Enciclopédia de Mateus 27:1-66
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da Bíblia Haroldo Dutra
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- O MINISTÉRIO DE JESUS: O ÚLTIMO ANO
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- A Escrita
- OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ
- HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- O CLIMA NA PALESTINA
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
- A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
- Apêndices
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
- Dinheiro e pesos
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Israel nos dias de Jesus
- Livros
- Da Manjedoura A Emaús
- Boa Nova
- Cartas do Alto
- Emmanuel Responde
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Pão Nosso
- Caminho, Verdade e Vida
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Vinha de Luz
- Fonte Viva
- Perante Jesus
- Chico Xavier - Dos Hippies aos Problemas do Mundo
- Seara dos Médiuns
- Levantar e Seguir
- Escrínio de Luz
- Lázaro Redivivo
- Há Flores no Caminho
- Trigo de Deus
- Mensagem do Amor Imortal (A)
- Luz Imperecível
- Florações Evangélicas
- Atitudes Renovadas
- O Evangelho por Dentro
- 100 Anos de Chico Xavier
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Nosso Mestre
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Notas de Estudos jw.org
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas da Bíblia Haroldo
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- O MINISTÉRIO DE JESUS: O ÚLTIMO ANO
- OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
- PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
- A Escrita
- OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ
- HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
- PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
- O CLIMA NA PALESTINA
- O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
- A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
- Apêndices
- Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
- A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
- Dinheiro e pesos
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Israel nos dias de Jesus
- Livros
- Da Manjedoura A Emaús
- Boa Nova
- Cartas do Alto
- Emmanuel Responde
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Mateus
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Marcos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo João
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Pão Nosso
- Caminho, Verdade e Vida
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários ao Evangelho Segundo Lucas
- Vinha de Luz
- Fonte Viva
- Perante Jesus
- Chico Xavier - Dos Hippies aos Problemas do Mundo
- Seara dos Médiuns
- Levantar e Seguir
- Escrínio de Luz
- Lázaro Redivivo
- Há Flores no Caminho
- Trigo de Deus
- Mensagem do Amor Imortal (A)
- Luz Imperecível
- Florações Evangélicas
- Atitudes Renovadas
- O Evangelho por Dentro
- 100 Anos de Chico Xavier
- Parábolas e Ensinos de Jesus
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 7
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 6
- Sabedoria do Evangelho - Volume 3
- Nosso Mestre
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
mt 27: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ao romper o dia, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem; |
ARC | E, CHEGANDO a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos do povo, formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem; |
TB | Pela manhã, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o entregarem à morte; |
BGB | Πρωΐας δὲ γενομένης συμβούλιον ἔλαβον πάντες οἱ ἀρχιερεῖς καὶ οἱ πρεσβύτεροι τοῦ λαοῦ κατὰ τοῦ Ἰησοῦ ὥστε θανατῶσαι αὐτόν· |
HD | Ao raiar do dia, todos os sumos sacerdotes e anciãos do povo elaboraram um plano contra Jesus, de como matá-lo. |
BKJ | E, chegando a manhã, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo tomaram conselho contra Jesus, para o matarem. |
LTT | |
BJ2 | Chegada a manhã, todos os chefes dos sacerdotes e os anciãos do povo convocaram um conselho contra Jesus, a fim de levá-lo à morte. |
VULG |
mt 27: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e, amarrando-o, levaram-no e o entregaram ao governador Pilatos. |
ARC | E manietando-o, o levaram e entregaram ao presidente Pôncio Pilatos. |
TB | e, tendo-o maniatado, levaram-no e entregaram ao governador Pilatos. |
BGB | καὶ δήσαντες αὐτὸν ἀπήγαγον καὶ ⸀παρέδωκαν Πιλάτῳ τῷ ἡγεμόνι. |
HD | Depois de o amarrarem, o conduziram e entregaram a Pilatos, o governador. |
BKJ | E eles maniatando-o, levaram-no e o entregaram a Pôncio Pilatos, o governador. |
LTT | |
BJ2 | Assim, amarrando-o, levaram-no e entregaram-no a Pilatos, |
VULG | Et vinctum adduxerunt eum, et tradiderunt Pontio Pilato præsidi. |
mt 27: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, Judas, o que o traiu, vendo que Jesus fora condenado, tocado de remorso, devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e aos anciãos, dizendo: |
ARC | Então Judas, o que o traíra, vendo que fora condenado, trouxe, arrependido, as trinta moedas de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos, |
TB | Então, Judas, que o traiu, vendo que Jesus fora condenado, tocado de remorso, tornou a levar as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e aos anciãos |
BGB | Τότε ἰδὼν Ἰούδας ὁ ⸀παραδιδοὺς αὐτὸν ὅτι κατεκρίθη μεταμεληθεὶς ⸀ἔστρεψεν τὰ τριάκοντα ἀργύρια τοῖς ἀρχιερεῦσιν ⸀καὶ πρεσβυτέροις |
HD | Então Judas, o que o entregava, vendo que {Jesus} fora condenado, arrependendo-se , devolveu as trinta pratas aos sumos sacerdotes e anciãos, |
BKJ | Então Judas, o que o traíra, vendo que ele fora condenado, arrependeu-se e devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e anciãos, |
LTT | |
BJ2 | Então Judas, que o entregara, vendo que Jesus fora condenado, sentiu remorsos e veio devolver aos chefes dos sacerdotes e aos anciãos as trinta moedas de prata, |
VULG |
mt 27: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, responderam: Que nos importa? Isso é contigo. |
ARC | Dizendo: Pequei, traindo o sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. |
TB | e disse: Pequei, traindo sangue inocente. Mas eles responderam: Que nos importa? Isso é lá contigo. |
BGB | λέγων· Ἥμαρτον παραδοὺς αἷμα ⸀ἀθῷον. οἱ δὲ εἶπαν· Τί πρὸς ἡμᾶς; σὺ ⸀ὄψῃ. |
HD | dizendo: Pequei, entregando sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. |
BKJ | dizendo: Eu pequei, traindo o sangue inocente. E eles disseram: O que é isso para nós? Veja você isto. |
LTT | |
BJ2 | dizendo: "Pequei, entregando um sangue inocente". |
VULG | dicens : Peccavi, tradens sanguinem justum. At illi dixerunt : Quid ad nos ? tu videris. |
mt 27: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, Judas, atirando para o santuário as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se. |
ARC | E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar. |
TB | Judas, depois de arremessar as moedas de prata no santuário, retirou-se e foi enforcar-se. |
BGB | καὶ ῥίψας τὰ ἀργύρια ⸂εἰς τὸν ναὸν⸃ ἀνεχώρησεν, καὶ ἀπελθὼν ἀπήγξατο. |
HD | Arremessando as moedas ao Santuário, retirou-se, e foi enforcar-se. |
BKJ | E ele lançou as moedas de prata no templo, e partindo, foi enforcar-se. |
LTT | |
BJ2 | Ele, atirando as moedas no Templo, retirou-se e foi enforcar-se. |
VULG | Et projectis argenteis in templo, recessit : et abiens laqueo se suspendit. |
mt 27: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E os principais sacerdotes, tomando as moedas, disseram: Não é lícito deitá-las no cofre das ofertas, porque é preço de sangue. |
ARC | E os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, disseram: Não é lícito metê-las no cofre das ofertas, porque são preço de sangue. |
TB | Os principais sacerdotes, tomando as moedas, disseram: Não é lícito deitá-las no tesouro sagrado, porque é preço de sangue. |
BGB | οἱ δὲ ἀρχιερεῖς λαβόντες τὰ ἀργύρια εἶπαν· Οὐκ ἔξεστιν βαλεῖν αὐτὰ εἰς τὸν κορβανᾶν, ἐπεὶ τιμὴ αἵματός ἐστιν· |
HD | Os sumos sacerdotes, tomando as pratas, disseram: Não é lícito lançá-las no corban , visto ser preço de sangue. |
BKJ | E os principais sacerdotes, tomando as moedas de prata, disseram: Não é lícito colocá-las no tesouro, porque são preço de sangue. |
LTT | |
BJ2 | Os chefes dos sacerdotes, tomando as moedas, disseram: "Não é lícito depositá-las no tesouro do Templo, porque se trata de preço de sangue". |
VULG | Principes autem sacerdotum, acceptis argenteis, dixerunt : Non licet eos mittere in corbonam : quia pretium sanguinis est. |
mt 27: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, tendo deliberado, compraram com elas o campo do oleiro, para cemitério de forasteiros. |
ARC | E, tendo deliberado em conselho, compraram com elas o campo dum oleiro, para sepultura dos estrangeiros. |
TB | Depois de deliberarem em conselho, compraram com elas o Campo do Oleiro, a fim de servir de cemitério para os forasteiros. |
BGB | συμβούλιον δὲ λαβόντες ἠγόρασαν ἐξ αὐτῶν τὸν Ἀγρὸν τοῦ Κεραμέως εἰς ταφὴν τοῖς ξένοις. |
HD | Elaborando um plano, compraram com elas o campo do oleiro, para cemitério dos estrangeiros. |
BKJ | E, tomando conselho, compraram com elas o campo de um oleiro, para sepultura dos estrangeiros. |
LTT | |
BJ2 | Assim, depois de deliberarem em conselho, compraram com elas o campo do Oleiro para o sepultamento dos estrangeiros. |
VULG | Consilio autem inito, emerunt ex illis agrum figuli, in sepulturam peregrinorum. |
mt 27: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Por isso, aquele campo tem sido chamado, até ao dia de hoje, Campo de Sangue. |
ARC | Por isso foi chamado aquele campo, até ao dia de hoje, Campo de sangue. |
TB | Por isso, aquele campo tem sido chamado até o dia de hoje Campo de Sangue. |
BGB | διὸ ἐκλήθη ὁ ἀγρὸς ἐκεῖνος Ἀγρὸς Αἵματος ἕως τῆς σήμερον. |
HD | Por isso, aquele campo foi chamado “Campo de Sangue”, até hoje. |
BKJ | Por isso aquele campo tem sido chamado de O Campo de Sangue, até ao dia de hoje. |
LTT | |
BJ2 | Eis porque até hoje aquele campo se chama "Campo de Sangue". |
VULG | Propter hoc vocatus est ager ille, Haceldama, hoc est, Ager sanguinis, usque in hodiernum diem. |
mt 27: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, se cumpriu o que foi dito por intermédio do profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço em que foi estimado aquele a quem alguns dos filhos de Israel avaliaram; |
ARC | Então se realizou o que vaticinara o profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata preço do que foi avaliado, que certos filhos d?Israel avaliaram. |
TB | Assim, se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: E tomaram as trinta moedas de prata, preço daquele que foi avaliado, a quem alguns dos filhos de Israel apreçaram; |
BGB | τότε ἐπληρώθη τὸ ῥηθὲν διὰ Ἰερεμίου τοῦ προφήτου λέγοντος· Καὶ ἔλαβον τὰ τριάκοντα ἀργύρια, τὴν τιμὴν τοῦ τετιμημένου ὃν ἐτιμήσαντο ἀπὸ υἱῶν Ἰσραήλ, |
HD | Então, cumpriu-se o que foi dito através do profeta Jeremias: E tomaram as trinta pratas, preço do Precioso, daquele que os filhos de Israel avaliaram, |
BKJ | Então cumpriu-se o que foi dito pelo profeta Jeremias, Dizendo: Eles tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, que os filhos de Israel avaliaram, |
LTT | |
BJ2 | Com isso se cumpriu o oráculo do profeta Jeremias: |
VULG | Tunc impletum est quod dictum est per Jeremiam prophetam, dicentem : Et acceperunt triginta argenteos pretium appretiati, quem appretiaverunt a filiis 1sraël : |
mt 27: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e as deram pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor. |
ARC | E deram-nas pelo campo do oleiro, segundo o que o Senhor determinou. |
TB | e deram-nas pelo Campo do Oleiro, assim como me ordenou o Senhor. |
BGB | καὶ ἔδωκαν αὐτὰ εἰς τὸν ἀγρὸν τοῦ κεραμέως, καθὰ συνέταξέν μοι κύριος. |
HD | e deram-nas pelo Campo do Oleiro, conforme ordenou-me o Senhor. |
BKJ | e deram-nas pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor. |
LTT | |
BJ2 | e deram-nas pelo campo do Oleiro, conforme o Senhor me ordenara. |
VULG | et dederunt eos in agrum figuli, sicut constituit mihi Dominus. |
mt 27: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Jesus estava em pé ante o governador; e este o interrogou, dizendo: És tu o rei dos judeus? Respondeu-lhe Jesus: |
ARC | E foi Jesus apresentado ao presidente, e o presidente o interrogou, dizendo: És tu o Rei dos judeus? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes. |
TB | Jesus estava em pé perante o governador; e este assim o interrogou: És tu o Rei dos Judeus? Respondeu-lhe Jesus: Tu o dizes. |
BGB | Ὁ δὲ Ἰησοῦς ⸀ἐστάθη ἔμπροσθεν τοῦ ἡγεμόνος· καὶ ἐπηρώτησεν αὐτὸν ὁ ἡγεμὼν λέγων· Σὺ εἶ ὁ βασιλεὺς τῶν Ἰουδαίων; ὁ δὲ Ἰησοῦς ⸀ἔφη· Σὺ λέγεις. |
HD | Jesus foi colocado diante do Governador, e o Governador o interrogou, dizendo: Tu és o Rei dos Judeus? Jesus disse: Tu dizes. |
BKJ | E Jesus ficou em pé diante do governador; e o governador lhe perguntou, dizendo: És tu o REI DOS JUDEUS? E disse-lhe Jesus: Tu o dizes. |
LTT | |
BJ2 | Jesus foi posto perante o governador e o governador interrogou-o: "És tu o rei dos judeus?" Jesus declarou: "Tu o dizes". |
VULG |
mt 27: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, sendo acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. |
ARC | E, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. |
TB | Mas, enquanto os principais sacerdotes e os anciãos o acusavam, ele nada disse. |
BGB | καὶ ἐν τῷ κατηγορεῖσθαι αὐτὸν ὑπὸ τῶν ἀρχιερέων ⸀καὶ πρεσβυτέρων οὐδὲν ἀπεκρίνατο. |
HD | Ao ser acusado pelos sumos sacerdotes e anciãos, nada respondeu. |
BKJ | E ele quando acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos, nada respondeu. |
LTT | E, durante o ser Ele acusado sob os principais dos sacerdotes e pelos anciãos |
BJ2 | E ao ser acusado pelos chefes dos sacerdotes e anciãos, nada respondeu. |
VULG | Et cum accusaretur a principibus sacerdotum et senioribus, nihil respondit. |
mt 27: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Então, lhe perguntou Pilatos: Não ouves quantas acusações te fazem? |
ARC | Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti? |
TB | Então lhe perguntou Pilatos: Não ouves quantas acusações te fazem? |
BGB | τότε λέγει αὐτῷ ὁ Πιλᾶτος· Οὐκ ἀκούεις πόσα σου καταμαρτυροῦσιν; |
HD | Disse-lhe, então, Pilatos: Não ouves quantas {coisas} testemunham contra ti? |
BKJ | Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quantas coisas testificam contra ti? |
LTT | Então Lhe diz Pilatos: "Não ouves quantas coisas eles testificam contra Ti?" |
BJ2 | Então lhe disse Pilatos: "Não estás ouvindo de quanta coisa te acusam?" |
VULG | Tunc dicit illi Pilatus : Non audis quanta adversum te dicunt testimonia ? |
mt 27: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Jesus não respondeu nem uma palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador. |
ARC | E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado. |
TB | Jesus não respondeu sequer uma palavra, de modo que Pilatos muito se maravilhou. |
BGB | καὶ οὐκ ἀπεκρίθη αὐτῷ πρὸς οὐδὲ ἓν ῥῆμα, ὥστε θαυμάζειν τὸν ἡγεμόνα λίαν. |
HD | E não lhe respondeu nenhuma palavra, a ponto de o Governador maravilhar-se imensamente. |
BKJ | E ele não respondeu uma palavra sequer, de modo que o governador se admirou muito. |
LTT | E Ele não lhE respondeu nem mesmo exatamente uma palavra, de forma a grandemente se admirar o governador. |
BJ2 | Mas ele não lhe respondeu sequer uma palavra, de tal sorte que o governador ficou muito impressionado. |
VULG | Et non respondit ei ad ullum verbum, ita ut miraretur præses vehementer. |
mt 27: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Ora, por ocasião da festa, costumava o governador soltar ao povo um dos presos, conforme eles quisessem. |
ARC | Ora, por ocasião da festa, costumava o presidente soltar um preso, escolhendo o povo aquele que quisesse. |
TB | Por ocasião da festa, costumava o governador dar liberdade a um preso, à vontade do povo. |
BGB | Κατὰ δὲ ἑορτὴν εἰώθει ὁ ἡγεμὼν ἀπολύειν ἕνα τῷ ὄχλῳ δέσμιον ὃν ἤθελον. |
HD | Por ocasião da festa, era costume o Governador soltar um preso que a turba quisesse. |
BKJ | Ora, o governador costumava soltar um preso durante a festa, quem eles escolhessem. |
LTT | |
BJ2 | Por ocasião da Festa, era costume o governador soltar um preso que a multidão desejasse. |
VULG | Per diem autem solemnem consueverat præses populo dimittere unum vinctum, quem voluissent : |
mt 27: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Naquela ocasião, tinham eles um preso muito conhecido, chamado Barrabás. |
ARC | E tinham então um preso bem-conhecido, chamado Barrabás. |
TB | Naquela ocasião, tinham eles um preso famoso, chamado Barrabás. |
BGB | εἶχον δὲ τότε δέσμιον ἐπίσημον λεγόμενον ⸀Ἰησοῦν Βαραββᾶν. |
HD | Então, tinham um preso notório, chamado {Jesus} Barrabás. |
BKJ | E eles tinham então um preso famoso, chamado Barrabás. |
LTT | E tinham então um preso muito conhecido, chamado de Barrabás. |
BJ2 | Nessa ocasião, tinham eles |
VULG | habebat autem tunc vinctum insignem, qui dicebatur Barabbas. |
mt 27: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhes Pilatos: A quem quereis que eu vos solte, a Barrabás ou a Jesus, chamado Cristo? |
ARC | Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo? |
TB | Estando, pois, o povo reunido, perguntou-lhe Pilatos: Qual dos dois quereis que eu vos solte, Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? |
BGB | συνηγμένων οὖν αὐτῶν εἶπεν αὐτοῖς ὁ Πιλᾶτος· Τίνα θέλετε ἀπολύσω ὑμῖν, ⸂Ἰησοῦν τὸν⸃ Βαραββᾶν ἢ Ἰησοῦν τὸν λεγόμενον χριστόν; |
HD | Portanto, enquanto estavam reunidos, disse-lhes Pilatos: Quem quereis que eu vos solte? {Jesus} Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? |
BKJ | Portanto, estando eles reunidos, Pilatos disse-lhes: Qual quereis que eu vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo? |
LTT | Tendo eles |
BJ2 | Como estivessem reunidos, Pilatos lhes disse: "Quem quereis que vos solte, Barrabás ou Jesus, que chamam de Cristo?" |
VULG | Congregatis ergo illis, dixit Pilatus : Quem vultis dimittam vobis : Barabbam, an Jesum, qui dicitur Christus ? |
mt 27: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado. |
ARC | Porque sabia que por inveja o haviam entregado. |
TB | Pois sabia que, por inveja, lho tinham entregado. |
BGB | ᾔδει γὰρ ὅτι διὰ φθόνον παρέδωκαν αὐτόν. |
HD | Pois sabia que por inveja o entregaram. |
BKJ | Pois ele sabia que por inveja o haviam entregado. |
LTT | Porque ele |
BJ2 | Ele sabia, com efeito, que eles o haviam entregue por inveja. |
VULG | Sciebat enim quod per invidiam tradidissent eum. |
mt 27: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | E, estando ele no tribunal, sua mulher mandou dizer-lhe: Não te envolvas com esse justo; porque hoje, em sonho, muito sofri por seu respeito. |
ARC | E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. |
TB | Estava Pilatos sentado no tribunal, quando sua esposa mandou dizer-lhe: Não te envolvas na questão deste justo; porque hoje, em sonhos, muito padeci por causa dele. |
BGB | Καθημένου δὲ αὐτοῦ ἐπὶ τοῦ βήματος ἀπέστειλεν πρὸς αὐτὸν ἡ γυνὴ αὐτοῦ λέγουσα· Μηδὲν σοὶ καὶ τῷ δικαίῳ ἐκείνῳ, πολλὰ γὰρ ἔπαθον σήμερον κατ’ ὄναρ δι’ αὐτόν. |
HD | Enquanto estava sentado no estrado , sua mulher lhe mandou dizer: Não te envolvas com esse justo, pois muitas {coisas} sofri hoje, em sonho, por causa dele. |
BKJ | E, estando ele assentado no tribunal, sua esposa mandou-lhe dizer: Não te envolvas na questão desse justo, porque eu muito sofri hoje em sonho por causa dele. |
LTT | Estando ele |
BJ2 | Enquanto estava sentado no tribunal, sua mulher lhe mandou dizer: "Não te envolvas com esse justo, porque muito sofri hoje em sonho por causa dele". |
VULG | Sedente autem illo pro tribunali, misit ad eum uxor ejus, dicens : Nihil tibi, et justo illi : multa enim passa sum hodie per visum propter eum. |
mt 27: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a que pedisse Barrabás e fizesse morrer Jesus. |
ARC | Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus. |
TB | Os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que escolhesse a Barrabás e fizesse morrer a Jesus. |
BGB | Οἱ δὲ ἀρχιερεῖς καὶ οἱ πρεσβύτεροι ἔπεισαν τοὺς ὄχλους ἵνα αἰτήσωνται τὸν Βαραββᾶν τὸν δὲ Ἰησοῦν ἀπολέσωσιν. |
HD | Os sumos sacerdotes e os anciãos persuadiram as turbas para que pedissem Barrabás e matassem Jesus. |
BKJ | Mas os principais sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão a pedir Barrabás, e para Jesus ser morto. |
LTT | Os principais dos sacerdotes, todavia, e os anciãos |
BJ2 | Os chefes dos sacerdotes e os anciãos, porém, persuadiram as multidões a que pedissem Barrabás e que fizessem Jesus perecer. |
VULG | Principes autem sacerdotum et seniores persuaserunt populis ut peterent Barabbam, Jesum vero perderent. |
mt 27: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | De novo, perguntou-lhes o governador: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam eles: Barrabás! |
ARC | E, respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. |
TB | O governador perguntou: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Responderam eles: Barrabás. |
BGB | ἀποκριθεὶς δὲ ὁ ἡγεμὼν εἶπεν αὐτοῖς· Τίνα θέλετε ἀπὸ τῶν δύο ἀπολύσω ὑμῖν; οἱ δὲ εἶπαν· ⸀Τὸν Βαραββᾶν. |
HD | Em resposta, disse-lhes o Governador: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Eles disseram: Barrabás. |
BKJ | O governador lhes respondeu, dizendo: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. |
LTT | E, |
BJ2 | O governador respondeu-lhes: "Qual dos dois quereis que vos solte?" Disseram: "Barrabás". |
VULG | Respondens autem præses, ait illis : Quem vultis vobis de duobus dimitti ? At illi dixerunt : Barabbam. |
mt 27: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos. |
ARC | Disse-lhes Pilatos: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado. |
TB | Replicou-lhes Pilatos: Que hei de fazer, então, de Jesus, a quem chamam Cristo? Bradaram todos: Seja crucificado! |
BGB | λέγει αὐτοῖς ὁ Πιλᾶτος· Τί οὖν ποιήσω Ἰησοῦν τὸν λεγόμενον χριστόν; ⸀λέγουσιν πάντες· Σταυρωθήτω. |
HD | Diz-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Dizem todos: Seja crucificado. |
BKJ | Pilatos disse-lhes: O que então eu farei com Jesus, que se chama Cristo? Eles todos disseram: Seja crucificado. |
LTT | Diz-lhes Pilatos: "O que, pois, farei de Jesus, Aquele sendo chamado de o Cristo?" Dizem-lhe todos |
BJ2 | Pilatos perguntou: "Que farei de Jesus, que chamam de Cristo?" Todos responderam: "Seja crucificado!" |
VULG | Dicit illis Pilatus : Quid igitur faciam de Jesu, qui dicitur Christus ? |
mt 27: 23
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Que mal fez ele? Perguntou Pilatos. Porém cada vez clamavam mais: Seja crucificado! |
ARC | O presidente, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado. |
TB | Pilatos continuou: Pois que mal fez ele? Mas eles clamavam cada vez mais: Seja crucificado! |
BGB | ὁ ⸀δὲ ἔφη· Τί γὰρ κακὸν ἐποίησεν; οἱ δὲ περισσῶς ἔκραζον λέγοντες· Σταυρωθήτω. |
HD | Ele disse: No entanto, que mal ele fez? Eles gritavam ainda mais, dizendo: Seja crucificado! |
BKJ | E o governador lhes perguntou: Por quê? Que mal ele fez? Mas eles clamaram ainda mais, dizendo: Seja crucificado. |
LTT | O governador, porém, disse: "Por que? Que mal fez Ele? |
BJ2 | Tornou a dizer-lhes: "Mas que mal ele fez?" Eles, porém, gritavam com mais veemência: "Seja crucificado!" |
VULG | Dicunt omnes : Crucifigatur. Ait illis præses : Quid enim mali fecit ? At illi magis clamabant dicentes : Crucifigatur. |
mt 27: 24
Versão | Versículo |
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ARA | Vendo Pilatos que nada conseguia, antes, pelo contrário, aumentava o tumulto, mandando vir água, lavou as mãos perante o povo, dizendo: Estou inocente do sangue deste [justo]; fique o caso convosco! |
ARC | Então Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo: considerai isso. |
TB | Vendo Pilatos que nada conseguia e que, ao contrário, o tumulto aumentava, mandando vir água, lavou as mãos diante da multidão e declarou: Sou inocente deste sangue; isso é lá convosco! |
BGB | ἰδὼν δὲ ὁ Πιλᾶτος ὅτι οὐδὲν ὠφελεῖ ἀλλὰ μᾶλλον θόρυβος γίνεται λαβὼν ὕδωρ ἀπενίψατο τὰς χεῖρας ⸀ἀπέναντι τοῦ ὄχλου λέγων· Ἀθῷός εἰμι ἀπὸ τοῦ ⸀αἵματος τούτου· ὑμεῖς ὄψεσθε. |
HD | Pilatos, ao ver que nada ajudaria , antes pelo contrário, gerava tumulto, pegando água, lavou as mãos diante da turba, dizendo: Sou inocente desse sangue. Isso é convosco. |
BKJ | Vendo Pilatos que nada conseguia, mas antes que um tumulto fora criado, tomando água, lavou suas mãos diante da multidão, dizendo: Eu sou inocente do sangue desta pessoa justa. Vede vós. |
LTT | |
BJ2 | Vendo Pilatos que nada conseguia, mas, ao contrário, a desordem aumentava, pegou água e, lavando as mãos |
VULG | Videns autem Pilatus quia nihil proficeret, sed magis tumultus fieret : accepta aqua, lavit manus coram populo, dicens : Innocens ego sum a sanguine justi hujus : vos videritis. |
mt 27: 25
Versão | Versículo |
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ARA | E o povo todo respondeu: Caia sobre nós o seu sangue e sobre nossos filhos! |
ARC | E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos. |
TB | Todo o povo disse: O sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos! |
BGB | καὶ ἀποκριθεὶς πᾶς ὁ λαὸς εἶπεν· Τὸ αἷμα αὐτοῦ ἐφ’ ἡμᾶς καὶ ἐπὶ τὰ τέκνα ἡμῶν. |
HD | Em resposta, todo o povo disse: O Sangue dele {caia} sobre nós e sobre nossos filhos. |
BKJ | E, respondendo todo o povo, disse: O seu sangue seja sobre nós e sobre nossos filhos. |
LTT | E, |
BJ2 | A isso todo o povo respondeu: "O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos". |
VULG | Et respondens universus populus, dixit : Sanguis ejus super nos, et super filios nostros. |
mt 27: 26
Versão | Versículo |
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ARA | Então, Pilatos lhes soltou Barrabás; e, após haver açoitado a Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
ARC | Então soltou-lhes Barrabás, e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
TB | Então, Pilatos soltou a Barrabás; e, mandando açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
BGB | τότε ἀπέλυσεν αὐτοῖς τὸν Βαραββᾶν, τὸν δὲ Ἰησοῦν φραγελλώσας παρέδωκεν ἵνα σταυρωθῇ. |
HD | Então, soltou-lhes Barrabás; depois de açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
BKJ | Então lhes soltou Barrabás; e, tendo açoitado Jesus, entregou-o para ser crucificado. |
LTT | Então |
BJ2 | Então soltou-lhes Barrabás. Quanto a Jesus, depois de açoitá-lo, |
VULG | Tunc dimisit illis Barabbam : Jesum autem flagellatum tradidit eis ut crucifigeretur. |
mt 27: 27
Versão | Versículo |
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ARA | Logo a seguir, os soldados do governador, levando Jesus para o pretório, reuniram em torno dele toda a coorte. |
ARC | E logo os soldados do presidente, conduzindo Jesus à audiência, reuniram junto dele toda a coorte. |
TB | Depois, os soldados do governador, conduzindo Jesus ao Pretório, reuniram em torno dele toda a coorte. |
BGB | Τότε οἱ στρατιῶται τοῦ ἡγεμόνος παραλαβόντες τὸν Ἰησοῦν εἰς τὸ πραιτώριον συνήγαγον ἐπ’ αὐτὸν ὅλην τὴν σπεῖραν. |
HD | Então os soldados do Governador, levando Jesus consigo ao pretório , reuniram em torno dele toda coorte. |
BKJ | Então os soldados do governador levaram Jesus ao pretório, reuniram junto a ele o batalhão de soldados. |
LTT | Então os soldados do governador, havendo levado Jesus para dentro do salão- de- julgamento |
BJ2 | Em seguida, os soldados do governador, levando Jesus para o Pretório, |
VULG |
mt 27: 28
Versão | Versículo |
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ARA | Despojando-o das vestes, cobriram-no com um manto escarlate; |
ARC | E, despindo-o, o cobriram com uma capa de escarlate; |
TB | Despindo-o, vestiram-lhe um manto carmesim. |
BGB | καὶ ἐκδύσαντες αὐτὸν ⸂χλαμύδα κοκκίνην περιέθηκαν αὐτῷ⸃, |
HD | Após o despirem, envolveram-no com um manto escarlate; |
BKJ | E, despindo-o, vestiram-lhe um manto escarlate. |
LTT | E, havendo-O despido, O cobriram- ao- redor com uma capa da cor- de- escarlata; |
BJ2 | Despiram-no e puseram-lhe uma capa escarlate. |
VULG | et exuentes eum, chlamydem coccineam circumdederunt ei, |
mt 27: 29
Versão | Versículo |
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ARA | tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e, na mão direita, um caniço; e, ajoelhando-se diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, rei dos judeus! |
ARC | E, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e em sua mão direita uma cana; e, ajoelhando diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos judeus. |
TB | Em seguida, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e uma cana na mão direita; e, ajoelhando-se diante dele, escarneciam-no, dizendo: Salve, rei dos judeus! |
BGB | καὶ πλέξαντες στέφανον ἐξ ἀκανθῶν ἐπέθηκαν ἐπὶ ⸂τῆς κεφαλῆς⸃ αὐτοῦ καὶ κάλαμον ⸂ἐν τῇ δεξιᾷ⸃ αὐτοῦ, καὶ γονυπετήσαντες ἔμπροσθεν αὐτοῦ ⸀ἐνέπαιξαν αὐτῷ λέγοντες· Χαῖρε, ⸀βασιλεῦ τῶν Ἰουδαίων, |
HD | trançando uma coroa de espinhos, puseram-na em sua cabeça e um caniço em sua {mão} direita; ajoelhando-se diante dele, o ridicularizaram, dizendo: Salve! Rei dos Judeus! |
BKJ | E eles, trançaram uma coroa de espinhos, a colocaram sobre a sua cabeça, e em sua mão direita uma cana; e, ajoelhando diante dele, o zombavam, dizendo: Salve, REI DOS JUDEUS! |
LTT | E, havendo eles Lhe trançado uma coroa- louro proveniente- de- dentro- de espinheiros, a puseram sobre a cabeça dEle, e um bordão- de- bambu na Sua mão direita; e, havendo eles se ajoelhado diante dEle, escarneciam dEle, dizendo: "Regozija, Rei dos judeus!" |
BJ2 | Depois, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na em sua cabeça e um caniço na mão direita. E, ajoelhando-se diante dele, diziam-lhe, caçoando: "Salve, rei dos judeus!" |
VULG | et plectentes coronam de spinis, posuerunt super caput ejus, et arundinem in dextera ejus. Et genu flexo ante eum, illudebant ei, dicentes : Ave rex Judæorum. |
mt 27: 30
Versão | Versículo |
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ARA | E, cuspindo nele, tomaram o caniço e davam-lhe com ele na cabeça. |
ARC | E, cuspindo nele, tiraram-lhe a cana, e batiam-lhe com ela na cabeça. |
TB | E, cuspindo nele, tomaram a cana e davam-lhe com ela na cabeça. |
BGB | καὶ ἐμπτύσαντες εἰς αὐτὸν ἔλαβον τὸν κάλαμον καὶ ἔτυπτον εἰς τὴν κεφαλὴν αὐτοῦ. |
HD | Cuspindo nele, tomaram o caniço e batiam na cabeça dele. |
BKJ | E, cuspindo nele, tomaram-lhe a cana, e batiam-lhe na cabeça. |
LTT | E, havendo eles cuspido sobre Ele, Lhe tiraram o bordão- de- bambu e, com ele, davam- repetidos- golpes sobre a cabeça dEle. |
BJ2 | E cuspindo nele, tomaram o caniço e batiam-lhe na cabeça. |
VULG | Et exspuentes in eum, acceperunt arundinem, et percutiebant caput ejus. |
mt 27: 31
Versão | Versículo |
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ARA | Depois de o terem escarnecido, despiram-lhe o manto e o vestiram com as suas próprias vestes. Em seguida, o levaram para ser crucificado. |
ARC | E, depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas vestes e o levaram para ser crucificado. |
TB | Depois de o terem escarnecido, tiraram-lhe o manto, vestiram-lhe as vestes e levaram-no para ser crucificado. |
BGB | καὶ ὅτε ἐνέπαιξαν αὐτῷ, ἐξέδυσαν αὐτὸν τὴν χλαμύδα καὶ ἐνέδυσαν αὐτὸν τὰ ἱμάτια αὐτοῦ καὶ ἀπήγαγον αὐτὸν εἰς τὸ σταυρῶσαι. |
HD | Depois de o terem ridicularizado, despiram-no do manto, vestiram-lhe sua veste e o conduziram para ser crucificado. |
BKJ | E, depois de o terem zombado, tomaram-lhe o manto, e puseram-lhe as suas próprias vestes e o levaram para crucificá-lo. |
LTT | |
BJ2 | Depois de caçoarem dele, despiram-lhe a capa escarlate e tornaram a vesti-lo com as suas próprias vestes, e levaram-no para o crucificar. |
VULG | Et postquam illuserunt ei, exuerunt eum chlamyde, et induerunt eum vestimentis ejus, et duxerunt eum ut crucifigerent. |
mt 27: 32
Versão | Versículo |
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ARA | Ao saírem, encontraram um cireneu, chamado Simão, a quem obrigaram a carregar-lhe a cruz. |
ARC | E, quando saíam, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem constrangeram a levar a sua cruz. |
TB | Ao saírem, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem obrigaram a levar a cruz de Jesus. |
BGB | Ἐξερχόμενοι δὲ εὗρον ἄνθρωπον Κυρηναῖον ὀνόματι Σίμωνα· τοῦτον ἠγγάρευσαν ἵνα ἄρῃ τὸν σταυρὸν αὐτοῦ. |
HD | Enquanto saíam, encontraram um cirineu , de nome Simão, e o requisitaram, a fim de que carregasse a cruz dele. |
BKJ | E saindo, eles encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem obrigaram a levar a sua cruz. |
LTT | E, enquanto estavam saindo, encontraram um homem, um cireneu, |
BJ2 | Ao saírem, encontraram um homem de Cirene, de nome Simão. E o requisitaram para que carregasse a cruz. |
VULG |
mt 27: 33
Versão | Versículo |
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ARA | E, chegando a um lugar chamado Gólgota, que significa Lugar da Caveira, |
ARC | E, chegando ao lugar chamado Gólgota, que se diz: Lugar da Caveira, |
TB | Chegados a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer Lugar da Caveira, |
BGB | Καὶ ἐλθόντες εἰς τόπον λεγόμενον Γολγοθᾶ, ὅ ἐστιν ⸂Κρανίου Τόπος λεγόμενος⸃, |
HD | Chegando ao lugar chamado Gólgota, que significa “Lugar da Caveira”, |
BKJ | E, eles chegando a um lugar chamado Gólgota, que quer dizer: lugar da caveira, |
LTT | E, |
BJ2 | Chegando a um lugar chamado Gólgota, |
VULG | Et venerunt in locum qui dicitur Golgotha, quod est Calvariæ locus. |
mt 27: 34
Versão | Versículo |
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ARA | deram-lhe a beber vinho com fel; mas ele, provando-o, não o quis beber. |
ARC | Deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber. |
TB | deram-lhe a beber vinho com fel; e ele, tendo-o provado, não o quis beber. |
BGB | ἔδωκαν αὐτῷ πιεῖν ⸀οἶνον μετὰ χολῆς μεμιγμένον· καὶ γευσάμενος οὐκ ⸀ἠθέλησεν πιεῖν. |
HD | deram-lhe para beber vinho misturado com fel; ao provar, ele não quis beber. |
BKJ | eles deram-lhe para beber vinagre misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber. |
LTT | |
BJ2 | deram-lhe de beber vinho misturado com fel. |
VULG | Et dederunt ei vinum bibere cum felle mistum. Et cum gustasset, noluit bibere. |
mt 27: 35
Versão | Versículo |
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ARA | Depois de o crucificarem, repartiram entre si as suas vestes, tirando a sorte. |
ARC | E, havendo-o crucificado, repartiram os seus vestidos, lançando sortes, para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta: Repartiram entre si os meus vestidos, e sobre a minha túnica lançaram sortes. |
TB | Depois de o crucificarem, repartiram entre si as vestes dele, deitando sortes ; |
BGB | σταυρώσαντες δὲ αὐτὸν διεμερίσαντο τὰ ἱμάτια αὐτοῦ βάλλοντες κλῆρον, |
HD | Depois de o crucificarem, repartiram as suas vestes, lançando a sorte . |
BKJ | E eles o crucificaram, e repartiram as suas vestes, lançando a sorte; para que pudesse se cumprir o que foi dito pelo profeta: Eles repartiram entre si as minhas vestes, e sobre a minha túnica lançaram a sorte. |
LTT | E, havendo eles |
BJ2 | E após crucificá-lo, repartiram entre si as suas vestes, lançando a sorte. |
VULG | Postquam autem crucifixerunt eum, diviserunt vestimenta ejus, sortem mittentes : ut impleretur quod dictum est per prophetam dicentem : Diviserunt sibi vestimenta mea, et super vestem meam miserunt sortem. |
mt 27: 36
Versão | Versículo |
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ARA | E, assentados ali, o guardavam. |
ARC | E, assentados, o guardavam ali. |
TB | e, sentados, ali o guardavam. |
BGB | καὶ καθήμενοι ἐτήρουν αὐτὸν ἐκεῖ. |
HD | E assentados ali, o guardavam. |
BKJ | E, sentando-se, o guardavam ali. |
LTT | E, estando eles |
BJ2 | E, sentando-se, ali montavam-lhe guarda. |
VULG | Et sedentes servabant eum. |
mt 27: 37
Versão | Versículo |
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ARA | Por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: Este é Jesus, o Rei dos Judeus. |
ARC | E por cima da sua cabeça puseram escrita a sua acusação: Este É Jesus, O Rei dos Judeus. |
TB | Puseram-lhe sobre a cabeça a sua acusação escrita: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS. |
BGB | καὶ ἐπέθηκαν ἐπάνω τῆς κεφαλῆς αὐτοῦ τὴν αἰτίαν αὐτοῦ γεγραμμένην· Οὗτός ἐστιν Ἰησοῦς ὁ βασιλεῦς τῶν Ἰουδαίων. |
HD | Por cima da sua cabeça, colocaram a sua acusação, escrita: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS. |
BKJ | E puseram-lhe por cima da cabeça a sua acusação escrita: ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS. |
LTT | E sobrepuseram mais alta que a Sua cabeça |
BJ2 | E colocaram acima da sua cabeça, por escrito, o motivo da sua condenação: "Este é Jesus, o Rei dos judeus". |
VULG | Et imposuerunt super caput ejus causam ipsius scriptam : Hic est Jesus rex Judæorum. |
mt 27: 38
Versão | Versículo |
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ARA | E foram crucificados com ele dois ladrões, um à sua direita, e outro à sua esquerda. |
ARC | E foram crucificados com ele dois salteadores, um à direita, e outro à esquerda. |
TB | Então, foram crucificados com ele dois salteadores, um à sua direita e outro à sua esquerda. |
BGB | Τότε σταυροῦνται σὺν αὐτῷ δύο λῃσταί, εἷς ἐκ δεξιῶν καὶ εἷς ἐξ εὐωνύμων. |
HD | Então eram crucificados com ele dois assaltantes , um à direita, outro à esquerda. |
BKJ | E foram crucificados com ele dois ladrões, um à direita, e outro à esquerda. |
LTT | |
BJ2 | Com ele foram crucificados dois ladrões, um à direita, outro à esquerda. |
VULG | Tunc crucifixi sunt cum eo duo latrones : unus a dextris, et unus a sinistris. |
mt 27: 39
Versão | Versículo |
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ARA | Os que iam passando blasfemavam dele, meneando a cabeça e dizendo: |
ARC | E os que passavam blasfemavam dele, meneando as cabeças, |
TB | Os que iam passando blasfemavam dele, meneando a cabeça |
BGB | οἱ δὲ παραπορευόμενοι ἐβλασφήμουν αὐτὸν κινοῦντες τὰς κεφαλὰς αὐτῶν |
HD | Os transeuntes o insultavam, meneando suas cabeças |
BKJ | E os que passavam insultavam ele, sacudindo a sua cabeça, |
LTT | E aqueles estando passando blasfemavam dEle, meneando as suas cabeças, |
BJ2 | Os transeuntes injuriavam-no, meneando a cabeça |
VULG | Prætereuntes autem blasphemabant eum moventes capita sua, |
mt 27: 40
Versão | Versículo |
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ARA | Ó tu que destróis o santuário e em três dias o reedificas! Salva-te a ti mesmo, se és Filho de Deus, e desce da cruz! |
ARC | E dizendo: Tu, que destróis o templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és Filho de Deus, desce da cruz. |
TB | e dizendo: Ó tu que destróis o santuário e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és Filho de Deus, desce da cruz. |
BGB | καὶ λέγοντες· Ὁ καταλύων τὸν ναὸν καὶ ἐν τρισὶν ἡμέραις οἰκοδομῶν, σῶσον σεαυτόν· εἰ υἱὸς εἶ τοῦ θεοῦ, ⸀κατάβηθι ἀπὸ τοῦ σταυροῦ. |
HD | e dizendo: Ó tu que destróis o Santuário, edificando-o em três dias, salva a ti mesmo; se és o filho de Deus, desce da cruz! |
BKJ | e dizendo: Tu que destróis o templo, e em três dias o reedificas, salva-te a ti mesmo. Se tu és o Filho de Deus, desce da cruz. |
LTT | E dizendo: "Tu, Que estás destruindo o Templo e, depois de |
BJ2 | e dizendo: "Tu que destróis o Templo e em três dias o edificais, salva-te a ti mesmo, se és Filho de Deus, e desce da cruz!" |
VULG | et dicentes : Vah ! qui destruis templum Dei, et in triduo illud reædificas : salva temetipsum : si Filius Dei es, descende de cruce. |
mt 27: 41
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | De igual modo, os principais sacerdotes, com os escribas e anciãos, escarnecendo, diziam: |
ARC | E da mesma maneira também os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos, e fariseus, escarnecendo, diziam: |
TB | Do mesmo modo, os principais sacerdotes, com os escribas e anciãos, escarnecendo, diziam: |
BGB | ὁμοίως ⸀καὶ οἱ ἀρχιερεῖς ἐμπαίζοντες μετὰ τῶν γραμματέων καὶ ⸀πρεσβυτέρων ἔλεγον· |
HD | De forma semelhante, os sumos sacerdotes com os escribas e anciãos, zombando, diziam: |
BKJ | De igual modo também os principais sacerdotes zombando com os escribas, e anciãos, diziam: |
LTT | E, da mesma maneira, também os principais dos sacerdotes, escarnecendo com os escribas e |
BJ2 | Do mesmo modo, também os chefes dos sacerdotes, juntamente com os escribas e anciãos, caçoavam dele: |
VULG | Similiter et principes sacerdotum illudentes cum scribis et senioribus dicebant : |
mt 27: 42
Versão | Versículo |
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ARA | Salvou os outros, a si mesmo não pode salvar-se. É rei de Israel! Desça da cruz, e creremos nele. |
ARC | Salvou os outros, e a si mesmo não pode salvar-se. Se é o Rei d?Israel, desça agora da cruz, e creremos nele; |
TB | Ele salvou aos outros, a si mesmo não se pode salvar; rei de Israel é ele! Desça agora da cruz, e creremos nele. |
BGB | Ἄλλους ἔσωσεν, ἑαυτὸν οὐ δύναται σῶσαι· ⸀βασιλεὺς Ἰσραήλ ἐστιν, καταβάτω νῦν ἀπὸ τοῦ σταυροῦ καὶ πιστεύσομεν ἐπ’ ⸀αὐτόν. |
HD | Salvou outros, a si mesmo não pode salvar. É Rei de Israel! Desça, agora, da cruz e creremos nele. |
BKJ | A outros salvou; a si mesmo não pode salvar. Se és o Rei de Israel, desça agora da cruz, e nós acreditaremos nele. |
LTT | |
BJ2 | "A outros salvou, a si mesmo não pode salvar! Rei de Israel que é, que desça agora da cruz e creremos nele! |
VULG | Alios salvos fecit, seipsum non potest salvum facere : si rex 1sraël est, descendat nunc de cruce, et credimus ei : |
mt 27: 43
Versão | Versículo |
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ARA | Confiou em Deus; pois venha livrá-lo agora, se, de fato, lhe quer bem; porque disse: Sou Filho de Deus. |
ARC | Confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus. |
TB | Confia em Deus; Deus que o livre agora, se lhe quer bem; pois disse: Sou Filho de Deus. |
BGB | πέποιθεν ἐπὶ τὸν θεόν, ῥυσάσθω ⸀νῦν εἰ θέλει αὐτόν· εἶπεν γὰρ ὅτι Θεοῦ εἰμι υἱός. |
HD | Confiou em Deus; se {Deus} quiser, {que} o livre agora, pois disse: Sou filho de Deus. |
BKJ | Ele confiou em Deus; liberta-o agora, se ele quiser, pois ele disse: Eu sou o Filho de Deus. |
LTT | |
BJ2 | Confiou em Deus: pois que o livre agora, se é que se interessa por ele! Já que ele disse: Eu sou filho de Deus". |
VULG | confidit in Deo : liberet nunc, si vult eum : dixit enim : Quia Filius Dei sum. |
mt 27: 44
Versão | Versículo |
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ARA | E os mesmos impropérios lhe diziam também os ladrões que haviam sido crucificados com ele. |
ARC | E o mesmo lhe lançaram também em rosto os salteadores que com ele estavam crucificados. |
TB | Também os salteadores que foram crucificados com ele dirigiram-lhe os mesmos impropérios. |
BGB | τὸ δ’ αὐτὸ καὶ οἱ λῃσταὶ οἱ συσταυρωθέντες ⸀σὺν αὐτῷ ὠνείδιζον αὐτόν. |
HD | Do mesmo {modo}, também os assaltantes, que foram crucificados com ele, o injuriavam. |
BKJ | E também os ladrões, que foram crucificados com ele lançaram o mesmo insulto. |
LTT | |
BJ2 | E até os ladrões, que foram crucificados junto com ele, o insultavam. A morte de Jesus |
VULG | Idipsum autem et latrones, qui crucifixi erant cum eo, improperabant ei. |
mt 27: 45
Versão | Versículo |
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ARA | Desde a hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra. |
ARC | E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona. |
TB | Desde a hora sexta até a hora nona, houve trevas sobre toda a terra. |
BGB | Ἀπὸ δὲ ἕκτης ὥρας σκότος ἐγένετο ἐπὶ πᾶσαν τὴν γῆν ἕως ὥρας ἐνάτης. |
HD | Desde a hora sexta até a hora nona, houve treva sobre toda a terra. |
BKJ | E desde a hora sexta houve trevas sobre toda a terra, até a hora nona. |
LTT | |
BJ2 | Desde a hora sexta até a hora nona, |
VULG |
mt 27: 46
Versão | Versículo |
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ARA | Por volta da hora nona, clamou Jesus em alta voz, dizendo: |
ARC | E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lama sabactâni, isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? |
TB | Cerca da hora nona, deu Jesus um alto brado: Eli, Eli, lamá sabactâni? Que quer dizer: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? |
BGB | περὶ δὲ τὴν ἐνάτην ὥραν ⸀ἀνεβόησεν ὁ Ἰησοῦς φωνῇ μεγάλῃ λέγων· ⸂Ἠλὶ ἠλὶ⸃ λεμὰ σαβαχθάνι; τοῦτ’ ἔστιν· Θεέ μου θεέ μου, ἱνατί με ἐγκατέλιπες; |
HD | Por volta da hora nona, bradou Jesus, em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lema sabakhthani?. Isto é: Meu Deus, Meu Deus, por que me abandonaste? |
BKJ | E cerca da hora nona bradou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni (isto é, meu Deus, meu Deus, por que tu me abandonaste?). |
LTT | E, perto da nona hora, clamou Jesus em alta voz, dizendo: |
BJ2 | Lá pela hora nona, Jesus deu um grande grito: "Eli, Eli, lemá sabachtáni?", isto é: "Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?" |
VULG | Et circa horam nonam clamavit Jesus voce magna, dicens : Eli, Eli, lamma sabacthani ? hoc est : Deus meus, Deus meus, ut quid dereliquisti me ? |
mt 27: 47
Versão | Versículo |
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ARA | E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Ele chama por Elias. |
ARC | E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Este chama por Elias. |
TB | Alguns daqueles que estavam presentes, ouvindo isso, disseram: Ele chama por Elias. |
BGB | τινὲς δὲ τῶν ἐκεῖ ⸀ἑστηκότων ἀκούσαντες ἔλεγον ὅτι Ἠλίαν φωνεῖ οὗτος. |
HD | Alguns dos que estavam de pé ali, ouvindo {isso}, diziam: Ele chama Elias. |
BKJ | Alguns dos que estavam ali, ouvindo isso, diziam: Este homem chama por Elias. |
LTT | E alguns daqueles ali tendo se postado, havendo ouvido isto, diziam: "Por Elias chama Este Varão", |
BJ2 | Alguns dos que tinham ficado ali, ouvindo-o, disseram: "Está chamando Elias!" |
VULG | Quidam autem illic stantes, et audientes, dicebant : Eliam vocat iste. |
mt 27: 48
Versão | Versículo |
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ARA | E, logo, um deles correu a buscar uma esponja e, tendo-a embebido de vinagre e colocado na ponta de um caniço, deu-lhe a beber. |
ARC | E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber. |
TB | No mesmo instante, um deles correu, tomou uma esponja, ensopou-a em vinagre e, pondo-a numa cana, deu-lhe de beber. |
BGB | καὶ εὐθέως δραμὼν εἷς ἐξ αὐτῶν καὶ λαβὼν σπόγγον πλήσας τε ὄξους καὶ περιθεὶς καλάμῳ ἐπότιζεν αὐτόν. |
HD | E, logo, um deles, correndo, tomando uma esponja, enchendo-a de vinagre, colocando-a em volta de um caniço, dava-lhe para beber. |
BKJ | E logo um deles correu, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a em uma cana, dava-lhe de beber. |
LTT | E imediatamente, havendo corrido exatamente um proveniente- de- dentro- deles, e havendo tomado uma esponja, havendo-a embebido em vinagre e havendo-a posto- ao- redor de um caniço, dava de beber a Ele. Sl |
BJ2 | Imediatamente um deles saiu correndo, pegou uma esponja, embebeu-a em vinagre |
VULG | Et continuo currens unus ex eis, acceptam spongiam implevit aceto, et imposuit arundini, et dabat ei bibere. |
mt 27: 49
Versão | Versículo |
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ARA | Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo. |
ARC | Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo. |
TB | Mas os outros disseram: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo. |
BGB | οἱ δὲ λοιποὶ ⸀ἔλεγον· Ἄφες ἴδωμεν εἰ ἔρχεται Ἠλίας σώσων ⸀αὐτόν. |
HD | Os restantes diziam: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo. |
BKJ | Os outros disseram: Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo. |
LTT | Os outros, porém, diziam: "Deixa tu; vejamos se vem Elias, vindo livrá-lO" |
BJ2 | Mas os outros diziam: "Deixa, vejamos se Elias vem salvá-lo!" |
VULG | Ceteri vero dicebant : Sine, videamus an veniat Elias liberans eum. |
mt 27: 50
Versão | Versículo |
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ARA | E Jesus, clamando outra vez com grande voz, entregou o espírito. |
ARC | E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito. |
TB | De novo, dando Jesus um alto brado, expirou. |
BGB | ὁ δὲ Ἰησοῦς πάλιν κράξας φωνῇ μεγάλῃ ἀφῆκεν τὸ πνεῦμα. |
HD | Jesus, gritando novamente com grande voz, deixou ir o espírito. |
BKJ | Jesus, novamente bradando em alta voz, rendeu o espírito. |
LTT | |
BJ2 | Jesus, porém, tornando a dar um grande grito, entregou o espírito. |
VULG | Jesus autem iterum clamans voce magna, emisit spiritum. |
mt 27: 51
Versão | Versículo |
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ARA | Eis que o véu do santuário se rasgou em duas partes de alto a baixo; tremeu a terra, fenderam-se as rochas; |
ARC | E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras. |
TB | O véu do santuário rasgou-se em duas partes de alto a baixo, tremeu a terra, fenderam-se as rochas, |
BGB | καὶ ἰδοὺ τὸ καταπέτασμα τοῦ ναοῦ ἐσχίσθη ⸂ἀπ’ ἄνωθεν ἕως κάτω εἰς δύο⸃, καὶ ἡ γῆ ἐσείσθη, καὶ αἱ πέτραι ἐσχίσθησαν, |
HD | Eis que o véu do Santuário rasgou-se, de cima a baixo, em dois; a terra tremeu e as pedras racharam-se. |
BKJ | E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as rochas; |
LTT | E eis que o véu- mais- interior do lugar- santo |
BJ2 | Nisso, o véu do Santuário |
VULG |
mt 27: 52
Versão | Versículo |
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ARA | abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos, que dormiam, ressuscitaram; |
ARC | E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; |
TB | abriram-se os túmulos e muitos corpos de santos, já falecidos, foram ressuscitados; |
BGB | καὶ τὰ μνημεῖα ἀνεῴχθησαν καὶ πολλὰ σώματα τῶν κεκοιμημένων ἁγίων ⸀ἠγέρθησαν, |
HD | Os sepulcros foram abertos, e muitos corpos dos Santos, que estavam deitados, foram levantados. |
BKJ | e os sepulcros se abriram, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados; |
LTT | E os sepulcros foram abertos |
BJ2 | Abriram-se os túmulos e muitos corpos dos santos falecidos ressuscitaram. |
VULG | et monumenta aperta sunt : et multa corpora sanctorum, qui dormierant, surrexerunt. |
mt 27: 53
Versão | Versículo |
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ARA | e, saindo dos sepulcros depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. |
ARC | E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos. |
TB | e, saindo dos túmulos depois da ressurreição de Jesus, entraram na Cidade Santa e apareceram a muitos. |
BGB | καὶ ἐξελθόντες ἐκ τῶν μνημείων μετὰ τὴν ἔγερσιν αὐτοῦ εἰσῆλθον εἰς τὴν ἁγίαν πόλιν καὶ ἐνεφανίσθησαν πολλοῖς. |
HD | E, saindo dos sepulcros, após o erguimento dele, entraram na cidade santa e se manifestaram a muitos. |
BKJ | e, saindo dos sepulcros, depois da sua ressurreição, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos. |
LTT | |
BJ2 | E, saindo dos túmulos após a ressurreição de Jesus, entraram na Cidade Santa e foram vistos por muitos. |
VULG | Et exeuntes de monumentis post resurrectionem ejus, venerunt in sanctam civitatem, et apparuerunt multis. |
mt 27: 54
Versão | Versículo |
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ARA | O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e tudo o que se passava, ficaram possuídos de grande temor e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus. |
ARC | E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto, e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era Filho de Deus. |
TB | O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e o que se passara, tiveram muito medo e disseram: Verdadeiramente, este era Filho de Deus. |
BGB | Ὁ δὲ ἑκατόνταρχος καὶ οἱ μετ’ αὐτοῦ τηροῦντες τὸν Ἰησοῦν ἰδόντες τὸν σεισμὸν καὶ τὰ ⸀γενόμενα ἐφοβήθησαν σφόδρα λέγοντες· Ἀληθῶς ⸂θεοῦ υἱὸς⸃ ἦν οὗτος. |
HD | O centurião e os que com ele guardavam Jesus, vendo o terremoto e as {coisas} que ocorriam, tiveram muito medo e diziam: Verdadeiramente, este era o filho de Deus. |
BKJ | Ora, o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era o Filho de Deus. |
LTT | |
BJ2 | O centurião e os que com ele guardavam a Jesus, ao verem o terremoto e tudo mais que estava acontecendo, ficaram muito amedrontados e disseram: "De fato, este era filho de Deus!" |
VULG | Centurio autem, et qui cum eo erant, custodientes Jesum, viso terræmotu, et his quæ fiebant, timuerunt valde, dicentes : Vere Filius Dei erat iste. |
mt 27: 55
Versão | Versículo |
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ARA | Estavam ali muitas mulheres, observando de longe; eram as que vinham seguindo a Jesus desde a Galileia, para o servirem; |
ARC | E estavam ali, olhando de longe, muitas mulheres que tinham seguido Jesus desde a Galileia, para o servir; |
TB | Estavam ali muitas mulheres, observando de longe, as quais desde a Galileia tinham seguido a Jesus para o servir; |
BGB | Ἦσαν δὲ ἐκεῖ γυναῖκες πολλαὶ ἀπὸ μακρόθεν θεωροῦσαι, αἵτινες ἠκολούθησαν τῷ Ἰησοῦ ἀπὸ τῆς Γαλιλαίας διακονοῦσαι αὐτῷ· |
HD | Havia ali muitas mulheres, contemplando de longe, as quais seguiram a Jesus desde a Galileia, servindo-o. |
BKJ | E estavam ali muitas mulheres, olhando de longe, que tinham seguido Jesus desde a Galileia para o servir. |
LTT | E estavam ali muitas mulheres, desde longe olhando, as quais |
BJ2 | Estavam ali muitas mulheres, olhando de longe. Haviam acompanhado Jesus desde a Galiléia, a servi-lo. |
VULG |
mt 27: 56
Versão | Versículo |
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ARA | entre elas estavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mulher de Zebedeu. |
ARC | Entre as quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu. |
TB | entre elas se achavam Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mulher de Zebedeu. |
BGB | ἐν αἷς ἦν Μαρία ἡ Μαγδαληνὴ καὶ Μαρία ἡ τοῦ Ἰακώβου καὶ ⸀Ἰωσὴφ μήτηρ καὶ ἡ μήτηρ τῶν υἱῶν Ζεβεδαίου. |
HD | Entre elas estavam Maria Magdalena; Maria, mãe de Tiago e de José; e mãe dos filhos de Zebedeu. |
BKJ | Entre as quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu. |
LTT | Entre as quais estava Maria, a madalena; e Maria, a mãe de Jacobo e de José |
BJ2 | Entre elas, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu. |
VULG | inter quas erat Maria Magdalene, et Maria Jacobi, et Joseph mater, et mater filiorum Zebedæi. |
mt 27: 57
Versão | Versículo |
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ARA | Caindo a tarde, veio um homem rico de Arimateia, chamado José, que era também discípulo de Jesus. |
ARC | E, vinda já a tarde, chegou um homem rico de Arimateia, por nome José, que também era discípulo de Jesus. |
TB | À tarde, veio um homem rico de Arimateia, chamado José, que era também discípulo de Jesus; |
BGB | Ὀψίας δὲ γενομένης ἦλθεν ἄνθρωπος πλούσιος ἀπὸ Ἁριμαθαίας, τοὔνομα Ἰωσήφ, ὃς καὶ αὐτὸς ⸀ἐμαθητεύθη τῷ Ἰησοῦ· |
HD | Chegado o fim da tarde, veio um homem rico de Arimatéia, por nome José, que também se tornou discípulo de Jesus. |
BKJ | Ao anoitecer, veio um homem rico de Arimateia, chamado José, que também era discípulo de Jesus. |
LTT | |
BJ2 | Chegada a tarde, veio um homem rico de Arimatéia, chamado José, o qual também se tornara discípulo de Jesus. |
VULG | Cum autem sero factum esset, venit quidam homo dives ab Arimathæa, nomine Joseph, qui et ipse discipulus erat Jesu : |
mt 27: 58
Versão | Versículo |
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ARA | Este foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo de Jesus. Então, Pilatos mandou que lho fosse entregue. |
ARC | Este foi ter com Pilatos, e pediu-lhe o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que o corpo lhe fosse dado. |
TB | ele foi a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Então, Pilatos mandou que lho entregassem. |
BGB | οὗτος προσελθὼν τῷ Πιλάτῳ ᾐτήσατο τὸ σῶμα τοῦ Ἰησοῦ. τότε ὁ Πιλᾶτος ἐκέλευσεν ⸀ἀποδοθῆναι. |
HD | Este, aproximando-se de Pilatos, pediu o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que lhe fosse entregue. |
BKJ | E ele foi a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que o corpo lhe fosse entregue. |
LTT | |
BJ2 | E dirigindo-se a Pilatos, pediu-lhe o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que lhe fosse entregue. |
VULG | hic accessit ad Pilatum, et petiit corpus Jesu. Tunc Pilatus jussit reddi corpus. |
mt 27: 59
Versão | Versículo |
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ARA | E José, tomando o corpo, envolveu-o num pano limpo de linho |
ARC | E José, tomando o corpo, envolveu-o num fino e limpo lençol, |
TB | José levou o corpo, envolveu-o em pano limpo de linho |
BGB | καὶ λαβὼν τὸ σῶμα ὁ Ἰωσὴφ ἐνετύλιξεν ⸀αὐτὸ σινδόνι καθαρᾷ, |
HD | E José, tomando o corpo, envolveu-o num lençol de linho fino, limpo. |
BKJ | E José, tomando o corpo, envolveu-o em pano limpo de linho, |
LTT | E, havendo José tomado o corpo, o envolveu em um limpo lençol- de- fino- linho |
BJ2 | José, tomando o corpo, envolveu-o num lençol limpo |
VULG | Et accepto corpore, Joseph involvit illud in sindone munda, |
mt 27: 60
Versão | Versículo |
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ARA | e o depositou no seu túmulo novo, que fizera abrir na rocha; e, rolando uma grande pedra para a entrada do sepulcro, se retirou. |
ARC | E o pôs no seu sepulcro novo, que havia aberto em rocha, e, rodando uma grande pedra para a porta do sepulcro, foi-se. |
TB | e depositou-o no seu túmulo novo, que fizera abrir na rocha; e, pondo uma grande pedra à entrada do túmulo, retirou-se. |
BGB | καὶ ἔθηκεν αὐτὸ ἐν τῷ καινῷ αὐτοῦ μνημείῳ ὃ ἐλατόμησεν ἐν τῇ πέτρᾳ, καὶ προσκυλίσας λίθον μέγαν τῇ θύρᾳ τοῦ μνημείου ἀπῆλθεν. |
HD | Colocou-o em um novo sepulcro, {que era} dele, que escavou na rocha; rolando uma grande pedra para a porta do sepulcro, afastou-se. |
BKJ | e o deitou no seu próprio túmulo novo, que havia esculpido em rocha; e, rodando uma grande pedra para a porta do sepulcro, partiu. |
LTT | E o pôs no seu próprio sepulcro novo |
BJ2 | e o pôs em seu túmulo novo, |
VULG | et posuit illud in monumento suo novo, quod exciderat in petra. Et advolvit saxum magnum ad ostium monumenti, et abiit. |
mt 27: 61
Versão | Versículo |
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ARA | Achavam-se ali, sentadas em frente da sepultura, Maria Madalena e a outra Maria. |
ARC | E estavam ali Maria Madalena e a outra Maria, assentadas defronte do sepulcro. |
TB | Achavam-se ali Maria Madalena e a outra Maria, sentadas em frente do sepulcro. |
BGB | ἦν δὲ ἐκεῖ ⸀Μαριὰμ ἡ Μαγδαληνὴ καὶ ἡ ἄλλη Μαρία καθήμεναι ἀπέναντι τοῦ τάφου. |
HD | E estavam ali Maria Magdalena, e a outra Maria, sentadas diante do sepulcro. |
BKJ | E estavam ali Maria Madalena e a outra Maria, assentadas defronte do sepulcro. |
LTT | E estavam ali Maria (a madalena) e a outra Maria |
BJ2 | Ora, Maria Madalena e a outra Maria estavam ali sentadas em frente ao sepulcro. |
VULG | Erant autem ibi Maria Magdalene, et altera Maria, sedentes contra sepulchrum. |
mt 27: 62
Versão | Versículo |
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ARA | No dia seguinte, que é o dia depois da preparação, reuniram-se os principais sacerdotes e os fariseus e, dirigindo-se a Pilatos, |
ARC | E no dia seguinte, que é o dia depois da Preparação, reuniram-se os príncipes dos sacerdotes e os fariseus em casa de Pilatos. |
TB | No outro dia, que era o seguinte a Parasceve, reunidos os principais sacerdotes e os fariseus, dirigiram-se a Pilatos |
BGB | Τῇ δὲ ἐπαύριον, ἥτις ἐστὶν μετὰ τὴν παρασκευήν, συνήχθησαν οἱ ἀρχιερεῖς καὶ οἱ Φαρισαῖοι πρὸς Πιλᾶτον |
HD | No {dia} seguinte, que é {o dia} depois da preparação , os sumos sacerdotes e os fariseus se reuniram com Pilatos, |
BKJ | No dia seguinte, que seguiu o dia da preparação, reuniram-se os principais sacerdotes e os fariseus perante Pilatos, |
LTT | |
BJ2 | No dia seguinte, um dia depois da Preparação, |
VULG |
mt 27: 63
Versão | Versículo |
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ARA | disseram-lhe: Senhor, lembramo-nos de que aquele embusteiro, enquanto vivia, disse: Depois de três dias ressuscitarei. |
ARC | Dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, vivendo ainda, disse: Depois de três dias ressuscitarei. |
TB | e disseram-lhe: Senhor, lembramo-nos de que aquele embusteiro, ainda em vida, afirmou: Depois de três dias, ressuscitarei. |
BGB | λέγοντες· Κύριε, ἐμνήσθημεν ὅτι ἐκεῖνος ὁ πλάνος εἶπεν ἔτι ζῶν· Μετὰ τρεῖς ἡμέρας ἐγείρομαι· |
HD | dizendo: Senhor, fomos lembrados de que aquele enganador, ainda vivo, disse: “Depois de três dias ressuscito”. |
BKJ | dizendo: Senhor, lembramo-nos de que aquele enganador, quando ainda vivo, disse: Depois de três dias eu vou ressuscitar. |
LTT | Dizendo |
BJ2 | diziam: "Senhor, lembramo-nos de que aquele impostor disse, quando ainda vivo: "Depois de três dias ressuscitarei!" |
VULG | dicentes : Domine, recordati sumus, quia seductor ille dixit adhuc vivens : Post tres dies resurgam. |
mt 27: 64
Versão | Versículo |
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ARA | Ordena, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até ao terceiro dia, para não suceder que, vindo os discípulos, o roubem e depois digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e será o último embuste pior que o primeiro. |
ARC | Manda pois que o sepulcro seja guardado com segurança até o terceiro dia, não se dê o caso que os seus discípulos vão de noite, e o furtem, e digam ao povo: Ressuscitou dos mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro. |
TB | Ordena, pois, que se faça seguro o sepulcro até o terceiro dia, para não suceder que, vindo os discípulos, o furtem e, depois, digam ao povo que ele ressuscitou dos mortos; e será o último embuste pior que o primeiro. |
BGB | κέλευσον οὖν ἀσφαλισθῆναι τὸν τάφον ἕως τῆς τρίτης ἡμέρας, μήποτε ἐλθόντες οἱ μαθηταὶ ⸀αὐτοῦ κλέψωσιν αὐτὸν καὶ εἴπωσιν τῷ λαῷ· Ἠγέρθη ἀπὸ τῶν νεκρῶν, καὶ ἔσται ἡ ἐσχάτη πλάνη χείρων τῆς πρώτης. |
HD | Portanto, ordena que o sepulcro seja guardado até o terceiro dia, para que não venham seus discípulos, o roubem e digam ao povo: Ressuscitou dentre os mortos! O último engano será pior que o primeiro. |
BKJ | Ordena, portanto, que o sepulcro seja protegido até ao terceiro dia, para não suceder que, vindo os discípulos à noite, o furtem e digam ao povo: Ele está ressuscitado dentre os mortos; e assim o último erro será pior do que o primeiro. |
LTT | Ordena, pois, ser guardado- com- segurança o sepulcro, até- a- completação- do |
BJ2 | Ordena, pois, que o sepulcro seja guardado com segurança até o terceiro dia, para que os discípulos não venham roubá-lo e depois digam ao povo: "Ele ressuscitou dos mortos!" e a última impostura será pior do que a primeira". |
VULG | Jube ergo custodiri sepulchrum usque in diem tertium : ne forte veniant discipuli ejus, et furentur eum, et dicant plebi : Surrexit a mortuis : et erit novissimus error pejor priore. |
mt 27: 65
Versão | Versículo |
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ARA | Disse-lhes Pilatos: Aí tendes uma escolta; ide e guardai o sepulcro como bem vos parecer. |
ARC | E disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda; ide, guardai-o como entenderdes. |
TB | Disse-lhes Pilatos: Aí tendes uma guarda; ide segurá-lo, como entendeis. |
BGB | ⸀ἔφη αὐτοῖς ὁ Πιλᾶτος· Ἔχετε κουστωδίαν· ὑπάγετε ἀσφαλίσασθε ὡς οἴδατε. |
HD | Disse-lhes Pilatos: Tendes {uma} guarda. Ide, guardai-o como sabeis {fazê-lo}. |
BKJ | Disse-lhes Pilatos: Tendes a guarda; Ide e protegei o máximo possível. |
LTT | E lhes disse Pilatos: "Tendes a guarda |
BJ2 | Pilatos respondeu: "Tendes uma guarda; |
VULG | Ait illis Pilatus : Habetis custodiam, ite, custodite sicut scitis. |
mt 27: 66
Versão | Versículo |
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ARA | Indo eles, montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta. |
ARC | E, indo eles, seguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra. |
TB | Partiram eles e tornaram seguro o sepulcro, selando a pedra e deixando ali a guarda. |
BGB | οἱ δὲ πορευθέντες ἠσφαλίσαντο τὸν τάφον σφραγίσαντες τὸν λίθον μετὰ τῆς κουστωδίας. |
HD | Indo, guardaram o sepulcro, selando a pedra com a guarda. |
BKJ | Assim eles foram, e tornaram o sepulcro seguro, selando a pedra, e deixando ali a guarda. |
LTT | E eles, havendo ido, tornaram seguro o sepulcro juntamente com a guarda (ademais, havendo selado a pedra). |
BJ2 | E, saindo, eles puseram em segurança o sepulcro, selando a pedra e montando guarda. |
VULG | Illi autem abeuntes, munierunt sepulchrum, signantes lapidem, cum custodibus. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Mateus 27:1
Referências Cruzadas
Juízes 16:2 | E foi dito aos gazitas: Sansão entrou aqui. Foram, pois, em roda e toda a noite lhe puseram espias à porta da cidade; porém toda a noite estiveram sossegados, dizendo: Até à luz da manhã esperaremos; então, o mataremos. |
I Samuel 19:11 | Porém Saul mandou mensageiros à casa de Davi, que o guardassem e o matassem pela manhã; do que Mical, sua mulher, avisou a Davi, dizendo: Se não salvares a tua vida esta noite, amanhã te matarão. |
Salmos 2:2 | Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: |
Provérbios 4:16 | Pois não dormem, se não fizerem mal, e foge deles o sono, se não fizerem tropeçar alguém. |
Miquéias 2:1 | Ai daqueles que, nas suas camas, intentam a iniquidade e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão! |
Mateus 23:13 | |
Mateus 26:3 | Depois, os príncipes dos sacerdotes, e os escribas, e os anciãos do povo reuniram-se na sala do sumo sacerdote, o qual se chamava Caifás, |
Marcos 15:1 | E, logo ao amanhecer, os principais dos sacerdotes, e os anciãos, e os escribas, e todo o Sinédrio tiveram conselho; e, amarrando Jesus, o levaram e entregaram a Pilatos. |
Lucas 22:66 | E logo que foi dia, ajuntaram-se os anciãos do povo, e os principais dos sacerdotes, e os escribas, e o conduziram ao seu concílio, |
Lucas 23:1 | E, levantando-se toda a multidão deles, o levaram a Pilatos. |
João 18:28 | Depois, levaram Jesus da casa de Caifás para a audiência. E era pela manhã cedo. E não entraram na audiência, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa. |
Atos 4:24 | E, ouvindo eles isto, unânimes levantaram a voz a Deus e disseram: Senhor, tu és o que fizeste o céu, e a terra, e o mar, e tudo o que neles há; |
Atos 5:21 | E, ouvindo eles isto, entraram de manhã cedo no templo e ensinavam. Chegando, porém, o sumo sacerdote e os que estavam com ele, convocaram o conselho e a todos os anciãos dos filhos de Israel e enviaram servidores ao cárcere, para que de lá os trouxessem. |
Gênesis 22:9 | E vieram ao lugar que Deus lhes dissera, e edificou Abraão ali um altar, e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque, seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha. |
Mateus 20:19 | |
Lucas 3:1 | E, no ano quinze do império de Tibério César, sendo Pôncio Pilatos governador da Judeia, e Herodes, tetrarca da Galileia, e seu irmão Filipe, tetrarca da Itureia e da província de Traconites, e Lisânias, tetrarca de Abilene, |
Lucas 13:1 | E, naquele mesmo tempo, estavam presentes ali alguns que lhe falavam dos galileus cujo sangue Pilatos misturara com os seus sacrifícios. |
Lucas 18:32 | |
Lucas 20:20 | E, trazendo-o debaixo de olho, mandaram espias que se fingiam de justos, para o apanharem em alguma palavra e o entregarem à jurisdição e poder do governador. |
João 18:12 | Então, a coorte, e o tribuno, e os servos dos judeus prenderam a Jesus, e o manietaram, |
João 18:24 | Anás mandou-o, manietado, ao sumo sacerdote Caifás. |
Atos 3:13 | O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. |
Atos 4:27 | Porque, verdadeiramente, contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, |
Atos 9:2 | e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém. |
Atos 12:6 | E, quando Herodes estava para o fazer comparecer, nessa mesma noite, estava Pedro dormindo entre dois soldados, ligado com duas cadeias, e os guardas diante da porta guardavam a prisão. |
Atos 21:33 | Então, aproximando-se o tribuno, o prendeu, e o mandou atar com duas cadeias, e lhe perguntou quem era e o que tinha feito. |
Atos 22:25 | E, quando o estavam atando com correias, disse Paulo ao centurião que ali estava: É-vos lícito açoitar um romano, sem ser condenado? |
Atos 22:29 | E logo dele se apartaram os que o haviam de examinar; e até o tribuno teve temor, quando soube que era romano, visto que o tinha ligado. |
Atos 24:27 | Mas, passados dois anos, Félix teve por sucessor a Pórcio Festo; e, querendo Félix comprazer aos judeus, deixou a Paulo preso. |
Atos 28:20 | Por esta causa vos chamei, para vos ver e falar; porque pela esperança de Israel estou com esta cadeia. |
I Timóteo 6:13 | Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão, |
II Timóteo 2:9 | pelo que sofro trabalhos e até prisões, como um malfeitor; mas a palavra de Deus não está presa. |
Hebreus 13:3 | Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo. |
Jó 20:5 | o júbilo dos ímpios é breve, e a alegria dos hipócritas, apenas de um momento? |
Jó 20:15 | Engoliu fazendas, mas vomitá-las-á; do seu ventre, Deus as lançará. |
Mateus 26:14 | Então, um dos doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes |
Mateus 26:47 | E, estando ele ainda a falar, eis que chegou Judas, um dos doze, e com ele, grande multidão com espadas e porretes, vinda da parte dos príncipes dos sacerdotes e dos anciãos do povo. |
Marcos 14:10 | E Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os principais dos sacerdotes para lho entregar. |
Marcos 14:43 | E logo, falando ele ainda, veio Judas, que era um dos doze, da parte dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e dos anciãos, e, com ele, uma grande multidão com espadas e porretes. |
Lucas 22:2 | E os principais dos sacerdotes e os escribas andavam procurando como o matariam, porque temiam o povo. |
Lucas 22:47 | E, estando ele ainda a falar, surgiu uma multidão; e um dos doze, que se chamava Judas, ia adiante dela e chegou-se a Jesus para o beijar. |
João 13:2 | E, acabada a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que o traísse, |
João 13:27 | E, após o bocado, entrou nele Satanás. Disse, pois, Jesus: |
João 18:3 | Tendo, pois, Judas recebido a coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e archotes, e armas. |
II Coríntios 7:10 | Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte. |
Gênesis 42:21 | Então, disseram uns aos outros: Na verdade, somos culpados acerca de nosso irmão, pois vimos a angústia de sua alma, quando nos rogava; nós, porém, não ouvimos; por isso, vem sobre nós esta angústia. |
Êxodo 9:27 | Então, Faraó mandou chamar a Moisés e a Arão e disse-lhes: Esta vez pequei; o Senhor é justo, mas eu e o meu povo, ímpios. |
Êxodo 10:16 | Então, Faraó se apressou a chamar a Moisés e a Arão e disse: Pequei contra o Senhor, vosso Deus, e contra vós. |
Êxodo 12:31 | Então, chamou a Moisés e a Arão de noite e disse: Levantai-vos, saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel; e ide, servi ao Senhor, como tendes dito. |
I Samuel 15:24 | Então, disse Saul a Samuel: Pequei, porquanto tenho traspassado o dito do Senhor e as tuas palavras; porque temi o povo e dei ouvidos à sua voz. |
I Samuel 15:30 | Disse ele então: Pequei; honra-me, porém, agora diante dos anciãos do meu povo e diante de Israel; e volta comigo, para que adore o Senhor, teu Deus. |
I Samuel 28:16 | Então, disse Samuel: Por que, pois, a mim me perguntas, visto que o Senhor te tem desamparado e se tem feito teu inimigo? |
I Reis 21:27 | Sucedeu, pois, que Acabe, ouvindo estas palavras, rasgou as suas vestes, e cobriu a sua carne de pano de saco, e jejuou; e dormia em cima de sacos e andava mansamente. |
II Reis 24:4 | como também por causa do sangue inocente que derramou, enchendo a Jerusalém de sangue inocente; por isso, o Senhor não o quis perdoar. |
Jó 13:4 | Vós, porém, sois inventores de mentiras e vós todos, médicos que não valem nada. |
Jó 16:2 | Tenho ouvido muitas coisas como estas; todos vós sois consoladores molestos. |
Jeremias 26:15 | Sabei, porém, com certeza, que, se me matardes a mim, trareis sangue inocente sobre vós, e sobre esta cidade, e sobre os seus habitantes, porque, na verdade, o Senhor me enviou a vós para dizer aos vossos ouvidos todas estas palavras. |
Jonas 1:14 | Então, clamaram ao Senhor e disseram: Ah! Senhor! Nós te rogamos! Não pereçamos por causa da vida deste homem, e não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, Senhor, fizeste como te aprouve. |
Mateus 27:19 | E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. |
Mateus 27:23 | O governador, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado! |
Mateus 27:54 | E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus. |
Lucas 16:25 | |
Lucas 23:22 | Então, ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei. |
Lucas 23:41 | E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. |
Lucas 23:47 | E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo. |
João 19:7 | Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei, e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus. |
Atos 13:28 | E, embora não achassem alguma causa de morte, pediram a Pilatos que ele fosse morto. |
Atos 18:15 | mas, se a questão é de palavras, e de nomes, e da lei que entre vós há, vede-o vós mesmos; porque eu não quero ser juiz dessas coisas! |
Romanos 3:19 | Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. |
I Timóteo 4:2 | pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, |
Tito 1:16 | Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda boa obra. |
Hebreus 7:26 | Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus, |
I Pedro 1:19 | mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, |
I João 3:12 | Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas. |
Apocalipse 11:10 | E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra. |
Juízes 9:54 | Então, chamou logo ao moço que levava as suas armas e disse-lhe: Desembainha a tua espada e mata-me; para que se não diga de mim: Uma mulher o matou. E seu moço o atravessou, e ele morreu. |
I Samuel 31:4 | Então, disse Saul ao seu pajem de armas: Arranca a tua espada e atravessa-me com ela, para que, porventura, não venham estes incircuncisos, e me atravessem, e escarneçam de mim. Porém o seu pajem de armas não quis, porque temia muito; então, Saul tomou a espada e se lançou sobre ela. |
II Samuel 17:23 | Vendo, pois, Aitofel que se não tinha seguido o seu conselho, albardou o jumento e levantou-se, e foi para sua casa e para a sua cidade, e pôs em ordem a sua casa, e se enforcou: e morreu, e foi sepultado na sepultura de seu pai. |
I Reis 16:18 | E sucedeu que Zinri, vendo que a cidade era tomada, se foi ao paço da casa do rei, e queimou sobre si a casa do rei, e morreu, |
Jó 2:9 | Então, sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus e morre. |
Jó 7:15 | pelo que a minha alma escolheria, antes, a estrangulação; e, antes, a morte do que estes meus ossos. |
Salmos 55:23 | Mas tu, ó Deus, os farás descer ao poço da perdição; homens de sangue e de fraude não viverão metade dos seus dias; mas eu em ti confiarei. |
Lucas 1:9 | segundo o costume sacerdotal, coube-lhe em sorte entrar no templo do Senhor para oferecer o incenso. |
Lucas 1:21 | E o povo estava esperando a Zacarias e maravilhava-se de que tanto se demorasse no templo. |
Atos 1:18 | Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniquidade e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram. |
Deuteronômio 23:18 | Não trarás salário de rameira nem preço de cão à casa do Senhor, teu Deus, por qualquer voto; porque ambos estes são igualmente abominação ao Senhor, teu Deus. |
Isaías 61:8 | Porque eu, o Senhor, amo o juízo, e aborreço a iniquidade; eu lhes darei sua recompensa em verdade e farei um concerto eterno com eles. |
Mateus 23:24 | |
Lucas 6:7 | E os escribas e fariseus atentavam nele, se o curaria no sábado, para acharem de que o acusar. |
João 18:28 | Depois, levaram Jesus da casa de Caifás para a audiência. E era pela manhã cedo. E não entraram na audiência, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa. |
Deuteronômio 34:6 | Este o sepultou num vale, na terra de Moabe, defronte de Bete-Peor; e ninguém tem sabido até hoje a sua sepultura. |
Josué 4:9 | Levantou Josué também doze pedras no meio do Jordão, no lugar do assento dos pés dos sacerdotes que levavam a arca do concerto; e ali estão até ao dia de hoje. |
Juízes 1:26 | Então, aquele homem foi-se à terra dos heteus, e edificou uma cidade, e chamou o seu nome Luz; este é o seu nome até o dia de hoje. |
II Crônicas 5:9 | Então, os varais sobressaíram, para que as pontas dos varais da arca se vissem perante o oráculo, mas não se vissem de fora; e os varais estão ali até ao dia de hoje.) |
Mateus 28:15 | E eles, recebendo o dinheiro, fizeram como estavam instruídos. E foi divulgado esse dito entre os judeus, até ao dia de hoje. |
Atos 1:19 | E foi notório a todos os que habitam em Jerusalém, de maneira que na sua própria língua esse campo se chama Aceldama, isto é, Campo de Sangue. |
Êxodo 21:32 | Se o boi escornar um servo, ou uma serva, dar-se-ão trinta siclos de prata ao seu senhor, e o boi será apedrejado. |
Levítico 27:2 | Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando alguém fizer particular voto, segundo a tua avaliação serão as pessoas ao Senhor. |
Zacarias 11:12 | E eu disse-lhes: Se parece bem aos vossos olhos, dai-me o que me é devido e, se não, deixai-o. E pesaram o meu salário, trinta moedas de prata. |
Mateus 1:22 | Tudo isso aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: |
Mateus 26:15 | e disse: Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E eles lhe pesaram trinta moedas de prata. |
Zacarias 11:13 | O Senhor, pois, me disse: Arroja isso ao oleiro, esse belo preço em que fui avaliado por eles. E tomei as trinta moedas de prata e as arrojei ao oleiro, na Casa do Senhor. |
Mateus 2:2 | e perguntaram: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos a adorá-lo. |
Mateus 10:18 | |
Mateus 10:25 | |
Mateus 26:25 | E, respondendo Judas, o que o traía, disse: Porventura, sou eu, Rabi? Ele disse: |
Mateus 26:64 | Disse-lhes Jesus: |
Marcos 14:62 | E Jesus disse-lhe: |
Marcos 15:2 | E Pilatos lhe perguntou: Tu és o Rei dos judeus? E ele, respondendo, disse-lhe: |
Lucas 23:2 | E começaram a acusá-lo, dizendo: Havemos achado este pervertendo a nossa nação, proibindo dar o tributo a César e dizendo que ele mesmo é Cristo, o rei. |
João 18:29 | Então, Pilatos saiu e disse-lhes: Que acusação trazeis contra este homem? |
I Timóteo 6:13 | Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão, |
Salmos 38:13 | Mas eu, como surdo, não ouvia e, como mudo, não abri a boca. |
Isaías 53:7 | Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. |
Mateus 26:63 | E Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. |
Mateus 27:14 | E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o governador estava muito maravilhado. |
Marcos 15:3 | E os principais dos sacerdotes o acusavam de muitas coisas, porém ele nada respondia. |
João 19:9 | E entrou outra vez na audiência e disse a Jesus: De onde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta. |
Atos 8:32 | E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro; e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a sua boca. |
I Pedro 2:23 | o qual, quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente, |
Mateus 26:62 | E, levantando-se o sumo sacerdote, disse-lhe: Não respondes coisa alguma ao que estes depõem contra ti? |
João 18:35 | Pilatos respondeu: Porventura, sou eu judeu? A tua nação e os principais dos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste? |
Atos 22:24 | o tribuno mandou que o levassem para a fortaleza, dizendo que o examinassem com açoites, para saber por que causa assim clamavam contra ele. |
Salmos 71:7 | Sou como um prodígio para muitos, mas tu és o meu refúgio forte. |
Isaías 8:18 | Eis-me aqui, com os filhos que me deu o Senhor, como sinais e maravilhas em Israel da parte do Senhor dos Exércitos, que habita no monte de Sião. |
Zacarias 3:8 | Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo. |
I Coríntios 4:9 | Porque tenho para mim que Deus a nós, apóstolos, nos pôs por últimos, como condenados à morte; pois somos feitos espetáculo ao mundo, aos anjos e aos homens. |
Mateus 26:5 | Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo. |
Marcos 15:6 | Ora, no dia da festa costumava soltar-lhes um preso qualquer que eles pedissem. |
Lucas 23:16 | Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei. |
João 18:38 | Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isso, voltou até os judeus e disse-lhes: Não acho nele crime algum. |
João 19:16 | Então, entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus e o levaram. |
Atos 24:27 | Mas, passados dois anos, Félix teve por sucessor a Pórcio Festo; e, querendo Félix comprazer aos judeus, deixou a Paulo preso. |
Atos 25:9 | Todavia, Festo, querendo comprazer aos judeus, respondendo a Paulo, disse: Queres tu subir a Jerusalém e ser lá perante mim julgado acerca destas coisas? |
Marcos 15:7 | E havia um chamado Barrabás, que, preso com outros amotinadores, tinha num motim cometido uma morte. |
Lucas 23:18 | Mas toda a multidão clamou à uma, dizendo: Fora daqui com este e solta-nos Barrabás. |
Lucas 23:25 | E soltou-lhes o que fora lançado na prisão por uma sedição e homicídio, que era o que pediam; mas entregou Jesus à vontade deles. |
João 18:40 | Então, todos voltaram a gritar, dizendo: Este não, mas Barrabás! E Barrabás era um salteador. |
Atos 3:14 | Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. |
Romanos 1:32 | os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem. |
Josué 24:15 | Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor. |
I Reis 18:21 | Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada. |
Mateus 1:16 | e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo. |
Mateus 27:21 | E, respondendo o governador, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás. |
Marcos 15:9 | E Pilatos lhes respondeu, dizendo: Quereis que vos solte o Rei dos judeus? |
João 19:15 | Mas eles bradaram: Tira! Tira! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão o César. |
Gênesis 37:11 | Seus irmãos, pois, o invejavam; seu pai, porém, guardava este negócio no seu coração. |
I Samuel 18:7 | E as mulheres, tangendo, respondiam umas às outras e diziam: Saul feriu os seus milhares, porém Davi, os seus dez milhares. |
Salmos 106:16 | E tiveram inveja de Moisés, no acampamento, e de Arão, o santo do Senhor. |
Provérbios 27:4 | Cruel é o furor e a impetuosa ira, mas quem parará perante a inveja? |
Eclesiastes 4:4 | Também vi eu que todo trabalho e toda destreza em obras trazem ao homem a inveja do seu próximo. Também isso é vaidade e aflição de espírito. |
Isaías 26:11 | Senhor, a tua mão está exaltada, mas nem por isso a veem; vê-la-ão, porém confundir-se-ão por causa do zelo que tens do teu povo; e o fogo consumirá os teus adversários. |
Marcos 15:10 | Porque ele bem sabia que, por inveja, os principais dos sacerdotes o tinham entregado. |
Atos 5:17 | E, levantando-se o sumo sacerdote e todos os que estavam com ele (e eram eles da seita dos saduceus), encheram-se de inveja, |
Atos 7:9 | E os patriarcas, movidos de inveja, venderam a José para o Egito; mas Deus era com ele. |
Atos 13:45 | Então, os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo dizia. |
Tiago 4:5 | Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes? |
Gênesis 20:3 | Deus, porém, veio a Abimeleque em sonhos de noite e disse-lhe: Eis que morto és por causa da mulher que tomaste; porque ela está casada com marido. |
Gênesis 31:24 | Veio, porém, Deus a Labão, o arameu, em sonhos, de noite, e disse-lhe: Guarda-te, que não fales a Jacó nem bem nem mal. |
Gênesis 31:29 | Poder havia em minha mão para vos fazer mal, mas o Deus de vosso pai me falou ontem à noite, dizendo: Guarda-te, que não fales a Jacó nem bem nem mal. |
Números 12:6 | E disse: Ouvi agora as minhas palavras; se entre vós houver profeta, eu, o Senhor, em visão a ele me farei conhecer ou em sonhos falarei com ele. |
Jó 33:14 | Antes, Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso. |
Provérbios 29:1 | O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja cura. |
Isaías 53:11 | O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si. |
Zacarias 9:9 | Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta. |
Mateus 1:20 | E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. |
Mateus 2:12 | E, sendo por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho. |
Mateus 2:19 | Morto, porém, Herodes, eis que o anjo do Senhor apareceu, num sonho, a José, no Egito, |
Mateus 2:22 | E, ouvindo que Arquelau reinava na Judeia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá; mas, avisado em sonhos por divina revelação, foi para as regiões da Galileia. |
Mateus 27:4 | dizendo: Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. |
Mateus 27:24 | Então, Pilatos, vendo que nada aproveitava, antes o tumulto crescia, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; considerai isso. |
Lucas 23:41 | E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez. |
Lucas 23:47 | E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo. |
João 19:13 | Ouvindo, pois, Pilatos esse dito, levou Jesus para fora e assentou-se no tribunal, no lugar chamado Litóstrotos, e em hebraico o nome é Gabatá. |
I Pedro 2:22 | o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, |
I João 2:1 | Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo. |
Marcos 15:11 | Mas os principais dos sacerdotes incitaram a multidão para que fosse solto antes Barrabás. |
Lucas 23:18 | Mas toda a multidão clamou à uma, dizendo: Fora daqui com este e solta-nos Barrabás. |
João 18:40 | Então, todos voltaram a gritar, dizendo: Este não, mas Barrabás! E Barrabás era um salteador. |
João 19:15 | Mas eles bradaram: Tira! Tira! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão o César. |
Atos 3:14 | Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. |
Atos 14:18 | Dizendo isto, com dificuldade impediram que as multidões lhes sacrificassem. |
Atos 19:23 | Naquele mesmo tempo, houve um não pequeno alvoroço acerca do Caminho. |
Jó 31:31 | se a gente da minha tenda não disse: Ah! Quem se não terá saciado com a sua carne! |
Salmos 22:8 | Confiou no Senhor, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer. |
Isaías 49:7 | Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ao servo dos que dominam: Os reis o verão e se levantarão; os príncipes diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu. |
Isaías 53:2 | Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos. |
Zacarias 11:8 | E destruí os três pastores num mês, porque se angustiou deles a minha alma, e também a sua alma teve fastio de mim. |
Mateus 1:16 | e Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo. |
Mateus 27:17 | Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? |
Marcos 14:55 | E os principais dos sacerdotes e todo o concílio buscavam algum testemunho contra Jesus, para o matar, e não o achavam. |
Marcos 15:12 | E Pilatos, respondendo, lhes disse outra vez: Que quereis, pois, que faça daquele a quem chamais Rei dos judeus? |
Lucas 23:20 | Falou, pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus. |
João 19:14 | E era a preparação da Páscoa e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei. |
Atos 13:38 | Seja-vos, pois, notório, varões irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados. |
Gênesis 37:18 | E viram-no de longe e, antes que chegasse a eles, conspiraram contra ele, para o matarem. |
I Samuel 19:3 | E sairei eu e estarei à mão de meu pai no campo em que estiveres; e eu falarei de ti a meu pai, e verei o que houver, e to anunciarei. |
I Samuel 20:31 | Porque todos os dias que o filho de Jessé viver sobre a terra nem tu serás firme, nem o teu reino; pelo que envia e traze-mo nesta hora, porque é digno de morte. |
I Samuel 22:14 | E respondeu Aimeleque ao rei e disse: E quem, entre todos os teus criados, há tão fiel como Davi, o genro do rei, pronto na sua obediência e honrado na tua casa? |
Mateus 21:38 | |
Atos 7:57 | Mas eles gritaram com grande voz, taparam os ouvidos e arremeteram unânimes contra ele. |
Atos 17:5 | Mas os judeus desobedientes, movidos de inveja, tomaram consigo alguns homens perversos dentre os vadios, e, ajuntando o povo, alvoroçaram a cidade, e, assaltando a casa de Jasom, procuravam tirá-los para junto do povo. |
Atos 21:28 | clamando: Varões israelitas, acudi! Este é o homem que por todas as partes ensina a todos, contra o povo, e contra a lei, e contra este lugar; e, demais disto, introduziu também no templo os gregos e profanou este santo lugar. |
Atos 22:22 | E ouviram-no até esta palavra e levantaram a voz, dizendo: Tira da terra um tal homem, porque não convém que viva! |
Atos 23:10 | E, havendo grande dissensão, o tribuno, temendo que Paulo fosse despedaçado por eles, mandou descer a soldadesca, para que o tirassem do meio deles e o levassem para a fortaleza. |
Atos 23:12 | Quando já era dia, alguns dos judeus fizeram uma conspiração e juraram dizendo que não comeriam nem beberiam enquanto não matassem a Paulo. |
Deuteronômio 21:6 | E todos os anciãos da mesma cidade, mais chegados ao morto, lavarão as suas mãos sobre a bezerra degolada no vale, |
Jó 9:30 | Ainda que me lave com água de neve, e purifique as minhas mãos com sabão, |
Salmos 26:6 | Lavo as minhas mãos na inocência; e assim andarei, Senhor, ao redor do teu altar, |
Jeremias 2:27 | que dizem ao pedaço de madeira: Tu és meu pai; e à pedra: Tu me geraste; porque me viraram as costas e não o rosto; mas, no tempo do seu aperto, dirão: Levanta-te e livra-nos. |
Jeremias 2:35 | E ainda dizes: Eu estou inocente; certamente, a sua ira se desviou de mim. Eis que entrarei em juízo contigo, porquanto dizes: Não pequei. |
Mateus 26:5 | Mas diziam: Não durante a festa, para que não haja alvoroço entre o povo. |
Mateus 27:4 | dizendo: Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo. |
Mateus 27:9 | Então, se realizou o que vaticinara o profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata, preço do que foi avaliado, que certos filhos de Israel avaliaram. |
Mateus 27:19 | E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. |
Mateus 27:54 | E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus. |
João 19:4 | Então, Pilatos saiu outra vez fora e disse-lhes: Eis aqui vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele crime algum. |
Atos 3:14 | Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. |
II Coríntios 5:21 | Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus. |
I Pedro 3:18 | Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito, |
Êxodo 20:5 | Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor, teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até à terceira e quarta geração daqueles que me aborrecem |
Números 35:33 | Assim, não profanareis a terra em que estais; porque o sangue faz profanar a terra; e nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que se derramar nela, senão com o sangue daquele que o derramou. |
Deuteronômio 19:10 | para que o sangue inocente se não derrame no meio da tua terra, que o Senhor, teu Deus, te dá por herança, e haja sangue sobre ti. |
Deuteronômio 19:13 | O teu olho o não poupará; antes, tirarás o sangue inocente de Israel, para que bem te suceda. |
Josué 2:19 | Será, pois, que qualquer que sair fora da porta da tua casa, o seu sangue será sobre a sua cabeça, e nós seremos sem culpa; mas qualquer que estiver contigo em casa, o seu sangue seja sobre a nossa cabeça, se nele se puser mão. |
II Samuel 1:16 | E disse-lhe Davi: O teu sangue seja sobre a tua cabeça, porque a tua própria boca testificou contra ti, dizendo: Eu matei o ungido do Senhor. |
II Samuel 3:28 | O que Davi, depois, ouvindo, disse: Inocentes somos eu e o meu reino, para com o Senhor, para sempre, do sangue de Abner, filho de Ner. |
I Reis 2:32 | Assim o Senhor fará recair o sangue dele sobre a sua cabeça, porque deu sobre dois homens mais justos e melhores do que ele e os matou à espada, sem que Davi, meu pai, o soubesse, a saber: a Abner, filho de Ner, chefe do exército de Israel, e a Amasa, filho de Jéter, chefe do exército de Judá. |
II Reis 24:3 | E, na verdade, conforme o mandado do Senhor, assim sucedeu a Judá, que o tirou de diante da sua face, por causa dos pecados de Manassés, conforme tudo quanto fizera, |
Salmos 109:12 | Não haja ninguém que se compadeça dele, nem haja quem favoreça os seus órfãos. |
Ezequiel 18:14 | E eis que, se ele gerar um filho que veja todos os pecados que seu pai fez, e, vendo-os não cometer coisas semelhantes, |
Ezequiel 22:2 | Tu, pois, ó filho do homem, julgarás, julgarás a cidade sanguinária? Faze-lhe conhecer, pois, todas as suas abominações |
Ezequiel 24:7 | Porque o seu sangue está no meio dela; sobre uma penha descalvada o pôs e não o derramou sobre a terra, para o cobrir com pó; |
Mateus 21:44 | |
Mateus 23:30 | |
Atos 5:28 | Não vos admoestamos nós expressamente que não ensinásseis nesse nome? E eis que enchestes Jerusalém dessa vossa doutrina e quereis lançar sobre nós o sangue desse homem. |
Atos 7:52 | A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas; |
I Tessalonicenses 2:15 | os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens. |
Hebreus 10:28 | Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. |
Isaías 50:6 | As costas dou aos que me ferem e a face, aos que me arrancam os cabelos; não escondo a face dos que me afrontam e me cospem. |
Isaías 53:5 | Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados. |
Mateus 20:19 | |
Marcos 10:34 | |
Marcos 15:15 | Então, Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhes Barrabás, e, açoitado Jesus, o entregou para que fosse crucificado. |
Lucas 18:32 | |
Lucas 23:16 | Castigá-lo-ei, pois, e soltá-lo-ei. |
Lucas 23:24 | Então, Pilatos julgou que devia fazer o que eles pediam. |
João 19:1 | Pilatos, pois, tomou, então, a Jesus e o açoitou. |
João 19:16 | Então, entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus e o levaram. |
I Pedro 2:24 | levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. |
Marcos 15:16 | E os soldados o levaram para dentro do palácio, à sala da audiência, e convocaram toda a coorte. |
João 18:3 | Tendo, pois, Judas recebido a coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, veio para ali com lanternas, e archotes, e armas. |
João 18:28 | Depois, levaram Jesus da casa de Caifás para a audiência. E era pela manhã cedo. E não entraram na audiência, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa. |
João 18:33 | Tornou, pois, a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e disse-lhe: Tu és o rei dos judeus? |
João 19:8 | E Pilatos, quando ouviu essa palavra, mais atemorizado ficou. |
Atos 10:1 | E havia em Cesareia um varão por nome Cornélio, centurião da coorte chamada Italiana, |
Atos 23:35 | disse: Ouvir-te-ei quando também aqui vierem os teus acusadores. E mandou que o guardassem no pretório de Herodes. |
Atos 27:1 | Como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta. |
Marcos 15:17 | E vestiram-no de púrpura e, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram na cabeça. |
Lucas 23:11 | E Herodes, com os seus soldados, desprezou-o, e, escarnecendo dele, vestiu-o de uma roupa resplandecente, e tornou a enviá-lo a Pilatos. |
João 19:2 | E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça e lhe vestiram uma veste de púrpura. |
Salmos 35:15 | Mas eles com a minha adversidade se alegravam e se congregavam; os abjetos se congregavam contra mim, e eu não o sabia; rasgavam-me e não cessavam. |
Salmos 69:7 | Porque por amor de ti tenho suportado afronta; a confusão cobriu o meu rosto. |
Salmos 69:19 | Bem conheces a minha afronta, e a minha vergonha, e a minha confusão; diante de ti estão todos os meus adversários. |
Isaías 49:7 | Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ao servo dos que dominam: Os reis o verão e se levantarão; os príncipes diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu. |
Isaías 53:3 | Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. |
Jeremias 20:7 | Iludiste-me, ó Senhor, e iludido fiquei; mais forte foste do que eu e prevaleceste; sirvo de escárnio todo o dia; cada um deles zomba de mim. |
Mateus 20:19 | |
Mateus 26:49 | E logo, aproximando-se de Jesus, disse: Eu te saúdo, Rabi. E beijou-o. |
Mateus 27:37 | E, por cima da sua cabeça, puseram escrita a sua acusação: Este é Jesus, O Rei dos Judeus. |
Marcos 15:18 | E começaram a saudá-lo, dizendo: Salve, Rei dos judeus! |
Lucas 23:36 | E também os soldados escarneciam dele, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre, |
João 19:2 | E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça e lhe vestiram uma veste de púrpura. |
Hebreus 12:2 | olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus. |
Jó 30:8 | Eram filhos de doidos e filhos de gente sem nome e da terra eram expulsos. |
Isaías 49:7 | Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ao servo dos que dominam: Os reis o verão e se levantarão; os príncipes diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu. |
Isaías 50:6 | As costas dou aos que me ferem e a face, aos que me arrancam os cabelos; não escondo a face dos que me afrontam e me cospem. |
Isaías 52:14 | Como pasmaram muitos à vista dele, pois a sua aparência estava tão desfigurada, mais do que o de outro qualquer, e a sua figura, mais do que a dos outros filhos dos homens. |
Isaías 53:3 | Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. |
Isaías 53:7 | Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. |
Miquéias 5:1 | Agora, ajunta-te em esquadrões, ó filha de esquadrões; pôr-se-á cerco contra nós; ferirão com a vara no queixo ao juiz de Israel. |
Mateus 26:67 | Então, cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam, |
Marcos 15:19 | E feriram-no na cabeça com uma cana, e cuspiram nele, e, postos de joelhos, o adoravam. |
Lucas 18:32 |
Números 15:35 | Disse, pois, o Senhor a Moisés: Certamente morrerá o tal homem; toda a congregação com pedras o apedrejará fora do arraial. |
I Reis 21:10 | E ponde defronte dele dois homens, filhos de Belial, que testemunhem contra ele, dizendo: Blasfemaste contra Deus e contra o rei; e trazei-o fora e apedrejai-o para que morra. |
I Reis 21:13 | Então, vieram dois homens, filhos de Belial, e puseram-se defronte dele; e os homens, filhos de Belial, testemunharam contra ele, contra Nabote, perante o povo, dizendo: Nabote blasfemou contra Deus e contra o rei. E o levaram para fora da cidade e o apedrejaram com pedras, e morreu. |
Isaías 53:7 | Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. |
Mateus 20:19 | |
Mateus 21:39 | |
João 19:16 | Então, entregou-lho, para que fosse crucificado. E tomaram a Jesus e o levaram. |
João 19:27 | Depois, disse ao discípulo: |
Atos 7:58 | E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo. |
Hebreus 13:12 | E, por isso, também Jesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta. |
Levítico 4:3 | se o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado, que pecou, um novilho sem mancha, ao Senhor, por expiação do pecado. |
Levítico 4:12 | isto é, todo aquele novilho, levará fora do arraial a um lugar limpo, onde se lança a cinza, e o queimará com fogo sobre a lenha; onde se lança a cinza se queimará. |
Levítico 4:21 | Depois, levará o novilho fora do arraial e o queimará como queimou o primeiro novilho; é expiação do pecado da congregação. |
Números 15:35 | Disse, pois, o Senhor a Moisés: Certamente morrerá o tal homem; toda a congregação com pedras o apedrejará fora do arraial. |
I Reis 21:10 | E ponde defronte dele dois homens, filhos de Belial, que testemunhem contra ele, dizendo: Blasfemaste contra Deus e contra o rei; e trazei-o fora e apedrejai-o para que morra. |
I Reis 21:13 | Então, vieram dois homens, filhos de Belial, e puseram-se defronte dele; e os homens, filhos de Belial, testemunharam contra ele, contra Nabote, perante o povo, dizendo: Nabote blasfemou contra Deus e contra o rei. E o levaram para fora da cidade e o apedrejaram com pedras, e morreu. |
Mateus 16:24 | Então, disse Jesus aos seus discípulos: |
Marcos 15:21 | E constrangeram um certo Simão Cireneu, pai de Alexandre e de Rufo, que por ali passava, vindo do campo, a que levasse a cruz. |
Lucas 23:26 | E, quando o iam levando, tomaram um certo Simão, cireneu, que vinha do campo, e puseram-lhe a cruz às costas, para que a levasse após Jesus. |
João 19:17 | E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota, |
Atos 2:10 | e Frígia, e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos (tanto judeus como prosélitos), |
Atos 6:9 | E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos Libertos, e dos cireneus, e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilícia e da Ásia, e disputavam com Estêvão. |
Atos 7:58 | E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo. |
Atos 11:20 | E havia entre eles alguns varões de Chipre e de Cirene, os quais, entrando em Antioquia, falaram aos gregos, anunciando o Senhor Jesus. |
Atos 13:1 | Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo. |
Hebreus 13:11 | Porque os corpos dos animais cujo sangue é, pelo pecado, trazido pelo sumo sacerdote para o Santuário, são queimados fora do arraial. |
Marcos 15:22 | E levaram-no ao lugar do Gólgota, que se traduz por lugar da Caveira. |
Marcos 15:34 | E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: |
Lucas 23:27 | E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos e o lamentavam. |
Lucas 23:44 | E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, |
João 19:17 | E, levando ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota, |
João 19:23 | Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte, e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura. |
Salmos 69:21 | Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre. |
Mateus 27:48 | E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber. |
Marcos 15:23 | E deram-lhe a beber vinho com mirra, mas ele não o tomou. |
João 19:28 | Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: |
Salmos 22:16 | Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou; traspassaram-me as mãos e os pés. |
Salmos 22:18 | Repartem entre si as minhas vestes e lançam sortes sobre a minha túnica. |
Marcos 15:24 | E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sobre eles sortes, para saber o que cada um levaria. |
Lucas 23:34 | E dizia Jesus: |
João 19:23 | Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte, e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura. |
João 20:20 | E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor. |
João 20:25 | Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei. |
João 20:27 | Depois, disse a Tomé: |
Atos 4:10 | seja conhecido de vós todos e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dos mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. |
Mateus 27:54 | E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus. |
Marcos 15:39 | E o centurião que estava defronte dele, vendo que assim clamando expirara, disse: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus. |
Marcos 15:44 | E Pilatos se admirou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido. |
Marcos 15:26 | E, por cima dele, estava escrita a sua acusação: O Rei dos Judeus. |
Lucas 23:38 | E também, por cima dele, estava um título, escrito em letras gregas, romanas e hebraicas: Este é O Rei dos Judeus. |
João 19:19 | E Pilatos escreveu também um título e pô-lo em cima da cruz; e nele estava escrito: Jesus Nazareno, Rei dos Judeus. |
Isaías 53:12 | Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu. |
Mateus 27:44 | E o mesmo lhe lançaram também em rosto os salteadores que com ele estavam crucificados. |
Marcos 15:27 | E crucificaram com ele dois salteadores, um à sua direita, e outro à esquerda. |
Lucas 22:37 | |
Lucas 23:32 | E também conduziram outros dois, que eram malfeitores, para com ele serem mortos. |
Lucas 23:39 | E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós. |
João 19:18 | onde o crucificaram, e, com ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio. |
João 19:31 | Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados. |
Jó 16:4 | Falaria eu também como vós falais, se a vossa alma estivesse em lugar da minha alma? Ou amontoaria palavras contra vós e menearia contra vós a minha cabeça? |
Salmos 22:6 | Mas eu sou verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo. |
Salmos 22:17 | Poderia contar todos os meus ossos; eles veem e me contemplam. |
Salmos 31:11 | Por causa de todos os meus inimigos, fui o opróbrio dos meus vizinhos e um horror para os meus conhecidos; os que me viam na rua fugiam de mim. |
Salmos 35:15 | Mas eles com a minha adversidade se alegravam e se congregavam; os abjetos se congregavam contra mim, e eu não o sabia; rasgavam-me e não cessavam. |
Salmos 69:7 | Porque por amor de ti tenho suportado afronta; a confusão cobriu o meu rosto. |
Salmos 69:20 | Afrontas me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo; esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei. |
Salmos 109:2 | Pois a boca do ímpio e a boca fraudulenta estão abertas contra mim; têm falado contra mim com uma língua mentirosa. |
Salmos 109:25 | E ainda lhes sirvo de opróbrio; quando me contemplam, movem a cabeça. |
Lamentações de Jeremias 1:12 | Não vos comove isso, a todos vós que passais pelo caminho? Atendei e vede se há dor como a minha dor, que veio sobre mim, com que me entristeceu o Senhor, no dia do furor da sua ira. Mem. |
Lamentações de Jeremias 2:15 | Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam a cabeça sobre a filha de Jerusalém, dizendo: É esta a cidade que denominavam perfeita em formosura, gozo de toda a terra? Pê. |
Marcos 15:29 | E os que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça e dizendo: Ah! Tu que derribas o templo e, em três dias, o edificas! |
Lucas 23:35 | E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus. |
I Pedro 2:22 | o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, |
Gênesis 37:19 | E disseram uns aos outros: Eis lá vem o sonhador-mor! |
Mateus 4:3 | E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. |
Mateus 4:6 | e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo; porque está escrito: Aos seus anjos dará ordens a teu respeito, e tomar-te-ão nas mãos, para que nunca tropeces em alguma pedra. |
Mateus 16:4 | |
Mateus 26:61 | e disseram: Este disse: Eu posso derribar o templo de Deus e reedificá-lo em três dias. |
Mateus 26:63 | E Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. |
Mateus 27:42 | Salvou os outros e a si mesmo não pode salvar-se. Se é o Rei de Israel, desça, agora, da cruz, e creremos nele; |
Mateus 27:54 | E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus. |
Lucas 14:29 | |
Lucas 16:31 | |
João 2:19 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
Apocalipse 11:10 | E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra. |
Jó 13:9 | Ser-vos-ia bom, se ele vos esquadrinhasse? Ou zombareis dele, como se zomba de qualquer homem? |
Salmos 22:12 | Muitos touros me cercaram; fortes touros de Basã me rodearam. |
Salmos 35:26 | Envergonhem-se e confundam-se à uma os que se alegram com o meu mal; vistam-se de vergonha e de confusão os que se engrandecem contra mim. |
Isaías 28:22 | Agora, pois, não mais escarneçais, para que vossas ligaduras se não façam mais fortes; porque já ouvi o Senhor Jeová dos Exércitos falar de uma destruição, e esta já está determinada sobre toda a terra. |
Isaías 49:7 | Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ao servo dos que dominam: Os reis o verão e se levantarão; os príncipes diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu. |
Zacarias 11:8 | E destruí os três pastores num mês, porque se angustiou deles a minha alma, e também a sua alma teve fastio de mim. |
Marcos 15:31 | E da mesma maneira também os principais dos sacerdotes, com os escribas, diziam uns para os outros, zombando: Salvou os outros e não pode salvar-se a si mesmo. |
Lucas 18:32 | |
Lucas 22:52 | E disse Jesus aos principais dos sacerdotes, e capitães do templo, e anciãos que tinham ido contra ele: |
Lucas 23:35 | E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus. |
Mateus 2:2 | e perguntaram: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no Oriente e viemos a adorá-lo. |
Mateus 27:37 | E, por cima da sua cabeça, puseram escrita a sua acusação: Este é Jesus, O Rei dos Judeus. |
Lucas 19:38 | dizendo: Bendito o Rei que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas! |
João 1:49 | Natanael respondeu e disse-lhe: Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel. |
João 9:24 | Chamaram, pois, pela segunda vez o homem que tinha sido cego e disseram-lhe: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. |
João 12:13 | tomaram ramos de palmeiras, e saíram-lhe ao encontro, e clamavam: Hosana! Bendito o Rei de Israel que vem em nome do Senhor! |
João 12:47 | |
Atos 4:14 | E, vendo estar com eles o homem que fora curado, nada tinham que dizer em contrário. |
Salmos 3:2 | Muitos dizem da minha alma: Não há salvação para ele em Deus. (Selá) |
Salmos 14:6 | Vós envergonhais o conselho dos pobres, porquanto o Senhor é o seu refúgio. |
Salmos 22:8 | Confiou no Senhor, que o livre; livre-o, pois nele tem prazer. |
Salmos 42:10 | Como com ferida mortal em meus ossos, me afrontam os meus adversários, quando todo o dia me dizem: Onde está o teu Deus? |
Salmos 71:11 | dizendo: Deus o desamparou; persegui-o e prendei-o, pois não há quem o livre. |
Isaías 36:15 | Nem tampouco Ezequias vos faça confiar no Senhor, dizendo: Infalivelmente, nos livrará o Senhor, e esta cidade não será entregue nas mãos do rei da Assíria. |
Isaías 36:18 | Não vos engane Ezequias, dizendo: O Senhor nos livrará. Porventura, os deuses das nações livraram cada um a sua terra das mãos do rei da Assíria? |
Isaías 37:10 | Assim falareis a Ezequias, rei de Judá, dizendo: Não te engane o teu Deus, em quem confias, dizendo: Jerusalém não será entregue nas mãos do rei da Assíria. |
Mateus 27:40 | e dizendo: Tu, que destróis o templo e, em três dias, o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és o Filho de Deus, desce da cruz. |
João 3:16 | |
João 5:17 | E Jesus lhes respondeu: |
João 10:30 | |
João 10:36 | |
João 19:7 | Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei, e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus. |
Jó 30:7 | Bramavam entre os arbustos e ajuntavam-se debaixo das urtigas. |
Salmos 35:15 | Mas eles com a minha adversidade se alegravam e se congregavam; os abjetos se congregavam contra mim, e eu não o sabia; rasgavam-me e não cessavam. |
Mateus 27:38 | E foram crucificados com ele dois salteadores, um, à direita, e outro, à esquerda. |
Marcos 15:32 | O Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que o vejamos e acreditemos. Também os que com ele foram crucificados o injuriavam. |
Lucas 23:39 | E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemava dele, dizendo: Se tu és o Cristo, salva-te a ti mesmo e a nós. |
Isaías 50:3 | Eu visto os céus de negridão e pôr-lhes-ei um pano de saco grosseiro por sua cobertura. |
Amós 8:9 | E sucederá que, naquele dia, diz o Senhor, farei que o sol se ponha ao meio-dia e a terra se entenebreça em dia de luz. |
Marcos 15:25 | E era a hora terceira, e o crucificaram. |
Marcos 15:33 | E, chegada a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona. |
Lucas 23:44 | E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, |
Apocalipse 8:12 | E o quarto anjo tocou a trombeta, e foi ferida a terça parte do sol, e a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas, para que a terça parte deles se escurecesse, e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhantemente a noite. |
Apocalipse 9:2 | E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço como a fumaça de uma grande fornalha e, com a fumaça do poço, escureceu-se o sol e o ar. |
Salmos 22:1 | Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas das palavras do meu bramido e não me auxilias? |
Salmos 71:11 | dizendo: Deus o desamparou; persegui-o e prendei-o, pois não há quem o livre. |
Isaías 53:10 | Todavia, ao Senhor agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os dias, e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão. |
Lamentações de Jeremias 1:12 | Não vos comove isso, a todos vós que passais pelo caminho? Atendei e vede se há dor como a minha dor, que veio sobre mim, com que me entristeceu o Senhor, no dia do furor da sua ira. Mem. |
Marcos 15:34 | E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo: |
Lucas 23:46 | E, clamando Jesus com grande voz, disse: |
João 19:28 | Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: |
Hebreus 5:7 | O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. |
Malaquias 4:5 | Eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o dia grande e terrível do Senhor; |
Mateus 11:14 | |
Marcos 15:35 | E alguns dos que ali estavam, ouvindo isso, diziam: Eis que chama por Elias. |
Salmos 69:21 | Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre. |
Mateus 27:34 | deram-lhe a beber vinho misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber. |
Lucas 23:36 | E também os soldados escarneciam dele, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre, |
João 19:29 | Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca. |
Salmos 22:14 | Como água me derramei, e todos os meus ossos se desconjuntaram; o meu coração é como cera e derreteu-se dentro de mim. |
Isaías 53:9 | E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca. |
Daniel 9:26 | E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações. |
Mateus 20:28 | |
Marcos 15:37 | E Jesus, dando um grande brado, expirou. |
Lucas 23:46 | E, clamando Jesus com grande voz, disse: |
João 10:11 | |
João 10:15 | |
João 19:30 | E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: |
Hebreus 2:14 | E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo, |
Hebreus 9:14 | quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? |
Êxodo 26:31 | Depois, farás um véu de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino torcido; com querubins de obra prima se fará. |
Êxodo 40:21 | E levou a arca ao tabernáculo, e pendurou o véu da cobertura, e cobriu a arca do Testemunho, como o Senhor ordenara a Moisés. |
Levítico 16:2 | Disse, pois, o Senhor a Moisés: Dize a Arão, teu irmão, que não entre no santuário em todo o tempo, para dentro do véu, diante do propiciatório que está sobre a arca, para que não morra; porque eu apareço na nuvem sobre o propiciatório. |
Levítico 16:12 | Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo do altar, de diante do Senhor, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído e o meterá dentro do véu. |
Levítico 21:23 | Porém até ao véu não entrará, nem se chegará ao altar, porquanto falta há nele, para que não profane os meus santuários; porque eu sou o Senhor que os santifico. |
II Crônicas 3:14 | Também fez o véu de pano azul, e púrpura, e carmesim, e linho fino; e pôs sobre ele querubins. |
Salmos 18:7 | Então, a terra se abalou e tremeu; e os fundamentos dos montes também se moveram e se abalaram, porquanto se indignou. |
Salmos 18:15 | Então, foram vistas as profundezas das águas, e foram descobertos os fundamentos do mundo; pela tua repreensão, Senhor, ao soprar das tuas narinas. |
Isaías 25:7 | E destruirá, neste monte, a máscara do rosto com que todos os povos andam cobertos e o véu com que todas as nações se escondem. |
Miquéias 1:3 | Porque eis que o Senhor sai do seu lugar, e descerá, e andará sobre as alturas da terra. |
Naum 1:3 | O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em força e ao culpado não tem por inocente; o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. |
Habacuque 3:10 | Os montes te viram e tremeram; a inundação das águas passou; deu o abismo a sua voz, levantou as suas mãos ao alto. |
Habacuque 3:13 | Tu saíste para salvamento do teu povo, para salvamento do teu ungido; tu feriste a cabeça da casa do ímpio, descobrindo os fundamentos até ao pescoço. (Selá) |
Mateus 27:54 | E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus. |
Mateus 28:2 | E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela. |
Marcos 15:38 | E o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo. |
Lucas 23:45 | escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo. |
Efésios 2:13 | Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, já pelo sangue de Cristo chegastes perto. |
Hebreus 6:19 | a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu, |
Hebreus 9:3 | Mas, depois do segundo véu, estava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos, |
Hebreus 10:19 | Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, |
Hebreus 12:25 | Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus, |
Apocalipse 11:13 | E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados e deram glória ao Deus do céu. |
Apocalipse 11:19 | E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva. |
Isaías 25:8 | Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse. |
Isaías 26:19 | Os teus mortos viverão, os teus mortos ressuscitarão; despertai e exultai, vós que habitais no pó, porque o teu orvalho, ó Deus, será como o orvalho das ervas, e a terra lançará de si os mortos. |
Daniel 12:2 | E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno. |
Oséias 13:14 | Eu os remirei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de meus olhos. |
João 5:25 | |
Atos 7:60 | E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu. |
I Coríntios 11:30 | Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem. |
I Coríntios 15:20 | Mas, agora, Cristo ressuscitou dos mortos e foi feito as primícias dos que dormem. |
I Coríntios 15:51 | Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, |
I Tessalonicenses 4:14 | Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele. |
I Tessalonicenses 5:10 | que morreu por nós, para que, quer vigiemos, quer durmamos, vivamos juntamente com ele. |
Neemias 11:1 | E os príncipes do povo habitaram em Jerusalém, mas o resto do povo lançou sortes para tirar um de dez, para que habitasse na santa cidade de Jerusalém, e as nove partes, nas outras cidades. |
Isaías 48:2 | E até da santa cidade tomam o nome e se firmam sobre o Deus de Israel; o Senhor dos Exércitos é o seu nome. |
Daniel 9:24 | Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. |
Mateus 4:5 | Então o diabo o transportou à Cidade Santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, |
Apocalipse 11:2 | E deixa o átrio que está fora do templo e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a Cidade Santa por quarenta e dois meses. |
Apocalipse 21:2 | E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. |
Apocalipse 22:19 | e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro. |
II Reis 1:13 | E tornou o rei a enviar outro capitão dos terceiros cinquenta, com os seus cinquenta; então, subiu o capitão de cinquenta, e veio, e pôs-se de joelhos diante de Elias, e suplicou-lhe, e disse-lhe: Homem de Deus, seja, peço-te, preciosa aos teus olhos a minha vida e a vida destes cinquenta teus servos. |
Mateus 4:3 | E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. |
Mateus 8:5 | E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurião, rogando-lhe |
Mateus 26:63 | E Jesus, porém, guardava silêncio. E, insistindo o sumo sacerdote, disse-lhe: Conjuro-te pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus. |
Mateus 27:36 | E, assentados, o guardavam ali. |
Mateus 27:40 | e dizendo: Tu, que destróis o templo e, em três dias, o reedificas, salva-te a ti mesmo; se és o Filho de Deus, desce da cruz. |
Mateus 27:43 | confiou em Deus; livre-o agora, se o ama; porque disse: Sou Filho de Deus. |
Marcos 15:39 | E o centurião que estava defronte dele, vendo que assim clamando expirara, disse: Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus. |
Lucas 22:70 | E disseram todos: Logo, és tu o Filho de Deus? E ele lhes disse: |
Lucas 23:47 | E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo. |
João 19:7 | Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei, e, segundo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus. |
Atos 2:37 | Ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, varões irmãos? |
Atos 10:1 | E havia em Cesareia um varão por nome Cornélio, centurião da coorte chamada Italiana, |
Atos 16:29 | E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas. |
Atos 21:32 | Este, tomando logo consigo soldados e centuriões, correu para eles. E, quando viram o tribuno e os soldados, cessaram de ferir a Paulo. |
Atos 23:17 | E Paulo, chamando a si um dos centuriões, disse: Leva este jovem ao tribuno, porque tem alguma coisa que lhe comunicar. |
Atos 23:23 | E, chamando dois centuriões, lhes disse: Aprontai para as três horas da noite duzentos soldados, e setenta de cavalo, e duzentos lanceiros para irem até Cesareia; |
Atos 27:1 | Como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo e alguns outros presos a um centurião por nome Júlio, da Coorte Augusta. |
Atos 27:43 | Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento; e mandou que os que pudessem nadar se lançassem primeiro ao mar e se salvassem em terra; |
Romanos 1:4 | declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos, ? Jesus Cristo, nosso Senhor, |
Apocalipse 11:13 | E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados e deram glória ao Deus do céu. |
Lucas 8:2 | e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; |
Lucas 23:27 | E seguia-o grande multidão de povo e de mulheres, as quais batiam nos peitos e o lamentavam. |
Lucas 23:48 | E toda a multidão que se ajuntara a este espetáculo, vendo o que havia acontecido, voltava batendo nos peitos. |
João 19:25 | E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. |
Mateus 13:55 | Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas? |
Mateus 20:20 | Então, se aproximou dele a mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, adorando-o e fazendo-lhe um pedido. |
Mateus 27:61 | E estavam ali Maria Madalena e a outra Maria, assentadas defronte do sepulcro. |
Mateus 28:1 | E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. |
Marcos 15:40 | E também ali estavam algumas mulheres, olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé, |
Marcos 15:47 | E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham. |
Marcos 16:9 | E Jesus, tendo ressuscitado na manhã do primeiro dia da semana, apareceu primeiramente a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios. |
Lucas 24:10 | E eram Maria Madalena, e Joana, e Maria, mãe de Tiago, e as outras que com elas estavam as que diziam estas coisas aos apóstolos. |
João 19:25 | E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena. |
João 20:1 | E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. |
João 20:18 | Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos que vira o Senhor e que ele lhe dissera isso. |
I Samuel 1:1 | Houve um homem de Ramataim-Zofim, da montanha de Efraim, cujo nome era Elcana, filho de Jeroão, filho de Eliú, filho de Toú, filho de Zufe, efrateu. |
I Samuel 7:17 | Porém voltava a Ramá, porque estava ali a sua casa, e ali julgava a Israel, e edificou ali um altar ao Senhor. |
Marcos 15:42 | E, chegada a tarde, porquanto era o Dia da Preparação, isto é, a véspera do sábado, |
Lucas 23:50 | E eis que um homem por nome José, senador, homem de bem e justo |
João 19:38 | Depois disso, José de Arimateia (o que era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus) rogou a Pilatos que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus. E Pilatos lho permitiu. Então, foi e tirou o corpo de Jesus. |
Marcos 15:44 | E Pilatos se admirou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido. |
Lucas 23:52 | este, chegando a Pilatos, pediu o corpo de Jesus. |
Isaías 53:9 | E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca. |
Mateus 27:66 | E, indo eles, seguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra. |
Mateus 28:2 | E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela. |
Marcos 16:3 | e diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro? |
Lucas 24:2 | E acharam a pedra do sepulcro removida. |
João 20:1 | E, no primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao sepulcro de madrugada, sendo ainda escuro, e viu a pedra tirada do sepulcro. |
Mateus 27:56 | entre as quais estavam Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu. |
Mateus 28:1 | E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro. |
Salmos 2:1 | Por que se amotinam as nações, e os povos imaginam coisas vãs? |
Mateus 26:17 | E, no primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, chegaram os discípulos junto de Jesus, dizendo: Onde queres que preparemos a comida da Páscoa? |
Mateus 27:1 | E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem. |
Marcos 15:42 | E, chegada a tarde, porquanto era o Dia da Preparação, isto é, a véspera do sábado, |
Lucas 23:54 | E era o Dia da Preparação, e amanhecia o sábado. |
João 19:14 | E era a preparação da Páscoa e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei. |
João 19:31 | Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados. |
João 19:42 | Ali, pois (por causa da preparação dos judeus e por estar perto aquele sepulcro), puseram a Jesus. |
Atos 4:27 | Porque, verdadeiramente, contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste, se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os povos de Israel, |
Mateus 16:21 | Desde então, começou Jesus a mostrar aos seus discípulos que convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto, e ressuscitar ao terceiro dia. |
Mateus 17:23 | |
Mateus 20:19 | |
Mateus 26:61 | e disseram: Este disse: Eu posso derribar o templo de Deus e reedificá-lo em três dias. |
Marcos 8:31 | E começou a ensinar-lhes que importava que o Filho do Homem padecesse muito, e que fosse rejeitado pelos anciãos, e pelos príncipes dos sacerdotes, e pelos escribas, e que fosse morto, mas que, depois de três dias, ressuscitaria. |
Marcos 10:34 | |
Lucas 9:22 | dizendo: |
Lucas 18:33 | |
Lucas 23:2 | E começaram a acusá-lo, dizendo: Havemos achado este pervertendo a nossa nação, proibindo dar o tributo a César e dizendo que ele mesmo é Cristo, o rei. |
Lucas 24:6 | Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galileia, |
João 2:19 | Jesus respondeu e disse-lhes: |
João 7:12 | E havia grande murmuração entre a multidão a respeito dele. Diziam alguns: Ele é bom. E outros diziam: Não; antes, engana o povo. |
João 7:47 | Responderam-lhes, pois, os fariseus: Também vós fostes enganados? |
II Coríntios 6:8 | por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama, como enganadores e sendo verdadeiros; |
Mateus 12:45 | |
Mateus 28:13 | Dizei: Vieram de noite os seus discípulos e, dormindo nós, o furtaram. |
Salmos 76:10 | Porque a cólera do homem redundará em teu louvor, e o restante da cólera, tu o restringirás. |
Provérbios 21:30 | Não há sabedoria, nem inteligência, nem conselho contra o Senhor. |
Mateus 27:66 | E, indo eles, seguraram o sepulcro com a guarda, selando a pedra. |
Mateus 28:11 | E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que haviam acontecido. |
Daniel 6:17 | E foi trazida uma pedra e foi posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que se não mudasse a sentença acerca de Daniel. |
Mateus 27:60 | e o pôs no seu sepulcro novo, que havia aberto em rocha, e, rolando uma grande pedra para a porta do sepulcro, foi-se. |
Mateus 28:2 | E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela. |
Mateus 28:11 | E, quando iam, eis que alguns da guarda, chegando à cidade, anunciaram aos príncipes dos sacerdotes todas as coisas que haviam acontecido. |
II Timóteo 2:19 | Todavia, o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade. |
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Notas de rodapé da Bíblia (HD) - Haroldo Dutra
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Notas de rodapé da LTT
Mt
- Foi em total desrespeito às leis e práticas jurídicas que Jesus foi julgado também pelos gentios romanos: Primeiramente por Pilatos, depois por Herodes, finalmente por Pilatos de novo: Depois que Pilatos declarou o Cristo inocente (Mt
1. Soldados levam o Cristo, acorrentado, à sala de audiência, de Pilatos [começando às Mt
2. Pilatos interroga os judeus, exige provas de crimes de Jesus contra Roma [começando à 6:00h?] Jo
(A verdade é que o Cristo não perverteu Israel (Mt
3. Pilatos argui Jesus, primeiramente em privado, depois ante judeus; Jo
4. Pilatos tenta apaziguar os judeus, depois entregar o caso a Herodes (que estava em Jerusalém, naquela ocasião) Lc
KJB.
Mt
- Judas deve ter se enforcado com uma curta corda presa a algo, provavelmente uma árvore altíssima ou à beira de um precipício. Depois, a corda se rompeu, ou o galho se quebrou, ou um dos nós escorregou e se desfez. Em consequência disso, o corpo de Judas caiu lá embaixo, rebentou pelo meio, e todo seu intestino e entranhas se derramaram pelo solo.
KJB.
Mt
A resposta é que, aqui, está escrito que Jeremias FALOU, não que ele escreveu no seu livro. Ademais, o Espírito Santo fez Zacarias (Mt
KJB.
Mt
1. Soldados levam o Cristo, acorrentado, à sala de audiência, de Pilatos [começando às Mt
5. Pilatos tenta agradar judeus chicoteando, coroando com espinhos, escarnecendo e esbofeteando o Cristo Lc
7. Pilatos se atemoriza e questiona Jesus em privado Jo
8. Judeus põem Pilatos em dilema Jo
9. Pilatos lava as mãos, judeus assumem a culpa pelo sangue Mt
10. Pilatos sentencia Jesus e liberta Barrabás Mc
11. Soldados rodeiam Jesus e o afligem de 8 modos Mt
Mt
salão de julgamento: fica no palácio do governador.
"coorte", a décima parte de uma legião, tem cerca de 600 soldados.
Mt
1. Soldados repõem as roupas sobre Jesus e O tiram, manietado, para a cruz [começando às Mt
2. A cruz {4716 stauros} é levada primeiramente pelo Cristo, depois por Simão Jo
3. Grupo de mulheres, chorando, segue Jesus, este profetiza dores a Israel; Lc
4. O Cristo prova mistura vinagre + fel, recusa-a Mt
5. O Cristo recusa vinho com estupefaciente Mc
6. Crucificado entre dois ladrões [em torno das 9:00h +] Mc
9. Inscrição no topo da cruz: "Este é Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus" Mt
10. Sete zombarias, por sete grupos Mt
11. Um dos dois ladrões crucificados é convertido Lc
12. "HOJE ESTARÁS COMIGO NO PARAÍSO" (2as palavras) Lc
13. Três Marias junto à cruz Jo
14. "MULHER, EIS AÍ O TEU FILHO" e "EIS AÍ TUA MÃE" (3as palavras) Jo
15. Trevas, sobre toda a terra [começo em torno das 12:00h, final em torno das 15:00h] Lc
16. "DEUS MEU,...." (4as palavras, 2ª oração, forte voz) [em torno das 15:00h] Mc
17. Pensam que clama por Elias Mt
18. "TENHO SEDE" (5as palavras) Jo
19. Dão-Lhe a beber vinagre em esponja em ponta de caniço de hissopo Mc
20. Tórax-coração é perfurado [em torno das 18:00h, ver http://solascriptura-tt.org/Cristologia/AnoitecerQuartaFeiraTiras.htm] e todo o Seu sangue (misturado com água) é derramado Jo
34) [Cumpriu-se "olharão para Mim, a Quem traspassaram", Zc
21. "ESTÁ CONSUMADO" (6as palavras) Jo
[Cumpriu-se "Nas Tuas mãos encomendo o Meu espírito;..." de Sl
24. Judeus exigem apressar as mortes ("para não poluir o Sabbath", que piedosos!...Hipócritas!) Jo
25. Pernas não são quebradas; [cumpriu-se "Ele Lhe guarda todos os Seus ossos; nem sequer um deles se quebra.", Sl
26. Véu do Templo se rasga. De alto a abaixo. Mt
27. Terra treme, alguns sepulcros são abertos Mt
28. Centurião: "Em verdade, este homem era justo." Lc
29. Centurião e soldados, em temor e assombro: "Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus!" Mt
948) (=Mc
30. Os homens conhecidos de Jesus, e as mulheres fiéis, acompanhavam, mesmo que de longe Mt
31. Multidão se dispersa, volta aos lares, batendo nos peitos Lc
32. José, de Arimateia, ousadamente pede o corpo de o Cristo Lc
33. Pilatos fica sabendo que Jesus já morreu e dá o corpo a José Mc
KJB.
Mt
No grego, entre os séculos
"sorte" é um pedaço de madeira ou pedra ou cerâmica, usado para votar, ou para escolher- ao- acaso.
Mt
Os versículos suplementam, ao invés de contradizerem um ao outro. Combinando-os, temos a inscrição total:
"ESTE É" (Mateus e Lucas)
"JESUS" (Mateus e João)
"NAZARENO" (João)
"O REI DOS JUDEUS" (Mateus, Marcos, Lucas e João).
Mt
hora judaica: 6+6 = 12 horas; e 6+9 = 15 horas.
Mt
O Cristo tomou sobre Si os nossos horrendos pecados, Deus fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. Só isto explica porque Deus voltou as costas a Ele (que dor a de ter comunhão rompida, nunca a tivera antes nem a terá depois) e explica o indescritível sofrimento de o Cristo em "Pai, se for possível afasta de Mim este cálice, mas..." e em "... por que Me desamparaste?"
Mt
Mt
- Não, pois o adjunto adverbial de tempo "DEPOIS da ressurreição dEle" pode referir-se a "muitos corpos dos santos (já anteriormente tendo sido adormecidos) foram ressuscitados", e a tradução adotada é a que melhor casa com Cl
- A ressurreição destes crentes Israelitas, depois da de o Cristo, também pode ter ocorrido em corpos glorificados. Eles ascenderam ao céu com o Cristo no domingo da ressurreição, segundo a tipologia do MOLHO da Festa das Primícias (era apresentado um molho, não um único talo de trigo, Lv
" depois da ressurreição dEle " veio de v.53
Mt
Mt
Mt
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1. O corpo de o Cristo é descido da cruz e é envolvido em um lençol Mc
2. José cuidadosamente leva o corpo para dentro do sepulcro Mt
3. José e Nicodemos enrolam o corpo de o Cristo em tiras de pano (ver http://solascriptura-tt.org/Cristologia/AnoitecerQuartaFeiraTiras.htm), com cerca de 45 kg de composto mirra- aloés Jo
4. O sepulcro é fechado por enorme pedra- porta [em torno de pouco antes das 6:00h da quinta-feira? É aqui que começam a ser contados os 3 dias e 3 noites = 72:00h?] Mt
Mt
nota Mt
Mt
- 1. O Cristo desce ao seio da terra [início = alvorecer da quinta-feira, ver http://solascriptura-tt.org/Cristologia/AnoitecerQuartaFeiraTiras.htm]
1.A. Duração da estada de o Cristo no seio da terra: 3 dias literais (período claro, do nascer ao pôr de sol) + 3 noites literais (período escuro, do pôr ao nascer de sol) = 72:00 h. Mt
1.B. Localização do seio da terra: o centro da terra, harmonizando-se com Ef
1.C. Uma das finalidades da estada: pregar aos espíritos em prisão (onde pregar significa proclamar o estado final deles, que já estava decidido), ver nota de 1Pe
- 2. Sacerdotes e fariseus pedem pelotão para guardar o sepulcro Mt
- 3. Pilatos concede o pelotão Mt
- 4. Soldados e judeus lacram e guardam o sepulcro Mt
Mt
- Os líderes religiosos, assassinos do Autor da Vida, violaram o Sabbath (da quinta-feira, o primeiro dia da festa dos pães ázimos), "em prol de o Deus amado!"! Que piedade, que santinhos, e que hipocrisia!...
- Os líderes religiosos fizeram morrer o Autor da Vida porque, entre outras coisas, diziam que Ele violava o Sabbath. Mas, aqui, eles violam o Sabbath do primeiro dia da festa dos pães ázimos! (Devem ter dado a si mesmos a falsa desculpa de que era em prol de Deus...) Que inconsistência, que falsidade e hipocrisia!
Mt
Mt
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- Por {2892 koustodia) Pilatos se refere à guarnição que já era encarregada da segurança do Templo. Talvez a guarnição total tivesse 150 a 1000 soldados permanentes? Talvez metade (80 a 500 soldados) deles foi montar guarda a poucos metros do sepulcro, em turnos, sempre ficando 1/3 em pé com couraças e armas em punho, 2/3 podendo descansar ou dormir.
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
trinta (30)
Alude a majestade, que é adquirida através de 30 qualidades.
trinta (30)
Alude a majestade, que é adquirida através de 30 qualidades.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
nove (9)
Representa a verdade, a eternidade e o bem. Os 9 níveis da paz. Também simboliza a união entre o homem e a mulher (9 meses de gravidez) com o objetivo de trazer uma nova alma ao mundo físico.
nove (9)
Representa a verdade, a eternidade e o bem. Os 9 níveis da paz. Também simboliza a união entre o homem e a mulher (9 meses de gravidez) com o objetivo de trazer uma nova alma ao mundo físico.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
três (3)
A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.
Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
O MINISTÉRIO DE JESUS: O ÚLTIMO ANO
A jornada de Jesus até as cidades de Tiro e Sidom o levou a uma região habitada predominantemente por gentios e pagãos. Ali, em resposta à fé nele demonstrada por uma mulher gentia, Jesus libertou a filha dessa mulher da possessão demoníaca. No caminho de volta, Jesus passou por Decápolis, um grupo de dez cidades gregas que, com exceção de Bete- Seã, ficavam a leste do lago da Galileia e do rio Jordão. Nessa região, Jesus curou um homem surdo e gago.
PEDRO DECLARA QUE JESUS É O CRISTO
Perto do lago da Galileia, Jesus alimentou outra grande multidão de quatro mil pessoas, sem contar as mulheres e crianças. Chegou à margem oeste do lago, em Magada (Magdala), e prosseguiu para o norte, chegando a Cesaréia de Filipe (atual Banias), junto ao monte Hermom. Ali, num local onde um rio sai de uma caverna num penhasco, ficava um santuário ao deus grego Pã.
Foi em Cesaréia de Filipe que Jesus perguntou aos seus discípulos: "Vós [.…..] quem dizeis que eu sou?" e Simão Pedro respondeu: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt
O significado exato dessa "rocha" é extremamente controverso. De acordo com as interpretações mais comuns, as palavras de Jesus se referem ao próprio Pedro ou à sua declaração. Na sequência, Jesus explicou aos seus discípulos que teria de ir a Jerusalém e sofrer muitas coisas nas mãos dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos mestres da Lei. Seria morto, mas ressuscitaria no terceiro dia. Quando Pedro tentou repreendê- lo, Jesus lhe disse: "Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens" (Mt
A TRANSFIGURAÇÃO
Seis dias depois, Jesus levou Pedro, Tiago e João para o alto de um monte. De acordo com os Evangelhos, lá os três discípulos viram Jesus em seu estado glorificado. Seu rosto resplandecia como o sol e suas roupas se tornaram brancas como a luz. Moisés, representando a lei do Antigo Testamento, e Elias, representando os profetas do Antigo Testamento, também apareceram em esplendor glorioso. Desde o século IV, a tradição identifica esse local como o monte Tabor (588 m) a sudeste do lago da Galileia, apesar do monte Hermom (2.814), consideravelmente mais alto que o Tabor e o monte mais próximo de Cesaréia de Filipe, ser um local bem mais provável.
OPOSIÇÃO CRESCENTE
Jesus e seus discípulos seguiram para Cafarnaum, onde Jesus pagou o seu imposto do templo e o de Pedro com uma moeda encontrada na boca de um peixe. Depois de passar pelo território de Samaria, onde ele e seus discípulos não foram bem recebidos, Jesus chegou a Jerusalém para a Festa dos Tabernáculos. Era início do outono de 32 d.C. No último dia da festa, Jesus se levantou e exclamou: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva" (Jo
Jesus curou um homem cego de nascença, mas exasperou os fariseus, pois realizou essa cura no sábado. Em dezembro, na Festa da Dedicação (que comemorava a reconsagração do templo por Judas Macabeu em 165 a.C.), Jesus discutiu com os judeus que o acusaram de blasfêmia por ele afirmar ser o Filho de Deus.
JESUS RESSUSCITA LÁZARO
Diante da oposição crescente em Jerusalém, Jesus atravessou o rio Jordão e foi para a região da Peréia, onde muitos ceram nele.3 Voltou a Betânia quando ficou sabendo da morte de seu amigo Lázaro e o ressuscitou, apesar de Lázaro já estar morto há quatro dias. Assustados com o que Jesus havia feito, os principais sacerdotes e os fariseus convocaram uma reunião do Sinédrio, o conselho superior dos judeus. Impossibilitado de circular publicamente entre os judeus, Jesus se recolheu para uma vila chamada Efraim, perto do deserto, e ali ficou com seus discípulos.
JESUS SE APROXIMA DE JERUSALÉM
Jesus estava cada vez mais concentrado em sua paixão iminente em Jerusalém. Em Jericó, ele curou dois cegos e viu o coletor de impostos Zaqueu renunciar suas práticas fraudulentas e o dinheiro que havia adquirido desonestamente. Em seguida, Jesus percorreu os 23 km de estrada deserta e entrou em Betânia onde foi recebido na casa de Simão, o leproso. Ali, Maria, a irmã de Marta, derramou um perfume caro sobre os pés de Jesus e secou-os com seus cabelos. Esse aparente desperdício irritou um dos discípulos de Jesus, o futuro traidor chamado Judas 1scariotes.
A ENTRADA TRIUNFAL DE JESUS EM JERUSALÉM
No domingo antes da morte de Jesus, multidão ficou sabendo que ele estava a caminho de Jerusalém. Cortou ramos de palmeiras e espalhou suas vestes diante de Jesus, enquanto ele percorria, montado num jumentinho, distância entre Betfagé, no monte das Oliveiras, e Jerusalém, passando pelo vale do Cedrom. A multidão que ia adiante dele e os que o seguiam gritavam: "Hosana ao Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas maiores alturas!" (Mt
JESUS PURIFICA O TEMPLO
Na segunda-feira, Jesus entrou na área do templo e expulsou os que compravam, vendiam e trocavam dinheiro nos pátios do templo. Ali também curou cegos e coxos. Sua atitude suscitou a ira dos principais sacerdotes e mestres da Lei que começaram a procurar um modo de matá-lo.
DISCUSSÕES COM OS JUDEUS
Nos dois dias seguintes, Jesus tratou de vários assuntos controversos com os líderes judeus no templo. Diversas questões levantadas pelos judeus visavam enredá-lo, mas ele se desviou cuidadosamente de todas as armadilhas. Também contou três parábolas aos judeus, questionando o fato de eles o term rejeitado. Pronunciou sete ais devastadores contra os fariseus e, mais uma vez, lamentou sobre Jerusalém. Ao deixar a cidade e se dirigir ao monte das Oliveiras, falou sobre o fim dos tempos, o julgamento vindouro e sua volta em glória.
JUDAS TRAI JESUS
Provavelmente na quarta-feira, Judas 1scariotes, um dos discípulos de Jesus, procurou os principais sacerdotes e concordou em trair seu Mestre por trinta moedas de prata, o equivalente aproximado ao salário de quatro meses de trabalho. Os judeus desejavam saber com exatidão onde Jesus estaria para poder prendê-lo rapidamente, longe das vistas da multidão.
A ÚLTIMA CEIA
Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos se reuniram num cenáculo em Jerusalém. Jesus lavou os pés de seus discípulos e repartiu entre eles um pão e um cálice de vinho. Interpretou o pão como o seu corpo oferecido por eles, e o vinho, como o sangue da nova aliança. Durante essa refeição, Judas saiu sorrateiramente e traiu Jesus. Uma vez que existe uma aparente discrepância entre a cronologia adotada por João e a cronologia dos outros três evangelistas, não há um consenso quanto à natureza dessa refeição, se foi a refeição pascal propriamente dita ou se foi uma refeição semelhante, realizada um dia antes da Páscoa.
O GETSÊMANI
Naquela noite, depois de cantar um hino, Jesus e seus discípulos se dirigiram ao monte das Oliveiras. Jesus levou consigo Pedro, Tiago e João e entrou no jardim do Getsêmani. Seus três companheiros adormeceram, e Jesus orou sozinho: "Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres" (Mt
O último ano do ministério de Jesus
Os números referem-se. em ordem cronológica, aos acontecimentos do último ano do ministério de Jesus.
1) Jesus deixa a Galiléia e vai a Sidom e Tiro, onde liberta de possessão demoníaca a filha de uma mulher da região.
2) Volta à Galiléia.
3) Passando por Decápolis, cura um homem surdo e quase mudo.
4) Alimenta mais de quatro mil pessoas e depois viaja de barco para Magadã.
5) Parte para Cesaréia de Filipe, onde Pedro declara que Jesus é o Cristo.
6) Pedro, Tiago e João testemunham a transfiguração de Jesus, provavelmente no monte Hermom.
7) Retorna a Cafarnaum, onde paga o imposto do templo.
8) Visita Jerusalem para participar da Festa dos Tabernáculos.
9) É recebido por Maria, Marta e Lázaro, em Betânia.
10) Ministra na Peréia.
11) Volta a Betânia e ressuscita Lázaro.
12) Retira-se para Efraim.
13) Volta a Betânia e se hospeda na casa de Simão, o leproso, onde Maria derrama um perfume caríssimo sobre os pés de Jesus.
Referências:
João 10:22-39
João 10:40-42
João 13.1
OS PROFETAS HEBREUS POSTERIORES
O profeta Isaías iniciou seu ministério em 740 a.C., ano do falecimento de Uzias, rei de Judá. Viveu até, pelo menos, o assassinato de Senaqueribe, rei da Assíria, em 681 a.C.1 De acordo com a tradição judaica posterior, Isaías foi serrado ao meio durante o reinado de Manassés (686-641 a.C.), um acontecimento possivelmente mencionado em Hebreus
Isaías vislumbra uma era messiânica futura. Um rei da linhagem de Davi reinará com justiça. O servo justo do Senhor será ferido por Deus e oprimido, mas, depois de sofrer, "Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si" (Is
JEREMIAS
O profeta Jeremias iniciou seu ministério em 626 a.C., o décimo terceiro ano de Josias, rei de Judá, e continuou a profetizar até depois do exílio de Judá na Babilônia em 586 a.C. O livro de Jeremias, o mais longo da Bíblia, segue uma ordem temática, e não cronológica. Originário de uma família sacerdotal de Anatote, próximo a Jerusalém, Jeremias descreve a sua vida e conflitos pessoais em mais detalhes do que qualquer outro profeta do Antigo Testamento. Estava convicto de que, por não haver cumprido suas obrigações para com Deus, Judá não veria o cumprimento das promessas do Senhor. O juízo de Deus repousava sobre Judá. Em outras palavras, o reino do sul estava condenado. Entretanto, ainda havia esperança: "Eis aí vêm dias, diz o Senhor, em que firmarei nova aliança com a casa de Israel e com a casa de Judá [….] Na mente lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo [….] Todos me conhecerão, desde o menor até ao maior deles, diz o Senhor. Pois perdoarei as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me lembrarei" (r 31.31,336,34b).
EZEQUIEL
Ezequiel que, como Jeremias, era de uma família sacerdotal, estava entre os dez mil judeus exilados na Babilônia em 596 a.C.Treze datas fornecidas no livro desse profeta permitem reconstituir seu ministério com exatidão. No dia 31 de julho de 593 a.C., Ezequiel, talvez com cerca de trinta anos de idade na época, foi chamado para ser profeta através de uma visão espantosa da glória do Senhor junto ao canal de Quebar, perto de Nipur, no sul da Babilônia. Ele viu a glória do Senhor deixar o templo de Jerusalém e se dirigir aos exilados na Babilônia. Enquanto Ezequiel estava no exílio, Jerusalém foi tomada pelos babilônios. De acordo com o relato de Ezequiel, sua esposa faleceu em 14 de agosto de 586 a.C. no dia em que o templo foi queimado, mas o profeta só soube da destruição de Jerusalém em 8 de janeiro de 585 a.C. Ezequiel continuou a profetizar até, pelo menos, 26 de abril de 571 a.C. Também ele viu que havia uma luz de esperança ao fim do túnel da tragédia do exílio. O Senhor daria nova vida aos ossos secos de sua nação extinta, fazendo-a levantar-se novamente como um exército poderoso. Conduziria o povo de volta à terra, faria uma aliança de paz com ele e colocaria seu santuário no meio de Israel para sempre. Os últimos nove capítulos de sua profecia descrevem em detalhes um templo restaurado numa terra restaurada.
PROFECIAS CONTRA AS NAÇÕES
Os profetas do Antigo Testamento não profetizaram apenas contra Israel e Judá. Jonas recebeu ordem de ir a Nínive, a capital da Assíria. Sua profecia é a mais curta de todo o Antigo Testamento: "Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (n 3.4). Sem dúvida, também é a que teve mais resultado, pois a cidade inteira se vestiu de pano de saco, clamou a Deus com urgência e, desse modo, para decepção de Jonas, evitou o castigo divino. Amós profetizou contra seis nações vizinhas (Am



PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA
Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn
CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt
PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.
ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn
A Escrita
AS PRIMEIRAS FORMAS DE ESCRITAVimos anteriormente como a escrita surgiu de maneira quase simultânea no Egito e na Mesopotâmia por volta de 3100 .C. Nesses dois locais, usavam-se figuras para representar palavras. O estilo egípcio veio a ser conhecido como "hieroglífico" (um termo grego que significa " escrita sagrada"). Em sua forma clássica, correspondente a0 Médio Império Egípcio (2116-1795 aC.), empregava-se cerca de setecentos sinais. Essa forma era usada em monumentos e textos religiosos e podia ser escrita tanto da esquerda para a direita quanto da direita para a esquerda. Em 2500 a.C., os hieróglifos haviam dado origem a uma escrita cursiva simplificada (conhecida como "hierática", de um termo grego que significa "sacerdotal") usada para fins administrativos e comerciais. O registro era feito com tinta em papiro, da direita para a esquerda.
Na Mesopotâmia, a estilização das figuras ocorreu rapidamente, pois era impossível desenhar curvas com um estilo numa tábua de argila, o principal material usado para esse fim. O sistema de escrita desenvolvido, chamado de "cuneiforme" isto é, "em forma de cunha" era usado pelas línguas acádia e suméria e escrito da esquerda para a direita.
Tendo em vista a complexidade dos sistemas de escrita tanto no Egito quanto na Mesopotâmia, essa forma de registro era monopolizada por uma elite de escribas. Enquanto os hieróglifos se restringiram ao Egito, a escrita cuneiforme se expandiu além da Mesopotâmia, sendo usada para registrar línguas como o eblaíta na Síria, o elamita no sudoeste do Irá e o hitita, hurrita e urartiano na Turquia. Tabletes com escrita cuneiforme também foram encontrados em vários locais na Palestina. Parte do Épico de Gilgamés, por exemplo, foi descoberta em Megido.
O PRIMEIRO ALFABETO
Em 1999, arqueólogos encontraram em Wadi el- Hol, no Alto Egito, possivelmente as mais antigas inscrições alfabéticas. Datadas de 1900 a 1800 a.C., antecedem em dos séculos qualquer inscrição alfabética conhecida até então e, ao que parece, foram produzidas por mercenários ou mineiros migrants de língua semita que usaram figuras para retratar sons individuais correspondents a consoantes. Os exemplos mais antigos de alfabeto conhecidos até 1999 eram provenientes das minas egípcias de turquesa em Serabit el-Khadim (talvez o local chamado Dofca mencionado em Nm
A ESCRITA NO ANTIGO TESTAMENTO
É interessante observar que as evidências mais antigas de alfabetos são anteriores às duas datações do êxodo e provenientes do Egito e do Sinai, dois lugares estreitamente associados à vida de Moisés. Assim, não há motivo para duvidar da possibilidade de Moisés ter registrado a lei em escrita alfabética. Em várias ocasiões, Moisés foi instruído a escrever Josué pediu uma descrição por escrito das partes da terra prometida que ainda não haviam sido ocupadas por Israel e um jovem entregou por escrito para Gideão os nomes de 77 oficiais da cidade de Sucote. Israelitas comuns receberam a ordem de escrever os mandamentos do Senhor nos umbrais das casas e em suas portas.
A ESCRITA NO ISRAEL ANTIGO
Quatro fragmentos de cerâmica com inscrições provenientes de Laquis foram datados de c. 1250 a.C. Algumas das letras são reconhecíveis, mas nem todas podem ser compreendidas, pois os fragmentos foram danificados. Um óstraco (fragmento de cerâmica com inscrições) datado do século XII aC. foi encontrado em 1976 em Izbet Sarteh (talvez a cidade bíblica de Ebenézer). Esse fragmento medindo 8.8 cm por 15 cm contém 83 letras em cinco linhas quase apagadas e, até o presente, consideradas indecifráveis, apesar da quinta e última linha parecer um exercício de escrita do alfabeto da esquerda para a direita.
O "Calendário de Gezer", medindo 11 cm por 7 cm, encontrado em Gezer em 1908 e, atualmente, parte do acervo do museu arqueológico de Istambul, é datado de c. 925 a. C., talvez pouco depois da divisão de Israel em dois reinos, após a morte de Salomão. Escrito da direita para a esquerda e gravado em pedra calcária, parece ser o exercício escolar de um aluno e descreve o ano agrícola, começando com o outono.
Dois meses de armazenamento.
Dois meses de semeadura.
Dois meses de crescimento na primavera.
Um mês de tirar o linho.
Um mês de colheita da cevada.
Um mês de [colher] todo o resto.
Um mês de poda.
Um mês de frutas de verão.
Abias.
Não há como determinar se o calendário de Gezer foi escrito em hebraico, pois é igualmente possível que se trate de uma língua cananéia. Não obstante, evidencia a capacidade de ler e escrever dos povos da época. Sem dúvida, existiam escribas e secretários profissionais que atuavam na corte, no templo e, talvez, em bazares ou mercados onde atendiam à população em geral, como ainda acontece até hoje em alguns lugares do Oriente Próximo. Inscrições informais do período da monarquia de Israel, em alguns casos apenas nomes e notas curtas, foram encontradas em pelo menos 25 locais da Palestina. É pouco provável que tenham sido produzidas por escribas profissionais, sugerindo, portanto, que O conhecimento da escrita era amplamente difundido no Israel antigo. A maioria das inscrições hebraicas ainda existentes são datadas do período posterior a 750 a.C.Isto não significa, porém, que não estavam presentes em Israel muito tempo antes. Trata-se apenas da aplicação de um princípio arqueológico segundo o qual os artefatos do período imediatamente anterior a uma destruição podem ser encontrados em quantidade muito maior do que os de períodos anteriores. Ademais, a variedade de inscrições do período monárquico em Israel, desde textos inscritos em monumentos, cartas e selos, até nomes e listas riscados em vasos de cerâmica, sugerem o uso amplo da escrita.
A PROPAGAÇÃO DO ALFABETO
Depois de sua invenção, o alfabeto se propagou amplamente, muitas vezes em formas bastante adaptadas. O porto sírio de Ugarite usava um alfabeto cuneiforme com 29 letras em c. 1300 .C. Textos isolados escritos nesse alfabeto também foram encontrados em Taanaque, Tabor e Bete-Semes, na Palestina. Um alfabeto diferente com 29 letras começou a ser usado no sul da Arábia a partir do século IX a.C. No reinado de Dario I (522 486 a.C.), os persas criaram um alfabeto com 36 caracteres para registrar o persa antigo. A propagação rápida do aramaico nos 1mpérios Assírio, Babilônico e Persa se deve, em grande parte, ao uso da escrita alfabética semelhante àquela empregada hoje para registrar o hebraico. As 28 letras da escrita árabe são, em última análise, derivadas do nabateu, um estágio posterior da escrita aramaica. Provavelmente no século IX e, com certeza, no século VIII .C., os gregos haviam adotado o alfabeto fenício, transformando as consoantes desnecessárias à língua grega em vogais e, desse modo, permitindo aos escribas gregos registrar todos os sons de sua língua. Pouco tempo depois, os gregos padronizariam a direção de sua escrita da esquerda para a direita, ao contrário dos semitas que escreviam da direita para a esquerda. O alfabeto grego foi modificado posteriormente para registrar o copta (o estágio mais recente do egípcio) e algumas das línguas eslavas do leste europeu por meio do alfabeto cirílico. Uma forma do alfabeto dos gregos da Eubéia foi levada para o oeste e adotada pelos etruscos da Itália. Passou a ser usado com algumas modificações pelos romanos para escrever o latim e, por fim, todas as línguas da Europa ocidental, tornando-se a forma de escrita predominante em todo o mundo.
A expansão da escrita
A escrita é, sem dúvida, uma das maiores descobertas da humanidade. O mapa mostra vários locais 1mportantes para o desenvolvimento e expansão da escrita por todo o Oriente Próximo é além.


OS PROFETAS DE ISRAEL E DE JUDÁ
O termo "profeta" é derivado de uma palavra grega referente a alguém que "anuncia", e não "prenuncia". Já no século XVIII a.C., em Mari, na Síria, havia indivíduos anunciando mensagens dos deuses. No Antigo Testamento, o termo mais antigo "vidente" foi substituído posteriormente por "profeta", designação aplicada inclusive a Abraão, Moisés e Samuel.
ELIAS E ELISEU
O livro de Reis descreve as atividades de dois profetas do século IX a.C. Elias e seu sucessor, Eliseu. Durante o reinado de Acabe (873-853 a.C.), Elias anuncia uma seca como resposta divina ao pecado do povo. Passados três anos e meio sem chuva. Elias se encontra com 450 profetas de Baal, o deus da tempestade, no monte Carmelo e os desafia a fazer esse deus mandar fogo do céu. Os profetas de Baal são envergonhados, pois, a fim de mostrar que é o único Deus vivo e verdadeiro, o Senhor manda fogo do céu para consumir o sacrifício encharcado de água oferecido pelo seu profeta. Elias aproveita a ocasião e manda matar os profetas de Baal. Chuvas torrenciais põem fim à seca, mas Elias parece ser vencido pela depressão e foge para o deserto, onde pede para morrer. Restaurado pelo Senhor, Elias não teme confrontar Acabe por este haver confiscado a vinha de Nabote. Quando Elias é levado ao céu num redemoinho, Eliseu, seu sucessor ungido, herda seu manto e recebe uma porção dobrada do seu espírito. Vários milagres são atribuídos a Eliseu, inclusive a cura de Naamã, um comandante do exército arameu, que sofria de uma doença de pele grave." De acordo com o relato bíblico, Eliseu também ungiu a Jeú como rei de Israel e a Hazael como rei de Damasco. Em várias ocasiões, o profeta aparece na companhia de um grupo de discípulos.
OS PROFETAS ESCRITORES
Apesar de todas as suas atividades, não há registro das palavras de Elias e Eliseu além do relato encontrado nos livros de Reis. Porém, 22% do conteúdo do Antigo Testamento são constituídos de palavras de diversos profetas. Na Bíblia hebraica, quinze livros são dedicados a mensagens proféticas: Isaías, Jeremias, Ezequiel e o Livro dos Doze (chamados, por vezes, de "Profetas Menores"). Na classificação da Bíblia cristã, o livro de Daniel é incluído entre os textos proféticos.
OSÉIAS
De acordo com a lista de reis em Oséias 1.1, esse profeta atuou na metade do século VIII a.C. Oséias atribuiu grande parte da decadência moral de Israel ao adultério spiritual dos israelitas com outros deuses. A situação de Israel é comparada com a de Gômer, a esposa adúltera de Oséias. Efraim, uma designação para os israelitas, buscou repetidamente a ajuda do Egito e da Assíria. Porém, Oséias insta o povo de Israel a voltar para Deus e evitar o julgamento vindouro: "Volta, ó Israel, para o Senhor, teu Deus, porque, pelos teus pecados, estás caído. Tende convosco palavras de arrependimento e convertei-vos a Senhor; dizei- lhe: Perdoa toda iniqüidade, aceita o que é bom e, em vez de novilhos, os sacrifícios dos nossos lábios" (Os
JOEL
E difícil datar o livro de Joel, pois o profeta não faz referência a nenhum rei contemporâneo. Joel descreve a devastação provocada por pragas sucessivas de gafanhotos. Esse fenômeno pode ser observado no mundo moderno, havendo registros de nuvens de gafanhotos que cobriram regiões de até 370 km de uma só vez, numa densidade de mais de seiscentos mil insetos por hectare. Joel insta o povo a se arrepender. "Ainda assim, agora mesmo, diz o SENHOR: Convertei- vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto. Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes, e convertei-vos no SENHOR, VOSSO Deus, porque ele é misericordioso, e compassivo, e tardio em irar-se, e grande em benignidade, e se arrepende do mal."
Joel
O Senhor promete restauração: "Eu vos indenizarei pelos anos que os gafanhotos comeram os gafanhotos plenamente desenvolvidos, os que acabaram de nascer, os gafanhotos jovens e os que ainda não se desenvolveram de todo." JL
AMÓS
Amós era um boieiro de Tecoa (Khirbet Tequ'a), em Judá, que também cuidava de sicômoros, uma espécie de figueira.° Dotado de um senso de justiça social aguçado, dirigiu a maior parte das suas profecias à sociedade próspera, porém corrupta, de Israel durante o reinado de Jero- boão I (781-753 a.C.). Portanto, Amós foi contemporâneo de Oséias. Para Amós, o cerne de Israel estava corrompido e seria apenas uma questão de tempo até o povo ser exilado. "Gilgal, certamente, será levada cativa, e Betel será desfeita em nada" (Am
Os ministérios de Elias e Eliseu
O profeta Elias e seu sucessor, Eliseu, exerceram seus ministérios no século IX a.C.Os números se referem aos lugares visitados (em sequência cronológica) por esses dos profetas influentes. Elias (círculos em vermelho)
1) Tisbé, cidade natal de Elias
2) Alimentado por corvos em Querite durante uma estiagem
3) Visita a viúva de Sarepta e realiza os milagres da multiplicação do alimento e da ressurreição do filho da viúva
4) Confronto com os profetas de Baal no monte Carmelo
5) Corre para Jezreel sob chuva torrencial
6) Foge para Berseba em crise de depressão
7) Viaja para o monte Horebe, no Sinai, onde o Senhor lhe aparece
8) Unge Hazael como rei em Damasco
9) Unge Eliseu, originário de Abel-Meolá, como seu sucessor
10) Confronta Acabe, rei de Israel, por este ter confiscado a vinha de Nabote
11) Vla|a para Betel com Eliseu
12) É arrebatado ao céu num redemoinho perto de Jericó.
Eliseu (círculos em amarelo)
1) Ungido por Elias
2) Presencia o arrebatamento de Elias e recebe a capa deste como herança
3) Em Betel, é zombado por ser careca
4) Aconselha Josafá, rei de Judá, durante a campanha militar contra Moabe
5) Visita uma mulher em Suném e restaura a vida do filho dela
6) Em Gilgal, remove o veneno de um ensopado
7) Presente em Dotã quando o exército arameu (sírio) invade Israel
8) Conduz os arameus cegos para a Samaria; falece depois do reinado de Jeoás, rei de Israel (798-781 a.C.).



HERODES, O GRANDE, RECONSTRÓI O TEMPLO
Na esperança de conquistar o favor dos judeus, Herodes anunciou que reconstruiria o templo do Senhor em Jerusalém, construído por Zorobabel entre 520 e 516 a.C. Esse anúncio foi feito no décimo oitavo ano do seu reinado.' Caso se calcule o tempo do reinado de Herodes a partir do momento em que ele tomou posse de Jerusalém, em 37 a.C., a data desse anúncio é 19 a.C. A declaração não foi bem recebida por todos, pois alguns temiam que ele destruiria o templo antigo e não construiria outro em seu lugar. Para tranquilizar a população, Herodes publicou todos os planos para a construção antes de começar a demolir o templo antigo. Usaria a mesma pedra branca empregada por Salomão no primeiro templo. As pedras foram transportadas até o local em mil carroções. O trabalho foi dificultado pela necessidade de continuar com os cultos e sacrifícios e pela norma segunda a qual somente sacerdotes podiam entrar no templo. Herodes contratou dez mil operários especializados e mandou treinar mil sacerdotes para trabalhar com pedras de modo que pudessem construir o edifício sagrado. Os sacerdotes treinados construíram a parte interna do novo templo em dezoito meses, mas as obras ainda estavam em andamento no tempo de Jesus, daí o comentário dos judeus "Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário" (João 2.20). Os pátios foram concluídos em 63 d.C. Sete anos depois, o templo foi destruído pelos romanos.
O COMPLEXO DO TEMPLO
O templo e suas construções anexas formavam um retângulo irregular. O muro oriental tinha 470 m de extensão, enquanto o muro ocidental se estendia por 485 m. O muro do norte media 315 m. e o do sul, 280 m. Essa enorme área, cinco vezes maior do que a da Acrópole em Atenas, e representada hoje pela grande plataforma retangular de Haram esh-Sharif, era rodeada por uma grande muralha externa. Os catorze segmentos inferiores do lado ocidental ainda podem ser vistos nos dias de hoje e formam o assim chamado Muro das Lamentações.
O comprimento de seus blocos varia de 1,25 m a 3 m e cada bloco pesa, no mínimo, 2 toneladas. Túneis subterrâneos revelaram pedras com até 12 m de comprimento, 3 m de altura e 4 m de espessura, com um peso estimado de 400 toneladas. Não é de admirar que, segundo o registro bíblico, um dos discípulos de Jesus tenha exclamado para ele: "Mestre! Que pedras, que construções! (Mc
Do lado ocidental encontram-se os restos de dois viadutos, chamados de arcos de Wilson e Robinson. Na extremidade sudeste ficava o "pináculo do templo". De acordo com os Evangelhos, Jesus foi tentado a atirar-se do pináculo, o que representaria uma queda de 130 m até o fundo do vale do Cedrom.? Eusébio, o historiador da igreja antiga, relata que Tiago, o irmão de Jesus, foi morto ao ser atirado desse local abaixo. Havia uma canalização subterrânea que despejava o sangue dos sacrifícios no vale do Cedrom. Parte dela ainda pode ser vista no muro do sul.
PORTAS E COLUNATAS
Nove portas revestidas de ouro conduziam ao interior do complexo. Do lado oriental, ficava a Porta Dourada ou Porta de Susã, pela qual se supõe que Jesus realizou sua entrada triunfal em Jerusalém. Dentro do pátio havia um pórtico de colunas coríntias. Cada coluna desse pórtico media 11,5 m de altura e havia sido cortada de um bloco maciço de mármore branco. Essa colunata se estendia pelos quatro lados, por cerca de 1.200 m. Do lado oriental, era chamada de "Pórtico de Salomão". Do lado sul, havia um pórtico triplo, constituído de 162 colunas, que era chamado de Pórtico Real. Nesse local estavam instalados os cambistas e aqueles que vendiam animas para os sacrifícios. Dali foram expulsos por Jesus em duas ocasiões durante seu ministério. As colunas ladeavam o Pátio dos Gentios que ocupava uma área de aproximadamente 14 hectares, quase duas vezes maior que o pátio do templo de Zorobabel.
INSCRIÇÕES DO TEMPLO
Uma inscrição curta em hebraico: "À casa do toque das trombetas" encontrada na extremidade sudoeste indica que as trombetas eram tocadas nesse local para anunciar o início e o final do sábado. Uma balaustrada de pedra com 1,3 m de altura marcava o final do Pátio dos Gentios. Somente judeus podiam passar daquele ponto e entrar no templo. Em 1871, foi encontrada uma inscrição proibindo indivíduos que não fossem judeus de entrar nos pátios internos. A inscrição, hoje no Museu Arqueológico de Istambul, diz: "Nenhum estrangeiro deve ir além da balaustrada e do muro ao redor do lugar santo; quem for pego responderá por si mesmo, pois a pena é é a morte". Parte de uma cópia dessa inscrição, com letras pintadas em vermelho para maior destaque, foi encontrada em 1936.
OS PÁTIOS 1NTERNOS
O primeiro pátio interno era o Pátio das Mulheres, no qual se entrava passando por uma porta de bronze, provavelmente a Porta Formosa mencionada em Atos
O SANTUÁRIO
Doze degraus conduziam ao santuário propriamente dito, uma estrutura com 45 m de altura e paredes brancas e espessas revestidas com placas de ouro. O telhado também era coberto de ouro e possuía hastes pontiagudas de ouro espalhadas em sua superfície para espantar os pássaros. Como no templo de Salomão, a primeira câmara era um pórtico. Portas gigantescas com incrustações de metais preciosos davam para o Lugar Santo. Acima das portas havia uma grande escultura de uma vinha de ouro com cachos do tamanho de uma pessoa, simbolizando o triunfo de Israel. O santuário era ladeado por três andares de depósitos. No Lugar Santo ficavam a mesa com os pães da proposição, o menorá (candelabro de sete hastes) e o altar de incenso. Uma cortina grossa que foi rasgada ao meio quando Jesus morreu separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (o Santo dos Santos) onde o sacerdote entrava uma vez por ano no dia da expiação. O Lugar Santíssimo não abrigava mais a arca da aliança, que talvez tenha sido destruída quando Nabucodonosor saqueou Jerusalém em 586 a.C.Como o general romano Pompeu pôde verificar, o Lugar Santíssimo estava vazio.
Referências
Gênesis
Lucas
PALESTINA - DISTRITOS GEOPOLÍTICOS
Antes de nos envolvermos numa análise mais aprofundada dos aspectos topográficos naturais da Palestina, é necessário definir e, em poucas palavras, delinear certos termos que as Escrituras usam para designar as várias subdivisões geográficas e/ou geopolíticas da terra. Mas, para isso, será proveitoso introduzir, primeiro, dois vocábulos geográficos modernos que, às vezes, são empregados para designar essa terra: Cisjordânia ("deste lado o lado ocidental do rio Jordão") e Transjordânia ("do outro lado [o lado oriental] do rio Jordão"). Já vimos como, em várias épocas, o rio Jordão serviu de fronteira tanto geográfica quanto política. E, antes de prosseguir, é fundamental entender a natureza temporária dessas subdivisões. As fronteiras de um distrito específico podem ter variado ao longo dos séculos, e não é possível estabelecê-las com precisão em cada período. Esse problema é especialmente agravado quando se tenta determinar as fronteiras de um distrito que existiu durante um longo período da história bíblica, talvez durante mais de um milênio. Além do mais, é necessário levar em conta que uma mesma área geográfica frequentemente tinha nomes diferentes em períodos diferentes.CISJORDÂNIA
De uma perspectiva geopolítica, pode-se dizer que a Cisiordânia esteve dividida em quatro distritos durante a maior parte da história bíblica. Indo do norte para o sul, essas quatro secções foram: Fenícia, Galileia, Samaria e Judá/Judeia.
FENÍCIA
No Antigo Testamento, a Fenícia é em geral definida como uma área litorânea estreita, que se estendia por cerca de 200 quilômetros, desde o rio el-Kabir até o monte Carmelo, e, no lado oriental, era flanqueada pelas montanhas do Líbano e da Galileia. Na época do Novo Testamento, o monte Carmelo já havia caído nas mãos de monarcas de Tiro,62 de sorte que, para o lado sul, a Fenícia chegava até a planície de Dor. A Fenícia foi o cenário de dois milagres da Bíblia: em Sarepta, Eliseu ressuscitou o filho de uma viúva, o qual havia parado de respirar (1Rs
GALILEIA
Imediatamente a leste da região sul da Fenícia, ficava o distrito da Galileia, o território mais setentrional que o Israel antigo chegou a ocupar. A área central da Galileia se estendia do rio Litani e da região de Dá, no norte, até o vale de Jezreel, no sul, medindo cerca de 80 quilômetros de norte a sul e uns 40 quilômetros de leste a oeste. Em todas as épocas, o distrito esteve dividido por um estreito vale lateral que acompanhava uma falha geológica que saía de Aco/Ptolemaida, rumava para o leste e chegava até a moderna Rosh Pinna (apenas cerca de 16 quilômetros ao norte do mar da Galileia). Esse vale de Beth Kerem divide a Galileia em duas subdivisões: Alta Galileia e Baixa Galileia.3 A distinção é geográfica e não administrativa. O terreno acidentado e praticamente intransponível da Alta Galileia chega a mais de 1.000 metros de altitude, e parte de sua região central é a mais elevada de toda a Cisiordânia (o iebel Jarmuk fica mais de 1.200 metros acima do nível do mar). Na Baixa Galileia, os cumes ficam abaixo de 600 metros de altura. A maioria das referências à Galileia, inclusive todas as do Novo Testamento, é à Baixa Galileia. Por causa de sua localização no norte, a Galileia talvez fosse mais vulnerável à assimilação cultural e ao domínio militar (Is
SAMARIA
Ao sul da Galileia, fica a terceira subdivisão: Samaria. Anteriormente era conhecida como região montanhosa de Efraim (Is
JUDÁ
A quarta principal subdivisão geopolítica da Cisiordânia era Judá, que relatos históricos mais antigos chamavam de região montanhosa de Judá (Js
IDUMEIA
Além das quatro principais entidades geopolíticas da Cisjordânia, a província da Idumeia desempenhou um papel secundário na política do período pós-exílico e do Novo Testamento. Idumeia é o nome grego aplicado especificamente a refugiados edomitas que fugiram para o noroeste para evitar a crescente pressão feita por seus vizinhos nabateus. Embora oscilasse bastante, ora separado da Judeia, ora a ela reanexado, o território idumeu chegou a cobrir a região que vai de Bete-Zur, perto de Hebrom, até Berseba, sua extremidade sul, e do mar Morto até os limites da planície da Filístia. Por fim, governantes macabeus subjugaram a Idumeia. Um deles (Alexandre laneu) nomeou Antipatro, um chefe local, para governar a região. É irônico que Herodes, o Grande, no devido tempo descendesse de Antípatro. Na condição de "rei dos judeus" (Mt
TRANSJORDÂNIA
A Transjordânia do Antigo Testamento é constituída de cinco entidades geopolíticas. Do norte para o sul, elas são. Basa, Gileade, Mishor, Moabe e Edom. O termo "Transjordânia" define especificamente a área que vai do monte Hermom até o golfo de Ácaba (cerca de 400 quilômetros de distância) e do vale do Jordão até as margens do deserto Oriental (entre 50 e 130 quilômetros). A natureza geopolítica dessa região é, na realidade, muito mais complicada do que a da vizinha Cisjordánia. Tentar, numa única análise, tratar da Transiordânia tanto do Antigo quanto do Novo Testamento é possível apenas em parte e, com certeza, trata-se de uma tarefa suscetível a imprecisão. Mas também aqui o propósito básico é fornecer a localização aproximada de entidades geopolíticas mencionadas nas Escrituras.
BASÃ
Basà significa "terra frutífera/plana" (Js
GILEADE
A segunda entidade básica da Transjordânia é Gileade. Embora pareça que a Bíblia às vezes empregue essa palavra num sentido genérico, referindo-se a toda a Transiordânia ocupada (Dt
Longitudinalmente, o domo de Gileade era dividido por um desfiladeiro profundo, escavado pelo rio Jaboque, que separou Gileade em duas metades (cp. Js
Em contraste com o significado do nome de seus vizinhos ao norte (Basa significa "terra plana") e ao sul (Mishor significa "planalto/chapada*), o provável significado do nome Gileade (terra acidentada") pode ajudar a esclarecer suas fronteiras.
Assim delineada, a região montanhosa de Gileade (Gn
Esse grupo é mencionado tanto na Bíblia (Mt
31) quanto em fontes clássicas. No período do Novo Testamento, as cidades provavelmente incluíam, do norte para o sul, Damasco, Rafana, Canata, Hipos, Gadara, Citópolis, Pela, Diom, Gerasa e Filadélfia? Embora o propósito de uma confederação helenística assim tão pouco estruturada se choque com qualquer tentativa de definir fronteiras geográficas claras, é possível concluir que a região central da Decápolis se estendia transversalmente à região montanhosa de Gileade.
MISHOR
Ao sul da Gileade do Antigo Testamento, ficava o Mishor ("planalto", p. ex., Dt
Bete-Peor (perto de onde Moisés foi sepultado [Is
MOABE/PEREIA
O planalto mais elevado que, partindo do Arnom, estendia-se para o sul, chegando até o ribeiro de Zerede, era a região mais importante e central do território moabita, tendo como capital a cidade de Quir-Haresete (2Rs
EDOM
O último distrito transiordaniano a ser listado é Edom, às vezes conhecido como Seir (Gn
Sem dúvida, essa derrota psicológica foi relacionada com o incidente das "serpentes ardentes" (Nm
Por cerca de 65 quilômetros para o sul a partir da região central de Edom, descendo do uádi Hasma para o uádi Yutm, próximo ao golfo de Ácaba, fica uma cadeia bem estreita de intransitáveis montanhas de granito. Essas montanhas de Midia elevam-se a alturas que chegam perto de 1.750 metros acima do nível do mar. Nessa região, vestígios arqueológicos revelam uma cultura totalmente distinta de sua contraparte palestina e que é, às vezes, descrita como midianita. É nesta "cultura midianita que alguns estudiosos acreditam que Moisés talvez tenha se refugiado quando fugiu do faraó e ali serviu a seu sogro, um sacerdote de Midia (Ex
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO
Um indivíduo um tanto incomum que se vestia com roupas de pelo de camelo e coma gafanhotos e mel silvestre apareceu no deserto da Judeia, uma região praticamente desprovida de vegetação entre Jerusalém e o mar Morto, e começou a pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt
OS QUATRO EVANGELHOS
Dependemos inteiramente dos quatro Evangelhos para um registro detalhado da vida e ministério de Jesus. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são visivelmente semelhantes. O. Evangelho de Mateus contém 91% do Evangelho de Marcos, enquanto o de Lucas contém 53% de Marcos: o uso de fontes comuns, tanto orais quanto escritas, costuma ser postulado como motivo para essas semelhanças. O Evangelho de João apresenta a vida de Jesus de um ponto de vista diferente, enfatizando os ensinamentos de Jesus. De acordo com os Evangelhos, Mateus e loão foram apóstolos de Jesus que passaram três anos com ele. Acredita-se que joão Marcos trabalhou com Pedro. Lucas, um médico e companheiro de viagens do apóstolo Paulo, não foi testemunha ocular do ministério de Jesus, mas compilou o seu relato a partir de informações de outras testemunhas oculares.
OUTRAS CONSIDERAÇÕES CRONOLÓGICAS
Apesar dos quatro Evangelhos tratarem do ministério de Jesus em detalhes, seu conteúdo é organizado de forma temática, e não de acordo com uma cronologia rígida. Neste Atlas procuramos colocar os acontecimentos da vida de Jesus numa sequência cronológica. Se outros que estudaram as mesmas evidências chegaram a conclusões diferentes, estas devem ser igualmente respeitadas, sendo necessário, porém, levar em consideração alguns indicadores cronológicos. O Evangelho de João registra três Páscoas, incluindo aquela em que Jesus morreu. Assim, o ministério de Cristo se estendeu por pelo menos dois anos, apesar do consenso acadêmico favorecer um período de três anos. Na primeira Páscoa, os judeus comentam que o templo de Herodes estava em construção há 46 anos. Uma vez. que Herodes "se pôs a construir" o templo em Jerusalém em 19 a.C., há quem considere que o ministério de Jesus se iniciou em 25 d.C., quatro anos antes da data calculada de acordo com o Evangelho de Lucas, como mencionamos anteriormente. Argumenta-se, portanto, que os 46 anos mencionados não incluem o tempo gasto para juntar os materiais necessários antes do início da construção.
JESUS É TENTADO POR SATANÁS
Conforme o relato dos Evangelhos, depois de seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto e tentado por Satanás. Numa das tentações, Jesus foi transportado a Jerusalém e tentado a se lançar do ponto mais alto do templo, talvez uma referência à extremidade sudeste do templo, da qual havia uma queda de cerca de 130 m até o fundo do vale do Cedrom. Em outra tentação, Jesus foi levado ao alto de um monte de onde Satanás lhe mostrou todos os reinos da terra e seu esplendor.
O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados para um casamento em Caná da Galileia. Quando o vinho acabou, Maria pediu a ajuda de Jesus e ele realizou seu primeiro milagre, transformando em vinho a água que havia em seis talhas grandes de pedra usadas para as lavagens de purificação, num total de cerca de 600 litros. O mestre do banquete ficou justificadamente impressionado com a qualidade do vinho. Juntos, os quatro Evangelhos registram uns 35 milagres de Jesus.
JESUS PURIFICA O TEMPLO
Jesus foi a Jerusalém na época da Páscoa. Caso se adote a data de 30 d.C., nesse ano a Páscoa foi comemorada em 7 de abril. Irado com os comerciantes de bois, ovelhas e pombos e com os cambistas no pátio do templo, Jesus fez um chicote com cordas e os expulsou do local. "Não façais da casa de meu Pai casa de negócio" Jo
NICODEMOS E A MULHER SAMARITANA
Não é de surpreender que a medida tomada por Jesus no templo tenha suscitado a indignação das autoridades religiosas judaicas. Ainda assim, Nicodemos, um membro do concílio dirigente dos judeus, procurou Jesus durante a noite. A resposta de Jesus a ele é um resumo breve do plano de Deus para salvar a humanidade: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (jo
JESUS VOLTA À GALILEIA
De volta à Galileia, Jesus encontrou um oficial do rei cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. O Evangelho de João 4.43 45 relata como foi necessária apenas uma palavra de Jesus para restaurar a saúde do filho. Ao voltar a Nazaré, a cidade de sua infância, Jesus leu um trecho do profeta Isaías na sinagoga:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."
Lucas
Quando Jesus afirmou que estas palavras das Escrituras estavam se cumprindo naquele momento, o povo da sinagoga se enfureceu e o expulsou da cidade.
JESUS CHAMA OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
Jesus se dirigiu a Cafarnaum, junto ao lago da Galileia, no qual, hoje em dia, há dezoito espécies de peixe, dez delas comercialmente expressivas. Ali, chamou dois pares de irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; e Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Os quatro eram pescadores, mas Jesus lhes disse para deixarem suas redes e segui-lo. Esse encontro talvez não tenha corrido Dor acaso como os evangelistas dão a entender. Provavelmente loo e. sem duvida. André, haviam sido discipulados de João Batista e encontrado com Jesus depois de seu batismo, quando André Lhe apresentou seu irmão, Pedro. Ademais, Tiago e João talvez fossem primos de Jesus caso, conforme proposto por alguns, sui mãe, Salomé, fosse irmã de Maria, mãe de Jesus.
JESUS NA GALILEIA
Marcos e Lucas descrevem como Jesus confrontou um homem possuído de um espírito mundo na sinagoga em Cafarnaum. As ruínas da sinagoga em Cafarnaum são datas do século IV d.C., mas debaixo delas, pode-se ver paredes parcialmente preservadas de basalto negro provavelmente construídas no seculo I. Essa pode ter sido a sinagoga que um centurião havia dado de presente à cidade e que foi visitada por Jesus. 10 Kim seguida, Jesus percorreu Galileia ensinando nas sinagogas, pregando as boa novas do reino de Deus e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Muitos outros enfermos toram levados até ele e grandes multidões acompanhavam. Algumas dessas pessoas vinham de regiões mais distantes, fora da Galileia, de Jerusalém e dalém do Jordão. Numa ocasião quando uma grande multidão se reuniu a beira do lago, Jesus ensinou o povo sentado num barco Em seguida, seguindo às instruções de Jesus, os discípulos levaram o barco a uma parte mai funda do lago e, lançando suas redes, pegaram tantos peixes que as redes começaram a romper.
Em 1985, houve uma seca em Israel e a água do lago da Galileia chegou a um nível incomumente baixo, revelando o casco de um barco antigo com 8.2 m de comprimento e 2,35 de largura, próximo de Magdala. Uma panela e uma lamparina encontradas no barco sugerem uma data do seculo I. confirmada por um teste de carbono 14 numa amostra da madeira do barco. Não ha como provar nenhuma ligação entre esse barco e qualquer pessoa dos Evangelhos, mas e quase certo que c barco e do período correspondente ao dos Evangelhos ou de um período bastante próximo Não é de surpreender que jornalistas tenham chamado a descoberta de "barco de Jesus"
JESUS ESCOLHE OS APÓSTOLOS
Em Cafarnaum, Jesus chamou Mateus, também conhecido como Levi, para ser seu discípulo Mateus era um coletor de impostos para o governo romano. Sua profissão era desprezada por muitos judeus, pois era considerada uma forma de colaboração com os conquistadores pagãos e vários coletores abusavam de seu cargo e defraudavam o povo. Numa ocasião, Jesus subiu em um monte e chamou doze de seus discípulos mais próximos, homens que receberam a designação de "apóstolos" (um termo que significa "os enviados") e, durante os dois anos seguintes, foram treinados e preparados por Jesus. Vários deles se tornaram líderes importantes da igreja primitiva.
O primeiro ano do ministério de Jesus Os números se referem, em ordem cronológica, aos acontecimentos do primeiro ano do ministério de Jesus.
1) Jesus deixa a casa de sua infância em Nazaré.
2) E batizado por João Batista em Betânia, do lado leste do rio Jordão.
3) É tentado no deserto. Satanás o desafia a atirar-se do alto do templo, em Jerusalém.
4) Transforma água em vinho numa festa de casamento em Caná da Galileia.
5) Visita Jerusalém e purifica o templo.
6) Conversa com uma mulher samaritana em Sicar.
7) Encontra um oficial em Caná e cura o filho dele que estava enfermo em Cafarnaum.
8) É expulso da sinagoga de sua própria cidade, Nazaré.
9) Vai a Cafarnaum, chama seus discípulos e ensina nos arredores dessa cidade, onde realiza muitos milagres.
Referências
João 2.13
João 6:4
João 13:1
Lucas
A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!
JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.
JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a
A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe
JESUS É SEPULTADO
Mateus
JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?
O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.
A última semana da vida de Jesus
Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.
1) Jesus deixa Betânia e vai para Betfagé.
2) Montado num jumentinho, é aclamado pelas multidões.
3) Entra em Jerusalém em triunfo.
4) Purifica o templo.
5) No monte das Oliveiras, fala sobre a destruição vindoura de Jerusalém e sobre o fim dos tempos
6) Celebra a última ceia com seus discípulos.
7) Volta com seus discípulos para o monte das Oliveiras
8) É preso no jardim do Getsêmani
Referências
João 18:2-12
João 19.17
João 19.18
João 19.17
Hebreus
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Principais acontecimentos da vida terrestre de Jesus
DATA |
LUGAR |
ACONTECIMENTO |
MATEUS |
MARCOS |
LUCAS |
JOÃO |
---|---|---|---|---|---|---|
14 de nisã |
Jerusalém |
Jesus identifica Judas como traidor e o dispensa |
||||
Institui a Ceia do Senhor (1Co |
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Profetiza que Pedro o negaria e que os apóstolos o abandonariam |
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Promete ajudador; ilustração da videira; ordena que se amem; última oração com apóstolos |
||||||
Getsêmani |
Angustiado no jardim; traído e preso |
|||||
Jerusalém |
Interrogado por Anás; julgado por Caifás no Sinédrio; Pedro o nega |
|||||
O traidor Judas se enforca (At |
||||||
Perante Pilatos, depois perante Herodes e de novo perante Pilatos |
||||||
Pilatos quer libertá-lo, mas judeus preferem Barrabás; sentenciado à morte numa estaca |
||||||
(Sexta-feira, c. 3 h da tarde) |
Gólgota |
Morre na estaca de tortura |
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Jerusalém |
Seu corpo é tirado da estaca e sepultado |
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15 de nisã |
Jerusalém |
Sacerdotes e fariseus solicitam que o túmulo seja lacrado e vigiado |
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16 de nisã |
Jerusalém e proximidades; Emaús |
Jesus é ressuscitado; aparece cinco vezes aos discípulos |
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Após 16 de nisã |
Jerusalém; Galileia |
Aparece outras vezes aos discípulos (1Co |
||||
25 de íiar |
Monte das Oliveiras, perto de Betânia |
Jesus sobe aos céus, 40 dias depois de sua ressurreição (At |
A última semana de Jesus na Terra (Parte 2)
Dia tranquilo com os discípulos
Judas combina a traição
Marcos
Pedro e João preparam a Páscoa
Jesus e os outros apóstolos chegam no final da tarde
PÔR DO SOLCelebra a Páscoa com os apóstolos
Lava os pés dos apóstolos
Dispensa Judas
Estabelece a Ceia do Senhor
João 13:1–17:26
É traído e preso no jardim de Getsêmani
Apóstolos fogem
Julgado pelo Sinédrio na casa de Caifás
Pedro nega Jesus
João 18:1-27
NASCER DO SOLPerante o Sinédrio pela segunda vez
Levado a Pilatos, depois a Herodes e de novo a Pilatos
Sentenciado à morte e executado em Gólgota
Morre por volta das 3 h da tarde
O corpo é tirado da estaca e sepultado
João 18:28– jo
Pilatos autoriza colocar soldados de guarda no túmulo de Jesus
PÔR DO SOLAromas são comprados para sepultamento
NASCER DO SOLÉ ressuscitado
Aparece aos discípulos
João 20:1-25
PÔR DO SOLDinheiro e pesos
Gera (1⁄20 siclo) 0,57 g 10 geras = 1 beca |
Beca 5,7 g 2 becas = 1 siclo |
Pim 7,8 g 1 pim = 2⁄3 siclo |
![]() Peso de um siclo Siclo 11,4 g 50 siclos = 1 mina |
Mina 570 g 60 minas = 1 talento |
Talento 34,2 kg |
![]() Darico (moeda persa de ouro) 8,4 g |
![]() Lépton (moeda judaica de cobre ou de bronze) 1⁄2 quadrante |
![]() Quadrante (moeda romana de cobre ou de bronze) 2 léptons |
![]() Assário (moeda romana e provincial de cobre ou de bronze) 4 quadrantes |
![]() Denário (moeda romana de prata) 64 quadrantes 3,85 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Dracma (moeda grega de prata) 3,4 g = Salário de um dia (12 horas) |
![]() Didracma (moeda grega de prata) 2 dracmas 6,8 g = Salário de dois dias |
![]() Tetradracma de Antioquia Tetradracma de Tiro (siclo de prata de Tiro) Tetradracma (moeda grega de prata, também chamada de estáter de prata) 4 dracmas 13,6 g = Salário de quatro dias |
![]() Mina 100 dracmas 340 g = salário de cerca de cem dias de trabalho |
![]() Talento 60 minas 20,4 kg = salário de cerca de 20 anos de trabalho |
![]() Libra romana 327 g João 12:3, nota “Uma libra de óleo perfumado, nardo genuíno” |
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Roboão: 17 anos
980Abias (Abião): 3 anos
978Asa: 41 anos
937Jeosafá: 25 anos
913Jeorão: 8 anos
c. 906Acazias: 1 ano
c. 905Rainha Atalia: 6 anos
898Jeoás: 40 anos
858Amazias: 29 anos
829Uzias (Azarias): 52 anos
Jeroboão: 22 anos
c. 976Nadabe: 2 anos
c. 975Baasa: 24 anos
c. 952Elá: 2 anos
Zinri: 7 dias (c. 951)
Onri e Tibni: 4 anos
c. 947Onri (sozinho): 8 anos
c. 940Acabe: 22 anos
c. 920Acazias: 2 anos
c. 917Jeorão: 12 anos
c. 905Jeú: 28 anos
876Jeoacaz: 14 anos
c. 862Jeoacaz e Jeoás: 3 anos
c. 859Jeoás (sozinho): 16 anos
c. 844Jeroboão II: 41 anos
Lista de profetas
Joel
Elias
Eliseu
Jonas
Amós
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Jotão: 16 anos
762Acaz: 16 anos
746Ezequias: 29 anos
716Manassés: 55 anos
661Amom: 2 anos
659Josias: 31 anos
628Jeoacaz: 3 meses
Jeoiaquim: 11 anos
618Joaquim: 3 meses e 10 dias
617Zedequias: 11 anos
607Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono
Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses
Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792
c. 791Salum: 1 mês
Menaém: 10 anos
c. 780Pecaías: 2 anos
c. 778Peca: 20 anos
c. 758Oseias: 9 anos a partir de c. 748
c. 748Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III
740A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim
Lista de profetas
Isaías
Miqueias
Sofonias
Jeremias
Naum
Habacuque
Daniel
Ezequiel
Obadias
Oseias
Israel nos dias de Jesus
Informações no mapa
Sídon
ABILENE
Damasco
Sarefá
Mte. Hermom
FENÍCIA
Tiro
Cesareia de Filipe
ITUREIA
TRACONITES
Ptolemaida (Aco)
GALILEIA
Corazim
Betsaida
Cafarnaum
Caná
Magadã
Mar da Galileia
Gergesa
Rafana
Séforis
Tiberíades
Hipos
Diom
Nazaré
GADARA
Abila
Dor
Naim
Gadara
DECÁPOLIS
Cesareia
Citópolis (Bete-Seã)
Betânia do outro lado do Jordão ?
Pela
SAMARIA
Enom
Salim
Sebaste (Samaria)
Gerasa
Sicar
Mte. Gerizim
Poço de Jacó
Antipátride (Afeque)
PEREIA
Jope
Planície de Sarom
Arimateia
Lida (Lode)
Efraim
Rio Jordão
Filadélfia (Rabá)
Jâmnia (Jabné)
Ramá
Jericó
Emaús
Jerusalém
Betfagé
Asdode, Azoto
Belém
Betânia
Qumran
Asquelom (Ascalom)
JUDEIA
Herodium
Gaza
Hebrom
Deserto da Judeia
Mar Salgado (Mar Morto)
Macaeros
IDUMEIA
Massada
Berseba
NABATEIA
ARÁBIA
Informações no mapa
Região governada por Herodes Arquelau, depois pelo governador romano Pôncio Pilatos
Região governada por Herodes Antipas
Região governada por Filipe
Cidades de Decápolis
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ARIMATÉIA
Cidade.Mateus
CAVEIRA
Atualmente: ISRAELVer Gólgota

CIRENE
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:32.817, Longitude:21.85)Nome Atual: Xaate (próx.)
Nome Grego: Κυρήνη
Atualmente: Líbia
História:
Mitologia
Segundo Diodoro Sículo, a cidade foi fundada pelo deus Apolo, em honra a Cirene, filha de Hipseu, uma jovem muito bela da Tessália que ele raptou e levou para a Líbia.
O período gregoCirene foi fundada em 630 a.C.. Era uma colônia dos gregos lacedemônios vindos da ilha grega de Thera (antigamente chamada de Calliste, e atualmente de Santorini), liderados pelo rei Bato, a dez milhas do seu porto, Apolônia (Marsa Sousa).
A cidade cresceu bastante durante o reinado de Bato II, neto do fundador Bato, quando vários colonos da Grécia chegaram, e derrotou um exército egípcio. Logo tornou-se a principal cidade da Líbia, e estabeleceu relações comerciais com todas as cidades gregas, atingindo o auge de sua prosperidade sob seus próprios reis no século V a.C..
Logo depois de 460 a.C. tornou-se uma república, e depois da morte de Alexandre III da Macedônia (323 a.C.), quando passou para a dependência dos lágidas.
Ofelas, o general que ocupou a cidade em nome de Ptolemeu I Sóter, governou-a de forma quase independente até a sua morte, quando o genro de Ptolemeu, Magas, recebeu o governo do território. Em 276 a.C. Magas coroou-se o rei e declarou a independência, casando-se com a filha do rei selêucida e formando com ele uma aliança para invadir o Egito. A invasão foi mal-sucedida e, em 250 a.C., após a morte de Magas, a cidade foi reintegrada ao Egito ptolomaico.
A Cirenaica tornou-se parte do império Ptolemaico, controlado a partir de Alexandria, e passou para o domínio romano em 96 a.C. quando Ptolemeu Ápion legou a Cirenaica a Roma. Em 74 a.C. o território foi formalmente transformado em província romana.
O período romanoOs habitantes de Cirene na época de Sula (cerca de 85 a.C.) estavam divididos em quatro classes: cidadãos, fazendeiros, estrangeiros residentes e judeus, que formavam uma inquieta minoria. Ptolemeu Ápion, antigo governante da cidade, a legara aos romanos, mas ela manteve sua autonomia. A Cirenaica tornou-se uma província romana dez anos mais tarde; e se sob os Ptolemeus a população judaica da cidade gozava de direitos iguais aos do resto da população, agora ela se encontrava cada vez mais oprimida pela população grega. As tensões chegaram em seu ponto máximo com as insurreições dos judeus durante os períodos de Vespasiano (73) e, especialmente, no de Trajano (117). Esta revolta foi debelada por Márcio Turbo, mas não sem que antes morresse um grande número de pessoas. De acordo com Eusébio de Cesareia a violência do episódio deixou a Líbia despovoada a tal ponto que alguns anos mais tarde novas colónias tiveram de ser estabelecidas ali pelo imperador Adriano para que se mantivesse a viabilidade de um estabelecimento humano contínuo na região.
CireneCirene era capital da Líbia no Império Romano. Atos
Cirene inicia sua importância na história bíblica através da dispersão dos judeus. A cidade é mencionada no Segundo Livro dos Macabeus, sendo o livro considerado pelo seu autor como um resumo de uma obra de cinco volumes de autoria de um judeu helenizado conhecido por Jasão de Cirene (tanto a Igreja Católica como a Ortodoxa consideram o Segundo Livro dos Macabeus como deuterocanônico; as igrejas protestantes não consideram-no em seu cânone).
Cirene também é mencionada várias vezes no Novo Testamento, mas sempre referida como origem de personagens ou grupo de pessoas. O mais conhecido é Simão de Cirene, citado nos evangelhos, que carregou a cruz de Cristo (Marcos
Já no livro de At, habitantes dessa cidade estavam presentes no dia de Pentecostes em Jerusalém (Atos
O principal produto de exportação de Cirene através de boa parte de sua história, o sílfio, uma erva medicinal que ilustrava a maioria das moedas de Cirene, acabou sendo colhido até a extinção, e a competição comercial de Cartago e Alexandria reduziu o comércio da cidade. Cirene, com o seu porto de Apolônia (Marsa Susa), permaneceu um importante centro urbano até o terremoto de 262. Após o desastre o imperador Cláudio, o Gótico restaurou Cirene, dando-lhe o nome de Claudiópolis, mas o restauro foi pobre e precário e a decadência atingiu Cirene de forma irremediável. Catástrofes naturais e um profundo declínio económico ditam a sua morte, e no ano de 365 um sismo particularmente devastador destruiu as suas poucas esperanças de recuperação. Amiano Marcelino a descreveu no século IV como uma cidade deserta, e Sinésio, um nativo de Cirene, a descreveu no século seguinte como uma vasta ruína à mercê dos nômades.
O capítulo final ocorreu em 643, com a conquista árabe. Das opulentas cidades romanas do norte de África e da Cirenaica pouco restaram. As ruínas de Cirene se encontram próximas à cidade moderna de Xaate, em território líbio.

GALILÉIA
Atualmente: ISRAELRegião de colinas áridas e vales férteis, que se estende a leste e norte do Mar da Galiléia

GÓLGOTA
Atualmente: ISRAELGólgota ou Caveira, um lugar citado em Lucas

ISRAEL
Atualmente: ISRAELPaís com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.

ARIMATEIA
Nome Grego: ἈριμαθαίαAtualmente: Palestina

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
7. O Remorso de Judas (Mateus 27:3-10)
Embora os três Evangelhos Sinóticos falem do pacto que Judas 1scariotes fez com os príncipes dos sacerdotes para trair Jesus, e os três registrem a traição, somente Mateus narra o remorso e o suicídio do traidor. O caso de Judas nos faz pensar com seriedade; como um homem a quem Cristo escolheu para ser apóstolo e enviou a pregar, pôde termi-nar a sua carreira dessa maneira.
Quando Judas viu que Jesus fora condenado pelo Sinédrio – e este veredicto era irrevogável" – ele ficou arrependido (3). O verbo não é metanoeo, "mudar de idéia", mas sim metamelomai, "lamentar". Ele lamentou as conseqüências do seu ato de traição, mas não teve um genuíno arrependimento do seu pecado. Voltando à presença dos prín-cipes dos sacerdotes e dos anciãos (o Sinédrio), ele levou as trinta moedas de prata. O dinheiro queimava nas suas mãos.
Aos líderes religiosos ele fez esta confissão: Pequei, traindo sangue inocente (4). Mas ele não recebeu conforto nem ajuda por parte deles, que, como resposta, somente lhe disseram: Que nos importa? Isso é contigo. Se os líderes espirituais falavam dessa maneira ao seu povo, fica bastante claro que as coisas estavam muito mal com o judaísmo.
Judas não conseguia mais suportar a visão do seu ganho ilícito. Literalmente, "ati-rando no santuário as moedas de prata" – a parte interior do templo, onde somente os sacerdotes podiam entrar – ele retirou-se e foi-se enforcar (5).
Os príncipes dos sacerdotes apanharam as moedas de prata, mas ficaram con-fusos quanto ao que fazer com elas. Eles não poderiam usá-las no Templo, porque eram preço de sangue (6). Eles se reuniram em conselho e decidiram comprar com elas o campo de um oleiro (7). O texto grego é "o campo do oleiro", o que dá a entender que era um lugar bem conhecido nas proximidades de Jerusalém. Os estrangeiros que eles queriam sepultar ali seriam os judeus estrangeiros que morriam durante as festivida-des anuais, ou que vinham, já em idade avançada, para morrer na Terra Santa.'
De acordo com os seus hábitos, Mateus cita uma profecia do Antigo Testamento (Mateus 9-.10). A citação é atribuída a Jeremias. (Na leitura das Escrituras em voz alta, os nomes proeminentes do Antigo Testamento mencionados no Novo Testamento devem sempre receber a forma familiar que eles têm nas Escrituras antigas.) Mas a passagem parece ser uma citação de Zacarias
O problema textual é que "Jeremias" é o que está escrito em praticamente todos os manuscritos gregos, incluindo o mais antigo, que ainda existe. O comentarista Morison, que segue o pensamento de Wesley, entende que se trata de um erro tipográfico que de alguma maneira teria sido introduzido na "edição original dos Evangelhos, a primeira edição publicada", assim como a expressão "pressionar um mosquito" ao invés de "coar um mosquito" teria sido introduzida na primeira edição da versão King James em inglês, e assim permanecido (cf. 23.24)."
8. O Julgamento Romano (Mateus 27:11-31)
a) Jesus Perante Pilatos (27:11-14). Tendo sido condenado pelos judeus em um exem-plo de julgamento corrupto, Cristo agora compareceu perante o governador (11). Os três Evangelhos Sinóticos dizem que Pilatos perguntou: És tu o Rei dos judeus? e os três dão a Sua resposta: Tu o dizes. M'Neile diz que isto parece implicar: "Você está verbalmente correto, mas a verdade está além da sua compreensão".'
Sendo acusado pelos líderes judeus, Jesus nada respondeu (12). "O silêncio, que respondeu às acusações e à próxima pergunta de Pilatos, é do mesmo tipo de Mateus 26.62ss.; legalmente ele poderia ser interpretado como uma confissão de culpa, mas, na verdade, produzia um efeito desconfortável sobre o juiz: Caifás foi levado por ele a extorquir uma confissão, e Pilatos a uma série de tentativas para libertar o prisioneiro e a si mesmo."' Pilatos estava muito maravilhado com o perfeito equilíbrio de Cristo (14).
- Jesus ou Barrabás? (Mateus 27:15-23). Durante a festa anual (15) da Páscoa, o governador tinha o costume de soltar um preso escolhido pelo povo. Muitas vezes já se chamou a aten-ção para o fato de que este costume não é mencionado fora dos Evangelhos. Carr faz uma boa sugestão sobre como ele surgiu entre os judeus. Depois de notar que a libertação dos prisioneiros ocorria em algumas festas em Roma, ele diz: "Portanto, não é improvável que Herodes, o Grande, que certamente familiarizou os judeus com outros costumes da Grécia e de Roma, introduzisse esse hábito, e que o governador romano, ao ver que o costume estava estabelecido e que agradava aos judeus, de acordo com os procedimentos romanos... o tivesse mantido".33 É significativo que Pilatos diga: "Vós tendes por costume" (Jo
18: ).39
Havia outro preso bem conhecido ali, chamado Barrabás (16). Este é um nome aramaico que significa "filho [bar] de um pai [abba]"; Marcos (15,7) e Lucas (23,19) afir-mam que Barrabás havia cometido o crime de assassinato durante um motim. Pilatos agora perguntou aos líderes judeus (17) se eles queriam que ele libertasse Barrabás ou Jesus, o Messias (Cristo). É óbvio que o governador esperava que eles preferissem o profeta inofensivo no seu meio ao perigoso assassino. Ele sabia que o ódio que eles senti-am por Jesus era devido à inveja (18). Isto deveria tê-lo obrigado a libertar a Cristo. Adicionalmente, houve uma mensagem de sua esposa (registrada somente no texto de Mateus) insistindo com ele: "Não entres na questão desse justo". Lenski faz o seguinte comentário: "No sonho dela, Jesus apareceu completamente inculpável, e o sonho prova-velmente sugeriu que Pilatos estava prestes a condenar este homem justo".' Foi por isso que ela disse num sonho muito sofri por causa dele (19).
Enquanto Pilatos estava ocupado com a mensagem de sua esposa, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos aproveitaram a oportunidade para incitar a multidão a pedir que Barrabás fosse solto, e que Jesus fosse morto (20). Assim, quando Pilatos reto-mou o julgamento onde havia parado, perguntando quem deveria libertar, o povo respon-deu Barrabás (21). Então Pilatos fez uma pergunta que assumiu proporções cósmicas em seu impulso evangelístico: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? (22) Podemos recordar as palavras da canção: "O que você fará com Jesus? Neutro você não pode ficar". Nenhum ser humano pode permanecer neutro em relação a Jesus Cristo.
Esta passagem sugere três pontos. Pilatos:
1) foi confrontado por Cristo, 11;
2) ficou preocupado com Cristo, 17;
3) foi condenado por Cristo, 23. O texto principal está no versículo 22.
Como resposta à pergunta do governador, o povo gritou: Seja crucificado! Em seu poderoso romance, Behold the Man, Kagawa talvez tenha percebido bem o que estava acontecendo aqui. Ele retrata o ardiloso e idoso Anás, ex-sumo sacerdote (cf. Jo
- Jesus é Açoitado (27:24-26). Pilatos finalmente cedeu aos pedidos da multidão. Ele podia ver que a multidão estava ficando descontrolada, que um tumulto (levante) estava surgindo. Não havia nada que um governador romano temesse mais do que um tumulto. Se Roma ficasse sabendo que ele tinha permitido que acontecesse uma revolta, a sua carreira pública estaria encerrada. Era melhor deixar que um prisioneiro sofresse um erro da justiça do que arriscar o seu próprio futuro. Assim, Pilatos, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: Estou inocente do sangue deste justo; considerai isso (24). De forma insana, a multidão respondeu: O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos (25). O horrível holocausto do ano 70 d.C. acrescenta uma trágica nota de rodapé a este epitáfio de uma nação.
Pilatos soltou Barrabás, mandou açoitar Jesus e entregou-o para ser crucifi-cado (26). O açoite romano era um instrumento cruel — um chicote pequeno com longas tiras que tinham peças agudas de metal ou ossos presos nas extremidades. O prisioneiro era forçado a se curvar, e o açoite caía com uma força terrível sobre as suas costas despi-das. A pele esticada em breve estaria retalhada. Não era incomum que os homens mor-ressem sob esse açoite. Parece ter sido um costume romano o de açoitar as vítimas antes da crucificação. Josefo menciona pelo menos dois casos como este."
d) Jesus é Escarnecido (Mateus 27:27-31). Os soldados do governador levaram Jesus à audi-ência — uma única palavra, praitorion, do latim praetorium. Essa palavra primeiramen-te se aplicava ao quartel-general em um acampamento militar romano, e posteriormente à residência oficial do governador de uma província. A localização do Pretório em Jerusa-lém é uma questão discutida. Alguns estudiosos julgam que era o palácio de Herodes, na parte sudoeste da cidade, perto da atual Porta Jaffa. Outros preferem a Torre de Antônia, o quartel romano na extremidade noroeste da área do Templo. Josefo parece favorável à última: ele menciona o governador estabelecendo o seu tribunal "no palácio".' Schurer diz: "Em ocasiões especiais, particularmente durante as principais festas judaicas, quando, devido às multidões que se espremiam em Jerusalém, uma vigilância particularmente cautelosa era necessária, o procurador ia a Jerusalém, saindo de Cesaréia, a sede do governo romano na Palestina, e residia ali, no lugar que havia sido o palácio de Herodes"". Este ponto de vista tem o apoio de M'Neile,39 de George Adam Smith," de Sherman Johnson,41 e talvez da maioria dos estudiosos da atualidade.
Os soldados reuniram toda a coorte. Normalmente isso consistia de uma décima parte de uma legião, aproximadamente seiscentos homens. Mas nem todos poderiam estar em serviço ao mesmo tempo. Esses soldados despiram Jesus e o cobriram com uma capa escarlate (28) — a capa exterior de um soldado romano. A seguir, eles teceram uma coroa de espinhos, que colocaram na sua cabeça, e na sua mão direita puseram uma cana (como se fosse um cetro). Fazendo reverências diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos judeus (29). Cuspindo nele com desprezo, tiraram-lhe a cana e bati-am-lhe com ela na cabeça (30). Nunca alguém foi tratado com desdém mais cruel e mais imerecido. Depois que os soldados tinham zombado de Jesus até se cansarem do seu jogo cruel, tiraram-lhe a capa e o levaram para ser crucificado (31).
B. A MORTE E O SEPULTAMENTO, 27:32-66
1. A Crucificação (Mateus 27:32-50)
a) As Horas da Manhã (27:32-44).
Quando os soldados deixaram o Pretório, eles obrigaram um homem cireneu (32) — do norte da África — a levar a cruz de Jesus. Jesus começou a caminhar levando a sua cruz, mas enfraquecido por tudo o que havia passado, Ele foi incapaz de carregá-la por muito tempo. Assim, os soldados forçaram uma pessoa que passava e colocaram a cruz sobre os seus ombros.
A palavra Gólgota (33) é uma transliteração da palavra aramaica que significa caveira. Ela é encontrada em Mateus, Marcos e João, mas não em Lucas. Os quatro Evangelhos têm a palavra grega kranion, que chegou aos idiomas inglês e português em sua forma latina, cranium. Em algumas versões é traduzida como "Calvário" em Lucas
A localização do Gólgota é um assunto incerto e muito discutido. No entanto, de forma geral, hoje em dia os estudiosos estão de acordo em que não significa um "lugar de caveiras" — isto é, de execuções — mas sim um monte em forma de caveira. Os dois luga-res propostos são a Igreja do Santo Sepulcro, dentro da Velha Jerusalém, e "o calvário de Gordon", do lado de fora da muralha norte da cidade, perto da Porta de Damasco. Embo-ra os arqueólogos prefiram o primeiro lugar, o último fornece mais o "sentimento" da crucificação — e o Jardim do Sepulcro quase fornece o "sentimento" da ressurreição.
Tendo chegado ao lugar da execução, os soldados ofereceram a Jesus vinho mistu-rado com fel para beber (34). A tradição diz que as mulheres de Jerusalém tinham o costume de oferecer esse narcótico anestesiante, movidas pela piedade aos prisioneiros que seriam crucificados. Mas quando Jesus o provou, ele não quis beber. Ele não que-ria que os seus sentidos se amortecessem, nem que a sua consciência diminuísse en-quanto sofria pelos nossos pecados.
Finalmente, eles o crucificaram (35). As suas roupas foram repartidas entre os quatro soldados. O lançando sortes é explicado por João (19:23-24) como um ato es-pecífico em relação à túnica, que não tinha costura (chiton). Mateus novamente usa a sua fórmula favorita: para que se cumprisse o que foi dito. Desta vez, a citação pertence ao Salmo
O versículo 36 é algumas vezes interpretado como uma evidência adicional da insen-sível crueldade dos soldados. Mas M'Neile provavelmente está mais próximo da verdade, quando escreve: "Isto não significa que eles estivessem tripudiando sobre o Sofredor; eles se sentaram e o vigiaram, como era costume, para evitar a possibilidade de uma fuga".'
Sobre a cabeça de Jesus havia uma tábua que exibia a sua acusação ("crime"; 37). As palavras exatas são um pouco diferentes nos quatro Evangelhos. Marcos apresenta a forma mais curta: "O Rei dos Judeus", que é incorporada pelas outras três. Colocando-as todas juntas, obtemos: "Este é Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus".
Com Jesus estavam sendo crucificados dois salteadores (em grego, "ladrões"), um, à direita, e outro, à esquerda (38). É perfeitamente possível que eles fossem amotina-dos, como Barrabás. Se este foi o caso, é possível que Barrabás tivesse sido designado para morrer na cruz que estava no centro. Mas Jesus tomou o seu lugar — uma parábola acerca do fato de que Ele tomou o lugar de cada pecador na cruz.
Até mesmo os que passavam por ali zombavam de Jesus de uma maneira impiedosa. Eles recordavam a acusação de que Ele tinha afirmado ter o poder para destruir e reconstruir o Templo. Se Ele era o Filho de Deus (40), por que não afirmava o seu divino poder e não descia da cruz? Os príncipes dos sacerdotes, com os escribas, e anciãos (que formavam o Sinédrio) também zombavam dele. Involuntariamente, proferiram uma verdade profunda: Salvou os outros e a si mesmo não pode salvar-se (42). Era exatamente isso. Se Ele tivesse salvado a sua própria vida, nós ainda estaríamos mortos no pecado. A crueldade desses homens pode ser vista em sua insinuação de que Deus Pai não queria Jesus (43). Naturalmente, a verdade é que o Pai tinha que voltar as costas para o seu Filho e deixar que Ele morresse sozinho. Isso era parte do preço da nossa redenção. Até mesmo os "ladrões" dos dois lados lhe lançaram também em rosto as mesmas palavras (44) — somente duas palavras em grego: "o censuraram".43
b) As Horas da Tarde (Mateus 27:45-50). Os três Evangelhos Sinóticos mencionam a mudan-ça que ocorreu na hora sexta (ao meio-dia), quando houve escuridão até a hora nona (45) — três horas da tarde. Isto aconteceu sobre toda a terra. A palavra grega é ge, que pode ser traduzida como "terra" ou "região". Se a segunda hipótese for a correta, ela pode se referir a toda a Palestina ou somente à Judéia. Provavelmente, a última interpreta ção é a melhor. Uma vez que a lua sempre é cheia na época da Páscoa, o que acontece no meio do mês lunar entre as luas novas, isto não poderia ter sido um eclipse do sol. Trata-va-se de uma escuridão sobrenatural ou devida a nuvens muito pesadas e escuras. De qualquer forma, o acontecimento foi um milagre.
Aproximadamente na hora nona — a hora da oferta dos sacrifícios do entardecer -Jesus exclamou em alta voz: Eli, Eli, lema sabactâni? — palavras aramaicas que signi-ficam: Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? (46). De que maneira Je-sus tinha sido abandonado? M'Neile diz: "O grito foi uma expressão da sua agonia de corpo e alma, mas naquela agonia está envolvido o mistério da expiação".'
Alguns dos presentes pensaram que Jesus estivesse chamando o profeta Elias. Um deles ensopou uma esponja em vinagre e ofereceu a Ele, para saciar a sua insuportável sede (48). Mas os restantes procuraram contê-lo. É melhor esperar e ver se Elias virá salvá-lo (49). Mais uma vez Jesus clamou em voz alta, e então entregou o espírito (50) — ou "despediu o seu espírito". Jesus havia declarado que tinha poder para dar a sua vida e também para tornar a tomá-la (Jo
2. Outros Acontecimentos (Mateus 27:51-54)
Quando Jesus morreu, o véu do templo se rasgou em duas partes, de alto a baixo (51). Este era o véu interno, que separava o Santo dos Santos do Lugar Santo. O signifi-cado espiritual desse acontecimento se afirma claramente em Hebreus
O rasgar do véu está registrado nos três Evangelhos Sinóticos (cf. Mc
Quando o centurião (oficial encarregado de cem homens) viu as coisas que tinham acontecido, ele se atemorizou e disse: Verdadeiramente, este era o Filho de Deus (54). Não há um artigo definido no texto grego aqui. Essa frase pode ser traduzida como "um filho de Deus" (RSV) ou talvez "Filho de Deus" (Berkeley). Mas uma coisa deve ser dita sobre a tradução "o Filho de Deus" aqui. E. C. Colwell discutiu longamente o uso ou a omissão do artigo definido no texto grego do Novo Testamento.' Moule aparentemente concorda com ele.' A omissão do artigo definido não é uma evidência contrária à divinda-de de Jesus, ensinada tão claramente por todo o Novo Testamento. A omissão aqui ape-nas sugere que era improvável que um soldado romano pagão pudesse ter conhecimento suficiente para entender e afirmar a divindade de Jesus. Na narrativa de Lucas, o centurião diz: "Na verdade, este homem era justo".
- As Mulheres Presentes (Mateus 27:55-56)
Em um agudo contraste com as atitudes e os atos vis dos líderes judeus ao redor da cruz (41-43) estão as reações do centurião (54) e destas mulheres. Com amorosa devoção, elas tinham seguido o Mestre desde a Galiléia, para o servir (diakonousai; 55). Carr chama isso de "O início do ministério das mulheres — o diaconato feminino — na igreja cristã".' Os homens tinham fugido amedrontados (26.56). Foram as mulheres que fica-ram diante da Cruz. Que consolo isto deve ter sido para Cristo!
Maria Madalena (56) é mencionada aqui pela primeira vez neste Evangelho. O seu nome indica que ela vinha de Magdala, na costa ocidental do mar da Galiléia. Jesus tinha expulsado sete demônios dela (Lc
- O Sepultamento (Mateus 27:57-61)
Vinda já a tarde (57) — o final da tarde, antes do pôr-do-sol, quando começaria o sábado sagrado — José de Arimatéia realizou o sepultamento do corpo de Jesus. Entre os judeus se considerava uma coisa horrível para o corpo de um amigo ou companheiro judeu permanecer sem ser sepultado. O Livro apócrifo de Tobias enfatiza fortemente este fato.
José aqui é chamado de discípulo de Jesus. Esta parece ser a primeira vez em que ele se apresenta abertamente a favor de Cristo. Foi preciso ter coragem para ir até Pilatos e pedir o corpo de Jesus. Mas José o fez, e o seu pedido foi atendido.
Não havia tempo para qualquer tratamento demorado do corpo. Ele simplesmente envolveu-o num fino e limpo lençol, e o pôs no seu sepulcro novo, que havia aberto em rocha (59-60). Ele rolou uma grande pedra para a porta do sepulcro e se foi. As duas Marias estavam vigiando atentamente o lugar onde o Senhor foi colocado (61).
- A Colocação da Guarda (Mateus 27:62-66)
Embora os quatro Evangelhos registrem o sepultamento de Jesus, somente o de Mateus fala da colocação da guarda. Isso aconteceu no dia seguinte (62), no sábado. Os príncipes dos sacerdotes (os saduceus) e os fariseus (representando o Sinédrio) vie-ram até Pilatos. Eles tinham ouvido falar da predição de Jesus, de que ressuscitaria no terceiro dia. Eles não queriam arriscar. Pediram que uma guarda fosse colocada diante do sepulcro, para que os discípulos não viessem e roubassem o corpo, e então afirmassem que Ele tinha ressuscitado. A última frase do versículo 64 é assim explicada por M'Neile: " 'O último erro' seria a crença na ressurreição de Jesus; o 'primeiro', a crença de que Ele era o Messias"."
Pilatos respondeu: Tendes a guarda; ide, guardai-o como entenderdes (65). O termo guarda aqui é koustodian ("custódia"). Talvez o verbo ter devesse ser tratado como um imperativo, ao invés de um indicativo (a mesma forma em grego, na segunda pessoa do plural). Lenski faz a seguinte tradução: "Usem a guardar.' Provavelmente Pilatos estivesse irritado e tenha falado rispidamente. Estes homens o haviam encurra-lado e ele estava sem dúvida desgostoso pelos seus pedidos de favores adicionais. Mas ele evidentemente lhes deu um pequeno grupo de soldados para que montassem uma guar-da oficial no sepulcro (66).
Champlin
Pilatos pediu ao povo, com certa aspereza, que escolhesse entre Jesus e Barrabás.
Gesto que indica inocência; conforme Dt
Ver Crucificação, Cruz na Concordância Temática. Antes de ser crucificado, o sentenciado era açoitado com um chicote de várias pontas cortantes.
Provavelmente uma capa militar desta cor, que sugeria em forma de zombaria a púrpura com a qual os reis se vestiam.
De Cirene, cidade helenística ou de cultura grega, situada na costa norte da África, povoada, em parte, por judeus. Em relação aos filhos de Simão, ver Mc
Ver a Concordância Temática.
para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta:
Repartiram entre si os meus vestidos e lançaram sortes sobre a minha túnica.
Pode também ser traduzido por insurretos ou malfeitores.
Desde o meio-dia até às três horas da tarde. Ver Mt
Ou toda aquela terra.
Ou vinho azedo. Pode ser um vinho que os soldados e as pessoas de baixo nível econômico tomavam.
Havia dois véus ou cortinas no templo:
um grande e vistoso na entrada, e outro que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos (Ex
Isto é, desde os tempos da atividade de Jesus na Galiléia (conforme Lc
Conforme Mt
Ou Ao anoitecer:
Isto é, antes do pôr-do-sol, hora em que começava o sábado.Mt
Um povoado situado, provavelmente, a noroeste de Jerusalém.
Genebra
27:3
tocado de remorso. O remorso de Judas não é a mesma coisa que arrependimento (3.2, nota).
* 27:4
Eles não podem alegar indiferença à questão de “sangue inocente” pelo qual pagaram o preço (26.15). Esta tentativa de transferir a responsabilidade não é mais eficaz do que a de Pilatos no v. 24.
* 27:5
foi enforcar-se. Ver Atos
* 27:9
Foi dito por... Jeremias. A maioria das palavras da citação é de Zc
* 27:14
O silêncio de Jesus cumpre Is
* 27:25
Caia sobre nós o seu sangue. Quando Pilatos parecia relutante em agir, a multidão não teve medo de dizer que o próprio povo assumiria a responsabilidade. A culpa deles, de Pilatos e de Judas, não é determinada por eles, mas por Deus (conforme At 4.27). De acordo com Ezequiel, os descendentes não participam da culpa dos pais, a menos que continuem cometendo os mesmos pecados dos seus ancestrais (Ez
* 27:26
açoitado. O açoite romano era aplicado com um chicote com muitos fios, nas extremidades dos quais pedaços de ossos eram presos. Os prisioneiros freqüentemente morriam com este castigo.
* 27:28
manto. Lit., o “manto” de um soldado romano. Mateus diz que o manto era “escarlate”, ainda que Marcos e João dizem que era de “púrpura”. O detalhe de Mateus dá ênfase à humilhação e pode sugerir a concepção popular do Messias, como um libertador militar e político.
* 27.32-37
A crucificação causava uma morte lenta e agonizante. Provavelmente, os pregos eram fincados nos punhos, ao invés de nas palmas das mãos. O peso do corpo suspenso tornava a respiração difícil e dolorosa. Os esforços involuntários das pernas para aliviar a pressão, aumentava enormemente o sofrimento dos pés. Esta terrível experiência continuava até que a vítima, totalmente exaurida, não podia mais respirar; isto podesse durar vários dias.
* 27:34
fel. Qualquer de várias ervas amargas. Marcos menciona mirra. Estudiosos, freqüentemente, notam que mirra misturada com vinho alivia a dor. Porém, o oferecimento desta bebida não foi um gesto de compaixão, mas de zombaria, como no Sl
* 27:35
repartiram entre si as suas vestes. Esta ação cumpriu o Sl
* 27:37
O REI DOS JUDEUS. A tabuleta no alto da cruz especificava o crime. Pilatos estava insultando os líderes judeus, mas a ironia dessa verdade estava clara à toda Igreja Primitiva.
* 27:38
O termo traduzido por “ladrões” é uma palavra que Josefo usa para rebeldes. Ladrões não eram comumente crucificados. Talvez estes dois eram do bando de Barrabás (Mc
* 27:40
Outra vez, note-se a ironia. Jesus ia voltar depois de três dias e ia “reconstruir” o templo de seu corpo. Precisamente porque ele era o Filho de Deus, não iria descer da cruz.
* 27:45
Desde a hora sexta até à hora nona. Do meio dia até às três horas da tarde.
* 27:46
por que me desamparaste. O grito desolado de Jesus é o cumprimento do Sl
* 27.48-49
O cumprimento do Sl
* 27:51
o véu... se rasgou. O véu do templo era uma cortina que separava o Santo dos Santos do resto do Santuário. Simbolizava a impossibilidade de o homem se aproximar de Deus (Hb
de alto a baixo. Implicando ação divina.
* 27:52
ressuscitaram. A ressurreição de “muitos... santos”, ainda que mencionada aqui, para mostrar a conexão com o rompimento do véu, ocorreu depois da ressurreição de Jesus. Esta ressurreição era o cumprimento simbólico parcial de Dn
* 27:54
Verdadeiramente este era Filho de Deus. Embora eles possam não ter entendido plenamente a frase que usaram (16.16; Mc
* 27:57
homem rico. A doação de um túmulo por José completa o cumprimento, por parte de Jesus, de Is
* 27.62-66
Mateus inclui isto como pano de fundo para 28:11-15.
* 27:62
No dia seguinte. O Sábado. Ver nota em Jo
Matthew Henry
Wesley
O julgamento judaica durante a noite era ilegal. Para fazer com que o funcionário matéria, o Sinédrio (conforme Mc
A história é contada apenas por Mateus. A insensibilidade dos líderes religiosos judeus está em doloroso contraste com a compaixão de Cristo. Tendo retornado o dinheiro, Judas foi e enforcou-se (v. Mt
De acordo com seu costume, Mateus cita uma profecia do Antigo Testamento para mostrar que ela foi cumprida em Cristo (v. Mt
Pilatos é aqui chamado o governador . O termo grego é hegemon , que foi popularizada no livro de Sholem Asch, O Nazareno . Ela ocorre em versos Mt
A primeira pergunta que Pilatos perguntou a Jesus era, És tu o rei dos judeus? (assim em todos os três sinóticos). Isto é provavelmente devido à acusação de abertura dos líderes judeus que Jesus alegou ser um rei (Lc
O costume de libertar um prisioneiro na época festa na Judéia não é mencionado fora dos Evangelhos. Mas é em linha com as políticas às vezes generosas de domínio romano. Barrabás é um termo aramaico (Bar-abba ), que significa "filho do pai." Os judeus seria consciente do jogo de palavras, uma vez que este era exatamente o que Jesus dizia ser. Pilatos perguntou-lhes se ele deve liberar Barrabás ou o Messias (v. Mt
O incidente registrado no versículo 19 são registrados somente no Evangelho de Mateus. A esposa de Pilatos mandou dizer-lhe que ela tinha sido afligido em um sonho sobre Jesus. O governador havia saído cedo para a cadeira de juiz (conforme Jo
Enquanto a atenção de Pilatos foi desviado por esta mensagem desconcertante de sua esposa, os chefes dos sacerdotes estavam ocupados persuadir a multidão reunida para pedir a libertação de Barrabás e da morte de Jesus (v. Mt
Lavagem de Pilatos as mãos diante da multidão (v. Mt
O governador soltou Barrabás e açoitar Jesus. O flagelo romano era um chicote curto feito de tiras de couro, com peças afiadas de metal ou osso presas às extremidades. Costas da vítima foi dilacerado em pedaços; alguns homens até morreram sob o chicote.Não há desculpa para Pilatos adicionando essa tortura cruel, a menos que fosse um requisito absoluto antes da crucificação.
b. Ridicularizado por Soldiers (27: 27-32) 27 Então os soldados do governador levaram Jesus ao pretório, e reuniram em torno dele toda a coorte. 28 E, despindo-o, vestiram-lhe um manto escarlate. 29 e tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e uma cana na mão direita; e ajoelhando-se diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos Judeus! 30 E, cuspindo nele, tomaram o caniço e batiam-lhe na cabeça. 31 E quando o haverem escarnecido, tiraram- -lhe o manto, vestiram-lhe as suas vestes, e levaram-no para ser crucificado. 32 E, quando saíam, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão: a quem obrigaram a ir com eles , para que pudesse levar a sua cruz.Quando Jesus foi entregue aos soldados que o levou para o Praetorium . A localização do lugar é muito debatido. As duas alternativas são palácio-in de Herodes parte sudoeste de Jerusalém, perto da atual Porta de Jaffa, ou a Torre de Antonia no canto noroeste da área do templo. Josephus parece sugerir o antigo, assim como Philo-sendo ambos escritores judeus do primeiro século. A residência regular do governador romano da Judéia estava em Cesaréia. Schürer escreve: "Em ocasiões especiais, especialmente durante as festas judaicas principais, quando, por causa da multidão de pessoas que entrava em Jerusalém, a fiscalização especial cuidado era necessário, o procurador subiu a Jerusalém e residia então em que tinha sido o palácio de Herodes. "Sanday também defende esta como a localização do pretório , assim como Dalman de dois dos melhores autoridades sobre Novo Testamento topografia.
Mas Herodes Antipas estava em Jerusalém neste momento (Lc
Primeiro os soldados despindo-o (ou seja, tirou sua roupa exterior) e colocado sobre ele a capa escarlate (v. Mt
Quando eles foram abençoados com zombando dele, tiraram o manto escarlate, colocou o seu próprio vestuário exterior, e levaram para fora, a crucificação. No caminho, eles pressionado em serviço de um certo Simão de Cirene -um Africano, mas não necessariamente um negro e obrigou-o a carregar a cruz de madeira pesada. Era costume para um criminoso condenado a sustentar a sua própria cruz, ou pelo menos a viga-to o local da execução. Jesus começou levando o Seu (Jo
Os soldados ofereceu a Jesus vinho misturado com fel ... (v. Mt
Os soldados despojado Ele por crucificação e dividido Suas poucas roupas entre eles (v. Mt
O texto da inscrição sobre sua cabeça difere um pouco nos quatro Evangelhos. João (Mt
Dois ladrões (não "ladrões") foram crucificados com Jesus, um de cada lado. As pessoas que passavam por blasfemava dele , e ironicamente balançaram a cabeça para Ele (v. Mt
O aguilhão mordaz das palavras do versículo 43 também vai além do intelecto e da intenção destes líderes judeus. Desde Ele afirmava ser o Filho de Deus, deixe Deus livrá-Lo se Ele deseja tê-lo. O fato terrível foi que o pai teve que virar as costas para o Seu Filho amado e abandoná-lo quando Ele tomou o lugar do homem como um pecador condenado. Este era o coração do significado da Cruz, mas os líderes religiosos perdeu inteiramente. Para eles, Jesus era um impostor blasfemo, que merecia morrer.
A declaração do versículo 44 parece fora de sintonia com Lc
Na hora nona vez -o para a oferta da noite sacrifício-Jesus gritou em hebraico (citando Sl
No momento da sua morte, o véu -o véu interior desligar o Santo dos Santos no santuário-se rasgou em dois, de alto a baixo. O autor de Hebreus (9: 1-14 ; 10: 19-22) dá o significado desta. Ele simbolizava o fato de que, através do véu rasgado da carne de Cristo o caminho estava aberto agora para cada crente para entrar na santa presença de Deus. Ele também pode ter prefigurava a destruição do templo em AD 70. Deus não habita em um templo feito por mãos, mas no santuário de corações humanos (1Co
O incidente registrado nos versículos 51b-53 -o terremoto, de abertura de túmulos e ressurreição de muitos santos-só é encontrado em Mateus. Os corpos dos santos foram levantadas (v. Mt
Um item importante, muitas vezes esquecido, é que Lucas relata o centurião como dizendo: "Certamente este era um homem justo" (Lc
Muitos acham que o centurião era as primícias da vitória de Cristo na Cruz. A dificuldade de interpretar esta passagem é mostrado por meio de tratamento de WC Allen dele. Ele imprime a tradução, "um Filho de Deus", mas comenta: "O centurião, que pode muito bem ter sabido que Jesus era popularmente entendido como a pretensão de ser o Filho de Deus, expressa a sua convicção de que a circunstância de sua morte apontou para a realidade do crédito. "
Colwell CE fez um estudo cuidadoso do uso e não-uso do artigo, no Novo Testamento. Ele conclui que "... substantivos predicativos definitivas que precedem o verbo normalmente não têm o artigo." Isso significa que a frase aqui deve ser traduzida como "o Filho de Deus." CFD Moule concorda com Colwell. É de notar que a mesma frase ocorre em Mt
Muitas mulheres da Galiléia assistiu a crucificação. Três são nomeados (v. Mt
Quando já era tarde -evidently entre três horas e sunset-José de Arimatéia, um discípulo secreto de Jesus (Jo
Esta história é contada apenas por Mateus. Ele descreve o que ocorreu no sábado. A preparação é um termo técnico para sexta-feira, um dia antes do Sabbath (sábado). Os chefes dos sacerdotes (saduceus) e os fariseus vieram a Pilatos. Eles se lembraram de que aquele enganador (impostor) havia previsto Ele ressuscitaria após três dias. Então eles queriam Seu túmulo guardado com cuidado especial, para que os seus discípulos roubar Seu corpo e relatá-lo como uma ressurreição milagrosa. Nesse caso, o último erro - "impostura", mesma raiz enganador (v. Mt
Esta passagem lança alguma luz sobre a questão muito debatida relativa quanto tempo Jesus estava no túmulo. "Três dias e três noites" (00:
40) soa como 72 horas, o que, obviamente, ser excluída uma crucificação sexta-feira. Alega-se que depois de três dias (v. Mt
Wiersbe
Pedro começou a decair em Betânia ao se juntar a Judas e ao jul-gar Maria. A seguir, ele gaba-se de sua devoção e não presta atenção à Palavra de Deus, em especial às advertências de Cristo. Ele não vi-giou nem orou; em vez disso, dor-miu. Entretanto, ele tentou parecer espiritual ao usar sua espada. Ele seguiu Cristo, quando este lhe dis-se que se afastasse, e misturou-se aos inimigos em busca de conforto carnal, enquanto Cristo passava por grande sofrimento e vergonha. Con-tudo, Pedro era honesto o bastante para admitir seus pecados e confes-sá-los (1Jo
Temos de ler o relato inteiro do evangelho para ver o desassosse- go e a indecisão do governante ro-mano. Vez após vez, ele vai até a multidão, depois questiona Jesus, buscando o tempo todo uma for-ma de não ter de tomar uma de-cisão. Mas nenhum homem pode evitar o fato de que tem de tomar uma decisão em relação a Cristo! Pilatos foi advertido pela esposa e pela própria consciência, contudo ele, deliberadamente, entregou Je-sus para ser crucificado. É verda-de que esse era o plano de Deus (At
Era costume que o crimino-so condenado carregasse a pró-pria cruz como um testemunho de culpa Oo 19:17), mas, ao longo do caminho, os soldados "obrigaram" Simão a carregá-la para ele. Assim, Jesus não era culpado; Simão era o verdadeiro pecador!
Leia Sl
Claramente, a escuridão men-cionada aqui foi sobrenatural (v. 45). Talvez não fosse um eclipse, pois a Páscoa aconteceu durante a lua cheia. Essa foi a forma de Deus enco-brir a cruz enquanto seu Filho supor-tava os pecados do mundo e experi-mentava a ira do Senhor em relação à humanidade. O mistério de Deus Pai desamparar seu Filho Unigênito é muito profundo para que possamos sondá-lo ou compreendê-lo.
Os três eventos de sua morte são impressionantes. O véu rasgou- se porque seu sangue abriu um caminho novo e vivo para Deus (He 10:19-58). É possível que esse milagre tenha levado, mais tarde, muitos sacerdotes a crer em Cristo (At
Observe que Jesus Cristo não foi tocado de novo por mãos inimigas depois de terminar sua obra reden-tora. Deus permitiu que as pessoas fizessem seu pior enquanto Cristo se fazia pecado por nós. No entanto, quando sua obra terminou, o Senhor permitiu que apenas os amigos de Cristo pusessem as mãos nele. Sem dúvida, José de Arimatéia e Nico- demos eram crentes, ou não teriam se sujado na Páscoa ao sepultar o corpo de Jesus. Eles não precisavam mais de um cordeiro de Páscoa; en-contraram o perdão no Cordeiro do Senhor. Nicodemos veio até Jesus à noite (Jo
Os líderes judeus lembraram-se do que os discípulos haviam esque-cido: que Cristo prometera sair da sepultura depois de três dias. Como é terrível quando Satanás e seus fi-lhos conhecem a Bíblia melhor que os cristãos! Os judeus chamaram Jesus de "embusteiro" (v. 63), sem saber que, um dia, a nação de Israel aceitará o "maior enganador", o an- ticristo, e fará uma aliança com ele. Tudo que Pilatos disse foi: "Guardai o sepulcro como bem vos parecer" (v. 65). Todavia, nenhum selo terre-no poderia impedir Cristo de sair da sepultura como prometera fazer.
Russell Shedd
27.2 Entregaram. Este veio a ser o dia da crucificação de Cristo, tido tradicionalmente como sexta-feira, mas que bem podia ter sido quinta-feira, seguindo-se a cronologia dada acima, e que daria os três dias da permanência de Jesus na sepultura, embora a expressão "três dias" pudesse muito bem ser calculada, desde sexta-feira à tarde até a manhã de domingo, o que seria o cômputo tradicional Lc
27.50 Entregou o espírito. Depois destas palavras, Lucas diz que Jesus expirou, (Jo
27:57-66 O sepultamento de Jesus. Aos cuidados de José da Arimatéia e de Nicodemos, ambos membros do Sinédrio (Jo
NVI F. F. Bruce
V.comentário de Mc
Com freqüência, se argumenta, especialmente em círculos judaicos, que toda a história do julgamento é necessariamente inverídica, porque nenhum dos Doze pode ter estado presente. (1) Isso é uma negação implícita da ressurreição; pois, de outra forma, a informação poderia ter vindo do próprio Jesus. (2) E esquecido o fato de que esse tipo de julgamento não era feito secretamente; esperava-se em especial que os discípulos dos rabinos estivessem presentes para ganhar experiência em questões jurídicas. Alguns deles podem bem ter se convertido depois (cf. At
A morte de Judas (27:3-10)
Conforme At
O julgamento romano. O julgamento romano também pode ser dividido em três partes. (1) A primeira audiência diante de Pilatos está em 27.2,11-14; Mc
23:1-7; Jo
27:15-26; Mc
O caminho para o Gólgota (27.32)
V.comentário de Mc
V.comentário de Mc
Nos manuscritos mais antigos seguidos pela NVI, não há referência a Sl
19.24, o que ajuda a mostrar a falsidade do ponto de vista cético segundo o qual os detalhes da Paixão foram inventados com base em supostas profecias do AT.
Não há contradição real entre o v. 44 (Mc
A morte de Jesus (27:45-56)
V.comentário de Mc
v. 46. “Eloí, Eloí, lamá sabactâniConforme Mc
A pressuposição de que Jesus estava se associando com o Sl
Devemos traduzir o Filho de Deus (v. 54) ou “filho de Deus”, de acordo com a nota de rodapé da NVI? A versão de Lucas “Certamente esse homem era justo” favorece claramente a segunda opção.
v. 51. de alto a baixo: Destaca o caráter sobrenatural do evento. O véu pode ter sido ou aquele que ficava entre o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo, ou aquele que impedia que os adoradores olhassem para dentro do Lugar Santo quando as portas do templo estavam abertas. Com base em aspectos teológicos, a primeira opção parece mais provável.
v. 52. e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados: Essa passagem de Mateus é única no NT, e não temos outro texto das Escrituras para nos ajudar a compreendê-la. Também não há referências a ela na tradição judaica. Foi o terremoto que abriu os túmulos, e a ressurreição de Cristo que tornou a ressurreição dos santos possível. A própria relutância de Mateus sugere que ele mesmo não tinha uma compreensão clara do que aconteceu.
Observações adicionais acerca das sete palavras de Jesus na cruz. Não recebemos um evangelho quádruplo para que disso fizéssemos um evangelho único. Por isso, nunca pode haver certeza a respeito das nossas reconstruções. O fato de que a trama sugerida contém uma harmonia interior não garante sua exatidão.
A ordem mais provável das sete palavras parece a seguinte: (1) A oração de Lc
(2) A promessa ao ladrão penitente (Lc
(3) As palavras a Maria e João (Jo
(4) O grito do desamparo (Mt
O sepultamento de Jesus (27:57-61)
V.comentário de Mc
A guarda do sepulcro (27:62-66)
“No dia seguinte ao da Preparação” (nr. da NVI): O “dia da Preparação” (paraskeue) era sexta-feira (v. Observação adicional no final do cap.). As autoridades religiosas não fariam trabalho algum no sábado, que para elas também era 15 de nisã, mas isso não as impediu de terem uma audiência com Pi-latos. Tinham de conseguir permissão para obter a guarda, não que não tivessem seus próprios soldados — havia a polícia do templo —, mas porque o cadáver do “criminoso” crucificado era propriedade romana confiada a José. A resposta de Pilatos pode ser traduzida por “Vocês têm um destacamento” (nr. da NVI) ou Levem um destacamento (v. 65). A primeira permitia que usassem a polícia do templo; a segunda lhes garantia um pelotão de soldados romanos. A maioria das traduções modernas prefere a primeira (exceto BJ); a maioria dos comentários, a segunda. Mas por que Pilatos, sentindo-se aborrecido por causa do dia anterior, lhes concederia o favor de usarem soldados romanos? Além disso, havia poucas acusações mais sérias contra um soldado romano do que dormir em serviço. Seria crível que eles metessem o nariz numa armadilha ao aceitar a proposta dos sacerdotes (28.13ss)? Até mesmo um guarda do templo em serviço especial corria algum perigo, mas, conquanto o capitão do templo estivesse satisfeito, o governador dificilmente iria intervir.
Pode bem ser que devêssemos mudar a pontuação e encerrar o capítulo com as primeiras palavras do seguinte, i.e., “colocando a guarda depois do sábado” (opse de sabbatõn). A negociação foi realizada no sábado, o trabalho de lacrar e colocar a guarda, assim que escureceu.
Observações adicionais acerca do dia da crucificação. Embora a Igreja como um todo tenha mostrado unanimidade notável na sua aceitação da sexta-feira como dia da crucificação, hoje fala-se muito na quarta-feira como dia provável da crucificação. O motivo principal é admitidamente conceder o cumprimento completo em termos de três dias de vinte e quatro horas a Mt
A crucificação na quarta-feira responderia à objeção de que os Evangelhos não sabem nada de um encarceramento de 48 horas. No entanto, há três textos que se apresentam como barreiras insuperáveis para a aceitação da teoria, além, sem dúvida, da tradição coerente da Igreja.
(1) Lc
(2) “No dia seguinte ao da Preparação” (paraskeuê) (Mt
(3) Temos paraskeuê uma série de vezes em Jo 19. No v. 14, é complementado por “na semana da Páscoa” e tem uma conotação não-técnica; diríamos “véspera da Páscoa”. No v. 31, “Era o paraskeuê, e o dia seguinte seria um sábado especialmente sagrado”. Aqui temos o sentido técnico da véspera do sábado novamente. Embora o dia 15 de nisã, junto com dias festivos semelhantes, fosse guardado como um sábado, os judeus usam o termo sábado somente para o Dia da Expiação, além do sábado semanal. Obviamente, se 15 de nisã e o sábado coincidiram, seria um “sábado especialmente santo”. Finalmente, no v. 42 temos: “Por ser o paraskeuê dos judeus”, em que mais uma vez devemos encontrar o significado da sexta-feira.
A luz de todos esses textos, parece impossível negar que a crucificação ocorreu numa sexta-feira.
Moody
IV. A Paixão de Jesus Cristo. 26:1 - 27:66.
Esta seção, de incalculável importância para cada cristão, está cheia de dramático interesse humano. Mas os detalhes fornecidos pelos Evangelistas têm causado problemas, principalmente cronológicos, desde os tempos mais remotos. Todavia, a maneira concreta pela qual cada Evangelho (escrito por homens que estavam eles mesmos emocionalmente envolvidos) trata esses acontecimentos altamente emocionais torna esses sublimes tratados ainda mais notáveis.
E. Acontecimentos nos Tribunais Judeus. 26:57 - 27:2.
Primeiro Jesus foi conduzido à presença de Anás, o ex-sumo sacerdote, que ainda tinha muito prestígio (Jo
Mt
Pilatos. O procurador romano na Judéia, que estava em Jerusalém por ocasião da festa da Páscoa. Sua residência oficial era em Cesaréia. Roma reservava-se a decisão final nos processos que envolviam a pena capital e a execução das sentenças de morte.
7,8. O campo do oleiro. Aparentemente um bem conhecido pedaço de terra. O uso desse "preço de sangue" deu-lhe o seu nome ao campo (conf. At
9, 10. O profeta Jeremias. Esta referência de Mateus a uma profecia aparentemente pronunciada por Zacarias (Zc
- 14b) defende esta ordem, colocando Jeremias em primeiro lugar, mas deve-se reconhecer que Isaías costuma ocupar esse lugar. Outra possibilidade é que Mateus amalgamou Zc
G. Acontecimentos nos Tribunais Romanos. Mt
Mateus seleciona certos aspectos do julgamento, mas para se obter uma seqüência deve-se consultar as narrativas paralelas. Entretanto, só Mateus registra os interessantes detalhes de Mt
12-14. Aos vociferantes judeus, entretanto, que o acusavam quando reapareceu diante deles, nada respondeu. Mas esse silêncio não foi reconhecido por Pilatos como admissão de culpa, achando seu comportamento fora do comum e provocando o seu empenho em soltar Jesus sem antagonizar o Sinédrio.
20, 21. Durante esse intervalo os principais sacerdotes e os anciãos influenciaram o povo que exigisse a soltura de Barrabás em vez de Jesus. O grau de depravação moral e espiritual evidenciado com tal escolha é quase incrível.
22, 23. Seja crucificado. Isto é, executado à moda romana, ostensivamente como resultado das acusações que foram feitas contra ele, e assim substituindo Barrabás. 24. Mandando vir água. Um simbólico costume judeu (Dt
28-31. Depois de receber a ordem de preparar Jesus para a execução, os calejados soldados alegraram o seu trabalho por meio da mais grosseira zombada. Arrancando as roupas de Jesus, vestiram-no com um manto escarlate, talvez pertencente a um soldado, à guisa de púrpura real (Mc
41-43. Os principais sacerdotes, os escribas e os anciãos juntaram-se à zombaria, não se dirigindo diretamente a Jesus, mas falando derrisoriamente dele à multidão.
Salvou os outros. Uma declaração que provavelmente não tinha a intenção de reconhecer os seus milagres, mas de jogar fortes suspeitas sobre tais fatos diante da sua incapacidade de salvar-se. Suas palavras eram bem mais verdadeiras do que eles sabiam; pois para salvar os outros no sentido espiritual, para o que veio, ele teve de entregar voluntariamente a sua própria vida. Doídos diante do insulto de Pilatos ao seu nacionalismo, os líderes desafiavam o título de Jesus, Rei de Israel, exigindo um sinal e uma promessa.
Creremos nele. Embora as atitudes e reações anteriores desses homens provassem a falsidade de sua promessa (Jo
47-49. Essa exclamação provocou a sugestão de que Jesus estava chamando por Elias, sem dúvida por causa de semelhança do som das palavras Eli (meu Deus) e Elias. Embora haja quem sugira que as trevas levaram os mais supersticiosos a realmente temerem que a figura do Messias profetizado tivesse vindo, as atitudes subseqüentes tornam o fato duvidoso. Antes, foi um outro modo de expressar o seu desdém às reivindicações do Messias. Deixa. Esse sentimento foi expresso pela multidão, que queria que o soldado desistisse de servi-lo (Mt.); e também pelo próprio soldado, depois de lhe dar de beber, dizendo à multidão que parasse de interferir nos seus atos (Mc.)
52-53. A morte de Cristo muitas sepulturas dos santos do V.T, abriram-se, e seus corpos foram ressuscitados depois da ressurreição de Jesus (conf. At
55, 56. Maria Madalena. Primeira citação em Mateus. A tradição que lhe concede um passado desonroso não tem base bíblica.
Maria, mãe de Tiago e de José. Também chamada de esposa de Cleofas (Jo
Mulher de Zebedeu. A mesma Salomé (Mc
59, 60. Recebendo permissão, José mesmo tomando o corpo da cruz, envolveu-o no lençol de costume, com a ajuda de Nicodemos (Jo, Jo
63, 64. Como os membros do Sinédrio sabiam da profecia particular de Cristo não foi explicado (de Judas, talvez?). Os discípulos, deixando de compreender o seu significado, logo se esqueceram dela; mas esses inimigos não queriam se arriscar. Temiam que, espalhando-se a notícia de uma ressurreição (o último embuste) as conseqüências seriam mais desastrosas para eles do que o apoio que Jesus obtivera, durante algum tempo, como o Messias (o primeiro engano).
65, 66. Obtendo uma ordem de Pilatos, Tendes aí uma escolta, os membros do Sinédrio tomaram precauções, selando a pedra, provavelmente por meio de cordas e cera ou barro, para que qualquer tentativa de forçá-la fosse percebida.
Dúvidas
PROBLEMA: Mateus declara que Judas enforcou-se. Entretanto, o livro de Atos diz que ele caiu e que o seu corpo abriu-se.
SOLUÇÃO: Esses relatos não são contraditórios, mas mutuamente complementares. Judas enforcou-se assim como Mateus afirma que ele fez. O relato de Atos apenas acrescenta que Judas caiu, e o seu corpo rompeu-se pelo meio, e suas entranhas se derramaram. Isso é exatamente o que seria de se esperar que acontecesse com quem se enforcasse numa árvore sobre um penhasco de rochas pontudas e sobre elas caísse.
PROBLEMA: As palavras de acusação colocadas acima da cabeça de Cristo na cruz são mencionadas de forma diferente em cada um dos quatro Evangelhos.
Mateus: "Este é Jesus, o rei dos judeus" (Mt
SOLUÇÃO: Mesmo havendo uma diferença naquilo que está omitido, a importante expressão "o rei dos judeus" é idêntica nos quatro Evangelhos. As diferenças podem ser devidas a diversas razões.
Primeiro, Jo
Além disso, é possível que cada um dos Evangelhos esteja apresentando apenas uma parte da expressão completa, como segue:
Mateus: "Este é Jesus [nazareno], o rei dos judeus".
Marcos:" [Este é Jesus nazareno, ] o rei dos judeus".
Lucas: "Este é [Jesus nazareno,] o rei dos judeus".
João: "[Este é] Jesus nazareno, o rei dos judeus".
Assim, a expressão completa deve ter sido: "Este é Jesus nazareno, o rei dos judeus". Nesse caso, cada Evangelho está dando a parte essencial ("o rei dos judeus"), mas nenhum deles fornece a inscrição completa, nem se contradizem entre si. Os relatos são diferentes e mutuamente complementares, mas não são contraditórios.
PROBLEMA: Mateus diz: "E os mesmos impropérios lhe diziam também os ladrões que haviam sido crucificados com ele". Entretanto, de acordo com Lucas, apenas um o injuriou (Lc
SOLUÇÃO: Essa dificuldade é facilmente resolvida com a suposição de que inicialmente os dois injuriaram o Senhor, mas depois um deles se arrependeu. Talvez ele tenha ficado tão impressionado ao ouvir Jesus perdoando aqueles que o crucificavam (Lc
PROBLEMA: Muitos céticos, assim como os muçulmanos, crêem que Jesus não morreu na cruz. Alguns dizem que ele tomou uma droga, que o pôs num estado como de coma, e depois reviveu no túmulo.
Contudo, a Bíblia diz repetidas vezes que Cristo morreu na cruz (conforme Rm
SOLUÇÃO: Jesus nunca desmaiou nem desfaleceu, e muito menos esteve drogado na cruz. De fato, ele recusou a droga que de costume era oferecida à vítima antes duma crucificação para atenuar a dor (Mt
Primeiro, o AT predisse que Cristo morreria (Is
Segundo, Jesus anunciou muitas vezes durante o seu ministério que ele iria morrer (Jo
Terceiro, todas as predições de sua ressurreição, tanto no AT (conforme Sl
Décimo, Jesus foi envolvido em cerca de 35 quilos de lençóis e aromas, e foi colocado num sepulcro selado, onde permaneceu por três dias (Jo
Décimo-primeiro, autoridades médicas que examinaram as circunstâncias e a natureza da morte de Cristo chegaram à conclusão de que le de fato morreu na cruz. Um artigo no Jornal da Sociedade Médica Americana (21 de março de 1
986) concluiu:
O peso da evidência histórica e médica indica claramente que Jesus estava morto antes de ter sido ferido em seu lado e sustenta a visão tradicional de que a lança, que penetrou entre sua costela direita, provavelmente perfurou não somente o pulmão direito, mas também o pericárdio e o coração, assegurando, assim, sua morte. Conseqüentemente, interpretações baseadas na posição de que Jesus não morreu na cruz vão de encontro ao conhecimento médico da atualidade (p.1463).
PROBLEMA: Mateus registra o centurião dizendo: "Verdadeiramente este era Filho de Deus", ao passo que Marcos diz, na essência, a mesma coisa, apenas acrescentando a palavra "homem", o que resultou: "Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus". Lucas registra as palavras do centurião da seguinte maneira: "Verdadeiramente, este homem era justo". O que ele realmente disse?
SOLUÇÃO: As palavras do centurião não têm de se limitar a uma só frase ou sentença. Ele poderia ter dito as duas coisas. De acordo com a sua ênfase em Cristo como sendo o homem perfeito, Lucas decidiu registrar essa frase, no lugar daquelas preferidas por Mateus e Marcos. Não há grande diferença entre os relatos de Mateus e Marcos, já que no grego a palavra "homem" está implícita pelo masculino singular empregado no pronome "este". É também possível que Lucas tenha parafraseado ou tirado uma conclusão do que realmente foi dito.
Os eruditos cristãos afirmam que não temos as palavras exatas que foram ditas em cada situação, mas apenas uma versão fiel do que realmente foi dito. Em primeiro lugar, é aceito como regra geral que eles falaram em aramaico, enquanto os Evangelhos foram escritos em grego. Dessa forma, as palavras que temos no texto grego, do qual provêm as nossas versões, também são traduções. Em segundo lugar, os autores dos Evangelhos, assim como acontece com os escritores da atualidade, às vezes resumiam ou parafraseavam o que fora dito. Desse modo, é compreensível que os escritos apresentem pequenas variações. Mas nesse caso, como em todos os demais, a essência do que foi originalmente dito é preservada de modo fiel no texto original.
Conquanto não tenhamos as palavras exatas, temos de fato o mesmo significado. Encerrando, sempre que houver sentenças completamente diferentes (mas não contraditórias) entre si, então o lógico será admitirmos que as duas coisas foram ditas naquela ocasião, e que um escritor cita uma e o outro cita a outra. Essa é uma prática literária muito comum, ainda hoje.
Francis Davidson
A hora sexta (45), isto é, meio-dia. Trevas (45). Naturalmente, eclipse do sol no tempo do luar não era possível. Não podemos afirmar se o fenômeno era meteorológico ou sobrenatural.
Eli, Eli, lamá sabactani (46). É provável que esta frase em aramaico representa as palavras que saíram da boca do Senhor. O vocábulo Eli, sugere o hebraico Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste (46). Citação do Sl
O véu do templo se rasgou em dois de alto a baixo (51). O acontecimento simboliza lucidamente o fim da separação entre Deus e o homem. O estranho incidente descrito nos vers. 52-53 é peculiar a este Evangelho. Há possibilidade de que o evangelista mesmo se encontrou com um destes santos ressurretos. A história se torna mais estranha pelas suas omissões. Não diz o que aconteceu aos santos entre a morte e ressurreição do Senhor, nem narra o fim da história deles. É de supor que os sepulcros ficaram vazios e que foram trasladados aos céus. Alguns pensam que as palavras "a ressurreição dele" devem ser traduzidas "sua ressurreição por ele". Isto dá a entender que os santos apareceram em Jerusalém, na tarde do dia da crucificação, mas não explica o que aconteceu com eles depois. Maria, mãe de Tiago e de José (56). A tradição representa-o como irmão de Maria, mãe de Jesus.
John MacArthur
142. O suicídio do traidor (Mateus
Agora, quando a manhã chegou, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem; E amarraram-no e levaram-no e entregaram-no a Pilatos, o governador.
Então, quando Judas, que o havia traído, viu que ele tinha sido condenado, sentiu remorso e devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e anciãos, dizendo: "Pequei, traindo o sangue inocente." Mas eles disseram: "O que é isso para nós? Veja para que você mesmo!" E ele jogou as moedas de prata para dentro do santuário e partiram; e ele foi embora e se enforcou. E os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, e disse: "Não é lícito metê-las no tesouro do templo, já que é o preço de sangue." E eles aconselhou juntos e com o dinheiro comprou o campo do oleiro, para sepultura para estranhos. Por esta razão que o campo tem sido chamado o Campo de Sangue para este dia. Então o que foi dito pelo profeta Jeremias se cumpriu, dizendo: "Tomaram as trinta moedas de prata, o preço de uma cujo preço tinha sido criado pelos filhos de Israel, e deram-nas pelo campo do oleiro, como o Senhor me dirigiu. " (27: 1-10)
Nos últimos anos, nos Estados Unidos, o dobro de pessoas se mataram como mataram outros. Porque os especialistas acreditam que muitas mortes aparentemente naturais são, na verdade, auto-infligida, a incidência é provavelmente muito maior do que o que é relatado. Fileiras de suicídio entre os dez principais causas de morte no Estados Unidos e muitos outros países têm taxas que são ainda maiores.
Os investigadores que analisam o comportamento humano lista cinco razões principais para cometer suicídio. Eu acredito que a maioria das pessoas se matam por retaliação. Porque eles estão com raiva sobre um delito ou maus-tratos, eles tiram suas próprias vidas como um meio de ferir aqueles que prejudicá-los. Se o seu abuso era real ou imaginado, eles invariavelmente ter sucesso em infligir dor profunda entre os que buscam a doer. Isso é quase sempre o caso quando os jovens se matam. E, geralmente, é os pais que querem ferir irremediavelmente.
Algumas pessoas tomam suas próprias vidas por causa de reencontro com entes queridos que já morreram. Cônjuges mais velhos que estavam particularmente dependentes de seus companheiros às vezes decidem se juntar a eles na morte, em vez de suportar a solidão e frustração da vida sem eles.
Algumas pessoas levam suas vidas de um desejo para o renascimento. Com o aumento da influência das religiões orientais, muitos ocidentais foram convencidos da realidade da reencarnação, e cometendo suicídio eles esperam para renascer em uma forma melhor ou circunstância.
A razão particularmente distorcida para o suicídio é referido como retroflex, a morte de si mesmo no lugar de alguém que está inacessível. Alguns anos atrás, um homem matou-se porque um criminoso de guerra nazista brutal não foi encontrado e levado à justiça.
Para algumas pessoas, o suicídio é uma forma extrema de auto-castigo. Considerando-se a sua culpa para ser imperdoável e unremediable, algumas pessoas, na verdade, condenar-se a pena de morte e executar a sentença por suas próprias mãos.
Porque cada ser humano é criado à imagem de Deus e pertence a Ele, ninguém tem a luta para assassinar qualquer um, até mesmo o próprio. O suicídio é a auto-assassinato e é rebelião contra o direito soberano de Deus sobre a vida ea morte. É um ato de pecado e incredulidade, uma clara violação do sexto mandamento: "Não matarás" (Ex
De acordo com a definição comum de suicídio, a Escritura relata apenas dois casos. Apesar de Saul e seu escudeiro tiraram suas próprias vidas, eles fizeram-no apenas porque enfrentaram uma morte muito mais brutal e humilhante nas mãos do inimigo. Mas no sentido usual, apenas os óbitos de Aitofel (ver 2 Sam. 17) e Judas foram suicídio.
Porque o pecado de Judas era tão monstruoso, não é difícil entender como a culpa unrelieved o levou a tirar sua própria vida. Ele cometeu o crime mais hediondo qualquer homem jamais cometeu ou poderia cometer, traindo o homem só é verdadeiramente inocente e perfeito que já viveu. Porque ele não poderia viver com sua culpa, Judas tinha apenas duas opções. Ele poderia ter ido a Jesus para o perdão e salvação, que o Senhor tinha tantas vezes oferecido. Mas porque ele não faria isso, seu único recurso era auto-destruição.
Para a conta do suicídio de Judas, Mateus interrompe brevemente sua interpretação de julgamento de Jesus. Sua intenção ao apresentar a história das últimas horas de Judas da vida não era simplesmente para mostrar o destino terrível de traidor de Cristo, mas também para mostrar por vários contrastes, a pureza beleza e majestade de um traído. Jesus é exaltado até mesmo contra o pano de fundo do pecado e da morte sórdida.
O contraste entre os líderes iníquos e Sem Pecado Cristo
Agora, quando a manhã chegou, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem; E amarraram-no e levaram-no e entregaram-no a Pilatos, o governador. (27: 1-2)
Ao contrário do que a lei rabínica as duas primeiras fases do julgamento religioso de Jesus foram realizadas durante a noite e longe do Templo. Ele primeiro havia sido levado perante o ex-sumo sacerdote Anás, provavelmente na esperança de que este conniver perverso poderia inventar uma acusação contra Jesus que justificaria a pena de morte quando isso falhou, Cristo foi levado perante o sumo sacerdote em exercício, Caifás, eo apressAdãoente Sinédrio —assembled. Mesmo com dispostos falsas testemunhas desse grupo também foi incapaz de acusar Jesus. Só quando ele confessou ser o Cristo e Filho de Deus fez eles descobrem uma maneira de destruí-lo. Embora Ele falou a verdade, eles condenaram por blasfêmia e ser dignos de morte (Matt. 26: 63-66). Ele foi condenado à morte pela verdade, por ser quem ele realmente é.
Agora, quando a manhã chegou, Mateus relata, todos os principais sacerdotes e os anciãos do povo entraram em conselho contra Jesus, para o matarem. Embora eles já tinham chegado a um veredicto sobre sua culpa e castigo, eles ainda tinham dois obstáculos. Em primeiro lugar, eles tiveram que inventar uma maneira de fazer a sua decisão aparecer jurídica de direito rabínica. Marcos menciona que, além de todos os príncipes dos sacerdotes e os anciãos, "escribas e todo o Conselho" estavam presentes (15: 1). Em segundo lugar, porque as pessoas sabiam que todos os estudos envolvendo a pena de morte teve que ser conduzida durante o dia e no pátio do Templo, eles tiveram que esperar até de manhã do que a Páscoa sexta-feira para reunir o Sinédrio em sua câmara do conselho legítimo (Lc
Após esse ponto, no entanto, os líderes judeus caiu toda a pretensão da legalidade. Como explicado no capítulo 16 deste volume, a lei rabínica necessário que uma sentença de morte não poderia ser realizado até o terceiro dia depois que foi prestado e que durante o dia intervir os membros da corte foram a jejuar. O atraso de execução previsto de tempo adicional para prova ou testemunho para ser descoberto em favor do réu. Porque sexta-feira foi um dia sagrado para os judeus da Judéia, que incluiu praticamente todos os líderes religiosos, e no dia seguinte era sábado, a sua execução legítima de Jesus não poderia ter sido até domingo, assumindo que o julgamento em si tinha sido legítima. Nesta ocasião, no entanto, o Sinédrio não se preocupou em dar até a aparência de cumprimento dessa exigência. Agora que Jesus foi, finalmente, em sua custódia, eles determinaram a destruí-lo o mais rápido possível.
Mas porque eles não foram autorizados a administrar a pena de morte a si mesmos (Jo
Pôncio Pilatos tinha sido o Roman governador da Judéia desde AD 26, quando Tibério César era imperador, e continuou a governar até o ano 36. Jesus foi levado para o Pretório, a residência oficial do governador provincial, e para não ser cerimonialmente contaminado e, assim, impedido de celebrar a Páscoa mais tarde naquele dia os líderes judeus esperavam do lado de fora (Jo
O contraste entre Guilty Judas e Jesus Innocent
Então, quando Judas, que o havia traído, viu que ele tinha sido condenado, sentiu remorso e devolveu as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e anciãos, dizendo: "Pequei, traindo o sangue inocente." Mas eles disseram: "O que é isso para nós? Veja para que você mesmo!" E ele jogou as moedas de prata para dentro do santuário e partiram; e ele foi embora e se enforcou. (27: 3-5)
Não nos é dito que Judas foi durante os julgamentos simulados judeu. Ele, sem dúvida, tinha seguido a multidão a partir do Monte das Oliveiras até a casa de Anás e estava esperando nas proximidades, talvez no pátio onde Pedro foi. É possível que ele foi chamado como uma das testemunhas contra Jesus, mas isso parece improvável. Judas ainda tinha o ônus de ser um discípulo de Jesus, e, em qualquer caso, o próprio fato de que ele era um traidor teria feito seu suspeito testemunho. Porque Judas tinha cumprido a sua utilidade para eles, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos não queria mais nada a ver com ele. Ele agora era um pária rejeitou-a eles, aos discípulos, e para a sociedade judaica em geral.
Então, quando poderia ser traduzida como "naquele tempo", que parece se encaixar no contexto. Mesmo antes do amanhecer tinha tornou-se óbvio para Judas e os outros no pátio que o veredicto precipitada dos líderes judeus haviam sido confirmadas. Agora Judas, que o havia traído, viu com seus próprios olhos que ele tinha sido condenado. Embora horaō ( serra ) foi usado às vezes no sentido figurado de estar consciente de ou perceber, o seu uso aqui sugere literal, visão física. Se Pedro foi capaz de ver Jesus durante pelo menos parte do julgamento (Lc
Como Judas assistiu Jesus sendo levado a Pilatos, a enormidade completa de sua traição, finalmente, começou a nascer em cima dele quando ele percebeu os líderes judeus, de fato, a intenção de colocar Jesus à morte. A um último obstáculo era a permissão de Pilatos, Judas, que não tinha nenhuma razão para crer seria negado. Uma vez Pilatos consentiu, a morte de Jesus seria inevitável.
A visão foi devastador para Judas, mais do que até mesmo o seu dinheiro com fome de espírito, sua alma sórdida, e sua consciência cauterizada poderia lidar com eles. Ele sentiu remorso quando ele começou a experimentar a intensa dor, excruciante que é exclusivo para profunda culpa.
Nenhum homem poderia ser mais mal do que Judas 1scariotes. Apenas onze outros homens em toda a história tiveram o relacionamento íntimo e pessoal que teve com o Filho de Deus encarnado. Nenhum homem jamais esteve mais exposta à verdade perfeito de Deus, tanto no preceito e exemplo. Ninguém foi mais exposto em primeira mão para o amor, a compaixão, o poder, bondade, perdão e graça de Deus.Ninguém teve mais provas da divindade de Jesus ou mais conhecimento de primeira mão o caminho da salvação. No entanto, em todos esses três anos indescritivelmente abençoados com Jesus, Judas não demorou tanto como o primeiro passo de fé.
De uma forma que desafia a compreensão, Judas persistentemente resistiram e rejeitaram a verdade de Deus, a graça de Deus, e até mesmo o próprio Filho de Deus. Também de uma forma que desafia a compreensão, ele conseguiu esconder completamente sua rebelião mau de todo mundo, mas Jesus. Sua hipocrisia era tão completa e enganosa que, mesmo quando Jesus previu que um dos discípulos iria traí-lo, Judas não era suspeito.
Judas foi tão totalmente preso na escuridão e corrupção do pecado que ele se tornou um instrumento dispostos de Satanás. Porque esse falso discípulo tinha totalmente renunciou Cristo ", Satanás entrou em Judas 1scariotes, que foi chamado" (Lc
Mesmo assim, Judas não poderia escapar o sinal divinamente concebido de culpa que lembra os homens de seus pecados, e adverte-os de suas conseqüências. Tal como a dor é um aviso intrínseca e automática de perigo físico, a culpa é um aviso intrínseca e automática de perigo espiritual. Não era que Judas de repente ficou com medo de Deus, então ele teria girado em desespero ao que ele sabia que poderia perdoá-lo. Nem estava com medo dos homens. Embora ele agora estava descartada e desprezado pelos líderes judeus, eles não tinham nenhum motivo para prejudicá-lo. Era, sim, que Judas de repente percebeu o erro horrível de que ele tinha feito. Uma consciência inata de certo e errado é divinamente construída em cada ser humano e não pode ser totalmente apagados, não importa o quão profundo a pessoa pode cair em depravação ou como consciente e rebelde que ele pode se voltar contra Deus. Este é intensificada pela pressão de convencimento do Espírito de Deus.
De Judas remorso não era o arrependimento do pecado, como a Rei Tiago 5ersion sugere. Mateus não usar metanoeo , o que significa uma verdadeira mudança de mente e vontade, mas metamelomai , que se limita a conota arrependimento ou tristeza. Ele não experimentar penitência espiritual, mas apenas emocional remorso. Embora ele não iria se arrepender de seu pecado, ele não poderia fugir da realidade de sua culpa. Genuína tristeza pelo pecado ( metamelomai ) pode ser solicitado por Deus, a fim de produzir arrependimento ( metanoeo ), como Paulo declara em 2Co
Porque ele era uma espécie de testemunho contra Jesus, talvez Judas pensou que ao admitir a maldade do que ele tinha feito ele seria punido como um falso testemunho, como Deuteronômio
A prova de que a tristeza de Judas foi ímpios e egoísta é visto no fato de que ele não fez nenhum esforço para defender ou resgatar Jesus. Ele não tinha nenhum desejo de reivindicar ou salvar Jesus, mas apenas para aplacar a sua própria consciência, que ele tentou fazer, retornando as trinta moedas de prata aos principais sacerdotes e os anciãos.
Enquanto alguns dos líderes religiosos judeus estavam escoltando Jesus a Pilatos, outros permaneceram no Templo. Foi lá que Judas confrontou-os (ver v. 5) e confessou que tinha pecado, traindo o sangue inocente. Se ele tivesse se preocupado com o perdão por seus pecados e tinha ele realmente acreditava no Senhor, ele teria se aproximou de Jesus, e não o príncipes dos sacerdotes e os anciãos. Ele esperava que de alguma forma para amenizar sua culpa simplesmente devolver o dinheiro de sangue. Como Pilatos, que reconheceu a inocência de Jesus, mas, no entanto, permitiu que Sua morte, Judas sabia que ele tinha traído sangue inocente, mas ele não veio em defesa de Cristo ou buscar seu perdão.
Judas tinha sido capaz de se lembrar de uma falha em Jesus, uma deficiência ou pecado, ele pode ter sido capaz de racionalizar a sua traição. Mas arqui-inimigo, mesmo de Jesus no reino humano não poderia escapar confessando sua inocência. Como os líderes judeus religiosos, os líderes políticos romanos, as falsas testemunhas, e até mesmo os demônios, Judas poderia encontrar nenhuma falha em Jesus. Em seu poder soberano, Deus fez com que até os seus inimigos para testemunhar aos Filhos de pureza sem pecado.
No entanto, apesar de sua confissão, Judas não tinha mudado de idéia sobre quem era Jesus ou sobre sua própria necessidade de salvação. Ele simplesmente tornar-se consciente da iniqüidade do que ele tinha feito e queria alívio da culpa esmagadora que agora atormentado cada parte do seu ser. O dinheiro que ele tinha queria tanto agora queimado em suas mãos como uma brasa viva.
Pecado nunca traz a satisfação que promete. Em vez de felicidade que traz tristeza e, em vez de prazer produz dor. Envenena com uma pontada que não pode ser aliviada parte da graça de perdão de Deus.
Em resposta ao apelo agonizante de Judas, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos callously respondeu: "O que é isso para nós? Veja para que você mesmo!" Fiel à caracterização Jesus tinha dado deles, alguns dias antes, os líderes religiosos de Israel eram peritos em que coloca fardos religiosos pesados sobre os ombros dos homens, enquanto não levantar um dedo-se para ajudar a aliviar esses fardos (Mt
Em total desespero e frustração Judas desafiadoramente jogou as moedas de prata para dentro do santuário e partiu. Alguns intérpretes afirmam que o dinheiro foi lançado no tesouro do Templo, o que sugere que ato público final de Judas foi um gesto de caridade. Mas naos ( santuário ) se refere especificamente ao lugar santo interior do templo, onde só os sacerdotes tinham permissão para entrar. Judas intencionalmente jogou o dinheiro em um lugar onde só os sacerdotes podiam recuperá-la. Ele não jogá-lo lá fora, de caridade, mas por despeito, querendo que eles se sentem culpados e forçando os principais sacerdotes para lidar com o dinheiro de sangue novo si.
Depois disso, ele foi embora e se enforcou. Considerando-se já amaldiçoado por causa de sua traição e tendo dor unrelieved de ter cometido o maior crime da história da humanidade, ele pode ter raciocinado que o enforcamento foi o único a fuga e uma morte montagem, sabendo que " aquele que é pendurado é maldito de Deus "(Dt
Mas a morte não exime a culpa; torna-se permanente e intensificada além da compreensão. Como Jesus declarou repetidamente, o inferno é um lugar de tormento eterno, de "choro e ranger de dentes" (Mt
De acordo com At
O contraste entre a hipocrisia dos homens ea profecia de Deus
E os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata, e disse: "Não é lícito metê-las no tesouro do templo, já que é o preço de sangue." E eles aconselhou juntos e com o dinheiro comprou o campo do oleiro, para sepultura para estranhos. Por esta razão que o campo tem sido chamado o Campo de Sangue para este dia. Então o que foi dito pelo profeta Jeremias se cumpriu, dizendo: "Tomaram as trinta moedas de prata, o preço de uma cujo preço tinha sido criado pelos filhos de Israel, e deram-nas pelo campo do oleiro, como o Senhor dirigiu-los ". (27: 6-10)
Porque os príncipes dos sacerdotes foram obrigados a retomar as moedas de prata, eles tiveram que inventar uma maneira de eliminá-lo. Após seu tratamento injusto e desprezível de Jesus, uma pergunta por que eles de repente tornou-se preocupado com propriedade legal. Eles sabiam que era lícito para colocar o dinheiro no tesouro do templo, uma vez que era o preço do sangue, e por alguma razão hipócrita eles decidiram honrar essa restrição particular. Mas ao admitir que era sangue dinheiro que condenou-se fora de suas próprias bocas. Por definição, o preço do sangue que se refere o dinheiro ilegitimamente pagos e recebidos para condenar falsamente um homem de um crime que levou à sua execução. Estranhamente e perversamente, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos não teve pudores de tomar o dinheiro do tesouro do Templo para pagar Judas pela traição, mas agora eles tiveram dúvidas em colocar-lo de volta. Ao fazê-lo, eles testemunhou perante o mundo a sua culpa e hipocrisia. É interessante notar como insensível e sem sentimentos que estavam sobre seu crime, em contraste com a agonia esmagadora de Judas que o levou a se matar em uma vã tentativa de aliviar a sua culpa.
Eles aconselharam juntos e decidiu usar o dinheiro para comprar o campo do oleiro, para sepultura para estranhos. Como um gesto de boa vontade para o público e também para aplacar suas próprias consciências, eles tiveram a ideia de comprar um campo onde oleiros tinha recolhido argila para usar em seu comércio. Talvez a argila foi esgotado e o campo estava disponível por um preço barato. Os líderes religiosos podem ter raciocinado que eles iriam usar o dinheiro para comprar um contaminaram campo corrompidos e inútil em que a enterrar contaminaram estranhos, um termo frequentemente usado pelos judeus como um eufemismo para gentios. Ou o campo pode ter sido usada para enterrar qualquer viajante que morreu enquanto visitava Jerusalém, especialmente aqueles que eram indigentes.
Por essa razão, Mateus explica, que o campo tem sido chamado o Campo de Sangue para o dia de hoje, referindo-se ao tempo, há cerca de trinta anos depois, quando seu evangelho foi escrito. Campo do oleiro tinha chegado a ser chamado o Campo de Sangue, porque era de conhecimento comum que tinha sido comprado com dinheiro de sangue. E por esse nome, toda a cidade testemunhou a inocência de Jesus, reconhecendo que Ele havia sido falsamente acusado, falsamente condenado, e falsamente executado.
Na nomenclatura desse campo, o que foi dito pelo profeta Jeremias se cumpriu, dizendo: "Tomaram as trinta moedas de prata, o preço de uma cujo preço tinha sido criado pelos filhos de Israel, e deu-lhes para o campo do oleiro, como o Senhor me dirigiu. "
O fato de que esta citação vem de Zacarias
Como qualquer outro incidente na vida de nosso Senhor, que um não pegou Deus de surpresa, mas foi um cumprimento exato da profecia específica em Seu plano onisciente. Mesmo na morte de Judas, a Palavra de Deus foi homenageado, e do Senhor Jesus Cristo foi glorificado.
143. Que farei com Jesus? (Mateus
Agora Jesus apresentado ao presidente, eo governador questionou-o dizendo: "És tu o rei dos judeus?" E Jesus disse-lhe: "É como você diz" e enquanto ele estava sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, Ele não fez nenhuma resposta. Então Pilatos disse-lhe: "Não ouves quantas coisas testificam contra ti?" E Ele não lhe respondeu que diz respeito ao mesmo uma única carga, de modo que o governador foi muito maravilhado. Agora na festa o governador estava acostumado a liberação para a multidão qualquer um prisioneiro a quem eles queriam. E eles estavam realizando nesse momento um preso notório, chamado Barrabás. Quando, portanto, eles estavam reunidos, disse-lhes Pilatos: "A quem você quer que eu solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?" Pois sabia que por inveja o haviam entregado. E enquanto ele estava sentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: "não tem nada a ver com este justo, pois na noite passada eu sofri muito em sonhos por causa dele." Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram a multidão a pedir Barrabás e colocar Jesus à morte. Mas o governador respondeu, e disse-lhes: "Qual dos dois quereis que eu vos solte?" E eles disseram: "Barrabás". Disse-lhes Pilatos: "Então, o que devo fazer com Jesus, chamado Cristo?" Todos eles disseram: "Seja crucificado!" E ele disse: "Mas que mal fez ele?" Mas eles gritavam ainda mais, dizendo: "Seja crucificado!" E quando Pilatos viu que ele estava realizando nada, mas sim que um tumulto estava começando, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: "Eu sou inocente do sangue deste homem; ver para que vocês mesmos." E todo o povo respondeu e disse: "O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!" Em seguida, ele soltou Barrabás para eles; mas depois de ter Jesus flagelado, entregou-o para ser crucificado. (27: 11-26)
Jesus Cristo faz uma afirmação em cada coração humano, e cada coração deve decidir o que fazer com ele. A questão mais importante e inevitável cada ser humano enfrenta é a que Pilatos perguntou nesta passagem: "Que farei com Jesus, chamado Cristo"
Escritura proclama claramente Jesus como sendo plenamente Deus. Muito antes de seu nascimento, foi divinamente previu que ele seria chamado Emanuel, que significa "Deus conosco" (Mt
Após relatar o suicídio de Judas, Mateus retoma o relato do julgamento de Jesus, que iniciou a sua secular, fase romana, quando os judeus obrigados Jesus "e levaram-no eo entregaram a Pilatos, o governador" (27: 2).
Tendo falhado em encontrar uma carga legítima contra Jesus, o Sinédrio tinha acusado falsamente de blasfêmia e ser digno de morte, quando ele reconheceu a verdade Ele era "o Cristo, o Filho de Deus" (26: 63-66; conforme Lc
A maior parte da Palestina estava sob o domínio monárquico nominal dos três filhos de Herodes, o Grande. Herodes Antipas governou a Galiléia e Perea, Filipe governou a região nordeste pouco povoada, e Arquelau governou a Judéia, Samaria e Iduméia. Mas o oficial romano supremo sobre Judéia era o procurador, ou governador, que também teve o comando das tropas romanas.
Ao relatar julgamento romano de Jesus, Mateus continua a exaltar a Cristo como o imaculado, puro, soberano, e glorioso Rei. Como os líderes religiosos judeus, os líderes políticos romanos poderia encontrar nenhuma falha nele. Mesmo com todos os seus esforços, os tribunais dos homens não conseguiu produzir uma acusação legítima contra o perfeito Filho de Deus. O registro está na Escritura para os homens e mulheres de todas as idades para descobrir que Jesus Cristo foi condenado à morte por nenhum crime ou pecado de Sua própria, mas pelo ódio de homens pecadores.
Em 27: 11-26 Mateus apresenta quatro elementos em julgamento de Jesus perante Pilatos que demonstram sua inocência e perfeição.
A acusação dos judeus
Agora Jesus apresentado ao presidente, eo governador questionou-o dizendo: "És tu o rei dos judeus?" E Jesus disse-lhe: "É como você diz." E enquanto ele estava sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos, (27: 11-12a)
O primeiro elemento demonstrando perfeição e inocência de Jesus é a acusação negativa dos líderes religiosos judeus. Quando os chefes dos sacerdotes e os anciãos primeiro trouxe Jesus a Pilatos (Mateus
Como mencionado em capítulos anteriores, embora os judeus do norte, incluindo os da Galiléia, como Jesus e os discípulos, tinha celebraram a Páscoa no dia anterior, os judeus do sul, que inclui a grande maioria dos líderes religiosos, comemorou-lo um dia mais tarde, que naquele ano era sexta-feira. Os membros do Sinédrio, portanto, ainda não tinha oferecido os seus sacrifícios ou comido a refeição da Páscoa, e porque a tradição rabínica ensinou que entrar em um Gentil casa ou edifício foi cerimonialmente contaminando, eles se recusaram a entrar no pretório.
O extremo de sua hipocrisia ímpios é visto em sua tomada conscientemente falsas acusações contra Jesus enquanto no próprio processo de transgredir tanto a lei bíblica e suas próprias normas sobre o processo judicial. Eles foram meticuloso sobre observando as restrições provocadas pelo homem em relação a suposta contaminação cerimonial, mas foram totalmente insensível às exigências da justiça simples. Eles mantiveram o compromisso exigente a um tolo, superstição arrogante enquanto resolutamente buscar a execução de o Filho do Deus vivo (conforme Mt
Podemos ter certeza de que Pilatos era mais do que um pouco perturbado por ter sido despertado a uma hora tão cedo, mas ele ficou ainda mais preocupado com o aumento a ira dos líderes judeus, especialmente no meio de seu grande festival religioso, quando Jerusalém foi inchou para rebentar com os peregrinos. E porque não entrarei em sua casa, o governador ", portanto, foi até eles", provavelmente em uma varanda ou terraço "e disse:" Que acusação trazeis contra este homem? "(Jo
Sem dúvida aproveitando ao máximo a influência que tinha sobre Pilatos por causa de seu medo de problemas políticos, os líderes judeus respondeu com arrogância e sarcasmo. Eles hipocritamente afirmou: "Se este homem não fosse um malfeitor, não teríamos o entregou para você (Jo
Pilatos já estava ciente de que Jesus era e da animosidade dos líderes judeus tinham por ele. Porque as suas preocupações eram puramente religiosa, o governador não tinha vontade de se envolver e, portanto, lhes disse: "Tomai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei" (v. 31). Ao dizer isto, Pilatos deu tácito, se não explícita, a permissão para a execução de Jesus, porque ele sabia que, de acordo com suas leis, as ofensas religiosas mais graves foram punidos com a morte.
O Sinédrio não fez nenhum esforço para garantir a permissão Roman para execução quando apedrejavam Estêvão (Atos
Mas ofuscando esse plano satânico era o plano divino de Deus, que usou esquema destrutiva do adversário para cumprir o Seu próprio propósito redentor. Ao exigir a execução romana, os líderes judeus involuntariamente a certeza de que "a palavra de Jesus que se cumprisse o que ele falou, significando com que tipo de morte que estava prestes a morrer" (Jo
A fim de satisfazer a demanda de Pilatos, para uma carga específica e garantir condenação de Jesus à luz do direito romano, os principais sacerdotes e outros líderes fabricado a acusação de sedição. Esta taxa, é claro, não tinha nada a ver com a suposta blasfêmia para os quais tinham apenas condenou Jesus à morte. "Achamos este homem enganosa nossa nação, proibindo dar o tributo a César," eles mentiram ", e dizendo que ele mesmo é Cristo, um rei" (Lc
Em resposta às acusações, como foi Jesus apresentado ao governador, o governador ... O questionaram dizendo: "És tu o rei dos judeus?" Pilatos sabia muito bem que as acusações eram falsas, e sua pergunta para Jesus era meramente processual . À luz da intolerância absoluta de Roma da insurreição, a reação indiferente de Pilatos serviu para ressaltar dramaticamente a consciência da despropósito das alegações do Sinédrio.
Primeira resposta de Jesus a Pilatos era uma pergunta contador: "Você está dizendo isso por sua própria iniciativa, ou foram outros dizer sobre mim?" (Jo
Foi talvez neste ponto que Jesus disse: "É como você diz." Comentando ainda sobre a verdadeira natureza de Sua realeza, Ele disse: "Tu dizes que eu sou rei. Para isso nasci, e para isto vim ao mundo: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz "(Jo
Neste contexto, "encontrar" representou um veredicto judicial. Pilatos Jesus absolvido de qualquer delito civil ou criminal. Em linguagem moderna, Ele jogou o caso fora do tribunal por falta de provas. Ele exerceu "julgamento sumário".
Não foram só as acusações patentemente falsa, mas Pilatos sabia que os próprios líderes judeus odiava Roma apaixonAdãoente. Jesus tinha realmente sido um rebelde, eles o teriam suportado e procurou protegê-lo, não o trouxestes perante um tribunal romano e exigiram a sua execução. Ele sabia muito bem que "foi por inveja" de Jesus, não lealdade a Roma, que "eles haviam entregado" (Mt
Os sumos sacerdotes, sacerdotes anciãos, escribas, fariseus e saduceus todos odiavam Jesus porque Ele minou sua influência religiosa com estatura e diante do povo. Ele expôs sua pecaminosidade, hipocrisia e erro doutrinário. Ele era popular, ao passo que eles não estavam. Ele podia curar, enquanto eles não podiam. Ele ensinou a verdade, ao passo que eles não fizeram. Sua verdadeira motivação era transparente, mesmo para um político pagão. O governador provavelmente suspeitava que algo do que eles estavam fazendo quando solicitado a escolta de soldados romanos em prender Jesus. Mas ele já sabia que Jesus não era um perigo para a Roma e provavelmente pensou que, depois de condenar e flagelação Jesus em sua própria quadra, os líderes judeus ficaria satisfeito e que Sua ameaça para eles iria acabar.
Mas os líderes do Conselho não se deixe levar pelo veredicto de inocente de Pilatos. Como ele estava diante deles novamente na sacada do Praetorium, Jesus continuou a ser acusado pelos principais sacerdotes e pelos anciãos. Lucas relata que "eles continuaram insistindo, dizendo ', Ele agita o povo, ensinando por toda a Judéia, a partir de Galiléia, mesmo tão longe quanto este lugar '"(23: 5). Eles aumentaram a pressão sobre o governador como eles desesperAdãoente agarrado por um custo que despertaria sua preocupação. Todo esse esforço não enfatiza a virtude perfeita do Salvador.
A atitude do Senhor
Ele não respondeu. Então Pilatos disse-lhe: "Não ouves quantas coisas testificam contra ti?" E Ele não lhe respondeu que diz respeito ao mesmo uma única carga, de modo que o governador foi muito maravilhado. (27: 12-B-14)
O segundo elemento desta conta que demonstra a perfeição e inocência de Cristo foi a sua própria atitude. Para consternação de Pilatos, Jesus não respondeu às acusações intensificação dos príncipes dos sacerdotes e os anciãos.
Os líderes judeus já haviam prestado o seu veredicto predeterminado de culpado e ao governador seu veredicto de não culpado, declarando: "Não acho culpa nele" (Jo
Pilatos sabia a verdade, e os judeus se opuseram a verdade. Os judeus haviam condenado injustamente Ele, e Pilatos justamente exonerado Ele. Jesus, portanto, recusou-se a dizer mais nada porque não havia mais nada a dizer.
Na esperança de que Jesus viria para sua própria defesa e ajudar a expor os líderes judeus dúplice, Pilatos disse-lhe: "Não ouves quantas coisas testificam contra ti?" Mas, novamente Jesus não lhe respondeu que diz respeito ao mesmo uma única carga . Compreensivelmente, o governador foi muito maravilhado. Pilatos havia confrontado centenas de homens acusados, a maioria dos quais protestaram em voz alta a sua inocência e estavam dispostos a dizer ou fazer qualquer coisa para salvar-se. Muitos deles, sem dúvida, fez contra-ataques contra seus acusadores ou então apaixonAdãoente implorou por misericórdia. Uma pessoa que não disse nada em sua própria defesa era inédito e surpreendente. Mas a inocência de Jesus era tão óbvio que exigiu nenhuma defesa de sua parte.
"Onde está o revolucionário que se opõe a Roma, o manifestante-sonegação fiscal, e do rival ao trono de César?" Pilatos deve ter ponderou. O homem que estava diante dele estava calmo, sereno, undefensive, e completamente em paz. Como Isaías havia previsto há cerca de sete séculos antes, embora "Ele foi oprimido e ele foi humilhado, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele fez não abriu a boca "(Is
Por suas próprias razões perversas ", Herodes ficou muito contente quando viu Jesus; pois ele queria vê-lo por um longo tempo, porque ele tinha sido ouvido sobre Ele e estava esperando para ver algum sinal feito por ele. "(Lc
Qualquer outra coisa que Herodes pode ter conhecido ou acreditavam sobre Jesus, ele sabia que não era uma ameaça política para si mesmo ou para César. A essa altura, Jesus já havia sido batido pelo Sinédrio, e seu rosto estava machucado, sangrando, e coberto com a saliva. O acusado, preso em silêncio apareceu nada, mas régia ou perigoso.
Mas ressentido do silêncio de Jesus e, provavelmente, com a esperança de acalmar o uivo, enfureceu os judeus ", Herodes, com seus soldados, depois de tratar com desprezo e zombando dele, vestiu-Lo de uma roupa resplandecente e mandou-o de volta a Pilatos" (Lc
Embora Herodes não declarou Jesus não culpado, como Pilatos havia feito, ele reconheceu nenhuma acusação contra ele, e mais uma vez a inocência de Cristo se manifestou. O tetrarca escarnecido e maltratado Cristo, mas ele poderia encontrar nenhuma falha nele.
A animosidade da multidão
Agora na festa o governador estava acostumado a liberação para a multidão qualquer um prisioneiro a quem eles queriam. E eles estavam realizando nesse momento um preso notório, chamado Barrabás. Quando, portanto, eles estavam reunidos, disse-lhes Pilatos: "A quem você quer que eu solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?" Pois sabia que por inveja o haviam entregado. E enquanto ele estava sentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: "não tem nada a ver com este justo, pois na noite passada eu sofri muito em sonhos por causa dele." Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram a multidão a pedir Barrabás e colocar Jesus à morte. Mas o governador respondeu, e disse-lhes: "Qual dos dois quereis que eu vos solte?" E eles disseram: "Barrabás". Disse-lhes Pilatos: "Então, o que devo fazer com Jesus, chamado Cristo?" Todos eles disseram: "Seja crucificado!" E ele disse: "Por que mal fez ele?" Mas eles gritavam ainda mais, dizendo: "Seja crucificado!" (27: 15-23)
O terceiro elemento desta narrativa que demonstra perfeição e inocência de Jesus também foi a terceira fase de seu julgamento político. Os dois primeiros terminaram em absolvição, um por declaração específica eo outro por padrão.
Se ele tivesse tido a coragem de fazê-lo, Pilatos poderia ter terminado o julgamento após a primeira aparição de Jesus diante dele, e ele poderia ter terminado agora. Mas, com sua própria carreira e talvez a sua vida em perigo, ele não poderia desafiar diretamente o estabelecimento judaico, sem arriscar um motim durante a semana mais tumultuada do ano em Jerusalém.
Por isso Cristo ficou mais uma vez antes de o governador, que neste momento "convocou os príncipes dos sacerdotes e os governantes e do povo, e lhes disse: 'Você trouxe-me este homem como alguém que incita o povo a rebelião, e eis que, tendo examinou-o antes de você, eu não encontrei nenhuma culpa neste homem em relação às acusações que lhe fazem contra ele que não, nem Herodes, pois ele o mandou de volta para nós;. e eis que, nada digno de morte foi feito por Ele "( 13
Tendo falhado em fazer passar a responsabilidade para Herodes e em convencer os líderes judeus da inocência de Jesus, Pilatos descobriu outra maneira possível de evitar executar este homem, obviamente, sem culpa. Quando "a multidão se levantou e começou a pedir [Pilatos] para fazer o que ele estava acostumado a fazer por eles" (Mc
Foi agora "volta da hora sexta" (Jo
Pilatos sabia que por causa de sua inveja de Jesus, os líderes religiosos haviam entregado, e, lançando as pessoas contra esses líderes, ele esperava para soltá-lo de forma segura.
Enquanto ele estava sentado na cadeira de juiz, a deliberação de Pilatos foi interrompido quando sua mulher mandou-lhe dizer: "não tem nada a ver com este justo, pois na noite passada eu sofri muito em sonhos por causa dele." Ele certamente não era seu praticar a interromper seu marido quando ele estava no meio de um julgamento, especialmente um tão sensível como esta. Para ser sentado na cadeira de juiz era estar agindo na qualidade oficial de juiz, e nem mesmo a esposa do governador teria ousado intrometer em tais processos, exceto em uma grave crise. Ela sabia o veredicto original de Pilatos tinha sido, mas tinha medo de que os líderes judeus teriam coagi-lo a mudar de idéia.
É possível que Pilatos e sua esposa já havia discutido Jesus muitas vezes essa semana. Sua entrada triunfal era de conhecimento comum, assim como os seus milagres de cura, incluindo a recente ressurreição de Lázaro apenas fora de Jerusalém. Eles sabiam da sua purificação ousada e dramática do Templo e, provavelmente, riu sobre a consternação Ele fez com que os príncipes dos sacerdotes e os mercadores do templo por esse ato.
Seja qual for o entendimento pessoal da esposa do justo pode ter sido, ela estava correto em sua avaliação deste homem, e ela sofreu muito por causa dessa consciência. Mateus não explicar a origem de seusonho, e não há justificativa em insistir que foi dada diretamente por Deus. Tudo o que aconteceu aqui foi de acordo com "o plano pré-determinado e presciência de Deus" (At
Problema de Pilatos, agora foi agravada. Pressões tanto para liberar e para condenar Jesus foram aumentando, e ele foi pego no meio. Enquanto o mensageiro foi veicular a mensagem de cautela da esposa de Pilatos, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos aproveitou a oportunidade e convencido a multidão a pedir Barrabás e colocar Jesus à morte. O governador percebeu que tinha novamente subestimou a astúcia dos líderes judeus e superestimou as convicções dos volúveis multidões.
Desconhecendo o que os líderes haviam conseguido realizar entre a multidão, enquanto sua atenção voltou-se para alerta de sua esposa, o ainda esperançoso governador respondeu, e disse-lhes: "Qual dos dois quereis que eu vos solte?" Sem hesitar e, aparentemente, a uma só voz, que disse: "Barrabás".
Porque Jesus tinha sido declarado não culpado sob a lei romana, Pilatos era agora legalmente livre para soltá-lo, bem como Barrabás. Ele percebeu, porém, que o único propósito da multidão em pedir a libertação de Barrabás era obrigá-lo a condenar Jesus. No entanto, em um último esforço para fazer justiça, o desnorteado disse-lhes Pilatos: "Então, o que devo fazer com Jesus, chamado Cristo?" Mais uma vez sem hesitação e com uma só voz, tudo o que eles disseram: "Seja crucificado!"
A multidão claramente queria sangue, não a justiça, e até mesmo para o endurecido, mente pagã de Pilatos a sua resposta vicioso deve ter sido sangue frio. "Mas que mal fez ele?" , ele rebateu, novamente proclamando inocência do Senhor diante do mundo. Como ele deve ter sabido, esta questão só inflamou a multidão a maior frenesi, levando-os a manter a gritar ainda mais, dizendo: "Seja crucificado!"Assim como eles tinham feito diante de Herodes, mas com ainda maior veemência, eles exigiram nada menos do que a morte de Jesus.
A aquiescência do Governador
E quando Pilatos viu que ele estava realizando nada, mas sim que um tumulto estava começando, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: "Eu sou inocente do sangue deste homem; ver para que vocês mesmos." E todo o povo respondeu e disse: "O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!" Em seguida, ele soltou Barrabás para eles;mas depois de ter Jesus flagelado, entregou-o para ser crucificado. (27: 24-26)
O quarto elemento nesta conta que demonstra a perfeição de Jesus e da inocência foi a aquiescência do governador romano com a vontade da multidão, que tinha sido incitado contra Cristo pelos líderes religiosos levaram-Satanás. Não importava a eles que nem uma única acusação contra ele tinham assistido diante de Anás, Caifás, antes, antes de todo o Sinédrio, diante de Herodes, ou diante de Pilatos. Em sua cegueira espiritual dolosa não tinham preocupação com a verdade, a justiça, ou de justiça. Eles sim perseguido vingança infundada e irracional sobre um homem inocente que não só nunca tinha feito algum mal, mas que tinha curado suas doenças e ofereceu-lhes a vida eterna.
Portanto, quando Pilatos viu que ele estava realizando nada, mas sim que um tumulto estava começando, tomando água, lavou as mãos diante da multidão, dizendo: "Eu sou inocente do sangue deste homem;. ver para que vós mesmos" Finalmente percebendo que nenhuma quantidade de raciocínio ou em provas prevaleceria com a máfia obcecado, o governador fez testemunho público de que ele não concordar com a sua decisão e que ele desmentiu qualquer cumplicidade com ele.
Pilatos não podia pagar um outro judeu motim. Como observado acima, o último motim tinha trazido severa censura pelo próprio César. Outra revolta iria encerrar sua carreira e muito possivelmente sua vida. A multidão estava totalmente fora de controle, e ficou claro que a sua única pacificação seria a crucificação de Jesus.
Pilatos nunca tinha sido conhecido por misericórdia ou diplomacia. Herodes Agripa I é relatado para ter dito que Pilatos era "naturalmente inflexível-uma mistura de auto-vontade e implacabilidade" (Filo de Alexandria, no Legatio anúncio Gaium [38]). Era a sua indiferença cruel anterior para as pessoas sob sua jurisdição que ele tinha entrado em tantos problemas.
No entanto, ele tinha um senso de justiça. Se ele tivesse sido capaz de descobrir a mínima evidência de que Jesus era culpado de um crime capital, ele teria sido muito aliviado e mais do que dispostos a conceder Sua execução. Isso teria sido, de longe, o caminho mais fácil. Ele havia condenado muitos homens à morte e não teve pudores sobre a execução de mais um. Mas o fato de que ele unwaveringly mantida inocência de Jesus, tornando pelo menos cinco veredictos públicas de não culpado, atesta a sua incapacidade para encontrar nenhuma culpa nele. Ele, portanto, repetidamente apelado aos líderes judeus e às multidões a abdicar da sua demanda pela morte de Jesus. Mas ele não teve a coragem de arriscar a própria bem-estar para proteger a vida de Cristo.
Era irônico, e, sem dúvida, intencional, que o governador escolheu um ritual judaico de retratar sua renúncia de responsabilidade para com o destino de Jesus. Se os presbíteros regentes de uma cidade não foram capazes de determinar a identidade de um assassino, a lei mosaica, desde que pudesse lavar publicamente suas mãos, orar a Deus, e, assim, se isentar de qualquer culpa em relação à sua incapacidade de fazer justiça. Usando uma forma modificada do que cerimônia judaica que ele tinha ouvido falar, Pilatos proclamou que ele era inocente deste inocente do sangue do homem.
Sem dúvida com um tom de tanto espanto e desgosto, o governador então disse, "Veja para que vocês mesmos." E quando ele deu-lhes o que eles queriam, o povo deu-lhe o que ele queria. Se ele permitiria a morte de Jesus, eles iriam assumir toda a culpa. "O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos!" , gritavam. Essa declaração não, é claro, absolver Pilatos de culpa, mas fez proclamar por todo o tempo de reconhecimento de sua própria culpa do povo. Eles logo se esqueceu de que assunção de culpa, no entanto, e não muitos meses depois, o Sinédrio hipocritamente repreendeu os apóstolos para responsabilizá-los pelo sangue de Cristo (At
A multidão de talvez milhares de judeus que estavam fora do Praetorium fizeram o seu veredicto em favor de todo o Israel. Foi esse veredicto, reconhecido por todos os outros judeus incrédulos através de seu silêncio, que causou o ramo de Israel para ser quebrado fora da árvore de bênção redentora de Deus (Rm
No final da segunda audiência de Jesus perante Pilatos, a intenção do governador tinha sido a "puni-lo e soltá-lo" (Lc
O chicote usado para flagelação tinha um cabo curto de madeira, ao final do qual foram anexadas várias tiras de couro. Cada fio dental foi derrubado com peças muito afiadas de metal ou osso. O homem a ser açoitado foi amarrado a um poste pelos pulsos acima da cabeça, com os pés balançando e seu corpo tenso. Muitas vezes, havia dois açoitadores, um de cada lado da vítima, que se revezavam chicoteando-o em toda a volta. Músculos foram lacerados, veias e artérias foram rasgada, e não era incomum para os rins, baço, ou outros órgãos a serem expostos e cortou. Como seria de esperar, muitos homens morreram de flagelação antes que pudessem ser retirados para execução. Nós não sabemos a extensão das feridas de Jesus, mas ele estava tão enfraquecido por eles que Ele não era capaz de realizar sua própria cruz (Mc
Apesar do palavreado acusatório daquela noite trágica, não era realmente Jesus que estava em julgamento, mas o resto do mundo. Os religiosos judeus condenaram a si mesmos como eles violentamente exigiu Sua crucificação. As multidões volúveis condenou-se como eles sem pensar fui junto com seus líderes. Herodes condenou a si mesmo como ele zombou do Rei dos reis. Pilatos condenou a si mesmo como ele voluntariamente permitiu um homem inocente para ser condenado à morte, a escolha do mundo acima do Filho de Deus.
E através desse ridículo, desprezo, e do sangue, o Filho de Deus sem pecado foi ainda mais exaltado.
144. A maldade da crucificação (Mateus
Em seguida, os soldados do govrernor levou Jesus para o pretório e reuniram toda a coorte romana em torno dele. E, despindo-o, e colocar um manto escarlate. E depois de tecer uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e uma cana na mão direita; e ajoelhando-se diante dele e zombavam dele, dizendo: "Salve, rei dos judeus!" E, cuspindo nele, tomaram o caniço e começou a bater-lhe na cabeça. E depois de terem zombado dele, tiraram o seu manto e colocar suas vestes sobre ele, e levaram-no para ser crucificado.
E como eles estavam saindo, eles encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, a quem eles pressionados no serviço para levar a sua cruz.
E, quando chegaram a um lugar chamado Gólgota, que significa Lugar da Caveira, deram-lhe a beber vinho misturado com fel; e depois de prová-lo, Ele não estava disposto a beber.E quando eles tinham crucificado, repartiram-se entre si as suas vestes, lançando sortes; e sentar-se, começaram a vigiar-lo lá. E puseram-se acima de sua cabeça a acusação contra ele, que dizia: "ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS." Naquela época dois ladrões foram crucificados com Ele, um à direita e outro à esquerda. E os que passavam lançavam abuso na dele, meneando a cabeça e dizendo: "Vocês que estão indo para destruir o templo e reconstruí-lo em três dias, salva-se! Se tu és o Filho de Deus, desce da cruz. " Da mesma forma, os principais sacerdotes Além disso, juntamente com os escribas e os anciãos, estavam zombando dele, e dizendo: "Salvou os outros, Ele não pode salvar a si mesmo Ele é o Rei de Israel;. Deixemo-lo agora descer da cruz, e acreditaremos n'Ele Ele confia em Deus;. Que ele o livre agora, se Ele tem prazer nele; '. Eu sou o Filho de Deus "pois Ele disse:" E os ladrões também que tinham sido crucificados com Ele estavam lançando o mesmo insulto para ele. (27: 27-44)
A crucificação de Jesus Cristo foi o clímax da história da redenção, o ponto focal do plano de salvação de Deus. A obra redentora de Deus culminou na cruz, onde o Senhor Jesus levou os pecados do mundo.Mas também na crucificação de Cristo a maldade do homem atingiu seu ápice. A execução do Salvador foi a expressão mais vil do mal na história da humanidade a profundidade total de equipa a depravação. A morte de Jesus Cristo foi, portanto, a revelação suprema do amor misericordioso de Deus, enquanto também é a expressão máxima da pecaminosidade do homem.
E considerando que Johns Evangelho incide sobre a crucificação, principalmente a partir da perspectiva do amor e da graça redentora de Deus, o foco de Mateus é principalmente a partir da perspectiva de equipa a maldade. Mans maldade tentou matar Jesus logo após seu nascimento, tentou desacreditar seu ensinamento, e todos os esforços para enganar e corromper seus discípulos. Mans maldade o havia traído, negou, preso, caluniado, e golpeado ele. Mas a manifestação incomparável de mans maldade estava na Sua crucificação.
Davi Tomé escreveu:
[Por milhares de] anos maldade vinha crescendo. Ele havia feito atos de impiedade e crime que tinha arrancadas as idades com agonia e, muitas vezes despertou a justiça do universo de revirar os raios de fogo de retribuição pelo mundo. Mas agora, já estava com a plena maturidade; ele fica em torno desta cruzada em tais proporções gigantescas, como nunca tinha sido visto antes; ele funciona uma enormidade diante do qual o mais poderoso dos seus feitos passados diminuir na insignificância, e pálido em penumbra. Ele crucifica o Senhor da vida e da glória ( O Evangelho de Mateus [Grand Rapids: Kregel, 1979 (reimpressão da edição de 1873)]., p 536)
Os inimigos de Jesus para que odiavam que até sua morte parecia ser uma decepção, pois terminou a sua oportunidade para vomitar veneno nele mesmo como Ele sofreu a agonia da crucificação. A intensidade cruel das palavras e ações maléficas dos que participaram na sua descrição mendigo morte.
Mateus
O ignorante Malvada
Em seguida, os soldados do governador levaram Jesus ao pretório e reuniram toda a coorte romana em torno dele. E, despindo-o, e colocar um manto escarlate. E depois de tecer uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça, e uma cana na mão direita; e ajoelhando-se diante dele e zombavam dele, dizendo: "Salve, rei dos judeus!" E, cuspindo nele, tomaram o caniço e começou a bater-lhe na cabeça. E depois de terem zombado dele, tiraram o seu manto e colocar suas vestes sobre ele, e levaram-no para ser crucificado.
E como eles estavam saindo, eles encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, a quem eles pressionados no serviço para levar a sua cruz.
E, quando chegaram a um lugar chamado Gólgota, que significa Lugar da Caveira, deram-lhe a beber vinho misturado com fel; e depois de prová-lo, Ele não estava disposto a beber.E quando eles tinham crucificado, o dividido Suas vestes entre si, tirando a sorte; um sentado, eles começaram a vigiar-lo lá. E puseram-se acima de sua cabeça a acusação contra ele, que dizia: "ESTE É JESUS, O REI DOS JUDEUS." (27: 27-37)
Os ímpios ignorantes eram os soldados romanos insensíveis, que a realizou a crucificação sob as ordens de Pilatos, que finalmente sucumbiu à intimidação dos líderes religiosos judeus. O governador romano havia declarado publicamente várias vezes inocência de Jesus, mas por medo de um tumulto que quase certamente teria custado sua carreira e, possivelmente, a sua vida, ele se rendeu à execução. Ele havia pervertido justiça romana, ao concordar em condenar um homem que ninguém foi capaz de cobrar legitimamente com um crime contra o Estado. Ele havia pecado contra suas próprias convicções, integridade e consciência, e contra a verdade. Ele negociou sua alma eterna para a segurança provisória.
De uma forma ainda pior, os líderes judeus haviam pervertido não só princípios bíblicos de justiça, mas as suas próprias tradições rabínicas. Apesar de terem sido incapazes de cobrar adequAdãoente Jesus com o pecado contra Deus, eles estavam determinados a destruí-lo, custe o que custar a Escritura, a justiça, a verdade, ou a justiça.
Embora os soldados do governador estavam sob suas ordens para açoitar e crucificar Jesus (v. 26), que exibiu sua própria maldade, de longe, superior a que dever básico necessário. Como eles levaram Jesus ao pretório, eles decidiram fazer esporte pública de seu prisioneiro e reuniu toda a coorte romana em torno dele para assistir.
Um total de coorte roman ascendeu a 600 soldados, e porque esta coorte especial servido o governador romano em sua Praetorium em Fort Antonia, em Jerusalém, ele provavelmente foi composta por legionários de elite. Eles não eram necessariamente todos, ou mesmo principalmente, italiano, porque Roma normalmente recrutados soldados de entre os seus países ocupados. Porque a maioria dos homens não estariam dispostos a lutar contra seus próprios compatriotas, eles eram freqüentemente enviados para regiões vizinhas que falavam a mesma língua ou similar. Podemos ter certeza de que nada disso coorte era judeu, porque Roma havia concedido uma isenção especial de judeus do serviço militar romano. É provável que o contingente em Jerusalém foi composta em grande parte de sírios, que falava aramaico, a língua coloquial e comércio mais comum da Palestina.
Porque sede primárias de Pilatos estavam em Cesaréia, esta coorte pode ter sido postado lá, viajando de um lugar para outro com o governador como sua escolta militar. Nesse caso, eles teriam sido ainda menos familiarizados com o judaísmo do que o soldado romano média em Jerusalém e, provavelmente, nunca tinha ouvido falar de Jesus. Para eles, Ele era simplesmente um outro prisioneiro condenado, a quem eles eram livres para abusar tanto quanto quisessem, contanto que ele não foi morto antes da execução designado. Se Jesus a ser considerado em qualquer forma única, foi apenas em que Ele tinha, aparentemente, afirmou ser uma espécie de rei. O que eles fizeram com ele foi, portanto, sem relação com a animosidade religiosa ou pessoal. Sua tormento de Jesus era mau e indesculpável, mas foi feito por ignorância espiritual.
O rosto de Jesus estava inchado das palmadas e surras que recebeu da polícia do Templo e foi coberto com a saliva de Seus algozes judeu. Ele estava sangrando muito, depois da Flagelação, com lacerações terríveis de seus ombros para baixo, expondo os músculos, ligamentos, vasos sanguíneos e órgãos talvez até mesmo internas. Porque Ele não tinha falado durante a última hora ou assim, os soldados podem ter considerado Ele mentalmente perturbado e digno apenas de ridículo. Eles jogaram-Lo como o tolo, fazendo esporte das observações que tinham escutado sobre sua afirmação de soberania.
Não importava para eles que Jesus nunca tinha pessoalmente prejudicado eles ou que tecnicamente ele era inocente de acordo com a lei romana. Eles tinham sido treinados para obedecer ordens, que freqüentemente exigidos assassinato e tortura. Jesus foi oficialmente condenado, e nenhum senso de justiça ou de decoro muito menos da misericórdia ou compaixão, temperado seu entretenimento de coração frio, a expensas de Jesus. Embora de forma extrema, expressaram a maldade natural de cada coração humano, que é ignorante de Deus.
Pilatos não iniciou a zombaria mas tampouco se opõem a ela. Apesar de seus esforços meia-hearted para absolver Jesus, Pilatos era conhecido por crueldade e impiedade. Tendo encomendado flagelação e crucificação de Jesus, ele dificilmente teria tido escrúpulos sobre o abuso relativamente leve de zombaria. É possível que os soldados realizavam suas ações irônicos sob o olhar divertido do governador. Os soldados provavelmente compartilhada ódio de seu comandante de judeus e aproveitou a oportunidade para desabafar sua malícia em um judeu condenado por companheiros judeus. Com todos os nervos em agonia e Seu corpo tremendo de dor, Jesus tornou-se objeto de um jogo diabólico.
Jesus foi nus ou quase nua para a flagelação, depois que ele foi, provavelmente, vestido com sua roupa interior sem costura. Em primeiro lugar, os soldados despojaram de que roupa e colocar um manto escarlate sobre Ele, ainda irritando ainda mais a sua exposição, sangramento carne. O manto escarlate provavelmente pertencia a um dos soldados, que o usaram para se aquecer enquanto montando guarda nas noites frias. Marcos e João relatam que o manto era roxo (Mc
Para aumentar a dor, bem como ao ridículo, depois tecendo uma coroa de espinhos, os soldados colocá-lo na cabeça. Muitos tipos de espinhos foram predominantes na Palestina na época, e da variedade particular usado é desconhecido. O objetivo era imitar a coroa de flores que César usava em ocasiões oficiais e que podia ser visto em moedas romanas que suportaram a sua imagem. Como o mock coroa foi pressionado na cabeça, sangue escorria das novas feridas para se misturar com o sangue que já cobriu o resto do seu corpo. Como o manto escarlate, a coroa de espinhos tornou-se um símbolo não intencional dos pecados que Jesus estava prestes a tomar sobre si. Depois da queda, espinhos e abrolhos se tornou lembranças dolorosas da maldição que o pecado tinha trazido para o mundo (Gn
O rosto de Jesus estava agora ainda mais irreconhecível e sua dor mais intensa. Mas ainda não o conteúdo, os soldados próximo colocado uma cana na mão direita. Como o manto ea coroa de espinhos, acana foi a intenção de representar royalty imitando cetro de um monarca, o símbolo de sua autoridade e poder. Tal cetro também pode ser visto no lado de César em moedas romanas.
Para completar a provocação sarcástico, os soldados ainda se ajoelhou diante dele e zombavam dele, dizendo: "Salve, rei dos judeus!" Os líderes religiosos judeus zombou de Jesus como um profeta (Mt
Em seguida em sua diversão brutal eles tomaram o caniço de sua mão e, para ridicularizar ainda mais a sua suposta autoridade, começou a bater na cabeça dele, que já estava inchado, dilacerado, e sangramento. Era como se dissesse: "Sua realeza é uma piada. Olha como é fácil tira-lo de sua dignidade e de sua autoridade. Nós vencê-lo com seu próprio cetro. Onde está o seu poder? Onde está o seu exército real para defender-se da sua inimigos? " De João aprendemos que feriram Jesus com seus punhos, bem como com a cana (Jo
Através de tudo isso tormento e dor Jesus não disse nada, quer na defesa ou na reprovação. Ele previu sua zombaria, Seu sofrimento e da Sua crucificação muito antes de Pilatos ou seus soldados sabiam quem Ele era (Mt
Aprendemos com João que durante este tempo Pilatos trouxe Jesus para fora antes de os judeus, afirmando novamente que ele não encontrou nenhuma culpa nele. Jesus ficou novamente na varanda do Praetorium ", trazendo a coroa de espinhos eo manto de púrpura E disse-lhes Pilatos: Eis o homem! '." (João
Levando Jesus volta para o Pretório, Pilatos lhe perguntou de onde ele era, mas não recebeu resposta. Quando ele então disse a Jesus que ele tinha poder de vida e morte sobre Ele, o Senhor respondeu: "Você não teria nenhuma autoridade sobre mim, se não tivesse sido dado do alto, por esta razão ele quem me entregou a ti, maior pecado, "(João
Ainda segurando-se contra eles, Pilatos trouxe Jesus para "o tribunal, no lugar chamado Pavimento, e em hebraico, Gábata", e ironicamente disse: "Eis o vosso rei!" Enfurecido por desafio contínuo de Pilatos deles, os líderes judeus "gritou," Fora com Ele, embora com Ele, crucifica-O! '"Em uma última provocação, Pilatos perguntou:" Hei de crucificar o vosso rei? " para que os chefes dos sacerdotes, hipocritamente, respondeu: "Não temos rei, senão César". Frustrados e exaustos, Pilatos resignou-se à injustiça e "o entregou a eles para ser crucificado" (13
Como representantes do povo, os príncipes dos sacerdotes aqui pronunciou a apostasia culminante de Israel. Rejeitando o Filho de Deus, eles publicamente embora sem sinceridade, declarou lealdade ao imperador pagão.
Pegando a conta, neste ponto, Mateus relata que , depois de terem escarnecido-lo ainda mais, eles levaram o seu manto e colocar suas vestes sobre ele, e levaram-no para ser crucificado.
Alguns intérpretes sugerem que apenas a travessa ou o poste vertical foi realizado, mas com toda a probabilidade era a cruz inteira, pesando mais de 200 quilos, que a vítima carregava. Ele, normalmente, seria cercado por uma quaternion, quatro soldados que iria escoltar o prisioneiro no meio da multidão para o local da execução. A cartazes com a acusação do prisioneiro foi muitas vezes colocada em volta do pescoço, um pré-aviso para os outros do alto preço a ser pago para o crime.
Foi durante a procissão esgotante pelas ruas de Jerusalém, que Jesus deu a Sua última, e muito breve, a mensagem pública. "Há seguiam uma grande multidão de povo e de mulheres que choravam e lamentavam-Lo", relata Lucas. Virando-se para eles, Jesus disse: "Filhas de Jerusalém, parar de chorar por mim, chorai antes por vós e por vossos filhos. Pois eis que dias virão em que se dirá:" Felizes as estéreis, e os ventres que não geraram, e os peitos que não amamentaram ". Então começarão a dizer aos montes: "Caí sobre nós", e às colinas: "Cobri-nos." Para se fazer essas coisas na árvore verde, o que vai acontecer no seco? " (Lucas
Ter filhos foi considerada a maior bênção de uma mulher judia poderia ter, e só uma tragédia de dimensões impressionantes poderia causar-lhe para desejar o contrário. A referência de Jesus à árvore verde e seca relacionada com um provérbio popular que significava se algo de ruim ocorreu em boas circunstâncias, seria muito pior sob ruim. Seu ponto era que, se os romanos fizeram uma coisa tão terrível como a crucificar um homem judeu inocente, o que eles poderiam ser esperados para fazer à nação culpada de Israel? Se eles executaram um homem que não havia cometido nenhum delito contra eles, o que eles fariam a um povo que se rebelaram?
O Senhor foi, é claro, se referindo ao D.C 70, quando o templo seria totalmente destruída e que a maioria de seus habitantes abatidos pelas legiões romanas de Tito. A partir desse holocausto a nação de Israel ainda não se recuperou totalmente, mesmo em tempos modernos, porque ainda não há um templo em Jerusalém, sem sacrifícios, sem sacerdócio para oferecê-los, e não há registros sacerdotais para verificar linhagem. Esse foi o horror de que Israel deveria ter sido terrível, disse Jesus.
Porque Ele não tinha pecado e completamente imaculada no corpo, bem como em mente e espírito, Jesus estava fisicamente tudo o que Adão era antes da queda e muito mais. Mas espancamentos de Jesus e da flagelação tinha feito ainda Ele fraco demais para carregar a cruz pesada. Não só Ele estava sofrendo dor física insuportável, mas Ele não tinha sono na noite anterior e estava sofrendo as agonias adicionais de traição, deserção e recusa. Além disso, ele ainda estava sofrendo a dor acumulada de ter sido tentado por e estar em batalha espiritual contínuo com Satanás. Havia agora não há anjos enviados para ministrar a Ele como eles tiveram após as tentações do deserto, e Seu corpo, mas tudo foi esgotado de força. Mais ainda do que tudo isso, Ele sabia perfeitamente que Ele enfrentava a perspectiva indescritivelmente dolorosa de tomar sobre si o pecado de toda a humanidade, de tornar-se pecado por causa deles. E por que Ele iria sofrer a ira de Seu Pai celestial, que o pecado merecia.
Todas essas agonias-físicas, emocionais e espirituais-combinado para enfraquecer totalmente Seu corpo perfeito, mas agora emagrecido. Consequentemente como eles estavam saindo do Praetorium, os soldados encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, a quem eles pressionado no serviço para levar a sua cruz.
Cyrene era um povoado grego localizado a oeste de Alexandria, na costa Norte Africano do Mediterrâneo, diretamente ao sul da Grécia, em que é a Líbia moderna. Era um próspero centro de comércio e tinha uma grande população de judeus. Simon era um nome comum entre os judeus, e com toda a probabilidade, este homem era um peregrino que tinha ido a Jerusalém para celebrar a Páscoa.
Simon foi "um transeunte que vinha do campo" (Mc
Pode ter sido o porte da cruz de Jesus que levou Simão a fé nEle. O que começou como um ato forçado e, provavelmente, se ressentiam de servidão física tornou-se a oportunidade para a vida espiritual. Não só o próprio Simon, mas toda a sua família veio para a salvação, e sua esposa tornou-se como uma mãe para o apóstolo Paulo.
Porque a lei mosaica exigia que as execuções ser realizada fora da cidade (Nu 15:35.) E também porque pendurado em uma árvore era considerada uma maldição (Dt
O local escolhido para a crucificação de Jesus era uma colina nos arredores de Jerusalém chamado Gólgota, que significa Lugar da Caveira. Como um pária tanto de Israel e de Roma, Jesus "sofreu fora da porta" (He 13:12).
Lucas refere-se à colina da crucificação como "o lugar chamado Calvário" (23:33), e como vários evangelhos explicar, Crânio traduz um termo grego ( Kranion ) equivalente ao hebraico / aramaico Gólgota(ver Jo
Ao contrário do que alguns estudiosos têm sugerido, o Lugar da Caveira não era um cemitério, onde os crânios foram encontrados comumente. Judeus não permitiria cadáveres para ser exposto, e nenhuma parte de um esqueleto humano era para ser visto em Israel. Pelo contrário, o nome se refere a um determinado site que tinha a aparência de uma caveira. Essa colina, comumente chamado Calvário de Gordon, é o local tradicional e ainda pode ser visto hoje uma curta distância da parede norte de Jerusalém.
Antes de os soldados pregaram Jesus na cruz e foi colocado em posição vertical no chão, deram-lhe a beber vinho misturado com fel. A palavra traduzida fel simplesmente referido algo amargo, que Marcos identifica como mirra (15:23), um narcótico que também foi usado como um perfume (veja Sl
Porque crucificação foi concebido para infligir o máximo de dor, o fel, ou mirra, não foi oferecido como um ato de misericórdia por parte dos soldados. Foi simplesmente usado para entorpecer a vítima para impedi-lo de lutar violentamente como os pregos foram levados para suas mãos e pés.
A partir de fontes extra-bíblicas é sabido que judias ricas, muitas vezes fornecer vinho misturado com mirra para aqueles prestes a ser executado, especialmente por crucificação. Ao contrário do que os soldados, o seu objectivo era aliviar a dor de "aquele que está perecendo", seguindo a advertência de Pv
Quando eles haviam crucificado não se refere à execução acabado, mas a levantar-lo de pé e colocando o feixe vertical no buraco preparado para isso. Foi nesse ponto que a crucificação real começou.
Crucificação originou na Pérsia, onde foi acreditado uma divindade chamada Ormazd a considerar a sagrada terra. Porque um criminoso que foi executado tinha que ser elevada acima da terra, para não contaminá-lo, ele foi suspenso em um grande pólo e deixou lá para morrer. A prática foi pego pelos cartagineses e, em seguida, pelos gregos e, especialmente, os romanos, cujo uso extensivo fez com que ele se identifica com eles. Estima-se que até o tempo de Cristo, os romanos crucificaram cerca de 30.000 homens em Israel sozinho, principalmente para a insurreição. A crucificação de apenas três homens fora de Jerusalém era, portanto, praticamente insignificante aos olhos de Roma.
Nenhum dos escritores do evangelho descreve o procedimento para garantir Jesus à cruz. O texto grego literal é ainda menos reveladoras do que a maioria das representações inglesas, dizendo simplesmente "Os que têm os crucificado repartiram as suas vestes." É somente a partir de comentários de Tomé é vários dias depois da ressurreição que aprendemos sobre Jesus sendo pregado pelas mãos e pés (Jo
A julgar pelas descrições não-bíblicos da crucificação nos tempos do Novo Testamento, Jesus foi colocado na cruz, uma vez que estava no chão. Primeiro Seus pés foram pregados na trave na posição vertical e, em seguida, com os braços esticados ao longo da viga horizontal e pregado pelos pulsos logo acima da mão, permitindo uma ligeira curva na altura dos joelhos, quando o corpo foi prorrogado. A cruz foi, então, pegou e caiu dentro do buraco, causando dor excruciante como o peso de seu corpo puxou a carne já rasgado ao redor das unhas.
Em seu livro O Lift de Cristo , Frederick Farrar descreve a crucificação como segue:
A morte por crucificação parece incluir toda essa dor e da morte pode ter do, cãibras, sede, fome, falta de sono, febre traumática horrível e medonho-tonturas; vergonha, a publicidade de vergonha, duradouras de tormento, horror de antecipação, a mortificação de feridas-tudo destinados intensificado até o ponto em que eles podem ser suportado em tudo, mas tudo apenas evitando o ponto que daria para o sofredor o alívio da inconsciência.
A posição não natural feito cada movimento doloroso; as veias e tendões dilacerados esmagados pulsava com incessante angústia; as feridas, inflamada pela exposição, gradualmente gangrenado [quando a vítima levou vários dias para morrer]; as artérias, especialmente na cabeça e no estômago, tornou-se inchado e oprimidos com sangue sobrecarregado, e enquanto cada variedade de miséria passou a aumentar gradualmente, adicionou-se a eles o pang intolerável de uma queima e furioso sede, e todas estas complicações físicas causadas uma excitação interna e ansiedade, o que fez a perspectiva da morte em si, da morte, o inimigo desconhecido, em cuja abordagem homem geralmente treme mais arcar com o aspecto de um comunicado delicioso e requintado.
Uma coisa é clara. As primeiras execuções do século não eram como os modernos, para que eles não procuram um rápido, morte sem dor nem a preservação de qualquer medida de dignidade para o criminoso. Pelo contrário; eles procuraram um agonizante tortura que o humilhou completamente. E é importante que entendamos isso, pois isso nos ajuda a perceber a agonia da morte de Cristo. (Vol 2 [New York: EP Dutton, 1877].., Pp 403-4)
Dr. Truman Davis dá uma descrição adicional da crucificação de Jesus:
Neste ponto, um outro fenômeno ocorre. Como a fadiga braços, grandes ondas de cãibras varrer sobre os músculos que atam-los em profundidade, implacável, a dor latejante. Com estas cãibras, vem a incapacidade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados e os músculos intercostais são incapazes de agir. Ar pode ser arrastado para os pulmões, mas não pode ser exalado. Jesus luta para aumentar a Si mesmo, a fim de obter ainda uma respiração curta. Por fim, o dióxido de carbono se acumula nos pulmões e na corrente sanguínea e as cólicas parcialmente diminuir. Spasmodically Ele é capaz de empurrar-se para cima, para exalar e trazer o oxigênio que dá vida ....
Horas de essa dor sem limites, ciclos de torção, joint-rasgando cólicas, asfixia parcial intermitente, dor lancinante como tecido é arrancado de seu dilacerado costas enquanto ele se move para cima e para baixo contra a madeira áspera; depois outra agonia começa. Uma dor profunda esmagamento no peito como o pericárdio enche lentamente com soro e começa a comprimir o coração.
Ela agora está quase no fim ... o coração comprimido se esforça para bombear pesado; espesso, sangue lento para os tecidos. Os pulmões torturados estão fazendo um esforço frenético para ofegar em pequenos goles de ar. ("A crucificação de Jesus; A Paixão de Cristo a partir de um ponto de vista médico" Arizona Medicine .., vol 22, março de 1965, pp 183-87)
Ele não era o propósito de Mateus, no entanto, de se concentrar sobre os elementos físicos da crucificação que levou ao de Cristo entregou a sua vida, mas sim sobre o caráter dos crucificaram.
Através de tudo isso tormento os soldados insensíveis sentou, impassível, como haviam feito muitas vezes antes. Eles não tinham idéia de quem era Jesus, exceto para o que foi escrito sobre o sinal acima de sua cabeça como um insulto sarcástico por Pilatos. Eles, sem dúvida, estavam cientes de que Pilatos, governador da região e seu comandante militar, havia declarado repetidamente Jesus inocente de qualquer crime contra a Roma. Mas Jesus provavelmente não foi o primeiro homem inocente que tinham visto executado. Eles não tinham nenhuma preocupação religiosa sobre a identidade de Jesus e nenhuma preocupação moral sobre a sua inocência. Fora de sua ignorância mau eles, também, eventualmente, se juntou em zombar de Jesus, dizendo: "Se tu és o Rei dos judeus, salva-se!" (Lucas
Jesus tinha dito repetidamente os discípulos de Sua vinda sofrimento, desprezo, e da morte, e que tinha sido predito por Isaías e outros profetas centenas de anos antes disso. O Messias seria "desprezado, eo mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum" (Is
Homens judeus normalmente usava cinco peças de roupa: sandálias, uma capa de interior, um capacete, um cinto e um casaco exterior, ou túnica. Os quatro soldados dividiram os primeiros quatro pedaços de Jesus vestes entre si por sorteio. Porque "a túnica era sem costura, tecida em uma peça," eles decidiram não cortá-la em quatro pedaços, mas para "deitemos sorte sobre ela, para decidir quem será "(João
Como um escárnio final de Jesus e afronta aos líderes judeus, Pilatos tinha instruído os soldados (ver Jo
Os chefes dos sacerdotes insistiu que a redacção da inscrição ser alterado para "Ele disse: 'Eu sou o Rei dos judeus'". Mas Pilatos se recusou a admitir a eles novamente, declarando com Proposito "O que eu escrevi, escrevi: '( João
O mau Knowing
Naquela época dois ladrões foram crucificados com Ele, um à direita e outro à esquerda. (27:38)
O segundo grupo presente na crucificação era simplesmente composto por dois ladrões, que pode ser descrito como o saber ímpios. Robbers traduz Lestes , o que denota um bandido que rouba como ele rouba. Estes homens não eram pequenos ladrões ou até mesmo ladrões comuns, mas bandidos cruéis que tomaram prazer em atormentar, abusar, e muitas vezes matar suas vítimas. É possível que eles eram sócios de Barrabás, que provavelmente tinha sido destinado para a cruz do meio entre eles, antes que ele foi libertado e Jesus tomou o seu lugar. Eles não eram patriotas que saqueavam os romanos para ajudar a proteger a liberdade de seu país, mas os criminosos endurecidos cuja única lealdade era para si mesmos. Eles eram uma ameaça tão grande para seus próprios compatriotas como para os romanos.
Em toda a probabilidade dos dois ladrões eram judeus ou, pelo menos, viveu na sociedade judaica da Palestina. Consequentemente, eles teriam tido algum conhecimento do judaísmo e o Messias judeu. Eles provavelmente saberia algo sobre Jesus de Nazaré e do fato de que ele e seus seguidores alegou que ele era o Messias previsto. Por isso a sua rejeição de Jesus era mais grave do que a dos soldados.
Como os soldados, eles devem ter sabido sobre as acusações infundadas de os líderes religiosos judeus e as inúmeras exonerações por Pilatos. No entanto, eles não estavam satisfeitos em ignorar Jesus, mas sim, como Mateus menciona mais tarde em seu relato (v. 44), lançou-lhe insultos.
A razão específica, consciente de seu ódio de Jesus não é clara. Eles aparentemente não foram impulsionados por preocupações religiosas, e Jesus certamente tinha feito nenhum mal a eles. Mas seus corações naturalmente maus alguma forma reconhecida a sua vida como um julgamento justo sobre a sua pecaminosidade, e eles se juntou a multidão zombando e os líderes religiosos no zombeteiro.
Como aqueles de muitas pessoas hoje em dia, a vida dos dois ladrões girava em torno de bens materiais e satisfação carnal. Eles tinham como pouca preocupação com a religião, a moral comum, ea justiça como fizeram os soldados romanos pagãos. Ter um amor maior para as coisas do mundo do que as coisas de Deus, eles usaram seu último suspiro para desabafar sua raiva reprimida sobre o único que poderia dar-lhes esperança.
O Inconstante Malvada
E os que passavam lançavam abuso na dele, meneando a cabeça e dizendo: "Vocês que estão indo para destruir o templo e reconstruí-lo em três dias, salva-se! Se tu és o Filho de Deus, desce da cruz. " (27: 39-40)
Outro grupo presente na crucificação pode ser chamado de inconstante ímpios. Ao que se refere Mateus simplesmente como quem passa, esta multidão provavelmente foi composta em grande parte de peregrinos judeus que tinham vindo para celebrar a Páscoa. Porque Jerusalém não poderia abrigar todos os visitantes, a maioria deles teve de acampamento fora da cidade ou ficar em cidades e vilas próximas. Consequentemente, houve tráfego muito mais pesado dentro e fora de Jerusalém do que o habitual.
Esta multidão particular de transeuntes habitantes quase certamente incluídos da Judéia e da Galiléia que já havia admirado Cristo e talvez até mesmo o seguiu por um tempo. Eles tinham ouvido pregar e visto realizar milagres e expor a hipocrisia malicioso dos escribas, fariseus e outros líderes religiosos. Alguns deles, sem dúvida, tinha participado em sua entrada triunfal, poucos dias antes e tinha se juntado em gritando hosanas ao Seu nome. Eles tinham visto purificar o Templo dos cambistas e vendedores de sacrifício e, provavelmente, o animou para que ao ouvir seus ensinamentos.
Também é quase certo que estes antigos admiradores tinha no início do dia pediu a crucificação de Jesus e tinha seguido os soldados e Jesus para o Lugar da Caveira para testemunhar a execução haviam exigido. Estes foram os inconstante mau que tinha um lugar para Jesus somente quando Ele satisfez seus desejos. Eles ficaram fascinados por ele, sabia que Ele afirmava ser, e tinha testemunhado inúmeras demonstrações de poder que verificaram essa reivindicação.
Mas apesar de serem gratos por seus milagres e impressionado com sua pregação, que não tinha nenhum desejo por Ele para purificá-los de pecados acariciados ou para dar-lhe o controle de suas vidas. Eles esperavam que Ele seja o seu tipo de Messias, um Messias que derrubar Roma e estabelecer Israel como soberano sobre o mundo gentio. O fato de que Ele permitiu que fosse preso, zombado, espancado, açoitado e julgados perante o pagão Pilatos, oferecendo não, muito menos milagrosa, a defesa era a prova verbal suficiente em suas mentes que Ele não era o Messias que eles e mais de Israel, querido e esperado.
Ao passarem por debaixo da cruz, eles lançavam abuso para ele, meneando a cabeça. O verbo atrás hurling abuso é no imperfeito, indicando repetido, difamação contínua. Para enfatizar o seu desdém, eles também foram meneando a cabeça em zombaria, e dizendo: "Você, que está indo para destruir o templo e reconstruí-lo em três dias, salva-se!" Assim como Davi tinha previsto alguns milhares de anos antes, aqueles que olhavam sobre o Messias zombou dele, o escarneciam, e balançou a cabeça, dizendo, em essência, "Comprometa-se com o Senhor; livre-o, deixe-o resgatá-lo, porque tem prazer nele" (Sl
Você, que está indo para destruir o templo e reconstruí-lo em três dias a que se refere o depoimento das testemunhas falsas durante a audiência diante de Caifás. A utilização indevida de uma declaração Jesus tinha feito quase três anos antes, referindo-se a sua morte e ressurreição (conforme Jo
Enquanto Pilatos estava ouvindo o aviso enviado por sua esposa, os chefes dos sacerdotes e os anciãos haviam sido incitar a multidão para exigir a libertação de Barrabás e da crucificação de Jesus, talvez dizendo-lhes de suas afirmações para reconstruir o Templo e para ser o Filho de Deus (conforme Mt
Muitas pessoas hoje em dia são como eles. Eles podem ter sido criado na igreja, ouviu as verdades do evangelho muitas vezes, e sei que Jesus Cristo afirmou ser o Filho de Deus. Eles podem ter sido batizado, fez uma profissão de fé, e freqüentava a igreja regularmente por um tempo. Mas porque Jesus não cumpre as suas expectativas mundana egoístas eles perdem o interesse nas coisas de Deus. Eles podem ser bastante dispostos a ter os males de ataque da igreja na sociedade, mas são bastante dispostos a ser confrontado com seu próprio pecado e da necessidade de arrependimento e perdão. Com efeito, eles zombam e zombam de Jesus como eles viram as costas para a sua verdade, a sua justiça, e Seu senhorio. O mundo está cheio de transeuntes que uma vez elogiou Jesus mas agora ridicularizá-lo.
O Perverso Religiosa
Da mesma forma, os principais sacerdotes Além disso, juntamente com os escribas e os anciãos, estavam zombando dele, e dizendo: "Salvou os outros, Ele não pode salvar a si mesmo Ele é o Rei de Israel;. Deixemo-lo agora descer da cruz, e acreditaremos n'Ele Ele confia em Deus;. Que ele o livre agora, se Ele tem prazer nele; '. Eu sou o Filho de Deus "pois Ele disse:" E os ladrões também que tinham sido crucificados com Ele estavam lançando o mesmo insulto para ele. (27: 41-44)
De longe, o mais perverso de quem assediado Jesus na cruz eram os líderes religiosos, em particular, os príncipes dos sacerdotes e os escribas e os anciãos. Eles foram os instigadores principais da crucificação, assim como Jesus havia predito (Mc
Os chefes dos sacerdotes e os escribas e os anciãos representada toda a liderança religiosa de Israel, incluindo a reinar e os sumos sacerdotes aposentados e os fariseus e saduceus, os quais resolutamente contra Jesus e buscaram Sua destruição. Apesar de suas audiências e condenação de Jesus eram ilegais pelas suas próprias normas, bem como pela lei mosaica o conselho governante supremo de Israel, o Sinédrio, aprovou plenamente a decisão final e irreversível para pôr Jesus à morte (26:59; Mc
O único tipo de poder, natural ou sobrenatural, com o qual os líderes religiosos estavam em causa era a que iria servir os seus próprios interesses e expectativas. Parece certo que, se Jesus tivesse usado seu poder para conquistar Roma e estabelecer Israel como a nação suprema na terra como a maioria dos judeus esperados, os líderes ea maioria dos outros judeus teriam seguido com entusiasmo. Mas eles não teriam acreditado nele como Senhor e Salvador, mas apenas lhe dado a lealdade superficial necessário para atingir seus próprios fins-de-apenas como Seus seguidores nominais têm feito ao longo da história e continuam a fazer hoje.
Jesus não era o seu tipo de Messias, e eles não tinham nenhum desejo de segui-Lo no caminho Ele exigiu. Eles não querem ser feitos justos, mas bem sucedida. Eles não querem ser limpos, mas egoisticamente satisfeito. Eles não querem desistir de qualquer coisa para Deus, mas queria dele apenas as vantagens mundanas, material que acarinhados. Quando eles perceberam que Jesus não ofereceu tais favores, eles não tinham mais uso para ele.
"Ele confia em Deus", eles continuaram hipocritamente, "livre-o agora, se Ele tem prazer nele." Eles não acreditavam que Jesus realmente confiava em Deus, mas que Ele era uma fraude ímpios. E eles, obviamente, não acha que Deus iria entregá-Lo ou que Deus tomou prazer nele, porque consideravam Jesus um blasfemo. Também não parece provável que eles intencionalmente citou o Sl
Um dia o Senhor "Derramarei sobre a casa de Davi e sobre os habitantes de Jerusalém, o Espírito de graça e de súplicas, para que eles olharão para mim, a quem traspassaram; e eles vão chorar por ele" (Zc
Mateus menciona novamente (ver v. 38), os dois ladrões ... que tinham sido crucificados com Ele. Como já foi observado, eles assumiram a liderança dos chefes dos sacerdotes, escribas e anciãos em difamar Jesus, lançando o mesmo insulto para ele.
No entanto, um deles teria uma mudança de coração e chegar a fé salvadora. Através do Espírito Santo que ele veio ver Jesus pelo que Ele realmente é e se declarou em seus momentos finais: "Jesus, lembra-se de mim quando entrares no teu reino", ao que o Salvador gentilmente respondeu: "Em verdade vos digo que, hoje você estarás comigo no paraíso "(Lucas
Muitos outros que haviam zombado Cristo na cruz mais tarde veio a confiar em Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Após a mensagem de Pedro capacitado pelo Espírito Santo no dia de Pentecostes, os ouvintes "foram perfurados para o coração, e disse a Pedro e aos demais apóstolos: 'Irmãos, o que devemos fazer?" E Pedro disse-lhes: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo" ... Então, aqueles que tinham recebido a palavra foram batizados, e ali foram adicionados naquele dia cerca de três mil almas "(Atos
Até o trabalho da graça soberana de Deus, até mesmo alguns dos escárnio, condenando os líderes religiosos veio a salvação durante os primeiros dias da igreja, incluindo "um grande número de sacerdotes" (At
Agora, a partir da sexta hora escuridão caiu sobre toda a terra até a hora nona. E perto da hora nona Jesus clamou com grande voz, dizendo: "Eli, Eli, lamá sabactâni?" isto é, "Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?" E alguns dos que estavam ali, ouvindo-o, começou a dizer: "Este homem está chamando para Elias". E logo correu um deles, e tomando uma esponja, encheu-o com vinagre e coloque-a numa cana, dava-lhe uma bebida. Mas o resto deles disse: "Vamos ver se Elias vem salvá-lo." E Jesus, clamando outra vez com grande voz, e entregou o espírito. E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de cima para baixo, ea terra tremeu; e as rochas foram divididas, e os túmulos foram abertos; e muitos corpos de santos que tinham dormido foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa e apareceram a muitos. (27: 45-53)
Alguns anos atrás, como eu estava dirigindo para uma reunião na sexta-feira de manhã, ouvi um programa de rádio em que o orador estava fazendo uma tentativa de reconhecê-lo como um dia muito especial. Foi um dia ele disse, quando um homem foi processado por crimes que não cometeu e, apesar de inocente, foi condenado à morte. O orador foi, naturalmente, falando sobre a crucificação de Cristo.Ele comentou sobre a inspiração dessa pessoa especial e de todos os outros como ele que estão sem vacilar por aquilo em que acreditam, desconsiderando as conseqüências.
Mas, como bem-intencionado como o alto-falante pode ter sido, ele perdeu totalmente o verdadeiro significado da morte de Jesus. Como a maioria das pessoas na sociedade ocidental, ele sabia que muitos dos fatos nus da crucificação, mas não tinha noção do seu significado para além da óbvia paródia da justiça humana. E, a partir do que foi dito sobre esse programa, a ressurreição de Jesus foi considerado mais mitos e lendas que a história. Sem propósito divino, atividade, ou realização eram tanto como insinuado.
Como observado no capítulo anterior, pelo tempo de Cristo, os romanos crucificaram cerca de 30.000 homens na Palestina sozinho. Parece provável que alguns de cujos homens também eram inocentes das acusações contra eles. A maioria deles foram executados para a insurreição e, sem dúvida, foram patriotas sinceros que esperavam para libertar seu povo da opressão. Eles morreram nobremente por uma causa em que acreditavam. Por que, então, podemos perguntar, será que a história se lembra o nome de apenas um desses homens?
A resposta é clara, quase desde as palavras da Escritura de abertura. O pecado de Adão e Eva não só causou a sua própria queda e que, de todos os seus descendentes, mas também trouxe a corrupção de toda a terra. Foi por essa razão, Paulo declarou que o mundo físico geme como uma mulher em trabalho de parto, desejando muito ser restaurado à sua perfeição Deus projetou-(Rom. 8: 19-22).
Imediatamente após a queda, Deus deu a primeira promessa velada de libertação do pecado que tinha a humanidade amaldiçoado e no resto do mundo. Ele disse a Satanás: "Porei inimizade entre ti ea mulher, entre a tua descendência ea sua descendência; ele te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar" (Gn
Quando Deus proveu o carneiro como um substituto para Isaque, a quem ele havia ordenado seu pai, Abraão para sacrificar (Gen. 22: 1-14), Ele providenciou uma bela imagem da oferta de sacrifício de seu próprio Filho, Jesus Cristo, exceto que para ele nenhum substituto foi ou poderia ser fornecido. E através dos sacrifícios de animais previstos na lei de Moisés, Deus retratado ao Seu povo a necessidade de derramamento de sangue para a remissão dos pecados. Mas o sangue desses animais não tinha poder para remover o pecado mais leve, e os sacrifícios tinham que ser repetido continuamente ao longo da história de Israel. No entanto, imperfeita como eram, eles não obstante imaginou a verdade, suficiente, e uma vez por todas sacrifício pelos pecados que o sangue de Cristo derramado na cruz proporcionaria.Apenas um dos 30 mil crucificado morreu pelos pecados do mundo!
Isaías graficamente previu que a vinda do Messias seria "ferido por causa das nossas transgressões, e ... moído pelas nossas iniqüidades", levando em seu próprio corpo os pecados de toda a humanidade caída (Is
No Novo Testamento, Paulo explica que na cruz, Cristo foi feito maldição por nós, que merecem ser amaldiçoado (Gl
Escuridão Sobrenatural
Agora, a partir da sexta hora escuridão caiu sobre toda a terra até a hora nona. (27:45)
Quando Jesus nasceu, o céu noturno ao redor de Belém se encheu de luz sobrenatural como "a glória do Senhor os cercou de resplendor" os pastores no campo (Lc
Mas o primeiro sinal miraculoso que acompanhou a morte de Jesus não foi gloriosa luz, mas temem a escuridão . A partir da sexta hora (meio-dia), quando o sol está em seu apogeu, sobrenatural escuridão caiu sobre toda a terra até a hora nona (3:12 PM ). Crucificação de Jesus havia começado na terceira hora, ou 9:12 AM (Mc
Durante esses três primeiras horas, o silêncio foi quebrado por Jesus apenas três vezes. A primeira foi por Sua dizendo: "Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem" (Lc
No início do segundo três horas, o grande escuridão caiu sobre toda a terra. O grego gē ( terra ) também pode ser traduzida terra , indicando o mundo inteiro. Portanto, não é possível a partir do texto para determinar quão difundido é a escuridão era. Deus foi igualmente capaz, é claro, fazer a escuridão local ou universal. Pouco antes do Êxodo, Ele fez uma grande escuridão para cobrir a terra do Egito (Ex. 10: 14-15), e cerca de quarenta anos mais tarde, ele fez com que o sol para "ficar parado", provavelmente por parar temporariamente a rotação da Terra (Js. 10: 12-13; conforme 2 Reis
Vários relatos interessantes na literatura extra-bíblica sugerem que a escuridão na crucificação de Jesus foi em todo o mundo. A igreja primitiva Pai Orígenes ( Contra Celso , 2,33) relatou a declaração de um historiador romano que mencionou tal escuridão. Outra igreja Pai, Tertuliano, escreveu a alguns conhecidos pagãos sobre uma escuridão incomum naquele dia ", que é de admirar é relacionados com suas próprias anais e preservados em seus próprios arquivos para este dia" Houve também um suposto relatório de Pilatos ao Imperador Tiberius que assumiu o conhecimento do imperador de uma certa escuridão generalizada, nem mesmo mencionar que foi 12-3 na parte da tarde.
Para descrever essa escuridão Lucas usou a palavra ekleipō , que tem o significado literal de falhar, ou deixar de existir, e é o termo a partir do qual eclipse é derivado. Mas um eclipse astronômica normal teria sido impossível durante a crucificação, porque o sol ea lua foram afastados no mesmo dia. Independentemente da sua extensão, portanto, o escurecimento do sol era pela intervenção sobrenatural de Deus. Durante esse período de três horas, Lucas explica, o sol estava encoberto (23:45).
A Proposito para a escuridão não é explicado nos evangelhos ou em outro lugar nas Escrituras, mas de acordo com as Talmude Babilônico muitos rabinos há muito tempo ensinou que escurecimento do sol foi um julgamento de Deus sobre o mundo para um pecado invulgarmente hediondo. Se, de fato, essa era a intenção de Deus na crucificação, apresentava uma lição objeto gigantesco para o mundo sobre o maior pecado cometido pela humanidade caída.
Alguns intérpretes têm sugerido a escuridão era um meio de Deus lançando um grande véu sobre os sofrimentos de Cristo, e outros que era um ato de simpatia paternal divina dada para cobrir a nudez e desonra de Seu Filho.
Mas, à luz de muitos ensinamentos e eventos bíblicos, parece que a escuridão crucificação era de fato uma marca do julgamento divino. Ao falar do ser de Assíria usado por Deus para punir Israel, Isaías falou de "trevas e angústia" que iria cobrir a terra, quando "até a luz é escurecido por suas nuvens" (Is
Também falando do dia do Senhor, o profeta Joel escreveu sobre "um dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e densas trevas" (Jl
Nessas passagens do Antigo Testamento e muitos outros o juízo de Deus está diretamente associada com a escuridão, e de associação semelhante é encontrada no Novo Testamento. Pedro declara que Deus expulsou os anjos rebeldes "no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando para o julgamento" (2Pe
A cruz era um lugar de julgamento divino imensa, onde os pecados do mundo foram derramado vicariamente no impecável, perfeito Filho. Foi, portanto, apropriado que grandes trevas sobrenatural expressar a reação de Deus para o pecado nesse ato de julgamento.
Sovereign Partida
E perto da hora nona Jesus clamou com grande voz, dizendo: "Eli, Eli, lamá sabactâni?" isto é, "Meu Deus, Meu Deus, por que me desamparaste?" E alguns dos que estavam ali, ouvindo-o, começou a dizer: "Este homem está chamando para Elias". E logo correu um deles, e tomando uma esponja, encheu-o com vinagre e coloque-a numa cana, dava-lhe uma bebida. Mas o resto deles disse: "Vamos ver se Elias vem salvá-lo." (27: 46-49)
Um segundo milagre ocorreu em cerca da hora nona, ou três horas da tarde, através de um evento inexplicável que poderia ser chamado de partida soberano, como de algum modo Deus foi separado de Deus.
Naquele tempo , Jesus clamou com grande voz, dizendo: "Eli, Eli, lamá sabactâni?" Como Mateus explica, o hebraico Eli (Marcos usa a forma aramaica, " Eloi ", 15:
34) significa, Meu Deus, e Lama sabachthani meio, por que me desamparaste?
Porque Jesus estava citando o Salmo bem conhecido 22, poderia ter havido pouca dúvida na mente daqueles que estavam ali , como o que Jesus estava dizendo. Eles haviam sido insultando-o com sua afirmação de ser Filho de Deus (v. 43), e um apelo por ajuda divina teria sido esperado. Sua dizendo: "Este homem está chamando Elias," não era conjectura sobre o que ele disse, mas era simplesmente uma extensão de sua cruel, zombaria cínica.
Neste milagre único e estranho, Jesus estava chorando de angústia por causa da separação Ele agora experiente do Seu Pai celestial, pela primeira e única vez em toda a eternidade. É o único momento de que temos registro de que Jesus não dirige a Deus como Pai. Porque o Filho tomou sobre Si o pecado, o Pai virou as costas. Esse mistério é tão grande e imponderáveis que não é de estranhar que Martin Luther disse ter ido em reclusão por um longo tempo tentando entendê-la e saiu tão confuso como quando começou. De alguma forma e por alguns meios, nos segredos da soberania divina e onipotência, o Deus-Homem foi separado de Deus por um breve tempo no Calvário, como a ira furiosa do Pai foi derramado sobre o Filho sem pecado, que em incomparável graça se fez pecado por aqueles que crêem nEle.
Habacuque declarado de Deus, "Teus olhos são tão puros para aprovar o mal, e Tu não podes olhar para maldade com favor" (Hc
Jesus não morreu como um mártir para uma causa justa ou simplesmente como um homem inocente injustamente acusado e condenado. Nem, como alguns sugerem, Ele morreu como um gesto heróico contra a desumanidade do homem para o homem. O Pai poderia ter olhado favoravelmente sobre essas mortes abnegados como aqueles. Mas porque Jesus morreu como um sacrifício substituto para o pecado do mundo, o Pai celestial justos tinha para julgá-lo totalmente de acordo com que o pecado.
O Pai abandonou o Filho porque o Filho tomou sobre Si "nossas transgressões, e as nossas iniqüidades ..." (Is
Jesus Cristo não somente carregou o pecado do homem, mas, na verdade, tornou-se pecado em nome do homem, a fim de que aqueles que crêem nEle pode ser salvo da pena do seu pecado. Jesus veio para ensinar aos homens perfeitamente a respeito de Deus e de ser um exemplo perfeito de santidade e justiça de Deus. Mas, como ele mesmo declarou, a razão suprema de Sua vinda à Terra não era para ensinar ou para ser um exemplo, mas "dar a sua vida em resgate por muitos" (Mt
Quando Cristo foi abandonado pelo Pai, a sua separação não era um de natureza, essência ou substância. Cristo não fez em nenhum sentido ou grau deixam de existir como Deus ou como um membro da Trindade. Ele não deixa de ser o Filho, mais do que uma criança que pecados gravemente contra o seu pai humano deixa de ser seu filho. Mas Jesus fez por um cessar enquanto a conhecer a intimidade da comunhão com o Pai celestial, assim como uma criança desobediente deixa por um tempo para ter íntima comunhão amorosa, normal, com seu pai humano.
Pela encarnação em si já tinha havido uma separação parcial. Porque Jesus havia se separado de sua glória divina e de comunicação face-a-face com o Pai, recusando-se a segurar a esses privilégios divinos para seu próprio bem (Fm
O único que correu para ajudar Jesus foi provavelmente um dos guardas militares romanos, e por tomar uma esponja e enchendo -o com vinho azedo, ele esperava temporariamente para matar a sede de Jesus. O vinagre era um vinho barato altamente diluído com água que era uma bebida comum para os trabalhadores e soldados. Porque ele tinha um ponto alto e baixo teor de álcool, foi especialmente útil para matar a sede. João dá o detalhe acrescentou que a cana era um ramo de hissopo (Jo
Oferecendo a bebida para Jesus foi, talvez, um ato de misericórdia, mas foi mínima no seu efeito e serviu apenas para prolongar a tortura antes da morte trouxe alívio. Mas o resto dos que estavam perto da cruz usado aquele gesto de bondade como mais uma oportunidade para levar a sua zombaria do Senhor ainda mais, dizendo: "Vamos ver se Elias vem salvá-lo."
Parece incrível que, mesmo na escuridão arremesso do meio-dia não alarmar a multidão ímpios. Eles estavam tão empenhados em desprezando Jesus que mesmo um fenômeno tão importante como o bloqueio fora do sol não impedi-los. Estar ciente das muitas associações do Antigo Testamento da escuridão não natural com o julgamento, parece que pelo menos brevemente ter considerado a possibilidade de que o julgamento divino estava ocorrendo naquele momento. Mas o único pensamento agora em suas mentes era fazer com que a morte de Jesus dolorosa e humilhante. Eles não tinham nenhuma compreensão da alienação incrível do Filho do Pai.
Self-Dando Morte
E Jesus, clamando outra vez com grande voz, e entregou o espírito. (27:50)
Um terceiro milagre da cruz foi doação morte de Cristo, sacrifício voluntário do Filho de Si mesmo para os pecados do mundo em obediência à vontade do Pai.
O fato de que Jesus, clamando outra vez com grande voz (conforme v 46;. Mc
As últimas palavras do Senhor gritou da cruz estavam em primeiro lugar, "Está consumado" (Jo
Aphiēmi ( entregou ) tem o significado básico de deixar ir ou mandar embora indicando um ato de vontade. A vida de Jesus não lhe foi tirado por homens, mas sim Ele se rendeu Seu espírito pelo ato consciente de sua própria vontade soberana. Como Ele tinha explicado aos Doze, ninguém poderia ou iria tirar a vida Dele. "Eu a dou por mim mesmo", disse Ele. "Eu tenho autoridade para a dar, e tenho autoridade para retomá-la" (Jo
Como acabamos de observar, a capacidade de Jesus falar da cruz em alta voz indicou uma reserva de energia inédito para uma pessoa na sua condição física. No entanto, mesmo à luz de sua condição corporal grave, Jesus morreu muito mais cedo do que o normal. Portanto, quando José de Arimatéia informado Pilatos da morte de Jesus e perguntou para o seu corpo, o governador ficou surpreso e perguntou a um centurião para dar verificação (Marcos
Ambos os fatos atestam a entrega voluntária de Jesus de Seu espírito. Ele não tirar sua própria vida, mas ele voluntariamente desistiu para aqueles que tentaram levá-la e que de outra forma não poderia ter êxito.
Na cruz, o Pai julgou o pecado do mundo que o Filho tomou sobre si mesmo, e do Filho, que divinamente controles que vivem e morrem, voluntariamente entregou sua vida como penalidade por esse pecado.
Devastação Sanctuary
E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo, (27: 51a)
O quarto milagre que ocorreu durante a crucificação era a devastação divina do santuário, como o véu do templo se rasgou em dois.
Naos ( templo faz) não se refere ao Templo como um todo, mas para o santuário interior, o Santo dos Santos, onde Deus habitava em Sua presença simbólica. Uma enorme tecido véu separava o Santo dos Santos do resto do Templo, e Josephus relata que este enorme cortina era predominantemente azul e foi ricamente decorado.
Uma vez por ano o sumo sacerdote foi autorizado a passar através do véu, no Dia da Expiação para aspergir o sangue sobre o altar para os pecados do povo, e que apenas por um breve período de tempo.Porque, como a presença de Deus no Santo dos Santos, mesmo sacrifício que especial foi apenas simbólica. O ritual teve de ser repetido a cada ano, antecipando o único, verdadeiro sacrifício pelos pecados que o próprio Filho de Deus um dia iria oferecer.
Quando Cristo entregou o espírito, que de uma vez por todas sacrifício foi concluído e que a necessidade de um véu não existia mais. Ao vir para o Filho, qualquer homem poderia agora vir a Deus diretamente, sem necessidade de padre, o sacrifício, ou ritual. Consequentemente o véu se rasgou em dois, de alto a baixo por ato milagroso de Deus, porque a barreira do pecado foi removido para sempre para aqueles que depositam sua confiança no Filho como Senhor e Salvador.
Ao rasgar o véu do templo, Deus estava dizendo, com efeito, "Na morte de meu filho, Jesus Cristo, há um acesso total à Minha santa presença. Ele pagou o preço cheio de pecado para todos os que confiam nele, e eu agora escancarar meu santo presença a todos os que virão em Seu nome. O escritor de Hebreus advertiu: "Vamos, portanto, aproximar-nos com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna "(He 4:16).
Dramático rasgar do véu do Pai foi feita enquanto o Templo estava cheio de adoradores, que incluíam não só muitos sacerdotes, mas também muitos milhares de peregrinos que estavam naquele momento celebrando o sacrifício da Páscoa. Embora o templo não foi destruído até cerca de quarenta anos mais tarde, em D.C 70, o sistema sacrificial de Israel e seu sacerdócio atendente deixou de ter valor, mesmo simbólica quando o véu se rasgou em dois e no Santo dos Santos foi exposto. As cerimônias e funções sacerdotais continuou até o Templo foi destruído, mas o seu significado divino terminou quando Cristo morreu, como a Antiga Aliança foi revogada eo New inaugurada.
Revolvimento do solo
ea terra tremeu; e as rochas foram divididos, (51b)
Um quinto milagre ocorrido durante a crucificação era um terremoto sobrenatural causado. Imediatamente depois que Jesus morreu e o véu do templo se rasgou em dois, a terra tremeu; e as rochas foram divididas. Fazendo ainda outra declaração sobre o Seu Filho ao mundo, e, especialmente, para o seu povo escolhido, o Pai trouxe um terremoto devastador para Jerusalém e arredores.
Mais uma vez o Velho Testamento dá uma visão sobre o significado da ocorrência. Quando Deus apareceu a Moisés no Monte Sinai, "todo o monte tremia violentamente" (Ex
Na cruz Jesus ganhou o direito de tomar a título de propriedade da terra, da mão de Seu Pai (Apocalipse
Subjugar Morte
e os túmulos foram abertos; e muitos corpos de santos que tinham dormido foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa e apareceram a muitos (27: 52-53)
O sexto milagre na crucificação era intimamente relacionado com o anterior, como o terremoto sobrenatural não só deu ao mundo uma antecipação do julgamento divino, mas também causou muitostúmulos para ser aberto.
O milagre significativa desse evento, no entanto, não foi a simples abertura de túmulos, como poderia ocorrer durante qualquer terremoto. O grande milagre foi que muitos corpos de santos que tinham dormido foram ressuscitados. Depois que o véu do templo se rasgou em dois, a terra ao redor de Jerusalém foi violentamente sacudido, o Senhor seletivamente levantou os corpos de certos crentes que haviam morrido.
Mateus aponta que muitos, mas não todos, corpos de santos que tinham morrido foram ressuscitados, deixando claro que esta ressurreição foi divinamente restrito a um número limitado de crentes. Eles tinham confiança em Deus durante o tempo antes e sob a Antiga Aliança, e alguns destes organismos pode ter sido em suas sepulturas muitas centenas de anos. Quando Jesus morreu, seus espíritos veio a morada dos espíritos dos justos e se juntaram com seus corpos glorificados que saíram dos túmulos. Este foi total e definitiva ressurreição e glorificação, tornando este milagre outro antecipação da obra soberana de Deus durante o fim dos tempos, quando "todos os mortos em Cristo ressuscitarão" (1Ts
É importante notar que a frase e, saindo dos túmulos deve ser seguido por um período, indicando o fim da frase. Depois de Sua ressurreição começa uma nova frase e introduz uma verdade distinta, ou seja, aqueles que selecionar santos ressuscitados depois introduzidos a cidade santa e apareceram a muitos.
Esses santos não apareceu em Jerusalém até depois própria ressurreição do Senhor, porque Ele foi designado por Deus para ser "as primícias dos que dormem" (1Co
Através desses seis milagres do Pai estava dizendo que a cruz é a única esperança para a vida eterna. Quando alguém do pecado é levado pela morte expiatória de Cristo, a ira de Deus é aplacada por que crente, e ele é entregue a partir da morte e da condenação que o Senhor suportou em seu nome. Para aqueles que acreditam no Filho, o acesso a Deus é aberta, e eles são a garantia de viver em Seu reino eterno e indestrutível em corpos eternos e indestrutíveis.
146. As respostas à morte de Cristo (Mateus
Agora, o centurião e os que com ele estavam vigiando Jesus, vendo o terremoto e as coisas que estavam acontecendo, ficou muito assustado e disse: "Verdadeiramente este era Filho de Deus!" E muitas mulheres estavam ali, olhando de longe, que tinham seguido Jesus desde a Galiléia, para Ele, entre elas Maria Madalena, juntamente com Maria, mãe de Tiago e de José, ea mãe dos filhos de Zebedeu. (27: 54-56)
Esta breve passagem apresenta duas respostas para a morte de Cristo, ambos positivos. O primeiro foi pelo centurião e seus companheiros soldados que estavam ao pé da cruz, eo segundo foi pelas mulheres que estão a alguma distância. Outra resposta nesta mesma época (pela multidão descrente) é registrado por Lucas, e um quarto (pelos discípulos temerosos) está implícita em todos os quatro evangelhos.
Essas respostas são representativos das respostas que os homens fizeram a Deus ao longo da história; e eles têm uma aplicação poderosa e prático mesmo para o nosso próprio tempo.
Fé salvadora
Agora, o centurião e os que com ele estavam vigiando Jesus, vendo o terremoto e as coisas que estavam acontecendo, ficou muito assustado e disse: "Verdadeiramente este era Filho de Deus!" (27:54)
Como o título sugere, um centurião (da palavra latina para
100) era um oficial militar no comando de 100 homens e, portanto, de grau significativo ". Este oficial particular tinha sido dada a responsabilidade de supervisionar os três crucificações. É provável que ele e os outros soldados que estavam com ele vigiando Jesus tinha sido no Praetorium quando Ele foi levado lá pelos líderes judeus. " Eles podem ter sido com o grupo de soldados romanos que acompanhou os príncipes dos sacerdotes e os anciãos para o Jardim do Getsêmani para prender Jesus. Eles, sem dúvida, ouviu as acusações feitas contra ele por esses líderes e também tinha ouvido declaração repetida de Pilatos de inocência de qualquer crime contra Roma Jesus. Eles podem até ter ouvido a conversa entre Pilatos e Jesus sobre ele ser rei dos judeus (João
Esses soldados provavelmente participou de flagelação de Jesus, em colocar a coroa de espinhos na cabeça, em insultando-o, e, batendo nele com o cetro de simulação. No Gólgota, pregaram na cruz, indiferentemente jogou para as suas vestes, e escarnecido para ele enquanto ele ficou pendurado em agonia.
Se esses homens eram religiosos em tudo, eles eram idólatras. E se eles eram da guarnição na sede de Pilatos em Cesaréia eles provavelmente têm pouco conhecimento sobre o judaísmo e, talvez, sem o conhecimento prévio em tudo sobre Jesus. Se eles sabiam alguma coisa de ensinamentos ou atividades de Jesus foi por ouvir dizer. Estavam junto à cruz simplesmente porque era seu dever para ter certeza da execução foi realizada de forma adequada e sem interferências.
Como Pilatos pronunciou Jesus inocente, eles sabiam que Ele não era uma ameaça a Roma. Mas porque o governador finalmente consentiu em sua crucificação, eles não tinham escolha, mas para executar o comando '. Para aqueles homens Jesus não era mais que uma figura bizarra que aparentemente fez uma afirmação tola e totalmente inofensivo para ser uma espécie de rei religioso. Era óbvio quando vi pela primeira vez Jesus que Ele não representava nenhuma ameaça militar ou política para Roma, e deve ter parecido estranho para eles que os líderes judeus levaram tão a sério. Quando Ele foi trazido perante Pilatos, ele já havia sido espancado e cuspido, e ele parecia tudo menos régia ou perigoso. Ele nem olhou nem falava como os muitos insurrectionists os soldados tinham visto e provavelmente ajudou a executar. Ele não só não tinha banda de lutar contra os homens a virem em sua defesa, mas não tinha seguidores visíveis a todos. E porque Ele não oferecem qualquer auto-defesa, os guardas podem ter pensado Ele mentalmente perturbado. " Quando ele finalmente falou com Pilatos, Ele alegou para governar um reino que não era deste mundo, parecendo-lhes como Ele estava completamente fora de contato com a realidade.
O ódio a Jesus pelos líderes judeus ea multidão era óbvio o suficiente para os soldados, mas a razão para isso foi tudo menos óbvio. Eles tinham ouvido os gritos de "Crucifica crucificar", mas dificilmente poderia ter tido alguma idéia do que estava por trás da amargura intensa. Sua suposta pretensão de ser o Filho de Deus parecia tão ridícula e inofensivo como sua afirmação de ser um rei.
Mas como a quarta hora de Sua crucificação começou, várias coisas aconteceram para mudar a atitude dos soldados, e quando viram o terremoto e as coisas que estavam acontecendo, os soldados ficou muito assustado.
A primeira coisa a enervar-los teria sido a escuridão repentina. Eles não teriam tido conhecimento da rasgar do véu do templo e provavelmente não a abertura dos túmulos. " Mas eles não podiam escapar percebendo o terremoto com a sua divisão violenta de rochas, e que foi uma experiência aterrorizante mesmo para legionários endurecidos. Phobeō ( muito medo ) é o termo da qual nós temos fobia e refere-se ao puro terror, o pânico absoluto que causa taquicardia, sudorese profusa, e de extrema ansiedade. É a forma verbal da palavra usada por Mateus para descrever a resposta dos discípulos a ver Jesus andar sobre a água, pensando que ele era um fantasma (14:26). Ela também é a palavra usada para descrever a reação de Pedro, Tiago e João, quando vislumbrou a glória divina de Jesus e ouviu o Pai falar diretamente com eles no Monte da Transfiguração (17: 6).
O contexto e as circunstâncias da passagem claramente indicam, entretanto, que o centurião e seus homens estavam assustados de muito mais do que a escuridão e terremoto. Eles perceberam que aqueles fenômenos naturais impressionantes teve uma origem sobrenatural, e seu medo primário não desses eventos foi em si, mas do poder divino por trás deles. Seu medo emocional logo se transformou em espiritual, reverente temor, como testemunhado pelo fato de que eles não correr por suas vidas ou tentar encontrar um lugar de segurança, mas sim declarou, "Verdadeiramente este era Filho de Deus!"
Marcos (15:
39) diz-nos que era o centurião que realmente falou as palavras, mas Mateus deixa claro que ele falou para os seus homens também. Todos eles de repente percebeu que Jesus não foi iludido ou demente, mas era de fato que os judeus tinham acusaram de pretender ser. Como já observado, eles ouviram seu próprio comandante repetidamente afirmam inocência de Jesus, e eles podem ter ouvido falar do aviso pela esposa de Pilatos, que declarou Jesus não apenas para ser inocente, mas justos (Mt
O medo dos soldados dá testemunho da sua consciência do pecado, e seu temor reverencial dá testemunho da sua serem confrontados com santidade e justiça de Deus. E, assim como Isaías em sua visão Templo (Isa. 6), que de repente percebeu que estava sob julgamento e condenação de Deus.
E eu acredito 'confissão de Jesus' divindade os soldados testemunha a possibilidade de sua salvação. Ambos seu medo e sua confissão foram respostas espirituais para Cristo. De Lucas, aprendemos que o centurião, e presumivelmente os outros soldados, bem como, não só confessou a divindade de Jesus, mas "começou a louvar a Deus" (23:47).
A profunda convicção dos homens é visto em sua introdução a confissão com verdadeiramente. Eles proclamaram sem reservas ou ressalvas que o homem a cujos pés que agora estava era realmente o Filho de Deus.
Alguns estudiosos afirmam que, por causa da construção grega do texto e por causa da origem pagã dos soldados, sua declaração deve ser processado, "Verdadeiramente este era um filho de Deus ", como pode ser visto em algumas versões modernas. O argumento linguístico é baseado no que é chamado de construção anarthrous, significando que o substantivo grego não tem um artigo definido ("a"). Tal é o caso no texto de Mt
Quando Caifás ordenou Jesus: "Eu te conjuro pelo Deus vivo que nos digas se tu és o Cristo, o Filho de Deus" (Mt
A mesma acusação foi feita pelos judeus diante de Pilatos, exceto sem o artigo definido. "Nós temos uma lei", disseram, "e por essa lei ele deve morrer porque se fez por ser o Filho de Deus" (Jo
Foi, sem dúvida, as mesmas palavras que os líderes judeus usados para acusar Jesus diante de Pilatos ("Ele fez-se por ser o Filho de Deus " ) que o centurião pegou e usou a si mesmo. A grande diferença era que ele e seus companheiros soldados acreditavam agora essas palavras para ser verdade. A declaração "Verdadeiramente este era Filho de Deus!" tornou-se para eles uma profissão de fé em Cristo.Acredito firmemente com o comentarista observou RCH Lenski que "este gentio, chamado Longinusin tradição, veio a fé sob o morto do Salvador cruz" ( A Interpretação dos St . Evangelho de Mateus[Minneapolis: Augsburg, 1961], p 1,133.).
As palavras de graça e profundos de Jesus que eles ouviram, Seu humilde, abnegado comportamento, e sua completa falta de raiva ou vingança todo trabalhado nos corações dos soldados, mas a única maneira que poderia ter conhecido com tanta certeza de que Jesus era verdadeiramente de Deus Filho foi através da iluminação e convicção do Espírito Santo.
Mesmo depois que Pedro passou vários anos sob a instrução de Jesus e tinha testemunhado centenas e talvez milhares de milagres de afirmação da divindade, Jesus deixou claro para ele que era Deus, o Pai, não a sabedoria e inteligência humana de Pedro, que inspirou a sua confissão de que Jesus era o Messias e Filho de Deus (Mateus
A fé dos soldados é de grande importância, e foi especialmente verdade na igreja primitiva. Seu testemunho foi, por assim dizer, o próprio testemunho final de Jesus da cruz. Embora dada após ele tinha morrido, que o depoimento proclamou dramaticamente que a Sua graça se estende a todo o pecador, mesmo para aqueles que o condenado à morte, durante o próprio processo de sua crucificação, Jesus Cristo tornou-se o objeto da fé de que O crucificaram!
Sua oração "Pai, perdoa-lhes" (Lc
Uma resposta contrastante com a das soldados em que é visto da multidão de observadores em torno da cruz. "E todas as multidões que se reuniram para este espetáculo, quando observaram que havia acontecido, começou a voltar, batendo no peito" (Lc
Como os soldados, as pessoas ficaram alarmados sobre a escuridão e do terremoto. E também como os soldados, eles perceberam que esses fenômenos terríveis não foram causados naturalmente. Muitos deles, sem dúvida, tinha ouvido Jesus pregar e visto realizar milagres. Talvez alguns deles haviam sido curado por Ele. Essas pessoas sabiam muito melhor do que os soldados o que Jesus fazia e quem dizia ser. Eles sabiam como Ele tinha tudo, mas banido doença da Palestina e tinha até levantado pessoas da morte. Lembraram-se que, com o resto da multidão, poucos dias antes, eles haviam saudado Jesus como o Messias. Eles tinham ouvido palavras de graça de Jesus da cruz e não poderia ter ajudado a suspeitar que a mão de Deus estava nos acontecimentos impressionantes que eles estavam observando agora.
Mas como eles "começaram a retornar, batendo no peito" com medo e remorso, eles não mostrou nenhum sinal de arrependimento. Eles talvez foram esmagados por um sentimento de culpa e de mau presságio sobre a sua participação na execução de um homem inocente. Como Judas, eles podem ter desejado sinceramente que eles poderiam de alguma forma, desfazer o terrível mal que tinha feito. Eles provavelmente perceberam que Deus estava expressando desagrado através da escuridão e do terremoto e que eles eram os objetos de que desfavor. Mas eles não fizeram nenhuma confissão, ou de seu pecado ou do senhorio de Cristo. Eles sentiram pena dele, mas eles não tentar ajudá-lo. Eles sabiam que estavam sob seu julgamento, mas eles não buscar a Sua misericórdia. Eles não deram ajuda Cristo, nem procurou a ajuda d'Ele, e, em vez de recorrer a Ele como os soldados, que se virou.
É provável que muitas pessoas neste multidão acabou retornando a Ele com fé. Algumas semanas mais tarde, ao ouvir a acusação de Pedro que "Deus o fez Senhor e Cristo-este Jesus que vocês crucificaram," muitos dos seus ouvintes "foram perfurados para o coração, e disse a Pedro e aos demais apóstolos: ' Irmãos, o que devemos fazer "Depois ele explicou o caminho da salvação, muitos que tinham sido no meio da multidão sob a cruz tornou-se contados entre os
Mas as convicções da maioria daqueles que se afastou de Jesus na cruz permaneceu superficial ea semente do evangelho nunca foi capaz de criar raízes e crescer na fé salvadora. Ao contrário daqueles que Paulo elogiou em Corinto, a maioria daqueles que bater no peito no Gólgota não tinha a tristeza "que está de acordo com a vontade de Deus [e que] produz um arrependimento sem pesar, levando a salvação". "Eles, evidentemente, tinha apenas "a tristeza do mundo [que] produz a morte" (2Co
Lealdade Simpático
E muitas mulheres estavam ali, olhando de longe, que tinham seguido Jesus desde a Galiléia, para Ele, entre elas Maria Madalena, juntamente com Maria, mãe de Tiago e de José, ea mãe dos filhos de Zebedeu. (27: 55-56)
A reação do segundo grupo Mateus menciona era especialmente bonita. Ao contrário dos soldados, que foram da incredulidade à crença, as muitas mulheres que estavam lá já eram crentes. A resposta deles à crucificação poderia ser descrito como lealdade simpático.
A partir de relato de João, sabemos que algumas das mulheres, assim como João, já havia estado no pé da cruz (João
Simpática lealdade é uma das mais belas características e diferenciais de mulheres piedosas, em geral, sendo mais evidente neles do que nos homens piedosos. Uma mulher espiritual tem a capacidade de lealdade incrível na cara do ridículo e perigo. Com exceção de João, o resto dos discípulos tinham fugido com medo. Mesmo Pedro, que reuniu coragem suficiente para seguir Jesus, tanto quanto a casa de Caifás, não era para ser encontrada na cruz.
O grande expositor da Bíblia G. Campbell Morgan descreveu as mulheres como "desesperado, decepcionado, enlutada, com o coração partido, mas o amor que Ele tinha criado naqueles corações para Ele mesmo não poderia ser extinta, até mesmo por Sua morte, não poderia ser superada, mesmo que desapontar; não poderia ser extinta, mesmo que a luz da esperança tinha ido para fora, e sobre o mar de sua tristeza não havia vento suspirando que disse do amanhecer "( O Evangelho Segundo Mateus [Old Tappan, NJ: Revell, 1929], p. 318).
Nós não sabemos o número de mulheres que estavam lá, mas o falar de Mateus deles como muitos talvez gostaria de sugerir até uma dúzia. No entanto, muitos que eram, essas mulheres estavam entre aqueles que tinham seguido Jesus desde a Galiléia, para Ele.
Mulheres dedicados tinha viajado com Jesus e servido por um longo tempo. Entre o mais adiantado deles eram "Maria, chamada Madalena, da qual sete demônios tinha saído, e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, Susana, e muitas outras pessoas que estavam contribuindo para a sua [de Jesus e os discípulos '] apoio fora de seus meios privados (Lucas
Ministrando traduz diakoneo , que tem o significado básico de servir e é a forma verbal do substantivo a partir do qual diácono é derivado. Embora a forma feminina do termo não foi usado para descrever um tipo específico de ministério até que muitos anos mais tarde na igreja primitiva, se em tudo (conforme Rm
Longe de ser espiritualmente humilhante, essa auto-dando atos de utilidade prática são uma marca de excelência feminina e maturidade espiritual-a verdade Jesus tinha um momento muito difícil ensinar os discípulos (conforme 13
O ministério de mulheres piedosas sempre foi de grande importância na igreja. Aquelas mulheres por a cruz era o principal acreditando testemunhas à crucificação de Jesus, e uma mulher foi a primeira pessoa a ver o Senhor após a Sua ressurreição. Essas mulheres fiéis, certamente teria tido um lugar especial de respeito e carinho na igreja primitiva. Quando os apóstolos estavam pregando o evangelho primeiro e testificando de suas experiências com Jesus, é difícil imaginar que eles não freqüentemente reconhecer a coragem e dedicação dessas mulheres-que permaneceram com o Senhor durante o seu tempo de agonia e morte, enquanto eles , Sua especialmente escolhido e homens treinados, fugiram e foram se esconder em alguma parte obscura de Jerusalém.
Por meio de Sua direção da pena de Mateus, o Espírito Santo identifica algumas dessas mulheres tementes a Deus pelo nome. A primeira é Maria Madalena, aquela de quem Jesus tinha expulsado sete demônios (Lc
A terceira mulher é identificada como Salome por Marcos (15:40), mas é referido por Mateus simplesmente como a mãe dos filhos de Zebedeu, em outras palavras, a esposa de Zebedeu. Os filhos de Zebedeu de Tiago e João (Mt
A primeira das três mulheres Mateus menciona não era casada, o segundo foi identificado por seus filhos, eo terceiro pelo marido. A implicação parece ser que a dignidade divina é concedido a todas as categorias de feminilidade. Deus tem um papel maravilhoso e abençoado para as mulheres Ele presenteou com singeleza, para as mulheres que são mães fiéis, e para as mulheres que são esposas fiéis. E, talvez, a fim de não sugerir uma classificação secundária para a mulher solteira ou para a mulher anteriormente ímpios, Maria Madalena aqui é chamado pela primeira vez.
Conspicuamente ausente da cena na cruz foram os Doze, com exceção de João. Judas cometeu suicídio, e os outros dez estavam escondidos por medo de suas vidas. Durante a maior tempo de seu Senhor de necessidade, eles tinham violado temporariamente o princípio básico de discipulado. "Quem não toma a sua cruz e siga-Me depois", disse Jesus, "não é digno de mim" (Mt
147. enterro surpreendente de Jesus (Mateus
E quando já era tarde, veio um homem rico de Arimatéia, chamado José, que também havia se tornado um discípulo de Jesus. Esta foi a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que lhe fosse entregue a ele. E José tomou o corpo, envolveu-o num lençol limpo e depositou-o no seu sepulcro novo, que ele havia cavado na rocha; e, rodando uma grande pedra para a entrada do túmulo e foi embora. E estavam ali Maria Madalena ea outra Maria, sentadas em frente ao túmulo.
Agora, no dia seguinte, que é a uma após a preparação, os sumos sacerdotes e os fariseus reuniram-se com Pilatos, e disse: "Senhor, lembramo-nos que, quando ele ainda estava vivo aquele enganador disse:" Depois de três dias estou a subir novamente. ' Portanto, dar ordens para o túmulo para ser guardado com segurança até o terceiro dia, para que os discípulos possam vir e levá-Lo e dizer ao povo: 'Ele ressuscitou dentre os mortos', e o último embuste será pior do que o primeiro. " Disse-lhes Pilatos: "Você tem um guarda;. Ir, torná-lo tão seguro quanto você sabe como" E eles foram e fizeram o túmulo seguro, e, juntamente com o guarda que pôs selo sobre a pedra. (27: 57-66)
Um dos atributos majestosas de Deus é a Sua soberania absoluta, Sua suprema soberania e controle total sobre todas as coisas do universo. Ele criou e Ele sustenta todas as coisas que existem, e Ele ordena e faz acontecer todas as coisas que acontecem.
O cronista escreveu: "Tua é, ó Senhor, é a grandeza, o poder, a glória, a vitória ea majestade de fato tudo o que está nos céus e na terra; teu é o reino, ó Senhor, e tu exaltar-te como . cabeça sobre tudo E riquezas e glória vêm de ti, tu és regra sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e que se situa em Tua mão para engrandecer e fortalecer todos "(1Cr
Após um período de loucura divinamente-infligida por causa de seu orgulho arrogante, mesmo o pagão Nabucodonosor confessou que "o domínio de Deus é um domínio eterno, eo seu reino é de geração em geração. E todos os moradores da terra são reputados em nada. Mas Ele faz de acordo com a Sua vontade no exército do céu e entre os moradores da terra; e ninguém pode deter a mão, nem lhe dizer: "O que fizeste? '" (Dan 4: 34-35.).
O apóstolo Paulo resumiu todas essas verdades na simples declaração de que Deus "faz todas as coisas segundo o conselho da sua vontade" (Ef
É, naturalmente, muito além da capacidade humana de entender como a mente infinita, eterna de Deus é capaz de executar a maior tão facilmente como o menos coisa que Ele inventa. Para se ter mesmo uma pequena compreensão de que a grande verdade é necessário compreender que Deus governa este mundo através de dois meios inter-relacionados: milagres e providência.
A fim de cumprir Seus propósitos, Deus às vezes sobrenaturalmente interrompe os processos naturais que Ele mesmo tem ordenados e ordenados. Ao fazê-lo, Ele dirige o que comumente chamamos a lei natural, cumprindo, assim, o que é cientificamente inexplicável. Tal interrupção divina é chamado milagre .
A própria criação foi o primeiro grande interrupção do status quo natural, quando em seis dias Deus criou o universo do nada, ex nihilo. O dilúvio dos dias de Noé era uma interrupção em todo o mundo, sobrenatural de praticamente todos os processo natural. As pragas do Egito e da morte do primogênito fosse um local, mas não menos sobrenatural, intervenção no curso da natureza, assim como a abertura do Mar Vermelho e do fornecimento de maná no deserto. O Senhor sobrenaturalmente causou o sol para ficar parado por Josué e fez com que os muros de Jericó cair sem quaisquer meios mecânicos. Ele fez com que o chão de engolir Corá e seus seguidores rebeldes e milagrosamente fornecida Samson com extraordinária força física, pela qual, entre outras coisas, que ele, sozinho, matou 1.000 homens (Jz. 15: 15-16).
Deus fez uma cabeça flutuante machado, um burro fala, uma carruagem de fogo levar Elias para o céu sem morrer, as bocas dos leões famintos de ser fechada, e um grande peixe para engolir Jonas e levá-lo em sua barriga por três dias, sem prejuízo para o profeta.
A segunda maneira sobrenatural em que Deus executa Sua vontade é através da providência divina. Como Trinity o termo providência não é encontrada nas Escrituras, embora a realidade é explícita ou implícita em todas as páginas. Providence refere-se a superintendência independente de Deus do universo através da operação de processos e acontecimentos normais e naturais. Através de Sua providência soberana, Deus é capaz de levar o número virtualmente infinito de eventos e circunstâncias, bem como as atitudes pessoais inumeráveis, ambições e capacidades que existem nos mundos natural e demoníacos e levá-los todos a trabalhar juntos em precisão meticulosa aos perfeitamente cumprir a Sua vontade divina.
Através milagre, Deus interrompe e anula a operação de processos e eventos normais e naturais, enquanto que pela providência Ele leva-los como eles são e orquestra-los para realizar a Sua vontade predeterminado. De uma perspectiva humana, portanto, providência parece ainda mais surpreendente do que o milagre. No milagre, Deus "simplesmente" substitui eventos naturais e circunstâncias com aqueles de sua própria criação especial, geralmente dentro de um curto período de tempo e, muitas vezes instantaneamente. Providence, no entanto, envolve o infinitamente mais complexa tarefa de tirar eventos e circunstâncias naturais, bem como as liberdades limitadas, mas reais de mentes e vontades humanas e demoníacas e, muitas vezes, mais vastos períodos de tempo, supervisionando todos esses elementos no cumprimento impecável de seus próprios planos preordenados. Miríades multiplicados de planos individuais e aparentemente aleatórios, escolhas, ações e eventos trabalhar continuamente em conjunto em uma estratégia divinamente sincronizado para executar plano predestinado de Deus.
Em toda a Escritura, Deus é mostrado para controlar os trovões e os relâmpagos, a chuva ea neve dos rios e as montanhas, o calor eo frio, os animais e as aves, as cidades e as nações, o recém-nascido e os moribundos, a saudável e os doentes, os pobres e os ricos, os fracos e os fortes, o simples eo complexo, o governante e os governados, o humano eo demoníaco, e o natural eo sobrenatural em liberdade soberana.
José foi um dos doze irmãos nascidos de Jacó em cumprimento da promessa da aliança de Deus com Abraão. Por causa do ódio ciúmes de seus irmãos, José foi vendido como escravo, levado para o Egito, falsamente acusado de seduzir a mulher de seu empregador, jogado na prisão, e divinamente capacitado para interpretar sonhos por um companheiro de prisão e em seguida para o faraó. José acabou por ser elevada a regência perdendo apenas para o próprio Faraó e por isso posição elevada foi capaz de salvar sua própria família da fome e foi maravilhosamente reunido com eles. Sem o uso de um único milagre, Deus soberanamente, pela providência, dirigido a cada momento da vida de José e as vidas daqueles ao seu redor. Percebendo que a verdade profunda, José foi capaz de dizer a seus irmãos arrependidos: "Quanto a você, você quis dizer o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, a fim de trazer este resultado atual, para preservar muita gente em vida" (Gn
Em nenhum lugar nas Escrituras é providência incrível e maravilhosa de Deus mais evidente do que o sepultamento de Jesus. Seu sepultamento é muitas vezes passou rapidamente em comentários, sermões e estudos bíblicos como sendo simplesmente um evento necessário entre Sua morte e ressurreição. Há uma forte tendência a apressar imediatamente de sua morte a Sua ressurreição, mencionando Seu sepultamento apenas de passagem. No entanto, o relato de Mateus de Seu sepultamento transmite várias verdades surpreendentes que dão testemunho notável para a superintendência de Deus.
Apesar de uma história comovente e interessante o enterro de Jesus parece um tanto banal e comum em relação a Sua morte e ressurreição dramática e substantiva. No entanto, mesmo Seu sepultamento fornece suas próprias demonstrações de controle soberano de Deus. Não houve milagres no julgamento de Cristo, na Sua crucificação, ou em seu enterro, mas a providência de Deus controlava cada detalhe.
Especialmente no relato de Mateus, todos os detalhes do sepultamento de Jesus, incluindo as conspirações de seus inimigos, é um testemunho da sua filiação, messianismo, e realeza. Não há explicação humana para esses eventos. Ele é mais uma vez demonstrou ser outro senão o Filho de Deus prometido eo Soberano do reino de Deus.
José de Arimatéia
E quando já era tarde, veio um homem rico de Arimatéia, chamado José, que também havia se tornado um discípulo de Jesus. Esta foi a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Então Pilatos mandou que lhe fosse entregue a ele. E José tomou o corpo, envolveu-o num lençol limpo e depositou-o no seu sepulcro novo, que ele havia cavado na rocha; e, rodando uma grande pedra para a entrada do túmulo e foi embora. (27: 57-60)
O primeiro ponto focal no relato de Mateus refere-se ao cumprimento das duas profecias chave, um por Isaías e outro pelo próprio Jesus.
Isaías 53 é a previsão mais bonita e detalhada do Antigo Testamento de sofrimento e morte do Messias. Incluído em que a previsão é a afirmação de que "Seu túmulo foi atribuído com homens ímpios, mas Ele estava com um homem rico na sua morte" (v. 9). Essa profecia obscura teria sido impossível de compreender plenamente até o sepultamento do Messias realmente ocorreu. Agora entendemos que o Espírito Santo estava revelando que, embora os inimigos de Cristo destina-se a enterrá-lo com criminosos comuns, o plano de Deus é que Ele seja enterrado não com os ímpios, mas no túmulo de um homem rico, que, por inferência, era piedoso.
A segunda profecia cumprida no sepultamento de Jesus era a Sua própria declaração de que, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do monstro marinho, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra " (Mt
Ao cair da tarde se refere ao período a partir Dt
Por duas razões era imperativo que Jesus morrer várias horas antes do final do dia. Primeiro, porque o sábado começou às seis horas naquele dia, Ele teve que ser retirado da cruz antes disso e preparado para o enterro, para não profanar o sábado. Em segundo lugar, como explicado em detalhe abaixo, Ele teve que ser enterrado antes do final do dia, sexta-feira, a fim de ser na terra, pelo menos, uma parte de três dias separados antes da Sua ressurreição, como Ele mesmo declarou que ele seria.
João explica que "os judeus, como era o dia da preparação, de modo que os corpos não ficassem na cruz no sábado (para que o sábado era um dia de alta), pediram a Pilatos que suas pernas fossem quebradas, e que eles poderiam ser tirado "(Jo
Embora a tradição rabínica tinha acrescentado muitas restrições extremas e loucas para a observância do sábado, o próprio Deus tinha ordenado a seu povo para "lembrar o dia de sábado, para o santificar" (Ex
Em nenhum lugar é a hipocrisia ímpio dos líderes judeus mais evidentes do que em sua insistência de que o corpo de Jesus ser retirado antes do sábado. Eles não tinham nenhum escrúpulo em matar o Senhor do sábado, mas eles foram meticuloso em não querer contaminar o sábado por ter Seu corpo pendurado na cruz depois daquele dia começou.
Porque os romanos não permitiria que um homem crucificado para ser retirado antes que ele estava morto, os líderes judeus solicitado a Pilatos que as pernas dos três homens ser quebrado para segurar morte rápida. Nesses casos, um grande martelo de madeira foi usado para quebrar as pernas de uma vítima, o que torna impossível para ele levantar-se, a fim de respirar. Embora a dor adicionado seria insuportável, foi de curta duração, porque a morte resultou rapidamente de asfixia.
De acordo com o estudioso da Bíblia eminente Alfred Edersheim, os soldados, então, administrar o que foi chamado o golpe mortal, que consistia em espetar uma lança no coração ( O Vida and Times de Jesus o Messias [Grand Rapids: Eerdmans, 1953], 2: 612). A razão para adicionar o golpe mortal para o esmagamento das pernas parece ter sido a de remover todas as dúvidas quanto à morte ter ocorrido.
Como Pilatos não se atreveu a ofender os líderes judeus mais longe, ele deu ordens para as pernas dos homens para serem quebradas. Depois de quebrar as pernas dos dois homens de cada lado de Jesus, no entanto, os soldados viram que ele já estava morto. Por conseguinte, "um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água" (Jo
Novamente, como João explica, a profecia também foi cumprida pela ferida lança, porque "outra Escritura [Zc
Em que muitos estudantes da Bíblia preciso para ser um salmo messiânico, Davi escreveu: "Reproach quebrou meu coração" (Sl
Assim que a vítima foi declarado morto, seu corpo foi descido da cruz e ordinariamente foi jogado em uma vala comum para os criminosos, como Isaías havia profetizado inimigos do Messias havia planejado por Ele (Is
José não só era um homem rico, cumprindo a profecia de Isaías (Is
A única coisa que sabe com certeza sobre Arimatéia é que era "uma cidade dos judeus" (Lc
Porque, como já observado, ele era um discípulo secreto, José tinha seguido e aprendeu com Jesus a uma distância. É possível que ele tinha ouvido falar primeiro Jesus, na companhia de outros membros do Sinédrio como eles vieram para criticar e condenar e, enquanto ouve-lo pregar, estava convencido de messiahahip Jesus. Mas para ter feito a sua fidelidade a Cristo público não só lhe teria custado o seu lugar no Sinédrio, mas teria prejudicado a sua economia, e do bem-estar, família social.
Mas agora José "ganhou coragem" (Mc
O corpo de uma vítima normalmente seria dado apenas a um membro da família. Muitas vezes, no entanto, mesmo que a consideração humana não era permitido, porque profanação pública do corpo, jogando-o em um túmulo aberto ou em um monte de lixo foi usado às vezes como um adicional de advertência sobre as graves consequências da oposição Roma.
Mas já que concedeu o pedido dos líderes judeus para se certificar de que os homens crucificados estavam mortos e removidos de suas cruzes antes do sábado, e não querer irritar os líderes mais longe,Pilatos pode ter sido feliz em conceder o corpo de Jesus a José e que o assunto seja encerrado. Por causa de sua humilhação e intimidação dele, Pilatos não tinha inclinação para fazer o Sinédrio um favor.Mas ele podia se dar ao luxo ofendê-los novamente. Ele não teria conhecido o motivo de José e, talvez, assumiu que ele estava agindo em nome dos seus colegas. Sem pedir uma explicação, Pilatos ordenou imediatamente o corpo de Jesus ser entregue a José.
José provavelmente veio a Pilatos, com pouca esperança de receber o corpo, e há muitas razões para que o seu pedido não poderia ter sido concedido. Ele certamente não esperava que Jesus ressuscitar dentre os mortos, tais muita atenção ou então ele não teria dado a preparação do corpo e sepultamento permanente. No entanto, seu grande amor por Jesus levou-o a enfrentar a ira de seus colegas e amigos do Conselho, bem como a ira de Pilatos, a fim de oferecer este último gesto de respeito a Cristo.
O Senhor tinha soberanamente causou os líderes judeus de fazer sua parte na exigência de que os corpos ser tomadas para baixo das cruzes antes do final do dia. Ele tinha causado Pilatos para conceder essa permissão, causada pedido de José para o corpo, e causou a permissão de Pilatos, mais uma vez. Agora, o Senhor fez com que José para proteger, preparar e organismo inter Jesus 'até sexta-feira à noite terminou. Nenhuma dessas pessoas perceberam que estavam cumprindo a profecia. Na medida em que os seus próprios motivos e compreensão estavam em causa, mesmo a José piedosa fez o que fez por motivos pessoais. Parecia justo que esse homem inocente em quem ele tinha colocado sua fé tem um enterro respeitável. Não há indicação de José estava ciente que ele estava fazendo a vontade de Deus, e muito menos cumprindo a Palavra de Deus.
José não tinha pressa porque tinha medo de violar o sábado. Ele já havia contaminado a si mesmo para a observância do sábado, indo no pretório para ver Pilatos e estava prestes a contaminar-se ainda mais por lidar com o corpo morto de Jesus. Ele operou com pressa, porque, como todos que participaram deste grande drama, ele estava sendo transportada sob poder divinamente ordenado e scripturally previsto de Deus e de acordo com o tempo Dele.
Palavra de Deus Quanto mais se estuda de forma honesta e objetivamente a mais convincente a sua infalibilidade é demonstrada. Mais e mais ele se mostra precisa em cada detalhe.
Após retirá-lo da cruz, José tomou o corpo, envolveu-o num lençol limpo e depositou-o no seu sepulcro novo, que ele havia cavado na rocha. Por causa de sua devoção a Cristo e porque o túmulo foi muito próximo Gólgota (Jo
João relata que Nicodemos, um fariseu proeminente e quase certamente um membro do Sinédrio (ver Jo
Depois que o corpo foi embrulhado, José rolou uma grande pedra para a entrada do túmulo e foi embora. Graves eram comumente garantiu, de alguma forma, muitas vezes com uma grande pedracolocada sobre a entrada, a fim de evitar a profanação do corpo por animais ou aves e para evitar que ladrões roubem os objetos de valor que muitas vezes eram enterrados com o falecido.
Dois Marys
E estavam ali Maria Madalena ea outra Maria, sentadas em frente ao túmulo. (27:61)
Um segundo grupo de pessoas no enterro de Jesus foram usadas para dar a prova da divindade de Cristo de uma maneira incomum e maravilhoso.
Das "muitas mulheres" que tinham observado a crucificação de longe e que tinha servido fielmente Jesus durante Seu ministério galileu (vv. 55-56), apenas Maria Madalena ... ea outra Maria, a mãe de Tiago o Menor e José (Mc
A contribuição especial de aquelas duas mulheres não é evidente até o início da manhã de domingo, quando eles voltaram ao sepulcro para terminar ungir o corpo de Jesus. Naquele tempo eles se tornaram as primeiras testemunhas da ressurreição de Jesus. Quando eles chegaram, a pedra já havia sido removida da entrada por um anjo, e as mulheres entraram no túmulo (Marcos
Sacerdotes Principais e fariseus
Agora, no dia seguinte, que é a uma após a preparação, os sumos sacerdotes e os fariseus reuniram-se com Pilatos, e disse: "Senhor, lembramo-nos que, quando ele ainda estava vivo aquele enganador disse:" Depois de três dias estou a subir novamente: Portanto, dar ordens para o túmulo para ser guardado com segurança até o terceiro dia, para que os discípulos possam vir e levá-Lo e dizer ao povo: 'Ele ressuscitou dentre os mortos', e o último embuste será pior do que o primeiro. " Disse-lhes Pilatos: "Você tem um guarda; ir, torná-lo tão seguro quanto você sabe como" E eles foram e fizeram o túmulo seguro, e, juntamente com o guarda que pôs selo sobre a pedra. (27: 62-66)
O terceiro grupo Deus providencialmente dirigido em relação ao sepultamento de Jesus foi com os principais sacerdotes e os fariseus. Inconscientemente e certamente sem querer eles ainda previsto mais um testemunho de Jesus divindade.
Como já observado, no dia seguinte após a crucificação era o sábado, para que no dia anterior foi o dia da preparação. Além disso, como observou, não foi um sábado comum, mas era Páscoa Sabbath e, portanto, um dia sagrado (ver Jo
Embora Jesus estava morto, esses homens ainda estavam preocupados com sua contínua influência. Eles, portanto, disse a Pilatos: "Senhor, lembramo-nos que, quando ele ainda estava vivo aquele enganador disse:" Depois de três dias estou a subir novamente. ' Portanto, dar ordens para o túmulo para ser guardado com segurança até ao terceiro dia. " Mesmo na Sua morte, os inimigos de Cristo desprezaram tão veementemente que não iriam proferir o seu nome, referindo-se a ele apenas como aquele enganador.
Em algum momento durante ou logo após a crucificação, os fariseus lembrado que alguns anos antes, quando havia exigido um sinal de Jesus, Ele lhes disse: "Uma geração má e adúltera pede um sinal, e ainda nenhum sinal lhe será dado a 12 Pois, assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre do monstro marinho, assim será o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra "(Mateus;-lo, mas o sinal do profeta Jonas. : 38-40). Porque Jonas saiu vivo após os três dias e noites, os fariseus, com razão, entendeu que Jesus estava afirmando que ele seria enterrado na terra e surgem vivos após o mesmo período de tempo.
Os discípulos não tinham tomado Jesus, literalmente, em seguida, ou quando, em várias outras ocasiões, Ele lhes disse em particular sobre o Seu sofrimento, morte e ressurreição (Mt
A expressão "três dias e três noites" que Jesus tinha usado na previsão de seu enterro (Mat. 0:
40) não se refere necessariamente a três total de vinte e quatro horas por dia. "Um dia e uma noite" era um colloquialism judaica que poderia referir-se a qualquer parte de um dia.
Quando a Rainha Esther instruído Mordecai a dizer aos judeus a jejuar "por três dias" (Et
O Talmud, o principal comentário judaico na Escritura e tradição, especifica que "um dia e uma noite faz um Onah , e uma parte de um Onah é como o todo. "
Da mesma forma como as pessoas hoje falam de uma visita a um determinado lugar por três dias, sem necessariamente significa três períodos completos de vinte horas. Para chegar em uma manhã de segunda-feira, por exemplo, e sair na tarde seguinte, quarta-feira é geralmente considerada uma visita de três dias.
Que Jesus tinha em mente apenas uma parte do primeiro e terceiro dias fica claro pelas numerosas referências à Sua ascensão no terceiro dia (Mt
Insistir em um enterro completo de três dias, não só se opõe a Jesus 'ressuscitar ao terceiro dia, mas também exige que empurra o dia da crucificação de volta a quarta-feira, a fim de que ele tenha sido no chão todos quinta-feira, sexta-feira, e sábado. Nesse caso, as partes de cinco dias consecutivos teria sido envolvido-de quarta-feira de manhã, quando a crucificação teria começado, até o dia amanhecer, no domingo, que teria sido cerca de doze horas após aquele dia tinha começado às 6:12 PM , na noite anterior. Mas uma cronologia tal prorrogação não pode ser conciliada com os relatos evangélicos.
A crucificação é especificamente dito ter sido na sexta-feira, "um dia antes do sábado" (Mc
Essas verdades notáveis sobre o sepultamento de nosso Senhor deve aprofundar cada apreciação cristãos da declaração de Paulo de que "Deus faz com que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm
Barclay
O fim do traidor — Mat. 27:3-10
O homem que sentenciou Jesus à morte — Mat. 27:1-2, 11-26 A infrutífera luta de Pilatos — Mat. 27:1-2, 11-26 (cont.)
A zombaria dos soldados — Mat. 27:27-31 A cruz e a vergonha — Mat. 27:32-44 A vitória do final — Mat. 27:45-50 A revelação fulminante — Mat. 27:51-56 O presente de um sepulcro — Mat. 27:57-61 Uma tarefa impossível — Mat. 27:62-66
O FIM DO TRAIDOR
Aqui nos encontramos com todo o horror do último ato da tragédia de Judas. Qualquer que seja nossa interpretação da mente de Judas, uma coisa é evidente: neste momento viu o espanto do que tinha feito. Mateus nos diz que Judas tomou o dinheiro e o jogou no templo, e o interessante é que a palavra que emprega não é a que designa os recintos do templo em geral (hieron), mas sim a que se refere ao templo propriamente dito (naos). Lembraremos que o templo constava de uma série de pátios que se abriam uns sobre outros. Em seu cego desespero Judas chegou ao Pátio dos Gentios, passou através dele até o Pátio das Mulheres, daí foi ao Pátio dos 1sraelitas; não poderia ir mais longe, tinha chegado ao limite que separava o Pátio dos Sacerdotes, com o próprio templo no extremo.
Pediu-lhes que recebessem o dinheiro; mas não quiseram fazê-lo, tomou e o lançou, logo saiu correndo e se enforcou. E os sacerdotes recolheram o dinheiro, que estava tão manchado que não podiam pô-lo no tesouro do templo e com ele compraram um terreno para enterrar os corpos impuros de gentios que morriam dentro da cidade.
Sem dúvida o suicídio de Judas é a indicação final de que seu plano tinha fracassado. Sua intenção tinha sido que Jesus surgisse como um conquistador, tinha-o conduzido à cruz; e sua vida ficou destroçada. Aqui nos encontramos com duas grandes verdades sobre o pecado.
- O mais terrível sobre o pecado é que não podemos voltar atrás. Não podemos desfazer o que já fizemos. Não se precisa ser muito velho para experimentar esse desejo terrível e urgente de poder voltar a viver algum momento determinado. O relembrar que não podemos voltar atrás em nenhuma ação, deveria nos fazer duplamente cuidadosos de como procedemos.
- O que é estranho sobre o pecado é que alguém pode chegar a odiar aquilo que obteve por meio desse mesmo pecado. O prêmio que se obteve por meio do pecado pode produzir desgosto, espanto e repulsa, até que o único desejo da vida é fazê-lo desaparecer dela. A maior parte das pessoas pecam porque acreditam que se puderem possuir a coisa proibida será feliz. Mas aquilo que o pecado desejava e obteve pode converter-se naquilo do qual o homem daria algo para livrar-se — e com muita freqüência não pode fazê-lo.
Como vimos, Mateus encontra previsões sobre os sucessos da vida de Jesus nos lugares mais inverossímeis. De fato, aqui nos encontramos com um engano. Neste lugar, Mateus cita de cor, e a citação não pertence a Jeremias, e sim a Zacarias. Procede de uma estranha passagem (Zacarias
Poderia ter sucedido que, se Judas tivesse sido fiel a Jesus, teria morrido como um mártir; mas como se empenhou muito em seguir seu próprio caminho, morreu como suicida. Perdeu a glória da coroa do martírio para descobrir que a vida lhe era intolerável porque tinha pecado.
O HOMEM QUE SENTENCIOU JESUS À MUERTE
Os dois primeiros versículos desta passagem descrevem o que deve ter sido uma reunião muito breve do Sinédrio, celebrada a uma hora bem cedo de manhã, com a intenção de formular uma acusação oficial contra Jesus. A necessidade de fazê-lo estribava no fato de que, enquanto os judeus podiam julgar casos simples, não tinham direito de infligir a pena de morte. Essa sentença só podia ser pronunciada pelo governador romano e as autoridades romanas podiam executá-la. De maneira que o Sinédrio devia formular uma acusação com a qual pudesse ir a Pilatos e exigir a morte de Jesus. Mateus não nos diz qual foi a acusação, coisa que Lucas o faz. No Sinédrio, a acusação que se levantou contra Jesus foi um acusação de blasfêmia (Mateus
Que tipo de homem era este governador romano?
Oficialmente, Pilatos era o procurador da província e era responsável em forma direta, não diante do Senado romano, e sim diante do Imperador. Deve ter tido pelo menos vinte e sete anos porque essa era a idade mínima para ocupar o cargo de procurador. Deve ter sido um homem de bastante experiência porque teria que galgar uma série de posições, entre elas o comando militar, até estar preparado para tornar-se governador. Pilatos deve ter sido um soldado e administrador que tinha passado por todas as provas necessárias. Tornou-se procurador da Judéia no ano 26 A. C. e manteve o posto durante dez anos, até que o mandaram chamar.
Quando Pilatos chegou a Judéia se encontrou com numerosos problemas, de muitos dos quais ele era o causador. O problema de Pilatos era que não sentia a menor simpatia para com os judeus. Mais ainda, sentia desprezo pelo que ele chamava seus preconceitos irracionais e fanáticos, e que os judeus denominavam princípios. Os romanos conheciam a intensidade da religião judaica e o caráter indestrutível de sua fé, e sempre tinham tratado os judeus com luvas de pelica, e nisso demonstravam grande sabedoria. Pilatos se propôs, com toda arrogância, a empregar o punho fechado.
Começou com problemas. Os quartéis romanos estavam em Cesaréia. Os estandartes romanos não eram bandeiras: eram mastros com a águia romana ou a imagem do imperador do momento. Todos os governadores anteriores, em um gesto de deferência para com o ódio que sentiam os judeus pelas imagens, tinham tirado as águias e as imagens dos estandartes antes de encaminhar-se para Jerusalém em visitas de Estado. Pilatos recusou-se a fazê-lo. O resultado foi uma oposição tão hostil e uma intransigência tão grande que por último se viu forçado a claudicar, porque não é possível prender ou executar a uma nação inteira. Mais ainda, Pilatos decidiu que Jerusalém necessitava uma melhor provisão de água. Para tal fim construiu um aqueduto novo — mas o pagou com dinheiro do tesouro do templo. Pilatos tinha granjeado uma péssima reputação entre os judeus.
De fato, Filo, o grande intelectual judeu de Alexandria fez um estudo do caráter do Pilatos; e devemos lembrar que Filo não era cristão, mas falava do ponto de vista judeu. Diz-nos que os judeus tinham ameaçado exercer seu direito de denunciar Pilatos ao imperador por seus enganos. Esta ameaça exasperou Pilatos ao máximo, visto que temia que pudessem enviar uma missão com suas queixas e que o acusassem acerca de outros assuntos de seu governo — sua corrupção, sua insolência, sua rapina, seu costume de insultar as pessoas, sua crueldade, seus contínuos assassinatos de pessoas sem julgamento prévio nem condenações e sua contínua falta de humanidade, gratuita e agravante. A reputação de Pilatos entre os judeus era algo terrível e o fato de que estes pudessem denunciá-lo fazia com que sua posição fosse completamente insegura.
Podemos seguir a carreira de Pilatos até o fim. No final o mandaram chamar de Roma. Este chamado foi devido à sua atitude selvagem em um incidente ocorrido em Samaria. Um impostor tinha convocado as pessoas ao monte Gerizim assegurando que lhes mostraria os vasos sagrados que Moisés tinha escondido nesse lugar. Infelizmente muitos foram armados e se reuniram em uma aldeia chamada Tirabata. Pilatos caiu sobre eles e os assassinou com uma selvageria muito desnecessária, visto que era um movimento intranscendente. Os samaritanos apresentaram suas queixas a Vitelino, o legado em Síria, que era o superior imediato de Pilatos. Vitelino ordenou que voltasse a Roma para dar explicação de sua conduta.
Quando Pilatos se dirigia a Roma, o imperador Tibério morreu e parece que Pilatos jamais foi julgado. A lenda conta que terminou suicidando-se. Seu corpo foi lançado ao Tigre mas os maus espíritos alteraram tanto as águas que os romanos o tiraram dali, levaram-no a Gália e o atiraram no Ródano. A suposta tumba de Pilatos se pode ver até hoje em Viena (França). Ali aconteceu o mesmo; por último levaram o corpo a um lugar próximo a Lausana e o enterraram em uma cavidade da montanha. Frente a Candelabro há uma montanha chamada monte Pilatos. Em suas origens a montanha se chamava Pileatus, que significa com uma capa de nuvens, mas como foi relacionada com Pilatos, o nome foi mudado para Pilatus.
Mais tarde, a lenda cristã se mostrou muito mais compreensiva com Pilatos e tentou lançar toda a culpa da morte de Jesus nos judeus, exonerando completamente a Pilatos. Como era de esperar, a lenda chegou a dizer que a esposa de Pilatos, que, conforme se afirma, era uma partidária judaica chamada Cláudia Prócula, converteu-se ao cristianismo. Inclusive se sustentou que o próprio Pilatos se tornou cristão e até o dia de hoje a Igreja Copta considera que tanto Pilatos como sua mulher são santos.
Podemos terminar este estudo de Pilatos com um documento muito interessante. Não resta dúvida que Pilatos deve ter enviado um relatório a Roma sobre o julgamento e a morte de Jesus; esse era o trâmite comum na administração da província. Um livro apócrifo chamado Os Atos de Pedro e Paulo, contém uma suposta cópia desse relatório. Tertuliano, Justino Mártir e Eusébio fazem referência a ele. O relatório, tal como o temos, não pode ser genuíno, mas é interessante lê-lo:
Pôncio Pilatos saúda a Cláudio
Recentemente se apresentou um assunto que eu mesmo julguei: porque os judeus, por inveja, castigaram-se a si mesmos e a sua posteridade com juízos terríveis por sua própria culpa. Seus pais tinham recebido promessas a respeito de que seu Deus enviaria a seu Santo do céu, a quem se chamaria rei, e lhes prometeu que o enviaria à terra por meio de uma virgem. Chegou quando eu era governador da Judéia e o viram dar vista aos cegos, curar leprosos, paralíticos, expulsar demônios, ressuscitar mortos, dar ordens aos ventos, caminhar sobre as ondas do mar sem molhar os pés, e fazer muitas outras maravilhas enquanto todo o povo judeu o chamava Filho de Deus. De maneira que os sumos sacerdotes, sentindo inveja dele, trouxeram-no, entregaram-me e o acusaram com uma acusação falsa após a outra, dizendo que era um mago e fazia coisas que iam contra a lei.
Mas eu, acreditando que as acusações eram falsas, açoitei-o e o entreguei e eles o crucificaram e, uma vez sepultado puseram guardas junto ao sepulcro. Mas enquanto meus soldados o cuidavam ressuscitou ao terceiro dia; mas a maldade dos judeus se acendeu tanto que deram dinheiro aos soldados e lhes disseram: Digam que os discípulos roubaram o cadáver. Mas eles, embora recebessem o dinheiro, não puderam manter em segredo o que tinha ocorrido porque eles também deram testemunho de que o viram ressuscitar e que receberam dinheiro dos judeus. Informei a Vossa Eminência todas estas coisas para o caso de alguém lhe ter dito uma mentira e lhe parecesse correto acreditar nas falsidades dos judeus.
Não resta dúvida de que o relatório não é mais que uma lenda, mas não se pode questionar o seguinte: Pilatos sabia que Jesus era inocente, mas suas más ações anteriores deram aos judeus uma alavanca para obrigá-lo a fazer o que lhe pediam, embora ia contra seu melhor juízo e seu sentido da justiça.
A INFRUTÍFERA LUTA DE PILATOS
Mateus
Toda esta passagem nos deixa a impressão de um homem que trava uma luta condenada ao fracasso. É evidente que Pilatos não queria condenar a Jesus. Surgem certos elementos.
- Não há dúvida de que Pilatos se sentiu muito impressionado com Jesus. É evidente que não levou a sério a afirmação de que era o rei dos judeus. Pilatos podia reconhecer a um revolucionário e Jesus não era um deles. O nobre silêncio de Jesus o fez pensar que o acusado não era Jesus e sim ele próprio. Pilatos sentia o poder de Jesus e experimentava temor de submeter-se a Ele. Ainda há pessoas que temem ser o tipo de cristãs que deveriam ser.
- Pilatos procurou algum meio de escapar. Parece que era costume libertar um prisioneiro durante a Festa. No cárcere estava detento um tal Barrabás. Não se tratava de um ladrão comum; provavelmente era um bandoleiro ou um detento político.
Existem duas especulações interessantes sobre este personagem. Seu nome significa Filho do Pai. Pai era o título com que se designava os rabinos mais conspícuos. Pode ser que Barrabás pertencesse a uma família antiga e distinguida e que se envolveu numa carreira de crimes.
Um homem assim converteria o crime em algo atrativo e muita gente sentiria simpatia por ele. Ainda mais interessante é a certeza quase absoluta de que Barrabás também se chamava Jesus. Algumas das versões mais antigas do Novo Testamento, tais como a siríaca e a armênia, chamam-no Jesus Barrabás. Tanto Orígenes como Jerônimo conheciam essa versão e a consideravam correta. É curioso que Pilatos diga duas vezes Jesus, chamado Cristo (vv. Mt
- Pilatos tentou tirar de cima de si a responsabilidade de condenar a Jesus. Temos essa imagem estranha e trágica em que aparece Pilatos lavando suas mãos. Esse era um costume judeu.
Há uma regulamentação muito curiosa em Deuteronômio
Segundo conta uma lenda, até o dia de hoje há momentos em que a sombra de Pilatos sai da tumba e volta a lavar suas mãos. Há uma coisa da qual o homem jamais se pode livrar: a responsabilidade. Nem Pilatos nem ninguém pode dizer jamais. "Lavo minhas mãos de toda responsabilidade", porque a responsabilidade é algo que nada nem ninguém pode tirar.
A imagem de Pilatos provoca em nós mais compaixão que ódio. Porque aqui vemos um homem tão imerso em seu passado e tão impotente a respeito dele, que foi incapaz de assumir a posição que devia. Pilatos é uma imagem de tragédia em vez de perversidade.
A ZOMBARIA DOS SOLDADOS
Iniciou-se a espantosa rotina da crucificação. A última seção terminou dizendo que Pilatos mandou açoitar a Jesus. O açoite romano era uma tortura terrível. Despia-se a vítima, atavam-se suas mãos atrás e o amarravam a um poste com as costas curvadas e expostas ao açoite. O látego era uma larga tira de couro ao longo da qual havia pedaços de osso afiados e bolas de chumbo. Os açoites sempre precediam à crucificação e "reduziam o corpo nu a farrapos de carne e feridas inflamadas e sangrantes". Alguns morriam pelos açoites, outros perdiam a razão, e eram poucos os que permaneciam conscientes depois de tê-los recebido.
Depois disso Jesus foi entregue aos soldados, enquanto se preparavam os últimos detalhes da crucificação, assim como a própria cruz. Levaram-no a seus barracos no quartel do governador e chamaram o resto do destacamento. No destacamento, chamado speira, havia seiscentos homens. Não é provável que houvesse tantos soldados em Jerusalém. Estes soldados constituíam a guarda pessoal de Pilatos que o tinham acompanhado desde Cesaréia, onde tinha sua residência permanente,
O que os soldados fizeram pode nos fazer estremecer; mas de todas as partes que se viram comprometidas na crucificação os soldados são os que estão mais livres de culpa. Sequer estavam destacados a Jerusalém, nem tinham idéia de quem era Jesus; sem dúvida não eram judeus, porque este era o único povo que estava isento do serviço militar. Estes soldados eram recrutas que podiam provir do outro extremo do mundo e se divertiam com suas brincadeiras pesadas. Mas, diferente dos judeus e de Pilatos, faziam-no em plena ignorância. Possivelmente isto foi o mais fácil de Jesus agüentar, porque embora o disfarçaram de rei; não havia ódio em seu olhar. Para eles, não era mais que um galileu meio louco que ia à cruz. Não deixa de ser significativo que Filo nos diga que em Alexandria uma multidão judia fez o mesmo com um menino imbecil: "Puseram um pedaço de alimento sobre a cabeça em lugar de uma diadema... e como cetro lhe deram um pedaço de ramo de papiro que encontraram atirado na estrada. E como estava vestido como um rei alguns se aproximavam para adorá-lo, outros para lhe fazer alguma petição." Assim era como zombavam de um menino imbecil, isso é o que representava Jesus para os soldados.
Depois se prepararam para levá-lo à crucificação. Às vezes somos aconselhados a não nos determos no aspecto físico da cruz. Mas não é assim, não podemos chegar a ter uma imagem vívida do que Jesus fez e sofreu por nós.
Escrevendo sobre a crucificação, Klausner, o autor judeu, diz: "A crucificação é a morte mais terrível e cruel imaginada pelos homens para vingar-se de seu próximo." Cícero a chamou "a tortura mais cruel e horrível". Tácito a chama "uma tortura só digna de escravos". Originou— se em Pérsia devido ao fato de que considerava-se que a terra era sagrada para o Ormuz, o deus, e se erguia o criminoso para que não manchasse a terra, que era propriedade do deus. Da Pérsia passou a Cartago no norte da África. Roma a copiou de Cartago embora só a reservava para os rebeldes, os escravos que escapavam e a classe mais baixa de criminais. De fato, era um castigo ilegal de infligir a um cidadão romano.
Klausner descreve a crucificação. Fixava-se à cruz o criminoso, convertido já em uma massa de sangue devido aos açoites. Aí permanecia pendurado para morrer de fome, sede e pelo calor do Sol, incapaz de defender-se sequer da tortura das moscas e mosquitos que posavam sobre seu corpo nu e sobre suas feridas sangrantes. Não é uma imagem agradável, mas foi isso o que Jesus sofreu voluntariamente por nós.
A CRUZ E A VERGONHA
O relato da crucificação não necessita comentário algum; seu poder radica no que diz por si mesmo. Tudo o que podemos fazer é apresentar o pano de fundo para que a imagem seja o mais claro possível.
Quando um criminoso era condenado, era levado à crucificação. Era situado em meio de um quadrado vazio formado por soldados romanos. O costume era que carregasse o lenho horizontal de sua própria cruz; o vertical o esperava no cenário da crucificação. A acusação pela qual a pessoa era executada se escrevia sobre uma madeira, depois era pendurada em volta do pescoço ou um soldado o levava diante da procissão e logo era fixado à cruz. O criminoso era levado ao lugar da crucificação pelo caminho mais longo possível para ser visto pela maior quantidade de gente e a lúgubre cena lhes servisse de advertência. Jesus passou pelos espantosos açoites, depois suportou as zombarias dos soldados, antes disso o tinham interrogado durante a maior parte da noite: estava fisicamente exausto e cambaleava sob a cruz.
Os soldados romanos sabiam muito bem o que deviam fazer nesses casos. Palestina era um país ocupado; tudo o que o soldado romano tinha que fazer era tocar um judeu no ombro com a ponta de sua lança e o homem devia fazer qualquer coisa que lhe fosse ordenado, por mais baixa e desagradável que fosse. De uma das aldeias vizinhas se aproximava um homem oriundo da longínqua Cirene, ao norte da África. Chamava-se Simão. Pode ser que durante anos economizou dinheiro para assistir a esta Páscoa, e agora caía sobre ele esta vergonha e indignidade; porque o obrigaram a carregar a cruz de Jesus. Quando Marcos conta a história identifica a Simão como o "pai de Alexandre e de Rufo" (Mc
O lugar da crucificação era um monte chamado Gólgota, porque tinha a forma de uma caveira. Quando se chegava ao lugar era preciso empalar o criminoso sobre sua cruz. Sus mãos eram atravessadas com pregos, mas em general os pés eram atados frouxamente à cruz. Nesse momento, e para adormecer sua dor, davam-lhe a beber vinho drogado, preparado por um grupo de mulheres abastadas de Jerusalém como um ato de misericórdia. Um escrito judeu diz: "Quando se leva a um homem para matá-lo, deve-se permitir que beba um grão de incenso em uma taça de vinho para adormecer seus sentidos... As mulheres abastadas de Jerusalém costumavam doar estar coisas e levá-las ao lugar." A taça drogada foi oferecida a Jesus mas Ele se recusou a bebê-la, porque se propôs aceitar a morte em seu aspecto mais amargo e lúgubre e não evitar nem a mais mínima dor.
Já vimos que se conduzia o criminoso à execução no centro de um quadrado formado por quatro soldados romanos. Os criminosos eram crucificados nus, à exceção de uma tanga e a roupa do criminoso passava a ser propriedade dos soldados como pagamento. Todo judeu levava cinco coisas: os sapatos, o turbante, o cinturão, a túnica interior, e a capa exterior. De maneira que havia cinco artigos e quatro soldados. Os primeiros quatro artigos eram todos do mesmo valor, mas a capa era mais valiosa que todos os outros. Os soldados lançaram sortes pela capa de Jesus, conforme relata João (João
Os últimos versículos desta seção descrevem as zombarias e piadas que dirigiram a Jesus os que passavam por ali, as autoridades judaicas e os ladrões crucificados a seu lado. Todas as zombarias se centravam ao redor de uma coisa: as afirmações feitas por Jesus e sua aparente impotência na cruz. E era justamente nisso em que os judeus tanto se equivocavam. Usavam a glória de Cristo para zombar dEle. Diziam: “Desça da cruz, e creremos nEle.” Mas como disse em uma ocasião o general Booth: “É precisamente porque não quis descer que cremos nEle.” Os judeus só podiam ver Deus em meio ao poder, mas Jesus mostrou aos homens que Deus é amor sacrificial.
A VITÓRIA DO FINAL
A leitura da história da crucificação dá a impressão de que tudo aconteceu muito rapidamente, mas em realidade as horas passavam muito lentamente. Marcos é o mais exato em sua menção do tempo. Diz— nos que crucificaram a Jesus na terceira hora, quer dizer às nove da manhã (Mc
No versículo 46 temos a frase que deve aparecer a qualquer um como a mais assombrosa de todo o relato evangélico: a exclamação de Jesus: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Trata-se de uma frase ante a qual só podemos baixar a cabeça em sinal de respeito. Entretanto, devemos buscar entendê-la. Houve muitos intentos de penetrar o mistério dessa frase; só podemos nos referir a três deles.
- É estranha a forma como o Salmo 22 se intercala em todo o relato da crucificação; e, de fato, esta frase é o primeiro versículo sobre esse salmo. Quando nos remetemos a ele, vemos que o salmista diz: “Todos os que me vêem zombam de mim; afrouxam os lábios e meneiam a cabeça: Confiou no SENHOR! Livre-o ele; salve-o, pois nele tem prazer” (Salmo
22: ). Quando continuamos lendo o mesmo salmo vemos que diz: “Repartem entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica deitam sortes” (Sl7-8 22: ). Esse salmo está entretecido com toda a história da crucificação.18
Agora, sugeriu-se que o que Jesus fazia, na verdade, era repetir esse salmo em seu íntimo e, embora o salmo começa no abandono mais absoluto, termina com um triunfo total: “Cantar-te-ei louvores no meio da congregação... Pois do SENHOR é o reino, é ele quem governa as nações” (Salmo
- Sugere-se que nesse momento todo o peso dos pecados do mundo caiu sobre o coração e o ser de Jesus. Que foi nesse momento quando “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós” (2Co
5: ); e que o castigo que agüentou por nós foi a inevitável separação de Deus, a qual produz o pecado. Ninguém pode afirmar que isso não seja certo, mas se o é, é um mistério que só podemos expor e diante do qual a única coisa que podemos fazer é nos sentir maravilhados.21 - Pode ser que haja algo mais humano aqui, se assim podemos dizer. Parece-me que Jesus não seria Jesus se não tivesse penetrado nas mais recônditas profundezas da experiência humana. Agora, na experiência humana e à medida que passa a vida e nela entra a tragédia, há momentos, possivelmente um só, nos quais sentimos que Deus se esqueceu de nós. Segundo minha opinião, isso foi o que aconteceu a Jesus aqui. Vimos que a única coisa que Jesus sabia no jardim era que devia seguir adiante, porque essa era a vontade de Deus, e que devia aceitar aquilo que nem sequer Ele podia chegar a compreender.
Aqui vemos a última agonia dessa situação humana. Vemos Jesus descer às últimas profundezas da situação humana para que não houvesse lugar que tenhamos que ir ao qual Jesus não tenha estado antes.
É evidente que aqueles que escutavam não entendiam. Alguns pensavam que chamava Elias; devem ter sido os judeus. Um dos grandes deuses dos pagãos era o Sol: Hélio. Uma oração ao deus Sol teria começado com "Heli!" e se sugeriu que os soldados podem ter pensado que Jesus clamava ao maior dos deuses pagãos. Seja como for, para os guardas essa exclamação era um mistério.
Mas a questão é a seguinte. Teria sido terrível que Jesus morresse com um grito assim nos lábios; mas não o fez. A narração nos diz que depois de ter dado um grande clamor, entregou o espírito. Esse clamor deixou uma marca nas mentes dos homens. Aparece em cada um dos evangelhos (Mt
Aqui está, pois, o elemento valioso. Jesus passou pelo mais profundo dos abismos e depois irrompeu a luz. Se nós também nos aferramos a Deus, inclusive quando parece que Deus não existe, se reunirmos em forma desesperada e invencível os restos de nossa fé, não há dúvida de que aparecerá a aurora e venceremos. O triunfador é o homem que recusa crer que Deus o esqueceu, mesmo que cada fibra de seu ser sinta que Deus o abandonou. É o homem que jamais deixará que sua fé desapareça, mesmo que sinta que seus últimos apoios desapareceram. É o homem que foi derrotado ao máximo, mas continua aferrando-se a Deus, porque isso foi o que Jesus fez.
A REVELAÇÃO FULMINANTE
Esta passagem se divide em três partes.
- Temos o relato das coisas surpreendentes que ocorreram quando Jesus morreu. Quer devamos tomar ao pé da letra ou não, ensinam-nos duas grandes verdades.
- O véu do templo se rasgou de alto a baixo. Tratava-se do véu que ocultava o lugar santíssimo, além do qual ninguém podia passar com exceção do sumo sacerdote no Dia do Perdão. Atrás desse véu morava o Espírito de Deus. Aqui temos um elemento simbólico. Até este momento Deus tinha estado oculto, era algo remoto, e ninguém O conhecia. Mas na morte de Jesus vemos o amor escondido de Deus, e o caminho que uma vez esteve fechado a todos os homens, agora está aberto para que todos cheguem à presença de Deus. A vida e morte de Jesus nos mostram como é Deus e tiram para sempre o véu que ocultava Deus dos homens.
- Abriram-se os sepulcros. Este símbolo significa que Jesus venceu a morte. Ao morrer e ressuscitar, Jesus destruiu o poder da morte. Devido à sua vida, sua morte e sua ressurreição o sepulcro perdeu seu poder, a tumba perdeu seu terror e a morte sua tragédia, porque agora estamos seguros de que, porque Ele vive, nós também viveremos.
- Temos o relato da adoração do centurião. Só podemos dizer uma coisa sobre isto. Jesus havia dito: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo” (Jo
12: ). Jesus predisse o poder magnético da cruz, e o centurião foi o primeiro fruto da cruz de Cristo. A cruz o tinha levado a ver a majestade de Jesus como nenhuma outra coisa o tinha obtido jamais.32 - Temos a singela afirmação a respeito das mulheres que viram o fim. Todos os discípulos O abandonaram e fugiram, mas as mulheres ficaram. Tem-se dito que, diferente dos homens, as mulheres não tinham nada a temer porque sua posição era tão baixa que ninguém prestaria a menor atenção às discípulas. Mas há muito mais que isso. Estavam ali porque amavam a Jesus e, nelas, como em muitos outros, o amor perfeito tinha feito desaparecer o medo.
O PRESENTE DE UM SEPULCRO
Segundo a lei judaica, não se podia deixar pendurado durante toda a noite o corpo de um criminoso. Era preciso enterrá-lo no mesmo dia. “O seu cadáver não permanecerá no madeiro durante a noite, mas, certamente, o enterrarás no mesmo dia” (Deut. 21:22-23). Isto era obrigatório por duplo motivo quando, como no caso de Jesus, o dia seguinte era um sábado. Segundo a lei romana, os parentes de um criminoso podiam solicitar seu cadáver para enterrá-lo, mas se não o reclamavam, era deixado apodrecer até que os cães vira-latas dessem conta dele. Agora, nenhum dos parentes de Jesus podia solicitar o corpo, porque eram da Galiléia e não possuíam um sepulcro em Jerusalém. De maneira que apareceu o rico José de Arimatéia. Dirigiu-se a Pilatos e pediu que lhe entregassem o corpo de Jesus. Ocupou-se dele e o pôs em um sepulcro na rocha, onde ninguém jamais foi enterrado. José será famoso para sempre como o homem que deu um sepulcro a Jesus.
Acumularam-se lendas em torno do nome de José. A lenda mais conhecido e famosa diz que no ano 61 d. C. Felipe enviou a José da Gália a Inglaterra para pregar o evangelho nesse país. Diz-se que chegou com o cálice que se usou na Santa Ceia e que agora tinha o sangue que Jesus tinha derramado na cruz. Esse cálice se converteria no Santo Graal, tão renomado na lenda dos cavalheiros do Rei Artur. Afirma-se que quando José e seu grupo de missionários escalaram o monte Weary— all e chegaram ao outro lado, encontraram-se em Glastonbury. Ali José golpeou o chão com sua vara e nesse lugar cresceu o Espinheiro de Glastonbury. Não há dúvida que Glastonbury foi durante anos um dos lugares mais santos da Inglaterra, e até o dia de hoje recebe a muitos peregrinos. Conta-se que um puritano arrancou o espinheiro original mas que o que cresce até hoje provém de um galho do anterior; e até a atualidade se enviam partes dessa planta a todos as partes do mundo. De maneira que a lenda relaciona José de Arimatéia com Glastonbury e com a Inglaterra. Outra lenda afirma que José de Arimatéia era tio de Maria, a mãe de Jesus. (Poderia ser que tivesse exercido o direito de parentesco ante a lei romana ao reclamar o corpo?)
Costuma-se afirmar que José deu um sepulcro a Jesus quando este morreu mas não o apoiou durante sua vida. José era membro do Sinédrio (Lc
Não há a menor dúvida de que no final, José demonstrou a maior das coragens. Ficou do lado de um criminoso crucificado. Enfrentou o possível ressentimento de Pilatos, e enfrentou certo ódio e zombarias da parte dos judeus. É muito possível que José de Arimatéia fez tudo o que esteve em suas mãos.
Mas subsiste um ponto obscuro. A mulher a quem se chama a outra Maria, em Mc
UMA TAREFA IMPOSSÍVEL
Esta passagem começa na maneira mais curiosa. Diz que os sumos sacerdotes e os fariseus se apresentaram diante de Pilatos no dia seguinte, que é o dia depois da preparação. Agora, Jesus foi crucificado numa sexta-feira. O sábado é o dia de repouso judeu. Vimos que, segundo os cálculos judeus, o novo dia começava às seis. Portanto, o sábado começava às seis da tarde da sexta-feira e as últimas horas da sexta-feira eram a preparação. Se for assim, só pode significar uma coisa: que os sumos sacerdotes e os fariseus foram a Pilatos com seu pedido no dia de sábado. Se o fizeram, é muito claro ver o modo radical em que quebraram a lei do sábado. Se tudo isto for correto, há muito poucos incidentes no relato evangélico que demonstrem com maior clareza o ansiosas que estavam as autoridades judias para eliminar de modo definitivo a Jesus. Estavam dispostos até a quebrantar suas leis mais sagradas para assegurar-se de que por fim tinham-se livrado dEle.
Aqui percebemos uma lúgubre ironia. Estes judeus foram dizer a Pilatos que Jesus havia dito que ressuscitaria no terceiro dia. Não reconheceram que viam a possibilidade de que fosse certo, mas pensavam que os discípulos podiam buscar roubar o cadáver e dizer que tinha ressuscitado. Portanto, queriam tomar medidas especiais para vigiar o sepulcro. Chega a resposta de Pilatos: “Guardai o sepulcro como bem vos parecer.” É como se, inconscientemente, Pilatos dissesse: "Mantenham a Cristo no sepulcro — se puderem." Tomaram suas medidas. A porta destes sepulcros na rocha se fechava com uma pedra grande redonda semelhante a uma roda de carro, que se deslizava por uma fenda. Selaram-na e puseram um guarda especial, e lhe asseguraram tanto como puderam.
Não se tinham dado conta de um detalhe: que não havia nenhum sepulcro no mundo que pudesse prender o Cristo ressuscitado. Todos os planos dos homens não bastavam para atar o Senhor ressuscitado. O homem que tenta pôr ataduras em Jesus Cristo planeja uma tarefa impossível.
Notas de Estudos jw.org
Inscrição com o nome de Pôncio Pilatos

Em 1961, arqueólogos trabalhando no antigo teatro romano em Cesareia, Israel, encontraram o nome de Pilatos inscrito em latim numa pedra que tinha sido reutilizada na construção do teatro. A foto mostra uma réplica da inscrição. O nome de Pilatos também aparece várias vezes em outros registros históricos da época.
Texto(s) relacionado(s): Mtse enforcar: O livro de Atos, escrito por Lucas, diz que Judas caiu e seu corpo rebentou. (At
o preço de sangue: Ou: “dinheiro manchado de sangue”. Refere-se a dinheiro recebido para derramar sangue, ou seja, para matar alguém.
campo do oleiro: Desde o século 4 d.C., entende-se que esse campo seja um local na encosta sul do vale de Hinom, um pouco antes de esse vale se juntar ao vale do Cédron. Tudo indica que era uma área onde havia oleiros trabalhando. Conforme Mt
estranhos: Ou seja, visitantes judeus de outras terras ou não judeus.
O senhor mesmo está dizendo isso: Tudo indica que essa era uma maneira de confirmar a informação apresentada na pergunta de Pilatos. (Veja as notas de estudo em Mt
num sonho: Pelo visto, foi Deus que fez com que ela tivesse esse sonho. Mateus é o único Evangelho que menciona o sonho da esposa de Pilatos.
ajoelhando-se diante dele: As pessoas se ajoelhavam na frente de um superior para mostrar respeito, mas nessa ocasião os soldados se ajoelharam para zombar de Jesus. — Veja a nota de estudo em Mt
Salve: Ou: “Saudações”. Lit.: “Alegre-se”. Os soldados se dirigiram a Jesus usando a mesma saudação que usariam para César, zombando do fato de Jesus dizer que era rei.
Obrigaram . . . a prestar serviço: Veja a nota de estudo em Mt
estaca: Ou: “estaca de tortura; estaca de execução”. — Veja o Glossário, “Madeiro, estaca”; “Estaca de tortura”; para informações sobre o uso dessa palavra em sentido figurado, veja as notas de estudo em Mt
Lugar da Caveira: Veja a nota de estudo em Mc
ele se recusou a beber: Pelo visto, Jesus queria estar totalmente lúcido durante esse teste de fé.
lançando sortes: Veja o Glossário, “Sortes”.
Prego num osso de calcanhar humano

Esta é uma foto da réplica de um osso de calcanhar humano atravessado por um prego de ferro de 11,5 centímetros. A peça original foi encontrada em 1968 durante escavações no norte de Jerusalém, e é da época do Império Romano. Essa descoberta serve como prova arqueológica de que provavelmente se usavam pregos em execuções para prender a vítima numa estaca de madeira. Os pregos que os soldados romanos usaram para prender Jesus Cristo na estaca talvez fossem parecidos com o da foto. A peça original foi encontrada em um ossuário (caixa de pedra onde os ossos de uma pessoa falecida eram colocados depois de a carne ter se decomposto). Isso indica que uma pessoa executada numa estaca podia receber um sepultamento, como foi o caso de Jesus.
Texto(s) relacionado(s): Mtuma escuridão: Veja a nota de estudo em Mc
a nona hora: Ou seja, por volta das 3 horas da tarde. — Veja a nota de estudo em Mt
Deus meu, Deus meu: Quando Jesus clamou ao seu Pai celestial chamando-o de “Deus meu”, ele cumpriu o Sl
cana: Ou: “vara; bastão”. No relato paralelo de João, ela é chamada de “haste de hissopo”. — Jo
santuário: A palavra grega naós se refere aqui ao prédio central do templo, onde ficavam o Santo e o Santíssimo.
foram levantados: O verbo grego egeíro, que significa “levantar”, pode se referir a uma ressurreição, mas também é usado muitas vezes em outros contextos. Por exemplo, pode significar “tirar” de um buraco ou “se levantar” do chão. (Mt
Túmulo escavado na rocha

Os judeus costumavam sepultar os mortos em grutas naturais ou escavadas na rocha. Esses túmulos geralmente ficavam fora da cidade, com exceção dos túmulos dos reis. Os túmulos judaicos que já foram descobertos se destacam pela simplicidade. Pelo visto, eram assim porque os judeus não achavam certo venerar os mortos nem acreditavam que depois de morrer a pessoa passava a viver num mundo espiritual.
Texto(s) relacionado(s): Mt51) jogou para fora dos túmulos, entraram na cidade e relataram o que tinham visto.
depois de ele ter sido levantado: Ou seja, depois da ressurreição de Jesus. A informação entre parênteses se refere ao que aconteceu depois de algum tempo.
cidade santa: Ou seja, Jerusalém. — Veja a nota de estudo em Mt
eles se tornaram visíveis: Pelo visto se refere aos cadáveres mencionados no versículo 52. — Veja a nota de estudo em Mt
Tiago: Também chamado de “Tiago, o Menor”. — Mc
Josés: Alguns manuscritos bem antigos dizem “José” em vez de “Josés”. No relato paralelo de Mc
a mãe dos filhos de Zebedeu: Ou seja, a mãe dos apóstolos Tiago e João. — Veja as notas de estudo em Mt
José: Cada escritor dos Evangelhos tinha seu próprio estilo, e isso fica evidente nos detalhes que eles deram ao descrever José de Arimateia. Mateus, um cobrador de impostos, diz que José era “um homem rico”. Marcos, escrevendo para os romanos, diz que ele era um “membro bem-conceituado do Conselho” e que ele “aguardava o Reino de Deus”. Lucas, um médico bondoso, diz que José “era um homem bom e justo” e que ele não tinha votado em apoio da ação do Conselho contra Jesus. E apenas João relata que ele era “discípulo de Jesus, mas secretamente, pois tinha medo dos judeus”. — Mc
uma grande pedra: Devia ser uma pedra circular, já que este versículo diz que ela foi ‘rolada’ para fechar o túmulo e Mc
Preparação: Nome usado para descrever o dia antes do sábado semanal. Nesse dia, os judeus se preparavam deixando prontas refeições para o sábado e finalizando qualquer trabalho que não pudesse esperar até depois do sábado. Nessa ocasião, o dia da Preparação caiu no 14 de nisã. — Mc
Dicionário
Aberto
Desobstruído; sem obstáculos; que possibilita a entrada e saída.
Amplo; diz-se do espaço sem demarcações ou limites: espaço aberto.
Desprotegido; sem proteções; que não apresenta defesa.
Separado; diz-se das partes dos móveis que não estão unidas.
Desabotoado; que tem o fecho descido.
Decotado; que possui decote: vestido aberto.
Diz-se do livro, revista, jornal prontos para a leitura.
Receptivo; disposto a entender, a compreender: tinha o pensamento aberto.
Que se expõe ao perigo, aos ricos, às ameças.
Diz-se da flor que não está fechada, mas se desabrochou.
Gravado; que se esculpiu, gravou; que foi talhado.
Destampado; que não possui tampa.
Limpo; céu límpido e sem nuvens.
Nítido; de tonalidade suave, clara.
Claro; sem disfarces, coberturas.
Por Extensão Franco; que age ou se expressa com sinceridade, franqueza.
Por Extensão Liberal; sem preconceitos; quem aceita novos pensamentos, ideias.
Por Extensão Sortudo; que tem boa sorte.
Gramática Diz-se da sílaba que se termina em vogal.
substantivo masculino Clareira; espaço vazio, sem mato.
Esportes. Torneio ou campeonato em que atletas amadores ou profissionais.
Em aberto. Indefinido: que não se concluiu ou terminou: deixou o convite em aberto.
Etimologia (origem da palavra aberto). Do latim apertus.a.um.
Acoitar
verbo transitivo direto [Jurídico] Ocultar os atos ilegais e criminosos de; esconder: acoitar bandidos.
[Jurídico] Obstruir a utilização ou evitar que alguém tome posse de; apreender: os policiais acoitaram as armas.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Oferecer cuidado, zelo, proteção a; amparar: acoitar desfalecidos; hospital que acoita os doentes em leitos; os refugiados se acoitaram na Europa.
Etimologia (origem da palavra acoitar). A + coitar, coutar.
verbo transitivo direto [Jurídico] Ocultar os atos ilegais e criminosos de; esconder: acoitar bandidos.
[Jurídico] Obstruir a utilização ou evitar que alguém tome posse de; apreender: os policiais acoitaram as armas.
verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Oferecer cuidado, zelo, proteção a; amparar: acoitar desfalecidos; hospital que acoita os doentes em leitos; os refugiados se acoitaram na Europa.
Etimologia (origem da palavra acoitar). A + coitar, coutar.
Acusado
Acusação
[Jurídico] Declaração de um crime à justiça para que seja punido; denúncia; exposição das culpas do réu.
[Jurídico] Atribuição de uma ação repreensível: acusação grave, leve.
[Jurídico] Ato voluntário de se declarar culpado; confissão.
Demonstração dos próprios sentimentos, pensamentos, conhecimentos: confissão de ideais.
Religião Designação de organizações religiosas ou da prática da fé cristã.
expressão Religião Sacramento da Confissão. Sacramento em que o pecador revela seus pecados, buscando o perdão ou a absolvição divina.
Etimologia (origem da palavra acusação). Do latim confissio.onis, "ato de reconhecer seus próprios pecados".
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Ali
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Alta
Ordem médica que dá por terminado um tratamento ou uma internação hospitalar: o doente recebeu alta e foi para casa.
Volta ao serviço, principalmente de militar, depois de um período de afastamento por licença.
Parte mais elevada de; por oposição à baixa: cidade alta.
adjetivo De altura elevada; relacionado com altura: montanha alta.
expressão Alta sociedade. Camada social mais rica de uma sociedade: pessoas da alta.
Jogar na alta. Comprar títulos ou mercadorias na previsão de obter lucros com a revenda.
Etimologia (origem da palavra alta). Feminino de alto, do latim altus.a.um.
Alto
Que é importante; ilustre: altos cargos.
De teor arrojado, heróico: altos feitos.
Que é excessivo; exagerado: preço alto.
Afastado no tempo; remoto: alta antiguidade.
[Gíria] Que está embriagado; bêbedo: saiu da festa alto!
Que expressa altivez; soberbo.
substantivo masculino Lugar elevado; altura, céu: 35 metros de alto.
O que está no cume; cimo, topo: no alto do monte.
[Música] Contralto; voz ou vozes mais agudas de um coro.
[Música] Instrumento de cordas; viola.
advérbio De maneira elevada; numa grande altura: o pássaro voava alto.
Cujo som ou voz estão num grau elevado: falava muito alto.
De modo intenso, ousado, determinado: jogou alto no mercado financeiro.
interjeição Ordem dada para a suspensão da marcha.
locução adverbial Por alto, superficialmente: falei o assunto por alto.
Ter altos e baixos, ser irregular, desigual: a vida está cheia de altos e baixos.
Etimologia (origem da palavra alto). Do latim altus.a.um.
Ama
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Por Extensão Babá que amamenta; ama-seca.
Por Extensão Aquela que, para os empregados, é responsável pela administração de uma casa que não lhe pertence; governanta.
Por Extensão Mulher que cuida da casa; dona de casa, patroa ou senhora.
Por Extensão Mulher responsável pelo cuidado de criança(s): babá.
Por Extensão Designação utilizada para se referir a qualquer tipo de criada.
[Por analogia] Mulher que realiza serviços domésticos para alguém que faz parte da nobreza; aia.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim amma.
substantivo feminino Botânica Tipo de arbusto, de origem brasileira, cujas folhas situadas na parte superior são ásperas, suas flores são grandes, normalmente roxas ou vermelhas, sendo muito utilizado para ornamentação.
Etimologia (origem da palavra ama). De origem questionável.
substantivo feminino Tipo de vaso em que se coloca o vinho.
Etimologia (origem da palavra ama). Do latim ama/hama.ae.
Anciãos
v. 12 é evidente que estes foram escolhidos dentre os ‘anciãos de israel’. Acham-se exemplos destas funções judicativas em Dt
R. de Vaus, Instituciones del Antiguo Testamento, Barcelona, 1985; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
Antes
Apresentado
adjetivo Característica daquele que se mostra, exibicionista.
Arimateia
Arimatéia
Arrependido
Assentado
Disposto ou colocado de modo fixo e estável: piso assentado.
Resolvido com convicção; decidido: prazos assentados para este ano.
Que demonstra equilíbrio; prudente: personalidade assentada.
Que é membro de um assentamento, local onde estão acampados trabalhadores rurais.
Terreno sem desníveis no alto de uma montanha, morro, serra.
substantivo masculino Aquele que faz parte de um assentamento.
Religião Em algumas religiões afro-brasileiras, algo ou alguém que recebeu o axé de um orixá.
Etimologia (origem da palavra assentado). Particípio de assentar.
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Audiência
Por Extensão As pessoas que fazem parte do público em geral; plateia.
[Jurídico] Sessão solene que, ocorrendo num tribunal, tem o objetivo de julgar uma causa, ouvir as testemunhas, os advogados e/ou partes interessadas em sua resolução.
Ação de prestar atenção ou de ouvir atentamente a pessoa que fala; audição.
Ação de receber uma pessoa (ou autoridade) com a intenção de ouvir aquilo que ela tem a dizer, a relatar, a pedir etc.; essa ação e o tempo de sua duração.
Etimologia (origem da palavra audiência). Do latim audientia.ae.
Avaliado
Açoitar
Baixo
Figurado Desprezível, vil: sentimentos baixos.
Inferior, não graduado: a classe baixa; o baixo clero.
Inclinado para baixo: saiu com a cabeça baixa.
Grave ou pouco intenso: um som baixo.
Preço baixo, barato.
substantivo masculino A parte inferior: o baixo da montanha.
Cantor ou instrumento que emite sons graves.
Baixo profundo, cantor que dá notas muito graves.
Os altos e baixos, elevações e depressões; fig. alternativa de bens e males.
advérbio Em voz baixa: falar baixo.
locução adverbial De alto a baixo, da extremidade superior até à inferior.
locução prepositiva Por baixo de, sob.
Barrabás
H. Guevara, Ambiente político del pueblo judío en tiempos de Jesús, Madri 1985: E. Schürer, o. c.; J. Blinzler, o. c.; D. R. Catchpole, The Trial of Jesus, Leiden 1971; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...
Preso que Pilatos soltou quando julgava Jesus (Mt
(Heb. “filho do pai”). “Prisioneiro notório” e assassino, solto pelo governador romano Pôncio Pilatos no lugar de Cristo. Uma multidão foi rapidamente reunida pelos líderes religiosos, a fim de exigir uma sentença de morte para Jesus. Pilatos nada achou de errado em Jesus e buscou uma justificativa para libertá-lo, ao dar uma alternativa para a multidão. Mas, ao seguir a orientação dos “sacerdotes e dos principais da sinagoga”, a multidão exigiu que libertasse Barrabás, para tristeza de Pilatos.
Barrabás foi líder de uma rebelião, embora o propósito da mesma não fique claro nos evangelhos. Talvez fosse um “zelote” e o levante representasse uma tentativa de se alcançar a liberdade do jugo romano. Se esse fosse o caso, contudo, não seria provável oferecê-lo para ser solto, mesmo como um gesto de boa vontade por parte de Pilatos (Mt
Uma grande ênfase é dada por todos os escritores dos evangelhos ao fato de que Barrabás foi solto e Jesus, crucificado. O significado foi bem apresentado por Pedro em seu sermão em Atos 3, onde chama Barrabás de “homicida”. Pelo fato de o povo fazer tal escolha e ser dominado pelos líderes religiosos, vemos a rejeição final do Messias de Deus, “o Santo e o Justo”. Jesus não era a grande figura messiânica que esperavam. Sua atitude de paz e sofrimento não era algo que atraía as multidões. Em última análise, contudo, a escolha dos judeus e seus líderes foi a mesma que homens e mulheres de todas as épocas e raças ainda fazem hoje, quando rejeitam a fé no Evangelho do “Cristo crucificado” e preferem seguir a “sabedoria deste mundo” (1Co
Beber
Absorver um líquido: este papel bebe a tinta.
Aproveitar com intensidade; absorver-se: beber a inteligência do seu mestre.
verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Ter um consumo alto de combustível: este opala bebe muita gasolina; comprei um carro que só sabe beber!
expressão Figurado Beber as palavras de alguém. Ouvir alguém com muita atenção.
Etimologia (origem da palavra beber). Do latim bibere “ingerir líquido”.
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Cabeça
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Caia
Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".
Etimologia (origem da palavra caia). Forma regressiva de cair.
substantivo feminino Na china, rede que protege contra mosquitos; mosquiteiro.
Etimologia (origem da palavra caia). Do japonês ka, "mosquito" + ya "recinto".
Campo
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Extensão de terra cultivável: campo de trigo, de milho.
Terreno fora das cidades: morar no campo; ir para o campo.
Esportes. Área limitada à prática de esportes: campo de futebol.
Figurado Domínio intelectual ou conjunto do que é próprio a um ofício, profissão, atividade; âmbito, domínio: campo jurídico; campo médico.
Área a partir da qual algo é desenvolvido; o que se pretende discutir; assunto: trazer a campo.
[Física] Região influenciada por um agente físico, por uma força: campo eletromagnético.
[Física] Espaço em que um ímã, um corpo elétrico ou um corpo pesado, está sujeito à determinadas forças: campo de gravitação.
Fotografia e Cinema. Quantidade de espaço cuja imagem se forma no filme.
Etimologia (origem da palavra campo). Do latim campum.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O campo é o celeiro vivo do pão que sustenta a mesa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Cana
1) Planta de caule comprido, como a taquara (Is
2) Medida de comprimento igual a praticamente 3 metros (3,11 m). É igual a 6 CÔVADOS de Ez (Ez
Osso mais ou menos alongado de certas partes do corpo humano (da perna, do nariz).
Náutica Alavanca que serve para governar o leme.
[Brasil] Pop. Cachaça, aguardente.
Gír. Em cana, preso, metido na cadeia.
Osso mais ou menos alongado de certas partes do corpo humano (da perna, do nariz).
Náutica Alavanca que serve para governar o leme.
[Brasil] Pop. Cachaça, aguardente.
Gír. Em cana, preso, metido na cadeia.
Osso mais ou menos alongado de certas partes do corpo humano (da perna, do nariz).
Náutica Alavanca que serve para governar o leme.
[Brasil] Pop. Cachaça, aguardente.
Gír. Em cana, preso, metido na cadeia.
Capa
Espécie de casaco de tecido leve mas impermeável, que se usa sobre outras roupas, como proteção contra a chuva.
Cobertura de papel, cartolina, couro etc., que protege externamente um livro, uma revista ou outros trabalhos dessa natureza; os dizeres e desenhos impressos nessa cobertura.
Casa
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Caso
Situação que define um acontecimento; circunstância, conjuntura.
Reunião do que ocorre num dado momento; ocorrência.
[Popular] Aventura amorosa fora do casamento: estou tendo um caso.
[Popular] Pessoa com quem se tem essa aventura: foi meu caso por anos!
Narrativa breve; historieta, conto, história.
Gramática Flexão que indica a função sintática: caso nominativo.
expressão Vir ao caso. Ser a propósito: isso não vem ao caso!
De caso pensado. De maneira premeditada: fugiu de caso pensado.
Em todo (qualquer) caso. Seja como for: em todo caso, vamos!
Fazer caso de. Dar importância: fica fazendo caso com qualquer coisa!
Dar-se o caso. Acontecer alguma coisa.
Caso de consciência. Dúvida de procedimento.
Etimologia (origem da palavra caso). Do latim casus.
Causa
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Caveira
Por Extensão Esqueleto; agrupamentos dos ossos de um vertebrado, geralmente, morto.
Figurado Rosto esquelético, magro.
[Informal] Figurado. Pessoa indefinida; qualquer indivíduo.
[Marinha] Brasil. Informal. Refere-se aos guardas responsáveis pela segurança; sentinela.
Figurado Infortúnio, falta de sorte; desgraça.
Insetos. Aspecto comum a diversas espécies de mariposas.
Caveira de burro. Azar; ausência de sorte.
Etimologia (origem da palavra caveira). Do latim calvaria.ae.
1) O esqueleto da cabeça (2Rs
2) V. CALVÁRIO (Mt
Centurião
Etimologia (origem da palavra centurião). Do latim centurionis.
Chama
Por Extensão Incêndio; fogo excessivo e permanente: o prédio estava em chamas!
Por Extensão Luz; em que há luminosidade: a chama do lampião iluminava o sarau.
Figurado Entusiasmo; excesso de vigor, de paixão: a chama da juventude.
Etimologia (origem da palavra chama). Do latim flamma.ae.
substantivo feminino Chamada; ação de chamar, de dizer o nome de uma pessoa, esperando que ela responda: chama o garçom, por favor!
[Brasil] Atrativo; o que se destaca em relação aos demais.
substantivo masculino Pio; instrumento musical de sopro que imita o canto.
Aves. Pássaro que se amarra pelo pé para atrair outro para a armadilha.
Etimologia (origem da palavra chama). Forma regressiva de chamar.
Chamado
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Cima
Cireneu
Natural de Cirene.
Etimologia (origem da palavra cireneu). Do latim cyrenaeu.
substantivo masculino O habitante ou natural de Cirene.
O que ajuda, principalmente em um trabalho penoso, como Simão Cireneu, que ajudou Cristo a carregar a cruz. Fem: cirenéia.
Cofre
Caixa de metal reforçado, com fechadura de segredo, em que se guardam objetos de valor; cofre-forte.
Cofres públicos, o Tesouro Nacional, o erário.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Condenado
Conhecido
Conselho
Reunião de pessoas que busca deliberar ou solucionar um assunto; comissão.
Grupo de pessoas que, indicadas ou eleitas, presta consultoria em variados assuntos, no âmbito público ou privado.
Grupo do qual faz parte os diretores de uma empresa; diretoria.
Local onde se reúnem os ministros; assembleia.
Em que há sensatez, bom senso; prudência: um sujeito de conselho.
Decisão tomada após muita reflexão: não se comportava com conselho.
Etimologia (origem da palavra conselho). Do latim consilium.ii, "deliberação, assembleia".
Coorte
Por Extensão Grupo ou força armada (soldados, militares); tropa.
Grande quantidade de pessoas; multidão, magote, bando.
Grupo de animais cujo nascimento se deu na mesma época.
Conjunto de indivíduos que têm algo relevante para ser estudado comparativamente: coorte de diabéticos.
[Zoologia] Divisão classificatória imediatamente acima da superordem.
Etimologia (origem da palavra coorte). Do latim cohors.tis.
Coroa
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
v. 28.36,37) – a usada pelo rei (2 Sm 1,10) – e, mais freqüentemente, o diadema real (2 Sm 12.30). Emprega-se, também, simbolicamente, tanto a coroa sagrada (Sl
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Corpo
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5
[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10
[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156
[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3
[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10
[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5
Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3
[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1
[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9
Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14
Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12
[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5
O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente
O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento
[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna
Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1
O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16
[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17
[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8
[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física
[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações
O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34
O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera
[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo
[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12
[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29
[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55
Corpos
(latim corpus, -oris)
1. Tudo o que ocupa espaço e constitui unidade orgânica ou inorgânica.
2. O que constitui o ser animal (vivo ou morto).
3. Cadáver.
4. Tronco humano.
5. Parte do vestuário que cobre o tronco.
6.
Parte principal ou central de certos
7. Classe de indivíduos da mesma profissão (ex.: corpo docente, corpo estudantil). = CORPORAÇÃO, GRUPO
8. Grupo de pessoas que forma uma das entidades responsáveis por um serviço ou função, numa instituição (ex.: corpos gerentes; corpos sociais). = ÓRGÃO
9. Grupo, multidão.
10. Regimento.
11. Grande divisão de um exército que opera conjuntamente.
12.
13. Consistência, grossura.
14. Densidade.
15.
Calibre da altura dos
16. Figurado Contexto; base; importância.
17. [Anatomia] Parte principal de um osso ou músculo.
corpo a corpo
Com encontro
corpo caloso
[Anatomia]
Tecido medular que une os hemisférios do cérebro.
corpo cavernoso
[Anatomia]
Cada uma das estruturas em forma de coluna no
corpo celeste
[Astronomia]
Massa de matéria no espaço sideral, cujo tamanho pode ir desde o tamanho dos pequenos asteróides, passando pelos planetas, até à grandes estrelas.
corpo
[Bioquímica]
Cada uma das substâncias produzidas no processo de degradação dos ácidos
corpo da obra
[Encadernação]
Texto de uma obra sem os elementos acessórios (guardas, costura, etc.).
corpo de delito
[Direito]
Verificação da existência de um crime e suas circunstâncias.
Documento que o descreve.
corpo do livro
[Encadernação]
Conjunto formado pelos cadernos, uma vez cosidos.
=
MIOLO
corpo esponjoso
[Anatomia]
Estrutura em forma de coluna no
corpo gerencial
O mesmo que corpos sociais.
corpo negro
[Física]
O que absorve totalmente qualquer radiação
corpos gerentes
O mesmo que corpos sociais.
corpos sociais
Conjunto de pessoas que formas os vários órgãos responsáveis pela administração de uma empresa ou de uma associação (ex.: os corpos sociais da associação incluem a
corpo vítreo
[Anatomia]
Substância gelatinosa e transparente que ocupa o fundo do globo ocular por trás
dar de corpo
Defecar.
em corpo
Sem
em corpo bem feito
Sem agasalho.
meio corpo
Da cintura para cima.
tomar corpo
Tomar consistência, principiar a ter visos de verdade.
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Crucificado
Cruz
Religião Instrumento usado para torturar Jesus Cristo até a morte, tornando-se símbolo da religião cristã.
Religião Modo de benzedura feito com a mão cujos movimentos descrevem a forma de uma cruz.
Por Extensão Em que há excesso de sacrifício ou de dificuldade; experiência árdua e dificultosa.
Por Extensão O que se forma pela ação de cruzar uma coisa com outra; o que se pode assemelhar à cruz ou possuir esse formato.
Por Extensão Qualquer objeto que representa a cruz em que Jesus foi morto, sendo utilizado como forma de adoração.
Religião Designação da paixão e morte de Jesus Cristo.
Religião Designação do próprio cristianismo; geralmente grafado com a inicial maiúscula: o padre transmite a verdade da Cruz aos fiéis.
interjeição Modo de expressão que designa espanto, medo, asco, susto; neste sentido, deve ser utilizado somente no plural: cruzes, que horror!
substantivo feminino plural Designação comum dos quadris de alguém.
Gramática Forma Diminutiva Irregular: cruzeta.
Etimologia (origem da palavra cruz). Do latim crux.crucis.
1) Antigo instrumento de tortura e morte, formado por duas vigas, uma atravessada na outra, em que eram pregados ou amarrados os condenados. As cruzes eram de três feitios: em forma de xis, ou de tê maiúsculo, ou de sinal de somar, sendo mais longa a viga que ficava enterrada (Mc
2) A morte de Cristo na cruz (1Co
3) Disposição de sofrer por Cristo até a morte (Mt
Em sentido simbólico, embora não plástico, o cristianismo primitivo concedeu-lhe imenso valor espiritual na medida em que refletia que a crucifixão de Jesus era o meio pelo qual toda a humanidade podia alcançar a redenção (1Co
Jesus previu sua morte, dotou-a de um significado de expiação e assim a enfrentou. Tomar a cruz diariamente (Lc
O sentido dessa expressão — contra uma opinião errônea bastante generalizada — não é o cristão aceitar com resignação os infortúnios que lhe sobrevenham, mas, ao contrário, estar diariamente disposto a sacrificar sua vida para ser fiel a Jesus.
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; A. Toynbee (ed.), El crisol del cristianismo, Madri 1988; H. Schürmann, ¿Cómo entendió y vivió Jesús su muerte?, Salamanca 1982; J. Klausner, o. c.
Dado
Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
De
Expressa uso, propósito, cargo, atividade, obrigação ou utilidade: creme de cabelo; escola de crianças; trabalho de especialistas.
Expressa condição, estado, circunstância: você está de repouso; andar de pé; estou de bem com ela.
Expressa origem, razão ou causa: dormiu de exaustão; morreu de fome.
Expressa um comportamento ou maneira de agir: não se arrepende de se exercitar.
Expressa valor, quantidade, preço: celular de 500 reais; apartamento de 100 metros; porta de trás.
Expressa maneira, recurso: viajamos de avião.
Expressa o conteúdo ou material usado para: blusa de lã; sapato de couro.
Expressa relação com: não me fale de seu passado.
Expressa uma qualidade própria de: comportamento de criança educada.
Expressa uma condição temporal, o tempo: morreu de manhã.
Gramática Numa comparação, destaca o segundo termo: gosta mais dela do que dele.
Gramática Formas contraídas da preposição "de": do, da, dele, dela, dum, duma, disto, disso, deste, desta, desse, dessa, daquele, daquela, daquilo, doutro, doutra, doutrem, daí, daqui, dali, dacolá e donde.
Não confundir com: dê.
Etimologia (origem da palavra de). Do latim de.
Expressa uso, propósito, cargo, atividade, obrigação ou utilidade: creme de cabelo; escola de crianças; trabalho de especialistas.
Expressa condição, estado, circunstância: você está de repouso; andar de pé; estou de bem com ela.
Expressa origem, razão ou causa: dormiu de exaustão; morreu de fome.
Expressa um comportamento ou maneira de agir: não se arrepende de se exercitar.
Expressa valor, quantidade, preço: celular de 500 reais; apartamento de 100 metros; porta de trás.
Expressa maneira, recurso: viajamos de avião.
Expressa o conteúdo ou material usado para: blusa de lã; sapato de couro.
Expressa relação com: não me fale de seu passado.
Expressa uma qualidade própria de: comportamento de criança educada.
Expressa uma condição temporal, o tempo: morreu de manhã.
Gramática Numa comparação, destaca o segundo termo: gosta mais dela do que dele.
Gramática Formas contraídas da preposição "de": do, da, dele, dela, dum, duma, disto, disso, deste, desta, desse, dessa, daquele, daquela, daquilo, doutro, doutra, doutrem, daí, daqui, dali, dacolá e donde.
Não confundir com: dê.
Etimologia (origem da palavra de). Do latim de.
Defronte
Deixa
Deliberado
Depois
Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
Desce
1. Vir de cima (ou de alto) para baixo.
2. Baixar.
3. Apear-se.
4. Pender.
5. Seguir a corrente (do rio).
6. Diminuir.
7. Decrescer, baixar de nível.
8. Rebaixar-se.
9. [Música] Passar a tom mais grave.
10. Vir por.
11. Trazer ou levar para baixo.
12. Abaixar; inclinar.
13. Percorrer (descendo).
14. Apear.
15. [Portugal: Trás-os-Montes] Engolir, embutir.
16. Apear-se; baixar-se.
Deus
O nome mais geral da Divindade (Gn
==========================
NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dia
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento
[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58
[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31
[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
1) Período de 24 horas (Rm
v. HORAS).
2) Tempo em que a terra está clara (Rm
3) O tempo de vida (Ex
4) Tempos (Fp
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Dias
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Direita
Por Extensão Corrente política que se opõe à esquerda, aos comunistas ou socialistas.
[Política] Parlamentares que, numa assembléia, estão opostos à esquerda.
Destra; a mão direita; a mão contrária à esquerda: escreve com a direita.
O lado oposto ao esquerdo; o lado direito: andava sempre pela direita.
Futebol. A perna direita: chutava com a direita.
Etimologia (origem da palavra direita). Feminino de direito; do latim directus.a.um.
Discipulo
Discípulo
Quem segue as ideias ou imita os exemplos de outro: discípulo de Hegel.
Religião Cada um dos apóstolos de Jesus que propagaram seus ensinamentos.
Pessoa que adota uma doutrina, filosofia, ideal: discípulos do capitalismo.
Aquele que dá continuidade ao trabalho de outra pessoa: discípulos de Saussure.
Etimologia (origem da palavra discípulo). Do latim discipulus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Vós sois a luz do mundo
[...] Os discípulos de Jesus, hoje, são aqueles que lhe seguem as pegadas e que, esclarecidos pelo facho do Espiritismo, isto é, assistidos pelos Espíritos do Senhor, por essas virtudes dos céus, que se abalaram de lá e vieram à Terra, e por eles guiados, buscam a verdade nas suas palavras. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Os discípulos fiéis de Jesus eram Espíritos elevados, que se não deixavam dominar pelo sentimento da animosidade pessoal, que, com segurança, julgavam do espírito e não do homem, visto que se achavam em condições de apreciar, pela inspiração que recebiam sob a influência e ação espíritas, o valor daqueles a quem se dirigiam. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Os discípulos de Jesus, como já dissemos, eram Espíritos elevados, encarnados em missão, que aceitaram as condições rigorosas da primeira fase de suas existências humanas, da fase que lhes precedeu à vocação, a fim de concorrerem para a obra de redenção. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] os discípulos da Boa Nova são, a seu turno, os mensageiros do seu amor [de Jesus], nos mais recônditos lugares do orbe terrestre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 127
E o discípulo de Jesus é um combatente efetivo contra o mal, que não dispõe de muito tempo para cogitar de si mesmo, nem pode exigir demasiado repouso, quando sabe que o próprio Mestre permanece em trabalho ativo e edificante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 94
O discípulo do Evangelho é alguém que foi admitido à presença do Divino Mestre para servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 138
[...] O discípulo sincero, porém, é o trabalhador devotado que atinge a luz do Senhor, não em benefício de Jesus, mas, sobretudo, em favor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
Discípulos
Nos evangelhos, o termo indica a pessoa chamada por Jesus (Mc
Os discípulos de Jesus são conhecidos pelo amor existente entre eles (Jo
Mesmo que tanto os apóstolos como o grupo dos setenta e dois (Mt
E. Best, Disciples and Discipleship, Edimburgo 1986; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Nova York 1981; J. J. Vicent, Disciple and Lord, Sheffield 1976; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; J. Dupont, El Mensaje de las Bienaventuranzas, Estella 81993; J. Zumstein, Mateo, el teólogo, Estella 31993.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Dito
substantivo masculino Expressão; frase; sentença; conceito; mexerico.
Dar o dito por não dito, considerar sem efeito o que se disse.
1) Palavra (Nu 24:4)
2) PROVÉRBIO (Hc
Dizer
Comunicar, fazer uma afirmação, oral ou escrita: os vereadores disseram que a cidade iria mudar; disse aos filhos que deixaria a mulher.
Fazer uma narração, relato ou descrição sobre algo ou alguém; narrar: diz a lenda que Saci-Pererê não tinha uma perna.
verbo bitransitivo Falar alguma coisa diretamente; expressar: disse ofensas escabrosas ao pai; precisava lhe dizer algumas verdades.
Fazer uma afirmação de modo imperativo; oferecer recomendação, conselho; aconselhar: disse-lhe para fazer o trabalho corretamente.
Dar uma advertência; fazer uma crítica; advertir: é preciso disser-lhe boas verdades! Disse-lhe que não era bem-vindo.
Falar de modo reprovativo, censurando; condenar: dizia julgamentos.
Fazer uma explicação; explicar: disse as circunstâncias do acontecimento.
verbo transitivo direto Exprimir ou exprimir-se através de gestos, expressões faciais; comunicar-se sem o uso da voz: seu sorriso dizia muito sobre sua felicidade.
Recitar ou declamar algo de teor poético: dizer uma poesia.
Religião Fazer uma celebração; ministrar a missa; celebrar: dizer a missa.
Religião Começar um cântico, uma oração de teor religioso.
verbo transitivo indireto Adequar, ajustar; combinar: suas palavras não dizem com suas ações.
Ter importância para; importar: seus comentários não dizem nada para mim.
verbo pronominal Caracterizar-se; definir-se: diz-se um exímio poeta.
substantivo masculino Exprimir por escrito: os dizeres numa carta antiga.
Modo de pensar exposto por algo ou por alguém: os dizeres cristãos.
Gramática Verbo com particípio irregular: dito.
Etimologia (origem da palavra dizer). Do latim dicere.
Dois
Equivalente a essa quantidade: dois carros na garagem.
Segundo dia do mês: dia um, dia dois.
Segundo elemento numa contagem, série, lista.
substantivo masculino Algarismo que representa esse número (2).
Nota dois: tirei dois no exame.
Carta do baralho, marcada com dois pontos: o dois de ouros.
Etimologia (origem da palavra dois). Do latim duos; pelo espanhol dos.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Eli
(Heb. “o Senhor é levantado alto”). Descendente de Arão e de Itamar, tornou-se sumo sacerdote no centro de adoração em Silo, no final do período dos Juízes. Combinava a tarefa de sumo sacerdote com a de juiz, pois “havia ele julgado a Israel quarenta anos” (1Sm
Embora a princípio pensasse que a mulher estivesse embriagada, quando ouviu a verdadeira causa de suas orações, ele a confortou e a despediu com uma bênção (v. 17). Foi ao próprio Eli que Ana e seu marido Elcana retornaram depois que o pequeno Samuel desmamou. Trouxeram uma oferta e deixaram o menino para servir ao Senhor no santuário, junto com o velho sacerdote (1Sm
A despeito da confiança e da fé que Eli tinha no Senhor, ele não foi bem-sucedido na formação de sua família; seus filhos, Hofni e Finéias, abusaram seriamente da posição que ocupavam. Provavelmente a gravidade dos pecados deles só foi descoberta quando Eli já estava com idade bastante avançada. O velho sacerdate soube o que acontecia e tolerou as transgressões deles (para mais detalhes, veja Hofni e Finéias). Eli era um homem fraco; por isso, perdeu o controle da família e suas advertências caíam em ouvidos surdos (1Sm
As palavras de condenação contra Eli cumpriram-se em pouco tempo. Os filisteus atacaram e capturaram a Arca da Aliança. Derrotaram os israelitas e mataram Hofni e Finéias. Quando o velho sacerdote recebeu a notícia da captura da Arca e da morte dos dois filhos, caiu da cadeira onde estava sentado e morreu.
Mesmo durante a última parte de sua vida, sua fé era evidente. Quando ouviu a profecia de Samuel, estava preparado para dizer: “É o Senhor; faça o que bem parecer aos seus olhos” (1Sm
A vida de Eli foi trágica em muitos aspectos. Ele conhecia e amava ao Senhor, mas sua fraqueza de caráter e a tolerância que tinha para com o pecado ao seu redor eram atitudes diretamente apostas ao que o Senhor requeria dos líderes do povo (cf Lv
1) Juiz e sumo sacerdote. Não soube educar seus filhos e por isso teve sérios problemas (1Sm 1—4; 1Rs
2) Pai de José, o marido de Maria (Lc
3) Palavra hebraica que quer dizer “meu Deus” (Mt
v. ELOÍ).
Elias
1. Veja Elias, o profeta.
2. Um dos filhos de Jeroão e líder de clã. Era benjamita e vivia em Jerusalém (1Cr
3. Descendente de Harim, um dos que, ao invés de desposar mulheres da própria tribo, casaram-se com estrangeiras (Ed
4. Descendente de Elão. Também é mencionado como um dos que se casaram com mulheres estrangeiras (Ed
Enforcar
Estrangular.
Supliciar na forca.
Figurado Deixar de comparecer às aulas, ao trabalho, em dia útil que caia entre dois feriados ou entre um feriado e um domingo.
Enganador
Então
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Era
Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
Erro
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Acertos
[...] Nossos erros de hoje serão, fatalmente, as dores de amanhã: o sofrimento que hoje causamos virá, mais cedo ou mais tarde, atingir-nos no mais fundo de nosso ser. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] O erro é o mal, isto é: tudo o que afasta o homem da humildade, do desinteresse, da abnegação, do devotamento, do desejo de progredir pessoalmente e de concorrer para o progresso coletivo de seus irmãos. Numa palavra: é tudo o que o afasta da justiça, do amor e da caridade, do espírito de solidariedade e de fraternidade, únicas bases reais e duráveis da igualdade e da liberdade, para todos, perante Deus e perante os homens, e que, libertando progressivamente o Espírito do sepulcro da carne, lhe prepara o acesso a mundos superiores.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Erros cometidos e ofensas inesperadas, contradições e discórdias, contratempos e desgostos surgem diante de nós, do ponto de vista humano, como sendo convites à inércia, mas, na essência, semelhantes lutas são provas justas e indispensáveis, equivalendo a consultas do plano espiritual, acerca da nossa capacidade de superação das próprias fraquezas, examinando-nos o grau de humildade, entendimento, amor e fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Erã
Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Escarlate
Nome de um tecido de lã ou seda dessa cor; escarlata.
Tipo de tinta ou substância de cor vermelha intensa muito usada em pintura.
adjetivo De vermelho muito forte, rubro: lábios escarlates.
Diz-se dessa cor ou da substância muito vermelha: pintou a casa de vermelho escarlate.
Etimologia (origem da palavra escarlate). Do francês écarlate.
Escarnecido
Escribas
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
No sentido antigo, [os escribas] eram os copistas mestres das Escrituras. No sentido moderno, escrivães públicos, notários. Também assim se denominam os judeus letrados. Fig.: Escritor medíocre, de falsos méritos.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Por escriba designava Jesus o homem mais esclarecido do que as massas e encarregado de espalhar no meio delas as luzes contidas no tesouro da sua erudição e da sua inteligência.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Os intérpretes da Lei entre os fariseus com certeza foram escribas; os essênios contaram com escribas, e o mesmo se pode dizer em relação ao serviço do Templo ou da corte. Nas fontes judaicas, os escribas aparecem geralmente relacionados à Torá. Assim, no livro que leva seu nome, Esdras é apontado exatamente como escriba (Ed
Flávio Josefo fala-nos tanto de um corpo de escribas do Templo, praticamernte equivalente a um funcionário (Ant. 11,5,1; 12,3,3), como de um escriba que pertencia à alta classe (Guerra 5:13,1). O retrato contido nos evangelhos é coerente com essas fontes e reflete a mesma diversidade.
Algumas vezes, os escribas estão ligados ao serviço do Templo (como nos informa Josefo); em outras, aparecem como intérpretes da Lei (como nas fontes rabínicas). Nem Jesus nem os apóstolos parecem ter recebido formação como escribas (Jo
A. J. Saldarini, Pharisees, Scribes and Sadduccees in Palestinian Society: A. Sociological Approach, Wilmington 1988; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; P. Lenhardt e m. Collin, La Torá oral de los fariseos, Estella 1991.
Escrita
Espinhos
(latim spinus, -us)
1. Botânica Toda a saliência aguda e picante que nasce do lenho, resultante da modificação de um ramo, de um pecíolo, de uma raiz, e que reveste certas plantas (ex.: árvore de espinhos).
2. Botânica Excreção dura e aguda que nasce da casca de alguns vegetais, da qual facilmente se pode separar. = ACÚLEO
3. Planta com picos ou espinhos (ex.: o caminho está cheio de espinhos). = ESPINHEIRO
4. [Zoologia] Cerda rija de alguns animais, como o ouriço-do-mar ou o ouriço-cacheiro.
5. Ponta aguçada. = PICO, PUA
6. Fragmento de madeira que se enterra na carne. = FARPA
7. Figurado Aquilo que causa sofrimento, cuidado, aflição.
8. Dificuldade, embaraço, problema.
estar sobre espinhos
Estar muito impaciente; ter muitas dores.
Esponja
Também conhecida no Brasil pelos nomes de coroa-crísti, coronácris, coronha, espinilho, esponjeira e esponjinha, é um arbusto perene, de folhagem delicada e com espinhos. Suas flores, de cor amarelo-ouro, têm a forma de pompons e exalam agradável perfume. Os frutos são vagens indeiscentes, com polpa carnosa e sementes pardas; são venenosos.
Espírito
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Esquerda
[Política] Conjunto de pessoas ou de organizações políticas com ideologias socialistas ou comunistas.
[Política] Ideologia política que se opõe ao capitalismo ou aos regimes de direita, tradicionais e conservadores.
[Política] Reunião dos parlamentares que têm ideias progressistas e avançadas e que, normalmente, se sentam à esquerda do presidente.
Designação da mão esquerda; sinistra: é canhoto e escreve com a esquerda.
Futebol. Perna esquerda, em oposição à direita: chuta com a esquerda.
Etimologia (origem da palavra esquerda). Feminino de esquerdo.
Estou
(forma do verbo estar)
[Portugal]
Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).
2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE
3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).
4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).
5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).
6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).
7.
Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a
8.
Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano
9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE
10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).
11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER
12.
Ter uma relação
13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER
14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR
15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).
16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR
17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).
18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).
19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR
20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).
21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR
22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).
23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).
24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).
25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR
26.
Ser próprio do
27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR
28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR
29.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).
31.
Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo
32.
Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a
33.
Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja
34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO
35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.
está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair).
=
SIM
não estar nem aí
[Informal]
Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).
Fariseus
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Fariseus eram os seguidores de uma das mais influentes seitas do Judaísmo. Demonstravam grande zelo pelas suas tradições teológicas, cumpriam meticulosamente as práticas exteriores do culto e das cerimônias estatuídas pelo rabinismo, dando, assim, a impressão de serem muito devotos e fiéis observadores dos princípios religiosos que defendiam. Na realidade, porém, sob esse simulacro de virtudes, ocultavam costumes dissolutos, mesquinhez, secura de coração e sobretudo muito orgulho.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola do fariseu e do publicano
[...] indivíduos que, conquanto pertençam a esta ou àquela igreja, não pautam seus atos pela doutrina que dizem esposar, só guardam a aparência de virtuosos e, nessas condições, não podem exercer nenhuma influência benéfica naqueles que os rodeiam.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Vós sois o sal da terra
Uma das principais seitas dos judeus; membros de uma seita judaica que ostentava, hipocritamente, grande santidade. Fig.: Fariseu: hipócrita, fingido, falso.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•
Pelas palavras fariseus e saduceus – neles empregadas, os apóstolos designavam, de um modo geral, os incrédulos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Fariseu ainda é todo homem presunçoso, dogmático, exclusivo, pretenso privilegiado das forças divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 54
Ponto de vista diferente é o de Flávio Josefo. Este se encontrava ligado aos fariseus e tinha mesmo um especial interesse em que os ocupantes romanos os aceitassem como coluna vertebral do povo judeu após a destruição do Templo em 70 d.C. Não nos estranha, portanto, que o retrato que nos apresenta seja muito favorável (Guerra 2:8,14; Ant. 13
O Novo Testamento oferece uma descrição dos fariseus diferente da apresentada por Josefo e nada favorável a eles. Especialmente o evangelho de Mateus apresenta uma forte animosidade contra eles. Se realmente seu autor foi o antigo publicano chamado Levi ou Mateus, ou se foram utilizadas tradições recolhidas por ele mesmo, explica-se essa oposição, recordando o desprezo que ele sofreu durante anos da parte daqueles “que se consideravam justos”. Jesus reconheceu (Mt
Jesus via, portanto, a especial religiosidade farisaica não como uma ajuda para chegar a Deus, mas como uma barreira para conhecê-lo (Lc
As tradições rabínicas a respeito dos fariseus se revestem de especial importância porque foram estes os predecessores dos rabinos. Acham-se recolhidas na Misná (concluída por volta de 200 d.C., embora seus materiais sejam muito anteriores), na Tosefta (escrita cerca de 250 d.C.) e nos do Talmudim, o palestino (escrito entre 400-450 d.C.) e o babilônico (escrito entre 500-600 d. C.). Dada a considerável distância de tempo entre estes materiais e o período de tempo abordado, devem ser examinados criticamente. J. Neusner ressaltou a existência de 371 tradições distintas, contidas em 655 passagens, relacionadas com os fariseus anteriores a 70 d.C. Das 371, umas 280 estão relacionadas com um fariseu chamado Hillel (séc. I a.C.). A escola a ele vinculada, e oposta à de Shamai, converter-se-ia na corrente dominante do farisaísmo (e do judaísmo) nos finais do séc. I d.C.
As fontes rabínicas coincidem substancialmente com o Novo Testamento e com Josefo (não tanto com Qumrán), embora nos proporcionem mais dados quanto aos personagens-chave do movimento.
Também nos transmitiram críticas dirigidas aos fariseus semelhantes às pronunciadas por Jesus. O Talmude (Sota 22b; TJ Berajot
- 14b) fala de sete classes de fariseus das quais somente duas eram boas, enquanto as outras cinco eram constituídas por hipócritas. Entre estes, estavam os fariseus que “colocavam os mandamentos nas costas” (TJ Bejarot 14b), o que recorda a acusação de Jesus de que amarravam cargas nas costas das pessoas, mas nem com um dedo eles queriam tocá-las (Mt
L. Finkelstein, The Pharisees, 2 vols., Filadélfia 1946; Schürer, o. c.; J. Neusner, The Rabbinic Traditions About the Pharisees Before 70, 3 vols., Leiden 1971; Idem, Judaism in the Beginning of Christianity, Londres 1984; Idem, From Politics to Piety: The Emergence of Rabbinic Judaism, Nova York 1979, p. 81; J. Bowker, Jesus and the Pharisees, Cambridge 1973; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, Los esenios...; Idem, Los Documentos del Mar Muerto...; Idem, El judeo-cristianismo...; H. Maccoby, Judaism in the first century, Londres 1989; E. E. Urbach, o. c.; A. Saldarini, o. c.; P. Lenhardt e m. Collin, La Torá oral de los fariseos, Estella 1991; D. de la Maisonneuve, Parábolas rabínicas, Estella 1985.
Uma das três seitas judaicas descritas por Josefo, historiador judeu do século I (as outras duas são os saduceus e os essênios). Provavelmente não mais do que 5 a 10% de todos os judeus pertenciam a esse grupo, o qual era uma mistura de partido político e facção religiosa. É provável que o nome signifique “separatistas” e fosse aplicado a um movimento que cresceu no tempo dos Macabeus, composto de líderes religiosos e estudantes da Lei que tentavam criar uma “cerca” em torno da Torá — um bem elaborado sistema de legislação oral e de interpretações que capacitaria os judeus fiéis a obedecer e aplicar os mandamentos de Deus em todas as áreas da vida. Originalmente reformadores piedosos, eram bem respeitados pelos judeus comuns, menos piedosos, apesar de às vezes os fariseus os criticarem por não serem suficientemente escrupulosos em guardar a Lei. Diferentemente dos saduceus, eles observavam Roma como um governo ilegítimo e opressor que impedia Israel de receber as bênçãos divinamente ordenadas de paz e liberdade na Terra. De maneira alguma eram todos hipócritas, como os cristãos geralmente supõem erroneamente. A tradição talmúdica descrevia sete categorias de fariseus, relacionadas de acordo com a motivação para o comportamento, e somente um grupo dos sete tinha fama de agir sem escrúpulo.
No evangelho de Marcos, alguns fariseus perguntaram a Jesus por que Ele comia com cobradores de impostos e pecadores (Mc
2) e os impostos (12:13).
Mateus repete todas essas referências, mas reforça a animosidade, pois acrescenta vários outros eventos e mantém sua posição de antagonismo para com os líderes judaicos. Os fariseus que estavam presentes questionaram o ministério e o batismo de João Batista (Mt
24) e identificaram-se com os lavradores ímpios da parábola (21:45). Um deles, doutor da lei, questionou Jesus sobre qual era o maior mandamento (22:34,35). Cristo os acusou de toda sorte de hipocrisia, em seu mais longo discurso de acusação nos evangelhos (Mt 23), e eles solicitaram a Pilatos que lhes desse autorização para colocar guardas no túmulo de Jesus (27:52).
Lucas difere de Mateus e Marcos em várias passagens. Algumas de suas referências aos fariseus são também negativas. Contrapuseram-se à afirmação de Jesus de ter poder para perdoar pecados (Lc
14) e disseram a Cristo que repreendesse seus seguidores, quando o aclamaram rei (19:39). A parábola de Jesus sobre o fariseu e o publicano chocou a audiência, porque o popular líder judeu não foi justificado e sim o notório empregado do governo imperialista romano (18:10-14). Por outro lado, Lucas foi o único evangelista que incluiu numerosos textos que retratam os fariseus de forma mais positiva, muitas vezes no contexto da comunhão com Jesus. Simão convidou Cristo para jantar em sua casa, mas foi Jesus quem usou a ocasião para criticar sua hospitalidade (7:36-50). Lucas
João assemelha-se mais a Mateus, pois retrata os fariseus como extremamente hostis a Jesus. Ele enviaram os guardas do Templo numa tentativa fracassada de prendê-lo (Jo
19) e fizeram parte do grupo que foi ao Jardim Getsêmani para prendê-lo (18:3). O medo em relação aos fariseus impediu alguns judeus que creram em Jesus de confessar isso publicamente (12:42). Por outro lado, pelo menos um dos mais proeminentes deles apareceu sob uma perspectiva mais positiva — Nicodemos (3:1), que, apesar de inicialmente não entender a afirmação de Cristo sobre o novo nascimento (vv. 3,4), tempos depois levantou-se em defesa de Jesus (7:50,51) e ajudou José de Arimatéia a sepultar Cristo (19:39). Há também outros textos mais brandos que envolvem os fariseus, como a discussão sobre a identidade do Batista (1:
24) e o registro de que Jesus batizava mais pessoas do que João (4:1).
Como no evangelho de Lucas, o livro de Atos alterna referências positivas e negativas. Um importante membro da suprema corte judaica, Gamaliel, saiu em defesa dos apóstolos. Alguns fariseus tornaram-se cristãos, mas erroneamente pensavam que os novos convertidos entre os gentios eram obrigados a obedecer à Lei mosaica (At
Fel
Figurado Comportamento, sentimento ou estado de espírito que denota amargura; ressentimento: o fel acabou com seu casamento.
Por Extensão Qualquer substância de sabor amargo: essa bebida é puro fel.
[Medicina] Substância amarelo-esverdeada e de gosto amargo que, secretada pelo fígado, auxilia na digestão e na absorção de gorduras; bílis.
Por Extensão Local em que essa substância é armazenada; vesícula biliar.
Etimologia (origem da palavra fel). Do latim fel. fellis.
Festa
Figurado Expressão de alegria; júbilo: sua chegada foi uma festa!
Conjunto de pessoas que se reúne por diversão, geralmente num lugar específico com música, comida, bebida etc.
Figurado Expressão de contentamento (alegria, felicidade) que um animal de estimação demonstra ao ver seu dono.
substantivo feminino plural Brinde, presente (por ocasião do Natal).
expressão Fazer festas. Procurar agradar; fazer carinho em: fazer festas ao cão.
Etimologia (origem da palavra festa). Do latim festa, plural de festum, dia de festa.
Filho
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Filhós
Fino
Aguçado: ponta fina.
Delicado: rosto fino.
De qualidade superior: vinho fino.
Figurado Cortês, educado.
Sagaz, ladino: fino como ele só!
Apurado, escolhido: a caça é fina.
Diz-se das pedras e das pérolas naturais empregadas em joalheria, com exceção dos diamantes, rubis, safiras e esmeraldas.
Que percebe os menores matizes (falando-se dos sentidos): ouvido fino.
substantivo masculino [Popular] Coisa excelente, delicada.
[Brasil] Tirar um fino, passar quase raspando por alguma coisa, especialmente um veículo.
Fora
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Galiléia
E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Governador
[Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.
C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, Los esenios...; C. Saulnier e B. Rolland, Palestina en tiempos de Jesús, Estella 1983; J. Comby e J. P. Lémonon, Roma frente a Jerusalén, Estella 101994.
[Brasil] Chefe do poder executivo de cada um dos Estados da Federação.
Diretor ou membro da junta governativa de um grande estabelecimento financeiro público: governador do Fundo Monetário Internacional.
Grande
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Guarda
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Gólgota
(Gólgota,
1. Lugar de grande sofrimento.
2. Sofrimento atroz. = CALVÁRIO, MARTÍRIO, SUPLÍCIO, TORMENTO, TORTURA
B. Bagatti, o. c.; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Hoje
Hoje em dia, atualmente; na época presente, de agora.
substantivo masculino No tempo presente: os homens de hoje.
expressão Mais hoje, mais amanhã. Dentro de pouco tempo: mais hoje, mais amanhã ele conseguira o quer.
Hoje em dia. Hoje em dia, as pessoas estão mais conectadas virtualmente.
Etimologia (origem da palavra hoje). Do latim hodie.
Homem
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27
O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18
[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1
O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2
Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4
Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade
Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15
Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1
[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro
O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39
Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9
[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2
Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3
[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa
[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16
O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22
[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável
[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2
[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão
Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão
[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21
[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude
[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37
Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7
[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12
[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15
O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor
No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro
Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30
[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde
Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29
Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte
O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo
Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133
[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn
v. IMAGEM DE DEUS).
2) Os seres humanos; a humanidade (Gn
4) Ser humano na idade adulta (1Co
5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm
6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
(1). Adam (Gn
(2). ish (Gn
(3). Enosh (Gn
(4). Geber (Êx
(1). Aner (Lc
(2). Anthropos (Mt
Hora
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt
3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt
- 13h) (Jo
- 18h) (Jo
- 17h) (Mt
Ide
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idé
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Idê
[Química] Símbolo químico do irídio.
(latim eo, ire)
1. Passar ou ser levado de um lugar para outro, afastando-se. ≠ VIR
2. Deslocar-se até um lugar para lá permanecer (ex.: foi para Londres quando tinha 10 anos). ≠ VIR
3. Deslocar-se a um local para fazer algo (ex.: amanhã quero ir ao cinema).
4. Andar, caminhar, seguir.
5. Ter certo lugar como destino (ex.: o avião vai para Casablanca).
6. Ser usado com determinado propósito (ex.: o dinheiro do subsídio de férias irá para a revisão do carro).
7. Formar um conjunto harmonioso (ex.: essas cores vão bem uma com a outra). = COMBINAR, DAR
8. Abranger, estender-se (ex.: o parque vai até ao outro lado da cidade).
9. Investir, chocar (ex.: o carro foi contra o poste).
10. [Informal] Tomar parte em. = PARTICIPAR
11.
Ter decorrido ou passado (ex.: já lá vão cinco anos desde que a
12. Seguir junto. = ACOMPANHAR
13. Agir de determinada maneira (ex.: ir contra as regras).
14. Escolher determinada profissão ou área de estudos (ex.: ir para engenharia; ir para dentista).
15.
16.
Desaparecer, gastar-se (ex.: o salário
17.
Deixar de funcionar (ex.:
18. Morrer.
19. Deixar um local (ex.: os alunos já se foram todos). = PARTIR ≠ CHEGAR
20. Ser enviado (ex.: a carta já foi).
21. Evoluir de determinada maneira (ex.: o trabalho vai bem). = DESENROLAR-SE
22. Dirigir-se para algum lugar em determinado estado ou situação (ex.: os miúdos foram zangados).
23. Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, para indicar tempo futuro ou passado (ex.: vou telefonar; onde foste desencantar estas roupas?).
24.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o
ir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio foi abaixo com a explosão).
=
VIR ABAIXO
ir-se abaixo
Ficar sem energia ou sem ânimo.
ir dentro
[Portugal, Informal]
Ser preso.
ou vai ou racha
[Informal]
Expressão indicativa da determinação de alguém em realizar ou concluir algo, independentemente das dificuldades ou do esforço necessários.
=
CUSTE O QUE CUSTAR
Indo
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
Inocente
Inveja
Sensação ou vontade indomável de possuir o que pertence a outra pessoa: ela tem inveja do marido da outra; ele tem inveja do seu chefe.
O objeto, os bens, as posses que são alvos de inveja: seu carro importado era a inveja dos vizinhos todos.
Etimologia (origem da palavra inveja). Do latim invidia.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 28
O Espiritismo (e todas as religiões) aponta a inveja como sentimento antagônico ao amor, esclarecendo-nos ser preciso bani-la de nossos corações, sem o que não conseguiremos ser felizes.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 28
A inveja é a víbora que espreita a sua futura vítima a todos os instantes, até encontrar ensejo favorável de inocular-lhe o seu vírus letal...
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1, cap• 4
[...] quando [o homem] só vê motivos para louvar o que representa, o que sente e o que faz, com manifesto desrespeito pelos valores alheios, o sentimento que predomina em sua órbita chama-se inveja.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 91
nsultos, provocações, / Não retenhas na memória. / A inveja é sempre um tributo / Que a mesquinhez rende à glória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 23
Israel
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn
1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn
2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex
3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs
v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).
4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl
Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.
Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Jeremias
[Gíria] Diz-se da criança que acorda e chora ao pressentir que um ladrão (ou pessoa ruim) está agindo.
Etimologia (origem da palavra jeremias). Do antropônimo Jeremias.
Nome comum nos tempos bíblicos, embora seu significado não seja claro. Os teólogos têm sugerido: “o Senhor estabelece”; “o Senhor exalta”; “o Senhor solta” e “o Senhor arremessa”. Qualquer que seja o caso, Jeremias era um nome que expressava louvor ao Deus de Israel. Conforme os registros, nove pessoas possuíram esse nome no Antigo Testamento:
1. Veja Jeremias, o profeta.
2. Líder de um clã e soldado valente da tribo de Manassés (1Cr
3. Um soldado ambidestro, da tribo de Benjamim, perito no manejo do arco. Lutou primeiro no exército de Saul e depois uniu-se ao filho de Jessé em Ziclague (1Cr
4. Mencionado em I Crônicas
v. 22 deixa claro que a adição de homens como aqueles no exército de Davi era vista como obra de Deus. Os valentes do rei aumentaram, “até que se fez um grande exército, como o exército de Deus”.
5. Mencionado como o 10 guerreiro da tribo de Gade, na mesma lista do item 3.
6. Pai de Hamutal, mãe do rei Jeoacaz, de Judá, e esposa do rei Josias. Também era mãe de Zedequias, o qual, tempos depois, tornou-se rei (2Rs
7. Pai de Jaazanias e filho de Habazinias, da família dos recabitas. Para mais detalhes, veja Recabe e Jaazanias, item 1.
8. Um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia com Neemias e que se uniram para assinar um pacto de adoração exclusiva ao Senhor e obediência à sua lei. Provavelmente, era um dos “líderes de Judá” e tomou parte na dedicação dos muros de Jerusalém (Ne
9. Um dos líderes dos sacerdotes que retornaram do exílio na Babilônia com Zorobabel (Ne
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
José
1. Veja José, o filho de Jacó.
2. Veja José de Nazaré.
3. José, o pai de Jigeal, da tribo de Issacar. Jigeal foi um dos doze homens enviados por Moisés do deserto de Parã para espiar a terra de Canaã (Nm
4. Mencionado em I Crônicas
5. Um dos descendentes de Bani. Após o exílio na Babilônia, Secanias confessou a Esdras que muitos homens da tribo de Judá, até mesmo descendentes dos sacerdotes, tinham-se casado com mulheres de outras nações. Esdras levou o povo ao arrependimento e fez com os judeus um pacto de obedecer e servir ao Senhor (Ed
6. Líder da casa de Sebanias, uma família sacerdotal do tempo de Neemias (Ne
7. Ancestral de Jesus, listado na genealogia que vai de Jesus até Adão. Era filho de Matatias e pai de Janai (Lc
8. Outro ancestral de Jesus, listado na mesma genealogia. Era filho de Jonã e pai de Judá (Lc
9. Um dos irmãos de Jesus, é mencionado pelo nome em Marcos
10. José de Arimatéia era um membro do Sinédrio que se tornou discípulo de Jesus. Depois que Cristo foi crucificado, ajudou a tirar seu corpo da cruz e permitiu que fosse sepultado num túmulo de sua propriedade. Todos os evangelhos mencionam o seu nome apenas uma vez, nas passagens referentes ao sepultamento de Jesus.
Ele era da cidade de Arimatéia, na Judéia (Lc
Este “homem bom e justo” (Lc
11. “José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo”. Candidato à vaga de Judas 1scariotes entre os apóstolos; perdeu para Matias (At
12. Veja Barnabé. José era um levita de Chipre, geralmente chamado de Barnabé, nome que lhe foi dado pelos apóstolos. Chamado de José somente em Atos
13. Mencionado somente em conexão com sua mãe Maria, a qual estava presente na crucificação e no sepultamento de Jesus. Era irmão de Tiago, o menor (Mt
14. Mencionado na genealogia que vai de Jesus até Adão, como pai de Semei e filho de Jodá (Lc
1) Filho de Jacó e Raquel (Gn
2) Marido de Maria, mãe de Jesus, e descendente de Davi (Mt
Jerônimo atribuiu-lhe a paternidade dos chamados irmãos de Jesus, aos quais se faz referência em Mt
Judas
Boneco que se malha no sábado de Aleluia como representante do apóstolo traidor, ou de pessoas conhecidas que caem no desagrado do povo.
Beijo de Judas, beijo de traidor.
Onde Judas perdeu as botas, lugar muito distante.
Andar como Judas, vestir-se mal, de andrajos.
Pegar (alguém) para Judas, implicar com uma pessoa, atormentá-la, fazê-la vítima de mofa.
i. os habitantes de Nazaré mencionaram o seu nome quando escutavam maravilhados os grandes ensinamentos do Filho dos seus vizinhos (Mt
1. Veja Judas 1scariotes.
2. Filho de Tiago, é mencionado em Lucas
3. O meio irmão de Jesus (Mt
Geralmente é aceito que o mencionado em Judas 1 era o irmão de Tiago [meio irmão de Jesus] (veja Mc
4. “Judas, o galileu”, mencionado em Atos
5. Cristão procurado por Saulo (Paulo) após sua experiência na estrada de Damasco. Ananias foi instruído por Deus a visitar a casa de Judas, na rua Direita, em Damasco, para conversar com Saulo sobre sua recente conversão à fé e orar por ele (At
6. Judas Barsabás, um dos cristãos mais respeitáveis presentes no assim chamado “Concílio de Jerusalém”, em Atos 15. Nesta assembléia dos líderes da Igreja recém-formada, numerosas questões teológicas foram discutidas, a maioria das quais surgidas na igreja de Antioquia. A questão principal era referente à relação entre os novos convertidos ao cristianismo, procedentes do judaísmo, e os convertidos entre os gentios. Estes deviam adotar a circuncisão? Deviam guardar a Lei de Moisés? (At
Os cristãos de Antioquia ficaram animados com o conteúdo da carta e com a explicação e a confirmação do que fora escrito, dadas por Judas e Silas. Ambos eram profetas e encorajaram e fortaleceram os irmãos (vv. 27,32). P.D.G.
1) Iscariotes, escolhido por Jesus para ser apóstolo (Mt
2) Irmão de Jesus (Mt
3) Apóstolo, filho de Tiago, também chamado de Tadeu (Mt
4) Cristão de Damasco, em cuja casa Paulo se hospedou, após sua conversão (At
5) Cristão que se destacou na igreja de Jerusalém, também chamado de Barsabás (At
6) O Galileu, um revolucionário (At
7) Macabeu, chefe da revolta dos macabeus (v. MACABEUS).
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EPÍSTOLA DE JUDAS
Breve carta escrita por Judas, o “irmão de Tiago” (Jd 1), sendo ambos provavelmente irmãos de Jesus. Foi dirigida a uma igreja ou grupo de igrejas, que estavam sendo vítimas dos ensinamentos de falsos mestres (Jd 4). O autor repreende o comportamento imoral desses perturbadores e aconselha os leitores a se manterem firmes na fé. Essa epístola é um dos livros ANTILEGÔMENA e é muito semelhante a II Pedro.
Atualmente, essa interpretação é impossível, porque esse grupo não existia na época de Jesus. É mais provável que o nome se relacionasse com um local chamado Cariot. Os evangelhos atribuem sua traição à avareza (Mt
2. Um dos irmãos de Jesus (Mc
3. Tadeu (ou Lebeu). Um dos apóstolos. Temos apenas alguns dados sobre ele (Jo
O. Cullmann, El estado en el Nuevo Testamento, Madri 1966; S. G. f. Brandon, Jesus and the Zealots, Manchester 1967; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; H. Guevara, o. c.
Judeus
(latim judaeus, -a, -um)
1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU
2. O mesmo que israelita.
3. Relativo à Judeia, região da Palestina.
4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.
5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU
6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.
7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO
8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.
9. [Popular] Enxergão.
10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA
11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.
judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.
Indivíduo que viaja com muita
2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.
Junto
Justo
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
Lema
Lemá
Lençol
Lençol de água, corrente de água subterrânea.
Estar em maus lençóis, achar-se envolvido em situação embaraçosa.
Levar
Afastar de um lugar; retirar: levar a família do campo para a cidade.
Ter certa duração; consumir (tempo): o trabalho levou duas horas.
verbo transitivo direto e pronominal Induzir alguém a; persuadir: a miséria levou-os ao crime; levou-se para a religião.
verbo transitivo direto Manter relações; tratar com; lidar: sabe levar os alunos.
Possuir ou receber algo; ganhar, receber: ele leva uma fama ruim.
Receber (prêmio ou castigo): levar uma surra.
Receber como pagamento: levou a cesta básica.
Causar morte a; matar: a doença o levou.
Usar como vestimenta; vestir: levar um belo vestido.
Ter capacidade para; comportar, suportar: o caminhão leva 20 toneladas.
Passar (a vida); viver: levar uma vida difícil.
Ser portador de: levar uma mensagem.
Ir de um lugar para outro; conduzir: o caminho leva ao campo.
Levar adiante; continuar: levou o projeto por tempo indeterminado.
Carregar consigo; trazer: levava somente dinheiro.
Exibir alguma coisa; passar: levar um bom filme.
Ser usado como meio de transporte: levar passageiros.
verbo pronominal Deixar-se dominar ou guiar: levar-se pelos sentimentos.
expressão Levar a cabo. Colocar fim em; acabar, concluir, terminar.
Levar a efeito. Fazer alguma coisa; realizar.
Levar a melhor. Sair vitorioso; vencer.
Levar em conta, fazer caso de. Ter em consideração; considerar.
Levar na cabeça. Ser ou sair prejudicado.
Levar pelos ares. Causar a explosão de; explodir.
Levar um coice. Ser vítima de ingratidão, de uma grosseria.
Levar vantagem. Ganhar algo prejudicando alguém; avantajar-se.
Etimologia (origem da palavra levar). Do latim levare.
Limpo
1) Livre de sujeira (Mt
2) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente puros, podiam ser usados ou tomar parte no culto de adoração a Deus (Is
3) Que tem pureza moral (Sl
4) Curado (2Rs
Mondado: terrenos limpos.
Expurgado, isento: vida limpa de mistérios.
Sereno, claro, desanuviado: céu limpo de outono.
[Brasil] Pop. Sem dinheiro, liso.
Estar limpo com alguém, gozar da confiança de alguém.
Tirar a limpo, averiguar, tirar as dúvidas.
Pôr em pratos limpos, evidenciar uma questão, ou assunto, aclarar os pontos duvidosos.
substantivo masculino [Brasil] Faixa de terreno em que não há vegetação.
Livre
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Longe
Figurado Ir longe, durar muito tempo; atingir alta posição.
Ver longe, ser dotado de grande capacidade para prever.
locução adverbial Ao longe, a grande distância: via-se o barco ao longe.
De longe, de grande distância: prever o perigo de longe.
De longe em longe, a longos intervalos.
locução prepositiva Longe de, a grande distância: morar longe da capital.
Lugar
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Lícito
Em que há justiça; que se permite; permitido.
Que se pode admitir ou justificar; justificável.
substantivo masculino Aquilo que é justo; o que é admitido; legítimo.
Etimologia (origem da palavra lícito). Do latim licitus.a.um.
Madalena
Veja Maria.
Mal
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7
[...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
[...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18
O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã
Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7
[...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado
[...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13
[...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião
[...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176
O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn
2) Sofrimento (Lc
4) Dano (Gn
5) Calúnia (Mt
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
Tragédia: os males causaram destruição na favela.
Doença: padece de um mal sem cura.
Dor ou mágoa: os males da paixão.
Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
Manda
Antigo Legado, disposição testamentária.
Mandado
Mandamento; ordem dada por quem tem o poder para mandar.
Obrigação; aquilo que se deve fazer.
adjetivo Enviado; diz-se da pessoa ou coisa que se enviou.
Ordenado; que está sob o domínio de alguém ou de alguma coisa.
Ver também: mandato.
Etimologia (origem da palavra mandado). Do latim mandatus.a.um.
Maneira
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Manhã
As primeiras horas do dia; amanhecer.
Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
De manhãzinha. Muito cedo.
De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.
As primeiras horas do dia; amanhecer.
Período de tempo que vai da meia-noite ao meio-dia; madrugada: cinco horas da manhã.
Figurado Aquilo que dá início a; o principio; começo: manhã de uma nova vida.
De manhãzinha. Muito cedo.
De manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: viajaram de manhã.
De manhã cedo. Nas horas iniciais do dia.
Pela manhã. Que ocorre ou poderá acontecer entre o amanhecer e o meio-dia: eles chegarão pela manhã.
Etimologia (origem da palavra manhã). Do latim maneána.
Maria
2. A mãe de Jesus de Nazaré. Mateus e Lucas apresentam-na como mãe virgem de Jesus (Mt
Desde o século XVIII, criticam-se os relatos da Natividade de serem um transcrito de lendas mitológicas referentes a partos virginais. O certo é que Mateus vê o episódio como um cumprimento da profecia de Is
Junto com José e Jesus, Maria exilou-se no Egito, fugindo de Herodes, regressando mais tarde e fixando sua residência em Nazaré (Mt
São muito escassas as referências a Maria durante o ministério público de Jesus. Em primeiro lugar, vemos sua intervenção nas bodas de Caná (Jo
Essa falta de dados históricos sobre Maria, sua família, sua vida anterior e posterior ao ministério de Jesus foi suprida pelo surgimento de lendas piedosas que teriam uma enorme influência na arte e no pensamento posteriores — principalmente durante a Idade Média —, mas cuja autenticidade histórica é extremamente duvidosa. Uma carência de veracidade bem semelhante a essa, mesmo de significado diametralmente oposto, é a que encontramos na visão de Maria que aparece em algumas fontes judaicas. No início do século II, no mínimo, já era acusada de adúltera e de ter tido Jesus como fruto das relações sexuais mantidas com um soldado estrangeiro chamado Pantera ou Pandera (Tosefta Hul.lin II 22-3; TJ Aboda Zara 40d e Sabbat 14d). A Mishnah Yebanot 4:13 contém a informação de um rabino do início do século II, Simeón ben Azzai, de que Jesus era “ilegítimo, nascido de uma mulher casada”. Tal tradição persistiu no período amoraítico e nas lendas medievais judaicas do Toledot Yeshú.
Fica a possibilidade de que semelhantes acusações já surgissem durante a vida de Jesus (Jo
Maria não aparece mencionada apenas nas fontes cristãs (neotestamentárias ou apócrifas) ou judaicas. O Corão refere-se a ela, em repetidas ocasiões, como mãe de Jesus (3,33-63; 4,156.171; 5,17-72.116; 19,16-40; 21,91; 23,50; 66,12) e defende ardorosamente sua concepção virginal diante de seus detratores (4,156). Opõe-se a seu culto — dentro de uma lógica própria do monoteísmo — e manifesta-se contrário à sua inclusão no seio da Trindade, detalhe que evidencia a errônea compreensão que tinha Maomé dessa doutrina e, ao mesmo tempo, aspecto idolátrico que o profeta percebia na veneração que os cristãos, conhecidos por ele, tributavam a Maria.
2. Maria de Betânia. Irmã de Marta e de Lázaro. Os evangelhos apresentam-na especialmente voltada para o ensinamento de Jesus (Lc
3. Maria de Cléofas. Personagem citada em Jo
4. Maria Madalena. Possivelmente assim denominada por proceder da região de Mágdala, uma pequena cidade às margens do mar da Galiléia. Jesus libertou-a de vários demônios (Lc
5. Maria, mãe de João Marcos. Provavelmente, mulher abastada, em cuja casa reunia-se a comunidade judeu-cristã de Jerusalém. C. Vidal Manzanares, “La figura de María en la literatura apócrifa judeo-cristiana de los dos primeros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 191-205; Idem, “Maria en la arqueología judeo-cristiana de los tres primeiros siglos” em Ephemerides mariologicae, vol. 41, Madri 1991, pp. 353-364; Idem, “La influencia del judeocristianismo de los dos primeros siglos en la liturgia mariana” em Ephemerides mariologicae, vol. 42, Madri 1992, pp. 115-126; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Warner, o. c.; R. E. Brown e outros, o. c.; A. T. Khoury, o. c.; J. P. Michaud, María de los Evangelios, Estella 21993; C. Perrot, Los relatos de la infancia de Jesús, Estella 71993; J. Zumstein, Mateo el teólogo, Estella 31993; C. Bernabé, Las tradiciones de María Magdalena en el cristianismo primitivo, Estella 1989.
1. Veja Maria, mãe de Jesus.
2. Maria, mãe de Tiago e de José. Provavelmente era irmã da outra Maria, mãe de Jesus, e esposa de Clopas (Jo
3. Maria Madalena, discípula de Jesus Cristo. Não se sabe se “Madalena” era seu nome de família, ou se representava sua cidade natal (Maria, de Magdala). A segunda possibilidade é mais provável.
Jesus expeliu sete demônios dela (Mc
A devoção de Maria Madalena pelo Senhor fica evidente pelo serviço constante dedicado a Ele. Cuidou de Jesus até mesmo depois da morte. Enquanto os discípulos fugiam e se escondiam, ficou para trás para observar onde José de Arimatéia o sepultaria. Depois do descanso do sábado, planejava voltar ao túmulo, para ungir o corpo de Cristo com especiarias e perfumes (Lc
No terceiro dia após a crucificação, Maria e as outras mulheres retornaram ao local onde Jesus fora sepultado e ficaram surpresas, ao ver que a pedra, a qual bloqueava a entrada da gruta, estava distante (Jo
Maria Madalena voltou sozinha ao túmulo e chorou pelo Senhor. Dois anjos apareceram e lhe perguntaram qual a razão das lágrimas (Jo
Maria Madalena era uma mulher extraordinária, amável e dedicada ao Senhor em sua vida, morte e ressurreição. K.MCR.
4. Maria, a mãe de João Marcos, é mencionada pelo nome apenas em Atos
v. 13) colocara sua residência à disposição dos irmãos, a despeito do grande perigo que ela e sua família corriam, por causa das autoridades (Veja também Marcos, João e Rode).
5. Maria, de Betânia, era irmã de Marta e Lázaro (Jo
O segundo incidente é narrado em João
Os mensageiros com certeza retornaram sozinhos, pois Jesus ainda esperou dois dias antes de se dirigir a Betânia. No caminho, disse aos discípulos: “Lázaro está morto, e me alegro, por vossa causa, de que lá não estivesse, para que possais crer” (v. 14). Os líderes religiosos daquela região buscavam um pretexto para matar Jesus e por isso Tomé respondeu ironicamente: “Vamos nós também para morrer com ele” (v. 16). Jesus e os discípulos chegaram a Betânia e descobriram que Lázaro já estava morto há quatro dias. Maria saiu para encontrar-se com Ele e lançou-se aos seus pés, para adorá-lo. Demonstrou sua fé, quando disse que, se Jesus estivesse presente, seu irmão não teria morrido. Obviamente ela e seus irmãos eram queridos e respeitados na comunidade, pois havia “muitos judeus” presentes, com o propósito de confortar a família. Todos choravam e a Bíblia diz que “Jesus chorou” (v. 35).
Jesus foi ao túmulo e ordenou que removessem a pedra. Houve algumas objeções, pois determinadas pessoas alegaram que o corpo já estava em estado de decomposição. A pedra, entretanto, foi removida, e Jesus orou ao Pai celestial para que as pessoas que estavam presentes cressem. Então ele disse: “Lázaro, vem para fora!” (v. 43) e “o morto saiu, tendo as mãos e os pés enfaixados, e o rosto envolto num lenço. Disse Jesus: Desataio e deixai-o ir” (v. 44). A oração de Cristo foi respondida, de maneira que “muitos dos judeus que tinham ido visitar a Maria, e tinham visto o que Jesus fizera, creram nele” (v. 45).
Pouco tempo depois deste grande milagre, o evangelho de João conta outro incidente que envolveu Maria de Betânia. Um jantar foi oferecido em homenagem a Cristo, ocasião em que Marta o servia; Lázaro estava à mesa com Jesus. “Então Maria tomou uma libra de um nardo puro, um perfume muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos. E toda a casa se encheu com a fragrância do perfume” (Jo
Maria é descrita na Bíblia como uma mulher muito dedicada ao ministério de Jesus, que sem dúvida era um amigo muito chegado de sua família. Era também uma discípula com uma profunda fé no Senhor. Embora seja mencionada apenas nesses três incidentes, é vista como uma ouvinte atenta dos ensinos de Cristo e que se prostrou a seus pés em adoração, em duas ocasiões. Jesus afirmou que seu ensino e trabalho eram dirigidos a pessoas como Maria, que criam e confiavam nele. Veja também Marta e Lázaro.
6. Às vezes conhecida como Maria de Roma, foi saudada por Paulo no final de sua carta aos Romanos. O apóstolo declarou: “Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós” (Rm
1) Mãe de Jesus e esposa de JOSÉ 2, (Mt
2) Irmã de Marta e de Lázaro, de Betânia (Lc
3) Madalena, talvez a mulher mencionada em Lc
4) Esposa de Clopas (Jo
5) Mãe de João Marcos e irmã de Barnabé (Cl
35) e lugares paralelos. Segundo o quarto evangelho ela acompanhou seu Filho ao Calvário, e ali esteve junto à Cruz. Vendo Jesus ali a Sua mãe e o discípulo a quem Ele amava, disse para a mãe: ‘Mulher, eis aí o teu filho’, e volvendo os olhos para o discípulo: ‘Eis aí a tua mãe’. E desde aquela hora o discípulo cuidou dela, levando-a para sua casa. os evangelhos sinópticos não falam dela em conexão com a cena do Calvário, mas por Lucas sabemos que Maria era uma das mulheres que estavam com os discípulos no cenáculo depois da ascensão (At
(1). É Clopas o mesmo que Alfeu? (*veja Alfeu.) Se for assim, é possível que ‘Tiago, o menor’ seja o apóstolo ‘Tiago, filho de Alfeu’ (Mt
(26). e Marcos (14). Ele, evidentemente, procura descrever o ato como um impulso de gratidão pela volta de Lázaro a sua casa (Jo
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
Nome usado para indicar uma pessoa indeterminada; alguém: quem é essa Maria?
Culinária Bolacha de formato arredondado e espessura fina.
Etimologia (origem da palavra maria). Do antropônimo Maria, talvez do hebraico Myriam.
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Mesmo
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Misturado
Adicionado.
Associado.
Etimologia (origem da palavra misturado). Particípio de misturar.
Adicionado.
Associado.
Etimologia (origem da palavra misturado). Particípio de misturar.
Moedas
(latim moneta, -ae)
1.
Economia
Meio pelo qual são
2. Peça metálica de dinheiro cunhado, geralmente com formato circular.
3. Economia Unidade monetária que está em vigor em determinada região ou país.
4. Figurado Qualquer coisa que serve como meio de troca.
5. Antigo [Numismática] Antiga moeda portuguesa, com o valor de 4800 réis.
bater moeda
Cunhar moeda.
moeda de conta
Economia
Unidade monetária não representada materialmente e utilizada unicamente para as contas.
moeda forte
A que tem um valor nominal quase igual ao seu valor intrínseco. (Também se diz da moeda que tem mais peso que o de lei.)
moeda fiduciária
Economia
Aquele cujo valor de face é atribuído pelo órgão emissor, não tendo correspondência com o valor real em depósito.
pagar na mesma moeda
Pagar do mesmo modo o serviço ou desfavor recebido; retribuir da mesma maneira.
e 48 calcos de bronze). Duas dracmas equivaliam a uma didracma e 4 a um tetradracma ou estáter. O lepto ou lepton equivalia a 1/7 de calco. Para
quantidades elevadas, utilizava-se o talento (6,000) e a mina (100 dracmas).
Mortos
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
(latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).
2. Abater (reses).
3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR
4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.
5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR
6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR
7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR
8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).
9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).
10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR
11. Saciar (ex.: matar a sede).
12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).
13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.
14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).
15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).
16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).
17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).
18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.
19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE
20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.
21.
Figurado
Entregar-se por completo a uma
a matar
Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).
(latim vulgar morere, do latim morior, mori)
1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER
2. Secar-se.
3. Extinguir-se, acabar.
4. Figurado Sofrer muito; não medrar.
5. Não vingar.
6. Não chegar a concluir-se.
7. Desaguar.
8. Cair em esquecimento.
9. Definhar.
10. Perder o brilho.
11. Ter paixão (por alguma coisa).
12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).
13.
14. Morte.
(latim mortuus, -a, -um)
1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDO ≠ VIVO
2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas). ≠ VIVO
3.
Que não tem movimento ou
4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDO ≠ FORTE, ROBUSTO, VIGOROSO
5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO
6. Que já não se fala (ex.: língua morta). ≠ VIVO
7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDO ≠ BRILHANTE, COLORIDO, VIVO
8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDO ≠ EXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO
9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECO ≠ VIÇOSO
10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO
11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTO ≠ ACESO
12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO
não ter onde cair morto
[Informal]
Ser muito pobre.
nem morto
[Informal]
De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).
V. NECROMANCIA.
Mulher
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Mulheres
(latim mulier, -eris)
1.
Ser humano do sexo feminino ou do
2.
Pessoa do sexo ou
3.
Pessoa do sexo ou
4.
Pessoa do sexo ou
5.
Conjunto de pessoas do sexo ou
6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).
de mulher para mulher
Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo
mulher da vida
[Depreciativo]
Meretriz, prostituta.
mulher de armas
Figurado
Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente
mulher de Deus
Figurado
Aquela que é bondosa, piedosa.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).
mulher de Estado
[Política]
Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado).
=
ESTADISTA
mulher de lei(s)
Aquela que é especialista em leis.
=
ADVOGADA, LEGISTA
mulher de letras
Literata, escritora.
mulher de negócios
Aquela que se dedica profissionalmente a
mulher de partido
[Política]
Aquela que participa
[Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA
mulher fatal
Mulher muito sensual e sedutora.
=
VAMPE
mulher pública
Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).
[Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.
Multidão
Grande número de; montão: multidão de roupa para passar!
Reunião das pessoas que habitam o mesmo lugar.
Parte mais numerosa de gente que compõe um país; povo, populacho.
Etimologia (origem da palavra multidão). Do latim multitudo.inis.
Mãe
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
Mãe! aquela que ama o ser que Deus lhe enviou qual dádiva celeste, e a quem ela concede o atributo divino – a vida – olvidando todos os sofrimentos pelo amor que consagra a quem lhos fez padecer! Mãe! amiga incomparável dos arcanjos que quebram as asas ao deixar o Infinito constelado, para caírem no tétrico abismo da Terra – a mais extensa de todas as jornadas! – e os acolhe em seu generoso seio, beijando-os, desejando-lhes todas as venturas, todas as bênçãos celestiais, todas as alegrias mundanas! Mãe! aquela que padece as ingratidões dos filhos, chorando, suplicando ao Céu sempre e sempre auxílio, proteção para que sejam encaminhados ao bem e às venturas! Mãe! aquela que, na Terra, representa o próprio Criador do Universo, pois ela é quem nucleia eatrai a alma – fragmento divino, átomodo Pai Celestial – para torná-la movi-mentada, consciente pelo cérebro
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2
[...] é a excelsa criatura que, na Terra,representa diretamente o Criador doUniverso [...].[...] Mãe é guia e condutora de almaspara o Céu; é um fragmento da divin-dade na Terra sombria, com o mesmodom do Onipotente: plasmar seres vi-vos, onde se alojam Espíritos imortais,que são centelhas deíficas!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7,cap• 20
Mãe, é o anjo que Deus põe junto aohomem desde que ele entra no mundo[...].
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 20
Mãe, que é mãe? É um ser todo amor,todo ternura, todo meiguice, todosuavidade.Um ser que não tem vida própria, poisa sua vida é a do filho. Um ser que reú-ne todos os amores da Terra. Um serque, qual divina vestal, sabe sustentarsempre vivo o fogo sagrado do amor
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - Reminiscências
Mãe é alguém que se dilui na existênciados filhos, vendo o paraíso através dosseus olhos e existindo pelo ritmo dosseus corações, para elas transfigurados emsantuário de amor.
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 36
Mãe quer dizer abnegação, desvelo, ca-rinho, renúncia, afeto, sacrifício – amor – numa palavra. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mãe
[...] A mãe, em sua perfeição, é o verdadeiro modelo, a imagem viva da educação. A perfeita educação, na essência de sua natureza, em seu ideal mais completo, deve ser a imagem da mãe de família. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 14
Um coração materno, em toda parte, é um celeiro de luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Porque, ser mãe, minha irmã, / É ser prazer sobre as dores, / É ser luz, embora a estrada / Tenha sombras e amargores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser anjo na carne, heroína desconhecida, oculta à multidão, mas identificada pelas mãos de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser mãe é ser um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3
Mãe possui onde apareça / Dois títulos a contento: / Escrava do sacrifício, / Rainha do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 48
Dizem que nosso Pai do Céu permaneceu muito tempo examinando, examinando... e, em seguida, chamou a Mulher, deu-lhe o título de Mãezinha e confiou-lhe as crianças. Por esse motivo, nossa Mãezinha é a representante do Divino Amor no mundo, ensinando-nos a ciência do perdão e do carinho, em todos os instantes de nossa jornada na Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Mãezinha
[...] E olvidaste, porventura, que ser mãe é ser médium da vida? [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
Pela escritura que trago, / Na história dos sonhos meus, / Mãe é uma estrela formada / De uma esperança de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
Minha mãe – não te defino, / Por mais rebusque o abc... / Escrava pelo destino, / Rainha que ninguém vê.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Trovadores do Além: antologia• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 51
É compreensível, pois, que Jesus expressasse sua compaixão pelas mães que estivessem amamentando quando acontecesse a destruição de Jerusalém (Mt
Em seu ensinamento, Jesus recorreu freqüentemente a símbolos extraídos da função materna. Assim, Deus é como uma mãe que deseja proteger e reunir seus filhos (Lc
[Zoologia] Fêmea de animal que teve sua cria ou oferece proteção ao filhote que não é seu.
Figurado Quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa.
Figurado Razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa; causa: a preguiça é a mãe do ócio.
Figurado Lugar a partir do qual algo tem seu início e onde começa a se desenvolver ou difundir: a Grécia foi a mãe da civilização ocidental.
Figurado O que há de mais importante e a partir do qual os demais se originaram; principal.
Figurado Num jogo de futebol, jogador que favorece o time adversário: o goleiro foi uma mãe para o time oponente.
Borra que, no vinho ou vinagre, fica no fundo do recipiente; madre.
expressão Mãe do rio. Leito do rio cujas águas transbordam, alagando suas regiões ribeirinhas.
Etimologia (origem da palavra mãe). Do latim mater.
Mão
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (Jó
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm
Mãos
[Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
Noite
Escuridão que reina durante esse tempo.
[Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
Falta de claridade; trevas.
Condição melancólica; melancolia.
Ausência de visão; cegueira.
expressão Noite fechada. Noite completa.
Ir alta a noite. Ser muito tarde.
Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
[...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Nome
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
Nona
Novo
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Ocasião
Momento; intervalo de tempo: naquela ocasião venceu o oponente.
Conjuntura; reunião de acontecimentos que ocorrem num certo momento: ocasião difícil para a agricultura.
Motivo; aquilo que causa a existência ou o desenvolvimento de algo: a ocasião do divórcio foi a traição do esposo.
Etimologia (origem da palavra ocasião). Do latim occasio.onis.
Oleiro
Palavra
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Pedra
Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn
Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl
Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
[Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
Quadro escolar; lousa.
expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
Pedra de ara. Pedra de altar.
Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
Pedras
(latim petra, -ae, rocha, pedra)
1. Substância dura e compacta que forma as rochas.
2. Fragmento de rocha (ex.: pedra rolada).
3. Precipitação constituída por pedras de gelo, que, devido à descida rápida da temperatura, se formam nas nuvens. = GRANIZO, SARAIVA
4. Pedaço de uma substância sólida e dura.
5. Ardósia, quadro preto.
6. [Jogos] Peça de jogo de tabuleiro.
7. [Joalharia] O mesmo que pedra preciosa.
8. [Medicina] Cálculo, concreção.
9. Botânica Corpo duro que aparece no mesocarpo dos frutos.
10. Figurado Pessoa estúpida e incapaz de aprender.
11. Antigo Peso de oito arráteis.
12. [Portugal, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas. = MOCA, PEDRADA
chamar à pedra
Antigo
Mandar, o professor, um aluno ao quadro para realizar um exercício.
Figurado Exigir a alguém explicações para o seu comportamento.
com quatro pedras na mão
Com agressividade ou maus modos (ex.: responder com quatro pedras na mão).
de pedra e cal
[Informal]
Duradouro, estável, firme, seguro (ex.: o clube permanece de pedra e cal na liderança).
e lá vai pedra
[Brasil, Informal]
Usa-se para indicar quantidade ou número indeterminado que excede um número redondo (ex.: tem seus trinta anos e lá vai pedra).
=
E LÁ VAI FUMAÇA, E LÁ VAI PEDRADA
partir pedra
Realizar uma tarefa dura, difícil ou com poucos resultados visíveis.
pedra a pedra
Aos poucos; gradualmente.
=
PEDRA POR PEDRA
pedra angular
[Arquitectura]
[
Base, fundamento.
pedra da lei
O mesmo que pedra de amolar.
pedra de afiar
O mesmo que pedra de amolar.
pedra de amolar
Pedra ou material usado para afiar o corte de facas ou outros instrumentos.
=
MÓ
pedra de cantaria
[Construção]
Pedra rija e
pedra de escândalo
Pessoa ou coisa que causa escândalo geral; motivo de escândalo.
pedra de fecho
[Arquitectura]
[
pedra de moinho
Pedra pesada e redonda usada para moer ou espremer em moinhos ou lagares.
=
MÓ
pedra filosofal
Segredo que a alquimia intentava descobrir para fazer ouro.
Figurado Coisa preciosa mas impossível de achar.
pedra fundamental
Aquilo que serve de fundamento, base ou início de algo.
pedra infernal
[Química]
O mesmo que nitrato de prata.
pedra lascada
[Arqueologia]
Pedra partida intencionalmente para ser usada como arma ou como ferramenta.
pedra por pedra
Aos poucos; gradualmente.
=
PEDRA A PEDRA
pedra preciosa
Pedra ou material usado para ornamento pessoal, geralmente com valor comercial alto, como diamante, rubi, topázio, etc.
=
GEMA
pedra rolada
Fragmento de rocha arredondado pelo desgaste à beira-mar ou num curso de água.
pedra solta
Conjunto de pedras sobrepostas sem argamassa.
primeira pedra
Pedra, tijolo ou outra peça de construção cuja colocação solene assinala o início de uma obra.
Perto
locução prepositiva Perto de, próximo de, nas vizinhanças de: perto de casa; mais ou menos, cerca de, quase: eram perto das seis horas.
locução adverbial De perto, a pequena distância.
Pilatos
Procurador romano da Judéia, de 26 a 36 d. C. As referências ao mesmo em Tácito, Fílon e Flávio Josefo são bastante negativas e se encaixam, histórica e moralmente, com as informações fornecidas pelos evangelhos (Mt 27; Mc 15; Lc 23; Jo 18), que mostram que Pilatos, apesar de convencido da inocência de Jesus, curvou-se a pressões externas e condenou-o à morte. Mt
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El primer Evangelio...; Schürer, o. c.; f. f. Bruce, Israel...
Pôncio Pilatos foi um oficial romano (procurador ou prefeito) relativamente cruel que governou a Judéia de 26 a 36 d.C., inclusive no período do ministério de Cristo (Lc
Marcos 15 relata como os membros do Sinédrio levaram Jesus perante Pilatos e pediram sua execução. Ele perguntou se Cristo era realmente o “rei dos judeus”, conforme era acusado por seus inimigos. Jesus respondeu com uma afirmação restrita (v. 2). Com relação às demais acusações, permaneceu em silêncio. A fim de seguir um costume de sempre libertar um prisioneiro na festa da Páscoa, Pilatos tentou soltar Cristo; os judeus, entretanto, clamaram pela libertação de Barrabás, assassino e líder de insurreições. Pilatos perguntou o que queriam que fizesse com Jesus e o povo exigiu sua crucificação. Apesar de acreditar que Cristo não cometera crime algum, ele consentiu, e ordenou que Jesus fosse açoitado e depois crucificado (v. 15). Mais tarde autorizou José de Arimatéia a retirar o corpo de Jesus da cruz e dar-lhe um sepultamento adequado (vv. 42-45). Para Marcos, Pilatos teve uma atitude muito mais de fraqueza do que de crueldade.
Mateus 27 apresenta o mesmo resumo dos eventos, mas acrescenta que a esposa de Pilatos teve um sonho com Jesus e aconselhou o marido a não se envolver com a morte “desse justo” (v. 19). Ele lavou suas mãos em público, declarando: “Estou inocente do sangue deste homem. A responsabilidade é vossa” (v. 24). Todos esses acréscimos demonstram o interesse de Mateus em estabelecer primariamente a culpa pela morte de Jesus sobre os líderes judeus. Nos vv. 62-66, os fariseus pediram e receberam de Pilatos um grupo de soldados para guardar o túmulo.
Lucas 23 enfatiza ainda mais a convicção de Pilatos de que Jesus era inocente (veja vv. 4,13
João
Atos refere-se retrospectivamente à atitude pérfida de Pilatos na crucificação de Cristo (3:13
Governador romano da JUDÉIA, de 26 a 36 d.C. Por motivos políticos, deixou que Jesus fosse crucificado (Mt 27; Lc
Pior
substantivo masculino Algo ou alguém que é inferior: o pior está por vir.
O que é exageradamente ruim ou péssimo: dos discos, escolheu o pior.
advérbio De maneira pior, mal, inferior: ela canta pior do que atua.
substantivo feminino Prejuízo; o que expressa dano, ruína: a pior situação que vivi.
Na pior. Numa situação muito ruim: vivia na pior.
Mandar desta para a pior. Provocar a morte de.
Levar a pior. Perder; ser vencido: na competição, o time levou a pior.
Gramática Superlativo Abs. Sint. de mau.
Etimologia (origem da palavra pior). Do latim pejor; pejor.um.
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Poncio
Porta
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Povo
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Prata
Gramática Representado pelo símbolo: Ag.
Por Extensão Prataria; reunião dos objetos constituídos por prata.
Por Extensão A moeda feita em prata; moeda de prata.
Por Extensão Brasil. Informal. Uma quantia em dinheiro; o próprio dinheiro.
Etimologia (origem da palavra prata). Do latim platta.
Preparação
Fabricação: preparação de um remédio.
Coisa preparada: uma preparação química.
Preso
Que está numa prisão; encarcerado, detento.
Dentro de um lugar fechado; enjaulado.
Figurado Que mantém uma relação afetiva, psicológica, espiritual: preso ao avô.
Figurado Que se deixou impressionar por algo ou por alguém: preso por amor.
Figurado Que expressa um interesse intenso em; interessado: preso aos acontecimentos.
substantivo masculino Aquele que se encontra numa penitenciária, numa prisão.
Quem foi detido por suspeita de ter cometido algum crime; detido.
Etimologia (origem da palavra preso). Prehensus; prensus.a.um, "agarrado".
Preço
Figurado O que se recebe por; o resultado de um sacrifício; penalidade: a felicidade tem seu preço.
Relação estabelecida pela ação de trocar um bem (propriedade) por outro.
Etimologia (origem da palavra preço). Do latim pretium.ii, mérito.
Primeiro
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
[Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
numeral Numa sequência, o número inicial; um.
Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
Profeta
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 4
O verdadeiro profeta é um homem de bem, inspirado por Deus. Podeis reconhecê-lo pelas suas palavras e pelos seus atos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 624
Em sentido restrito, profeta é aquele que adivinha, prevê ou prediz o futuro. No Evangelho, entretanto, esse termo tem significação mais extensa, aplicando-se a todos os enviados de Deus com a missão de edificarem os homens nas coisas espirituais, mesmo que não façam profecias.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis
Em linguagem atual, poderíamos definir os profetas como médiuns, indivíduos dotados de faculdades psíquicas avantajadas, que lhes permitem falar e agir sob inspiração espiritual.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Profetas transviados
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O PROFETA
O novo Moisés, o profeta prometido (Dt
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OS PROFETAS
Maneira de os israelitas se referirem à segunda divisão da Bíblia Hebraica (Mt
Embora Moisés fosse o maior de todos os profetas (Dt
O primeiro (Samuel, Natã, Elias, Eliseu) não deixou obras escritas e, ocasionalmente, viveu em irmandades proféticas conhecidas como “filhos dos profetas”.
O segundo (Amós 1saías, Jeremias etc.) deixou obras escritas. A atividade profética estendia-se também às mulheres, como foi o caso de Maria (Ex
Nos evangelhos, Jesus é apresentado como o Profeta; não um profeta melhor, mas o Profeta escatológico anunciado por Moisés em Dt
L. A. Schökel, o. c.; A. Heschel, o. c.; I. I. Mattuck, El pensamiento de los profetas, 1971; G. von Rad, Teología...; vol. II; J. D. G. Dunn, “Prophetic I-Sayings and the Jesus Tradition: The Importance of Testing Prophetic Utterances within Early Christianity” em NTS, 24, 1978, pp. 175-198; D. Hill, New Testament Prophecy, Atlanta 1979; D. E. Aune, Prophecy in Early Christianity, Grand Rapids 1983; G. f. Hawthorne, The Presence and the Power: The Significance of the Holy Spirit in the Life and Ministry of Jesus, Dallas, 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Resenha Bíblica, n. 1, Los profetas, Estella 1994.
Pós
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
Prefixo que atribui um juízo de valor negativo, desvalorizando o conceito ao qual está ligado: pós-verdade.
Etimologia (origem da palavra pós). Do latim post, depois.
Pôncio
Veja Pilatos, para mais detalhes. Tal nome talvez signifique “ponte”. Pôncio Pilatos era o governador da Judéia na época em que Cristo foi crucificado. Este vocábulo aparece somente junto com o segundo, Pilatos, e apenas nos seguintes versículos: Lc
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Questão
Por Extensão Assunto; o que é alvo de análise; o que se discute.
Por Extensão Problema; o que se pretende resolver, solucionar.
Disputa; em que há contenda, desentendimento.
[Jurídico] Litígio; divergência que é levada para ser resolvida por um juiz.
[Jurídico] Tema ou ponto mais importante que deve ser analisado ou discutido.
Etimologia (origem da palavra questão). Do latim quaestio.onis.
Quis
Pai de SAUL (1Sm
1. Um dos filhos de Jeiel e sua esposa Maaca. Foi um dos ancestrais de Quis, pai de Saul; é mencionado em I Crônicas
2. Pai do rei Saul, da tribo de Benjamim (1Cr
3. Um levita do clã de Merari; filho de Mali e pai de Jerameel (1Cr
4. Outro levita do clã dos meraritas. Viveu na época do rei Ezequias, de Judá, e talvez descenda do personagem do item anterior. Foi chamado para fazer parte da equipe que trabalhou na purificação do Templo, durante o avivamento ocorrido no reinado de Ezequias (2Cr
5. Benjamita, foi bisavô de Mordecai, que, junto com a rainha Ester, foi responsável pela preservação do povo judeu (Et
Rei
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Ressurreição
Religião Páscoa; festa anual cristão que celebra o retorno à vida de Jesus Cristo.
Figurado Reaparecimento do que ou de quem, supostamente, estava esquecido: ressurreição do escritor, de uma obra.
[Popular] Cura repentina e não esperada.
Figurado Energia, vigor, disposição ou vida nova.
Pintura. O que representa a ressurreição de Jesus Cristo.
Ação ou efeito de ressuscitar.
Etimologia (origem da palavra ressurreição). Do latim resurrectio.onis.
23) – a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a
36) – o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13
(a): que é real –
(b): que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre –
(c): e que de algum modo é o resultado deste. (*veja Ressurreição de Jesus Cristo, imortalidade da alma.)
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4, it• 4
[...] Racionalmente, pois não se pode admitir a ressurreição da carne, senão como uma figura simbólica do fenômeno da reencarnação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1010
Segundo os textos, a ressurreição tomada no sentido espiritual é o renascimento na vida de além-túmulo, a espiritualização da forma humana para os que dela são dignos, e não a operação química que reconstituísse elementos materiais; é a purificação da alma e do seu perispírito [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] dogma dos judeus antigos e de algumas correntes cristãs pela qual, no final dos tempos, os despojos de todos os corpos humanos, já dispersos e reduzidos a pó, seriam novamente reunidos para a reconstituição daqueles corpos, e novamente unidos substancialmente às respectivas almas para o julgamento final de Deus. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 5
[...] “A ressurreição para a vida” é o renascimento, a reencarnação, mediante os quais o Espírito reinicia a marcha ascensional pela via do progresso. “A ressurreição para a condenação” é o renascimento, a reencarnação, pelos quais o Espírito repete suas provas “nos mundos de expiação”, recomeça a obra mal feita.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Estas palavras – ressuscitar e ressurreição – [Jesus] sempre as empregou figuradamente, num sentido oculto aos homens e em acepções diversas, conforme aos lugares, aos casos, às circunstâncias; conforme se tratava de uma morte aparente, ou de dar um ensino. Nunca, porém, as empregou [...] no sentido que os homens as atribuíam, de acordo com o estado de suas inteligências, com as suas impressões, tradições e preconceitos, no da volta do Espírito a um cadáver, a uma podridão, depois de ocorrida a morte real.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A ressurreição é a volta definitiva do Espírito à sua pátria eterna. Verifica-se, quando ele chega a tal grau de elevação, que não mais se vê obrigado a habitar mundos onde a reencarnação se opera segundo as leis de reprodução, como ainda se dá na Terra. Aquele, que haja transposto essa fase de encarnações materiais, não mais pode morrer.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
1) Volta de um morto à vida (At
2) Volta à vida, no final dos tempos, de todos os mortos (At
Jesus reafirmou a crença na ressurreição (Mt
Segundo os evangelhos, Jesus predisse sua ressurreição. Esse final, longe de constituir um “vaticinium ex eventu”, ajusta-se com a descrição do Servo de YHVH — com o qual Jesus identificava-se — aquele que, depois de entregar sua vida como expiação pelo pecado, ressuscitaria (conforme o texto no rolo de Isaías de Qumrán ou na Bíblia dos LXX).
R. E. Brown, The Virginal Conception and Bodily Resurrection of Jesus, Nova York 1973; J. Grau, Escatología...; P. Lapide, The Resurrection of Jesus: A Jewish Perspective, Minneapolis 1983; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; J. Wenham, Easter Enigma, Grand Rapids 1984; E. Charpentier, Cristo ha resucitado, Estella 91994; m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Rico
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 89
adjetivo Que tem uma grande quantidade de dinheiro, propriedades, bens materiais.
Que é farto; com abundância; abundante: colheita rica.
Muito gostoso ou agradável; delicioso.
Que se apresenta de modo benéfico; favorável.
Figurado Que expressa alegria, felicidade; satisfeito.
Figurado Que se apresenta de muitas maneiras; variável.
Figurado Muito amado e querido: ficou triste a morte de seu rico filho.
De teor magnificente, pomposo; magnânimo: o rico mercado de Veneza.
Figurado Com grande capacidade criativa; criativo: aluno rico em ideias!
Etimologia (origem da palavra rico). Do gótico reiks, com muito poder, poderoso.
Rocha
1) Grande pedra (Ex
2) Figuradamente, Deus (Is
v. ESCÂNDALO (1Pe
Pedra, rochedo, penha, penhasco: escalar uma rocha.
Roca, penedia, penedo, penhasco, rochedo saliente no mar; grande massa de terra extremamente dura banhada pelo mar, pelas águas: as ondas chocavam-se contra as rochas.
Ganga pedregosa das pedras preciosas: a rocha do topázio.
Figurado Coisa insensível, inabalável.
Coração de rocha, coração duro, insensível, coração de pedra.
Rosto
A parte da medalha oposta ao anverso.
A primeira página do livro onde estão o título e o nome do autor; frontispício.
Figurado Aparência, aspecto, expressão, presença.
Frente, fronte; a parte fronteira de algo em relação ao observador.
Dar de rosto com, encontrar, enfrentar.
Rosto a rosto, cara a cara.
Fazer rosto a, encarar, enfrentar, resistir a, defrontar-se com.
Lançar (alguma coisa) no rosto de (alguém), acusar, provar-lhe a culpabilidade.
No rosto de, na presença de.
Virar (ou voltar) o rosto a (alguma coisa), evitá-la, não ter coragem de enfrentá-la; desprezá-la.
De rosto, de frente.
Sabactâni
v. ELOÍ).
Sabia
Suspeitava; ação de pressentir ou de suspeitar algo: sabia que ele venceria!
Ação de expressar certos conhecimentos: ele sabia cantar.
Não confundir com: sabiá.
Etimologia (origem da palavra sabia). Forma regressiva de saber.
Sabiá
Sacerdotes
(latim sacerdos, -otis)
1. Religião Pessoa que fazia sacrifícios às divindades.
2. Religião Pessoa que ministra os sacramentos de uma igreja. = PADRE
3. Figurado O que exerce profissão muito honrosa e elevada.
sumo sacerdote
Religião
Pessoa que está no topo da hierarquia de uma igreja.
Veja Levitas.
Salva
[Militar] Cumprimento feito pela descarga de armas de fogo.
[Militar] Sequência de tiros com um objetivo determinado.
Sequência de sons que não se consegue interromper.
Desculpa de quem se esquiva ardilosamente de alguma coisa.
Espécie de bandeja para copos, taças ou outros objetos: salva de prata.
expressão Salva de palmas. Demonstração pública de clamor, de alegria e entusiasmo, por meio de aplausos vibrantes e unânimes; ovação.
Etimologia (origem da palavra salva). Forma regressiva de salvar.
substantivo feminino Botânica Erva do gênero Salvia officianalis, de origem mediterrânica, com flores azuis, cultivada por suas propriedades terapêuticas e pelo óleo extraído de suas folhas.
Etimologia (origem da palavra salva). Do latim salviam.
Salvar
Conservar, guardar, poupar, defender, preservar: salvar uma parte da herança.
Conservar intacto: salvar a honra.
Dar a salvação a, livrar da danação eterna: Cristo salvou os homens.
Reservar alguma coisa para uso posterior.
Informática Gravar um arquivo em disco para preservá-lo.
v. 1. tr. dir. Pôr a salvo; livrar da morte, tirar de perigo, preservar de dano, destruição, perda, ruína etc. 2. tr. dir. Livrar da perda. 3. tr. dir. Evitar a derrota: O goleiro salvou o jogo. 4. pron. pôr-se a salvo; escapar-se, livrar-se de perigo iminente. 5. tr. dir e pron. Conservar(-se) salvo ou intacto. 6. tr. dir. Dar saudação a; saudar, cumprimentar. 7. Intr. Saudar com salvas de artilharia. 8. tr. dir. Defender, livrar, poupar, preservar. 9. pron. Escapar da morte; curar-se. 10 tr. dir. Teol. Trazer ao seio da Igreja; livrar das penas do inferno: S. uma alma. 11. pron. Alcançar a bem-aventurança ou a salvação eterna.
Salve
Etimologia (origem da palavra salve). Forma regressiva de salvar.
Sangue
L. Morris, The Cross...; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
1) Líquido que circula no coração, artérias e veias, contendo em si a vida (Gn
2) Morte violenta (Mt
v. NTLH).
3) Morte espiritual (At
v. NTLH).
Por Extensão Seiva; sumo ou líquido que, num vegetal, circula no interior do seu organismo.
Figurado Família; quem compartilha a mesma descendência ou hereditariedade.
Figurado A existência; a ação de permanecer vivo: deram o sangue pela causa!
Figurado Vigor; energia, força e vitalidade: a empresa contratou sangue novo.
Figurado Violência; excesso de confrontos físicos; em que há morte: só se via sangue naquele espetáculo.
Por Extensão Menstruação; eliminação mensal de sangue proveniente do útero.
[Teologia] A natureza, contrapondo-se à graça.
Etimologia (origem da palavra sangue). Do latim sanguen.inis.
Referencia: WYLM, A• O rosário de coral: romance baseado na fenomenologia psíquica• Trad• de Manuel Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - pt• 2
Santa
1. Mulher que foi canonizada.
2. Imagem dessa mulher.
3. Figurado Mulher que reúne muitas virtudes.
4. [Brasil] Peixe (espécie de arraia).
santa Bárbara!
Indica espanto e equivale a Deus nos acuda.
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
Santos
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADO ≠ PAGÃO, PROFANO
2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.
3. Dedicado a Deus.
4. Bem-aventurado, sagrado.
5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO
6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO
7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).
8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.
9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]
10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.
11. Inocente; imaculado; inviolável.
12. Eficaz; que cura.
13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.
14. Que ou quem morreu em estado de santidade.
15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.
16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).
não haver santo que valha
Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).
santo de casa não faz milagre
santo de pau carunchoso
O mesmo que santo de pau oco.
santo de pau oco
Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.
[Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO
santos da casa não fazem milagres
(1). piedoso (Sl
(2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl
Seguido
Seguinte
Assinala o que será citado ou mencionado: o pastor fez o seguinte comentário Deus está em todo lugar.
O que se realiza ou se desenvolve imediatamente após a: a fase seguinte do projeto é ligar o computador à Internet.
substantivo masculino Aquilo ou aquele que vem depois do outro; próximo.
Etimologia (origem da palavra seguinte). Seguir + nte.
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Segurança
Situação do que está seguro; afastamento de todo perigo: viajar com segurança.
Certeza, confiança, firmeza: falou com segurança.
Garantia, caução: a hipoteca constitui uma segurança real, a caução uma segurança pessoal.
Pessoa encarregada da segurança de alguém ou de algo; guarda-costas.
[Militar] Conjunto de dispositivos que permitem a uma força militar evitar a surpresa, fornecendo ao comando a liberdade de ação, indispensável na condição da batalha.
[Eletricidade] Fusível, corta-circuito.
Prenhez das fêmeas dos quadrúpedes.
[Brasil] Alfinete de segurança, joaninha.
Fechadura de segurança, fechadura muito difícil de ser arrombada.
Segurança individual, garantia que a lei concede aos cidadãos contra as detenções e as penalidades arbitrárias.
Segurança nacional, conjunto de dispositivos e medidas que visam manter a ordem estabelecida e preservar a integridade nacional.
Válvula de segurança.
verbo VÁLVULA.
locução adverbial Com segurança, com convicção, firmemente, sem hesitação.
Seja
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Sepulcro
Sepulcros
1. Sepultura; túmulo.
2. Figurado O que cobre ou encerra como um túmulo.
Sepultura
Jazigo; a edificação colocada sobre essa cova.
Sepulcro; local onde há muitas mortes, muitas pessoas mortas.
Figurado Morte; término da existência.
Figurado Profundeza; cavidade vertical que não se alcança o fundo.
Etimologia (origem da palavra sepultura). Do latim sepultura.ae.
Ser
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Sera
Servir
Ter utilidade; dar auxílio; auxiliar, ajudar: servir um colega; dedicou sua vida à caridade, viveu de servir.
verbo bitransitivo Pôr na mesa: servir a sopa; servir o jantar aos filhos.
verbo transitivo direto Causar uma sensação prazerosa; satisfazer: servir as paixões.
Oferecer algo; dar: servir uísque e salgadinhos.
Prover com o necessário; abastecer: bomba que serve o reservatório.
Vender algo; fornecer: esta casa serve os melhores produtos.
verbo transitivo indireto Ocupar o lugar de; desempenhar as funções de; substituir: servir de pai aos desamparados.
verbo intransitivo Ser útil; convir, importar: em tal momento o saber serve muito.
Ter serventia, utilidade: estas coisas não servem mais para nada.
[Esporte] Lançar a bola no início de um jogo de tênis.
verbo pronominal Fazer uso de; usar: servir-se do compasso.
Tomar uma porção (comida ou bebida): servir-se do bom e do melhor.
Tirar vantagens de; aproveitar-se: servir-se dos ingênuos.
Etimologia (origem da palavra servir). Do latim servire.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares
Serve e passa, esquecendo o mal e a treva, / Porque o dom de servir / É a força luminosa que te eleva / Às bênçãos do porvir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Servir é criar simpatia, fraternidade e luz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Sexta
Etimologia (origem da palavra sexta). Forma Red. de sexta-feira.
substantivo feminino Entre os antigos romanos, designação da terceira das quatro partes que determinavam a divisão do dia, indo do meio-dia às 15h.
Liturgia. Catolicismo. Hora do ofício divino; oração feita ao meio-dia.
Jogos. Conjunto composto por seis cartas de um único naipe.
Etimologia (origem da palavra sexta). Do latim sexta; sextus.a.um.
substantivo feminino [Música] Período de tempo compreendido por seis notas em escala diatônica.
Não confundir com: sesta ou cesta.
Etimologia (origem da palavra sexta). Feminino de sexto.
Etimologia (origem da palavra sexta). Forma Red. de sexta-feira.
substantivo feminino Entre os antigos romanos, designação da terceira das quatro partes que determinavam a divisão do dia, indo do meio-dia às 15h.
Liturgia. Catolicismo. Hora do ofício divino; oração feita ao meio-dia.
Jogos. Conjunto composto por seis cartas de um único naipe.
Etimologia (origem da palavra sexta). Do latim sexta; sextus.a.um.
substantivo feminino [Música] Período de tempo compreendido por seis notas em escala diatônica.
Não confundir com: sesta ou cesta.
Etimologia (origem da palavra sexta). Feminino de sexto.
Simão
Usado como forma grega do nome hebraico Simeão, que significa “ouvindo”. Existem nove personagens com esse nome no Novo Testamento.
1. Irmão de André, um dos doze discípulos e apóstolos de Jesus. Veja Pedro.
2. Irmão de Jesus, é mencionado pelo nome apenas em Marcos
Em outro texto os irmãos de Jesus manifestam o desejo de que Ele fosse mais explícito em seu ministério público, sem de fato acreditar nele (Jo
Durante toda a história da Igreja, a palavra “irmão”, referente aos irmãos de Jesus, tem sido interpretada de várias maneiras. Alguns argumentam que deveriam ser filhos apenas de José, de um casamento anterior, a fim de manter a ideia que mais tarde tornou-se conhecida como a doutrina da virgindade perpétua de Maria. Agostinho e outros notáveis escritores católicos romanos argumentavam que a palavra significava simplesmente “parentes” ou “primos”. Os textos onde a frase aparece, entretanto, dão muito mais a ideia de referir-se a irmãos literais de Jesus, nascidos de Maria, depois que teve seu filho “primogênito”, Jesus (Lc
3. Simão, um fariseu, é mencionado apenas em Lucas 7. Jesus aceitou um convite para jantar em sua casa. Quando estavam à mesa, uma mulher que morava na mesma cidade, “uma pecadora”, entrou na casa e “estando por detrás, aos seus pés, chorando, regava-os com suas lágrimas. Então os enxugava com os próprios cabelos, beijava-os e os ungia com ungüento” (v. 38). Claramente ela reconhecia seus pecados e buscava seu perdão e sua bênção. Como fariseu, Simão logo ficou preocupado com o fato de uma “pecadora” tocar em Jesus, deixando-o, desta maneira, cerimonialmente contaminado. Desde que Cristo parecia não se preocupar com isso, Simão concluiu que ele não era um verdadeiro profeta, pois se assim fosse entenderia o que ocorria naquela atitude da pecadora. Jesus respondeu aos pensamentos silenciosos de Simão com uma parábola, na qual contrastou duas pessoas que tinham uma dívida com um agiota. Uma devia uma grande soma e a outra, pouco dinheiro; ambos os débitos foram perdoados. Jesus perguntou a Simão qual das duas pessoas amaria mais o agiota. Desta maneira o fariseu foi apanhado pela parábola, ao ter de aplicá-la aos seus próprios pensamentos. Respondeu que a pessoa que fora perdoada do maior débito. Cristo então aplicou a parábola a Simão e à mulher. Ele cumprira suas obrigações legais de hospitalidade para com Jesus, mas ela mostrara seu amor pelo Senhor desde que entrara na casa dele. “Ela amou mais” porque seus “muitos pecados” foram perdoados. Por outro lado, por implicação, Simão amava menos, pois tinha experimentado pouco do perdão de Deus (v. 47).
Lucas enfatiza dois pontos importantes neste incidente nos vv. 49 e 50. Primeiro, prossegue com um tema de seu evangelho, a fim de mostrar como os outros convidados foram forçados a perguntar: “Quem é este que até perdoa pecados?” Queria que seus leitores também fizessem essa mesma pergunta, pois assim conheceriam melhor a Jesus Cristo (veja também Lc
4. Simão, o zelote, é um dos apóstolos menos conhecidos de Jesus. Seu nome é registrado na Bíblia somente nas listas dos apóstolos nos três primeiros evangelhos e na cena do Cenáculo, em Atos 1.
Provavelmente existem duas razões pelas quais o nome dele é sempre especificado como “o zelote”, ou uma palavra semelhante. A primeira razão seria para que não houvesse confusão com Simão Pedro. Ambos tinham o mesmo nome e, assim, era necessário fazer uma distinção entre eles. Jesus deu ao mais proeminente deles o apelido de Pedro (Mt
A segunda razão, sem dúvida, é que esse nome descrevia seu caráter ou sua lealdade, tanto no passado como no presente. Além dos nomes de família, tais designações eram comuns entre os apóstolos. Tiago e João, os filhos de Zebedeu, eram conhecidos como “filhos do trovão” (Mc
Provavelmente a melhor explicação a respeito de Simão, o zelote, seja devido à sua personalidade — caráter ou atividades passadas. A descrição dele como “o zelote” numa passagem que relata uma situação posterior à ressurreição de Cristo (At
Por outro lado, as passagens nos evangelhos sinópticos (Mt
A.B.L.
5. Simão, o leproso, é mencionado apenas em Mateus
6. Simão Iscariotes é mencionado apenas no evangelho de João. Era pai de Judas 1scariotes, o discípulo que traiu Jesus (Jo
7. Simão de Cirene foi forçado pelos guardas romanos a carregar a cruz para Jesus até o Gólgota, local onde Cristo foi crucificado (Mt
Cirene ficava no norte da África (moderna Líbia) e parece que ali havia uma grande comunidade judaica (At
8. Simão, o mágico, vivia em Samaria e suas artes mágicas eram bem conhecidas na comunidade (At
Acostumado a ser pago por seus serviços de magia, provavelmente Simão nada viu de errado em oferecer dinheiro para adquirir um pouco do poder que os apóstolos possuíam. O pedido, entretanto, revelou seu pecado e sua falta de entendimento. Pedro o olhou fixamente e lhe disse sem preâmbulos: “O teu coração não é reto diante de Deus”. Exortou-o então a se arrepender, a buscar perdão e uma mudança no coração: “Pois vejo que estás em fel de amargura e em laço de iniqüidade”. Simão pediu a Pedro que orasse por ele, para que não sofresse o juízo de Deus (vv. 23,24).
O texto não deixa claro até que ponto a conversão de Simão foi genuína. Certamente ele foi atraído pela operação de sinais e maravilhas, como acontece com tantas pessoas através dos séculos. Pedro precisou de maturidade espiritual para ver que a atração aos sinais e a crença neles não representava uma conversão genuína. A implicação no final da passagem é que, embora a fé de Simão não fosse genuína no princípio, no final ele realmente buscou o perdão do Senhor.
9. Simão, o curtidor, vivia perto do mar, em Jope (At
2. O zeloso. Um dos discípulos de Jesus. Não se deve equivocar e identificá-lo, como já se fez, com um zelote (Mt
3. Um dos irmãos de Jesus (Mt
4. Um fariseu (Lc
5. Um personagem de Betânia, afligido pela lepra (Mt
6. O Cireneu. Personagem — possivelmente gentio — que foi obrigado a ajudar Jesus a levar a cruz (Mt
7. Simão Iscariotes, pai de Judas 1scariotes (Jo
1) PEDRO (Mt
2) Iscariotes, pai de JUDAS 1, (Jo
3) O leproso (Mc
4) CIRENEU (Mt
5) CURTIDOR (At
6) FARISEU (Lc
7) MÁGICO (At
8) ZELOTE ou CANANEU 3, (Mt
9) Ir
Soldados
(solda + -ar)
1. Unir peças metálicas por meio de uma composição metálica que se funde; fechar com solda.
2. Ligar dois ou mais elementos ou coisas, formando um todo ou uma unidade. = PEGAR, UNIR
3. [Agricultura] Variedade de cereja.
(particípio de soldar)
1. Que se soldou.
2. Unido com solda.
(italiano soldato)
1. Militar sem graduação.
2. [Por extensão] Qualquer militar.
3.
Figurado
O que milita numa bandeira qualquer ou que serve um partido ou
soldado da paz
Indivíduo do corpo especializado em extinção de incêndios ou em apoio a acidentes.
=
BOMBEIRO
soldado raso
Militar que não é graduado.
Soltar
v. 1. tr. dir. Desligar, desprender, largar. 2. tr. dir. Pôr em liberdade. 3. pron. Desprender-se, pôr-se em liberdade. 4. pron. Andar à solta. 5. tr. dir. Deixar correr o conteúdo de; abrir. 6. tr. dir. Arremessar, atirar, disparar, lançar. 7. tr. dir. Deixar cair, largar da mão. 8. tr. dir. Afrouxar, tornar bambo. 9. pron. Desfraldar-se, tornar-se pando. 10. pron. Desligar-se. 11. tr. dir. Deixar escapar dos lábios; dizer, proferir. 12. tr. dir. Desprender, exalar.
Deixar escapar, deixar cair, largar de mão.
Afrouxar: soltar as rédeas.
Libertar, pôr em liberdade: soltar o preso.
Proferir, dizer, pronunciar: soltar palavrões.
Disparar, atirar, arremessar (projétil, bala): soltar foguetes.
verbo pronominal Desatar-se, desligar-se; afrouxar.
Pôr-se em liberdade; escapar.
Sonho
40) – o próprio Faraó (Gn 41), e Nabucodonosor (Dn 2), quiseram, também, que fossem explicados os seus sonhos. os midianitas davam crédito a essas representações mentais, como parece depreender-se daquele sonho que um midianita relatou ao seu companheiro, em cuja interpretação Gideão viu um feliz prognóstico (Jz
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 402
[...] podem ser: uma visão atual das coisas presentes, ou ausentes; uma visão retrospectiva do passado e, em alguns casos excepcionais, um pressentimento do futuro. Também muitas vezes são quadros alegóricos que os Espíritos nos põem sob as vistas, para dar-nos úteis avisos e salutares conselhos, se se trata de Espíritos bons; para induzir-nos em erro e nos lisonjear as paixões, se são Espíritos imperfeitos os que no-lo apresentam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 101
Os sonhos são o resultado da liberdade do Espírito durante o sono; às vezes são a recordação dos lugares e das pessoas que o Espírito viu ou visitou nesse estado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 137
[...] é a liberdade condicionada que todas as noites experimentamos, como consolo às tribulações da vida encarnada.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 56
[...] o sonho ordinário, puramente cerebral [é] simples repercussão de nossas disposições físicas ou de nossas preocupações morais. É também o reflexo das impressões e imagens arquivadas no cérebro durante a vigília. [...] Por último vêm os sonhos profundos, ou sonhos etéreos, o Espírito se subtrai à vida física, desprende-se da matéria, percorre a superfície da Terra e a imensidade, onde procura os seres amados, seus parentes, seus amigos, seus guias espirituais. Vai, não raro, ao encontro das almas humanas, como ele desprendidas da carne durante o sono, com as quais se estabelece uma permuta de pensamentos e desígnios. Dessas práticas conserva o Espírito impressões que raramente afetam o cérebro físico, em virtude de sua impotência vibratória. Essas impressões se gravam, todavia, na consciência, que lhes guarda os vestígios, sob a forma de intuições, de pressentimentos, e influem, mais do que se poderia supor, na direção da nossa vida, inspirando os nossos atos e resoluções. [...]
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13
Segundo os antigos, existem duas espécies de sonhos: o sonho propriamente dito, em grego, onar, é de origem física, e o sonho repar, de origem psíquica. Encontra-se esta distinção em Homero, que representa a tradição popular, assim como em Hipócrates, que é representante da tradição científica. Muitos ocultistas modernos adotaram definições análogas. Em tese geral, segundo eles dizem, o sonho propriamente dito seria um sonho produzido mecanicamente pelo organismo, e o sonho psíquico um produto da clarividência adivinhadora; ilusório um, verídico o outro. É, porém, às vezes, muito difícil estabelecer uma limitação nítida e distinta entre essas duas classes de fenômenos. O sonho vulgar parece devido à vibração cerebral automática, que continua a produzir-se no sono, quando a alma está ausente. Estes sonhos são, muitas vezes, absurdos; mas este mesmo absurdo é uma prova de que a alma está fora do corpo físico e deixou de regular-lhe as funções. Com menos facilidade nos lembramos do sonho psíquico, porque não impressiona o cérebro físico, mas somente o corpo psíquico, veículo da alma que está exteriorizada no sono.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] O sonho é para a alma o que é o ar para o pássaro, o que a vista das estrelas é para o prisioneiro. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 13a efusão
[...] o chamado processo de controle de sonho [...] [é assim descrito por Mr. Muldoon:] [...] Ao sonharmos, estamos no plano astral ou extra-físico. Assim sendo, entramos no astral cada vez que vamos dormir e o corpo sutil se destaca do corpo físico, conservando-se a maior ou menor distância deste. O objetivo, então, será o de fazer coincidir a ação individual, no sonho, com a ação do próprio perispírito. Quando isso ocorrer, o corpo astral se desdobra. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 3
[...] afora ligeiras intercorrências de fundo fisiológico, é lembrança das atividades do Espírito nos planos em que é chamado à verificação de valores próprios, no campo da compreensão imortalista que edifica situações conscienciais, quando, durante o sono, adquire uma liberdade relativa de locomoção nas esferas extraterrenas peculiares a cada posição evolutiva da alma.
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] os sonhos são fatos ou acontecimentos que já se passaram, estão se realizando, ou vão suceder mais hoje, mais amanhã. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
Todos eles [sonhos] revelam, em sua estrutura, como fundamento principal, a emancipação da alma, assinalando a sua atividade extracorpórea, quando então se lhe associam, à consciência livre, variadas impressões e sensações de ordem fisiológica e psicológica.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Toda comunicação obtida durante o sono deve ser classificada entre os sonhos, com a diferença, porém, de que os sonhos ordinários provêm geralmente de recordações, ou da luta da matéria com o Espírito, ao passo que os sonhos da natureza do de José são revelações [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Na maioria das vezes, o sonho constitui atividade reflexa das situações psicológicas do homem no mecanismo das lutas de cada dia. Em determinadas circunstâncias, contudo, como nos fenômenos premonitórios, ou nos de sonambulismo, em que a alma encarnada alcança elevada porcentagem de desprendimento parcial, o sonho representa a liberdade relativa do espírito prisioneiro da Terra, quando, então, se poderá verificar a comunicação inter vivos, e, quanto possível, as visões proféticas, fatos esses sempre organizados pelos mentores espirituais de elevada hierarquia, obedecendo a fins superiores, e quando o encarnado em temporária liberdade pode receber a palavra e a influência diretas de seus amigos e orientadores do plano invisível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 49
Conjunto de ideias e imagens mais ou menos confusas e disparatadas, que se apresentam ao espírito durante o sono; utopia; ficção; fantasia; visão; aspiração.
Sorte
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
Sortes
Sucedido
adjetivo Ocorrido; que aconteceu: ações sucedidas.
Não confundir com: bem-sucedido.
Etimologia (origem da palavra sucedido). Part. de suceder.
adjetivo Ocorrido; que aconteceu: ações sucedidas.
Não confundir com: bem-sucedido.
Etimologia (origem da palavra sucedido). Part. de suceder.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Tarde
advérbio Depois da hora marcada: chegou tarde à reunião.
A uma hora avançada da noite: dormiu tarde.
locução adverbial À tarde, depois do meio-dia e antes do anoitecer: trabalho à tarde.
Mais tarde, posteriormente, em ocasião futura: volte mais tarde.
Antes tarde do que nunca, expressão de agrado pelo que acontece depois de longamente esperado.
Figurado Ser tarde, já não haver remédio ou solução (para alguma coisa), por haver chegado fora de tempo: agora é tarde para arrependimento.
Temor
1) Medo (Dt
2) Respeito (Pv
v. TEMER A DEUS).
3) Modo de se referir a Deus (Gn
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
Templo
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé
Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65
O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.
Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.
Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.
Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt
J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...
Ter
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.
Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10
[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico
O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20
Terceiro
Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
Terceira via, terceira cópia de um documento original.
Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
substantivo masculino plural Outras pessoas.
[Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Terremoto
Tiago
Vocábulo grego, que pode ser transliterado como Jacó. No Novo Testamento, quatro personagens têm esse nome. Todos eles estão intimamente relacionados com Jesus Cristo. O primeiro, filho mais novo de José e Maria, tornou-se um líder importante na 1greja primitiva, dois eram apóstolos e o quarto era pai de um dos apóstolos.
1. Veja acima, Tiago, irmão de Jesus.
2. Tiago, filho de Zebedeu. Apóstolo e também irmão do evangelista João. É mencionado nos três primeiros evangelhos e em Atos
Provavelmente sua cidade natal era Cafarnaum. Sabe-se que Tiago e seu irmão João eram sócios de Pedro num negócio de pesca no mar da Galiléia (Lc
As sociedades nos negócios da pesca envolviam várias gerações. Zebedeu, o pai de Tiago, também era sócio de Pedro e João (Mt
Na lista dos apóstolos em Marcos, um apelido que Jesus colocara nos irmãos Tiago e João é explicado. Foram chamados Boanerges, que significa “filhos do trovão” (Mc
Como o nome de Tiago é colocado antes do de João em todas as três listas apostólicas, nos evangelhos, é bem provável que ele fosse o mais velho dos dois irmãos. É interessante notar que em algumas versões, no grego, o nome de João é colocado antes do de Tiago, na cena do cenáculo em Atos
Talvez fosse difícil para Tiago, o mais velho, observar o irmão mais novo adquirir maior reconhecimento como líder do que ele próprio. Não há, entretanto, nenhuma indicação no livro de Atos de inveja ou rivalidade por parte dele, naqueles primeiros anos da Igreja.
Não se pode dizer que Tiago e João tenham sido sempre tão abnegados. Além de iracundos (Mc
O pedido de Tiago, João e da mãe deles provavelmente esteja baseado numa má interpretação do papel de honra que Jesus já atribuíra aos dois filhos de Zebedeu e a Simão Pedro. Os três compunham um tipo de círculo mais íntimo dentro do grupo apostólico. Por exemplo, foram os únicos que tiveram permissão para acompanhar Jesus quando a filha de Jairo, o líder da sinagoga, foi restaurada à vida (Mc
Dados os vislumbres do papel de liderança de Pedro e João entre os apóstolos e os seguidores de Jesus na primeira parte do livro de Atos, é bem possível que o trio tenha sido treinado por Cristo para tal papel, por meio do relacionamento mais íntimo e privilegiado que tinham com Ele. Se foi assim, Tiago provavelmente ocupou uma posição de responsabilidade na liderança da recém-formada Igreja, fato este, entretanto, não muito citado no livro de Atos. Certamente a menção de seu nome junto com os outros apóstolos no cenáculo (At
A última menção deste Tiago no Novo Testamento é concernente à sua morte nas mãos do rei Herodes Agripa (At
3. Tiago, filho de Alfeu. Um dos dois apóstolos de Jesus que atendiam pelo nome de Tiago — o outro era Tiago, filho de Zebedeu. Mencionado em cada uma das listas dos doze, no Novo Testamento (Mt
4. Tiago, o pai de Judas (não o Iscariotes), o apóstolo. Mencionado apenas em Lucas
1) Apóstolo, filho de Zebedeu e irmão mais velho do apóstolo João (Mc
2) Apóstolo, filho de Alfeu (Mt
3) Irmão de Jesus (Mt
4) Pai do apóstolo Judas, não o Iscariotes (At
=========================
EPÍSTOLA DE TIAGO
Carta em que os seguidores de Cristo são encorajados a pôr em prática os princípios cristãos de vida. O autor, que se chama de “mestre” (3.1), fala de pobreza e riqueza, tentação, preconceito, maneira de viver, o falar, o agir, o criticar, orgulho e humildade, paciência, oração e fé. Não basta crer; é preciso também agir (2.26).
2. O filho de Alfeu. Um dos doze apóstolos (Mt 10; Mc 3; Lc 6; At 1).
3. O menor. Filho da outra Maria (Mc
4. O justo ou irmão do Senhor. Um dos irmãos de Jesus (Mt
K. L. Carroll, “The place of James in the Early church” em BJRL, 44, 1961; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; f. f. Bruce, New Testament...
Traíra
[Zoologia] Pode designar ainda peixes do gênero Synodus intermedius e Synodus foetens, conhecidos respectivamente como peixe-lagarto e tiravira.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que trai, que engana; traidor, enganador: trabalho com um traíra que ainda vai me causar problemas!
Etimologia (origem da palavra traíra). Do tupi tareýra.
Trevas
Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
2. O que está oculto (Mt
3. O mal (Mt
4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo
5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt
Tribunal
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
1) O lugar onde são oficialmente resolvidas as questões de justiça (Mt
2) Os juízes (Dn
Os magistrados que compõem um tribunal: o tribunal declarou-se suficientemente esclarecido.
O lugar em que funciona o tribunal.
Figurado O que se considera capaz para emitir decisão, julgamento: tribunal da consciência.
Trinta
Trigésimo: capítulo trinta.
substantivo masculino O número trinta.
O trigésimo dia de um mês.
Trouxe
Ação de fazer sugestões em relação a: este texto trouxe boas ideias.
Ação de levar um automóvel a: hoje trouxe o carro.
Ação de atrair, de chamar a atenção de: a promoção trouxe clientes.
Etimologia (origem da palavra trouxe). Forma regressiva de trazer.
Três
Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
substantivo masculino O número três: escrevam um três.
Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
Tumulto
Agitação política; revolta, motim.
Figurado Agitação moral; inquietação, desassossego: o tumulto das paixões.
locução adverbial Em tumulto, em confusão: reuniram-se em tumulto.
Túnica
Veste de comprimento vário, em geral vistosamente bordada, que os jovens usam muito.
Veste que, nas cerimônias, os diáconos e subdiáconos usam sobre a alva; dalmática.
Espécie de paletó que faz parte do uniforme militar.
[Anatomia] Nome de várias membranas que envolvem os órgãos: as túnicas do olho.
Botânica Invólucro de um bulbo.
Vem
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio). ≠ IR
2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).
3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).
4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).
5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR
6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).
7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).
8.
Deslocar-se com um
9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).
10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).
11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).
12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).
13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER
14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).
15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).
16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).
17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).
18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).
19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER
20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).
21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).
22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR
vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão).
=
IR ABAIXO
Vestes
Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.
Vez
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Vinagre
1) Líquido azedo obtido da fermentação de líquido alcoólico (Pv
2) Vinho barato que foi dado a Jesus para aliviar-lhe a sede (Jo
v. NTLH).
O termo vinagre provém da palavra francesa vinaigre que significa vinho azedo, embora muitos tipos de vinagre não sejam obtidos do vinho.
Vinda
Ato ou efeito de estar presente por um tempo: a vinda do artista para a exposição.
Ato ou efeito de regressar, de voltar; regresso: a ida foi conturbada, mas a vinda foi bem mais tranquila.
Etimologia (origem da palavra vinda). Feminino de vindo.
Vinho
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
Voz
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Vão
Desprovido de fundamento; que se opõe à realidade: sonho vão.
Que não apresenta resultados; inútil: esperança vã.
Sem relevância; que não tem valor concreto; inútil: promessas vãs.
Que se vangloria de suas próprias ações; presunçoso: político vão.
substantivo masculino Espaço sem conteúdo; vácuo: há um vão entre as estruturas.
[Arquitetura] Fenda na parede que faz com que a claridade e o ar entrem; distância entre as bases que sustentam uma ponte.
expressão Em vão. Inutilmente; de maneira inútil, sem propósito: seu esforço foi em vão.
Etimologia (origem da palavra vão). Do latim vanus.a.um.
1) Inútil (Sl
2) Em vão: sem respeito (Ex
Véu
1) Pano com que as mulheres cobrem a cabeça e/ou o rosto (Is
2) A cortina que, no tabernáculo e no Templo, separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo (Ex
Pano transparente, em geral de renda, que as mulheres usam para cobrir o rosto, a cabeça, ou ainda como adorno.
Figurado Aquilo que cobre ou esconde alguma coisa: um véu de fumaça impede a visão.
Figurado Pretexto de que alguém se serve para esconder uma realidade: sob o véu da amizade.
[Anatomia] Véu palatino ou do paladar, membrana que separa a boca das fossas nasais, e cuja extremidade póstero-inferior chamada úvula e, vulgarmente, campainha flutua acima da base da língua.
Zebedeu
(Heb. “presente do Senhor”). Pai de dois dos discípulos de Jesus, Tiago e João. Era pescador do mar da Galiléia e estava presente quando Cristo os chamou para segui-lo. Os dois imediatamente deixaram o pai e acompanharam Jesus. Zebedeu possuía seu próprio barco e tinha outros funcionários, além dos filhos (Mt
água
Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
[Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
[Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
último
Que está ou vem depois de todos os outros: a última casa da rua.
Final, extremo: permaneceu com a família até o último minuto.
Atual, presente: última moda.
Decisivo: cabe a ele a última palavra.
substantivo masculino O que está em último lugar (no espaço ou no tempo): os últimos serão os primeiros.
Figurado O mais vil, desprezível ou miserável: ele é o último dos homens.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
θανατόω
(G2289)
de 2288; TDNT - 3:21,312; v
- colocar à morte
- metáf.
- fazer morrer i.e. destruir, tornar extinto
- pela morte, ser liberado do compromisso de algo; literalmente, tornar-se morto em relação à (algo)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λαός
(G2992)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
πρωΐα
(G4405)
feminino de um derivado de 4404 como substantivo; adj
- cedo, pertencente à manhã, no romper do dia
συμβούλιον
(G4824)
de um suposto derivado de 4825; n n
- conselho, que é dado, tomado, aceito
- consulta, deliberacão
- concílio
- assembléia de conselheiros ou pessoas em conselho (os governadores e procuradores de províncias tinham uma junta de assessores e consultores com os quais eles tomavam conselho antes fazer julgamento)
ὥστε
(G5620)
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέω
(G1210)
uma raíz; TDNT - 2:60,148; v
- atar um laço, prender
- atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
- metáf.
- Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
- atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
- estar preso a alguém, um esposa, um esposo
- proibir, declarar ser ilícito
ἡγεμών
(G2232)
de 2233; n m
- qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
- um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
- governador de uma província
- procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
- em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
- primeiro, líder, chefe
- de uma cidade principal, tal como a capital da região
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
ἀπάγω
(G520)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Ἰούδας
(G2455)
de origem hebraica 3063
Judá ou Judas = “seja louvado”
quarto filho de Jacó
um descendente desconhecido de Cristo
um homem cognominado o Galileu que no tempo do censo de Quirino, incitou a revolta na Galiléia, At 5:37
certo judeu de Damasco, At 9:11
um profeta, cognominado Barsabás, da igreja de Jerusalém, At 15:22,At 15:27,At 15:32
o apóstolo, Jo 14:22 cognominado Tadeus, e que provavelmente escreveu a epístola de Judas.
o meio irmão de Jesus, Mt 13:55
Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατακρίνω
(G2632)
μεταμέλλομαι
(G3338)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
στρέφω
(G4762)
reforçado da raiz de 5157; TDNT - 7:714,1093; v
- virar, girar
- virar-se (i.e., voltar as costas para alguém
2a) de alguém que não mais se importa com o outro)
- metáf. mudar a conduta de, i.e., mudar a mente de alguém
τριάκοντα
(G5144)
a década de 5140; adj
- trinta
ἀργύριον
(G694)
neutro de um suposto derivado de 696; n n
- prata
- dinheiro
- uma moeda de prata, pedaço de prata, moeda hebraica antiga de prata
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἄθωος
(G121)
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἁμαρτάνω
(G264)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ναός
(G3485)
da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m
usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)
qualquer templo ou santuário pagão
metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀναχωρέω
(G402)
ῥίπτω
(G4496)
verbo primário (talvez mais propriamente semelhante a raiz de 4474, pela idéia de movimento repentino); TDNT - 6:991,987; v
lançar, atirar
derrubar
atirar adiante ou diante
depositar (com a sugestão de pressa e falta de atenção)
lançar ao chão, prostrar
ἀπάγχομαι
(G519)
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
ἀργύριον
(G694)
neutro de um suposto derivado de 696; n n
- prata
- dinheiro
- uma moeda de prata, pedaço de prata, moeda hebraica antiga de prata
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔξεστι
(G1832)
ἐπεί
(G1893)
κορβᾶν
(G2878)
de origem hebraica e aramaica respectivamente 7133
dom oferecido (ou reservado para) a Deus
tesouro sacro
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
τιμή
(G5092)
de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f
- avaliação pela qual o preço é fixado
- do preço em si
- do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
- honra que pertence ou é mostrada para alguém
- da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
- deferência, reverência
ἀργύριον
(G694)
neutro de um suposto derivado de 696; n n
- prata
- dinheiro
- uma moeda de prata, pedaço de prata, moeda hebraica antiga de prata
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βάλλω
(G906)
uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v
- lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
- espalhar, lançar, arremessar
- entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
- de fluidos
- verter, lançar aos rios
- despejar
- meter, inserir
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
κεραμεύς
(G2763)
de 2766; n m
- oleiro
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ξένος
(G3581)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:1,661; adj
- estrangeiro, estranho
- alienígena (de uma pessoa ou um coisa)
- sem o conhecimento de, sem uma parte em
- novo, desconhecido de
- alguém que recebe e distrae outro hospitaleiramente
- com quem permanece ou se aloja, um hospedeiro
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
συμβούλιον
(G4824)
de um suposto derivado de 4825; n n
- conselho, que é dado, tomado, aceito
- consulta, deliberacão
- concílio
- assembléia de conselheiros ou pessoas em conselho (os governadores e procuradores de províncias tinham uma junta de assessores e consultores com os quais eles tomavam conselho antes fazer julgamento)
ταφή
(G5027)
de 2290; n f
- enterro
ἀγοράζω
(G59)
de 58; TDNT 1:124,19; v
- estar no mercado, ir ao mercado
- negociar lá, comprar ou vender
- de pessoas vadias: perambular pelo mercado, passear lá sem um destino certo.
ἀγρός
(G68)
de 71; n m
- terra
- o campo, a região rural
- um pedaço de terra, pequena lavoura
- as fazendas, sítio rural, aldeias
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
καλέω
(G2564)
semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v
- chamar
- chamar em alta voz, proferir em alta voz
- convidar
- chamar, i.e., chamar pelo nome
- dar nome a
- receber o nome de
- dar um nome a alguém, chamar seu nome
- ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
- saudar alguém pelo nome
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σήμερον
(G4594)
ἀγρός
(G68)
de 71; n m
- terra
- o campo, a região rural
- um pedaço de terra, pequena lavoura
- as fazendas, sítio rural, aldeias
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐρέω
(G2046)
Ἱερεμίας
(G2408)
de origem hebraica 3414
Jeremias = “a quem Jeová designou”
- filho de Hilquias, um dos sacerdotes que estavam em Anatote. Foi chamado muito jovem (626 a.C.) para o ofício profético, e profetizou por 42 anos. Provavelmente morreu no Egito.
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
τιμάω
(G5091)
de 5093; TDNT - 8:169,1181; v
- estimar, fixar o valor
- para o valor de algo que pertence a si mesmo
honrar, ter em honra, reverenciar, venerar
τιμή
(G5092)
de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f
- avaliação pela qual o preço é fixado
- do preço em si
- do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
- honra que pertence ou é mostrada para alguém
- da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
- deferência, reverência
τριάκοντα
(G5144)
a década de 5140; adj
- trinta
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀργύριον
(G694)
neutro de um suposto derivado de 696; n n
- prata
- dinheiro
- uma moeda de prata, pedaço de prata, moeda hebraica antiga de prata
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καθά
(G2505)
de 2596 e plural neutro de3739; conjádv
- de acordo com, tal como
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κεραμεύς
(G2763)
de 2766; n m
- oleiro
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
συντάσσω
(G4929)
ἀγρός
(G68)
de 71; n m
- terra
- o campo, a região rural
- um pedaço de terra, pequena lavoura
- as fazendas, sítio rural, aldeias
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔμπροσθεν
(G1715)
ἐπερωτάω
(G1905)
ἡγεμών
(G2232)
de 2233; n m
- qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
- um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
- governador de uma província
- procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
- em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
- primeiro, líder, chefe
- de uma cidade principal, tal como a capital da região
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰουδαῖος
(G2453)
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
φημί
(G5346)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
ἐν
(G1722)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατηγορέω
(G2723)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
καταμαρτυρέω
(G2649)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
πόσος
(G4214)
de uma forma arcaica pos (quem, o que) e 3739; pron
quão grande
quanto
quantos
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἡγεμών
(G2232)
de 2233; n m
- qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
- um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
- governador de uma província
- procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
- em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
- primeiro, líder, chefe
- de uma cidade principal, tal como a capital da região
θαυμάζω
(G2296)
de 2295; TDNT - 3:27,316; v
admirar-se, supreender-se, maravilhar-se
estar surpreendido, ser tido em admiração
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λίαν
(G3029)
de afinidade incerta; adv
- grandemente, excedentemente, medida excessivamente além dos limites
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ῥῆμα
(G4487)
de 4483; TDNT - 4:69,505; n n
- aquilo que é ou foi proferido por viva voz, algo falado, palavra
- qualquer som produzido pela voz e que tem sentido definido
- fala, discurso
- o que alguém falou
- uma série de palavras reunidas em uma sentença (uma declaração da mente de alguém feita em palavras)
- expressão vocal
- qualquer dito em forma de mensagem, narrativa
- de acordo com alguma ocorrência
- assunto do discurso, objeto sobre o qual se fala
- na medida em que é um assunto de narração
- na medida em que é um assunto de comando
- assunto em disputa, caso em lei
ὥστε
(G5620)
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δέσμιος
(G1198)
de 1199; TDNT - 2:43,145; adj
- amarrado, em grilhões, cativo, prisioneiro
ἔθω
(G1486)
uma palavra raíz; v
- estar acostumado, hábituado
- aquilo que é hábito
- uso, costume
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἑορτή
(G1859)
de afinidade incerta; n f
- dia de festa, festival
ἡγεμών
(G2232)
de 2233; n m
- qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
- um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
- governador de uma província
- procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
- em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
- primeiro, líder, chefe
- de uma cidade principal, tal como a capital da região
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὄχλος
(G3793)
de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m
- multidão
- ajuntamento informal de pessoas
- multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
- tropel
- multidão
- povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
- com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
- multidão
- multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem
ἀπολύω
(G630)
- libertar
- deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
- um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
- mandar partir, despedir
- deixar livre, libertar
- um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
- absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
- indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
- desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
- usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
- ir embora, partir
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δέσμιος
(G1198)
de 1199; TDNT - 2:43,145; adj
- amarrado, em grilhões, cativo, prisioneiro
ἐπίσημος
(G1978)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπολύω
(G630)
- libertar
- deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
- um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
- mandar partir, despedir
- deixar livre, libertar
- um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
- absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
- indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
- desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
- usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
- ir embora, partir
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
φθόνος
(G5355)
provavelmente semelhante a raiz de 5351; n m
inveja
por inveja, i.e., motivado pela inveja
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μηδείς
(G3367)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄναρ
(G3677)
de derivação incerta; TDNT - 5:220,690; n n
- sonho
πάσχω
(G3958)
que inclue as formas
- ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
- num bom sentido, estar bem, em boa situação
- num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
- de um pessoa doente
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
σήμερον
(G4594)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀποστέλλω
(G649)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βῆμα
(G968)
da raíz de 939; n n
- um degrau, um passo, o espaço que um pé cobre
- um lugar elevado no qual se sobe por meio de degraus
- plataforma, tribuna
- assento oficial de um juíz
- o lugar de julgamento de Cristo
- Herodes construiu uma estrutura semelhante a um trono na Cesaréia, do qual ele via os jogos e fazia discursos para o povo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
αἰτέω
(G154)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄχλος
(G3793)
de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m
- multidão
- ajuntamento informal de pessoas
- multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
- tropel
- multidão
- povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
- com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
- multidão
- multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem
πείθω
(G3982)
verbo primário; TDNT - 6:1,818; v
- persuadir
- persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
- fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
- tranquilizar
- persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
- ser persuadido
- ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
- acreditar
- ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
- escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
- confiar, ter confiança, estar confiante
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
ἀπόλλυμι
(G622)
de 575 e a raiz de 3639; TDNT - 1:394,67; v
- destruir
- sair inteiramente do caminho, abolir, colocar um fim à ruína
- tornar inútil
- matar
- declarar que alguém deve ser entregue à morte
- metáf. condenar ou entregar a miséria eterna no inferno
- perecer, estar perdido, arruinado, destruído
- destruir
- perder
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δύο
(G1417)
numeral primário; n indecl
- dois, par
ἡγεμών
(G2232)
de 2233; n m
- qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
- um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
- governador de uma província
- procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
- em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
- primeiro, líder, chefe
- de uma cidade principal, tal como a capital da região
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
ἀπολύω
(G630)
- libertar
- deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
- um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
- mandar partir, despedir
- deixar livre, libertar
- um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
- absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
- indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
- desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
- usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
- ir embora, partir
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
κράζω
(G2896)
palavra primária; TDNT - 3:898,465; v
- grasnar
- do grito de um corvo
- daí, gritar, berrar, vociferar
- clamar ou pedir por vingança
- chorar
- chorar alto, falar com uma voz alta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περισσῶς
(G4057)
de 4053; adv
além da medida, extraordinário
grandemente, excessivamente
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἄθωος
(G121)
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
θόρυβος
(G2351)
da raiz de 2360; n m
- barulho, tumulto, ruído alto
- de pessoas em lamentos
- de uma multidão clamorosa e excitada
- de pessoas revoltosas
um tumulto, como uma infração da ordem pública
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐδείς
(G3762)
οὗτος
(G3778)
ὄχλος
(G3793)
de um derivado de 2192 (que significa veículo); TDNT - 5:582,750; n m
- multidão
- ajuntamento informal de pessoas
- multidão de pessoas que se reuniram em algum lugar
- tropel
- multidão
- povo comum, como oposto aos governadores e pessoas de importância
- com desprezo: a multidão ignorante, o populacho
- multidão
- multidões, parece denotar grupo de pessoas reunidas sem ordem
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ὕδωρ
(G5204)
da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n
- água
- de água dos rios, das fontes, das piscinas
- da água do dilúvio
- da água em algum repositório da terra
- da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
- das ondas do mar
- fig. usado de muitas pessoas
χείρ
(G5495)
talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f
- pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
- fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
- em criar o universo
- em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
- em castigar
- em determinar e controlar os destinos dos seres humanos
ἀπέναντι
(G561)
ὠφελέω
(G5623)
do mesmo que 5622; v
- assistir, ser útil ou vantajoso, ser eficaz
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαός
(G2992)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
ἀποκρίνομαι
(G611)
de 575 e krino; TDNT - 3:944,*; v
- responder a uma questão proposta
- começar a falar numa situação onde algo já aconteceu (dito ou feito) e a cujo acontecimento a fala se refere
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
φραγελλόω
(G5417)
de um suposto equivalente do latim flagellum; v
- espancar, açoitar
ἀπολύω
(G630)
- libertar
- deixar ir, despedir, (não deter por mais tempo)
- um requerente ao qual a liberdade de partir é dada por um resposta decisiva
- mandar partir, despedir
- deixar livre, libertar
- um cativo i.e. soltar as cadeias e mandar partir, dar liberdade para partir
- absolver alguém acusado de um crime e colocá-lo em liberdade
- indulgentemente conceder a um prisioneiro partir
- desobrigar um devedor, i.e. cessar de exigir pagamento, perdoar a sua dívida
- usado para divórcio, mandar embora de casa, repudiar. A esposa de um grego ou romano podia pedir divórcio de seu esposo.
- ir embora, partir
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἡγεμών
(G2232)
de 2233; n m
- qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
- um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
- governador de uma província
- procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
- em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
- primeiro, líder, chefe
- de uma cidade principal, tal como a capital da região
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅλος
(G3650)
palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj
- tudo, inteiro, completamente
παραλαμβάνω
(G3880)
- de 3844 e 2983; TDNT - 4:11,495; v
tomar a, levar consigo, associá-lo consigo
- um associado, companheiro
- metáf.
- aceitar ou reconhecer que alguém é tal como ele professa ser
- não rejeitar, não recusar obediência
- receber algo transmitido
- ofício a ser cumprido ou desempenhádo
- receber com a mente
- por transmissão oral: dos autores de quem a tradição procede
- pela narração a outros, pela instrução de mestres (usado para discípulos)
πραιτώριον
(G4232)
de origem latina; n n
“quartel-general” num campo romano, tenda do comandante supremo
palácio no qual o governador ou procurador de uma província residia. Os romanos estavam acostumados a apropriar-se dos palácios já existentes e anteriormente habitados pelos reis ou príncipes; em Jerusalém, apropriaram-se do magnífico palácio que Herodes, o grande, havia construído para si, e que os procuradores romanos parecem ter ocupado sempre que vinham da Cesaréia a Jerusalém para tratar de negócios públicos
- acampamento dos soldados pretorianos estabelecido por Tibério
σπεῖρα
(G4686)
στρατιώτης
(G4757)
de um suposto derivado do mesmo que 4756; TDNT - 7:701,1091; n m
soldado (comum)
metáf. um campeão da causa de Cristo
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐκδύω
(G1562)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κόκκινος
(G2847)
de 2848 (da forma de semente do inseto); TDNT - 3:812,450; adj
- carmesim, escarlata. Uma semente, o grão ou bago da “ilex coccifera”; estes bagos são os cachos de ovos de um inseto, o “kermes” (semelhante ao cochonilha), e quando coletada e pulverizada produz um vermelho que era usado em tintura (Plínio)
- veste escarlata
περιτίθημι
(G4060)
χλαμύς
(G5511)
de derivação incerta; n f
capa, roupa externa, geralmente usada sobre a túnica
um tipo de capa curta usada pelos soldados, oficiais militares, magistrados, reis, imperadores
Sinônimos ver verbete 5934αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γονυπετέω
(G1120)
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐμπαίζω
(G1702)
ἔμπροσθεν
(G1715)
ἐν
(G1722)
ἄκανθα
(G173)
provavelmente do mesmo que 188; n f
- espinho, espinheiro, arbusto espinhoso
- arbusto, roseira brava, sarça, planta espinhosa
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐπιτίθημι
(G2007)
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κάλαμος
(G2563)
ou afinidade incerta; n m
cana
vara feita de uma cana, vara de cana ou junco
cana ou vara de medição
caniço de escritor, caneta
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πλέκω
(G4120)
palavra raiz; v
- entrançar, torçer, tecer
στέφανος
(G4735)
de uma palavra aparentemente primária stepho (torcer ou enrolar); TDNT - 7:615,1078; n m
- coroa
- símbolo de realeza ou (em geral) de posição exaltada
- grinalda ou guirlanda que era dada como prêmio aos vencedores nos jogos públicos
- metáf. a bem-aventurança eterna que será concedida como prêmio ao genuínos servos de Deus e de Cristo: a coroa (de flores) que é a recompensa da retidão
- aquilo que é ornamento e honra para alguém
χαίρω
(G5463)
verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v
regozijar-se, estar contente
ficar extremamente alegre
- estar bem, ter sucesso
- em cumprimentos, saudação!
- no começo das cartas: fazer saudação, saudar
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κάλαμος
(G2563)
ou afinidade incerta; n m
cana
vara feita de uma cana, vara de cana ou junco
cana ou vara de medição
caniço de escritor, caneta
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
τύπτω
(G5180)
verbo primário (numa forma reforçada); TDNT - 8:260,1195; v
- golpear, ferir, bater
- com um pedaço de pau, chicote, o punho, a mão
- de pessoas enlutadas, bater contra o peito
- assolar alguém sobre quem se inflige mal punitivo
- golpear
- metáf., i.e., machucar, inquietar a consciência
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκδύω
(G1562)
ἐμπαίζω
(G1702)
ἐνδύω
(G1746)
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτε
(G3753)
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
ἀπάγω
(G520)
χλαμύς
(G5511)
de derivação incerta; n f
capa, roupa externa, geralmente usada sobre a túnica
um tipo de capa curta usada pelos soldados, oficiais militares, magistrados, reis, imperadores
Sinônimos ver verbete 5934αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
αἴρω
(G142)
uma raíz primária; TDNT - 1:185,28; v
- levantar, elevar, erguer
- levantar do chão, pegar: pedras
- erguer, elevar, levantar: a mão
- içar: um peixe
- tomar sobre si e carregar o que foi levantado, levar
- levar embora o que foi levantado, levar
- mover de seu lugar
- cortar ou afastar o que está ligado a algo
- remover
- levar, entusiasmar-se, ficar exaltado
- apropriar-se do que é tomado
- afastar de alguém o que é dele ou que está confiado a ele, levar pela força
- levar e utilizar para alguma finalidade
- tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência
- motivo para parar
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
ἵνα
(G2443)
ἀγγαρεύω
(G29)
De origem estrangeira, cf 104; v
- empregar um mensageiro, despachar um mensagueiro montado a cavalo, forçar ao serviço público, compelir ou obrigar a ir
Na Pérsia, mensageiros montados a cavalo eram mantidos em intervalos regulares por toda a Pérsia para levar os despachos reais.
Κυρηναῖος
(G2956)
de 2957; n pr m
- natural de Cirene
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὗτος
(G3778)
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
Σίμων
(G4613)
de origem hebraica 8095
Pedro = “rocha ou pedra”
Pedro era um dos apóstolos
Simão, chamado Zelote ou Kanaites
Simão, pai de Judas, o traidor de Jesus
Simão Mago, o mágico samaritano
Simão, o curtidor, At 10
Simão, o fariseu, Lc 7:40-44
Simão de Cirene, que carregou a cruz de Cristo
Simão, o primo de Jesus, o filho de Cleopas
Simão, o leproso, assim chamado para distingui-lo dos outros do mesmo nome
σταυρός
(G4716)
da raiz de 2476; TDNT - 7:572,1071; n m
- cruz
- instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
- crucificação à qual Cristo foi submetido
“estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Γολγοθᾶ
(G1115)
de origem aramaica, cf 1538
Gólgota = “caveira”
- nome de um lugar fora de Jerusalém onde Jesus foi crucificado; assim chamado, aparentemente porque sua forma era semelhante a uma caveira
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρανίον
(G2898)
diminutivo de um derivado da raiz de 2768; n n
- caveira
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
τόπος
(G5117)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:187,1184; n m
- lugar, qualquer porção ou espaço separado, como se delimitado
- lugar habitado, como uma cidade, vila, distrito
- um lugar (passagem) num livro
- metáf.
- a condição ou posição mantida por alguém numa companhia ou assembléia
- oportunidade, poder, ocasião para agir
γεύομαι
(G1089)
palavra raíz; TDNT - 1:675,117; v
- provar, testar o sabor de
- saborear
- i.e. sentir o sabor de, tomar uma refeição, apreciar
- sentir, provar de, experimentar
- servir-se, comer, nutrir-se
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μίγνυμι
(G3396)
palavra raiz; v
- misturar, mesclar
οἶνος
(G3631)
palavra primária (ou talvez de origem hebraica 3196); TDNT - 5:162,680; n m
vinho
metáf. vinho abrasador da ira de Deus
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πίνω
(G4095)
forma prolongada de
beber
figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna
χολή
(G5521)
de um equivalente talvez semelhante ao mesmo que 5514 (de tom esverdeado); n f
- bílis, amargura
- no AT, usado de coisas amargas
- amargo; absinto
- possivelmente mirra
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διαμερίζω
(G1266)
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἐρέω
(G2046)
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
ἱματισμός
(G2441)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλῆρος
(G2819)
provavelmente de 2806 (pela idéia de usar pedacinhos de madeira, etc., para o objetivo); TDNT - 3:758,442; n m
- objeto usado para lançar sortes (um seixo, um fragmento de louça de barro, ou um pedaço de madeira)
- o nome das pessoas envolvidas era escrito no objeto escolhido para lançar sorte, jogado num vaso, que era então sacudido. O nome de quem caísse primeiro no chão era o escolhido
- o que é obtido pela sorte, porção sorteada
- uma porção do ministério comum aos apóstolos
- usado da parte que alguém terá na eterna salvação
- da salvação em si
- a eterna salvação que Deus designou para os santos
- de pessoas
- aqueles colocados sob o cuidado e supervisão de alguém [responsabilidade atribuída], usado de igrejas cristãs, cuja administração recae sobre os presbíteros
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
ὑπό
(G5259)
preposição primária; prep
- por, sob
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βάλλω
(G906)
uma palavra primária; TDNT - 1:526,91; v
- lançar ou jogar uma coisa sem cuidar aonde ela cai
- espalhar, lançar, arremessar
- entregar ao cuidado de alguém não sabendo qual será o resultado
- de fluidos
- verter, lançar aos rios
- despejar
- meter, inserir
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
τηρέω
(G5083)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
αἰτία
(G156)
ἐπιτίθημι
(G2007)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰουδαῖος
(G2453)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
δεξιός
(G1188)
de 1209; TDNT - 2:37,143; adj
- direita, mão direita
- metáf.
- lugar de honra ou autoridade
δύο
(G1417)
numeral primário; n indecl
- dois, par
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
εὐώνυμος
(G2176)
- de bom nome, de bom presságio
- No segundo sentido, usado para anunciar agouros; no entanto, os agouros eufemisticamente chamados “euonumos” eram aqueles considerados como sem sorte, i.e. que vieram da esquerda, presságios sinistros, (pelo que um bom nome era desejado)
- esquerda, na mão esquerda
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λῃστής
(G3027)
de leizomai (saquear); TDNT - 4:257,532; n m
- ladrão, saqueador, flibusteiro, bandido
σταυρόω
(G4717)
de 4716; TDNT - 7:581,1071; v
- fixar, fincar com estacas
- fortificar com estacas fincadas
- crucificar
- crucificar alguém
- metáf. crucificar a carne, destruir totalmente seu poder (a natureza da figura implica que a destruição está ligada a dor intensa)
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
κεφαλή
(G2776)
da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f
- cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
- metáf. algo supremo, principal, proeminente
- de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
- de Cristo: Senhor da Igreja
- de coisas: pedra angular
κινέω
(G2795)
de kio (poético de eimi, ir); TDNT - 3:718,435; v
- fazer ir, i.e., mover, colocar em movimento
- ser movido, mover: daquele movimento que é evidente na vida
- mover de um lugar, remover
- metáf.
- excitar
- tumulto, distúrbio
- lançar em comoção
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραπορεύομαι
(G3899)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βλασφημέω
(G987)
de 989; TDNT - 1:621,107; v
- falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
- ser mal falado por, injuriado, insultado
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταβαίνω
(G2597)
de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v
- descer, vir para baixo, abaixar
- o lugar do qual alguém desceu
- descer
- como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
- dos seres celestiais descendo à terra
- ser lançado para baixo
- de coisas
- vir (i.e. ser enviado) para baixo
- vir (i.e. cair) para baixo
- das regiões superiores
metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha
καταλύω
(G2647)
de 2596 e 3089; TDNT - 4:338,543; v
- dissolver, desunir
- (o que tem estado junto), destruir, demolir
- metá. derrubar, i.e., tornar inútil, privar de sucesso, levar à nada
- subverter, derrubar
- de instituições, formas de governo, leis, etc., privar de força, aniquilar abrogar, descartar
- de viajantes, fazer parada numa viagem, alojar-se, abrigar-se (expressão figurativa que se origina na circunstância de que, ao alojar-se à noite, as correias são soltas e os fardos dos animais de carga são descarregados; ou mais precisamente do fato que as vestimentas dos viajantes, atadas durante a viagem, são soltas na sua extremidade)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ναός
(G3485)
da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m
usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)
qualquer templo ou santuário pagão
metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκοδομέω
(G3618)
do mesmo que 3619; TDNT - 5:136,674; v
- construir uma casa, erigir uma construção
- edificar (a partir da fundação)
- restaurar pela construção, reconstruir, reparar
- metáf.
- fundar, estabelecer
- promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bemaventurança
- cresçer em sabedoria e piedade
σεαυτοῦ
(G4572)
σταυρός
(G4716)
da raiz de 2476; TDNT - 7:572,1071; n m
- cruz
- instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
- crucificação à qual Cristo foi submetido
“estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
τρεῖς
(G5140)
número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f
- três
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
γραμματεύς
(G1122)
de 1121; TDNT - 1:740,127; n m
- escrituário, escriba, esp. um servidor público, secretário, arquivista cujo ofício e influência não é a mesma em cada estado
- na Bíblia, pessoa versada na lei mosaica e nas sagradas escrituras, intérprete, professor. Os escribas examinavam as questões mais difíceis e delicadas da lei; acrescentavam à lei mosaica decisões sobre vários tipos, com a intenção de elucidar seu significado e extensão, e faziam isto em detrimento da religião. Como o conselho de homens experimentados na lei era necessário para o exame de causas e a solução de questões difíceis, eles tornavam-se membros do Sinédrio; são mencionados em conexão com os sacerdotes e anciãos do povo. Consultar um Dicionário Bíblico para mais informações a respeito dos escribas.
- professor religioso: tão instruído que da sua erudição e capacidade de ensinar podem redundar benefícios para o reino dos céus
ἐμπαίζω
(G1702)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμοίως
(G3668)
de 3664; adv
- do mesmo modo, igualmente
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
Ἰσραήλ
(G2474)
de origem hebraica 3478
Israel = “ele será um príncipe de Deus”
nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
família ou descendentes de israel, a nação de Israel
cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταβαίνω
(G2597)
de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v
- descer, vir para baixo, abaixar
- o lugar do qual alguém desceu
- descer
- como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
- dos seres celestiais descendo à terra
- ser lançado para baixo
- de coisas
- vir (i.e. ser enviado) para baixo
- vir (i.e. cair) para baixo
- das regiões superiores
metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
σταυρός
(G4716)
da raiz de 2476; TDNT - 7:572,1071; n m
- cruz
- instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
- crucificação à qual Cristo foi submetido
“estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
νῦν
(G3568)
partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv
- neste tempo, o presente, agora
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πείθω
(G3982)
verbo primário; TDNT - 6:1,818; v
- persuadir
- persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
- fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
- tranquilizar
- persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
- ser persuadido
- ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
- acreditar
- ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
- escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
- confiar, ter confiança, estar confiante
ῥύομαι
(G4506)
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λῃστής
(G3027)
de leizomai (saquear); TDNT - 4:257,532; n m
- ladrão, saqueador, flibusteiro, bandido
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀνειδίζω
(G3679)
de 3681; TDNT - 5:239,693; v
- repreender, reprovar, maltratar
- de reprovação merecida
- de reprovação não merecida, maltratar
- censurar, jogar na cara (favores recebidos), insultar
σύν
(G4862)
preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep
- com
συσταυρόω
(G4957)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἕκτος
(G1623)
ordinal de 1803; adj
- o sexto
ἔννατος
(G1766)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
σκότος
(G4655)
da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n
- escuridão
- da escuridão da noite
- da visão obliterada ou cegueira
- metáf.
- da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
- pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa
ὥρα
(G5610)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f
- certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
- das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno
as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia
a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)
qualquer tempo definido, momento
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγκαταλείπω
(G1459)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔννατος
(G1766)
ἠλί
(G2241)
de origem hebraica, 410
- Eli, Eli, lamá sabactâni. A forma hebraica, como Elio, Elio, etc., é o siro-caldeu (a língua de uso diário dos judeus no tempo de Cristo) das primeiras palavras do Salmo 22. Significam “Meu Deus, meu Deus, por quê me desamparaste?”
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
λαμά
(G2982)
transliterado do aramaico 4100
- por quê?
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
σαβαχθάνι
(G4518)
do aramaico ou 7662
- (por que) me abandonaste?
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
ὥρα
(G5610)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f
- certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
- das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno
as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia
a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)
qualquer tempo definido, momento
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
Ἡλίας
(G2243)
de origem hebraica 452
Elias = “meu Deus é Jeová”
- profeta nascido em Tisbe, herói inabalável da teocracia nos reinados dos reis idólatras Acabe e Acazias. Ele foi arrebatado ao céu sem morrer, por isso os judeus esperavam o seu retorno imediatamente antes da vinda do Messias, para quem prepararia as mentes dos israelitas para recebê-lo.
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὗτος
(G3778)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}φωνέω
(G5455)
de 5456; TDNT - 9:301,1287; v
- soar, emitir um som, falar
- de um galo: cacarejar
- de pessoas: chorar, gritar, clamar, falar com voz alta
- chamar, chamar a si mesmo, seja pela sua própria voz ou por meio de outro
- mandar buscar, intimar
- ordenar (i.e., emitir ordem para deixar um lugar e dirigir-se a outro)
- convidar
- dirigir-se a alguém, interpelar, chamar por nome
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
εὐθέως
(G2112)
de 2117; adv
- diretamente, imediatamente, em seguida
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κάλαμος
(G2563)
ou afinidade incerta; n m
cana
vara feita de uma cana, vara de cana ou junco
cana ou vara de medição
caniço de escritor, caneta
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὄξος
(G3690)
de 3691; TDNT - 5:288,701; n n
- vinagre
- a mistura de vinho azedo ou vinagre e água que os soldados romanos estavam acostumados a beber
περιτίθημι
(G4060)
πλήθω
(G4130)
forma prolongada de uma palavra primária
preencher
ser completado, ser preenchido
ποτίζω
(G4222)
de um derivado do substituto de 4095; TDNT - 6:159,841; v
dar para beber, fornecer bebida
molhar, irrigar (plantas, campos, etc.)
metáf. imbuir, saturar a mente de alguém
σπόγγος
(G4699)
talvez de origem estrangeira; n m
- esponja
τέ
(G5037)
partícula primária (enclítica) de conecção ou adição; partícula
não apenas ... mas também
tanto ... como
tal ... tal
τρέχω
(G5143)
aparentemente, verbo primário (propriamente,
- correr
- de pessoas com pressa
- daqueles que correm numa pista de corrida
- metáf.
- de doutrina que se propaga rapidamente
- por uma metáfora empregado para corredores numa competição, esforçar-se, tentar duramente
- gastar as energias em executar ou realizar algo
- a palavra aparece na literatura grega denotando incursão em risco extremo, que requer o uso de todas as habilidades de alguém para alcançar vitória
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
αἷμα
(G129)
de derivação incerta; TDNT - 1:172,26; n m
- sangue
- de homem ou animais
- refere-se à sede da vida
- daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva
- derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Ἡλίας
(G2243)
de origem hebraica 452
Elias = “meu Deus é Jeová”
- profeta nascido em Tisbe, herói inabalável da teocracia nos reinados dos reis idólatras Acabe e Acazias. Ele foi arrebatado ao céu sem morrer, por isso os judeus esperavam o seu retorno imediatamente antes da vinda do Messias, para quem prepararia as mentes dos israelitas para recebê-lo.
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
λόγχη
(G3057)
talvez palavra raiz; n f
ponta de ferro ou cabeça de uma lança
lança (uma haste embutida numa lâmina pontiaguda de ferro)
λοιποί
(G3062)
plural masculino de um derivado de 3007; adv
- remanescente, o resto
- o resto de qualquer número ou classe em consideração
- com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
- o resto das coisas, aquilo que ainda permanece
νύσσω
(G3572)
aparentemente, palavra primária; v
- furar
- penetrar, trespassar
- freqüentemente de ferimentos severos e até mortais
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πλευρά
(G4125)
de afinidade incerta; n f
- o lado do corpo
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ὕδωρ
(G5204)
da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n
- água
- de água dos rios, das fontes, das piscinas
- da água do dilúvio
- da água em algum repositório da terra
- da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
- das ondas do mar
- fig. usado de muitas pessoas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀφίημι
(G863)
de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v
- enviar para outro lugar
- mandar ir embora ou partir
- de um marido que divorcia sua esposa
- enviar, deixar, expelir
- deixar ir, abandonar, não interferir
- negligenciar
- deixar, não discutir agora, (um tópico)
- de professores, escritores e oradores
- omitir, negligenciar
- deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
- desistir, não guardar mais
- permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
- partir, deixar alguém
- a fim de ir para outro lugar
- deixar alguém
- deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
- desertar sem razão
- partir deixando algo para trás
- deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
- deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
- partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
- abandonar, deixar destituído
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κράζω
(G2896)
palavra primária; TDNT - 3:898,465; v
- grasnar
- do grito de um corvo
- daí, gritar, berrar, vociferar
- clamar ou pedir por vingança
- chorar
- chorar alto, falar com uma voz alta
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πάλιν
(G3825)
provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv
- de novo, outra vez
- renovação ou repetição da ação
- outra vez, de novo
outra vez, i.e., mais uma vez, em adição
por vez, por outro lado
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
ἀφίημι
(G863)
de 575 e hiemi (enviar, uma forma intensiva de eimi, ir); TDNT - 1:509,88; v
- enviar para outro lugar
- mandar ir embora ou partir
- de um marido que divorcia sua esposa
- enviar, deixar, expelir
- deixar ir, abandonar, não interferir
- negligenciar
- deixar, não discutir agora, (um tópico)
- de professores, escritores e oradores
- omitir, negligenciar
- deixar ir, deixar de lado uma dívida, perdoar, remitir
- desistir, não guardar mais
- permitir, deixar, não interferir, dar uma coisa para uma pessoa
- partir, deixar alguém
- a fim de ir para outro lugar
- deixar alguém
- deixar alguém e abandoná-lo aos seus próprios anseios de modo que todas as reivindicações são abandonadas
- desertar sem razão
- partir deixando algo para trás
- deixar alguém ao não tomá-lo como companheiro
- deixar ao falecer, ficar atrás de alguém
- partir de modo que o que é deixado para trás possa ficar,
- abandonar, deixar destituído
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
δύο
(G1417)
numeral primário; n indecl
- dois, par
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καταπέτασμα
(G2665)
de um composto de 2596 e um congênere de 4072; TDNT - 3:628,420; n n
- um tecido estendido, uma cortina
- nome dado às duas cortinas do templo de Jerusalém, uma delas na entrada do templo, separando o Santo Lugar do pátio externo, a outra separando o Santo dos Santos do Santo Lugar
κάτω
(G2736)
[cf 2737] de 2596; TDNT - 3:640,422; adv
- abaixo, debaixo
- sob, mais baixo que
- de lugar, sob
- de sucessão temporal
ναός
(G3485)
da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m
usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)
qualquer templo ou santuário pagão
metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πέτρα
(G4073)
do mesmo que 4074; TDNT - 6:95,834; n f
- rocha, penhasco ou cordilheira de pedra
- rocha projetada, penhasco, solo rochoso
- rocha, grande pedra
- metáf. homem como uma rocha, por razão de sua firmeza e força de espírito
σείω
(G4579)
aparentemente, verbo primário; TDNT - 7:196,1014; v
- bater, agitar, fazer tremer
- de homens, prostrar-se em tremor, tremer de medo
- metáf. agitar a mente
σχίζω
(G4977)
aparentemente, verbo primário; TDNT - 7:959,1130; v
partir, rachar em partes, rasgar
dividir ao rasgar
dividir em pedaços, ser dividido
ἄνωθεν
(G509)
de 507; TDNT - 1:378,63; adv
- de cima, de um lugar mais alto
- de coisas que vem do céu ou de Deus
- do primeiro, do início
- de novo, mais uma vez
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κοιμάω
(G2837)
de 2749; v
- fazer dormir, colocar para dormir
- metáf.
- acalmar, tranqüilizar, aquietar
- cair no sono, dormir
- morrer
μνημεῖον
(G3419)
- de 3420; TDNT - 4:680,596; n n
objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
- memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral
sepúlcro, tumba
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
ἔγερσις
(G1454)
de 1453; TDNT - 2:337,195; n f
- que desperta ou estimula, excitação
- levantar-se
- ressurreição dos mortos
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐμφανίζω
(G1718)
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μνημεῖον
(G3419)
- de 3420; TDNT - 4:680,596; n n
objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
- memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral
sepúlcro, tumba
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἅγιος
(G40)
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἑκατοντάρχης
(G1543)
ἀληθῶς
(G230)
de 227; adv
- verdadeiramente, de uma verdade, em realidade, certamente
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
οὗτος
(G3778)
σεισμός
(G4578)
de 4579; TDNT - 7:196,1014; n m
agitação, comoção
tempestade
terremoto
σφόδρα
(G4970)
plural neutro de sphodros (violento, de derivação incerta) como advérbio; adv
- excessivamente, muito
τηρέω
(G5083)
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
φοβέω
(G5399)
de 5401; TDNT - 9:189,1272; v
- pôr em fuga pelo terror (espantar)
- pôr em fuga, fugir
- amedrontar, ficar com medo
- ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
- do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
- daqueles cheios de espanto
- amedrontar, ficar com medo de alguém
- ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
- reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
Γαλιλαία
(G1056)
de origem hebraica 1551
Galiléia = “circuito”
- nome de uma região do norte da Palestina, cercada ao norte pela Síria, ao oeste por Sidom, Tiro, Ptolemaida e seus territórios e o promontório do Carmelo, ao sul, pela
Samaria e ao leste, pelo Jordão. Era dividida em alta Galiléia e baixa Galiléia
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
διακονέω
(G1247)
de 1249; TDNT - 2:81,152; v
- ser um servo, atendente, doméstico, servir, atender
- ministrar a alguém, render ofícios ministériais a
- ser servido ou ministrado a
- atender a mesa e oferecer comida e bebida para os convidados
- de mulheres preparando comida
- ministrar i.e. fornecer alimento e necessários para a vida
- aliviar as necessidades de alguém (p.e. por meio de recolhimento de donativos), prover ou cuidar de, distribuir (as coisas necessárias para sustentar a vida)
- cuidar do pobre e doente, o que caracteriza o ofício de um diácono
- em igrejas cristãs, servir como diácono
- ministrar
- participar de qualquer evento que possa servir aos interesses de outros
- ministrar uma coisa para alguém, servir alguém ou suprir alguma necessidade
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
ἀκολουθέω
(G190)
de 1 (como partícula de união) e keleuthos (caminho);
TDNT - 1:210,33; v
- seguir a alguém que precede, juntar-se a ele como seu assistente, acompanhá-lo
- juntar-se a alguém como um discípulo, tornar-se ou ser seu discípulo
- apoiar o seu partido
θεωρέω
(G2334)
de um derivado de 2300 (talvez por adicão de 3708); TDNT - 5:315,706; v
- ser um espectador, ver, observar
- olhar atentamente, ter uma visão de, examinar
- ver mentalmente, considerar
- ver
- perceber com os olhos, desfrutar da presença de alguém
- discernir, distinguir
- averiguar, descobrir pela procura
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
μακρόθεν
(G3113)
de 3117; TDNT - 4:372,549; adv
- de longe, á distância
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅστις
(G3748)
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
Ζεβεδαῖος
(G2199)
de origem hebraica, cf 2067
Zebedeu = “meu dom”
- pescador da Galiléia, pai dos apóstolos Tiago Maior e João, e marido de Salomé
Ἰάκωβος
(G2385)
o mesmo que 2384 grecizado; n pr m Tiago = “suplantador”
filho de Zebedeu, apóstolo e irmão do apóstolo João, comumente chamado de Tiago Maior ou o presbítero, assassinado por Herodes, Atos 12
um apóstolo, filho de Alfeu, chamado o menor
Tiago, o meio-irmão de Cristo
um Tiago desconhecido, pai do apóstolo Judas (?)
Ἰωσήφ
(G2501)
de origem hebraica 3130
José = “deixe-o acrescentar”
o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó
o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30
o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26
o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24
o marido de Maria, a mãe de Jesus
um meio-irmão de Jesus Mt 13:55
José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45
José, cognominado Barnabé At 4:36
José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Μαγδαληνή
(G3094)
de um derivado de 3093; n pr f Madalena = “uma torre”
- nome dado à Maria Madalena, identificando-a com proveniente de Magdala
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
μήτηρ
(G3384)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f
mãe
metáf. fonte de algo, pátria
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
υἱός
(G5207)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m
- filho
- raramente usado para filhote de animais
- generalmente usado de descendente humano
- num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
- num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
- os filhos de Israel
- filhos de Abraão
- usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
- aluno
- filho do homem
- termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
- filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
- usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
- filho de Deus
- usado para descrever Adão (Lc 3:38)
- usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
- daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
- no AT, usado dos judeus
- no NT, dos cristãos
- aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
- aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
Ἰωσήφ
(G2501)
de origem hebraica 3130
José = “deixe-o acrescentar”
o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó
o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30
o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26
o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24
o marido de Maria, a mãe de Jesus
um meio-irmão de Jesus Mt 13:55
José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45
José, cognominado Barnabé At 4:36
José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μαθητεύω
(G3100)
de 3101; TDNT - 4:461,552; v
- ser discípulo de alguém
- seguir seus preceitos e instruções
- tornar discípulo
- ensinar, instruir
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὄψιος
(G3798)
de 3796; adj
- tardio
- vespertino
- entre três e seis horas da tarde
- das seis horas da tarde até o começo da noite
πλούσιος
(G4145)
de 4149; TDNT - 6:318,873; adj
- rico, abundante em recursos materiais
- metáf. abundante, abundantemente suprido
- abundante (rico) nas virtudes cristãs e posses eternas
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
τοὔνομα
(G5122)
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
Ἀριμαθαία
(G707)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
αἰτέω
(G154)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κελεύω
(G2753)
da palavra primária kello (incitar); v
- comandar, ordenar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
προσέρχομαι
(G4334)
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
ἀποδίδωμι
(G591)
de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v
- entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
- pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
- débito, salários, tributo, impostos
- coisas prometidas sob juramento
- dever conjugal
- prestar contas
- devolver, restaurar
- retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido
ἐν
(G1722)
ἐντυλίσσω
(G1794)
Ἰωσήφ
(G2501)
de origem hebraica 3130
José = “deixe-o acrescentar”
o patriarca, o décimo primeiro filho de Jacó
o filho de Jonã, um dos antepassados de Cristo, Lc 3:30
o filho de Judá [ou Judas; preferível Jodá] outro antepassado de Jesus, Lc 3:26
o filho de Matatias, outro antepassado de Cristo, Lc 3:24
o marido de Maria, a mãe de Jesus
um meio-irmão de Jesus Mt 13:55
José de Arimatéia, membro do Sinédrio, que favoreceu Jesus. Mt 27:57,Mt 27:59; Mc 15:43,Mc 15:45
José, cognominado Barnabé At 4:36
José, chamado Barsabás e cognominado Justo, At 1:23
καθαρός
(G2513)
de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj
- limpo, puro
- fisicamente
- purificado pelo fogo
- numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
- num sentido levítico
- limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
- eticamente
- livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
- livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
- sem culpa, inocente
- limpo de culpa de algo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
σινδών
(G4616)
de origem incerta (talvez entrangeira); n f
- tecido de linho, esp. fino e caro, no qual os cadáveres eram envolvidos
- algo feito de fino tecido
- de uma vestimenta leve e solta, usada à noite sobre o corpo nu
σῶμα
(G4983)
de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n
- o corpo tanto de seres humanos como de animais
- corpo sem vida ou cadáver
- corpo vivo
- de animais
- conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
- usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
- usado neste sentido no NT para descrever a igreja
aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐν
(G1722)
θύρα
(G2374)
aparentemente, uma palavra raiz de [cf “porta”]; TDNT - 3:173,340; n f
- porta
- vestíbulo
- usado de qualquer abertura como uma porta, entrada, caminho ou passagem
- em uma parábola ou metáfora
- porta através da qual as ovelhas entram e saem, nome daquele que traz salvação para aqueles que seguem a sua orientação
- “uma porta aberta”: expressão usada para referir-se à oportunidade de fazer algo
- a porta do reino do céu (semelhante a um palácio) denota as condições que devem ser cumpridas a fim de ser recebido no reino de Deus
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καινός
(G2537)
λατομέω
(G2998)
λίθος
(G3037)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m
- pedra
- de pequenas pedras
- de pedras para construção
- metáf. de Cristo
μέγας
(G3173)
[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj
- grande
- da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
- em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
- massa e peso: grande
- limite e extensão: largo, espaçoso
- medida e altura: longo
- estatura e idade: grande, velho
- de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
- de idade: o mais velho
- usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
- atribuído de grau, que pertence a
- pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
- coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
- algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
- esplêndido, preparado numa grande escala, digno
- grandes coisas
- das bênçãos preeminentes de Deus
- de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus
μνημεῖον
(G3419)
- de 3420; TDNT - 4:680,596; n n
objeto visível para preservar ou recordar a memória de alguém ou algo
- memorial, monumento, especificamente, um monumento sepulcral
sepúlcro, tumba
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πέτρα
(G4073)
do mesmo que 4074; TDNT - 6:95,834; n f
- rocha, penhasco ou cordilheira de pedra
- rocha projetada, penhasco, solo rochoso
- rocha, grande pedra
- metáf. homem como uma rocha, por razão de sua firmeza e força de espírito
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
ἀπέρχομαι
(G565)
de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v
- ir embora, partir
- partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
- passar, terminar, abandonar
- de deixar maldades e sofrimentos
- de coisas boas roubadas de alguém
- de um estado transitório das coisas
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκεῖ
(G1563)
de afinidade incerta; adv
- lá, em ou para aquele lugar
ἄλλος
(G243)
uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj
- outro, diferente
κάθημαι
(G2521)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
Μαγδαληνή
(G3094)
de um derivado de 3093; n pr f Madalena = “uma torre”
- nome dado à Maria Madalena, identificando-a com proveniente de Magdala
Μαρία
(G3137)
de origem hebraica 4813
Maria = “sua rebelião”
Maria, mãe de Jesus
Maria Madalena, uma mulher de Magdala
Maria, irmã de Lázaro e Marta
Maria de Clopas, a mãe de Tiago, o menor
Maria, mãe de João Marcos, irmã de Barnabé
Maria, cristã romana que é saudada por Paulo em Rm 16:6
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
τάφος
(G5028)
de 2290; n m
enterro
túmulo, sepultura
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπαύριον
(G1887)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅστις
(G3748)
παρασκευή
(G3904)
com se de 3903; TDNT - 7:1,989; n f
- ato de estar pronto, preparação, equipamento
- aquilo que é preparado, equipamento
- no NT, num sentido judaico, o dia da preparação
- o dia no qual os judeus faziam a preparação necessária para celebrar um sábado ou uma festa
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
συνάγω
(G4863)
- reunir com
- retirar, recolher
- de peixes
- de uma rede na qual são pescados
- juntar, reunir, fazer encontrar-se
- juntar-se, unir (aqueles previamente separados)
- reunir por meio de convocação
- estar reunido, i.e., reunir-se, encontrar-se, unir-se
- trazer consigo
- para dentro de casa, i.e., receber com hospitalidade, entreter
Φαρισαῖος
(G5330)
de origem hebraica, cf 6567
- Seita que parece ter iniciado depois do exílio. Além dos livros do AT, os Fariseus reconheciam na tradição oral um padrão de fé e vida. Procuravam reconhecimento e mérito através da observância externa dos ritos e formas de piedade, tal como lavagens ceremoniais, jejuns, orações, e esmolas. Comparativamente negligentes da genuína piedade, orgulhavam-se em suas boas obras.
Mantinham de forma persistente a fé na existência de anjos bons e maus, e na vinda do Messias; e tinham esperança de que os mortos, após uma experiência preliminar de recompensa ou penalidade no Hades, seriam novamente chamados à vida por ele, e seriam recompensados, cada um de acordo com suas obras individuais. Em oposição à dominação da família Herodes e do governo romano, eles de forma decisiva sustentavam a teocracia e a causa do seu país, e tinham grande influência entre o povo comum. De acordo com Josefo, eram mais de 6000. Eram inimigos amargos de Jesus e sua causa; foram, por outro lado, duramente repreendidos por ele por causa da sua avareza, ambição, confiança vazia nas obras externas, e aparência de piedade a fim de ganhar popularidade.
ἀρχιερεύς
(G749)
de 746 e 2409; TDNT - 3:265,349; n m
- sumo-sacerdote. Ele era honrado acima de todos com título de sacerdote, chefe dos sacerdotes. Era lícito para ele realizar os deveres comuns do sacerdócio; mas seu principal dever era, uma vez por ano no dia da expiação, entrar no Santo dos Santos (dever do qual os outros sacerdotes estavam excluídos) e oferecer sacrifícios por seus próprios pecados e pelos pecados do povo, e presidir sobre o Sinédrio, ou Concílio Supremo, quando convocado para deliberações. De acordo com a lei mosaica, ninguém podia aspirar ao sumo sacerdócio a menos que fosse da tribo de Arão e descendente de uma família de sumos sacerdotes; e aquele a quem o ofício era conferido, ocupava este cargo até a morte. Mas a partir de Antíoco Epifanes, quando os reis Selêucidas e mais tarde os príncipes herodianos e os romanos arrogaram para si mesmos o poder de nomear os sumos sacerdotes, o ofício não mais permanecia fixo na família pontifical nem era conferido a alguém por toda a vida; mas tornou-se venal, e podia ser transferido de um para outro de acordo com a vontade dos governos civis e militares. Isto explica por que vinte e oito pessoas ocuparam a dignidade pontifical durante os cento e sete anos que separam Herodes, o grande e a destruição da cidade santa.
- Os sumo-sacerdotes. Inclui-se nesta categoria, além daquele que detinham o ofício sumosacerdotal, tanto aqueles que foram previamente depostos, e mesmo depostos, continuavam exercendo um grande poder no estado, quanto os membros das famílias
das quais procediam os sumo-sacerdotes, dado que tinham grande influência am assuntos públicos.
- Usado em referência a Cristo. Ao sofrer uma morte sangrenta, ele ofereceu a si mesmo como sacrifício expiatório para Deus, e entrou no santuário celeste onde continuamente intercede em nosso favor.
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
ἐκεῖνος
(G1565)
de 1563; pron
- ele, ela, isto, etc.
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μιμνήσκω
(G3403)
forma prolongada de 3415 (do qual algo dos tempos são emprestados); v
- fazer lembrar
- recordar, voltar à mente, lembrar-se de, lembrar
- ser trazido à mente, ser lembrado, ter na lembrança
- lembrar algo
- estar atento a
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πλάνος
(G4108)
de afinidade incerta; TDNT - 6:228,857; adj
- errante, itinerante
- que leva alguém a pensar ou agir erroneamente, que conduz ao erro
- vagabundo, “mendigo”, impostor
- corrupto, enganador
τρεῖς
(G5140)
número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f
- três
ἐγείρω
(G1453)
provavelmente semelhante a raíz de 58 (pela idéia de estar em controle das próprias faculdades); TDNT - 2:333,195; v
- despertar, fazer levantar
- despertar do sono, acordar
- despertar do sono da morte, chamar de volta da morte para a vida
- fazer levantar de um assento ou cama etc.
- levantar, produzir, fazer aparecer
- fazer aparecer, trazer diante do público
- levantar-se, insurgir-se contra alguém,
- levantar i.e. fazer nascer
- de construções, levantar, construir, erigir
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἔσχατος
(G2078)
superlativo, provavelmente de 2192 (no sentido de contigüidade); TDNT - 2:697,264; adj
- extremo
- último no tempo ou no lugar
- último numa série de lugares
- último numa suceção temporal
- último
- último, referindo-se ao tempo
- referente a espaço, a parte extrema, o fim, da terra
- de posição, grau de valor, último, i.e., inferior
ἕως
(G2193)
de afinidade incerta; conj
- até, até que
ἡμέρα
(G2250)
de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f
- o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
- durante o dia
- metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
- do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
- o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.
do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.
usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κελεύω
(G2753)
da palavra primária kello (incitar); v
- comandar, ordenar
κλέπτω
(G2813)
verbo primário; TDNT - 3:754,441; v
- roubar
- cometer um roubo
- levar embora pelo roubo, i.e, tomar pelo furto
λαός
(G2992)
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μαθητής
(G3101)
de 3129; TDNT - 4:415,552; n m
- aprendiz, pupilo, aluno, discípulo
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
πλάνη
(G4106)
de 4108 (como abstrato); TDNT - 6:228,857; n f
- desvio, ato de vaguear por
- alguém desviado do caminho direito, perambular para cá e para lá
- metáf.
- desvio mental
- erro, opinião errada em relação à moral ou à religião
- erro que se mostra em ação, modo errado de agir
- erro, aquilo que induz ao erro, engano ou fraude
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
τάφος
(G5028)
de 2290; n m
enterro
túmulo, sepultura
τρίτος
(G5154)
ordinal de 5140; TDNT - 8:216,1188; adj
- terceiro
χείρων
(G5501)
comparativo irregular de 2556; adj
- pior
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
ἀσφαλίζω
(G805)
de 804; TDNT - 1:506,87; v
- tornar firme, tornar seguro (contra dano, prejuízo)
- assegurar
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
κουστωδία
(G2892)
de origem latina; n f
- guarda: usado dos soldados romanos que guardaram o sepulcro de Cristo
Uma guarda romana era formada por quatro a dezesseis soldados. Em combate, formariam uma esquadra, sendo capazes de impedir o avanço de um exército muito grande.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Πιλᾶτος
(G4091)
de origem latina; n pr m
Pilatos = “armado com uma lança”
- sexto procurador romano de Judá e Samaria que ordenou que Cristo fosse crucificado
ὑπάγω
(G5217)
φημί
(G5346)
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἀσφαλίζω
(G805)
de 804; TDNT - 1:506,87; v
- tornar firme, tornar seguro (contra dano, prejuízo)
- assegurar
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
κουστωδία
(G2892)
de origem latina; n f
- guarda: usado dos soldados romanos que guardaram o sepulcro de Cristo
Uma guarda romana era formada por quatro a dezesseis soldados. Em combate, formariam uma esquadra, sendo capazes de impedir o avanço de um exército muito grande.
λίθος
(G3037)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m
- pedra
- de pequenas pedras
- de pedras para construção
- metáf. de Cristo
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
σφραγίζω
(G4972)
de 4973; TDNT - 7:939,1127; v
- colocar um selo, marcar com um selo, selar
- por segurança: de Satanás
- pois coisas seladas estão ocultas (como o conteúdo de uma carta), esconder, manter em silêncio, manter em secreto
- para marcar uma pessoa ou coisa
- marcar pela impressão de um selo ou uma sinal
- diz-se que os anjos foram selados por Deus
- a fim de provar, confirmar, ou atestar algo
- confirmar, autenticar, colocar fora de qualquer dúvida
- de um documento escrito
- provar o testemunho de alguém: provar que ele é quem diz ser
τάφος
(G5028)
de 2290; n m
enterro
túmulo, sepultura
ἀσφαλίζω
(G805)
de 804; TDNT - 1:506,87; v
- tornar firme, tornar seguro (contra dano, prejuízo)
- assegurar