pequeno, menina pequena
- infantes
- crianças, pequeninos
- infante
- de uma criança (menino) recentemente nascido
- de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
- metáf. crianças (como crianças) no intelecto
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
ἄρα
(G686)
provavelmente de 142 (devido a idéia de tirar uma conclusão); part
- portanto, assim, então, por isso
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Ζαχαρίας
(G2197)
de origem hebraica 2148
Zacarias = “lembrado por Jeová”
pai de João, o Batista
filho de Baraquias, que foi assassinado pelos judeus entre o altar e o templo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ἅγιος
(G40)
πλήθω
(G4130)
forma prolongada de uma palavra primária
preencher
ser completado, ser preenchido
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
προφητεύω
(G4395)
de 4396; TDNT - 6:781,952; v
- profetizar, ser um profeta, proclamar por inspirações divinas, predizer
- profetizar
- com a idéia de prever eventos futuro que pertencem esp. ao reino de Deus
- proclamar, declarar, algo que pode apenas ser conhecido por revelação divina
- irromper sob impulso repentino em discurso ou louvor sublime dos conselhos divinos
- sob tal impulso, ensinar, refutar, reprovar, admoestar, confortar outros
- agir como um profeta, cumprir o ofício profético
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐπισκέπτομαι
(G1980)
voz média de 1909 e a raíz de 4649; TDNT - 2:599,244; v
- cuidar ou preocupar-se, inspecionar, examinar com os olhos
- a fim de ver como ele está, i.e. visitar, ir ver alguém
- o pobre e aflito, o doente
- tomar em consideração a fim de ajudar ou beneficiar
- ser responsável por, ter cuidado de, prover para: de Deus
- procurar por (olhar em torno), selecionar (alguém para escolher, empregar, etc.)
εὐλογητός
(G2128)
de 2127; TDNT - 2:764,275; adj
- abençoado, louvado
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λαός
(G2992)
λύτρωσις
(G3085)
de 3084; TDNT - 4:351,543; n f
resgate, redenção
livramento, esp. da penalidade do pecado
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κέρας
(G2768)
de uma palavra primária kar (o cabelho da cabeça); TDNT - 3:669,428; n n
- chifre
- de animais
- como os animais (esp. touros) se defendem com seus chifres, o chifre para os hebreus (e para outras nações) é um símbolo de força e coragem, e usado como tal numa variedade de frases
- auxiliar poderoso valente; o autor do livramento, referindo-se ao Messias
- um extremidade que se projeta de uma forma semelhante a um chifre, uma ponta, ápice: como de um altar
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
παῖς
(G3816)
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
αἰών
(G165)
καθώς
(G2531)
λαλέω
(G2980)
forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v
- emitir uma voz ou um som
- falar
- usar a língua ou a faculdade da fala
- emitir sons articulados
- conversar,
- anunciar, contar
- usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
- falar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐχθρός
(G2190)
de uma palavra primária echtho (odiar); detestável (passivamente, odioso, ou ativamente, hostil); TDNT - 2:811,285; adj
- odiado, odioso, detestável
- hostil, que destesta e se opõe a outro
- usado de pessoas que estão em inimizade com Deus pelos seus pecados
- opondo-se (a Deus) na mente
- pessoa hostil
- um determinado inimigo
- alguém hostil
- do diabo que é o mais amargo inimigo do governo divino
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μισέω
(G3404)
da palavra primária misos (ódio); TDNT - 4:683,597; v
odiar, detestar, perseguir com ódio
ser odiado, detestado
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
διαθήκη
(G1242)
de 1303; TDNT - 2:106,157; n f
- disposição; arranjo de qualquer natureza que se espera que seja válido, última disposição que alguém faz de suas posses terrenas depois de sua morte, testamento ou vontade
- pacto, acordo, testamento
- acordo de Deus com Noé, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μιμνήσκω
(G3403)
forma prolongada de 3415 (do qual algo dos tempos são emprestados); v
- fazer lembrar
- recordar, voltar à mente, lembrar-se de, lembrar
- ser trazido à mente, ser lembrado, ter na lembrança
- lembrar algo
- estar atento a
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ἅγιος
(G40)
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Ἀβραάμ
(G11)
de origem hebraica85
Abraão = “pai de uma multidão”
- o filho de Terá e o fundador da nação judaica.
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀμνύω
(G3660)
forma prolongada de uma palavra primária, mas arcaica
jurar
afirmar, prometer, ameaçar, com um juramento
num juramento, mencionar uma pessoa ou coisa como testemunha, invocar, jurar por
ὅρκος
(G3727)
de herkos (cerca, talvez semelhante a 3725); TDNT - 5:457,729; n m
- aquilo que foi prometido com um juramento
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐχθρός
(G2190)
de uma palavra primária echtho (odiar); detestável (passivamente, odioso, ou ativamente, hostil); TDNT - 2:811,285; adj
- odiado, odioso, detestável
- hostil, que destesta e se opõe a outro
- usado de pessoas que estão em inimizade com Deus pelos seus pecados
- opondo-se (a Deus) na mente
- pessoa hostil
- um determinado inimigo
- alguém hostil
- do diabo que é o mais amargo inimigo do governo divino
λατρεύω
(G3000)
de latris (criado assalariado); TDNT - 4:58,503; v
- servir por salário
- servir, ministrar, os deuses ou seres humanos. Usado tanto para escravos como para homens livres
- no NT, prestar serviço religioso ou reverência, adorar
- desempenhar serviços religiosos, ofertar dons, adorar a Deus na observância dos ritos instituídos para sua adoração
- dos sacerdotes, oficiar, cumprir o ofício sacro
ῥύομαι
(G4506)
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δικαιοσύνη
(G1343)
de 1342; TDNT - 2:192,168; n f
- num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
- doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
- integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
- num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐνώπιον
(G1799)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁσιότης
(G3742)
de 3741; TDNT - 5:493,734; n f
- piedade dirigida a Deus, fidelidade em observar as obrigações de piedade, santidade
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐνώπιον
(G1799)
ἑτοιμάζω
(G2090)
de 2092; TDNT - 2:704,266; v
- tornar pronto, preparar
- fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
- metáf.
- originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
- preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁδός
(G3598)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:42,666; n f
- propriamente
- caminho
- caminho transitado, estrada
- caminho dos viajantes, excursão, ato de viajar
- metáf.
- curso de conduta
- forma (i.e. modo) de pensar, sentir, decidir
παιδίον
(G3813)
do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n
- criancinha, menino pequeno, menina pequena
- infantes
- crianças, pequeninos
- infante
- de uma criança (menino) recentemente nascido
- de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
- metáf. crianças (como crianças) no intelecto
προπορεύομαι
(G4313)
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὕψιστος
(G5310)
superlativo da raiz de 5311; TDNT - 8:614,1241; adv
- o mais elevado, digníssimo
- de lugar: as regiões mais elevadas
- de posição: o Deus altíssimo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γνῶσις
(G1108)
de 1097; TDNT - 1:689,119; n f
- conhecimento que significa em geral inteligência, entendimento
- conhecimento geral da religião cristã
- conhecimento mais profundo, mais perfeito e mais amplo desta religião, que caracteriza os mais avançados
- esp. de coisas lícitas e ilícitas para os cristãos
- sabedoria moral, tal como é vista em uma vida correta
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐν
(G1722)
ἁμαρτία
(G266)
de 264; TDNT - 1:267,44; n f
- equivalente a 264
- não ter parte em
- errar o alvo
- errar, estar errado
- errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
- desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
- aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
- coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias
λαός
(G2992)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σωτηρία
(G4991)
feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f
- livramento, preservação, segurança, salvação
- livramento da moléstia de inimigos
- num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
- da salvação messiânica
salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros
salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.
Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἄφεσις
(G859)
de 863; TDNT - 1:50 9,88; n f
- livramento da escravidão ou prisão
- remissão ou perdão, de pecados (permitindo que sejam apagados da memória, como se eles nunca tivessem sido cometidos), remissão da penalidade
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
ἐν
(G1722)
ἐπισκέπτομαι
(G1980)
voz média de 1909 e a raíz de 4649; TDNT - 2:599,244; v
- cuidar ou preocupar-se, inspecionar, examinar com os olhos
- a fim de ver como ele está, i.e. visitar, ir ver alguém
- o pobre e aflito, o doente
- tomar em consideração a fim de ajudar ou beneficiar
- ser responsável por, ter cuidado de, prover para: de Deus
- procurar por (olhar em torno), selecionar (alguém para escolher, empregar, etc.)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ἀνατολή
(G395)
de 393; TDNT - 1:352,57; n f
- ação de levantar (do sol e das estrelas)
- o leste (a direção do nascer do sol)
σπλάγχνον
(G4698)
provavelmente fortalecido de splen (“baço”); TDNT - 7:548,1067; n n
- entranhas, intestinos, (coração, pulmão, fígado, etc.)
- entranhas
- as entranhas eram consideradas como a sede das paixões mais extremas, tal como o ódio e o amor; para os hebreus, a sede das afeições mais sensíveis, esp. bondade,
benevolência, compaixão; daí, nosso coração (misericórdia, afetos, etc.)
- coração no qual reside misericórdia
ὕψος
(G5311)
de um derivado de 5228; TDNT - 8:602,1241; n n
- altura
- de dimensão
- de lugar, céu
- metáf. posição, alto posto
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἐπιφαίνω
(G2014)
θάνατος
(G2288)
de 2348; TDNT - 3:7,312; n m
- a morte do corpo
- aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
- com a idéia implícita de miséria futura no inferno
- o poder da morte
- como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
- metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
- a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno
o estado miserável do ímpio no inferno
no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατευθύνω
(G2720)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁδός
(G3598)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:42,666; n f
- propriamente
- caminho
- caminho transitado, estrada
- caminho dos viajantes, excursão, ato de viajar
- metáf.
- curso de conduta
- forma (i.e. modo) de pensar, sentir, decidir
πούς
(G4228)
palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m
- pé, pata
- freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
- dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés
σκιά
(G4639)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 7:394,1044; n f
- sombra
- sombra causada pela intercepção da luz
- imagem projetada por um objeto e representando a forma daquele objeto
- rascunho, esboço, sombreamento
σκότος
(G4655)
da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n
- escuridão
- da escuridão da noite
- da visão obliterada ou cegueira
- metáf.
- da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
- pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἔρημος
(G2048)
afinidade incerta; TDNT - 2:657,255; adjetivo
- solitário, abandonado, desolado, desabitado
- usado para lugares
- deserto, ermo
- lugares desertos, regiões solitárias
- uma região não cultivada, própria para pastagem
- usado para pessoas
- abandonada pelos outros
- privada do cuidado e da proteção de outros, especialmente de amigos, conhecidos, parentes
- privado
- de um rebanho abandonado pelo pastor
- de uma mulher repudiada pelo seu marido, de quem o próprio marido se afasta
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κραταιόω
(G2901)
de 2900; TDNT - 3:912,466; v
fortalecer, tornar-se forte
ser feito forte, aumentar em força, ficar forte
ἀνάδειξις
(G323)
de 322; TDNT - 2:31,141; n f
- chamar a atênção para, apontar para; apresentação pública
- proclamação, anunciação, cerimônia de posse dos eleitos para um cargo público
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παιδίον
(G3813)
do dimin. de 3816; TDNT - 5:636,759; n n
- criancinha, menino pequeno, menina pequena
- infantes
- crianças, pequeninos
- infante
- de uma criança (menino) recentemente nascido
- de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade;
- metáf. crianças (como crianças) no intelecto
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
αὐξάνω
(G837)
uma forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 8:517,*; v
- fazer cresçer, aumentar
- ampliar, tornar grande
- cresçer, aumentar
- de plantas
- de crianças
- de uma multidão de pessoas
- do crescimento interior do cristão
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo